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RESUMO
ABSTRACT
CAPÍTULO 1
INTRODUÇÃO
A recessão pela qual tem passado a sociedade nos últimos tempos, tem
exigido a redução dos custos, de maneira a otimizar os investimentos, levando-a,
inexoravelmente, à conservação de energia.
No caso das bombas de fluxo, esse procedimento não é diferente, pois este
sistema apresenta um ponto melhor de funcionamento para uma determinada vazão,
altura e rotação, em que suas perdas inerentes do melhor escoamento são mínimas.
Considerando os principais requisitos para que uma bomba tenha um desempenho
satisfatório, sem apresentar nenhum problema, como instalação correta, operação
com os devidos cuidados e manutenção adequada são essenciais para alcançar
esse desempenho. No entanto, a maioria das instalações exige da bomba operação
fora desse ponto de melhor funcionamento, em função da necessidade de variação
de vazão.
CAPÍTULO 2
SISTEMAS DE BOMBEAMENTO
2.1. Introdução
Não operam eficientemente com fluidos Adequadas para operar com fluidos de
de viscosidade elevada viscosidade elevada
Definição
Classificação
De acordo com o modo de entrada do líquido no rotor, o mesmo pode ser de:
• Simples Sucção: Apresenta a entrada do liquido em um lado do rotor;
• Dupla Sucção: Apresenta a entrada do líquido nos dois lados do rotor;
Figura 2.4 - Bomba radial, simples sucção, cinco estágios e eixo horizontal.
As figuras 2.3 e 2.4 ilustram bombas de eixo horizontal, enquanto a figura 2.5
mostra uma bomba de eixo vertical prolongado. Nas bombas de eixo vertical
prolongado, o motor de acionamento encontra-se externo ao líquido, enquanto nas
12
Figura 2.6 - Classificação das bombas com relação à posição do eixo em relação ao nível d’água
Características [14]
a) Vazão [14]
A vazão é definida pela NBR-10131 [1], Nov, 1987 como sendo o volume de líquido
bombeado em um segundo, excluindo a fuga pelas vedações e tubulações de
equilíbrio de empuxo axial (quando houver). A vazão nominal da bomba é definida
como sendo aquela para qual a bomba é especificada. Entende-se, nessa
especificação, a vazão para o rendimento máximo. No sistema internacional, a
vazão é dada em m3/s.
14
b) Altura [14]
Alturas geométricas da instalação:
• Altura Geométrica de Sucção: diferença de elevação entre o centro do eixo da
bomba e nível de líquido reservatório de sucção;
• Altura Geométrica de Recalque: diferença de elevação entre o centro do eixo
da bomba e o nível líquido do reservatório de recalque;
• Altura Geométrica Total: diferença de elevação entre os níveis de líquidos dos
reservatórios de recalque e sucção;
p v2
Ht = + +z (2.1)
ρ .g 2 g
Onde:
H t [m] – Altura total de uma posição qualquer em escoamento;
p [N/m2] – Pressão manométrica no ponto considerado;
ρ [Kg/m3] – Massa específica da água;
g [m/s2] – Aceleração da gravidade;
v [m/s] – Velocidade média de escoamento;
z [m] – Cota da posição (normalmente em relação ao nível do mar);
p3 p 2 v32 − v 22
H= − + + ( z3 − z 2 ) (2.2)
ρ . g ρ .g 2g
Onde:
H [m] - Altura total de elevação da bomba;
p3
[m] - Altura referente à pressão na saída da bomba (medida em um
ρ .g
manômetro);
p2
[m] - Altura referente à pressão na entrada da bomba (medida em um mano-
ρ .g
vacuômetro);
v32 − v22
[m] - Variação de altura referente à energia cinética entre entrada e saída
2g
da bomba;
( z3 − z 2 ) [m] - Diferença entre a cota de posição de entrada e saída da bomba;
p 4 − p1 v 42 − v12
H = Ho + + + Hp
ρ .g 2g (2.3)
Onde:
H [m] - Altura total de elevação da bomba;
Ho [m] - Altura entre os níveis do líquido dos reservatórios de recalque e sucção;
p4
[m] - Altura referente à pressão manométrica no nível do líquido no
ρ .g
reservatório de recalque;
p1
[m] - Altura referente à pressão manométrica no nível do líquido no
ρ .g
reservatório de sucção;
v 4 [m] - Velocidade do líquido no nível do reservatório de recalque;
• Sistema Internacional
10 3.n. Q
nq A = (2.4)
( H .g ) 3 / 4
17
Onde:
n [rps] – Rotação;
Q [m3/s] – Vazão;
H [m] – Altura total de elevação;
g [m/s2] – Aceleração da gravidade;
n. Q
nqt = (2.5)
H 3/ 4
Onde:
n [rpm] – Rotação;
Q [m3/s] – Vazão;
H [m] – Altura total de elevação;
n. Q
nqt (inglês) = (2.6)
H 3/ 4
Onde:
n [rpm] – Rotação;
Q [gpm] – Vazão;
H [pés] – Altura total de elevação;
nq A = 3.nqt (2.7)
com o aumento da vazão, enquanto que, para as axiais, a potência decresce com o
aumento da vazão. Conclui-se que, para a partida de uma bomba de fluxo e para a
proteção do motor elétrico, deve-se verificar se a válvula de saída da bomba está:
10,65.Q 1,852 .L
h = 1,852 4,87 (2.9)
C .D
23
Onde:
h [metros de coluna de água] - É a perda de carga distribuída ao longo do trecho
de tubulação;
L [m] - Comprimento da tubulação;
D [mm] - Diâmetro da tubulação;
Q [m3/s] - Vazão.
