FEITO POR THIAGO

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Tí/>Ol1Jgi.1 R1<nc/11111: Ash Amen e Rob/ry Poore z• reimpres.são - p11Wicado em dez.embro/2006
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J:mes, Karl K<>rehd, Eric Lacombe, VmceLock, Georg... Véll\'ll)lros do Oriente
Pratr, Roblry Poore, Stet e Presrort, AiiJreu• Rirchre Man Traduçllo Maroe: M,mJkam1 lha
Roadl, Andrew Rol•msun, AI.ex Sht'ikman, R/ly Snyder, São Paulo· DeVlf, 2001
Ron Spencer, Jdl Thompson, Melissa Uran, John Van
Título origiflal. Kiooroo or tho East
F/.e1Cr, Karl Walkr
Vários autores
Vc.signdo LitTu. Lawrence SntUy ~ Roblry Poore Vários fü1slradores
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Purnmc >frulo:>, osúunua~ têm dcva•tadno Mundodao
Trnn$. Ahrmandu >Cr dcscc:ndcrites do Primeiro A.,,;.is•ino,
Caim, r~><'S I'ª' "itu' atra\'c.sar:un tanto 11 Vdlmconw o 'fo\·o
Mu11Jo. Ü• Hlhrn.dcC.1im inllt1c.'nciam,com1111pc111 e pcrver·
tc1111 """' 1!(11.·., mab 11io$dogovcmo,Jat.·•011<•m1.1cdaculr11rn
J,"' m.>n.m. E1..,11flrn11mque nada C::.(;iJPJ .1 >eu wque c<>rrupror.
Elc$~tJocrr.1Jos.
Um cemo,,,.capa de 'liª' garra-;ª' rcm11t.h t1:m1' <h Á~1a.
Embora c-L1 oi.·r•\''1 nque;:a, U\Jlll:h,wvcL' e oceall0\5 de- \angue,
os t>fombni:; que para lá se dm~m o la:em com mcJo. Desde
as noites du. g-.ilcõcs, ris tenraci\~JO> <·ampirus ocidental~ de
cxrloral t'M35 lc!U3>!êln CeõUltadOCIU Íf"aL':l,><>,Je, lnlm 1,lor.:-
C tl'rrfr1m.
hso porqul· um outro upo do: vamptro controla as 11oilc>
i'l't~lll.1!. f..1csdc>prc:amomirodeCa1m- pot< '1ocoorte><l<'
c>plriws e Jcmônim. A complacência ,l.1•1,><:r.t\<">c> 11aocx1•lc
par 1 ele' - r1·•p.:ito, poder e idade -.10 pnv1léi:it1; .1 ><'rtm
1 Pnq111'1:ul1». Sua maldição não é um Ahnço al<"<llónoc •cm
~nt1<h>. 111:1' um ,léhimcánnico ~ serq\1it,1Jo. !:iu.1 lk>ta nJo é
um :idv"rs~no dl'~concrolado, mas Ulll.1 fuc.i Je ,1,,;, i:u1n.~,. E,
011n.10:; l .11nit. .lc"'olmr.unparaos.?u pav<tr, 'eu.• l'quM1lcntc•
1•ril'nl.1i3dl , .,, 1hcr:1mpodere.1emf\e1>earl<.',,lr<ana,.
Vampiro• do Oriente é um livro de refcrcnc1aqucdccalh.,
os 1101:1\-ct '~mpir" d, mundo oriental: liua S<.1C1c.hJe, 1>11a<
guerras, seu •.l<.'IO, t..1' L.irclas e. acuna de tudo. ~ua r.-.1ç1'10 à:.
mcur>OO L><:ldc m~1-. ~o cnwn10, ante' de falarmo, sobre°"
\':Impuos Jo onc nte, I: con' emenr e fa:ermo' algumas obscr.-a·
ÇÕ<c' sobn· '<'li mundo.
o ~fJ)tO MtD•O
Osocidenmi» f..1Lim há muiU> ccmpo '°"e.: o exocbmoda Á,t;,
e >1135 cruJi~ôcs e rc~"'ª'e'rranht1,,. No Mundod;J); Treva>, d,.,
~tao mab cem1' dn qu<' lmal(lnam. O Mundo diL~ 1 revas
a.stáncoé conhecido PQC ~cus habimmes sobrenaturais como o
Reino ~iédio e, cm muitos ª'pccco,, d<.' rL'3imrnte é um mun.l.1
por>isó.
Superficialmente,'' RcmoMéJ10-,e a"ctnelhaao "''10110
\iunJod..s Treva,. O~moamb1cntcdcdccadéncta ernehn·
coita o cncoore, de,tacanclo kUS a.•pt."CtOS maL~ <lntStro6. AI
matorescidad~s3oai;k•mcrudos5Uperpcwoadoo,sufocado.por
arranha-céu.~ inexp~>1 voe e unpcsso."lt., multidõoanônima>Je
trnhalhadore~ frcnéucos, máfl.1 corrupta•I.' numerosa> f,t\'...!:1.>
inre.taJa,J<!d<'•:nç:i- No mt ..nor, '" larni11as nrnm -ua '"h"'·
l~nda - quando muno - Jc >elvas fechada< < c r.1to:r~s
saturadas de de:.folhanle•4uhmc0>, sempre rezando pdJ prutc·
çaoconm1moni.truscc»pírm>.' que ele,, emboca nãopo>.1am 'ê·
las, snbcmquc ex1s1cm. No Rdno 11.léJioé muito fkil Jol:ir ,11li
próxim3 ~uma ou curva na t:>trad.1 para >1mplc:.mcntc...
de,ap~r«er.
Em mwta:. áreas,dttadorcsnliri)::am >ll3> vú:im:inconv1\ cr
com mnchctr.a e mlha< Jc tan4ucs. T oJo ano, m1lharc' tlc
pc>.SOaS •imple..meme Jc,.1pa!L'Ccm e nunca mai:; "'OU•~ lalar
dela>. "fn,r.'llaçll~·,( !ll>•cmam.:ntaL,epn~rolloca,,,,;ovcrJ.1-
dem" matadouro•: uma ve: dtnlTO ddc,, mngu<'.m :.<11 p;1ra
contaroquc•~u. Anngas familia' e '4.lCiL'Cladcs secretas mam
ruiam ecoT10m1a' meeiras r<'r trás de fachada< de honra r
e 1nlttr, .-nqualllo c.-intlt11><;entre família,, uri~1ru\r10> JJ <'1 "' l
Jo,1 lmp.:rnJ<K.:> .- >amura"· 'oão r ..... '1, 1J,h tanto l.'m salas Jc
contc r~ta como em l'C:c°'. A m31ona d." P<' '°"'
coi;mma
sunrlc mcntcolharparaoo1moladoe.dcssntonna.atémcmo
1$ lm 1.'$(1 '•\ÕCS ohuais acabam por comar·i-1.' um c•torço "ªu
mar ,1,, por umdc•1nrer"->.>edescompromcuJo e 1•lhare1 ind1-
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A"1111wm1H1 MunJut.la.s T rév1l>L>tklenrnl o Rdnu ~1.!di•>
é;''"1mhr,1<lo J'< ir umn ampla varicJaJc de M:rc'" 1h11·nnt11mi,,
n:rn.1nc><c 1fü•"lc Em'Pª'"ttd:b. Vampin»c>pr<'Jt ui. :t'dda,I.:'
e \ilarcios, •·nquamo a:; .clvôb e ª' 1n<,m:mha '·'"o lar do'
m.-t;1mnrh 1s hcni;cy0kaí. l'emccrrusa,t11tospr.-param ua ma
i.,cas em l• '!3S de 1. unos1dade; cscr.mh.1mcn te mç,1mprcc1ISÍ' e L>
fanra,mrui 'mgam mon"' lllJU'l<>' 011 rc••t<.>gcm 'uas lanúh '
mom11~. enquam• • faJa, amalJ1\oa111 n..1ud1.-s l.)ue não honram
su isnnug3$tmd1çrie. EmboratrCl.)ucnt<'Til<'l'ltcCl>ll."J·•m luuu -
do <'Ili rc M, 1.-sscs scr1.-s do!erem de seus equwalcmn oco.lema
J'lllni:cm 1s1 mcm>0<>comopartede um~ tam1IL1 m.11of'dcser1.
C'Jl1 mu:u:s. C.ilcU•amcntc, u..S<.-rei. ><Jbrcnatur.11$~ e• •nhec 1d1~
1-. r muno, 11,~mes, masco.rumam referir-~ .1 >1 tn' mos pd
r.tlílvra l hm"'ª. 'ht·a".
A11 contr.lnndos •crcssobrcnatura1> do Üci<frnrc, ns <ht·a
n~o>e pr1.'<xupam t,\ntoem ~erdescolll.'rtos. Ü'11«.:rc, e1brcnatu-
ri1s dm1u1 têm 111c 110' llL'<:C'-'i1.faJt: Je M~'~ 1r.1s e Véus, poi
10111rui ir" 1,l\ açl'ot>' p é l»UÍícicnll'. AIC-m d~" 1, via ,1., rc ~r;1
1>s 11\1>r 111sJ..1Rc11101'1éd10apreruleram 1fawrr< >uca'1,..rgunt.i>
Deixe o l'ovo da :'o\01te i;egrnr o;eu cammho, Ji:cm o• um 1/i•. 1.·
clcs 11Jc1xarãn .sci:uu o '«U - a não ser qu.: os dcu><.'li 1.-stc)arn
conrra \'OC:C

Os M&n1Dos YJM l YMtc;

.\ l~mdo Rein0Méd1<1, ><.-paraJ, ~ 1-. ruma \tur.1lha ~!411
cnumtr 1m·>c numdo- 1nreir\<>dedcu>e,, c'pínto' e Ul'lll~ntc "·
O<nc1dcnta1jl.)U<:ll l\hl-cemc.ses:hsitnros talamcb Umhr 1. Jn
\fonJn ln!cnt r ou Jo ::ionho. No encann . 0$ .1hl'nsal'C:m 4uc
11ttc1.1~'<.'l11' 1 mt11S MunJo,Jualbtku..Ju \'íncdu Y 1n~. l:mhom
w).1111 ht\'l'f\l•t'm"olhusmortab,o. Mun,1. "Y111c Y 1n~cfK•>l1·
tr 1111--..· nu l imf.11 tia cnn,ciêncla hunun.1, c 111un.11"c11,fvc1'
mu1t \!! vczl·~dt.: lcc.:l 11n aura~ "'<S1n1s1rali,' t:m1r)( 1l'<"lll!t.· n harrl.:"tra
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O M111\J11 Ym é um lugar mdancóliu>. .1 fo111< Ja e nem a
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ntem>n:amc dctodososoposa<;.o;ombramo~1 undo) tn,CllSC:u
re1no .. ntral, o Rew.,Som.briode Jide.
Por outm l:1do, "~lunJ<• Yang é um~ m1s1urn de rctn<»
~h 1 nsc 111rhulemo , a lr>ntcda cncri:1a 1tJ• 1c posmva. O..
npfrt[tlS<l 1n:-iture:;:..1 e~clt...-m.t:nl())\1Vl'Ol3\.lUI, a'l'IOl \.l 1ffi(l ª"
m11.l 1 lessJ11ni.l.1 peltis hengeyokaí Al!lllm mort 1 , <Kibrccu
J<i1h .l.1str.1,l1çO.:' Shinmou an1mi.<ca, \'âopar.JuMunJu Yani:
.11~'' 11.1s 111nrl1.'>. O' mctamorfo.e<1>faJ.1, ;,.fop uricul irmcntc
11 ••-'•" "" \tundn Yan~.
N11 l'rnnl'ir 1faa do mundo, :i mat~rtal!<IC>píritocram uma
C<IL'i:i ú111~J, ll"1111 como a cncam:i.ç,,l ,I<' pl.m" di: criJl\jo o
r, li( ll.IC<'.111 V' nerável ddaJc. Nu cnrn Jl(O, <11111 o"'' ,,Jr J:t>
Er , os Mund'" Y1n e Yani:"' Je>hg.1rnrn Ju Remo \1t'd10.
A •rt uma ~lur.1lh<1 ><I ar.ioRemoMéJmJo,. mun,losc,rm-
1u:1 .<a\ 1a~mcmrcosoo1>éumprocessoárduo< munasn:c'
rn ~ado. \s torçru do Ym c do Yan~ rc'm C3da \C: ma1>
d1!i uld1 lep1mgir.u0Grand.,C1cl0Jo::"re,de aforma, 1
rll<1').>tâSC'l llltlL11,es'CncL1i,Jo Remo 11.féJto"' dis 11..im C1.-l 1
H% ma A J1scord1a e ll Jt':<(ju illbno res11h11nl<~ p<xlem 'er
 • V~· DO Oiunm
1 il>lo:.claramcntc nocstado<nual do RcmP Mécltu e na miséria
de SCU> h.ibtLantcs.
A-~o~DAI I~
Até mesmo os espínto; dos ~undos Yin e Yang rrecis~m ~c
confonnarcomaprogress.'ioincxor~vcldoco.'m°''·'lU'-'
a maioria dos >flencharn;1 J.: A Roda J.~, hras ou
OGnlml" Cido. Att cl)nlrário cll' »Clh <'<lllll'll·
lc11\t.'> <><.1J1:utai>, puuc°" ,·h«n talam J._. um
i.onmde começo 011 de um final derridetrn.
Para eles, o mm·erso é uma séne de l:.rn<
J!!Tando conrinuan1cnce.
Grnndc pilrte ela tri>te:a cio Rem<• Médio
é um suhrroclutnda Era amai -- a Qiunta F.ra
do Cirnnde Ciclo, ou a Era da:, Tr.:\ as. o~
amioos ~llttll> falavaru.Jc~fra. JizcnJu que
;.cria umaép0<:a prco<upanlc e inconrrol:\vcl,
<1uando pre>-'>ágio. mon,truo'°' a111rmentari~01 :h
°"
J't."'-'<'"'·"l"ªºdo clrni?....,, '~revirariam in,1ul1·tos
em se•" leito< e a d~sarmonia ><: é>pt1lharia pda tcrm. l\a
verJad~, o> a1,'0urt» da Qumtn Era esttío ocorrendo, um a um
Nno foram as Cinco Direções a«solad~s por demônios do Oci·
dente? E,,,e, demônio._ .. nl'io corrumpl:tJ!lt<~l~· 0>wl11> com
\'c11t0> Amurei<» t' clll('.inaram o po1 o para '!"" ele hebe>'<'
elixires nmenosos1 O Dragão Sombrio n~o
L.1nç,1u >cu fo110 e suru. pragas
sobre Hirwlúma. e a Fêmx
I'anc:tSllla ganhou \"ida <ohr('
Nagasaki pouco rempo dcp<*? 1- o>)\ lil Dcmonio> bcurlttc> não
dc1xnr:im i~or:m1ement~ 1le rl'conbec"r '' próprio Gr.mJc
Ciclo e, Cl)lllO numa go::a~fü•, r<!l'>ari:an..lo ,, Er.1 ,fou"Ano7.et1 ,"J
Real1J1ence 1.:.<ra é uma <'pora n.11m. \.ta> op1orco1 \ porvtr. ().,
41en sah,,m que l~o a Roda irá girar outm 1·c~. e o mundo
e lll·):!ará ao trlOmcmo ma& Jcprimeme J,, Gr.mJe Ciclc> - 1
Sexta Er.1. •lll 11 Ira d:) T ri.•r.:::a. Todo, ><lbt•m tl.i
imJn.;ncia da Sexra Era, ~té lll<'>llln º" dcmi>ruos
ignor~n(~ doOc1denl<:, t:rnbora ><: rcÍlic1m a da
cnmo a "Gdtcnna" ou o•Apocalipse" Durante
a St:xw Ern. as rodas da maréna <> dn e.<pfri ro
ixnleriio complecamCiuc ,, alinhamento. O
Per>ona~m V,·n.:1.lvd Jc J.1Je. j:1 dl•rnme
<la> D11: \.til Coisas da crL1ç.io. <lt.>txar:I '""
trono. No lui;ar do PeN,nag.:m Vcncrávd,
\1rá o Imperador l)cmoníaco, que remar:\
>uprcruo lW Scxw Era. Ja. mcsma l<>rmn i.JU<' •>
Pl'C>Olt.l,~Cm \'cncrá\'<!l g1ivemo11 a rrln1clm.
lím:1eraJe ~~1.,rrae tt:lh •r tnmMáw111.1Ju Rdnu
Médln e d" lui;ar<"> ;ilém. O C<"u tcr.1 :.ua vmganç 1
contraº' mné<lulll>. e <>Se.la nul dcmí'lmosserõ11>11lto< ~breo
muodo.
M.i>.c.sim como(! pn 1Ít!1baJ,, 411.,,1 Sextd E~:i e l1cgarA. c:.tá
previ<tn lJlll;' da pa,>e. O contlitu lcnmn.mi e havcm
uma i;r-mJl· calmaria, e ascnatur,lSque <Ohrevive-
n.:111 :.·tugrrão de sem e<condenios. Enr5o virá a
e
Sétana Em, um fl<lllC•> 1111:lhor 4uc,1l:icxLa; e
n Oitava, aini.l~ utn poutoomclhvr;<•cntiio
n Cido ír-1 girar uutm w:, :.Hé <file •

alc;mcc 1ll b11.que11mhéménP11me1rn,e isl\-z\1ilv•i·~<
d• n lén:t e do e>rfntu $<'r.io uma nutra' ,-z.
l )ua ndrztmo.<,utr.1' Ne-cal:ra.po1K1"
1~morcr:mçasuftc..,n1eparn .. creditar.
CH1
\ Rod.1 Jas Era- é i;1raJ1 reb
mternç ' cnrre Ym < Ymi:. rt'J)lt'énla·
Jo J'('lo• d1v111<1> [)r.1g~n tle F.ban•> e
lta 1th:J Esattlar,-. :-.ft'>Jl10ll3Qu111t.1 Era
as cncr~1a>ua1.riaÇio1"'rm"um" mun·
,(u, t1111nJu para Jcntm e par:i f1 •ra dn,
Mun,l1>S Ymt' Yan~.Ch:1maJade( h1, C'll.1
encr ··~ llui utrd\'és e no reJ1•r Ja> I>.:: \111
(Ali 1 • O Chi e cnwntrnJo em mortal ; 1>0<-.
1-.e1 mu. que ele~ aj 1m c dc><arucrn. tlll 1u 1
1 rm.1 m:1 C< ncc111rada, o 011 é "noontrndn <"m
hcantropm, que o chamam Jc Gnose; cm magos, que o
eh 1m m deQum10."'no.1,cm fadas, que 111.hamamde
'ugcnou C.bmour; e (no5CU 115p«m Ym$1llllhri(l) n.~•
ar;irlçm, que o cham.1m de Patho.s
Os ./1c•ncon,11leram qu.: e >J energia olá (TI' ente cm Job
1 jl()I;. 111 n (.111 ' 111, a ener~'l.l sombria do ("ll()S, du rcf'""" 1e,
dNmd<1mmc·u1e.J..>c.qu1.·dmcmo. TnmbémcldsteoClu Yan~.
nencrw.11lm 1m10.: 1d.1d1rr"Ção,Jnm•1rnnemo,d1
\ tda I!' lli.l tl"~li.CllllClltO. o~ hah1t1nrcs dt)
• 111u1 -tkt ("''''L1 tln rnlal1nêntl..' ......'\~•h.'ihtil.h,:
,
um lipoüu dt'ool ro JcChl, co IQUllOWO<í M:rc-.do Rtíno Médio
arm:n•n.1meus:imnrr.husparamanteremseucqu1llhno.Ol h1
é uma Pª"" tunJam. n1al do Grande Odo.
j :-:o en1an10, um upü de •/1e111 ~u tf'm Chi próprio. EJ,
pr1.-ct>amsobr•\1\crroubandooOudeouuascna1unn lllSlm
~ ,._....,. como 05 vnmriros roubam sangue &.,as cnarum 1~ foram
conhe..: 1d.1.>1"(1Jdl\ cn." llOl11C$ lk> loni:odo< ~ulos, oo \ f •~tthus
oc1Jem11,, 'I"" 1» 1.-mn11,chanum·n-0$ Jc"Cat.a10!>", cm ra:lio
J., ann~ neome para Ouna uuli:lido pel~ curar< us Carakx
um nomedocnm'Oe uniu ~no, como "t ap:idc'icio" 011 "~nr3"
O. C.umta• reon:.1m 1111t, de''-' lorma '' m1>1erl<'-O ( 11 Ull ><"
1oma aptlllh mais um 'ª'"I iro. uma hnhJ~..:111 cxõuca, certn·
OlCntebernd1>Cíllllt'lb \tl<lfC Dll<.C\Cr.li,lll:l>.dC Uln3 Í<lfm,1 OU
Je Ollfr.l, um IJlho de C llm.
\fa1, llll\3 \<"%, .i..... l:&l no t-1TaJtl$.
• ·I rm 8'1at1<.os não ~oC 1n11as. Eles
llâoullll espé(ieet'mrleramc-nred1teren1ed:is 1}
cl l de C111m Eles guardam al,i:umas semelhanças
>UJlt'rlK lã '•e li,'UrudcScus nu10>,;!k>eorn('Gr.1'e•' ~' k nJasde
Lil1rh, da Pnme1m Cid ide e da ~unJ.1 Gcraç ~ >. Em termos
rrn ricos. con1u. lo, C5S:1 hisr~n.1 a1111!!3.5 ~o. urde vanrõ. lnJe-
f'<'ndcmcmem c de do tt:rl'1t1 >uri;1Jn no Exrrcmo Onrnr< 1111
tuwdo rara I~ .1p"' " 111~<' d~ ali;um çonthr.i m~~tral , "
vampim' do Or1cnt<' "" aJapr.1r.1m u>mpll't '"'"º''' ~'
tlutuaçõc> cõ.mtcas Jo Rctn•> ~tcdn"
Aocont1'áriodo,Calnitas.<'> \U111ptr1.» 1 1l11cosnão11.'10
de1e.-n..i.:me>deun1p•.urnbuu1 oupd11me11osn ,, tl'l:m
J""'' hll."'n~opos,ucmclh pelo menos n:it•Cl•lllllfi'Jlldl'l
de» vampiro;,oudent:.1,. De fa11•, eles nc mm, ,111<1,,iu Aha
çado:.. Em c:erio;,a;pecco.;, m C.tatos t>S<:mdham jlC .icTll
rnra< conho:cidas no Oc1dcntl' como "os R< ur~hl· 1$~ OI
vamptn"- ""\nc""'"'º'"cspln105Jemon 11Squc.i ira com·
rlcwr Sua. r~n>ah1 l1JaJés C6'111IC11S, ll'"ll"'- llJlll l'lll $CU
allllj.'05 co~ (ou, emal~uru casos, cm outrOl clll"JlO&)
&.~ rroce-"'· conhcuJocoo1<>0::iegundo AI, nro, dll<T<'
do retorno de um Re"urgulo. Uma '1.-: rt'a111mado, um
vampiro ••1áncoé rl'alm,·nté um mono- 11111 !x u COl'JXlnlo
é uma airc-.1\:lLamb.tleamc e par.,uda l'Otll u111 zumhl (hem,
nc:m Sémprc; ,,,1-ampcrosJ, 1t.1J05de conü 111rnçõ..'3elc11"h
de energia Ymem seu,corross.'l1•tx< CÇ<i< nn1c"-"!nl('Sa
regra). Su'J'<!""""ntrcomunJo m.,rcnalec r !ri1ual,en111
a \1dac:a lllO<tc:,0>Cata1""apr<'>t:lltamc.11,1,1<1 li< 1 Jt.. J.,.,
t>rndos. C&ta10>>m1<in1:aJ0> pnm 1rfamc1ue o e1u-ri,'l.1s Ym
esmo ma" almh•Joo; com o mundo J,,_ n1<•m , <'nq11;1nm
Cara1rn.s111tom:.1Jm au Yangdcmunstr tm rna1squ.1h.!111k'
inu!ru.~'CàS aos >C tt!> 'Í\ <» Ct •n t u.lo, cm '"'.J.u dl'mals l'lll
q1mlq11eruma da>dirl'Çõe> lc:1 u u de cqmllhrio.s pcn)o!ui.1 •'·
Nem codosnsCatalu< hc:hcm • '">'""•·mh"' .t n1111t u~o
façam.O,.C,tal05>ahemqwo.l~"'Jªd"""" "·",I 1 Mcml-m;
nãoé o ú111cn rc.:ept kulnpt11<10Cl11 dc •Jlll' 11<ll'-'tt1m. Os
º"
Cataios mais infork1rcs, tl11Íl·111,•1, 1•arc,1J_,1'Cc>nt e u 111~.lb,
destilAm 'eu Chi 1partlrdacame hunnn.1 A m1.~ hd~4uc11m
Cat.11<• g-,111ha m.1" cnmpre.-n<.lo '"hr<" ~11:1 wnu•\i\u, d,
aµrcnJ l'r a reurar Chi do ,.mi;uc:, ,l.111:,par•'\ Jll, d 1" " " '""'
e de suh<rânc1a,, ~inda mai 111<:omuns.
Oh\•t.1mcnl"-~• C$:,4.:-, van1pu,, nât1 u-;a 1n ,i non11.-• quct1)
barharos lhes d<'ram He< t~m muito' nom~ parn H'
autod~nom~n.ar, (.l tn i1:-. J1,,e1ntr\aJ,, '4:ndo "\\'an Kue1". ,,u
"De: \.fil Dc:mômos".Outrotcrrnocomum é "li111 Rtn", '"'
"Povo Demoníaco", :O.:o •·ntant•>, pó~ a ~q;unda Cl<t<tr.I
Mundial. o~ vamp1rú'a,1át1co... tr \O'ltormaram,, rertn<1c-m
"Kue1-1m". Ao 11tih:.tr um •uli~<• J 1pon~' em um.i p 11.1\ m
chinesa, Oi! Kuc1-Jin cspcramprolon;:ar a tlusãodc umd:idr
enrre Oi! Jo15 "rupos 11U11s roderruos de 'ampuos do Remo
~léd10. Q, re-ultado• J.,,.,_, tu,ão s!lo qu se tão complexos
quantooprópriomunJo;m..·~moa >hn.éotr.1n~0Jcssenornc
que Oi! vampiros da Mia norm:ilmentc são conhectdos

Como 11m K~i·J>n, \'<X.t t um dns ll.forhlS b1111n10s, os

r'roscrit<» a1113IJ1ço3J°" cprmK2n1<:n1 l ' ' ' ' t·nJo ib lll l!b'ellS
JoRcinoMédio. Scp:iraJ0Jol l1l que <l• c11cr~1.1 ..1 tt"1us.is
°"
<>urros seres :ie•moenrrc rn11nJ1,.uo \IHJS<' d,i; mr 1tm,
você rr~'- i'a 1ent ar \llpl~rar ~·u t: ~ta<io nlClll'ir.f r1u.'t,\' l'" u111r·
outra \<'t ao Gr.im.lc C iclo. No ent,mto, rl'.1l1i 11cs,,1111cla
exige gmnd"' qu~nnd~dt'' de Clu i:, par J " " '"'i:ul lo, voe e
prec isa renli2ar O:i n1e~1nl~ <U(>l'. ~ 1uc ,, afa!ltA1n <h.· (~t1 \'\'f J t
de1rocaminho.
Pi\lr 1111Ja, na e''ienc1a dt• ''"'º ~~·r, \P<:~ ~a~· t.(U~ ~
rôponsável pt>HU.1 condl\.lll. Nenhum \c11hur l.1n~ou·lhc
um t\hr:1ço; VO\"ê nnn !<11 uma' ltim:1 moccr\lc íllT.ln•nd 1J.u
ruas. Oôn•1.. de -.u•t malJ1ç~,,ll'~tá :w1ntt..·nre !ic1hst•11-,.rnnhri ''
mnrf0>.~é•ua rc'l"'l\_"'hhJ~Jc '"'l">e0lmr-<>11< n ir -••·u
obJctlvo parn pcrm.1ncccr º'•mundo.
Voci'nliopred.>apcrcorrcH, rrilhJ:io::mh<>. \''''"e cl
li1:1doaourra<alm>< perdiJa.,l<•lll•I' u.:cp;ll'2 lorm rum 1111

- Uma "familia Jc >;U11:uc.-" Jé 1llOll<>>·ViV1h. f. \ OCe Jeu <l>
pnme1rn> pa•;us au lun,._~, Jc u 111 D.1r111a, unu trilha cármica
traçada por i-<:m antcfl.1'•>·1J11s. Embora o caminho pos.a ser
~rduoe l<'ng•l, l l'<J}'1bih,l.d..-d1· red.-~l\oou rran-cond~nc1a
d1r•ta bnlh.tcomu um "'1,y1lum<.'JM.lnt\', obrii:a111li>-<> .1 ai:(l~n­
rar ecmçl\c$ t.1..- soÍrlmtnt•> e J .. r.
Mas. aoc. mtr<ln11Jc 1-éU., ancc>rr:1l•.' .x:o'.' n!lo tcmcmtL-n<l>
- ~m nu:MnO de:en:l• - d.- i;... rnçõcs para encontrar 'uai
re>p<>-ta>.A t,.1um1a 1'.ra n\C'r1:ulh.1 o Re1noMé<hu"m J~'l"'ro,
e loi,'O o impacto Ja ScxtJ $C fará sc:ntu. Üll Cainiia' J:Í uu:.1m
ns ru.1s da 5ua c1JaJe, v1olanJu sc.us terrerl05 dt: CJ\11 C<•m sua'
rr4nc~' 1mrurou. Ame<11da que o rcmro ~ rwa1, ª'~,. ...,:;e
"uham uma, contra ª'ouu 1>, .- ,,, ,/k·nta:.-m" me'mu. E-.?u
piorm1m1go nãoelot.1 lã for.1, mas no"'u llltl'ttor. Embora \'OC~
ttnlta uma wm(lf'e.:ns.1o maior Je sua narure:a d1h1ue os tol<•s
Catmt;u, ·-sa cnmprt:er1.>)(> 1.-m um rreço d,·v:ldo. <".orno um
J.::uet·Jin. \-"\lCC n~k\é n..~mlhrt1J~11x•r unla sunrle:. l\e-..t..'l. ma.-.1111.ir
um Dcmflru1l mali~'Jl\h.jUC ~'<!rturbJ 'º'~l3llklllcl\tc "'"' ren·
s:imenws ~pe&1ddo• e tenta rc~uadt·lout'de>truir.
No cncnnh>, ~eu\ (ompnnht•lms mat, sáht." procuram sulo·
"r o ru(dn JJ Qulm.1 Er.1, ou\lr o Gr.1!l<le C1d11 {!1rnndn
,,1~1\çic»amcme 1\a.' f11,rc,lasdo Reino MéJ1u. Ao ta~-h•,clc,
.e cslÍ>r\ <llllJ"1111 lll<.<mçllr aui:cs de cxcdêncrn e ,al>eJNin al~m
d0,Jualqucrcoi~i-1uc ''' Camil ''• .1b1<>rt<" cm si mesmos i.cjam
<~Jl~:e' de 1ma1• nar
Co9't10S
A ma1ona dn>q11..- pa»;1m rclo ::;ci;undo Alenh 1m.u1ife.rn-
"' cm M:U corp1> mutt111 orl.:lnal O Yin I! Yan~ uuhzadc» para
uúlucnu..tr a rc,mimllç~n dct•·rmmn mo quanm o corpo cm
que>tânsc 11scmclha àqudc .t.1i<pocl\«mqu~ ainda resp1ravn
p••r exemrl1" (ll>UC•'S KucHm dcmomtralll 1" ~:tracrerbuca'
"zumbi,," 11'~ Ri.~1ur~'tdu11, cmb< <íilllo \1ltllpll'lh'!llC wfra.mdc um
cxceSS<.•dc Ym possam realmente p.11t«·r 111'0{<.'~0$.
Ocmonalmcntc, um Kuci ·jm rccncarn.1 cm um corpodtfo·
rmtt ,laqueie que h<Ji!l'l'\lou sua alma g~mea Jura me sua vida
mo!lal. r.,...,, m:intl•·,t.1\t\<'~ 11:1n1culanncntc comum sei >Corpo
lotcrtmaJo. embora certos' .1mplr•l5 1tirmem h:r r.:c11n•rruldo
•= pr6prt:i>cm;;H oop~r p.:lo St'j!UnJo Alento
YIN 1 Y.u.te;
Üll Kuci·JÜl 0005 Mortos l'.1m101os.c Chi é nqmloque1acia
CS$õ1 fome Noentantn, nem tndr1'n.sau ~"" curuc>mema rn.:sma
quamldaJeJ,·Cln. O~ Ruct·Jlll fX>5Sll<'m~ V1rtud.,,d<1ChiJo
Yrned.1 Yang, que nllo:ipcnas rc'!llllanl<•(OllsumodéChí, ma.>
tamhémduam a Pl'r~~ahdad.ecnm 00.'>t' na ('l'OptlfÇ~odc ><:U>
níwt;.
OsCatatuS 411« <"XI 'fl''sarn 1• Ym ,ãorc'<'rvarliri1hdeenergia
rtli:-JU\ ..t ~ nKlrtaL Llc~ (.:e ~~1 u1n·un ,c·r caln,<>"9 r;1ctona1 ... l!Cruêi.,.
Ele1 ll\JOilalmcntc têm i:ranJ<.'s ctmh«< uncrHo• ><.>brc o mw1,fo
d1 ~ tnnrn-.mac;, (:ntrt.~ mu1tc1is r:ltlllClS, cc,nsidcra·!<oC4ut..• a !.-1nloni.3
,orn ll Yüt ~uma r11ni~i11 ""' n>1Kc1ur.1r-'e Jcmal' em Si
Mesmo.
C1tn10.4uc cxprc».tm u Y.mg, por outro lado, coru.omcm
avidamcm~ íl energia Jíl vida. ele• "'" criaruras emotivas,
~1ntoni:ada .. ctim ''' rnnrt,,i.,. e i;.u1.11\ t"ln()Ç<X.-...~. l~nrre mu1ros
carni1 », wru.IJcr i-'c 4uc .1,[m unrn c•mi u Yan.: <'uma J'º nlç~"
rw um.1 \~tl.i Jc Dc~cju.
Al~un< catai<'' <.lo criaturas J, Equilíbrio, e ~u> corpo>
rnomt~m as ~ncr~'t.11 da ,·ida ,.d 1mom· rnnrnhalanÇ'ldas. fasas
enatum' ..,·10pn1C11r:l<h'pt'r"1Jil111nln.,ç1.1é>pt1M.l1ca, ma.,>11<'
C< tbiJer-.tJ;u 1mprc\ i:.lw1>c poul.0Co11hávc1>.
l
',
ff'"4 E .P'o
Do mesmo modo, todo Kuei-jinpreçi ~a mant.:r um npo ..lc
equilíhrioenrresuas~lmasduau. 0 1 la Kud·jm tem uma illma
H1m, a repre.-entação de •~u cu mau cl.:,·ado e rac1<>n;1l.
Contudo, ao ixissar peloSe..:unJoAlcntn, caJ.1Kui:1·1111 J~r­
ra seu P'o-a a.lma tIUL> rnícnore b..~tlal UmJ H-z.ie•prrrn,o
P'o-ou °"mômo,comoali:un.' Km·1-11nncham •rn-nunc.1
perm~nece rranqüilo. Realmente, o Pºo :L"<>umc ~u.1 pri'•1iri.1
personalidaded1>nn1a - e mah1.'fU. i...:,anJu.nCatah>S .1 .1i:ir
corutanremente de modo 1mrr6f'n•" o P"o il• w:cs ~capa: de
controlar o \-ampuucomplctan1cntc, fon;an.lo-< >.1 romt•tcr .u."'
,.~
Cataio> -iue tenham o l lun time i.ãi.1 cnat uras Je honra e
m.xlcração. Embora nconhwn vam('>iro escape J.1s i:arrn~ Jo
Demônio, aqueles que exprc -.1m o Hun são os mdhon~ no
controledc-.1mpul"'hin.,tmt1v\'••d.1 fom..- <'da tuna.
Do m~mo m<>do. varnpm" -iue rnnlum o P'o ti•rtc ~~o
;,e\vagcn..c (uriOS06, Jc';;Comnil1.!1><c nn111~1IN1l6. Outr<»' .tm•
piros cc11SJ..k-ram·nos m<upnrrãw1s. nt1> all· nwsmn ltU>
derrntore> reconhecem a utihdadl· cm ha1alha do, mJl\'fJuch
cuntrol.iJuo pdo ~milmo. Al~un, Kue1-pn exaltam at 1v.1mcn·
te sua:. naturcza>Jcmonfac..1>, ma. J m.111lri.1 n:lo km e>tilmni.•l
pnra uma rnrefa tão rcp11l•1va.
Algui~Cata1<>-cL>ns1der1m 11 t•quilfhno<·ntren • turi eo l''o
oomo11 úmca tnlh;J vcrJadclr.1par.1n1r.11~"'·11di'nl la. Jl..r.1 "'''''
vamp1~.o P'oprec:l-,;i wrcultivado, moldaJoc llutrld<>. wmo
um botlS<li, mas podadoculdad01iammtc r.1rn que nnn 11ltraJ':is·
""suas barreira$.
D~
O:. Kue1-jln toram env1~dn• de volta para c"mrlernr J«:ll
propó>iW cánnlco. e é: impcrauvo del-<:obm,·m qual é <"»<"
prup&1co. Cada Kud-jtn apr~nde a !'C):uir um D.m1L1, um
caminho da olio-viJa aua' <'• ,to qual os C.1n1os procunm
descobnr 'eu prop6"tu no Gr.mde Cid<> l'lt <crt;i forma, o
D:uma $C ,..._o;emelha a \ISlema' <Xldcntah, com.• 1Tnlh.1 J,1
rlum111:1çoodoSaM;entretanto, os 0-.mnassão multo ma .. Ju
que um ;impl~ código do: comportarntn!O. An 1rgu1r um
l).mna.umKw1-1m.1pn:nJcacanala:;iro( hl,comprttnJesua
narure:a dê m1nu-V1\ l> e ~tnt0tu:a-~ t rutr.1 \.'t": <.-.un a n>J,,
cánnica. Os mais p.>derosos ~iJnrl'S Jo:s D.imw - 05
bodlusam-as e o< arhau - ~tão h•rres quanro qual,1ucr
Marusalém dm Ca1mta' e muuoma1' 1lu111111;1,l<1>.
t::_u11•JJN V11~sus <.&INJT.U
Os Kue1·Jllldrteremprofuooanwn11· d, ••Óll111t 1s ..m m1111<11o
a'J>eCro-. tanto fil""6fica com,' p<1n•logKumt ntc. All(uma> Ja,
dtfereoçascntrc os doí' UJXr..d.: v:imr1rnu..1o:
• Dano A gravado. Ataqul'S com h~n, com Jc n' "'e g;1rra'
™"';l<),,. cm C lu rrov1>L.1m
J~ .-lxme com certo!> t lr<>>de ar''!"'""
dano aJlrJvado nos Kuci·jin. Aom\é>Jo: que1111;1r, os Km·1·1m
apodrecem com a lm do ...,1,
• Besta. Ao longll ""' >écult». m Kuci·Ju> t<1nu1:1m-'c
ex.cremamcme fiinulinri?ado> cnm >uas almil~ pri1m1rJ1a1' e
mstmnvas (as quai' c.hnmnm d<' P'o). 'l odn K11<·I· jm !"'"'""
uma Virtudc P'o, rcprcso:nta11Jn,1 fnr\a<l1• ,...u lxmllnio lnte·
rinr; o P'o JX>5>Ul>Ua própri.i :0-:atur<::;i e poJc .tlé 1t1co111u' ir a'"'
benéfico ao rersonaj?em. EnrretJnto." r·.. {:t.lo lmprcvl'IH·l
quanto qlll!lquer Be'rn ncidenr~I e multo m;1h amaro: Kuci · j111
de.cutdaJus puJcm acabar prc,.."c 111<letc•n' cm 'l"I" pn'iprll"
corpos l:llt.jUanto o P'o atacu lur11l5ilmcnt<' for 1,te c1 •nlr<llc.
12
• Laço de Sangue. ··somosrodosdo mesmo sangue," dizem
os Kuc1-1insinccramcmc (bem, lupocntamente). O Sangue dos
Kuei-jiné n11turalmente "inerte" e ru'in pode ser usado para crmr
um Ltçode Sangue. No entanto, certasDiscípllnas pérml1cm
exceções marcantes a essa regra.
• Po ntos de Sangue. Os Kuei-Jin não possuem Pontos de
Sangue. Em vez disso, eles transfonnam todas as ~ubstânc1as
em Chi: Chi Yin (negro) o u Chi Yang (escarlate). O Chi pode
ser usado para curar ferimento>, utiüxar Disciplinas e (desde
que as Disciplinas corretas sejam conhccil:la!>) aumcmar as
Hab1ltdades. O:. Kue1-1in também ganham energia emocional
negra de ~eu P'o. Ell!-'> se referem a e..sa subst~ncia como 'ºChi
Demoniaco' .
• Darmas. Os Kuci·jin furum enviados para o Reino Médio
parn uma razão, e sua rnrefa é descobrir qual é essa mzlio. Os
Kuc:i-jin Clltcgorizam sutis crenças pt:>O<Jais através de uma série
Jc códigos, que oao conhecido. como Darmas. hoe• Darmas
as.wrnelham-se ils T rilh:isda lluminaçãodoSabá, mas são muito
mais rigorosos - e muito mai~ compcmsadores. Seguir um
~rma leva 1101 vampiro a uma compreensão maior de sua
com.lição e derradeiramente à Golcunda.
• Diablerie. O, Kuei-jin não penencem a nenhuma gero·
çiio em <1, mas 'liº mais do que capazes de se alimentar uns dos
outro>. De fato, des rdinamm a arte de roubar almas em uma
ciência, e certos poderes 5ãoaté ba..,ad0$ nefa. Alguns Kue1-1m
consideram a diablerie tão terrível quanto seus equivalenres
ocidenrai,. enquanto ourros controlam seu U50 atrav6 de cc-
nmlln1a,elal:>orada-.
• Di;,clplina:i. Os Kuei-jin u>am Dil>c1plinas, mas não
aqucla;;conhecidasno0cidenre.Séculosdeesrudod3$nuanças
fisiológica.. e psícológicasJ os moreos· vivos demm-lhes um grnn·
deccmhecunenrosol:>reowrpoenlmavampfric~.• Com0mUltOS
Membros vieram ade!<CObrirpal'll :.cu horror, e;secunlu.'Ci=ntt1
pode facilmente tomar->e uma arma.
• Abraço. Q, Cacaio; não s.'\o vítima. de um Abraço
aleatório. Eles são, realmeme, monos-vi.vos- monosnmakliço·
ado~ a reromar dos mundo.~ c•piritu3is e reencarnar no Remo
Médio. E.,.e process.o, chamado de Se)(unJ o Alento, é seme·
lhantcàqud~ pelo qual os Ressurgid()opassam - mas o; Kueí-
Jin não são aparições~ invólucros morrais. O Pachos não Lclm
>igniAcado paro eles, poi& os Kuc1-jin não po.suem paixões
arrebata<lor.u., exceto pela fom.,; em vez dis<;o, ele> precisam
alimenrnrseuspoderes1ngerind0Chl.
• Presas. 0> Kuei·jin não po»ucm prcsa.s naLuralmente,
embora dcs poosam criá·las invocando o P'o.
• Morte Final. A Morte Fmnl é tão real p3ra os Kuei-itn
como para o.s Ca1111tas. A través dela, a alma rei ara-se do corpo,
que imediatamente Cllt e rra1\Sforn1a-..: em cüuas. Na verda-
de, os Kuei·jín LememaMonc Final como poucascriaruras.
Eles acreditam que, para eles, não haverá ourra reencarna-
ção. Ele.o. morrerão o urra vez sem estar completo<, eo Grande
Ciclo irá recusá-los de novo, obriganJ o-oo a erúrentar um
Esquedmcmoscmclhantc ao da maiona dos &pecrros mons·
m1osos.
• Frenesl e Rôt•chreek. O P'o (:tão real para o• Kuei·Jm
como a &':>t.aé pru:aosCai11itas. O., v.impi.ro;,asillucos nào.ofrem
apenas do frenesi e do RiicschrecJ,, nlll$ podem~r lireralmence
possuldos por suas alma~ P'o. Um Cnrnio refere-<e ao:;eu e'tado
mental "nonnal" como sua "natureia wa". Quando cm frenc>l,
ele c:~ul nas mão> da "natureza J., Í<>l;o". E quando o P'o wrg~
ra1aconn,>lá·lo,clepa>sapnrao~t~doconhectdocomo·n.1ru­
n::a )l.Jl"llbria º'.
• G.:raç~o. O. ..:uet-1m n!loacr<'\htam ~rde-;cendente> de
C.a1m, p.>rtamo o concdro J., ~r:1çl\e$ é urd.,vanrc para dl.,,.
EJe,n1l·dcm,cupodcrporiJ.1Jccpn11o.~>aolongodoD.irma.
Q1m• ll'ÍCttosecund;ino, nãocxmcm "c(j," de C·ua!Ol'\. Emliora
JlCralmcntc t'lr> se agrupem em ,c11a>. hi.,rarqula., ~<>fo, e
outras c'trururas socims, rab unhlaJc> n~o são chradn, r>cla'
eXCl'nl nc1J<1Jcs Jo San~ue. Se for abmlutamcnte nece~ário
cakular a geração "equiv.tlenrc-" de um Kuei-jin, com ide·
re·a como 'cndo ( 13 ·o valor do Danna).
• Camíçai,. o,
Kue1-1in nl1>crwmcarruç<11>-Seuc;:1m1a é
.ofrcr < a malJ1ção>0:inho,, n!locomparrillú-lacomoutrvs.
C.mtuJoJ, Kuei·JtnQUC'IOtrnmJcJc~uilíbriosde Yang rodem
en!:fª' 1dar ou cngra,·1dar oum><! E"ª' cnanç;l> hlhrida, '~º
chnm;><Ll,Jc Jhampyn..
• Cc1lconda. A malorfa do> Kuel-jln í)cre.Jira 4uc foi
cm loJ.1 1~ira o Reino MéJio por uma razão espec!ficn - e 11
mm< >ri:i, ciJ1anJo seu escado:imnn~nmdo edcsnaturndo, pmcu ·
ra enc• •ntrar um mc10dc acaharcom .,.,,~ eX10t.;nc1a. Ocort<.C'ito
d..- ·c.~l~inda" dos \-antpiruo oddet 1ta~ pode na verdade ser uma
m1crprcta\iloerrôoC<1dcalgumCamna (W\'e;Capad<'>c1oou
Saulor) ,.-.hre a.prática.dos Kue1·Jtn .
• [)..-,equilíbrio.~ Kuet·)tn prcc1':'m regular cuidatl<>-
'amentl'1u:11ni:c:,tãode Chi, uu "1freràoJ., umde""'-!ullílmu
<lc Chi. Um J.,se4uillbrio Jc Chi Yin pocfo levar o vampíro a
wm,1r·'<' mais desumano ou p<1rl'Cído com um cadáver ao
lt'lll:<> do r<mp<1; por ourro lado, umJc,<'qutlfhnode Yang r<xlc
levar 11 uma 'éncdedcll"nÇil' v.1mpfnca' l.!WlS e extr..-mamenr.:
oont3L!l~
• E.,taca Atn,·és do Coraçlio. lJma <!!taca acra\'és J,,
roroçno n.1.1("'rnli'a um Kue1 ·Jm auu,maucamenre. Contudo,
o cor:•\il<>t tundam..-nral para proc"""'r a l'OC!l:J3 doOu,<' c...m,.
ll(l<"d<' ataque< podem vira perturbar o rlu'.<l1Ue Chi no corpo
d.: um Kue1·1tn. ():; vamp1ro,Jo Ym saovulneráveis à m.1ddra,
11 elemento J,1 Yang; por oucro lado, vampiros do Yan11 •io
v11lnl'n\ve1> ao metal, o dcml>'l\I<> d<l Y1n.
• Lu~Solar. ():; Kuci-j1n 'Ao vulneráveis até cerw ponto~
luz -..>l.11. m.tsowau de vulncral•ilühde varia de acordo com a
<111.unlda.k de energia Ym l'tll 1><."USco11><"" Ele< não "que1m.1m"
com n lu;;na verdade, ele.» apodr«cm. uma ,.e:: que a ent>rgia
Y0 n J.>"'11corrót a m;h;~rn '>Ol•renal 11rnl4uranUn3 0> curpas dos
Kuc• ·Jtn
• Su,tento. Kem codos UI Kuc1·Jmprcci>aml:'l'berClln1:11e
1arn "' ,11,rcntar. (}.; ~ tníclll>r<:i, os ch1h-m<"l,OOtêm ..-u Chi
ltl e lrll<' h<1mana (ou de outr•» 'l'ré> ct>n~1rnrei,). Vampm"
mal' rcfmll<lms~oca!l"zesd.: "b.:1-cr" a rcspiraçao, º""plriwou
me'""' J c~ncia bruta. Ô>nK1efo11n M.'Cun<lário, os Kuct·Jin '·'º
P<·rfc1ramcnre cap:i:cs de com~r e hel-er ahmencos e bá1J,1s
norrn:o,, t"mh '"' ''"'n.'\<.>1>:> nutrn. O,. Kuei-Jtn rodem até ticar
~oodos, embora a quanriJadt!d.: jkool cxícida paraes-..: fono
tcja exrrcmamcmc prudi~ (considere que um Kuc1-jm 1>Cja
capa: d.: beber 10 ,.e:es m:málcoolque um humano oonnal).
• T orp<>r. Paraº' Kue1·1m. o torp<>ré um escadochamnd•1
d1· p,.,,Jllt'M Morte. Dur.mtc a P.-quena Morte, o corpo ,(o
va111p110 "morre". ma> a alma Juul permanece de nero do c.1Já·
wr. Oo Kuci-jin temem n Pcqucn;i \oiom:. pois é mn mnmenro
anb'IM1.1nrc de 'i*< e ll<'saddn,, qt1ando o l"'pírlto fica ba,ranrt'
vulm·r:hd a má!1ica> hl"Ü'- Mu 1I •" Kud-Jin perdem .cu uim1-
nl ' J~rm1co apó> pa>.>ar pda Pt"'lu~na Morte.
• \'inudes.C>.iKud-jinnaol'O"ucmo~ VirrudõdaCoru·
n ""'J \utoconcroleeCorng<.'m.Em,·c;duso.elesu"1mdo,
d"'l! ('<ll<'>•'!'O'toMlo Ymc<lo Yílni:,,fo 11.medoP'o.OYinm..-d.-
a !-Cru1HI11laJ"do Kuc1 ·Jln para eneri:ia~ negariv;i,., enquanroo
Yang mcJc a rcccpciviJade d,) vnmrtm para energias neg:ui11:1~.
O Hun é a abna mai' de"da e ºracional", cnqu.mro o l''n ~a
alma mfenor - o Dcmô1110.
T°&& E Ci.fM&.
O eq111lthno e n d.:sco.ju1llhno &<1o º' cemo'llc.rc l"r'" O
dc;c4uillbrlo do> Kuci ·Jm reflete o déséquillbri•I Jcntm do
Remo Médio e o de~equ1líhno ainda maior emrc Orknrc e
Ocidente. Ocixoenrre n m~térlaeoe>pímoi;trndl' mo<ltH ida
ve: maL\ tortuo!>O, º' Ku1:t·Jtn brigam e lutam entre s1 eu Roda
d.b Er& gira num ritrnoc..JJ w: mab acderad<>. Enwnrr:mdo
ocquillbriodenrro de<• me•mos, e conscnanJo >eu lugar na
ordem cámuca, e» Kue1·1m podem <er capa:e> Jc comgir o
Jc,cquillbno no mundo maior. Por o urro l.iJo, esse pr.Sprio
dc.c4uiltbci-0 P')<lc O\Cr um e•1á1:10 necesoárío, apcl\J• ma í• um
giro n1 roda eterna
Ochmade VampírosdoOricnteédeexommn, de v~i~cn.'
por1errm>ecuhunt,de.,conhccida•p<trnosMcmhrt><o<ldcn1nb.
():; 11ampir0i>ooOri..,nrc ti;:l·m Jc mllnl!uus4uc li; WW5 l'.lrt"Cem
lncomprecnsívci> pua !'<'UI eq111valemesocidcn1a1s. Um j11i:.1·
dor ;iicostumado a cerra lih:rdade noOcidenre pode rcrd1ficul-
Ja.k para lidarc<>m os demcmn< maJS htr:utht dos ,la 1<<1~­
daJe Kuei-jm. ():; Narradores dc\·em erar coru1antementc
atemos à procur:i de modos Jc realçar es~clemcnr<>S cxóncoo
- de.de as aprt><'ncnçl\t''dealta clao;.<e d;i,,guc1x.1sem KvNn
aréo• ba1rrospobrc>tlu1uantc•de Hong Kon~
Coe IO Uu.a. lhn "'"'º
O.Kuel-1me<•nsiJ<."t. ln\'><•li> um númeruhamKin1oi0, 11"im
arri:...entruno> um livroJ1,iJ1do cm oitocarírukh.
OCapírulo Um: Üb Mono.;. Faminto> d~rnlha 11:1oc1ed..i·
dedoH'8.lllpim.\,.a1n"'" >u Kuc1·110.
O Capítulo Dois: O SC"gUndo Alentodl-scr~wus D.1rnLi'
que levam°' Kue1-1m à liolcunda
0 Caplt 11 lo T rês: As D~ Mil Coisa o expl i< a "º lc1wr
comt,cria.rum Kuei-jm.
O Capítu lo Qu•tro: A~ Forças na Ter rJ Jl',..re\ e •»
poderes místicos Jo. Kud·Jm
O Capítulo Cinco: A• Arte& d~ Kuei-jin Je><ren· 0>
,j,1ema< mcrfn<ee<h para<" Ku«1-1m e oOncnr..-.
O Capitulo Sei-. O Reino Medio de13lh.i o .1mb1<-nre
11n1co do Mundo d.1> Tre'ª' da A,ia e oÍérecc um pa»eiode
rc ~illo em região.
O Capítulo Sete: Narrativa explica comuen><:ar o ambi·
ente de um aventura asi~uca
O Capítu lo O íto: Rivais e Bárbaro< de,crc\.<' ns oumi.
tlp<" de criat ums que "''omhrnm a> noites <i-lt\uç "'·
«;Lo..,o
():; Kuei-jin não sJo !;\o nuleán:u culturalmente q1 iantoos
Cauutas. ~ opn'iprio termo ·..:uei-)Ul"é um;i Cn3\"ãt.>r<>l11:I~
ta re<:ence e um ramo rulvd para trazer harmonia cnlr•• o
Qumcunx chll\~> <." º' 11/1 PP"º"""'- O>ntudo, J lw1;c111onia
cultural antiga Jo. v111nrlros da China criou al~>um:1• tcrmmn-
logiascomuru entre o~ vamplrNdoOríemc.
Como regra geral.º' Kud-jm que precisam w •<>m11111c~r
. 1trav~ de barreira' de ,,eira ou cultura ma1111" for ma• antig.u
de diakto e escrua ch11l<$.i M uua:. pala\'ra> Je urli;cm jar«>lle$1,
5árucma e coreana podem ser t'nconcradll> nes.o;c f'O(·f't>um.
Enquanto o:; Kue1•Jm dJ e-cola antiga oq;ulham·se Jc >eu
domíruoda e-cn!a lvii.1. \'1mpuo. ma1.> )Ovei\> e>< rc,em urillian-
Jo iJeogramassunpl1t1caJ,>Sou até rne>lilólctras ron~~n:t1 (rara
o horror de •eus ancillcs).
 Os Rues-jm f:ibm u>.1ndo uma preponder:incia de palavr';\s
clunt>,.\S. ~u Íocu não ocorre por al!?llm cksr~ie1to à;. cultura.;
coreana, L'.llbi'llks;i. japonesa, malaíàouuulnl>. ma;dc'Vkloao fato
de que a amiga mili:.1ç.'\nchin<'Sa realmente mfluenaou mwcoa
culturn Ô•» Kul'l-Jm. Os Kwi-1111 no Japllo, C'.()réia ou Sudeste
Mitic1' muita. vétc' usam pal.i' ra> nauva>enl vezJ<l chi nê;..
Akuma "Demóruo"; uru"P(lclodem<1J0Jo1apon6p;;m
os Kue1-1m que servem o~ Rc~ Ywna.
Ances=I - Um Kuci·Jm antigo e honrado; e:!'j'eCÜtca·
menie, um regent<' \'amplncode uma cone nu regtão. S1m1lar
a um prlnc1pc oc1Jenwl.
Arhat Um vampuo que dominou cumpletamcnt" wu
Darma.
Bishamon TrnduziJoemmc..tmemceo1no·'Stbhi".Uma
ca5a devampir<'s 1ap<mcM:•
BoclhisattVa N:i crença Kue1-jin. um vampuoque prn·
ticament.: alcan~ou o dilh, "'ª'optou por deixar de bdo suo
ua1 ..... cnJcnua [':Ira ajudar ouL10> vampit<b:t prc>i?f~-..i1r.
Ca.a Smõ11u11u pa.ra "con...·; u><tJu pri11cipa.lmcme no
Japão.
Cataio - Termo C1inirn pm·a os. "'1mp1ms nsi:ític(ll;.
Cdfoiro - Um Cataio que re;(l(ve d1fículd:ides e agrnr
pr1m>c.1teur em um ·•rebanho" de mortm': um vump1n> da
dir.,Jo le•lc.
Cem Nu,·cru., A::. - Um >(mbolo da llum1naç;'lo n~xmm
Jo:. Kuci-Jin, quando tuJailb wrcfus.00 tea.li.:ad.is. Ver DJh.
Centro Na ttlo:.olla CataiJ.. opomt> mtcnncdiário ~rfdto
enrre a ,;da e a morre.
Céu - NR linguagem Kuei-1m. a força inexpli<;ável que
con1rt •la tod<ilntcraçllodo Ym eJ,, Yan~.dcrcrmmandoo4uc
dc\c ou nllo •cr. A maioria du> Kud-jin cun>idcr114uc dt:>
memi• ~ eore5ro,lo R.!ino Médio perderam os l:l\'orcs º'"Céus.
De-~ modo. <1er...J11a-se que -.eres que tr:m<eendem o ciclo
c!t,..-1 <> d.1 \'ttb e da morte ak:mçam o Céu.
Ch 'ing Shíh - l'm vampiro cujo a>.p!:Lto Yin tc.nha
Juminado.
Chi Escarla1c - Chi Yang (do ti(l() usodo pcl05 vnmp1ro;).
Chi Negro Chi Yin.
Chih·mei - Um vampiro ..sini:.rro" 4uc não o1'te\ e a
1lummilç:mdoD:1rma,uu um4uc tenh.1abandonadoa tnlhada
1r.1n...:<'ndência.
Cllo1fo&,l- 1 ermt•colerivop;.ma.~vt\riMca>-~~dos Kue1·
jin 1apunc..-c>. (Ob>erw que o tc.rmu "dl,. n.....ecomexco 11.1oé
o me<mn iue 11m cl.i do~ Memhos.)
Corte - Um grupo de w11 Kue1-1m que '>e asSClCiam [lllra
akànçarob1etiv'" rru1krL11S ou •:.piri1 Ul!JS e< ·11tu11>. L'ma corte à>
VC:C> lembra !ru[ÍIUIÇÕC> OCW~nlaÍ>COffiu~dOS anar4u6W.S UU
d.~· 1f;rrri.'IS Muiu1scorte1usnmcorpor:i~. máfuisous<iciüh·
de' ..._.cr~rn• como f""'\es ou fachada-;.
CQrt...., DouraJ.l, - [ ermoi:eral para d1v.:r>a$ <(l('ledade>
de v;m1p1r0> que habtuun uma r"t.:iàc> .:•~>gráfica "'ped6c>i
comp.lhr:>em gmnJc porre pclClSuJesreAsi;\ncae pela lndon~b.
Com lr~qüéncía, a cxistC'ncia nas Cones Douradas é tumulru-
1da <' c;i<)tica. eu~ vamp1m; de IA sàli infames por suas pr~tica>
Jc:oiJentC'e "bárbara~"; c11ntuJo, h1>corlcam~ntl!, ª' mulh.:re>
Kuei-jin 1ecd:icm um tratamento mal!; repcuoso ne>:kl regiao.
Con~s fupirituaib - O,. reinos inca~' eis que formam
dnb:t com<' re01t' mJt.mai. Dt."''C'S IUJf.m:< "<'m t':>l'fnto.. eo C.ln.
De;1ct ,nJ,,com o rontllde VLsta ocidental, ª"diversa• Umbraé.
Currei. VerJ~ - V:lrim h'l'Upt1'\ de Kuel-Jln 4ue hai'>ttam
.i CordJ e r"~' próx~ Ja Chm... fu Cort~ Verdt.,, silo
reconht-cidas por seu amor ao jade e sua posição ncu1ra cm
cnnlhto> m:>inres.
Dáh - "T<-.da-0-oruciénoa·, 1>to é, a C.okond.i O m.11>
elevadoe.'1adodeil11m1ruiçllo,quem111tof'<>UCt"·1lc1nçamumih.1.
Dai mio - Um sinónimo ja1>i.111ê;. p;!Ol a1K.,.,tr.:il; o lfder Jc
Um:lCaba
Dançarino Fantasma Um Cataío cuja> Larcfao exi.:cm
lidar com o.< mundos espmnrnis; normalmenre usado pam rcíe-
nr-se a<»cata11»d• d1reçAooe>1e.
Dann.i- .\ triíll.id.: umKu.:1-1111 raraaC'...•lcnnJa.A turma
anú~do termo, Díhlna. (oi """IU\'Cid.tpor llllill<.15 Kucí-fm mai>
J<'vcns.cimmdo,osmaJ.>velhosrundalL'IDhramdcla,eprekrcm
o rermo ~corruptela moderna
DC-n - Um l'""I"""º sarori, ou lampe1odecomrrt'e1~~:1u, no
<1uala0Çt1l'><!•subicamcnu; romam->t!clara;. Tabst1rtus inJkam
pn:igreoso rwjomada Dármiai.
Dei Mil Coi.slls - A cri.aç~o e cudc> oda; a Tcllurian.
Diao Momentos<lc ccgucira4uandoum K...ui-jlnrcrJc
o rumo de <eu Cammho e perde--.c num mar de ilusões morta"
Direção - Uma mfluênc1a com hmdnmcnrn ª'cmlógiw
quê sup<l;IJmente governa o p<N>nal1dade e tart.'Ías de urn
Kuci-jio. Exi>tcmcincu: norte, ocfü•. centro. lesee e sul.
Dr~>ãn de Ébano 1-lun Dun, o primeiro senhor Jos
Morro;. Repr~cntann:Jo Yin. l\lgunwampm-,.;nçredirnm,1ue
• Drag.1•,. lt: áx111ofo1 dcpo;.to e e<>mtdopclo lm('l:rador<lc J.1<.k.
Outro:, penoam que o Imperador de Jade é um Jo; avat.11...,,Jo
[)13~.
EquilJbrio - Ver Cenrro.
Era J:;i Bc:lc:a-A S1:cundn Etd du Grande Ciclo. quand••
asCortt-s E.spintua1seo Rem0Méd1u·undae~ta' .>m próximos
Era da Mágoa A (::iexra) Eraqueestáporvir;omdirdo
Grande Ciclo. AnállJl!.1 à Geh"nna d"" Membr......,; no enuntu,
a maioria do. Kuci -jin encara a Era <la ~Ugoa co01<) un\il paue
n~-ct-ssánadaeXJ.>t~ncia
Era da TriMe:ia Bela A Quarra Era do Grande Ciclo,
anunciada pda r<'núnc1'1 J.,s Kue1-1m dt>su." tarda'"1gt:>d.1'
A hi>tória humana oom..-ça ne»e pcrlodó.c. a vulncrabiliJaJ..-
doo Kue:i-jin;) lu: sol:urcmorua n ~ rempo (e5pCC1âcammr.,
na Dina,ria Chou)
Era da~ Lendas -A Terceira Er:i do {.jrande Ciclo; a pr~­
hl,tfüla mítica do Remo Médio, qu.mdoos Kucl-Jlll caminha·
' ..tmcnuc O> hunl.lD<l> e 0> ,i:ovemavum comoc>pCriluo benc' <>-
lenres.
Era das Trerns - A Quinra Era do Grand..- Ciclo; um
~nodo que vai. aproximadarm:nte, de> pnm~uocontat•1 c1 •m n
Ocidente até o> no1teo; de hojt!.
Era do; CéuR -A Prlmé1ra Eni<loOrande C1.:I<" um t"mpo
anterior ao tempo, 4uando todw. as wisas c.ram um.3 só.
Fachada Escarlate - Um mortal ou uma 111>Utu1ç~o
mundana usada como um peão mcomc1enrc da anndadc
Kuel-Jln.
Febre 'fucarlate-Uma dt..-nç1 v•mpfrkã que-~ mamb-
t.a ~m C:mliu> cujo a.pcctu Yani: turnou-.c<le..:4uilibrado.
Força-Tarefa Zero Um ramo extremamente se<:r~toJu
governo jarcmês. dedicado a invesrigaro <Clbrenanrml (dernlha •
do oo,;uplcmcntu Dcmun Huntcr X).
Gaki - Um tennn vagu para°' Kue1-1m j:ip<>nese>.
Cenji-mio- Uma "casa n<>hre" de vampiro.<. japon..,;.e•qu.,
lo<! cnvuh <! c11m .1 culwr:ic11rpor,1riva mt>dt!rna.
Cr.mdc Ciclo- Ver Rvd:1 d.1> Em>.
Grande Princípio - Umc6J~<.1de "não-\ ida" comum(ll!t
aceito, atrav6 do qual os Kul"1·jm po<lemculnva.rumcompor-
tamentoco1Tet<'.
Gu.:rra das Sombras-Comhare ritua){,ticn entre 11 uou
corte, Kut!i·'Íl\.

~----------------~~~~~~~~~
Gweilo - Um 1ermo chmcs para um idi<>rn •~rr:ingclf'>,
normalment..- um l'ranco. A H·r,:10 iapone;a "'ª'' fam1liar,
>t•UJ1n, ,ignitü•. 11na i~ llU n1c11lb u U\c ma col...a.
H.trmônicu Um C:u:Jh1Ja ,lir<\âocentral, cu)a' rarefa,
u1~cm a explora~ 1o da conJ 1ç .111 v.11npírica e Ja .1lma
Heike·myo Uma casa dd 1mpiro> japoneoa que ~alia
vaJ:3ment..- a.-... Hisham<>n.
Jiengeyokai - \leiam• •rio.
1lima- A li>1ma de uma "l.mr<•m,1 i:•1bhn" 111c us mestres
Jo Shinca1 d,1 C:. h.un.1·í.inrasma p!i<lcm ''"'unur
Hun A mcuJe rnab "de\ .da" e racíona.l J.1 alm,1.
Imperador O.,m,,niaco-N,1m11u Kuei Jm.ogo,cmantc
que chei:;ir:\ \ .,.prcmacia có-m1ca na Sexta era
Jn Grande
l'1do. A maioria Jo, K11e1-i10 ant•J11a que um J,,_ R,.,, Ynm~
ua >C tornar O 11111'-'iadot0.,munfactl, embora ak'lllhRc-1<.Jit<lll
4uc a apariçil•• 1lrnna Qtn Sluhuun~. i:ovem:mtc du Rdrw<le
J'd,-, 3,sum1 r:\ ti.•C (""l•l.
Jina - l:m \.1mp1roqueof.1 ..,c certO>tatus na sociedade
Kuc1·1m
Kaja - Unu c'trÍl.1 ii.lc'<"1t Htca ann1r.1 e exiraorJinana-
rn,•ntc rnmplciw Ju> \Van X1;m. O 1uj.11nflucnduu º'primeiro,
«I' ictcre' ch1m· ,,.,e toi inílucnC1ado por de>.
KJra - lma -<ricdc monmcnt1»nn1albti~osotr.l\ l->Jo,
.1 > , Cht pod<" ""' concentrado nJl.'\juada=nr" e com
1 ·c.J~ 'll.
Ki - O •c1:1111J<> Jbdpulu Jc Xue.
Ki Chunn Um Llvro.SJh'fado c'crit<l por Ki, ,IJ<.d11ulo
!t Xtw.
Kin·jin um.~ gíria d~enh· 153 para Jcnommar os vam-
:''"" 'lÇiJentats, uma C<>rruplda J,. um termo 4Ul' sir.nitka
r-.1\'odeCaun".
Klla-Adulc·><:~n"a vumpfrlca. Permite-;,equc ç;1Jt1 Kue1-
1m1cnha Wll l'CtfoJo Jc vida mmt.1l p;ua .i,gircomo um.; crhnça
Jntc• de assumir tll:b rc>rumahihJadeo rara com<• C.eu.
Kuei·jin - L:m "ªffiPuu .u1lrico; o termo é uma mhtura
e naJa re<<'fltclnénte, º",da pnnc1palm.:ncepar:1 vampuns ma1'
~"'''"'· AcreJit.1·•-' que renh.1 Jeriv.•du Jc Gui Rcn ("po'"'
dtmmúaco"l
Kvonshi- Vm tcnnoul>ult.mtc· f'.lr:IOS vam(lli<>~Q>iáticos
I• •ven<. imp1hlt·ntl'> e 111u1t•" w:<'$ oc1denroh:ado6. Tumbém
prununoado ld·N'õm chi.
Le\ ak l'm lermo mJ.,11,;, ' pr.t o»h..n.
Linh;i d" Dr.ii:Jo - Uma hnl-. 1 J., Chi forte 11w hg« dois
ou mais 1.UnhosduJrag~o. Shcn com puJac> >ulkicntc> poJem
u' 1r lmhasdndragftopnra rr.in>l'VI l .Lr·'>C porgrande< ,I rânci.1~.
A< lmha-do,Jra.efo•'•lc: Yan~ <h>c<>nh,'C1das no O.: 1J.-n1c comu
•r,m1.:s ,h Lua"; lml13> do Jragã<1 de Ym ~' chanut!a.-. Je
·~·~een.s Sccrcuu•. :-io R.em<• M"110. <""'1> l.iah.L' ._-,,1'iom11110
m "' prlixunas à rto:ihdarl<.' ·~up1:rflüal" do que no Mundo das
Trc"3' Omlcm al.
Macaco' Ai:it.tJ.,,,-Gírla r;• ra 'llVt'llS K11t'1-i1 li de 40anm
ou mc'tlOll-1\lém Ji;oo, um inmlro Kt• ·i- 'i11 p.i.m ''311lf'líl" 1içiJ.:n-
tnt•. quc•u~mcn1.-~01co11\l 1Crianç:i.-, não imp.:•rta4u!lo
•·ti""- '14u.:m.
M;ífia - Fm "'ª cnnnroçllo \'1mpinca, 4ualqUL·r grupo de
n-..1r1..ii~ 4uc ~cr,•c um mesr te v.unpfrt..;(J <le hvr'"' (..,rclntãn~a
\\\nladc e (na ni;1j, lrio d~ tJ.St>3) ..:un~1enrcml-'nl l~. Ct)mpMl'
cnm facha.b ;-,,,~trbt<"
Maghtrado Um Cauh1 cuias tarefas imrh-iucm truer·
pn-1.1r tmJiçi'-.:,. arhrrar d1•ri ,, ,._,, ,lr1 cmunarc cX<.'CUrar1<nren-
~~1.>; um i.ei.:u1do1 d.1,ltr1.'Ç.1c1 norte.
MandanJ'l\ Umofkíal Kud · j1n cnm ra rd .1• c'pcdf1ca•,
qu•' em )!.Cral cnv 1lvcm v:'iria< fun\ ÔC' na. soc:icJaJ< Kuei-jin.
IS
~bndatário - Um Cmaiocu1as torcias implicam mud:11ou
t•v·cu1ar a ,.,..nr.,,J, J;h com.·'; i;.:ralm('nre d.a direçilo&ul.
Mundo Yang O mundo '"p1r11ual n1m11lr11a1l<> e '"upc
11or", compostu de c11crjtla Yan~ l' hab11:1Jo J'l>r "'P""º' da
11.1turcza e kanu.
Mundo Yin - O munJo" plntual llt!g.1.ri\'O e "ínlcrwr",
c"mrcoporem'fi;t:t Yin<.' hab1rnJoror apariÇ~'Sc Ür«nus.
Mu.ralha, A - A t>arrc1m 1"íq111ça que ~L1'·Ua ,, Remo
\!..,!tu,Jo,Mu11.l11"I" Yinedo Yan11. NoÔ<;i<lcntc, u Muralha
(; wnhec1da (Unlo Pdkub ou Mnntilha.
N.i Ku.a - Um.1 .m.;~~ual prunordial no mito lo:11c1-1111:
.1cr• Jua >e reralg11mauemdh.t11Ç35C<Nllíl l.ilirht..:i.!cnrnl. Vcr
ll11nh.1 E•orf.11,•,
Nascido• da S.,tf><•nte - \'ampm "4"<' çht>g.1r tm .u •Jap:io
Jurante a Quann h.1.
Na tu reu Jc fOj(U - r rc?nc'1.
Narureu OnJunte - Rôt>< hr..,I..
Nat= Sombria - Per!odo<lurnnte o 'Ilia! o P'odc um
l-;11. l·JIOdomina <'nrpo.
Nature.:a Wa Uma pcr!><10ahd,1dc K1<~Hin "normal",
4unndc1 de r>1oc• t~ cm frenesí nu f""'ttfdo pdo P'o,
Nmho do Dr.11>.io - Urna ,\rca onde o Chi «lurk e a
\lur. lha e ilaa1 (5 ou rnt.'TIO>). ~.,Oc dent<'.<" nm~doilragão
• ç ,. tl1l·c1Josct tino cn.t!tn..... i?uar1das, noJos. e1c.
Oni UmC;i1.110 4ue uuli:a cxccsM\':lmcnce :i l>15Ciplina
~hmrai ílemonl1n • ('"' RaJ....,h11),
Os Cinco Camin ho> - Os cinco princfpu" 4ue o
v ;1nlp1rt1 bi." it1i ... a t t" .L Xue ens11,,1u ;e ~cu~ "'e..:u 1Jl1ft.~'. Ver
(jr.mJc l'rin<ir....
r•o A mctaJc "intenor" canuo.ik><:a da:ilm~; ç111 tc'ftll00
,h..,- ( m.n1tafi " 111.·st l
Palâc.io - L 111 pomo de enct>nrro comunal p.1r;1 1. lllos 0:<
"-ue1-iin dl' uma rt'~1~11. Freql'l•·ntcmcme. m•' n:\o '<'mrrc, o
rcfú~11,da C(Jftt.· '-111 1ncc~tral ntat.' tn1pt,rt .. nte J~ u1na rc~1ão.
Perungall~n - Nome d.1Jü .1 ~erlã' ..e1l3> d<' \ .1mp1ro.
da rc1;15•' da. Com.,, Dour:ida.s. fu pcnnn"31lan
matri:irc'llÍ>
c1 •mm1\cntc rl'vç1>·ncrnm a Rainha faCitrlatce ta:t•1n ""°"xren-
''"º Ja Disc1phna ':ilun1i11..la C<1rnc, 1ue utilizam com uma
mac>rrin nuior d1> 4u.- •1u.tl4uer outr,1 ,lc su.1' D1,< L1'lllL1,.
Pcr<oriagcm Vcncr:h'el JI! Jade - lru 1111to Kuet·1in, o
nr1ial.cml:ua inanvo, gowmarucdo! Ô'U>. Quan&1a Sexra Eca
e h,--.ir, o Per-.on•ç,-rn ,,11rá p.mt ser 5uhmru!do pelo l m1'<'raJor
!1emonf:ico.
Qulncun." Uma <eha h111n.1J;1 pela ahançe ,i. dnco
i.::<lrt...-~cbinl!sa~ ln1p, 1rt..utlt."'S- E1nl---.>ra nctn tt.lda~ 1, lt'' lC' l'.htn~·
l"l~•<'m trihuros no Quincunx, m111rn, o fa=-:m .
Quinta Era Em das Tre'ª'·
Rainha Escarlare-Acn~dor1 lct.dánadn• Ku<'l·Jlll· Por
11.11' c>I ranhnqut' 1"11•'<;3, re1•rc,,·111.1nte do Y~ni: (1111<h<1nnal-
111cntc uma forçn 111;1>culina). All!u1u .,,1uJi1,,,•l> ob;crv•Ull 'ua.
H'mdhançri•c..m .1 Líhthdíl<C 1111t; s.
Rabba - :-;,,me Jado a certo~ vampiros 'iUC exprrssam o
P'o, pamcu!.rmenr«aqud<'>4uc unlwtma Dl..c1plma :;lumat
D.: m<1n!ac1•.
R.111i,.Ja - U111J~môm11amplumclllL' vene1.1d, >por vamri-
"" J.1 lnJonum ~ Sudt!sre NLltko, 1.tucdJra.se '-1"" ><:JJ uma
R..1mho Yamanu uma cxpres,r,,,. J.1 lmrcr:irri: hcarbt<'.
Reis Yama V:lri<" >en:•e:<p1munl~ malil:lli"» omtnores à
vuhhcl<, lniperaJc•r de: Jade. O,. R,·1$ \'.cm"'~' '"'plntn:.dtm<>-
llía(O> pc1'kWO<t1 4uc cuntrobm lcmtón0> na.' r«~i!I<', °'""
Jt,ranresdos Muml11> Yíu e Yanii. Os Rl'i> Yom:i J1• Y:ui..: •:lo
et ·nhecido. nn0.:11l«11tc como "Mul.!tr°" "; enqu:u111 ><>S Ym ~íio
ch.unaJ<l:>J<'"Maltc:ari," por fan1 a•nt-" oc1&m.1i-. Na Q1110ra
16
Ern.Ol!I Reis Yama rêm um elo como P'odos Kue1-jin,emuims
vc;cs procuram subvcn~·los para que estes osoin•am. Aqueles
que suçumbcm sâoconhccid()'; como .1ku111t1: "demônios".
Roda das Eras, A - Ocldoeremodo~er. no qual a ter""
;o&e ao longo de enu> de mi!.ériacada ve: maior, aré que o nadir
docicloseja alcançado e o mundo comece a corrigir-se o urra vez
rumoaoPar~fso.
Satori - Um surto rc1x:mmo de ilumlnaçll<1 que vira o
munclo de alituém de c.il-eça para baixo. Alcanç,~r um ""º''
['Ode il!V:ir :mo;. ou f'(lde ocorrer num insmnre de dare:a . Em
qualquer coSC>. o mundo nunca parece ser o mesmodepob disso.
Verdên.
Segundo Alenco, O- O retomo do> mundo, espintuais;
<> rena•clmemu Cnaio.
Shen Qua!querSt!r :,obrenm um!JDe,perto.
Shih - Urna andRA i)rdemdune.~adecaçadoresde bruxa>
(detulhes adicionais no suplemcmo D<!mon Humcr X).
Shikomc - Vampiros femininos e que expre.srun o Yin,
s.:n-mdon0Re1 Yama Mikabosh1
Sifu - Um pr<'fessor respeirado; rambém conhecido como
me>tre. >Jbum, .><'11ó<'i(lU tet.-11.
Uji - Um u:m1u japonê' para uma corte de G1ta1os corn
me~ma mentalidade.
Uma - Um mortal qul! cem o potc11cial de tomar·>é um
Kud·Jin ou qul' realmente o fo;.
Wan Kuei Os"DezMil Demômos";onomedosanciê>es
Cata10.."' para !-i n1esn\os.
'WanXian -0,. "DetM1l Imortai>";;upo:;tamenieonome
original<lus Kud-jin.
Wu -Uma "fanúlilt" Kucí·jin; semelhante cm alguns
a~penos n um t-.nndo do Sabá ou umn ma d lha de Lupinos.
Xue- O primeiro e m~is fumosoarhat v11mplrico, fundador
Jus Cinco Caminhos. (Depcndcmlo do tom, o nome pode
sl~nlficM"e.uudo" ou ",ringue" ) ma-; que vale a pena
Yang- Em termo~ K1iei-1io, o principio ativo e p<»irivo dá
vkla, ui.sim cumooChiJcri' aJud<'"'-«' princípio.
Yin -l:.m rcnnr\5 Kuci-jin,oprincfpiopo>SivocnegativocL
morte. a>~•m como o Clu denvado desse pnndp10.
Yomi, Mundo Yomi - O """1bno "mundn infernal"
formaJt)por :\re;b..:orrompida,JosMu11d°"Yln~ Ya11~. O:. Rei>
Yama po.suemJomlnius a4ui,c 3 alma P'oJ<: um futuro Kuci·
Jm wm aqw para ser arormenrada.
Zao-lat - Saulot.
'-º~s
Para ,1mb..)li~M a transição enrre a vida e n mone, m111tt1>
Kuci-jin Jc~annmseus nomes morcab em favor Jc alcunha•
.ipós seu Segundo Alento. O:; KueHin de algims nv e cortes
~,_;umem ''nome do wunu corte como ;eu sobrenome (assim,
Akira do 11;i B1shamun pode ~r conhecido como Akira
Bisha1Doll, cn4uanto o rerecuo membro Jo Sangue Onírico
pode o;er conhf:'Ctdo como o Três do Sangue Onírico).
l..'m número maior d<' Kuel-jin, rarricularmemc aqudc:.
que ocrvcm um..1 corte''" mestre espiritual, ª"umcm títulos ou
epítetos <k>critivos (Matador dos Cinco Fnnrnsmas, Punhu
Ham1oniU<odoOiravo lnfemo,Jui:!de Knwloon). Kuei-jm com
"'ª" remor><'l.'i podem fazê-lo como homena11em às tarefas que
abanJm'lllram, cnquantoseus u mãos mais cétic<» podem a.su-
mir nomes ;imilan•; por briuc.idcira ou ironia. De 4ual..1uer
forma, nniln1chmn:uivo;; "'ionlgoque a; Membros tofo;~r~m.
e!<'° ajud~ a mant.:rns dem<'lni°'es1rn11geirç"de ~ot-.rl.'avbo.
OsNarraJore•e Jo1iaJllres poJcm vira con.,iJcrnr os.i.~uin-
1es livros e Almc' 1ítcb t>A>u inspirador.:>. Os r.:cutM» aqui
apl'l.'sentados foram induídc~ mais como um;1 rdt·r.:nch• Jc
'"tilu dt) ~1ue como uma 11,ta de volurnt'' de P"><.Iº"ª h:\
inúmero• lh'tos e guias Jc vlagt!m com lnfonnaçcie> í:1ccu~i>
snhre o "ReinoMédin", ma~estamos mais preocupado; com a
;en~aç11oexóticll e mística do Oriente.
i.J'VllO.S
• Hllíf, Bcnjanun, Th.· T.1oc>IPcCJ<•h- PoJe parecer uma
referência estranha p;ir;i um livro de Vampiro, ma>~ explana-
çãode Hoffcm T ao(smo Fácil édiv~rciJa J.: krccxcrcmamc111<:
ace.ssfvel. Uma seqüênci.:J. 771t· Té oi f'wlct. também e>lá
disponlvcl, mas não tem as quah,bdes cl~<sicas de um livrn de
Pouh.
• l lui:hart. Barry, BriíÍL'<!<>fB1rd•, EÍ#/11 S/,;il/1:J0:11//c•mt:11
e 771e .5/'Vti' o[Úl<' Sro1w. Uma i>érit- ru.icavilhu>J yuc .e p.1..a
na Chm:1 amip1; cheia de lendas. mir05, il'itúcia. humor e muita
dl\'er,~o. Se você for ler apeoa' um" Cl•isa <>m tcxl(t ec<><l hihhc,.
~rafw, lt:iacS>cs llvru..
• Mt1>ashi. ~1iy;imotn, The Ek>ol ofF11 e Rm)i.• - Um 11ula
1.>revc {e seco) .obre o •'Sl.ilo vencedor dos~1murah. Usado com"
um lwrodidáuco para pcn.amcmo,uncntabporcmprc><'mos
durante a Eru Rcal{;in.
• Guia• Je vlag.,m para (> Japilu. a China. a Corérn e a
Indonésia - Esl-t!• li•·rero• po.fom \'ir <led1wr~th wm~>anlu.hc
incluem deralhes culturat,, fra>C>, >Íillcmll> monetári0> e <m,n·
V'JÇÕl'S jurídicas úteis. lnestnnávd p:irn o Narrndnrque i;osrn de
deutlhe• locai»
• Reps. Pa1il e S~niak1, N}ogen, Zt·n H"·'li. Z.·n &m<'•-
Col<'çãudl' frases. chat".hl.t> L' hbtórias :cn, difícil de encon1 or
• Smith, Husron. l"he llusrmrt'<Í Wc>rlds Rt:lif!10n>- Lm
gu1'l le11(vel e ace;.,!wl rnm ª' n·li111õ<'> mais pcipularl.'' cio mun. lo
m0c.lemo.
• Tlw Ar111lc't:l> ofCunfudu> O 1exto ""'""ci:tl da
filosnfia confucionisca. Como muimscscrirura• fllcN'1fic1' ~nri·
gas, pode acal>ar sendo um potico d1di\nco, mas vale" 111:Li lê·
lo, ml-smo se apenas para aprender as coi"'1s de bom ""n"° que
tantas pe~:,oasesquecem.
• Tbe Dh<wzm:ip11J,1 - Um J0> texto> budbta.1 ma.6
importlllllCS. ~1uito maih J..:ralhadoJoque ourras escntur:b, esse
clás~1co indiano é ra;oavelmeme f~cilde ler:;e você con<ei:uif
jlassar por.ua,lnevitávci"1otasJe 10<.Í.ipé.
• Timc-Life'!.Grcat Af;l"ofMan Serie>. A11dcm 01ú111c
Hiswrical/Jw-Atnbosco11témrronologias.Jctalh~culm·
rai; e discussões interessamessol>reo hudi•mn L' 011rra> nenç;i> .
• Tzu, Sun. A Arre da vuerra - 1-nquanto"" Kin-jm
po'S<iem Maquiavel. os K11Ci·1in püS'>U<'lll Sun Tw. Qualquer
anciào Cat.aíoquc vale o 4ue come conhece de cor""-'" diário
tático. A tradução para o ingl{-s de 1lwm:b Clcary tamb6u
inclui Ct)mcnt3.rk•'l di: f1gUraS chinc'ª' Importantes ~<enerab,
filó.ufo, e hiswrludur<!> - 4ue acrc:.cent<ml um.'l riq11<!:.1 que
supera 4unl4uer ouiru rradução.
Fjl.MH
• Aldra- Uapouê>) Mai> tccuulóglwdoqucl>Obrenatuml
(embora o cuh.o místicn se encaixe rerfdmmeme). me,mo
n,.,;m es.'e amme é Ulllll vi<li.n incrível de umA ""''" '~uin

lramform3da e amnldiçoada. T:;imt-.;m apn.:><.:nta uma hoo
trilha sunum.
• .-lkm1 Kun,.,;111'11 :~ Dtc;.1m~ - Unponês) A ntologia Jc
comos efêmeros, desde os harmunio>os aL.: os aosustadore.s.
Ali:uns:dlo melhore.~ do que outro;, mas m r.:almcnu: boiu. (ll
casamenw J a r-Jpo:.a, o pe:.adelodo .;oldadci eo últimoi.onhodo
velho) sãofo;,duat\tcs.
• B1gTrv11Nt!inlittleCbüw- (Am1:ricano)Olwiamente
ébub\l. Olwiamenreé:implo. T ambémé mulwdiver1idosevocê
1iao o kvar a ,,frio (o que nuncn foi sua falidaJe Je 4u:'!lquer
maneira).
• B!.1ck Rmn (Americano) Ocidente encontra Oriente
noterritóriL)doOnen te. O Mundo das T n: vas. cstiloj.iponês.
• Bullct in tbc• Head- (Chinês) Um film nmrantigo e
cheio de suspen>c coluctindo gãni:scere.~ chine!<es contra os
netconi;:ues. Urna grnnJc visfio J a ''pru<luç:tu" Jc;: candida 1os
a lucuros Kuei-ji n .
• A Cb1111:_,,. Ohr11;t Smrr (Chinês) Conto incitante (e
e>rimukm te} Jc amor. nllo-v ida e a jornad~ e n rre eles. Extrema-
mente inreres,ante.
• C1wnµkin.i:: f.ypre.>,< - (Chinês) Sexy e cínico, L'>ise coneo
vívido retrata u J.:beopt:ro de perdeclore~ da vida moderna cm
cur~o de auro-desrrmção. Graml.:~ cena~ e atmosforn para
compl'll~ar uma rrama frncR e con fusa.
• Darkswlf..Ns e Nif!hcUí'11171(Jr~ - Q'.!roneses: F1lm.: e
}Cl).Th) lgnoreodcscnho,1rncricano in>0™1, mas encontre a série
japonesa, rois as história~ ~!lo b1>a• e d1vercid1b de assistir (se
cokitidas), Particulannen re interessanu: é a "crença sombria"
a:.>ustaJumà'!u,LlU> humanosseprrndem patecicamen~e: wna
mhcura<lecarolicii;mo, (.rismmismo orien rnl onodoxo e hudi~·
mo. O jogn em si rnmbém cem algumas mfluência~ a~iálicas
(6bvi<h), indumdn um fanta,ma chinês e um >amurai l(Uc
ret<)rna dt1 !nfcrno para uma Mó'tie de as.sa>sína 1m.
• Demrm Cicr e Sup;.:m;uur..il &'it.>t Cil 1 - (Japon~e,)
,-lmm<"quemt1titramoquâom:t~na a vida (ettão-vida) em urna
üdaJ ... contmlaJa por influência> -.ohrenarurah p<l..le M:r.O
últ1molilrm:él!ll3<:e libidinoso, mas o hnrmre a história de amor
cvmperuam o ~exouo tcntác11lo momtro.
• Fui/ Conmcr - (Chinês) Uma cxplmaçtlo 1errf\ el e
\'ic>lem;i da sexualidade e da de~truição. O Uivo J us Tigrc5-
Dcmfouo> abala esse fllme até was f11 ndações.
• OreenSnakt• (Chlnê:.)Se tiver umal1pornmidadf. veja
c~sc illmc nocinema - as legendas ~e perdem n a parte Jc ba11cu
d;i rcb na vcrs;tl> cm fiw etl>SClC- Mesmo assim, essn h istória
luxurios:i >obre criaturtl> >0bre11atur-.ú» em bu~ca de paz émAra-
1·ilhosameme divrrrida e evoq1riva.
• H;m/-&)i/ed- (Ch inê.>) Além do fato de t»le filme faz<:r
pane Jocardápio4uince~endaldejohn Woo, seus personagens
dcmonsrram a friez;i M?m em11çõc5 lfpica cmn.' os Kuei-jin.
• f-11°/!h ;mJ l.>11 l}aponé>) Lento mas surpr.:endenre;
c:,;aobra-de-aneem prem-e-hrancode Akrra Kun>Sawa segue
um policial atnwés das piores pane> de T(lq11io. Um film nmr.
e>.olll Japonês. sem os exageros usuuls.
• n1c K11/i1114 Fie/Jç - {A mrricann) As férms de um
jnmalmaocidcntJl noCambojn d uranre1 Js<:ens~odogovernn
Jo Khmer Rouge e sua luta para tmir seu. amigo cambojano do
17
pafa. Documentação ussu>taJora de um gct'IUC (Jiol·yu tvalcntc
aoholucaustoem bmra lidadee próx:unot'm número de munu:..
• OÚ!timo/mperador- (Americílno) Dmmavencedordo
Oscarsobre o último monarca da China c as mudanças cm se 1.1
pa(~. Vale :i pena assistir.
• lom:: lf1á!f.?ndCuh;ShogunAssassin- (japonê,) Anoo
auá:.. as partes ,te Lone \1'1nlffnram reeditada:. em um úmcu
filme e lançada:> sob v c(culoJe Shogun A:1.<ns;,in. Agora a ve~'\o
completa está d isponível e vale taJa minuto J..: sua duração
original.
• ;\ /r. V..wnpire- (Ch inês) Urn11 misturn maluca de humor
e horror.
• 1\fin/fl :,cm!/- 011r><mês) Veja este! É um ~nune long~­
intm1gemqucsepa!\-ç:lnoj~pi'íodoxogunntode Tokugawa, mas
ü!>Üito DcmfütiosJe Kimo11sãü um rerrordepnmeira.
• Once Upvna Tim'' irt Chuw- (Chin\:s} Muno exage-
rado, mas repleto de t'l>plcnJ or hi:;tórico e e\: m\rios tncru1Lado-
l't!l).
• Sli.11/ W'c• D;lllcr!- Qap<>nês) Umn visão mais leve da
cultura japunesa cncont.nmJo o entretenimemo ocldemal.
Di\'e rei do e esda recedor.
• 5110.eun - (America1io) Se você coibeguir encontrar n
vel")ãu completa da mínis5éríe, veja L-ssa: o "IUmc e<licado" é
quase incoerenre. Emhorn e,reja envolm pt:I~' ccmvençõe:.
americanas de hôque1, e~se épico apresenra Toshim M1fune,o
Bogarr japonês, hw por ~i >Ó é railln ~\1flciente para as..\istir o
~i:1tlo.
• Supercop, tarnbfun conhecido como Police Stol}' JU-
(Chln6) Umclo. mdhore~l1lme~deJackieChan. Ofeuceurna
trave>Sia luucapda China e pelo Sudeste fuiBtico. Exagerado,
mas replet<>de açfü>. colorido lrn:al e Michcllc Yelih.
• Thl:' Bride wirh \l'lhite l la1r (Chinih) Um<lo5 melhore>
fümcs da renLLKl'LlÇa de Hong Kong. Apresenrn Lien Ni-ch:m~
cnrnourn vampiro i$.Stl não\) difícil.
• V.1mrire Hunter D () apomh) Sim, ~im. o> vampir~l'.111
qucstâopa r(.'cem mais com os Cmnir:isdoquecom os Kuei-jm
<• an imação é menos íluida do que, digam()s, Alara. e Oll
movimentos ~!1.opur-ame1ttc um ruanh~• mas Qqueisso tmporta1
É um filme excelente e vale muito a pcnu o valor do aluj!ucl.
• lflick..d City - Onponé~) Disponivel tanto no anlmí!
japonês comv no filmcJe Hong Ko11g, e:.sc como de apocalirhe
demoníaco é perfeico para o estilo dt• Mundo das T revai>.
• O Ano Jo Drag:io (Americano) "Ano do Perigo
Amarelo• seria um nome mai:; 3Je4uado. Mc~mo .lJ.,im, e:.>e
pns.se10 h1perviolento atrnvés<lc Chu1oww11captura o mundo
cfnkodos Kuei-jin 111elhnrd1)q11e muitos ourrosesforços com
m~nos clima.
0~ CoJSAS ~S
Kowlo(J/1SGare(Jogo) -Ass::is..<mam>,rn1sticU.moemom·
tros. Para ter uma noção de c1.1mn o Reino Médio •e p11rece,
confira esse jogo.
Passio11, de Pecer Gabriel (Állmm1CD) - Um ambiente
cx6ticoc tirienLal C: a tern<lliai do AIhum, ;1lérn de ser ancnYel-
mcntte m.spírador,
20 VAN'Ms DO O~am

UM:
OS MDR?DS YAMZn?DS
Leinbro-ttie Jü 1nft'Tlw.
Hks J7::~mmc1 ~\.'1'1.c!fcscum mmhapdc. Sinrnaulitr1JÇLZTd1J rccuf.~ ...>tnboradecobri:,~Jezcs~ct1 demiimo1
,Lf,'T<nl.:>.
I ,,J,.,-<k-g11em"' ntll ~'. e)u csuúar1un 1nnifutp1.·l.>c1•nfTa ,,,..·horroscrnnJ<'fl~I
PtITtl ......~ 1\'1111. hm1et1rum c1~ (
h1<11u1111is L'm deles u.sou·mc.' j>JracsfregllT sua=·rdade um arbusto, cnl.l'L:i nu L"t\l:jllalll.Omc rmua nu Rio das
Lli;im111.1
r~nlm::i-merl1' ciJda [( iqiieromo :s..•[011<.· nunlia 1..J.:i.
E11uwd..·~1,.."TIN 1u 1{111~ loc!n Hk ir.
C)$ /~'"~' lkn'knn me111<JTJiJ11atéq11.e,11 t 'ITr.15'<')<r1Ta{1ns. C<lm bruço,.kl/lad.1.~. kttlllcei·mc.' J.r lamae('ux.e1
al11.1nm! mm1. Trvrdrmim~ Tcio1-listanrr. ma< n&>pn.'cN>TL~flimr.
<l ln/•1110 ôt<Í <1lxuxt•de 1111m O Lu.ir ,·s1<i tlC'ima .\1c.'11,11/Ji, •cmtbn:~«1oi1 /11,j.
Qtu.m..lúal..·am;ou 5upt:r{I&, mcm brtJÇOs brilhi.irn como rcctim ·nmcdos. C'..ah.:los espé_m>s jl1<ttwm St>brc
lrl(tts ombros C• 1111' 1ágw.is-1 ims ._.,lSiDldeaJru l'i.sumJo fma tirar a á,i:u.l Je mL'ILI olhm, <lind.:i lucnme.rantõ /' n·
causad..• urndemthur 1lm/ilmm1c, r,•1irorc,pt1 ar.
Forçad<1Mbi~1.
f\ !cuspulrrui.s JtÍtsttloche111s Pr~l•~u .·~1t1~â·k"<J11t111Llo<11.:a11çara mar~t'ltl .
( l pmolníl/iaçrnnumnr 1/oca.:n.'illl11,'i1<.'Tlurda. Trnnelu:zmdocumm1T11t1lre!tIcm111mllllrnánr1. Crllllmhraços
q1~11umirc.1JÍ1famac1/egnaJm /1<'1'1'.C.', un·1L;wofiorrourt!mim.
T.:nhod{iilu que f'T•'C'Í5mn s.'T p.wis.
Ekmbro-nieduln/."ITIO.

