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LEGISLAÇÃO INSTITUCIONAL
LEI ORGÂNICA DA DPE-RJ – PARTE II
Livro Eletrônico
© 03/2019
ASSISTENTES DE PRODUÇÃO: Giulia Batelli, Jéssica Sousa, Juliane Fenícia de Castro e Thaylinne Gomes Lima
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DIOGO SURDI
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Lei Orgânica da DPE-RJ – Parte II
Prof. Diogo Surdi
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Pública do Estado do Rio de Janeiro, cujas regras estão previstas na Lei Com-
Para que você treine tudo aquilo que aprendeu, e considerando que praticamen-
Diogo
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estaduais. Logo, a eles são asseguradas, assim como ocorre com a classe dos juí-
te procedimento específico.
suas atribuições sem a coação das autoridades superiores que, não fosse a estabi-
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A estabilidade é instituto que guarda relação com o serviço, e não com o cargo. Emana
daí que, se o servidor já adquiriu estabilidade no serviço ocupando determinado cargo,
não precisará de novo estágio probatório no caso de permanecer em sua carreira, cujos
patamares são alcançados normalmente pelo sistema de promoções.
Art. 84. Os membros da Defensoria Pública, após dois anos de exercício, não podem ser
demitidos senão por sentença judicial ou em consequência de processo administrativo
em que se lhes faculte ampla defesa.
Parágrafo único. Antes de completar o prazo previsto neste artigo, o membro da Defen-
soria Pública só poderá ser exonerado pela sua não confirmação na carreira, ou demitido
por justa causa, comprovada em procedimento administrativo no qual se lhe assegure
o direito de defesa.
Ainda que o prazo expresso na norma seja de dois anos como condição para
tituição Federal, o prazo para a estabilidade passou a ser de três anos, regra esta
que deve ser assegurada pelos servidores públicos de todos os entes federativos.
Art. 41. São estáveis após três anos de efetivo exercício os servidores nomeados para
cargo de provimento efetivo em virtude de concurso público.
Dessa forma, temos que memorizar, para fins de prova, que o membro da De-
fensoria Pública apenas poderá ser demitido, após três anos de exercício (quando
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procurador-geral da Justiça.
Aqui, observa-se que a garantia abarca desde o direito de ser processado e jul-
gado pelo Tribunal de Justiça quanto o fato de a denúncia apenas poder ser feita
petente.
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Além das garantias, uma série de prerrogativas são asseguradas aos membros
desempenhe suas funções com imparcialidade, as prerrogativas, por sua vez, são
instrumentos que os agentes podem se valer para exercer suas atribuições e alcan-
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tados. Sendo assim, a lei complementar estabelece, em seu art. 88, que “a retri-
de que trata esta Lei Complementar obedecerá aos ditames fixados pelo
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dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, dos detento-
res de mandato eletivo e dos demais agentes políticos e os proventos, pensões ou ou-
tra espécie remuneratória, percebidos cumulativamente ou não, incluídas as vantagens
pessoais ou de qualquer outra natureza, não poderão exceder o subsídio mensal, em
espécie, dos Ministros do Supremo Tribunal Federal, aplicando-se como limite, nos Mu-
nicípios, o subsídio do Prefeito, e nos Estados e no Distrito Federal, o subsídio mensal
do Governador no âmbito do Poder Executivo, o subsídio dos Deputados Estaduais e
Distritais no âmbito do Poder Legislativo e o subsídio dos Desembargadores do Tribunal
de Justiça, limitado a noventa inteiros e vinte e cinco centésimos por cento do subsídio
mensal, em espécie, dos Ministros do Supremo Tribunal Federal, no âmbito do Poder
Judiciário, aplicável este limite aos membros do Ministério Público, aos Procuradores e
aos Defensores Públicos.
Salienta-se que não serão computadas, para efeito dos limites remunera-
Para os fins do limite previsto na Constituição Federal, fica facultado aos estados
tuições e lei orgânica, como limite único, o subsídio mensal dos desembargadores
tésimos por cento do subsídio mensal dos ministros do Supremo Tribunal Federal,
não se aplicando o disposto neste parágrafo aos subsídios dos deputados estaduais
• Existe um teto geral que deve ser observado por todos os membros
Federal e municípios). Tal teto tem como parâmetro o subsídio dos membros
• Além do teto geral, existem subtetos a serem observados pelos estados, pelo
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tos;
Poderes:
tritais;
nerar seus servidores com uma parcela denominada “indenização pelos servi-
lem licitamente dois cargos públicos. Assim, o que é levado em conta, para
dos pelo servidor, ainda que em caráter de acumulação ou com relação às parcelas
decorrentes da inatividade.