8. f Q 2 .L
h= 2 ⋅ 5 (2.10)
p .g D
Onde:
h [metros de coluna de água] - É a perda de carga distribuída ao longo do trecho
de tubulação;
L [m] - Comprimento da tubulação;
D [mm] - Diâmetro da tubulação;
Q [m3/s] - Vazão;
g [m/s2] – Aceleração da gravidade;
p - Razão entre o comprimento das circunferências e seu diâmetro, p = 3,14 ;
f - Fator que representa o estado de conservação das paredes internas da
tubulação;
1 ε 2,51
= 0,8. ln + (2.11)
f 3,7.D Re . f
Onde:
D [mm] - Diâmetro da tubulação;
Re - Número de Reynolds;
ε [mm] - Rugosidade da parede interna do tubo.
1 ε 5,74
0,5
= 2,0. log + 0,5
(2.12)
f 3,7.D Re . f
1,325
f = 2 (2.13)
ε 5,74
ln + 0,9
3,7.D Re
0,25
f = 2 (2.14)
ε 5,74
log +
0,9
3,7.D Re
U.D
Re = (2.15)
v
Onde:
U [m/s] - Velocidade média do escoamento;
D [mm] - Diâmetro da tubulação;
v [m2/s] - Viscosidade Cinemática do fluido.
µ
v= (2.16)
ρ
Onde:
µ [N.s/m2] - Viscosidade Absoluta ou Dinâmica;
ρ [kg/m3] - Massa Específica;
A viscosidade absoluta ou dinâmica é a capacidade do líquido de resistir a um
esforço de cisalhamento, e é determinada pela seguinte expressão:
dv
τ =µ (2.17)
dy
Onde:
dv
- Variação de velocidade de escoamento de uma “placa” num fluido em
dy
relação à distância que as separa;
τ - Tensão de Cisalhamento aplicada à placa considerada, igual a F/S (força
sobre superfície);
m
ρ= (2.18)
V
29
Onde:
m [kg] - Massa;
V [m3] – Volume;
U2
hL = K . (2.19)
2. g
Onde:
hL - [metros de coluna de água] - É a perda de carga localizada ao longo do
trecho de tubulação;
K - Coeficiente de perda de carga localizada, tabelado para as diversas peças
possíveis de serem encontradas nas tubulações hidráulicas;
U [m/s] - Velocidade média do escoamento;
g [m/s2] – Aceleração da gravidade.
30
Tabela 2.3 – Valores de K – Coeficiente de perda de carga localizada para diversas peças
γ .Q.HTM
P= (2.20)
η b .η M
Onde:
P - Potência
γ [N/m3] - Peso Específico, dado pela relação entre o peso de um corpo (w) e o
w
volume por ele ocupado (V), γ = ;
V
Q [m3/s] - Vazão;
HTM [m] - Altura Manométrica Total;
η b - Rendimento da Bomba;
η M - Rendimento do Motor Elétrico;
A junção das duas curvas é que mostra como aquela bomba escolhida se
adapta ao sistema.
A eficiência energética deve ser buscada escolhendo uma bomba cujo ponto
de funcionamento se dê o mais próximo possível do ponto de melhor rendimento da
bomba.
requerida na entrada do rotor. Como traduz uma “carga”, possui unidades métricas
(metros de coluna de água, m.c.a). A curva tem o aspecto da Figura 2.16.
