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Extensão de Guruè
Trabalho do 3º grupo
4. Nelson J. António
Ano de Frequência: 1º
1
Índice
Conteúdo………………………………………………………………………………..pagina
Introdução ............................................................................................................................. 3
4. A Democracia ................................................................................................................... 5
Referências Bibliográficas................................................................................................... 17
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Introdução
A educação hoje possui novos desafios: contribuir para o desenvolvimento, ajudar a entender
e dominar a globalização, favorecer a coesão social. Os professores possuem um papel
dominante na formação de atitudes positivas perante o estudo. Ele deve despertar a
curiosidade, desenvolver a autonomia, estimular o rigor intelectual e criar condições para o
sucesso da educação formal e da educação permanente.
Entretanto, para que esse maravilhoso sonho se transforme em realidade é preciso que haja
uma coesão social.
No entanto, pretende-se com esse trabalho se abordar assuntos que tem a ver com a coesão
social que é vista como chave principal para a participação democrática. É de inteira
compreensibilidade que, se não há união e comungação de ideias no seio da sociedade, não
haverá nenhum desenvolvimento. Pois, cada um lutará para sua parte.
Lembrar que é somente nessa coesão social em que um povo poderá efusivamente participar
democraticamente na tomada de certas decisões para o desenvolvimento do seu pais.
Além disso, há que salientar que a escola possui um papel ambicioso no desenvolvimento dos
indivíduos e das sociedades. Futuramente os indivíduos e poderes públicos considerarão a
busca do conhecimento como um fim em si mesmo. Assim, espera-se muito dos professores,
muito lhes será exigido, pois boa parte desta realização depende deles. A contribuição dos
professores aos jovens os faz encarar o futuro com confiança e até a construí-lo por si
mesmos, de maneira determinada e responsável.
O que deve-se perceber é que, o professor é um agente de mudança, que favorece a
compreensão mútua e a tolerância. Os nacionalismos mesquinhos devem dar lugar ao
universalismo, os preconceitos éticos e culturais à tolerância, compreensão e pluralismo, o
totalitarismo à democracia e um mundo tecnologicamente unido. Assim, pode-se entender
que são enormes as responsabilidades do professor, a quem cabe formar o carácter e o
espírito de união e solidariedade, onde cada um sabe das suas responsabilidades no seio da
sua comunidade, localidade, distrito até a nação.
Entenda-se que muitas das vezes a falta de participação democrática é influenciada por uma
má percepção na interpretação de algumas políticas governativas que, de certo modo criam
uma grave desintegração nos indivíduos. Por um lado, o analfabetismo joga um grande papel
nessa falta de coesão, visto que por não entender sobre o contexto, a pessoa acaba se
perdendo na defesa de mesquinhices, como é o caso de tribalismo, etnicidade, aspectos sócio-
políticos, partidários e muito mais
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1. Da coesão social à participação democrática.
Logo a prior, antes de se aprofundar com as abordagens desse tema, há toda necessidade de
darmos o conceito de algumas terminologias que nos parecem importantes ao longo do
trabalho para o seu conhecimento e compreensão. Portanto, caso contrário a isso, deixaríamos
os indivíduos dúbios.
Se o autor refere-se da participação de indivíduos num sistema social e ao seu devido apoio,
então estaríamos numa coesão social, cujo este termo também nos importará a sua definição.
Uma das questões que também merece realce é a diferença que existe entre sociedade
moderna e a tradicional.
Devido a certos interesses de cada época que, naturalmente não são iguais, há sempre uma
diferença entre a sociedade moderna e tradicional. Por exemplo, a sociedade tradicional se
unia em crenças típicas do contexto, para fins de caça e colecção de alimentos, para
actividades de noma1, etc.
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Noma1 é uma designação usada na antiguidade pelo homem primitivo para se referir do trabalho em grupo que, mais tarde
se chamou de cooperativas.