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dos previstos em lei, nem será objeto de arresto ou penhora, salvo quando se
parte do vencimento.
Assim, por exemplo, caso um defensor público receba, em um mês, valores aci-
público.
Entretanto, devemos saber que não haverá reposição nos casos em que a per-
tema remuneratório da administração pública passou a contar com três formas dis-
ou verba de representação.
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blicos, uma vez que evita as chamadas gratificações imprecisas ou pouco detalha-
das. Por meio do subsídio, há um valor único fixado em lei, de forma que o valor
receber por meio de subsídio, desde que alterem a lei que regula a respectiva car-
reira funcional.
bimento por meio de subsídio, sem a hipótese de alteração, ainda que por inter-
secretários);
• defensores públicos;
cimentos que, em caráter geral, venham a ser concedidos aos demais funcionários
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tas em lei?
Gratificação O membro da Defensoria Pública fará jus à gratificação adicional por tempo de
adicional serviço, correspondente ao percentual de 5%, equivalente a 7 quinquênios.
O membro da Defensoria Pública fará jus à percepção de representação idên-
Gratificação de tica à fixada na Lei n. 573/1982.
representação De acordo com o texto da norma, o percentual da gratificação de representação
é de 50% do vencimento.
No caso de afastamento do Estado, por prazo superior a 30 dias, em cumpri-
mento de missão que lhe seja confiada pelo defensor público-geral, o membro
Ajuda de custo
da Defensoria Pública fará jus, a título de ajuda de custo, ao equivalente a um
vencimento por mês, até o limite de três.
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Ajuda de custo O membro da Defensoria Pública, quando designado para ter exercício em
para despesa órgão de atuação distante mais de 60 Km de sua residência ou removido para
de transporte e outro órgão que implique em mudança de residência, perceberá ajuda de custo
mudança não excedente a 1/5 de seus vencimentos-base.
O membro da Defensoria Pública que, em razão de serviço, se deslocar tem-
porariamente da Comarca em que tiver exercício, terá direito à percepção de
diárias.
Também fará jus às diárias o membro da Defensoria Pública que se afastar
Diárias
do Estado, por prazo inferior a 30 dias, inclusive para a participação, como
autor de tese, membro de Comissão Técnica ou delegado do defensor público-
-geral, em congressos, simpósios, seminários e outros conclaves, dependendo
sempre de ato da Chefia da Defensoria Pública.
Após cada período de 12 meses, consecutivos, de licença para tratamento
Auxílio-doença de saúde, o membro da Defensoria Pública terá direito a um mês de venci-
mento, a título de um auxílio-doença.
O membro da Defensoria Pública, quando exercer a acumulação de funções de
Gratificação de
órgãos de atuação distintos, perceberá gratificação não excedente a 1/3 de
acumulação
seus vencimentos.
blica será feita em dias. O número de dias, por sua vez, será convertido nos anos
po de serviço.
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O direito ao gozo de férias trata-se de uma regra que não é exclusiva dos ser-
Art. 7º São direitos dos trabalhadores urbanos e rurais, além de outros que visem à
melhoria de sua condição social:
XVII – gozo de férias anuais remuneradas com, pelo menos, um terço a mais do que o
salário normal;
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gozado.
As demais regras concernentes a esse importante direito podem ser mais bem
Art. 109. Não poderá entrar em gozo de férias o membro da Defensoria Pública que
tiver processo em seu poder por tempo excedente ao prazo legal.
Art. 110. O membro da Defensoria Pública comunicará ao Defensor Público-Geral, an-
tes de entrar em férias, o endereço onde poderá ser encontrado, caso se afaste de
seu domicílio.
Art. 111. O membro da Defensoria Pública, promovido ou removido durante o gozo de
férias, contará do término destas o prazo para assumir suas novas funções.
Art. 112. Findas as férias, o membro da Defensoria Pública comunicará ao Defensor
Público-Geral o retorno ao exercício de suas funções.
De acordo com o texto legal, além de outras situações estabelecidas em lei, po-
derá o defensor público, desde que atenda aos requisitos legais, fazer uso de seis
• à gestante;
• prêmio;
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sor público-geral o lugar onde poderá ser encontrado quando em gozo de licença.