Onde h.:ih1nrun11lS,
Vu.:~ .:tlt'ôrUri'IT(I mQ.scm.
EB1i.Jrt,,

É o mundo r•rd1J.1.
É um lwm1sf~no com qu.1-c Jl>t> h1lhôe, de m'irwi,,
~pt)l'i:\'l\Cndo cm culmr<h e t:stiln> de v1d3 que pcnT1anccc·
l'<llll .-mi.,'ln 1ricos por praucam,•mc cincll 111ilC:·1111".
f. o último l11gi1r nn0 niar,o;iJo rn l'<·rn1 pd<» Filh,,, de
Cai111, uma lcnt 1Jora pérola \'ennelho-s:mgul'. Par.i ali.:um,
de enccun ,1 eh 1\'c p:Ha a hh.!r1a.;ii.1, ,, trilh:i par,1 ,a1r d:1
eXtstém:i.1 Amaldiço:ida •111c um C'.aini1J sofre noire ap."ls
noite, •mo .1pós am1. 1'<11<1 ouir•l!', é uni.1 IL'lllc Jc rx11.kr e
prc~ríi;m, pronta p:ira ~.:r dei.li-urada rclll pnm.:uo Ounio
Ctllll 1 ffihlllrn u·rt.1 dl' Ílll(liill\•,1 r c"f11<•1Jadl".
É a 1\sia, ,. ~·11» 1ílmnn' cinco >éCllln, du ,,e nMnl cn•
fim1e c1 imn uma llTandc Í<'rtale:a onent.tl, 1nalcani;~h·d pda
mamri:t Ju, Caini1.1' e u 1ex1'ugn(I\ d para ~.qut:lc;. que tenta·
ram ü1n<pnsnl-li !':Ira os pour0< ;>.!,•mhrih oc1dcntab ,1uc
ü•nSt.-gmram Jlt'llt'tr.. r Plll' ('l~ui:nns brecha' JC$,:\ l't111d:ide
mo111,lmc:i, .1 A't:\ f! um1 inunJaç1!o sensorial. Seu p<l\'O,
cuhurn, lt"hj!l~n. pol111cn . .:nmén.:lu c modo Jc \'1da nàll
1.:urrc,pondt' :i na.la tarn1liar à mtonwhdadt< do~ "k·mbm...
O me>rnt 1 11u1rre com •cus varnpm >~ QuanJ•> º' lrJcr.:'
tln:; ltt' uciJcmai• ou '" l,1rdc' J,1 Círi:ulo lmcrno falam <la
,\,ia, muil~ v,·;e> de,. ,-e n:tcr.:m ~-"'' >ell' m1c1rt,11s ,...,mbrit•s
como ··n~"'s lrrn.'lrn. 11ritntob", "no>'°' >trndhamc5 om:n·
L:.ies.. ou al~wn outro tcrmo lJUt! <l~" impr.: sãn dt" c:1111.1r:J·
qa.,;cm t'ntrc ''' AmalJiç11adt>:.. Ü> Mcmbr1» que rôt<lnn na
t\,i;, e já fkaram 1.1rl!' :i foce c.1m e''ª' crnirurn-; ..:1lx·m a
verd:td,., ~.-nhu m:1 l'>lli;cm, p1 ><.kr, mcnru lidaJl' ou rnod1) Je
cxtsrir cm C()ffiUm une as dt1as ~~péc1ci;~
o, 1 11nptn.>1> J>LâtKll~, o~ Kuci-jm, d11cri:cm 1anto Jl''
Membr~ ociJcnrnr' que cQn•mrnem um grupo compler.1-
mcm.: Jifcn:me <lc scrc~ ~olin:natum1s. Sc11 lugar no mundn
do, mortins. ramh.!m, difcrl• muno dnqll<'le •,,· 111~1du pcllls
Cnimt•l> Enqu~ nm t:stcs pmrno1·cm sua l':O."tência nns
uintu~ uwb .-stra11 hos J,1 n1un<lo, na' "'mhras, l'>i:t>ndt:n·
J,,.,., pN trás Ja cortina pt!,adu J;i ~U:.cara, na ,\,ia ,.,_
Kui:i-Jin ..110 mulro menus Jb,11uulaJo,. Lá nmlto> mort.ns
l''tão m.1io; J,, qut· Ciente< da prcscnç.1 J,., ,,,brenarural e
ricn.:dnam q11l' de 1:imh~m C.'li:;te 11ur 1h:u111 m••ti1•0. Embm~1
n numria dos Kue1·11n acr<"d1te que uma trmç5o anng·1
lU>túu-lhe~ '-Cll m.mJat<1 como i:u1-.•rnJnl.:s do Remo .\té-
dio. ílÍll<b fh5im de'> s.1n or!! t1lh11so> « n~o "' n1rt•nm ~~
'Cmibilil.ladc~ <lo> 11111nai5.
o R..EJNO MiDJO
ll.' vssos l fem1 acidttd.-.
C=uidosromcanu: e sm~ ,
Ondcse1fcposiwm .d.:;;c"lkT(JÇJoea morte,
E o orgull10 t' a rngr<1cid.'io
-O 1>h.11~i.i1
L m:1 dcn.111 1 in.i~iiL> unligJ na mit11log1a 1: 11::1> crença..
or1e111:ds, o R..·11111 Méu1u é o apdiJ11 411c ''' Kue••Jll• "mrrc·
i;::1m par;1 rei<' rir ": .1,11a mct;idc do i:loho. l'da ~k1111ha 111ic1c-
w ljlll' n Rt'1110 l\k\fü>.'.' c111:araJ11Co1 11011 k••:.il Íll l L'T11ll'J1,\n11
do UnivcrM>, o pc.>t l ll~o Je h.:rrill~rin Ji1pu1.1Jo toncu pdos
guerrcmlS mort.us com,, p.:l<1s eir1rm1.11s.
A mmosfer.1 i;11rnl do Remo ~léd10 1i-~mdh.1-~c cm
\':1m~ 15jl\.'Cl0) à moocrn1d.1d,• mac.ula<lJ ião fam1lnr <10>
Membros. Nn' megalópok-,. da Á-1.1, 11 vida mO\c·se numa
'doc1d,1dc cxtríl1mlmána. ~hlhr1es e m1'.hõcs de pessoas
, ..., , m,,. trali:ilh 1m ltrcralmente entre um rMo l' um 1,·10, "°'
.irranh~ céu~ 11npc 1 1,·nk~ e ,..\hios dOli ct'nlro:s financ.:iros
do ürkm,· No nhd Ja rua, 4ua.,c 11~m h1 ~spaç<> p;1ra
rl.'•1•it 1r, 1111~m11 1' im inúmer~' pe"o:1 H'ITI ros10 1· ,.,,1uc-
c11L1~ c1msl'r,11l'111 ::immj:ir uma ç,ha 1 pn11ir do cs p.1\0111fnnlll1
q11l' " ~ú ui" XX llil'' Jlspüe, n1uit,1s 'l.'ZL'' L'nfrcn1amlP un.;
.io.• <•t11ros 1u ha1.1llu. Es:.t!> u.: nt rn' n< "'"s"' d11 ~.XI 1 t>mo
l)1 1e111 e ~!\" ex 11;11nl!nte b"" ecm ros clw11 as 1ll' 11, f\ " ' li11111<1-
nm cndll n·te.sa,i1", d'''l!a'rado.; e partidos rela comJa
colcllHI mrno ~"
p1•Ílomo 111il.:1110-
1pena~ n.'ls Lapuai-
No cntanh>, o Rc1110 M(.Jio n!'10 cxi.;i.:
e i;randcs c.1dJJes da A<ia. 51135 sombrJ< pmr.nn amd ~ 1na1,
dens."L< l1>ngc do harulho e do brilho dos 1rrJ11ha·C~us. Em
munas p:iru:s J,, Remo M&ho, a \'IJ:i 1ranscorre de modo
multo ~m11lur dcs.clc º' pmnemis 1m~n0s. A rn. llliihdadt• Ju,
~.unp1'n< ,, s ,, lazl'ndt"1ros mudou pouco Cl! l1l , , pa--ar J«;
•éi:ulns - i11d11111d\1 >U-1 'n:ll\·I e 1<:rr11r cm rd iç:lo ao
'SOhr{'11;1111 r 11. O l.IJu •uni:uinárit1 d.1 cri;iç~o rc1\ind1ca cs>-n'
i:ol111as, ph111k1e, ,. m11nranh;1~ ll!nth q111', 11p1-.:lf ,!:1 :~pll­
r<nlc ex11bcrãnd.1 Je .mv1dade, ,fo, '11l:iil,•s, s~o n.1 \'crJadc
os 111.11s vti;1iflll:'• • e perig1wis.
O R< 1nu Mcth•> é um kxal .. nJc as n1Lxlas ma l' llO\':h d.1
EuropJ l' d~ América lutam pam SC1hrcssa1r <'lll nw1L• .11>
Ili' mJc número 4e cenm1\niJS r t>fl·rrnd.1s aos deuses e
e<p!ritos antigo:;. I' um local onde a tccnolog1n e o dc•1gn de
ront l coe:imtl•m em 1~uaklaJI.! com a produç~o em rnass.1
"3rn1J de t ~rn, a.~ comn>l.i.fa, por cstran;:ciro;,. É um l,xaJ 1I
onde joH·m cmpri«.•nd,·dore' suri.:l"lll 11n1cs d<l um:mhecl"f e )
n.:1,•u.. tnm bllhõt.,, nos edifícios cor:icrccn, d,• T(iq11in e l long
Kt)~, 1pcnas (l. lrtl lllLlííl!f fi(l camJ n hll rara L ~a l'll l 111e tt l ~·u
tni;o ,·ruzaJ,, d,• ga ll!!ll<'' e m5flo,, ~um ltiu1l ondl" J 1LaJon"
,. 'l"llS .1111d.11i1<"5 mi l1tarc> 11prü111:m e.· 1 11.1~!;;1,r;im 111ilh:1re> ,!e
JX'"''·'' em nome da ord1:m e Jo cnnirnll'. mns rt', usam-~,. n
av,111ur.lf •5c n:is .1rc;15 rura1> de "t'uS pr(•píll)S 1Y.1fse,, ll."111l'l1·
<lo •·nfurccer 11 1'11\ •J da 1':1nLL' ~ue rc.~idc n:1s ")mbr:1s.
Os K11e1-1u1 pro:srcrum cm 11xl.1s css:i~ cnm:idn• !l(lCJni-,
até m, mo t 114u:mm bnnc:im com o cur.;o da hmnJmJ.ldc
p:irn s1;n 1r a '""~ gu:ud~e;; "'p1ritu.11s. n suas c1>rtL"5, " 5CU>
Dami 1s e •1 IDl"SnK."· \ 1;c, nao unporta unJc um Ku<!1 Jm -e
encontrl". illl lnng'' do Remo Médio cn,1e o me:.'110 'a:io
mq:á,-cl, a ~ru;içfio de dL'Cadenn:i r rufna. À med11fa ,,uc l
Q111m 1 Er 1dn Granel,· Cido aqu1ça, o Ch1 do mu 11do <l 111mu1
nJ.11) rar1J.11nem..·, l' ~ Clll'fl.'.1.3 UlLnn:Lu.: nte rfi1·1J:i d.1ciJ aJI.'
Ct1!1!-0llll' ,1 alma"" po\'<1 ,le lt1rrna urn po11co ni 11~ .-f,1Jorn>:1
1: 111111111111 11 ,'\g1t'n, ''nd,, ns poucos mn1n.·1111>5 J,. c~plenJ or
scr•T111 :1pL'll." l"lr 1 ''11<.:<tbnr a pmlun,hJa,I,• L' cxrc n ,~o dn
( 1 llrU1'~Íltl,
 Os l'.:..UEJ•J,,.
O R.c u"' !\k\110 ~o lar de roJo,; º' nix-1<> d,· l\:uet·Jm, e, ru
seu' l'<l<icres, nrarenaa' e tdo,,.")fiaç \ ariados. 1-;lc se a1m:
~nr.im l!m um numt>ro t'io Imutado quanto os Membros
CM. idenrm.<, armxunaJ •mente na 011.'!-ma propor~l!ll (um Kud
jin para 1.-ada 100 mU mort.u>), mh 11.1 .1mrhd:io do Remo
MéJill, "''·'' rr1>porçi:>e, ~.i1) rea lmentt' $ll!JlfC<'lllletllc•.
!\pena' n 1Chma,01m um:i l'<"IJ'ulaç~o t•m rorno .lt· 1,l blhll 1
de m1>fl,1t>, .Krcdita·'C l)U• cl<Utam 4u.L-e 12 mil Kuc1°1m.
Em c.:unlrn stc c.:nm .1 cstrutur;i Ó!,'ldrt d:t -.(X 1<·tla,JL• dN
Cnm11 ,1s, n, Kut•i-jm 1·ivcm nun\ 1t1ib1cnk rd,111v,1111, nk
inf1.>1m11, Ohv1.1111t ntc, l~ Kuc1-1111 1ião :uuLm li\ rc1n.'t11e no
Reino M1.iJ1" OMc11111nJo 'CIL' fl.<p<.>em' ... itm n 1rurJ15, m~
também nãci tmp.'i.:·m algo tâu paran.01ç1) q11a1111111 \iás<: ra
A rri,'<l(td ...Je rema ºª' n~ç{lc' Ja Así,i, graç-.is 1 séculos d<>
r(gid3, l»lilllllfR> famtlwrc' C CUID!!D31> .:mnplcmcntaJos íOf
(e mm1:i,; '1.'!t:s luramlo conrra) ª""'~ \1olem 1 de 1.'0Wr-
nos diramnai~. Nn l\11a, 1> JlO'•' muita' '<"IC'< 1esol\<' co1\111l<l5
con.J1ano.' nos 1;isnJores. Embora o f;O' cmo, 1 lei e n polma
:.ul'nh:t.1111 o povo cm muitas OL"n>4'\c>, as autnn.bd, rara-
ml'ntc <e cn\nh cm .. m <li-run, encre muito,, cida,llos. Em
ri1rrc, 'Xhfl' ll lO:l C,luld.t i:cral 'lilJte ll m1.J•1 dc ltJ lf C1•11l 05
probk-111.1,, mas •l'lui também h:í uma rm.!1~:'1" 111tii; 1 iil'
rns11lvcr ni; 41t<'l<fc\1•s loni:;.- do, olho, cfo c'tr 1n ht"• E o
C11'fllm1.· .lo 0 1lt•n1c, um Ctlhlumc que, p"rn <Ili K11cl·Jln, c
mu1 ln lllJh l''l~vd e dila: que uma 1ola ~H'..: ira.
A cxistl·nd.1 ,lfonuri1d:i cm meio a rnnrn dt" t l\l\O n~o
é a úmca rn:fü1 rara ns ann&1des mat <'O\'.lnCip d;i dos
K11ei·jm. ü11110 filhos .ta matcn.1 e Jo L"t'Ínto, os Kuc1·1m
c~tão LOneccados ao Chi Jo mundo, as lorçn pnmordrnb
que tlucm atrn\'é) dn Remo MAfio a parur dos Rcu1us rm
e Yang. lnJ1•Jl<.•ndcnte tlc undc- \'l:•i?l'lll no Remo ~ lédm, '~
Kue1-1m •'~l!lo n 11u111lmcntc ligado• '.ltl Cht, o 'l"C Ih<
u>nccJc um grau mutto maior d~ moh1!1 hde cio q1n• d,~fru·
tam º' \,1mpm1, r..:1d,•nrn1' f1xltl5 º' Kuc:1-1i11 ~·rci:i;:;im1-e
numr c11m Chi. m.i nen1 t1xlo~>1J~ Kud·Jlll ll t.1z~ m d.1 nll.,ma
mano:ir.1 - os m:us \c lhllli ... Jl•>Jcm<os lrcq(J.n1• mcnt•• "~li
Lapa:L'> Jc pa,:.ar por pcrfodo' ma1' longcl\\ se111 ~ ~l'ns •\•I"
Je t.imc. Kuci Jh1 f'tlflll li l.unwnti: rlumm 1JO$ pt•.k•m, Hz
pm ou rra, ,if>a,ll•1. c:r-~· diH.'lllmcntt: dao co rren1 • s ', 1>111icai
dt• Clu. ,,.m 1 n... cs~1JaJc de .ilimcncar-....•de e 1111c ,. sa111.•\1t,
cerno seus comr;inhl'tr''' cnienor~. TalS habihJadei. !\o
uma \':lnt.1i:,·m dc"Cfova p:ira 0> Kud·1m m:m anrfi;os: d
perm1km um 1.:,1.opo <lc aU\'ldade, m.ia amplo no K.-1110
\léJ10 do 4uc a lei~ fi 1t)IÕJ!k:J, Jo, Cainu , que, p 11
1,xf,~ QS pr1~1tos, 1om.1m-no> pro1,)1i..·1ni de su;u pró
prias c1,t1dL"s.
C:i111u. l,1, 1p;:s:1r c.lclloi.' gnu de ltlx·rd "I,·, .1111.ln cimte111
muit.t> hn111.1~rie, n-1rn1ais par;i "~ KuL"l·Jtn . .l\o 11111.10 <l.h
Em~.º' m11ndn, da m m1 ri~ e J,, e...pirito C>t 1' 1111 rr"xm111>,
amhm rt·~kli1' pdn Pcrsu11ai;em V<1ncrávt>I d,• l .i.I< . No
\.'lllattto, à nwJ1J;i ljllC (l Grnnde Ciclo rr·)~ft~lt11, (l i{('tl1o
:\li:Jio ,,.rarou , l' ''''' MunJ.,, Yln l! Y •nt,:. i;$, hr.du
aum.-nr1)u com :1 '111J.l Ja Quinta Em, u Er.1 J,,, Ír<".1 •
A-qu,...,.._ E~
E,tu era chegou nch õltmlO' ,,.<, ulos, 1ur110 com a
vmJa Je e,rrangt•iros unruro'; paraº' Kuct•J ll, cada 1n i
que Pª"ª 1r•·t1:lll pmra 1• c.01'ª'· A u'rrurçn' uJ Qumra
Em e>t 1 rt•llcud 1 em wJ.i.s as facetas J,, mundo, t ela
pc.:nuncl.1 unrn d<!~t.:rnça ainda maior<" 1111111~1111: quc loi;11
tnm.1rá 11 Rt mo Médcn; o 11a<lir Jo Grande C1do, a Sex1:1
F. ra, ou a Era lia M:lJJtia.
1'.!ulto' Ku1.·1·1111, l.intu 'Jhn> c11mo jm't:l h, 1t1t'<l!1 1111
yuc u Era tia t-.11\~'<l:t C't:i mai< peno J11yut' q11.rlq11e1 11111 t"lá
di;;po,r.1 a aJ111ltir. Hc• 1.-mcm que, -iu.mJ11 d:i d1q:ar º'

Kul!i·Jm n;10 ~rarno preparnJo, para :i,sumir ~u r,11'el
pr.,-de~rinado no pr,ices<:o. Ef.:, c.,-m.:m que \.':>:.il falrn de
preparo l''")ól ,1gnlfkar )eu fim e po»iwlmcntc dctenninar
o fim do próprio GnnJL' Ctclo.
Os C0 '1JNHOS DO C·~a
Prira compr~ndo:r n S<Xk1foJc Ju, Kud-jin. o o:>tu<lant.:
,eusato prccl.s.a compreender primeiro a natureza dili pr.~rri·
05 Kuei·jm. E para compreender o que s!\n °" Kuei·Jln, é
cs<encbl coml'recnder o l.JUC cl~~ L'ram e por que se tomaram
Km:i-jtn cm pnàlcíro lul!"M- Si.a tan:fa nllo é tão simples
4uamo pan:cc Os Kut'1-jin l~m uma enorme 4uanttdaJe de
hM6lia" refert!ntes A' sua, orii.:1ms - di:,.-m acé, que h'-'U
1TL110r profoca. o Gmnde Arha r Xue, fa l0u que exi-rem wma~
m:lles paro tomar-'e um Kud-jin quamo existem Kuc•1-jin e
mais uma. Me>rno as>im, poJc·i.L· tirar alguma.i. condu..(~s.
De :icordo com as histónas budísr:i; Jo Rcmn Médio,
uma alma muna!, ~pó' n morte de ,cu corpo, pode <.'"nconrmr
Ji\<.'"J>U> Je,unm.. Ela puJe \.'lr a rcn.uccr comu um humano
ou, (Jl\t1 tenha menos ... me, cumo um ilntmf1l. Alm~• peca-
J,,r;i, [1<lJem renaster em 11 m dn~ muic()). reino' infernais dll:i
MunJn>. Ym e Yan~, L'llquamo 11lm:t:. prolund.1mt' nte ilumi·
nadai. podem tomar-se Jcu...e>.
~o enramo, cerras alma. rêm um tipo diferente d.-,
c:um,,. Os Jeuse, pud ...m enconrrnr uma uuhdade p:1r:1 uma
lma purllculartnente ti.irtc e pre:.L'ntcar o morto com o
'tatu_, Je ,,,ur.1. ou Jcmõmo .:dl.'.>tial. E outra• almm. - que
SC>tTem pnT pecad0< de dese10 desenfrt;"ad<i ''u 4ue se dl'S';a-
rnm ,h trílh<' da 1lutn l n~ç!lo - rctomam ao ntunJo Jos vivos
wm1> Jemômos taminto<o, amalJiçrn.tdos com a fome i:tcma.
J\ ex1srêncm e ns tradições dos Kuei-jin s:~n muiro
nntcnor..-s à chei;::id;1 do budJ>mo no Reino ~1édio. Mcbmo
.i>.5nn, m11tllh Kue1-1m 1mplenwntaram a~ Joucrina~ bmle.tJ.>
~sua tra<l1çãu. rxii.s a naturc:a J," Kuei-jin rctlt!te caracte-
r&nc.1s tanto J1" 11.mm., cc,mo do, demêinto> tamtnTO'· O
próprin processo '.ltravé> do q1rnl os Kuel·J111 recomam do
mundo L-,;p1rit1rnl (:árduo, i: 8f'l'l\lb os indivfJuu• com lllm~
Í1Jrteio ~ãu \:apazc' de bUpé rá-lo com sUCl'»O. Cenamcntt',
os Kuci·lin d1,põ1:n1 Je m111rn, roder~ milnwilho"'' e
3.'3u.,udores em ra:~o de seu C'tado >1•lmma111ral. Contu·
00, riÇr>1:s tl\L> 'implt:> e m'tintivas quanto re>p1rar ou recu-
pérar C:lu dt• um m1xJ,1 ruitura.I atravb do allmenr.> e do nr
t>ldc além d1: <Ua capacidade. Os K111:1-jin rr~i~m obter o
Chi ,{,· que nc(l','-iram acra\.'é' Jc: 11utn" -erc>, e qurmJLi
rr111d11' Jc Chi tnmam•'C tão l<!mzcs e pcngo!!Os quanto
•lUJlqucr demónio.
Al1,'ltll5 Kue1-1in, acred1rnndo estnr lrrcmediavclml"ncc
lllll.1khçoadn,. cnm n<·ce.sidadn faminta' e malignas, su·
cumbcm totJlrru:mc a sua. naturc:a> inforinres. Esse., Kue1·
Jlll dt:..-m que, se rer1ai<eram co111<1 d...mõnt<h, entãn é nor·
mal agm:rn como dem..1mo_.;, Oum.,.;, aiemdü> pela cun.dl'.:ll·
( t ~ Jc 'tm ~UJ'L-nonJaJc cármíca, t.:<•\.'çm;:im " Remo Médíu
Como 1mpcradorc> ririmicos; ironicamente, cs.'~ Kuci•Jm
agem dt• moJo pouco difcrl'ntt: tfo seus corrdat0s demonítl-
cos. l )~ Kud-ji11 sáhll" l'<'rcd-em qul', na '.:rJ.iJc, ele. não
sái1 nem rn1:1lmenre .}111ro ní.'m Cl1tolmí.'me di:mômo' faoun·
tos, mls uma combinação de ambus. Na v,·nfade, ele' ':io
rnuttas rni;a,; é apena> a ULL..ão do mundo que faz c11m que
lS cn:sa, par~:im 'l'I' d1Íer<.'"J1Cl''· E, uma ve: 4u1: a Uusik1 ><!ja
d<: leuJ, uma 'e; 4uL· 11~ Jí\'11.L' i:árnucru. de ~u~' exbcênaa~
p;MJdas e rre>enres "l'Jam apagad11~, ele< podem a~sumir ~eu
r~pcl de J 11-.•1to nn 11rdcm có,mlcn.
Uma itueía dilicil, muito mnL' fiei! de 'cr <li La <l•>quc tcita.
N~oJ é uma mrprc~a o fol<l Jc t:intns Kui·jin fr..ica,>arem.
23
A- 1'•• DJÇÁO f ~BR;'"
Para O!> Cainttai., Abraço é b.mlau:nte -1mplt-: um
mona!, ~m nenhuma virrude ('Ili d<:Ít-tlo c.-111 particu!Jr, ~
aracado e cem seu ~angi1 e drenado p<'r "m \'ampiw, e J. . p<>l>
recehe de volc:i sangue vampírico ~ufícicnle pa r;1 indu::ir ·1
Lran~fommçá1.1. Dcs>l' mudo, u vampiro uc1J emal Lfpu:o nem
mc~mu detém a culpa pur xu Obrado m•1n.,trml>1>.
A~ coi-as n!\o s:'\o c~o C•lll\ •·111entl<o; no Reino ~fl-Jio,
<lndt> :< ;i~r..-J11a 4uc tuJ,> ocorra p.•r urna r.l:ilo e 4u<.' as
cnuJade:. ~,il.irenatura1.> nãl) n;1,cem ao .1caso. Por 411.-, cnu'lo,
alguns c0dá\.'eres no Remo Médio 'l° reçu..,;m n ~·rmanl•cr
em ~cit~ túmulo;!
Os mnnai:i <lo Reino Médio tem mu1t:t'> l~nJil< para
<'xplictir pPryll{' ª' ulmrt> Hl!J:l"m .:omn Mon~ faminr(I<.
Ah.;uru ahnnam que ntunis Je sepultamen{ll pru1iç1d0> m-
corrctamcnh! P<l'':tm lo:, .1r a alma 1 rc,_,,u,ciWI em seu corpo.
Ot1m' lenda' dl:1:m 'Jlll' ''m Kuet-Jill ~ um caJilvcr po»uido
por 'eu P'o, ou ,1lm<1 animab.ca. Amda exisrem <'urrn~ h1<tÓ·
rí.1> que dí: cm q ue um C,ta10 í: :i 1lmn de um mort.1l fak'CiJo
am;1ldiçoado cnnnicam<:lllc por pccadm de dc,cJO> e \icios.
A v.mlaJc apresentu dcmenros de ro,f;i, <""•:h l~ndil,,
ma; ~ ma1> complexa dn que os nmn'1 Í'- 1m.1 g111am. Para
l•>rn~r->e um Kuci-jln, uma "uma" murtal precisa rer p3S.' ido
p..1r um d~.,,t~.,, Job Jc~tin°":
• Dur.tntt: >Uil \ida, o mort3l J1:•penou seu P'o ndorme-
ciJo. Um aconrec1ml"nto como c>:>e (: 1io:·~C\.'d apena> atta11t's
dl' ;nos conr1nu1)' de mal e hie:a, dl' modti 4U1: 1> "lad11 ncgrv"
dt1 mnn al l<:nh:1. um unpucto 'igmlic1111vo cm <ua per:;onalida-
dc e carma iieral. (Em temms de joi:o, qu 1l q1R' t bum;um CUJtt
nfwl de llu ma nid~de flyue aha ixo J" 5 ptl<ll' rer de~~rtaJ11
>t:U r·o, e tiuulquc'f wn CUj(l nh-el Ol! 1lumamdadt' caía ll I,
olxendo -ub~l.f\icntement.: uma Pernirhação l11N \'amri·
ro : Gura dos Jogadores, págs. 34-)), crnamcnte n Íe;:.)
• O hum:mo morreu ÔL' um 111c>dn t:K1 tr.twnJu.,1 que >eu
P'o dc.'J'<)rtou no m01ru:mo da morte. Em ~rnl, l"'"-1 5tOL'.IÇl< 1
ocorre apenas q uando uma morre muiro rerrívd uimbina·!>C
com uma n•nt.ade arreharadtna de fk' rnt< 11eet·r no mundo J<,.,
vi\1)>, Infdizme-me, n Quinta t.:rn. IX•m >lhe. ~'Ucrr;:c; contflm""
kcencro' de Jc1e11ção'' pollt1~a e batalhas de máfia,, 11tere<e
inúmcl"a!i oportumdades r:irn morte,; de""" npo.
Além Ji''º· em qoolqul'r UKurulmcia:
• O 111ortal prl"Cba ter uma i:r.mJL' ton;:i d~ \'011t.1de
Embora mui.ta. ">mbr~ mqu1eta.' (, h.1m:ida~ norm~lmcnle
de k11e1) aS!f<'mhrem o local onde se cncrn1trcm sem corpt'>o
volr:ir do outro ladn par.1 tornar a h;1h11ar um corpo G um:t
ta rda muíl o mais diífCll. Tndo l\:ucí-jin preci~n c<11n.:ç.1r o jugo
com um n(\.'cl Ji: Forçu Je Vonrndt> de pdo menos 5.
DL' q~lquer moJo, o morra! ni.iirc, nom1<tlmc11tl"
despreparnJo, mcomplcto e rdutamc cm deixar o munJo <los
\1Wls. A a l m~1 oprimida i'.>clo I"o rwrmalmc111c .h:ah.1 ,e
CPrmmJo um c,pfriw mahr.no (um "E.,IX'ctro", u~lalJ1[<)" ,.,u
"demônio" scmelh:mre) No emanw, no c:i'" -'"~ alin " 11mal-
c.liç1l;t,la, a turnarcm·'ê Kuci-jin , a Roda Cármic;i rcs.:rva um
Je~lU\l) Jikrl'lllc.
O MUNDO YoMJ
A alma atnwe''ª J1remmeme o Mundo Yin ou Yan~ QI~
chega r a um local terrível p.~ralclo 11 ;10100., m.1s •..:Ili L'r p~lrt~
de nenhum. ~ Kut!i-jin l~m muitos nnmes para ~'le remn: o
~{unJo Yomi, O> t-.lil lnÍL"lllO,, o Abt,mn e o l~1bmnru :.;10
are11<1s algun,, Pouco- Ku.:> l·jin >e preocupam cm ~'l'nsar
muico >obre ci M11nJn Yomi, ma> algun' e,LUJ10~-,,, 11cr<!d1tam
4ut• d(! 'e forn1ou com tTagmento~ com,mp1dn' d,,_ .\fundos
Yill e Yang. Ccrt.tmentl! e:spíntos oorruptlls JO!i ~1unJo, Ym
24
e Yang ll>~Pml•riun ü Yom1. 'crv1ndo ªº' 't•nhnrc' mlem:u'
como sen ns demnnL:ic0>.
P 1rn o P'o, o YC11111 é um ccnáno assomho<;<1 de \c·ntos
u1vanr~. monstros. visões cerriwn, gmos e dor constante.
Aqu111alma ílurua,perd1da not1t<'mc~urodcvcmos lacerante.:.
e chuvas de U»:-Ob curtant<'>. Muita' alm:t5 :'ío de,tn1f,fa, ou
JesfJg\irmlas ~"mplct11mi:ntc: outra< são dcvoni.l.1' ..u C'.:ra-
nr.d 11 r-1r demô1111J<'I que esprc1t 1m n•> Yonu. Parn .1 m:iion.1
das 110""• Ynmi é o f1rni "' h:I um r.·nn,nmcmo ar•"' :i
m.1rtifica)ân Yvuu, :.onu:utc t» maH1r<:' dcu>cs o .. h,·m.
No cmant11, Pcasionalm<'ntc a ~•lma Ju il s..· Jil'iJL· cm
dua' A alm.1 1fun derém força >ufi..:1cnt<' p:ira lhr.ir-se do P'o
ames d:i 111wr' 10 1k·,te no Mun.lo Ynml l'rc'S<l na'! erra 1fo,
E'pdhos Jo. ~funJ,,s Ym ,,u Yang, ma, 111capa: de cor111nuar
seu caminho, o Hun re5ign;t·!oC a esconder-se \1npo1cl1ll'n\Cntc
no ;;eu corpo (ou, dependendo do caso, cm suas cm:a,). A
maioria &~1s alnm, ldtlb d.: matéria rebU\'amente do'.'btl
Jl:ll3 começar, cnlraqueccm-'e rap1d 1mcntc, Je,ap:m.•ccnJo
em fr~nto< d'emcros em algum anos. A<:r.:d1t;i.,c qu.:
algumas Jd," l1•,ombran1 'elh ütrpos Jurnnre ~culos de
purcawrin.
Al1111mns almas <io com~ta' ('<11' um.1 m.1téria mais
forc,·. Em cinun~ránci:i~ r;m1s. o P'o comcgllL' \'~arar Jo
Yt1n11 e rct11rnar aP local unJc se cncotll r,1\i:u curpt), 11cr,1ído
)'<.:lo "ch:un.tdo C8ll\'allte'' dl' H."ll l lun. (Se ,1 1l111a COnN:~uc
e'capar ou é solta ~uma quc>t.iu de muita C$J'•·cubç.'lo .:mrc
os Km·t· Jln; 1crcd1ra-'e que apenas os bodh1~attvas mais
<ábios ~1)nhcçam a \'crdaJ.:.) N,'SSe 1x11110, o P\1 ~ algo
poderoso mas k.'lll tncntc, cnlouqu•·et<lo pela d,>r: p<•r ouuo
lado. o 1hm mcompleto, rreso no seu corp<> pelo~ trauma' d.i
morte. é mcap:i: de alcançar seu dcsrmo derrndc1ro.
A alma du:1l llj!ora po.-;:,ui <loi> de~Un•'"' ~ sua freme A
nt:11or1a cbs almas a-.>0ml:>ram os mundos ~')]1tntu:11' pr\>x1-
mos a t•'U< curpos como refui;1ados patéucos, .1té que dcsap:1·
rcn:m 011 ,:iq Jc\Or-,1da' por ··~pÍnt•" ina1; h>rrl! . 1\1,1, :rlj!IJ·
niao ultna~ alm.i, lüb -iu.ii:. u dc-,cjo ,k 'iH·1 rnn 1 \ .- <!
fone rc'''" l!m reencarnar no Remo Mtd10 a4ui e .11.:or,1.
E a úmcn nnncín Lk t:i·c 111 l h:ihitar
o Stc;U.. DO • • 1'"°
1\SSlm, c.'lll um instnntc J._. Jor arrchmaJorn, " almas
l!êmcas se reúnem, c o corp<• J.:, anta-~· outra \ t>i de seu loc,11
de Jc~anSú.
bte rrocesso é chamado dc o Sci.:unJo All·nto. Ao
l,lngo de 111ilêtt10>, os Ku~•·Jlll e5ercvemm Jl\"<I''<~ \11lumõ
,,,bre o ri-<unr1>: º" cnr mto, ninguém o compr~>t·nde "1m
cxauJ~,, Q, C'tudi11<()!; Ca1.111)>. csp1:cula111 que p.1r,1 com-
rlctar (1 pí11Cl'S}11, \1 l Jun prcct~a ~cr hah1liJo,o O hilsl 1l1IC
para "t<'C< 1" tuna mmndln cnm as linh:i~ .1111h1t>ntcs J,. l.hl
0
rr6xima~ o10 co1 po, concctu mio dl':i:,i: moJ" Ud flo> Jl· Y111 e
Yang f'l:lra 11nh11i1 o corpo co111 vida '1.>hc11.11uml l'nr ou1w
lad\~. " P'o pll•c1; 1 5cr forre 11 ha•rnmc para "ras •ar•
\1uralha que sei .1111 o mundo ctpmrual cio Rl•mo Mé<lto. Na
Quinta Em, ulp111s Kue1-1111 mais fatalistas l.uncntam o lato
d.: a Muralha ser forte, de mo<lo que arenas mdt\(duos com
alma, p•,, hJrlc.'S dom111em a sch-agcna nec. 5na pam rompê-
la. ~endo i, mi, todo:.º" Kue1-1m que rctorn:un possuem rdo
menos um traç,1 de monstruosidade.
O proccs" i cm ;1 lcv:i rd:tn\•amenrc p. 1u<.1 • t< mp" nos
pa,lrr-.-:. d,,, h;1hita111«s do R•'ino Mt.'tltl• gc·1al111.:t11e um
Kuet 1in lc\ .inta·sc cm men." Jc dm~ mc,es 1p6s C'U l.1leu·
mcnro m.-rtal. M11acult»aml'.nte, o corrn L' 1c·~1.111r:i.lo pam
,ua ~Jl<m'·nda qu 111,fo \'IVO. A1t< mC>1110 ª' dn:a~ d 1 •1c•111.1
çlio 1111111110·f«' <' l,·,11n1am·'<.: COllll' um tod<1, pois, lOlll1>
di:cm <1> Kuci·Jlll , "Gmude Cído ((1bm >lia mald1\llo1, l"'"
corpo nu sem L'11qx1,
Desse modo, o Kuc1-1rn rccém-nasc1do, com o f>'o, Xft:in·
d1do por Seu trabalho l" inflamado pelas lcmbran\llS de ~'u
rormenro, fammto por forç-.i \'ltal. mcap-.u de rcsp1rnr , ohter
o Clii que o ,u,1cnta\11 durante a \'Ida. lc>vanta-se e abre seu~
l>lhos. Com uma' 1'<'1•• alinad 1 rvm os 111und(1s dns mor105, de
c>b,crva 11 Remo ~Uxlr•> e v~ " ~orrur~fio da Qumt.1 ha
espelh:idc1 no ((?n lrin deS1.1I J,, de Chi d1m111ucntc"
 N.'lo ,: r1.-c 1,,•• li.t•I t JllC" r..:,uhadu J,, Dl;'!>pt:rlar ~cral­
mc:mt• n!io t· mu111> a1:rmU,·cl para o Ku..:1·1111. E unJa men<"
agrii,l.iwl pam os mon .1e1 Jt~aforcuna,f"s 4uc se encnmrem
nllli prox11111d:1Jes.
O LóTUs tC1c;R.o FioR.ESU
Ao rct1m1;ircm, a m:mm.1 dns Ku ...1-Jtn encontm·'<' :-< 1h
o conrrole do P'o. ~e~-.· p.mto, eJc, sã(1 monstros m'cn..<aio,
com o único propó~uo dr sacw sua tome. Kue•·J.n ne5se
e>.tá~o ~o conhecidos e<m10 ch1h-mc f, eles não "'º muito
melhor<'S do que 1nlma1 predatórios. e n~o têru nenhum
011rrn ohicmo al~m de nL'lUu hum:mo5 e mi;cru o <ll1 contido
na carne de suas vfum,'ls. Muttos Kuc1·1m nunca \ão af,,m do
~tái.,'10 de ch1h me1.
Poucos cl11h-m,•1 Mlbrevh em mmto rempo. l:le morrem
de fonw ou sâo al~ir1,los po1 Cl\Sdorcs de brux.1), hcn!;evoka1
ou alt!uém de su.1 pn'•pn.1 C'~dc. Alguns s.'io e,,cr.ni::~do'
por m1tr,,, Kuc1·1m. acorrcntaJ•>~ e us.1d1 l'i como ani111ni• dt:
c~çn :-\ll-1 ~ rr<'• ''º d1·l'1 111u110 n1a15 ;obre e,., mi,crán:LS,
"'"'-'r" pdo IJW Je <JUt' M.'11 Ul'~tlno no Grande Ciclo ccrra-
mcntl' nfü1 •cr~ aJ.,or.1J.ívcl.
t mdh11r n11~ ><IOC<·nrr,ir111t1~ º"' C' 111111, qm: c'c.1pmn
dl'>St' d,•51 ínn 1g116hil - jl<llS 11lg11ns 1) lngr.1m. Uns roucos
vamplrns, com 11111.1 fo rça JL· voniad<' parcícularm,·nt<' i;1an-
de, i:mt:rg<'lll J,, !::ícgu11d11 1\1,•nru com '<·u 11,1 na1t1t(ll 111'
c1>nrrnl<•. t\lgun, \ 11ltam <"mo d11h-1111•1, 111.1~ çom.cgucm
cnnrr.1lar sc11s l\·mti11111, 111tNk•r1.·, t•m ulg11111 p<1nt1> duramc
bt.:U lrc11t·'1 Jc .1l11nclllJÇ~O- Outros 5~0 captu rl.:Jo, por Kuci·
jm c;ca~l.:c1J.1,, !.·, i'l<lm para o l.xm crnnun.11, e cnt~o
pas' u1l JJOI unta série de tL':il<:> te rtu·
e •JS dur.mtc º' qu11' o Kueí-jm
est udJm ~eu C.OflKl e sua
alm.i.
St', durante co<c•
restes, a lm.1 Hun for m-
cap:i: d1.• mamtt'star-Se, o
chih-md é sum:m:-1rncnr.: .:« nw1zaJn 011 111<•rto. ~e 11 .1lma
l lun c"º'"gur ~1111~·11 11 •' l''o, o K11d·1111 rt-ct'm·nasclJo .:
:iceim pt>la C(lm111111'3dt·, e o pr.>1.L-S•,o d1.• r<f insLruç:io solm:
("' 111dim1•1110' da •üc&CdJdt· K11t•1·1m 1.llmcçn.
~
Um Kuei-p1 rnwaw p11.·c1sa agir com n11111t• 1.mdad«1.
Ne-,_-c est~g10, ele não é um ~h<'I~ mas um /un uma "não·
p<.'»S<Xl" s.:m 1.hrcttos. lhn hm pode ser d< 1ruido conforme a
,·otuade de :.eu :inlesrr.11 cm<:m.inr,·: n~ r,-ahd3de, um hin
pode "'r mono arb11raro1nentc por •1ualqucr t..'.ut·i·Jtn c'tabe-
!t"<.ido que o con.<idcre otcllSl\ •l. Os lx>ns modos e a enqueca
>ão cuiJldosamcnrc culm'3d05 enrrc os hm sup.mores.
~ hm recebt•m um rrc mJmtmo ris:oroso, n!lo ;ipcnas tle
um silu, mas de wd 1 a cmnunldadt'! C.11 11a. :\,u noites
:mni..>a>. c>x· pnXl'.SSO Je ir,-tnamcnto poJcn:i durar 24 :mos
(<lo1.:i ctdu' Jü !<xlfaco); na Q111111.1 f<rn, a 'docídJJc ~
e».:naal, e fli>ll<':rh mic1nçõe dur,1111 m.11s duque cinco anc1,.
Ourn!'r" e'><: procc,s.--., t• ,J,15 m jm i J.1 rq,'l'i • parnc 1p.1m
coll'n•·am<'nt<' na cJucnçãn J., hm - des'c mr,,fo, um 110\'a·
t•l pl>J.: npr<'n,lcr 11 csnlt:l J..1/,Q .:nm n Qu111t.1 ~1iní>t ra
Superior J ... C.1lh:r.i lia <lc uma «'rtt•, l'.llquct:I c$pmtu:1l u>m
ti Oh<•·n adur J.i 0...-11.• 1.• k...n1u1'11'1111 1 a E-p.1d.i t.d<»I ia! do
Dr:iqão. O rrcm:im1mro ,~ ár.!110 eº' 1mtrutort·' nn11 Jc1m111s·
rrnm mun,1 111lt•1:\nci.1 ª' ' erro. Na Q1m\l,1 Em,º' Ca1.111JS n.in
''~º extreri lam,·nh!: pac Íl'. lll<'> cm ~li a) tare i ''· E1 ..., têm J"lllC<'
Lemµo p.1ta ~a,tar cum n, m1míd.1' d.1 lns1111ç~o. <·o alll llf'>
t.JUe nJo ro><u~m a r.: .. brt'nu~ lhica e 1·m1>u011o.tl l'•lrU scl'l't'·
,·iver a dn er ~' );•'' ·1çi'l,·s Jl' 1:m·rr.1 t' ÍllmL· dl'\'Clll ter uma
dntrutçl\o dpida '-' p1i:dosa.
0> hm rnmhém aprendem •11as 01'•'irl111as e iirtc'5 sclir\·
n:tmrnis ne'sa épcx<1: S<:ib t" <>Ih,)) .Ht·ntos de mestres reco·
nht.'etdo.., llido> ll'~dll'lll ÍllstrUÇÕC> )(Jhrc O!\ f'OCJt.re~ lllÍSll•
co. rudun1.•11taré> aptopnado:. u suas d1•posiçôes. A prnncira
pane do rremaml'nto d~ m:uon 1 dos lun l'll\Olvc 11 mampu·
L'lçãn e compre.:ns.'\o do Clu.

~-nslnll·~•' ªº' hin como 'e ham1011i:ar cnm 11 Chi, como
manipulá-lo dt'nlrn de ::<u> ~OfJlO' t' como ver th ~fonJo~ Yin
e Yang. l>uruntc C"3 fa,c da uiouuçilo, um hú1 ccmr,11iza ><:U
Chi, cnconm1 seu l'Qmlíbno e exrrcss.'I '' Ym, o Yang ou o
Equ1libnn.
t-: uurnlmente, como vampiro,, º' hm rnmhém pren<:1m
arn:ndcr como lidar com $<:11~ mribuh" l'S5Cnl1.11l>: ~.1d,1r ~ua
fum.:, dominarª' naturc:as de fogu e onJcantc e C\'Jtar o '°l.
Qu:i11tl11 ;1 Arll' Dern.1níaca Je u111 hin ..e m.mif,.,ta (l' 1-,,1 é
inevit;~vd), o 1-.1111píro é emn:guc ª'' «~rrf\ d l'rmll'tro ü11i J1:
uma com.', n vampim mai< habihJ<•s<> cm 11w11e·1r •cu P\1. O
Primeiro Oni, nnrmnlmentl? (ma' nem s.:mpr.:) um nwmhrn
do Darma dn '1'11.!re-lleml\mo, treinn n hü1 1 e 1111r11lar e 11,ar
•cu P'o. Esse ~ff(d1) de trduamcntc• i::cralme111c é o mais
dc~gJSt.1nte, P••io; envolve um confronto c'Ol\)tant.: l.'.l•m o
Demônio e ~ua evocação; mmtC'S hm não .sobrcvtvcm com
5U.'I sanidade mrncra.
Durnnt•• e~ f.ise. coda p:llavra, l;<-:Sto ou 11ç:lo de um hm
~ analis.1Ja pela comunidade como um todo. ll"u, cortc"S .:
grupos em1hdeci,lo, av-:1ltam a hah1hdad" e o cará1cr do hm.
Um aluo.• prom1'"'r pod~ acrair J lltcn\ãu de 11).!uia' impor-
tantes de ah:uma' cone>, qut! se oft!rCCL'm p.in1 i:uiJar dP
persc.1n;11:cm como um "escudante especial"; nh\'lanwnre,
.1ceh;11 11111;1 oh.'rrn ,·,1mn e'-'~ lança o l'Ornpir.) m'l·vogavcl-
uwn1l· no ab1s111•1 du sectarumo C.itaio. Ü> ahaJo, J,, 1t11.'11tor
tomam·se 1>S a!LaJLJ> Ju c~tudantc ... ma' ''' riv.m Jo tm:nwr
tornarn-~l' ''~ mm11g1" do e'mdanrt', e o~ rt\'lli~ do r,111dnnre
normahn.·1111• í::m·m de rud,1 para a11ar('fl·r 1• d1•,11 u1r tmetli-
atamcntc o ~com·cnddo sem-,-.:rgc111ha".
O período de im,rução camhém é a t<poca em que Cl
personagem come(il sul trilha ao longo de um Darma.
Rtprcsc111ont1."S Jc cada um do, cinco Darma;, :mahsam os
IW1 e <onrnhnm uns ao> outrCb par-.1 Jetcrnun::u l.jllJl.S ci.tu·
,l ante~ são ma" .t.lcquaJ,,< parn q11a1' D.irnus. Em ccrl\)';
caso, en,·oh·,•ndo al1111(" excepcinn;1i,, r~ m1·srrcs [);írnuco1
ta:cm i:m11J e, 10111ado' {~' 'e:.:s a>sust.mJo 11 corte Jo :.iluno
rn111 su:1 n11Ja repentina) para condu:ir "aJl.!qu.u.lamcnte" o
trdnaml•nro d11 nhmu. Q, Kuei-jin con;;id<'ron1 q1w tal acnn-
l•'Cim,•mo é l'xm·m~menre au,picio'°; um alu no l'.>(olhkln
des~ moJo í: mL1110 rcspcitmfo, e ~l!Wi coki:-.i' n~o f<llcram
naJa uU:m Jc i,•r.mdc::a Jc sua pane 11p6s o (mi.
O T~re do rOi.-.o e da Ái:ua, que rnarc:a o fin:il da
mleta~ 10, sempre ocorre no Z3º J1a Jo m~ Jo Drag:lo. Nc~•a
fc>tl\idaJe, que muilllS "c:es é .fufarçada como uma festa ou
27
fesfi\'al mu ndano, o hin dcrnom1ra &eu domfnio de hab1liJa-
Jes tanto morta" cOm•l sv\Jrctlilturais para a corte reunida.
Mortai.!o, 4uc ~l'\·cm Ct1tno rdrCS(.•• para o hin e parn lcmhr 1r
como a dL>eriç:io é fundamental. caminham enrre eles i;em
~abcr o que c~rá aconrcct'ndo. C'.ada hin pre.:isa condu:tr·se
com equílflmo e cortc~1a unrecl~ei>. c não Jptnas precisa
dcmon:.tr.ir os paJrll<.'> núnunu. ncu~:.sãno, para \livcr ~orno
um Kue1-jin (rrcmamcn t•1 cm D1'ciplina~. 1h)mfnío .la$ naru-
re:as de fogo l' 1>ndc:mre), Cl'mo também precis:i J<.'m01htrar
sua área de maior cxcdénd.1, >c ja a caltgrafb, íl pmrura, a
s~duçã11 ou a yuc rrn. (Aluno' c>peçialmcnt~ »eleciun;1d0<>
por um 011 n1ai' K11ci-j111 1•sml>t-lecído, prt!<:i:.am S<lir·>(' pa1-
ricularmt!nre ~m: d1·n111ns1rnr qua lquer C(li.s,1 111cn11r 4ul' a
excelência i.: um i:ranJt· 1.,'0lrc raríl a honril do mcnwr.) Caso
um hm nãv c.m~1g:1 unpres~i,-..nar a cone, ª' ~>brnncclhas
ele\'ada.. ,m um mnl'imemn r~pu:lode um Jedodosnnc~tra1,
>el'\'e para ~mali?:u aos j111a próXlillOS: o lw1 de~fortunado é
rárida e ctlcicntcml'ntC remo,1Jo Jo evento, para nunca mais
S\!í \,S((l.
Próximo 10 t111al d.1 noHe. o ance>tr.tl e º' m:md,1rin.'
alistam°'' hin ~obrevivcntc•s à corte e concedem-lhes o J'l<'ilO
de di>Cípulo. Ai,.<0ra dt-S s1n "pe.-ah": m,·mhro, inrrgral' d.t
><Xied;ide Kue1-jin. Ei,<l reoli:a~âv coincide com 11 ju rantc•n-
to <li: n:ciµwcidade,, ~ mcJ1úa 4ue L>> J iscfpulm juram
lenldaJc a ~m ((•lega' e pr.1merem obedect-r ~°' vampirl"•
de poml.> 'upc riort·•·
Nt'''"' momt'ntn, Je1cm11na-~ uma "direção" para lada
discípuln, fundanwnrnda numa 11n:ílLse n:.tn.M1g1c:i anterior
com base na data cm que o \"<1mp1ro levamou·"C J05 mom>~.
•.\crt'dit.l-~e 4ue t.".S'a dm:çâo (nortc, oe~le, cenuo, leste, sul)
1.'0\'ema de modo gemi u Jiipo!íiçlio, o rcmix·ram<·ntl• e o
papel do \-:tmp1ro nn :.<>CtetlaJc.
Finalmente, cnd.1 ,lt,drul,, junra-..e 11 um 1111. Es.>a palu-
\Tll lqu<', derendcnJ, > do wm, pode signifi..ar '\mLo" ou
"casa") •l,llníílca uma "familia Jc ~anguc" do mnrtll•\'Í\'1>.
Nonna lmcn tc, um MU reúne Kue1·jm que demnn,rrarnm
inreress., ou ~impati:1 un~ com o~ ourro' durante o t l'l'll\[l·
rncnm. Calla 11c1 m;11, pcrmne-:.c que /Jin rcct:1n-imc1aJ11i
'imp1CrnJCJ1lC' Ul\:llll ·'L' p;ira fOnnar >eu prôrrio Wti . C,•rm~
TTu'lndanns condenam 11 prári•·a, dizendo que ,'.h ' "Ct'm r amf-
li:h Ç~d;i\'o!TiC'a~· origl ll:'lh $ão n ba~tantt'; in:nllc» nt:m (ih.!•
rai!- an,'llmentam qu.: !l11n.:ntc .e perrrutircm que os jo\'1'115
escre,·am >uas pr6pna, lustórbs n o<'lC.lcd:ide Ku.-1-jin pcidera
,,.--.I-re\iver ii rurh11lênc1a ela Sexra Era iminente.

1c11do do m1ctado:; em um 1111. lbmia <' dirrçllo, agora
Kucl r C5t:lu prontos para L'mb-.ircar no SCl.I /i.<J.1 f.,~
id<, 1' < Jurn rmxtmaJa~ncc uma J,'1.'r:!Çllo human 1, (:
um 1ip.1 de e•trcll duramc a qual os l 1ta1<'5 cx-rlornm 'll.l
nnur e e t 1ltck-ccm ~u lu::;ar no mt111 lo P·1ra ilgum K1R·1·
Jlll os J IJ'un1.'5CS <' Cortu• Dour 1J1, cm p 11 ll1. ui tr o li.1~1
~urna lf1<'"'' d" C\lra1'n~.inc1 1 t' d \lr-."i•>, n.i <111.il ~·· c'[X'ffi <jU<'
o v.1111ptrn :irwveu.: 'Cu J".J"'r c 'cnsualid iJ•. (1111111.is \"'lo!'
r~sdv.nd' l'dli;i, d1,pnt:1< no ~'f<>l.C'"') .1111«' J,• lt>Jt,n <l>o
bç<> nl'rt 11 < ,1s.rnnur 115 rcspumabiliJad~'S mcr1.'ntl'~ u um
Kut·1·1111 (Ü~l n.H•• n11d.1t.1l.11nu111111man11 rnr.1d1.•mhu~llu.
Jd,11c ' id 11 ç!lo ••hrl' 1• li.t\l d 1 JO\l'm Coha l..a11111ntt',
qu Jcvul uma 1.kc:1,lo mcc11'4.'Qlil'lll• d, L'U m1crndor,
k-011 1~rsc 1 çõc~ no gm·emr• Ja Repubbc;i Popubr, aca-
Nu LOm a l\ntcx de Hong l-:011 , c}.t)l'\s o h1dh1>a1 I\ 1 corrnm
rido T. n 1ru !:I Padrão e C>Ua-.:ou uma mtn,:: 1 Jo Rei \ am:1
M1L h< h ) P r 1 outros Kuei 1in, o /i.6;1 <: o L"OmC'\O de wn
, h<• lm ,, e , r lu, rumo à 1\umma, o; ~ d!l'1. fpuln'
rccd"- 111 11rd 1 11;1r 1 !'Crcm cumrnd·t) e ;1bre·'<' pvll<O l'Sp.1c,n
1 rn 1 ri.: 1lt 1~ 1) ,!, <1bJ..-t1\c1> ~so;115.
l ), \Jn11'm" ,h Q11inrn Er~ en<;iram o J..âa como 11
11•r1<11.f., I' 1r 1 dl·ax.ir b\ll m;ulil 11•1bt"-lt"l1d, 11111111,11 t' (,11r-
r1rcndcmcmc111<) <''tabcJu.. cr 'Ull 111d1v1du 1lidaJc. )\113 O
d,.,..,. I "" J, lllCLSlrah, muita' vc:c' e''l'S \ •lllli'tr<'IS 1.<>rt,l-
ikrum ,u, 1r pr1()S ol'J<'llHlS t' as amh1ç(lc,. .le seu~ u)ITIJ 1
nh de nv como wnd<> rn.us unpo11 .llll<'' qut• o hem d:i
J de K1 <I JIO e mo um r.-.do. Algum 11u .11<: mcstllll ~
r 1 parn 1 irur rumo no O.:identc, nn e pcrança de
r rc 1"'"' no mundo d - Km-1m S<-ib o prch.'XIO de
11bel e 1 e rcc para sua própna csp<:c1c.
P 1c 1 11 • '1L...:fpulo. muitas v~~'S o:; m nd.1r111' Jnu
1' Ílc pua scrcm , umpndn~ du r:mtc o li.tia. ():;
• ~ pul< 1><xlc1n r<• 1h- r <'"<'' 1>l'Jl.'1l\O' J., 1110.fn que dl'se-
J r,m ,lc,dc 4ui.: 11.1<1 viol.:m 3> c'tru1ur.1' d•· -.·u i),unu1 ""
d "'""i de Kut•I jm. E.ntrdanto, VI.': rrn OUI ra ,\ ~.1l-..·JL>ria
29
n:rJadetra Í! cn1.on1111da li<• dc L'lir ,J"' ol·j~u'''s est 1hcl,·..1·
Jo, em fa,or d<' um 1111uitu ma1' ol·lfquo e úul; wn d1sdpulo
per<pk~: o basmnt<' paro dL~cmlr <'"ª 'l'r<bde e: reah:ar o
or1et 1\ O ílhcrnarn O <\ rmtado CümO um \'crdad~tro rroJígio
l' pa,~1 a ~i.:r b.1sUHll<' e umado.
Os ob1t'U\ os para os d1sdpulr-s cosrum;im ser b;i,c.ld•:.s
"''b d1rcç<i~ e incluem cmi.ls c.>mo:
• Norte: bc ibcl,•n•r a mtluêncta J,1 11v no Ck11lcm'"
T ra:cr n p. : entre doh 11 u riv:m cuja• dhpui." .inwa\n111 .1
corte comu um L1xlo.
• Oe.<.t\'t l .:mç.1r <•~ t:>plntos do> mort<ls Clllll r.i Ca1111tao
imawrl.'s. h1uu111,ir 11111 lx><lhbatt\'a ou um 1t1cfar.1 ,mt1g••
perdido ha t;ct.l\i°'<''·
• Centro: Rt:sol\'cr um t•ni1-'llla arr<:'l.'nt ido por um
lx•dhi-a t\ v1•1tan1e. M,l)omuur a comprce11>llo de a4;uém
tanto do H11n como do P'u (t,to é, numenrnr amb 1s os
\ tnudd a1é o ní' cl milxinK•l.
• 1...,1c:: D1sp111ar o controle de: uma emprc:naJ.1
coq>or.11i~.1 1)11 cnmm 'ªcom"''ª''· E,,..-r;iv1:ar uma tami111
mmral mtlucnt<' e ll~·la pira l-..:11cffuo do 1111.
• Sul: 1\·,m11r um ptl.,I• > a\·;mc;.1Jo J," Cnimtb. Rcco11·
<tubrar um nmh11 d,"l ,lr,1g Ili ,fo um .1kum.1 s:i.1ucad11r t'U J,.
um hcn1:cyok,1I.
t\n complt' t.tr li J,;,; 1, um Ku<:1-1in nomt~hn.·m• .1 s1111w
um novo nome, 411<' n;'lo tenha nenhum laço lOlll su:i
l'Xi,t<-tKt 1 mo1 t:il. I~<' n• •me: é cunfonJo numa anmi\m.i
dabomJa. durante u qual o '.unp11t• é pres.-111..-a lo , • 1m um~
placa. (ll'ndeme ou num> .1dumo cm qu<' c'ttja mscrtto "
iJc.."lgrama de c:u no\ o nome.
Como i:m todo:; º' outro' ª'P"Ctos da 'oc1edadc, a
detenor: 1ç.10 Ja Quinta Er.i comrnmietcu o /i.(>a. Entre M
mcur<ôe:s do-; 11.fomhros em agouras cada \'e: mat< Jcpnmcn·
lt·'· O> 1-:tR'l·JUl da Qumt 1 En rakc: n.'io possam l'CqU<:r dar
:.e ao luxo d..- d1,pt1r do" 1111~alcnte .1 uma .l!<'l"l\no anil· da
cbt!J!::IJa Ja :-ic\til l:m muno menu'~ 1.éculo~ 1111 111ill'11""
neces<.irio• p1rn rumpnr ~l'I" C1.1nnas. SenJo .t>sim, mui!<•'
30
Além dos d1\ e~~~ dilemas .lpte>entud<is pelo< Mem-
bros, pelos shf'n li\ ais e pdu P'o, os dt,dpulos Kuc1-1111
aprendem o H·mcr ou Iro pen~o. De acmdo C• 1111 o~ n1!Los m:m
alllUJOll <los Rut·i·Jm, "n~ínalmentL' crn rüpom,ih1lid 1ole dn
rap dos Coi 11<1' co1110 um todo lu[ar e<>ntra ,1, dt·pred.1~ ÔL»
de um ~m1~1 ,lo: H:n:• c'p1rituais t<'mfve1,, \onhcc1d1i- cc1l1:-
1l\..i11ie11tc (.imo 11> RcL• Yama. N.t Quinta Era, os Reis Ynm;:i
amda c.x1~[clll; de' sllo c,pfrito:. maltgml5 e dcmõn1<1, Jn,
ordc1" mais su111:nori.''· EIC$ c>11Cr.1m na~ sombr 1• do Mundo
Yomi, ma~ .st'U) ~enõs rastcpm no Rem Médio como va-
m tm um C\<l1Hr A natureza demonbu1 <los Reis Yama
lhes cOfl(cde um conrrole '-"'P'lntoso sol-rc o P\i de um Kuet·
1111. e não h~ n~d.1 de que cl~ gostem ma1S do ~ sub\ erter
a le~ld:.ide <lc "CUS 1mm1gos 11ncl">1ra1
Acrl!dtt :.e que <!>.:>e:' ~fL"'> ttrrl\CI• l rnm cnaJo, J~,
1pôs o mfc10 d1 mundõ. Ongmalmcnte t'í\OS podero,,Ll> Jo
Citu, os Reis Ya1m1 dcscrnraram <eu~ 1>11~1'-i- 1U.n é~ da ~ub ~
d:i coL1\ 1r• •r Chi.,, 4ue te:: -~lm que lm»l'lll L'X ilaJ,,, rar:i Ch
umiins do l.111ncln Y11m1. Alt.tuns t:StuJi1 ~<•s Kucl·jm discu-
tem 1uuntb 1 c''l' Jttallu.:, <' uJmn.1111 411e , 1 Rei~ Yama
k'rH:m r111 ( <lt1 1\1) 'cu papd Je1cnnrn::id11 cor110 m'tlgad1m.:>
Ja~ disputas e J11; 1UmuJm,. N.1 Qui111.:1 Era, 1~s.1 p1)uce1
411portíl <'\'! Rei, Yam:i '~º d..-mônios e mestres Jc dem(ln11">S.
1: o;eu f13pcl fomtntar a mtsfria, pumr o:. mau< e tl'star o v4;or
dos puros. eus esplôe' :-ão numero-0:. e c~tlto cm toei•> lugar;
poua5 '-º!.Sal no Reino Médio ou T\O'I mundm csrmnrnb
csc.apam de su;i observaçito.
O numero 1lre1..L'i-O de R.;15 Yom.'l ~ de:1u1nh1~1dc1; alt,'ll-
ma.' •IH•'~ Ju:t'm que sãu mi,·e, 11111rn• d1:, e algun' ~urra'
11 talll dt::cn 1 Alg11n, nomt'S :,obrev1\crnm às Era$:
MiL11l1("}11, ~nvcnl.llllt' da C 1lbdc Malij;na Jo Ym: Emnu-11,
:-cnhnr ,)li lnt1 rn11 $hikomc; Tnu Mu, ll111nh 1 de' ln1t·rn1> du.
falo!. d'" \'JH,.; R:1ngda Sohcrana da l\·111l(lnc1.1. H.<1 r.1mcn·
k s.io cncomrndns, poh prcef,·rc-m agir a1rn1·é~
<li: cu S<:I\ 1>S: <"1JCmo. rna.léticus, 1m
ta n m l1 •nn~. oronh:i. l:Qbhn e
o Ir crtlllU111 ~nf,,} ,
En bora, ongm;ilmente, o p;ipcl
d K 1 Jlfl tenha ide.> o de dcfon,k r
o C.lu d 1 mundo contra a :nidcz d<» Rei
Yama. os 'amptrO> •ucumblram à >1Ul pr6p11a fome e acuha·
r.im não 'l<:ndo mmro melhore< Jo lJllC >eu' an111,~•s m1m1i:11s.
Realmente, mull1>S 1-:Ul'l•llfl Lhc~1ram a adorur e ll'\crcnc1.11
<l<i R.:1s Yaru.1, ru~1<>n,1hz:i11dn d,• m()do i.ualt t.i que, uma' •'l
4ue rlS I~" Y.11111 cr 111\ Í1<'i> à >Ua prúprfa n.1tureza, par.·d 1
ade411.1dn 1,. m.lf 'lHI SUJ'Ct1<1nJa<lt! .1travé~ elas p1011>l'l>~:i­
J.- \,1,1nl 1i:~111 . ~111n· m Kuc1·1in mm~ j•wcns, ulg1111' '~em ;i
p1t',l.1ç!\1) Je •o:n1ço 110:1 Rei.$ Yama cr•mo 11111 m~r,,.,., f'ficil
para º' pciJ, rc' mundanos e " Chl inltaito. Ambos os np1 tS
de vamptr06 11 C\1nhec1du, .:omo akuma: dt rnf>nms. bn
rroca de seu 1ur mcntns de lealdade (normalmmtc tc11os
durante os r-: 1Jel.1s do~ fucuru' akum.1), º' Rei• Yama
lomc ...cm poder e 011 1 :ir:i seus >cn'OS.
A dei:radaçllo do Gr mdc C1clo, paracul rm< me a 'mda
de J,·n\l.,1uos e trnngcuo' ,. dos Ounira' p r d~lla), é cn. 1m1JR
LOnlO um e<1r:ir:i •t·nrn ,f," Rei, Yama. Muitos IK11.a-11n a'1<'·
J11am qu<', l<'lll :i chegada da Sexra Er 1, u l't'tt-<1n,1gcm
Ven;:-r,ivel dL' j.1dt· ir.í ab,hc:ir do rrnno cde,ual e o 111ub
rodun"'ci J11• R.:1' Y11m:i mm.ira ~eu lugar. ll"a fi~ura mi '"
Lomar 11 lmpc;r.idc>t 1't•mo1\f.1cu e mi liJ~rar '" Pllli'<h R,.,,
Ynm 1 l'm lllll t or •l,1 ,fe dc>tru1ç:iu yuc c.,n,unur.l 1 mio li
Reinn ~16.110 CIJDH.l os muml.1, e,piríttHb
AJ~un> Ui1.1111s d<!kmh n\ um r..-l<lll\O '\,suas olmgaç&
am:t'Slta15 como guerreuos LOl\Ua m R..:b Yam.1. enqu.mto
oucms encolhem os ombro, e continuam C<'lll ~us ala:crL'S,
r~1gnado com qual,1u•r dcsnno Qllê o au lhL'li 1cnh.1
rc...:r\11du. ~ qualquer forma, '' muo do lm1l!!rndor lxmo-
rúaco par.,CA! •'[tãnh:un,•ntc i.cmdhantc à lJt'.h1·nn:.1 da~ lrn·
da~ do< Membm:,. Para '" Catat<», e'"" rorr<''P: J11clência é
nní' uma f"/•)\'' dt· •1ue '" Memhw, '·"' °" i.tr.lç.110 dt»
<lcntõru,1s e, (1\lrt:tnll>, Je\'•·m 'l't t'XLL-rmui,1<lo> dn 11wd11 mo11\
L'Í1cicnc~ <! 1mrlld1i-11 p<h•f\'d,

.incesu:us 3cred1t 1m que talv.:: to"c melhor ur11i:..1r 0) di-cí
pulos ond1: quer 4uc '<!U serv1ço fo,,... m:us únl pnra o rndo
e 5e t.11 scn·1ço CXtgtr a de.-rniiç.i 1 de d1sdpulo.s, l'<·m, talvez
ua nJe11úaÇã<• e •)bt'\11ênda lhn 1..-aranta outr:i oportwudad..-
<k recncamnçl!v.
ÍPOC.U JNB~ISS&WTIS
E a~im, 1,.;u11 º' l\ud-jin qm: 'Ul')!Cm n l ~1 >0Ca .11u.1l, o
Sl·i.~ind11 Alento é uma t.:mrern1Je <l•• ['('S1otb1hdad,-, mllni-
1.11 ,. dl'tn:antcs e, mu1rns vczc~. k t:u,,
A mai11rla d11,, Ruei-jin g.1'1ª pdo tm·no' p:trtC" ii<' ~•·u ~.1;1
rc~oh cmlo 1111••;ri'>c• pt>ndemc> do tempo crn q11c eram
mona1 . Quer '-"''es prohkma• cnvoham a e 1~.1da J... ><=U~'
d5Sa , jno; mortais ou o pa)!atnento de .11111g:is dí\1Cfa, . la
bmíl13, 3, quc'St(lt.'S de amor, dever e \ 111~1nç 1 pesam mai•
para US .1hll3• i;êmea~ Ja matoria do• discípulos. Ü~ ObJCllH '
munJano• pn.'Cis:1m ser cumpridos - ou de\ e·•c fraca!o$<1r de
modo espcc.1cular c.:ntanJ,, fa:ê-lo - para 4ue a
mqutSuoná' e! mutihJadl' e tr.imitonednde dos mesmos
1~'1 M'r •vmprccnd1da dt>S'"' modo. Ohn.1m.-n1,., u:tto'
Kut:1·Jm c11m uma c,impret'ns~o tmperlett.• se sati,foicm
muno ,0111ah 1h1ltd:id,• dl• n:ah:.ir sn" d<·sc·J•lli mat~ '"'tlQ"a·
r• • e>.SC> pc l b•lil íli;t•n, mergulham em IHlltas de· pode r .:
,,·111 u;ltJ.1Jc \med ida que ;,e tnrnmn ..::oln»1l' 1l1• eorp1ir:i(Õl»
n11 d '1t"1111rn,k1 011 ,Jmplesmenr..- prt'tl aJ1 ne' culo.)>ilh.
O .-.•ntl 1t11 com - e o contr,i-.ilm.1ue pla11c•1;ido comra
- v O. i k nte ilCllp.t .1 ,1tcnc;ão Je muttos Kuct•Jlll. Nô>e
empenho JO\'Cns Kuc1·1m, com 'eu conh,·etmento de mér••-
dos b;trbaros. moscram-~ extremamente út<-.s. 1r'i1 Ku.:i·1m
Já p:i>Sucm contatos <'Tltrc os mort:ns de Vancomcr, São
Frnnruco, No\ ,1 Yorl. e outra>. ..:idades oc 1denta1s. Os ÜH 1I05
ducm que,~ os Km-Jin podem ' i r Bi• Remo Médio, o R..-1110
Medto <cr tam, nt•' pode Jr ª'"" K111-j111 (), unC<~traL' po•tu·
bm 411, t 11' e: 11 Ciclo !X>>>à ~r cümddo nos tcmt<'>n(is de
< lÇ!I J, li p ri'1pnos Camita.>.
Outro:s Cat.tÍL''• conHderando o np<m> - ou d1•s1 1 11iç~o
<111 .11111111110 como n 1111ica c~pcr.mça J e ~alvnçill> ~be i ra
d t Se ~h1 l'ra, p1L·11cup.1tu -'e com \CU> .:ompnnheim>. A
m:uor d.is curie' dü, l\uet·jm, o Q11mc1mx, rroc11ra rt·11ni-lc•'
ttid<ll$ soh n nwsm 1 l•andci~1 . Os 111:1 nd 1r1 ns J,, Qu inc umc
rgumcnt:im •111c >llmcnte Jl'>>C mt•Jo os Kuet •Jtn serão
( f.!lc~ Jc cmnple1.1r ,ua; tareias Dármtcas frenre no c11m11I·
w tmtnetue. ror outro la<fo, º' C'..atatos de rcg1õc~ rcmotlb,
pcrcehem C(Ut' tal wumdade" IC\"llri 1 fl D,füua lc:t11a na' ln!IOS
.k Qu1nçum;, e lutam com dctcrt1llna~ão conrra qualquer
Mil 11 dt· "n:.smulaçáo".
Outros \'ampim•, fl<•r <tta ve:, de<l1,.1Hll sull l'mnc1ra
J•ornada Su t li .io L"I ud•' do, mumJo, ,·•ptrt 111 ats J;mihL11Jo5 e
, 11 l11i;.1r 110 ("ir mJc Cido. fuc, Kud·Ji11 cmpreemhm1 Jllrn:I•
J "' m(,ticas ,•m hu,ra d11~ llllft)!(" hodhrsatl\llS, ninho> do
drng.'io e ;111l'f.lfl1' ,;iim1d1:>.,, Muitos do' 4uc busa1m oh1ctin1>
··~rm111,n~ rrckr1:m Lmh1lh.1r •<>:mho~. cmhnrn, na J't'fÍJ;•"<i
(.'lu1111a Em, us a\·enturdrn•; procurem cada ,·e: m 111 n s..-gu-
ranç.i mcrente tle um 1111 com mcnrnlr,ladcs S<mdl1.1111l.,,.
HJ1~·R.qU;A-
Soe;••
'it ~ difiol go1mwr um puw 1 porqut- de ~ es/>erw demais
l...:10 T:u, Too Te Chmg
A'ioS!m como •l> \ l,·mhrc». "' K11c1·11n Jli.'ll<:nccm n d1ÍC·
reni, s clr.,ses õ(>da.-. ma> a ..:mdhan):J acalm r• •r nL Os d.1i•
Lml-m•' ptinLtpal• para <lt.'terminar ,, ,1.i111s entrl:' '" ~f.,m­
hri~, 1.l.id, í' (:•'i'a''l\n, OCUl'-'lnl po>1ç<'\e• d1forc11ll'• na 'olic·
J,lll(' K11l'i•j11l l <)ll1(1 nâú h:' Ahr.1ço Oll M:1luiçl\o rar,1 os
Kuci·Jlll, 115u 1:x1,tc i:('raçâo. A id.1J..- ff,1c11 .! rc,p.:it:iJ:i Jc
UlllJ 111:111c1r,1 dupla, tnnto comn um re il t"fü d 1 h 1hili.l.1dc d<'
31
c;uut...,.w IOIG"'"'
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TI\ uh.Udcs tllu tC'rrl\ •'L' comouquclas1:ntt(' os Membros. Os
contlnos entre v<inos u111apo111:-c- d~tam de :<écul05 111n\~.
..-n411r1111<1 1Cpnc do Sangue e a:; C.<.>rtc·s Dourad.1s desrrc·
:am um,1 a 011t1.1 do.te a nrnrcs de Conf1ittu e 1..no Tiu.
Qu:iml•> ,15 ten lks .·nt1<' mdl\f1h1<'' 0111.1rn1M" K11<'1·1m
1.. mam-i;c 1ntoli:ra•<'h, e ,., 111.indann' t• 1111~t'Stn1h &íu
mcap;m:~ de rc~nlvc r a d1•rura, co.:nrr..-m 11> ~11crri' dil!
,,.,,mhnt!. ~13 &1rn1a de <••m".He rimnlÍ>ikn ~olnca 1mt.t
tacç '1t1 riv.11 fll11rr.1 d 1>111fa em uma d1,put 1 di: Jll'<ic1,
•11 hrc1Í11t:i11 e d1•slt•ul,l hl<" A i::m·rra Ja, >0mbr 11 ~mrrc é
,!cd:rnhl.1 ll1f111Jlml'ntc " ulStuma ~cr prt:ci:d1da rur uma
cenmónl.1 mmca1 ln, d.1nç '' com c•p;ul.1,, dcrrnni;Hnentl'lt5
muall.$11cos de 1n !Ue e n com1~>Sit;.'\o ,J,. poe3i.11 marc11~.
~as mmNL'S i;uerrns J i;c•mhn<, t'<pfrit05, heni;qok:u,
mortrus e até ml"nt • Kin·1111 (X"lllcm ,..,. cm oh •·t n:i d1spura
como ml.'rccm'lnO!I pagos •'Jll JleÕL'S mconsctml<'$.
As guerrns d.IS somhnu podem ns!oum1r ''" is ft)rmas·
"crcpú'<:ulo" ou Mmcm-nrnre". A guerra do Lrep1·1scul<> í: a
ma 1• cll"l!antc e tal,ez a num mter<'Sl'antl'. Em m111to:.
ª't>c<: los, cb ~e parece mai> "Hll um duel.1 do c111e lom uma
1'U<'tra. (), to 111h11n11n lut.un J.- ucordu
rcgr.1• pres· ci>m
crill> dé uin.h1t 1, e wna tl.'ít<'lr:t p;1nc n~utrn e 1raud :1 p.tr11
arl•iu11 r .1 .i~,pu 111. ü oh) l't Í\I(\ n.io é d~ín1'1 r rl opnn<'nte e rn
~1. mai; 11111~11 11111 oh1cm·o d.;,r,·rn1111. 1Jo - Jnnun 1r 11m.1
companh1,1, rtSS >Mll~f 11111 !:lll'rrd111 \;tforOStJ Ull t 1%Ct cOm
que um hder pnlrttco ll<'pular nlxl1qtte, por e xunplo - , orn
an1~iorcstra1éi;1a e finurapossf\'d. Oobi.:tllop u 1cada lado
nonn:tlmcme é ocolh1do pelo w:lrh11r,,·, ü -encédor J 1
d1;puta é aquele que re.1lm1r pmne1ro '' ohJett\ o Ql••· lhc fot
d~~ado. As gucrr.u do c repús..::ulo dõrcrtnm o lado
apost udor de K11c1·Jlll que n.10 cste1nm em-oh·1Jos, os qu.1~
tuullas '<':<'5 arrtscr1111 •111 mrlas c:n<'nnc:. nu rôultaJo
,\s iiu~mu da m. fo ·nOlt<' ~nll m,u \.n1t.u~ - um~ J1,pu11
ém qu, cada lado U>lt r.xfa e qu~\qucr t;\rt«a J"''ª d 11 ntnar
<: nru.•há r1cnhu111.1 lfcl;!\li.l A"' gucrrasd.t U l l·t:l•l J.Orl·
.._, ~ )Utro,
prt-Cis:im 'cr <kd ir;ida~ nhcrtomeme, cm lrellt.:' Ôt• 11111
.ml'l',tml d<· ntvd d•·vndo: n11 enrotnt<>, uma ve: Jed.1rn.l11,,
11~0 h;i 11111 111<'>lk1 h<inroso ''" lcrminá (a5, excct<1 Ent t<nt ir 0
<l Olho J,, C~u.
ENFRENTAR o OLHo PO Cíu
t.)~ n1.1ndílr1n s K uc1·j111 .. ,\,, l·xr1at~r ...li11.u1.111h:111t· \ r1.1
tlVtl"i rar.1 111\"Cllt llr punlÇ\\l."~. lr.1n,~tl""'1 1 rt·" l""'•ll·111
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,·tr a .,1lfft..'T 'l~,:ulo) Jl· ftlftur.1. ~fli!sn111 ·'''i111 . . 1 1··:111.1
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t.'lll lltll 1111.; d ""f._· i x;l-Jp 1'; 11.1 t ' llll\'ll l. H 11
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"iL'I. {~1. 11111 1 11u11111~ K11,·1-11 n :-.;i 11 c ap~t:l''i ltl' r ... ,1,ti 1 .11 1 ,, iJ
111.,r nltli 111 111.1i~ 1,·11 11 ''' .. 1111.·
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l:in1h.'nl l· 1"~.. (vcl ErltCL"llLtr 1l OIIH1 ~1,, l_,·11 '1il11n1.1
n aTil\.'Oll', r;1r.t ,1 cxr11,u.;;J11 p,1f Je,11nL1.., Pll 1l1.·1th•ll,lt I·
,j'-. 11n1 prtltl''t'1 tn,·1r1I (e,~· ct~cun1'-· 1..'Lt 111.11 ... 1..1 111111111
-.-ãt-l
cnlrl" ,,_, i(1u:1-11n ,111 J.1p.-111 .L1 l'í<t 1.l1•' .... 1111ur.11-.. 111.1,
..,1\lr,.,.i,,•u ,. "h~U"1ni&l1H1-"'· .11ra,·l·-.... J,, K1..·1n1• \h.:1111•\ \ '
\·ant('lfll ..u1l.1J;1 lica dl' lrl·111,· p.1r.1 o''""'"·· 1111111.1 l'''l\~·i.·
C<'m ,,, 1'-"n1.1"1 u tuaJ.1:-.. 1.- '-''l"-"r.1 ,, .1111.111'1,·, ,., L11.111.111t•,
e nfrenL1 n ..11! , j,-,1ru1.l,ir. ,, J(11t.:1-pn "1'n1rt"· ,. 11·\ 1r.1 111"
J'',11..·nta t'"l'''111:1n1.·,, 1..,111ll"llli t1 .111"-I\) .t 11\, l '"L-1t• 11. 1 \1'•1f\·
l·1nal \l'tlqu~1n1, , r,.,j .. 1._· Cl.. . _f,, 11,IL·.11u,·l
11 lt.'llll'-' ."1 .il1n.1 1 1
().., Kut.•i -j in ~lll' n11 111L·n1 "°''º' t."l t.·.L!â111.. i.\, :o-.l·1 n dt· 1111 1 11 .. 1r.1t
1ne,l1 1 1111 11111, '" 1'1\1..l'll't.Hll tHll ~ríln\.IL' r'-·~pt_·l1 1 1 1'1'1, 1u1t111.
,_. ;11\!Hll ' d 1:t·111 q 111· ~-1, ... r1..· 11 .1.,ll' n1 (1111111 111.1r1.11-. 1111
<":..piri1,1~.
32
ali.;u~m de sohrc\'l\'cr ri vános ":t. ulo< q11.1tll•' u>mo uma
medi,L1 J<1 progrc,so $1!:flilk;itivo 1111111) ao curnpnmcnto de
.>('U Darma.
!'.:~ ~un c~.'.\1103, ,1 ...-..;ic<L1Jc Kue1·1m ~ b1M:aJa numa
m1>tura de :wanço ..-spmtual e m1Ct.111va polruc.a. Dentro da,
COllC5 •' Darma,, e cm meio 11 i:rand<' co1nuntd.1Je Kuc1·jin.
o ,1.11115 5<Xrnl miuc,1 :i comunh:lo Je um \':11nr1r1) .:om "
Grande C1do l' su.1 pwx11nid.1Je a de. As ,,u,·i.;,>TÍ.b pJ11ll.u-
l.1rt><; m:1J11s pelo~ K11c1-jm rara dl''lfl'\'l'r 'liª r11,l~llP 'llCl:)I
Jl.'Jll('ll'líalll .1 llll('llllânci.1 d.ida 1l rl.'rfoíçi\l) c;pmmal. ,,
lnt't.ltda q111' 11 Rud-jin progmlc ao long11 d1• !'<'li Daima, dc
\1b1.!1n 11m ~l•llll' mal!, dcrnd1> dcntr.1 da >1>1 icd.1Jc, ma,
1.1111!~111 rnchc rcsrnns:ibihd~dt', e 1>bnga\t"lc' 4uc dc\'c
cumpra
Co1t.T1
No começo da hi•rória dos Kuet-)11\, lia' i.1 cmco i;rand~·
c.ort•"i g1wemada) pelo e mco 11np..·radllrc1 11nona15: a Cortt•
d,1 T 1ru1rug.1 Negra no norte. n Corte do T1gl'(' HnlllCl> no
IX':ilc, a Com: Jo lmren1drn Am.1reln no tl'lllm, a Corre do
Dr.1gão A:ul 110 lesce e n Cc1rte J.a l'ê111x &cnrl.ue 110 -ui.
N.1 ~1111na Era, t..,,,;i,, ~nJ.b n11ws nlki ••:t.:btc:-111 111.1L,. r\
C.>rll' d.1 T11nam".1 Negm c11mo\l-:.c 1:11r1rn11piJ.1 com :1J..unr;1
(lomo pmw d,• um:i ap.11ta entre 1,,; R.:-b Y:im:i T1111 Mu .:
Mikahi>•hil e deixou lk eid~tir. A ('.{irtl' dn 1í~1c Br.1111:0
fr.1~111rntou·sc d.: modo semclhanr.· qu.1 nJ, > 'tia unp:r.nriz
e111n>u no Tibéte pr111b.lo l'nl bl"'ª dl' lvcai-; s:igr,1J<,., e nuncn
rctr rnou. J\ l-:C.m• d,1 Dr:it:JO Azul J<:,mtci;mu-~ c·m l,'Tlip•i:. de
IIJ.cn:s m.u.; 1 mcJ1da que a h1•r6n.1 do jap'io e úa <.'<!téí.i
iJrO'~'l\.J.1.a, e a C'..onc d:i F.:mx Escarl11c ll"tlunaou a su:i ailhaç::lo
às Cinco Omes \','ll.:ra\.:1> há !&ulos, urundo·se às Con,..,
Dourad.1) d11 Sudeste Asiãuco. Apt'tUS os r•'$toi> d.1 Cortl" do
1mp..•r;1dm Am.1rdu sobre\1Yeram, re ...'itrntur:1do, n.1s Cmco
Cone~ v,_.r,i;-rávc1~ Jo Qwncunx (ver o C1pí111lo Sec;).
f\ t,•,m1) !IS' 1m, a tn>IÍtmçãi >d:i• corteo 5C•li1 l'\l\\'U, t·mlx>-
1;1 d" 11111a lo1111a 111odific1da Ir, ck 11cordo o.:um al~n~,
aha~1,1rd;1). limhma ~i' Ct-m hmuli•t• C.1d;1\'éric;" sempr<'
lenham ~ido .1 unid"dc p1iJ.1dP'.tl d.1 '"dcJ:11I..• K11t'i-jin, os
\';rn1pm» d11 l )nc11tc 1.1111bém se rc1Ílw111 1•111 11nldaJi:s maio-
res, l,>ernl1111:me Ji;1,eaJ.,, em pr1ll<Ulll1l,1dc ,i:cogr.íltl-a, <>liieri-
''o:; pulít1c1 •sou 1)5 c:ipncho, dl' um mcc>trill podcr1>>l1. 1;-"ª'
uni.ladL.'$ c~m \'áOll!> 110m,-,,; par:i simrlihc-•r. 11 termo "cNw"
•erá us ld~ dl· ll}.'Or.I cm Jianre.
Ao contrári1' do;; IJV, ôh cortes cxi>tem ~-ic:1mcnre rara
rewh·cr necessidade~ roa;:u,, e polf1lcas. A, ••ll'tcs normal-
mente 5.~o f.1rmada., yuando 1t11 ;iliados St' i11nt11m 1i:ira aungir
um ou mais prop&tto' em paruc ular. como g1 >vcm:u uma
TLb'lfü>, 1•l ll'I ll\,lll<;<» pulitko> no mundo mort.111111 dl'Ít:nd~r
1nn ninh" do Jra~ao. J\,1 k>n~o do J('mpo, t:S>a> J1v.:rs:u.
'''rll-:; Ul.'•<'1wolv1•ram seuo prdprin> rlc LJ.11,, 1r11th\ôn, l:>a><''
d1• P''·'··r •'t'.1d1:id:is munuan I'. As cnrc l'S s:lo 61'llWlha1Hl.'' à~
l1i<tllll1Ç(1l·s <1lidt:ntai' J,,., anarqu1,t~S, J;l< 1l,1q1i.10 <'li uo
li1co1111u; em u:rt"> .1,pectr», ..JJ, p0Jc111 -cr \ L\U> como
drculo,; «1C1a1s ampliado~ (ma- ctt:m >Cmprc harn\t1m1JS06}.
r\ m.1ior1J dJ, rcl(WC> do Remo M~dio abn,;a wna ou
1na1s coI11'$ Kuct·Jtn Uma região P\"'lc ~r ~ovcmada por
uma <ortc ou aprcsenr:ir ván.1s cones {yue podem rcr
oh1euvos oposros)_ Unu cid.lll•· tfpic.l l'm ger;il conr~m uma
ou duas co111.~ Kud-Jtn, .:mborn c1,lades maiores munas
H':l'~ pn~uam J1ver•a,. A, COilt:s poJcm ser sl'cret:i' e
1sol:idas 1 >li hvc ~e <IL,rer..a,; dcrll"ndl" Jc 'J11a1s ~11e1-j111 e u·u
ChlCJMll t.'11\ 111\o1J1 '>·
Na> n11m·< r1'mi1ra" as conc' w ,·s1.1hd,x:1am prnx1mh de
nmli11, .!11 .t1,1!Jl11 1 1· "' rnnb onog-,is l'llllll c;1pa:l's d,• .i,.,frurnr
J... 1mhk111«s ílll'I i:m Chi. Ho11.' cm dL111t•111 r.1d.1~ :111'orle., lO:m
ac~ '"' a t:m lulf.lres; Jll'Íll(1palmcntl' nas cidaJes cr;:in.1..-s, u1
,,,m..., nw,l1~nus pr1x:i lll\ ficar onde pudt'fl'm. Entre ns rortcs
;iriirrun:iJ:h o ni<tantc rara ~<Uírcm rnnhos <lo 1lr.ig!!1> e
~1qudas com yucm os deuse5 n!lf• foram tllo l'llmdoso!; ll<mn:1l
mente ocorrem rcsscnumemo.; e rfralkbdcs. Als;unL'lS corrrs
dirni:onai, f1>r11:am 1.ortcs menfüc, e uv n!io nftltados a p:-1g;u
eril 1utos cm troca de ac.es:.o .1 linh~, d11 dra,(!!i••. Ou eras ..111cs
cnc1mrrnm-:;e <'m Clll'rr3 "'nrr:.1 nm1hos gananno;..l:. e nrl-
nlt"'illlO p.-..1,·m <.t:r e>f'll1ha.l:is ('111' "''"'·
M1111a~ vc:"·' :h c.1r1<'' m.1111Ç111 ba'e' m> "numd» 1111111·
ante" J,,, mona~, e 11<:1111 l'S"1s msutuíç«c- p;ua re:1li:.1r "l'll>
nl-j.:mo1. l:"c' g111po,, "'" ch;unaJ,,~ J« 1n!ilt"' 011 i;,1cl1,1Ja~
E,c:irl 1rc1; .l< C•Hll'S ~fJ(l nunro prnr.:rot1> p.1r 1 C•>lll ~('us
~r"º' m.. mu•, cmh..1111 tnc\'1C,1vel1ncnct• ~1cnhq11t•m·n11s cti-•>
a n"ce.~i.lade ~J 1 i::rnndc <' oufl..:1cmc. IJ..".'i,C mod<" urn.1
CN!e pode agir 111:1\ k Jl' uma oorporaç~o ou grande com·
1xmlua, ou era J1<1.I,• usar um.1 L"ln~c de rua ou um 1 trf ide
coffi<l S(.'11 JX•ã1J, cn 1ua11to un1.1 tcrLc1ra poJ....uuar por tms de
um rcg11lll' <ll• um d11aJcir. É um goliv mucw duro dl-strutr ou
rnlw<:rter a E1chada E<c'tlrl 11e d.: 011tr.1 corte durante uma
!!lll'IT3 da< i;{'11thr1b.
Um Ml'mhro o..:1Jcn1al, rK<"tur~tdo a uma o.bdl• rl'pl~·
ta de \ampuus lii;achh por pottl" l'Obd 111.:m J..: 111111u>~111·
raç~., •·m n1m11rn, podt· \'JT a ~ >uqirl'cncltr C(llll o qm· l'
re:il1:;1dn <kntm ,(.• 111ui1<1s l»rre,. Em co11~' 111 •I> 01~n111ta
da>-. ltltl'~rJtltl'' dos Jafl'rcnr.•s nu rt•cclX'm k cumrrl'm)
n"pt)n.,:ih1hJ.1d,•s 1~1ra diforcllll'S tarcfa5 n<"t:ess.in 1s f\ co11c.
A'-'tm, um '.1mriro ott 11 u poJe 'i~'lllr uma ~fia 1111 l\moJ 1,
cnquamu outro pode hdar com a~ upauçõcs locar; e um
ccrcem> pode 11'1\!Jr manter n pa: com os heng.....,üka1 Je um:i
reg1i\o.
Por outro lado, munas conr< modern.1~ tramam me~
>antcmcntc um.is contia ns 011trfü. H.í um.1 qu;inml.1d,• 111111·
tada de l h1 C', Clll~ 111e~lll•l •Ol1•1Jerando a \'3SLl JJ\lpulaçllo do
Reino ~i.-,11.1, 1111> 111ím<:r" l11mr.1dn de 111<>1t,11s dos qua11 se
itlirnl'llt.lf, P.ullc.u!Jrnwnte llf\S f<'gi<l('l'< d.1:- ( Orll"' l"1>11rarlas
e Jt1 Q111nc11nx, n11111a, l't';l-.; "·' ~11T1<'' .>l" fl"<''""lh.1m a
5c>eieJ.ult·, ".'('fl'l:" .11nh:•1~, f'rocurandn -.·mrr<' 1,·Jlt:.11 seu~
phn.1' 111J.:pcnJl'111l.'mc1ll<' 1hqud<" dt· $l'U> 1i:lnl11i:;. Nad.1
é >J)(l'aJo ne!>.'1.IS h.1tJlh;1s, e 111.: mc,mo '"Km Jill ll<"'lt.'111 ser
usadc" <:<11110 1~··ic:! S<.' a m·..:e"1dade for gr:mJ•• o bastantt.:.
O m1xldo m:m comum dr o~ni;:açtlo nun•.1 10rt•' é a
familiar; utn é, 1111 tnd>11dua1$ cuidam de selL~ pri\pnos
rroblem.1.s, e os membros anci&." dos di1·er.;os 1u1 1011i.·un
Je..:1~, colcti\ .imcntc 5l>hre pr. >hl"mas 1m:orc•. Em ols;u·
ma' rcgi1'x ~. um .mci!'itrnl ;nua como o go1"t"m:111t e de um a
corti:, Jn ml'm\Q m1'llio qut' um príncipe ocidental uu um
daim10 1:1pon.'.ls; .i1111uJ11, essa rrárica 1wrm.1'11w111.: '>C hm1111
a11 Qu11K1111x c :1<1~ 11;1 pp1 >11l'Scs.
Mu1r.1' cor!<'> d1ti:rcnws t'n.?qiíenrnm o R..in" ~lt",h", e
cada um.1 tl'l11 a ,u.1 pn\pria i:"ência •· pl.!culi,1mlaJcs. Ah:un.,
cxcmplii- ~ão:
• A Cnrlt' dt1-. º''º~ Jc Chon1Nini.:: U111.1 Jas Cinco
C11rres \IC'nl'rávl'is do Qumcul\)(, a l<'ncliro~a Corte dos
°'"°' ~e dcdrL-:1 " rr 1t1cn d 1 magi~ Ym. t:m grande 111111\f'ro
de eh 'int: •h1h s.'io ril(Ontrad1JS enlrc 'uas tilc1ras, e ,1 conr
oc:1>i1m:ilmen1.- prn11a1 ~u:i lc111~<1n:1 nos Jicn ou Ktn·Jm
c..1rrurados. J\ Cone dos Q,,,.-,, é reservada e i:;olada, m:b
aat'drtn-~c q11l' ei;re1:1 m1 .. r<"Ssa1b em rc.·ntrar n.is tcrrus
prrnhda, d11 T1h<:tc.
• e.,,,. Bi-h3m1m: Um11 d:'h m:11' i'llllljl'<I' (0JIC) llJI
j,1pon<:sa~. 3 C,sJ l\1~hi11JlOll é rx-;NOllalmt'lll<' trad1mda d~
fo1 ma \'trô111-.l l'Olll" "l:\u,lu". Dcn11nun.i1lu L'lll ho1m·1111i;1·111
n11 Kmni d<1 Clut·1111, o Hhhamon procura a1ud.ir "·us 111c·111·
hrn:. no GranJc C1, l11pwtq;~nd1111 J:ipã\> i1)!1~·,1v.1111c·111l' d.t$
m!1uên.1as dos Kin-1m. btr.mhoo podem urguntcnt 1r q1u.· •
1111 ohrr\ e 'uccssos incxprc;.>Í\'O.•, 1:mb"ra pc111cn- o digam n •
pr<'5en~11 de $CUS membros. O BGharoon rmb;ilha :11ra\'~ dc-
d1\·ers:15 corporações e gumi da Y , , u··1.
• Q, Demônio' Honrado, de Ko\\ 111011: Um.1 c.ort"
consM ind•• ''"~ Kuct·Jlll <JUC perm<H1<·ceram <'ln 11,11tg t-:C\n~
ap.\s o l'rnuclo de Nn1tt11nm. Ü> Dcmbn1os lfonrndos sflo um
b.:mdv IT.1h'Tl\l'nt.1dn, preocup;ido acmn de tud1) cm 111anrl'r
11m r•m«o 1lc ppJ,•r. Pouc<• ol<"m de intcrcs•..:' Jll'~>lllL'
111\llu•h 11nc111 ,cus Jlven'''' mcmhn•~. t: m11 i10' d1" l\:m(mi·
O> ie1111•111 1 \'oh:l da C1 •rte das Chatn.1' dn Q11111nmx.
• O Yitth.rni:: Uma <la, '·C<,rte~ V.:rJc,K cb 0:1r{-1a, ••
Yinh."lng ~ um 11·u C'1le11\0 d~ic;idn :i dm, íln': 1ogar ~hcn
c.htn<'SCS e 1~pon1·ses uns ~ontr.t º' ourro, c ac11mul.1r iadl'
para ser u53Jo em riw;iis sohcnaturatS. É a C'11 ll' dominante
em ~.·ui l' nuntém um olho arento -ohre ~cus ri' ,115 hlfl{;C\okai
na Coréia do Norte.