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"O que diferencia a sociedade moderna das tradicionais, de acordo com Durkheim, é uma
mudança fundamental no modo da coesão social, portanto, com o advento da
industrialização fez com que evoluísse uma nova forma de solidariedade," Thorpe et al,
(2016, p.36)
Enquanto que a nova coesão ( a moderna) deriva do oposto, assim como Durkheim (1893)
afirma que provêm "da interdependência das partes do sistema industrial, politico,
académico, económico, agrícola, pensando em como as partes do social colaboram para a
produção do trabalho ."
É notório que todos sabem, um Homem por si só não pode sobreviver, aqui é chamado o
mutualismo onde cada um depende do outro para vários fins, então, é daqui onde vão se
formando grupos menores e maiores para a comungação de diversos interesses.
Isto não pára somente nestes campos, também temos a área agrícola, onde os camponeses
podem se formar em micro ou macro- associações para debater e implementar alguns
programas que toca com a sua vida quotidiana.
Portanto, é nesta perspectiva que a coesão social vai se manifestando para a participação
democrática. Aqui se usa o termo democrático no sentido em que os indivíduos se reúnem,
debatem as suas ideias livremente.
4. A Democracia
O termo democracia tem origem grega, podendo ser etimologicamente dividido da seguinte
maneira: demos (povo), kratos (poder). Em geral, democracia é a prática política de
dissolução, de alguma maneira, do poder e das decisões políticas em meio aos cidadãos.
Citação
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4.1. Tipos de democracia.
Numa abordagem tão sucinta, e segundo a Transparency International, (2006) "o sistema
democrático está dividido em três tipos básicos" que nos pontos subsequentes serão citados.
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4. Necessidade de elegerem-se representantes, pois não são todos que podem
participar;
Entretanto, como revela a Transparency International, (2006) "quando esta legitimidade não
existe, a autoridade só pode se exercer seja pelo autoritarismo e violência, seja pelo uso da
corrupção, através da cooptação de aliados e eleitores; e, mais frequentemente, por alguma
combinação de ambos. "
Estes factos que parecem não serem visíveis no nosso pais, há sinais claros que a população
em algumas circunstâncias tem sido marginalizada devido a adopção e implementação de
politicas que não satisfazem os anseios da maioria.
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Outrossim, não há rigor no cumprimento das regras eleitorais, o que põe em causa a coesão e
a plena participação democrática. Nota-se com maior frequência a interferência de algumas
forças coerciva a fim de que uma ou outra vontade seja cumprida a favor de um certo grupo.
Infelizmente esta vontade proposta pela educação não é materializada. Nas escolas há graves
focos de violências sendo estas ficas e psicológicas, demonstrada pelos alunos e professores.
O bullying aparece também na lista como uma das formas que mostra claramente que as
relações sociais na educação estão em crise.
Por exemplo, Fenhane (2004) diz que “as relações com os colegas da escola devem ser de
ajuda mútua, não a discriminação pela cor, raça, religião ou qualquer outro critério. Deve
ainda haver perdão entre colegas e evitar conflitos no seio dela.”
Notemos que, se este espírito fosse de todos e seguida com rigor, existiria harmonia e
correspondência no seio da comunidade escolar. Mas, é muito frequente ver-se que há uma
grave violação destes ideais por parte de alguns em várias escolas. Uns, privilegiam os alunos
com pais economicamente estáveis em detrimentos dos desfavorecidos. Há por um lado
algumas tendências de existência de conflitos religiosos na escola, como é o caso dos alunos
crentes das Testemunhas de Jeová, que não aceitam com alguns valores patrióticos, por
exemplo, a entoação do Hino nacional. Também, esta rejeita pode-se verificar nos alunos do
7o dia, que vêm a sua crença em não trabalhar nos sábados gorada pelo regulamento escolar.
Apesar de um e outro que não constitui a maioria, terem espírito de ajuda mútua, mas os
casos mais visíveis mostram que em muitas escolas há grande falta de solidariedade.
