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UNIFG – CENTRO UNIVERSITÁRIO DE GUANAMBI

CURSO DE PSICOLOGIA

NOME (S) E SOBRENOME (S) DO (S) AUTOR (ES) DO PRÉ-PROJETO

TÍTULO E SUBTÍTULO (SE HOUVER)

Guanambi – BA
2020
NOME (S) E SOBRENOME (S) DO (S) AUTOR (ES) DO PRÉ-PROJETO

TÍTULO E SUBTÍTULO (SE HOUVER)

Pré-Projeto de Pesquisa apresentado à


disciplina Métodos Qualitativos de Pesquisa
em Psicologia como requisito parcial de
avaliação.

Orientadora: Profª. Drª. Adriana P. Bomfim

Guanambi – BA
2020
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1 INTRODUÇÃO Comentado [AB1]: A numeração deve ser inserida no alto à


direita a partir desta página
A introdução deve apresentar:

O autismo, conhecido como transtorno espectro autista (TEA), autismo da infância, Tema
Contextualização do tema
autismo infantil precoce (AIP) e transtorno global do desenvolvimento (TGD), mais conhecido Questões norteadoras

socialmente, é um transtorno invasivo do desenvolvimento; por este motivo traz prejuízos em


suas relações, pois existem modificações na comunicação e, também, padrões limitados ou
estereotipados de comportamentos (KLIN, 2006).
O TGD é muito falado; porém, pouco discutido. Em sua maioria, os membros da nossa
sociedade sabem que o autismo existe, mas não possuem conhecimento sobre suas
características, como identificá-lo e, por isso, ficam sem saber o que fazer quando têm a
necessidade de ser relacionar com pessoas que possuem o transtorno. Em cidades do interior
como a nossa (Guanambi-BA), o desconhecimento sobre o autismo ainda é mais evidente.
Em observações do nosso cotidiano, percebemos que pelo fato de alguns cidadãos não
saberem sobre o TGD acabam estereotipando, chamando-os de: “mongoloide, retardado, sonso,
deficiente”, entre outros; até mesmo nos locais onde eles deveriam se sentir incluídos, por
exemplo, nas escolas, continuam sendo rejeitados pelos colegas de classe e até pelos próprios
educadores. Esse contexto causa prejuízos nas suas relações sociais e educacionais, tais como:
dificuldades de interação, da linguagem, da comunicação verbal e não verbal e da inclusão no
sistema educacional.
A discussão sobre a inclusão de pessoas com algum tipo de deficiência vem em uma
ordem crescente no contexto social e educacional, na qual surgem leis de inclusão que
pretendem garantir a igualdade de direitos dessas pessoas. Um dos exemplos disso é a Lei de
Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), Lei nº. 9.394 de 20 de dezembro de 1996
(BRASIL, 1996). Essa lei assevera que é direito da criança autista que ela esteja incluída no
ensino regular de forma igualitária e, além disso, é necessário que existam práticas pedagógicas
que façam com que ela, de fato, esteja incluída e se sinta como tal.
Diante desse contexto, o tema escolhido para investigação desse projeto de pesquisa é
O Processo de Escolarização de Alunos Autistas na Rede Municipal de Ensino de Guanambi-
Bahia. Para chegarmos neste tema, partimos de algumas questões norteadoras, tais como: que
dificuldades uma criança autista tem para matricular-se em uma escola e de ser aceito pelos
colegas? Quais desafios os professores encontram para planejar uma aula em uma sala em
que exista uma criança autista matriculada? Quais tipos de adaptações curriculares precisam
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ser feitas? Quais as especificidades do processo de escolarização do autista? Tendo essas


questões norteadoras delineamos o objeto de pesquisa que será apresentado em seguida.

2 PROBLEMA

 Quais as estratégias pedagógicas costumam ser utilizadas na escolarização de alunos


com autismo matriculados em escolas da rede pública do município de Guanambi?