POSTOS 'NDJV)DUAfS
CH#H•Hll fD~ Ol
Os \ 11mr1r11' d;i çt1mada mab lnforini do cid1> drmlcc1
:;.~ii.>s chlh ·/Iler, .1qu" la i:r:mde maiona J l• Ku<.:i·jlll U IJ1h :ilma
1!t111 11~0 ~11hr.:-vh·cm U<> ~11 rewrno mu:i.1l ao mundo. Ek,
~~''os !ou""• os í.1rn111t0.>, º"
conwd•lrl' de cadãn:as l'lltrc
os Kua-jm, os <Jllast' ~mma1>. o,
cluh·m('l l<~ u11nam habanr
as :lreas m.us r11r'Ji< e desolada; da ÁMa, as r•'l,.'lÕl'S qUl' s.~o
,tespo"oad~s ou Jeserm.s. Os chih·md lil~Jll pod.-m viver
ao redor de regiões onde as l.ínhlb do Chi >lio corrompidas ou
fracas, nU eles lutam entre ~i e matam monats dl'safonunaJo,
para c1~ns11mu a e.une que irá "ustemá-los.
Na sua mnlor pmlc. o~ dúh-mc'i s:í•> dcsmuJ<l.S, por
01;uo chih·lll<'I, por c:iç~<lor..:s d..: bruxa• l' l'l«"Jr•i,;ta< mor·
tais ou por >llil\ pt•~rria< i;:irra~. Algumas CPrL•·~ (le Ku,•i·jm
t;iml>'-'m nsmmem, Lumu p~rce de '"u dc,·cr mcreni.:. a
r~~p11m.1hil1dade d,• hvrar C•>:.l!! u:gi<'>i:• J.,, d1ih·mei "~ o~
l•ltl>iderntl'ltl 11111.1 An11:aça à !;lln rr6rria c:i..bténda llll 11 deis
m11m11s. ll:i 00110;; ck que r.-rros K11e1·1in C'lportum~tru. man·
1<m lv.in1los d,• ch1h·m«1 un•rre111adu' pnra pn 11&.ito• Ji:
ff'ltl'ÇãO, mtm11daçãn ,. até mômo apo>t<IS (.:oim• na~ brigas
de galo), ,mbor:i t.n:. cxplor:içl>e' d<» ch1h·ITl<'I \'1tile1n dl\ <'f·
sos de ~cus precclll» ,.;is:rndo-. Os t-:uet·Jin con•1dcrJm º'
chih·mc1 como oculentc5 dcsa-trosos no Grande C1do, almas
amdm:id:tS 1 Vl\er nlio-v1das 'incompletas uc mistria <' km·
cura. Os K11c1·J1n q111· ª"Um<'m a dc,trui\ilO do) ch1h-mei
' bem 111111to hem que c.-Láo fazendo um iauir a c~'l'~ mi\\.'·
fJ\ eis.

H1N (DaltMA O &. 1 t

O:. hi11! 10 .h "nfü>-pcs:.oJ.>": \'llt111'ir1•s qu<' f1ll\,1.'g\llram
Jo111m.ir ~11.i' nawrczas "'ml'n"~· ma~ qlle nl\o dl 1fü1n,1rnrnm
0