É do domínio comum que a sociedade actual, é vácuo no concernente aos aspectos éticos e
morais, e esta deficiência é notória também nos estabelecimentos de ensino, que são o nosso
alvo, isto acaba excluindo e desmoralizando as classes desfavorecidas em detrimento aos
economicamente estáveis, tendo assim como consequência em algumas circunstâncias a fraca
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aderência da classe, no processo de Ensino e aprendizagem ou um declínio no
aproveitamento pedagógico.
Já que a educação é exigida uma inclusão social, catapultou-se na visão de que as crianças
menos carentes compartilham mesmo espaço com as economicamente desfavorecidas, onde
isto perde mérito visto que é consensual que a escola é primeiro local onde aprendemos a
lidar com regras e regulamentos oficiais. Opostamente, isso sufoca e exclui aos alunos das
famílias com baixa renda, que se desafiam com falta de dinheiro para aquisição do material
escolar a fim de cumprirem com regras institucional.
O PCEB2 (2008) enfatiza que,”a educação tem de ter em conta a diversidade dos indivíduos e
dos grupos sociais para que se torne num factor, por excelência, de coesão social e não de
exclusão,” (p.8).
Os disparalelismos sociais que enfrentamos no território nacional se agravam dia após dia.
Além de que, a população em situação de vulnerabilidade social é oscilante, e poderá atingir
níveis descontroláveis nos próximos momentos. Com esta realidade é indispensável que o
governo reveja as reformas educativas duma forma mais holística, acomodando a cada
especificidade individual, no sentido de que toda comunidade escolar goze dos mesmos
direitos e oportunidades.
É nesta perspectiva tão comovente que a educação deveria criar princípios aglutinantes a
diversidade e desigualdade, para que saia da etiqueta da visão da maioria, onde o aluno mais
carenciado não tem pernas para andar na sua aprendizagem.
Assim como o trem é guiado pelo curso dos trilhos para chegar ao destino planejado e assim
também cumprir com o propósito para o qual foi projectado, o conhecimento, da mesma
forma, torna- se educação quando é conduzido pelo curso de uma regra moral. Esta é a
combinação necessária para que a educação seja concebida como tal. Contudo, isso não
significa que o trem do conhecimento terá que estar sempre sobre os trilhos de uma regra
moral para ser considerado como trem. Existem outros trilhos sobre os quais ele pode ser
conduzido, porém, neste caso, será chamado apenas de “o trem do conhecimento”.
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“No entender de Comte, a sociedade apresenta duas leis fundamentais: a estática social e a
dinâmica social. De acordo com a lei da estática social, o desenvolvimento só pode ocorrer
se a sociedade se organizar de modo a evitar o caos, a confusão. Uma vez organizada,
porém ela pode dar saltos qualitativos, e nisso consiste a dinâmica social. Essas duas leis
são resumidas no lema ‘ordem e progresso’” Vasconcelos & Lagar et al., (2013, p. 18)
em relação à educação, a ciência positiva de Comte não atendia aos critérios hoje esperados
pelos novos pensadores da educação, porém isso não a conduz ao pleno esquecimento, visto
que muitos dos seus itens são necessários à concepção actual de sociedade, de indivíduo, de
escola, de educação.
Dea-se credito que a história da sociedade é marcada ao longo do seu desenvolvimento, pela
busca da efectivação da educação para uma sociedade harmónica. Pois, apesar das
transformações sociais e da escola, sabemos que muito ainda temos a conquistar.
Vasconcelos & Lagar et al., (2013) olham que de certa forma o ensino tradicional ainda
prevalece na maioria das escolas, busca-se uma educação para a vida democrática onde o
homem seja capaz de criar e transformar o seu mundo em prol da humanidade.
Esta visão dos autores constitui uma realidade que de facto temos vivido aos nossos dias,
visto que, em muitas escolas os professores sentem que a sua autoridade entrou em causa com
a introdução de novas regras disciplinares que proíbem os castigos corporais que possam
criar danos no organismo. Além disso nota-se também a perpetuação dos métodos clássicos
na abordagem e transmissão de alguns conteúdos. A possibilidade de se usar métodos activos,
os ditos centrados no aluno, parece ser uma miragem ou mesmo inexequível.