2 3
Q2 n 2 H 2 n 2 Pe2 n 2
= = ; =
H 1 n1 Pe1 n1
; (2.21)
Q1 n1
36
Figura 2.17 – Influência da rotação nas curvas características de uma bomba centrífuga
2 3
Q2 d 2 H 2 d 2 Pe2 d 2
= = ; =
Pe1 d1
; (2.22)
Q1 d1 H 1 d1
H = HO + H P (2.23)
Os dois casos analisados na figura 2.24, com a bomba operando com rotação
constante, variando-se a vazão através de estrangulamento da válvula ou por um by-
pass, podem ser analisados com rotação variável, enfocando principalmente o
aspecto da potência elétrica consumida. Desta forma, a figura 2.24a mostra a bomba
centrífuga operando com rotação constante n no ponto de funcionamento F1 (Q1,
H1). Através do estrangulamento da válvula, a bomba passa a operar no ponto F2
(Q2, H2). A diminuição da vazão solicitada pela instalação poderia ser realizada pela
diminuição da rotação de n para n’, que proporcionaria a bomba funcionar em F3 (Q2,
H3). Considerando o rendimento do motor elétrico ηel e da bomba ηt’, no ponto F3, a
potência elétrica economizada está mostrada na equação 2.24.
42
ρ .g.Q2 .(H 2 − H 3 )
Pel = (2.24)
η t .η el
ρ .g .(Q − Q1 ).H
Pel = (2.25)
η t .η el
Definições:
• Potência
Ph [kW]
ρ [kg/m3]
g [m/s2]
Q [m3/s]
• Rendimentos
Rendimento da Bomba:
Ph
η b(v) = (2.29)
Peb
2.10. Conclusão
CAPÍTULO 3
3.1. Introdução
• Diagnóstico Energético
3.4. Conclusão
CAPÍTULO 4
4.1. Introdução
Objetivo
Descrição do Sistema
Além disso, faz uso de um registro globo para adequação da perda de carga
dos circuitos hidráulicos e o transmissor de nível também tem a função de atuar
como chave de nível para as condições desejadas do estado do reservatório.
Dados e Medidas
Equipamentos Instalados
• Transformadores de Corrente;
• Transdutores de Grandezas Elétricas;
• Transdutores de Grandezas Mecânicas;
• Indicadores digitais para as grandezas mecânicas.
4.3. Ensaios
4.3.1. Metodologia
4.3.2. Experimentos
Procedimentos:
a) Manter fixa a rotação da bomba em um determinado valor;
b) Manter a válvula VCA totalmente aberta, ou mesmo com abertura fixa;
c) Manter a válvula VS1 aberta;
d) Colocar em funcionamento o sistema com a válvula (VCM) totalmente aberta;
e) Fechar totalmente a (VCM) até que medidor de fluxo (MF) indique o valor zero;
f) Abrir lentamente, anotando os valores da abertura da válvula (VCM) indicado no
volante da mesma e a vazão correspondente;
g) Procurar na curva ou no gráfico de abertura x Kv (perda de carga localizada) da
válvula (VCM) e anotar;
i) Equação
q ,
Kv = 0,01× (4.1)
∆p
q2 (4.2)
∆ p = 0 , 0001 ×
Kv 2
com Partida Direta em média foi de 0,824, com Soft-Starter e Inversor de Freqüência
os valores foram de 0,819 e 0,576, respectivamente.
Tabela 4.4 – Comparação do uso da válvula VCM e o Inversor de Freqüência – Motor Convencional
Motor Convencional Motor Convencional
Posição
Rotação
da
Vazão (l/h) Potência (kW) do Motor Vazão (l/h) Potência (kW)
Válvula
(rpm)
VCM
4.5 3365 1,35073 3380 3365 1,38286
4 3315 1,45947 3340 3316 1,37430
3.5 3228 1,44826 3280 3229 1,21029
3 3019 1,42622 3130 3020 1,04984
2.5 2645 1,39654 2878 2645 0,93357
2 2130 1,36145 2536 2130 0,71176
1.5 1684 1,31136 2243 1683 0,54355
1 1239 1,30044 1957 1240 0,40930
0.5 925 1,14103 1748 926 0,34180
Energia Consumida Energia Consumida
158,54 103,44
(Wh) (Wh)
Tabela 4.6 – Comparação dos Resultados entre o Motor Convencional e o Motor de Alto Rendimento
Motor Convencional Motor de Alto Rendimento
Rotação Rotação
do Motor Vazão (l/h) Potência (kW) do Motor Vazão (l/h) Potência (kW)
(rpm) (rpm)
3380 3365 1,38286 3400 3408 1,39672
3340 3316 1,37430 3360 3358 1,34380
3280 3229 1,21029 3300 3274 1,17329
3130 3020 1,04984 3151 3065 1,00760
2878 2645 0,93357 2890 2664 0,78870
2536 2130 0,71176 2550 2156 0,57054
2243 1683 0,54355 2251 1702 0,46297
1957 1240 0,40930 1990 1264 0,38114
1748 926 0,34180 1755 917 0,26622
Energia Consumida Energia Consumida
103,44 96,08
(Wh) (Wh)
66
trabalhe na faixa de operação de melhor rendimento, que, por exemplo, pode ser de
70% a 90% do seu carregamento total, ou então, este fato pode ser justificado
considerando que para maiores níveis de vazão, a bomba centrífuga apresenta
menor rendimento, de acordo com a figura 2.10, ilustrada na pág. 19, que mostra as
curvas de uma bomba centrífuga e de uma instalação.