3 JUSTIFICATIVA Comentado [AB2]: Devem ser apresentados os elementos que


justificam o trabalho:

Pessoais – o que motivou na escolha do tema


Os ambientes escolares têm a função social de promover e oportunizar vivências de
Sociais – o que o meio social pode ganhar a partir desta
respeito e de direito a todos. Algumas pessoas sabem que o autismo existe, mas não conhecem investigação?

suas características, como identificá-lo e, na maioria das vezes, quando se deparam com Profissionais – quais os ganhos para os profissionais da Psicologia
e/ou áreas afins com essa investigação?
situações em que é preciso se relacionar com crianças autistas ficam sem saber o que fazer.
Acadêmico – científicos – quais trabalhos já se têm publicados sobre
O desejo de falar sobre o autismo partiu da necessidade das pesquisadoras de conhecer o tema? O que eles descobriram? O que o trabalho de vocês tem de
inovador, considerando o que já tem sobre o tema?
mais sobre a temática e suas particularidades, a fim de ajudar outras pessoas e esclarecer
dúvidas tanto no campo educacional, quanto no campo da Psicologia.
Do ponto de vista profissional, sabe-se que a criança autista deve estar inserida no
contexto integral da escola e a instituição, por sua vez, precisa respeitar suas particularidades;
isso, pois, o autismo dá à pessoa características únicas e individuais. Todavia, nem todos sabem
disso e chegam a pensar que todos os autistas são iguais. Desse modo, o conhecimento sobre o
autismo não chega a todas as pessoas da mesma forma. Como exemplo podemos citar alguns
pais que, quando obtêm o diagnóstico de um filho, não fazem ideia do que fazer. O psicólogo
tem o potencial para auxiliar uma família nessa fase de descoberta e, portanto, o tema pode
colaborar para nossa experiência prática como futuras profissionais.
No âmbito social, o presente trabalho visa ganhos à comunidade escolar, à família e à
sociedade em geral, que poderão nortear os professores acerca das suas práticas pedagógicas,
com o intuito de que os alunos com TGD sejam, de fato, incluídos. Para a família e a sociedade,
pode-se destacar o acesso ao conhecimento sobre o autismo e suas especificidades, com a
intenção de fortalecer as relações com a escola e colaborar com o trabalho do professor.
Para fundamentar a justificativa acadêmico-científica desta pesquisa, foram realizadas
buscas por monografias publicadas entre os anos 2000 e 2018, período no qual o autismo tomou
maior proporção e passou a ser mais discutido na sociedade, tendo mais produções na área.
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Houve, durante esses anos, um maior avanço na legislação e as estruturas da sociedade,


inclusive a escola, passaram por um processo de adaptação para a inclusão das pessoas
diagnosticadas com TEA. Foram encontradas várias monografias que versavam sobre o
autismo; dentre elas selecionamos as que mais se aproximavam do presente objeto de pesquisa.
Inicialmente, buscamos os trabalhos publicados sobre o tema na biblioteca da UniFG
(Centro Universitário de Guanambi) e da UNEB (Universidade do Estado da Bahia) Campus
XII, nas quais não foi identificada nenhuma pesquisa próxima ao tema.
Nas pesquisas em bases de dados foram encontradas monografias, tais como - Autismo:
mediações em tempos de inclusão - de Santos (2012), apresentada à Universidade de Brasília,
no Programa de Pós-Graduação em Processo de Desenvolvimento Humano e Saúde. A presente
monografia baseia-se no relato de um caso de inclusão de um aluno com Transtorno Global do
Desenvolvimento – TGD (espectro autista) e teve por objetivo conhecer as mediações
pedagógicas que possibilitam o processo de ensino-aprendizagem desse aluno na sala de aula
regular.
A contribuição psicanalítica na inclusão escolar de crianças e adolescentes com
autismo, de Lima (2013), apresentado no dia 25 de julho de 2013, à Universidade de Brasília
(UnB), teve o objetivo de investigar de que forma o professor pode potencializar o sujeito com
autismo com sua prática pedagógica, tendo em vista o fato de que a subjetividade do professor
é parte integrante do processo de ensino-aprendizagem e central na atuação com crianças e
adolescentes com autismo.
Psicopedagogia e autismo: possibilidades de uma prática através(sada) pela
psicanálise, de autoria de Lago (2015), foi um trabalho apresentado à UnB no curso de
especialização em Psicopedagogia Clínica e Institucional, publicado no dia 01 de setembro de
2015. Esse trabalho discutiu, a partir de uma prática psicopedagógica através(sada) pela
psicanálise, as possibilidades de intervir junto a uma criança de dez anos, estudante do 5º ano,
diagnosticada com autismo. Observou-se interesse e bom desempenho na consecução das
atividades propostas, evidenciando que tais resultados foram alcançados a partir do momento
em que o psicopedagogo se implicou no processo, apostando na criança e trabalhando a partir
de suas possibilidades na contramão do discurso hegemônico, que sentencia uma
desculpabilização do profissional frente ao diagnóstico do autismo.
Conhecendo as opiniões de professoras de uma instituição social sobre o aluno com
transtorno do espectro autista, de Spagnol (2016), foi outro trabalho encontrado nesta busca.
Apresentado no dia 28 de novembro de 2015 à UnB, no curso de especialização em
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Desenvolvimento Humano, foi publicado no ano de 2016 e teve como objetivo analisar a
interação social da criança com autismo no contexto de uma instituição sem fins lucrativos. Os
resultados obtidos apontaram para a necessidade de capacitação pedagógica dos professores,
fundamentada em um currículo que oriente sua prática para oferecer ao aluno a possibilidade
de desenvolvimento de interações sociais, uma vez que a qualidade dessas interações pode
impulsionar o desenvolvimento humano dos mesmos.
Esses trabalhos trazem recortes aproximados ao tema desta pesquisa, em especial por
tratarem acerca das práticas pedagógicas e do processo de escolarização em instituição de rede
privada de crianças com autismo. No entanto, esta investigação traz um recorte diferenciado,
uma vez que busca especificar as estratégias pedagógicas utilizadas para a inclusão e
escolarização do autista no município de Guanambi.