Cút:.liJnt.ncc uos Kul'i·Jm "'" ménro para viver. Pcm\ltc·~ •iu'·

eles exm im e a.prcnd.im como 5<' 11l11ni:nr irem, nlali di::. 11lii..
rL'l?<:bcm 'ltreltos ou rei--pomahili<ladc~ até que tenham std<
uucta<lu:. no cmlo de não-\ida doo; Kut'l·Jm. wn pr0<.-:es50 que
rodc le\'.1r dn crsos 81\0>.
Anão-Vída de um hmé dillol, 'cmdhnnre li de um OO\'l.ltu
= umcol~g10 miltrar. Emhora Hxfo o comumdadl• Kue1·11n se
r~nsahhzc f'Or seu treinamenr,l. •n am:iiic;; e'pcr,1111 411<"
,JS 111;(1~~ ~J.tm :1prcnd1d.l.> ele forma aplknd~. aiivd e ráptJa.
Q, '1111 prtcba111 .1;:1r cnm <lcLuro, rnpdto ,. - 11 m ti.'>
m1pmtantc 11.1 Quinta cm - çomperi!nda. l )~ hill q111• d('·
mnrotram C•·il1111S[a, Jcsohed1ência o u inércit1 s:'ln l'Xl<'l!llllla ·
dos nir1dam1·ntc.
 34
~~~~~--~--------------------~
DJscJpu10 fD~ 1 &. 3t
1cxlu' <15 Kud·jm que S<'hcv1v, ram ao Segundo Alento
'em 'ucumhr compkt~m,•nr,• .111 P'o ihcrnm·no arra,·és de
uma ,,,ml-in:i\i!O de força m1cr1111 r poder ínat<•- Um Kuci·
jin 4uL· con,cgue uhrnp.1~1r sua cx1>tl:ncia inicial >egue
naturalrnentl' rumo .1 um D.uma L°l-(X'dtlco. ~t>ado em '<!li'
poderd l' for\as l'spintuais. Ap..b J1vcr-,o' 11no> de treina-
mcnu' rigor<>'<' e mict:i~:lo gradual. um Kuci·jm (><>bren·
,-ente) é recebido pela comunid.1dl' c mtciado em um wu e
(nclfTnalment<') uma C{lrl<' de comp:inh,•1ros Ku<'l-'Jm.
E.,scs vamr1ros são chamados de d1sdpulos, (1<'11-, de\'ido
!'! su:i m1e1Jçllo cm um wr1 e uma curte, con'1dern-se que eJc,
deram '' pnme1ro passo ~"3n1 complt·tar ~u D,mna ,.,,p.:dfico
e Je,._~nr seu prupósito 'erJaJc1IO. Os discípulat1 ~o ofici·
alment..- con•1Jerados p.me de umn comum.fade Kue1-jin
maior. Eml'llr1 e5'<'S Car:uos <:>ll'JMTI m1 ponto m.1is baixo Ja
~...:ahi SllCtal, eles obtêm l>S •hre1t0> básicos do, Kue1·1ín,
tanto cm ''m curtt' c11m1l 11:1 c,1m1rn1d 1dt• ~·1mo um todo. Q,
Jm:íCO> um di,cfpulo \':mam Je 1;orte para curti:, mas u tato
de c.011qu1,t.ir direito:. e r.•,rcuo Ji: outro~ membr1» da c.orte
é um epi«ídm ~igniílcntlvo na l'Xl't~ nem do Kllei-jin. Além de
'cp:uar·l>c do, d1ih·m<'Í, 1nn dl,<·fpulo recdx· um n·,pdto de
que:\> cri:UIÇa~ Ju IH>lll' ociJenlUi' lli!O Jc>frulam. Ü~ Jbd·
pulo5 t:XÍSll'lll p.ira pr.mul\·er .1 ~mie e o Darma. Ele5 ~ào o~
agente' da cnntin11I1hd<'. "' herdt·1ro' d1i DarmR e os novos
memlm)l. da J(lrnad,l para vnltar .111 Gr.111de C1do. Em <le "l'•
mahrat.ir os discípulos. Ji:,pre:.l lm ou u.sã•IO!i como peões
0 Ü tCCID() "ance~rral" f'OS~Ui m\1lripla~ defintÇlleii para OI
- como o:; Cainita• fa:cm ci>m ~ua própria rro1.;C:nie - °'
Kud·Jln c>t,1bcb::ido, l'nC tritil\ t,115 \ampiro> uax:entc; como
o lutun> da r.1ça Kuci-jm. A,,101 -,cnJn, ''' anci<'.:!' precisam
encur:iiar e auxll1ar ,, seu crescimento e~rmtu:il, tlll pel~
menos é o que se di: :105 d1scfpulns.
A'sumc·:.c que to.los m ~rsonai;cm 1mciai< do< Jogado-
res aringiram esse posto.
J;N.t. fD.u.H& 4 A St
Uma '•': que um dtsdpulo tenha gasto uma cerra quanri-
dade de rempo com os crumamt'ntos <h' seu Danna •. renha
segutd1) as lds de sua lone. de nktmça um estado de Jesem·ol-
\'IIllcnto cspmtual 4uc nbre sua mente e :;eu corpo para níveis
mais de, llilos Je poder mtcnor e m:lgtc:i. f""* e,fado <li:
e:a•r~nc1a, eh.miado luv:. re>rrL"Pºnde li primeira cmuprc~n­
"'ío de um dlS< apolo d,, JX'tenual d•· ~-u p:Jcr e, mal.'> impor·
lüOIL', d,,, nunctr.1' de controM· ki. Alcançar o ling é uma
grande reali:aç:lo r:ira um J15eíp11lo; ~ a primeira das muita>
epifunia'> no atrn1nho !~Ira li l \llllprtmento de >CU L}.mna.
01 vampm:is qul" nk1mça111 o /111>; ~rio chamados ima, um
c..-rmo ,mtt~t.l parn um ~uru e ptrllual Obter l1 ~tatus de jina
é um aco11tt'dmenro profundo dt:nlrn da ~nc1~d<1Je Kut:i·jin;
jrmro com 'lll'l impurr:'tnna '( 1,·i11l m.1ior, um jina Lambém t~m
~ respon~ahrlidad,· dt: im1ruir tJt,dpulos. A<> aungir o rosro
de: jm 1, es~c vampiro(: ofid.1lmenlt.! npre,cntndo num ou rn:iis
tfucrrukh, Luja oncn1,1çnu c~p1mual correm é a nu1nr ft"s·
111 •n.,a1'ilrdad1: d,• ~1·11 í•'S["l'Cti\'O Jll1a. Se º' dhdpulos >lo o
fomro <le q11alq111·r corte, S<.'u 1111:1 é a rnmcira mlluênc1a
tonnadom p~ra tais imuar11'''· Como a m~ior casta soe.tal ~pós
( » d&írulos, os jm:1 nltment:im a1 chamn5 ,-.piritualS de todo.
º' C1 mil~·
MAND.UUM fD~ 6+ t
Na socicdade chine5a rraJic1onal, a classe d0> mrdecru·
ms - °" sa":rdott'S, proll'Ssorcs e conkllieiros do imperador
e do,, i:-wernadorl'S region.us - dcrétn um >tatll> e~pecial
baseado cm )U:l hah1hdadc 1111dccrual e 11.'túc1a aJmmi>tran-
' .1. r-:a suc1cJadc Cnai.1, •"'SC 5tlltu' \"lll p.~ra os conselheiro!'
e admi.t1i!,traJon:• de uma cone ou ancestral regional; es.se~
Kuci-jm. como ~ew; eqmvalenh?> mortab, nonna lmente ~n
chamados. de mandanm.
Q, mand:mn,. -epm con,elhe!ru,. pal':1 cone. indlvidu-
nb ou órgã<b polillco' ma1ort">, 'ªº 1ma que >e de.tacaram cm
.eu papel C<"llDO guias t!'p1rlruais, mas que raml-ém demom-
cram uma :ifimdade parricubr com cargo.. de cooselho mai~
importantes. O m:md:uin~ ~ão uma cruLa única na socícda·
Je Kuei-jín; c1,., têm 5el15 própnos Ct.Xlrum~. nrua1s e dlllle·
tili diferente• d~ r1xl<~ os l>utro, (l<JSto:. snc1a1S. Os mandarim
~rvern como con'>t'lhe1ros polirkos dO" ai1ce~trai.), embaixa-
dore.> entre :i< diforent~ cortes e curuclhe1rili cspmtua1S
°'
para jina. Alguns mandanns realizam outras caretas: Me!.
tn: de Cerimônia, CXnt!ral para .t\niquilaçllo de Oemõn10.
Esrrangeiros ou Pr1me1ro lnrerrogJdor, por exemplo. Os
m:mdarin< rambém recebem a rciipt>nsabtltda<lc imensa den·
tro de cada corte de ~elec1onar o ancc•tral da mc,ma. Con-
siderando o \'rtsro númen.> de po''ibiliJadc~. munos Kuci-jm
ru.>úmbram-:.c cvm a natureza taciturna e mtro:;pecriva do.,
mandarins; embora ~ejam rt•tebido, den tro da so.;iedade
Kueí·Jin como c0melhc1ro~ C>pintuab couíiáveis e vcrd:i-
deiros críad0rcs de rei>, 11 aura cnigmáricn 4ue º' e nvolve
permanl"cc >t!ndo de.sconccrtantc pam muíros, emlx>m pou·
cos Kuei·jin cheguem a admiti-lo.
~~ 'ºª"'~ 7+t
Kuei-jin. Ele pode se referir ao fund3<l.ir orla1nal ou um du!>
fundadore~ orii.;inai> de uma corte Kuc1·jin. fusas A.guru.'
oormalmcnrc ,Jlv chamada> de "Ance,rraL• Imperial;" ou
~implesmenre "unremdore-" pam diHm~ui-los Jo hmifka.:lo
moderno do rermo, que é 1) de lfder de uma ame c_,pcófü:a
ou governador de uma n:g1~0 c:n~ofoban<lo diversai C(>rtt"> de
Kue1-jln (alco ~mdhante 10 prlnc1pc entre 05 Gamttas).
Sã.o º' manJariru de uma corte que escolhem ~u ance,.
rral, 1"-~ se realmenre for escolhido ali:um; d~'< .;clccionam °"
candidaros atr.wé,, de comb1naçoo <le Jdnnes e de re\·ela-
ÇÕ<:> e>pirituaís, :1S>1m como do estado do Darma de pm
caodídaro. Tal $Clt.>ção é a prcrrog:ittva apena> do.> mandaiirn
da cone; d~ t.!m a última palavra n.1 anáhse dos cand1dara11
e indicação Jo~ mc,rn<i-.
A seleção de um ance~tr:ll para govemar uma tidade ou
região Jo, Kue1°jln é um:i qucst~o muito mais aberta. Nc:..<t:
caso, cada corte de Kud-jm na cíJaJc ou rcgi!lo pode enviar
uma ddc1taça.o par.1 r~unir·>e C•>m c:mJi<latos, apre:oent4'-l1.n
ou analisá-los e, por fim, ~elecionar o ance,rra l de uma cidade
ou regiílo. O Kuei-jm indicado pam o cartlo mvariavelmente
demon.tro. "ranJc ambição e astúcia p.1lftic:i e pos~111 a base
espiritual em >eu Dann~ para represem.ir os Kuei-jln com
eficiência soh i;ua autoridade. Por!!~ razllll, tradtcionalmen·
re o onceslral di.: uma cidade era ll ancestral de umn corte, m~s
essa qualífic:aç5o nOo é rlgida: em nlguma, oca,1õeb raras,
devido 11 populaçllo pequena de Kuei·jin ~·u em ra%!lo <le uma
grande exihição de ralemo, um mandarim ou jil\a de nível
ele\•ado pi.lde ~er md1..:.1do u•mo :mcc>tral.
U)llccder a um Kuci·jm a ance~rraltdadl.' de uma cone ou
cidade nunca é autom:lnc11. Qualquer Kuci·JÍll !'Cle<:ionado
rren':i pa>>ar por um ft: le dt.> liderança e caráter, drnions·
crando >t'U pri:paro para go\'cm.1r. Chamado de l~ rr~
Diálogos, o resre dura rrê( no1res e apela para todas as facc:l.iU
da hah1lidade de um Kuei·Jin para ser 'uperndo.
.-\ primeira rwite (: um teste da mente. O cand1dat é
efeti\'3Jnentc interrogado durante toda a noite por toda. a1
proiessorc> e mandann, da cone (ou, no caso da mdteação
para uma regi'\o, por rodo-. °' reprc;-ent:tntes reunido>) para
determinar seu conhcc1mcnto dà ampla biblíõteca de filosofia
e ensinamentos Cataios. Um debate exalrado sobre que,tõt'!i
<'$f'lritunis e ex1gêncins para relembrar as referências mai~
nbscuraq e fora de contexto das princ:ipiiiç obras do peno;a-
mffito dos CataiO:S são a norma. Espero-se 4ue um ancestral
em porenc1t1l conduza su:i argumentação com acuidade e
p.:r~picãcia, e não se tolt!ra nada menos que a perfeição.
A ~cgunda noite é um cesce d<1 corpo ílsico. Espera-se que
umanccstrnl s:Jiba corno lurar <?, p<.1r isso, o candidato cn&cntà
cinco dos guerreiros mais respeitados da corte. De~ndendo
da com:, o combare pode u1ili2ar armas ou nãn, mas o líder
em pocencial precisa vencer to<los os seus oponenr~. muirns
vc;cs cm dwcrsas batalha• com cada um.
A tcrceua e posslvdmcntc a mab ímpOrtantc das noite~
envolve o reste da alma. Os mandarins e sábios envolvido~
011s OiálOllOS dirigem-se coletivamence para o ancesrral em
potencial e agem no >cu P'o através de urnJ. combinação de
arte$ m.'\gicas e psicológicas. O vampiro precisa aprofundar-
s.- dentro de s1, concrolando seu P'o próximo do frenesi e
defendenc.lo-~e dos ataques da assembléia, mantendo desst>
modo o domímo Je seu Hun racional e ~uperior. Além de
cestar a forç1 de vomade, a atividade quebra qualquer barrei-
ra r~icossomilaca que exisra entre o Kuei-jin e ,eu P'o,
de~pe1tando de~ forma um candidato bem-sucedido às
Artes Demonfac:io que <llé llntão ~lavam domumtes.
~ão ~ precoo dizer que os Três Diált.)g~ nllo 5àCl fáceis.
Muiros Kuet-jin aparememenre qualificados não resi5rem à
terceira nol1e do cesce, multas vezes resulcando na loucura
ou Morte Final. À intensidade dos Três Diálogos salienta a
nnporrânda que os Cntaio~ dilo à escollia de um ancescrnl
com:t1), e demon>tra a dbpo:;tçAo d~ \'!lmpiro, de destruir
11111 do' .eu~ em vez Je ~ofrer as conbeqilências Je um.a
<.'$Co[h~ errada. O; Kue1-jin acreditam que o Céu, os mundos
cspmcuah e o Grande Ciclo invariavelmente iluminam a
escolha correta p:ir:l a ancestralidade. Os Três Diálogos
:.er\em como modo tradicional de descobrir os de:;ejos dessa~
lorça$ veneráveis.
BoDltfS.t.11V&- fDM.tu. 9+f
Quandu urn Kud-jin alcança o cst{Lgio final de seu
Darma, dt: ~ retira uo mundo maiur, da interação política e
:10Cial, e vive a não-vida como um asceta. Esses asceta~ são
conhecidos como bodhi~'1rtva. Os bodh1s1m:vas preocupRm·
;e primol"iamenre com o fim de :;eus Dam\as <' sL1as cxblên-
c1U> t~rrl!nas - embora a mamria permaneça no Reino
Médio por >éculos, instruindo Kuei-jin inferiores e fornecen-
do exemplo~ de comportamemo correm aos mortoS·\•ivos.
Próximos do fün de &eus Dannns, os bodhisattvas alcan-
çam a comunhão com os mundos e5pirituais. Ele. pas:.am
trtqüencemenre por conraro> com Kuei-jin históricos, os
Grande~ Ancescrai> e o~ Mundos Yin e Yang, e ali~ rntl>mo
com m RL'.1s Yama, todos as quais os bodhisattvas acreditam
iJeter as reopo.sr:as 6:nais p-ara transcender a exlstêncfa terrena.
E apenas quando um Kuei-Jin alcança os estágios Anais de
•eu Darma que sua consciência se abre para esses diálogos
CC'lm '" anti~o.i. (Zao-lat, o unpc:rfcito, chamava i;sst' estado
de "Susptro".}
Relarivameme poucos Kuei-jin che1,'llm a alcançar o
po"CO de bodhisatcva; o process.o leva séculos, acé mesmo
mil~nlo;, e a maioria dos Kuci·jin encontra a Morte Final ou
sucumbe ao P'o mu1ro antes de chegar ao estõg10 de
o,
bo..!hisat11•a Kuei-jill que alcançam esse e5táf:io são seres
extremamen 1e pod<.'ro.sos - facilmente nu 1m1smo nível .:iue
um Matu~alérn <los Camitas - e .sãu revercnoados como
qua.~e deuses pelos outros Kuel-Jin. (Alguns são temidos, e
ctnn razão; º' bodhisauvas que seguem o Dam\a do Tigre-
Dcmõn10, por ex:emplo, gastat'.rm !.éculo> apcrfo1ço;indo as
técnkab da mt>n>truusidade, e bso fka vi>fvel. Conrudo,
mesmo os mais terríveis e h<Jmicidas doo ''iluminados" são
m11is respeirado;; do qlie irm.1lradm - aind~ açsim, a uma
distâncía Sefluta.)
Embora a maioria dos bodhisattvru. viva exis.tências
solm'íria~ nas regiões .çelvagens, algllns se reúnem em comu-
nidades remotas ao longo da Ásia. A mato famosa abrill8
profcSSór<:s e>pirituais do Monastérío Shaolin, na China
central, todos eles bodhisattvas. De acordo com seus Dar-
mas pesl!OalS, os bodhisatrva> acuam como líderes e>pirítu-
ais para rodos os Kuei-jin, normalmente recehendo qua l-
quer Kuei-1in que venha acé eles com perguntas. Por razôc>
sentimentais (embóra esses sentimento$ muitas ve2es sejam
vi~ro.~ como imperfeições), algun:s hod h1~anvas acé me; mo
mantêm laços esrreitos com o ancestral Ja cone à 4ual
pcrtencíam. Embora estc1arn ostensivamente disponíveis
para ser consultados pelQ.~ Kuei-jin, a força espirituiil 111ara
do> bodhisatcvas pode ser arrebatadora, até mesmo dcbili-
tamemen1c dolurosa. para o;, Kud-jin mais iovcns.
A emtência de um bodhisattva termina quando ele 5e
torrul um arhnt, um termo que simboliza a realização da
jornada 110 longo do Caminho de Volta. Houve mu iro pou-
co& arhacs na hib16rla milenar dos Kuei-jin. Os arhat.> ~ão
aqueles bodhisattvab que cumpriram totalmente seu Danna
e descobriram seu lugar nc;> Gr.:mde Cick>. Elei; rnmscendem
sua fome ecema e vive111 o resto de suas nóiccs c.omo cn:nútas
at~ que sua cs,êncfa se reencontre e.oro o Grandt.! Cíclo.
Os arhats são os santo:;, budas e homens sagradOól da
sociedade Cataia. Para muitos Kuei-jin, eles ~ao n pTOV<l vivll
de que exbte um propó>ico para sua exist<:ncia vamp(rica.
Desprender-se da maldiçao cárruka e retomar :io Grande
Ciclo é a rarefa funJamemal e mai> dc~afladora de um Kuei·
jin; os arhats são testemunhos do Vl!lor do Darma e do lugar
de um Kuei·jin na Tem. o~ hodhisarrvas acredi1am que cm
suas meditações eles conversam com arhat,, recebendo on-
enração e coru;elhos desrei.. Em munos aspeccns, os arhac:;
derêm uma posi~o social e respeito semelhame ao concedí-
do pelos ~tembros aos Antediluvi::tnoo. Entretanto, ao con-
trário desses Caínltas terríveis, os arhnt:s Kud·jm mllnrêm-se
ª"
isolados e nfio interferem com que:;1ües da ~IC le<la<I.: Kuei-
jin. Eles terminaram sua permanência pasi,agcira t\o Reino
Médio e penenccm 1\s Eras e ao GranJ..: Ciclo.
Es11t;6"c;EfR.OS
A sociedade Cataia é mwto exclusiva. Os Kue1°jm
reconhecem apenas sua própria espéde como merecedora
de qualquer cipo dt dittíco ou respeito fundamental. Não se
dá muita atenção a estrangeiros e nem me~mo se pensa muico
neles; eles silo ntlvamenre eviwdos, a hospicalidade e protc·
ção da corte de uma cidade lhe:; é negada e, à~ veles, são
ene~carnentc expulsos de detcrltliurulas rei:iüc:.. lrulivldu-
os uatadu:. como e~trang1mo> literalmentl! não pü1>suem
identidade para os Kuei-jín; é como >e eles não exio;1üsem.
Cerrnmente esse estigm..1 \!plica-se llOS Caloitas, mas o stani~
de ~trangeiro não se limita a inJivfduas de outra~ nac1ona·
!idades - afinal de contas, CalJlio:; desconhecidos podem
foc.ilmenre ser peões dos Reis Yama, e até mesmo membros
amigos de uma corte podem facilmeme ser exclu!dos.
~-JJlt
Os vampiros ocidentai~ nonnalmenre sã<> thamadoi; de
Kin-iin, uma corruptela de"Kaln-jin''. ou "Povo de Caim". Eles
são os estranhos origmais, os demônios e bárboro:. cstrang..:1-
roo in.d~;if!cávéis que trouxeram a Quinta Era ao R.!ino
Médio. A maioria dos C:itaio~ vê os Kin ·jin como inimigos,
36
am,·aça' t• mllhrnJo,, <'' 111,1ru1m:11t•" 1~not.1ntc, e corrom-
r1do,., Jos Rei!. Yama.
t\pe,nr J~,;i amudc, (: ram huvcr uma ho,t1lidaJc
tlai:11111r,· comn °"
e-lã~ 1-x:idcntaL,. Uma combinação dt.
ilifu:.:lo p<1lfticn e uutoe<mtrok• pt'~>Oal l•1t com qué ,.,,,.. ód io
"' m:1mf...,tc como prcl)cupaç:1o, ,u:,~itll e temor - cmbor,i
ª' coi,;a>- t<>rcj:im pn.•'r""' a mud;ir, e a mudar dt' form.1
realmcnt.: nnler11,1.
Quanw às r.:laçôc;. entre º' Cataio~ e o. Kin-jin, ll>
<c.>nnmemos e ohjetivos f"!'""1h muirn' 'c;c, 'ão cnnllm1me,.
t\ 111m1sl\o oci.iental condnua na Asra ;111 longo dri:; lilnmns
1r2• si:.:11[0, trouxe. além dt' har.:.u, mercantes e tropa•
cc•mUnt>ta:., vampirt1:> ociJ.:utab. S... cxlhle uma u~rt.:.:a na
Asfa. ~ a de que º'
Memhr'" nlio deixarfü1 de vir no futuro.
A';im, º' m:rnJarin' do< maiorc, cenrrn;; JX1pt1lac1onats
Kue1-Jm pn:Ci•am Je,<:nvolver uma muação de ~4uill'hri<1
mullo ddrcado para lidar cmn <"' Kín-jm. t\u lont:<l das
cl«aJ.1>, -,url!iu u111a rt')!r.i lnh)rmal Jc qu.., .1p..,n.1• '' unc~rral
Jc uma ,,Jade ou cone cem o 1ioJcr de lid1r exrcn'h amcmc
com 11s Km-jín i.:m 'ln l-sfcrn J,· auwnJnJc. Ari.:na' dl• ix1Jc
dar-lhe,; lil:ierdadc para u~r; apena.' ele po<k orde nar seu
<'Xrcrmfmo.
Ap1.-,ur J;i hlx·rdade pnlrtlca dm anrei.rrai, pam liJar
com '" Kin-jín, a sodctlaJe Kud-jin (orno um to.lo am.L
pr11lhc conrntn, ..,m qualquer grau com <'~ Mcmbrm. 1\
maioria das cort~ Kue1-jm c1•ru.idcra um~ vi<-bç.'io gro\l' d.:
comhua a assuc1ai,;ão livre ou a (onmt~iiu J.: co11cx~, J'l'"" 1-
ais ,•ncrc um Kuci·jlll e um Membro ocídcnt:il; ~ um cnmc
<'1.JUl\'Olcntc ~ lmíç~11 polrucn. A nphca~o Je,,;i rei;ra é. n•1
mdlmr Ja, hipóte>c>. intcn11it1.:lllc, JcviJu a1> volume
populacional cm qualquer mcgahíp1,lc asiática, ma, '''
ITiltU!Ir<''"'r"s que ~;Í<1 pego' .;,nfrem, inn1riavelmt:me, a~
!'Ul11ÇÔCS rn'1l$ 'C\'étrL• Ji-poniVcL'. Ü... faro, eles tnmhém 'i!
tClmam t.">cuungciros.
,4/,-,,111:1, uma 1~1hn:r {)llc >Í~litl(.1 '\lcmônm" ,;io l"
Kud-Ju1 qut: ~utumblr-.un ~ ,,:Juçilo Jo,, Reis Yama e r.:jeila-
ram a rran,~cnd&ncia [)ârmica em t;1n>r Ja va"''dagcm
dem~111l1n. Ele< rnmpcrnm rodm os c11111at0>• C(lffi 'eu,
protcss..1rt·~ ou qu;ilqucr Ruc1-jm dign11 e renunciar;1m n ,,._.u<
Dunnas. A m:.rK.•ria Jc." Kuci-jin <ll»pre::a º' al:.uma; cmb.:Jr.l
º' Cam11» 1cnh:11n caíJo J.: ~cu r<••to ...-ámuco. mullP>
lernhrnm que um.'l de ~11.1~ taref.h ori~'lna1, era prnreger a
humanidad ...• dos pl.tn<J> dos Reis Ynrn:i. Vampíms 4u<: '1.'f-
vem 1·oluncariamente o inimigo ance•tr.11 "io o> pi<>n:s trai-
dor~''• ,. >1:mprc 1rllo ~m ,·r~>L1har o 11·11 e a Ctlfll' ª'' qua l
pcrtcnccrarn.
N,1 Quinta Enr, um Kud-jin pude >CC d.:clarado um
a111m.11'<n outras ra:1'>e>, i.'<>m" dc><il-cdeccr .is 1ecr.1> J,• uma
cone. aia'lnr->.- d" Grnn.1<' Innc!p10 1m n•:>perar li\ remen-
te com q, Kin-1m. Ser marcado ~on11' um uJ..11m.1 dt.'S-.c moJ<l
O: Ct>m1derndo, trad1cionalmcncc, como uma da. punições
mni" hu1mlhanct'> que fl''•lem ~er impostas a um Kuct·Jin;
bw ::.1i.; tti.6..:a 4ue de uliú.: 1oob p~utc d,1J?r.tttde ~onrnnidade
e 1.jU~ de.1>uu d,• 'u:1 JPmaJa ~la unid:iJc com o Cm111de
C1do, re:ili:ando ;lf(lS lffi(l<?Tdoávci_.; do ronco de \bGI Ju
soc1«J:1dt• Kuei·Jll1
Dc\'1J,, 1ls unplka~«'M.--s que um pn mum;1.1mcn1u cumn
:1kum.1 r.:m ..obre um Kut!Í•Jtn, C5'ª tem •1dll. hi,wnCJmcntc 1
umr1 form l .li: cc111uni p1.11icn u1ili::.1d.1. A maioria d~s CDrre~
.: .mcc~trai:, fazem l<xlu o po:.,(vd p.1r,1 C\ 1Lar e>...- prouund·
amcn1<1, ma',, hbtóri.a d.1, úl1itrul' ccnccnas de ano.,, pani-
cularm<:nr<1 '''m 11 chc~~J.1 J,,. clti~ 111:1dcntui>, rL"õultou na
crrnçiio de m:i" ak11m;1 d,, 4uc 1.jual'{ucr anciãn !,'OstarL,,
V-ri.os DO 0 11imt
De i"orma ainda menti, .1i.:r.1J:h e!, <1• 'ampirtr1 do
Quíncunx co11um:un \'er n )! e à Chm.1 como o "ci.:nlTo" d:i
cXbtêncl.J Kuci-jin. O; Kul.'1-jm '1' ruan:cns J,, l\Lm" MéJw,
ª'
(tlíl)\1 ú'rlt:o uj1 do Japã\l 1)11 fb c:.irr.., D11ur.1d.1' <lo Su.lt''IC
A$i:'\cico, muir.1' v~'l'.c' ..:io mnilaJ," comn (l~wmi cm \i11u.l1•
de ~cm. Ctl>I umc• poucii 11rtod1,xn~. O tat•I d., 4uc C"a
dt'dnr;içiio fomL'(:C uma de~culp;1 p:1ra 'ª4""'" t~'"' :hstm
duunaJo~ ,1kumu i'dO seu Chi e 5<.'U jr1Jc crhlunw ~r l'.:rJOm·
Jo pronrnmcntc
Os ,1kuma c~ruma arr.m ourros 11J.11m.1. :.Cg111JN~'> do!
Ro:b Y11m:i dó rc\ o:rcrl\talll Í<lr\'11• dt,1111111(." êl~ .1tcr1on:;1111~.
cnquantu Ct:nt;)tn ptonll>\'cl °' uhjcll\l» de .seus mc>trc> no
pl:i110 Ol<llcri:JI. De>'c mo<lo, •Ué mc~mn p D<1rnlil d1 • l 1 ~
Oemônin dc>prcz.1 e;<; 11k11nm; ,: n papel dr•~ Cma11» k'T o
prt'1pno dcmOnio. nll" r..:1.«rC'11C1ar u111ro d.-mô111n.
Api.::.ar de ,u;i cmtênoa proe.1.:nta, m .11.uma ex~km cm
todo o Re1110 M~dio; ol~tm' con,eguir: 1m ~H~ m..·,mo '.< l'aS'iUI
pnr md1dd1u1, rc>re1r~veh. >111x:r:1r os Trc'.·s D1ák,,..;as com o
auxilio J~ Reis Yam.1 e c'rabcleccr·sc cnmu anc1.-str.i1' de
<.iuaJb imponantõ.
HfjM;N
Solit.'iriPS e \iaj:mtc~ s!lu mrus ~ nm! '" Car.mis. Oimo o
1c11é ~ umdadc >0eral prlmán;r da :.<!Çlcdadc· Kucr-jin, V<1111p1·
w- >cm um wu 1radidonalm«ntc s!l11\i•l•>S1.01110 'ª!.'.3l•unJos
<lc>J.rraig-JJ•>>. Viaj.ir utr.11.·6 J,, Rcum Médm;: exucmamen-
re rrnbf.,m:lricn para os "K11ei-J m >cc1lir6ri•1' que n:lo renham
n,·rn uma cNrc nem um .ln(t'Str:1I para ,1poi:í-los. Com 1
chegada de ;ilguns t<.lcmbros 1>c:1JcntaL• n~> princira1s c1dJ
des :biáliub, <) "llíl!Íllh'nrt> de um K11c1·J in .1nd:11 ilho l"l1'tu111 1
olnrm:tr ,,, Rl\(1"'1 mi,, l.jll<: rc111tm ,1 unprc\ j,ihilidaJl' de
flC>>>ive1' com.iro' 11;1,, auwri;:.1J<is cnrn os Jernc.°Hllll> l'5trJn-
geiro>.
Em ra:lío de."', allli'aça, 115 C'inc1 •Cortt.'S Vcm:r:íwis, !lC•r
11ma •1ue;tfü• ]'ll1lrrka (a,-atad~ !X'la' nuuas üJtle>), reúnem
c<.;es vnmp1n>:> na r<>s•ç!lo de hdmin, uma 1r.1b\'m dcmJd 1
Jc um 1cm10 hb<6rico jnron.:, <ll·nommandn 11m:1 "m1.'IJ·
res:>oa ",O, hei mm rêm uma ftrnç:\11 e n1d1l uo Rl·íno Médín.
l:.lô s~o '" illlerrm:di(iri''' t:ntre os Kul'i-jin e <1:. l\lembr1~
ocldcntaG qw: rc:.tJi:m na Á!.ía. Em tWl."ll J., 11ce11ar :«~u p;:t~l
"'mo cmn."pondemes e rcrresemanw.; d<" anct"'<rra1.s loc..tl<,
os hc1mm r~'Cebem cnna hranc:i d,• ,;i(v1M c•nu1110 ao longo~
dn Reino .\11.\lio, " que os lil~ra p;1r.1 \1JJ.U em llualquct
diti:çáu.
Multi>:- manJ.irim n~o l,.'tbtam da id~ía 1lt.> o>nllar un11
comunic:iç~o de segrtrnnça a Kul'i-Jill 4u1: 11.ín ,:1,, 111111111
melhores <ln 4uc \·aJio.' l.'rmnr~s. O Quinrunx I.' ourra n •li~
que emprL•gam he1mm c•t~o cunfl.rntçs J1.• que ,1 ladlíJade de
\'iajar arra1.é, do> dominiu' arn.:1.-.tr..ii> 1· o juramento dt
lealdade rrrc,1rita. Ll)nlhnado- 1.om o pequeml núm, ro de
hcimin exi-renre,, tomam a urili::1çf10 de'sc' \iaj~me~ um.1
twca aceml\'d. 1\md:i nilo >e ~abe o q11~1• mi;t-nua <'>iJ
IXhiÇáo é, ni;" <" ht.'1111111 t<'m ,iJo uttli=a,k" n<> Rt:nm}. ll'Ju'
há pdo menu> Jub .éculo::.. e com o iu.J.luxu cuJa vez uwi•>r
de e~1rnn1<t'iro' m1 Reino Mt.\Jin.•1 práticn fl<-Xlt' mumr 1'em
.iumemar.
ftoL.jt}CA..
1';1ra os \';1mr1ro- 1l•i~11.:~"' a rnlruca " nnpt•rt:mll' rar:i
manta rclaçfl<:> ham10111os.·h entre ns dif.-rentcs CCl!!C>- A
relativa falta de mtxli:rniz:ição cm rnuím., pane" Ja A,iJ -
il"im <11mo os complexiJ.1de' de mrern.;~11 >odal t' lu1111.'l•I·
nl - ~Xi!)e um fluxo .unJ~ nu1s ttanqíi1lo ,!.· infurn1.u;lk.'< e
acDrdos atrJ,·és de cana~ políticos.

~----------------------~~~~~
~ru. principal' c1daJcs, onde a pL)pulnção concentrada
p.llle laL"âlm,·nrt• "''r.-nrnr um número muito ma10r de vam-
rm1, Jo qt1e ª' ddade, do Oc1dcnrt' os Kuei-iin dão 11m
~r.llldt• valPr à' 111ccnu;t\cs padikas. Qualquer lilP >igmlk.1-
ll\'amcntc contron:r50 pode .1babr tllnLU a população Kuci-
1in çolllo :i, murt.11.
OANa~
1 1 ancc;rral dt" uma corri." f...ud jin (qua ndo eJ.'iste um)
l- -;e111dha11te oo prfudp.: .i,~ lllkmbro.,, J'lfü aml'<is !!OVe r-
na111 todti- <» oull<'> v;1mpir,1, J1.: u1m1 determina.la rei.:iilo,
c:1mada :«•'1al 1111 csfcr:1 Jc influência. M;is 11~ M.:mdhanç;I~
~c;bam por aí. .\ .iccs;s5u, a b:b<.' de pndcr e Oi> direitos dc
go1·,·1 nn ,1,. u11· ;1nn:»tral "'m P<'4utm 011 T óquu 1 cnn1rarntm
ltluito 1:om a ubtubiliuadc ~11111p.1cativ.1 da intlu.:nc1a d1.: um
['f'Ínc1pe cm Li•·nJrns nu Chic;1g1>.
A Ju~n:n.;u m;ih c'1bv1.1 é o r\':;peit,1 Jispt:n~1Jo ,10 ;mcc~­
tc~l. Para r):i Mcmbnl>, Ull\ l'IÍl\Cipe ª~'\11º"' \) 1xxler amivb do:
uma rc\'olução \1t1lenm e manLíim sua posiçflo através Jc
rcyerêncus [l(>liric:i~ à prim1~l!111e da cidade, qul' atu:i simul·
1.11wamcm,· (.11mn C1!1hdho e opthiçfio. f1>do o poder do
rrlndpe der~·ml"' <lc wa habilidade Jc arnbw com mui paJore:.
cm ~·1,·r1c1<ll e imp..'\llr que a prunli;t?nie l' tk·H:rte cm mao;Nt.
"J1 mclh11r da' h1p6tc>e~. n rc,po.:ito e Jdcrência ('<lr.t cnm um
ptnctp<' é msníwl. e ,1ré me,1no auseme <'nl algum:ls das
tnaM,'> e mab lia)!tfü'll!llda, tll<:llÚfX>lc~.
L11m um ancc,tml tudo é muitu diferente. Dcwe o início,
o fer.íimeno da ~ncc.-trahdnde é um processo coleti\·o. fac,,.
1111.lu ror rcpre::<mantl"> Jc tod.a:. a~ C01l6 Kud-jin t: f\\'uki-
Ja, Jc uma c1daJ\!, u ancc,cr·.il Jc, Jruta da c<1nfmn~a e J,,
cr~d1to tntnl de seus súdírm (ciu pelo men<1C:i dr1 mmorin deles).
o rn>cesso é deliher:ido e comrlexo, mas rnrameme adq111re
o c.11átt·r ou .1 \·il1lê11ci~ 1le uma ~uerra ci\•11 municipal.
No tnt~n1tt, como 1una d:i.l 1 rçl!ião f'l.>dt• ,.Llnsi~tir de
dua~ ou mais corte>, JoU. ou 1n;1i:i artc.:c:.trab Jc c.:ortcs puJcrn
ter uma >tibrcpmição de inter~'c'. Suponha que C1 SncerJo
re llarmnmo'o Jo F.,p,,lhn dl' Opala. ttm imce~rrBI que
~i1emn uma cont· t>ricntada t'bpiri111almcnt..; cm uma ~'Tan­
,1~ clJaJe Ja .Á..>ia, entra em J isputa com a corte de sua nv:il,
~ Anccstr ~l tln, Lfün inas de Aço. pdtl d1J111lnil> de 11111 culto
raJin1l dl' Ul<•rtah. O Sau:rJote Harmoniu~l> a~ll:Jita que a~
.itmJadl's Ju lUlto façam pare~· Je 'ua juri><liçfü1, ma> n
•\nccmal, \·erulo '' rotcncial do cuiro como umn anna
c.··1Ura l~am1ta> mvasore" Jedde usá lo como uma tach,lda
b.<UIJte r:i.ra >Ua eNtc. Uma J!llcml J::c, :.ombrJs e: declara-
J:i, l' <'-> di>cípuln, de amh•> '" laJp, (.1~,im come> o~ Kuei ·jm
tJU~ n~o estã0 ~ftli~dns a nenhtrm dos ladm) são crnwocado~
(uu fi~çaJV-,) a agir. t\ tcruão n:sultanu: ~ri~. tet•ricamcntc,
c;ipa: de enfraquecer as dua.' cortes, nlém de perturbar a vicb
d11, mortais.
N~o ~ pt<'• iso Ji:t·t qut' Cain11a, 1 duglad n> yuc l<·nc10-
11am ~ aprc~«nlat utt "líJcr" Jc >l'U5 rivui> !m:,,cru1áwb
r<1detn vir a con,iJi.:mr o fonl!meno cunfu,._,, . nu leml.
A aut< 1ridaJc pulítica de um anct!:>tral é real e pratica·
m~me nhsl1lu1,1 Comp.m1d,1 ao caoo da Jyhad, ~" inrrigas
oh'<ur:i.' <' J' lutas 11ncm<1> que 1mm.:an1 Ps ~kmbw;; oddcn·
1ai;, .iordem d~ umn cid;1<lL· Km:i·jin ~ovcrnada por um
,1nce<r1ai p,.,,1,·ro;o <. respeínhd chc:l"I :i ,ç1 qua'e assustado-
ra. lw11ilamcnlc, 11111 ll.llCL»Lral raramente Cl'nlrola i1btitui·
çiX'> m1irt.1b, c<mlo n go\'emn, 11 crimt: nu n c.lmérdo; dl!
J,.oc.1 ,.~,;1s tím li d.1dt>s parn ~- corre;; e o~ 111and~nn~. Em
grrol. uni '111~c,Lr 11 tem poder suíkk•m.; para impor ,un
vmt:td< stmple,mcntc atran!:. de !>lia força.
Os Jm~ilo$ e dcwn:s c~l"'cíficos Jl• um ancc·:;1ml rdlt·-
ttm su:1 auwriJaJc. Antes de tudo, o anccsrral i: o pnnc1p;J
37
•o MAafDATI> DO ; ..n~ ..o·
Acrud1ta·M: ljltt' a ha~c <lo poder de um
ancestral está li gada 1'l mal<liçãll Jo Grn nde
Ciclo. Cham~.do ironic~mcn1c dt" M:111J:iro do
ltúcrno, i: :;cmdhante às allli~as id~lli ilin.:C.li·
cas de poder impenal. O Mandat11 do Interno
delNtmn:i que o nncl'>rral lfo 11m1 cid:idc 011
rcl;iâu é. ll'urié.1111cntc, u l''CL1lhidu <lu ptôp1 in
Ciclo. Os Jcb-atl'~ e Jbcu:.>ôc> ml'llculo;o, l'lttr.:
o; rcpres..:ntances <las corte,,, mcluim.lo :.uu uu-
1ização de informnçúes e prcviséies a>mil1\rica~,
>!ln fdtn• pa;.1 d1:1C'tminnr o ..:uc1-jin q11~: é, ,h,,
fato, o lí<lL·r prcJestLnado.
fasa crença explica :l longev1d:1Je de mwto;
ance~cr,1is, ma, o a>~'ecto prá Licc1 do Mafülato
niio <: n\!cc~saríamcnte lá\> JirclO. Embora mui·
ros Kuei ·ím niio admir'.lm, cxisw urtia forre
crença na 1101 ftt·.;e t io Mandato - ,1 crt'tl\d n·1
de;><1bcdi~ncia comra o ru11.~-strnl qu1.: '"' llll»tr~
perverso. i.:urrupto ou incompetenk cm ><:ll
cargo. Em s"Ua formulação, o M:mtl ato do lnler·
no niio aJ míre a exhtêndn de"-'C' tipo de npnst
ção. Na verdude , muito5 anciCll's Kuci-jm eh"'·
g-.iram ao ro11t,1 J e negar 4ue o ManJaw permita
;ilgum ripo de de~ihediênria, ma1o :ilgum Kuei-
jm, '.'obre tudo o> 111ais jo\'l!lls, '.:cm o J ualísm1>
du unÍ\'cn.o como uma rn.::ío para nxusar•M? ~
obede<::L·r a:. le" du ~nce>tra l. pm 11culam1ente ª'
11ruibiçõe~ i.lc a>w~iação cont lt' v~11upiro~ l•d·
llentai~.
lcgishdor de um.i cidade Kucl-jin. C..um scus (nll'dhciro~
inu11darin,,. de cria e impõe li> cúdit,:Lis c>pccf6cC1s para às
área, J:i cidade ~ob 'i.Iª guarda, protci::<'ndn os inter<!c,,;e' Jl,S
Jiverwo u u uu cone> S-Ob ~eu <lonúniu. a1biuando ~ucrr.l!I dao
>(111Jbra$ e Jdinca11do as ln>nLeir;h Je inLL'ta~iin entre º·'
Kuei-jin e n população mnrrnl.
O anc.-srrnl ramhém u1ie cnmn 11m c.:mh<1ixadur Llc.: ><:U
l•·rrit<~rio ao n:cch:r Kuci-jm vencr~h·cis d,• outras re~tüc:. ou
m..'Íll<lo como reprcscntantc Jo território ao tleu:-rmmar cr.1·
La<ll>~ ou acorJm com ance.>tral'i de ourr,,, rdnns. SalV<l·
conduw e prote~.\o são conc.:Ji.JL'-" :.ip.:uati pdu w1et.'l!Lral.
Qunlcjuc1 Kuci-jln 1.1uc as~wna ~" n._-c1i; nurnuh de viajar
par;i n domírno de 011rm ance-•rrril nomialm,'me carreg<1 um
>elo ofici8I de s;1lvo-co11dutu, conct•d1do por ~cu próprio
anceolral, o yuc garanlc a proteção do ance>tral go\'.:mantc
JurJnte sua t!.~tada. >-ln entancn. a:;,im cnmt• "' _,,;ilvo·n•ndu-
ro;; e prort'çi\o orao concedidos. cli:s .,!lo fool mcmc rctic.idn:;;
viajante' Ku~i-Jin qm• ~l· cump.inem dc mancim mccmvcm·
Cnt<.' podem ser oflc1ülmcntt' impedidos de entrar nos domí·
uio;, Je. Jclcrmína<lo,o; ancestralli.
O :mcesrml ramhém tem o Lilreiw 1i mco de i ntí'r~ctr
com qualquer Cainim 4111: '" tncmltn." em '"º u•.1m[nio, ;ilém
de controlar U\tt.:ta\Cle:. Jt.,,,,L. tipo Jc todm o;, Kuci·jin 'ºb
>ua auwridaJe. A a11 r0ri;;içí\o oficial do ancr<rrnl ~ neceo;sá-
ria para ylle qualqmn Kue1-1ln faça :t(l11 d os cvm t~ < I ~>
ockk·mab ou lhe~ ofereça ""ª hospttuhdadc, e tms allton1a·
çõc::i não ::.àc> uurLm,taJa, facilmeme.
Por fim, mns niio m~nos importanre, o ancesrral é :i
aur1>ridade ílnal 11a 1ldt"s:i do territ6rio c1mrt:i ,•,plril•»
mah1mo, 1111 R.ei' Yama. o qut: mdui •> poder d"' dcuetar u
Hatus Je ak1u11c1 a qt1:il4ucr Kud-jin que Coteja cm ~us
31
domínio<. Nonn;ilmen(e, lideres de corre especffic~ são os
n.·~ponsá\'CI~ em pronunc1;H 05 desaforcunado:; cnvolndo:.
como JJ.:uma., ma:. o nnc~cral cem a úlruna palavra '<-Obre a
que,tãu. O Jecreto de akuma o,obre um Kuei-jin é uma
deci~ão rmporrance, que nunca deve ser encarada de modo
frívolo. Por isso, a aprovação subseqüenre do ancescral é mais
ou rncn0> autonmtica, crnburu tt.'nha hando ;iJgun.s ca;.os
raros em lJ~ um ance,,tral reverteu um J.t!creto.
0 c;YN.DE -P~t4cjPJO
EI..éocimiçdueespmrodnpaoo. Eledl!finec.omoagi~tnoque
acreditamos ~o qlU! t Ct'TIC ~ t1 qiu? é erradv e como dt't.'l!lO.S e como
morrt'mos. Éoqire~umtJs.
Robert Crais, StaUang tire Angel
O Grande Prinçipio consrirn1 o ano~ código de compor-
tamento de todos <'5 Kueí ·pn. Éo ensinamento mais impon::m·
te da sociedade Ctuam. Exige-se que cada d~cípulo novo o
aprr:nJa e viva J,,. a.::ocJo com seU:. precei.cos. chamado.> dr:
Cutco Canunho., cm wda palavra ou aç;lu. Se o v,1mp1ro cm
que.tão realmente fa.: isso ou n~o. ou «e o ivu e a cone do
vampiro realmente honram o~ en~inamento~, é uma ourra
hisrMin. Aindn ,s,lm, o Gl'(lnde Princípio fornece urna base
tt.'Órica que um: todos O> Kuci-jin do Reino Ml'.-dio.
o~ Cmco C:munhos, em contrast..- com as Sei> :fradíções
do, \'ílmpiro. ociJenrai.s. funcionam como m11ico ma" do yu<
um cóJl~o lumJamtntnl Jc leis. O.. CLnco Canunhos ~ão
lireralmeme i'l.'IO: um modo Je «ilhar a vida. Eles permeiam
pmt1Qm1:nte rodas ;is fucem:; d;i exiHência Cataia, canto
indi\'ldual i.:ol'llo comunal. O Grande Prindpio réprescnta o
m~toJo p!!.S~oal de um Kuci-jin para de.cobrir e aLingir seu
prOflÓSUO divino.
Os Cmco Caminho:. funcionam como um guia para
cumpnr essa reah:ação, m:is a adesão e devoção a seus
prcccno• varia tanto quanto 4ualqucr coisa na xicicdadc
Kuc1·jm, Muíta~ das cortes rnaís antiga~ e ei.tal:-decidas,
p:1rt1cularmentt' nquelas que tiveram :.ua oriqem na China,
seguem os Cinco Caminho:. com um telo inabal:lvd. À
med111n que olguém viaja pJra mais longe do centro da
<OCiedade Kuei-jin, ns diferença< culnrrais e as cm;unqânci·
m pol!t1C1•> levam a nfvcl> d1fcrenre-. de inrerrrcraçllo do
modo correto <li: não-vida pai.d. um Kud-jin - ~e é que
rcalmt:nle exl!otc um moJi.1 "correto".
0 «;Yt4DI: ~HAT JC.UE
Acredirn,~e que o~ Cinco Cammho~doGnnde Pnndpio
foram estabelecidos pela p-riml'ir'.i ve4 por um Kuei-jin chama·
do Xuc: (um nome nlegllaco, que <ignific.1 1 nhemacivamente,
"t:studo" ou "san~uc:"'), que c:xlsriu cm algum momcnco Juran·
te a Ten:.eua &d. fü lerula:. dizem que Xuc fol um doe;
primeiro~ Kuei·Jm que saiu da nrdem cánmca. Inregrance de
uma das pnmem1> c1Jtrres de Kue1°jm. Xue seguiu umll vid:t de
c:spiricuahdade e cquillbrio cxemplare:., e Íi)i o primeiro Kuet·
jin u eucomrar <1 G.1konc.la ap& a queda dos Wan Xian. O
código de conduca que Xuc (wmbt.!m chamadó simpleiiml!ntc
de "o Grande Arh:n") seguiu romou•sc conhecido como o
Grnnde Pnnc.íp10, um produto de revebção celesual e medi-
taçlio pc..:.oal.
Os Dofs DJICJPUL.os
i\p(h a mcensâo de Xue ao pthto de liodhisattva. ele
supostamente remou·se do mundo dos mortais e fo1 para as
re11iõe> ,dvaeen> em bu:;ca de um alumi que: pude.se receber
:-cu~ cru.lt131llencó> e ~-los ~abiarnenre. Dura.me ~uas vía-
i:cn,, Xuc enconrrou um e..rmngeiro, um víajamc J.o Oci-
dente, que procurava um modo de hvmr·se de sua existêm;la
Am::tld1ço;ida. Es<e esmmho. que se cham:wa Z.-io-l:n (Sau lN) 1
deixou-~ in,trmr por Xuc, c11jo.. en.>inamento.. de harm\lma
e pa: interior de ;ib,or\·eu com >0freguidiiu. M.t> Zao-lat
rnostruu-~e unpcrfdw ªº' olho:. Jo Céu; ele !11i de:.graçaJn
e banido da companhia de Xue, sendo obng;ido a retornar ao
Ocidente.
Encratt.'Cido, Xue continuou ;ué i:ncomrar outra cnatu·
r.i arormemad.a, que de•sa ve: ugradou an~ dewes. fa>e
dL<>Cfpulo chamava·>e K1, e foi por meio de K1 que as (l:)lav1:u
de Xue perduraram. :.enJo pa:.saJas auavé> dil!o Er& at<'
geraço.....,, modernas do~ Kue1-jú1. Sua obra, o Ki Chwm. uu
ª'
01mcnti1rn ~' Je !<J. c<>mprcende (lS rnnnpats (IJX(Q!; do~ Kuet·
jin. Todo segui.dor dos Cinco Caminhus, desde o mai~ novu
d1$Cfpulo até o mab podero.~o ;1ncesual, po;.ul .: comuha
1::..sa obra constantemente.
o ~ DA- O~c;EM
O Caminho Ja Ori,ec.m rt...,umc a Jifcrcnçi íuruJ:uncn-
tal enLre os Kuei-Jin e tis Membm> oc1.lentai.s. E ,1 verJ.~J.c dJ
exisrência de rodo Car.iio: a crença de que tod!ll. ~ Ku~1-1m
vem do me:<mo lugnr. C1d~ Kuei-1111 acredita qu~· ele ou ela
vlajã pelo Caminho Jc Volta. por uma rm:ào c>pcdfica.
Apt.-sar da terra natal, do Darma, :.rarus social ou mtlu\'nLia
polícica de alguém, nr:nhum Kuei-jin, no que corxeme :iu
Grande Ciclo, é mtrin.'4:c'Jmcnti: diferente Jc uutro. Todos ns
Kuc1-jm L'stão conectados - à cerra, tm' aos nurros, ao loni;11
da \'ida e il.'l m1.}rre - atra~·és dr: >Ua Orn:<"nL
A Ongcm destaca a m;u~1;i ,.fo, diferenças entre l'S
Cata.lo~ e o~ Membrn, ocidentJis, tamo em termo> psicoló·
gicns como íllosóAco.s. Todo:; m Kuet·Jln prtwO::m do ffiL·smu
lu!ll'r, viajam pelo mesmo Caminho de Volta e têm a mc>nta
essência e~piritual pnmorJial 110 'cu mtenor. Nenhum Kuei·
Jin Abmça outro. ou qualquer mortal Não há ~aldição para
passar adiante ou 1mfraquccim.:nro de gt".r:JÇáo similar no J..,
Membro:. oc1dental5. Não ex1>tc111 :ienhore5: tL.:m dlh. O
Darma de um Kucl-ji.lt e a ~un curle ~1.mlmuam ,cnd,1
c:.co[ha~ V(1lunt1Ínas, ha.<eadas Jpt't13S em predileç<;e<; e ta-
lento~ interiores.
A Orii::cm leva a modos de pt'n~ar totalmente divergcn·
tes das crenças dos clãs ocidenrats, c:oncaiendl' aos C'...Rr.nn.:
o ru.pecm de uma comunidade ~igantesca e ampla. É dnru
que. as:.1m como em qual,)Uer outra comumJaJc, inc\ltavd·
menre ocorrem d™:~~ e d~..,,cntcnJ.uncm1.•>· ~lei;mo 35·
~•m. ~ Catam> se vêem, cm toda sua mulaphcidadt! Jc
composiçl\o, diredonados para o mesmo ohiet1110' a recond·
liaç.'lo com o Grande Cu:: lo. Foi criado ndcs um ~tntiml'nto de
~upcrioridadc sobre os Kin-jin, lfUC dCJ; coru.tdcr:i.m il!f1oran·
ces, vulgnres e muiro, muiro perii:oscb.
0 ~O DA- i.sNHAc;EM
O rc,pcito pelo> 'eu,, ancrlk~ e ance>tl"JI), \'IVc" ou
mortos, é uma rotina da sociedade a~i:lticn. Para ~ Oicau",
css::i re,·erênc1a nllo é men0> import.mre, eml,ora 'ua ddlm-
~o de onciõcs e ;lnc..,traís 'iCJ3 Jiícn.:ntc: daquda exprc~a
pelru. linha~cos oddt.'tllais.
Em termos Cataios, a linhagem ti considcmdn um prndu111
J.e d.oi. fatores· a Em cm que al~uém retoJ n<.lu dO'> mundri.
espirituais e o pr()f?l'es.so indhi.dual ao k>n~> Jc wn D.uma
particular. Não há ~nhores JireC<i;, conm existe enrre ns
Membros oc1dentms: em ve: dis~. º" Kueí-jin reverenciJm
:.cus mentor~-,, >eu' jlna e 1.ii. nnc1.·i.trJ.Íl> Jc ,u;i,; corte>- Em
uh,'Ulli C<bOS, Jetl'nninado:. i.v !ião com~IJ.l> por Kucr-Jin
lfUC tinham relaçõl!s cm suas vu:la> mortau.. Ei.~ wu exibem
um laço visivelmimrc mai.~ forte enrre seus memhos em rn~f1
da urudade familiar verdadeira, ma.~ o concc1co de linhagem
detém o me->mo peso e imporcâ.nciJ para toJ()S 0> K11c1-ju1,
'~-

,
lha OI lfo!IM F•asw
·-~~-------------------------~.....
_,,_,. ----------..--.- ...............---~~~~
39

Lembro-te de onde viesres, pois esse t< o

rodo in1utál'el de teu propósito.

~~--..-----. . .111111. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ._ .............

Trata ben1 os que víeram antes, e

respeita aquelc:s que vêm depois, po1s rodos slio
parte da verdade.

Mantém tu;1 honra e acredita e111 todo pen~mmcnto,

palavra e ação, pois o comportaJnenlo dt.' u111
afeta toda a con1unidade.

Compreende ruas ohn'gações para com reus irn1ãos, para con1

as íórças do universo e paro contigo 111esn10
e faz tudo para realizá-las.

o
Pratica a correção em tudo que Rzt.:rC,\~ poú o
Grande Ciclo e todos os seus aspectos tên1 .'iUB pr6pria
natureza, e essa natureza precisa ser seguida.
1 Q, Kuci·jin 4uc hc•nr.im o Carrnnho d.1 Linh.1~C'm ,1< r,..
d11,1rn yuc cada um J<,, >eU> possui .ili:o de \'ahuso, l"->r mc11< •r
que ,•in. para ensm.1r a 'l°lL' comp:mhcrms. Quanto m;.ic.
\dho o Kuc1-jm, mab dc pode ensinar, 111.1s o nposro 1.1m-
~m é \ cr.bdcrw Kuc1·1m m:115 fO\ cns t<·m 1déra' e
perccp\Ül'S •111c \ ;1lcm 1.anro quanro aqul'l.1s dos ~iHos Cmaios
m 1h rcs~u.rJos. Os dí>eípuk>i mais tu\crrs um, ide~ 1111 iné>·
11rnihcl "a(ú111ulo Ji: >al·cdürid a11 11111~0 d i- l:m,, p11i- :1>-
,.,p,•r1ência' e cn,m.1mcnr"' J,,~ nrn1s \ i:lhos IJll<larn '"
j11vcn' .1 n~111111r um lugar no Grandi.' Cu.: lo ,. e 11mpr1r 'uª'
oh1ig,1~t'ks Díi1111ka,.
;\ l.mhai:.-111 é r.1d1calmcm..- drl«rcm1.• d." 1d.1i;<1,., <'llHC
os 111<1(1,·, t• ni.inç.1' da no1rL' do, Mcmbrn!i nc1dcntais. Essa
noção é 1!10 tort.: 4u,• al.:um C.nl1io' n!'I<.• H" lunitnni 11
irprcndcr .111e1ta5 com !><!U> anctôcs 11ncd1a1os; ali:unL1> corte>
temam eo1mumcll!-5e com annt'I." arhats, como o Grande
Arh.11 Xue. Essa 11tindadc <'ausou <.erta C•llllll" .:rsta na
S<lCl~"ll.1Jc Ca1.1u, ~pcculmentc no ca50 J,is Kucl•Jlll 111a1>
Jovens. Ali:um dos d1-dpulo:> m:m Jl)Wn~. ansausfc11<li. rom
11~ e11s1n.1111c11tos Je '"'!:>!11\Cii\ó, procurnm c..nnunicar-,,.:
d1re1ame111e ~<'m ois .1rhac,, c ar.: 1m''lllt1 urm o pr(•l'rio Xm-.
p<>L~ 11acd11;11n •JUt' c'tc~ ~fii> ~' ürn,.1, HUWri,]:idl'~ na füCil.'-
d.1dc f.:1rd·Jt11 De acordn C<'m '"''cs v11mplro,, aprender •IS
en,ir1.1111i:11tO> J« Xu,· filtratfu, atr.1v6 dos a 11cl'~ll ai" que
cümtdcmm pPl11izaJ1h, c a1ra\·c::, Ju, llHltlJn1 lm, lUJI'~
•·ns111:rnwntoi:. es1jo parndos OI' wmpn. prt•,c,1 um Jl's-,ervtçn
uus 1\:11,·1-Jrn na l:ra ;i111al. Ek•, but:e<llll 1l vcrJ,1dc, pura ,,
simpl.:s, c pr,·fcrcm ir dircw à fome. hso fl"uhou 1111111
grnndc mimero .J,. dr><:u.'>i\e.' entr~ o:; Kuct·Jm, de\'ldo à
11atur,·:a 11ml>!gua d~-a de.,.>iie<J1ênda. Emhon m Kue1 Jin
111.ab jo\e11s n!lo <.'Slc)am >egum.lo fielmente wus :rnc1õ..'S
1rnc<lia10~;. dcs 1amlx'ru nlo l'Stllo ii:norum.lo <.ornplcuimn1·
1c o { ·anunho J:1 Lmhaccru. E"c con11t1Lr.1 ,,·ndo um U'>lllllO
ddkn,J".
0 ~NHO DA ;NnCfRJDADE
P.im '" Kut:l·lin, a honr~ e li ninihhilldadc pc,..;oal >llu
1;'1111111p11rtallll'~ quamo P'•m1 '1!i J"lpuLu;O<·s mcottill'· O quc os
1n1111ob ,h.1111am dt• ~.,..íll•>r" é conhrc1,l1l pt'l115 Kul.'i·jin c<•mo
o l:.itn1nh" 1l:i lr11l'i?ridadc.
A pai 1Ha d,· um Kur1-Jin ii' sai;:rnda, I.' stm u·1~1açlln e
posiç<ro ru C<•mumdade Cotaia corno um 1t1dt• sl\o uma rarte
dele ta111t1 quamo sua exi>1énci::i física. Todo) ·~ Kuci-jm
deiêm alguns d1rcnos dcntT,1 da MJCtedadc corno um rodo,
Jcpe11dL'tld1> <lo ~cu >tatu' L" Ja m:mul< tl\ãO d.: seu' Darm.1-.
\A,l.r Kuc1-j111 é o únKo rc>pOlb.Jvd p<•r SClb .itus. Nlu cxbtc
.1 rcléia da prc>t<1Ç111 Jc .:oma' .1 LJm ~cnlwr na \'i<in de
m11nd1> dos \...a1.11n,,
faptrn•St' que '" Kut>r·iin st• pmtt'll\ d" mnd11 ho11rnd11:
rt·~r«1t.111dn a p<1,iç1it1 ~ pnder dos 1ir11111s, P<'l'lll•ll1t'C 1•ndn
\ l'rd 1ddroS ílOS <l'llS ))3rn1~'• :lC:llilndo OS lt'I' d.1 L()rl(' l' L>I
.111u·•1rais i::m·trn.111tc" d<:. A lmci..'Trda.lc pn~Hllllc ,1ue um
Kuer·1111 f:i: bUa part.: pJr:i manter u h:m11oni.1 d.1 tufl<' e <la
comunidade no entar aro> mdi;ciplmaJos ou con1p1r.:iç.:~
Jeslc 1i).
A l11rç.1 •lo Cammho ,b lncegndade :tc.mça os Jc1alhe-
nu1s meuc ulo~os ua m1craçãu 'IX'LII. Dií1etlme111c >C Já
respi.~rns nbsohrta~ rm r1H1h.:o, par.1 ev11Jr o de5Cnnfono ou
d~Sc1po111.imt·n10 QUt! ~,"gue um "ri.'\o" - 05 d1llrigo• ,los
Kuc1·jin 1111ii1<1' \.:;e, :>:°í•) nuwd:unc·nt,• vago, e l'lli!:lnátkm.
Alé111 dr'"'• dt,~us:ilic, e repn:cm.:1,·,. muita, 'eze~ oc,m,·m a
IX•rta' l~d1ad:1s, p1m nãn amur •1 •1 l•'ll\ií111111 fo:cr uma n·nn.
Q11c ix:1• Jrnrr1• de c<1rte~ PU cnrrc d:1s s~o re,olvu.las em
ccrim(•nr.ts kd1:1d:b. e att' 11wsn10 .is p1<1H'' 11111iç1'1es s:'lo
lf'ltcada,. 5lle11dosa e rap1d:imcnre. O Ciminho d.1 lnlt~id.J·
<lc t.unhi:m e~i!:~ ·r,·~r~no ,. 111anu1cn~'llo d.1 h,111ra de um
Camio. Com1dcra·>e extremamente inatlequ:iJo !ll•ffl 11111
Kuei·Jin d1famnr ou desahar :iberramenre o po.l,•r ou 11
a111ori,iad,, d.- Putm, nu agir de um IDO(h qu.- de$0llr.:• •ua
corri: ou Seu .wcc tr.11.
0 ~HO D&. 0a9'1<;AfAO
l'odti, m ._,11,·r· 1in ~·,!ãn ligados pelo d<·vc·r, " Cam111ho
d:'l Obrig:rç'h1. l) dcv,,r J'll1Je assumir divcr>ns íorm.1' c rc.11·
lllt:nlt' o foz: o ,(,·111 1 p:ira cum o Ü<lrma, para cum .1' rci,:r."
e proce<luncmos J.1 cone. para uim a• il'h do' 1111H·~11ais.
T e1>nc.1ml'llll', um Kuci-jm 1.imh.!m tem um <lc1·l'r para cnm
as tnrç.1, d:r \ida na l'l'fr.1, para c(lm a (".)pub~o ccl,••11:il ,. ;llé
mc5m11 p:ir11 C• •m os mor1ah.
D11r:1111,, ti Quarta Era. um wu Cn1a10, u11li:anJ1l·~ do!>
text1'K de Ki, fonnulou um concerto qu.: os Kuci·Jtn nm<b
pra1i.:am hoJ'' em dia, " das Cinco Obn~Ç(l\.'S. As Cinco
Obn:ações definem CllKO Íã<L" d.1> rda,'lk'S, lfllt" rcpri-,;cn-
tam :i- 1111erlo11cx1'\c' de 11111 Kud-jln com ~cu' (t1mpa11hl'i-
r.1' \':1mpíncos e n,111 o resto <lo unh·eí\-0. Elas >!lo a Obrig.1·
ç~o do P,-,d,·r (a rela~~º entre um Kuct•Jln e 11S ol1n.ns da
Cl>rld, a Obrig.1\:lll do Lc!!ado \,\ rdaç~o clllll' Kul't·jm
ancif\e, e Jnn·n,), : 1 Obrii.:açC10 du Conhcdm.:11111 (:r rdaçl'ic•
enrn• mentm e drscíp11lo), a O hnir.içii• l da G1n..- (ri relação
enLr<· '" Ku«i-jin dl· con,-~ nu ();1rma~ Jtf<·r,·ml'S) e ,1 Ohi·
gaçihl do MunJll (n rd;rção entre o Kud·Jm e o r•""Sto da
ex1;tl!nda, 4ue mclm o mundo mortal, o;; .\iundos Y1n e
Yang c ~ pr(\prta) uilhu• do dra;::ãt1).
E_,,;is Cinn' Ohricaçô•'S ~º <!$ rra\'\.'S d" uma rod.1 que
tem os Kuet·Jin t'lfl ~'U ccntrn. Para que 1oJa 11 l'Struiuro
lundone com:t.1111c:n1c, os Kuci-Jin prcCIS3111 rn:mu.~r CS$3S
cinco reLa~··,.:s t.1rre' e :-aud.í\'ei,, parn qu.· as traH•s nno
enfr.i.1m•ç;1m t' f1ç,m1 com qm· a nJ;i dcix« ,Je b1rar.
~:i prá1rc.1, ,, Caminlm 1la Ohricaçã" muua:< \l':1·s é um
caminho Jl' 111:'11• l111lrn; cmhora um Kuct·jin !'(''"' rnnmcr
sua pnl:ivrn e Lllmpnr C5S<t• Cincn Obngaçcies, mi l,•;il.lade e
"'ltd:iriedad« 1l(ll.le nfül '"r rl.!cirroca por parrl' d« seus irmão&
tllltÍ.> 1.:rrcnrn. b><> 11.~o importa. Um Kud-j111 Jcw m.1111cr
sua palavra ,. hom rr ,ua_, llÇ{1<..>:> e promc:,;.r"
A,sirn co1110 tudo na sc.>ô<-d.idc Ca1uia, a cc:>mrrecnsáo
Jao Cinl'.o Obn!;aÇ<>c~ 1orna-,c t:n:lb comphcada no nf\ cl
mdi\'1du.1I. A~ relaçi'>es ('\.,;'ºª'~ de um Ku,•1·1m com outro
Kue!-j111 que era um .111ce~1ral familiar durnnt<' <J '1d.1, ou cc1m
sua :muga famni.1 mona!. mvan:welmenre complrcam •l5
preceito~ de Ohr1gaç'h1. 1.aço' familiares 1'<>dc111 ~l'I su1prc·
<"n<lc11ll't11en1c furtt'>. muiht> \'C;e;, 1111> mo111ento~ nt.ai'
u1conw1ue111,.,, Normalmcntc, '" Kul'i-jin malllcm l.rços
com ourrn' K11ci·1in com'" quab .:rnm rel.u inn.1do' d111 :m-
te J ,,da, urna prática 'lue, cnm freqiiênçin, joi;a 11111 vampiro
contr:1 ,1111 pr0pria ron,· quando o rar,·1itc pcrtc11lc a uma
<'Orh· hthlil •>U •eguc um Danna "inacdt6\'d~ Além J1S5<1.
º' Kul'i-1111 uuli:.1111-'c Ja, 11rá11ca, culturab de aJomçfio no;
:mce,rraís e da crença cm deu'"' d.,m(,,uco< para exercer
conrrolc rohrc su;i. 1n11gas íamllia, mortais dur 1nte 1110-
mcntQ> dl· nncs>iJadc, não importa se (: pclJ ncccs.s1JJdc
Jc um refúgio 5eguro, de alguma'ª\~' 1;wor~\'cts por parte
de c'rrmurn' morrais de poder ,,u de uma rc c11-:i l<lllil1hrl
Jc Ou.
O c.u.m."° o..e. Co1t,1t,1f,Ao
A C1•rrcç.iu prc(X:UJ'<1·>1: com ncuab, ccrimtmm~ l' Cll·
qucc.1; cm Slllll<l, o modo correto de fa:cr :1li:o. Para o.'
01tai<l,, rud(l rl'm 1101:1 narur~z:i verdad ..1ra no 11nÍ\'\'f\(l;

conseqücmemcnrc de acordo com um Je1erm1nado !); r 1.
s6 há um mnJo correto dl· ttfilí:ar urna 11ção, urna ~nmôrua
ou uma tnrcfo
Riru:iL~ <' ccnmômas >lo a5)XX'.r°' 1mponantes da CXI -
cência C:acarJ. Os Kucr·Jtn comrreenJ.. m que •<'U~ ix>Jcrc~ e
rr.~gicas, como 111d0 mais no UIU\'CN>, \'êm dn mrcraçfio Ja>
cncq,'laS rm e ) ang qu<· cundu:l'm 10..!;1 11 crt u;tlo. TúJil
.ispccro d 1) habila<ladt.-s sobrcnaturJi) <lc um Kuc1·jm sur-
"°m, em (1lcmu ln•a,mcta. atra\·~, Ja grnçu J,, Dm{.~> Jc
Eh:mo e d.1 Rnmha l:so1rlarc. Para qu~ um v.1mp1m utih:c
uJs D!5<1pl1111s, dl· Jçvc nm.h::ar nri1a1' me11culo~ p~rn
acalm.jr us f;;•ncn1111Hl.'S c'pirituais, 111ua1s qul.' t ~m ,j,Jo
1msa,Jr15 adi 1111\.' Jur.1nt..: milênio,,
f:ss.1s cC>nrnbmas ~o ch~madas Jc Rcdprocadadcs, l'
não ocomm apenas entre um Kue1-1m e os espírito • Uma
Reciprocitbdc pod... ser tn5Uturda l'ntre dois ou m:iis vampt·
l'05 con:i..1 um iurnmento de leaUladc, como o selo fin:il de um
crarado ou contrato ou em qualquer suuação de troco mú·
tu A M1C1cdade Kue1-1m é cxtr.:mamenrc com1ilcxa e
loonal, com inúmeros 1"r.ldcdm1:ntos, pra11cas e Jctr1lht'!
wrr..:ros - rud.1 kth> para manter o C.munho Ja Corrc,:io.
;-./ã,1 h.i 1r;ilh1l5 ou 1<!}(1ll,ra• fiíceb p.iril l" Kuel·Jln; ruJo 1c111
um rrup.'l;irn e uma «'n<' ~mbel.:çrda de p;i<.,.,~. Fa:l·r "'
róisas J..: m•xlo dtfl.'rcnl<' oknJc n.1o apcn.1' o l1r,111d,· Cicl11
e .is for~ • cdcsna1.>, mas l~m o obíl·t!vo, 1 flCSMXI e ,1
certmtima cm si. 1 ai comportt1m.-nro deprl"Ct., o valor Jas
C-<)ISJs c os despop de ua ex1,t~nc.1J1 compl<'li1 e k#tnn:i.
lgnnrar a l:OtreÇill> cfcU\"3TIK'nte tra\11 o vrandl· Ciclo e
dist.11ll-ia o Kuci·Jrn de eu ohjetl\'O Dámuco.
0 c;._..NDE 91U)4CjpfO NA..
Q.u.,.,...._ ™-
rumn como qu~lquer texto de f~ o Grande Pnnc1p10 e
Cmü• e m1nhos S!l•l i:egu1d..5 LOnl ênfases dikrcll!l'$
pd;io J1forrnres •.Orll"S d..: Cat:füis, São muit<ll> us .i>rL.- que
aucrc•m 11;; leis 1111 ~da letrn C<1mo ª' 4uc ª' mterpr ciam m,JI,
111 renw1111" ,. de t,.,..Jm "' lado, 'urgem opin11ws 'ohr.- 1l
Úr nd, l ~nc1p1<l.
Como o Grande Pnncfp10 é b:i,;eado nos cmrnarnento
dr um Kuet·J , Xuc, que 5CJ..'UIU um Darma cm parttn1br (o<
Jculhn Jo 4tr.1! trapcnmenre parecem ter .ido esquecidos no
.oogo dos s&:ulns), a noção de que urn."l Õnlôl lnama de
prru;Jmml< e mu:ili possa ser aplicada 1gualmcmc atrav6
~ Rrino Médio 1 rodas ª' cortes e I>.1nnas 5e e 11Íra<Jucccu
om I' passar dos anos. O llll~O ng1damemc um Kue1-1m
pratica os l 111co C'!mmhos é mmw mais uma qul!,tlio J._.
pratlCldldl! 1111• <ltar.1 da '1ruJçãn de• um vampiro do que J._.
~u rrurno 111em 1 <li: ui:nça-. N1' nf\•,•I lllab h;h1co, Ll
Gtalllfr l'n11dp10 c os Cmlo Cum1nhos 1~1111.ulccC'm com,1
1 nt~ dl" [l(}IO paru um Kue1·Jll1 cm ~u.1 batnlha l!l<'m1
ctlntra sct1 l"o mcomrol!ivel.
41
As O~CflNS Dos ~u1;•J;N
A espada que nwaohnmmt
É,1e.rpad.1q11<' s.7'1nnhtm4"111
-Ek.11, Tl1t' Oat.t'hr O.u,•
Os c.~r11105 n~o s.: '~m <"omo descendem~ Je Cmm. e
1 inJbérn ruo 1crcd1tnm qu.: a C\ol u~o de SU 1 13~ 1 lenh 1
4ualqu1:rlii:açtlo C<llll O• d •~ 1l< 1dcnt, 1b. [),_. taro, a m::uoro dos
Kud-jm :omham J:i hn11<•rtímc1a 4uc muilll> Mi:rnbrc-.s d!lo n
s1 me,mrn, e~r••c111!m, "'" tlu~ndo os oc1d~-ntaL~ ~:nh:im-5'.' .J,
~ua rrox1midadt• d!l ·1,.,,,.11<, Morr;il P;ira o: Ku,·i·J•n q11<'
ounram e~..:' hjrbarc» do OdJcntc contando UIS h1.>t1íri.1s,
Caim não.! nlda 111.115 que urn l3:rendl!irn ul.>11'!flilic.mtl', c além
dí'<o um ª"ª!iSino: uma ancesualidade um ranru desoruos.1
para urria raça 1ntc1r;i de :solll'C1\31urais - e munos KUC'l·Jm
ucredm1m que 11 n!lo-\•tda dC' vício, :marqUl:l, meg;ilomama e
desmnção dos Membros é um !..-gado dequado Je um senhor
tl\o de propos11 ido.
Por O\l{Hl l 1do, os Kud·Jrn 11tlrm;im que s:'io dcscenden·
<"
ll°" J,,~ dcu~c>. ~l'I híli 1idos dl· 111:11 !'n., e ,-,,pfrito. E , .., 1d ide
4ue muitos Kue1-1in com1dl·r.11u-'i: uma c~~*cic Jeoi:raç.iJa,
remln ~rd1do f-CU lui::tr n.1 onl. m c:ímuca. Me:;mo nss1m. ,10
conrr~rio dos Hlhos de <'-tum, os Kuct-Jlll pcrcehem a ml!,'lll·
tu de de 'U 1poi-1ç11,1, e 11lg11mde111rl' eles até ~remm renJ,1umr
YJN 1 YANCf
O conceno do Ym e Yang é um dos mau
anugos e prcvolcn1e5 d 1 filosofi.i :u1á11c.i. Par
os pnmc1ros íiló$OÍOs eh meses, o uni\ cr~o crü
uma enl1d:ide d1nãmk11, csrabdecido e man
ndo em mo\'1mcn10 pelas for,as Jo Yin e do
Yani:. O Y1n é •n11sh!.•rad11 1 JNr,:a plus1v11 J,1
nature!a. )CU qu<>dl.! 11 1~ te lll\'••: li Y rni:: é li
força .Hl\'LI, " l01c1~1dor. () Y1n e Ynni: lu1o11u e
'''º aplic11Jos nR i\~111 a11.1' é, ,lc um c•p~c11n
amplo de umccltos, umro ahstrat<'> como pr~·
!ICOS f: te COm::c110 d11 llÇãO·fC3ÇllO CÍCll\D•
m.:nre separn tudo cm oposto~: lu: esLurldão,
homcmJmulher, e1L A parur do dmam1smo
desses opostos :11u;indo um sobre o ouiro, o
mundo e o uni\ er5o como um todo mo\ C·se
.:om harmonia e e 1u1lrbrío rclat1\0.
Os Ca1a10s ~onhecem hem as torças do
Yín e d.i Y.1ng; comé> monos·VIHl» eles estlo
,u,pcnsos l'rtlrc o l'<ilo Y111 nrgat1vo tli1 mort<
e o põlo Y mi: posrtho da nJ.1. O Chi, u for~a
que i1l 1me1110 os Kuc1·11n, é 10\"aria"drnc111•·
Ym ou Yang. O Yin e o Y1lllg w mbém tlp '"
<Cm çm mu1rns filosuhn> e m11oloi?1," Kuc1·
1in 1 de,Je a pr1mc11~ i:~ne~c da raça Kuel·pn
a1.: as relações mo<l. rn~• cntr<: vános gr11pos
de \ .1111pirn!i. Mui1c1& 1111 c corre' Kuei·Jln
,·~cm·-e como rcprcsenr;ições de uma dcssl5
forç • Há cone) .Ic1hcudas a uma dcfm1çlio
e práuca cspecrílca de Ym e ourrns \ohado
do mc~mo modo p;irn o Yang. Kue1·1m mais
sóbrios ncrcd1tom que me•mo eles cuão de
cerca forma ern opm1~ão uns aos outros nesse
o~p.. uo, e 11ur ,, forç is c>Jlintu.111 n 11 urais e
ativíJaJ.,, pr:l1lc.1' d 1s Jhers.u cones cfr11
v.imenrc •»1111l1hram umil> ~~ 011Cr:1s.
~li t'srad,, h1mri»o. Até mesmo vampiro" que :omham Je,,,:l
prem1s<:1 e acred1rnm que a Sexta l::ra esci próx1m:t procuram
cnfn:ntd·la Cllm dii:rüdaJc. as lamúnas dl.' autu·C<lmplacéncia
dos Ml'mbros n.'11 ::.ervem pcnra os Kuei•JID. "Se o"º'"" carma
~ !-t'nno, demônio,,," di: o Lfrrv l 'emielho da Ponte Je Ferro,
"~•rcc1>amo' ~altar ale~rcm.:nLe p;ir.1 o lníemo".
1~ ori~cn.' e::.pcdfic.L> e ru. crónicas nurol61!ícib dos Kue1
Jin ~ão rão fr,1gmcnmdas quanto ~ dll:> vampiro~ ocidental:.,
rnke: aré mak O qne co11~cgu i u '®reviver, Jl'"'adq ad1antt·
atrn~-s ,\1: ~ct<" rrul~nio~ na fonna or.11 ou d01:umcnt.u.la, fala
de cms e mund~ 411<" tramccrulcm o dOl> mortais.
Os DoJs
Para todo, o~ K11ei-1in, indepenJenre do ~nrecedenrc
ém1co ou d:l rcrr.1 n:ual, cxt~te um nmo sobre um par de
ue
scn.:s, chamado,, os Doi;,, que tennm criadoº' vnmpirç" do
One111c. A 1dt'nnd.1Jl.! dos Dob varm Jc fl.!gi:io para rei:ião.
à 111<'1.lida que mirolol?ia5 e rnu~ de (nação JJ.fcr.:ntcs tomam
fomia, 111:is a m:nona de" Ca1a1os ac ...ita que ...,,e p:ir Je
mJtviJuo>, um llll!sculmo e outro fcmmmo, le\'aram i\ exts·
t.!nd1 dos Kucl·Jm atr:l\'~ Jc sua, :tçõe' e mtcmçf>c>:.. Os Doi>
1epr~c.-nram a; cncam,1çõe:o dn \ in e do Yao!!. ~uia int.:l'açJ.o
e <lf'<Nç~o \1m cnm o ourro m~mêm o equ1llbrio.: mcci:tridadc
uo univcr.;o.
/\o conmíriL1 Je Oum, cuja iJ enndade e nçf>e~ ,ã,,
e&r.1hd1.'Cid:r.. firmemcm(' relas lendas dos Memhn•~. ª' 1dct\·
1:1d"J._., e IIlltOS que- cercam ~ Dois •-anam cnrr._. Ll> C:muos.
QuanJ,, 'c Jesej.i atra\'õ:Sar as lmha_, cultura l> e nadonai-
no Rdno M..-dio, U• Kucl·Jm co..tumam ~bamá-lo- d.: Dra-
g;lo Je Ébann e R..1inha f.,carlnce, para não oíenJ<r a pcr~cp·
ç~o Jn, l>lll n'~ ~ol:in: su:1 naturcui.
A Ramhu t:..:~rlacc:, fcmmma. pcr~Jnihcll a furçu do
Yan~ p m1 <'> Km:i-jm: a torçn crianva, m1d:i<lora e cméncn d.1
umi:erso. Guerre1ms <• am~t::b <nrr< o C;11111os ron:-1Jc1:1m·
'C oúdito> da Ramha Escarlate: muuos dllS Carmo, reah:;im
riru;us e h1,menai:cns 1.»p..-cílka> para du. D~ acordo com 06
mito>, J. Ramha E_,carlatc deu pela prfme1r,1 vc: a vida aos
homens e mulhere>: em sua forma chinc~a J.: Na Kua, da
criou o~ primdr1» scrl-,; humanos; como a lzan 1mi Jllf1<>ni.'~a,
ela deu a lu: as Ilha• qu" fonnam o Jap:'ln. Ela é a guardi~ da
em1~0, do êxta'" e J.1 narur...:a de fogo, .: 05 v-,1mpm1> qu~
exptl">>alll o 'i amr a!!Cad~"Ccm li Rillnha Escurlatc por pt:nrunr
qut.: cle, \'l\'am e <intam ourrn ve:.
Por outro L1Jo. u Drug.lo de Ébano ;,tmboli:a a força Ym.
a mdadl! conremrlanva, rdlex1va e me<l11am11 da exbtênc1a.
Sábi~. c:1<::miub e JUÍ:<:• do:. Kuei-Jin :.ci:ucm o Dc~>!lo de
Ébano em >Ufl diversa' tormas ra~qivai. Na China, o Dra~Jo
de Ébano é Hun nun, () JUÍ.l Jc~tu do Mundo lnhm<lf par~
o 4ual º'humano.' cnados por Na Kua vão 4u:indo ITlClfTem:
03 C'..oréia, ele é Hwan·ung, quc P''""'u c.:m dias na:. trc' .1> em
>lia bu:.c.1 pda imortalí<laJc:. O Dru~ao J..: Ébano é o i:ui.a para
1 &unha facarlate, o contraponto da.~ paixões d~entreadas
e fulrn de aumconrrole. Q, vamp1m, cenrrnd0$ no Ym acre-
duam nll ~llldo e na rdle"Xll1, ºº' rituais mcuculv,amt•ntc
controludos para compreend..,r 'ua narure~3 verdade1rn t,
e>p!.!ram de,., rran,~c:nd...-1 '>CU c•tado cámucu.
Q, Kul!i·jin ,·êcm·>e como m filh1>~ do Dragão e lia
Ramln. D1ferent<"m.:nrt: J., mmms <''pfritois, O$' amptros nllô
~ão m:m l1Jtulmcmc Yin m~m totahm:ntc Yang, ll1:b ~rnpc:ruas
enrre e'"" J,>b. É por ~,;1 ra:âv que de• lt•ram 1"S<:olhiJos
para rernmar ao R<'lilll Mé<lin, rnrn que pude,rem proreger
e urkntar ><:u~ hahitantc>.

O c;l\•NDE C;CLo DO SER.
Uma 1Jt•m <.l"nLr 11 que pt:rpa.>:>a toous '" pc11,amC"nto:.
Cutalo' ~ :1 t'Xl>lêncm Ju G1andi: Cicl<> dn Ser. fa!-4.• Ciclo. CllJn
movimclll<l loi iOIL i ido pdn P,er:.cmai.:em v. . rwrnvd dc Ja•k
~ m.111tido pelo Dr.1g~o de Ef,ano c ~t R.1inha E.~carlatl',
JeLermllu " cur•o J., mundo e o local Jc tl>d<tS ,1, 'rmturns
Jtnlnl dc-lt·. ~ slla rch>luçJ.o inces :inte que dctl·rmina e
ordena d~ vtdas e nulftcs, a ª''-cru.~v ~ qneJa do, un~nv', o<.
Jouno Je hot\k t~ ,. anima". À m,.J1d.1 que os :<er<'S ui,>cm cm
hJnnonta com sua naturt>::i, suas alma> rcenC'1rnam cm nd."ls
,ai,fa vc: m:m nolm."5, tomando- c caJa ,.e: m ns di\ inos a
~ cncamaçl'10. No ..-nianw. à tfü.-dida qu~ ~ i.ere5 contr.1-
rbm a \ontadc do Cido, ,u•1• almas l<Knam-sc pesad.1, e
rorrorn1 ida , até qu<' lmalim:nte romam·f.C dcmimios e .ica·
h m por «'r cxpu 1s:is dn Ciclo.
l'.h·t.1ti1n,amcntC', o G1 ande C.1clv par,-cc c11m uma roda,
1;l'lll 12 tr:iws 4u~ íl'J'rc,cmam 12 Ems >cp11t:1d<1s atrivé,
das quah " mundn pn,~ml.:. A rotaç5o da RJ.-,J,1 da' Er.h
pcmutl' q11e o mun<lo atinja o cquUlbrio. 'l'p.iramlo 100.1> n'
p.Htc'S 4uc o ~<•lllJl(•em cm ;l'US ~>.1péb pré-esrnf,clccido e
n:uurn:u m 111i, <'O• Yin '"' Yang.
bJ>te um as(1C.:tt1 tw1c>tO no Grnndl' Lido: conlormc
Eras pr01:ndt'm l' o mundo connnua a Kp;tnir·i>C numa
!híe de l'JXISIO!> dualí<ncoc;, 'ua natureza toma-se ma15 Írl1.'ll,
mtnos umflcn.ia e pior c1•mo um rodo. Para os K11e1-j1n, a
d~ncr.iç;'lo d.· sua <'S~~í<' e a decadência gcn.rali:aJa d9
Cl11n:uur.1!110 Remo Médio Já margem a<'"ª 1>bscrva~ão. A
~u:la que IW.1 gir.1, ª' c0i<'.ls são lcv.1d:1' <'m direção a um
l"lllr •Ili 1 \ 1cl1•1\f•) e f10"1vdmcnt1· derradeiro.
Algun' K11e1·1m procuram fl'\ •·11.-r o curso det;cncrn\1\ o
.:lo Ciclo, par-.1 qu<' possam rcdinur-:.e; OUlro,, 'end<l o núnll'·
ro ..::ida ve: mai.1r de K11ci·j1n q11c emram rui mu11d•t, lllft'<il·
1.am êJUl',.,li devN é, de foto, girai' l' Eras adi;mtc, p;1ra qm•
º' vampiros 'cjam °" amnm• Ja Sexta l:.m. lmfopi'nd,•mc
dii:.,o, ii maioria Jn, K11..:i·j111 ,.r- º' Cam1tru. uc1dcntt1h çn11111
dcmnnim en\'i;idos para prcdp1t~r t\ t1nal Jo Cido; t::l>lllÍ>r·
me os Kud-jin 3)!cm contr.1 º' ~1C'mLw>. a chej?:'IJ'.l da ~cxta
Era ,<!rá Jctid.1 011 11;:111 rcr:i mm> ceJu.
A-9..-..9'&- 11'&-
A Primeira Era gcralrm•nte é con ideraJa como 5Cndo o
periodo ante' da criação do mundo. Cham."lda de Era dL'5
Céu,, ela marca ll pcrlodt.' em ~ue o Ym e o Yan.: n!I<• l'rllrn
"Cp-.1r.1dos, quando todas ns cois:t, crJm Um, quando e'~ Um
cm n PcrS(mai:cm Vcn~·r:hd Jc Jadl'. A Pnmdra Em f<'I um
pcrfo.fo Je ~trmom,1, o Jll IOlCln' r<lllfll de llllCíC(lllt'Xl111
.:1\ln: toda· a~ cm~.1s. Mu1\l1~ l<u<'i·Jin acrcd1111n 'Ili<' l1
cumprimcl\to d,• 'l'Us lY.irma> pcrmue que de' rct.>rncm J
e<sc c~rndo; olwi.unl'nrc, muito:. outro' l\lt1'idt.'mm qul' 1
Primeira Era ~ ll~'(:ll•" um 1111111, e prd.:rcn1 ('t'n,;u gu< .1
rcJliz."lÇâl> DármKa s1mpli:1m.. nr,;> leva ao lim UI.' 5"11 1prlsio·
11.illlC'Ot<' cerrem•.
A-SK,UNDA- h,&.
AS.,., ?'1<!1da Er;i, ou • E1 a da Helc:a, marca 1 separação d<ll
Mundo' Yin e Y.1ng do Rl.'1m1 Médio. que aprcscntava clcmc11·
ros de :unbo... 1 flrn~m é a era C'm qul' o ~nde Ciclo LOmrça
a t:trar. Dumntc e>'ª 1 ra, o Drnt:f10 dl' Ebann e li Ramh.'1
Esearlar<! na">Ccram, c ,11.1 mr•·nçl'in e ºP<"•Çâ<> 1>11 uno<"eram
,, mmçl\o do C1clt>, ummlo 1 111w .1 m'.lréria coo:.• u C' pf11tt1.
 \'~Ot DO 0-.1m

uii,~• Jq.,.•ls, o Drai:;lc• Jc f.JJa110 e .i R:unlta E..«.'l.lrla1c A-Eu. DAI llNDM

nprenJcram a r,'Sp1rar, C' à meJ11l14uc u.-:.r1tJ\1lnl, a~ 0..-: ~til t\ Tt:T\Clnl t111, ou 3 1.r l d l~ Lendas. r.., 11m pe1i,.1do
Cots;1; da mMéna c d•> t~pính• corncçararn a tomar f.mna. gl<1m1:;0 ,lurantc o q11;il •') \V 111 X1~111 curnpnam 1irgulh 1~·
OnJe o Drai:~o rcspmwa, tl.5 c•p!mos e propnetladt•< do Ym mente ~e11 m 111cl uo cl·lc5Li1l. l:fe, crnm os 1mpcra.:lorõ
surgiram: onJe n:spir 1\ 1 n Rutnh1, L"Sp!ritos e propricdJd,.,. imonais, os J~'StrU1dord de demônJoS, os dcuscs que cmru-
do Yang Íortna\':lm·sc. logo se respirou .i ext5tém:b dos nh:wam entre os hum:ma& e j.,'lllavam 5eU progre<_,o. S..1.'ll1"·
mundos da mau~ru e do elõpfruo. DeUSL>s e dragões percorn.... do as ordms ,fo Dra!f.Hl de l:hano, da R.unlu Escarbtc e do
ramo mundo )O\ cm e \•1hmnte e para ele) o Céu determinou próprio Pcr~onai;em Vencrthel. os Wnn X1.1n hH:wam o
dC'\-erl') e Jl'~IÇIÃ~ n.'U C'.ort~ ~p1rnu:us. mundo dos K'f\·o, do~ fll·15 Yam.1. ~um cspfruo ou Jcmôruo
No entanto, ,onformc os seres cclc-u.u,, ,hl'1:3ram tl!l' ficis..,e fura Je controle, os \X'nn Xt.111 o expul)õ1\~1m du Reino
seu• remos '"rccffico,, nlguns C5C.1pamm da atenção e turela Médio e reporta\'am ,1 1mn b'T~•l pard seu mõtre espmru·
do Drni,-ão e d1 Rainha. fusc~ seres, pnvad05 d.1 iru.truçüo ai: se um governante mortal ~ dcsv1a'\SC cio Cll~lllhll do Qu,
ndcquada, nCJ:lrgcnciaram seus dC\erei e não obedeceram a os ~'nn Xi.Jn fanam com que ele ~ cun1glSSC'. A medida 4ue
\'OOtade do Céu. Certas cri:11uras tornaram-se du:tlkticamcn- os \l:7an Xun toma\'am·:SC m.11• 6áb105 e complet.wam $\laS
le opostas um:is às outras, cnqu.1nto outras Cllmbmaram o Yin rnreía>, d~ s.1Llm de• mundo parn 1un1.u-~e nos dc11S\~ e o
e o Y11ng num dc~lXjtlllíhrio noci\ll. l>..·mt'\nio> e monsrros. Dracjo de Éhano e d Rainh.1 oorl.itc ~le<.tOll.1\ am nuh
dt>w,radorcs gan.mnosos J~ Chi, up.ucccram Jurante a \'(lan X1an p.ira •11hs11t11l·los.
St..'j;lmda Em. Q, V/./ m X1.111 m,111n111u11 o de\ l'r Je c1111'for de mutt.as
A~ plOH~ dl'ssas 'n,11 uras fb·mm seu covil nJs rei,'lõe< colônia,, de hum::rn<>s que •e l">tabclcclain 110 11lx·1e e ao
m;ii; 5eh-ai:,·m Jo mun<lu. lgr11mmd<• a 111111lrrd;i,te .l~i Pcr~o­ fo11E'• d1) rk• 1\mard11 rta Chtna 111111;;:1 Os Wnn Xian c11L1·
nagcm V.:ncrlhel, C55~ Jcmôm.is drcnarJm u Chi de r.:~1ôb \":'lm a:, pessoas cm seu empenho, JlfUtci:t·ndll·ns e ;1s.<ccurn11·
inte1r11' e, n bcgu11, rcivi11,!1l·.ir.1m ,1s tcrni- nrru1ru1Ja, e do-i.e dt." que 11:id.1 •><.<)rres~•! contrn 11 ,.,ntade ,lo <'<'u. Os
d•-cnn:i. rma ~1. Os dc 111ôn1os hrrnram entre M, e rn mai> v..:lhrn. l'<'r;:.1minh; is fal.un « •hrc , ' hn1x·r.idor 1\111:1rdn, Oh·
pcxlcm~os l'or~ara111 ''~ lllllW' tlcm(11111" o ju~1r-lhc» k•a lda· kuni-nu,ht. e 11utr1>< hcr(1is. lJr;alld() ••s 1ln11s ,j., Drii;i{) e d·1
de. Ch:un.inJ•>-1-1! de Reis Y:11rn1, C5.5C> nrqui,IL•ml'mios Jc\'a>· Ramha, °'~ \~'an Xu11 li\'f:lr 11n ~ rerr 1 J,)S Reis Ynm:i e 5<:11S
raram tudo ao~"' rc.;lor e pl.mcj.m1m junu11 grande• qLtanu· servos, ··xpulsandn C"5''' cnJtur " 1ndi-c1phnad t) Jllro n
J;iJes de l lu par.i ~ett apclllc e1,o0i,rn. profu11<lc-..ns Jos \lun.tos Yin e Yani: º" srmpk"'5111t:111e- des·
Para m3nll't a pure:a Jo L;1do em lace do:. Rei- Yama truindu·a,,
cnd;i \\.': rn.us ou;;i,I~, o DraWio c 11 Rnmha deram 11 lu: o, D..-\1do ilo srntus qu.1'~ m!t!Cll dCJ>.,cs pnmc1ru. Kue1·1m.
,b1•11 - os hcni:eyokai mct,1morfo" ;1, fada~ k11'!m1 e ••Urra> a 'l".·r\dr.1 Pra<' coJ1hC'c1.IJ rrn11<> n l.r •d 1~ 1...-11.I.". l .unl>éin
cnatur.1<. Es'c sercs receberam d1ver\3.~ mret~s . 1 >erem é durante li l:r.1 das Lendas que a m:uona do textos prun<>r·
rc:ih:adas, JJ:lrll que o Ciclo gumse cr>mo devia. Os humano" diais e l"Sentums &"l!.orad 1s J05 l...at.nos furam R-<ligi;:I05, embo-
também surgtmm n:i Sc1;un<la Era, um proJuto do amor do ra poucas J,"S>:b obras t~>nh:im &.Jbre\'I\ ido mtcgralmentc em
Dragão e da Rainha. úsc úlumo ato cm particular nlio tm bem sua forma escrita ho;i: cm di~.
R'Cebido pc!OCI momlruO$OS Rct5 Yoma. Com ciúmes de seus No entanto, os .inos pa iram ,. os SU!ISUrTO:> dos Rtb
irmãos mms belos, º' Rc1, Yama macarnm os prunclros 'iama ,ubver1eram os OU\"tdos 1na1.> nobres. Os Wan Xran
mortais, .1tlrgindo-os com doenç:is, terror c Jci.trmção.
ii;n111aram '<US de,erc; •.1gr.1Jos e 1rafr:im a confiança neles
O Pen;onngcm Vencrrhcl assustou-se com os atos dos deposuada. Durante li Tcrccm1 Era do Orandc Ciclo. cmos
dcrnônio6. Mas ha\iJ Rei' Yam3 Jemats. a m.,ton:i dos q11.1is \Vnn Xtan de5etJbrir.1m um Sl'.'i:n:do ti:rri~cl Q; dcUSt'.'S t-ru1·
\1v1a cm CO\-u wmbnos. di!otant,-s da ntcnçno do Céu. emer- n:uam·lhcs como colher C.ru dos turbilhões ruturais dL
gmJo apenas parn de\':lstar e conqu1<t.ir, Remo M~.:o 1r_1s o Chi também pod1.1 wr obtido dt'
~ VJNDA DOS WAM XJAN OUlrll' criJIUffiS, Ü Clu Jl<.'111l('3\'3 a C.Jme; ele fluf.1 iltrJ\{'.S d11
sangue, Ja 1c.p1raç~o e cio 1.1d,•. 1. l)(_"li,1 lil"r r.·timd11 J,. !-l'res
E a.sim. par.1 proteger seus 1íllhado,, ll'CL~m-n~.;c1dns, o m:11> franis 411<' o~ \'C' m X1:m.
Pcr:<(in.1gem Vencra\'cl c11111«·nu h'US ÍJ\Orcs 11 algu1t> do,
A rnndrin, 05 \'C1an X1an roul>.-1ram C.111 apt"nas dos
monms m.1L~ $llpc11nrt>s, e uma no\J rn.,'1 de 5ercs n.1s..:1a.
dc111t'l111os, 1no11>lros e ou1ros m!mlgu.;. Enm:tunto, ccrnfor·
o~ rno.>mli1,, dessa rnçn nfio ~e chnmiwam Kuc1-1m
me o fa:fam, rom.1\ ,1 ~· c •da ve: m:m f,\ç1l 111mficar 5cus
nnqucl:r rpo.:11 l'l,·s eram os \V,m X1an, os O,•; Mil Jescios. E qu.11110 m~I~ mul•:w:im, mars Íonit• senuam.
lm1>tllli5. Sdll 111J1,1,lo J>Or sua s:.1lx-.dor1.1, poder e cqu1lltoriu,
"'~\Van Xi:in 11~0 crn111 n,·m h•I drnt•nt1• mo11.11> n<""m total·
mente csplli1<1, m,,, 1'•'>Sllt:1111 elt•m,•nh1S d,• 11ml>o,. l\1rn A- 19'&- DA- T1tJnu.t. .81u.
1c-rn.1r·•c um \\':111 Xi.m, uma Jlrna 11111rt.1l d,·\ 1:1 cru:ar "' A Qu. 111 J l:ra do lir,1nJi: Cicl11 n:is~\Ctl enrre o 111,.,(., e as
mundos '"'l'mtu;1rs e cntflo cntrllr outra \c: m> Reino .\!t:d1L>. cham:i•. (), l!dcn-s \Van Xi.m mnncli.wnm o M•lv «:0111 s.111·
~1111omz:tdo:; J,'SSe m1iJ,1o:omo11\llnU•l dos csrfritos, °"W.m !!lJC. Os gen.:rJis imortais lidcrav,un multidõc~ th: L'SHl\'D;
Xtm po<l1.1m lan.,Jr mllo Ja 111.1túi.1 do:. ~lundos Yin e Yani: .-m ,,,,'lll~S m1.:rm1n:.lwJS por j 1Jr e sani:u,·. Os culto; de
- ,, Chi - e utili:ú·ln t••mo f.11irc de nutriç!'io e poder. morte l!anh 1\ 1111 forç:1 entrC' os mort.1i1, cuho:. d,-JkJdl.1, a
i-.-,es pnm.:1ros \\lan Xi.111 ccnlt1co1\~1m·,e 1lc que 1Udo alimentar 11 11~111e cada \'C: m::uor tios \'<'an Xian. Os Wan
K.b o Céu C>tl\ C>SC em ordem. Ac.11113 J,. wJu, os \X111n x1~n Xian rra,,1vam gucrrn• contra outros •hr11 ''" R\•mo Mé\lw,
eram respons.'ívc1s pdo5 pnmc1ms humanos. dcnui: os quars chcg:rndo ao ponto de Jogar os henge\ok.it uns contra os
ele$ for:im ~ec1on.1dos. Os ~1nn Xian nlio precisa\-am de outro•, pam que 1..l!l \X'.111 XLm pudcsst.'trt sa-1uc-ar 11eus loais
comida ou bcb1d.1, pob os prórnos drlJ!;l~ da\'<1m ~rte d.! ~ai;:mdos. Até mesmo os esp{rnos começaram " temer os
seus bem uos \Vun X1.an. À medida que os ,leu e. 5ub,i:.uam amb1ClOS05 ~'.m X1an; os MunJoi; Ym e Yang nf:lltavam-ee
com os Pêssegos d.1 lmonahJaJc. os \'i:ran Xu111 t.imhém c.1da \'C% mais do Remo Médio, e cammhar entre os doo
numam·se com {,ln, que ele< matavam com moJcrnçi'io do Lomou-se mni< d1fíc1I. Sábios i: c~prruos 1,•m.:irnm dLllog;tt
fluxo e refluxo do rrórrio mundo. com º' \''an Xtan, mas 5ua c1m1ça e lome CL'j!.1\'lllll·nos t'

cnsurdcl'.ldllHto,. hnalmente, 1 i:ula du, \~ an X11n toinou-
>e mtolcr.h'< I, e "' drai:(ic, rcJiram o ,, io•m • do Céu.
PuNJ(Ao Cá.R.HJCA
E o Céu .111.:ndL·u
o, \Van Xian fnram expub,13 Je "'lL' twn.i;. e e,palha- O
d," n h C111c1> Dir~f~-. A parrir de t>nri\n o Pcr..... •nagem
\ cm•rá' d nro11 dek·s o ce1nh< omcnr1' de comn re-r1r:u. 1-]e,
1 •m·1ram-'' "'íl:' fn,,,. e mort•b·\ 1\'0l'. M,1, de' t nnb.:m nât)
c>ta\'run mnrt1i-. Sem a rt:,pm1~J!o, °' \Van Xian 'ep-.muam-
se par.1 sempre do mun.l,11ln- \ 1vo,,. l...onru,lo. rt>nJ ) ª"·tn
to-
nado ,eu' rropi1,1m,, ... 1..., nin rmh.1m p.11xix•, pa~~ 'li>renrá-
lo.\ t•ntrt• <1.' Morto,. o~ nm º' \\' m Xian. 1mpcd1Jo; J,.
rem1scer \'CrJ.1Jc1rament.:, toram lorçndos n habitar os c:iJ:\.
\ele> J.. >li 1' \ida, lllNl.11'. E. como t''C;wam l~O an'tt'>l...,
para retirar o Cl11 de outw>. o 1'..,r-,ona2cm \ t:nerá\d \ iu 4ue
dt> não podiam se ~ltm~ntar Je nenhuma ourr.i h•rma.
Emin, L<'ndo t~no ,,u 1r.1h.1lho o Per.....mai,'Cm \<:nem·
vel <lt·ixc u d, lildo o Rdn 1 \Ud1<1, ''Cone> E'p1ruu.1a.; eu
lJr.indl' l:1do. ~m 'llJ'er\ 1,,:in, "' R1:1' Y:un.1 e 'cus •cn º'
Jcmonf;u:o, tntilt:rnram·'c nutra 'e: no Remo M~dm. Oo
hcn~"'}"kal. <'IH''ill\ ceado, J,·,Lolll rnl l,l 1me 111e pd:h <l<"Pl'<'-
Jaçl\c' dos \"(' m x,,,n, aiacaram º" humaml> 'llll {t>l.uncntl'
~gu tim 'l'll~ mc~tres tml•rtah.
1.."'I J1mg;1o e :i Rainh 1, t'tl\ < rg,,nh.1,I"'· mrnl'-.-111 dc>a\a-
r m J.,, lado -eu> filhos ermnLc' - mas não ~nt ant<.':> detxar
R"grcJr,., Jo, D:irma' esconJ1J1 na, nuvo.:n•. no v1:mo, na
chU\<I e no san,;uc, p.1ra 4uc um 1 nn1tc "' \'t'an X1an
1 111<",clll '<' r..d1mu <' l•~up<:rar "'li h11::11 m1 lido.
A nwd1d,1 qu,· o ( 1d11 g1r,1v.1, a ~ luralh11 t·mrc ''' 111un-
J,1' mwlat> L' c>pmtu.u' Lt•rnava·:.<: m:ib e'I"'"ª• e O> \Vun
X1 n ,..'\ podi 1m na><l'r u>m gmndes .,,i.irç<». A1ra\ ""ªr a~
b 1tena' e;r.mm~i> mm•)ll·'l' uma rareia 1-niml, e ~pena,
11 J11 íJu~ ccirn ,1l111a' P'(l lor11:, d• mmavmn 11 -eh agt rl3
11t'Lessán.1 Em cu iulgnmcnco m'mico, n C~u p.ircc<' rcr leito
C)11\ qu,• .1penas ,1lm:11 r.:plcC h J~ 11\'11 rud< '<ITI sc h1rn.1r
" 311 Xi.ai 1. l:b, pt•Jiam umtmuar ( ami.nhanJ,, nu Rl'i.no
\l.Jn, lllllll' l1>r.1 Jca<.'tu,ln lllh 1 nmcim' Jt<h do munJ,1.
\hs rnmo rcjL'1t.1rnm seu lugar ,lercnmnado, ele~ oó rndiam
l'IT de m,1rt11is cuj.1 h>Jllc <.' dcsein Ol> hnme>Scrn sohr,·pu-
J, .\"im.....,_,.,, •.-r,., cw11Jü, para a111ar~m (<>mo .:uarJ1ix.-s
J,, Rr1110 \l.:<l1•1 corn:unm-><º ~ua eterrui.
Jc,k!filÇ'.t
::," .inrc t[.,,. eram Jcu,e:-., acora '" Wan Xtan parcL1am-
~ pr6rno- d.::m1inios (jlh.' de~ hmüm iura,[q demimr. 1:
ri c15 \\ ,111 X1. 11 rcr~el'-i.am cm ag,1m.1 que " próprlll
R.:1m1 Médio ha1·1a se rrnn,t<1rm:ido cm seu Interno.
A,.,m1 cl'i l>t'z Mil lm11nab l<lrn.uam-w l>> \X'an Kud -
l'c• \ 1il De mômo .
A- q,ufNTA- E"6-
\g(1m, na Q111m 1 hn, º' \X. 1n Kue1, Pll Kue1-1an. , 11)
lm~me cn 11t1l115 Jl',alortun.1,la,. <.í111ai.hi:; pela lnuc ur 1
J., l"o, l<•rç:idu:. a rc.Ull!Ihlr cad~\crc> e su>tcntá·lo• com
.,, >1t.al wul-ada, a m uona Jps Kucl·Jin ·'Ufl<>rtam cxi.,u:n·
c11• 1 11 m1~rá1eís 411anw a~ de 't'W> ri\'aJs Caitutib. Dl· fato,
(lf,1os Mortt > F.1mint•"· .1 11Jn-vid.1 mun,1, \'e:c, ~pior. J'lll'
tb conthrus pc,soats s'io coberro' de nma rremenda culpa
e ' Lll\
Arc nwrn10 'u 1 'i;..10 l hi lembra-<)!; ,Jc 'Uª' r..:-pons th1·
UJ.:idc n.in cumpriJ.1~ Com ,u:t nsáo Ym, dt.'> \'êcm ,J
Jc d~nua J3 Qumt.1 Era e<>rrocndo o Remo 1\ léJ1.1. Com
a \1'io \11nj!, cll'' ~êem '' eneri.,~ ,, ai:1rnd:1, e 1rr~ulnre' d11
1J1°i, da l(uc1ra. da lúriJ e J,11cut>r, Ri:a lmcl\lt'o r<ita muit<"
K l"l·Jm. u Sc~'1.mcl11 Alcnco 1mç,1o1» L'm um n~n:'irio onfncP
d: um J'l.'>:1.lclo mrem1tn ível.
45
~ Kul'.1-jm prcc1.>am dt'(;idir 3f..'t>ra 4uc de' cm procurnr
t(•mi:1r n l.ír.mJc Ciclo, temar .:scapar d"'"'pcmJ,1mente ou
<ucum"ir il ~u 1 maldição cnm11 m1m,tT<"· E 'ua dccJSllo
prn1,;i >cr t<1m, Ja r.1pid~mcnt...
htu~o: ~ St>cr&- IA.A-
.A S<'xt;i Er 1 " ;; Ero ,la ~fagoa. E o ronto m:11' haix,1 do
Cid11, .Jllc tl1Ultt" Kud-j111 ~cr•.Ju.u11 i.jUl' anunci rá uma
~po:>ca de Je>,'btrc' apt>CUlí~ ll.:os, quando "'' Rd.> Yama trão
~ lc\•;mmr e g,n e mar as n.1çC'ics. N ln!:\1<'111 ,abe quanm
tempo n Sexta Ern 1r:'i dur.1r, mi\s rndlls estiw com·cnc1Jos dç
qm· d11 í: munentc e qu.- ~n" 'l<llt.'nt1.
(}; Km:1-j111 têm J1vcrsa' hipótc>e' 't•hrc o que ot:llrrcrá
dumnte ou ap(i' .1 Sext:l Em. Os ma1~ ot1m1st.1~ acrc:dirnm
qu<" <h mundn, <"'l'irltuah l' o Rt'in•' Medi<> lrão"" rl'untr, qu.-
Ol> drai:&!s e t.,,pirltli:. reai.>tmur.í.o >CU~ do.:\'CTe> c.:cle,ttili.
Ourro" icr.....iuam i.jll<" t!S<a rt•11n1hcaç:ío irá ocorrer, ma' q11<'
el:i 111:il1:ará (l tinol d,, R.mo Métlro, ti rncd1d.1 qm' 1udll '•·r.~
dífu11d1Jo dt \O!tu uc1 >eu pnmeiru C>t,1Jo ,·erJaJeiro de
inu:rc<•ncxão. E outros, ll'nl<l 1·iajaJo con.,t.LOLemcntc cnne
<'>Mundo, Ym e Yang, acrcd111m qut> 11 mal' ('11<icn"" dos
Reh Yama trá qc lcvanrnr e g,w..,m ir.1 cmno 1mrl·rndor
D.·mnnlacu nn lug.ir uo Pçrsun:i1'cm Vcnní'<.:I," <" Kuci·
JÍn 'crào cxl'ubos do Grande L1cl11 pm.1 n es4ucc1ment<>
<"11.!rnO.
r\ >ttuaçâu Ja Roda J.1s Era' preocupa mwto5 Kuci·Jln
:\ b~1rn d.1 Sexll Er.1. Muiw do-;. <.JllC ~ rc;;1~ar.1111 com a
1rd11a e l-rural lcr.1 da \.láJ:?<1,1 afirmam que, a~ar <lo S<iln·
menw e da' mortes tnc\'iU1vc1s, ,1 ·.-xta cr;i um Ji,1acabará
e o Grnn,lc C1cln do Ser uará a volrn cnmplct.1 Rt~ rcromar
à Pnmcira I ra Mus um nümem equ1rnlcnrc prc1.! q ue o
acúmu lo d,• sécul,1~ dt' Ji\ 1J.l, •ármit:1:. ;em um ('I!'>< 1 t~o
&rande ra1 a a Rodu Jas Era qu.- l-,,ta Jetx.11.í de g1rJ.I. Elc>
Ji;.-111 que i,><> munciará um hm tcrrfrcl rara " mundo.
A Er01 d:i l\h!!n:1 ><:r:'í, del1nm1 ,1men1,·. akum upu <le
fim; h>lf,,... il' l'uci-jin LOOCl•rJ.un 1.:0111 i:.-1>, a:>..,1111 como '"
Membro, c1ciJ~-nta1,, que~ relerem 11 e>.'~ momcnrn c:nmo a
l.ichenna. Nn e nrnnro, paro n~ Kuc•·Jlli, a ex"1Gnc1'.l do
Granel ... CtLlo wmn 11 Sexta Er.1 lncvll:\\'i:I. l\11 comr;lrio Jo,
C.1iní1," cm pátuco, 4ue rcnwrâo la:cr d" tudo para 1mped1r
1n1 ,hei.:aJa, º' Kuct·Jin ~'st,i<> multo mab nNgnlldn,, qu:mfll
a L''iO· ~ejn qu:il for a forma que as-uma e e) rl!mlJ<' que dure,
a En J:i M:li..•oa nr.i, e ch..,i.,oar:'i de modo crud c 11nphát'< 1
e '' c<1m111ho d0 CiranJe Ctdn Jo !Xr - n t"ammho Ja
própn1 nda.
"~~~~~~~-----~
...------------~
V~OO Oltltllll

CAP% to 00%5:
Florcts{Jtlifd1n.10 wproilndmg.io
An 'Ore.~ m.m11Tmn tfflltlS à~ owTas.
Em mc1:. ma, 11111 hoiri.:m dan1i.:,
ALTlll~S511ll.J /xll'l!fll'Td.'Sd.c ft."'TTO.

A mlhnpanl/l l1norlilli~ éac<irucimcw: afa!Jadec<1ruât.'litriaé a rrilha

da morre.
- O Dhammapadn

o WETÁCUL.O DE Uwn9'NM TamN:m é fund.1menml lemhrar que'" f.:11.,i-jin ,;.. , m1,ns·

Í oJa, as Ccll'·" tem um rl'\if'l~llO ,oh O Céu.
Tr1<f;, .. '-'" c:r11~.l_~.
O ,áh11 >.A e1tlC'rmdra. O wnuraJor. O dcmônlo. O verme.
O ''amriro.
T1® ª' co1-a> rêm um pr<IJX»ítO. A m.ut>ria ~ 'áb!Jl <'
ha•1~nre rara >aher qu;il (: c'>lle pn.ipúmo. No entanw, os Kuei·
jln prcci"•m :•rn:nd<.'r qual ~ 'cu luJlar 5ob o C~u ame~ de
,1s.; umtr u> poder e> verdadeiros de seu ofício. S.,ndo mal' dí! ro.
elê> preci.am C•>nlpl'rt'nJeroquc <io ante,dccntrun:m tcnnos
com '"u "'rndC1 m11110-\'in1. Em Kxlo:. "' ~~ClL>>, o;, Kue1-j1n
>Úll par;mru~ impuroo, dISiantes dl)$ olhos de liXiD' a.~ pe»tla>
boa,, Eles podem 'er ptxletcl"°', .Hé mc~mo 1morr.m, m;1, '!:li
ptiJer ,,e enfraquece qu,1ndo compcirado ~fome msacíá,·d das
notk" ctcrn;is.
Enfrentando c''°'c va~10, o Grande Arhac Xue desc;perou-i.e.
Enquamo os Wan Xian se "'palhavam, Xu.e <'mprccnde11 uma
loni:a J<1m.id.1. Ele prcicurou pür J.000 ano' e. cn-tllllnlL> prücu-
rnvn, pergunt.n .1 i-ohn· º" c1,'Tcd1 •> dt1' cmco elementv:.. No
n1orrtcnlo cnto, de criou os Cinco Camrnhos e fundou, de
acordo com a> lc1tdlb, 1" cinLO D;irm•o: tlln,cl/l:1:, d1\'il1.1' que
vricntam 1>i P-'~"h d0<> Amaldi~oado:..
:\ criação realmente pcxle ser um reacro de sombra" m;i. é
um es~t:kulo com C<Jnleúdo. Cimoª' imni;.:n, trcmclm:cntcs
lanç.11h, rtll uma lantcm.1 (que, 1:omo acreditam mmto, mís·
ricO.-, J" '"" i vida pr(ipn.1). a> ilu'i'><.~ do mundo mortal conct!dem
,1pcrtocpç;iu para .1• i:rnnd.,,, ,-crdadcs. De'1:obrmdo .;eu papel no
teatro de wmbr.l>, um Kud-1in encom ru um p ri 1pó~1 10; rran.•·
1:endcndo <!!>se p.1rd e o mundu ao rt!dor, ele (teorlwmentc)
enconrr:i a pa:.
A('<::>ar d.- :.eu nome - uma corruptela untndo o termo d<'
Xue, Di11.w.1• ...-um o 11.:rmo 'arucnw para a lei do de'lino - o..
Darma< n~o súo hindus, hudisra,, conluc;it•nt>l:1', l<l<>Í~I:!•, xm-
tobras ou me>mo c:rist.tm. Etc, >:in trilhas t:kmcnlaR.,,, as tnlhas
Jn qui: brilha\'.1 muím ank> Jo nascimenro do,, tilõwfo, .e
prulcta~ Ja, h'T'andeo relilriõc>. ls.>() não quer di.:l!r quç '" c:on.:ei-
tos Kue1·jin não tenham sido intl11ê'11ci11dc>' pel1)I grRt1d•·' mon-
m.emo> culrurai, do bud1,mc> e do.: mttra> çren.;;i~; o nomç
mod.,mn <l!t:>ta clarnmrnce c>'>C faw. Contudo, os Cat<uos que
pn.,.;uram a iluminação wrJ.idctr".J prt.'Cbillll, 1:omu ><!lllpre, tr
além J<1s ,;uninh<h tíco1h imposro. ~la vl1ão m0rrnl e h1J><:õ1r º'
rmços de pegadas 1mperceprfve1s e iralhos partidos, os craços que
rc\c:l.1111 <1 tnlh.1 d(> vt"rJ..1ddm \'lsionáril1.
rros. V:1mp1ro,, Cc.1nwdon:' dl' ínrç.1 vital. Cad.lwre~ animJd05
E eles estão muno con'iCimres d.:•sc furo. (\, Dam1a' f'_/,·1111c:r
vistos como mclos de 1rnn,c:.:ndt:r, ma' muit<" ÔJ1:u1•~ com1d~·
r.1111-110>- cnminht1., ixm1 t• pi:rteiç:t•'· 5" ul,:uem é um moo,.uo, E
vAliJu ra~tocinar que .1 pcrf.:1ção muita, 1·.,;;c, -ignllka wm:u-
"'-'mai~mon<trndoquc Já <e é. Porr~nro,n<; K11d-1m n l'~"'º'~h ~
em formaç!\o, que culhcm pa.dfk11mc111c "' íl<•re> do 161m cm
1-u,ca d:i iluminaç~o; d~.,,'ªº mon>tr'"' L'ffi bu"a de um prq:JÕ.
sno para 'uª' n:ío-viJJ.,,
Um Darma não é uma uilha para n poder ou 11111 111<1pa parJ
a tlumlnaçâl•; cm \t'! Ji~'''· <On>kit"to:·o uma ,\'rli: dt' pnlr.u
au,picio~.i-. uma trilhu de i:rama .. alca,la que 111a1.:a n Ufll\inho
ÚC>S 4ue \'leram :inres. Cada. vnmpiro pn:ci-:1 cncon1~1r •ua
própria trilha; um Damia ,jmpk>mcnlc J1; ao \'amruo onde
.:omt'Çar ,1 procurar, nlln ond<" enconrrnr cada um Jo., p.i.,.,,. :\
"li'''ª é r-•rn: du ~ranJc jornada
UM loc.&L Soa o Ciu
O concelt<> •XiJt>nt;1I dr l'<'l..1,I, 1 l" rcdc:nçilo, t:lo VItal pára
us (.li111 La~ quan to
u 'l'ntido Ja lfumanidáde, (: c>trnnho 11
ma1una J,.,, Kuct·jm. bS<'I nâ1Hignllkn queº' \'amririh 011emai;
não \'CJ:lm a_, coisa' "orno "eru1~ ou L'rra<fa,; cm vc~ JL•50. e~
'" comidcrJm ::ictma d<."s.scs conceitos. Cm \'inuJe d.> 4u.- ,lo,
o~ vampiro~sâL> fundamenta lmtlllc 1mputi". ,\fosmo .1,_un, de'
rêm algum rropt"-ico '<Ih (l C'é11. Ao <.i'l11 r~rio de 'l.'ll> eqUl\ alcn·
te~ ocid.-nc:u,, um Km·1-i111 11:111 ~· ·~ni,• culpadll ,.m relação
114111!11 que &. Ao 1m·t~ Ji"º• de u~ume uma vi5!io mais :en d.is
..:11i•.1>: ''Snu um 'cr llllpuro. No 1:ntanto exi>to. Cumo éXl>hJ,
Jcve haver wn k>cal ~o Céu para mim." l!in [\uma a1uJa J
onentá·lo rumo a ~se propó<trn.
Emh-1n ~ ª"emdh" ao c.:on.c1tn de J..'<'<a\~k• J.,, Mcml-ro..
•l darma tunc1nn;1 tn;IÍ> {<)tnn um régL\lm Úc> ní\'el de 1Ium.111i-
Jadc ao concrario; em \'C! de medir n qu~a de um l':irnrin> d.1
eraça d1vma. o D:mna rdkcé ,ua .1:w:cn,no rnrno :•o H~u e>tado
original. QuanJ,, um Kuci-jtn rdom.1 pdi1 primctra 1·c: d0$
munJn, l-''Plnlua1>. dc nfto é multo mdhor dt• que um caJ5wr
c.am hal; loi.:o \•e 1iver .orto,>) ..i._. rccuper.1 :ilgunr.nsr~rn"le S\1a
imti~l humanidade l" com.:ça a agir como uma P•>SM>:I de grande
poJi:r. Com o tempo. C:.>C componam1:nto .. e.il,a: o \.1mp1ro
adquire um '"m"la111" Je pn. ,,.. J~,1ínc1. O poder p•oJ.: ;cr
J iw 1rido Jur.1111_, ~lgum tCllll"'• "'ª'· (omu <I.> andôe' J<>~
Mcml:>r<li podem confirmar. e ll" comomc ;1 ~1 mesmo ar.? que a
nda unanal •e tome \'a:1.1,
~lo Do!lt O StÇUl(l)O Alem>
A oalx-.dorfa - ' <) il""'I•> d., JX »Uf·la - vem 1C•ll\11 idad,
~----------------~~--~~~~~
ni\el 1 Os dannas 11.~,, se h:isc1am no poder - \'OCê n;ju l'Klc
Dutnnic "" pnmclfl'l5 anm dc 'ua nln-,iJ:i, o \'amrno cn1ont1 1-
r.c ccrcatl 1 l"lr prcocupaçôe< mund.1nas. Resplandecente C(•m
.sew p«l«c> rccérn-de$<."01'.,rco;;, de nonnalmcntc rc1om.1 para
.seu 'elho lar par.1 r..-soh,·r 'dho:- problem3s ,. consq,'\ur n<"·"
' 111t,1gcns. Nu cnt.mto, ap& ah.'llm tt'.mpo, el,• u •mpr..~nde que
ao 1oi.•os d )li 111or1ai; ,lj,, 1.om<• mil gr;io' de 1rro: õp.1lh.dos
P.,'iJllCno~ dt•mai. p~m Jlmtar e ccdll™h Jcm 11:. l"'r.I procurar.
Um \'Umplr.1 'Ili" '"bn·vl\'C r•>f tcmpn >Uh1.1cnrc p;1r,1 tj'r<'l.lal
n 1mn11.1lidaJc 1c.iba r••r querer nrni' d1> •1uc nll"lb l'••dcrc•
solir,~acm:m•. A 1nrrmJa an long11 J<• .:.unít1li11 !1árm1c,1 d11ra
mu11a~ c<'ra~i~' 111<111111, para um rnmp1rn: '" l.mc"m.H d''''ª
Jt •rn:ida - moml'nl•» dt• pcrcq1çl\o ch;11nad1l5 de Jén k\',nn·
no 1J1antl" <'Ili 111«1<• à nrnte.
Os 11arma$ 1n11lic'111 c~m beneffcl('l< práncc1s. A mai1•na d,1s
cort~ Ku< 1 1111 e:>.'Jj;c pdo me~ um.1 fam1lmndaJc míntma
oom alguma tnlha Dánmca: 0> mortoS-\1\u> )ão Jlcflb'OS•'l5 lk-
m;u; (p;ir,1 os more<» ,•para<'' \1\'0•, e: p.1m 111do,1uc ,•xistc entre
eles) p.1ra 51.'f\"nt dc1xa1lo- num esrad,1 n:rgonhooo e 111d1~iph·
nad••· Um rl'ncgado l(lt<' se recuse n nrr..:ndo:r ali'<' i1obrc ,,."
lug tr ti• u 1.1ç.í11 n:io "''"" muito l<:mpo; loi;:t> um lllC<':!>tr::il 'o:
can•a <lc C<'r 11111 a < n t LU ra tão caprich<''·' cm ><'li' <l"mlnit" I.' d<'
.i ln>trul, cS<.r,1\•i:.1, l'xpukt ou Je<rrói. Por' 111m 1ladt1, um K1wi-
Ji1H t m111m.i l\1>~iln av:111ç,1J;1 Jc '"" pr•'l"~'1 1 11 ~ r1·'r•·1t.1dc1 p1ir
<U'l 1lumma\ r.11. E--1· '"nn<l1~ de smtonw também 1j1Hh "' .11n·
pir1• a <On1rul.1r ~"" Chi; quantn nuior a hnnm1111a Jc 11111
\onnriru p.1r.11.1im ll criação. mdhor 1·1« 1k•1k usai o sanp1e d.1
\11.b J.1 priíprrn .iia~lh~ Além dt.'"·>. 6U.1 al11111bde a111da n
·up.:rar <IS poJ,·r~ de nva1< mfenorc•: algum podcr<-s J 1 alma
stmplel>mcnr,• n.'lo luncmnam 4uan<lo um 1ov~m tcmn usá-los
romrn um nncescrnl tlummado. M"""'º as.!oim. 1od05 os poder..-,
no muru.L' não s!\o cnpa.:e~ de durunu1r .1 h Mtl<' dt· um \õ10lp1ro
do mo.Jo t111e 11 sunrl<'s harnwma consegue. 1\11 rrommcr 5UJ
con"i~nc1.1, 1) K11c1·1m tran,<e·n•k· ,11.1 1111gúsna.
A"11111c-5e que tt"11l p..>r><'nal!o:m Ku,·i-jm 1111,1al pcrccn~a
,, um Jn; cimo D.um.1, 1ie-crito' nd1.1n11.· 1.· ro111n e o )l\;(' no
49
,,,mpr11·1<» com pom~ de cxpcnrnc1a - e cambém n~o rdlc·
tt·m ,1 IOt\':l de um pcri.oru1gcm de V11mpnos do Otie111.-. l:.m
'.:= dii,a, d~ m<'<lcm uma Loisa 'nal, crnborn cíl!mcra: n
J•)l"T\ada rara cncon1n1r um lni;ar na c1 iaç!lo. l'arn um morro-
Vl' o, ;ilgum •mal< l 11lc~uno pod..- ser a úmca <01s,;1 <I' te 5t' •~('l'ra
S;sTEt'•s
b11uJm r1 Zen, o /for,·1.:rmcnr11 ,tt 1t1r11re~a de iUl't,.tn mlo ,t
1m1" rar~j. 1f.i•rl 'm rlC >1hwnc1 <111 t•ll Ó1'1liwçà11 :'.frmm 111 n/,•lSu•
res, t·enLdcrro' ,. falsos, J""l""'"lm·se a ilfüdar .. ucros a J11tê·h
•l Z..11 ri.'1<1 é lllfhl Sfllll, 111.'l< U1Jlll CXj>ClltrlCJ.1
- l'.i11I R. . ps t N)t>1:1-•11 Sc~aki. :111 Fksh :L71 JJarre.s
Tentar 11s.1r um ststcll\a de j1 •o para retratar 11li;o q11,
dc-af1.3 a d<:"Sc n~~o é um L:o311 digno de um mci1trc :cn Como
se parece uma lrn 1 fo11.1 de ntlmem-~ Em s11.1 es5ttnc1.1, 11
progre;,<io Diirm11. 1 é uma cxpcri~ncta de 1mcrprdação e
11:1rraç.ta, nl11 um C•>njunc» Jc m1khhnJore;. e ponh>S de
exp..-m:m1a. F.b 11111 .11r:nés J<> pem1na~cm eº"ª' ;.i11v1.1:11le;
<.umo uma lin,,1, n!\<> I'• ~1,. •• r pr_,q,1a aré ,..,, 'en!ld.1, cmhor. t
't'll f1tt1~;r.:sso J'tl5Sa ~er <'h'"-'r'·cttit1 0('~ lfc-,<l,1brnmçnf• '~ ;\fitutn·
ti!:-. 1\ jPrrwtl:i Ll.~rnlk 1 ~ 11ma dan~-;i .11.!m Jp, m1111J1h. O
de,,1fü) <' colod·I~ en1 l«fllll'' "" iogo.
D1wm <Ili< o Zcn na>J 1'<1dt• ser ddmido. Rdl'Tll·'" .111 "í'..·n w
<ena o me• mo <.!"" p.:nlér dé \'IU3 o >€LI s1i:mfi._ad<• Es'"
.:rui::ma aparcncc é \Cid 1dem1pai1 ti JC>rm1da l),llln!C3 tllm•
liérn; •111anto mal\ \OC~ knta dt--eu'i-la, mai• \OC~ k! alMtil
dda. ~-a co111rad1~no é tfio ,·erdade1ra para •)li' ampm" «>mo
para seu f,'TUJ1o; um <hsdpulo Kue1•J1n 4uc pcrf,'llnte a um
nn.:ifto qual é wa re51io:;1a p;m1 l• pr(1x11no 11I\ el do Darm.i~ ser~
joi,>ad,1 cunt1a o muro maL• próximo l' cnxutado. A r•'rupção
4ue leva um Car.110 uo lung•' de''"' mlha D:lrm1c,1pr<.'Cll1 \11
da' C••i,n> que ele t''l'<'TlllH'nlll - ~m outr.is p;il.wrn,, ,(,'IS
at.:(lf,lc1,.._inlc:nt,1~ cni &tta cr0n1ca.

Nenhum·1 hMa de tabela> ou pomos pode di:er a um Narra-
dor o que fazer. Em última análise, a jomadn Dárm1Cá e o$
aconcecunenros em uma cn~nica rorn<1m·:>c uno.' e cquivalcn·
t~s. Felitmente, hâ elcmcnLL» cm comum sulkiente~ parn
prep:mu a~ prímcir:'~ hiMória~ Je sua crônica. A partir d~~e1
pnmcín» pa~o,, o caminho para a iluminação coma fonna.
S1mplificando, os passos de uma jomRd.< Dármica são•
• Sataa - Mnrre, 11 Mundo Y<>rnl e Renascimento
• K'naa - A Fome
• Ré - Instrução
• K<'la - O M~caco Ag1rndn
• Dên - As r'>e-z A11rorA>
• Na T ou - A Vi.agem
• Suru'a -Enc<>ncrando um Lugar
• Dâh - Toda-Consciência, a Lóru~ Erema
Quando o Segundo Ale11ro s~· mkia. o vampiro recém-
n;1~cido rasga seu ç 1minho acravés da Muralha e al imenra-~e;
isso marca sua passagem de um homem mnrial para 1m1 Kuei-
jin. E;,peranÇL)samente, llpós um p<:rfodo >ch•agem, e lese contro-
la<' oulkkntc pam tumar·M~ um membrocJvilizado da •od~.Ja­
dl•; a( começa sua Instrução. A Primeira da~ Dei Auroras é um
surto repentino de sarori (ver adiante) que ilumina as crilhas
Dãnnica>; de podt! afoinr um vampiro antes ou duranre esse
de::.:nvolvimcnto, e foz com que ele perceba que exisri; mnis na
nfüJ-viJa do que ~tmplesmenre a sede de oangue. Maí.> cedo ou
mais rarde, o Kuei·jin procura resprn;rns maimc~ e deixa sua vida
para trtU; n Viagem com<?ça, mnT01da por percepçoos. avenruras
e lon~.i' m1:dit11çlk>- Nomoml!ntocerto, a Viagem reveln o lugar
Jovampll'O ~oboCéu; eleassumee>se lugart: roma-..: um ancião
Kuei-jin. Apó~ séculfü de ~erviço e meditações esotérica;, ele!
pode alcançar o es1 ado ltndnrio do dáh - conhecido no
Ocidente como Golconda. o estado ilumin~do.
Parece Simples. Não é. Parece direro. Tamhém não .}.
Üb rrimeir0<> pas:>OIS da íomada hl\O óbvi(l>; a alma morta
acrnves.sa o ou~ro mundo e volrn 1>ara a terra doo vivos. Após is.~o.
as i:.oÍJia$ ficam co1n11llq"h". Alguns Kuci-jm nunca pas;~m do
e>t<l<lo kíliiH; irracionais, eles se alimentrun nté que alguém ou
algo Ob de:.trua, Ou eras veu;,, um gtupo c.tranho arrasra o
vampiro para um cerro cipo de ~ocied;1de, onde ele pode ou não
aprcnJcr ~obre o papel maior que represenra. Na maioria Jos
casos, Caraios com um pouco de ín1cligência logo compreen-
dem que há um pn>pósito maior e procuram-no s.01inhos. Às
vei:c..-,, C:...'3 '>lsão ilude o vampiro de ouve os pa>~O!>, ma> não
çonscgue ver a e'rrada. Frustrado, ele con1 lnua vagando até que
o dên ocorre - o que pode levar ano~. Quanto maior a clareio
com yu<! ele vê as cob:i-, mab cll' quer ver; o cscágio de Viagem
pode: dur.ir décad&, até mesmo séculos, anres que um rnmpim
c>te1a sati.steito. 1\c, vezes, a jomadn fica no càminho - o som
dos passos impede que ~e ''UÇ~ o c<lmlnhão que e:.tá vindo pela
esrradn. À> Y~Wh. a ílummação nunca chega, e o Kuei-jin desbce
de sua 1omada, pára em um lugar ou enc<mtra mitro caminho.
Um Darma nunca é clh> óbvio 4uunto parece. e ele nunca
obedece regr~' simplc~ c uircta;.
E;,se>~uli.:lui.da não-vida de um vampirosUf!erem múrn~ras
história> (veia adiante alguns exemplo.>). Urn Narrador criativo
poJe agarrar esses Aos da meada e currcr com ele~. Como uma
pipa, a trama ''03 grnças à Ct>mbinaçãt> de uma estrutura (as
regras), a corrída (Nam1ção) e o vemo (incerpreraçl'io). Até quo;-
a pípa voe ~minha, ;eu vôo o Darma - nAo pode ser visto.
Quando o fizer, os sistemas apresemados adiante ncbte capítulo
entram em cena.
X
$.m)~ º"'
l
A 1omada por um Oanna C<'1ncç.a com um surro de percep.
çl'io; entre oc, hum;mos, C:S!>:i pcrcep-;lio é chamada de satori, um
momento de darl'?a ~m que a visão do mundo de um discípulo
muda para sempre. "Em um insrancc," iliz ll clichê de muita1
lendas :en, "ele se iluminou~. E."~ momento conhecido enrre
os magos como "o Despértar" - acontece em grande es.:~la
apena' urna 1•ci na Yidn de urna pessoa; pequenos ~a10ri~ (muna1
vezes cunhec1doo como "Epuanin~") indu:cm mudanças mel'K>
rcs de consciência, momen to.~ de progrCSlaO ao longo de uma
Erilha mfsrica.
Um V1lmriropas.sa poueuprimeiroe m.'lior 'at1\rl no moml'll·
to de seu Segundo Alenro. enquanto outras almas voltam à rO<ia
cármica, perm~necem pr~as nos mundos espiriruais ou (co111<1
afirmam alguru) iniciam ou terminam alguma vida após t\ mone
eterna, o vampiro "na:;ce nutra vez". E.'>Se satorí lança o Kuei·Jln
cm um frenesi; quando ele se acalma, a cstr.ida de sua nova alio·
Yida o aguardn. SRroris memore~. chamados dên, iluminam
trechos des>a c:stra<la. caso o vampiro este1a disposro a procur~·
lo:" E:.i.e:; dt'n marcam a passagem oo lt)ngo de um Danna; este,
por sua vez, leva o morto-vivo rumo a algum novo dên.
M'A,cAcos ~JT&Dos:
Pi1',aP~01s E DJ~H
Acontecimen tos exrremos marcam esses 'Urtos de percep·
ção. Embora eles P<~sam 11110 parecer extremos no mom~nro
alguns 5iio cão inócuos quanro tlrn oimplcs poema zen subicamen·
t<e compreendido - eles desaflam os prcconcc1t05 dos vamprrc-
c armncam a; ilusões que marcr1m esu al'TJlad1lha cerrena. Es..<as
iluM.">c~ são inevitáveis, acé mesmo para vampiro>• é uma coisa
d1:cr "a exiscência é um nada", e outra coisa completamente
difcn:ntc caminhar atrnvé~ do mundo corno !>C ele não exis~
Quandu algum accntecimenco abala <:!>Sai; Ilusões, o dên pole
estar e~perando pma aconrecer.
No entanto, mu itas vete> a:; ilu${)o •t: acabam com o pa>:>ar
do l<'mpo. No final da:; conra~. o~ K11c1-jin sãoim(ln:ais, Durance
o~ i.::.táglos iniciais de sua não-vida, e$SeS vampiros permanecem
.:ncolx:rto~ por partes de sua vlda antiga; à meJitl a que essa "ida
desap:\rt"Cc e uma consciênda maior se Je•cnvolve, as di;rra·
ções de mortl\lo perdem n unportl:incia. Ao f'lm de algum tempo,
ela, de;;apan:ccm completamenre - mi,; co1~a~ srrnplesmenre
não parecem maisserimpocrances - «.'0Ca1.1ioel;tiwrUb1Josto
a deixá-la~ de lado.
A füosofla Kuei-jin 11ssume que totlo vampiro leva uma
gcrnçã'' mortal pora remexer sua h:igagcm e divertir-~e. Duran1e
esse pcriodo, chamado de ktm ou Mo Macaco Agitado" por sm
atividade exrravagonte, h!lo ~ espera que o vampiro aia •ahia·
mente. Embora as visões e insrruç•'le~ que irão guiar o Kuei-1ln
au seu Danna comecem ne>c~ fu~e (ver "0> Cammhos do
Canna". p;íg. 23), vampiros ancil\es a~sumcm que o 1ovem ir.I
l•rincar com a> Uu~ões como um macaco batendo cm sombras
Ma is cc:do ou mais carde, as somhrns desaparecem e o Kuei·jin
- cm prindpm começa a agir como 11m aduko.
Quando o MacAco Agitado brinca com as !IOmhras, cl~
descobre u qL•ão ilusórias elas são. Es~s momento>. em termOi>
de jogo, devam o nfrel de Darma do pcn;onagem. Durame uma
ocasião nuspie iosa, ele rem uma oportunidade de ver uma lw: em
sua niha. Se ele percelx:r e~:.a import:lncia, seu nevei de Darma
se eleva.
'fo cmlanto, às veze~ as ~mbra> leV<tnl <1 melhor contra o
\ifacaco; esses mamemos impensados, chamados de dioo, tiram
o vampiro de seu caminho. Ele lirernlmenre ~ide seu Caminh<1.
Em Lermo:. de Jl>gCl, um diao s1!lllifica uma perda de Dann11 -
o pcrSl.lllllgcm esqueceu seu lugar e >tia trilha e precisa vagar "às
cegas" acé rede;;cohri-lo.
~ Do15: O $1~
~~~~~ .&i..am> ....,....,. .____________
..................
r (!)...,......____...,..,_.__________
Ape.,ar do, mdhores pragnó>tico, por pane do> ancescmi>, a
fai.e du .\focaco A~1tado joi;a o Kuei-jin num ,·ai-e-vem entre
át!ne dia<~ O vampiw não irá progredir muiro no seu Dannn até
que o k..,,nermine. Enquanto isso, o jnvem Kuei-jin e~rã limitado
"" nlve1s mab b.~ 1 xo;. de Darm~; levar:\ algum tempo :né que
,.J, cornl1r.1 compreender 3b sutikms da iluminação avançaJa.
l dillnente, nfio "" espera que vampll'o> jovens ~ejam sábi~.
1penas sen,acos e respeitosos.
Nu entanto, co111 a aproxim.içâo da Sexta ErJ, oo Ma<:aco,
Afitnd'"' IX><lcm nw1ca ter a chance Jc atingir wdo >C\l p• >lL'n-
ci:l!. Secn::cameme, muitos <mcestrm:; oe perguntam se essa é a
romade do Céu - e desse modo untam suas crinnça.s como
111J1..rdu0> JL~cartávcis. ~e pod.: ser o Umna fin;il para joveri.
Kud·jln: alim~ntar o foi(<> dos oenhores vampírico>.
Ou não
Os deu"'°" n~o e•r~o •e pronunciando.
AI (o~s \IAJIP,~CAS
Dllmnrc os período~ de kô:.t. réc na rou. a lâmma do Darma
e\'crgada mil ve:es; a fase .wru nmarca a ascensâo de um Kuei·
jin l'ªra '"º' dev.:re.,. Ao 1orna r-so:: um jina, ele:: a:>surn.: uma
l'l'ill;ào J\lb 6lctrfil da sodcdad<' Por mau ligado que .:l>tcju à
terra, a compreen::.ão do vampiro o leva a responsa1'ilidade,
m.1111res, a <>ncnt.u outn" de ~>11a 1crr<1 e en,inar o Cammhopar.i
Kuc•1-rln mais jo,·•m~. Aoumr-6c à sua pcl'iiy5o, o mosrro pode vir
a alcançar o posto de mand:i.rim, t:alvez ancestral. Muitos vam-
pmi, ac.1b111n aqui suo j1muda. '1111..' unhn> Cc)Mpridn, i.:omo
t~>renmnhas de MI!\ ~abedoria.
Encrctanto, akuns pcanam:ccm ITTqwctos. A:; Cem Nuvem
bnlh1m no t0p(l do Monte Meru Nesse emígio, a maioria do~
Kue1-1m snbe que a Terra é umn ilusão, mas mnda assim, muiros
con11nuam atuando como >Omhras de 1nna lllntema; no cnl;on-
10, 116 >ábm<> do ~ani.,•ucS<:gucm adiante, deixando •cus podcR--,;,
Jc1•er.,,.e titulo., de lado em favor de ourras cobas mai• eiêm~rn,_
A, liçi'1<' '1"~ h11"Rm tn11 1an1-1c: C:Mll éricas Jc111ll1~ ~'·I"' wrcm
.-k'mtas: um koan 1cn toma-~e um pedaço de grnrnw comra·
r.ldn ac» mistérios que esses grandes unorcais buscam. Enquanco
J.i üdade; human::u "ºcllo repletru de ~iacacos Agitado. "
atuam de acordo com as ordens do, mandarins e do;, noceHrni,,
1x,.,!l·c1' bu,Jhi,au ''Hs <'"' 1lllm ª' c'c~rp<I• in~xiM~·mcs d~> \.lon t1:
Mm1 e de1x~m o resto para trls.
º' de nguam~b.emdc~··1do;
rnnt1)'
d>J(Ota•
do D:inm1 !>lÍO t;1t1 mvii>ÍllCIS q0<1nto
umn nuvem no nlro de umn momanh:i. T~o
inde,;cr11ívec,quRnt.1 b ,;s.,.!nda, dn noi1.:. Um v"mrirn prcc;i'"
tx!l-tir por muita• ecraçôe• mortah anles que~ n~rdade> subli-
mes J~, Cem Nuveru tomem-se óbvias. Até então, ele poJe
r.ctrar ,15 surras. Jirer os koan. e conumdnr ,,, elemenms sem
"'mrrecnJ cr verdAdelrnnwrtLc o qu.: c'tá fowndo.
•A, C.Cm Nuvc;n,' é 11m:i cxpn:1'.<lo meitikirica P<ll6 a pa1
dmJdl'lf:t, o esmdo rrarucendcmc cm que 06 deveres do Céu são
Jd~.'.hhb ili! lado. As Nuven> não são<) poder, t:mborno~ Kuei-íin
lllk-tiore, ~' "-'>311l vC:-la~ di:~ modo; das nao <'ão ilui.Oeo, cmbL>nl
f1<•1.5am parecê-lo para individua::. que não coruet..'l.u!m C1)mpreen-
°"
dr!-las. Ao 11mr-1-e ~~ C.em Nuvem• (que ~füio.' co1npreendem
1<:r um ,fmb.ilo, n~o um l,'fl•[X)). um Kuci-Jin alc.1nç~ o limiar da
Jl\111i.ladc, ~ eispem para orientar outros até essa porta.
Como 3s névoa' que as formam, as Cem Nuvens são inrnn·
~Ílell, l\enhumsucra pode conrer-.ua es>ência, e nenhuma liçõo
é cap li J~ cxrlkar ~U\h Vc:tdadt'o. Olietll que llltl Kl1.:i-íin qul!
akatl<e tal c~t.1do n.do é ma1:> um vampiro - ou que de toma-
ll! o m;uror dm vílmpiros. Talvez ele seja ambos.
lÃ,mo di'>emn>. 05 deu>es nãn estJlo <;e pr.,nunda11do. E as
' '•rr••~ do :-.fonte Mcru ~ão muil<' íngrcmcb.
~~~- 51
EsCOIJIBlDO
Céu e i..>rra roo implacd1•eis, i! crauim a.• imlm~ra.1 m1llllrtl$
como caes 1cr11 ~'(JÚ)r; o >ábto é implaafud, e trttro crs ~ssoas como
ccw~ s~m t'<llor.
- Lao T=u. O Tao Te Clun.tr
Como avacarcs de almu; perdidas durante a vida, cnda Kuei-
jin nprende rapidamente n traçM ""~ 1rilhn :1rravés dei- ,1tl" que
realiwu - mi que n.'10 rcJlí:ou - dumntc sUll viela. O truque
l' dc~obrlr :.t· C>~ atú~ irão guiar o Kuei-jin rena!!C.ido rumo a
um destino semelhanre - aquele que o hviamenre c:M:wa
,-equindoquando e~t11vii vivo - uu par;i kmg1: d1: ~11~ propósitos
- o que cst,l\':J. evitando quando estavn vivo.
Exemplo: Charlorre Chen em uma e:orecutr'm J11 Trw.le
1-IK Dtlfiinre >w> 1•id;1, eln m.~u.~•w <eu.~ .-r/1ps tÍt' lé>rm.1; mcmo-
nwelmrnti: >mlgr.:ntv; «ckim171os n-.-tosparo tr:fs como111•iso>.
Q,,,, a l<'nJ/X), '<'U ,.,,.tilu de 1-iJa .1 alrnnçuu: um e:recuwr ril'aÍ
m11ro11 Charlocrt• e jO!fOu-a no porm de Tolo.
Após seu rerorno dos nwrw.1, Charlocc.! {><ltlia ~~lar lig~ cw
Uwo do T1gre-D,•ml\nío -a trilha d~ P'o -1.'lmW 1,JM conrim11-
clacle de sua 1>idci bmrol. Por omrn lado, ela f>Ddena mclmar-se para
o Cctmmho do Gmtc Resplandeante - o Caminho do Hun -
port]Ut d1crcuu~ ma vida Charlotte! constrwtt uma divida cánnÍCLI
<JIU! só poderia .ser compensada rel~rtentlo SL'1t amígu e.ui!,> de ~ida.
No enumro, quando clc1 se a1Ta.1w {'ara Jnra Jo 1>0110, t'ssa
<l.\.\11'\lna Hilo podia ~· jn'~t>(tl/l1tr menos com se11 destino S11a
primeira t>r1orim cm 11 /11111e • 11m grupo ck ~stl,"1dores romu1<-se
mn Jmmeim lanche s1uisfiUÓTlo. S11a prwridade segumi.: em a
~111gança. o lwmem que a mamu. prccüaua m encmurado e morw.
Os concaws an11g.~~ (qUA: /lO<Ütlnt 111 ~h.·r da morte de Charlotte)
foram rc•twloados t 11/g1111~ nul'u> fumm fl!icu~. Ar..: o mom.mw L'l!l
q1re o Kuei-Jin alcança ma Jn't?S<l, ela abre milliar~s d<! porut' 11111'4~
e fech,1 alguma.{. A lamerna da tlummaçi.lo pode acenar (i<m1
qi.wlqi<er uma J.:s~cis posibilidadn . t\ questilo e!: qual dclru 1
Ttil1'r!<: Conmd Chu, um 1rna da rua f/of/ymu, t'í!tiz o cali!11to
de Charlot{/! /Jal'a a camificma <;aJ-,,.•1ido n quAo /ard pr>J,- rer 11
mdifc!re11ç11 (ar! mt'.rmo para um tamprm) , Conr(J(Í mtroJuz
Ch.rrlorce à f)anÇíl cÍJJ Dratr<To lriq111~10. Entr.: l>S dogmas daqt«.'l.a
trilha a mllr1t1-1•im Je~:abre a limmunia .-om os seres 1i1fJ.1. Apd1
afm.'5cnmr seu assassino a uma S<'TTO elérti-a, Cltm-/orrf! }d /" ~·
aprender que M er>Lta.s rnm.1 imp(n'/UJlt.:.1 ria ru10·1'uli1 Jo que a
sit1ipli s t'ittg<mça. Sua ;cmuula cvm.ya.
1
Em tcrmoo. de jogo, um jogador deve escolher -eu D~m).1
ba,.,;iJ,, nth 111\·d, d~ Vlrt111.lc d..: seu pl'rsonai:icm e nos seus
rlano' para o futuro. Se voei! fo.s~c o j~OT tl!.' Charlmc~.
poderia considerar o Sêl!Uinte:
• Você podo:: comlmrnr o l.:gado .1.- t.rn1 viJa, e;colh<!ndo
o nível mai.' elev11do de Virrudc: e h;1,1:andl> ~cu D-arma nde.
Charlrn lé Chen 11(1lrn ao i-cu esnlo de \'Ida ~ntigo e começa sua
nâo·vida com o Uivo do Tigre-Demônio.
• Para uma história mai~ dram~tica, você po.le sel.,:CÍ<'ntu
>;ua ~rllhn ba;,eando-~e no seu nlvel mais b11ixodc Vutudc. 'lo
Mundc) Yomi, Charlotte ubscrva !>CUS cxcc:;sos cárnucos. Qmm·
do eln retorna no Reinil Médio, decid.: compen:..flr '('LI' crime:$
através de Jbcipllnn ~ bond ide çomtanlc• - o Caminho du
C1rn11 Re>rl~ndcccntc .
• Se os aLU• do personaJ';cm 5Uj!erem uma gumado
uómca que tenha pouco a ver com seus nf\•e i~ de Virtude -
como a própens;'lo de C harlotce pnra nunr - voce pode
raseM M!IJ D11rnHl cm 1lgo que contn.. tc Com (1 modo como
da costumava vivl'r
Virtudes emre os. dois exrremos. normalmeme n>'lo msp1ram
uma crilha. A ilwninilção e o drama our~m Lia opn,i~o. A'
mdhur<?• hiJ.lórias são e riadab quanJo um pcrwn<ll!em quer al~
 -
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<.JUI.' n.,u é f,ldl d.: •cr uhudo ou algo 4"' p.m·c" t.1<11, m.11 111
\'erd.1Jc • ·~~ c1J.1 'e: que ~e tenta a!!arci·lo.

/ Jt- t. I · 'J' MUDANDO IK D-.u.

A"'- I~ n , rr~-cisa .cr pennan.:me. A ma1ona Jns 1'11e1·fin
r_•I.
' /
-~

.
COll\\'\"ll numa mlha, mas d.:1klb a abandona .:m Ía\'or de oum"
,!.;,ano>. As \'C!es drs 111« re1nmarn a0> "-"'I' piop(,,.11<"' m1g1111us.
A unorraltdadc oÍén·H· urna vancdade d<! nrç(l('s 111,11,•r do que
4u~l411cr \'kla mon 11, e c»a•c,C(llh i- mmrn s:w rúotilwl.1' •1urmr11
rnr'-'<'t'rn.
Ca~ :i:t!U rcr~lll1:1J:l•r11 frat-aS:St"" em qunrrc) te'-11.""' 'llCt''~l\'(\' Jc
Dam1a, v1>cê 1~>11 .- """'dcrnr wn.1 mudam;n O<' •U::t r1ilh.1; (1
de~rino p.1rcu~ n;i<> c>tar C<l0,ord.111Jo com O vamrí1n 1·, (•Ili SU.t
frmrr:iç"º· cll.' pode h<N:ar n11cn1 Caminho. N:i 111.lluna J115 C11SOS,
de pudl' 1crom11r :\ 111c~m.1 rrilki mai- rarJ..-. Altcmat1\'Jnt~111e,
hX:c! pod.- 51111pl..-,mcn1c Jcsi;rir de 111n:1 tnlha 1·H:olh1da e c0me-
çar 1>111r11 dc,.lc o mk10 $em folhar no. quatTo 1es1e~.
D.- 4uak1ucr modo, h:l um custo. Todos os nf1 eis .!1• Danna
'ão perdiJc"; n l\uet·Jlll começa um ru>\\1 C'.aminho no !'lfwl l! m
e perde q11.1l4<wr 'llllll• uu h:nl'Íki<> <unct-d1do por 5c11 nf\el
amii;<'- ::;l. ek c'nvcr n<ll'I primr1w' 50 anns de -ua nã,,.,1da, ta11
faJh.:t> são C>f'Cl .tda<; l'ic r\xJC C>~laí 'er tel'll'l'lld idll, 1113~ IÚ)
:.era 11.'tri\'dmrnt..: ht1m11ludo.
Nocnt.mro, >eopt• 1 ,,.11\, 1~c111 p;i.sou do'-!Ulllli> nível du ll1111m.
mudar de ttlllu p<>dc' 11'1 :ir lhe um rc~peirncnn.,id,•r,iwl 111•' 11lhos
doo oUU<~ Ku,·i·Jll1. 1: lc >e tum<Hlequiv:c1l1·n tt• 11 uma 111•~''ª· .a 11 lm.1
perdida 11uc n!I• >cons..-i,•uc dl.'k.111,,;ir, humilhado p0lunJanll'nl~
~r;mtc ><.·us anl'llX''· ,\,>1m qul' um pen<•O.•!,'t!lll 11hr.11v.1s.<c o
'\;hd Cinco de um D.1rrna, njo poderá \Oirar :1 ele após t~lo
abandonado. Ao c.ur de níveis 1A•' el1·,~1dos de s.~hedorfa,
pl'f'C•l\ai.,'\'lll é: >0b1..-pu1ado p.-la 'cr~onha e po<lc mane.a mail
ohcrvar os dogmas ,1,1 1),inna abandoru;do. $,· um rcnon.1gcm
dcmnr de· 11...i.1< ;1' 1nlha. Dánn1cas d~,a rn<1ni:1ra. ~ua nlma ~
'"'""ri:imcntc dl'HrufdJ º'' R.. mo ~lédio e ,cguc p.1ra o 1'.SltUl'll·
mcntcl, e clc cnc1·11tra .1 \lnrt« Ímal.

Tisn DE DAR.MA-
Quandn um rcon1 ·dtnl'OI•• drnmáricn f1hala 111 1111~·,.,, ,fo
mund,rn10rtal, ~·u ~ .1m1dor f"xie pedir par;H111<• \'l 1(.} laçn 11m teste
d.? D.mna. Ã, \'c:c;;, Cl>><" nc<>nrcetmcnto é nlgo bom, uma <ll.,l'/.1·1
dtJ•J't<.tr "·' qmmdo u 1lumm~,no roJc ôtar pn"1x1ma. 0111ms ve,-:n.
r<.,Je '1gmlkar um de'l:l.,tr..-, oormalm...1uc um lk-.a!otre que \OCê
caU>OU n ~1 m~•n<• .um'~ de algum nti> tmf"·TIS1'1.1 l>.! 1111:11,111<"
forma. 11 noção de propósiro de l't'U ,·:irnriro enrre em conflito com
><!U P'o. ('\ian.lo ,, poeira assi:nra, $CU T>:mn;1 r<T<fe 11~ 5C cll'\'a((.:
diminuf,io ou pcnnnncddo icual.
A T.1bdri de Ret...1ém1a <ll' Oarma (pág. 54) rn1><ocr11 llcllte•
luncnto> lllll' pode111 lcvar numa ilunlinaç~n "'' .-c:i;u1•11a ll'Jlell·
rina. O., <lo~m "' 11.1r.1 m d1vc,.,,t» Camillh<.,. podem •«r cnc11nr r.id1111
cm •wa~ """'''tiva• J ..scriç•><''·
Ou.s101s AusPJCJOSAI
Q, ku<.1-11n e u•ntrJre·'c ccemamt:11 1<' l'lltr1• ;1 bc,1.i e"
bodhinrcva. Qu;m,(,1 um dt1n ncenn, n (),•múmo ª~'" Quand llstU
J'CN:>nai:cm ak'ilnça urn momento de percerç.10, l.1ça um rcst~
re,i.tido jogafüf,, k•u nín:I de Vircude do DJm1a c5Culh1d., comra
seu nf\d d.- l''o. Fa,a esse 1c,1e me mo que u P'o SCJa n \'mude
em 4uc-1f1n - h.'1 urna diíeren.,.~ t:nm: dominar o L'>etm,1110 e ~r
d01mnt1do r<>r cl.-. Se n rn.1 \"1rt ude (:o Eqmlt1no, 1111h:1· 11 ro&Jg
cnm: ~ua Vmudc mais ok1 .: mais bauca.
ô A dificuldadt' d" 1c•tc ..! 1;:ual a ,u;l F11c\ 1 de Vt1nraJç
Pt:rrn.rnrn11·; par.111kançar um grn11 de u>n,c1i'.·nci:1 ma15 dei iJ,1,
rrimciru v~·~-- prech.1 1riunlar ""'rc seu ei;:o. Olw1anwnt(', v1d
n;in rlxl.: ga>ra r Forp d..- V, 1m,1d~ para obter um ''" ,.,,., 1.111!11m~·
rico nu111 ce''" d,· l\1m1a; você nA.i poJc "'ª' '"ª
\'<111f;11k• l'(]D
f"'ícdxr, apenas rar:\ se .thtr à ('l:fCCl'ÇâO.
 • Se a Virtude do Danna vencer, ocorre a iluminação e
~------------
rncê ubtt'm um pomo dt.! Damia. Num Limpejo, um relâmpago
ª'
imislvd corta"'' cém. T1xl<i- pn:txuraçõe.> morrais desapa-
n:c,·m - .nt.' mesmo nn meio de uma luta - e voe~ e mm:1do
r<'r uma 'cnsaç!ío Jc p:u. Ap6~ um instante, você pode farer o
-1 ~e quber, orkmad0 por uma noção ~<'f::liJa de >eu propô, ito.
Al~un1~' d:i' a~<'>es qul' o..:<,r1er"m l•l!':•~ em s<:i:uiJn pr.wavel-
menrt· virM da "'"'ência de wu Dnmrn t,'>C<)lhklo; 1) ac0mcç1-
m~nto ausptnoso mosrrou-lh<? (>quanto ~cu propósuo é cDrrrJro.
• & o f''o wncer, rua narurC"Za S<'lmbria o domina. Uma
llé\'OO \ crmelho-escura st•rn no seu campo de vis!lo, e o Chi
:'1<1ha.J,, ;uJ,• lurn11 ólt:o 4ucntc '(~J sua pdc. A J; 'n;i<1, a Fome,
\'arre tu.lo no caminho e você cm nas garra> de sua Nature:a P'o.
1}11ll'·>e 11 iluminnçl\o - vo...ê "''liliinuiud.
• S<: nt!l'lh\lm l 1Jo vt:ni::.,r, a~ i::oha' pcn11.111t:ec01 crnno
''til•' ~o lunJoJc ,ua mente, voei' i.cnlc a nO:voa ~-.pan;aJuquc
l"'kn:i ,;er_. Deixe rr:i lá. Nã<> em nada. Vr>e~ ~um wln por
C>pcr::1r que algo impommtc acomcccsS<!. t\ não·v1da connnua.
Afos JMPtMSIDO$
Dt- ve; cm quando, 11111 vampiro - ~'<pc1.ialmcnt~· se for um
jm·em uiie de forma tfio egolsra que sua percepção diminm. O
l\omflnio alin1.enta·>C de t:aii. erro,; e ,._ encoraja >emp1e que
l"~shc•. AgmJo wmo um rdc~ mona!, o Kuci-)in pode chcl!ilr a
l'~rder <1m duirinaçflo. Q, ~ábios ponderam que, >e não for capa:
de superar >uas preocupaçõe.> rrivmis, um vampiro merece ficar
1umanJ.• b"''º' pérdiJ,,,, Jc nrro: dur:lnt<: 11xl:1 a "'"rn1d,1<lt·!
Ninguém é perfeiw. Aré me<111n os ~randc~ ílnCl!.•t rais 1C:m
!<'U, morncmu-. de frnqucia e podem eo;quccer de seu papel sob
u C..:u. QuanJo ~eu vampiro a~e irre.po1\>avehnente, faça um
te>tede Darma como ucscrim acima. A F1>rça de Vnmadc é 'eu
ll\in11go, 11;\o .eu rcçur'«•, cnquanw ''"1 Virt uJc e 'Ui1 alm;i
Ckmon!:ic<1 lutam:
• Se n Virtude vencer, vncê manrém a noção de 'eu
propómo. PN um momento, n uov~o iiho111h::i nn tundo d,• 5tia
ruente e 'u:ts m~os tremem. Voei' ht:,1tu, ,tll.lrd~);1do pelo mc1lo
rrr<·nt inu. Então bt.o pa!;~a. com<' um galho ílutumda parn lun~e
na com·m ...::a.
• Se u P'o \'ence, o Céu ><! zan,1,>a..A,;, rre\•as ca<'m para
chcurccer '113 vã-111, e 11m C••lpe ,úhi1<1 atinge M:u cor,1ç~o ,c:Ln
1;.b, TuJo d~>apar•..:c:; vt,.;ê fk<1 h11·r.. lmc:nti: cego pl>T um
mr·mmtP e cal de joelhos. Quando as creva.' sedissip:im, a noç;\n
rr.
de seu >pó:-ih> loi dbpcl's:td;t C.ümomil g rn1~"1.: :1rrm no r laniin
.Ir um J~:cndl'iw. O Di:mGnio tl!isumc o controle e tudo fica
pareetdt com '-ilnJ.:Ut!. St:u rc1wnagc111 !'leídt! 11111 l'<)l\lt) "~
Ll.1nna.
• Se ncnhwn Ju, laJo:- vence, uma né\'OO sombria junca·
>e:), marg"n'Je 'cucamf'í'devisl\o. A> tortura&do YC>mi cru::am
lllJ mcmtina .:- queimam como ame> ao serem revh'i':b" e vaçê
..u~·c '" flltt~, .J,.,, ~mak!i~oa<l1h o.:nquanto :i- lm.:a~ ~k i:siàl1tr
l.i:1:1u '~u ttthil lho. EtttJo c..,,a wni..içflo p&sn, cktxando-tl a
mlcr <lc ~ c:r~inha. Embora scia incapaz d~ enrubesc.,r, voci?
lur.1 conrra o desej<' de e:>eonder 11 r<»ro. l) nm1i-rro e 1) ,111'i11
recu.11n, J.,1xandn 11111 CHTI[X> <fo hataíl1;1 va;:10.
NIWl ..Z1•0 DE D~
l'm \l~cr.co Agi!:ido jovem precis<l wmar rn1dadn; nn~
n!1cis ma1> h:1ixo, <ll' ilunum1ç5o, o Demônio espreita nas
rr11xim1d:1Jc~. Um Jhw ne>so: p•mtt> pode transfomiar um varo·
ruurJCll>nalcm um parn,irn çanibale>eo, um chih-mei. Para um
Kue1-jin, pr,ucn~ cni"h '1\o nmi;; .ie>ooro;;n, d<) ,111e \11C111t1hir n
um e>tnJo ,fo lo11cllra. Écnm1, um <1d11lto tnmor->c mna çmmçn
qu~ molha a cama um bebê comedor de carne, m:tS mesmo
abun um bebê.
/1 mau1rí.1 dó!< Kuei·jtn qut· conieç.nn 'ua <!X1>tl'nda como
rh1h·ma num:.1 melhoram. Alguém que deixe sua bu~a Dármi·
......--~~~~~~~~~
caJX.xil" vu a rcct1~~rars\.~u t:ltadu anteril1r, ffi;l;:\C~sc ~um prt>ees.st1
JillciJ e humilhanic. f: rreci"4.> •]IJ" ril~'IJnl prok<-..11· - l10fll1'11-
111t'llíe 111ll andao K1111i-j111. ma' lh '..-:(.-i. 11111 lllt'1tlhr,l <lo wu do
pcrMinagem l)tt 1té mcsm<.i um ~áh10 mt1rcal tome l-, cadáver
ensandecido sob seus cu1dadL•~. purifiqu<"·U "rra\·~s de al;:t1m
ritual adcqu.ad1l e l1 in."'rru.a
. até 4uc 1.:cupert:~u e11~111tc> ;11'\tcru>r.
Em tcrino, de jog1•, Ul1l rr1)f"-'""' '"hJ ll!!•l \) '/rih-nwi, rrcmlç-
(l ~ arrH'.!-ta-c...1 alé um lc>ei.11 b.c1crad<>, i111riAc._1·L) <.;f'IRl á~uu, 1r1ct·n!\O
e pn:c~s. e então r.:ali:a o rico de Reotaurar u ~uillbtill D·.í.rnu.:o
(veja a pá~. 130). O \'amr1ro re,raur~d,, 111mn-;.c, ,;11b.e-i1h:nre-
menre, devedor de um gr.rnde l~nir :to "1lvador quL' :trnh>u
Cclm \.llll cont-liçac> Vl'rgt,nhosa~
0aSl9'VA('AO P~ O ~"6009'.
Tt.'<1ncamcn1<:, wx:l> rodaía fo:cr mw"' i.:'t''' <l« Dann11
crê~ ou qumru vc:e• por noite: u não-,'Kia de um \'amptw é
repldo. Jc çxtr<'mO>. No <'ntanro, apó. alKum rempu, ~" atroo .:
baix1'' comam·><' uma wrina t!' nca
mab J1fkil .1kançar 11
iluminnç~o. Dn pnnro de vbra d:i Nnrr:1ç~o, ''' '"''t."'
,le D.mna
só J.,vcni '"r feito' ,,m cirnin,1:11:1rnl~ 1·xtn•ma' - nJt> nMJ• d('
que uma \"é1. por ~c»iio de joi:t1 - e apenas durante momcmm
de grande dramacicidade.
À medicln qlle ~e11 pcr..<mag.-m ""H'\ 1, ,\, l<'-t•» J1: D:uma
t
Je, em tomnr-~e mab r:U\h, prc;cuo niab du 4ut: um acontcu·
menm alearório paracheµar a1)> nfveb m.m d.:\·nti1"d1)Call)mh11
- é preci'o dedic.'lçãn, .:Nreri(·ncí;i e uma ,:1lw<.lt>ria qm· "~ w111
cnm o t1·mpcJ. A' cxpcm'.lnc1a1 qu,• nucrora cram mar;w1lhosa'
tomam->e obwlcta:;: s..> um Kud·JÍll compreende '" koaru. ::en
c:om muira fa.cilidadt:, e;;:;e,, em~a, l'<'r,lem ,ua <'ÍiL.kí,1. Aqudt'
pers.~m1gem pr.:c·i,;~ en~11111 rAr ll0\°<1' n1aiwii:" "" ,1hrir->e para a
'""'1.1Jc ilo\..éu. É r•·rl,·11.1mt>nt<' armpnado :-.>m;1r11m :is drAcul·
da.d~.,, Joc. teste; de D.mna se e> pcr>...,nai.,-cm já m·.::r mado ns
ffietiffi:JS eXperfénci;b allrt!I Í<llllkllrc para ll\1llll,:"1.
Exemplo: L'h.1rlc>tf<' Cht•n f'f ccmhi~·<' hem .1 morre. Du·
r;mcc .-1w hwca pelo h,1m<'m qut• ;J matou, a executur:1 1'3mpiri,·a
qua.'<' morre 011m1~ Ju;o r·e:t'.•. [>;1 primeím 1e:. J'f't!.<11 "' •r 11111.1
1·14"1 de reroem ch.1m11<. ••/,y p,1s<.1 J'<'fc,d('n. A prr•rn111d.idt• rl.r
morre cnsino11-l/1~, 1rf.r.,, ,,.;,,.,. .1 i/rJ.•:1o d:1 n.1:1, ,. <'Í<I g,mha um
11f1·rl de D.Yrm:1. ;V.1 sq:unda 1 e:, quando um 1.UmJ:J..'m c.,plodc
cn<1uant<1 l'Íil esta 1~1 nu >eu incerior, a <'V'<!Jiênd.1 nll11 é .>
ba.>mnre pam incir.1r 11u c1>11,cit-11, i11. :·i111' •11<!11-><' (/llt' o ,\~1rm·
dr>r pen11ir1"(' um tt'.>t<' ,/,• Dilrm,1, v J<>tr.1,f, >r ,/,• Ch.1r/, >rre tim:1
(lm te.•({' conrm uma di1kuld.1dt• de 9 em "'~-- Je S. T.-ili·t•: m:m
tarde'. soh circ1111,,r.inCÍl1" .Jit;,refltr·"· .1 trm.;díd:idc J1 11d:11u<>.1
cn.<im/-/;J m1IÍ> oof.rc• >1111 tnlhJ; em tc'fmt!o Jc /<>];<>. till1·~ <>
J•~JfiJd(•rpt.>.>sa t.?:er um f<'>te •'<'fll /1 dilku/,/;1Jr.' 11111 m.i/ "e
Char/orre enfrenr:u .1 m""" "" r1111r11 /,'1m1;1 t'/11 11111 ouuv
11mmt•nt11.;\.i,'<•m. m1.-nt.mw, t'l1 /W'Ci<:1 de nmn< dc<.?f/o" :inre.>
</li<''' C1mü1ho <lo úc:mnu ,,. tome cbro.
As c;~MlDES C~8-ÇAS DO
0~8'n
A v..>rdtide ~ uma; "~ \.ih10' u,,. ,lJ,, 1t1m1,,s di/t-rl'n4''·
- Tbe R11: \/"Ja
N~o é l""''íwl di,n1llr a iluminaçã11 >em pelo menu> incn·
ç1on:ir il~ nença' que ddmcmm n rrilha superior Vinde rell:ra.
os Membro> ocrdentm~ esc:ío irremedi;l\'dmenw lii,'<ldu, a sua
perspectiv:i jud1a-cri,r!I; de, poJt:nt V«ll<'r.\-b '•11rcjl'1t.i-J.1,111a'
n!lt) pildélll C>u1par dda. Prn outro lado, O> Kud-Jm rwo v-.cm
m11i1;1 111ili<ladc "'" Ji:11~e' nddencai..,. Sul!!> nença> podem
pilreccr um mmo exónca.' para n menrnlidadc ocidcnral. mn'
elas moldaran1 :b culttu ns ~1~1i\tica!'- c,,pci.:1~t11ncn~c '.'.l!U"> "e( 1 •
tum<.:> mistcrim<.1'>" - Jurante aulênios. De5><: modo, \"Jk a pena
ob~ervã-la.s, meornu ><'apenas pelo seu val111· lnrcrp1<'!'1Liv<). É
Os CfNco D411'"• • 0 Starus dl\ uma md1cação aprox11n:id:1 do ~to <JUl' um
O Uivo do Tlg~~Ocmónio (P'o) - O C inunh" do Sul, do "amplro com aqude nf\d de Darma ocupa n.1 oút:1l.J.1.1c•
l•pgü , d.1 Charna-f.10t:11>rua Kueí-j111. Hã ex<<"\•-,.., em ambas a. l'>\>n!M do C'('\;•tro -
O Caminho do Grou Resplandecente (liun) - O Cam1- .inu.~srr m wl'" e jma cx,cixioualmcnrc ilunun.i.lll5- mas
11h•' 1l<l !\O" I<' da A~un e dn 'iani;ue cai- exc;:cç~s ~no rclauvamcme rara' l" P<-'\lt:I > fr,·ql'il'!lll'l
O Canto das Sombras (Yin) - O Camlnh" .ln d 1) º"'"" • A Idade retJ,•rr n "exi~ênc ln mínima de idade" dt>> nlveu
~ler .11 e do º"" O pont• i Jc surll.'n1çao, u Nfvd $(; !~, sí1,"11 lh<.-a a uni~n do 1Yin
e do Yang um eqwllbrio que pode levar am.s p;1r.1 ser
A Trilha d\)lj Mil Su•~UITOS (Equillbr iol - O C:lminho do
C.:ntm, J;1 T,•rrn 1: do J~de ,1lefl11~ urlo e nrnlto mab para ..er domin.1do. ( )b\t>rw qu<'essa
A Dança do Dragão Inquieto (Y.mi:) - O 011nmhn do é 11 11l.1dc: 111ú111111 rarn .1lc:inç:ir o nl\'el - 111111tos Kuel·pn
Lcjtc, da Mndeira e da C:une le,-:im muno, muito mais tempo, >e é que con'ICJ.."'em chei.>ar
TllTlt IK 1>411' 1& até lã.
• Oca•ÍÕ('s A u~piciosa«: l V1node dq Darm:i) contra nível 0USJ61S ~Wl,JOS.U
de P'o em um tt:st•• re51oaJ.:i; a 1h1tc111dade ~ ij;11;il AO nh d :"t·r msrruldo por urn Kuei-Jin que dommou um nf\ d nuu
dC' rorçn de \ ontade ix:rmanente dcv.ido no [}Jrma <11u· voei: e.colhl!u
Virwúc 1 r:tt~~: Exi"o"io de dc'n; g.lnhe um n!\ el de Darma Ser 1n>ttufd,) pi.•r um Kuei-tUl que ocupa um p.»c,1111:11, dn'ildo
l'I> 1,·n.-1•:1• Õem(m10 '>(' rcvolr.1:u P'o a•'"m" pN uma cena ,fo 4uc o s.-11, ma~ em um D.1m1a d1Jercntt'
Nr:11h11m 1t'n,e: o 11ampiro é dcscm;nru1n.l,1; lll'nhuma Recdx:r a m'rruçJo Jl· um boJhbauva
mudani;a Rec;:eh~r n msrruçlln de um Rei Yama ou ~~pimu f'íi•lcrooo
• Ato1 lmperuados: (Virtu11c Jo D.inn 1) cn1\lr,1o 11fvd d,,. <'q11 lv.dcmc
I'\ •em un1 'e> e re,lsru:lo; a Lilh.:uldadc é 1gunl "º níwl de VtaJar paru 06 mund<" c~rtrituais (pda prlmdr.1 vc:)
F1>rÇll "" Vunrade rermanente Comrreendt>r '• ko:m Je um me,;tte
Virtude 1't'11cc: o Kuei-jm manrém u conttt•lt.'; mantenha o 1:a:er a!g,) de ncordo '' •m ~dogma~ de •cu Danna qt1l• lhl', u>t1
nnel :uul!I de Darma algo 1mpo11.1nre•
p;, renc:<•: :;uno d" dia<T. perca um nh el de l'>ann 1 1'·1ed11ar por p•:lo menos um.1 "'man:i umt um dc"'1 métodos dt
~'t'J1h11m u•t1<:e: O \1lmpno pode senur remorso ou não; 1rdnam,n10 (\'cr 1!$$3 seção)
nenhuma m11,l.111Ç1 Ch<"g:Jr muiro próximo ~ mone (a um Nf\'el de \li13Jidade da
NMM DI DA1' I& 1 BIMlftCfOI d~tn1~0 flnnl)

Obtervaçáo: A tabela de Ní,·d de D11ml:l e lkncff, '"' Receber um rr.:ss.'l:,"ll IU>plc10'°•

mosrru algumas da• "minúcia~" óbvrn5 dc um !:nlll nv.m<;a,lo J,· Afvt JMN... SADOI
COI\~< li! l1l 1.1, Violnr .1lgum d,wmn 1mponante J~ seu Darma•
• O Nivel d,• Danna t: .Slwln. T enr:ir sciiulr "' dogm.1' de >lHI rrilh:l, mlli fracassa r de algum
• O Bõnus Social r.:fcrc-si: ao IX\1111, r.•ra n Parndd de Dad1"' mod11 rc,11111~ 111 " ··xccpcíonai*
,•m lt.'Mes 1ucral> contra Kuei-1m c..m nh 1:1s de Oarma Agir dl' uma imtndr ~ e)(tmun.Lmaríanu:ntl" eeoh1a
11u!·1\1 •re!.. L:nrregar-se a pr~'''-upnçiie~ mt'ítaLS e ncgligcndor 111lum!nu flC'
• Mlximo do Par de Vir1ud1.-i.1 Kuei-1111 de grande compre· Enrrl'g:u·se no !''o (mc,mo que \'oce pertença à rnlha do l 1k'l't·
eru!lo Dámúca podem aumentaT " grrultiaç1k• dO!> nÍ\ eh de Demõmo)
Virtudes opostas a ,"alore, elev.idos. As.sim, um Ruet·Jm com O,,...:obnr qu< um prol.:MC•r do Darma menuu r-.1ra v1x:~
D:uma 6 pode elevar o Hun é O l"o, 0111) Yin co Yring. para 6 Ser h:111ido por um sa1.erdo1e ou ourm pes,,13 com
cmh, ou 4 ~ · ><. 1alquer ourra combina~ão t1'>1al1;::an.lo 12. Fé VcrJJ,lc1r.1
• Má:..imo de Caracteristlcas Assim como Camua~ com li.tarar um anccstml ou bodh1sam-a
ums m ~u ('.' ,· nt~ o,; K111:i-Jin ilumlnad1l5 ptxll!m '''ºº'ºº Sofrer l r~'<jllCll:I M, •fie
rnir cu Chi 11 1 d ponto qu<' p(lJe111 dc\'!lr A111h11m<, 1lab1- Reçcbcr urn prc":Í!!1<> num•
hdJdl's e Dt'url1nas .1 um ni\ d 1rnna d,· 5.
• O. Pontos de Chi estabelecem ,1 quanrnladl.' m:ix1ma de •
l :h1 que 1·ocê 11<'\.fo gai.tar p<lr turno.

Nlvel Bõou' 1-iá'\'. :\fáx. de Pontos de

de Darma Social do PV CarllC- Chi/Turno Status Idade
ô -4 10 5 llOl d11h me1 1hin qu,1lqucr
1 o 10 5 um di~frulo qualquer
2 (' 10 5 um Ll1•c1pulo qu,1lqucr
j (' 10 s um d1sdpulo l 11110
~ o ·~) 5 dois JIOJ 5anos
5 \.) 10 5 ck>i> iina IOanos
6 1 12 6 m:~ 1111;11marnlanm 100 ,11\ll>
7 '2 14 7 llllJtm mund 1n111/lnce,1r:1l
250 ""'"
R 3 16 8 ~·i.\ lll1.l',1<al
~ºº ª"')5
9 5 IR 9 oiro h1 dhisattva l.OOOan~
! l ., h.'1Jh1 ali\ a/arhar ~ nn05

Jiiicil .:cn:~1eender um personagem oriental km t.:r uli!uma
•'Oll1Jllr<'ns:'io d,1' idc.1h orientai>.
• A\'1m ªº' Purista•: Por nccc~~ídadc, .1, ddini~l\e,
apr=ntadas a JCgUir '~ e.1:tr.tordmaria111<·nrt• cumu e 1tmpfc,
- baSicamentc como deKTI?ver o m~namsmo romo "uma
religiio monore!sta baseada em um deu~ crfador, o qual se opõe
1 um ad\er:1.411,~ chnnudo Satll e que e.tahdcccu um.1 lbta de
°"
ltu. tomou a tom1.1 humatM para redimir J'<"Cado, J.1 hmna-
mJ ide e qu,• prometl!U a 5alvação para 'l!U5 Jc,·otm e a
condenaçã<) panos incrédul05". Uma análi<c aprofundada das
<rtnp' 11'1<'nt.i1s 1ornaria o rc;,tode>lc ll\'fOt•diwr,o;,11111ro~. Os
Jl);a1.km!> mkrcbsados cm aprender mais devem uu l1:.1r 11 lhta
dt ·Rrkr~ncl.1" Sugerid~" na lmroduçllt~.)
A11 conrr~no da~ ccinccpçôt::; popularc> e crr,\neas do> "d·
dtnt.ns. e>< huJi5ta,, taof,t.1' e outro> nAo ,;1l1 m;111Jm'lc.-' ílutni-
nm )l'm idt'nlldaJc. quc fa;em charada, rmm e têm um
f«aque 11in1la pior. Pelo conrráno: um mesrre zen samurai podc
&cI r.!o egolsta quanto qualquer caubói am~ricnno, embora sua
~ll de ~ scJ.1 um rouco difen:nte. E .-mbor.1 éJd Íkil
ll\lt'tf'rct.1r ('$$l!S ct<'11\'3>. C\.)Ui\·ocaJamente, C<•mo hmo' P3<t-
fiR;u de harmonia e re<pe1m. lembrem-se que e~>as filnsotla>
t1ml-ém tKJ$ Jernm o "'f>J'u~·11. °"campo. de morre eª·' (').,;z Mil
Cun.-;. Como dcmon>tr-.1 o filml' maravilhoso JL• T>ui H.1rk,
Grern Sn.,Ár:, um huJhta ou taof;ta fo n:\cico pmle ,er tl\o
ini1an1e (.- perigo~o) quanro um arquc-1ípic11 oç;1d11r de bruxíl~
crut.,•1 que wrtura intxcnt~ cm fl(1mc Jo Princ lpc da P11:.
Oum1> rdlgiôe>, notavelmente l.l crutlllnl.\mo, t 1mbém Lran-
qtiili:am e perrurham os monni5 da Ási:i. ~o entanro, enrrc º'
.
,."uet·1in. 1a1s crenças s.'lo ª' exceçlle>o, n~o 11• n:gras. E' perteua-
mente plausfvc:I tcr-k um 'ampiro cri,liio dL· Hong ..:onc.
C.or11udo, de modo geral, os vamptro> orienta"' bu><llm >Ua>
crenf.JS cm urrui das doutrina, a seguir:
AM"'41840
Lss.1 cr~n\a e tema afirma que toda> a,. co1'3S J'O"ucm
~plnrns pel.S<>;ib - e<pímo,que precís.am .er re,pe11aJ,' , .1pln-
ca.fo~ e <"-!íl'"'nalmeme exp11lsos. Q, xam~' (c11nh«C1dm por
"1u11t~ nome•) çi11dam do, prohlem;1, e'pmt11.1h, pc:rmltlndo
~ue o rovtl l<>mum continue ~egumtlu com >Ua> vlJ,._. Mesmo
ai: un, 1 mniona Ja> culrurn' :mimlscas re,•erencia '" .:1plritt):> de
ance1rrnis e realtmm 'acnRclos, prárica,, vigília, e l.:'tª' <X:n' i·
1'.ICl:lls [OfH lnt.cr pia: a C>><:S C>fÍritos. Ü ,1nim1>mO fom1:1 U ra>c
dt multas e renças lcxai.s e c:nbau., <' dl.'1Xou sua marca no
.:onfuctomsmo e no xinw~mo (a o,eguir); de caml>cm h1rntce
r.u fonte mara,í]h0501 de Chí para \"J.mpiros t'lllprttndcd1.•rc-.
que agora compreendem 4ue m espínros de taco \'1Vcm.
Pnn ~ comum•ta' que ª"um1r,1111 u f1mm >lc.- ,lo< i;•wt"rn"'
J 1Oima, Coréia do Norte, Vietnã e Camb.>1a. 11 rcl1gi;1o é uma
muleu, um pamma aprovc1cnndo-se da, massas e prcnd~ndo·
ai a um 1 d11,· >nc;:rdo1al. A honra pe~,o~ I. dev1><;n11 li c.imum-
JaJ~ e lcaldatl<· ~ f.1mlha 'ão a~ única> rncd1Lh1, vcrJ,u ldr11' dl·
11lor~><1.1I, e c'ta "ida e' a úmcn vida. J\ maioria dn< \'.lmpirt"
a®rnnucreduar n1s-.o; no encanto. deJ"'i> de p:1s,nr pelo Ynmi
e l 'h ir, •>5' •mpml:> 'I'"' c.-r.lm comuni;t;" .mt.-s dt•;., torn.m:m
Kuct·Jin pr«1s.im tomc.-Ç11r Jo :c.-ro. Sua lc.1IJaJc poU11c11 '"Ide
ltl' rrunuda, 111:1~ de• \1ram coúal. demah para d<'l'Carrar :oi 1dé1a
Jc um:i wida op& .1 mone.
A r.n: J;1 p:1lavra qm: Jcnomma a n:hgi.lo ma1• lntluemc da
Asl3' em dos:in>ento budh- "despertar" ou "saber", Como sua
bilé! h111,lu, o huJ1smo en.>ína que A vi1fa nrnr1al é 1111111 ilu,no;
f(lrl cm1h,·u·r li verJ.1Jc:, um<J ~:o-o.~ prt'd>a tr.m•ct·mler si1t\
55
\'l:>ãO mortal. O oht;\1.ulo parll a tr m~cndéncia é o tilnh.• -
"de>ejo" ou "ego" - uma cnrocrt?ríscica que os Kut?l·Jm têm d<'
sohra. Para \'encer " m11h.1, o bucfor.1 precí"1 ,;egulr n' 0110
Trilhas: conh.-omrnro <«>tn:CO. 11ywap7<1 c11rrr:t.1, /.i/.v <'Orr<'lll.
comportam<'nto corrt'l•~ ~U>f<"lltrJ <'()(T('ftJ, .-,/õrp., cortrt•~ J'<T·
cepçâ<J correm e ab.,..xçtiu corr<'t.1. Ao ~egull e.:.as T nlhas, uma
pessoa - ou me~mo um v.1mp1ro - deve <er capa: de escapar
d.l rod:\ erema do soirimemo e .1kançar o nirvan~: n morre do
Eu e o com<:ço J.1 pa:.
A maioria das pc'"°~' con,1dcra as T nlhas ngoro1;1' demtu~
pnrai;ert!m,eguid:b; Í->Oé ninJa p1<>1 para a mniona do;. vampm1s,
A lilooofla huJi,t.1 - ,.,,,,"<: lahnent<" o '·arkdadt: tcn - ~
impossível de <K:r dcflniJ.1 ern cerm<" concrclt». o,1.kab
hudism~sAn•'rimo~. ma~com11 em mu1rasoutra.'>crença,, ele, ~~o
°'
mdhore• na reona d1~ 411c n;1 rt~1irn . Pnra Kuc1-11n, 4uc e>1/\o
longe da» Trilh.1s c:m ra;l'10 dt• 6U•I rr<•rria 11;m1r,·za, <1$ O.w
Caminho:> >ão uma lontc d,· c~rcrança. d.~'l>C>J'CW, terror e
desejo. O.. seres humanOIS que realmente 171-em as Trilhas ~10
criatura> remfve"· que.- r1!$rJandescem com a Fé Verdadeira e
can.. h;;am \-án'" 1io.lcrt"5 c0t11111 os -crc> prot'.1nos. Mui1tl$ Kud-
JIO.Íti<?Jam armpro nirvana, m.1ss.lod.crrotaJu, por ,ua pr6pri:1
"in<.:1>rr<:Ção". fnrrc.-ranro, h") nio 1mpeJe que e1 ..., t<"lll<'m; 1
°"
maioria J,,, qut bu,oun n Dam1a 'L'g11cm ~"''ume, budi>rn,,
ainda que apena' P<>r h:\hiro. Se a~ lenda> forem \'crdadcmi,,
al gun~ pod~m n1é clw11ar 1m nirvanil.
CoNFUCJONfSM'O
um rcsulrado d0 pcrfodo d"' guerras cnm: 05 lídcrc' foudill>
- uma era tão brutal que a maiona d0$ Kud·1m da ~P<>CU
11cn:dítava 4ue ·• S.:xca F.r.1 ha,ia ch.-i;~do mab cc.lo - n
filo:.ofia d1v1na do mc:strc K11ng Fu-t;u mt1uen.. 1ou (e (lúMI\ ci-
mente sal\·ou) a culrura chmoa. O confurn:m1smo baM>rn~c na
iJéi."l de que lléi.'<)3S j1mas l")<Íem .1lcançar a harmonia atfll\ t's
do /<'n - a mats sublime \1nuJc da> ,,nuJc~ qu.: cni:foba
benevolêru:1a, amor, comp:iixlio, r<''P"n;;abilidadc e digmdade.
l!m grande nl\•el de, •rdem, arte I! rr.1díção mcica o jên enm~ 01
PC'-'<l:ls; e~'e n:tin.11n.·11101~t1111te 4ue e]a, \'1vam em h.mno111a.
Te:, o podnque Mll);C dc'>.I l'lrtud\.'. 1n.111tém ,, \ClCl(«la.I« un i.l.1
atravó de um comcn'<> ~loritho 1.'lll vez Ja opressi\u Acredn.1·
'e que e;;sa ~j a a ordc.'m dn Céu.
Os ideais confucion1st.1> Ct'll'rrurram um.1 boa parte do
império e cultura d1inl.'l><.".:l. Em ~u.i l-L1>1,;,i pdo JêtJ, i:•)Venrnnrt':I
C•'nstrUÍl1lm muralhas e c'trada.s, pats educaram fumflw 1mrru·
Idas, e>rndio"º' e$palhnrnm o c.mhec1mcnro e guerretr•» de!en ·
Jcram mas terras. Muno~ K11ei-jm, pcrcckndo os ixx!crcs
transcen.:lem:u. do j«n e Jo t<', reali:3Iam grandL"S acos de
caridade e amor - ou arrodJaJc, nbo.~in~veb - cm nome <fo
Céu. Para•> coniudo11hu1. 1 or;lcm e a v1r1udc ,a,~ ,1 ool.1 que
mantém a criaçOo firme. T\•rcchc:r" '4."11 lugar nc$s,1ordt•m ~um
ponto fundamcmal na buscJ Dárrruca dt: um vampiro.
HJNDUJ$MO
Uma coleçno muivdml'l\te cPmplcxt1 uc· crenças ma~urn­
dm como uma úmca rchi:1~0. o hlndufum<• afirma a 't:U> 'cgu1·
dorh que e,re mundo ~ uma ilu,fto en\'olra em ;,.uas rri\pri.it
pc:rtt:f"if>l'>. Ao r<·m1am·u·r ..m ofu,... Ll,1' relas '<>mbnt5 (como
acontece C<Jm os ~!t-mhros) 11s rc~«."'' não percebem 111;r.111de
dança que >e dõcnvoh-c ao seu redor. \'ida, morcc. prn;cr,
ai;:orua cuJ0 gun cm um paJr.lo ordenado ma:. ifuonJj, d, do
qual 0$ deuSê> ,:io apenas uma pane. Porranro, para nk.1nçar a
verdade. w><.:ê prec i-.'I a pro\ d1.1r a 1111;,10, mas lemh.u que ~
apenas uma 1lu~ão. ~l.m teclo''" mat' tar<ll', nx:ê pr,·c1s;1 !Y."-'ªr
por e una db>o. A mamna dtl$ Kue I· Jln abraça õ.>ll 1dé1;1, us.mdo-
a i;omo l~h~ p;ira w.1 jn111.11,l,1 D:lrmka: o nnme para<'"" j111 n.1Ja
vem d~' rafa.1.', h111d 111<"rt·lll'1t.•íl111tl11~nci;i podero"l dn cr<'nça.
 ;sLAMJSMO
~!: ;, 1 • l1 n1e na Mdl:í<ia e lnJo~su, oisbm1>-
modcdnraquc !tC rcn.lera O Deus~º" mmhop;:":I
11 i:ranJc pa? •\re,,.r de sua rcr111;1çfio noOc1dc'll·
1,•J., \1u!l 11c11c h<:i-1ilid1dc, .1 cren~.1 c111 Al~é
a111~vcl e cn~ll\,l - Jc..de 9ue llS pes>ó:l
111a111n1h 1111-"· em sm1unaa com n \ 1>111ailed.-
e ..... O.:u,, O ~me o mil n:\o '~º oh>r raw~ nm
' mamlamcnros. Dc"1fi:ir o lx·m e 1hraç.1r o
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rc!<JrTlil ao etc lo, tlunu lk' ""J' r dom11111l{1
dclS ''ª''"ou, c:m .1lgun; CU50>, ,1mbosoo
nenhum!" - a mai<'ria dos ~ue1-1111J11...,.
m.~<·s (ib-cn·a <» costumes sagra.los, mllh
que apena' para apnmder s.1hre~ ~intosc
obtl'r >CUS favores. Embor.1 ,·m su 1 ma10113 os
espíritos sejam uwi-f' ,.,, 1l;Jra a' u!lo mo11al,a1
h<111:e111l.:,11 fr 11lgun> Kuct·pnl .;s C•lnhccem
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1\ l.tí' tm1;i i 11<"' 1íl.1de11 111~· t 1111·1rd11-'l:'1u ~n1'i, ot,11 >(>m •

r. >lll a """·r~." {, •rm '"·d~~~ e>al"' de vida s1111pl"' :11t- une1
111.1rua15, 111ni;1ais, ,1.;nd.1".1LJ111nm1. Emhora pr<>lunda:r,,n.
1th~m 1m;1acd<· ~' '' p.'ldl~w. o Ta.1 (<1Q11ni11ho)
aõ Jll0/1lll l t'TllpO 1ranqihl11 e comootcnt~, de
llljxJnJ à IK'• C$51cl:idc.) do mc-r11.,m1\ e wn
~ J111 b..· 1uc hã momcmo:> rara gr:mJe>o
l\'llS c p;in uucl.1 i.le>' <"xtretna>.
FunJamcntJlmcmc, o tae>(;mo é uma
floj<'•ha (oo reltj;1!10, Jq'l'ndeni 1o ,lo modo
dt,J\ 1ld-J.l) (jllC '<' li 11 lt:a li.; C>'é llLtil ,fa
cru~ão " L:lu - e l(,111.1h:.1 armv~
d· corpo e J.1 mc•ntc hum 111 .1. f. o
C1mmh.1 d.1 h 11rn<111a, d:t c 11i.'íJ!IJ
gasta n;i qu.111t l<hdt• <'.\.llillllt'nt~·
meta p.tt n 1•·.Jh;.1r d<•tc1 minada
llrl:ta U da c11m 5'1bcd11r 1.1, d.1
pode rr<Jv ir m1lai:rcs; no ' n-
tlllto mç "''' 111, mulms
w. mil ,,,<~ i;llo s1len-
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i1ibrcn 11 11r.11s <' J'<1<1~r pe~so;il l
58
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entre munos Kuci-J;.n jO\-cm e'' us anciõ----s m.iis r r11d11.:1nn:11s. Q,
J..n111,/11 .:nrrompidos pelo O,KfL'fltL' penler.im multo Je H~u
fL''J'l'llo pda visão inn1~ ampb; d maioria prefere 1..Qm.:1 :i '""'"
,!<• e .11H\ erc< d<> que alc.111~-·r L\> alrnra> m.1gnifü .1> du mo11k
/\ kru. Nu Cll11llllO, ('(1"1 ;11daJL• \!l'ffi o ,fose10 rnr <1lg11 m.1i11r. o
1••'1.ltr r..mpurnl.: d~m<"ro C••mo 11111.1 ft)Jhn 4uc c11; p1111111m, n
111.111•1p1rtc dm ~ue1-1m •11"' ~oh1cvlw ~ 11a fo,_, Jc M-'•!Ko
i\i:;11a<lo ec iba se dt'di .11ul1) à rnlha l.Y.trmi.:u.
,\ d&1pl111;1 e a \'Ís:i· 1ti'.'Tl1 ~uas \ .mt:lg<'n> r111nb.'m. Um IO\'l'fll
e5qt1enrndo pode aré de!:p1e::11 os pronunciammtoo $ál111.11S de seu
andoo, 1n:ü mmca fan.'I 1s..o;c:> diante dde. l!ma noo;!lo d,• it'U
pmp&1h1 dá·'" anc•~tral p.xlcr.!$ com 4uc ~1111 '.111111n1 r<"CL"m·
1c1< •mad1> po<l~ upcn;i~ ,,.,nli.11. )'.;,. <"'"''º· muit°" ~facaC•'' Ai,:1.
1.111<1~ 'cgucm '<!li D·.inn•1 '''lll<'lll<' pam nd,1wrir "'""""' p11.le1,.,,; 1w
\·nmnm, com o 1emro de' a111<·ndcm 1' De: Mil Alq:rias d« '«I\ ír
oo Céu ~- lll•"'mo q11c t.'1!!; sei'\ l\<IS t• •mem al,,<>uém um tJl<•mrro.
\kuma< J,, Al..:gna' mni$ m•~Sltf'án,t.' mducm:
~IWlm>
<\ ilumiru•\lk> poder ~cr \ista. Enire<h vamroros do Oncntc,
11111 ml'>I rc Jc ~u deHm!l i:anlui 11m rc,rdto ra;o;ível. cn4unntll
um m~';ldnr ,Je ,.m~ue 11u.-unwqi1cntc ~ repudiado, 111.1b ro•
poJeri»n que p- ir,·\i• >er. Seu snms (ou a fal1;1 dd,·) l'ntra i.'m
I•\:<) .hm1ntc d1.>pu1as Sod.1ls - na Par;ida de n.1J1>5 l)llC o
111:1S<•ri.'li;cm uüli:a.
\..luau.!o 1..onírnntJdo C(•m outros J., >ll.1 1,1ç... 11111 Ku,'l•Jm
tem dilku\Jadc para d:it u!11ll boa imrres,:io-,.: d~ o cons1dc·
rwcm uma cnança md1sc1phnad3. Púnanto, \UltlflHOS 1on!n.• ...
J•'.SC•lOl:•'tltraJo:. mmras \•e;,~ sofrem dificuldades clc\111las cm
k>lcs :::11x1.m quando tentam lmprcs>1nn:u seus C(•k"llª'· ~!oru·
til>) dcdic;ido:; à'"'' cau>.1.1·• ir outro lado. con;c1:ucm 111rnmd:n
11111 l'omp.tnhci rü <l'lll u 111 olh .. 1. Q, Kul.'1· j m 'l ue d11111110:1111111 '<'li
cnmlnh" li1c111l11wm,· trrndinm harmonia; l)11nlo111l'r u>l>ll que
11111 l" ;..llu,an,·a d1!?71 s.: rti C• •n•id,·rn&1 «lm a ma 11>r ~cm•d.1de por
qualquer \,unr110 l'llen111I. r ..r l)'SO o:; llllCIÔCS possuem P11.1dr..
de D.ldos Soe iah muito ck\'adas.
ll'Cli rnodific:idorcs rcllctem o carhm;i sobrcnutural de um
pc™magcm e 'liª pcmção nn MXil-d.1d1: Kud-Jm. Geralmente
c:ks se arhcam apen" a d~p11t.1~ &1,i.;1C. c0m ouiros vam1•im.;
••rll'nr.us, L'inhm,, 411Jlqucr oc1dvnrnl acenrn "·ja , .1p.1: J._.
n·ro11 l1eccr 11 iluminnçao y11a11do n '<;.Como o~ 11nrn~o:> Kuci·
jtn s:h' th >111e;.,m.o tt.>lllJ,,., 11\i,1,·c it15'.~ l.' t.:111íveis pai il l'lS h1,111J rH 1~,
p.tra os ~lemhr•" ..- :ué mc,m•' p:1ra us heni::~\)~ai, •lS 1'.11 m,kirc,
pod,'111 admmr qm: \'amr1ros com l>.1rma.- clc\'i1d01 (Oarma
7+) também rêm d1hc11ld1dcs mmto b.·nxas em re•r.-s <Xt.ll'
forn de sua es1iéde. \',1mpuos m:us 1owru usam sua PnraJa de
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: td<Hmt v~mpim esth•t·r uim IK' lt riapcl na criaç~o. mal' (~~11 •"r~
.i 11litc11, ,,, -'•· Chi l), v:unpirm inkriores pn·d~am d~n•rar
car111 1111 l'd'Cr >angue; •'l§ ~:lbio.,-tlv-,,incuc ;ilo e 1p:m:s J.-
colct ir c,53 ess.?nc1a do m11n,lo n•,pimn<lo-a. L'm \':tmpiro
r.-almenr<" 1lummado 1 nnbém é capa: de cronali:cir o ( ln com
ffi:\is ehcil'nda. A~-1m como um ~lemho anujo m.1n1pula 5eU
s.mgue 11cn u1m faciUdadc. um mi!Str.: Ku<"l·Jln 1x"-I' de' a.r seu
1l11x11 J,· Chi :i níveis ~hen;1111111; .H rcn 6 Jc pn11dp10' nrc.1110.,
1: 11111a con1i-ciê11c1a n~uç;i~la.
l!m r..,11111.,,. dl" j11p>, cs...:1 :dinid:ide rnm 11 Chi •1111pk"l1l<'lll<'
perr1111e <jUl' um Kuc1·11n rc11rc o Chi de dh·cr;.b f;•nt<'> ,. gam.~
f'"lll• , J. Clú em 4u.11111d ~de< e.ida ve: ma1or<"s.
P-on~
.. · ·' · I" · ! ·r•• -1mplesment<' nã<' tuncion.1m c«nm1 um
K11n-1m com um n{\•d de' ado dt· Darma. ~ 1ov...ns 11ue
V.u ..HD00.....
1emarcm \"mcular .1 ahn;1 J..- kll amt~o i<'rão na mdhor~
hlflÓu.·ses - reprt·l·ndí,k" 1ro11.1ca111cnrt:". lJm I>.irnia dC\-adt>
L1m~m a11td:i 11m l-:11c1·1m asupcrnr os ctc11osd.1 F~ Verdaddn
,).,,. ,,.r,~ h11manos (H:µ a p.'lg, 143)
PAZ
O C«llCt'ih' ''" lil. '" ,fi,, dwma de 11111:\ é1,.114uc deva unu
l1':SS< ia J11Í\°Ci< prnu.:amente divmo' 111Iir1 .1 uma d3" malbres
difercnç:is ,nrre " rdigilie> oddcntal5" 1•11entnis. En,1uan11
crht.\~, Judeus, mu, ulmanos e a1é mesmo 1ia1,~ cun·imMt
rçrantc Um Cn hlorsup.:nor (ou Ulll grupoddes, OU 'CU~t 1
mmta' ,rcnç:is mícnt .1is t:ni 111:am que 0$ deuses 5ão mo
n<p«los da ( 111\(io, n!\o ,ua t<>1,1hJJJ.;- e seu, tlns. .-\ pn~
cnao;ll.1 •'Xl'l'' c111 m11mi- plano> .likr.·111l'>, .l•lS quab o R.!ina
M~.!11 > <: 1p1·na.' 11m rct1ext1 p~lid11" d,· ..1dl'111<. Para >Upcrar 1
cklo muna! de mi,0:1fa c JeL<T<,llo, urna pc~'''ª precisa abrnçar
um:i tUtl">fla 1hv111l, viver de acnr<lo c1111111<:1h d<lgrn:1, l' de,.>1·
-.~ ncima dn mun,I<• De outro modo, da c~t:I f,1.laJa a nvcr uma
q,fo l11mr.1tl1, IOfn.·r reialL'IÇÕ<.'S cM11uc.1~ l'l'r tudo que t<!: de
errado e \•ohoir outrn 'e: llO c1d(>.
Os 1-:m·t·Ílll I~ puss.,ram Jl<'f essa 111g1i11ta,l'31,'0"1 de> >a!J.,m
que r·~km nli• • 1cr ''"Ir"
chame.,\ danaçfio - º''m1alinrri~
um llm tt:1111'll1161in 11:10 rdi~1i'•<'S oncm.11, 1xxl.., -.·rJcí1ml11'1
par,1 11111 v 11nrlr11 que (, >i rrazid, .. I~ vnll .1 parn 'ernr um desiino
ma< fr;1ca«o11. /\q v1n:o à .ilt111thl<" 'C'" i);1rma. um Kud-jin r•kk
escapar Je um remino '" C1clo - ou pior, ao Mundo Y1>m1.
C'..01110 lll11'1.\ o Solo-Que-Arde,
fr-.. dl' '11C'II rnrnçãn "'" Solo-Q1., ·r\nk -
Nu q11!1I 111, S1•11hor Snmnrm. ,·a~,i.Últ 111 '\11/u-Qw-Ardt,
P11,1<1s d1m~·ar 11 llUI 1Lm~"CI <'ll'lll<I
- 1 hllll hé11g,1h
A ilumln I<, 111 1uo vem •t·m d1,,1plina. Como 1<xl.11 íl
hl•>>0ibs on<"nt.11• c11,1n111n. é prC',150 npcrf._.i,,.,.u -eu .:crpo.
ment<' e espi111<1 """"'que as né\•oas .1ham <-Jm111h1• r.lra \'l"lcf
Um 1rcmamcnto mtcnso acaba •"Om '" 1lusõe~ mortal'i; ntSSC
<"'Ilido de' ,1Jo, ocorre (<>u e-pet.l·~·· q11c ocorra\ o dh/.
Emb111a não 'e tenha cxpectauva• de 411<' o:. ~hcac
Ai:irn.los <' •mponcm·<~ 010111 m1mta1, maJun)>, de> cx1çcm
111>1 ru\ã" e .:nm:ç~•l. l )., Me111lir01> 1111"" "" r1ndam por tuJ...i ladu
comLl cn<h• •11 "' d•'<'nle" mNJ,•nJ" 111d" qu<' 'ru:c seu <:ami
nho; 11111 tle~(111d1> como ~e nlh1 Jll><.lc •er 1'<'rmit1Jo cmre os
Kud-Jin rdmad,'ls. Sr.:ra-'e quc 1od11 \õlmpiro n1l\'O cnconttt
um mesue e recel-n lllSUU\âO. Um jovem ljllC 11M •"KOlha um
pmfeswr 1em um d.-,tgnado para ele mun lS \e;,~ da mamua
mah J1fidl i\lguns mÍI.• (mes11es) conC'l.·dem ao seus pu~
ha,t tntl' l<tnpo C hh.:r(io,fc; 1)1111'\•~ j'T lllC ltnCntC ,~, acnrrentam
u J,·vcrc• IHl> <alr.•.,, d,• tr.:in.uncnlo e uHupcn "tonam ço115t.ln·
1e111en1 ....
Üo ni;ort"S d 1 f;he ré ím lul'l11 li\·<1cs de rnlrura. hM6ri~.
conJicit111.u11c11111 lhko .- tll1•>Vfi" lHr1111.·a. S111r.1' dl• s:in.'Ur
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ímort:n; sjo mcn•>S .nll<la. A m 11on 1 dos s1tu.• possm <'S<:ll\'11
humanos para 111np:11 o -.111,1:11.- e Cl>l\5Crtar O> salõe> d" treina·
mcnt•' qu111J1> 111.•,·,.,,ftno. Embt'rol m11itas d" liçi\e, tm.luam
cultur.11 lllt•1.1t11ril 1111 1ncs nl:.1rcL'1is, 11\ 111ai"' llllJ,L>rtt.~ntc~ CO\'l1I·
\'L'lll ,, :11111,,Ji"1plm.i o camm hn 1n1<lickn1al para a sabcd,1na
,. o d<•mínio 'obre l 1,·111\lni11.
~), mc:,11cs di,..;irlm,1m M:U> es111Jan1es .11rr" .'.-,, 1lc ccnt<nJS
de form.i< de trcmamcnw: º' méroJos varo.1111 <lL" prulb>t>r para
prof~r e d1sc1plma para 1h-c1plm.1, m.is n~nhum delis~ úcíl
lrorucam~nte, as pn\nc;i, que levam u4,'llns à percerçJlo m1111M
\ .::es dis1rnc- m 0111 ros.

Mu11.;.1, J'c5"18'- e v;101pm.1,- l<lll'tam lanll> tempo ~om (~
m1umte' da 1lumin:1ção .:iuc se c!>queccm do esrado de menta·
lldade aberta, cão imporcanre para a epifania verdadeirn. ~ iesm0
:1.mm, ª" (erramcnta> a ""~uir wmarnm-se parte """:nclnl d11
j(1rnad~ llMmica~ fi..:c,.. par~ :i mo:di1~.,:no, c.m,..oJn, l'ilra "' qu<:
OO'ê'~m .1 vúd.1Je l' 'ul'ümo para o:. .lcu>c~.
(Em tL-nn~ dcf•>gu, o crdnam..-nro mcênava um pen.onai::em
a adqwrir e culàvar uma variedade de Talento:.., Pe1icias e
l°'cmhe1:11nen rn!'. Q ualci11.:r vampir•• <.jue siga LIOl Darrna utihwn-
J o·...: ,)O'> métodos abaixo <ll!ve contar com pelo mcm1<1 um
punhado de Caraccerlstica> compatfreb. Encrc n; exemplos re-
111í>.i: Alquimia, Arqueirismo, Expre.-.sã,, Arcfsrica, Ofkio>, Dan-
r,a, Einpalia, Hcrbori~mo, Arte:. :-.tardai,, Awaçao. Expre"'ªº
Pnética, Sedução, Sobre\•tvimcia, Torrurn e, obviameme, Medi
taç:l.o.)
• Ascetismo: Para transcender a carne, muitos monges
ne;~am &u.1 tom.,, Evirnndo 11 _,exo. cndau,urando-.,c lnngi:
COfl t<ltl1 hu1111111<i, ' ""llmindo •otoo qua>.: irnpo""í"cis e c<>n~u·
minJo arenas a nutrição mínuna nece~ãria, os ascetas vão nlém
dt ;;eu corpo e procuram a hannnnia com n espfrim anavé5 dn
mt'Jiraç;\o e do 1rab3lho .\rduo.
t\ ncg;iç:ãu é um tarefo difícil: rouco> humanll!> con..<.eguem
lidar com ela p;ir muim cempo, e º' vampiro~ cons1dernm-na
rrar1c11rncnll' impó~'í"cl. O tlcwj(' f1C.'T 1lírncn to não é nad;i
(:L>mparado com o uh•o da fome \•ampírica (se voe equer ter uma
ldéía Je quão forte esse deoejt1 é, cent~ tkar sem comida <>U
he1'ida durante um dia e deroi; 11111lrirliq11e e•>rJ ~ensaç:'lo I" 1r
cem), Mm~ cedo ou mni' rn rilc, o P'o ~urge rrn.nando dt" suci
i:.t'i<ma. A~ privaçl).,; que:- viaam ames ;::lo esquecidas pelos
•XCe>>a> que ::.e oe~ecn.
Serido um morro-v ivo, um 1•ampirn logo dc.;çuhrt: lllltTll
1b>tk11lo para o 11scen>mo: ele apodrece. Quando começa a
tl 11r menu. C lü cm >Uas veias, o cNpo parecido com um cadávt!r
~léLlJc: da d1vt!rs~o de uma c1(\nkA .:xóli~a t:."~ na~
mmüc1as qm· Jifor~·nc1arn o ccnáno. G.1mo certos 'dewlhes" t.mulrnres
dchi>tóril!' onc11tab dái.:,t~~ 1:x1gét11 combinuçõe,; de habilidadô ou Carnct~rí>dcas epedfka.,, mdu1111<~ a4;un~ ,!~se' l<"'l<'l> e
JCt.tisncas ··~s.sencinb".
Criar uma Obra-Prima: (Auibut0 Adequado) 4 Oticm~
( 1eMc pml.mt,:ado; peln me11o,; rrê-' ~"'''''º' r•tr~ C:<)nw~,11
e, a M.•guir, lnn nt'rmcro wr.il Jc •ucc'"-'~ dénJ1<lr> pdo
Narrndnr. Alguns Kue1 jm gastam vid:ts mreims críandn
uma i!><ulrum., ~.idu ou pu.:nwl)
11m-.. on.;aal: fetc~o + T<•rrum
-~1 Mwtà: De,rre:a + A~rohaüi ou E>p<>rtL"'
i/D Charadas: lmelig~nd:1 .f 1:'.nigmas, •'U lnrehi~êndi
+ Expres-.-'io P11éru:.-a uu Pt:f( i:pção + Euigma~ (para koan'
:cn; a lntdigcnua na n·rd.1Je é um otvr1·o par.:i e>>e tipu
de enigma!)
ina Orieatab lntellge ncb 1:- Med1cmn, cnm unrn
':llilJti~l!:a~ em Me..!1t i!\11 ciunL"'" ou raof,1 a \ Háhurlbm<)
l~!Íi ajudn)
Katü lmpresaionantcs: Per..ep~~" + Flr-ii:o1.
M.n:ia~ 011 Arma' Brancr"
ecer um Estilo Marcial: Jnrdígênç1a -r t\rt~'
Marcuns
a Si Mesmo: \ 11g(•r + To1tur.i
-illal~eob Faso: Pcrc~pçll.0- + Meditação
59
~--,,_,----------~~~~~~~~-..
C<'mcça ,l mchar e cndurec~r. Mum.1> vamprro:. ca.ndidaru> u
;isceras medicaram tanro tempo no roro de 11ma montanha que
m pási;;iros lernrnm sua pele e dellrnmm º''°~" r~ntl•">e:. p;im 1r~'·
Apé.:lr tli,so, todo Kucl-jln tcnra n a<cctismo rdo menos umo
H", mt',nll> '" apçnas pur co,tumc.
• Benevolên cia: Todos os sábios concordam: é bom st:r
.r:enril. oferecer a1uda sempre que puJrr e ac11b.u com '' >ofri·
menm L\Uando ('O>sfvel. l:m meio ~ m1>éri~ do R.:lno MéJ.iu,
~cmprc há opurtunid:tdl'> para ser benevolente. E, como até
mesmo'' mu1s cruel .:li gç(pulo d" T1.qre·Demônit~ pode a1e.,1:ir,
nndn é rllo bom qu1UU.) um :ito pmn e ,::cnenl;o.
A benev,)lência llS"nne div<!r~a> fnnnci" illgi111' K11c1·Jm
fonm1m cortt"s qul' bcnd1.cíam oo mort,lb ao seu redor, Lrman-
Jadrs que ~ vampiros SW>tema.m <:oru Jinh.:1ru e apoiu. Ou l rc"
Caraio, oferecem repeminnm1mre >ua picdadr ou 11o:rJ~u par-.i
inimig.1s ou mhordinad{t;. que f.ilh:lrnm. ÜL•Cro' ''md•i n·aliiam
d(• ~impl t»nll!nlc "atn... .1k·"11'm'~ de hondadc t' bclc:.1": dar wandc•
quanti<la<lD de com.ldn ou dínhcrro para estranho:; em ne<e,,.
iliiade, etc. De qualquer torma, n a io de 1-enev,il.-=ncia 11unc11
é foiw com vi~c;h a 1101 lono ;l l<mgo pra:.•; ,·mhom uma
socwJa,[c ou mdividuo ugradcc1do '>empr.: possa ~r ünl m1is
carde opre;enr.: em si é 1fadosem nuuc, morivn~. De"e mc>llc"
um 111omtro '" n:di111r oom •Ua ~cncrosídAdc.
• Caot~, M antras e Respiração: A l/OZ é a pn<.•a)?em
da alma e a respiração é seu portador. Quando rrelnaJ i1. ii vo:
pode imitar o O,H, qut: l.-\•ou à cria\ 1o, e PI ><I.· ro11cc:ntrar .,
e~~é;11d~ . 1 ~ vidJ o:m 111n llttll<)<lc oom. Me'm" nn~ mcnt>res <' ma1>
comum.dos nívl.!L~. a vn: cond11z pcn<anwnr"", cm<>çóes, planos
oucenmllnbs; tLSsim, avo: t> mlil)r ,h~, msrrumen1 ('S - roma-
se uma fertamc:ma d ign;' da mcdit<11,J1u e llo contwlc.
Cada c~ul,, de mcdnu~úo < h:l ccnte na5 dele> - mib:a
cânticos, m:mtras e prece; diforentes. Alpuns têm ª1'"'º
p;lr:i
pooere~ superlore> {011 inferiutt:,), t:ni.1u:rn1 '01111no J ifumlcrn .1
Eruinar: Carhm;i - Jn,lrliç!lo, Expr.:s.lü Poéncn ou Exprõ,ão
.M e ditação e m T ranMC: lmc li)l~·nci-t + ~kJitar;ãi 1 \ c::m
g.:rnl.
um r.:,t.: pwlong;ido para rrnnscs rcalm"nrc longos, 00111 a
cllÍi.culdadt" e o.' sui:e>so.s necc~,.~rlo• aumi:nt.mJ ' cm um
p<1r dia)
O., Kud·jin prec1snm rc,isl Ir ;ui Démc'onio dur.mlc e 1J.1 ,ha de
mi:1li1a~il11. l',1da te'''" tle lu td1u\'ncm + ~kJ1to.;ão pr.:cl!a
r·o.
•CT re:,i,lido J"1í um lC,l<! J ... A difkuldadt: Jo te,te J.:
Medicação comt?Ça com 'i, a Jo re,re de P'o em 10; ll)da
nrnre, ~ J1hc11ld:idc da Mi:dtl ~Çii(l 111mitnr.1 cm um, o:n·
ciu. •nto a do P'o &lirwn111 em um . (5 conrra 10 na r1imeira
noite, ú i:onrra 9 na >C~un<la, 7 .:untra 8 11.a tt:rceir.1. i=tc.)
Quandq o P'o 1·..nccr, o tran'it' acaba.
De&ontação; C1ruma + lnnnudaçllo; podi: ser cambJm V11~·~r
+ lncimida-.lio (parn J L<putas loni,:.1>) .iu um r,-.re de h·~ça
Arce~ de V<>nr,<de 1 1<1 1 ~ 1·~r qut·m ,lc,i-1<' 111101.,im.
Andar Silenciosamente: Perccpç.~o + Fun" id"<k
Técnica Ze n com Arco" o u Espada~: Pc:r.cf">"º +
Arqucmsm<' (lu 1\nn.1s Br..mca,
Trabalhoe de Arte Zea (jardinaRem, fabrica\-ãO de
npadas, ecc.). Pcrci:pção ..- Oficie"
60
rc1p1~1Ç10, c>tlmul.un ''' S<:nt1d1" nu J.:>sli;:am a 11wn1c das prl'<•.i1pa\r1C, 1111111d.ina>.
~ l 11it<l' 1..11111>> l'mpr.-cam l1<he!' 'tr11plc:" m.i- lmportanlcs "Ttxla' ª' ''"'Jo. s1iL1
1lusõc-"1 por exemplo cnquamoourm- repetem um 1inico ,mn '~~11flcauvod1\-er'a'
vez~ :ué <JUC a m~ me rncmnal olhre "'P3\ll par:1 o rct1e:...o Ln>lll tt1' o.
A ma1nn,1 dos c:snhJI$ de med1r:içãu 1.1mhém urth:.i •<'<me., co111rlc:x.1' d<'
r~j'mtÇl1í• - .i.final de'' 111.1<. a~p1nr t' \1\ cr. F.111born \'l.l Jl• rc;;r:1 os Km·t·Jtn nio
r~pm:m. 11lgum.1s ml'J1t.tçiiel; Curnrn< C•lll5C<.lllcm dirl'ctunar o lluxo de "'r atrav, •do
curpn oULra n:. Ali:um ' .unpllm, c>pcualmi!nt<' <'-' q11e >q:uem <1 L\mna ,(n Dr,1g. 111
lt1q11kw. ( 11hiv111n ~-n ·•1.1J, • l<"J1ir,1~·;1,,"; "' Ku,·1-1111 vcrJ;iddr.mtl'ntc 1lu1111n"J,,, ,~.,
li1cr.1l111cntt" ~ap.1:c, J,• n:1r11.1r o Chi .J,, ,1r \111i1<,, \11mpm" ljll<' 1k•.:1;1m e heg;ir 1 <º.'5.SC
eswdll rranC"am 'UJ resptra~-Jio dumnte s&ulos, me<mo que nao h:r:i 11ma ra:ão ··prá1irn"
par.1 fa:.'.'.lo. S.: n!lo ll\'l:t 11.:nhum.1 outJu utihdl<le, u CJto d<. TL~p1r.1r pdtl menus <"•tn1rt 1
°''
11 tli,r11n,1a c:ntk 'hos e: o.' mollt"·
• CnicldadC': O QUITO lado tl.i l-cm."VOlênc1a. l m
.iro sl1bt1<1 Je c.ruchlade pode recur.:rar J n•-.çào J"
l'rt'J"i'lSi!ll de um Ku.:1-Jtn 11• 1 r.:.1t11111..r qual ''"'
r1~1r ll"' no ,SI; IJlc.ll· t."SJllt Jll.-t \iJ_., C. <.H o\;t"I • .t\'"1111 ""\ lm' !
1

11m mrn1~1rn ,.,.,.1,. ler um lam[l('J" de rcn·cp,itn

em r.1::ão de um mt1mento Jc: h:·ndaJe, um Silllt<>
t.11nbém pod.: 4uc:br.11 barn:11.,, O.•m umn 11r11dd.i·
ti<' U'<'51X:tada. I· rar11 o lim11 R~planck·,,·m" que n~''
tcnhn M>md11p.:lo m<.'Th"5 uma \"t"Z m1011v1r05 grnosdc uma
cn;inça ncrh)S:l. É "c:rJaJC" que o C..~u >Orrl com
dl.'m\in1<1 ," 1uw.
(:',>UH~ lUl l l l 1l Jc: hctlC\ 1'h.~T1C.:L1t n h~1rh.1r1\..l:1Llc.• t.l1.-•Vt' 'l'í
c.,1,..1111.111c.1, Íll<'>J1e r.1,!:1 <' rc.11i;;i,(,1 S<.'tn nutr"' prnpós1 tlls.
L'm \ .1mp1t• 1 não .. ,..., Jescomrob" d ... >.Jl'<' ex.1tam1e11·
1e u que í 1: e por quê o fa:. Qu m.111 o am tt.'m1in,1r
d<' po:.1<lc muno bem ic 1rr('1,.:mk•r, '<"llllr·s..· m15c·
rá,•cl por nli;um tempo ou mL'<Í1t;1r sol:oreo m,•uvo
de r.:r Íclt•> •h.jlllln e C( •ffit i ;.e ,;..-n11 u. 1.1h e! de
O< llil'l.!< 1•' 1.:ltl 1(11111111:tJ11r qm• 11 Íil\•I lll>-
0

vanictltC . .
• Herborismo e
Alquimia: Munas
prátic.u woíst.\S i:m ui·
\cm .1lim.-nte», behklas,
f1'mnul.1s e cxcrLÍu\l:> Jc,u·
naJu, a c;.umul.n otlux,1 e ocommledoClu 1-.mté:>
1U1111ra1~ d,· Clu (c.inhe< id.i- por "lgu'" m.1gc1, '0m<1
"'S<1r\·l ,"), ph:l11ta~ ~ â~a puras, ccimp<)... tO~ n1mera1... e nr~
mçsn11> hdiida< fcrtncnraJa~ rC:m 111u fY-ipd hm.l:ull<'ll·
tal cm l•'<11i,as de h .. rl.,.1mmo e ak11111nia ;\o cumc·r
o.<•rrcta111t·t1tc, cxcr, ít.u-Sl· bem e mi;crir "mcdk..i·
mcmos CJU5p!Ci="· uma ~>Oa 11v.1 c11lri1·1 sc11
tluxo ele Cht. Ali::um. '-amp1ros fü:em o rne<;mo.
(Em termo~ ,fr ]<ig.>, H: 11111 Kuc1·1m qu1s<?r
11r;i11C'1 1 a~ nrtl.~ chrncsa" t1li cur.1. clt dc\·c Cl>n1 ..1

rrar li Car.ICtL'rÍ.lttcu l lerhon,mn ou 1\lq1111111.1

j\.:1 Vampiro: Guia do~ Jo!(adorcs, 01pf·
11110 l)nf,1 <•u <> l\1nhcdmcn1n l\lcdlLma
cnm 11ma L"ipec1.ili:a~1,, em "~ledk1na 1'1111!sta")
• lncetbo e \'d,.,,: [111!1..111 ....-j.nn mah um HLltrL11111:nw llo que 1é<.mc:u, ,,
IOL'en.~) e lt\ \d"'~') f,•rmmenla> 130 <..c'muns 110 auxíl1oda meditação qu. 1ole
d J"l'na mcncti.>tú•lt\S.. Poucl 1:- .sanrt1flnos di.:- n1c1na ..tén1'" e~c.nci '-= .. >mr•lc10\ $t1D
uma ~nlci;!ln ,(e vda~ tr<!mdu:cntl"!i e uma
nuwru d,· fum.1~,1 f"."rl'unud;i. Sua pu1._.;a
\•XJ'Ul51t 1 \..\'[íll~'(;1<.l.
:,l'Otllll iu t.\llll UU me-mo r~pu(,.;i fdlli
Íónuubs "111(11tai_," ,Jc ir1,.,11><1, n11ul•d
Ku,•1-jin <..ri.1111 '"·'' pr(irri<i> n:ce1w
com cin;.15, b' 1rdura J._. bel>b..
1xie1r.i d~ c.1J~,·er"'• .s,'111i;ut
:-cc:o, tl'SS<h rntJÍll1'6, en~
n·n1:nt"'ª' ,. tk•rc> c;rlll·
 61
(olnkliu rn" Mund ~ Yin r ' .m;;l Embor < ' arom 1s A d mç.i • <1ue' m 1m de impm' 1 ~~ cxt Nldas a mo~•·
tas 'c::.s KJant tttmn:ant<~ p:1ra us rcs hum3Jln5 ' \'{lS, tn<'nto:; ntuais tonnats, t ·~
1 mo" pfnto e fa:rm .i rCjj)U çãu
a. ~rrt'$ \'llmJ'llro5 111mum que n fum:i\ carr~ uma n· tlwr a1111,·és do corpo. (orno·~ k 11s e posrums, mimo~ csnlos
re:ilmcnt•· tr:mqUih~ntc de d.mçn apre$Cnrn1111,'t'Stos sunlx•hc<" ou retlt-rem um compor·
\ 'iajando: T od s ll5 busc.as ~omcç m umi um r '"'><'
• urml'flto .num 11 ()~seguidores do Canto das Sombrns domm •
n loll8'C dl \1d nnng:i Para quebrar 05 bços .mni:os. codo ram ntuais de dlJl\a c:xtrem:in1, ntc maravtJ1osos baseados no
J.:utt•);n dnxa ~u br nL1ts o:Jü<IU m;i1> t.irJe A e.'lé:nu:i d~~ 111(>\lll1<'rlll1 de í.Jmamt 1 ; d1:c-m ljUl' w '~ rcrfonnanCõ IC' 1m
á"IT3ment.1 rxirn \'t't 1 C015a5 é sunplC'I. cmlxira mil l~'fn e l.11.'TlllW aos olhos J~ bo<lh li!\ Por outro Lido, dJnç.ir
p.'iãdd"" O•IS ce1,1u~ m Q 1emp<1 wJo <'cm toJns ns lui:;in:s, às dcsrl'('·po>,tndJmenu:- é cnns1JcrnJo um ..1mpt·•n.unen"l \'Cr&•l-
Vele> 1'1~ lll"CL'a 5C ofi1~t.1r .J.- t1ma n:111hilll\ 1 lílllllll.1r p lld 11h1N> i:mrc a>cult 11r.1• 1nrn 1.1h m.U· rcprc>S<•t:i> Jo K~mn ~lét-!111
~rcd..... r '' q11e '' u·r< 1 - o q1u: pbvi 1111<•n l l' 1111111~111.1 6cll 11rdo, J'• i111: 'I'" lmt'lll<' <'Ili rt·
1\ A·I~ é ~ll(ltme; um va1t1piru l""le \agar por ~,·culos •<ln
KõtRhdenr num lui:ar (e mmt.1s \C:t') o í e), ml~m(> -iuc opte
~_,. nuru:.a deixar o Ont-ntê No mundo nl<Xlc:mo, .i jornada
normalmeme 1lm111&~ Cl fo " gl< bo e os mundo, ~rmtuats
também. De ocordo com multo) KuC1·Jtn 1maõe> ~ne Jc
$<'!\' a\t'lc5 e expen.'.lnc11s 1=-cn.1s s.'lo mais uma 1hstrílç~o
Joque um.'I ícrrarnem.i, natur 1lmente. 1'>$' 1mpm...
m:us jo\-em ~· con..orJam e buse,am >U31 «!:::::::~:::=~!::
r!:c:: 111. " long<Hlo mundo mortal. , ~l:;i:;:J
• Kat.a•, Posturas e Oan-
p~: "- • " 111 C'Xl'rckl<~ pr<'c 1
«11 Jc nu11111lc• L' dl'gâ11et.i
""'-P••rnl. As cc111,·1lols de
k.1r,1s ,1., d11cre1110 rui<'>
mar. 1a15 l''lllr:.un ,_,.,_
ÇOO de luta, SllU.1\Ôt.'1
Jt coml:i:ue e l1lO\ 1•
menti." J,• nunat5.
Atrl' é$ J,1 pní1k.1
IIK'.cssanrc de ka·
ias, e pera se
que um õtU·
cbnr•· se1.1 1·
p~; de dc-
sen \oh L'I'
'11~ ha\,ifi.
J~<le 111<'111
do l'<'IUD•
m' n to
c.onK1en
re:oidC'UI ~
\jUC ~mo­

\'(ffiClllOS
1ort1cm-•e
rrOC'xos que
J!O$.'lm dei
nr a mcnl<' h·
vre pam e''"'
(i.:ntrar· ~ ~ln

<jUt:~ l i"1<:0 m.11s Ífll ·

por!,llltC'.
As po;1urn\ de •oi:a.
r mtra C' 1.mfsmo 1brcm
p;l5S:lj.'ens pelo corpo. esumu-
lanJ,, 11, cnergl."\~ \ H.1!s e .l cir-
culaçllo de C::hr (<~;J>, na ••"tltllno-
logi.ihlndu). l:mborararc-ç.imserd~­
confonávCI.S parn mortais ck'1'rrl'IX!r.l 10$.
õ5'1s f'0§1Çt'lcs de medm1çoo cultwm a boa
saúde e a longt' 1dlde; entre os mortOS•\I\ os,
eb< manr~m o, orpo cnd J\'én-.o ílexf\ d<' u "" nr,•
1nt..>111,1I IÍ~al. Ü:; l\11c1·11n tio Cnuunho Jo1 [1mi:~•>
lnq111ew g.i~r .tm i:m11d<' parte d,• ,,.u tc•mpo nwd111111,f11
em P<l'IÇÕt.'> de lllllll e• lorma• de• c.mrrn.
62
l~ rnm11x,·\i\Ó-'. Di:.·rn qut· ·" perccpçO.:~ por q u<" pa..,;un ' "' kl•;in .1dcquaJat11t'n!t! em ifl\0' OU nlt'>ntO J.:cr..ln>i parn (J:~
JcH>Ltl' dll Tign:-Dcmõmo e .111 Drng!lo lnq11iet<• Jurnnrc ª' lo, um r<: rwtü.1,1!.crn prc~1>a pa':.ar rur ~ama J 1: ":>eU> pr, 1..11nco:n°'
dan,a> Cl(rasiada~ s~" ns .i"11 mau podcm:...;s J'<i>~l\"C l'· ™e' e racfodmns, chegando u um nível mai~ mstinrivo (e mumlb
dançannos >ubunmt' nte rodopiam lorn de .:omrol..:, b:ucm em n:!:es m:iL; c.1lmo) o, ml'!'rrt" vamp1r05 criam seu' pr<~Ot"lS
<1h:11m •01~ e J,"l>naíam;qu11111k>11corJ.1m, falam :1C1br,· \,'nm.li:, koan•• muít•» Jo< qu 11> levam déciJa, ou mc•mo i;cn ~bt-, r<U: 1
pla00>, VL>Õe> 1nef.ívc1>. oercm rc,,•lvaJru. No t'ntanco. quanJo i:he<,i:l a c1>mrreeruão.
• Kouns1 Um cmJ.:ma que do.·uln resposta> lógic1h, tl 1111111~' veze, o dí'11 vem l1•i..•o iu ~~.
lman okrcu: :Ms c:orudanlt.:;i uma icléb i1p;u,.ntemcnt<! riJ!, ula • M editação: À, vc;c.;. quem rmc11ra rn•1 "~ >c11t.1r e:
e emão 05 torça a mc<lu.u lll.' que (ompreo:nJam ~u )tt:nitlcado. mediwr fü~umlnJo a Jl<'~lÇâo de lfauo, ele bane todos õ>
O famo.<o kuma mão csú aplaudmJ,t é um bom exemr lo, petharnemru q ue o ãi•mí-
embora a ma1ona d\ls koans sei a mune> ma15 t.!XÓnc.i do que i>;so, .1m (uma r.u el.1 cm si) e
A, h L>t(1ri.h zc11 mt:Jcm o tcmj'o 4uc lcvil J':ll"1l "rc•olvcr" u m leva ~ll" ' ptr~pçi\c, .1
pcr~p.-.:uva' cxtruorJl-
n~. Sabe-)e de ru.cc·
'ª' n>1irub que meihm-
ram :Hc wa rele rach"r<'
>e us e>tôrnag•» Hcarcm
vam»: "'' vampm.,,, t..m me-
nos pa1;1i-nda e Ji,,11.,lma.
!lfomm assim, um Kuei·im
tremado e capaz dt>
m1:d1ta r profunJu.
menrc por m>ll<">
ou mcsmo wma-
0'1' ames que a
Í<ln1e ntr:t \·c~~c
>uD .:onccntru·
ção. No,.., '"la·
.i1>de 1ran><', ele
poJc cmrrcllar
dívcrsos podercs
da alma ou simple. ·
m<'nce ch.:tar i) heira
d1 1lumin.1ç:\o. Quamo
mní; longa " m1:d1tação,
maior co potencral de pcrcepç!\11.
• Mortlficaçãor SupoMO·
-, m.·ntc a carne .: uma ilmão;
pam quebrar e:.sa ilusão, mm·
ro' atornwnt<lm 'u" ç rn~.
1111wr:i'""'Jl>t>~ l1micc·s J a
i.l121 e nkanr;aooo" êxm·
-'>t!, Tão populu quanto
foi o "primithi.<mo mo-
dNno" no munJo OC1-
denral, sua< ra1:e' esuio
nu ..\sia, onde a auw- tfa.
cel;t~âo !01 de, ada a níve1>
rart)) de ane.
O Mantra da Dor é u m kpa.,.
,ari:mpo" popul.1r rara 05 Kud-
jm: uma .1lm.1 4uc pa~"'º ixla
gl6na do ~fundn Yom1 rem limites
mullo mnh elt!vados do que qual·
quer mona! poJe compret!ndt:r.
l..-v:t,11 ,, 1x1r um.1 combtn.lÇàll Jc
forv(lr, dc,c10, repúJ10 .1 " mesmo~
c"il:Hc1omsmo, ;ilguns C'lca1rn; que-
brnm ,cu~ ptl>rril)\ l)~'lh ~ i:ncnix,un..
nnl> aocon t rário; c~pctarn >uai. ~enlt.ália:.
com alt1neces ém i.:hamao; e. lolam-.,e. ca·
ruam ~u inrerior eenr.'1ocn,rurnma pel.,.para
cohir o d<.!..:nhn; .,. entregam-:;,: a muito. oum.l:o
tlPl" dl• mutilação. Suu dor toma·>C uo rnc>mo
Li:mpo urn >auamt'nt<.I ~ um Lipo Je moda.
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• Viol~nda : L.:v.ir n(,..,1ém ao ·11 lmwc, <''ile<.'.l.1lmcn•
e com ameaças ou golpes rcpcmmo,, é um 1.,. ·m modo de
cie!rt"rtá·I<'. Qt1ar1<lo um estudam, par.:cc bcr rcalrncme O conh«nr...=o profundo ~saber sem sasr p.:la poria, 1n o
puüelro e ut.imo~1. muit< -s mt'Slr<"• bons flf0 \'3\ elmentc:- 1rlio caminho do Ciu stm olha>- pela .1anela.
~\Jlpt:!r 1ua cnlieçn, arn,á-lo numa emboscn.ta. Joe:\·I<' até o
1roi.id0Ja '8l.1 eenV1arcapanqa., pam csp:mci·lo. ~orm 1l·
- O LJrro ,/o Equ1h1:mo <' d1 H;innonw
l!leme m3s nfiosempn• - C) uh 11nore1..'tlrso,:n 11•l~nc 1.1 ll!.1c ' Cada IY.i1111a dt:tenmna um dc-nno dtforcnr..:; mcsmn
~'lt'Ç ' "t•tudantc o J, 1x:in.k la,111 ~u 1 cnmpl:.t< e11da 1111 "•h.i a~>1m. '"·I' inl h.,. l<·v uu a dt i <'\<'lcs ,.cmdhantõ. Os' .1mrtn •'I
ti C• •t~-tu~n4.i···
que as seguem 1êm ~l'rl"~ ~01" 1s <:m unnum Emlx>ríl •uas
' c1ca, •<>pm rn:<1.wdrncncc mt.>nnm.;. pod,·.,c f.1:.? 1 al~nnas
• l11ntr11\ e ~fand ala&: De.enhos ~umpl.:xos dL· mi L'I·
•eLç~o ~c·•mét m:a 1·xtrno1din:\ria, º'
inmras ,. m m 1111L1(a,
~..11.. rali:11~•"-'• ,.,1i,., da"
1iml•11lm11n o munJl• da• IPrm:t• qu<' l'"dc ,.,,. trnns· An conl r;1 do drn , 1 ~~ d is !\t,mbw~. m unco Th11nms 11 i(I
.:mJ Jo.1j1é11 s:un~ésda mç·
atuam Li<· moJ,, 1•ri,: 1u:,i.IO' <'til ~e= dh>O, de, l1>1nn<lll
dí1Jçt1o. F~ e• 11·1rar.-.s in,rrução para li )"''<"ln, onl·nt 1Ç10 p; ira o- 1111e jl1tlC11ra•n a
d.i truiç ão, que s!lo tl1umn.1.,.no, p.-,.for JJ:irn os am.ilX.-se '""'•müloJX1raosath1m. Trnf,,
ma arte ,.. Kuc1-im X'l,'\ll" cu D.mnll de um nxxfo l1gt:1rnmcntc dikrcme,
gr Ja trad1· "p.:idcm ocorrer d&~ mt<'Tl!Un.'h·ru- e OCtJ!TC111 l'Tltre
ti•nal ntl di-'<ipulos de uma rnt.'S111a tolha. O.. Joi:m» de cada Caminho
T1htre e >ão cm oito> em enl!,""11:1! e tecidos rra\~ de \t:l'S()S are~
nJ ln-11.1 demai.5 para .i <omrrt'<'ns:lo human 1; nilocxmcn1"rei;1men1os
mutut.nn 1mt:m os oh.c131S", cml, ra os Gwus Rei~-l;in,ln<'nt<'1i 11 nham
.1l~utn .1> 1cgr:1> dct:1lhad.1s. Em útlimo ca>0, cuJa \,unpm>
t 1nn 1> ri·
fJfl."1. ha CllC< >lllf ll 'Cll J'l•'I' 110 l \trm:i; t'"'l' l'C rccp~(•l.'S 111Í<>
g1Ja•.
elr n1t lll OS r •>dem "~r ddlmda' nu d..lrnur.i1h,, np.:na' a ludida,, Nn tinal,
hu111 3 1 u1~ t• a experiência dt: um Kud•J111 <" t1 Y1>ntad,· <i<" dcu<>c~ Jn 1 ~ 1 111
llrJS < gil l t1> n 1cein ª' 1l<>ni:<1 <:ll11tnhL>. ~"1> ,l.:,c n~'ÓL'> llK»tram a !.!!i>éndn
1111bóliL1>S em d.t trilha. nnn as cu!\·" c ">lu~ quo: o: m k'gi 1,-, •

radrl'oe H!rt1Ri· Cada Damw se encaixa 0<,,;le Í< nnal<l .-i.scnclal:

nnius. o ~111<! 1111<! \'irtudc: A Virtude lJllC a tolha procura abra,ar, e 1
r.xdiu wbrc lor· Camdo:rl-tica empregad 1 cm um teste de O;irnm
a:l5 1:' O IC 1do
Ver<>o: lJ m verso curto e simbólico rcttr:Jdo de uma obr.i
fO'lr.I" Jdiu,com maior, d~ qual o Caminho ex1r;:u 1lununa\ão < propómos
(tmJ'\I, ele" Pl"·
ra que a 1lusãQ J.~ l n trodu~ilo: l m 1d<Scri.,llo i;ernl da trilha ;u35 oni,oem
mundoJo 11 ire 1comu emmada pclv:. :;cus me~trc,, <On, 1Jc1,1J .i ma11 ~iml t(I.
Ç ~ e O& IOL'>k 1101
lic;i 4ue lir..-r~l.e reur h l.1 de tome• como aSurro> .1...~ m;,?11"
S<'JlOI rcH·h,l1JS, O J1111n1 ()1 o e ().; ( :111(1<"0.• d,1 ÍJ1tcm 11) e S<!Us. C.11nmhc'"
T r cinaml• n tu: C'a<l11 Jell:i lrt:ina ,eu, '<'g111durt:• d,
modo d1fL'r.:nt,., E."·' "'~~1 > J.-,..reV<' a 111i< 1a,à11, e" .-m-111 l·
111e1H11, irnd ""'e o> <!M ilo> prcknJo, Ji: ml.'d11 1çfü1.
Fraque:a: ,\,, COOLC OI r;ir SC' num UlllLO a1mmho, um
Kul'•·Jlll dt'tXa 1111rros de lado. Es.<n falha muilllS ~e:es caus.1
problema> para ns 5Cg111<!( '!.· " 1 l .lc1éf!Tlmad.1 sei1n.
Agouro Auspicio~.,. ,. Simbolch~ "m~1' Importante~
~-eremoh-en-adosemnnt' · r -~ rro.Mui105segu1dor~dn
Cammhn 111tt:j,.'T 1rn e~ s!1nholos às su.u e.isas e :.05 S•W
t.:mplos Os bodlusuttva~ frl~ J uc:ntl'rncnh: rn.1rukstam C'~~
fcnomc·t10., - hma' 1:d.1J "· r lanl•l5 dc.'bnhanJu, etc.
qu.mJ • •J'·lf•·u·m
Aiisociaçõe': l ), l'l1•111(•n1<" l1~.1 d<>- ao L111111n l 111. r\
n1aiona dl'' e.-.:~llldt 'r~s dl-: f 1,..'fm1n a "-llol~ rt1up;.1,, k U('~un1ic 11t u
4
4

mt:nrn.: >U;t> pr:11t< as o:m ra:!i•>dos do:mt:ntm LJUl! ;.,, l'fCll 1:1
" c111rr,·ga cx,•mpk•• dc.'>St:S mntcri.11, <m -ua> mi.'rhta~ões e
fllU,~l....

Conceitos: O. 11111~ d<! 1w~ias u1ra!J1s at• Dam1a 011

mtluencmdas p<i r de.
Dogma..: Cnda C.immho pm>UI ouo <kl!?:Illas qut.! on< 11·
rnm 'U t> h~õe$ e fi111t11'll! 1s. l'.ir 1e1 icontrar .sc:u propósito, uma
pc..-oa prcc1,3 segui! <'5.'~"' r r<X<'lll>:' da forma rn is r!1:1da
p<)l<.•Í\él.

Trilh~ Rivab: \'ISll.;, c.>tcrcoupada., du:.oulnl> 1)arm1s

e Jt.., l\ k mhw5.
Citação: l 111 Lúlll<'nt~rlo qll i: reoll me a nmudc J.,
Caminho.
44

o (f;:vo
\1;11m1Dr: P'o
Crnn <.l(Oll~S os }d~eni.ll!irOs cr1ndu::~ os bois,
Tu b ri Cl{•Jll~ ~o fi.1z:efl,.leiro ~ 11 mach.tdo e n f•!j!<•
1
/..anr<rna~ Tcf1H<1Jcr, J< /•ek '~r<i11 111<1 l1~t d'l ,,./
E ll t•u Jc cadáwies "'rlÍ 1~1< j>c'f]um~
- O- (ii11t1CLl> dü ln!t:rm•
J\lgumn' alma1 b'Titam 4uand<> .:.hegam ª'' Y<•m1.
ªJ'r,,v...-itc.1111 ~• v1<.tgcm ~ fcYam e> tormento cons1qt1
(J11tra!-
quandu í<'l<lrnam, Pam e,,.., ~ lnlih, "-' Uivo J.i Ti).!1 c-
Demi•nio é um manrrn .i., ""l'"'ªn~.1. A d" r .: al~o
punfü:;rdnr para c."e' ,·amr1rns; ela arr:mcn a> imp.,rt-;,,i
çõe~ e aplic~ seu toque rcparndor. Em mei. i ao !,!rito
qut! '~ se~uc:, S,LIL~t: u1nn \~ctd4tde n~~li<lr.
De acwd,, c.:om 0.1 Srrtr," dt• S.1n,f!Ul', X ue
dc.,,i;ohriu o Manl r.i d.i [\>r li!'<~ .1 desrrmção do
muntl" Meru. Chormdü, de ~e u>briu J.: un il!:t> e
abriu lerida, em -eu '''!'"· Conh•rll1t: '<'li >allf.tll<'
-::iía 11<' e h~o. ck• rci:;w 1 fr•l(<l, Xuc íll>l(OU ~eu
rrópnu rn'w.: jogcm-on~s chama,. F,,1 nes..: m<>mcnrn
cJUI! d., '" 1lun11n1111.
Ar<'';u da' 1d6a> 1:m1J,1~. º' 'cgulJN.:' do?~'ª
trilha não 5{m adl)radorcs do demôrno. Sim, eles ~
/'d.n.'Ct'ltl "er para o ubsdvadrn n!'io dumm.1<.lo: m
km1 [.,, d1 '' Ti!-[r.,,-O,·múni"' ,.,l 9n rcpkw' <lc ,
"'Y
J
nir1K1d:1d"' - d.:,d« b.:h.:'~ pcrfura<l11' a .........
c~-ravt"~ n1t1t1lndc.-r.. . . . rcs.1;.oam cc,n1 càn· "'~~
ttco:; 11b>eeno:; e mlliirn> de;armônt<:a>.
Espiric1"' impurus frc41ii:n1 am rai' lul.!11«:>.
e o eh i <Ili<' lcn <.' n•) mnho Jo dra!!ã<> d1>s
Tígrc,·Ilcmfinio:- é com,;iw• e 1mund1l.
r\o entanccl, L"lS c"'cr.1nl1c'~ pt:Jcnt ii;r\l)"lr
11111,fetalhc: '" Tic:r,,-Dcmbnith nãci
lt'H'fl·ti<úm Jcmí\nio~. d.:s qu..:rem tor·
fl,!M·t' Jcm,in1•''· E~''" é um rn1pó<i111
mu110 mni,,r dn que :1 oe1viJ:,.1.
P:irn o Ve11111 A1dt"111,• (olrtr11 nome
para :1 l-l!ir.1 "'" Tign:s-D,·mlmim), aJ11r ~ m-m1·
tÍ\ a ,. punfü:adora. Um demônio, no qrande pi.mo do
umver«>. é 1un méd1.:c1C<1111 um hbturi .- '1m ><"rrotc p-.1n1 cort.ir
""'"'· A11 ri:timr ''>membros upudrec1Ju> e e>t1:nliz:i.1 ª' infecçó6, 11111
d<•1m1nn> t<>ma a ~naçJ<> >aU<lávd. Gn Je,ejo Jn ( 'éu 411..- u> Ti)!n:--í'l1:môrit1-,
cumrrnm e!<Sa mrefa 0:'1 Tl'rr;r - r:into par.1, ., •'UlTO~ C\)1110 rara 'i me,mo-.
E'>e'' Hmpirt" r,·,110wm o ,a<f11m~L>qubmo; de> gostam cl1: armm1:nrnr 0111r;"
cnatun' mental, cm1>dPnal e il>ícameme, ma' ramhém ~,, diwrtcm
com o mc>n10 rmtamenh>. Cada Ugrnn.l é um:i n11v:1 lio;iío, (;1,fa
chor<>é um"' vb11o J,1 v.:rd..1dc. A'sim .:nrno uma lu; r.:rcmma ena ~"'
m:vas mais profl11Hh". um J!,1Jrc Jl• dor l"'"ª a uma calma .1. ~
mail'r. A limíia,Jo vem Jt1 mt\./iida J.1r; ll!»Ím, ,auJar a d..r , ...,.,.........
.....__
.: lxm1r a limnaçãP. A ag0nia deve •er ,.1ho1emla <'nl ·~ Jt.( _
r~~~o d." pcrtccp<;:<)c·' qut· da tm: - pcn:<'PÇÔ<" que ~~ · 1
1\
1.Lt ><:LI> blh'TlilKaJoo. ~ ....- '

n-.11
O V1:nm ArJ..:nre re111n ajuJ.u (1" "'ªm' u c·n1:on-
<'"(llo alci:ri;b; paradoxalmente, d1: tamb.:<m pm·
.-um Jc,trmr ª' P<'>i>l><I> que c,1mpreenJ..-m a verdade
·
~-...._ "
· ~ ~'""
$
-- '
hem J.,mab. Atinai de comas. es<e' d.,mónÍI'' 1aml,~m ,-. -.:f't
s:ío cm11),~l'l~s. dc.<1 mado., pdo Ct<u a cault'n:,tr d~n- =::: "".'.:.< ~ ,. .>
~
~""·Com" a d,•u,a Tum \lu, m Ttgr<'s-lkmômos são ~- , - ~,.. >• '
"rdâ~lll'<l~ll'lll<' tlumlna L)o j.'Cl'\'<.!í:.<Jo; comulx Kun~,
de> <alHl (fl)\•:'iu 411e d!!rruba ..... peca.!, lf\."'i. Ele, d -.·m
ti r- I
·y.;j, r
~'
 l:ra ser:i o ""lf>o: m;115 raJi:inre, n lu: que queirn r;
ljl!C a :'<::.t..
111111 rnaç.~o m:'lhgna té 1Tan.>focmA-l.1 m ~mm.. U.>tno o
rtUm~'O~or1, º' Tigre,. D1."l111imo:. <lesap;ire1. er.1n dep,>i:> que ""'
!Brtfa for cumprida, e uma crl~çl\o nova I! mfll... ~.ihh >11r1,'lii d.1~
l•ra~ tia :ml!!rior.
Serl um ~de j1~>! I~ de já com<\<lll".
Treinamento: Comll tl.i ngre>. o; vampiro' do Venro
Arder11e prefer,:,m a magnifü:cnaa li hrurnhdad1.·. fa-c m<1l 1cm
um 1 ~l~g;lncia e ~.. r quL Urn.l 'ltmp!t!., muança não-' capa·
d,• 1gual:1r. Su:i liçAo corto como naY.tlha) - l1temlmentd
e 1em mamras ffai;d.1111 os ouvid0s dos ou LrP1. A hahilidade <?
uma ~tnu(it<, a brut aliJ d., é um de-~rdkt••· Lm me-n e
;t<iurm.1 'l'\" hltur<b d1>c1pul1''· impõe-lhe, h~{'l<!s terrívc1' e ta:
«G qu mc!ilitem ">br" A essência de 'ua ,lt•r.
OS pr.'iprios e:.tuJ.1nrcs ~fm de anreced.:nrc' violemo,, Em
anula~. t:ll'"I aprenJ.. rnm n 010v111.:r .;om ~ d11r. Eles con'<:g111-
r.im rernar t"rça d"'~'ª dor e muira5 v1.•:t•, ,ofr.,tnm morres
borriwis. Dur;)nt<: m,t l',tada Ol) Yomi, es,a> .11111.i' tiver:im ""ª'
b1ue:a.' dec.,pa.its. 'i'\g<>ra, com o S<!i(und<• Alt:nll> cm "'"'
pulmões, de. rrocu111m (llntmu.ir """ rrcmamenco e Pª'' Ir
adiante li 111;~0 rara infü\·fduos que p(l'"lm llprecii·la.
Os Ta~r\.')·Dcmõniilii rnoJel'l\05 con,hlt'ram " mundo um
rlan:rounJ r~mamc. Nunca a dor ÍOI 1:10 :1ci.,u:\11el, r;\1>
rmJ11:1da em mnssn . 1\0 mci.m1.1 t cmpo, muít:h pc'5ClaJ> pan:ccm
1ndifcrcn11·' ri \"'º nni:u>na rara. O dc,afo • ,fn munJo moderno
Ha:~.Jo kntir outra \'t": - nplicar um ftrro quent1.• nt~ q1•<' os
,ifhot dJ criação :.e abram e 'ontcmpl~n 3 \1Üo do Céu.
fraqueza: Até mc,mo o.. Ti!!rt·,-Oém<'>ni05 mak ,ib11is
ixircc m ber unpul,iv.->$, t.1hcz um ix•uc<1 r<lr1.!1» demais para
P!U\:OC IT um ):rll1•. Ô> n\:liS jovens são tent11d1 >r<'~ tnuelicados OU
a»a11-u1us enraivc1:1d•l', e .cu' nnci.lks não'~º mu il •> mdhrn "'·
AsutUe::i n:ID ~o pont•' 1,•rti: .i..,.,,., Darm.1. A, mar.i:cns da S.:xt.1
J;r..os Tii;re -lkmôruosatl\o pi· •nlt" r .ua f<'l\'indicaro mundo
tnão~ rodá huaíilJ~ qu:imo a esse J!i111lf~o. FJC"' culm .un
dplruus ~fald1tos em ll<'US J;1r,f tn), ma• nlo coMq:;u~m c.,c;ondcr
1 '<•m•· <111i<us ,Jlhch.
Aaouroe AuspiciOHOS e Sinibolo11 T1tlf.:'1 1cmpe.i1 .1Jl!s
drn"'""''· rchimP"il'-''· ~r..nd~, t0guei.rru, l6tuo4udmando (mul-
tu •t".cs reJ'l'e"'enrado por vd<l tl11n1Anf1.'$ em fonna 1.' flor)
A•sociações' i;e>g1,,o numCT'' l, .li CM vermelha e a
~ão~I
Concdtos: Crbn-ro.i rebelde, as5a"mo, .111••4.l, pro.mut.1,
om~11'anJi.,ta, m:1t.1dor dl' nlu~ud, torturiidOr, .:xt:(lll01, filil-
li•l>l bur1..:rma, e.mmht' crra11ce

~
N'FTE E~ ~l~ .
• • •
66

o
V~Dt;; Huu.
Como flechas da floresui
O.s. aTqui!lrns ce aTrancam, ie fen•em e re rere.~1lln.
O atquefm e a flecha e o alvo são um ><f.
A c/11.wa obscl't!(l, mas não l'l!sporule.
- O Porca/ Va..:io
A terra é um teatro de sombras de imperfeições inconcroláveis.
O Céu, por oucro lado, é orden11do, seguro e e~rável.
A rerra nãll deveria ser mal:. parecida com o Céu! Quandt1
almas imperfeitas retornam à terra. o Céu deve ter al1l1Jma
niliilio parn elas. Alguns Kuei-jin reconhecem 411e mo~rall\
cohcrros de pecadoo; o Yomi n~o er~ uma pcnlténda r.u6ci·
ente - ele~ precisavam con:.ertar o que estava errado.
Xue reconheceu essa necessidade. O orgulho derJ
um tapa no rosto do Céu, e este respo11deu. Ele observou
que aquele; que não eram dignos nao foram <ll!$truído,,
mas dei xac.los para pensar 50bre sua maldição. Ele
rnciocinou que talvez, caso pudessem reromar a seu
e:scado de glória anterior, o Céu poderia perdo:l·IO$
e sua fome ~ena aliviada. Xuc mcJirou por mil noités
sob as cachoeiras de Tóng. Seus braçP!i incharam e
sua pele ficou verde, mas a 1luminaçAo não vm ha. Fmal-
nlt!nte, a fome fe~ com que $:!fSSc: da áglla e de vagou s.em ruupa'
pela neve. Nada podia ser enconrrado e Xue desesperou-;e. À
beira de uma lagoa congelada, ele viu um ~rou branco
retirando uma rã do gelo. O pássa ro colocou a rã de lado e e$!ll
se m1ruformou numa borboler<l. X ue logn compn:endeu.
Como o.~ legalisrns e confücionlstas, 0$ Grous Rc.<planut·
ccntcs vêem o sofrimento flmr da imperfeição. Se os goveman·
te-. iluminados puderem dar o eitemplo - e as \cli - P'Mi\ ~~11
povo, e;:;e povo irá pl'O!>perar. A chave e:i lá na purt-z~ ooto4uc fazem
r" lei': se olldcr ~ ilumina<lu, suas lciscarreg-dm a bênçãodoCéu. Os Wan
Xmn dc:,onraram su;1 posição; seus hl!rdeiros, as almas imperfeirns doS
Kuei·jin, raruhém são vergonh()S()s. Para aliviar sua vergonha, 0$
°"
vampiros precis11m aruar como Cc:ni;orcs do Céu, como aj!Cntci.
i111pmiroresd11 lei ecx<.'mploc.doCaminho Harmoniu6o.A ailhanão
é fádl- o Dl:mômod~gasra a honra e a fomeatom\enta a convfcçào.
r-;o cnranro, resistir a essas renrações leva ~ salvação: salva_ç:Ao para 1l!i
almns perdida, do.., vampiros e para a continuidade do mundo more~!.
A Sexta Era não 6 mcxorável. Ela pode ser evnada atra,•és de
comportamentos virruosos e medidas cor.reta~. Com om esforço
dererrt1inado, pndc·Sé fim:r o Grand<." Ctclo retroceder e uma
nova Era dos Céu~ pode começar. 06 Guardiões Reluzenres de
Gelo como alguns Grous Re;plandecenres se denominam
- silo lirernlmenre cap~:i.e.~ de salvar o Rein() Médin de !i
me.~mo. É um11 l.llrCÍ>i ãrdua; o mundo nunca fura tão
wrrompido. Me~mo as;un, o C hi, o poder do Céu, flul
acravés de todos os Kuei-jin. Eles têm uma lílrima
chance de redimir-se, e os Grous resolvefllm fazer
cxatament<! isso.
 ATrilhaº"" \)te. l.utJ> (um. C<•l..çllrnle nnalecr°' e léo:i"')
11\ll&:nt;i ,1 forma para s.ilvação: O P.rim·~ro l~ru, oteréc~ o
.anh,ctrnmto Ja l">pe1 ,mç;1. O Segundo 1.flt H' t!Xtb'-' uma
e.~1~n.1a \lfntOS.,. O 1crcttro t óru' i:rwol\I~ a educação -
JêC ffi[ll:ns.l~ pcla \'irl 11dc, •Orreção para a hllOl\\t'<lilência - é
Q\urti' 1."'•LJCa n purga~'ão do-. e >rromriiJ~. O Quinm Lt1ru'
fl!COrD aam-rruç!lo, t:~uantoo&·xtoel<lg<> a lc1. Com o Sénmo
l.6tu1, 1 lei mort.tl d.1 espaço à harmonia; o Oita\·o Ucus
Jíl.l(<nd, o mUJtdo d11s \ 1vos e une-;,c ao c•pfrito. Ao méduar
thc l Trilha dm 0 110 l./11 u~. um Gr,>L1 JL,.:t:rne o que pn.·•1,,1
\('J lt11 0.
Os GuudiCI<!> Rdu:cnte~ de Gelo re.onhe1.i:m que o mun.lo
trueuonão ~ xr s:iho A' coisas~<' d~<'(j•nh"raram muno:
1 maJdr.i toom1 rrec ser wrrada e Jogada fora. A m:11ori;1 Jo,
~ J(>J::uua• esper.m!)U• na rçden</I(• J,"' CamFOS Dour,,J.,,
J ll'rr... onem;iis e de seu povo. A m1-~n.1 do Orit:nte k.1
c.111!c.1.W f'•r lnvlb<>rnc,1rl1 11gdto>, dOb muni.:<'>I' uo~ .imerknn<"·
f...iei 111,11sor"" tra~cm J, >cni,;.t>cnmo c:ie, ct1ntnn11nadl-,,., t• "1;1'
mfrrmiJadt>< pr..-.:h:un 'cr i:.xpurgada,. Se '"'º exigir algun5
~cu. que .••-•m-*ja. O Céu rrá hdar l'Om •» dk• do seu
prõrrio modo; 05 K11('1·1in {Nam trazido, Jc •·olt.1 i\1ra puritic.1r
lUtm " - Camp.,, [),'\Ir aJ, ,,.
Treinamento: Q, Gwu~ Reopl .. ndo:•cntt!$ reconhcn•m
'u" ltnl'Uf<!Z:t e l11L11n para ~uperá-Li Enq11.11H1l viviam, cS'l'~
1 mJ~''" cnverg.inhaf'•lll (<•11 .1crediram 1cr cnvcrg1111h.1d1•)

• lamília• arr.wé< de com1x•rtame11Jr1> lm<>rms e lrrl>sJ"•n~\­

'""- No Yom1. '>t:llS re..ados foram levado· à !Uperficie; ai:ora,
~ canei:am o:. r~r.luus "º'"º pl!nlção por ~1111 de.~>nra.
l-'íl emnnto, 111nJ,1 h:l ~-<pecança A dilc1plln<• rignro'·'· 11
C<'"en"1dade e a l-encv<'IC:nçi.1 ;~o .:omo dinht!iro mfcm11l pa.:11
r-:la• 1lmas Jos vamp1ruo. Ac:om.dha.,c que um GuarJiOll
Rtl11:cn1c de Gdo '<'Jll ~llhio, h.nnrail<', pn1dl·nro: e refinado. O
• CUslD<'~ Cll((\rnjado, m.1~ a mornficaçlo nl<• é' i 1a com bem•
Os mc:.rrc5 aprCH:nt<im crugrnas compk:ms 11 .e11> alunos
t t<üllllpcnsam ~r1.1 acençlio com ~amlt-s presentes.

fraqueza: Oi <Irou~ Rerl:mdcccntc~ n111• toleram a rebe·

liãn, <' ~ua fúna é como" vento do n"rll!. l t.'<lricamcntc, eil·~
k'~ucm rdiQi<.iwnen1~ l>S CuiCl• Gammh''" pu ni11do t000< que
k a! si im Jclt-. Na 1·1:\11'.t, º' Cuard1i)<'> R, lu ~··me' de Geloa!lo
~05 ré-gios, mt~cl ~ndo as lel' como for mdil<.'r Pilr ,1 eles.
l\lgllru ~s 5<.'gtlcm T ~r~-Dcmôruos como con·t.1> e llll'llrn
r«adore> como farp •>de ~'Cio. Oi:em que oa Gr•!US Rc pfon·
dh:rn1e~ '~º h0ne~ro~. fm~ e 1mr11:do:>•" u>lll<> (l inverin <1uc
d~sfrutam. Em ml'io .1 ..:,s;i pureza, cl.•' l'•Pl'r 1111 oocomrnr o
Çrrd\,l, amda que ele' m<:sm(•~ não perdoem nm,i.ruém •
A ...ociaçôt.~: í\~u,\, " n<unen.> 1, a n•r om:ucla e a d ire~ fio
DIY!e
A11uut(Mo Auspicios0$ e Sim.bolos: Ll•ru.~ de r>iro pé[al.1>,
íl,,n , 1·,.. '"'• horb<)lera~. \'Cntos gd.ndof. ~do e neve
Conceito~: Polid;1i,, sacerJott>, lfl<>I\~(·,, li{)kfaJ,,,, ndvo-
l1J rrl)if.:..,"<\r~·,, Hrtt~f.t, ntarci.ais~ param~"-llt:tlS, réc11icos. rc•
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r2radlltes

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'F''[ t<'D'EiVl A.O LL\1/0 'Dt\ A.\.JS'l "E1<1'DLXD'f !

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CrtJJI unt antl L.'1n .wu rum,, Jft'if1 o l '~nto.
Grnn Hm chicore, fi-~ 1 1(>mr.
A />Ottra <11~ mowi. rmlia " t>el'fume d.. flore., de li [Uj
ChPr<1 e fr-lo •/ll.'.'imur
- A jór.1 .11 ,\fc:ra-.\~,if<'
Ex Me a \'id,l,<'Xllit1.<a mune e cxb1 e~ J'K'lllc ..-mn:
;tmbns. X11<.' recon;R-ccu c"a ,.,_.rda<lc quan<lo ele
~e ap•tix•>nou por umn funt11smn nas tlnre.t:t.> Je
limr: l .in. Para ltc<1r cum dn, ele emruu no
~lu11J,, Yin. Nu ~nl~nto, ele não era bcm-nnJu
Ili; c<im 01emp1H> Drai:;ioJ1: Éhan11fl.'•1'irou5'.>hre
ele. e Xu..- rramt.,rmou-'e em pó.
"\\;e~ iria rodar em meu> \"encih (ll'r 1od.1 ,,
ercm1dadc e mai< um d1.1?" pcrgunwu •l Dr:1g;lo.
"l:;u" fana,,. i-,..1 rn..- Jcixa"c mab prósirn1' dt>
meu :1 n1t,r~" rc~p<Jt1dcu Xuc.
"l"Jo tem<» mihdadc para o amor," •>de fJ><ino
wmhm1. Seu butn lançou ª' dn:as no ;ir. Xuc 11>1
~ralhado "ª' çmco direçõ..~ e asscmou-se com•>
poeira fina. Por tra• do Drag:lo..1 mn:1ntc ,fc Xuc
""""ruu. >Cllio ollms '"''' LOl110 ré<lr:i<. No .-111.mw, l
la111,i-mn n~o tiColl impa"f\ d. l.:ma lái.•nma ÇllfTeU l'\lr
su:1 hcc e rcsrmgou wbrc ;1 poeira. Xue le,·anrnu-se
fnt.,~o da lama e n Dragão fui Uumm:i.d11
l }<lia J.1 .tft>ia-l1.'01re (um surra D:lrmu.:n 1mrorianrc,
J~ lJt\J.e \'t!ln ll ntlOle ufh)f\!~ J~ º:"..."°')'.\J Cfll1ll'ªTa fJ íl'Ínl'>
"'Virllu.1l .1 um~l l<!t.1 dntt1.mtc o: o munJo Jo> vi\·os ào
on alho cm '"u.' ll<>•. Cammhan.do na teia <"om• •
aranha-. os >eguidor •.., do.> Darma Jo C11nto J ,,
Somhr.t, ,~borr•iam L> un:alho. puirnm Aoi. e oc:1<1 °"
nnaJnwnt\' \.;" aJtmcntam de mo~cas des3\'L<;id:;i,. U•mo
o Drai;ão, a:; a:.>lm chama.la:; "rlore, de o~:.o;· arr.:n
dem c11m o> can1o;. da m•>rrali,lude-. \.er.·:i,Ja, rda pl.X'ira
d~ mnne c ,.,,_ venr."' d.1'1d;1, el,1s dil1wam lcntam<·ntc 10 mmo
de amh.1,. Comn "'ll1a' de 11u1ono, c~<t•s Kuc1·1m pbnam cnrre o
Rl'in(l dc JaJc o: o mundo d& vin:;,. :\o 1011!!0 do caminho, d.,,
auxiliam lJ> de,,tnimad.", guiam(" fam;i-ma- e runclll l» mortal>
de,re•['eHf"''" t-:o R.-ino tl.lt:Jin, de' cnc11mram uxl'" l" rrê em
ílb11ndâm:in.
C.1mci1mrl!!> J< 'ua imon<1lida,lt!, <'1'>'C' Kuc1-j in cnmp;.m.ilhum
uma s•·d,• I" •r d,-,,-,,(i,,·rt.t>- D,· hibhoteca> a midia.5 de m11>.a, el~
reúnem hi,tóm1> ,..>l,re o mundo dos 1.'tvos; J.,,. e>pfriro:;, eles
cokci.mam lcmb1 ança;, e norída.,, Pa.m juru.1r <" d11i,, '" vam·
pir0:. rei;btram •ua., peru:p~.:1c.-,, .:m ol'r-.1• de Otll."' vu c~tuJn... O
::iq,'llndo Alc-n1<1 e,rfrnuln ~ua curi•KiJ;iJ,., e a l~>m•· par.i
aprcnJc:r com(>\'tc com a (,•me p;1ra cnnsumir.
Apr...ndcr parc1;c "''" úmc 1p;iixii<' Jc~;as cri.itura,,
TuntooP>osourms aspecw.,, ;1s Flores de o,.,.,,p,1re,cm
d1!\t.11111." e tnl!ll<'ulu>;i,_ TodP f:iw prcck1 ~crd1sseça
J,1 j1 líil <JllC ''-' COCOntfc 'CU >l~ifkaJo, e todn
ac<1ntocimcnt" roma-se um ,fmlxilo pm.l ah_.._, muito
mn!or. F«a curi<"1sid.1de Ih,>;; cun<c.-.lt• .1 <..1•mpanhia
de 1>um•' <hcn; de, am:im com" cmb.1111.-nd.m~s. )~~p:.:1'~
mbtic1>s c comadorcs de hi>tóna.. Com o;eu ta- ~~~~~~"l~::~
knro para o> cnJi:1lla!>, e:uc• \ :.unpirn> também ~
(PfllJlt ccndcm ª' 1nlha' c'p1ri1 u.tis; um ancião é
um gma cxtdcnt•· 1.mco par;1 d Mundv Yin como
r"rn li Mundo y,1m1. Duranl~ m;i ln$trUÇ·ÍO, a R0r de
Q.,,.., c<"tuma Y1>icar ambo.J<>.
 69
Em ~\1(b,e5l'nv:unrirc.l>c<1~1u1n.m1sermclancóhc1 .~ '"
urpre>a o f:uo de a m:uoria ltr ce>11w11d11 suicfo1»,
~1Cl'.t°~1 ~ l ) tani!h.1s ou nunca rer casado. A une o.u <-.S

1omarun o IUJ::Jr Jo omm. e t!õ':is nlmas morreram

anrJc1 Qu~ndo reromam, c•~ Ku('1-1m se11rcm li<) mes-
ll:mp;: um Jcsejo e um \'aw>..-\Rainha Escmbtc m 1m'OC 1
illrl~és J né\o.1s J.1 m<1rrc o \t-tll ll rouba >U:1' pal."·m,, ni,"
tent1men10 pern!.!nccc. Taln:z ~-Flor"' de º"'11.'1 encC>ntrcm
11.1Lcn1Nuvc1111111 1hr.1ç0da lt11nh1 u1HJ c,~11brn<>mm>1 que
C"11nn11111' r rnnll> ll'mpo.
Trrinamcnhl: "•'guir n legado de Xu.: ~xii:•· 11111 u·r111
d !fl•nJ1mcn1q P11ra firnr no Lorr.,dor cmrc a vld.1 e n m• •ri..-.
r11 mo >ct 1m11nc- •'li wm1l'nto, de- ,1mba.-. ~fe,1110 as.sim, rara
bàr actma d1 J'llCUa, é rrcCIM' >entlJ 3> lágr10l:b d\lHl'íC\ \ t\'m,
Al ~ ':impm:u sci;ucm i"'1 hreralmenr.:, en-1uanw oulr<•~
1 t m uperar o vn:10 gd:id<>.
('\..e: uullnn; d1) D..um.1 do Cant11 da- ::,. •mhr;" cntau:am
rrrnd .1 lo c .1 n:eJ11ação. T1xla< as liçC>\'~ \"êtn cm terrn°"
::nbi'-11e011, dnx mdo q\le o di;dpulo de,cul:-ra o s1i,'!l1tk u lu. A
~>ll.1 d.is l ·lur<~ ele:°""" l'ref"r" hc.ir só, nu~ rcúncm--.e cm
grt1JX1S par.i c11.1r i:r;inJc obra' de arre. ~"as pert.mn.m•c'
111ducm nros « •mplex<l.\, 1mb1c:1s a<somrw-;;is "d.111~·" c·,uli:a·
l 1,. Arril' l~ .. d\.~as i1l\1.1çl''C.s, os ,~;impLrt'l tt..•ntu1n t·~1pct1ra1 .1
pe~CC(\'Íl<l l' ra~s.i l.1 1J1.imc. Nno (: 110\;'l 'tll p l'e,.1 (l lato J,. 4ue
~'"r.; p.11111n•» '" ~·'mrrc:cnJi:m, '"ª' ,., FIPt«' de t ),,,"
e, l !JlUll\l l<'lllollld11.
fraque:a: A' Flori•, d.,(),"'' ,§ofrim e :r.cm pmxr...-~.1111111,ln
li< da cscunJ:lo <u1m1 1111ia' -il<"n~1<'S:1-. Br,inc'" como
1-eres, com 1 pele csncada cm íieu~ 1"l>Sl1oS, eles part'ccm
1«' fonumnos. O 1·cnrnda morte I..:,'llsu.1; 11l!eS, e elõ
m tr "º Je 111buml6 traces.. IH algo horrendo e lindo no
cnoolha1 1 ~ .111tl'.leumaHN<leÜSID'>,eel~nun~ap-.irn<­
f«l"'11par com nad que e<c • llC•mreccn<b. Os can1ôs d"
J11Jbras ~11foc.1m .is rrt~u1xiç(le, mort.11,,
Emb\>ra n1111tos \:lmpiro, \e algun' mon.115) '''"'~ l erem o
c. nw ,lrl' c•ssos cn<ant 1dN, uutros 'e ª'msc 1m. ~1111m lwn·
geinb1 se ~li cpiam qu,1mlu uma Flor d1· º""" '" apri 1xima. Os
rn ,,1 ti• wrrl)'m pma 11m J, ,cxm:m•». tCnt<tn•I• • t11i;ir <'lll p.inko
11erdid.mllnte. As Flc •rcs ,k· º"'\' 11 11nrn
.ipatK<m 111 1fo.,e
r IH~ \C í-ltX>L upar Com naJa disso,
Pur ~ rom ·u 1u ~ <111e ~am ..,r. l1S 1lore5 de ÜS$Cl!I •So
':..-e.d 1> p r sua crucl<Ldc tn.1. A fonul arldade com t»
f m e n n mire• i ctémcra da cnaçJo fa; com que 5ejam
1 ~n.<hru Jiantc de qu.1lqucr sofrimcnw. El](lunnto os TI~­
fun( r JS ...n 1n.1m ltra\6 da dor,~ FlnR~ 1 11,'l\Or:im. C.'nlCJ
tod a; coisá< a ".Orna~ <:urta e portam•> mclc\·antc.
:\aouros Auspicio•os t• Símhok.,,., ().;,;,lS, t:mrcs gclad.1j,
fi;lh... ,fe ()t1!t1nl.), 111ásc.1ra~ <.k tcatro, bri~." tri,1>, pl 1m.1s r11 11r·
d1.mJo, tio li'> rfü,rl.t<, íun<!ra.h
A•-oci11çÓ<"•' :\!...1.11, 11 cor ne~ra. o número 4 t' 1t 1hr1'\UU
U\_"\(t,!

Concdto•: SJu·rd.1ll'>, ,1r1j,tns. arqui1·1i.t.1,, drtc•ti\'C>, s:Í·

•~11; <'ttn111e., llhrliti)u,, c-1 ranho' no ..-mi1é111 " l'1t1h:ilxi!dc>rcs
p ra t•utn1' <hrn

Suit MÃE o PRRIU_ SEU Pitt o

C:RIOU_ ~u FRLO EM NOME DELES_
~ -
NÃO ESTJlD CONTENT~S-
70
~~--...:-:-.:..~------------------------@)
'DOS 'li\i-L
\'J"1'1Jn1: Eq_u,LjalJUo
Dez mil Ml114'TlS ~"'1tb11 i.las C(•füws;
Dez 1ttil hlnnc.!n.' .:ram ttnt, ru> enr.anto ~Z 1.'Ttrm dez.
Um limnem st' fm, ris omms rnrrmn,
fa~(I foi mlpa a~ alguémf
- O junco Ôco
Obsen•e n humilde ccncopéin. Ao conu ~rio do grilo. el~ não pu l ~;
ao con1rMi<) da vc;:;pa, d<t n~o vo~i . Em \"t'Z dt~o. das.: movimenta
com sua> 100 péJ"Mb, cada uma conectada a wn sei.imenco de >eu
corpo. Cada se"menro move-se harmoni<1>arnen1e, lllAs contém
seo pr<'lprioconjunto J~· pcrmi., sua prorria ca>ea e. Jizem algu11.>,
>cu rrópno coraç.'io. Xue ob;;crvou a ham10ni;i da cenrnpéia;
scgumdo seu exemplo, e le se tlumiJ\ou.
O Junco Ó.ue.x;ilm a moderaç:\o; enquanw n~ <"lutr~s tlilhas se
desc.rev~m como n:mpc.-t:'l1lt:.~ ou ch:1m~s. o }1mco fala sohn: o n1::io
turrutndo uma fonna. O título Jo .utra wm do ideal Dánnico: .er como
o junco, allmenrado pm ~!?Uª mas sem ri.ada demw, enrai:..1do no chão
mas alcançando,, céu. O nome do Oiminho w111 \la Mia pr~tka J.c viver
vida~ múltipla, para obter percepçi\eo múltiplas. Para manter o equilíbrio,
as ~tm chamadas "Árvore, DesraÍ}i<ldn:s" crilham os mil caminhos, 01da
um :.ob um nome difen:n1e. Éuma 1rilhH l tmg.~ p;tra a ilumi1111ç;'lo,mtu.,
por outro ladl>. o que mail\ IJ<S Yampir06 têm é cempo.
Os Su~urro~ não acreditam que a Sexta E.ra ~ o fim dn
e nação. Para e le:., é uma morte rimalfsdca, uma de muiras. Como
os juncos crescendo ~s margens <ln; riç,•;, os De~rnigado' acredi-
tam q ue, no Am da reo1pe>r:ide, su" ílcxibilidade im <)Ílri.M-l()s ;1
><..-guír cm &ente. Outro> D.mnru; não sobrenvcrão. O grilo irá se
afogar. A vc~pa i.crá carregada pdo vemo, A cencopéia não ,era
fendn. Os juncClí5 occio. ninda irão pennanecer firme~.
Ü> Jhcfpulm da trilha aJ.oram enigmas e encobrem tudo em
meio 11 simbolhmo>. Ah:uns vamptro~ afirmam que o; Mil Su>.>urros
escrevem surras para cada folha de grama e, emoorn b-•o ,eja 111n
exagero, demon;;rra a perspectiva J o (~1mmh11. E~se.'> Km:i-Jm adoram
ver cois.as antiga> 11r;wt':s de novos olho, «. litcntlrncntc, Í.'\Icm isso
1çmpn: lfllc pn,,,fvd. Mcrnm11rf<'> talcnlo.,ú>, a> Árvore Desrai.gadas
1nxam de ~i:xo, .tlmnça, csulo de vida e temperamento numa veloci-
dade cspam osa. Os sábios afirmam que cada mudança ensina ~lgo
maJs a um S u;:;urro.
OC:im1nhodo1 S11s.surrt1'! éo mtll' ruro do~ Darma•, cpunrm bom
motivo: é o ma15 difícil de ser manádo. Os Kue i-jio nAo s:io
eq11ilibrad0i. ou contrnl~J o,. PAra compenoM 'lHl> natun:uis Jcs-
lruúva;, u> Sub!!WTtlS cultivam a tt!cnicaJa Má~ara Partida uma
crilha de rnúlriplru personalidades para a iluminaçlh~. E11qunnt0 R
maioria das pessoas se ag:i rrn à sua per.1onalid~de, .is Árvores
De'rnig;'ldas n'i:'oumi:m idcn1 idade.' dií«n:ntc,, cmr10 matam·nas
quando .iptircmcmcntc tc><las a> llçOl'!> foram aprcm.lldab. Como em
.ua maioria as vidas costumam :.er ocupaç<lê:. de cempú Ll1t.:'gral,
muit05 vampiros assumem uma ou duas identidade. ao mesmo
tempo, então e n cenam mon.::s m\gicas e as.-umem novos p:1pt!1,. Por
~n:m lmortaU., o~ S U1'S urros podem expcril'nciar rodas as facetas dn
penpectiva humana e dcs:.e modo elevar-...~ acima de Ljuak1uer visão.
Naruralmeme, akanç;ir essa percepção leva tempo. No:. primt.:iros
e;ráJ(io,; da t rilha. um S<1>MJfrO é multo part!ddo com qualqun outro
Ma1:atu AgltaJ.u. Seu' 11m..iõc' u n:prcenJem e apre!>encam koans ,,ue
exigem um:i \~~o mni:; ampln À medida que ele passa pelns dwersa>
v1das,avisllodo vampiro>eestende. Com o rempo, ele ~e ns~e1nelh~111 uma
e~mcradn c.'>Cultura do: jadi: - prccios,1 em ~e11 c~rndo ín<1cabaclo, m.•~
trabalhada em uma forma rara pda> mão; fum~' do ~J>Cultor A chave
para a mlha ~ser o escultor e o jade, para transformara si próprio em umo
obra de ~rre .
 / Trei.oameoto: Para ~cguír u Camlnh" , us..u rramc, um
~ prca li morrer e renascc:r cocltinUamcntt'. Depois de
iilluns IU\05, dl' frc uma "tnone" nrualúuca, r cntcrrndo e
1m1ma 'º'™'uma nova ~ro:\. Enquanio t.: 1 ver entcrrnao,
o ~q encr-.a num loni~ rraruc:. durancr oqunl medita wl-re
õo de 5u:a vtcb p:lli3da. Gem:i. Sussurros IK>deroso•
Jl'l'?ltlalJI 8\l:l 11ma nos mundm e$pi usais enquanro cu .:orpo
Jormc. O corpo Jo Kuet·Jin permana:e em "''ª·''· prnteg1J,,
p:ir a~ mllft.n.s ou wr O\lt~ Su~rros. Q, rnme110. n<>r·
mJlm'eme .:10 dev6rttd011 quando o \'amp1ro retom.1 J( ~ua•
vr~n>: os ~ci;;unJo, o >aódam e afa!>tam·>e tllnform~ ele
C!lltri;e J n1mha. C'.8d11 ve: que "m11m:", o K11e1-1in corm
tÓdos06 la~ com ua vida pal»adn; com o tempo, c:le t.1mbém
K afoHa de seu wu e de <ua corre.
~ fP<iça cm quer 'PllJI am, a maioria Jos Su"urri» ernm
faslitkos 'lll'f uma causa pu d1•'1J1do:. entre mul111~. ~enhuma
das~ pennmu que eles aprerule>>em suas hç,"'->s cánn1ca~.
Quando ue1namcnto cc:im eça. O> ~1/Üs fa:em perll\Jnla~
mipossl~eii, en en• iam~ s aluno. para procurar ns resp<»·
tl.S. Os ducfpul0$ r~t-c:m tr!s 1Jcn11J.aJ<"5 no\~ de fiCUS
mestres, e C>~ª' 1dcnu<ladcs ~o u mat$ d1ferc:mc, pos:.lvci,.
Todas as hab1l1dnJcs nece...Mías >lo eminaJas 111mn« de
rremamcmos, ª''lm como r~ ur':><.ll& ,urra>, m...J1r1~~ e moJos
Kuet•Jtn. Qu11mlu es><1> trê$ \'li.la~ ;1cabam , o dhdpulo li<ll l'ºr
coma rr<'1pna.
Fr1queu: A moderação é 1emvelm ...nre d11fc1l Je !l<!r
pratkada, C»pec1almcntc se voc.ê E um v,1mp1rn. r\rl·~.11 J.1>
111o.'liiraç1X1 e Ja tttnlca da !'.{ã.sça~ PamJa, a d1ns.,o cm lfllatro
cit1it0> entr~ Ytn, Y~. Hun e P'o arranca mu11~ Ái•"Orcs
Desta " de sua> minas. Para !l<'rl'l'lall crem héis n seu
.r-Oimmho. muu Suuu~ ilti<e"'llm a terra . ..A [<'lrR p.'lr.:cc
J6bd;i, m:n 5e Jnmanch:i cm lama, i;ir.I cm c~m~tad~ de areia
--f!mdore<c eyiPéd9'-À5 vezes.ela se abre e~nidonoKu
.&l.x. Eb um::a permanece sunplesmenrc p:irnda.
Para acr rc.1 lrncntc:. c:qu1 librado. fil '.:=~-, é p .-dso h~ r n
nntmllS Pára ev11ar llP.C&OS· os s~urru..d~m,..:m • ~ (Cll5.l• e:
~·" 4ue amam demais, !:Ma~ muçoo le r.1m à migcm do
ouiro no t do Darma - •>Caminho da Cc11h 1pé~1 SOi-ia, um
corncnt~rl<J &nrtlhtic robre l m•pir~~o J,, Arh at. Ourros
1'Jnptros não conttam m>S ~'Uidor<'> Uo E<tuillbno; 41tl·m ~
~iiJo seu nm11:0 rcpcnun:imcnte irá~ voluir cor1rm \ll(l\1
Assciciaç6": Terra. a cor branca. o número O e oi dtreçllo
pollf<> ontr~I

A.iout'Otl Aut pidO- e Símbolos: Máscarn5 ''" p de,

C11\' tftl.t ce1111 p6tãs. le >$Ubterránef.; rochas a..-ul~- ~
"ª 1 humao:D

;u,
Cooccitoe: Lun3tteOI, espiões, profc,son:s, art~Uts m.11'CJ·
vw1 intc , mcrcenárl06, csira.nhõs enfgrm1ticos 2
- J!
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~e.
~
~--
VER CADA rDR-DO-SOL com um novo PAR DE
OLNOS ÉmAGlÍACO. SER CADA novo rDR-DO-SOL
- -
EA 1wm1nAÇAO DERRADEIRA.
72 VMl'llllOl IO º"""'
~~~~~----------------------...~-------------------------~~;.;...,,.......~·