Quist (2006) nas suas mais diversas abordagens ao longo do seu livro sempre incentivou a
criatividade tanto por parte dos alunos bem como nos professores.
9. Participação democrática
Para além da forma mais elementar de participação política que é o voto livre e periódico
para a escolha dos representantes, um regime democrático deve oferecer aos cidadãos outras
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formas de participação e envolvimento no processo político. Tal participação depende não só
das liberdades e direitos formalmente estabelecidos por uma Constituição, mas, acima de
tudo, da capacidade real de organização, mobilização e advocacia da sociedade civil e
política.
Entretanto, como mostra o trecho acima, pode-se afirmar que a participação democrática de
um povo é também feita através da sociedade civil, que neste caso, é um grupo de pessoas
não pertencentes a uma organização política, que unidos pela mesma causa da fiscalização de
transparência da governação, acompanham passo a passo sobre como o governo implementa
as diversas políticas do desenvolvimento do seu país.
E assim como aborda o nosso tema, se este grupo tem acesso a interpretação das diversas
politicas desenvolvidas pelo governo, portanto estamos perante uma coesão social com a
intenção de participar democraticamente na governação.
Ora vejamos, de uma forma representativa, nota-se que nas comunidades ou localidades por
exemplo, há alguns grupos formados em comissões para discutirem sobre o desenvolvimento
dessa mesma zona. Não só esta questão, mas também, pode-se encontrar os parlamentos onde
os indivíduos em forma de representação do povo vão discutindo os assuntos da população.
Ai temos, parlamentos da assembleia provincial e nacional.
Ao nível regional, a Carta Africana dos Direitos dos Homens e dos Povos, a recém -aprovada
Carta sobre Democracia, Eleições e Governação e outros padrões endossados pelo
Mecanismo Africano de Revisão de Pares (a cuja revisão Moçambique foi recentemente
submetido) avançam princípios e padrões que devem ser seguidos pelos estados africanos no
tocante à participação política.
No que toca ao caso em alusão nas alíneas do artigo acima, já mostra que se o dito todo
cidadão de uma forma individual ou colectivo reunir-se para esta missão, estaria de igual
maneira a participar democraticamente.
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Como pode-se ver, a ideia que a carta acima revela é também apoiada pela Constituição da
República de Moçambique, no seu artigo 48 no ponto 1 , que revela,"todos os cidadãos têm
direito a liberdade de expressão, a liberdade de impressa, bem como o direito a
informação"(1990, p.14)
Apesar desta liberdade ser de algum modo polémico, nos últimos dias parece existir alguma
vontade quanto a sua implementação pelo governo, embora não duma forma efectiva.
Entretanto, uma visão que não pode ser descartada quanto a participação democrática é o
direito que a mesma constituição abre no seu artigo 51, no seu ponto 1, que relata que,"todos
cidadãos têm direito a liberdade de reunião e manifestação nos termos da lei," (1990, p.15)
Analisado afincadamente o artigo acima, pode-se concluir que é nestas liberdades expressivas
que os cidadãos vão participando e expondo as suas ideias a quem é de direito duma forma
livre, o que mostra uma clara manifestação do espírito democrático.
Na visão do mesmo documento, no seu artigo 52, enaltece ainda que," os cidadãos gozam da
liberdade de associação"(1990,p.16).
No que toca a esta parte de eleição, muita das vezes é manifestada não só na eleição dos
órgãos de soberania nacional, mas também, nas escolas para o apuramento dos chefes das
turmas, e embora nem sempre, verifica-se também nos bairros na eleição dos secretários.
"A prática pedagógica deve prever a formação contínua, levando em conta os quatro pilares,
Não se deve, focar somente no "aprender a conhecer" e "aprender a fazer", pois acaba sendo
recorrente dentro das instituições de ensino," Delors (2003,p.95).