4.5. Conclusão
CAPÍTULO 5
CONCLUSÃO
Todavia, essa flexibilidade tem que ser encarada dentro de certos limites. O
ideal seria que as máquinas funcionassem no ponto de máximo rendimento, o que
proporcionaria, além de um menor consumo, um melhor desempenho e o menor
desgaste da mesma. No entanto, isto se tornaria inviável na maioria das aplicações,
pois as instalações solicitam das bombas a operação fora do ponto de máximo
rendimento.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
[3] DOOLIN, J.H., Select Pumps to Cut Energy Cost. In the Chemical Engeneering
Guide of Pumps, Ed. Kenneth Mc Naughton, N.Y., USA, 1984, p. 24-26.
[7] JOHNSON, J.D., Variable – Speed Drives Can Cut Pumping Costs, In the
Chemical Engeneering Guide of Pumps, Ed. Kenneth Mc Naughton, N.Y., USA,
1984, p. 57-58.
[8] KARASSIK, I.J., Centrifugal pumps and system hydraulics. In the Chemical
Engeneering Guide of Pumps, Ed. Kenneth Mc Naughton, N.Y., USA, 1984, p. 60-
82.
[10] Mattos, E. E.; Falco, R. Bombas Industriais. Ed. Técnica Ltda., 1989.
ANEXOS
73
Vazão x Potência
4000
3500
3000
2500
Vazão (l/h)
2000
1500
1000
500
0
2,48
1,76
1,71
1,7
1,65
1,4
1,39
1,45
1,45
1,45
1,44
1,44
1,46
1,46
1,45
1,48
1,48
1,48
1,48
1,51
1,51
1,51
1,5
1,54
1,53
1,53
1,56
1,56
1,56
1,55
1,57
1,57
1,56
1,57
1,57
1,57
1,57
1,57
1,56
Potência (kW)
4000
3500
3000
2500
Vazão (l/h)
2000
1500
1000
500
0
0,68
0,48
0,47
0,47
0,45
0,39
0,38
0,4
0,4
0,4
0,4
0,4
0,4
0,4
0,4
0,41
0,41
0,41
0,41
0,42
0,42
0,42
0,41
0,42
0,42
0,42
0,43
0,43
0,43
0,43
0,43
0,43
0,43
0,43
0,43
0,43
0,43
0,43
0,43
4000
3500
3000
2500
Vazão (l/h)
2000
1500
1000
500
0
0,81
0,83
0,83
0,83
0,83
0,81
0,81
0,81
0,81
0,81
0,81
0,81
0,81
0,81
0,81
0,82
0,81
0,82
0,82
0,82
0,82
0,82
0,82
0,82
0,82
0,82
0,82
0,82
0,82
0,82
0,82
0,82
0,82
0,82
0,82
0,82
0,82
0,82
0,82
Fator de Potência
Vazão x Potência
4000
3500
3000
2500
Vazão (l/h)
2000
1500
1000
500
0
0,42
1,63
1,32
1,31
1,38
1,38
1,37
1,37
1,37
1,39
1,39
1,38
1,42
1,42
1,41
1,41
1,45
1,44
1,44
1,44
1,48
1,48
1,48
1,51
1,51
1,51
1,51
1,52
1,52
1,52
1,52
1,52
1,52
1,52
1,52
1,51
1,57
Potência (kW)
4000
3500
3000
2500
Vazão (l/h)
2000
1500
1000
500
0
0,12
0,45
0,36
0,36
0,38
0,38
0,38
0,38
0,38
0,38
0,38
0,38
0,39
0,39
0,39
0,39
0,4
0,4
0,4
0,4
0,41
0,41
0,41
0,42
0,42
0,42
0,42
0,42
0,42
0,42
0,42
0,42
0,42
0,42
0,42
0,42
0,18
Energia Consumida (Wh)
4000
3500
3000
2500
Vazão (l/h)
2000
1500
1000
500
0
0,4
0,84
0,8
0,8
0,81
0,81
0,81
0,81
0,81
0,81
0,81
0,81
0,81