V1"7UDE: Y.u.c;
A Jaula \U'IJ ,J ••, """ fWsaro .
.EJt. ft:. «'li nmho nas h1TTil-' t ckji-cou ""' paih.:i
A5 illlU d,, párnmi (Tillll montanh..u
E flmc•IO> ",J- ·rram·nas
- (}, '>urr.1• .J,• Sm11,'l1e
C,1111111 ~rv11r'''• 1)' Arçn-Íri.- SorriJc11rt;" 1ln i);11 1l1.1 J11
Dragão ln,1u1c10 'urgem do solo ftml <' un<"m·•t• 111 C~Q
1urhulen10. F..5$4.'s \'arnp1ros '~º tão \ l\'0$ qunnio urrl
morco-vl\ upodc ~..r. F.xplodm,lot:om l"n.-rgia v1t,1I, l"$$n
-ei:u1Jon:s Jo Caminho Verde a>>l.'melh;mi-se ls fot~D.!
da n.1cure:a - poderosos demai; para serem st!encu·
J ·'·ih demais para rerem r.-ais.
ES$M força' in'ru-aram Xu" a dc1x.1r dr
!. lo ~u ha)tlíu (l:lra m<'lhtar. F.nqu~nlo urnJ
cempc>tade aluncnta\-a os ~ e D grama, o
Arhnt ahandol\úu ~ua mí~na " Cl'COnl•W·
tou-'<' na cbuv;i. Au R.Jor de ~l'us l'é , as
l1•rmii:;i, mm1menravom.,e; na> ~lMS C•ffi·
r11s, m<cl<)'. corriam e, l'ncol,erros ror Je:
l'lll folh;"· ,,, r~•s.ln".> ch;1mar.1m un~ llllj
>utrm. Por ma~ \lUl' lcnt ' '5C, Xu,· nliq
conx'!:UJa cont.cr .i \1lm1çllo nmhauulo-
ra da vida. Fmalmenh.', as chuvns ema·
rnm .- um .1rco-ln• e~tcndeu·S< uo longo
do léu. Xue riu ccmlormc os p.15Satos
atr.i\ ..~am a> cotts. <' ruqu~k mo-
mento de de$penou.
lr1d1 ido, r-:la f..,r,.1 \1t.•l podcriü3
JcmaJ.5 para s.tr comiJa, 6Scs Ora-
.•, -.:~a ~mm-se cornu 5.c~ntn mqu1-
c1as. Su~.- perce~~ vcn1 ,1,. 'íglli.u
J urante u nt)ite e mcJ u.1çl'ws na ílo·
rc>l.i. Para de~. a crin\ã" ~'''"'ºo
,1rcc> !n' - ilw6no, mas colori<lo de·
m31~ p:irn 'l'T ignomdo. Em suas cn1C$,
..i..s vêc:m a unid.idc e s1metn:i do e~.
\ d~L•, dt) ronto de vista J05 I~
"' c:i.penencw cada um:i dessas cor do
modo m.11• vfv1d1> PIJ"i\·d. Como amanta
da Rainha bcarlarc, elõ mcmpornm sua
forç11 \ nal; como rnmos do Drngão 1!e Slano,
ck'>i 1cnt.1m >ubmciê-1 ou m•1rrem tcnt.mdo.
\'w de· fC:).'<•t. "' An.:o-Íns Sc.1md•·n1a são
.f,., Jrdcarnl!i e vu))!arc,, cntn:~.indo-5.: n festa; ex
1r.wagant.:s e ut)_'l;u. ~bn.b - cdcbr.,._ei.... qul' lll>rm;J.
menr.: incluem um "enm:1enimenrf1" vh ll ramtf.·m. 1\
Tm!.indm, o C1mho111 ,. a M.1 1 ~''ª csçondt•rn tcmplo!o dr
°'
Ar.:o-Ín, u'\o mtame!I quo: até mc~mo \1lmp1r05 0$ cv11,1m.
A tnlha d()) l>raG<"-'5 Inquietos não ê o mal cm sl. mas a
""rd.tl'em ngressl\11 do Caminho em rda\·ão ~ \ 1da normal· 0

• ·nre lnclu1 violcntã-la por tudo' m fmgulos 1maginã-

veu, com ou K'm seu COQ<enamcmo.
Naturalmente, esse< Kuet·jm fu:em mau do(jUC'
1pénas C•'l'ubr. lcnomnd..l n; rel>mções da !><JC1~a­
lc, des cxplor.1111 .l~ inhniJadcs luxurifl6'l\ da vtJ.1
11tnl\ í: de tino mar~iai:- e prárkas dintrlab. Como u
vida a~llrn<' de: nul ti•nna,, ,1 ma100a Jo,. Dr.1g<~s lnqut·
en'~ dt,mma n nrt« Jn memmort05e. Para viver entre os
llnim;1i,, rnmt' 1r1i ~•1<~ pl'l'<ha •e 1ran.,fom1ar em 11111.
 CMmo Dom O $1ÇN10 Awn"o
O cotuuo c>.1i;c -.,t.,.., Jc'-ft da,. Enquanto a, dkrnnl<'S
Flfts de°"'-" ctunmhnm por cemuén~ ~ Dr.1gt-.e,; lnqu1ct0b
llkl\l'lll·'• em mct0 às cidades, tloresra' mar,·~. S11a ter...:adadc
~tr&1 eiumi- ~n.1nrr:i' f"tr.1 '1:11 l.11lv, <' m1111os 111ntam ·se à sua J 1rn;.1
p '' \'011t.1d,· pn'1pn .1. l 'uri,mátic-0s co1111 > t 1 t ii:n:, ""'''" \'umptrm
m1"fram su~ vftim.1s 11<1 rn.:.m0 <:11LjU3nto 'u~.un '<'li ,.am:ue.
A 6'ii11e é danna pam n tnlha d.> A..rcc,.,Íns maL> J1nna que''
Onn.'\nío que a con<()me.-Qu3mlo o lt"rlm ~oo. de reali:.1 um
ntuJI de a;:r:idcc1menco. É unpom1111c honrar (J<; i:uarJ1õ..'S do
Yln'!' mo:•mo 4uand1l '"IC.i! •lei cncamml11 .10 1>Utn> laJc1.
0 CamITTh11d1 1nr:11:~Q l 11quieto é b.1,t.imc :animast 1. Ol-1c1 ·
1.mdq ph>hmdamemc ;i nunm.·0.1, c11da Arco-lrt> vi' o. et.p frlt1>1
P,)f h.itxo lfa 11elc J:i vlJJ e bonra-01 "'Ili a>:radecimcn tc,,,,
rrescnres e ntuab. Drl\l:'">es l ealmt:ntl' hahhdosm ~:iOC.<f"'1%t'S dc
atn•t\ :ir 11 Muralh.1 e folar com <i- c•1tfrnos cm <ua pr6pn.1
lliu:ua: um m;JI> '"' t'Ol ~•mple•mcntt· r,·.,1nhcu~ <"' k:1m1 e os
l<"í(lfa. l:m '"º' mom<·ntl)o; m:us c::ilmns, um Dw'"''º ln41ttl'1<1
""'" 5<'r "c mtl l' l<>llll'·IM•IV<>. l:le cuida Ja v1du. 111<1' 'e :ilinwnrn
dei.a ·~111 r~rn<'f>C"· ""u ( :1mi11hvé manccroC1do,cmpre lrc>u•.
Treinamento: AntL'S de 'º·" mor1c,, muito> D"n;l><"
lnqu1ct~ lll"g""ram u ..:.1mc. ToJ.'I >\1.1 r,•prcs~oanngiu um aui:c
quando chegou a hor,1 dc pagar o déhato C<innico. Al~um:u
pc:oio.ii ccrrin:lmcnt<: c:1mn 11n-.1/ment<•rcttimam para 1.-rrni1 •t
11 que t11m,·çarnm durnntc li vida, mil) ri m:1i11rla dos Aru>-1"'
:X rnJcnto '.'(; .1pfl·ndcu a nr J epoc, dt· 'll· t 11101tt'. A>. p<>~iÇfll',
1~mne11' :.;K> c<•mu1" llll.'i ritual' d1i- Dm1..~·><·~. Ao ç11ru l:1r '"m
iwceml5 \'ÍWIS. o vnmp1ro tni11,fore .1 cncrgs:i d.src para"· cnlno
J rdlna cm um Cht p.>J,-roso a for.;a \ 11.11 ourrom IR.'!!ada
muttas •'etc>.
Fraque::.a: Uimo ~·· l"-'"L'ri.• esperar, 0$ Dr:.t~Õl'> l11q111L'tns
~.to,c1n•Vi'rq1.1nha:o,, imp11l!iiV<l' l u..-..:tlrit)~l\S e \'iolcntc 'li-· A n1(li' lti:t
1

ati•li 1111 <'LI ,emi·nu e h:k1r,1 <tm1':ll '" paJrõe1 mciab. O

qurnwn.1mt•1110 t! :i il11mmaçfü• para e"\'' •'unipiros. e eles s:iem
de 1eu cnmmho 1nrn 1lumanar wdos ao seu redor.
U<t '\Oracidade n!io aci.1lx1 'ºmo St'xo; sua fome a•sumc um
Jl)!C'Cto luer:'irio na fil,~fia do Drai;:i11 lnq111c10. /\\'ida6 porCh1,
~~ Crtttur.1' r1u111;1, \'C:.~.S Cflmem Stl,15 rrc..,._,~ e r11H'.\. (e t)1.1rma1·
mcmc \'l\'tlli). Emh1r,1 ~·· lll1:u queº' Arco-f m SorriJc1H<"' ''''
tarlih.tlt.'$cr>,, d1:s não w l\ lum:nram Jc ,-umr1ro,. O Dr,11;1'10
lll.\flIIJI c.onsidernria a dia!-Iene algo tão rcpulsl\"11 '!Uanto comer
um i;-tto mono.
\;o cnt.mto, por b.uxo de <11a orgia, mum.~ Drag.·>e, l1tiéi-am·
n• De cerro mndo, '11:i lorrn• é uma 01.!gllÇiio do QUC '" tom11nm.
1\ 1 c1'1*umlr .- força \1t.1l, dcs c,1wn1111 Sé.Clct.1meme dc>h:l.'r
>Uíl rnJ!d1çáo: is~" 11.10.1tundnna, ma.- l'lt!> u •ntinuam t enr.1111!11.
f dt~111.1Ce.-s!lno d1:.!1 que l>l:U' apc:Iir,.~ n~o resultaram c111
muml5 nll,l!OS para a$• ma; ns \"a.Dll"U'O' b11<h-1a• con•ideram 05
Urai;ôeS Inquietos p;1ruc11lanneme re~lsivm e muna' \C::cs
excluem 115 .l\rco·Íni Somdcnlc• de •U:U ~orres.
A•.,ociações: ~fode1r,1. "número J, li cor wrdc e a
J1rr\,ic> k'tc.•
Ago\U'Ol> A u~picio'!Os e Sim bolos: 1\rco·lrh, remJ"'lr:r
de•, tl. 1, ~hnnd. ,,., '·lll •u.:, slmlml11S ):•lnl e lini:am
0

Conceitos: Artist.i., Pf•"111111a,, ~1cos, tera~utª'· i:ri·

nc:mtc, de tanrra, ÍJ::end~m.,.., guarda;-flc,r,><tab, rerromt~
t<"ol ~1.:o;, valemõ.:~. 11m·.,t ·"· .:anih.11\

fo~~o e~+LÂr vt10ffo, lA1it\~ ~i[l\fo lA1iÃr~

~ufi[e,Zé\~ Jo crue 91AL\kf1AU u..[~u.. VIVõ..
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l lmadú..'111ddanlil.~ c~pa1emrn $CILI fli'S('(\'\'lSo su11' f'!{'W s.wa:L.,. U11111gre tenlOu ocah.1r rom .{!,
ma' ser1 !><ln,c:i1u'rlo11/k•rt' na ntw.
Hun u SétltLM<' <'rn um tro11ud111múo. Um Btu:ktgrm:rn 'miado f'di~<SJOtntlS ll<Í' , c.jl«'Osert tmoç_
Ek· '4l<"Ía.ll<11 fot~Lom no;)os olhos.