4 OBJETIVOS Comentado [AB3]: 1 objetivo geral e pelo menos 2 específicos

4.1 OBJETIVO GERAL

 Analisar as estratégias pedagógicas que costumam ser utilizadas na escolarização de


alunos com autismo matriculados em escolas da rede pública do município de
Guanambi.

4.2 OBETIVOS ESPECÍFICOS

 Identificar os desafios vivenciados pelos educadores no planejamento de atividades que


promovam a inclusão de alunos autistas;
 Verificar como são trabalhadas as habilidades das crianças autistas no processo de
escolarização.
 Conhecer as concepções dos professores diante do processo de escolarização dos alunos
autistas.
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5 REFERENCIAL TEÓRICO Comentado [AB4]: Apenas pontuar os tópicos teóricos que


serão desenvolvidos posteriormente.

Tomando como referência os objetivos do trabalho e autores como Ferrari (2007),


Kanner (1943), Cunha (2012), Chiote (2013), dentre outros, pretende-se desenvolver os Comentado [AB5]: Substituir por autores pertinentes ao tema
de vocês.
seguintes tópicos teóricos: Comentado [AB6]: Os tópicos são definidos a partir das
palavras-chave presentes nos objetivos do trabalho.

 Conceito e característica do autismo

 Relação autismo e ambiente escolar

 Estratégias pedagógicas para a inclusão de crianças autistas

6 METODOLOGIA

6.1 DELINEAMENTO DA PESQUISA Comentado [AB7]: Precisa dizer que se trata de uma pesquisa
de abordagem qualitativa e fundamentar o porquê, como é feito nos
2 primeiros parágrafos do item 6.1

De acordo com Bauer (2002), a pesquisa qualitativa lida com interpretações das Depois precisa dizer qual o caráter da pesquisa conforme a
profundidade dos objetivos: exploratória, explicativa ou descritiva.
realidades sociais, sendo considerada uma pesquisa solft. Essa abordagem foi escolhida por Precisa também fundamentar, conforme está feito nos 3º e 4º
parágrafos do item 6.1
atender ao nosso objeto de pesquisa que inclui as relações de aluno/professor.
Em seguida, precisam deixar claro qual o tipo de pesquisa que será
A pesquisa qualitativa detalha a complexidade do problema, sendo necessário entender realizado – no caso de vocês, pode ser estudo de caso, pesquisa
bibliográfica, documental, etc. Precisa fundamentar o porquê da
os processos dinâmicos vividos nos grupos, contribuindo com o processo de mudança, escolha. O exemplo de como fazer isso está no 5º parágrafo do item
6.1
proporcionando entendimento das especificidades dos indivíduos. (DALFOVO; LANA;
SILVEIRA, 2008)
A pesquisa qualitativa tem caráter exploratório por permitir um maior contato entre o
pesquisador e o objeto de pesquisa. Minayo (2001) relata que, para obter êxito no trabalho de
campo, é necessário fazer uma programação bem definida da fase exploratória, pois essa fase é
um dos momentos mais importantes, visto que antecede e sucede a construção do projeto.
Lakatos e Marconi (2003) afirmam que a pesquisa de campo objetiva a obtenção de
informações e conhecimentos sobre determinado problema. Para Minayo (2001), a boa
realização do trabalho de campo deve ser determinada pelo investigador, pois o espaço da
pesquisa não precisa apenas do meio, mas sim de uma fundamentação teórica que sustente
aquilo que está sendo mostrado.
O método que se pretende utilizar é o estudo de caso, com a finalidade de compreender
um fenômeno social complexo. Conforme Yin (2005), o estudo de caso deve ser utilizado
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quando se almeja investigar as razões de um conjunto de acontecimentos atuais. O autor