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Com relação à aposentadoria, boa parte das regras estabelecidas na lei com-
plementar objeto de estudo foi alterada ao longo dos anos. Para efeitos de prova,
o mais sensato é fazer uso das disposições da Constituição Federal, que estabelece,
De acordo com a Constituição Federal, art. 40, três são as formas distintas com
ção pública.
de suas atividades.
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Nacional, uma vez que o STF possui entendimento consolidado no sentido de que
cabe à União legislar sobre a previdência dos servidores públicos, conforme se ob-
152/2015 que, por trata-se de uma norma nacional, é de observância obrigatória
por todos os entes federativos. Por intermédio de tal lei, os servidores públicos
limite”.
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ça, velando pela dignidade de suas funções e respeitando a dos magistrados, a dos
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Assim como ocorre com os deveres, uma série de vedações são elencadas para
quase sempre, a atuação do defensor público não pode ser realizada em razão de
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Observa-se que as situações que dão ensejo à suspeição são casos incontestá-
Com relação à suspeição, por outro lado, estamos diante de situações bastante
subjetivas e que, por isso mesmo, devem ser objeto de avaliação em cada caso
concreto.
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3. Responsabilidade Funcional
Em conformidade com o art. 137, o membro da Defensoria Pública responde, pelo
Pública, bem como a regularidade dos serviços que lhe sejam afetos, a correição
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Pública.
diferentes sanções disciplinares que podem vir a ser aplicadas aos defensores pú-
• advertência;
• censura;
• multa;
• suspensão;
• demissão;
• cassação da aposentadoria.
A decisão que impuser sanção disciplinar será sempre motivada e levará em conta
os antecedentes do faltoso.
Nesse sentido, nenhuma sanção será aplicada a membro da Defensoria Pública sem
que seja ele antes ouvido, em plena sintonia com as garantias do contraditório e
da ampla defesa.
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Vamos conhecer cada uma das sanções disciplinares previstas na lei comple-
mentar estadual?
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Cassação de
A cassação da aposentadoria terá lugar se ficar comprovado que o aposentado
aposentadoria
praticou, quando ainda no exercício do cargo, falta suscetível de determi-
ou de disponibi-
nar a demissão.
lidade
tiver conhecimento, cumpre informar que as penalidades devem ser aplicadas den-
tro de um lapso de tempo a partir da data em que o fato se tornou conhecido. E isso
em plena consonância com o princípio da segurança jurídica, uma vez que não é
critíveis.
Em outras palavras, isso implica afirmar que, mesmo que um defensor público
dentro de um determinado período, não mais poderá o fazer, uma vez que a ação
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3.2. Sindicância
ciplinar ou, ainda, com o objetivo de apurar as faltas disciplinares de menor gravi-
dade.
caso de necessidade, o prazo poderá ser prorrogado por igual período, a critério
do corregedor-geral.
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O processo disciplinar será realizado por uma comissão, que será formada por
perior à do indiciado.
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são igualmente mais graves), o prazo para conclusão conferido pela lei é de 60
dias, prazo este que poderá ser prorrogado, a critério do defensor público-geral,
Art. 159. A comissão deverá iniciar seus trabalhos dentro de 5 (cinco) dias de sua
constituição.
§ 1º O procedimento deverá estar concluído no prazo de 60 (sessenta) dias, a contar da
instalação dos trabalhos, prorrogável esse prazo, a critério do Defensor Público-Geral,
no máximo, por mais 60 (sessenta) dias.
§ 2º A inobservância dos prazos estabelecidos no parágrafo anterior não acarretará
nulidade do processo, podendo importar, contudo, em falta funcional dos integrantes da
Comissão.
nar, merece ser destacado a literalidade dos arts. 160 a 164 da lei complementar.
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§ 3º Da data marcada para a audiência do indiciado correrá o prazo de 5 (cinco) dias
para o oferecimento de sua defesa preliminar.
§ 4º Em qualquer fase do processo será permitida a intervenção de defensor constituído
pelo indiciado.
§ 5º As intimações do indiciado para os atos procedimentais ser-lhe-ão feitas na pessoa
de seu defensor, quando não estiver presente, sempre com a antecedência mínima
de 48 (quarenta e oito) horas.
Art. 161. A Comissão procederá a todos os atos e diligências necessárias ao completo
esclarecimento dos fatos, inclusive ouvindo testemunhas, promovendo perícias, reali-
zando inspeções locais e examinando documentos e autos.