Quem e CJl<!~õ!Jan'1Suuuloc~ rudá\cr poroi'

- K1)(ln ~t!11

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Gte uiplwlo forno:co: rc~:ras nccc»iÍrtr1~ p:ira çrmr um
pi: 1s. 111,•J:• 111 l.1<t.t1•" A maior p.irtcJurrm:1::i'-l>Jc L11aç!i0Ul' um
Kuc1-110 sq:uc ª' oricnlaçüt> l':.talxl.:<.1Ja, 1:n1 Vampiro: A
~U!k·ara . N1' ent:mlll,l):! Kuc1-jiJ1 ~"-'"11cm llO\ ,1,Cf1rn.icr&u-
c s,l'.tlgumasllasCaracce0,,1iL.a"J,J,Carni1 t>llllo•c tplka111a
el~.ronantocnarum vamprrodoOricmeé um pouLoJ1fcrcme
Je L.nar um Camua.
Uma diferença em oh e o::>e1:1.md0Alcnw Seu pcr.;uruib'Cm
com•çncomoumMonof:mumo, ummt real que fouentclh •·
ado a n na..«crco1110um Car-.110. Todas as 1!mas Kuc1·1m p.15.S 1111
um tempo nos 111und1 is e•pmtua1' ames do rc·n.1<, 1mcnt•' e• t'
pcr[1ld,1 de CllL a rca;m1cnt1 >norn!<llmclllc é de 49 dtJS pam <15
morn:11~, rn;r.~ 1x1Jé p:uc,cr ,i;~ ui. '>l'íll a,,, l'fl>iOllCm'~· :\lgu11S
K11l'i-1rn n.~< 1M: ll·n11'r 1111 de• pr lli.'11ll<:lllc' 11;1.l.1 ~·•hré ""' \'1d;1
11p11:> a rnor 1'" 1'1h1u:1nr11 <iuirns. k rnhrn111-s.: de e ida d,•1alhc
agoniz.1n1 ,·s.•brc op 111ll,l<''eu r·ono Mund1• )" 111u. Dunwsmo
mo lo,emlior.1,1 m.11oric1 J,,s11er.-01111gens ~ le1nh1 l' llc M• 1v1J"
mona!, alguns (c:ill parucul:u o.;iuck-s ulllt um 11fvcl d evado de
P'o) lcmbr:im·se1 los 1comec1mcntos.1ntcmm;.'1illO&eU rernt ct·
men1oapenns de modo nchuloso<'d1su111te
O trauma do renasclmenro em >1 rnmhém ifcrn o per1><'n.'l·
gcm, de um mnd11 de11nr.U\'1lmente rlifN<'nr< dn Ahr iço Pa1a
,·11li ;irno Rl·moMéJ10, eu peí'>1>n:igt'mprn 1.ou r 1•gar lut>rnl-
menrc a Murnlha (l5iq111<.hJUC '"para oun alm.11le seu rnd:h l'r.
E.-.sct'W<:c~o lm 11 i.:mendamcnto: árJu,1c i.:xig111 yuc-o pL rson.1•
i;cm im oc.i>sc •ua alnu p·.,, J\,,,;un. todos"' Klll•t Jln u imc~arn
,, l•'!lº "'111 du a~ :-.::irnr~a' - uma 1'.ilurc•ui li1111 (alma
>t1penor), escolh1dc1e111 I<' n' r\rqu{oup1>- pad1~-; ,. 11m.1 Nat u·
rc:a P\1,parn rcpn· t.•m 1r<• ()cml'minlmerhir.
~ LjU:ilqucr fmm 1,11per"magemé 11111 va n1piro h;) '>0 11w'
uu mctlO!i, e <lc.:d11.l.1111cnteé uma çnarnra d.1 Q unr 1ha Al1111
Jts'*'· a ma11.m ,1Jw Kuct·Jt.np:lSS.'l pclnSegtmdoAlenrnno Remo
ML~r.<J; há l=r.tos de que .1lg11n~ ~ lonos Fammcos fürgm1m l'ln
bairro> ch1m•scs ·lt\l'rtcunos e locar.s ,.cmdh.1nres, ma~ essas
hü.tónas niío toram conhm1 idas.
o Sl~UNDO Autm>
A f<•maJa para" v 1111p•rl'mo Lumcça comoóbuod.-. r 1•rso-
n<1g..-m lllNtal. As Ctrl 1111st 1lllti5 d 1 '1da e J.1 m<1rlc J(l ( • Tlótl•
nag.:m moita! s1\o.-x1 11•111.1 m<'n tl· lmpt1rt<1J1!L'" r.m1 u111 Km·1·1m;
stln <'X"! inwnte ~11as fo lh." c.lrmicas (ou aqu1k1que1magmn
., ercm ,lia> f ilhas 1áin11c.1,) , 111e mtlucnc1:u11 sua t\ a1urc:.1 I'\ 1
e .1~-C•>lha ,lo DJrn1n. l:m nl~u nsu ~'éctu;, a morte Ju P• rson.1·
g~m em ,j COlll<'\•1 a de per Lar o Jl'o Jormcme e f..u:com 4ue o
per){)nagem \ohecomo um Kut:1·Jtn. l\Juc.o,Kuc1·1m morrem
mrnqililamenrc ou ,lt• 'dh1\.c, dcs prec1,ain depender de seu
~'-'glmdo Alcnro para obrer o 1emponec<""'.1ri1)pam 1:ncont rar
a -arcJon.1.
QuanJ<> ,1 alma Ju.il de um Ktr.l.'l·Jm w•lrn ao -eu ca.lá\er,
L<idL'S '" knmcmus. J,-corn11os1ç1'ics .:rc., LjllC 1) \1lmp1rosotreu
sãocur.1dos (tmbnra11 l':u<"1·jr.n J't.,;•:i ,1ssumir°" ~ t,•uo ~ lnm·
1ru.-r-00u D1-< líg111 1d• 11~111 Tl111'l'!iCl1l•U pnlCC<™" dcc ura nãotfü •
pcricitos}. ~ I~ 11 c fl'llMJn, .<SL 11ttasJ11inJi"íJ11<'>L' r''" in,1 1111c 1n
o Gr~11dc Ck l1>L ohra ,11a p1111i~i\n, com m1sem corpo.
 ÚJ'Çtl't 1m1 •cin ret"ma o mun,h:>nolo..nl de scu lúrnulo \»<:
tmado) ou urna (secrt>mado). Se'" u c1n:.1s for.1111 <: palha-
de retorna aproxtmaJamcntc no centro do hx:al por onde
r r m1oi: dh.5eemcmidonomar,clcprc<.1~passarpda
ru• 1de n:idar H~ o hmral. De •1unlqucr forma, ell'
1 rttorn r 10 lo<.nl ~uc conhcc1<1tlurant•' a~ 1dJ

&. FolllH& e,,,,,.,..,

Ante J l)Oj.;l.l,i.l lll.110nado:ql<!1><1na~en.,comt.!Çil 111'11 '•111
CODlL• um cluh·111c1 11 111 cu11wdur rl,• ,arm~as ~c·m mente,
parcddol< 1111cd.l' I 11ç 1\ l' ~1 mer<:•' de seu P'()_ A 111.mnd:i d1is Kuc•l
lin lemhr •J'.IOUtl>d 1q 11cl 1<'1 "' ", l" 'b t'nquant<I~ stá n 11, 111111 Jc
chih·mt·1, 11pe1 :;on.1,,,-em nn, 1é 1111nt1>mai., dn<.ju•· u111.mun.1l. Ek
\ !<!pele• Rcíno Mcdio, posourJ,, f'Llf uma tome 1.k Chi que o
nsom< Pouaiupó:,5tu renascuncnto. Ku<'l·Jln loc.rnsn1.o!hcm
i:cn na cm e mtroJuzem-no n:i soc11.'fladc Cnt.111. l\CSSé
irutdnu~,começ 1 seu trelnamcmo.

o~'
Por um período de 11proxlt11Jdamcntc u1nttno e alguma
\L'ld ate 1Oano• u 1ma e 111md.inn' K11c1-1111 oncn1am ,,
pe15'll'l<l , m ,,(,1nf:•l<l<l/Lf 1mlpc1i1>.li11l1•111~trnç:ío1Uoutn·
n~ç 10< • mbma.la; durantc o qu.il 1> pcrli• >n:<J:<'lll arr• 11d<• i;ohrc
!<!US poJ~rcs e su 1' lm4uc;as. Ele 1prcnd1• '" 1r,11;i111>.:r111)'
l] r 1pn.1dn~ .1 u•rir qu:in,lo '<' Jm~c ,11111<<."'!rals, •h c11111(1111.1
aJc-iuacl < r' 1ht11r4u 111,k1:;1.•l1dH<)rn1"pintose11b:'t>1code
tomo• bt<:rl h1. falvc:de~cre,~•lte1.;"mseutrcm3ml.'ntn, m.
de uma fonna ou de1•utm eled" 1mn:i oconhcc1mcnro rud1mcn
nr m:cc árit•panq 1 1q'JCloseu .{ô;~• ..., lt, sobre\!\ .nct11? lffil,l
rn \ Jessc f.it<>
Wu 1 ÇUMIXJ
AI !UnsKuei Jlll~guemSt:usO-.mnas>0:inh1•s:nocn1 nto,
e \'OCê '"'tá 1og:mdn c,1m um ~rupo, pt<l\ a\ din.·ntc \ ll<ê <: l)S
ou1ros per~n.1gc1u lorm:1r:nn um wu. [;,a "famnLt pi,xlc5<.·r um
11·mhreclonadllou 11111 ban<ln \ ariáilo J..- J1.-i.L.olllc1111•i.. Si' 11 11 /1
Jo pc l'<1nai:< 111 tcin11mpropó>it0 (e pll>Van•lnw1 1tt• 11 m n11•h1;
~r pái:. 87), os 1u1pJorcs e 11 Niirrad111 d,•,·en1 jlc1nlh 1r .1
llltur< ..l d,''" pro1 ~(Nto durnnr<-' o pre1íiJ1l).
Cnmo rcmlta.lo<le umelomf,Tiro, \ 1xê 111mc\ri t> JOgoct 111
n lortcsensaçãoJdc 1ldallep;1racomseu~companhe1msJc
KV, ~u· \OC~ cm jdcra St'rem membros de ~ua "tanú11J de
ns;ue" (e \KC·\ cn;.1). Os el1l" enrre Hl<:êHlio rcprcs.c nt dos
pelos ru\'t'IS cham tdOS dl' glli111XI. ÜS nÍ\"elS de gll~nJll •!io
' 1.1bclec1d1i, air 1\és Jc uma Rretprocidad,., que os anc.1óes
Kuc1-1111 l.111ç 1m sol•rc todos os 1ntre(ém es1 1hclcc1dm. Vooê
1'>5.~111um1m d1lc.i.11.111\t ti,'l1.1l a (5 ... Cm,111:1 doe• •mpnnhom
Je 1111- [Sl"U l''o 'n1 i'm, <hJm' ti_11 nn1m ll pa 111 cPm .. 1da 11m
Jt•scus l <'llll"llU ll"ll oo d,• 11·11. F..~-e niv<'I de g11:111x1.1 11ia em tod, ''
16 USpcll<•s .:01111,.,1 1f1 d dt· Vauld<.'ne dn Sah;I, tnnsolidaml1•
lt ddadcs ,•nuc !(u,•l·Jlll <'111 llíll 1w.

~OCIMO - ~ DI Pl9'10MAt;Df
• P&110 Um: Conceito - 1,.;;:olh 1 c4111lihno, dir<'-
\!l<l, l><lmt:1, Na\ureza e(\lmponamc:nm
• Pauo Ooisi Atributos -J:,u1Um l·h1co~, Soc1:ii-,
Mcnl:u~ (7 5 3)
• Passo Três: Habilidades - Es<:1>lha Talenr,h,
Pc rfcta5, Conhoomento:. ( 1J/9 'S)
Ncnhum.i Hab1hd.'lde com nl'el ma1l)rdoquc J nesse
momento
• Paw:> Quatroa V•nta1ena
bwlha 0&1pliillb (uma Arte O.:mantaca, outras duas),
Antc1..cdo1k< (54uab:jt1er); gaste pomos~ m \·inu·
,!estio Ou (4; pcrsona ns-oml'Ç 1m <'.Om ump1mw
cm Lada Virtude).
• Passo Cinco: Toques finais
Rêgistrc o nt\'c 1de Hun \ 1), nh d de P'o l 1), Força de
Vontade (l~ualao~unívd hnalJ..: Hun),Chi inic1:1l
(ti: uai ao 'l'u i'm "t'ani; l'<'ml mcmd ,• uívcl de DJr•
ma ( l ).
Ga,re o pomos Jc bõ1ws US). t: m Kuei·Jln prl.'d.:.a
comct;arQfogocomumnívcl mímmodc P'o 1i:unla
3 Do mci.mo modo, a For!>a de \'.mtade 111icial
rrcc1.~;i erel, ~adapdo mcn~a 5,5CJa ele\ ando•>
Hun nu umemando mdcp<:ndentcment.: a Força
de-\ omad.
Dct rrrun, vs niv\'1' de gu n \7 l'1n rcl:iÇ10 ao:; oucro~
p. DC•n ensd.:l!IJ0!.'3d(>rti> (5 + ICari ma.l1H:umpa-
nhdm J" 1111] . (P'o P11) inf).
IQu•LJa~o DI e.e,
• Yin: Vo<:ê~é uma criaturaJ.usombrns.
• Equlllhrado: \'O(ê nMntém uma harmonia Írái;:il
entre u:isna1urcia-d1cotônuui .
• Yang:Vocêe5tá•U\toni.-ado~ornapu çãoda\ida.
º'"'~
• Norte: uarardaémterprcrnrnslctscpr~ cr\11ras
tr.ldtçl\c •
• Ol>ste: ~ull tnref.i é le\ 11 º' met1sagL n'
fllli1Í(ÔCS-d HSp(Tt[l'-,
• Centro: ::iu:i tarda é on~ntara 1e l:l<h m11r,1~ mmo
!11111 1111 n. 1i,'111 1,
• Sul: S11a 1:irefa é cnar, liderar e \ll'\trnir
• Lcste:Sun rarefaéub.~rvarn "m11ndoll11ruante' du:.
l\l<il'tll
D~
• O Ui,·o do T igre-Demõnio (P'o)- O Cammho
do Sul, do Fogo e d~ Challlll-fanta5m .
• O Caminho do Grou Resl?landcccatc (Hun)
-O CJminho do l\orrc, 1la Ai,:u t.: J,, '>an~:ue
• O Canto du Sombras (Yin) - O Ca1!$i11u do
Oc~te, J,, Met ai e Ju:. O>SOS
V~o• oo 0~11111
• A Trilha Jo~ ~lil Sus~urros (Equilibrio) - O
Oi111111ho dot 'c 111111, d:i T.:rra e d., J.1J.:
• A D11nç11 do Dra~ão Inquieto (\'anal - O
(' u11111ho do l ''M<', d:i 1-.fade ira e d~ Carne
~DOP'o
• O Bandído: cu P\>é um m<>n,tro vmlcnroe
:seJ, ~m
• O Bárbaro: Seu l''orc1c1taoscanunhos' erdademi'
em fa, ord011d<~ dentes C1miras.
• O Enganador: eu l''o deb111ta o Hun ntrnv6 de
1ru:11tmisc tfllt\ Ôt'Ji.
• O Demônio: cu P'o ~um moil!>trc> j,'Totcscoquc
dn. are 113, pnr;i d~"Strui1.
• O Tolo: S, 11 l''ondL,tn\1 d.: sua trilha vcr<ladc1r:1 em
fa\ •Jr do çirrnu\ho m.1b f;kil.
• O Legalista: Seu I'\' mstste cm obediencm 1fg1d.1"
em purn~i\cs:ilnd.1111a ls rfgid.a.;,
• O ~lacnco: ~«ti P'o é uni:1 cnatur.1 cnpn(hn,a
Jcd1cuJ 1 n e\ lt~ra harmnni.1 int<:ríor.
• O Escravo: Seu !"o proc11r.1 envcr _'Otihá-lo<liant.:
descus·~upcnor<s"
D;sc;PL;N&I
D•SCJPUN&S SHJNT&J
• ShintaidoSnngm·: As:.rrn-.onmoalqummraprark 1
t' mi r.~11. oprafl\'.<1nrl.' d1> Sh1 matJc S;mguc [lJlrc nd1·
n .:11ncvmrnr •l Chi 11rr.1v6 dt>' humor.:' do corpo
lllllrt,l-\ l\'• l.
• Shinb1i do< º''º~1 l,(lncenrraçào <lo corri> c1>1no
11m rt<'ept l ulo para energia< da morcc.
• Shintai do Jade: P1>lariwç1'0 J,1 corpo p.11 11g1r
como urro 'rnntéru1 de alma" para concc111r roCht.
• Sh intai Ja Carne: o~ dons Yang mq\llCt"JntCS dn~
/'lf:ILJJ~ JJ. n
• ShintaJ da Chama: C0n1uração <la ch.1ma do
h:mpo d ru. s. •mhras d,' m11 ndot"'pmtual
e M
D,sc•Plf1i4AS DI Ctif
• Equilibrio: Móin\11<'11\1\oJ~ wneyuiltbno harmunr•
uM> entre'> Yin" n Yimc. u Hun e o P'o.
• Prano Yang: S1nr11nt1 do lorpu u1m >l'U Y:inc
iI1h:nor.
• Prana Yin: Stntonrn Jocorpoi.:om:.eu Ym mten<)r.
• Trama:MampuhçllodoCbi noamh1entc.
DJsqPLJNM na. AI.MA
• Cultivo: O P'o rrcc1sa :ser compr.-end1do o:
a: tmlla1k>.
• Chi'iu Muh: Os:.c,g1cJos \ cr<l.ideirosdo l~rn•1m
,.u
• Interiorizar: Conumtr aç;ioJa vontudc pant lt'llOS
prxl~ rt \';4..1!ô <' 11'l"f(l'f I\ l'lt•s ,1,tuta.,.
• Obrigação: A .1lnu 111 u' forw prn1·al<'.t' l' t1 iunÍI,
CM!Mo f11h: -" Du Mt Co1111

&IITTs DlMONjacas
• \'coto Negro: \/ docad iJ C'~lvagenl ~mmdor
e nct.J da pelo Demc nlo
• Shintai 0.-moniaco: Pl>rtlÚle •1ue o P'n possua o
Gxpodc: l •uém co rrnmÍUTrlll: num~lcmônio.

ANTKlr>ENftS
\ , •' " pode ,.,c<>lher C'..::raçfio ou Se lt 11>1 mas pode
ipr r ' \llteCt'.fem< s Je:
• Horó•copo: A <'strcl1s sorrlrnm 1 1ri1 você ou
TC.:"'1f\ ,, l f:UI) 1l~;J ~

• Talismã dl' Jade: Von rui 1benç1)~do com um

mfü.111!\ '] 11 <' ,u mai..ma Chi.
• Artefato Mà"lcoi Você l'l~L11 L1rtl m 1111ais 'ihJl!WS
mágu.;(),,'\,
• Nushi: U111c~pínto~'\1.1rJ1~õc u 1d dt'\'ocQnudt>~eu
11 IJ. .. ••.
•
• Riruai•: Vocc ~~ •nh.:cc uma 011 m."lt' ~t: runi'imlll> p:'tro
IC'nlmnr n• cspfrllus l' ut Ili.ir 1i- l111h.1s ti• 1 Jrng(lo.

VÍ"1Ur>ES
• 1'in::Suumd naçllnpara sencr 1 ~ ne 31 1\'ll'cseu
conttt 1~ ~-mreeb
• Yang: Sua -;cd peb energia da \'lih e eu
e ntr< lc -;oi redil
• Hun: cu ladornct ruf c rc (X>O~\cl ,
• P'o: Seul domorutrU05( tmtko o!Ãmõnio.

PoNn>s IH 86Nus
Atributos ....•................................................. 5
Habilid11dc ........... 2 O e for Artes Merdal~)
Di ~ciplina .................................................. 10
Anteccdc nt('_, ................................................ J
\ 1irtude do Ch i ............... .............................. l

Hun ............................................................... 3
P'o ................................................................ l
Força de \ 'o ntadc ......................................... l '
 VAWJllOI DO 0.,11111

fut i e um portunid d~ perfotta parn mrl r hon: n ~

l
de1rut>rprct.~o,,d" e u:irnc.>ço,marc.arseupcoo !l."lllton
li:uun d fcr-...'flt" r, rum lido, mte1nuncme pos f\ d <.n r
pt"TSon ~'mt11J06 l'JlC• tosh1'1 nâ<>><J 11111 rml lerem de
scuscumemporanc ocr l<r 1. I' Ocunthrocmr 11 1~11
Kuc1 Jln<'ll<ll J1SCír1tlosd 1Qu1m:iErn,cmhomm 1 ~omrulaJ,
'ILI<'" d.- 0•·11' ,·,1u1vall'nte5 <X 1.!('11t.i1,, n.i•' d, 1x.1 ,(, '<T uma
constnnt< 11<1 ">\:1ed,1d,• l n.111. C111111.1p1 m1 de 11 n • Kt>n •uu
Tó<.ju10 q11,• rcn.1,.,.1 C<1mn um M1•rto F mmr,, po<fc cl 1,1
Ult:>Lrnpul""ic 1\ ro411antll'i<CU•·41m 1kmc \'<'ntru<
Porol11111l,1d 1,nRc1110Méd10< forc.:em111t p1. lid J,
n \ ;i par• I tpc e moll\, ç~ Um conccuo d, ue<>1u 1 me
p:irn umperi>on:lj,'<:m rom 1 se mu to m:m mterc nk
e.~111.I flll' < tl\C cn\ol\ ido com o ma r d Pruç 1 d
Ti.m:mmen E que t 1um dl! dente polfnc qu 101 pr e
-sn"ma,fuporrrunundar -.:comrnoi,"Ovem" L m1 r 1 J
lndoclun,'l 1 l m 'Ul'TnlhclfOd~ IZanoM1uc morrL a <:nt<, 1J
\'1ctuini:u.:,ouJ KhmcrRou "''Emm111 :is pare ,f,,R1;1no
l\léd1n,n·i11l')(I ll'lll hlX'rdade<;Cl\1'cO:iS,r\IÇl btKll lllC
':iobá,ic01 J n1ll•> uodu11,11s,, c~'apn\.1çt\up"Jc111fh Ir 11~
fom1~\llo dl' u111 p1.•r:son 1i;c111. Cm la:cmlc1ro que 1il<·ccu
dcvido~.fc,nutrl\ 11H 11ummc11,h1:oc1uc l11cralmcm1. 1n1•rr u
dct m1•1X><l,•u mi 1rdoc<t1l•• de\idadosmorto •\1\•lS• ud
ret n 1d11 llJ 1co llru1ah •1ue quer d urn n kr
Lemhrc- C!Jntb1.mdeq1 cosKue1·Jmnli(l~oAb \ d
Elesmorrcme1.m •n:I rnamdO:omonos.(..'ht<:t1pod , 5t.'ll
pcr.;onai;cm ta wqu omm nam llllll111l<lidatopar-.in$q:undo
Ak>ntu' O 1uc ele ~pera rcallZ.'.lr aj?Ora que c't de~ Ir ' Ele
-iucrrc:ihz.ar u tlrd 1 e escapar loC1cf,)oup 1n J3pcrma
nc"crnomun lom 1tcn;iloma1 rrcm110possf\cl1
E pc.:1al111cntc cntrc 1)5 Kue1-1m mais J<l\ cn , o &fl1111J1
Alento poJ1. 111< llar tod<l5 <t• íl['t'' de Jlt'rg111m1' e 1Jma h >3 d<'::.C
dl' rc~cnt1mcnm. Muitns Lf.,.,' ;impm'lSm1.·xpc ncnrl!.5 c<•ll ide·
rmn <'~ m:md.lfl11 , D<111nas e rl!gr:h '''""'!'Jus l 1ulos c<.11n11
r,·:K1unáno,, ;ir, 111 •,1110 111.1cr(1mcos. Emlx r 1 '1.'Ja ncct"'' 1110
um l1.·rto gr,m de d1•c wl1nd mcnral e l< cllilÇ ll J 1r 1C\ ttar
perde r-~e comr lctarnem <' I' m1 o P'o •l• J..:11< 1-1u1 nt. t J<•\, "'
prd<"rcm<isl11n11c ec 1 'ortos<fomunJomodcrn .Ac<m\el'53
dosan( ões lircn" rru(l\ ' D-.ímucn,osRdsYamacaErnd
Mágoamuu ~e.e ém n prc·adaerratadacon iurnmom
de 1J1 ln:> up;.-nn 1

Equ1L.Ja._Jo DI Ctt1
/\ \ 111 ides de, Chr dt' um pcrsona.;em !< m 11111 gr mJe
unpacrnno< 'lll1.<'1t0Jopcl'li< onJ !<:·111. (}., Kud Jmd1v1Jc lll·SC<'ITl
trê, npn' amplos, JcpcnJ, ndn d 1 pWr<->rc1on:ihdadc Jc 11 11
\'irtu,(1.•< Ym/Y 1ng. Qu lntom 11nradikrc11~ 1c1t11" '"Virtude,,
n\,U, J'T!'llllllCl3d ~ St Tá ,1 J)CíSOIU1hJ·1Je dn p.:t'>Llll:J !CO 1. Sd<' 1·
n11,1r11m.li:'>e 1 IKC:l< poJc 1•nt"ntá-ltlnttcscü had 1 V1r1udcs
doClu de• cll JIC™1n:ll;:\.'tlll'3Jllda na mt..I ~ r.:t. ~ ode :;cu K d-
Jm. l m pen;on:i cm com um,1 Vumde du Clu d •is 1 u n b
Pot11o:;ac1madc uqJOSto (p ex. Yang5/) m 3) éconn l<r d
w,mtom:aJ:J"c >m \ u1uJcdoCh1emq11c tlio Um per na·
i:cmcuja Virrnd· <k1Cll1 • 1guai-OU\JIJ memn rnáxun
uni ponro em rcb~
.:onsklt•r.1do &1u1!1l rado.
'ºe 1Ja uma (p <'X ' 11 • 4 ) m 3) ~

y,..
Q, vamJ'in "crnn nín 1s dt'\'ndo>dc Ym c'r;i11 mais çonf1 r
lu 1r e .i\trc Ps mono). F.lcs ~ i1' e(i. i< nh:'
Lá\ e 1, i\ 111ii l l', 11 >
(aJ~ull,J'<l\f1·11.111t Ji CI llllf'lcJ<'>t1'),pt11g111át1t."S ( 1lgu11 J'I)·

Jenam Jjzc.•1 lnSt'nSt\ ClS) C C(lntcmpl;mvo5 (911(1111~ r"xft•riam
d1:cr m6rh1dlh). Ourrns Kuci·Jm cthlUmllm rt•ÍC·rir-M' a el1'j;
como "mmhocA5 Je 4"han11~ .:mbora raramente 11.1 frt•mc
dcb. E:ncrco,,; K11c1-1m. '"'' .1mrm>S Yín atuam comon-prci.en-
t1ntes e elo~ 1.:0111 o Mundo Inferior. Ek-s t•1mb4"111 podem ser
15mose n.•cromantcs hal>1ltdosos; .Jlnal dc·colllas. Jl'-'r• 1ue
aJoa~rc,centar 111.us :ilt:!uns cadávcn.·~ .10 111u11d1 >?
~l .ut1\S \':llllpll<IS Yin ,Jocncantadorl'~, de u111 m< idop:ihd11
e<';qlld<'ttco, <' mhom a mai11ria seja te ncbr<.1>a L' d ~onlo rt 1mc.
Sua (X'k' ~ fna, "~u 11lh.1r i-;dadoc muita~ vl'~H·k, 1-crnm 111•, 1·111
COOlj'it•t,llfü'IHC paraJt» f'OC lon~tlS p.:rfoJu-,
Os \'a111p111 l5 Ym .>a"'-'nu1ue niio~o hu111aw » da:1·m püt1c11
para ilni;1r qul' ,no .ilg1• diferente. Até móm<• uum 1s \'tlmriro"
toruidern111-nos frios c inscn.,f\ ci.>-cmborao\'.nnpim )\1ni:•eja
(apa: J, solrt r surtos i111.:untrolávci:. de raiva, :..'\o os Yln 4ue
J\)Jcmob:>crvar calm:uncmc:i tortura ll,t'l)naanrcd1• um m1m1.oo
1eI11 ao menos piscar.
Fraqu~a: Os' .1rn1li.ros do ''iin ~o vulnl·r.l\'i.'IS aodemcnro
daMade1r.i,que rcprc-cnta o Ya11i:. Ele<> p.idem ser parnl 1s:,1,los
l m e5tac 1i de m:iJctrn atra\'("> Jo cornç:io, ex:ira·
menre.-01111 ><r lt )Sl;• m Cam1t.1•,, O nu.,,.mo tl!X' dr
trstc.> rr.. cls.1 ser n·alhado, e 1» cfclr~ '"º
idênri,ns.
fQUIUBlltADO
Di:< m quesâll Equihbradosos vam-
p!ID!CU)aS VmuJc,doClu~ã· l t)..'Uitl!>ou
quase igu:ns. ElC$ JX1SSucm j'.Xlrk~ i!!U'Jb
de lu: e somhas, 11l<lrtc c vida. ;:..: a
Sl'.\.ieda.le Kuci ·jm, ck-s sliuo.; >ábios, <~
\llpnteseNqucbu>eam .1 vcrJadc. LK-
11..Jusos \'3tnpirus, ck-s ~., us maC.mtcn.-,,-
ud<l!' na reah~u;llo 111te riorc nu autoc:un-
IJllle.
Varnptrtl<>IJUt' 1'flX urntnn E.quil~wio J'<' r•
cdk111 qul'.110.<i '~"nem L<'t~lmente human'''
·~ni ll 1t.i li 111:n11• llll•ll~tl 110"1" ~:les enc.1ram 1H''lll • ' 'llf:L'Ot !lo.o
tL.1111111rfrici1 cnml• n rnm.. iro passo de.> um ripo d,• •·nti:ma -
J.>:>imcumll Buda só JIÔl.ic bu-car a 1l11minaç.ín quanJ11 e>lll\11
Jdtoq11adament•· l •'ntrndo, no 1'"3mpiri<mo de._, se Cl'ntrarnm
entrc05 pólos fun<L1mcmaisda exio;rênci:i. De ro.losn1vampiros,
provai cimente des sao o< que.> ,;e ~nrt>m m:us il \'onrade com
J\l\ltló4ucse10m:uam-no<.'nramo,,ierodos0livampiroseles
oos quem 1t.sdcsc1.1m tr:an-.:t•nder -eu e.,r.1d,1.
Fraqueza: Os 1'llmpiros1io hq111lirno prccbam m3ntcr 0Ch1
élJ1 h 1rmo111 1o11·m1.x1rn..111.E11.'s ~ãocon<idt>rad•l.1 r,· 111r• >ra r~1 •
1nrnt<' dc,_·,111 i11h1 :ldnsh·mpre que seuscorp•-i5 CPnnvcrcm Jm~
OI.! mab 1'onro,.; d1• um ur,1 Jc Chi :i mais <ln que 'cu <l['o<to.
Ei~uanro~'rh ••rt' 111dL•st·q111hhrndos, qu:ilqucruso de Chi tem
01,)1cnc1.1I J,• provn<' ir 11m;i rcaç:ln advcrs.'l.
y~
üs•dr.1~C5Cllrlatc>~ainda pn:n<lcm·>c à vidaqué dl'1Xa·
ram. \':,11np1ro.H1uccxprcs>amO Yan~3ào4uase \ l\'O:.-e •'k'f>
o!ãodctcrm111;ul0!i a dimú1uir a Jilí'.-r..n~a atra• ~de toda:. as
°"
mJnciras possívL'!:i. l::ntrc L"' Ku<'i-jiu. 1111npiros Yan>; agem
como(cih:misquc >C ml.iltrain 03 sodcJad... mort,11 para cont~·nr
11> rth.mh,i:;" (.Cflli"kar·>e Ul' 4uc tudo L':ilá b~·m. SuJ pa1K!i<J,
o.jUJnJ1111Jequ:1dJmcntc oricntada, ta.J.nbént e>:> torna ~ucm.•ir<h
,~L~I \_'Cl Idl )~.
Os 1 o1mp1i.1, Y.mg par.:tem muito tnaib huma 11t" JoqllC< '"
.J,., Yi11. Sua rclcé maio. 4ucntc e trc-iCLcnlClllCl\ll' ltjlfl''l'lll:J um:1
1111.1liJadL·; ;1, vc:c:. de' parcu:m rc>pir~r. Q, vampiro, Y.1ng
.,
muittJ< n~::éS Jt•,trurnm de rra=l'rt·s dos mortais, como behiJa,
L'omíd.'l e 'cxo;ofotodeell's nllnpoderem "'ntu umas.'lusfa~o
tn<• pl... na com ess,1s Cfl1,ascomoos morta•· é uma fonte mfin1111
de fru:.traÇl'lo.
~hnra' 1 c:es~ \ ,unptrris Yang são ah osda=ombariade seus
M"mdh:mte> Ym em~ 1 :.'iod~ seu de>eJO no.st.íli:ico pela\ ida. Eles
'"ºº'vampiro,, 41Ll~ têm a ma10c prólt.il:>ilidade Jc cncar,1r seu
t'>ta,Jo como u111.1ma ld1~:h1 ou uma pw1íçàodinmu1. lr.i111a1-
m ... nre,1).o; vamplll'' y mg ~(\li\ nfve1selevuJn;de r"il~"ltiiocl\ll(!
1 i:>pre.!admc' m·11,;<•lvugcnsd11 Remo Médio, IX'b cl,., hus.o.1m
in1pl:icavdnwnt.:-11111 lugar ~1111e •" m< >rt.1b,
Fraque:a: Um 1"1111J'lm du Yan~ é vulnerávelª" mct:1l, o
elcmt'r'ltodo Yin. L1m:1 lfünm 1011 h.i-te dl'met 11 :itra1·6 d,• Sl'll
cor.içlio intcrfere no $CU e<1u11ihno de Cl11 e mduz o1 p:m1h ia,
;1 -1m como faz a madctra p11ro um Camnn. Bala,, llcchas com
ponra' de mernl e .1m1o1u~'tllclhantcs nãoc:ms:im c55e efeito; é
nece<-,ário um golpc que 1 •cmpall' Jc um.i 1rms com pdo menos
tnma cemimctrosdc compnml lllú.
DJ9'fÇAO
().; Km·1-jm de Era.~ .intenore' >~o d:1"1hc:1rlos dl•
açord11 <"<'111 ~··u papel oh<.crv;1Jo na 1>0Cll'lladc
l<•tnoum 11lth t111r.1111.-.i micmç11.)Jt! um Kut I·
jm <'111 llnu t:<lrtl'1 há um ~'11mdi! empenho
pam J,·xubrirn datil <L\m1k'igica pr~'C 1:1<1 •'Ili
1.jUl'o\'mnpm> lc' ant1,u dos morws.C'.11111
L'ssa mforma~· •, <i- andlX-,, dl'tcm 1m:n na
thrcção J,, disdpull• - uma 5Ullrnua
115trol6gica L'rnn um dos pontos cardeais.
Essa d1rt.-çãosupostamt.'1tlc um:mn mut·
tos ru.-pt'( tu; da não·'1Jae J:t> repons: 1l11-
hd.1dt'li u~ Ulll \'\tmpiw. A J1n-çiioa111Jaé
muito honraJ.1 no Qumcunx. porcm
menos cm outros lu~arc5.
Adi1c·ç 10,k· uni 1.1mpíwn~o~u111i:u1a
11b,ol1110 pa r:hm•~ obrh~••çôe~. ,. , jm u 111~ lc' e
ljll~ll H' l l;illll'lll l! ,l, \)! knc;1~t"it~S l l''lll·
ta11t,..,. ~.:r;iu ,,·~ui.ias d1:1x·n.k• ,Jo vampiro, Jo 1111 <'do me 1Ao
l'll\ t>h iJ<•~. /\lc'j.mo ª'si111, A51-.11'\f;1,J1· K11d·Jlll t,L1mo 1J1n todo
~ umpou~o ,11per,tic1o~J. d,• modo que.> ~anc1õe~ muitas vc:l'S
a~>UIDL'fn qu<' uni \amptro uá t:u1np•JrhH·>c dc uma manetra
adcqu:ida p~ira bua d1rcçllo.
T radidonalmentc, "direçllo currespondeaoequiHbrlo Y1n
Yan!! - L>tu é. va1npinr.; lUnt um Yin deva.do parc,cm ser
1..riatura, Jo nort.:' •u •x·stc, enquanto \3ntptrui, com um Yang
cll'1'auo t0mam a~ cli1eçõcs lc•tl' l' ~ui. E-">J Jctcrminaçiio nem
><:mpte ..'vc1daJdm,1~rc IL ubrnwntcna rurh1lfnra Qumc:i ~ ra,
t>p<x:i.:*rtnct'rc,.,.1ni.· 1111('f]1rerar111111·ampirncom um L'lt1lilíhrio
I.' dirl'Ç:\o •0111li1:11\lt'' - 1x1r t'X('mplo, um vampim c11m Yln
dc1·adoque go,rc,·fo Íf<"qi\cntarcõls:i~ norumas, 011 um v;unpiro
Yani:-iuc prdira e><J'H~S.,ar·'L' llllavé< da ~olidão.
C.1re-~<' n1·1mcn's "da sorte" são rmdicion::1isc.>~f\ em ,·~rrim·
mencc para propó,11üs de intc1 rr,·raçllo. Em mum1< regiões, os
vampiros ,e, cem wupasou adorn.1m-secon1 G1rt1.'lgensnilequJ·
,fa,à <uadirt'Çtlo. A' 1m, 11m '11mp1roltg;tdoposulpodt! fo:er sete
t llU~>ens \ermelhasdeum p;hsamdefogo, \ emrnorm.1ln1cntc
11m:i canus;inu ch:1rx:u vermelhos ou at~ mesm<• pmcaroaihclo
d< \ 1;rmelho.
• Norte - O~ \'n mpm)Sdn nnrr<' são vi>rosestereoupu:a·
nwnre cnmn frio'>, lóg1c:m, j u'r11:> t' m~emín!b. Muita' ve:t?s,
mas neni.emprt>, t'll"s (''I ~n '1nrn111 mdns ao Yin. o, ,-o rnplros
donorres!loinc11mhidn,de 1m111rer .1 ~ trnLhÇõcs de" Kuel·1111-
c de punir os mJil !duo; qm· :is ml1 lll~L'm. Eles atuam corno
m·1gistraJos e 1ní;c~ dc~-u.1 C>péc1c. i11"1.'Slil,'andoc arhi1mndo
Jispucas; a dcsgr;u;n cu 1"obrc um mortal uu ,/i,•nquc \'iole as
lc15 Jc um \'rmwiro Ja c.hrcçno nm1e. Sua cor é n preto. ~éu
númcrnéo6.
Natuw~'" Comum.: Raruin:!<I. Diretor, F:rn:S11c1>, Jm:,
T r.id1c ionali.•ta
• Ocbtc - Q, ~;'\hio, di!em que Cb \íllllJ'lr<b do OC>l'-'
manti:mo:. luçoo.conws lll<)rlOi.c<~' munJ," do:1lém. Ar.; me:m10
l'> 1)uUu;.CatuKiscon-1<lt·ra111·1H'"' 1'i.!llrros<> um p.. im:oc,rranh1 ·,"
O 11abalho Jos \'llnll'•IOS l1ga.lc" no oe;te é lc,~1r 11 cabo as
pw1içõ.:.o dt•ierminada- pelo> mandarin-, e ele:. o fazem de
mancua 1111p1cJ1 •"1ro<"nh:p1<.·c1>a -m:1, tamb..<m é suu re-pon·
°"
,abtl1JaLk· iJ11cr11re1ar en 1mpri1 ,le>eJ•" d,,, c>pfrit1)'> "'' R..>111< i
J'\ l.Wit 1. l~»l!'I Kud-jin muna>' ~2c>'íol.ítt1-'0SOll carrn,cll>o mas
camNm ,;ef'\·cm como feit1L·c1r1•> e mcn>ai;eilus. Su,1 cor .; o
hranco, >cu número é o 9.
Natu:re:ab Comuns: Au11,ra, C:onfonmsta, ExLênmco,
Soht.1rio, S1ibre\1\'c.'l1te
• Centro - Q,, \~1rnp1r<1' '"' CL'nlrl1 da G1andi.: Rod:1 s:'lo,
fobndo metalcmcamcntc,11 alma desuasocicdJJe. t:lcsl·xpb-
ram sua rrórna na mrcza e também ajuJ,1m outros ti cnc• 111lrar
um lugar cm m\.'lcJ :1s rc lações mtncad~douni\'l"r:;<.). Os \'Umpiros
do ccmm muatàs vc:cs a1udam .i intn'<iu:ir llLWOs Kuc1-j in n11
soct<·daJc, cmhora 1lguns !«" bolem c<1mrlc1a111c.·111c. J ando
prctcrt:ncíu a 111rn.ttlt1~ pc"nab em rq;i~k' ~<-h':lge11s t>u "º'
munJ05 c-rirituai:;. :311i1 ..:or é •J nmareln, 'e11 níirnero ~o 5.
Na1 urczas Ccrnun~: F.xc~ntrico, Come.:ltmte, S.ilnáno,
~lártir, \'i:si,>nárin
• U)tc-O, \'llmp1ro.. liu:1dl'" .10 lesfe >;Í0< 1-i "ceiieiro," - :1
c:bt.< t:l!c1 llkira d<>- K11d·Ji11. Ê, u:i rep.111..;aHlkbJc mi.wer•:.t' <"Ili! e
os rcbanh1>:> rn1 •rt,)bdur,mte.1 nnitt!.a'\Se~urtuldo·•e ,lt! que mJo
bkj.l l'lll li.1rmciru;i. l:k rodos os \".1mp1ms,°'d' 1k.~1e cn.111mam ""r
ô> que fkam m:1l- ;) \Ol11,'4k com >113 e:.1x\;1,• unteri•)f e os ntus
car-J.oc>Ji:,1r1L·n1.1r-e m.111ipular-o.mrn mb "p;ua,,..-11 pn'>prfo
bt-111''. EJ....,, t,tn\l~m >;11 ll" Kue1 ·jin Cllnrn ma10r prnhahiliJ.1de <le
lt>ntar 1er1,m:.11 ihsu:~ \ida~J1Cl"'3Ja, _ nonnalm..nte c1im re.ml-
t.a.fos ~1cos.Su~ ci•réoazul e ~unúiocméo8.
Nature:a~ Cem uns: Arq111tc10, Bon Vi\'llnl, Samari1;:ino,
E,,pemi, Diretor
• Sul-[h \11rnpiru,Jn~ul "ãoa f11rç;1 motnz<la RPJu tl:b
Eras. ~ludando sempn:, n11nc:1 rrc\1SÍvt.:l, urn v;unpin) do sul
mu1ra!\ vcze55C ,.ê cm conllirocom os membms m.1is trJdícilm,1b
de 511a scic1l'dlldL• Emhl.)m seu~ comp.mhc1m' multas \'e:e' o.•
comidcr..~m insupon:h c1s, os C:na10s lig;id!l!i ao sul são 11•lLTid1i:;
por'°ª 1nrd1i.;~'ncia e h11fiili'1:1tks d.: luta l11rm1d:lv.:h. Eles"'º
º' lídt're.; dll< Kuc1·1m 1 m 'riadorcs - e dc,trnid11n:s. Seu
1empcr;irnentodc um ~pássam de tÜgo" mmli1' vc:c5 os LO!oca
em f'CDl.!O. m:1~ 1rutr.t< tllntns \ ezc." O:> hvr.1 de~tc. Sua cor~ 11
vcnnc lho, -.eu númcr11 é•> Í.
Nature:ta.!> Comuns: Vuléntáo, G,llanLL", M:\rur, Rd,éld.:,
\' 1-11.m~no
Os Kuc1·1m começam o J<'g,1.:om um nfrcldL· 1em um Jos
cincu Darma, (c.kxnto~ no Capítulo Do1:>) .b.,1• l1lrm;1 or1cnt;1
opcn;nnagcm c.·m ~m1Sc.'111prL·1wJa.< l' Í<.•mct•'ª rdê:r&m ia 1\1,ico
p::ira n ll\'ôitlÇll<~piril t1;1l. 8colh:1 um P1m1n llllt! 'e adapt<' IX'm
(ou mal. par.t lntcrprcwi;<ies intcrcSSJnl<·>) ao pt'r-<>llll],'Clll.
~"JEZA E CoMPOllO»fltim>
A '>'Sim conit•l~ 0 11nims, <.'IS Kuc1·jin t',collw111 um.1 N .1 l\Jr•·;a
e uruC<>mporramcm". No cntamo, o> 1".uci·jin po%ul'm du;h
N.11ure:as. A pnme1r 1 Naturc;:1, 11 Ju Hun, é l~C<.)lhrJa d:i
me ,ma lrsu1 4uco" \'llmp1ro5 ociJt·n1 ;i1$11s.'lm;!l N:aurl!!a Hun
derennma a pcrwna l1d:id,• "nnnnal" do personagem. Adm,~
do pcrsonaccm (detalll;1da11nrerionnl'l1 t,·l é uma h1 munenr.1·
ç!'h1sohrel»11pn,,de Naturc:a_, ~ lun ntal5ilf·u·1,ri:idas.
A >t."gunda :-\atrn\!1JJ, a <l1> P".1, ~ ~olhida Ja lbta <li!
Arquénp:>SJn P'o (pág-;. 92· ~). A:-.:atur<!:a P'o éa f'e™'nalicb.:le
do Demôni<> do pcr>unag~m - u ,1uc m Kin-jút chamam d<'
&,,ta. Param Catalt"•o P'o nãt 1é umJt!:itrnJJ, >r ®.:n>Jtc• - (-dt'
mcnn; n.~o ><:mprc. Éumad wrsáriu :ucum,quc procura insugar,
pe r>uadirou >iinplc.mente forçar o' Cata1os n afastar-,c<l.1 tnlh:i
d.: scu D.uma. o, 1oi:aJore., <le\'cm c><:•~ll1cr um Ai4uéupodc
P'oqul' <:••nwlcmcntc: lJntoa NatUIL'T.1 1i undc um pcr.<1!1[1f!tm
cnmn a~ e1 n:umtán'1as J e '>Ua vida e 11\t me.
.Passo Do;s:
hCOUIENDO Anuau1os
fu.,c prucc~..oé iJêmko ou de-trito L'lll Vampiro: A Mér.-
cam. Ojl1gaJ0r 1xxlcutilJZ<1r ,etc pon11 ist m Atnbuti 1~ rnn~irios.
ClnCOf'l-'"'º' cm St."Ctmd;ín~ e rrê~ ponto' cm 1crc15rio>.
-PASSO 1i_is:
hCOUIENDO ttAB;L;DADES
l:sk, tamli<:n1. (: S<:mdhan!c' ao processo ,f,. Vampiro: A
~lásca.ra . C11rno<» Mcmhn~. l.),,K11c1-Jin u11h:a111 1J ponte~ ,1n
H 1hiliJaJc."o primári I>, llU\'C r• llll(\>; <'Ili Hab1h.laJl.', >cC u11J.1ri.i1
e d11ü' po11111~ em Habilidadi.'< tcrd:iria>. A, HahiHJ id,., n.'lo
poJ..:111 s.:r dev:id~ ,1c1Lna de J. e xú•to<om JX1n1°"Jc búnu'. Os
Kue1-jin pOSSU<'lll ali;11m.1' HaMlidaJc nm'tb t!ntrc quah ª'
c~olhcr, e alguma> dJ,, HabilidaJi:, p.xl.cnt '"r úiadc4uaJ.1s,
dcpt·nJcndo ,h r~i;iu cm q11,· <l uiu1ici1 .>c.' oll~in.a.
-PEltjcJAS NovAS/MoDJFJCADAs
~oa•c•.&-
V0cê é um ncrnl:r.ita trcmaJp 411c conhece <JS truques Ja
gin:hríca cx-tr:waganre. T alvc:: nlCe tenha aprendido c.,,.1,
hab1lidaJç, Jurante '"u trdnamenroem arte- marc1:1i>; talw:
\'ncê tenha cre~cido cm um família de art1>tas. Por nutro h do,
\"OC.'.I pode sm1plesment.. >er um.lublê ix•r!l Sammo l lung Knm·
bo. Dequ:ilquer modo,"' ><.i?s:thccon10~'lh.1r, .:0mo pubrt'l'(•mo
m. 1\' l!T·.-c pdo ar de um moJo gra.:in>.1meme 1mpo:1- i vd.
Comhin.indo t'.'>':l Pi:rkia com n..sHC:'.a, você é e.ira: ,le
reali:ar n114u.:;cxtravaL,'llntc.-s, saltei" i:m ''e mww rn:m, Cl!JJ
ponm4uc \'l>eê Pfü>Ul ne,,a Pcrí.:LJ pennlll' que você 1gri11ttll
perda de um Nfrd 1.h: Vualiiladc por Janu cm qucJ.1" As-im,
um 'o:unpimcomA,wbad.141"•JccJir Jeatt> nove mctrti,~m
~e machucar.
• Amador. V1>\.ê:.;1hed.1rc.imhalhP1a'
• • E.'l:periente: V1icê -al'e fa:cr ulgun- 1m-11H~~
• • • Competente: Gmru.rn r<'gular
• • • • Especialista: J;1,;kie Chan
• • • • • ~felitre: Campdiu de gin:'hliL-:t ulímpk;1
Pos~uidopor: Ar1i>1.1,Circc11,1.•>, Atkr:1'0limp1c•>S,
NinJíl)
Especiali.uçõcs: Trn' e' de Equ1librio, G111~. Asi1
)\ llXln...;1ulc
Otjqo5
(), Kuc1·jin adoram a csréuca, e as criac;ôcs do ílrte>anato
quc .;ejam prática, e 1'ehs s~o muito e-timad'.\S por cles. /u
 rú.1~ õlrtnan31 Jc• toJo os llJlo:I dl' la:er ripa> ·'
uc..içãode. padas:i t tuas;em enc, 111rnm1'r.1ttca11tc'
rc os morto •Vt\'OS Há também a art< mms tcmfvc1,,
xdt n dllS \ mpirc - por exemplo, rcali:arccnmôma'
uc.isdaboraJ ~rom an •uc,pr"J anirnc.unchum;.ma
uma 1 rma ru,ttc mente ai:mdávcl e prcsen ar calx-ça
r ntu;u-necromânuco .
IÀo\1.:· cscoll1«r uma e pect 1h.:açao dobraduras de
l(onganu),J~irdm gem,c 1h~'T'at1a,mCCJnlsmos.1oalhena,
p::ir C5.$J Pcrld 1 Para 1prl"ndcr perfc1.1s artes:mats
KmalS, cSS3 ti :ib11 l 1dc rrect5:1ser compmd:i outra \I!:.
• Amador. Alguma.• classes
• • Experiente: Artfllcc
• • • Compctl'nte: ProilsS!onalcxix-nentc
• • • • 1-~'P<'dali,ta: M. trc nrte ")
• • • • • Me$tre:t-.!umm.1sa
Po••uídopor.Arr...~o:s,Ma cites. Pra11c 1ntcsde
Hibb
fapecialin1çõc.•: 1 11'r1cnçilo J.:? Esp idas, Gravura,,
btu ·1Jura

Anis ~CJAJ•
Q,p<'r.-nnagl.'nHJllO: l t\'<.:T clll trl.'m.1rnc11lo l'ma11c' marciais
podem 1"1re>sa Pcríd.1p.1rn~11bmt11ir o 1 1l,•n10 Bng.1. l l:i muno
tc'lllpt .l> ;irtl-S matc I t lS k 111 ~1,!(1 retrai 1d11s 'ornou 11\:l e'pí::l 1;i-
It.! de dltfcll e qut· l'XI ·.: m11110 tc111p<> de 1rcm um:nto, '1 que é
reíl ti.lu nas I< •r.1~ pia 1ia 1quts1~llo. Durnntc "cn.11;~0.lo
pi: n;1 !em, 1 l'c1iaaArrc Mmciatscu>t 1doL~po1Uli5dcl'crfaa
i:or pont.HIL'5tja.lo. ' a Perí.i.1 fornumcn1,1Ja componm de
jn115 (,tda ponro adicional 1:0m[ rado Cu ta trb l"'llCOS de
~AumcntJJCS-'l P ríciaco111exp<ni.:11ct1cu t..i 150%da
tidade normal para uma Hah1hdadc.
O mudo, os pcroona eru com a Pcríu;1 Artl!S Mar, 1a1.> ga·
~ aC'csso .i d1vel'l\.-u nmnobms c<peciau de combate. Além
t00<1' armtasmarcta•> prcndemc<lmo)ogllr~•opo·
m lon~ A, M nob C.o;ptdals e as r<'gl"lls par:i iog:ir
dver n0>~ofoml'<:1J 1 noÜlpltulodcSl$tCm.'ls,págs.14(l.
.u.
Umantstn mart 1 11 prcc1 1 dcfinir M:u csttlo conVl "duro"ou
\C~, ~ucinJ1c.1 o tipo de mmobrase~pectais que ele pode
rcnJi.:r Estilo:; durll$, como o cmat~. con1.;cntr:1m <' cm
~ pod~n150e;, l'l>t1ln:osu•1\ l~COn '1001k1d11,' oncem ram·se
nu rcJ1rcc111n mental' n 1 dele 1.
• Amador: Ir io 1111c·
• • E:\opcril'nk: f<.st11,la11tl'
• • • Compcll nll'1 f.m, 1 m.urnrn
0

• • • • E..pcdafi,ra: F li K 1 J11'<lll
• • • • • Mc~ttl': Mnn '" sh wlin, Rrucl.' Lei!, i:k.
Pos~uidopor: A' Pe~'º·'~'.'o.f 11, lm•,rcrnd:i~
E&pcciali%açõc~: llit ik• J 1!:'1·rpcn1 "· C.olrc> ~um a Milu.
Rast< ira.>

MIDJT'A~O
Um 11Jl.tru 111< llh 'e se11<:1al par.i ~ h1s01 l);in111C11,c> 1l't·rfcia
pennnequ, \"OCê l'llrrc cm 1ra11>c,11q1lim··'«e 1ntn Hpazmrennr.
A , ncenrrn r·snl•sse m<Klo, \'OCê pcid" dl"C1frn r emgm.11> (tt.'Stc
Percepi; o 1- Me>ht.1çllo.difkulda lc9; cada •uccsrod1m111u1n
lllld de do k te de ln1dq,>l-nc1a t:m um): ficar 1em se
tl11t'ntar (V1gm + Mc:<hwçG• ), d ficukbdc 9; cidn sucl-SSO
('eml te4Ue\ocêpasseum.1no1tescmnutn~o);o11~nharum
row contra a lma de IOj!<> 11\actucfmo + Meditação, díficul-
dide 9, aulasucesso au1 nenra .i d1hc.uld_u le do5CU pmxuno tc<tc
dealmaJi.: Í~'Ocm um -ou,$<:\ .:ic!quermcd1t;irpara cmrnr
num tr.:in-e de batnlha. d1m111w ;i d1ficuldaJc «m um).
'' A mcd1taç~<> exi!:<.' wn foco de algum ripo - um'- 11111co,
um.1 dan\d un11:111tra, um "'11 l, l'rc. - que o .11uJc .1f.1)t.nr a.~
J1>tr.l\Ôl.".'i Mmras ..ia.~ prarlGJS orumrais arquctfptca' \.:trh-,
1narc1;1is, mantros. po içõc~ ,·xu;i15 t5nrncas, etc.) 10 1uxd1os,
rr1\11c,1S 011 :IJ><·rlc l\Ü,llllC t1 I t 'S Jt.: 1l1t.:d1taçiio.
• Amador: \101 l' ,~ cap;1: J.: 'i:11t.1r·h•' q1111:1il e
U)Ol eni r. li "l'llSpl'llSJLUCl\lO~.
• • Ex(><'ricntt•: V1x:êc1m>L't,'Uc:ilcn11\;u umbrc:-
vc C5t:tdo d( pa:.
• • • Competl'ntc: ML">tno:.0h (U~unst.mc1as :id-
\ er$!S, \ occ 1icrmanccc rrnnqúilo.
• • • • ~p<'.:iali&ta: Você é c.;ip:1: de 11k.m\ r um
estado d1•calm.111u1• pou~os J ""Xk'fll pc rturhm.
• • • • • ~fe~1r,•: M,•,m1i.1uandr,;i•cm.'"' 1.''fll<l inf,·r-
nai>, H><'.ê- l'l.'rm.mccc c.1lm11, dlllllillil ' l t a~
clllll\Ü<'S e pl.'nsa cl.1r.J e pt<'C rs::i 11 tl'lllc.
J>o~•uíc.lo por: ~l11ngc~. ~fo,rrcs locut,, Estudante~
ápccializaçõe!I: t.ludras, \f 111rr;1,. Peml.1nc<\'1 Imóvel
Anl&(.Ao
Dos ant 1i:os dn:mus N11h e w.wang no cm ema moderno de
( 11111pop\' Honi:Kong,aAs1a5empr,•J1.~frul•JU Jeum•1 cul11ira
rt«IC\.m ida.;\ Pend 1 At11JÇ~._1111d1._aal;.:w111úvE'ltk domfn1 1
d, uma l1>m1a pa111u1l,11 d1• ilrtl.' m1hic:i, dr.1111.1 1 rintura.
d.mç .11111 ali.:11ma outra crnsa. Essa PcTída rrec 1s ' 'cr umtprada
·~T·•rud 111\l'ntl' rara caJ 11éc111"1 ortí~t 1C.11.juc ~e deseia d< Hill·
nar (ou 'ICJ:l, npkndrr 1 toc<ir 'rol.lo não transforma n111i:11~1n
numaror hah1bdoso).
• Amador: VocêSJbe roc<iralgumas nota~.
• • Experientl'! Vol~im1 rc"ionnseusamr •os.
• • • Competente: \ ncé ~ 111har compl.'I
çõcs loc;n,.
• • • • E&peciali~ta: NJcwnalment<' renon• do
• • • • • M~trc: U,mi.: Lt
Possuído por: Oi\' 1•daÓpc::1.1d1 l\.1111111 btrd:1sJnRi1d
GuclXtb
Especiali:ações: Viul\o, Filrnl"•, k· Açn. '• ~:imN~rn
P~111ác;Jo
Você~ cxc.cpc.mnalmcnte h 1hthdo.i011as rrlític.as fonn:1
mformah dl· prc\ t!-."\o do futuro e mrerprct:ição de lJ:Our
[Jer<:ndcn.loJe scu nf\ e1Je hab1h l 1dc, 'º"'' pod<"<iere<1ra:d
:t5surntr 111111 C•• up,1~ ão hem succchJ 1 no mundo nwrtal 1\:
qualqu<"r lllnn:i, 1l.'i K11c1 iin lc' an 1111111u1a ~n"C!1.'<' npod1•ç1 t ,
e unn 1Jcme h.1b1l pod« \ir 1~.mh.11111 1 11toresrc rrn 11 t ~11un l H I~
<lr·~ ,/i,•11.
Uma ,·ci por his1ón >, V•ICC pcxli.' !Cnt 1rre 1! :m um rc<k Jc
adívmha~t\o. Você precisa ter os m trnmcnro~ .idequad li
a111,~. c.1rt.I> Je t:tró, '1ussold • °"'""' UI\ mar<mos. mapa•
e-trela e ;itE ml!"lll<'progrnmasdccomputador~).coprocc
leva nomfnuno JC' nunut0>,à med1dJ 4ui: \occohscnaoc.<uà
pro1.11radcugouros ou de<;ro,.'<hç<i C.1' <Iras humanascllm 1mtu
r<J~ Jc 1dcoi,'T:lma,. Voc'1-pi.•ck• te 11 ur 11111a le111 1,1gcrJ1 ( 0 111
ª' e.,lf t•l.1:> nus t <'llcn ,un i") '1u la:e1 11111· 1 I'• ·1·i:1111111 csp,•cilka. l.'
Na rr.1dr1rdetcr111lna aJitkul,f.id1• baseuJo n 1tnk11\:'io i;cn1l d
pergunt 1 ('i<: hánlb'llm:I) Cl'nl • pl:lmltc411c\OCCÍ 1çaurntc l<
dePcrccp;ã<i"" Pr~ãgio.Osuccsso.kt<m11n.111ucoN.Jir: d li'
fornece algum tipo ele pu-ta ou dica: 'I nto maior o grau Je
sUC<'S-.<o, maLS data é ;1 r~posta, emh..>m ~mrre sqa enignrluc
As--im, sco Narrador,abequc o tcmtra1ndo, pen;onagcn
logo:;;ifrc r;í uma 1m as:iode Memh1t da ( mmrtlla hdcr:idt>sf'('r
<unto T'u11 &t Du Ma Corsu
~--------------~............~~~~~~
mM· lk:n 1,1110 t•nlou,111c• 1Jo (econ.;eqOcntcmcntc \•uhwr'l·
'tll. ele pode dai:er al~o (OnlO: "O ~o de o~sos BrJnC05
'13C.lofuncodoDro~,dcjadc.Entn'n:im:mdíhuladoDr:igão
.k CÀ'05, e ~u;i e bt<; fa~ com que a úluda <re tonfund:i."
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1om 1hmpnrt~nre.
• • • • • Mt.'Sttt: ~uas prc\i><~ cn:1medcnulr.1m
h:mcll!, mercados de .içôes... e campanhas
n" • tares.
Possuído por: Tao-sh·h, V1demesde Rua, Pr:mc.mtt>sdc
Hui~
bp<.'dali:açõcs: I Cnmg, Asrrolog1.1, PTC'o cro Mercado de
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.n.rn1m 11i..lc1\ os ripo!' de 11wodades engcnhcis.1s olgum:1>
rufldelllCllll!llU!'brut:mpnm la:er um Tum15'e dnS:ib:\ trl.!lll< 1.
QLmJu cmprc$:3 a wrtura, o lataltJ pode f 11cr um t<>stc de
::>e trc:a, h1[\ , Pcr..epçlloou MIDipulàçáô -t- Tortura (depen·
Jtn<loda 1écm1..a prcdsa). A\ Ítllll:Jre-IStctom Vq;or. Ambos
, t<">tt.."i têm utna d1í1culd.lde de 6. Cada 5UCesso permite qu~
torturador remova um ponto<le Força de Vont.ide tcmporáru
\itlllU'iCmmll:::udano Ni\cldc Vuahdade (a n!lu~rque
1\.;unpuod1.."CJC mutilar a\ filma).
• Amo dor: Ln,c.i:, de bambu :.oh as unhn~
• • f:,1wricntc: V,~ê ,3l'<: aj USl,tr 511 1 1(-c ltlC~
.te Acordo com :;eu, objcu' ''5 C)pêl ífkos.
• • • Comp.·tt•ntt.>: Vuc~ fa: um •h«ngntlr.
• • • • J:,p..·ciali~ta: Lavradorno lardimda l'i•rtura
• • • • • Me-ire: rnc t';;rá imrl· )f;JJ1,ltl p;irn lllOlfl'I -
11nt~q1w você romct..c.
POMuido por: "(.(•nsdheucis Estxoe1.11s~ MJitari:s. A1udan-
1c .!e D11.1dorcs, St'ld.1.lus da Máfia
l.5pecioli:itções: l'~tcológlco, Lãnunas Jc N:walh:i. E\'ltar
'.fort~Acidcntats
CoNHECJMENTOS Novos/
MoDf f'f CADOS
hl(fMAS
~m um,1 pt.'1.-cpçnu 1~uçada Jas ilu~tlc., Ju t..naç~o. 111113
pc soapennane1..ccei::.1 ls sutíle:asuu mundo. 8,.1 CaraCtcrf$·
!IC<l. um rcflt.>xodc ~ust.il~nco:; r.1rn 1.h.1ni1bsc ifu,..j(-<:, pc:r mi te
-iue \ocê re5<1lva t:"nll,'ITI 1s,compn.-cnua koJn,, decrlre 51!,'1\Úka-
.:;os ocultos e n~\lt,'lle pt'los mundos c-1mitu<1ts. Você pode
lembrar~de tn\ 1.1hdades, ta:cr tra'nspos1çõe$dc rnclocfnio e
~wosen~'llktSquc fn:em da mação um loc.11 dcsafi.1dor -
e IT.JIÇOl'trll.
• E rndamc· Você >;J\ie resohTr eniJ,•n1t1~
sunplcs.
•• UmH•rsn:hio: Pmhll'ma< m.uores romJm·
se iJ1. r'IS.
••• 1-.fo,rre: i'. dllk1I enr;an:l·lo - w>e~ Ct:'ín um
talento p.1n a descoh.-na.
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• • • • Dout<>r: Voe~ podC" t•neomrar J ordem cm
mciu ao.,1osou ,;cc-\ crsa.
• • • • • C;i1edrauc.o: Se .is p1SUl5 estão lá. nenhum
mlSténo é grandl" dem.ns parn' océ.
Possuído po r: ~kstrc~ Zl"n, 1 ao-•hlh. F1!(1--0fos de Bar
E~pccialiu~õe5: Ko.,ns, Char.lda,, S.uon
lJN~OtSTJe&
:\ lm!,oií~ncn ~um r1H1co m:;11•d1ikd no Om:ntc A ltni;u:;i
chmes~, p<>r exemplo, possui J 1n:rS<>s Jmleto'; 11 m1nd trim co
c:mtonê5 t~m menos semclh:Jnçns ~ntrc s1 dt1 que o inglê~ e o
,1lcm:io.
Um pc r>mi:1i;l!m •cm oC 1nhl'Cimemo Lingui,uca conhece
seu dialeto natwo e 11pc1w 5cu dtileco nath·o Asstm, um
perS<.ma."l'til que falcnumbnm cqut: rutotcnha oConhccuncn·
to Lin,_f:ll{suc.i n!los:1hc falir camonfs. Um ponto cm Lint.'llfstlC"J
pennitc que o personagem 1cnh.1 um.i comprcens:lo mJ\S ou
menos tlucmc de todos os dialetos de uma lút_"UJ. Assun, um
persona~'tll 4uc fale nwnd:mm e que tcnh:i l.int.,"'iii>tKJ 1 que
comprou"chinl-s" éc:1~:defalar cantont-s,odialetodcX 111;; 1
l' 1,..Jo,o• LIUtrosdial.-toscom 1luénc.m. [Sim. i.ssu~simpl111,11~ru
,J i<c·r o ml11ímo, nw5pa r11os1 rop~s1to,dc um 1ocode uucrprc-
c:içl'io, e pti;ocisn torn:ir alguns .1t.1lho,,)
A>:.im, 111 !Jl-ilidad,· I n~O i,u, :i n~o rcflc1cp1ed~JJ11tntc a
opridãore~I t!c11 li.,'lms m,li, Cdu11:; 1 11,•11105,)', Via de regro, pt."51.l;h
ncosrumaJJS o VÍ\'Cr L'rn socicd 1dt:§ mulnc11hur:ib .iprcn.!t•m
d1,·cr-a<língua;,cmborn OO\ 1.1mentt:ncm tod:i' -e1am00t\hcci-
da < tluentememe. Rccoml."nda mos qut>. pan1cul.umcntc r:irn
cr6mca• 11,ráncns, as rl"{:l'ns a seguir subsntuam aquelas d,•
Vampiro: A ~fásc ara .
Cada pomo •'m l.ingüf,ucn dobra a c-.tpacid ldc de íd1on• JS
"extras"dopçuon.'lgcm.Asstm.
• Um 1dmma 1d1c1onal
• • íXiL~ ld1nm lS ndkiom1L~
• • • Qu.11ro1d10111asndic1on:us
• • • • ()i to i J 1oma.' ad1cion.1 is
• • • • • H> Idioma~ aJid(•nal~
CaJa um Jc<i.'t.' 1Jt,111us poJc 't!I 11~nd1> para comprar 11m 1
ICngu:i, wdososdulctosdc urna língua 1áconhn.1!!J ou to<las lb
Íomta5 L'5Crit.l> 1deognilka.sde uma língua (.mllll, um pc oona •
i;i::mque l1le 1.1ponê~ p<xlc gasrnr um ponwJc l.mgill'!ottc;i parn
"cobrir" os l:an11c seu:> di::rw:idos hm1g;m.Je bunkon.J).
E 5tm, extrapolando-)(" d~ tabela. os hodhis.Jtf\ .1• ~o
tconcarnenteopa:es de&tar 1l9ou l57 lfn!-'U3S/dialct<I). E un1.1
d.u\•.i.macensdc l'Star \J\O h~ rmlênios.
Alfabet.i:açio: Admuc·M: que o_, Jlér-;ona~ctJS sc1.11n alta·
bcu::ufos,1111~oscr,1uc 1'-U111;1mol)efc-itoArut!fabeto (\ct l~J.:.
951. Pt:r,onab'l'l"l!>derl>i:tôe$ pobrl'Sou ai ra,ad.as •.lcvi:mc,msidc-
rarn n 1mrrn "'''';(' 1)l•k11n:é11r11111o<l11 i:xl di::11tc dcJc111t 111'1 rn1
r1 Jifort'nça no e~n~ 110.
:\.u cntruttü, pan1cul:Jrmc!llC' i:m rdação 11 lingu:i e h111es:1
com >CU> 50 mil c.1rc1ctcrc5, nem 1odos•" pt:rsona1,-emaltalx!11-
taclo":lo ii:ualmcme loip 1rc:sdc ler. Ct."l'tasp.L,s:1ccn~cliss1 ...,15
011 complcx~ podem exigir um l\.~1ede lmeltgência + l.ingnb·
nca que é troto do como um ~uccsso 11utom1iuco para pcrsona-
gen' com nf\ e~ Je LlngQf511ca ele\ ado, o lia5tame. mas que
preç1,a --cr fCut> por mdi,1duosC\1JO nl\ d no Conhccttncnro seja
mçnor que 11 di.ficuldJde.
Kaja: Kuc1·jm Jc td.Hlc e aprendi:adoavan\ ado~rc\ em
entre >l cm ~.1p, uma cscm.1 tdt.•ngmllca anttb'3 nmerior nos
lllr.1crcre~ chmcw~. M1111t1~ w1t11p1r1" dn QuintLl l:ra llt'm !i:
pn!<1C upanl cm np1 cmlcr u /...1j:1 (l <JUe nh·i:im~nic ~1gn1hca
qut: anlll'l~ que conlu:.:cm a e•crir i podem e:scrC\'l'r e.artas
16
•
m11l-c1fnh eis, JX>S->Í\ cimente fal:mdo sobre os rer,onagcn' u "
1og:idor~. e então pedir para que os personagen., ennc.-guem
essasmcnsag..-nsa~u>companhcirosanciões.DurantcacnaÇ!lo
de qualquer 1111 no'''- 1.lctl'rmma·><' um car;icret<' Áil/J 1tara
n.:preicnt,ir o ntime de"c (As Cem FamiJí::t, Cad.1vérica'
M 11.
Lêm prmcg1do :elos11m<~nlc M:uscarac tcres há milênm~.) O Á',1j;1
pt1Jc ser aprend ido com um p1,nto<lt· Lingüfst1ca, ma• é uma
Hn~ua cxcraorJmariamt'nte«>mrkx 1; são m.>t:cs:sános<inos p.1rn
aprcn,kraté me,mo º' ruduncntos do J.:31:1.
C hina: Pmonghua (m.int.l.1rim), canton~. d1alero dt•
Xangu1, \\'11
Ja pã o: Japun~s (d1vt'~-,,, shct mas diferentes de cscnm)
Coréia: Coreano (~Mt'ma fonético h;mf{Ulescrito)
Sudc~te Asiâtico: 1 i1landO::s. vietnamita, cambojano, mui·
1 3'1•1111;\~
lndoné,1a: lnJoncsio bahu;;1, v:h io dialcto~
~.&fS
Você aprendeu algun' ou muitos Jo, rito' e cerimônias
cumplcxe» que cercitm ,1 C:\tstC:nCJa Ju, Kuci-Jm. Os iUtra>
ant1h'l11SCO!i rexrc>5cli-..,icos .,;;olcmbraJo, fucilmeme. Você sabe
ler e c~ut. ver o~ 1deogrnmas anu~"" Ja T erccira Era, re;1 liia
cm rctamcnre ceriml'>ni~1 dcChkn•nhece as hmrnm1,,1dt••tll a·
d:i' par.1 s.1udar seus superimt''·
Es..scconht.·cm1Cntoc c<c l'OCÍ.1l pnrnc\'<.Xa.rritm (verCaptndo
Qu.itrn: Forças na Terra). Vocl- n!iOpo<lc realizar um modt!um
nJ\d m:itorJoquc~u nfrcl noC1)nhccimcnw R1111::11 .Se você
t'SpCta lmprl.'SSion.1ropfritos t.• oncei,rrals (ou •impl~ncntc l"'irnr
a lúri,1 deles), sena >emaro 11pre11der e~><' Conhl·cuncntll.
• Estudante: D1"" írulo
• • Univer1ítârlo: Kuc í·jí n <lo oc~tc ou cenrro
• • • M estre:Jin 1
• • • • Doutor111.bnd irlm
• • • • • Cate drático : Ance~1ral
Ptl,,u ído por: K1..1d·1m. Hcng~okrii. F:ml! S/11/i
E.speciafuações: R1.t0lido Dragão. R1to~Satonais.
Fi.•11Jl :ihur
PASso ~u~o:
EscolHE~DO ~~E~S
~ n 1111 queª' coJSaS hcam diferem....... Todos w Kue1-1m
escolhcrn um l>am1a. Os C:muos têm ace..,...1 a 1)ISC'l1•lmas
d1fcr;:nrt• ; l<xlOSpo;>ucma!inin.'t\nrn·rdcnt~ 0•1\ osedífcrcm
conssdcra\'l'lnwnu: 4uanio:1~sua' V1n11di:s. O- (),11 mas foram
annhs: 1.loi; ;:x1en'1\n.1mc11LL' lll > capíruloantcric•r. As Llísl q1!111a'
nova~ s<'rllodcrnlhnJ.1, noC111ímlt tQuarm: l\1rça' 11:1'J'crm: o
pchnna,;1'mg rnha uc.s pc.>ntó.s p;ir.i gasmr em 01~cip\in;\', mas
11m;1 rrcci-:i wr wna Arte Demoníaca (o p·o ctnda dbso). O
pc~<1113t;l'ffi ganha CIOCO pontos p-arn g:iscarem t\nre<tdcllll'S
(emhr•m os Anttn·J<'.'ntcs Gcraçfiv e Sraru< <;e)am pm1b1<lus) e
quarmpont•>Sp;irai;J<tarcm V1nudcsd0Ch1 (cada Vmudedo
Chiu1meç:1com umnf\d de I).,\~ Virtudes Ja/\lmncome-çnm
<'111 n(\ clS ""'lritamentedeíinido, (Hun 1cP'o3, rt'<pccnvnnwn·
td, mas poJcm,cr 1mtnl'1ltl1<l:'h cum pomo~J<" b6m11.
Para'" Kue1·j1n, th Vtn u1lc~ddlncrn bua parte da,cnpaci-
<ladl.'.l>J,,1icn1111.1j!em. por isso l'Scull1a·ascuidad.-~amente. Q,
Kul'l·Jln 1êm1hws \'irrud,-;J,)Chl Yine Yang. Es:-as \'irrud"'
i.·ovcmam n h.ibilidade Jo v.unplro l'lll nbsoí\·er e rroccs.>.1r o Chi.
~ Cntaios 1.1mhém 1êm \'ir1111k•li dn Alma - Hun l' P'o. A
Vtnude Hun a~>emdh.1·~ i\ Consc1~1tcia ou 11 HurnantdJdl•,
t:mbora 1ambém quamifi'luc o senso de honra e ra:!io do
pcr:.onagem. O P\1 mede a for'>ª da Bt.-sta do personai::em.
6"nclDENTIS . . OVOS
ffo1111,óKOPO
V1x:ê rc11~'.:1·u ~'hl.,,ltl.'L:10 pam..:ulanncnle º"'I•iL tO>as -OIJ
ag0urencas. l'rmcip.'llmcnt..- no Q11111cunx, rn1s pr('o;.sál!lOU:'i
encarado, com nmu::i ,criedade; \'ampm•5 recém-rl'rtasad05
muita< \'czes p. ssam por aná.11*5 a\trológ1cas ('XtL~. uma
corre,ia de'"ª' fomll=adLlnvas..Ali,'U~ \ ;1111p11 u" 1tl' têm seus
sinmsou mfon11aç1"x·, a~uológu:os 1:it11,1d1 •St•m .cuH.c•qxr.;.
Uma \'Ct [X'r h1s tt\ua, você p1•1.fo J•lglll um ni11ncroJ;: ..l.ad•1.1
igual ao seu nível dt· l-10 16'-CnlX'· Para caJ:1 re,u ltaJo quC'
corrcspon.lc HO "nt'lmt>rn tfa SOrtl',. dL• ~u Dam1~ uu dl.' ~ua
direção (Norre 6, O,•,rr 9, Ccmm 5, Oeste 8, ~ui 7: 1tc1c·
l:>cmômo 2, Grou Rl.',plandcçC'nrc 1, Canto das Sombras 4
Drai;.10 Inquieto l, Mil ~u~surros 0), \ cxê ganha um <uce~so
extra e automá nco cm uma ação prauc:ida no pn'\ximo rumo.
Em tcnnos menos concretos, o n(vel de l lor6<copo de um
varnp1mfrt.'qümr..:mcnr«Sef\ ccurn<> Ltm md1cíldor apro\1maJo
Jcscu Jcstmo. \'umpl mscommve1.-t'lcva<l0!idc l llln~' -p,>s~
oc:<1sionalrnen1e h..-ndkiadn;. (ou vílirn:l(]11s) por ú'lin,iJ(·nci.1•
l'Stranha~. Jl'it'.Y m.1chin:1, e 1>utras t'Ots:1sc·~tr;1nhas, qul! )"1<11 icm
fornL-ccr cxcelcntc~g:inchospara 1nsl t\11as.
• Os deuse.:.c mrer=un um pouco (umdadn)
• • Os Jcuse' param m p;ir.1 observnr (Jol> dados'
• • • Osd... w.c- fabrambn.'\C'1nt11Lcs.il:irc\'llCê (tr~
cbJ~")
• • • • Os<lcuo.e.,e.>crcn·r;un Sl'u numc n<'> pergamt·
nho:icdcsciah (qual lll<h1J11~)
• • • • • OsdcU>Cs ainJa 11bs<!t\ .nu',><. i: (um:o J:..,lo:;);
que V<JC~ viva m11men1' '.'i imcres..-ante.
T'&LISMA. DI )AH
Você 1ios~111 um rahsmã de jade\ enlaJ;:m1, j.i.lc 'intom:ado
com 3, c11crg1.1s Jo Ym ou do Yang. E'sc 1nhsmã poJc \'Ir em
qualquer tl~ura,.,u fonnnro-r.ih t':S<'J;I um adcreço, uman~t.
um hracdcte ou mc,mo ~ bainha tk• u111a ~'rad;i. Tnh,111~'
sintorlío:aJo, u1m n Yin cosri11nnm 'cr kit<>:1 Je J ide negro 11u
"rnnco. cnqu.mto laliml:i, <inrnniz;1,i. IS um1 o Yangnonnal·
mente :.ão feitos de j·1dc \'crde. \'em1dho 1m i~ul. De q11alq11Cf
ionna, o tnlism!I pode amia::eror ..-ncr)llas d11 Mundo Yin ou
Yang (nu11ca ambo:i), cndiooferecê-losno seu donocomoonpl
:1prorriaJodc Chi.
5t'.m~'rt' 4u ·~ u 1111ali~mã de pd..- t!SllV<'r u1n uma área onde
AMurnlha ~ ltlllO (6 ou menos), 11 Jo;,o:tdor pode t:1:er um fl''le
p;ira o c.1l i ~111:\, u"md.i uma P;irad:i d" [):1Ll11, 1 ~u:1l an mímL·rll
d<' pomos tlo Auk~cdcntc. A dihculdndedc'sc tc,tc é ii:ual no
n(veld.i Muralha+ 3. Pamc.ad.1suce.so,01Jl1S111:ip<ideabs.•rver
um ponrode Chi a p:irttc J,JChí amb1l'ntcda regilo. Só poJc 5'.'f
feira 1111\il temati\'a Je ah:.orver o Chi por no11c, e um tall!>rro
arrna:ena um númerumáxíruoJc ponto,, de Chi 11:11alaonúmcn:
de í")nll>' n11 Anrt'ctdcntc (a....,,im, 111111alm11A d..- 1ade dt lrr•
pc..1ntos ~rmirc rt1•, dados µara absorver n Chi,. :um:t:i.'n.i OI!
rnáximo 1rê' p1!0r<h ,ie Chi .I~ um.1 \'e:).
Subse4iknt•·mrnrt'. ao tocar o u1hsm:i e g.1~11r um rumo~
conc1.'Titr.mdo," \alllpiro podi: urili:ar "Chi O Chi de um
talismã ixxlc 5<'r u'ado do mlxlo nom1.1lr;im f1Nl·ncr:.1r 11i-oph-
nas, curar fcnmencos. e1c. O vamp1roalmfa pode g,1,rnrarenas
a4uannJudede Chi por rumo que >eu nf\'d Jc Dannn pem11tt
(\'('rÓ1pítulo OoL,).