assegura que o estudo de caso possibilita a investigação de um fenômeno contemporâneo dentro
de um contexto real, o que é também coerente com o recorte proposto nesta pesquisa.

7.2 LOCAL DA PESQUISA Comentado [AB8]: Neste item vocês devem:

- Esclarecer onde pretendem realizar a pesquisa – local


- Esclarecer por que foi este o local escolhido e em como ele
A pesquisa será realizada em cinco (5) escolas da rede regular de ensino público contribui com a pesquisa
- Por que o número de locais escolhidos, considerando os objetivos
municipal de Guanambi. Esses espaços foram escolhidos pelo número de alunos com TEA da pesquisa

matriculados, considerando dados fornecidos informalmente pela Coordenação de Educação


Especial do município.
Considerando os objetivos da pesquisa, que solicitam a observação da prática do
professor, da relação com o aluno com TEA e das estratégias pedagógicas que são utilizadas ou
não, consideramos que o número de escolas definido é suficiente para garantir uma
fidedignidade aos dados obtidos, pois permite a comparação de realidades dentro do estudo de
caso.

7.3 SUJEITOS DA PESQUISA Comentado [AB9]: Quem serão os sujeitos da pesquisa?


Quantos serão?
Por que foram escolhidos?
Considerem sempre aquilo que está proposto nos objetivos
Os sujeitos de pesquisa escolhidos, preliminarmente, são: a coordenadora de educação
especial do município e os professores que possuem alunos com autismo matriculados em sala.
Essa escolha atende aos objetivos da pesquisa, quais sejam: identificar os desafios
vivenciados pelos educadores no planejamento de atividades que promovam a inclusão de
alunos autistas; verificar como são trabalhadas as habilidades das crianças autistas no processo
de escolarização; conhecer as concepções dos professores diante do processo de escolarização
dos alunos autistas.