§ 1º Será assegurado ao indiciado o direito de participar, pessoalmente ou por seu de-
fensor dos atos procedimentais, podendo inclusive requerer provas, contraditar e rein-
quirir testemunhas, oferecer quesitos e indicar assistentes técnicos.
§ 2º A Comissão poderá realizar qualquer ato de instrução sem a presença do indiciado,
se assim atender conveniente à apuração dos fatos; não obstará, contudo, a presença
de seu defensor.
Art. 162. Terminada a instrução, abrir-se-á o prazo de 3 (três) dias para a es-
pecificação de diligências necessárias ao esclarecimento dos fatos, mediante
requerimento do indiciado ou deliberação da Comissão.
§ 1º A Comissão poderá indeferir as diligências requeridas pelo indiciado quando reve-
larem o propósito de procrastinar o processo ou quando não tiverem relação direta com
os fatos objeto de apuração.
§ 2º Para a apuração de fatos fora do território do Estado, a Comissão poderá delegar
atribuições a um de seus membros.
Art. 163. Encerrada a fase de diligências, será o indiciado intimado para, no prazo de
10 (dez) dias, oferecer alegações finais de defesa.
Art. 164. Decorrido o prazo estabelecido no artigo anterior, a Comissão, em 15 (quin-
ze) dias, remeterá o processo ao Defensor Público-Geral, com relatório conclusivo, no
qual especificará, se for o caso, as disposições legais transgredidas e as sanções apli-
cáveis.
Parágrafo único. Divergindo os membros da Comissão quanto aos termos do relatório,
deverão constar do processo as razões apresentadas pelos divergentes.
visório do indiciado. Ainda que o afastamento não seja uma penalidade, a medida
ções.
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E justamente por não ser uma penalidade, mas, sim, uma medida cautelar,
medidas:
petência;
Conselho Superior.
revisto a qualquer tempo, desde que, para isso, sejam alegados vícios insanáveis
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revisão do processo disciplinar. Para que a revisão seja possível, conforme já afir-
mado, deve haver vícios insanáveis ou fatos e provas que possam fazer com que
A revisão poderá ser pleiteada pelo punido ou, em caso de sua morte ou desa-
Nesse sentido, o pedido de revisão será dirigido à autoridade que houver aplica-
de 30 dias.
Para que isso ocorra, no entanto, é necessário que um lapso de tempo tenha
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fensor público-geral. Tal prazo, de acordo com a norma estadual, é de três anos,
Art. 173. O membro da Defensoria Pública que houver sido punido com pena de ad-
vertência ou censura poderá requerer ao Defensor Público-Geral o cancelamento das
respectivas notas em seus assentamentos, decorridos 3 (três) anos da decisão final
que as aplicou. O cancelamento será deferido se o procedimento do requerente, no
triênio que antecedeu ao pedido, autorizar a convicção de que não reincidirá na falta.
4. Estágio Forense
O estágio forense será realizado pelo corpo de estagiários, que, por sua vez,
• acadêmicos dos dois últimos anos das faculdades de Direito oficiais ou re-
de um ano, sem ônus para os cofres públicos, podendo ser reconduzidos até
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EXERCÍCIOS
Questão 1 (QUESTÃO INÉDITA) Considerando as disposições da Lei Complemen-
Usar distintivos e vestes talares, de acordo com os modelos oficiais, é uma das
Os Defensores Públicos não poderão ter vista dos processos fora dos cartórios e
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sores Públicos não poderá, em nenhuma situação, ser objeto de arresto ou penhora.
de 15% de uma para outra classe da carreira, a partir do fixado para o cargo de
Estaduais.
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vencimento.
cada ano. As férias não gozadas no período não poderão ser acumuladas e usufru-
dido devidamente instruído, que deverá, se for o caso, ser renovado de dois em
dois anos.
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Ainda que os membros da Defensoria Pública não estejam sujeitos a ponto, pode o
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de 90 dias.
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única vez.
desde que necessária a medida para a garantia de regular apuração dos fatos. No
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O membro da Defensoria Pública que tiver processo em seu poder por tempo exce-
dente ao prazo legal apenas poderá entrar em gozo de férias mediante autorização
do Defensor Público-Geral.
São consideradas pessoas da família, para fins de concessão de licença por doença
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GABARITO
1. E 25. E
2. E 26. C
3. C 27. E
4. E 28. C
5. E 29. E
6. E 30. C
7. C
8. E
9. C
10. C
11. E
12. C
13. C
14. C
15. C
16. E
17. E
18. C
19. C
20. C
21. E
22. C
23. E
24. E
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GABARITO COMENTADO
Questão 1 (QUESTÃO INÉDITA) Considerando as disposições da Lei Complemen-
Errado.