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Porque antes de constituir um ente como outro qualquer, o homem é um existente que se
constrói constantemente por sua presença no mundo: é um ser histórico, em devir, que sempre
se coloca em questão,” ( p.6)
Para dar conta de sua missão e promover uma aprendizagem ao longo da vida, a educação
deve se organizar em torno de quatro aprendizagens fundamentais. Aprendizagens estas que
se transformarão para cada indivíduo em pilares do conhecimento e da formação continuada.
Sem eles, não estaremos realmente preparando nossos alunos para viver em sociedade.
Mwamwenda (2004) afirma que, "um dos componentes que também não se pode deixar de
lado é a descoberta. Isto é, quando individuo chega a uma conclusão exaustiva sobre um
conteúdo." Para esta questão muitas vezes existe uma produção da interjeição "ah" como
forma de ter descoberto o que se encontrava na zona de penumbra.
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10.2. Aprender a fazer
Esse pilar é essencial, á que vivemos em sociedades assalariadas e que, frequentemente, o
trabalho humano é trocado pelas máquinas, o que exige uma realização de tarefas mais
intelectuais e mentais
No que concerne a essa temática, "É ir além do conhecimento teórico e entrar no sector
prático. Aprender a fazer faz com que o ser humano passe a saber lidar com situações de
emprego, trabalho em equipe, desenvolvimento corporativo e valores necessários para cada
trabalho," Delors (2003, p.96)
Entretanto, só para ter se em mente sobre o que se fala, em vários campos de emprego é
frequente ouvir-se as palavras administrativas tais como eficiência e eficácia. Estas
terminologias gémeas só podem ser materializáveis se bem sabermos fazer. Não existe a
consumação destas somente em aprendizagem mecânica. O indivíduo precisa saber fazer.
É preciso se ter a mente brilhante e mãozinhas talentosas para que verdadeiramente possa
convencer a equipa da entidade empregadora. Caso o indivíduo não se disponha desses
requisitos, poderá ver os seus anseios frustrados no mercado de emprego.
É necessário se frisar que, esta selecção de candidatos talentosos não acontece somente no
mercado de emprego formal, mas também nos sectores informais, como é o caso de
actividades domésticas, simples abertura de uma latrina, trabalhos do campo, etc.
Descobrir que o outro é diferente e saber encarar essas diversidades, faz parte da elevação
educacional de cada um. Ir, além disso, e lidar com objectivos comuns no qual todos passarão
a fazer parte de uma mesma acção, e poder conduzir este trabalho aceitando as diferenças
individuais, é o que melhora a vida social.
Conclusivamente pode-se dizer que é aquilo que sempre se chama saber viver na diferença.
Saber ser tolerante nos aspectos e contextos achados intolerantes em todas dimensões.
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10. 4. Aprender a ser
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11. Considerações finais
O povo hoje em dia parece estar de costas viradas. Esta atitude tem sido motivada por
compreensões desadequadas sobre as diversas matérias do pais e do mundo em geral. Ao
demais, como as leis e políticas são interpretadas e implementadas constituem uma receita
primordial para que os indivíduos não se entendam e consequemente uma grande
desintegração social.
Para tal, convêm-nos afirmar que nos dias de hoje a sociedade é exigida a estar unida para
que compartilhem as suas ideias. Essa união poderá ser em grupos menores ou maiores
dependendo do que se pretende alcançar. Este tipo de espírito, de estar juntos para acarinhar
um determinado assunto de interesse comum é o que se chama de coesão social.
Mas, perceba-se que para que haja essa coesão social é preciso que as leis que regulam o
cidadão estejam bem claras, abram o espaço para que este povo encontre e discuta as suas
ideias livremente. Eis a razão que nos motivou a definição da democracia e a própria coesão
social, termos os quais sentimos que são chaves desse trabalho.
Pois, é neste corolário de entendimento que a educação é chamada para que alfabetize os
cidadãos de forma que eles compreendam os reais motivos e benefícios dessa coesão social.
Portanto, aqui o nosso foco é a união dos indivíduos para a liberdade de participação
democrática igualitária.
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Referências Bibliográficas
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