7.4 INSTRUMENTOS DE PESQUISA Comentado [AB10]: Como os dados serão coletados?


Quais os instrumentos de pesquisa?
Por que foram escolhidos?
Qual o objetivo de cada um na pesquisa de campo?
As investigações qualitativas, por sua diversidade e flexibilidade, não admitem regras A quem serão aplicados?
Fundamentar cada um
precisas, afirma Alves-Mazzotti e Gewandsznajder (1998), sendo assim, faz-se necessário o uso
de vários procedimentos para a busca de dados, atendendo à subjetividade do objeto de
pesquisa. Sendo assim, os instrumentos de pesquisa que iremos utilizar são: entrevista,
observação e diário de campo.
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A entrevista tem como objetivo adquirir dados relativos às concepções dos professores
acerca da inclusão dos alunos autistas. A observação ajudará na perceber se, de fato, as
estratégias pedagógicas são utilizadas pelos professores, propiciando comparações e contrastes
com as respostas obtidas na entrevista. O diário de campo tem como função nos nortear, a fim
de que tudo que foi entrevistado e observado não seja esquecido. A partir das anotações
cotidianas do percurso da pesquisa, pode-se ter uma percepção entre o objeto real e o objeto
estudado.
Na entrevista é possível tratar de temas que poderiam não ser investigados de forma
fidedigna, como através de questionários. A entrevista é uma das mais importantes técnicas de
obtenção de dados (ALVES-MAZZOTTI, GEWANDSZNAJDER, 1998). Optamos pela
entrevista semiestruturada, pois o entrevistador, mesmo fazendo perguntas específicas, deixa
que o entrevistado responda em seus próprios termos, garantindo-lhe a oportunidade de
concordar ou discordar ou, ainda, modificar a sua resposta.
A entrevista será realizada com dois tipos sujeitos distintos. Inicialmente, será realizada
uma entrevista semiestruturada com a coordenadora de educação especial do município, com o
objetivo de obter dados específicos, comparar opiniões entre professores e coordenadora.
A observação deve ser realizada em condições que favoreçam ao pesquisador responder
os propósitos que foram preestabelecidos. “A observação de fatos, comportamentos e cenários
é extremamente valorizada pelas pesquisas qualitativas” (ALVES-MAZZOTTI,
GEWANDSZNAJDER, 1998, p. 164).
Na observação o pesquisador entende o que procura e o que é importante em relação a
determinada situação; desse modo, deve ser objetivo, sabendo reconhecer os possíveis erros.
Em vista disso, é importante e faz-se necessário o uso da observação a partir de um roteiro
prévio de pontos que possam ser observados.
Nesta investigação, as anotações de campo serão feitas em um Diário, durante e após
cada ida a campo; seja para entrevista, conversas informais, observação, tudo deve ser anotado,
com a finalidade de não se esquecer dos detalhes ao longo do percurso de pesquisa. Esse
dispositivo de pesquisa traz também benefícios para a contextualização e o cruzamento dos
dados obtidos através dos demais instrumentos.
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REFERÊNCIAS Comentado [AB11]: Somente listas os autores citados no corpo


do projeto de pesquisa
Seguir normas da ABNT para referências

ALVES-MAZZOTTI, A. J.; GEWANDSZNAJDER, F. O método nas ciências naturais e


sociais: pesquisa quantitativa e qualitativa. São Paulo: Pioneira, 1998.

BAUER, M. W. e GASKEL, G. Pesquisa qualitativa com texto, imagem e som: um manual


prático. 3. ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2002.

BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Lei Nº9394/96 - Lei de Diretrizes e Bases


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CHIOTE, Fernanda. de. A. B. Inclusão da criança com autismo na educação infantil:


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CUNHA, E. Autismo e inclusão: psicopedagogia e práticas educativas na escola e na família.


4. ed. Rio de Janeiro: Wak, 2012.

DALFOVO, Michael Samir; LANA, Rogério Adilson; SILVEIRA, Amélia. Métodos


quantitativos e qualitativos: um resgate teórico. Revista Interdisciplinar Científica Aplicada,
Blumenau, v.2, n.4, p.01- 13, Sem II, 2008.

FERRARI, Pierre. Autismo Infantil: o que é e como tratar. Tradução Marcelo Dias Almada.
Coleção Caminhos da Psicologia. São Paulo: Paulinas, 2007.

KANNER, Leo. Autistic Disturbances of Affective Contact. (Trad. Adriana Bomfim). Acta
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KLIN, Ami. Autismo e síndrome de Asperger: uma visão geral. Rev. Bras. Psiquiatr. São
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<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-
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LAGO, Maria Jéssica Rocha. Psicopedagogia e autismo: possibilidades de uma prática


através(sada) pela psicanálise. Monografia - Especialização em Psicopedagogia Clínica e
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LAKATOS, E. M. de A.; MARCONI, M. de A. Fundamentos da metodologia científica. São


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LIMA, Izabella Lorrayne Santana de. A contribuição psicanalítica na inclusão escolar de


crianças e adolescentes com autismo. Monografia - Licenciatura em Pedagogia.
Universidade de Brasília, Brasília, 2013. 94 f.

MINAYO, M. C. S. (Org.). Pesquisa social: teoria, método e criatividade. Petrópolis: Vozes,


2001.
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SPAGNOL, Andreza Gagliardi. Conhecendo as opiniões de professoras de uma instituição


social sobre o aluno com transtorno do espectro autista. Monografia - Especialização em
Desenvolvimento Humano, Educação e Inclusão Escolar. Universidade de Brasília,
Universidade Aberta do Brasil, Brasília, 2015. 34f.

YIN, Robert K. Estudo de caso: planejamento e métodos. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2010.

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