0,82
0,81
0,81
0,82
0,82
0,82
0,82
0,82
0,82
0,82
0,83
0,83
0,83
0,83
0,83
0,83
0,83
0,83
0,83
0,83
0,83
0,83
0,83
0,8
Fator de Potência
Vazão x Potência
4000
3500
3000
2500
Vazão (l/h)
2000
1500
1000
500
0
0
1,55
1,24
1,23
1,31
1,28
1,31
1,29
1,31
1,3
1,32
1,32
1,36
1,37
1,37
1,39
1,43
1,36
1,42
1,43
1,43
1,46
1,44
1,42
1,45
1,44
1,45
1,45
1,48
1,43
1,46
1,44
1,45
1,46
1,46
1,5
1,46
0,08
Potência (kW)
4000
3500
3000
2500
Vazão (l/h)
2000
1500
1000
500
0
0
0,43
0,34
0,34
0,36
0,35
0,36
0,36
0,36
0,36
0,36
0,37
0,38
0,38
0,38
0,38
0,39
0,38
0,39
0,39
0,4
0,4
0,4
0,39
0,4
0,4
0,4
0,4
0,41
0,4
0,4
0,4
0,4
0,17
0,17
0,18
0,17
0,01
4000
3500
3000
2500
Vazão (l/h)
2000
1500
1000
500
0
0,02
0,6
0,57
0,58
0,57
0,57
0,58
0,58
0,57
0,57
0,57
0,57
0,59
0,59
0,57
0,57
0,59
0,57
0,6
0,59
0,59
0,58
0,59
0,58
0,57
0,59
0,59
0,58
0,59
0,57
0,58
0,57
0,59
0,58
0,57
0,6
0,58
0,11
Fator de Potência
Vazão x Potência
4000
3500
3000
2500
Vazão (l/h)
2000
1500
1000
500
0
1,65
1,74
1,71
1,68
1,48
1,36
1,45
1,6
1,6
1,39
1,3
1,36
1,35
1,34
1,37
1,36
1,36
1,38
1,38
1,37
1,41
1,4
1,43
1,44
1,43
1,43
1,46
1,45
1,45
1,45
1,46
1,45
1,46
1,45
1,45
1,45
1,44
Potência (kW)
4000
3500
3000
2500
Vazão (l/h)
2000
1500
1000
500
0
0,46
0,48
0,47
0,47
0,41
0,38
0,4
0,44
0,44
0,39
0,36
0,38
0,37
0,37
0,38
0,38
0,38
0,38
0,38
0,38
0,39
0,39
0,4
0,4
0,4
0,4
0,4
0,4
0,4
0,4
0,4
0,4
0,4
0,4
0,4
0,4
0,4
Energia Consumida (Wh)
Figura 11 - Gráfico Vazão x Energia Consumida – Motor de Alto Rendimento – Partida Direta
4000
3500
3000
2500
Vazão (l/h)
2000
1500
1000
500
0
0,79
0,84
0,84
0,84
0,83
0,82
0,83
0,83
0,83
0,82
0,81
0,82
0,82
0,82
0,82
0,82
0,82
0,82
0,82
0,82
0,82
0,82
0,82
0,82
0,83
0,83
0,83
0,83
0,83
0,83
0,83
0,83
0,83
0,83
0,83
0,83
0,83
Fator de Potência
Figura 12 - Gráfico Vazão x Fator de Potência – Motor de Alto Rendimento – Partida Direta
79
Vazão x Potência
4000
3500
3000
2500
Vazão (l/h)
2000
1500
1000
500
0
0,3
1,44
1,16
1,16
1,22
1,21
1,21
1,24
1,24
1,23
1,27
1,27
1,27
1,27
1,27
1,31
1,3
1,3
1,29
1,34
1,33
1,33
1,33
1,37
1,37
1,37
1,36
1,38
1,38
1,37
1,38
1,38
1,38
1,38
1,38
1,38
1,38
0,84
Potência (kW)
4000
3500
3000
2500
Vazão (l/h)
2000
1500
1000
500
0
0,08
0,39
0,31
0,31
0,33
0,33
0,32
0,33
0,33
0,33
0,34
0,34
0,34
0,34
0,34
0,35
0,35
0,35
0,35
0,36
0,36
0,36
0,36
0,37
0,37
0,37
0,37
0,37
0,37
0,37
0,37
0,37
0,37
0,37
0,37
0,37
0,37
0,23
4000
3500
3000
2500
Vazão (l/h)
2000
1500
1000
500
0
0,37
0,84
0,81
0,81
0,82
0,82
0,82
0,82
0,82
0,82
0,82