Q; talismn de 1.1de 'crd.tdeim ;;ão cxrrcrna1nc llt<' ran1' e
111UltO cfümad1». \111cl! pode prectSar dl'kndcr cu tnlbm!\
tmtra rtvms ih idos. CkilSlonalmcnrc, os tahsmâ.s s!lo U>Jdos
COllX' prllnuos em duelos e npostas, mas ~'Ssas d isput ( prcct <.lm
ttrmum• tmportantC'" rara merecer um pr<"mio como <'5~.
• um ponto de Lhí
•• ,JL,b rximo:; Je Chi
• • • tr~puntos<lcChi
• • • • 411am1pumosdcCLtl
• • • • • 'incn t'.l(•ntrn. Jc Chi
~F.UO
\1•rê P•"lS>Ui um ou m:its artd:itt» criados cm nlguma Era
ant< nor.11ssc~ artcfa11 i:. iru ~"lCO:. podem ~·r m rn..'IS, JÓms ou nutnlS
rtliquus mCsttcas. Os artefatos podem h.'r •ido ofncc.1<los l~Jr
(lffntos ou mandanru, ou (o qu<· é impro,11\el) \ oc:ê J'<Xk ter
lll!lplesmcntc te· lo encontrado ou roubado. Quanto maior seu
-dnc= Antecl.'tlentc, maispodemso(s) o(.) :mdatu(s). VcJ3
oC pfruloOuop 1rattlgu1bexemplosdcartcl3tos.
• Você iKl"ui um nrrdaro J,• Nível Vm
• • \'1>e~ 1x,,,ui 11rn ,1rtd.1r1 "!" Nf\ cl IJ,11$1111 Jt11s
.•rtcfatos "" :'l:í,<!1Um
• • • VncC· po,,ui umo11 m::iis an~fatos Çl•11111111 l<11,1l
,l,· uê• nfwt~
• • • • V11d1 1'.1(1,~111umou mai-artcfu111SLorn um 1m:il
dt• q1111m ní\'etS
• • • • • Voe.'.! pnssm umoumais;irtcbtos 1..1)m 1mirowl
de ClllCO llÍ\'CIS
........
K1 ma1ona dos<'3SOS. cs._o:e Antt'<edente n~o se ophca J1rc·
wru:ntcn '1x:r"4.llla;;cm, ma' 10 1111comn um 10..!o. Osp.: rsonrt·
gerahomcnlb'l"l:mt um t:'1>fr1ti 1Ym ou Ynngdos munJu,c•pm·
rum. E~c 1:spfrito (l1"1lwdd0 como um nu,h111u um nal) 14:..:
c1~n1 ''-"l~ucdl.'"p.11m1111" p:irao wue u:;ao> '""111•ircl!>(t >mo,c1 Lç
agcnt~s tNrc111"; 1·m 1tfte1, ele l're>entcia 11> pcr,c111a,::c1b tOlll
C011'dh11st·. l'm ,1lg1m~t.Nl>, poderescspcduis.
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O, 1111>hi Sl'ln <'•pfrnos, l(im tnda.. limirn\t•l'S e 1x1dere'
!kl,,~ (\'l:r p~$. 209-21 l). Ele, não poJi:m 'cr dl~lrufdos cn-
q\l.l:U 10 1111exu11r. ma~ podem ter !>t!U Chi rcduzjJoa :t·ro. l m
nu;h1que sofre 11mad1·rrota tJ() \'ergonhosasc R,c111istt1u1 noo
munJos espmrua1s com "'1rre Iam:..- de 4u.1l4uer um que
lêllll3preienc1:idno tcrrf\ el 1contt!<:imento. Enquanwom:~ht
C<lt\\.llesLe, os pcrsonaboen' não podem co111.11á-lo nem us.1r
ntnhum de st:u' 11(..J,•rcs e, ao recuperar -se, dl' cerrnmenre
cer' nuuroadi:er parn s<'ll' st.'T\'06 ill.,;11mpctc11tcs 1JU<' po.'rm1tir,m1
un111 n1lro r~n 1n11 •lcr;\\·cl ..
O pilllL'r do nu~h1 d,· um 11 ué dctcrr11111.1d1 •pelo tor,11 de
JXlll!OSg.1,1 1>~ pPl toJo"" f"CT~lfül~Cll' d11 1<11. C,1da nu,hi tem
um111111'h:hico.lo.•t\11t1•ccJo.:111c, ..:iuc prcd,a ~..., paJ,'0)':1mohtcr
•(wordo.11rn•hi; nas p:ígs. 212-2 l 3cncontram·'•' ••xo.•mplos de
nmht csc1isc.usl<l!ls'ío ÍUml·c1Jus. O,. per~onagcns podem g;l5t3T
pontos nd1cmnal~ para com:..-dcr h.1btl1dildes cxrr s aos seus
nuslu uulr:ando n tJbda o ~guir.
O. nush1 l 1mbém JX.xlt:m cx1pr obrn:açõei; por p3rto.• dos
pcrsuru~ns ulém de toda< a< ourras r~bcionndas nu Cu)todo.>
Ar.tcccdc-mc. &ses dl'\'ere' •uhrmcmpt.•ntos Jo CU•lUtotal,111
nush1. contuJ,,, os p,·rsonJi:en• que comprem r.m rd.1çL>cs
hlskamentc· submctc·111-'c lt vas~ab~m, completa cnm 1,,J,1so:.
;cu11ur,1m~'nto~ (,1rmab. Eli.::; ..:.ll'\1 •oh ÍL?:l·li~, p111 s11.1 hti1m.1 u
cun:pnr quaÍS<.jllo.'r JcvL'ri.:. i:xil!ido.,, <: •l> t•spfntos tK.1111 1111111<1
bmh>5 •JUtt11Jt1 cl,S v11,,nJos m11<cram»c dôle.us ... Uni nu~lu
sempn.' cu~1.11X'lo 111<:110' um ponw [1''1fa>l!r i:1,mp!lldl1,
17
Um nushi ~bfuico" p. •ssui um Glu Je 20 e 'de p< ntns p.1rn
,•remd1\'tdtdosentrc furt.1, linosce h·r~aJe \lont.1dc. Todos
n; nush1 JXb.'>UCmos En~antosda Vi~~oJoDragãocde R.."'<.om·
mmç.1•'· A não ser que se1am comi radas hah1li,fades ~xtr.is, o
nu,hié um c>rlrno rdatl\Jmenre mtcnoredf>mtclt'ssado.
(),, nlb!11 podem emprest~r p.'lderes CSJX'Cta1s aos pcrs(lnJ·
gcn~; tais podl·te.> l'lil1\o dcscntN nas~ pcufica~õc; d.- e J 1
nu~lu. O p<.Jcr,6p1 idcsN usriJo r• ir um\ ,1mr1ro.1 cada turno.
:-Jo 1.:omc\"' de: c...la 1urno, o pcrwnagem qui: ~,tJycr usan.lrw
r• i<lcrnJo nu~h1ll.•clfl1!l~"11s111.1 nrêmou S<.'<'5 pa~sa .1Ji:mtL' e,
"ª~ºo laça, p.1r,1 q111•111.
Os uusl11s;m par11c11l1m1cntc comuns entre llS 1'm:1-1111 do
Jupliüt: J.1 C111é1a (aso1111~~ Ulrtt~o.lo Drng;i1,A:ul); u;1111tc!J "'
homc nagd.im nu~htpodt'• °"'"·enquanto muito:-' ,11np1ro6 J.1r• ,.
neses mais Jº' cns ahm'l:1m ter d~uhcrto nu~l11 no1 o~ e nnn
trad1c1ona1< (~pfntosJ.,de1n1.:J<bJc,d.isn\jqumascmémL'ml!l
da lnrernc~)
();> n li'h1 l>.'io scr..-5 or1,rulhcr..os, )t' os pcrson ll!ef!S n5o eomc
i:uire1n re,pe11ar o nush1, de p...i<lc •1mplesmenli" de1x lf o nv
Um i .fo~rç 'locom.1cS5.1 é uma i;rnnde perJ:i derre~tfg10 .:ntre
os drc11l'" Kul.'i·Jm.
Cu~to P oder
1 Por tr.!s pontos de Por\ 1dt• \l,1ntldc. fúr1· 1"l"u Gnn1e
1 Por IOCh1
1 O nlL~l11 fot1 com!) 11 u AU!1 >111Jtlc,1mente
l O nu~h1 ~,-mprc cnnscguecncontnro> pcrsonagcn:;
2 O nu,hiquase sempre eMá por peno
2
2
O uuslu é tC'Jlt'll do nos mundos c-spmtual5
Por l:ncam.i pos5ufdo
) Por personagem extra que po5S'1 lliar os podctl'' <lo
n11sh1 noml'~motumo
4 O 1111,hi ··~r 1concc1:1dr' mtsuc:amcnt.: 11 tO(lns oscor11·
p:inlw1msdc 11·11, r,·11111t111J1 •411,• dl'S'<'C< 11num,11u.:1n
e-nrr•' ,1 mc,moJ grnnJc~ d1,t511o.ias
·l () nush1 po<ll' CXl)llí dC\'Cfé~ ,jmpf.·, tl1 >' r<·rsOlldL!L'ns
(''Punam°' cs1uJ 11\lls hcrcc~s (jll<' 1 Kh::u :1111 nnnhri
imagem >ai:rnd.1.")
-2 O nush1 pode cxigu deveres sérh 1:< dos pe l 5<lll lg<'ll
\" 1mpeç.1m que os bcbt.-dort"$ de sani:;uc do Octdc nrc
con mpamo5antumo~i:rnJo.M)
.3 O nush1 pode cxtglr de\ cres critK•>S d~ penona ens
("Vão .mInferno Yomi Jos Esfobdos \lrw>Se tragam me
oc11!.irda RmnltJ YumJ Tou Mu.")
R}Tos
().; Kuri-jm n,;o ··~1 n11 lunitnJos ·"'~·der Jc SllA' Dhc1rl l·
n:is . .\ lg1msC.1c;uos 1:nnb••m p1.1>1.k·111 usar aH11rrc111 "'lo~' 11-.I!..'
Chi 8 rT'.Wt's de cerirrn'imas p<1Jcrns1.1sc hJm.1da, tl1· 1110~ (l'~ll·
1.!6). 0Anrecedcnte R1111)qu mtih.:a411;.imos Ili\ eis de 1 i1os
um p1.m.on31(L'm conhcc,• 1111 comt~u da o. rôn1ca; um pcr~on.1·
g••m podt.'conhcccrmuuo> ritOSpl.'qucnmou l•m rtl11gr.1ndc
t; m rcrsc>na~cm prc<:tsa 1cr o ( <mhec.1mento Ritlllli>< m nh d
r~:il ou maior io de qualquer nto comprado, C' nenhum
rersona'.:cmuuc.ial de\.: conhecer um ntoJc NfrdQU!ltroou
Ni,dCu1co.
• O pcr,;on 1·1·m, ,1nht'Ce um nível de fllLl>-
• • O~'Crson:Jj!1'm LOnhec,, d, 11' nÍ\'Cb de ritos.
• • • O 11<.·1"111::i.1:.:m'11nht'c~ tr~> níH~h Jc rilos.
• • • • O l'<'I s11n.1gcmcnnlll .:cqumn> níw1sdo.· ril·>~·
• • • • • O pcr><m 1'l'tn crn1lit•cc: cinco nÍ\'ci>tlc 1110:;.
••
Talvc: scp "ª'Virtude~ qu<' <IS CataK'> d1t1rnm maL' dos
\'llmp1rns oc1dcnr.ib. Via de n·gm, a per>)'L'CIÍ\'3 do:. Cumitas é
dl' um umtliw indi,·idu:il l' •dvn~<'m c:ontr8 n 'ua n:11 urc:a
imc riur; por lmtto lado.1 >P" n«1nw mo Kt•l'i-jin ( l á'''~'' i:onçcn·
tr.< ·M: 110 alinh:um.•nto uhnrmonia Jn 'lodo.
°"
Mc>nlll Kuci·jin 4u!'$1mpari::1m com os id<."lliS e prálÍL'US
oc1clcnta1s L"W>tumam p.r.;:;u1r ·" Virrudr' a wgutr ,kscmd> cm
,.ez dasociJL'tltais da Coruciêncla, t\ ucoconnole, l'IC. 0&.'glln·
doAlcmoguanla ltçÕL-s árdua,, eapcn:tS arrav~ dl' 11111 aprcn·
dW1do rtt:•)fll"J é iX">(,·cl ev11ar o cobp.-o c:írmico.
\'J~DES DO CH, l D.f... AI.MA.
OsKud-jln P<"'llcm qu.1tro Virtu<les.quc "1ina111up:-ida' •'111
doL!.1'.1res11p1>•to;... Ell'"llo.1' V1rtud1:, JuChi tYínl' Yang) e .is
Vutude5JaAlma (l lunc l'\1}.A~ VírtuJnJoClumuamçrnno
mt..-dhl<i ,lc pehonahd 1,lt' e 1.1uan1ifkam a bab1lí<ladc Jc um
,·,1mpm•cmal"'<ll''\'ere11,ar<•Qli.A) Virtu<lc.daAlmamedcm
º' lad,ii; racional e \ie,tial do pen;o11aci:m.
As V11 rnde,d1•°'it"daAl111:i \,trlamJt: la 10- mas, como
slí1H•pt1'1;1~. a yt1:inri1fadc dt' llOlll1 •> i:m uma Virtude rcJu:l'm
om:.\ximn pem1íridt1 rar,1 ;i V11 t mlcoprn.ta. Um Kuci·im inu•bl
r~xlc ter nom:íximo ló ['1nr11511:1r:i Cll,fa ~'ilr<ll' VirmJ.:s :"' im,
M" P nf\d de Ym de um vnmp1m .! 6. 'eu Yan1: máxum• (! 4. Em
pcrwnagcns principlant<'5, uma Virndl' •io Chí acuro de 5 (!
con•tdcradn extr•.10rdmána, e um ní\'d de 7 ou m.tt> au1oma1i-
camcn1e4uahfica orcrsonagem (lara umd~e-111ilíbri1• pt.•m1a·
uem« Je Chi.
Nfvci.5 maisêk·vado~d.- D:irmac1111ccdcm HO' p1·r~1•n1i:1:m
uma rcrccpçãomaior dt·~ua c)ci~renç i a. De;.,.e modo, v.impin ,,
Ct>t 1111lvci' ~"·unçaJ0><l1: L)arma p<xlcm ~11per;1r ''"ª' li11111.1çric.,,
Assim, um p.:r~l•na1;cm .:om um nfvcl de O:urn.1dl·6 pode• ter
l 2 pon1<1SL"tl1 um par <lc virtudes - Hun -tiP'" 1', por exe111pl<>,
ou Yin6 Yang6. \'i:ja oCapítul<• Dms par:t maiores inform.1ç(ic.~.
vJR.TUDES DO Cttj:
YJN E YANc;
Ó> b~bi1 >:.doRcinv M~dioJi:cmquê nocn11W\'•)l •llt11\'crso
d1\"ltlm·se eni <lua.. mt.'t11dc). l!m:1 d:i.- merad.-s er 1 o Yung
brilh:.m1ecalivo; a outra, o Yinl)(lmhnoeneg~1il o. O.. Kuei·Jm
sãocn.11un1>~mpcn.>a> cntrl'.i ,id;1 ca morte, e 11>s1m po suem
canto Ym como Yang.
1\ planilha de p.>r>1•nagc111.1pre,,mraJu:i, linha, separadas
de V1rwJ . . ,J, •Chi.A rruncm1, o n!wl J't'rman...nr.- l• i•rt>ntü,),
m1:de 11 a11rl'nduaJopc>'11,il d11p<'r>1inag~·mru1110 .,) 1:11cr1.>ias
r•"li i\'11 llll l\e~aciva, a»Íll1C\ 'lllll ll !'fól li de Cont 1<1le ~11hre ·"
e1w1i;w' que de ingl're. Eb~e n lvel é usado sempre t1u c o
p.-dir um te~tt: de Yin ou Yan g. A 'l'!:1tOd,1 linha,
t C'.'<I O
m 'luadrndo;;, mede 4uamo Y111 ou) .mii têmJlllr:lrio (conhc·
ctdocomoChi) ovam1 iro in,t;criu. OYinou Yanl! 1e111porano
podeex.:c.'l!er o nívl'I permancnt« Jc Yin ou Yang do P•·r•1ma-
gcm (l' moira~ ve:e, o fa:); css.1 c:ondiç:1C> .f conhci. >da ,·Clm"
Jcsequi líhriodo Clu •· 1x•d<' lt·'"'r a ef1: i l<.>> cn la11•rni> nnc ivo'
(Ycrp· 1gs. l ~9-140).
O Yin e o Yang pl'r111a11c11to 'Cí\'Cm como uma nwdi,b
.1pn•x1rna,la Ja per'°nahdadl·dopcrsonJgem. Um pçrs.1nai,:em
que poss111 um nível de\'lldO Jc Yang pmv:n·dmcnrl' S<'r.1
cn~r~<oesu'i<l'tf\'d 8 extri:mosemoc1onai5 (dcalcgrin. 6d1C><'
até mcsm1 •medo 011 triste:.~); por (lutro lado, um rcrsnnagcm
u>:c1um nf\'cl clc,-udodc Ym prov.1\•clmcm<' será fno. calmo.
cínicot'um1,,..>,1copcss11n~1a,("Q-S1\'('lnwm.-atém,'St00m.~
~a maiona dos cnsos, um nível de\'.i,lo cltl uma \'inudc• c'xtj,'1!
11mnfwl mai, b:uxodc~cuopc•otu éd1tk1I ~e1 simultant-.inll'n·
recalmo e enu" it'nal. No emanto, \~1mrin>> e.11n 1inu crand~
ilnminnç~. 1(ô+ cm um nível Je Durm.1) .11.1.:1hl.-1 nmaa:.si11ul.11
e comrnl 1r MI'" Jlcotomi;.b imcrm1>; .1"i1n, {! bem ('<1,,fvcl
enconrr.ir 11 ívci' multo ele\'aJo, <lc Y111 e Y.mg c,1.-xh1indonu
m~rnobodl11sa11va.
YJN
A Vurude Y111 q11an1itlL'a a smtoma <lopt~rsonai;cm ccin as
cn<!rgi:b snmbri~' e lkgall\'a:.. Ela é u~1d,1 411;md1l5e rc'I '"à
alma Je fogo, ,111:mdo sc 111ili:a l•U l•lt1.1lí:a Dbc1plina.-. ll~i.h'
110 Yin e qua11do -'" h,l,1 com fam 1~m.1~ e outro.. e>pírito' Yln.
V ;unpmi~ c11m ,-a lorc,de\'aJ<b Je 'ú11 111 irm..lrncmc J.onu·
nam Di.>e1rl111a.> li1,r.:ida, à morre e à mampubção <le forças
11e~a1 t\'ll~ C..:Omotms Kuei-jin "!i' •
re..er. a16rios Jc tanw l'nergia
nl"t.>attva. nom1almcnre ~ monats con~1Jeram .:'""°~ C'.ataios
n:pug11.at11L'M •u assu-r;idort?'.'-emhor:i .14:uru moruu;,, aquele~
4ucpo,,,,ucm muttaen('fg'i~ Yin, '.:ja111 u1raidl•iporvamrm1,c, 111
Yin clcv.1<lu. Vampm'>y11ese dc,t.>quil1h111ra1n L<>m Yin 1cndt 111
a .1~mdh:lí·W ~ cnd;-ívere., ou a1é llll'>lll11 parecer putn:fot o~;
cs!>e'' mortos·vívos >ão chamadnsde ··h 'i11g'111h.
Q, Kl1l"Í·JlllP'!S>11cmJc1is nfvcbde Yin. Onr~dp1:nnam·n1c
to' ronr.>s) mede o conrrule do pt·r~>nag<"m '°hrc a cncrgi.1
negar[\';'!. O nín·I tcmporáno de Ym (os q11adrad1>S) mede
quanto Clu Ym e~tá no corpo do \'llnlPlr• 1. ::>e o pcrwnagem
in~ctir muito mais Yin Jo -IUC é c:np:i: d,• com rolar, 1:>so P<xl•
t<''Ullat L'lll <lt\ cr~us cfomh cohrer;u~ (\ c•t "DcSt."quilíbnn d,·
Chi", p.~J.!>- 139 140)
U~DO o Y11i4
• Nat un ·:a de Fogo - A p1lme11a e mais importante
que'r ª' ~ 1 fotll J._. que» Virmde \'in é a CaractcraUL"a maJa
para re-1,ur à naturl':a de fogo. \'amplíll> com Yin deva.las
simple,m<"me sl'io frni- e re>ervado, demais 1iara >1:r1:m muno
~ferndl'' pela fún.1.
• Visão Fantasmagórica -Ga~umJn um ponto J,; Y111,
o,(.uaill~ I" idem ~inwniz~r-'e com 'cu '\'i11,,1qul' lh~, permlt~
ve;-r ª' m;irc.i~ dL• Yin •·m ourm,. f'.,,l' poder fu11ciona Je m<xl11
>cmelhanu.• à ltarihJa. lede Ví<;'liJd.1 M11l tl'dl' uma ap;mçl\o,•
dur,1 11111.1 cena.
A \'j,lo r1.111H1Sí!1ag6nc.1 permneq\11.' llCataio \ CJª criatu•
ras doMun.111 Yin; c~'l:i< criarnrns1nd11eml1pariçõe,, E-pcctros
e 011trn>. l'llra 1.1:~·10 1 ílCat.1io pf<'CU:t •oncemrar·'c pnr trê!.
turn<hl' tc>lllí l\·rçcpç:io T Ocul11,mo (diticulJaJ.c Ja l\luru·
lh<t k>e:d + 2).
U<.and(1 il Vb;i<l ranr~'mag/\nc.1, um Cma10 ~ CilpJ.Z de
nn.1lbar 1míi:tllfi ou presa.' \i\'as lm•lfh >S-\' t 1osc Re,,11r1!1J•1>C• >n·
wm. f.1111i1,m.<s n:iol ..:m bu>eadcfr.1 111eias l'Strnmr.us. J\og:htilr
crê_, IU0105 conu~ntrando·se {nenh11m :tt.0•1ue, nenhum ITlO\l•
m.-ntontlhrápi<lodoq11ecaminh.ir) c1cs1:111do Ym + Med1c1ru
(vinl:>) ílll ()(!dos (manimadn:.) contm uma d1ficuldaJe Jc S.o
\'ampiro podi:'dl'l'fl'rir Lun ~llpc "atenu~ c1mn .1 Of•hJd••. intl11.,'l11Jo
wn níwl l'Xtrn .f,• dano pur suct:>'><J. EM:1 rêcnKa ~ hoa 1 in111111
ÚJ11C1 l nl:tljllt' fl>ll P; Ullla \'l:Z yuet> atnqUC tt·nh:Hitfo rdto (u>lll
suee'" >1111n:lo),11' .unpiro prcdsa 5tnt111ll:a1·'..:11111 r.1 h·;c:01110
OOJt'to '" de."'j,1 de~Íctlr outro ::•>Ire foc.1li:.1dn.
O \'ampim pode t:.tudar manchas mística, L'tllb.1Jas pela
em,.indo Y1n. l )es,,.- m1:Ju, clepodedct~Llm <' .maltsarquakjuet
k'Tllllcnto, lnabiltdaJ.: 011 doença qu<' um 11ln1 :.t>Írn. 1-mê·lo
 m r re J Pcn.cp., o -'- Medicina (d1f1culdadc 4 a 8,
d d •J 1 t urc do 1 roblcma). l m uc.~'iO pcrm te
1 1rr1 ,, [ ~ uma d 1mio)e rmx1mada da~ ude e J •
cl Jcknmcm"JLl IH>c 1k1ermmt>sede,ofrc,lcd<>l'OÇ·J,
l\'I k 11 ·uc, c't. Um vamp iro •cm nín·h ckv ul1 d1l
nl cc1mcn10 l\f,J11 ln prP\~Vt"lmenre n;H, r<"C1lllh<'Cl'r,l u
1 u11~ll'llll<"d1 ~lln, ;ipen.~< 411c ele c'l~ "<loc11t••",
1 "tr1cn"oual •o emclhanie
\ \ 1 o l nta ma"6m:a em um objeto 111 11lm 1<lo
nJml m•podc:fateTumrc:;u?,iePerccpç o+ Olíc1os
do) (d1fi uldmlc 4 8. dt•pt.>ndrndo da extcn :lo do
>pl'rnure 'lllt' o \ amp1ro n ili~ o J 110 e
u e tlio de corno reparar<• Hem
• l 1111100• o tcn'o
•• Rd J)odn
propós1cos-sees.sespro~1to;; o"bons" ou "ruins" dept•nJe
intc1r:trn('nre do vampiro cm 4uc o. l.) Yang é u 1Jo p:ira
10.:-i.;ur a sm1:içõcs ,1 u 1.1dom ou -i11à1Klo se r.-altz.1 um çlio.
Aocnnrr;innde,cus unl lh lllll"S ~ mp r,xidt1'Comc m1
ç l i>, v;imp1ros .:on1 um Y.mg o.: lt•\ i.111 pJíl'< cm 11141, hum 1111".
fl c-,~áOP<ffiOTt(l>•\1\"05lfll l''I: !l'\ ,111( HlldOS lllllllli<" p Irri\ l llj~lr
' li ~5fumíl1as.~-.., 1h u vdhu d1sput 1 llll< unir ecnmm l'<!SSO:ls
11m:idas.Eles:idc r11n' 11n111 h1rcn1re.i p 11de,11111 rtdôc<1lo
Reino Méd io figl1M111 1 e ti \C e• literalmentl' t mandt' 1
,·no.:ri;:in dopo~o
Contudo,n~oimponaqu:int iY:m•um\ '11~ ro n um1,
le é n,, melhor da.s htp6tc cs, um 1 r1"1i 1 dJ \ da, e meml<l
un de uma \1d:i r ub 1d i V 1mptrl e.um um) ng ele~ d >
i:;t mi de lmg1rque àlihum; no nw e cx.!rntn.:nte ~MJ um
tlntimcnro QuanJo u:is111turc \ m ncasme\lll\'elmente
1tloram, 5eu de ap. nt 1mcnto muttJ H'Zl'~ lei a a 11m Irene 1
0

• • • \k'í.lll ll 1 ) n1111to m;rn, krrívcl 4uc •) dl ~cus 1•rimo.s111 11s ileum riem
• • • • lmpJ~•rv. t
• • • • • ( ,,.JaJ,, UuaeDO o Y ANCf
6• + S,1brc11atumlmcnr"calmo • Cura- Chi Y.rngp0dc rc11mb111adoct>m<1sang11,•d11
l'amf mi,•cntrci..'U•, l>lll l u c:11rn1111111ch:-.1ídcc:ur.i.C.1Japo111•l
Y.utef Jc Clu Yfmg n1ra um NI\ cl Jc \ li 1hd ide nonnaL
' 1 todo) ln (o a cenrelhn hnlh:mtc l'3111 .1 que • \'i:;ão da Vidn- A 1m<.omot Catatllli >!locapa.c de
rt\\lll•' 1presenra ÉoYangqucdã 10Kuc1 Jln 1 <'r os trll\OSclo 'l m, eles 1nmbl'll1poJern.-produ:irnh11 th 1 de
1 irpo:loSei,'UndoAlento m3S lámli.::méo Yang de\ is.'lod,• Vida de um:1 •r m~ 1 Ao 1 tar um p.1ntode 'l ,
aa fon eexrra rdmán:ido\'amµtru. l'kc~"!WmoJo. O\.tmp1ropodesmtomz'.lr se como tluxos<lc'ld) o eu redor
e 1furi, 111 >trt•quclmpcleo Kud·Jlll3 volt 1 e h11 nrtmi., durante 11m.'l cena
te tpÚ5 a m tr.1 Os Kue1-1m di:em que, '"111 o) ang. de Q11andnd01s (011m:1is) CTl c11co11tr.1rn-«',<.1Saunstmoc1
mpl~mcni.:c)l ltl u11 ... mcr1os. 11 t1H1m· º' e<·1 cmn ~bnlh 1m" por um in>I me; ~ am111rn1ó que
En bnrno Y nig !:'CJa ,1 eneri;1~ "'p<hln\"a'', <:>'< Ler 1nt• tcm 11111 1 tcll l l"lll k r <"l's:l 111rn (Pcr•:t:I ç!hi + En1p.Hll, d1l1<11ld:1.I,, il)
ccn >1.1ç3• 1h..;ur .1111c 111 t· cl1t.· 11•11ft" ··nrre ,,, 1111 110'-' tvo~. l l l 'lu podem <lht,•r i n l;1rm~çi\l!s~\lh1 e o '" 11 t imcnt1 is1 ,.,..l.lJelms.l.1
\ m~ , t> c)r{m11 l11 q1 Lt" "' vampir1h u;.an1 paraª' onç 11em eu' (';fl 11IJ l",1' n h:<en. Jas. t\$0 111 1, <USO <k•IS 11181;11."ll IS " '"PI< an I>
'~º=--~~~--~---------.----------......~
ri vai>,.; çumprímcntasscm ;mugavdmenre en1 uma Jl>s1a, um
Kud-j111 ti>lutocumq,'<1irmJcrccrara foísca de rtver~:in <'inveja
<JUe brilhou momcntanl'amcnte entre ele.,. (Es,;e poder é u1ilí-
zado m~· l hor cm mortais: é cnns1dcrndo uma pcrig11sa fui ta dt•
eriqueca 11<á-lo t'lll uutn> sllt'n, cmbom os Kín-pn e hnrbnros
sem dha n l t~ ros•:utl ~r analisados à V()ntru:le.)
O \•:unpiro J"'xle dcti.:ctar L'mt>ções intensas cm morrais.
O mcem ranJu->e numa l'moçáo cm partic:ular e test;mdo Per-
cepçao -'- Yang (Jiíicul<laJc 9), o vampiro [li.XI" "rn>rreA1"
ayuel:1 t'llll>ç.llo. O akancc desse poJer é de seis merms ve?eso
nh ..! <lt' P~<.-pç!lo <lo vampiro. Além de suei urih~:iç,'\o óhvia
parn caçar (p.ex .• 'intoni:ar-~ à luxurw para n:r >e um mona!
é facilmt'nte sed11zid,1), a Vis!íuda \"iJ:.1pcnnit.:4ucos vampiro.-;
.,nconrrem t~1111e~c• >m gr:inde&qmrntiJaJe,; Jc energia emoa-
on:il. Paru cada suces,,o num resre dt' PctLCJ.'<,âo + Yan~. a
Jifi~ulJaJe no~ re>res de n1\a d,, \'alllpiro ~ rl·Juzi<la cm um.
FínJ !mente,,> Yampiro pnde remar decec ta1 uiatura,, Jn
MunJo Yani.:, inclumdoespfrirc"cnnheddn:,c01nt' Jphi>0metb,
assim comoouno< sere!t de reinm •onheddll' nn Od<lcntl'
como a Umbra Médm. Para rlerectar e~sa~ '' itnura:. <.:om
suei!!>.~'• u vamp1ruprecisa concenrrar-se 11()r t rêstumu, e testar
Pcrcl'J'Çlk• + Ocuki~mo (dllkuldnde igu;il /'i ,\.1ura llrn local +
2). Um;i \ cz vbLas. as cnarurns esplrinrni< permatwc.em vbf\'CI>
att ()fina 1\1'1 ..:ena. (Para m;uores 111fmmnçt">e,.,,1,br<' <»l'Ííllt"•
'<'rp!li;:s. Z09-2 I J.)
• Natureza Ondeante - O Y:ing é :i hn'"' J:i c111 agem.
Ovampiro u'a 1 Larancr[sUcil Ynn~parn tesrcsde restsrénci:i
à natur...i::a ondi:•l!Hc.
• Lct:ir1.>ico
•• ALiVt>
••• Animildo
•••• Ap:aixonJJo
••••• Exaltado
Sob1 cn.ituralmcntc CTJéq::1to
\l;R,TUDH Dº
Hu.. E .P•o
O pen.,'1nient'' chiui:s Jivide uaJiuonalmenre a alm.1 em
<lua, pw lt:s: 11 ai nia nnimal e ltúeriur (u P'u) e a ahn111 acionnl e
>U~rhir ll> 1 hm). A mai<•ria Jl>> Kuet-ji11 au:itn e~,1 \'i:s;1o
Jicorômica, ernlx1ra os Catai<J>em rel!.U:>e.-;db1untc' mm1as vdle>
'"' refrrnm 11 esc;,1,alm a.~ d uai.:. atra vé><le m•mc>JifcrenrL'l" Dni,•
modo, rtklo,os Kui:i-]111 p<.•,~ucmdu;i:, Vir1uJc~J.1 Alma,1.J lun
e o P'o Com0 a;; Vir 1uJ.:< du Clu, a:. \'irtudc> da Alma J'i'dcm
vuriardc la IC emh >ra q1111l<1m·r 11ívd:.Km1u de 5 .sc1ac.1m,iJ~­
ra<locxtra\lrdinário~r~ 11m 1ier~11nagc111 lnit:illl.
A~tm n'mo ª' Virrndes dn Chi, ;1~ Vlrll!dt:• Ja Alm:i >Jo
cxa1.UrtL'ntc opo:1tas; um níveldev;idot>m uma dimimn <J niwl
m:iximodc >r:u oposto. E. como cm r<'iJÇli•'à• VircudcsJ,>Ch1,
vamp1ms com uma compreensão D;inmca maior 1x•<k m •.-,uni·
l,1r .seu:. impuls<l• c>pustns e superar 'Lia;; l1m1t11ç(>e,. ]lwcm.ci>n•
vi.:nc 1do>quc<lcsafuun um bodhis;ntva ;:i pare111 c·111c11tc p<tcilko
pl'll..lcm ,cr derrotados pcl~ força do ()\,mf>nlo qm: \'Ívc k-...\1
ahatxL> Ja •up.:rtídc pl:ícida do atll'.i~o. co111<1 um cüo lid
é>pct-al\J, I J)d,b l)ídc ru, Jc ~li me:; tTI.!.
HuN
O Hun {: n VirLUJc corrcspondcmeà for~;i da alm.~ s11~1i >r
dllper~(•n 1i.;t'lll. O Hun m.:Jl.'obdornci< >n!ll d,1['l'n<.'ll:lh'<:m, '' 1,1
h;1h1lídade parap<."nsamc.:ntos abstr.,tos e esrérico" 'ua t•mparrn
remane>Lcnte Lum mortais e 5un dererm111açllo i;«ml. O Hun
il>•emelha-se ao nf\•ddc Comciêncin do Ocidl.'ntt•. mas niK• é
prel'isauwmc igual- pcrsonagcn~ de soc.1<:J~dl'> ,J.:,nnrada;
prn..rn<:1n Virtudl', Hun que se conccnrmm na reall:nçrto d,·
obrigaçô~ em 1'<:% Jo JJlC~o il mort:.il1daJL•. ~ Lerta follT'<t, o
1hm,:11ma mtl<.hJada honra c<lcvuçãodnj1'!hOnaJ.!cm pa1i1 com
s11a.,obrigaçõe~.
P..:1xma~en,com n1vc:b d.-vdJ•>:. de Hun cosi umnm "<!r mais
ret1cx.h'<~~e~pnín1a1 ~. mai.s ~'\Jci<:nlese m;.ú:,t.,nt rnfad11>. A''ini.
o.' que ~liiSllem nfvebbaiXLló d.: Hun (atérucsmocom Ambut°'
~·ienrai~ elev:idrl'i) co.; lllltUm l'tK Jmra cxisrénda dt'.11m 11<.)J Iro
de vista simplório, 11nitn<1l.:sC• >l' seni;ual.
Oní\'elde 1hin ~ u.;a,foparari:i;burnoP'ocamtrnlli-lo. Um
v;impírn rnmhém " onliz..1 pttra ~íntulllzar·:.I." cum o numdo
invi.'iívd aoo:eu n•dor. OI hmgovcmaa rurça<lt> \1, 1ntade- 11m
Kuci · 1in posM1i um nfvd inicia 1Jc Força de VomaJt.> 11.,•ual ao 'eu
nível Jc Hun, e o nível máximo{ia rQrça de Vonwdi: {: l).!U<ll.Jo
nível de Hun ... S (011 10, oq11« fór m.:n"r).
U~Do o Hu'-
• Artes Demoníacas - Quando ~ c\'t.>GI uma d-.1.>
Disc1phnasdasArre~ Demonfara,dn P'o,o Hun 1,.,>1.1e~r usa.lo
para "c,mtrdar"o P'oem um fnme:o.iconcrol.ido. Ikpoi:. (e ape;ru1.>
dcpt•i~) 4ue a Arre Demnnínca l~il l'\'t1C.rld~. o Kul·t-jin lc>tJ ,tu
níveldi: Hunc.>ntr.i u111.:.1dificuldade1gual aose11 P'< '·Um ,ucc,"1
permítequedc l'\'otJucaArtc Ckmcmfaç;i enqu:mrn nmm~m ,ua
pn'lpria Nnrure:<i; um ir.u:a~>O >ignifica •lUC n P'o ;~"u1TI1· o
controk do corpoenquamn :1 Artl' Dcmonfacaé u~adn.
• Empatia - U111 Ku<'1-jin nunca :ipo<l.: ter um1 Empana
ltL.ltor do que seu H un.
• Nature~a Sombria - O Hun l' a Car.ictcr(;,f11.:a u~,da
cm testeo parn resis111 aodomú1iodu P'o,
• Sentidos Aguçados - Cortw tlli Kuci·jin sfin e.>pítinJ5
pre.ID)t!nl corposm~lem1b, dnpodcm m.ar:.eu Hun r:im CWlCar
ll> semiJo, ai.:uçnJo.- de ~ll•S<'llldh:in1cs copirituais. Esse poJcr
funciona Jo ffit!Smo modo cjllt> n ro1.k·r Sc:uudu. Ai;ur,:.ado:. Jc
Cilml.o Ttts: AI Du Mil Corw
~(li) 1. Puracv<icnre~puckT, •)\'3mplr< 'prcdsa C• >ni.:entrar•
~------------------------~~~~-
\('p.:rum 1urn. '"' t•,taro H un (<lthculdaJe6l; upoJ,rdulõ'.1 urua
mia e pode '"r r.:ati\•a<lü (L"Omum r.:~ulwd,lnn.-lhor ou igwtl ao
Jo pnmdro tcstd Jurnntc L'flJa Lcll<l sub:..:qüetllc.
• Conver-.a Espiritual- Um Kul.'i-jin 1x>Je Ía:cr um tc>tc
Je tlun tddkuldaJi: Ja Mu1alha loc.LI) ~' 1ru con\'l'r:.:.uc:om um
e rimo, ,J.,,,[cquc- pri1 neiro ~Ja i.:ap 1: ,le detect.i-lo.
• Acalmando o P'o - Um Kuc1-1ln qL•e >u,umbe ii ~-ua
!l'J.!Ure:a -vml:-na pn.J,. Íater um 1e-1e de Hun \cliticuld.a<l<' 9).
'iet-OJl-etn-su• ed idl1, 11Kue1-j rn manri:ma cn11>dl\n, ia da:.açl\i.-s
t• mida< pdCl l1emõmo. Elt> n:i11 rx,.J,. imJ""dir od•.,,mrnio, m.1,
po<lcga5L.lr Força de \'onndc pam intlucncinrlevemcnreo P'o
<>U ('\1 rnr c<>rm' ;içõe~d(1rnm1.·11m mmn por p<lnt.1 gastP (p.ex.•
se n \lampm> dom!nadn pelo P'o e;ti\'er pre~t"" a ma1:ir uma
u1ançn de podl' ga>t:n um ixmm de Fnrça de Vomade para
ti;, .lo h~nar durante um rumo, dando uma clL1nçe para a
crt:mça fut,'lr) . Do mesmo modo, um Kuc1·1m cujo lado I-lun
pmnaneça comc1enre pode ga•rar um pomo de força de
VomaJe p;1ra Jr:er um:t tr.isc lúc1d;'I, (No exempl" acima, o
~ompiru ~i..le gastar Uffi('l'ntnde ftirça Llc Vontade pilra gritar,
'uirra. St!Ll 1d1<)ta!" parn 11 cnnnça, ca,,.1 acred11e que o garom
amda não t1..·nh.1 p.:rcef,1do" que esti acc1JUcccndo.)
• lru.t:lvd
•• :-:(1nnal
• • • Sêt\Sf\d
• • • • Sdl:-io
••••• Pmpic...u
llu111.inaJ, •
P'o
Ol>pt)Stoa<i Hun, 01'"1éo l.1<lua1um 1k-,;coe 1M11srruo>0do
\ mpuo -<i.111e<1' ~temhro, oc1J,·m:ii,chr1111a1111.h: &~tJ. Ê
o P04ue '"' 11a a fom,• do\':lmp110, e ~o l''oque traru.fonna um
rwh!em:i rnv1al numa ran·a monal.
Em mu11us aspe,'to,,o l''o !1'>...le ~r \i>mco1m)O laJo nel!to
,1Jnlmadnrerson~;:m- l1111a pnne da qua l 11pe1.,,.>n:lgt>nl n~o
o.e or!!Ulha. m 1;, nw>n111 ab~lm uma pane dei<'. OI'"' r1.·m 'ua
p(tpnaN;it11rt>~1 (\'er aJiame); e"a Na1 urevi r1:r1e~nca uma
d1nÇk1 S1gnifi1..a0\':1 ,J;i !'<llljUcdo pers1lllill!t'IU e devi: ~er intt:r-
~ 1.;u.!.1 como ral. Vamf'lrOS com níveis elev;id, 'de t lunmuita:;
\e';'l'< proc:ur;im can.1h:ar e :icalmar o ll'o. Outros C1caios
culu\-Jm cncom• idam seu- Demômos,f1ül'CClno;id,'T3mc<.<:1 açji<1
crucial p;ira ~cus de,-,:rcs i;:\rmico,;como monsrrns.
~ Ku~·•·Jm esrudarnm cu1dado-ameme sua conJiç:'io P•lr
nnlharcs di..· ann• e, dc'->e modo, o P'n nãn é enrnrado com o
m~5m11temi1rque:i S,,.,m d°"oclíhmrais. Osmaior..:ssáhitis •lum
l'll5tnam <Jlle MÍ é [ll>;.)ivcl ;:nconrrar um pwp<Íi!l<l verdadeiro
JW3nc:n>rcnc1a\'ilmríncaq1r.md1'0 P'oéaccíw,compreend1do
easmrulado. Naruralmentl.!, <1 P'on~n1em :t ml.!smaopmíão em
rclaçõonn >eu bJo Hun "fracore".
Aocomtim 1d.1 ,;_.,,101>c1dcmal.o P'o n."loé >•mp1C1'menre um
aJ1cISário incLm>C4ílent.: 4ueprcLL<;;J ;,.enlominadoc rq'l'imJdo.
O P'o Jc um Cataio é a pt:rsoniJkação do ladu negro do
1iers..m:i~e111-11m Dem(lni''"'tutvc C< >rruptL1r ,111 ,.i.:z Jc apenas
um.l Best 1. A ~.llure:H ,lo Hun dô P•.'t><m.1~em i.': e.CL>lhi<la :J
1 r11rd>JlivmJer..,_'1'l1> h{~iu1de Vampiro: AM.áscant-1Jl;li
l~at11re:ado P'o, a \oZdo Ocn...·11uo lntl'ri1ir,é\.'l'l:OlhiJ.ia partir
J()) Ar.:i~t ipüs do P'o li..taJos adian l~.
O P'o tem 'Lta~ utilida<l(!,, Vampiro.> com um P'u lortl' são
~ueuciro,; ll'IDÍ\'ei;. c to1mi<lá"eb. Muita:. vc:.:-.> Lléruõnil> dl'
um r•·r•,on, tJ.:em é a únka coisa yuc pod1: -.alvti-lo cm w1ia
ri111açã11pc·ri1,'<'-a.
,,
UUNDO oft'o
• Raiva Frené tica - O pcr5('1nngen1 po<lc rt~ntar t"all$ar
uma rai\'a freuéucu cm~i mc>mt>. Eli: joi:a ul!1 numeroJe dados
igual <.11> 'eu P\, conrra uma difkulJade 1.i:u.rl ,1 -eu 111111 + J
(m.-hom<> de LO); um q1ces~o indica q11e n JX'l'On~gcm hlwrou
su~ n:mu e:ade foi.;o. Um p.:ro:onagcm nri- garr.i,Ja nature:.idc
logo nl'io ;olrt: pl'naliJadl'~ por Janu,, e <>hém ac~so ao Chi
Demoníaco (ver adiantd.
• Artes Demo níaca s - :\'enhumpcN<11ia1->erupodcu"an-
çar numa -\ne Ül!monfa<..~ par.1um1úvd m.u<ir J,, <1ue ,cu P\1.
• Chi Demoníaco - O personai:em pode canult:ar um
poucu do p•xlcr t.lu Deml>n1tl para r~>altzar .SClL' ohjeti\ os. P.1r11
çaJa pt 1ntorermanente de p·o, '' insid11ra-:.1:qul'Ope1w11agcm
rem um pPmo 1empororio d•• P'o, ou "Chi Dl'mon!acr1": o Chi
Di.:m,1nfacn 1Xldc ~t:r "K,\Slo'' cm açõe~ adicinnais (com11se o
Kuci-jin t...,,tivesse emprc?gJnt!on R.!lp!de:), ~ui:essos :1d1c1(•nni•
de.tini 1(nuwm.:11 icu,, conm Po1ênc:i.1) ou~uc:~ aJkionaisde
força ( ram~mnuctm1áticü,).
lJrn Cotaio náor<xlega-rarma1' pomos de Chi Demonfacn
por cumL' do qu.;: .....,u nfvel de V11,t0r. l ma\'•·: lf.l'lo, "Chi
Di:moníaeo <' p...·rd1do pclort>sto Úa noitl'. Nocmantu, npcrscl-
na~.:m normiilrncntc recupera um pouco .Jdi: 1>11 ruc,mn elt'
todo quando acorda na n111rc scguinre: uma ve: de,pertn, de
pode restar seu P'11 (dificuldade 6l, e ca,fa SUCl'>S<hli."\ i>lvc um
ponto di: Chi Dern\lnfaco parn 1~rw1. O C..1u O.:monfac.1
wml'lém p..tdc~1--r t!ilnho..:m' ez Jn Chi normal >eopt:rst lll~gem
,e alimenta em um local Je Chi cnm1mp1d11 (\ e1 f\'íi.:. 139).
P.Jra unh::ar o Cht Oemon{n~l) por um1l cc11J, o ''ampirtl
preci~a fo:c rum telolc dt.' P'ocomra uma J1tiçuldadc 1g11.1l il m~
Virtuuc Hun + 3. Ele precisa olitcrpclomen(~~ um ,uci:s..m par.1
utili:arnCh1 Demnníac.o.Sedcoht11·erquillm <\ICt'M" ''''u mai>,
de sucumh;: à narure:a Je tni:•}-embor.i não tl'.nk.1;n:cssoa•>
Chi llen11111!.1coduran11! e"e pcríoo• '·
• Prt.'58.s - Ao contr;\n,1 dos Memhms ric1dcmms. os
Cua.lci:. CL'ior<"'""m pre,;ih nncur.11:.. Ga -cn ndo um ponwJc Chi
[)em,mi:l..:o, Orer:-õrUIJ:elU pode Criar Pft">asqui: ;ão iJ~nllclli à3
dos vamp1ru> oc1Jc1uais c111w,fo.,0> :i,pcctm. Ga,tand,1 do1•
rllnt, ,,Jc Chi Dcmoniaco, o pcr,onagcm podec:riRruma m.rn -
dibula rcpl!.!ta de pre:><is (d:mo agravado igual a força +l). As
prl':.as durwn ix1r umacrru.t.
• MudançadeNatu.reza -OPi.1én Virrudeu,aJap;ara
de1ennm11r 'li' o pt'r~,1nagem rcne1Ke il nn.tutl·za de togo,
sombria ou onde.1 me. C'iera lmt:n te, o númt.•m de dados ns.1,loem
um l•~te para mudar d.: natufC'za é igual ;,m n(vel de P'o.
DcrcndenJo da mudança cm quest/io, o pcrson:lc.:m re,[~tc
C(lffi Yin, Y.in~ 011 l lun.
• Resistência - Qunndo um pcr,011 1gcrn sofre um con·
trole m:\g1c<" dn mi.:mc, de pode tcnrar 11<ar ~u P'opara romper
oconm1le. O vampiro re~[a seu nlvel de P'n (dif'icuklade 9); um
'uce'"' 1 libera o pt:C>unagcm Ju conuulc 1 nta> cxigt:' um ce.:.te
aut..imáliil: •para e\'itar a natureza..,omhri:i (\ er aJ1ante).
• N atureza Sombi-ia -O pcxler mols 1,·m1do do P'o é a
sua capllcidad« de dominar u rorpoJo Kud ·Jin. Emderermma·
Jn~c:ir«un,tãndih, a ílhn.1 P'o p;"'1l'~obr1:pujara Hun, fa::cndo
comquc>ua própria pcf!l(JualiJode >uh>mu.1.1J, >l I un. Quandl>
o P'o édominanti.:, ujognd,>rprecisa imcrpre1ar op<'r>1m:ii:em
U!'anJooArquétipn do P'Cldo (J!!T5';:•nrigcm; S<.'ojngador é lricflpa:
de fa:é.lo, o Narrmhn ~'SI:\ ln.re p;ira dc1ermí11sr ª' 3ÇÕCS du
vamru:ouomin.iJ.,pelo P'o.
• AJ:T~Í\O
• • Vin~ativo
• • • \'iulcntO
• • • • Cruel
• • • • • P..:slial
6• +
92
1 berra J.i loucura com fabidaJcs ll.11,T.inl<".S kir:o em ~l!uida.
~QUÊTJPOS DO 9 O
.\_,,u1 coma &1mbra Jc lllll.1 11 Jr·~ 'lo, o p·,,d.· um Cataio
Pº''lll ;ua pn~pna Naturc:a. E"c Lldo lk1 pcr>tinai:cm - o
J)emlmi11intc1iorpcrsonilkau.111a, fraqm."za' c 1mpul-.osd..-,tru·
ti111i~dnrcN•na~111-é ,, niail•r cast11:oque um vamriroGm1io
cnfrent.i. ~1u i t•" vc:c'o P't1c, •nvcr>-•~ "felep.-1nç3meme" com n
\~tmpmi- e as1igandl), cnricando., rcrsu~dindoo \-;impm •para
41Jeelc rcalut· dt<J'. m1111,cru<N >S.
1\s>1m sern~l.<" pe1""<1n.1i.~n' po:»U(!l11 um Arguénpodo Hun
- uma N;i1ur.-::.1 ··~olh 1cfa cntn:osArquénpo:sc(lmunsa wJo,;
"' 1•er,,.;>n.1~en~ de Vampiro - <' um J\rqui!tipo do P'o. \)
Arquérip<.1 du P'o pcr..nmflca os mcJ(ls, ódiL1>, 'cntlmclllll>
rcprlmid(>) e ourra.' car:icterfstka> ncg,1tfras do \~tmpiro. O
Ar-iuénp.1 Sempre e~tá prc"Cntc ..:umo uma vo: SU>•urr:mtc
dcnrro J;1 alma do p.:r~onai;cm. mduzirulo cnmpt~rtainc11t•"'
mnda.ittu:kis, Jc""nro:.<11>caté mc~mo mü1a-truu:-OS. A-. vc:e,,,, ..-.
sus>um):'; trai~·ocin ,,Jo P'oroJl'm 'cro.ui1c:i<:mep3rJ miciar um
frenes1.
Durante ccrr:.l'i ,ttuaçôcs, o Arquétipo do P'o podc tt·mar
cnnrrobr o Ku..: i·iin. QuaJ1Llt1 Cl>ntrolaJo pdt• P'o, o~r~· ll\at.~m
rrt:ü•a c,mfnnnar·>e com a~ o rJcru; Jo Ar4uétir•J <lo P'o, l).,
N:11Tadort-,. Jcl'cUl tirar ~X>lltl>!idc t•xpcri~n(irt dt' ['<'f'iOnnl!cn<
1.1~ -.~ recu..:m a intcrrrctar (orrctamcntc" 1'\1.
11.á um numcn11.1ua.,c infinirode Arquénpo,,lo P'o:o' ma11-
c,1111un, mdui:m:
o BANDfDO
Emhora um Kue1-Jin ('O-'"'ª rcr mn parclcspcdfico:1 ct11npnr
011 111na dctém1in~da razão para ter rc10m ,1Jo do mund11 J1"
momi,..o Bandidonân tém n:1d11u1~so. E.rn.! P'o n:lovê u1ilid.1dl'
no Grandi: Cido, que afinal Jc conrn~ c>tá mu itv lvn1:•' de''' a
cxiscênn1 ui11Jian3. p,,r b"O, l'k· t!,'llnra :.horJer15 do Céu cdo
Inferno e pniçurn k\ .no Kud·jtn n n·ali~:ir mos ale<nóno< Je
Jc~rru1ç:imrradc>11al. Ool:-;cti,·oiln:il Jo Bandido.: r1cab:.11Cllm
t1idot> Grnmlc Odo, takc: cm ra:~odo r6,....ntimcnr1> p;•r ll'r
~ido l1:\•.1tl<>tk·,olt<là tcrmdu; v ln"• mas e11<1uanto i:;..,c14ualqucr
alvo - c1.1unlq11er rcp1~~.:ntaç<'o Jn ordem - >erve como um
f,ic:,1 p.1ra n iúrü <lo [l'o.
Condições para Tomar o Controle: ü B,1nJ1dt> pod.:
!orçar um h>ll' <ll' nãture:a somh1.1;.-mpre que :llguém tl'llta
ordenar o pcrsona~cm ll fa:cr al~o 1111 ecnca c<1loni-lo "em 'eu
de\ iJn lu!!ar".
O BA~a•R_o
O B;lrb.1n1pn11.·11r.i rcjcuaro;..cc'-l ~1111cs traJicit1rn1i;Ji" Kuci·
jm 1.'C1' '11h,mui pel1 's mé rcido!'1..116uc"~" i.nJbdplinaJm Jos Kin·
j1 n. Oh,c 1vandoa lilxrdadc relati\11 d"< vampmX\•X ide 11t11i', tk·
d1.-seja nhandnnar sua herança e JUntnr·oc oo~ Km-jm cm sua
d,•cad~nçm. O Bárbaro :nmbn daJc\'CÇio J,, Hun :msJc,·cr.:~
e ao r<'l-P<'llll ;1' rradiç(·l.!', e utíh;:;.J toda oponunidadc para
compararc"''"rumc5Carmos cO..idcnt;ns. N;,,, ~ rrcct" 1di;<'1
que, na análise do B:írb•iro, i 1H1"t <1111c~oci,I.>m:1is ,.·m11r~· '~º
melh11rcs.
Condiçõc..s paro Tomar o ControleJ O l:lárba111 p1>dc
!L'T\-arumt<:>tc Jc nalur.:· l ~Jmrrla -cmprc411t• n k•al.fad.-.1 uma
prám:a cwdit1< >nal <.'11usard1 >fllll alcum 0111 mupoJecit':-C• >nli >rto
au Kuo:1-1m. Ek· t11m~111 ~'<..xk· tcnr.tr ~ manifc·~rnr ,,~mprcque
0 C:u:uo i:nrra cm cont.iw c(>m um Kin-jin.
0 h(fAHIDO~
O 1-.lll!;illadrn nllo vê urilidatlL' na ,..,r,laJc, <eja da hua, ruim
mi indifert'ntc. Ele pmrka a mentira apL'll:l> para ml'n l ir -
di:en.111 o yue o liun lJUCr ouvir num miau Lo.: L'ttt~o l.:\"á-lo à
Embon.i<..,,_'Ct• 1mpo1 cam,·mupo:,:>a pcueC<.'I' exc~nrrico, o P'o1em
utut>hjeLh·o su l•pcente. Ek procura naJa m;1b nad.1 nwno.sdo
quo: fu.:cr o::o!Jl 411c o Kuci-)i11 'eia i11,ap:n de :1cr.,d11ar ern $1
mc.111< •. Quanto mais<> l:!ng-J nador theH'< 1mqui: o 1lun re,l11e ª'
l'm suas m.:m ira> - e 'Ili anto rnai.:. vezL', di~»cr n \'l•rd11.le e !PI
i~no1 ado - Oll'llo:so l lun l":xlecnntl1rn< l><.'ll prôpri1' 1ul~m<'n·
to. Se,, P\i Cün•ct:1li1 "'que quer, n \ Pnrade dil f lun acab. 1r1
-t nJo dt.,.uufJa, 1."< 1\'ampirn scr:I incap;i: <li' fa:erali;:o ou ronur
umaded.~!lo:.em ocon~lho rrl!l-wnvo.in [ng:ma<l1 >r.
Condições para Tomar o Controle: O Eni:•m~dorpode
forçnrum 1e•t1: d<! natureza .,,1ml:>na,cn1prcq11c111na mcnnm fo1
mais vamaj11'a p:1rn o Kuc1-jin do que um:\ n:rJadt• scriu. ~o
L'lltamo, o Engann,lor e~olht• çuiJ Jdt>'>.1m1:nh: t' 1111mwnh >PJrn
fa:.!· lo, normalml'lltC 11.•ntandt> Jnm111;\-lou~>enJ> dcpo" 4ueo
Hun tenha 1entaJ<) lidar çnm Jiv.:r,ns 'iluaçõc' S\:mdh 111tcs
><.>:mho e fr1ca,~1d, 1.
o DEHôNJO
O lkmoniopn.:ur:i d.-,·cmir tud< .. Qualq11ercn1S<1 m;mf1 ~Cll
q ue o Kud-jin ~uma ptcSJ, l' qu:1 lquc1 Cf'>l•n m:11' lort.: é 11111
1><ider 'l"" i'"J,. ,cr ,ub111gado <1travé..< da uajçiio. Embora um
n..m,)1110 "º"''fingir que'""ª 1hdt>n.~re., o anu:aJce a hotUll
em çon1-i,!eraç;\1>. ele>ededfcn an poder re,.,.lalenil<la mab.Os
oc1d ...nrrus p.'ll!c111 Vl!r o Dcml>nio como um :;<iciop::ua, mas ele
nJ11 •e preocuprll:um ruo opini1"ies düs ourro:;. Para o Dcmtmi<.1,
cuJ, 1q11e t!le vll l!Xistcpara,eu d1vertünemo, ~r.ira ~r J.e,truldo
<>li <lt!vc•raJ, 1 de acordo com 'ua \ 1 •111mlc. k outt11s .1lm~' ~
impc1nam q111111io ii "ua rebçfü1 ci>m <111,·mi>nm-· t' à rap1d<';:
u>m q11e de IX">ª Ji:v,1r:1-la>.
Condições para Tomar o Controle: O Dcmôni<• po.1,.
t. •rçar um tcsceJc naturc;a !»•ml>ria qu:md•> vll uma 1 >porn1111·
d; 1<ll'<lc t11rruir· '<'mais fortca1 mv('sdJ dt!5C ru1çftn,lc oucrn. ?'lo
imp(lrta >ei,socnv.,fvedcvomr um Ku('i·flll n1'1Í> frncoou l'c:nccr
um 111;11, fori(' n1r;1 "ê' Ja trn içilo; .'.'a .:h;:mct' Jt" lt•\ ar vn ntat.,..:ni
qm: importa.
0 T°OLO
1 m • lun .nmment:intlo pelll Tolo irá sutrcr um:i n:\o.vid"
frusrrantc. plli>1• P'opcdccxplic.'lÇ•le'nté mesiru1 p:ira asaçÕl.-s
ma1> ••mrles ou (lh\1:i-. Além db>o. '' T11lo ~ incapa: Je tnmar
a1ítudb a loni,>o pra:o ou plane1adas Je amcnulo, .: nã11 \·ê
vanragem n~><>. t'-'-''m ,.:ndo. de se empenha o máxin1<.1 p:>»ÍV~l
(de ,edísmu fac1lmcmc) para fa:erc11mqm.' <> Kuei·Jln escolh:i
.1 c.11ninho fácil L' 'ünpks e cviLc compl 1t;,i~ócs dnncc.c,,ánas
\lt>1<1->equalqut'r .:cimpl1c:1çfü>). Um P'o' l 'olonuncu ~stá quic1,~
C Sll;\ Cal!arelke llltósan l C p<Xle J1~tr!Uf até "1<:,nlll ll lll:.U5
c<1n ITt1ladod1 ,... [un.
Condiç~para Tomar 0Conrrole:OTol11 ptxle r.~r\"llf
um tc,re de narure=a ><1ml>ri:i ,empre 4ut• t1 Hun n~o .... >uber 1i
que di:er 1111 la~er. Sempr~ qu"' o Kuel·jin fica .:ontU><.l, •l Tofo
e'tá pmnro, copa: Jeri<mu a 'iruação e Jbp<hlll a fa;ê-lu.
o ll~IT&-
0 P'o Lc~al l>ta não mi era um dc~v1011.1 ordem ceie:; tialmen ·
re detcm1m:ida. Nãc1 M c'paçop:ira mtcrpreraçéics ou improvi·
s:içê\es no mundodc,»e P'o; rudo rem um papel C)!'-'cífico n '~r
cumpndP, d~14uc1l não se pode nfu>tar-,;c. Qu:il..:iucr açãth.Jlh.' um
J.:u.-1-jín n·alt:c q"e conrr:idiga e'"ª ordem d1vmn -se1:1 tabr
.-li.' moJ,, do;>,contrnfdo cc 1m nlguém de nfrd mais dc,·ado ou
roler:ir ;1 insuhordinaç:io de um inferior - fo: c1>m t.!l1C I '
Ll'llalista se cnfurl'ça até 4uc t• "insulro" seja corrigtdl•. Obv1,1-
mcnti:, :1pcnaso P'opoJc J<.•cidiroqui.' con,;litul uma rcp::i r~ç:ín
nrwrnaJa. seja pi 1rparto:J0Kuci-ji.J1 ouJcoutrJ l'CS:;o.L. As~itn,
um P'o Lq; li:;u par1icularmc11te '>dJ!lv po:.k Ja•cr su 1 11utr<>
meu<lc actr de rn,)(lo muno t. "nu! dur11ntc d1.1s tou m,11$l
Cond~ót.-s para Tomar o Controle: O P'n Leg~list.1 poJc
nç.irum te te Jc 11:1111r<.-z;1 sombna em quJ 1quer momentocm que
tahnc adest< pcllildoporun11nknor,5Cn loq11,·éoP'o4ucm
~ cxaumcntc o que {< um "mforior" l'or outro lado, o P'o
tmkmp.Jch..'l\1'1rilSSU!lurocoruwlescoKue1-1mfordClórt'<JXllOSO
pm:ir Je '>C\l) lunu~.

OMacaco
E::moorn0Kuc1 1in (1(!553 ter rcroma.lo.10 RcmoMl'."CI op.)t uma
l3:lo o MacJoo nfio lii:a muno para t~so. Ele é uma cn:iturn do
lll(>!lk"'lltO. cCJdJ nO\ oprn ctou d tr.1ç!loé acm:;:1111.1~' 1m~l< 1rtan1e
.,., mundo. O ~fac ~coécnpazJc trnm:ir planosCt>lllplexospara
:ilcarobjctt\"OSPC<tu<'nOS ou momem mcos, ma' niO~l' preocupa
e mcJ,~ 1l;;ilm curn ci 1mss.~o gernl que um Kul'i ·Jlll (ll>S~3 ter. De
( r". o Macm:o pr;icur.1 sempre af."t 1r o Uu.110 <lc ..eu objct1\o
dr mun.1do, volri.mdo.t:ltenç1í<• e H'llCJ!,'1 1do \•,1mpiro('.1r.i <Oi'1S
11mi'•ru•I! menos mq1\lrt 1111 L'~
Condiçoes para Tomar o Controle: O t..l1llllUl'<>il'forç;11
um t~r<' de n.1turc;.1 'i<>mhri.l "-' L'llC.Ontr.1r 11111.1 J i 'tril~ 111 q uc J'05S:t
~iar;i 1t«nçllodoK11,•11incl1 wuoh11 tlv"Jcll'rmin"'''' mas
apen~1 ~ ·'4'' da ul.S Lr: 1\ l\n fnrn 1i;o e• 'lll •14u.1l11 l lu11 nor maln1~ntt•
e<IJ\C''" mtcrt·>S.'ld1 •.

o Ohcu."º
E~cravo nllu C.<>nÍla no 111IJ;::imcnto d(1 Kut•1-j111, o qual 1•11
procuran1 rap:ilharP r. mpo ru..lo Se 1npre que J'OSsf\ d.o E:ictn\ ofa7
JeiuJop;u nJr.:ucar o Kuet·Jm :.ob n cont roledeomr.i J1"',;0\1. Écl:iro
<jut' i'-5<1 é para o hem dck, pois o &;;rnvo ~ahc que o Kuet-)in ~
mwp.1:dcfaieral !ocorrct.imeruc por 156. Pon:m10,d04uc,11ona
oda deruã,14ur.: o Hun toma c 11t1l1:n t odJ l 1xmunili1dc paro f~-.rçar
Kue1 ima se submeter.• !lc.1 t' um,1 surrrcs.a o faro de que no ser
bem-sucedido em cscrmi:ar o l lun, o P'otmcd1.11.11nc11te co1Tu.>çn
a lamentar 54:'11 J~uno e mc1111 o Hun l <.'SC ipar, procurar outro
ºmestre" para om.-ntá-lo em sua cxi.rêncu. cm úluma 1náhse. o
E.<cr.iu>rrucuru~cf\ ir o:; Rei• Yama, <!OS Últato5Cont um Arqucnpo
Je E.sera\ o fone munas \C-:e~ wrnam-sc 1J.uma
Condições rara ' I o mar o Controle: Por tnJIS 1rl'>n1co que
p ~J,oEscr.l\Opodcforçar llffi IClltedcn:ltUre:asombrta <('!UpfL
q ,oKuct·Jm~uver n,1 rrcsença.lc a4,'lll m4uc p:1reça m:i1s velho,
li rtc l u 5, l:-10. O E." rll\ '' mmhc 111 IJ<l<.lc tcnt ir J>~um1ro ..-onrrolc
!Cmpreque "' deçt'•">e:s do 1l11n ti\ crcm um re:iuhndorl,•<a.•tr•"•J.
St-ncnhum ,,fc,....;1 , 1tmc:asdci1mroD.::111ôn1olntemirJcum
J.icrnrtnad Jpc1~)11.ig1 m, o Jogador c•u N 1rra,lur ,lt'Vl'tncnnr oséu
própn<>Ar.1uéttp<11l1J l'"o. \Vraith1 íbcObll-.ion e 1heShadow
Plaven G uidc.• .t('r•''•'nt 1m!llguit.' uros de Arq ué11pos d,• Somhr.JS,
que rodem ~n ct>ll\ t·11 11los f:~ci!mcnte cmAniuéti1x1, d11 P'n.

Fó1t_ÇA- DE VONTADE
A F11rç1 J.: \lom.•dl· l- 11Ul1z.11l~ h "k 1m.:meJ.i nK-S111n lc•11n:1
rnm11 ta::A::ffil')UUtms ~h<'ll. l\ h>rç nk Vo11tad1.: mici::,ld·~ uni Cnrnio
é igual . o 5Cll nível de 1h111. Ca1111os 4uc bc' C,]'<:Cl 11i::un na
DL;i;rphn:1 l11tcnonzar 1Almapo.xlcnirc:1h: 1rfr11os 1Jm11á":i'1..{lm
a Forço? de Vo111,1dc.

PASSO CJNCO:
TóQ.UES FíNAJS
Aj:ora é hora de d.ir os últunllS retoques no pcrsonngrm. Os
perwnagcn:scoincçam 01oi:o <{lffi umnf\'cl de Hun 1j!ual 11 1e um
nf\'el de P'olh'UalaJ,quc podem crcle\-adoscom pomos d<' hl'lnu.'
,4
A f<>r\'ll Je Vontad<' m1cial du 1icrsonagen1 é igual ao~u nfvd n1Jnd11 (U5 g11miY,1kLo:a s.'io l·a.:hada~ b rla1cs 1dca1S
de Hw1,cpfCCLQSCrclo.:\•ada rclomo.:no.'l nté 5 (seja aumentando vamr1ros), 01ç1do (Sh1 hl
,, V1rtuJe 1-1un011 au111l·nt mdo a r, •r\a Je V<inta<lc ,,craraJa- Prmb1drn; - Nenhum
mentc). O pcrsonai,.'C'm cumeçu com uma rc•l'rva Je Chi 1gu;1l
à< sua' Virtudes do Clu permanentes. J\ss1m, umpcr:;onagcm Fis1c..as
com Yln 4 Yang 3 começa com quatro pontos Je Chi Ym e trb Recomendados C..~·rpo Grande. Alcl).'l.l, (Ã')figurad.
pontosdcClu Ynni:. Craanç.1, Defomndadc. Monstruoso
Al,'Ora o 1x1sor\:tgl'm pode gastar<15 pomos d,• bônus, U>:m<lo Pro1bíd<:>s- RosmdeBe~ (\,1mp1m:1 Yang11utorru111cnmm
ambclaJa~. 79. Todos0$Kue1·jinpnham l 5pomosdelxmus t•' têm poJcres scmdhnmes, cnqu.mto t~-lo é pr 1ticamenrc
e po<lcmnumcntarqu:ilqucr Cnrnctcríslica quedcsc1em. C'.omo im~frd p:iraos Ym), Q)fllçllol\.'$l<lcudo. l)Íg\.-stãoEiiac •
os Membros, os Kuei -jm podem C'$Cothcr Quahd:ldes e De fenos l)ig..-st:'io:::detl\ a. ~~ngut> 1-roco
nesse moment•• (H~rnd1ante).

q_u•• JDººES E DEFEJTOs

Ü5 Kuc1·Jtn rodem escolher Qualidad•-s e Dcfcttos como
qualquer outro \'llmpiro. D·· ínto. Qualidade e O...fl'it0> 'ão
comunscntrecssesserci>,qu,, !ln t:lodiforcnt~ e Lllopreso>oo:.
laço:. c!l rniic:os. As Q1rnhJa,[c, ,. º·' Dcfonos podem rdleur
ª~'11nt~1s m(>rtn" inalah.tJL'S ou n~ l"-"ula.;uiJ~Jc• Jo Segundo
Alento de 11111 determinado t..:u,•i-JÍI\.
Q.UAI ,DADU l DERJTI)S
R,1coH1..DADOS E •-.oJB,DOS
Ps,co1óc;Jcos
Rccomcndada,,-C'Aiíi::o<1dt· l fo nrn, 1'1op6s1ruMalor, lnw-
lcrúndJ, Pesaddos, Exc lus!lo de Pr.~. Batrri:.m,1, Vint::lnça,
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uad1ções Kud-Jin. \OCê foi t3Ch.1do d,, nJ..111113 um p".uu
controlado ~lo dcmômo. Você fm proscrito pela i;oc1cdadt
1'ud-JLI 1e dispt-nsado de qualquer C011 1dt'TllÇÍI<' c:m rdaçlloac.
OncoCanunhos. ul~rn JISSl•O)outros Kul'i·Jm têmodircnoJe
c-.u;á-lo 1: JL.,,lruf -lo.
bn raZ.:10 do bunnnho <lo Reino M~llO, pode bcr possf1 e!
ocultar ,ua id.:mldaJc e \ 1vcr na sudcd.1dc Cut na duram~
al1I11m tl.'mpo. Você p..:11.ic 111é Sêrt• nll'lllhodc um 1111, noq .. 1
\'Cicê~~d1•t:1rç:1comi111111 '"mptr•Ht"J:>ctt:l\'d Alémdh,,.1,ctnas
COfTt'$, <:OmP ;hCone~ V,·rdl:S 1• l)o111,1,l 1 ~, ><! pr1•n1.11p;i11q1, 11co
comª' nnng-.1• rr-idlçr,.., ou fo:,•m 111ç111" perg11111,1,. Mc<int1
ª''1m, rrovavclm,'ntesua 11!10-\•1d 1~era pcrl1,-os;1,
SewJCérealmentt>scr\HIOOS Rei Yarn 1, vod!:p.iJet.-:;colhcr
a Qualuladl' ~fencor Dc1non!acc•, ~u,• é untJ QualidJJe <t'p3·
raJa de cinco rontos que !"'de~, r e11111pr 1,la 8fX'llll> por um
akum3. Seu mentor dcn1011face> o v1 na lr•·q(1e111emcnte e"'
pcsadelosparalhed:itconsdhoseordens O Rei Yam:r tllmhé
pode prcsentcá·lo cum 1:1l11m!ls sohrenmunus de tempos em
t.:mpos. Entretanto, todos os Rct5 Y11ma ~!lo notórios por sua
intoll.'r.incia ao fraaisso, entl1o é sensam egrad ~ ·los.

PQ~
RecomcndJdôs - Qunlqucr um é bom, mas nenhum é
particubrmcme-ad,'Quado
Pro1b1<fo) l\enhum

APTJD61t
Recomendado -Linb'Uist:i :-=ato
Prrn1'1llos - 1n"--enrC'.01 md a (O> Cawio:. :sãoautomaucamen·
te c11pa:cs de tng<·nr u muda)

Soa'-1N&-TU9'A&.
Rcconwnd:.dos - :-.,1,•d1um k~p« 1:!l111cnte para \'ampim.,
Yinl, ~ l cnt<>r bpmtual. l)i.:,11110, Amaldi~oado, Rcpuba ao
Alho (:icn.:dna·•l' q11•· t.'553 qu,...rnln d:lsbu:ad,• knda \'.11l 1pfrka
~e oriA"ln• >unJ Chrn:i 1, A~>0mhr.id1• (es(X'cialnwnre ix•r iincc,.
trais 4uc t'JL'S<lrrovcml, Futuro N•·i:ro
Pniíbidns- FE VcrJ:idcm1, Som<thilidJdeà Lu:

l.l~A~ÓH COM ~JT'M

Pro1f-.1dos - l"><J,15, :i n~11 scrqueo Kud-Jinscja um :i~ct\tc
secreto em umacrômcn baseada em CainitC.1S. Ali;w\S (lnimh.>o,
Má Reru tnç:i<>) podem ser usados em crôniOb Kuci-Jln, llllbscja
cuidadoso.

Soq1DAD1 Mo~
RecomendaJos-aubeNotumo,ConcxõescomoM<!io
Emrrcsanal (num:i cidade adequJda), Conex°'--s com o Sub-
~o f6 "*"'' .. D•nl'RIJ
\ocê m enu C. lu u •ntam111aJo e útrre!!a un mmc.i. &se
Ül.'k11n é m.1L~ comum cmrc \'ll!Tlf'tros que se ,1hmcm.m1m
rroxunn {h u nas d.: cxplo~!h1 Je Hirrnhim 1 ou Nagasaki, ma~
uJI 1er lugar com um (. h1 corrompido tem o pntl'naal de
1 minar um \11mpiro
\ rnr1r<>:;c.ontammaJos S<.•lrcmdc pesadelos cdme; l.mCI•
:urs. ~ nn, n pennhd:t.lc !'Jrn fcnmcntn- !'lo na\ crdal!.
reddasemum(·2tnm:i !>C·l.cu:.). OclltJnto tod.nczqt1t
lllll\ amr1mc.ontammadosofrcr uma falha c.ríttca cm qualquer
ieemoh cruloogastodc ( hiou 1-orçndc Vomadt",elepr~
·crumt<»tede Vigor (dificukladc6). Um fracmsolC\-aa um •
:içãt•fu.olói,'ICJ tt'rrfvd -umacmcopomos (umJadoJw1d,,
d1"15) J< C..'lu •1lo rclt'll 1 • c•1x1111 ml.-amcntc do corpo do
Kuc:1·1m O ' 1mp1ru \'OID1t 1 o ( h1 na foml., dt" uma f1\.1S.S:.1
nci cnta (eimpre5tih, I), Alfmd1>..~,0\ amp1ropcrdeumNnd
e V1tahdlde pcmunct\l<: e in r •?âod:l<quc11n;1duras i11tcm:1•
E! e Nh·d de V11 1hd de n1io pod<' ser rt"curcr.Hh> atran:~ dt·
mct xios c.onvcn. um 11,, t'mbor 1cx1,1.1m bo;itos d,• '[UC certo:.
ht,fhisi trvas rc, 1u50~Crn1hc-, {'ln 11111 l cu1 :i. Pouco..; Kuc1 1111 [Om
c<•c f>éíc1t,>1c11111íCI•\1d 1 m1utn loni:-1•, e 1 mo iona é tml.'tlt 1·
t. mcntt• 1.1d1 ida de 1/..111n1.

ColtPO DJH9'1""1 • , DI DtnlTV.

l"OMTV
V1x.clütlr•rç 1Joan:cnc m11u:m11mu1rpod1krc11te,bqut ·
b,ut.! 'liª alnt.1 hab1t0udura111,• •ua \ida mortnl.1 :.ssc a1rpo llâ<-•
t11calmcntc c.onfonávd p:.11 .1 ~uc~. e 't'U dc1c.011t.,no<c mam·
testa tfll'li.:S de tíqu,•s ncrv~ü , wntra\Ô<'~ 1moluntánn< 1111
h lll15 semdrume~. De' cz cmquand,,' ocê' podedemnnstmr
ummanemsmodo h 11 ítuntc nntenot do corpo e c, J"Or azar,
a : . OrJh'lnaldoc:orpoaind:icxbteoomoum.111pançãoou um
cspfnto,.i n:lO·\ 1dapode~1ornarrealmcnt{ 11\ll.'TC'-'-lnlc.

~ f:I l'ONTO• .,. D1n1TV)

\ocênáo~lcrncmCS<.rc\'t'r N:io1mportaquamospontos
de Lmgu1.mca p< u.1, 5ua ap11d!10 ~apena pau falarem todas
línguas. Vod n!1o pod« aprender a ler m~ que pague par.i
renrar esse Deleito.

S....•nJCfOSO f1 & 3 PONnlt D1 D1n1TV)

\ <x.c hcr,lou lgun1asd lHUpcntiçôc5a,;u;; l.1J,1~.i~ t-lortL>·
fammros. Vamplw que n:10<.0115cguet11cntr<•r1111m s 1muár1•
xmt•>l'sta (por. 1ue s.'io 11 npunis) ou<.'\ 1t 1 m cspdhos S-Ofrl"m um
!XJllWde 1)l'fcirn. Sup.: n11çrics\', r,L1<ldra111c111<• t1:1 rivel, (i•,\1 :ir
comp:ilsl\ \111e11 re p;ua co111.1r os t;r i l>S Ul' •11 ro: JOi.;~d· IS cm sc11
c.rnun ho, ÍU•!l 1d.1 s 111\ .1 hum,m.1) n 11\1 1m co11\(1 Lrê!> J)(}ll Iíis dl·
[~:leito.

ANctl1'1'AfS VJNc;A'fl\"01 f4 PONTO• . . D1n1TVt

Seu» mct·~r rn" nn" 1pro' 1m "1111 •' \'()(.: sc t <>niou.. e c1,.,
rrnnu.im 111d 1oponu111da{h pau1 l:uer com que \'lK0: ~"il:-11
li ,o, Vo<:~ é 1 >ombr;ido, onnnuamentl' i"'r u11u111trrni•1.111·
usma.-: 1x1SS1velnwntc 11m •11, L~rral mor11f1caJ,1 (Jc~( ulpc P
truca,hl o), Jl0'~1\elm1 ntc a 1panç:lo Jc uma c:ic-:11nantc qut·
l.imeni.i sua' 'º~1ênda "rgonhu:;;1 como um Morto famlntc>.
b.~c>pfmooa1,,rniemncoru1 n1c~ntc,~1,dme111ca~us·
tanJorr• ,ou sendo mcomemcntedc vána5maneirds. Com·
pnrtar·se bem <lll pre~tar fa \ores para o ~pfrfü, podem fazer com
-i e ele pare de uicomodá-lo IXlr ali,'llm 1cmpo, mas até que s.
p:l!,'UC paru retirar esse Defetto, ele 6Cmprc \'OI ~r.I. Oll\'lamcnte
cenonam1 mlSs:iom iscap.1:esde licbrconul6monos, mas,1:.."ll'
J~ forma cnérl,'IC.a contra um anCL~tr.11 ou membro J ~ foml11:1
pJdetcrgrcl\ e~ rcpt>rClL~ôes t..1rmlcas.
,,
o P"ELÚDJO
Umprehíd1oé tiio1mportaute 1xu.:i oKuci·JUl quanto para o
L.1üu1.1, e mum •1\'e:.,'lí ·•> mesmas pt.'fb'lliltas po.ll'rn:.er Ícttfü. No
em.11110, a cicperiénc.ta ómca do ~<-'t:Ulldo Alcntll aprt.'!>CllW
algum:.tS Jiferençn:.. A, qu~lt•ô a >cguir s!lo c•spccíhci- p.ua
JX'TS<>ll:J;;l'n~ Kue l·J 111, e 1:,r<·r.1mo, qu.: ...ta, a1uJ,·m jog;iJ,•r.:>.:
Narr.1d1 >rt.'s ,, d.,, \ 1J.1 R":m :'\ f, •rtm F.mu1110-.
• Como vocé Cf3 durante a vida?
Ü5 Kuci-jil n~h > ''~.i vínnm' u11ll<-'1111. :>.L1111,: uutra' u >i>ll>, os
0 um mt•tltc· J,• b,·51t'ir 1MIPl't 'm i<•'>J?
Kuei-]111 '<'i;t1cm um Oarma nn tcnt.111v;i Ji: ~011li'><"11' 11 um
carma rll l lll nc lJ11lltlaJ1H.lurante a \'iJ,l. S<."n.loaS~llll,t~ l'Xlft'OlH·
rnt•nte UllJ" •rt.1111<.• c11mprccnJcr ,1 \'i,la mor 1111 d,• um Ku,•i-jin
paro dctcrrnin:ir como ele 31!'-' aix\s 'Cll ~1:í:\11ldll Al..:mo. Que
c;irm.1 ru11n \'li( ê acumulou duram e avida que o levou o rcwmar
como um Jo~ !'o. tortos h1mint0> 1 O uaum.1 do Segundo Alenro
fo: cornquc \'Océ dt.-c 1ili.s-c mudar ~·u ,·ompottamcnto, ou ~(X'é
lgetla mo:sma fom1.1quc;11o,'iu duiantc su.1\1da?Vod1mantém
laços Ctlm S\13 lam11ia \'Í\·a/ y,IC.. procuro Ulll lllOf!UI \'l\''1 por
nn" ·111,k·,.·10 Je ,;nganç.1 (u1111mb.1 ) ?
• Como você monC'u?
l't r •UI! prbprm natun·za, .1p•:ll.•' 'l'l'l'S ..:om 11111,1 grande
'" l11tndc de \'IVCr "utr:t vc: po•k·m p. 1:;."1r 1wloS''"unJo /\lento.
Dl'SH' ll10cl11, rnuito p'1uco' K\ll'i-jin 111111n•11\ll 1• um:i l;lrma que
par,·ç 11ran.1(Jila. Mu11os K11ei-1m 1êm lih11~rb• 1111crcss:mtó
para com.ir ,ohrc sua' mortes. \'<11-f~ foi cnr,•midü ntrnvt!- de
ntu:us maJcqu 1tlos ou Jd.xlJu '"°cumprir umn uirclâ cruc1.1H
Você morreu Jcforma' íulenta ou hunulhantc,dc mo.loq11eo
Demõmn 111\"aS>C por vu1:,'lln~a mt...,10<• enquanto \'O<:.:! làl1'Ct1?
Você realmente se lo:mbra de su,1 morte?
• \'oc~ ') e lo:mbra de aJi;um J1·talhc de ~ua estadia
no :M undo Yomi?
A' 11 l.1.1pib 1moncé uma e:q:ieri.'.:ncta 1.ruciJIpiara um Kuci-
Jin. l\:li:m1·1t1c, ali.:1111, J,,mhr:im J"lll"'º sohr<' t>('U períoJ,1 nu
y, •mi; nutro,, rei 11in:11n rrnumati:ado' e J'l.!rturhaJos corn ,ua'
1:i.~'l:ri\\ nd 1> 111" Mil l ntl>m1i~. :-<'u p•., qmpksmcntl' v&1gou no
v.1:ioou <'lll"ontmt 11>11m "t'~ririr1~ 1Ele ti,1l-.1p111rad11e "•rmr 1<lo
- t.1h ezr•1rum Re-1 Yam~: \locêu1umt Íl)ll ,llllOTC) pcrJ1Jos,
1111mij:o , 1·tc. no Y01111? V1Kê e'r ,1 cm dl\'l,la u>m Jcml'imois m1
l'5p!rito:> mti 11J,'T1051
• Vol·e n·tornou como um chih·m<'i e, ca5o tenha,
lembra~e de alt:o sobre aquele perioJo! \' ocê fo: algo
de que ~e arrependeu?
A ma10111 do;. K11e1·1in passa pelo~e~tadn lanal" do 1ÍliÍI·
mrr. 11lguns nuncn o d~xam ~es'' rrínclpio, 11 cidsti:nua
rnoru;truO!'a mum1s \'<':1'!' marca um Kud·pn; ah,'Un' atrncin a lrn
de lltÇJtl ore~ dl' <l1·m1'ln !os, enquanto nu 1ros c1 'metem !n:1J\'cr·
tk!.mwnt<" ll I n•c11 lad,-s p:ir:-ins quals .1' partl'511hmd1d,1.s qucn:m
11111 .1.:l·rtudc u •nl 1i. C<ll1\0\lm diih-mc•ircr, •ma pn'>x-irnn~uscu
lÚllllllO, ~l'llll'rC l'XJste ~ l'º'~1b11Jdadt.' !k lltJcar um;1 r.:.soa
conhcc11fa pt)r d,• dunmre :-i ,;da {;ité rno:'m• 1p.m.:ntc'). Sua
cnp1111 1 1mpl1cou grandes d1ficuld.1J,·s, pelas ljUa1s O!i jin:i e
man.larins ninJu podem,,. rcs>c nur?
• Quais foram os detalhe• Jo :.cu ré!
O nf o pcrlodoJc 1rutruç5odurnmeo4u:il um Kuci-jin
1pr1·n,lc a componar·>C ._. a U>ar :,cus poderes - .f: um.1 Ja,
cXf'<'O~l1< 1.1• m.ii> im11<~rran1.:, na cultura Kul·1·j111. EJuramo: o
rf,111eo a 1na1nr 1a dos Kue1·1in t:nnh1:cc 0) ~ifw (mc-11to11:>l. c O>
áll\Lg0$ o: 11111nig~ t'C1r,., Jumnt", •ré p1.Jcmrcm1.1111xl'r et•mo
perl>ll 11.~'<-m Jl<'l1) r<"t' 1de,11a n:ío-viJ.1. Vo,,: i uk iou rrc•ntamcn-
le si:u trcina111c·nt11Pu tm ll nl aluno l\l J'I ich1 >M>l dcsuh.:Jicmc!
\\>11~ i111p1,-~,j, l11n11-ou dó:it:r"Jou - um jiu wu m,111darlm
1•m 1' ir 11cul.irl V, Kê'>e wmouo ri\',11Ji: alg1111111u1ro\bdpulol
• Quni~ l!ào hua~ opiniõ~ ~obre seu Danna <' ~obrt
a GokonJa?
T1xk1,; l"' Kucl·Jm s.'I<> mstruíJ1)> ngorn.amcnt.: .ili;u;;11:
poJcriaditnque pa~~·m por uma L·w:-ii:emcercbrnl ,1 accttu
O~ CllSÍ!l31lll"nt0) d1• Um (),lfll\:l para C\'ltar .J st:f' tJloCOffiJ lcta
ao P'o. Um Ddnll,1 também fomec<' uma comrr< cns!io m!stlc.:i
que, porsu.1 vc:. l~'allt:nindeipndere:-. NaJ;1 d1ss11S1!-~Uftniqix
m peD<•ll.1>:1'.llSJ;• >31arndcst·r 1, u~ad~ a acenar d" c·rso; ponto!>
J.: \'h•t.1 nm·o~. Vnc~ l111sc.i a Ü1)lconda ou <lC h 1•!li<'1uJ111s.•r>t
~Do o Wu 1 A- CoR.11
Uma' rômcno >nlperl>Ol1a>,'Cn,,que >eJam \'agabu1u:IOl)<mlli-
!c> podcscr1h\crt1d.1, nl:JSé mu1mmab imcrcssamc (rcomc·
nit'nte) fa:er com .:iuc todo:> º' per,mugcns pcrtl'llÇJm ao
m~mo 1111, indumdo os laços ecoi.iume> ,1.'llilll.\/
• Nome: Qunl é o nome do 11u!
• .Nu~hi: O 1111 rem 11111 e-j'írito guarJ1· o que .ic 11mclh:1
:<\h me111bmsl M1111n:-. 11 u fo~e m pact<h com 1."i"J'Íntos h1i s« 1kl!>.
o~ nu,h1 no1111.1l11wl\lc,crn·m n-11,1lmhadoscm11ol']cl l\'(~'q1 e
:lj!mdl.'m A!lellph li< 1;11(>rcx• mrlo, urn 1111J11,11lchrt'C1() 11 .1,~lp,ir•
:i guerra pc1<.l1•r,anli.ucomo patrono um J.:nui111odl· h,l1~1lhadu
Rc111n1!0, l:spi1 i l llS { i11crrcim< 1 l'fü1Uantn um 11111li1<•c~tc pocl~
h• 1men;1bc•ar um fanr:mna nn.:csm1ldo Rt:1110;:,11ll1h10d1• Jld~.
• E.~trutura: Muttos "'"se cstabelc~cm co11101151 1mOw
q111~ os Vuc1·1111 dcurar.1m p:u.1 trTI', com<> v.1mriro mai:. 'dho
:i-., ummdo o ritulodc u Pm"'ou"Mãe" ei;eus membros 1n:ic.Jm'tns
tom.-in.fo-5l'O" lnn5o~h1s Velho", a "5c1.,'Un<fa lnn!i",ctc E.>scs
npos <lc 11v flOSl>Ucrn laços esrrcnos Jc gu,111.\l o: l11erarq111as
esr:-ihelcc1das. F<pcra«" 4ue o "l\n" ou ,1"~1ác" pmtl1am ª'lucl~
soh su.-. gu;mla, mas ele: ou da tumbém cxii;«rn uht•diê11na.
Outro' 1111 sjorawa\ clm«11tcdet11ocrá1icos, •1·111 lfdcrc- ebrrs,
o que pmvavelmcn1 l' ~ melhor par.1 um !!rup11 1ÍJ'I"" •·11tb. 111
pos~u 'ªuma l.'Xl'l' 1i(·nd a J,_.,, iílador .t ,[L. i n t 1:1 prl'l:I~ "1,1g11 J,·
.1c1ml,' comum:i c~trutura hkníTlJUiL'a. '-''l'l<:cialn l<'lllC "·01111116
1ogadPro:s ._.,tiv.:rcm c1 '"' •l\'klos.
• Rituab: ~lu 11<1s Jl'u pratK,1m tituah passado-; <JJ1alllç
de>die as primcmu noites til \.._)uarta Em. lJm 11 u poJc reunir-
~ para honr.ir os c>rfnro:; Jur:into:11 h:sth 1Ido Bote do Drai::io.
ou embrcnhar·'l' llb R'j;Ít1<.'S >eka!!ens replrlll> de ht·11gcvola1
para meditar rohre CJ,, Sutr.1> d~·&fl/!llt",ou' h•er como mortn1~
Jurallll' um rnes por .ino. 1',1r outro lado, 11v mais ,márqulC05
>i.JnrlcS1nclll•' \'1\'«.-111 nouc apó, noill', SClll &1.' preocupar mu.10
cnm c• luturo.
• Hii.t6ria: As Cem h11túl1a; Oida,én~n< rxi'l• m M
n11.l.'.!m11>; t1111cJidh(ll<.' '" llll'!llbros sQomtrod11. ld0<,1'1Kúlll 1.1111
a M1,rto: Final, ,;ioJo:.,gnl\'aJ,,, pt.>r 'cus Dami.~~' •u dt.'L~J I 11''1111
em b11<c.1Ja 1h1111in;iç:1<' dcrr.1de1m, o wu, u1mo um 1uJ1" t,:•111ha
Ulllll h1,tt'ma c 11111 lc~adn nco. lf'u ll'-" ,,5 <:\tstcm h.'l iirc·nas
al1o,'lln' sécul<J:.ou d.: ••• da,, e •lSrcr~1111a1:1•11> P< 1Je111f11\'r p.ute
de um 11 u reservado e ro:cém c.n:1 lo.
• Co,tumCli: .lodososmembm<Jo wusetn111am!O 1111
pune scr1.1.memeos memho' que Ír.lca<<am em seu•deYt'rc.1, ou
os vampiros reahiam pcnod1e<1menre farras de '"d1\'crs!ineÍC$
ta~"! O 1n1 part1C1,p~ das polfuca< Jo• mon.1L< ou pem1'ln~-ce
c;tntamcntc dLSl!lnll' de seu' reh.1nhos? O 1111 é íecha.lo ~
•~'l:i,lo nu !1i:1rt1' ularmcnrc no <aS<'I d.: um 1111c111n umgu.mxi
h:i1xo cnt rl' :,cus 111c111hn>,\ c;"la um c11idr1 dl· seus p111prk•s
mtcrc>>ê' c une ·>C 1pc11a< Prnnwml'!
• Mort11i~ n~i;oci11do~: Mulw' 1111 p1h>11t·111 mnfla, í •.1
F...:hàJ." !-.~, :ul.111» hi: i.las il ele<, tanto por sua 11nl1J.Hh: cn111<J
110r,l1a comp mhia. ().., 1-crsonagcnsJu wu ,fio,, 11t:1ckoJeuma
cmprc,am1 smJicat0do u trncou t ilve: 1tor~:l Jl()r t r tsJcum
pia! ou dit 1 lor dt:l,11?
~os mort.ttS êStlh' .ll>'OCl!ldos ao u 11, de~ lêmc11n~1é11c1e
deq~ eles SU\cm 01.1 \êem '"per onagem cnmo ili dos
podero:;osepeng< oos,m i mc;.moassnnhum.inos?

• DMCQct"'MI
Os 1111. como os per$onagcns, podem ter dueçõe<, que
D!amospropc."As t06QU<'SUposramcn1co nvdC\ e(wnpnr. Par.1
iaL:aressesde\erc:;,asCcm f .imflruCadan~oc manCt m.i-
90CledaJes mon.11 e wbrcn:nurnl cm ffilm1oni.1, 1:-nquantn o~
Vllllpuos buscnm <J rc.'tlcnç o cármica. Caso o 1111 (l<lS!>Ua uma
direção estncosrum:1scrc.~olhid.1duranrcw:'lcna~ão.quando
tmnchnns dc1~mm1. rn ns 1,ircfa:; 11uc os novos d1sclpulos
dn ra-tcumpru Us.:mJosu:ishnb1hJaJes\,lfi,1J,1H''U:'l'oncn
tiçrlf5d1rec1ona1Spara cumpnrun 1pmpõcmo ·~pecifiCl1. os \-.im
plll:i>(l'rcch mcomosu.1scxlstc:nctasi>e 1d.11,:11111.1111 li; [À.-z Mil
J$ do Grande Ciclo. Ou pdo mcnOE> é 11 qur •)S nni esrra1s
csper.im.
ru lunçe.~, tfptcas J ... 1u1J1rcuonn<los b1I" ,1s s«gum11.·s·
• Norte: l\.lag1srraJo \um 1111''tk•tc.t11.-", c11n1\i.1 vcr,Jo
lmorral dt.' Jmlf;l' l1t.'c), di:;c 1pl111.11l11r (pu 111 li ll \.'1'l"t!SS11rl''ll.1~
leis<iuc1l!itumc> Kuc1-J 111 \. g11arJil\1 i
• Oe&te: bpintuul(o 11 up;10ÍI< a 1111 dnm1n i l-Spíntos
mal4:n•is lmsti-), ntuJ I ( rt·,1li:,1m ruo' .J, 1 drnr1ã• i colctiv<»),
mensa.;c1ro \ ll'\".l l lll'll>.IJ.:C li., ('OI rc COI l <'S dtfl l <'lllCS 011 l'ntrL'
11 Kue1·1m e outros ~fi,•11)
• Centro: Alm 1(o11uprL1C11mcsakl\11mp1msd.1sgarms
P'o),llwc~rig-Jd• ir (rc:ilm1 hu~ca.5pornncf no• l)U \'cnbd~
Dmmcas), mediadn1
• Leiu-: lnfilm1dor,<ubcro;or, lm rador (ccrt1hca~<lcquc
111.:111315sa1orosf>s sutk Cnll'S pnrn a c1 muni dJ.lc Km:t ·Jlll)
• Sul: Gucrrt."1ro/tcrrons1a, lídcr, anu>t 1
Àmedtdaqucos1x-r~l'n,atra,·~maomúlt1plas,1d,1<
t i<deu·res5ealrcr.im, n dueç{lodo 11v1a~n1po<le mudar.
U "li pode ser con •redo como leste quando se inJ1ltra
adadedosMc:mhms, torn.ando-51: ma15 mr<lcum nvdo
lqu;inJoosance<trn1 .lcclaram uma guerra. ~l ustardcdc
f.xk mud 1r paro um 1111 do centro qiwndo o~ Joi::Jdon:~
dem des.ifiar seus 1111cesm11, e pn.>mu\ c1 u paz com os
Membra;.

Es:.c conceun po..lc ~er d1t1< 11 d.• St'r "'mprr~ndt<l<l pvr

júi::IJori:> LcO:.t u111aJ"' il rig1d1•:dos <l!h c '''1t.1s. (3;i,11.::i 1ncn11:,
lllllil <.urtc é u111,1 u11id.1dc "X'iol. e•1•1rit11 ti, i;•·11grá!lr.1 ou
pullti..ad.: Kuci-1i11tr.1b.1l l1 md1 'I '1r:i m,mtcr º', 1111mlcJc um.1
iq:ú<l ou .1kan~ar w11 oi j«ll\ <l ,•,rn fÍ1t·o. l ma ''•rlt' pode
.Q'.ln.,t;l lr Jt• Kuc.·t·jinJL'lh< I.'' '" :.d11,·ç<>..· H' l>;irm.i ,, ··f<•,dt• <Jllt'
llJd,i:s cstcJ.tlll cn1111uo111t11,!11s \'Ili J'rnm111·.·r os ohJt nvo' da
rorce Embora o de-cm oi\ inwn1 n •i<' uma rort e R'J:t, rccmca·
lllt'llll". u11h1lhod•1:-!ar111d11r, E:' 11p..~ 1ruH~ tnk·nmtcs podem"·
J1cmr muttn derermm~ndo cnlcnv;mwntc 11 mnurc:.1 Ja
•rtc •iudasrorr,•s Kuc1-1mde 111n 1 rt•g1~11,
Oh\"Llm<·me, como nl\o cM!l11 hi;nJ, 1, JXH 1 çru Jc ,,mguc:
Q)lll(IOSÜlinuas,ns Kuet·Jm pndt·m d, iXllrumaconcciunLJr·
te aoutra.ou .11é me mo peneno1.:r a vánascom:~Mmulrnnc­
amcruc As lC1rtes podem sei tl'it1 abrani;cnk5 ou 1solacbs
<1J311WDgrupo con•ide rar adequado, e< t:rtns C• mes 1I115tenos:u
podemofcrt.'CCT .1po10 (e ll<'mament<>) para vampiros que se
destacarem duranl<' seu J.d1. Para cada l<'glão de 5U:I crômc.'l,
cneum:1oortc (ou m;i <) cdcfin ia rda,.llodasperwm1.!c11S ülfTl
- como agenr<'<. proscntos ou qu.1 lqui:r outra coisa.
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' NJ.111CCnt1,'lnfi11wa 1et. Toro-~1 i\.lmha m~ ~· r;lu111ot11 ;trnk1<Jt1<nwilu':l:Sd.: N.wlpi.v:aná1J
Tr. ~ arrirnlaçlli's/x'.rdic.kis í.'m minllam&1 dirttCJ aresuun oqt1< aroni.:c, q·umlu T"1"0·ianfo:,1 bnn o.
Émdhorqu.-wosi.'J<•t~ • Suan1~t'(iers!lfilna, nasul. agiJa "l.ksaf.UrcaTcomown..i
cnança Qualwcu unha mard.:rdc 'll<lo /Ugiiunosoot\.'T.salll:U<'! •
Eu t'.'SUlt'a prancani:lo mmlui emfmnluidura com a mllo esq11,'Til'I A arma qi1e $t;(Um nnbah:o
escundüla. medá uma s..;i1saç4t HJ.; vrgi1!Jw
1\ãoqu.c~u pn o5Cd.: nt·nhunia Jus d11a.• agom
Ouzrad.: fli: rx.: ~indinttt,=frenudoo111;rolad..i ,úmu sa l' m/1ü11C11~ c11n~presouS.."l1SMbitn.
"Pvrqu< t-OC..: i'l>fcot111qur, l l1ro ' de /lCT!,lltllL:l. "Vo. ~ a.... ~.si.her1111• rut11 m·1,Y111trm11· (QCÚ Tl(X-0 "
'inlúúimo m51Jrorn11n IUJ:ilT pülilk.lJ-llll /llll •llLJ rvrfaklTll/'.!Yl Cmn tlHl Ili i.lrr, il(1m~1e)/ilJJ!l<.l
cu entranhas d'• j'<!.1U/"'r ti rls ,h lllÜ.
O ianuigr~ca1d1• '"ºLiho) Bum /~;oe.\1<1m~omeç11111.ha1n.:Jar 11 10.
Obl•111menc<' 10J.JJ 1e nmm Mm oq11< &, 1li::tm' Que 11111 hmncm m• irro m.1ui1101<Lm?
"Eu roik1 rr111Ji..i.s m~&ç. ',S.1m11 J~ir.w ad.11 't."T
Car1llluma01ú11Ç41 ~T~{O

Em umahwDkl ,gt'Tallll.;.'IU.'llS<' ll!Mfarça normalpamcc1111Cçar; 11.~ w1111exnnanlin..fua1mn trncer.