Errado.
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Usar distintivos e vestes talares, de acordo com os modelos oficiais, é uma das
Certo.
Os Defensores Públicos não poderão ter vista dos processos fora dos cartórios e
Errado.
vista dos processos fora dos cartórios e secretarias, sendo esta, inclusive, uma das
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penhora.
Errado.
ser adotadas.
Art. 90. O estipêndio dos membros da Defensoria Pública não sofrerá descontos além
dos previstos em lei, nem será objeto de arresto ou penhora, salvo quando se
tratar de:
I – prestação de alimentos determinada judicialmente;
II – reposição ou ressarcimento devido à Fazenda Pública;
III – desconto facultativo, a seu próprio pedido.
de 15% de uma para outra classe da carreira, a partir do fixado para o cargo de
Errado.
A diferença de uma classe para outra será de 5%, e não de 15%, conforme infor-
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Estaduais.
Certo.
A questão elenca, corretamente, vantagens que podem ser concedidas, desde que
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Errado.
de custo.
vencimento.
Certo.
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Certo.
cada ano. As férias não gozadas no período não poderão ser acumuladas e usufru-
Errado.
dias em cada ano. Entretanto, as férias não gozadas no período poderão, ao con-
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dido devidamente instruído, que deverá, se for o caso, ser renovado de dois em
dois anos.
Certo.
Certo.
Ainda que o texto da lei complementar mencione a idade de 70 anos como limite
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Ainda que os membros da Defensoria Pública não estejam sujeitos a ponto, pode o
Certo.
De acordo com o § 2º do art. 129, “os membros da Defensoria Pública não estão
Certo.
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Errado.
mento.
Errado.
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Certo.
por escrito. Já a censura, que é sanção aplicada para situações mais graves, apenas
de 90 dias.
Certo.
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Certo.
doria terá lugar se ficar comprovado que o aposentado praticou, quando ainda no
Errado.
dois anos.
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Certo.
cesso disciplinar.
única vez.
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Errado.
30 dias.
desde que necessária a medida para a garantia de regular apuração dos fatos. No
Errado.
gurando sanção ao agente estatal. Logo, deve o servidor receber, durante o perío-
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O processo disciplinar poderá ser revisto sempre que forem alegados vícios saná-
veis no procedimento ou fatos e provas, ainda não apreciados, que possam justifi-
Errado.
Para poder ser revisto, os vícios deverão ser insanáveis, ou seja, impossíveis de
processo.
O membro da Defensoria Pública que houver sido punido com pena de advertência ou
Certo.
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das respectivas notas em seus assentamentos, decorridos 3 (três) anos da
decisão final que as aplicou. O cancelamento será deferido se o procedimento do
requerente, no triênio que antecedeu ao pedido, autorizar a convicção de que não rein-
cidirá na falta.
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O estágio forense será realizado pelo corpo de estagiários, que será constituído
apenas por acadêmicos dos 2 últimos anos das faculdades de direito oficiais ou re-
Errado.
Além dos acadêmicos dos dois últimos anos das faculdades oficiais sediadas no Rio
de Janeiro, o estágio forense também poderá ser exercido por bacharéis em Direito
Certo.
A questão apresenta o requisito a ser observado para que o defensor público tenha
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O membro da Defensoria Pública que tiver processo em seu poder por tempo exce-
dente ao prazo legal apenas poderá entrar em gozo de férias mediante autorização
do Defensor Público-Geral.
Errado.
De acordo com o art. 109, “não poderá entrar em gozo de férias o membro da Defen-
soria Pública que tiver processo em seu poder por tempo excedente ao prazo legal”.
Logo, não poderá o membro da DPE-RJ entrar de férias nessa situação, ainda que
São consideradas pessoas da família, para fins de concessão de licença por doença
Certo.
Lista daqueles que são considerados como pessoa da família do servidor para os
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Art. 117. Será concedida licença por doença em pessoa da família quando o membro
da Defensoria Pública comprove ser indispensável sua assistência pessoal ao enfermo e
que esta não possa ser prestada concomitantemente com o exercício de suas funções,
limitado o prazo pelo Defensor Público-Geral.
§ 1º Consideram-se pessoas da família, para os efeitos deste artigo:
I – os pais;
II – o cônjuge;
III – os filhos.
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