0,82
0,82
0,82
0,82
0,83
0,83
0,83
0,83
0,83
0,83
0,83
0,83
0,83
0,83
0,83
0,83
0,84
0,84
0,83
0,84
0,84
0,84
0,84
0,84
0,84
0,84
0,56
Fator de Potência
4000
3500
3000
2500
Vazão (l/h)
2000
1500
1000
500
0
0
1,38
1,37
1,1
1,09
1,18
1,16
1,17
1,2
1,2
1,18
1,19
1,23
1,2
1,2
1,22
1,21
1,23
1,26
1,24
1,25
1,3
1,29
1,34
1,32
1,33
1,33
1,34
1,32
1,35
1,36
1,34
1,34
1,36
1,32
1,35
1,37
Potência (kW)
4000
3500
3000
2500
Vazão (l/h)
2000
1500
1000
500
0
0
0,37
0,37
0,29
0,29
0,32
0,31
0,31
0,32
0,32
0,32
0,32
0,33
0,32
0,32
0,33
0,32
0,33
0,34
0,33
0,34
0,35
0,35
0,36
0,35
0,36
0,36
0,36
0,35
0,36
0,36
0,36
0,36
0,36
0,35
0,36
0,37
Energia Consumida (Wh)
4000
3500
3000
2500
Vazão (l/h)
2000
1500
1000
500
0
0,06
0,6
0,61
0,57
0,56
0,58
0,57
0,59
0,6
0,58
0,58
0,58
0,6
0,58
0,57
0,58
0,58
0,59
0,59
0,57
0,59
0,58
0,58
0,6
0,59
0,61
0,61
0,6
0,59
0,6
0,61
0,59
0,58
0,59
0,59
0,61
0,6
Fator de Potência
Figura 18 - Gráfico Vazão x Fator de Potência – Motor de Alto Rendimento – Inversor de Freqüência
82
Vazão x Potência
4000
3500
3000
2500
Vazão (l/h)
2000
1500
1000
500
0
0
1,44
1,46
1,46
1,43
1,43
1,38
1,35
1,35
1,33
1,19
1,21
1,18
1,19
1,19
0,94
0,94
0,96
0,95
0,95
0,95
0,72
0,7
0,7
0,7
0,53
0,54
0,53
0,42
0,41
0,41
0,4
0,41
0,41
0,36
0,35
0,34
0,34
Potência (kW)
4000
3500
3000
2500
Vazão (l/h)
2000
1500
1000
500
0
0
0,39
0,39
0,39
0,39
0,39
0,37
0,36
0,36
0,36
0,32
0,33
0,32
0,32
0,32
0,25
0,25
0,26
0,26
0,26
0,26
0,2
0,19
0,19
0,19
0,14
0,14
0,14
0,11
0,11
0,11
0,11
0,11
0,11
0,1
0,09
0,09
0,09
1000
1500
2000
2500
3000
3500
4000
1000
1500
2000
2500
3000
3500
4000
500
500
•
0
0
0,01 0,06
1,44
1,35 0,57
1,31 0,57
1,3 0,57
1,28 0,56
1,24 0,53
1,11 0,54
1,13 0,54
1,13 0,53
Vazão x Potência
1 0,48
0,73 0,48
Fator de Potência
0,85 0,49
Potência (kW)
0,89 0,48
0,88 0,48
0,55 0,49
0,64 0,39
0,66 0,38
0,67 0,38
0,48 0,38
0,49 0,35
0,51 0,35
0,5 0,35
0,5 0,28
0,43 0,27
0,39 0,27
0,39 0,27
0,39 0,27
0,33
0,27
0,33
0,26
0,33
0,26
0,32
0,25
0,15
0,25
83
Vazão (l/h) Vazão (l/h)
1000
1500
2000
2500
3000
3500
4000
1000
1500
2000
2500
3000
3500
4000
500
500
0
0
0,08 0
0,61 0,4
0,61 0,39
0,62 0,39
0,59 0,37
0,6 0,37
0,59 0,36
0,59 0,36
0,58 0,35
0,58 0,34
0,55 0,3
0,55 0,31
0,54 0,31
0,46 0,23
0,5 0,24
0,49 0,24
0,37 0,15
0,38 0,18
0,38 0,18
0,38 0,18
0,35 0,13
0,35 0,13
0,36 0,14
0,36 0,14
0,36 0,14
0,31 0,12
0,28 0,11
0,28 0,11
0,28 0,11
0,26 0,09
0,26 0,09
0,26 0,09
0,25 0,09
0,16 0,04
84
85
Experimento 1:
Tabela 1 – Resultados do Experimento 1.
Tipo de Motor MOTOR CONVENCIONAL
Tipo de Acionamento PARTIDA DIRETA
Abertura da Válvula VCA 25%
MEDIDAS ELÉTRICAS
Potência
Tensão Corrente Fator de Defasagem entre Tensão
Fases Ativa Reativa Aparente
(V) (A) Potência e Corrente (°)
(W) (VAr) (VA)
A 236,09 4,21 583,94 973,81 1116,40 0,82 -40,91
B 234,22 3,94 476,05 680,06 833,81 0,78 -39,79
C 234,65 3,93 381,28 961,04 879,97 0,75 -43,62
Energia Ativa (Wh) Reativa (VArh)
Consumida 104 80
MEDIDAS MECÂNICAS
Pressão P1 (mbar) 2327,6
Pressão P2 (mbar) 92,7
Vazão (l/h) 971,9
Experimento 2:
Tabela 2 – Resultados do Experimento 2.
Tipo de Motor MOTOR CONVENCIONAL
Tipo de Acionamento PARTIDA DIRETA
Abertura da Válvula VCA 50%
MEDIDAS ELÉTRICAS
Potência Defasagem
Tensão Corrente Fator de
Fases Ativa Reativa Aparente entre Tensão e
(V) (A) Potência
(W) (VAr) (VA) Corrente (°)
A 235,97 4,75 582,67 970,43 1105,76 0,82 -40,41
B 234,34 3,99 482,34 703,10 852,75 0,79 -40,30
C 234,32 3,90 387,49 945,68 885,72 0,76 -43,09
Energia Ativa (Wh) Reativa (VArh)
Consumida 106 6
MEDIDAS MECÂNICAS
Pressão P1 (mbar) 1397,4
Pressão P2 (mbar) 153,6
Vazão (l/h) 2634,00
86
Experimento 3:
Tabela 3 - Resultados do Experimento 3
Tipo de Motor MOTOR CONVENCIONAL
Tipo de Acionamento PARTIDA DIRETA
Abertura da Válvula VCA 100%
MEDIDAS ELÉTRICAS
Potência Defasagem
Tensão Corrente Fator de
Fases Ativa Reativa Aparente entre Tensão
(V) (A) Potência
(W) (VAr) (VA) e Corrente (°)
A 236,34 4,63 666,44 1014,34 1215,64 0,84 -36,45
B 234,64 4,52 567,30 735,52 949,58 0,82 -35,77
C 234,90 4,33 447,93 975,44 961,59 0,79 -39,84
Energia Ativa (Wh) Reativa (VArh)
Consumida 121 83
MEDIDAS MECÂNICAS
Pressão P1 (mbar) 846
Pressão P2 (mbar) 180
Vazão (l/h) 3393,5
Experimento 4:
Tabela 4 – Resultados do Experimento 4.
Tipo de Motor MOTOR CONVENCIONAL
Tipo de Acionamento INVERSOR DE FREQÜÊNCIA
Abertura da Válvula VCA 25%
MEDIDAS ELÉTRICAS
Potência Defasagem
Tensão Corrente Fator de
Fases Reativa Aparente entre Tensão
(V) (A) Ativa (W) Potência
(VAr) (VA) e Corrente (°)
Experimento 5:
Tabela 5 – Resultados do Experimento 5.
Tipo de Motor MOTOR CONVENCIONAL
Tipo de Acionamento INVERSOR DE FREQÜÊNCIA
Abertura da Válvula VCA 50%
MEDIDAS ELÉTRICAS
Potência Defasagem
Tensão Corrente Fator de
Fases Reativa Aparente entre Tensão
(V) (A) Ativa (W) Potência
(VAr) (VA) e Corrente (°)
A 219,06 4,08 534,27 867,99 1005,49 0,85 -30,26
B 217,26 4,46 543,92 640,81 895,17 0,83 -31,75
C 216,22 3,70 373,77 664,38 763,29 0,85 -30,96
Energia Ativa (Wh) Reativa (VArh)
Consumida 105 66
MEDIDAS MECÂNICAS
Pressão P1 (mbar) 1360,8
Pressão P2 (mbar) 138,0
Vazão (l/h) 2612,5
Experimento 6:
Vazão x Potência
4000 666,44;
Vazão (l/h)
3000 583,94; 3393,5
2000 971,9 582,67;
1000 2634
0
583,94 582,67 666,44
Potência (W)
Vazão x Energia
4000 121;
Vazão (l/h)
3000 3393,5
106; 2634
2000
1000 104; 971,9
0
104 106 121
Energia Consumida (Wh)
4000
Vazão (l/h)
3000
0,84;
2000 0,82; 2634
3393,5
1000 0,82; 971,9
0
0,82 0,82 0,84
Fator de Potência
Vazão x Potência
4000
Vazão (l/h)
550,49;
3000
3349
2000 534,27;
499,37; 2612,5
1000
0 970,3
499,37 534,27 550,49
Potência (W)
Vazão x Energia
4000
108; 3349
Vazão (l/h)
3000
2000 105; 2612,5
1000
95; 970,3
0
95 105 108
Energia Consumida (Wh)
4000
0,84; 3349
Vazão (l/h)
3000
2000 0,85; 2612,5
1000 0,83; 970,3
0
0,83 0,85 0,84
Fator de Potência
Experimento 7:
Tabela 7 - Resultados do Experimento 7.
Tipo de Motor MOTOR DE ALTO RENDIMENTO
Tipo de Acionamento PARTIDA DIRETA
Abertura da Válvula VCA 25%
MEDIDAS ELÉTRICAS
Potência Defasagem
Tensão Corrente Fator de
Fases Ativa Reativa Aparente entre Tensão
(V) (A) Potência
(W) (VAr) (VA) e Corrente (°)
A 237,01 3,79 558,47 824,08 1022,82 0,85 -37,44
B 234,71 3,27 412,21 524,76 698,42 0,83 -36,25
C 235,95 3,41 333,58 856,39 774,79 0,75 -46,01
Energia Ativa (Wh) Reativa (VArh)
Consumida 93 67
MEDIDAS MECÂNICAS
Pressão P1 (mbar) 2356,4
Pressão P2 (mbar) 93,8
Vazão (l/h) 982,9
Experimento 8:
Tabela 8 – Resultados do Experimento 8.
Tipo de Motor MOTOR DE ALTO RENDIMENTO
Tipo de Acionamento PARTIDA DIRETA
Abertura da Válvula VCA 50%
MEDIDAS ELÉTRICAS
Potência Defasagem
Tensão Corrente Fator de
Fases Ativa Reativa Aparente entre Tensão
(V) (A) Potência
(W) (VAr) (VA) e Corrente (°)
A 236,92 4,13 618,04 852,23 1105,46 0,86 -34,89
B 234,87 3,65 473,80 553,77 778,13 0,85 -33,71
C 235,83 3,73 379,98 874,64 843,00 0,78 -42,74
Energia Ativa (Wh) Reativa (VArh)
Consumida 105 70
MEDIDAS MECÂNICAS
Pressão P1 (mbar) 1386,7
Pressão P2 (mbar) 156,7
Vazão (l/h) 2677,7
91
Experimento 9:
Experimento 10:
Experimento 11:
Experimento 12:
Vazão x Potência
4000
V a zã o (l/h )
3000 648,76; 3430,5
618,04; 2677,7
2000
1000
558,47; 982,9
0
558,47 618,04 648,76
Potência (W)
Vazão x Energia
4000
Vazão (l/h)
3000 111;
105; 3430,5
2000
2677,7
1000 93; 982,9
0
93 105 111
Energia Consumida (Wh)
4000
V a z ã o (l/h )
3000
0,87; 3430,5
2000 0,86; 2677,7
1000 0,85; 982,9
0
0,85 0,86 0,87
Fator de Potência
Figura 33 – Gráfico Vazão x Fator de Potência – Motor de Alto rendimento – Partida Direta
94
Vazão x Potência
4000 550,29;
Vazão (l/h)
3000 479,35; 3379,5
2000 979,2 525,43;
1000 2645,1
0
479,35 525,43 550,29
Potência (W)
Vazão x Energia
4000
Vazão (l/h)
3000
109; 3379,5
101; 2645,1
2000
1000 92; 979,2
0
92 101 109
Energia Consumida (Wh)
4000
V a z ã o (l/h )
3000
0,87; 2645,1 0,86; 3379,5
2000
1000
0,85; 979,2
0
0,85 0,87 0,86
Fator de Potência
Figura 36 – Gráfico Vazão x Fator de Potência – Motor de Alto Rendimento – Inversor de Freqüência