-Sim Tzi1,A ArtedaGuerr.1

Co11111 <"' M..:mbr,11, °' Kuet·jm 1é111 ll< •·so :i Jh·C'r,as arte'
1111'-r,·nnturats Je.::nrr.:nlb Jc ''"' 1ran,form:1~ii1•. Algumai dó-
""'''•'do,
5a' nrte~ d:it11 111 d.1 \1{',m X1 n, quanJu o> prc~ursorc~
dtJs vamp111" li'·•ram-na~ r. ni cnfr.mt:ir "' R'-'l' Y1111w. Outr~
hab1lid ~Je5 mamicstaram-'e :lf'\)' P mk1u d , m.1ld1çiío cám1ica.
D,· qu 1lquc1 forma.''' Kud · 1111 pr;1ttca11111m rcp..·nõno de artes
mf)llCns ll\o cxlenso 411.mt•' o Jo:. ~fo:mbms.
Em m1111os lbpectos, .::.~a.· L)is(1rl111as assemdham-i.csup.."T·
llca.tlrm•ntc às uuh:,1J,1:- pcl05 Memh«li; rmntas penrutl'm n
c\\><:Oçlío do: cfonos semelhantes, .... mborn n.\6 1dênn.:~. ~o
entanto,<» podert."1i d,lS K11c1-Jm basci.am-.s. n::i compreen<liod«
sua c'111diçno, 111!0 .ipca;ü na >ua ac.,11.1çno. Parn"' Ku,·i·Jm,
.1var]\ 11r nai. Dis.: 1plin:1' .:xi~e um tr< mame nr"-árduo, medir:1
çfü>. karn~ repcr1t1v•"· dint1n» d1.• '1111.11" ,1 «>11111nh:10 <'<•Ili
<'1111.!11.l«s npmlu<li>. Embora os K11..,1-1l11 11nn il<1mim·m ><'U'
p1 .JcrL'5 1!10 raptdam.,nte qu11n10 '" 1'·kml--rw, <J' 'éculus de
c'tudo drn Ca1.1 11b vrtlr:m n Jl<.'11a p<•r..:;u 1mok>r H'r•a1tliJ;idc.
Oh iaml'nrt-, '" K11d-jin nã•• C't.iu hmit.1dn~ ris prekrênd I>
de ,1!~:11111a lmhagcm. Oc furo. a< r>i~1rlmns en.on1111d.., º""''·''
p.1g111.1' ,..~., 11pe11 '' •" <'Xptc~' do pr"d"rnlnuhl« Chi e d;111lrn;1
rn:115 d1gn.1s Je 01•'11\ão. Ourras Di.'<'irl1t1.1>. tmmaJ:i~ pelos 1111,
pelas cor1e5 e nr~ me-mo por mc:,;trc' md1 \jdu.ns. s!io pr.irt<."atlAs
ao k-.ngo 1le ''"'ºo R··ino \iéJm. Há h.1.1ios de <1ue p.1111cul.n-
mc111,· o. J."J.1 dn Jarão. os cond11:idos pda ''"l'J~ntc, pr.incnm
dt\'Cf)JS an~ excl1t>l\''.h.
C111110 Ih Di,dplma> 1.lu, J\lcmbros, ns P1scirli11a, K11c•·J1n
rem 11fv.·1, d,• 1 a 5. Ao contrário Ja, Dts.iplinru. do, 1\ kmbnh.
11111 "k:11,1"1':t1c'l•Jln e<pecfflC<1 pnde J'<'Jrllillr <Ili<' ~~Jam pr,x!u:i·
dos tl1vaso~ .:Í<'lll1 rel.1cionados. All-m dt~'"• ''' Kuct·Jin que
dc~frut.tm J<' uma l,'.rande (t11t1p1 l'<'ll':'10 D:írml(a (ou <ILIC não
<e preo1: upam <llllh\'11 l''i •) I" 1Jem alinlli• 11h <'IS dc<i, 7 ou rnl"m\l
ma"; mtdizml·ntc, :i liml t:iç<'I.' de e't'ª~l' na<> pcrmll <'a 111d11-.i11
dt·s•c5 i;ru ndi:s prllic l l'>, <' '""m "' "'l.'T<'<losdos h, ,.Jh1, 111\íll<'1IOJ
arhats pr.:c t,,, e• i'" 111r r• •r outra m>1te.
Oh,l'rvaçilo: EmhJ("O sem 1.1.rn;irim rdmun-'!Ca dJS usand,1
termo~ 1Jm11.1\'dmeme M.•111dh;inf<"' ("Ll1•c1plin:is", '"arte>
1.:11,;.), 31 "Di5C1phna.•• Kud-Jm e~ '"D1>aphru•• dos \leml•r0<s
não são 11!\.UUS. O \lc'lllbroo bas.:iam •..-us podcrcs no arJl:lK: de
Caim, enqirnnro '" Kuct·Jtn obrem.seu, poderes com o domfnw
d,' <r· ·· d1 11lma dual. O,. Cainita. num:a podem aprender
Di<ciplina~ Kuei-jin e O• Kuci-jin nunca põdem apr<'n·
der Disciplina do1 Cainitas. tC lfll() u cra11h)r z~o-lat fc: 1
.111,.J . <" um mt.'t~r ,, m. ••u•1a111cnrc 1ssu ~e nm1trn1111" 1! il·r~
par.i ck·)
TJpos DE DJIC,Pll-.S
O.. 1'.11t•i Jin reunem~""' fli,ç1plm ''cm Ji"cn 15 c.1t("i,,•onas,
A' m,11.5 conhcdJas s.'lo ª' t\lll"S J,, Chi, a< Artes J,1J\lm1, li.\
Alie> DemonfaL ;i,e;i Arh: Sluntai. AsJ\nes ~lun1 ,11 pcrrmtl'lll
que os •.imp1101< ,•fü1d.iu e pratiquem o mo• miento do Chi em
-cu~ COfp()) - o5 cinco fomus dé )hmt:n ("corro i;,1grndo") ~
""cs tr:uufonnador.u baseada~ no mrcma clemcmal do.; Kuc1-
jm. composto pdo s 111gu~ (Ái;u:1) , Osso (Metnl), J.1dc (ferrai.
Carne (l\la~cua) c l.hama tanra-ma tFo1!•>1 ;\,Artes do Ou
pl·nmtcm qu1.• (Is Ku<!I iin t'\"<•qncm o Cln mrc1110 e 11ml•1e111r
para dl\dSOs rr•l!'ÓS•lOS. A' 1\rtt·s d11 \lma pcrm11<:111q1e "'
Ku<'i·1in cnn 1lr~élll ,. ,1, •minem us alma~ l lun.: l'"n. F111,.lr11rm1',
a!!> .~ ire'\ [)'-'1111,1lÍl\l~.,, ..,ru.> pc1J\,.·r~s c$f..~\..iilill. exclus1v~1-, p:1n1 o
bdn snn1hm~ d 1 1lm11 ,(, >s Kuej.jin.
 'º'
As AR,ns Do CttJ
s1s 1'11C.iplinns perm11em •111e um Kuci·Jlll "''i<\"•• elc11uo;
r.th!K ur,1'.'.~ 1l1l n'lHn" ionamr:nw ,ft. "'li Chi
(nu, 1·m nh.,'Un~
cll>.·i t,,CJud..-oultoo l>U doCht amb1cnre). A mmmiada:.Arre.>
~ lln ('t'lllllll'm 11 .:an.11i:..-iç"•• do Chi (Yin e Yang) 1~11.1 a
1t 1:.1ç.ll> d<• v'ino) de11"' l'll 111dl1(1n '' llll~I\ "'"· Q, l<111:1-1m
romllllment•· c•t11J 1m qn,u:m ,\nc~ J,, Chi. EqmhbmJ (eqmh·
~r.irc J.:s<>qULl1h..u o Chi .:ni •.:fü .:01po>), Trama (mnmpuLr o
C111 1ml,1enre), P1 .m.1 Yin lmarnrul.i~!lu dn Yin lnrc:mn) " Pr.111,i
\ (ru.1mpula.,,10 dn Y 11.g u11er111l). ~hutc» eo.111diii-.1, Kuc1-
pruicm '' D1,(.1plm.1s :::.h11m11 do lJ,.,.., /: d.1 C..ni.· <.:•JOl(• Ane'
·11 Chi ti~ Ym e J.c Yan~. rt:>pcctt\'arn.:m..-.
l), l\.ud·jm 4ue u,..1111 as Art6 ,j,, Chi t:riam "nndulaç(l...,."
111r.1)1'<"t1urba~t...,,, nas T.-ira"ln' hrdht1' (H·r p.I~. 182). A'
~"'1r.1nt:l'lf0<> in.,.,ilcnl""' ~j 1111 expu1'1 ~ Jo Rl'mo Mé-d10 - ou
ull:a'OÔ'~ pamcubrm<'llle po..lcro,,as de Chi P<Xfem CJU>ar
J~>truldü' Jc ve: a~s1m que (Xlci.,fvd.
;c1crb.:rações ljlle atecam " munJo "'Pirnu~l dur,m1c dia' nu
té mt·:;nl1..l Jt.·1xan~ ~· .. jr1:u:;" durad< Htrl .... , 111arcc111tit' .1 pn.~i..~11\'.a d<1
•:npuo na n.'!:iáo. L'ma folha cnuca t:m qu.ilqucr tc>tc Jc lquJLjamuo
l\iciphc::i d<.> Clu arnu 1::-p!riw, h(i,ti:;, ..iuc n.111 go,tam Jn A D1surlina du lijutl11'rin pennm~ 4ue" \iltnpi1Ll re~'\11.- e
dH\.lrl\10 gr~)~>:4.."ir(' cltl \'amrtn) ºª·' ~rea~ fh1 ,~ll re..h)t. r.~direcf('fü'u tlui.•lde C:hl t•m "•'li <Or[Xi. (), 111e,trc,.1ln l~nlnino
íl&!\'L"• ~~
til':-tcrvur Ljllt!" :l n1.lH >ri.-t d.1 ~ [)a_,Ll11li 1tas <ll>s l,a.ln1t:ls 11nni1:1lmt'llll' pn:ncup;1m·"'' 1·m t•quilíhmr :1Jc,1rrad<1mrntt• n
!i<Íll L<nmder<1d I~ l'Xtrcm.1mc11tc ''ártitlaab" rdl>- Ku,·t·jin. º' Chi cm 'l'U"Í!-ll:m.i-. ror outrn lado, l) Equlllbno poJ.· .54!! u.<~do
C;tlmtas ITTV< ... am ~u Sani;ue de modo Jc-.cuidaJo e de>a1e1ta· pata criar Je,<.'ijUtlílmo• l.!tl>Cl'S(.OS .!e \!11 em md1vid111h que
.h><m p1e•)(11p.1r-'c m11110 crnn o,111e ,.,1:11) 1entan.lo Ía:~r; ''' d.,,;~gr.1Jem " '""~nu. A 01:11.ina d" ltaH1i,l.1Jt•s elCl~<' um
l:-imil IS ,l,·h •rman1 "" i1lt•·ra111 " fluxo Jc Chi ~cmprc q11c t<>quc, ,. t:~>·l Di'l:iplinu n.in plx!c 1fctar l'.mta,nm~ c ,·~pim"" ;1
l"fJtlom sua< .mes. Emhóra l<'<> não tenha um efeito \'Ísfvel. as nc\o ser que•> vamp1m renh.1 'l'Utm< D1,C1plma. que pcrm11Jm
fli'Dplinas drn; CmnJus prodlllcm ag1ta\"Ôei e nbt,rturas nn Chi 1.jlll' ele llXjUl' º'"' ~erc>.
aml~cnle do Rdnn ~i.:din, t: ,.,.,_.., Ji•tt'1r1'1'" ~;:i., lfo,1,;oni.,ttá\'clll
('1111111a111es p.1ra espíritos,. l<uei-JLn '"º'IV<'l'· o, Kuci·Jltl ~~
rrt..>Cllpam (X'io fow de ljllC Vº"' lITCStTÍl<l de Oisc1plina< J~
Ca1mtas acelera a dctt! nnraç3o do Grande Cid o,
o lJUt' é mat' uma razão para que e '"'
 102
--~~~------.-....-~-------------------@)
• Do.........._ o flu~o
V111npims L0111 cqmlíl:-rio ixxlcm Ull m lll;Lr rar1d.1menr.: o
,!e regulação do tluxo de ( h1 em M:m COTJ'k"·
Si>tcma: O \.unptro g<hll rrê.. rumos cm c(mt<·mpl:içáo,
r p.)1'110 dt> Forç..i de Vonudc e l•~ta lnrchg\:naa +
Ml."d1tma (J1ficuldadc Sl. Para cada su.esso, ilm JX'llW de Chi
ix•le ••'l' <Ml\'Crrido em ~eu OJ'.'<''ro.
Noni1ali11<n1e, um Canio I"''"
g.h l.Jr 1111t'n:i, Yin m1 Yan~
nt> flll~11 t f1 ru r r\<•. f*~..,t· ptlt.fcr p<.: rmitc qut.!' t, \'amr1ro rgn1."ll"e u:-isa
•<'>ti i\ n11 t" i;..-rc t•1111n Chi 411anlu scu nível Jc Oarma pc11n1tir.
••
1\n l<>•:.ir uma 1ítíma, o v~111p1!<) l'1XI• lJ 11·t.ir1 "' nfw1sJc 01i
no <01po d11 \ftim.1. L'm 11\-0 r<xlc <cr ~obreruiaJ,, com Yin 011
Y11ni;, ou urn ~r J,'St'qmltbrado pnde rcr sun $.1Udt' resr.111rdJa.
Si.tema: o \'dlllpm> roca a vftima, l'ntllo lc.~IJ rcrccpção :t-
Mc:di in • (dih<:uld.1dc: 8). Para çada >ucesSI>, um ponro de Chi
1c:mpor.lr111 pod,• 5er conwmdo em seu oposto. l~•se modo. "
\'dmp1ro pode des.:'1u1lihr~r i111m1~'1S Kuc:i·im ou (pelo mcn05)
1mp.:J11que eles 1111kcm n:rta' Th>C1plma~. F.65C poder também
pü•k S<'r 11,,;1. !11 par.1 curar Kuc1-jin 4ut' e>lcpm num e.c.1do de
·k~1111lrhno.
I~ p1xkr ramht>m rode <;<;r usado t'rn mortlli' ,. tl.kmhr..,
p.1in mttn11'11l.11 ~ua 11ttlmica interna. O \'nrnp1ro decide ,e quer
l.1~r <• alv<> tcnJ<:r para o Ym, o Yang <'U" Eq111líb110. ,\ W>Julr
d" l'-'•L• l'citcpi;ão + Empatia (ditkuldnd" iJ;ual à Forçt1 de
\'(l111ai lc d1l 111" 1). Tc,lc> lxm >Uc<-d1Jo, t-q111l1brnm ou J.:,e..iui-
lih·11m o alvo na dircÇto de><.!Jada.
Um ltl<•rtlll ou Ciunita que rende para o Ynni: roma-~<' aw1.1J,,
e mnn(.1,0. l>urnnl<' o resto da noitt". 1 ,-frima g;Jsta Força de
\lon1ade .-111 pr.l!IC"dmcnrc qualquer uç.io 4ue rema rcali:~ir. A
dilkul.l.1,lc d,• um C.umca para re•Mir ao Ít•'llC'I aumenta em + 1.
L:m monal uu ~lembro que tende pam o Ym iom.i-><·
lcr.írpco e niclancólico. Duran1.: <) rc,111 d.1 nrn1c, u vítima se
enche de 1'<·11~1111çMt<" nct:'1UY<» e po~>tvdmcnre su1.:1Ja•. As
1l1Jr, 11lda1k1de1,id.,, º' cc,tcs dt> For~a Jc V1mr ..Jl' 1iuml!01.11)1
cm um, e '' ~kmhro ,,;fre + 1 d<' dtlk 11ld.1dl' par.1 o:'"t(r ""
Rôn-chrccl.
t lni 1111•rt 1I fl''l•lllít1do ao <'stado de E4uil!bno J..,ÁJ·urn de
uma a111pl 1 melhoria Íbt..:a e nkntal. A m!'liori.1 d.1 dnl·nç!ls "
infcr.:çõc~ s5o 1.urnd.1, (t:mbora dnc:nç,,, rc, lnwn1<• dcbi.l11unt~.
como o clln<.r e n Allb. e,1ejam .•l•'m ck> •'SC<'f'Ode>i.c r<-x!.:rl'
os cfe1tc1> de~~ poder dur~m um m~ durnnrc o qual todas as
diílculdadcs cm totc:' para rcsi>nr ndocnç.u ou l'erturb:tçô.!ss.'lo
r.'tlu:i<las cm um. llm Memhru qu<' rende l'afll õ fqmlíbno tem
mais lacilid.1,lc 1v.ira re•Í•llr a1> frenc<t (· I Je JilicutdJJe)
Junmtl" o resw d~ noitr..
•••
C'.11n l':\W pnJcr, um ,·ampm> f'< J" r.: :ui.ir os nh·ds de Chi
<'Ili st'u pr.~prio 1.L'rpo.Ele pode >ln1tmí..11 -;<' ú>111 tl Yl11 011 )'.111~
"!l•rnar·Si' 111111.11ndm11r pnra enerl!ia l '•"lliYà llu nq,~;11lv.1.
Si,tt.'1n4: o \ nmpu n 1;.l'UI Hill pomn de r ..rça dt.• v. •nrade
e f<'Sl.1 \'1g.)r t 1\1,•d11.1ç;ío (di6culd.1dc S). Para caJa sucesso,
<1 'anw1m podl' aumentar uma VtrtuJ._. d,1 Ghi pc11n.111.-11re ,-111
um. desde que dimmua '"" •'JXhro. Urna Virtu,J<" dv t:h1 nunc..i
pode ~cr redu:1da nhaixo de :ero. Se o vumpiro cnar uma
d1lcrc11ç.i dc trl-' ou mais •"Iltre ~s níveis de Yin e Yang. ele sofre
l>s efc11os normJ1s do desequilllmo.
O. e-feiro., dcss.: 1><xlcr dur;<m um.1 ll?na.
••••
L:m ,,,mpm• C•>m esse nível de P•'<for p<>1.I<· in1('m>m11(·r o
tlux~, 1r..h. ' Chi l'O\ <llltr<' ~er. E~s.f'l in1c1r11pçfh• ,·uu~:i t''lla!'tinH'' t•,
,.. "' pon111s do ( h1 l11t<'lll arin1;ido' ~orrt·tmnl.'11 tt-, uma para-
"''" to! 1I.
Siucma: ó 111mpm• toc:a a \itima e rc'ra D1:Hre:.1 +
~k'\lkiria (Jinculd,1Jl' 11;u,1l ao \'íi:or do oponenre + 31, P41r1
cada ~uc.sso, li v!11ma sofr.: um tc:.iutor de -1 um Mia:; Paradas
J., DaJ, >por um turno fossun. com doi:, >ULt"!..>US, u \'ftinu 1er1a
um r.:dut<ir Jc ·l cm ~uas P.imlb- d.- D..1.:los por dois 1u111<~l. Se
o '11mr1ro <Wnvcr qu~rr.1.suce<>-0' ou mai-. ,, op.1m-n1e é p.1rah
sado c<>mpleL1mcnre r<'r um.i <:c1u. Q, monn1s wfrt'lll Urn l'\fvd
J., \lirnli,l.hlc d<.' J 1nn além do.s efc11os mcnc1,,naJ.~ .1c1ma,
\'ÍI imas' Olll llÍ\ ""d~ V1i.:or Je l. <Ili mt!n<» n<>rm.1h11<·n1,• morrem
d.: 1krr:1m,• no ;..:rem .uncnJ-, l"'I ..,,e f'<xlt'r.
• • • • • DoMfNJo DO CttJ
l:."" pod,·r é llllll• l 1· .in. ' Km: 1m m:us rc1111dns, pll1S c11m
da <l vampiro turna-;.c me>tre d1• Chi de orn tOS ltlfl'<'>· Com um
r.>qut! 11111 'amrim l'"dc ;icah.1r lOll\ o Chi Jc uma \'1t11na ou
ron. n1rc:r o tluxo de (Ju, contaminando a \1rima.
SisteffiJI: O \'amwo predsa 1ol:ar a '!rnna par11 que n anr
func11,nt.:.
Para di,persar o Chl. o\ ampll'O tôta D..,srre~a t Ec.1uilihn•
(difiLukb,lc 6) Um.1 vf11ma 'ºm Eqwlíbri" pode renr.u ~ •Ili
rc,t.mdo V1g1Jr + Eq111lil:-no {Jificulda.le ô). P;1r 1 1 nd.1 &t1«''S("
um punw d.- Chi é ,h;p..-r,;o d Hur1x1 do ,1lv11paraa1mnu.,f't ru t10
>eu redor. ~" e>'" pudn Í<ll m:>do contra um Cnm1ta, um:1
quamiJaJe c4111valc111t• Je l't>nto> de '>ang11" rrnnam·>l' i11,1.111·
t meamenli.' incri...s. Se ,,,,ido '"111 r.1 um i;am1.,al. ~ P<•-.lv.I
mmnr merfê t11n:i <111.1111lda,I.; dc- P1>ntos de S.lll[:ll•' sut1dcnte
para m111<form,1r <>uivo num sei humano nutro v.-=; >e i~1 for
fc110, <>ah-o solre O> d.:11o;; <jUe um humano nnrmal 5'.•trL·na (ver
abaixo). Out1<1S s.:rei; obrcnaturab têm uma quJnrtdade ~Ui·
val ..111,· de pxlcr (Gn~. Quince>o.!nda. l'a1hos, Glamou1,
Sckhcm. c1C.) 1h.1pc:T..1. ~humano< wtrem um 1':i\el de: Vn.1-
hdade Je dano por su.:esso, embüra "'"'dano cure·~ .1 um.1 taxa
dl' um ponru p.•r dia.
P.ira 1111ec1ar" (.ln, o' ,1mp1ro te>ta lmdtgência + fa1uilll>ii11
(d1fi.-11IJ.1Je 8). L;m lt.'He dl' rl!,hrência piki<' '"r kuu. rn111<>
dcscnto adm;i P.am rnd.i """$><>.um p11111n Jc Chi~ C<>rrom•
pidn, inl~<~t.111.ln n vh1111;1. [.,,,e Chi não pode oer u,.oJo ,. cu1n.·ç.1
à npodrnc:1 u u líJ'<> da vitima d<! d.: nero [l<irH h >r. 1. r\ vlt1m ;1 ,o(re
um Nivd de Virnlid.1de de dnno nomnl aut11m(1tiu• por 1u1 ri,•,
aré que•' Chi 111lnH.1d1•«1.1 ~,1<t.,, Do ffio;'>ffi<l m1 .. lo, c,~,· 1~xlc1
corrrnnpe ª'1'<"<."!t~ t•qul\ alente• cm ourrm .•hc•n (P«'X., um
lnl,i:,om~m >0trcr1<1 um ronco de dano a1~ 4ue i;ast.1;S<' 111d1 a
Gno,c "mkcr.lib~l.
Um humano cujo Clu r.ep míi..-cta&_> é cxtr.-mamemc desa{,...
runado; ele! ~ire um Nívd tlc V1ralid:Ide de daoo por tumo e
mom·r..i,a m•:n05qucsep 1rnradopor11m méd1<.ocomconhl"CUnCll-
todacuraJ.1 Y111. Yani;:. P 1rn < llntr <,.,efeitos d,~ p..xlcrc<Jm 3Clll"l
d0 Ytn-Ymig, um méd>eo pri.'Cisa C•'I' tl.lnlidn.1 '!+ ê 1) t"nn:i.;t..•
.i<l.:quad.i (isro ~. m:ul.'lmcnm '"" m"'liona lll'K: 1tt;1ll A cura cxib~
que ~ m<.\licu hç:i uni le!I{' d·· lntdigêncm + Mc,h1.m.1 (dill..ul·
daJe !\) "<>ht,·nlia m~i~ ~lll"C'"-15 de• que o v:m1pi11>i.p1e <lllh•lll .1
inl;,<.\"l\o. l "111,·,11np1m t:om Equtlíbn" •• ou nu1rn 1.11111..{-m 1~1<k·
curar a 111fcc.,fin l<''l 111,lo h1t..-lii:ência + Eq11ilíl1ri11 (cht1tufd.1J~ li)
C nra•mJo m'IJ5 Hlú"'~ iJ, l que O llgrt-S.-..'lf.
T°R.•MA
Assim comn ·~ lmç <bili m<.•n ns poJcm m,mípular o Cht do
Rem(I MéJK• utnt\6 de gcom:mc1a. alguns Kut1-jm ~rudnos
u'am a Dkciplma da 1 roma parn n:.mipuhr n. hnh3s <IQ dragão
J,. forma nuns Ju,·111. Atrllvé~ Ja pr.\ttca da Tr.. ma, o v;imp1ro
<i1110111t;i-.,sec.,ma< l·•r "Ymc YangJo:v.:nw,da :fot1.1 t•do'>ulo
e. n 'cguir, rn.1111pula l'&s;is for~·,1s para obrer d1\ ~r'\<lS l'Íl'Íl<>S.
llm vampiro L•>m cs'<' pcxle1 é norm~lm~nlt· c.<1pa: <I<· afÍ:Lir
urna área tom um r m1~11 1 IHL"lrrn ii:Juill n ><'li 101,1 I de Pn,c:pi;~o
+ Trnma.
 C"•M•l>O lhPJ~
O \'õlmp1ro comcça n aprender a manipular 0$ rios do mun.io
t'Splfltual. Ao tram;'1·"1s de lorma mc.:ress.•nte (ou 1mcantl'), o
\atnpuo 1xxie tentar acrau um t:>p!rito próximo. De se muf(l, oi.
õp(rims de pedras ,. ~õrr~)S - ou os fonUMna5 dos mortlli -
fXldem dei.pcnnr " responder ao chamado do \'lllllptro.
Sutema: O \'lllllptro test 1 lnr.~\na~ .,. (Ym ou Ynni;)
(d 1c11ld l !e 1gu.1I a ~luralha local). Su,essos urra.;m espfnt0$ do
Y-m ou <lo Yong, que vêm 1me,cig;u (por V•>nt:i,Jc pr<'>rruil. O
<lplnro n 10 rem m•nhuma <'bng·,1<;;i1> par.1 com o \'amr1m (que
preds:i 11s.1r Pum" podcrt•• para conrrold-lo ou nw,mo dL'lt'ct:I·
l,1) ,. ~
oLido Pl'lo Nurr.1Jnr.
"' o \'3111plr11 qtJcr ~ham.n um csrír110 "'J'<'dfü o. de prc1;1,3
s:iheueu nome•'• hrer três 511<e:!o><" 011 mais no t•'Slc: 111!'111 J1sso,
o esrfnro cm <111cttão prt<tS:• c-uir numa região dllS munJos
e!prllu:i" próxima o sufk1cnre (o que e dercrmiludo pelo
~arrador).
•• P.ltoTEtAo H Ctfl
O YíllN'lro f 1 1 ,. -...il.ar as linhas Jo dragão de uma
1rn. míra.iuccenan ou fortalecendo n Murnlha do toc.aL
Sut•...,;a: O \'ampn ICJ.ta Força d.- Vonradc Cl)nfra uma
d1hc11ldaJ,, tgt1.1l li Muralha k><'1ll. Um au.:.,,;o t'crm1tt.' qut.' de
111mentc ou Ulllllll<Ja oi l\lu1alha local êtn um J1Qnt11 por uma
rma. /\ M11r.1lha llllll•'n poJe 'erdlmin11r,l.1 abaixo d<· 1 c, ~e Í<•r
elev.ad.1 parn 10, nenhum r n.1 ~re<1 p<>Jl·~is r qu 1lqucr nrx• de
poder Jc Clu. Os csplntn> que se """'nrram n.u prox1m1d:.J~,
de uma área com um 1 Muralh3..cfe nívd 10 pn..-c :un ~., bem
51Kcdi<l<» num t~tc de Força de V,onmHe (d111 dade 6) ou
fui:irdo local: Je qu.,lquer lonna, de, trll ~ scnrn extrt:ltl3m•:n·
te Je~ontoná' els e Sér''º mc.1113:.:, de i;a•wr Chi. ~e póder só
1"'1.lcr M:r usado um.1 ,·e: por cena.
••• MoU>.a~ o CM;
:-.=e e ní,d, o \'llmp1ro tomou·><: m:us hi1b1I cm 5CU controle
das lmh u do Chi. Ele é capa; de rrançar as hnh:i J,.Hfr s:'\<"doca
J'lr.t h'Crar J111c í)ll5 f.•rmas, abndo 1ram;1,, ~rrcllllJ, rt.'.lcs ,. ué
me,mo armadilh:u J.: i:nc t!.!la e>plrít u.11 lll\ lsfvd' .1~ 111.11• 1~111
um cklll• 1 r•>Íundo .,.Aite o ambicnt.:
Sútemn: O vamplm se concentra par trk tum t ..im
"'" i~ Chi e fu: um reste Je Percgiçllo + Oricu~ (\lolJ1r o
Chi) contra uma d1íl~11ld.llle ij!u.11 à Muralha local. Os cfottrn
duram urna <..:na e dqieridcm do nrímero de ~ucl'S505 obtkloo.
Apena< um cÍc.'110 po.I.· )Cf t• l•lhido (pcorunto, mli.'<..GH uma
área com J<~· nnm e 1mnçnr umn armadilha de C:l11 são du:i
utth:açõc.s :>epanidas do poder Moldar o Chi).
1 •uc~so O\ amplro pode molibr o íluxo de Chi d..1 4re:i para
lmmar \'OltilS. g1r<l$, e 1nrnl; ou qualquer outra cmsa
que de•cja. Ele puJc, 111ch1s1vc, usara encri:iJ do Cln
amblcmc pilra rdle1Ir1>11 rct;.111,1h:.ir .u 1,1m·s ,f,, l h1
utill:adn, t;lllllrll ..It·. O vampiro ohtém um d11Jo
<'Xrt-< par.i dci<-ndcr· ,. C{lntru qualquer pwJ~lll ha·
"Cado tm Lln 011 em m.igikn upontado direi mente
comra d,• IS!O mdw, m.is nlio se ltmira a, nraques
de Chama-fantasma <' Sopro de Ctn, Forf•' mSgi·
ka:., dom detncntal' de metamorfos, a Tnum:llur·
gia Sedução .las Cham li e a matoru Jos niuai qu<
afore d1rcrnmmte o \õlmpiro.
Z ~uce»oS O \õ1mp1ro pode la:er tcom que cm:inaçõcs "lx 1;• oo
Mruuu" dtCh1 Ou amem maestrurura,oquc cru J0!1$
bom ou rnlm llM reg1õe prõl<lmas. C'110 ruito1U:c
nlgufm (nornrnl111e11te ele mc:;mo) ao joss b< m. o
1lvo ~c•rtmln l'<XI•• 1:.111h ir rraticílmcnrc q11.1l-iucr
jogo d•· .l[X"ta rc.1llrndn. i\ lém di>.">, q11alq11<·r h''f•·
cm lJU<' dc:ob1cnho1 uma falha u!ti~a é 1rm~d r1 ,, rm>
uma falha normal. .- ele P'"ie jo;.:.ir um da..fo •ltltn•
vc: para qual11utr resultado igual a • IO" cm seu
reH<"S para obter nun 5uccssos, como s.· m~ um.1
<''pe;:1ahi:açi!o na tilrcta que rema reah~r.
~>ln!Oruzc um.1 pessoa e5i't.'CÍhLa lOJ'1.•>tutm,o\'llm1 iro
prec1•a lazer um teste de M 11up11bçllo + Ym (dmculdad< )
De OlHTI• modo, ioda o área~ aÍl.'IOJa, mduindo o \õlmplro Se
for IX-m-5uced1Jo, durante o resto da -..ena. qualque-r r ultado
"!" oo-r por p:ine da \'Íllma (ou lic o,t\i:tlqucr um n:.i ttrea) ~
CúnstdernJ,, urru1 lalh 1 Lrf!l.:.J. Q, \1lmruo. que lan~::im esse
cÍl·iw -<ihe _urn;1 flri:a normnlmc1111: <e t:SCünde111 e ,t...u: un qiJe
l"l /' i,.\. ruim 1-'\-'' .!!lua pílrtt".
Ü ./'""' rutm ~ll)(fo ~l:r DlllllllU<l f'Or /'"'' 1'11111 e \"Ice"•\ l r .l.
 3 >uces>os O vamriro pode rrançar ann.1dilh~' nara ci1p1u·
rar ~pfrims. Para rrcndcr um e;plmo, o \",1mpuo pr. ier
cr1pa: de \ê·lo. Ell· 110<le <1lt~o rcalí:.ir um teste r< 1stillodc
Oãtre:a + Ofí, los (Moldar o Chi) contra a Gml><! du ,;spúito
(ditlculd,1deópma aml"'-'>º> rc,1e>). Seovnmp1r.1obt1\ er lll:ll$
- u~·sos qu · llrspfnto,u am1aJilha m1oh1lt:.1-1' Jll•r uma cena
ou 11té que c<te concorde .:-m realizar um ~rn~o parn l'
vampiro.

••••
O v:11nJ'llll 1'1~ ... 1111li:ar u1n.1 linha do dr.1~·"' lornl
l' tr.111 fll'rr.ir·'<' <'lll ~cu fü1'"' de Cl11, cfc11\.lrnl'OI<'
tdeporrandt,.)c de um lu~ar para outm. Oi Kw1·1m
oos1 umam u,, 1 ~'" poJer rar.1 via1a1 Je um nmh,1 do
dragão de <.cntni popubdonal pa(il <>Ull'\•. ()e$sc
11m
modo. ns COTtC$ kue1 Jtn pqdem e>rcndcr sua uuluénçia
- 1,, f m.IC$ ~rt"as geogdlkas.
Si.tema: O \',1mp1ro pn"C"I$:! encontrar uma lmh:1 de
dr.tLJ ~Jt-quada CPcr,cpçlio + Vrrrndc do Qu, diflcul
JaJ.: aguai li :\luralha (,,..:ai). 8-a bus..'ll normalment~
leva 11111 n(mlL'!O J,. mmuro,, i1;11~l ao nfvd d,1 Murulh:i
e ma \'e: qut• a lmha 'l']l t•nc<>ntr.1Ja, o v;1mr1ro ]'rt~lll1!
fa:cr um t•·•tc de De~trl!;a + {Vinudc du Chi .1prorm1d~I
(d1lk11IJa,ll.! 8) parn r<>>iclon.1r.,.: ~,,hrc da. Um )UC~-so
1~·1111itt' um l<'lcrnrtc 111,1.1ntín1t~>, numa ,IJ,t'mdn m:í·
xirn.1 dc:tcm1mada pcll• número de '"'e""' no 1c••rc ,J,•
P•)}ICIOll ~nWnrO.
J <llC~'-0 1.50 mc:lr05 (ou meno). c.tso ..._. Je,..;Jl'I
l u".~ssos 7 50 ni<IM
J >UCCS505 I,$ quilômerro
4 '1t.:c"505 15 qu1l,~merr<h
') su"'SSOS 150 qu1lõnu.:1ro'
Cm' nupiro lx·m·>Ul<"J1J11 mr~c nu \oc,11 Jctcrmmado oo
Cl•rnc:\'' do 111rnc1 'ci;umcc e ganha <.jUatro daJt» de mk1a111 ,1;
t ele [)IX-1<? 1111lbir 1odn ""'11 rnmn.
lJm,1 fülh.1 l rlt iti1 l<'\ :t o \':tmpm> ;t 1lg11m luc ,1) uknilno 1111111
0

raio dL· 15('1 o.i111lómccn1,.

• • • • • f'lND&- DI Cttl
fü.13 a1 te pcnmtc qu,· u vampuofonalc~aa' lmha$dc Ym
e Y.1ng a cal runro qu.: ele ihre um ponal cm1rc o K~100
Mt:d10 eu Tt:c:1Jódos Mundo$ Ym e Yang. Es<e portal r<xlt
ler ddr°" J<" L•laJc•rCS nu 1m1'icntc proxbno, conhill!K'
jorra enc.."Ti:i;1 t"'plntual pµrn ~ mundo:. e plrituab p;1rJ o
Reino Mi:dK•. liMM "1cmresraJ~" âe força e1<plruu:il come·
ç:un pequ . i , mas ropidatnl.'nt 'r<.~n·m nlém do ntrr.ilc ík
vamplro p ni tomarem• e furacôcs Je,-astad•llCs d l'tlcrgu
cl~mcntlll.
E,". 1!íde1 l'"d'· ci1us:1r d.mo, ,:m\'C> tant•• no Rd11<1 \féd11>
"'mnn '' munJ, •1 l!>r1rim11is. Ele niiol!uatad,1co111.vm111JL<ll·
eia; a mihzao.;no 111c,1n,..,qílcme da ren.la d<· Chi é rn~ó
'uhcic111e pJr.1 r11 niçllc> ...,, t'F3S, mm• 1 píll I'"" ('de Kut'l·jin
<olllo de .,,p(riro:. l'rtr;1íve<:ido>. Comct1Ul•3c que .:crtllli
.1~u111.1 1hnr.u11 kn.Ja, para 11.> lnfomrn Jos R...1; Ynm:t
.1rr.1,·(-s dcs;c podd, m.~ unl1::.1çõcs de <e t1po 1ra:c:m
mã sorte r nno tremo• ma1< t ~lar hre das nqu1.
S i11tem ai O v11mpiro t:onn·utm·se Jumntc ir~
1um._>s, g;uta tr~ pont0> do tipo apropriado d~ Our
la: 11m 1~re d" ln1el11iffic.ia f.. Riur.u~ (d1ílcutdaJc
1gu 1à :\foraIh 1 loc.11).
Ca"' c~rri:. abrindo um ponal par.1 o Yang. o
varnf'lro cri 1 uma cempe~t:iàe lorah::.1da ti!! Yan~.
yul! os hcn~c\'<lka1 Lham;uu d~ ºJ cmrc,IRJt" 1jj
\V\ ld. No Rl"i1i.' Métli•>. d.1 '" rn..111f,,,1.1 cnmo
11111 111(,111 rc111mh1111<:. fapfrh\>.'I d11 ~hui~.

Jo rrovl<' e do vemo levam ans10,amen1e a Tempesrnde da
'll;"rld do Mundo Yang para o Reino Médio. Falando com~
ç;,rfnt()> (e restando Manipulação + Rltuõlb, dificuldade 8), n
1Jmp1ro p<.Jc: dir.:cinnar a aciYidaJe da cempe~t:ide até certo
pomo, embora seu controle nilo seja. de modo algum, perfeito;
o; <lemes do vento e da água sfto bastante volúveis.
Ati ;1bnr um portal parn o Yln. o \·ampiro na verdade màni·
h!sta ~ cnagfa Yin pura no Rcim> Médio e cri11 umn tc:mpesrade
lucall!a~ Je Yin (na linguagem da:. apan~·Ocb, um M Ac[,tn) m)
nn :-.tundo Yin No Reino Médio, 1s:;o se manifemi à:lmo uma
nuwm "•mbrm de energia negra, completa com chuvas de ossos
e rdàmp.1i:;o, ~1hilan 1 cs tic ébano. Fancasmas e c&píritos Yin de
todo; os tipos comrolam &.; vcntO!ô da tcmre•tade. uivando e
cau;anJo dcstTUi~:io. Nesre Cll'º• rambém, o vampiro pode
exercer um conrmle módico sobre a tempci;tade falando con1 os
f.int:•>1nà~ \Manlpn!Aç~o + Ricuais, dificuldade 8).
De 4ualqucr forma, os ~crc> materiais pr~os no cenrro de
qualquer uma Ji1> lempe,tade. i;ofrem um número de Nfveis de
Vit.1'1Jadededan•>ror rumo igual a 5 ·Vigor. Os Kuei-]in podem
ruhrir li e.s~c danL) Cl1m um tesre de Yin ou Yang pennane1ne
(dthculdade 7), o que for apropnudo: o~ Caínita~ podem resistlr
ai) dano com Fomtude.
Amro, o; cip<i• de cempestade são extremamente perigoW&
par:1 viaj~n1es dos mund°"' e~piricuais. Um viajame espiritual
rego ix•r uma tcmpc,t<ltl" cspi riruat precisa ser bem sucedido
num ccsce de V1~or + (Virtude do Chi) (dificuldade 9) ou ser;\
lançado para loni:re de sua direção, arremessado nas profoncle%as
,J,, Tetidn e ficará irremediavelmente perdido.
~A Y414c;
o~
Kuéi-jin Aprendem mmros exercícios e ricuais para acal-
mar, cvoc:ar e: controlf!T i>eu Chi. Os vampiros mais ascutos
c~tudam o~ caminhos Jus Pranl\~ Yin ou Yan~. O Prana Yang na
1erdaJe é uma série de P'-'siçôc> e postt1ras cada vez m8iS di ffceis,
que i;:radunlmenre permitem que um \•ampi:ro çanaUzc mais e
mai' 1lc !\Cu Yang.
O estudo do Prana Ynng exige um grande vigor e flexibili-
d.hle; um vnmpiro nunca poJ e aumemar :.eus níveis de Prana
Y.1ni: t'lm1 um j?rau 11\flior ,fo que seus níveis de Descreia ou
Vigor. o que for menor (p.ex., um vampiro que deseje aumentar
seu Pr;ma Yang para 4 precisa ternCvcis de Destreza e Vígor igtrais
a 4 ou mais). Além disso, n utili:ação de qualquer um desses
r'<>dcre~ exi~e uma movimentação relaãvameme livre e deoobs·
1r11lda: um VRmpiro amarrado, por exemplo, não pode usar
n~nhum du, JJl.l\lct~ do Prana Y11ng.
• • ••
O Yaru:: {: a base do mo,1rnenle1 e da atividade. O vampiro
ilw.'<.:>1,un energia Yang lncema. permitindo que ela flua através
J.:le a~prin\orc- 'l'ª' ~es. Alguns me>tres vamp!ricos de combate
çn;1umam matar :.cu• inimigv.~c;om golpe;; de i."ljur..w 11mes mesmo
de o oponente poJ l'r rua5'1T, e multo menO!' defender-se.
Sisrema: O vampiro )lll!ita um ou maiJ; ponlo; de Yang. Para
ca.;b p<int1> de Yani: ga~ro, o vampiro obtém cr~Jados extra~ de
iniciativa ou uma açllo adicional no rum0 seguinte. O vampiro
njo pode lfd~!ar rnaís rontos de Yang de• que o cotai de pontos
que possui nessa Disciplína.
•• ..tvOA- y4"C1
O ''amriro aprcmh: pmm:im a evocar >eu animus, uma aura
de Chi que ele pode c<invoc:ar para perto de si. f-o;se aJ1imu5, ou
névna, é nw"í"el p::irn "'-' morrais, mas d~ urna scn~ação dt' que:
hA d...rrkiJadc no ar. Obs.ervodort>S que u~m a Vi:íao do Chi,
a Percepção Jc: Aura ou poderes similares podem vê-lo clara-
105
mente. Parn raís percepçõe5 múncas, o ammu.• mmta~ Vete$
parece ser um sósia cspinrual do varnpíro. ~mbora ai.guru v:\m·
pirm manifescem anima na forma de monstrds zodiacai:t ou
objetos de signHk~do DArmico. Se o P'o estiver dominante, o
ammus normalmente as~mclha·~ ao av-tar do Shinrai Demo-
nracodo peisonagem, embora o P'o possa fuzercomque o animus
parl'ça. ulllt\ ma,;;.a disforme de energia do C hi.
De qualquer modo, a evocação da Névoa YMii re;ulrn c:m
d iversos efeitéls benéfico:.. A névoa Krve <:CJ111oavisopara morrn1s.
e esplriws de que um mestte podero5o de Yang esra nas proximi·
d ades. Além Jisso, o vampiro pode cana lizar seu animus através
de uma arma de madeire, o. elem~nf<) do Yang, para obrer
grandes \•anrageru em c<.1mbate.
Sistema: Um ammus Yang custa um ponrode YAngparR ser
evocado. Ele concede diversos bendkios.
• Csando Visão de: Vlda rxira:.entlra auru emodonalde uma
pessoa ou anímal e fazendo um ll"ill: Je Percepc;l\o + Empatia
(para morrais) ou Empatia com Ammal5 {para ammais), o
vampiro pode sintonilat SIJR névoa com a aura do mortal ou do
ammal A dílkuldadc do teste é 5 (para anima~) ou a For.;a de
Vontade do alvo (para mortais). ea~o >CJa bc:m ~U~cJtdo, o
mortal ou antmaJ em que~tão é atr:1Jdo pelo vampiro. e c~rará
predi~p0Sto fuvoravelmenre em relação a ele.
• O vampiro tamhém pode usar a névoa para mfluenciar
espírlt:Os Y11ng, desde que possa vê-los. Enquanto " anlmus
e~dver ativo, o vampiro pode usar Atrlbutm S<lclai> como lm i·
midação ou Lábia contra espiriros ao se bem· sucedido num teste
t·onrra uma dificuldade igual à G nose do espírito + 4.
• Finalmente, o vampiro pode smtonizar sua névoa ~s
ressonâncias naturais do C hi da cnadetra, o elemento do Yang.
Um vampiro que canalize •Ua aura YanA adequadamenre
oblém poder sobre es~ e lemento.
Enquan10 estiver segurando um obíeto de madeira, ovam·
piro pode canalizar a energia Yang através daquclt: objeto.
Utilizando um ponto de Chi, um obicto de madeira, i;omo um
ba~cão ou nunchaku, pode ser carregado com Yang por uma
cena. Dcwc que o vampuo segure o objeto, este inflige dano
agravado.
Utilliaodo um ponto exua de Chi, pode-se fazer com que a
arma brilhe com energia Yang por um turno. Enquanro e&civer
impregnada com esse Yang, a anna poJ.c ll(:r usada para &lllpear
fantasmas e esplricos e infligir dano diretamente ao seu Chi. Por
outro Indo, o vampiro pode descarregar o Y:mg como um crovão
de ch ama i:sc:irlate, iníligi1\do crês d11do> Je J11no al!ravado a um
alvo material (~trei:a + Armas de Fogo para mirnr, penalida-
des comuns para armas de fogo) .
Através de uma séne de saltos extravagantes, katas acrobá·
ticos e po.tura~de ioga, o vamplroemra num tran:.e de baLalha.
Ele I.' capaz de realizar façanha~ de cc)mbAte imprcllsio1iantes
enquamo esdi nesse estado.
Sistema: O vampiro gasta um ponto de Chi Yang. Não~
necessário nenhum teste. Enquanco estiver eoncencrado na
Dança do D ragão, considera-se que o vampiro estâ numa forma
conrmlada de alma de fogo. Todas as dificuldades para mfluen·
dar ou controlar o vampiro aumentam em um. O vampiro não
sofre penalidades por ferimenros e pode ac rescentar sucessos de
ataque de manobras de Briga, Arte~ Marciais ou Armas Branca;;
à ~ua Parada de Dado~ para danos, como se o acaque ÍOS$e de uma
:irma de fogo. O vampiro pode gasear Chi Yang para obter uma
iniciativa excra ou ações adlc:ionàib, e de: pode até mesmo ati\·ar
a Dísclplina Vento Newci caso descJc Íau!·lo (embora <~a
última atividade muita.1 veies <('ja um11 pas.~gem cxpres>a pam
um frenesi prolongado e incontrolávc:I).
 106~~~~--~~.....;;~--------------t:®
•••• do Prana Yin <ãll lent•'l, 1:1.11 ''""' ,. ,ldtl'l. n1dus. M,·,mo :~1111 .
l\o 11111\ (·-lo ,, d 1.>torci' l.1, 11 vn inpiro reAna 1• .i1111m1 ~ :m '<'li
n:d<'r e dcrols o mulda na li\1111.1 1.fllc 1l1~j'1r.
Sisterna: bcxar RS l '"'' Nhl):1' y,.ni; l.·rn d<.•b tum•'' e
.u,1:111111 lou mais; ver .1Ji3md ponrode Yan!( O' ampiro pode
optar l'<'í conccnrrur ou d15)'<.>rSa1 ~cu 1111u11uç Yang. ::;,. de í'
con~entrnr, rodo «·u curix• crqnta <'• rn ~ncrl!ia retumh~nte e
..,.·11rlate. fa.a ,1um llcrcKC!ntu um d:iJo d" absor.;l'l11 I'<" ponto
de y.,ni: g;i~•o comrn arnquõ baw.-ados em Yang, m.1qut"l; de
arma- Jc m:i.letra e :11al1U<".- de~"
Se ek• dt!-~'CrOr o onunm, .1 aur-J 1rrnd1.1 de 5<'u COl"JX' em
nndal smuos.u. Ao re•lar R~, k'<lnu> + Offdos (\loldar o Chi).
el" pode d. r lt>nna aoanun~ ao >eu redor, moklamk>-<.l Cl•m•>
d..-.,..jnr e, d..:ssc modo, clcnvamcmc en.:ol-1111J,,.,e cm uma
iluslio. A J1ficu!J.. d,· J.l h.••tc ~ hhcll<b 'tl.l comrlcxidaJc d,1
l<>mM .i.,,.,,.• 1.1. s..;,es 1111<' ubxn,.11.,m o vamr1ro U>tn Vi.s.~ll w
Vid.1 ou VI :lo J,, Chi pel(cbem 11ue o objt!to i.I.! •u.r :máh,_...
1rradm Chi. m.l\ n.10 P<><l•·m dctn 1;11 qu<' •·w1 fuma ilu<ão, a não
'"r t.Jllc l1~11m 11111 1t·,1t· d,• 1'1· r1q><,l\n + Pri•ntld:1o e coruif:ain
nlillS 'ULC,>O> dt>qlll' 1" olmJ, l~ pelo V.Jrn('U'Ot.JUC Ullfi:!(lU t>poJ i:r
lJU:tn.lo ni1111 :1 1lm~n.
E"l' p!lll<'r l'<><lc )<'f '':-Hbrcp< •.s10" ">111.1 :-!<'voa Y,1ng Je Nlvel
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p:u~ .uni""·
• soh(cn:uural e sN bcm-suced1d<>~ num ll',h' dt• Pcrcq>ç'\n +
• • • • • SEM11..Aii4n DA. ~NHA­
Esc.u,LAn
O vampiro ('rc•·mh,· wJo ,.,u corpo ct•m .:neq~ia Yang num
'ltrto l'<Xlt·r1""· 1wn,(<1rn1Jnd11°w cm >Ub,1â11d,1 Y1t11!!· [)_.,,a
fonn.1, o \'amp1ro ba,1camcme k J.,,1ila "rn ""l natur<·;:a esp1·
mual· ele pode andar cnlf•· '" n11\ ''"'e líd.or lUm t•$ ~nhnres do
\lunJ<> Y 1n1
• Sistema: O' o1mp1ro C<'ncemra ·SI.' por um turm1, emào g:i-ta
rrê, 1' •n"" 11• Y1mg e t•·~ta Yang ·f Ritu:us conu~ uma d1fKul-
d.1d,· ~'Uai à Muralha lo.:al. Se for bem-suu·•lido, o corpo do
vamp1w 1ra1hforma·><· i:m matéria orintual de energia Yani;
pum. " entllo passa pam u ~lund,1 Yang. Enquanto "'11\«·r nlt
form.1 t:>f'tnlual, o vampiro é 111\'ish d <" mcorpórc,> para SC'IC..
matenal.i, cmhora 1x~1 (lf1(.1rror tom:lr·sc n~íwl. Ele é cal'l\! de
arra,·essar 1iHcm1·ni.· ham.'m1s e c1>b.h 5emdham.:s, e at.i.11u.-s
matcn;1j, >lo mc.iJY.ll'.<'5 Je afot:l·k1.
O •11mp1ro pode afccar " kr .1fe1.tdu por l'Srfntos Yang
(atr.wl.'• da unhzaç:m J,J l lun, do P'o" d.1 fur\'1 Üe Vontade).
Para prüj'1\<.1tus 1k· ,11mbate ei-pmual, o \"arnp1ro i.X>dt: 'l!f!llent.ir
uma q11.mhd.1Jc de dano 11:\111 ~06 wus Nlvct üc \'n:ilidadc
nível pennanence dt: Ynn.:. ~)s <1t.iq11t:' liascaJo• cm Clu (como
ª' (h.'llll.h·fan1:"m·" ,111 Ym) ofctam·na normalmente. Ele r<íJc
"" .111n1.-i,I.> por ataques mcnrJ i1, i:Ornn ll~ D1><:iplm.1> d.1 Alm~.
Jcsd" lJUC t1 mampul.ido1 de,-.· 1"-"I~ {01\:,ij.'ll d1:tectá·lo.
Ü vamrm1 ('Crm.111cn• n;1 fonn,1C•pll'ittiaJ 3(~ que opte J'Of
arrnvessar a t-..lur.ilha de volta para u mundn maumal (wm um
l<"lc çontr<1 a tl l(ku l Jad~ da Muralha lo<. ai para fa:~-lo). Ele
poJc ~xplllr.ir o Mundo Yan~ como 4ui,er, ln1tr-4gindn com os
cspint<JS bizarroi e a1crron:an1t•, d.1 111dt• lu~ar. Enquanto e•l1
na fonna e>pirít11.1I," '"1mp1ro nüo i:a>t•1 Chi rara ~w.tcntar-,c,
ma>i;;1,1,1 Chi n11nnalmcnti: r l f'j :nwarpoderes e ctuar<;e11 t:Orpo
<·1pmtual.
~y,,_ ..._.~comuns J'llr.I ~011~'
f, .. , Di<c1rlm~, a ,,,nrrapantda do Prann Yang, fll'm1•t1M.Juc
o \'3mp1ro unh:c <.' mampule 1ua encri:1:1 Ym llltl·ma. Como o
Prana Yang, o l'ran.1 Yin J1·penc1.,.,1,. 11111,·imcnt<" e P<">tUfil!> para
utiluar .,_., JI\ crsos f'l1ll.-r"" mll) <~«:$ 111n\'lm1:nt0> são muno
diferenré'$ d•l$ b111, ti-enéttco:. do Prana Yani:. Os mmimenros
0
da me~ma forma que u Pnma Yang, 1•1 m.1n1pulad1•t•'' tlt sa
Dhciplma prensam rcr um!l reht1va hlx·r.lad1· 1lc movimcntm.
Para e,ruJanró do PranR Y111, 11111 (nnrn•le :1bs..•luto <:
fundamental. O. d1-.cfpulo:. t'$t.'io (c•mc1enr,-s dl.' q11<". $<.' for
c:.n:1li=nda mcurreramenre, a l!llc1g1a Ym 1~,Je i;.-rar <.tos e
morte. O,,c.-srudamesdo Prana Ym m111tl1> n•:.•s pas)am kntana.
IDiclca• p:i r.lJo,. c111 JVSlUra• dnloms.1 m.:n rc r igid as. Assun C<. •mo
o Prana 'úuig, o Prnna) in é um esÍOr\O<Omj'lc.xo; 11111 c:s111dam,•
não JX>JC' clC\'ilr'e\I 00minf..~ d dia Disciplin.111 nh·cis m:11or<-s do
que >ua Perccpçllo t' \'!('."Ir
•
Cnncen1r:mJ,,.". cm ia en. :gia Ym e J,·pou smw111:an..h·
a comª' 'Klmbr:i- ª";.eu red1ir,o vampiro lkxl1• 1um.ir·•c mn,h d
e ,1lcncl<l60, como 0111.1 ><.1ffibra K'h a hi., no\'a. [,~a .ir1c é
exuemamt'ntc útil para •15 l.::uc1·1m. qu.: .111t1h::un p,ir.1 1prox1·
mar-'<.' dl. 'Uª' pre,. '\. 1m,1 <" .m1i~1 •\ nmj,1'.
Sistema: O v;1111111r.•1::1:-ra um pç.ntodc· Ym. lle (lf•'<• l l',t.1r
numa :\rea qu., l<>r1w~.1 •omhra1 ou c1e11n.!<"11JOS, lk>scl.• 1111~ de
fique par;1tl" ou mova·"° "ª' t\rc.1, >nmhri111 nunu vdocid.\dt:
ljUC n:\o \C:jH mnll'í do <jUé ll de C1111111111111la, l'f<' ('crm,m"cen\
cfctivamenre inv1~Cvel e m~11dlv1-I. S<·n·1 lfll<' p1<>e111crn detecr.ir
aávamcnlt' 1) \'iUll(lHll rrl'CÍsam t<'I' ,1 l~111l1 l1J•1 111• J'Cflt;l"j[tn
Pnmfidão (d1flculdnJe iguRI no 11IH·I dl· l't•r.,:a do 11;1111pm1 + 4).
••
fu,,., poder.? id~nucn .io pod"' da 1'év<' 1 Yan~ na pâg. 105,
execro pdo lato de que o v.11npmicon1ura a C'~i'nua <l<' '<'li Ym
Sistema: l m .\111mm Yin cu,1a um p<•11111 d,· Yin l'·•rll 'Cf
inv1xaJ1 F.le (. ·mccc d1vd~os bt:ndíci<1s.
• U.,;mdo a Vi>.~o famasmag1\rica p.tr11 l!C:r<clicr as PaixÕt..>s
de um fancasma e depoi, Í.1:.-ndll um tl'Sll' d., l'er.cpçAo +
Ocultismo, o \lt111paro poJ,. 51nt•>ntzar ~u.1 n.!\<ta :.\ .111ra do
fan1J1>m.1. o\ dificuldad<" do tesre é 1gu.~l li Fo1,a ,lc Vontade do
ah-o. S.. t• n- hem-'u"'diJo, o fanumna ~ i1tr,1!Jo pelo \'.ttnpir<>,"
e>t:ará predi>J"O)to {.1n>r.1' dmcmc cm rcla\fto u de.
• O v.nnptro também rode u.~,, 1 nt'•1r.1 par:i mtluC'm:w
ouno, "'Pinto, Yin, J...,.de que ('\.'lSs.1 \'~·lm. Enquanto 11 anunm
s•
l-,,twer anvo, o vampiro (lll<ll' us~r Ambut\lS ..:1.11~ COlllO l1111-
m1dação e L1h1.1 ..,10rra c.'lopint•l> uo S..'f ti.,m ~""'""'ºnum tc,tc
contra uma d1fü.uldade igu.11 à G1~ J ,, ~pfrito + 4.
• Finalml'nte, o vampiro Jl9lfe ~mtom::.11 5ua névo.l 1h
ressonãncia.\ de Chi n11tura1~ do metal , ('1 dcm~nto d1' Ym. Um
vampir<> que ('llnalí:.- 1ua aura Ym adequad.1me111t• obtém
poder Sobre <">•C elemenrn.
Enqunnco esnver 5ep,ur.111.lo um objeto de meml o VHlll!'lí<'
poJe canalizar a enerl(ia Yln ijtrnvés Ua411dc •''*'to. Uttlt:<mdo
um ponto de Chi. um ob1eto Jc m..1.11, <'orno um e,p11d a, r<"1L•
ser carrt:gado com Yin f'lll 11ma c1·11a. [)e,.I" QU•' u \'lllllpir<I
'egure o obieto, esr..· ioíli"c tlan11 :1gr.1vnJu.
Unli::nndo um ponlo <'Xtra d(' C:h1, poJe.,e f.U<•r com •1u<• a
anna crepite com L'n<·l'},oi:t Ym por um 1um11. Hrn11m1110 c~ti\·er
imprc:gna<la com es:.e Yin. a .11ma fl<."k .:.<.·r U$<1J 1 para i:olpear
funtasmas e <'>PITltoio e mtligir J,1110 tlirl"tamcnt<' .10 seu Ch1. Por
ouuo Indo, o varnpir.> pcxl1• de\.Carre~ar o Y111<•lmo1m1 rd.1111·
l"!f.:<I nc!'b'TO. intlit..'lndo tr~s d:àdds de d.m<l ·•!:IR' ado n um alvo
matcnal (Desrrc:a ! ;A,m1~, de- Fl•!,'O para rrurar. r< nalidadc•
d<· fo~>)
•••
Auav.!> de uma '>érk de mu.lr.1• ,. I" "mr;,. lenrn• \! lant:o•í>'
"''· o vampuo {oçah:a '"°
~O<"f'l:lll Yin numa sér"' de ucillas
concenrrnd:i< que j'lermc1am as áreas p1-.h1ma~. Tcid ..iio dentro JA

irra começam o t!c11r létári.:i''''• e a.::11b.1m rnrnandn-'(' <·x1rt·111.1-
cirnr~ 1USCe1f\·e1..
Siltema: O vumpiro preasa cClncentrar·se ror um rumo
p111 fotali:ar as omergi;h u,.td:i. n2 Dança í:I.: 05~. Então.> de
~a .a~ J'O>tm;a- Ja D.mo;a, i:.i,tando um p0n10 d« Yln pc•r
omode Htl\'ll~ãn. Pani íl'll h:A-ln com SUCeS:><), o \õllflpm>rreds:l
l'ma:r V1i;or + far<•nes (d11kuldade i'). P~ra c.'lda s11c..-,~o. n
~ prtdsu M:r 1c.1IL-ada (lll't um curno cu11111la11v:im1•fll<'.
llnlJ v..-: 411c o v.1111riro alcân.:e o «Íc1to máxuno d«'<'JUdo, d<·
pc\:le <!!:intln11:1r :t rl'nliz.or ;1 D.mça Jo, (}.>-05, m.i~ nenhum Yin
11lic 1~n.1I r rt..: Isa K"r ~a>m.
1$J«'''"' lumo A>vít lmasllcam ler~rg1cas.ToJ,~a"hlic11I·
J 1J.cs p:11 .1 ,·nu ar cm alma de foi:r• ..iun11:111am •m
11111. Vit11n.1s humanas aumentam as dilkuldadc, de
to.los 05 tc~ro:., ... m + 1; '" .,hen n:\11 ,~.1 ·1kt idos.
l 1K~1m1os f\, vít1m.,., fk.tm xm<.•l«ntlh e h1rtl{ll1,.1men-
t<' SU{;eUi1lfÚ\·e15.. Se ~ poder for us;1do cm <er~-s
humanos, o vampiro pode levá-10> a um cst".lo de
transe cxtrc:mam.:nlc ~u-<c:tf\d. O varnpm1 n:lo
Jx"I,• ia:1·r com ljuc ª' vínrna' rcali:cm l!Ç('<.') mal~
11grcs,i\·115. m,i- pode pedir para que ela, hqucm
parada,, p.?nmmm que ele prt"c· u~nNcm nn ou
uj.1111Jc11lj;11rna ou1 rn forma pa'siva. ("[!,., n'ío '~º
1•~ IUl,'illv,,., 1.1uc você está procurando." "b>c> n:\o
.~, 1e" fui:u i\'t1> 14ue e'rJm()'; procurnndo. ") A 11.10 hl'r
'l"" ,,., alvos wjrtm hl'm succJidos •rn um tl'~t<' de
Forçn de Vontudc (dificuldade 7), ele> se esquecem
de ter encontrado o vampiro.
(}, alv0<> ,,hen fü:am .ipátiL1)\, an"l« c.'tll.111<10
+ 1 à d1fíc. uld.tdc' de rodo- º' -cu' lC,IC'-
} succ~lumiJ$ Scrc) mon.u' pr<..'Ci5llm ?-Cr bem 'uccd1dos
num t<.'!I<" Jc Força de Vontade para evitar c.> sono.
~ shC"n t1cam exm:mamence ><'nolento,., ª"re;.:.,n-
t;mdo + l à.>d1íiculdadesde rod<>- °' '''"' tc,tc.·,, Um
~1cmb1uo11 Kuc1-jín pr~'Cl!<i.t >cr bem sucedido num
um tc.•,tc de rorça de Vontade (dificuldade 6) par.1
C\'llJr en1rnr cm torpor pelo re;\o d11 nrnlc.
••••
O' amp1ro 111n"' 1 uma aura negra e crep1rnnte de tll<'t>:l.1
Yin ~Jcrms a rn<'•dda no' forma< que desejar. º"'bJch">' 'ri;1tl1•-
dcssa mannra normalmenc.: pareu:m "er lcll<" ''" 11111;1111l~t:ln·
w ~ " ~da.la. VampirO:> 11.>tuto> lbarn <'SK' p..xlcr para
con1urar 10o.l1• 11110 de bntl{1u<'Jo úul e morúh!w.
Si5tnna: O \'amp1m gn<m uma quanrnbdc \'llná'el J<·
pontos Jc \ m. dc1x·nd ..n.lo do que d<"SCJa fa;cr. Ele l"xle
·i.:•i·hfi"1r" o Yln ,on1ur:1dopara criar dl\'erso> obJclO!>. Ele p.xle
aw cordas, <.orrenr,-s, 11ami- nu lâmina' J<· uma >ub,tãni.:1a
negra t j,'l:l:tda. ( 1i1t1 ícrnum·ntã> mundana:. cu~ta um ponm de
Chi, enqu:UUIJ ui•tr llnn<" brancali ou de arreme~'º Cthl ,1 um
pmto de Ym rara umn arma que mtli1a uma qmtntiJmlo: •k· d.mo
~.1"ado 1~ual ª'' 11fvcl de l·orça, f 1 Yin por ponto adkion.>I Je
Jano c.iusaJo pda a1 r11:1. (Arma~ Jt." fo~o 11:io podem 1cr cri;1das
de!~111<1du, cmb.,ra >«j.1 p<Mivd fa:cr Ir.tia~ Uc Ym (r•m um k>fe
Je R.1!KJC1mu + Ofírn>< (Fabricaç.io de ArmJ< Jc Fogol (difi·
culdaJ.- 10).) Ferr.1mcn1;i. criad:i~ com Yin ':'\(' dur.l) como
imo. cxtremamenre gdaJ.1, e par.,ccm roub:ir o <'lllor Jos tieres
~as toc:1rn: <1uc:lm1r «'rdib, corrente~ ou ltdb )lmilarc• lell<l!i
com Ym CXll?C uma !'orça 5 ou mai< arena;; ~ra que ,.._j.1 po.,,f,·c:I
tmtar t .i:e -lo.
Q,amprrop...Jcc<'n1urnro Ymao seu re.'!orcnmouma forma
&unn3Jura, ti.1mc<cnJo umJadodc ab:.orçãopnr P•>nlo de Yu1
~mo contrn ntaquc> ha,cadtb .em Yin, a1.1qu ...., d1· llhJ~tll• Jc:
me1.1l e ncmiuc> d,• arn1:i- ha,ead:i. t•m ~gua <?li rc 11to.
l'uulmcmc, 11 \'nmp1m pode '<•1id1ficar ~1111 pr1ípri.1 'ombr.t
~1·tinJ·J tr\:~ pontO!> Jc Yln. rransformando·a numa cnatum
107
<fila-e tangh'el. O \"llmp1rt • 11~ua tr~ Yin rara dar subrfln...1a ~
sombra. então fuz um cc~te Jc P'o (Jifi, 111..ladc 8) !l'lf'H 1111Megn 1r
a cnarura com a personaltda,11• de ~11 Dcmtmw. /\ crramra
r.:sultantc ~ urna ColSa !Seh'llgem e transtornada cuia maior
uulidade é. comi) um cão de "1~ue. l'ma Lriatura-.. m1ha
(<:imhedda como 11.11 ,11ti.1 1cm Atnbuto> fi<1c~ 1i:ual$ ao ní\ d
"'" r·o d<> V,ltnJ"lrt'- Ela p1>.lc d.'l!lzar J'l'l' cima de rarcd l•ll
111r.1v~ de fresta,, c <;<•fr« J;ino como se ÍO$se o v;1mrir1). ()
11 .11;,in~permanece 11.nun::tdo pc11 11111 IHttllL"fO .li: minuto> 11:11 11
au Yin pcm1aneme dn v11111pirn. ~•• .i aiatur.i l<'f Jc,truída, n
ccn1<:lh.t di: P'n UMda para 11111mar • '"mbra l<>ll\J <1 vampuo L'
('xig<' 11m tc•tc rml'd1.1tu par 1 e\ lrnr 1 nlma <nmbria.
• • • • • SEHal.ANTI DO Duef.AO DE
Ée•No
O vampiroc<tnali;.t o Yin utra\+.l de i,c,1 c;icli,·ere rran•forma
todo 'eu COfl'O cm uma nu~m deeneri;t.1 Ym pura. Nes;.1 forma,
dcéeílmpltcam.:nte m1angf\el , <mboro pu....., \ i.1jar nascst ra1l115
dr' Jl,I, r n~ e lidar com o l:... 111,1•ma~ dó R...·mo ::X•mbrio de Jade
Sistema: Ex,crnpclo tlpod1kr,·ntc 1lc- Chi us;idoparn am·á·
lo c pdo fato de c.111c o vam 1•im entra no Mundo Yin cm vc-: dn
Mundl> Van~. c>se podt1 ~ íd..-11111:<> '10 Scml•l.tnh" .la ft1111ha
E..carlate.
'l 1>d<" '" Kud-Jin l~m 11 mácuh .(,, P'o, uma c,mJ1~'!10
rctlcrid3 p.?las 'uª' Art<'' l ',·mvnbcas. r:,, 1' Di..<.:.tplm.1, on ':!
nam-sc ('om o P'n e '5<• ulllll<'ntnc.las rc;:or ele. L'm rerwnagcrn
nunc.a pode clc,·ar o nf\·cl de urn.1 Arte l~rnon!.1.::a acmi:1 tlc .cu
ní\'cl de Pºo.
'l(,J,)., '" 1-er~on.1gcm r11•íl-ndcm pelo men<>> uma Aue
Dcmoníacn dq1oi' dc '«U S..-gunJ,, Alenr.>; e"•b arte> Ih>
u,,,Jas irarinnvam..-ntc pelet\ ,·h1h.me1: Alcllll' J'l"í'onagcns
podem nl\o dc_,.:1ar lt1lth 11r <">t' "J'l'llO de suas personahdade5;
infcli:111ct11c, o P'u nonnaltncntc ln>iste em 4ue i"•I "'J.1 l.·110.
[n4uanto um pe1'<111.lJ.!<'lll11'<' "Art" Dcmonfaca;, de nàn
pode unr nenlu1m:1 Di-< ipll11;1 d.1 '\lma cxt:ew o Ch1'it1 Muh,
De modo 1c1er«I, l'\'1>rnr 111011 Arce l)crnnniaca permite q111.• 111''11
'" m.•nífrstc na coruc1ência Jtl \':lmpiro; cn..1u:u1111 >1l~11m.i t\nc
L~rnoníaca C>tiver ~endo usa,l.1 é preci>o f:t=cr um gr:u1dc
e~forço para evirar o Írenes1 1111 o domí11111 d11 P'o. Em qual.:iuer
momenro que uma Anc Dcrnrnúaca é invocada. o person,1~rn
prcd,,;1 fa=cr um tcStl' Ja natureza sombria (ver pág. 151 l par.1
entar perder o cont mie 1i:ira o P'o.
Po:nnitindo qu, J fúria do P'n se caru1h:e .llrav<'' .!<· M:ll
corpu, o Kud·jin JX..Je mm ir»<' "'l-renatmalml'lilc r'1p1do -
llnt ciclone de de.1rnlç~ ... B:hllHllll'l1t•·· o v,m.. 'll'gr1• é Ulll
frcnesi ctlncenrrado - rn1 nã<> t ii1 > \ nnç~·nmiJn. En411.m111
cscl\ ét no t)ol :do dt· Vc111111'ci:ro, Of"r:;on u::emobt<.'m p<xlerc'
'cmdh;mt'" '"' "'º prolong.1J11 JnCh1 Demo1\làco (\ cr p:\i;. 91),
1113, H>mo está numa túr1<1 Jcrnc•ní.tc.1 uin,r,mtc:, de rccupçra
energia demoníaca r!lo r.\p1dc1 qu,'inro li !:'"ta. E.''ª ['i'C1plm~ é
cnmum entre: os Kuc1-1m rn.11s g11crrc1rois, que :i usam para
<>mar-S<. >0mbm> "clo:cs de Jcsrru1ção.
Sistema: E.:oe poder custa no Kuri-jm um ponto de e ht
L'em••n''lco por turno. Pctrll C<i-l.1 IJl.llltO n.:>>e podcr, l,)\'"m,riru
r1xlere:ih;."Jrum;i aÇ[10 extra t•"t>nm ,1 Rapide.l, a11mcn1ar antrn ·-
tk11mcmc sua ,·ck<LJ,,J,. de cornda ou a....r<.-X'""lttaf 11111 'lll·C$.-..>
automático parn um.1 P 1mdA ,1., l\i.lc't; de .l<1no p;1ra Bn~.1 Pll
Armru; Br.1111.;A~. nurn111" '•" l 1 111nh 1, 11 vumptru JX.1J« l'Nl!l)nlt a
1nilí:aç~o de J"1s ponto>. A"1111, 111n ,,unp1ro c1>m Vcnrn Neµ1n
4 pc.xk· opmrpor rt'ilh:,ir Juns a~li<:> cxrms. ~>rrer com o doh1 11 da
n:lnc1dade e acn:scent.tr 11111 >Uce<'" >,, P.ira.l.h .!« l1.1d'" de IOOíli
os daru-.,, Je Bril:.1. !':o 1umo '"l:t1tt11t·, ele 1~1.l1· l•p1.1r l"'f rcalt;1·
'l'rnln1 .1\~' cxlr:" l• n'io ,1cr,-slcntar nenhum d.1d" ao Jano.
Aç6c> extras <lbtid.b 'º"' 4• \'en111 N.-i:r•H~orrc111 ·'P•-~ tLJos o;
,)lluo< pcN>n~)iCllS r.~ali:arcm •l•3 n\.ío 1~1r.1 ,1quele 111m<>.
Enquanto usa o Vemo Nq;rn, '' \11mpm • n5o podl" um
n,nhulll:l uutm D1scwLn:1, execro o ~h1111 11 Dtmonf.1,-0, emhor,1
de poss.. mat11<0r 1><--xlerc5 a11vn.:loi Jlre' i;1111cn1c. Altm dwo, cm
e da rumo qu" o poder é u$lldo, o 'aml'•ro rreci.;a restar o P'
(J.11.. ulJade 8): se fmc.iSl§lir no teste, d,• entra em :dma de fogo.
l m \':tmrm> em frenc.1 não S<>trc pcnahJ.idL'S de d.1110, nL"l) ~'''
pNfe u-ar arma. de fogo <MJ muras arma.~ de projéul; de prefere
d~mur seu <>p0neme.ta, cn la<c ('Ih\ l.•m•"l'lll~.c>.~ é o mtcnçãõ
da maiona dos q11C' u-.1m o \'cnto :-icgro. O problema,.,,.; n•1 tatu
J,· q11<· um \'ampm • q;1c esl<-13 m.mdn e ~· 110.l.-r 1ra<11 1~0
prcontame-ntl" aliados cnmo immii,;o;..
O \'cntn N<;!ro, <umo wJa5 us Aitc~ l\cml>níacas, -' um3
Pbdplmn ,,,,knta. Enquanto c111r1cga o Vcnh• :-.:..-gw, um
J')l"rwnai:cm prcc1s.1 11,;i.lo 1);11"11 I<nliz.ir •f • i:. ron.!1:<·111.-. cnrn •>
influência J,, l'"n. ,\,,un. Ulll J'<'t><•n.•i:<'m r•,.krta u ir o Vt>mo
1'cgmparn 111.1..a 1''" "" •Wr·'c n •m rnpiJl'aC hrcnntural, ma;n;io
par.1 t<•car \'ll>l:i•> 11umt1 ,d,1i..sd~Jc •1>he-h11111.1na.

!>.J,ic.uncntc, e~'" Di,dplln 1,.,11111<· 1111<·" P'c 1 ' " manlll'Stc

no .:orp" dP J.:11t·1-jm. Qu 111110 """ 1>i>1:1rl111a lo am-.1Ja, o
p('f"\<)nagl·m .t:io.~t•ml~ umél f,"'rn1.1 n1,,n ... rrlH~~1, paret-t•n1f,) uru e .. pf·
ntn dunomaco J,_, !-hmdn ) onu.
Q, perso11;i1.?en> q11t" a~1llncn1 <.-<'11 lômtn com rl'i;:ulandaJc
':i<hham; ,,J1" mrn 1,11 V<•:<..., <lc r.1~· •h.1. s,,, l>i:-c 1pltnn é ocn~, •nal·
mcnrc· L"n'inada ror t,pf!llO"> m.1li;;no<, cm troca dos 5e1viçü6 J,,
pcrsona:.:em no mundo matert1l Vnmpm~ que ll>5t1111.1m "'m
Íl'rma demoníaca mmt:u 'c:es rém m.110r proh 1l'>liJadc J~ atrair
a atenç'io J,., Reis Y 11n.1.
Sistema: :::-ã" nece,,:.\rlos ttõ P.'ntns de Clu D<·rnonLl<o e
ah turnos para rrnn<lnrmar-se n.1 forma d,·mont,ca. Enquanw
o rcr:><11L1gcm ~rá llc:,.$;1 lonn.1, ~u C'.uruma e Ap:irêncta caem
,, ;:çro, ma> o \ :nnp1ro !::<lnha bônus 'umul.11ivos de A1ribut0li
0

Fc-1cus, de alord" com a lma :ibãixo:

• + 1 de for~u D..'lltrc:.1 e \111."0r
•• + 1 d,• f,>f\'\,
••• + 1 de \'1g0r
•••• + 1 d.- 1orça
• • • •• ! 1 d,, """" rl':a
Alc!fn J1,,o, par.1 -.ndJ J'<mt•l nc•s..1 Dl<dplin:1, o j t<'r-01iai:c111
ganha uma das c:incr.-rfs11cas d.1 p.íi:ma '<'1.'\11111'' À m,·,lül11que
,, perwnac.. m av 111~'. 1 lll'''·' [)1,uphn..'I, d, pod, ci '11tinnat ,1
"ron.strUJr·· suJ forma Jcmnnlac.1 Ltm1V<":1111<' 11111.1' 1ra<·1<"ri,.
t1.:a scia e<c,ilh1J:1, dr1 ~ r<•rn1.111c1 11(·; o per~< 11a1:,·m •cmpr,•
a:1,um"' a 111"'01.i IPrm.1 (1'•111011f.1c.1.
(~, ileulh<'S d:i h>nna d,•mnnf;icu do> V,111\('l 111 5~<l dc1X 1 .J,~, a
car1:0 da llll •l!in:tçOo t\:rr il '"' J•'i:::•dur.1\$ N.llllJL'Z.l\ dn P\i 1i'rll
um papel imp,)rtanrc na t1a0>li11111a\t'IO r,p,·dltC11; "~'im. um
[\:mõnit• pode ~'t.ir coho,>1 r11de111\Í,~ulO!i 1111«rli~nl.i:. e ter 11{!,,,
e rre,a<, l'nquanto 11111 Esc tll\'O pode 'l'f ln-ITLadn p-. 'I C1Lirri:~
e catt1.1g~ns ('b:-ccnas1 e .1 fornn de um l..,o; 1IMa P<"I'• rr.•rc•cr um
R.:1 Y:uu.i demo11faLO.

DJSCJPlJNAS SH;tn"A;
Ü ohmt11i, Uma paluna J3J'OllCS.1 que Slj:lllfiL l "t;Orpo <~J.'fll·
do", refere-se ;'is D1..-..1plin.ls cm •1ue ,.s \ ~mptros aprcn<lcm Ili
concentrar sua energia d0<111 ntril\ 6 de suas fonn.1> ib1cas. OS
'hinr~1 -rio arte' amíi;a que 1><" ,hssc1111naram 111ra\~S da socieda·
de Kuci·J.n. F.111lx•r 1 em nli:un~ 11Spc~tos scj.1m cmelh.·mrcs ns
ane, ocidentruS da M~r.1mnrlosc e dl V1c1""111dc. O$ $h1nt,11 s!°H•
 ~.....--------------------~~~~~ 'º'
"-"--""""......, de f<>rtn:1 muno m.us mdkul•'>ª e 't-1em:111ca A
.... ' """' .fos \"J.mp.ru- 'ê u J.>0111110 d., um >hinra1 como n Stt;'lTA; DE SAN<;UE
mtr..ç 11 de uma comrr~-.: ru!lo 1;<'Trt"l'ºndenre dos rrmd-
Jo{ htc, dc~-a fonn:t, 1111111ass<H1gmlkanvopar.1od.>mfmo
•k me mu.
Eimt•·m dm n 1lpo,.dt: arte-- ;hl1u:11pntlrc<1da~11mm11lrm·ntc:
cada u111 l• •1rc;1~mJ .. ,1 um dos u ll l o cl.·m<·nlo' dn 1'<'11""'" 11·
t eh n' , Sendo vampiro,,'" K11c1· 111 a.larrnram '"''e 1•11·ma
Cllll l 1·lemcnto:> para a rcprcs..·n1.1 m csqu<'m~nca Je M:US
l'(f( m rrn;;" l\Os; a,,,im, para os ( atu1<• , os cinco si untai ~.10
'
., 11,,"llC (Ái:ua). ().;so, (Md li), Jade {Terra), Caem (M,1de1rnl
e C'h::im 1arn ' · TI 1 i-ogo)
:;inronia do Chi: 1\ 0 çon rmno d l!i \":lmpcros oodent.11~. "''
l;ue11m 11\1 I" · l1·m clc~ar :111tom.1ticamo.:ntc '"'" AtrthuhlS . A D1»oplma ~hm1 11 .!.- .;,1ngt1l.!, o 111.1log11 J, rlcmenr••
Íi lC•<i cnm l hi. :--fn entanto, o dn1nlmo .J~ ca.iJ ,hi111~U l'l1\ 1}IV<' Aj!111l, i;1l11, ... ntra <e 11 'l)11x.i e rd111,11 d,1 L. lu 1tr.l,~$ dn M•tcma
inasé'rled,· l .n.i- eexcrdc11» hi>K• '" Ht :1\ ..;, d,1,,yu.11" •vo1mp1m i; m:11 lar.km do p, rs11na ·L111.

rod~ arr<ndcr .i .:k' :num A1111'1110 t:fll p;m1c11br a 11h "" Mil'r< •
huJru ru (~ m1xlo, cnd~ $l11m:ll lnt 1 um dcrc·nnm;id11 A 11 I·
oom ""mtoma do Chi"; Cl!i 'amp1rns 4uc t.-stuclaram o •hllltdl
\j\I 1!1.1 fl..Jt.'ll\ g;utar Chi (de <IU 1lqu.-1 llp<.l) para numc'lltllr
Ambut0 11111unr:.<d<1 numa b.1 e J,• um prna um, aré um hônus
m.1Xlllllllj:u 11.10 nf\·d J.1 l)i,..; 11 lma ,\ ' un, c:1~1 qucrr.i, um Kuc1-
J llC<'ID :;lllllta! de S~n)lllt: 4 P' xf,• ~·l'ldl Ili& 4uauo Chi para clt\'.tr
rua fon, 1 ~'1ll 4u. 1l ro pon ta- (m~x11110).
(),; dt.ccípulm do "'lum 11 d~ ....m !t 1c podem .-xpr.-, 1r" Yin,
o Y.uu:: l>U u L:.:imlnln ; 110 pomo de \ ''' dc cm pmuc:im,·,, o
Yme o Yanl! e mp,"xm1 1pe11.1s um .i•11<.'< to J, » tlux<lS cklic05 que
pcnnc1 im 1c1cm1d1.lc romo o sangue 1trnu do corpo. As<1m
como o 5;1nguc e:ll~ <lll m l\lmento comr ntc, ma rei,•ubdo,
lh1111do do cor.1ç,1 > rtt 1\" d 1s nrtén." ntt: os membms," Ym e
<' ) '"~ ll ,, . no q11:1ntl.l.1d.:.s ríi:1J a-. m.1 "'" <;llrut.1nte 1nut lÇi '·
Sintonia do Chi: f 11r\a
•
O d.iKí(llllo do Shmwi de S.mcue aprende pnme1ro n ma
pul:ir qir;inndades grnnd~ de $31\gue dentro do seu corro. O
\'lmlpm> bomhc1a o sangue atra\'fs ,Je ~u coqx>, mchando.Hc
como cernis cobras: além dmo, ele pode concentrar sua esslncsa
no -.eu f1m:>go, h~nndo cnrugaJo. Um \~tmpiro com c-onrrolc
~uhc1emc de ><'u ílui.:o de l3{lg\1e J'!)Je p:i--ar por íenda~ '!'<!!·
t:iJà• J.1 mnrn.a ma11c11a que um mv,'TtehraJ,,, cmborn •Hr
prO('cSSOf(!jJ órduo e (cnhJ,
Sistema: Nl<> é nc~es:;Mto nenhum Ct:>te; um r<•nto de Clu
(de qu.dqu•·r t lpo) pr, ci~a "~r ~·'''º· A Jj,~rsn11 "" •om;c111t1
lfil" r('du: u Jttlc11ld.1d<' dos l.:>tl:• eh: ahvrção par.1 5. Com~
P<x!er, um \'nmp1ru pode pauar facdmeme por pass~gcns t'strel-
rM ,,., 1r, rar·sc de 11marrn• '"' 1lb'Ctll3$. P,1ra p:1~1r por õpaçoi
~-alm<"ntc npcnaJm (cmre 'barr.as ou atr.i,·6 de ulll:J jlneli
~ena) wJc
K'I' ncc~no um lbtl' de ObtrC"..a + EJiponcs
(a dlliculdade depende da s1ruaçlio).
Ao mchar ou comprinlfr sekmr;unenre ~ rosto ou qx>.
\"llmptn) pode tcntnr .!1Sfan,ar 5uas fe1ç.x-.... Elt':-Jlfto pode disÍ T
çar-...-comooutra p.:ss.:1:1, ma•podcocultar~ua prl'.!prta id.nud •
de (e, de mndo gc r,11, hl.1rá mcn1» a1ra.,nre!). Para rec1 •llhLCe\'
11 V<llllpHt>, um oh,cr>,11inr rrt•{1s;1 ,,.r bem 'llCC\li.ln num 1~tc
de Pcrccpçt1<1 + Emp·1t1.1 n.~1•ndoporumrcsrcde V1~~" +Ub1a
Jn vampiro (Jitlculd:xlc 6 1.tra nmlx"l·
o, cCo:uos Ju poJcr dur ,1m uina ""'ºª·

•• AwlMJ DI $aec;ul
T~-ando outrn cnanir;a, o \':lmp1m é cap;1: de mo,1mentar
"<.mgu,. d:1qucle scr. I' ~.1 hah1hd.ule (llxle cau1ar todos o:! li~
<!1· <fort n<XI\'~ pnrtlcul.rrmcntc C'm ..crc' m<'na1~.
Sistema: Paro u~r esse roJcr, o 1."illilpiro pr~asa tOCllr sua
' ·mna 1uar um ramo de Clü e re.mr Percepçno + Mcd1t \ o
(dificuldade 7). Oi eÍ<llOS do poder dependem Je onde n \ftlrrg
t tOc.ada.
S.: o \'l11nr1rn to..."'1ir o corpo da \1ama. pode la:er com que o
<i>t.,n1'1 C.1r.:11latt'>rl11 flllr« .-m pane. O r~uhuJo )!\o n~mcil5 e
vl\miws, n•nlt•nnc c1 ,,rnguL· corre paru ti cahcç.1, c,1<\111:11:0 r
Oll\'ld<'~ J;r \'Í[lma e rcwm r. A niio ~r que a vir1111-1 nht "nhn mnts
succ..,.50!> num tau: de Vij,'Ot' (dificuldade 7) d<> que o ',1mpiro
conseguiu cm seu tc~te de awque, ela é romaJa rcl.1 11.'lusea
durante um turno p,ir succs.'-<> no reste de araque. Uma 'it1m.3
nauseada precisa ser bem sucedida num reste de l'.>otrc-.:i
(diftCUldadc 7) pam •tr duramc !!CU rumo. e a dificuldade de
rod.u o~ aç<X~ ~aumentada cm um.~11 \'Ítuna sofrer unu falha
crfttca no reste de: \ lgor, ela ~ complc1wn.n1e rorn:uh pda
náu,..,~ dur mtc toda a c:ena bc for um shenl ou wfr.· um
derrame ( e mnrti!I).
Se o nunpiro tocnr 11111 mo:mbr1>,elc: poJe 0111 r pt:lf cntorp: •ê·
lo ou GIUS ir c~pasm1l!i, F1t10rpe<"r.'.r 11111111cmbroproJu: u cfctt 1dt'
wh•rtnl!: 1mt'nto": toU.l IS .ltt\'iJJJ.:5 fil3.0Jô uqudt- membro
$C'llr"m um rcd11111r de ·2 n: Parnd.t1 de Díidm. lnJ•mr el'pasmos
no mc:rnhro IOl'Çot '11 vfuma a b:l.'r um resr"' de P~m.::a (diikul·
Jade 7): se talhar, a cxtrei11id.~J., é 1t.1 la I" r c:führas, que
tomam o membm muni durnnte um turno por RKcsi.t• ciue o
' 1mp1ro tenha ubtldo :;e ocorrer uma fulha t:ntl• 1, eh i;otrc um
?\hi:lde Vu;ihdade Je dano em con$Cqliência dMc-11bm~ KVcrns.
Porourrobdo (c:mborasq~ rpro),um ,·ampm:ipodeusaresse
pó<.lcr para fuctl,r r o <.ura de wn ser humano ou arumal Para
cad 1succ 1no t te do \'llttlfJ• tt:rur<> de curo n:1 rahéla d..-
Temro c(c Cura dos Hurn.~n- !Vampiro: A M6scara St'-
gunda Edíçio pág. 191) Jumnul pel.1 mer dr:.
Ob~u1m..111e, ""e po1lt'T ~6 po.k sr.:r usadP cm x1 c5 cnm
cum:ntc sani:uím•;i. Vmur1ro., mcLarn0rfos e mutant<'S. 1x 1
cxcmpl1•, pod~m '"' auxthad•»; R1:,,urgid1" e 11p 1 rl~l'>l·~ nno
 •• • ,..lUJ9' COMO S&r«;UI
O \ampm J1,rcr-.a Chi tmr.antane'.unenk atni\~~ de sua
CQITtnte 'S<l!lgfünea para c:ld:I molécula de ,..,u ~er Ao fo:~·lo.
de e toma l1111do como '""l:;\K' e, de''ª forma, 50lircn:itural· ,. .
mcntt diffcil Jc ~r golpeado. Embora o vampiro p.-ireç:-1 pr.mca.
mrore ~,o se mo~c."r, qu11k1ui:r !Ullijut: pc:rf...1t.uncnt<.' vh11do
cuura ele 'lmplc,menre erra, as hala, a...·rrnm a p;tr<•d•· .urih
!t ~ lod-ln, erç
Si,u.-ma: O \'i'lmplrn ga•rn um ponto de Chi Ynn11. Dumnce
o., 1rr; 1umo> 'cgui mc~. aJ.<m de qualquer açllo <.Jlle o vampiro
yu,ua reali:r11 , de pude l!kJulvar-se de 11ido e 411alqtlt' t ar.1qm:
d1n,g1d11con1 ra de cnm•) ' e rive'\C uma l\ uada Je 1):idct·111tc1r,1.
Elt nlo ~fn.· n~ nli uma pcnalidadl' por esquivar.,e d·· uraques
mfiltJplus. A~lm, •"USO um Kuci-jm com Dc,1re:a } e faq111\11 3
tj1.1ta<iulo J'(l t trh or•.1ncntc:,.. de pode c5<1ut\1tr·~·· Je roJo, o~
li golM com uma Parada de Dado, de D.:,rrl-za + CsqUl\'a
Ji:Ual 15e1s e conrra urna dificuldade de 6, além de re:ili:.1r 11 ação
1que tem d1re1ro naqude rumo.
S.· o \':1rnr1ro opiar por llp.:n:h se dt:icnJcr dur.mte o turno - --==- :_k
(111 qu<' d.'c ~i..xlcr tenha b1Jo C\'ocndo, ele roJe IJ.:c·lo d ...

1rordoC<•m as rei,.'f'.1, Jescmas ameriormentt.", ma' h ,Ju, o.' te,lt."'

de [,gutv.1 J,)n ki tn~ C«ntra uma dificuldade d•: 5.

•••• CttJcon DI 5.&N(fUI

C11m •~>e J"l<for. 11 vampiro pode w.aro Chi p111 ,1 u~t1!11l.1r wu
>.lllJ!llt!' nuin~ 11r111a nwrt 11. Eh: t!'olcndt: um fio Jc 'ª'~'Uc, cnt3o
u1ili:;1-<1 n •mo s.· fo,s<" um ~h1cote li'l1J1Jo. O chiccitc é cxlrema·
mtnt<' ntiado, c;1pa; de çonar carne e metal com a m1'!-m:i
íxilid:ide. Os ch1'otes de Ym s."lo negro. e horbulh..mtc•. c11-
q112I1ro os Jé Yang são vc."rmdh<l> é ,jhiJain com sua cllé.'l);'ia
estrond~ 1.
Si,rcma: O Car:11n i:a•ta um pomo de Chi Yrn <>u Ya~ e
il.:pots 11lire 111a hoc:i l'U corta ~eu pulso. O chicote e>tcnde·se do
<J1'1 tfcro ab.:m1ou Jo l~·runcnt." Ele tem unt .1kan11· Jc J ,2 metro
['OI JX>11h> permanente de Clu (Yin ou Yan~. dep~nJ,mJo da
iub>lãnda c1•m .1 qual 1) chicote foi formado) 4ué o vampiro
jlC<!S11íl e causa d,111,1Rgrcw:t,lo1g11al ~ Forç;1 + 2; mura 11pçãu é
~1•l11t11r par 1 cma-.H 111n cJ.11111 Í!íuàl à Força e 1·ntAn C<>mpnmir :i
•Cl ima. Fia p<i.k· tcnt,1r ct-capar do chicote de sani,'Ue <>btcndo
1~1 ou mais succ,s<>.> numL du;pura resiscJda dt! sua For\ a cnnua
a V1rruJe Jo Chi pennaneme do \'amp1ro.

• • • • • DIWllO'U. DO S•Mc;UI
~L"S~ nl\ cl, u c-rudante 1Junnnado é capa: de unll?ar ~u
s:tngue nco em Chi Je ""!ª' ª' mancír:.1> p.tra rcahz:u ícuo:; ,
UKríHi>. Ao Íol?llr um pouco de sangue llllpk"l;naJ,, J., ) ani:
num ,,1>1eco, o \'llRlp1 rn ('h.xle Je,rerr:ir o <''píri111 .le11tm ''"'lt',
"'IUeqUt'ntcmcnre ,fand<• v1d.t .ii> (10J<'1o. Por <1111rn lado, ao
cu.'I"' •· llll:lll' r<·pl1·ro de Yin mim C>piríro, o Vilmptr<> pode
ron~cM· lt•, lii:cn<lo com que ele se calcúlquc e sola mwdiarn •
meml' J,, m11nd1• ri ritual. fupliiro:> prt.",o~ J.,,,t! mudo ª',.;mc-
lham-'c a e'ráru 1' h:.urns do mais pum jnde l'r~111 o.
Sistema: (.), t>l•jcl<" 11 n1maJos pr\'«:t'-•m ll'T <tli:um ml·111 p:ira
f,\.nmuwr· ......, l" •r issc.1, <'»l' poder é usado com mais IT.:qücncra
<m estátu:t5 <k r'<-'SSOa.'- ou animai~. O ohjeco l'm quo1~0 rr<'d.,:1
kr b.-m rr.1h.1lhado (o cri.1dor precisa ter ohtttl11 pdo rllCfü" m:.
•uc...''°' no tc~rc r:ir.1 fa:c·lo) , ou então 5cu e>piriro sem fraco
c!em:1u para ser J,~('<!rto. Para cada pomo de 'iang gast•), ool>jcro
nmmaJo ganh.1 dois Nf\ l!L• de Viralidadc e um d~o em to.ln$
OIS x-u' Atnhutos f(,1co6. ().; objcro:; obcJ..:ccm ~ordens d.: um
Ku<1·1m du melhor fonna pú>>fvel denuo Je >U 1 ~'llra~1d.id.:
(ltm1mda).
Um uh11·ro mmü-.ulo (por c xç mplo, urn:a pe4uen. l'stan11:ca
m1prcgna.la (llm cin co ponto. de Chi) fica c normu, talvez maior
do que o Kuci·J1n. O NJrrador pode conced.:r an oh1cM ourrn'
propncdade~ que pareçam lôWcB> ou quecku capncli1) d.:tcrmí-
ne (por cxempto, uma :<rpenre de brorue podcna mordl!r, um
~dado de h:rro p(Xfena cer um daJo extra para absorção e um
c1me de r:•l't'I certamente pcic!ena voar).
Se o' ampuo optar pelo uso d.: Yin, ele pode conccncrdr ~u
s.1ngue num pro1énl congdanre, que de poJe c1hp1r em qual
quer f.111tMm.1 ou e>plrito que po:;.>a dctC'Ctar. E'l'lrltu. e l.int-:t>-
mus .1tín111dos por e'-'e projénl "calcifknm-5t ", tnrnando-~e
esr.'lru.1~ brancas p;1r,•cld.i- com 1ade, completomcnw imóveis.
que encao caem t1travé~ da Mur:il ha parn o Remo M~dlo. Um
c~pírlto cnk1hcado dessa forma flrn complctomenre desampa·
ra<lo e podr ser c~magado (o que dl!.pçrl>a o Chi e e 11vw 1> e•píriro
de v11l1a11tr.ivO:s da Muralha para que ele'" Rec<1mmua) ou ter
seu eh drenado. o. K11e1-1in podem U"1f t• poder p.Hla caçar
e!-plntos por ><'-U Chi. ma> fa=er isso enfurece mundos e'piriru-
;iís romo um 1õdo, e logo pod.: ocorrer uma v~nça.
SHJ..,-&J Dos Ossos
OShint.1idc•,QsiQi;,Oanálogododcmcn111Mc1al,~umaarte
temi\ d e ameaçadora. alvo de especulaçõc:s uté mesmo entre os
Kue1-1m. Ligados mornamente ao Yín, os praacantc5 do Shint<1i
d06 Ossm usam-no para mdhorar 11> hab1IU!ades de .KW> corpo:.
ca,tivtncas, tomando-.c combatente• incriv.:i- e ª"'u~tadores.
Q, pnn!.anre' do Shmrai dos O<sos normalmente congre-
g;im·<e em pe<.juenos wudc Kuei-jin com a me~ma mentalidade,
multa' ''':e' praticando suas artes em locah çom um Yin forte,
como ccmitéri0-•. Embora nem todos os praucantl.'> l>l.'jtun rh íng
>h1h, o maioria acaba ~I.' de..:quilibrundo ha~tame com o Yin ao
lun)lodo tcrnp\). Certameme os e>tUd!lmc~ de» o,w.escllo enue
<" Kue1·jin mais terríveis a serem encontrados t.!ffi combate.
Sinto n ia do Chl: Vigor
•
O estudante aprende co111<> canah;.1r energias Ym cormm·
pida> atravf> de sua pele, que coma·~ pálida e cadavértai.
Enquanto estiver nc>>e e>rado, o vampiro é sobfcnaturalmcntc
rc<1'lcnte .1 d.1nos, de modo mwco semelh.'U1te a um :umh.
Sistema: O v,1mpíro precisa ga>Ulr pelo me~ um ponto Je
Yin para evocar e5>e puder. E.n..iuanto éle o c'rtver 111ih::..mdo, ª'
<l1fkukhldc' de tudos o; testes Sociat> do v.1mp1rn aumentam em
um. Noc:nt!lnto, para cada pomo de Yin g;l'to, o v~mplro ganha
dois Nfveb de Vlt11lldade Escoriado, Assim, um vampiro que·
ga>tc dtlls ponto> de: Yln con.c:oi,:uirla <.1uat1<) Nívti~ d~ V1tahdaJ.c
fucor1:1Jn, ~ndo preciso pas:.ar por wdth de, ~ntts que cal!se
para <1 n(vd ~fAchucado.
T odo0Ch1 prL-c1,.;i >ergas to na primeira ari,-açãodc.>>c PÇ.kr,
e um m:\x1mo de ués Chi pode ser ga~to dessa forma. A Pele
Cadavéncu dura uma cena.
• • ~ DO TJ~I 8111,.U1CO
O vampiro força energia Ym .1 entrar cm >U:l pele e mL-dula
6~~a . An fa~-lo. o vampiro toma-se uan,parcntl" e cíetivamt:n-
te invu!vcl. fu•e poder ni'.lo afora roupa>. arma> ou oum-.:. objeto"
t'mhora o vampiro po:.sa "sangrar" Yi1.1 adicínnal para objeto~
pessoais e torn:\-hx, invhíveis mmbêm. A• VC2l'S, t•> v11mp1ro11que
estão utlllzandn t:"•t poder podem ser dccecrad1" pdo fno
palpável 4ue irradiam.
Sistema: Ei.-< 1'<Xi<'r c1"1~ um pomo de Chi parn '•r .111• do
e dura uma cena. Gau.mdo um p<lllto de Chi ndiciunal e tr
rumo' C$palhat14fo n Ym liquido cm ~u• OOJt·tos pc~'3L\, de
pode rorn;i.los mvul\'c1•-
••• OuDfhlq&. DO-S Ossos
Alru\'6 da ma111pul.1\ '" -e!enva do Chi. " lhdpulo dtli
().,50~ podi.- tii:cr ""1 e" rurur:i ós~a calcificar· se e crt'l<H'r como
cri>tms mmcr1m. EMc poder l'<'rmlte que um c>1udanc. tiplica.J,
tnmoforme parti! de ~cu eS<.judetv l'm wdn tipo d, 111'1 rumemo
útil
Sistema: O \'.11npir,1 11n,u1 Chi Yin comn dc~cnt1l hlrn111r
rara m:anif~tar n c.1ractcn 11c.1 <le~.:jada. C.1d.1 muJan\ll lc\'1
UêS rumo:; par 1 '"r r..ah~ada; 0Hl$SOS "cresc.:m"Jentamcntep;na
sua no\'u posiçl\o.
Aç >egumt<li caracteruuca:. pôdc:m >er pn_..h11iJns:
• O:irra' (1 Ch1l : O ,·amp1ro ena garr.i< m>eas 1 partu ~
unha> ou d:1~ .1rl1Lul.tçôes da mão. &se cfcno é scmdhlmte ao
poder de MetamorfO<>e Garrros de Lobo. fu garras cuwam dJno
agravado 1~ual .1 Força ..- 2.
• Lâmina Jt" Q,'11<' (2 Chi, 1 ChiJrr~> turno' p.1rn 'Cr man11°
do): O vampiro <">tende um pedaço de seu anrehr.lço p:ir 1
formar uma lâmina Je """ d,· ()0 cm. fasa "esp.1d.1' rnd~ •l't
usada. pan1 aparnr at.1queo e intllgir Força + 3 de dunu 11~1ava,J..1.
• Armadura Jt• 0.>t» (1Chi 1ponro):O1·ampm> enche '''U
~11eletn de Chi, fortulc~endo-o. Par~ ~"'lida pcJnt<1 Jc Chi i:ano.
o wmrirn ~nh:. um dado ele al-«1rção. A armadur11 de ~
protci.,'C 1.0ntra dunos agta\'lldo$ de araquc> i.obrt·natur.us, m.i
não de fog0 ou lu; wlar.
• Semblante (2 Clu): O vampiro u,.~ o Qií p.m1 alterar ~ua
c;,,tnitura &;ea ~e efo1tn pcrnutc qm: de ..e tome .1té 15
centimccro. maiJ b.uxn ou m:us alro e alrere suas c-.ir.1, 1,·r&1lcns
fac1a1s e apo corporal (cmb..1ra 11~00 ,ufkienrc para dl•Í.uçar-se
CO!Tl(l ourra pcooa).
• Chave ( l Chi): O v.1mpilo pode cranoformar <> deJ., 1111111.1
chave mesrra cap~? Ul' uhrir <.1ual<.111er foch:iduro nnrmAL W.1
caracrerr,rica rt!dm cm mh a d1fkuldodc dos tc,C<'~ Jt." Sei,:ur.m·
ça apr<>prindt>1.
Com cxccç~o J;i lâmina Jc o::.sos, todib ,\, tr:tn~(,•1111.1~(>1·•
duram uma cena, up(" .1 1ual ela' l'rt'cbam ,.:r m:inrid.1S<1>m um
gasm adicional de Ch i.
••••
O \'llmpiro po<le ex 1lar um "'fh ou nuvem de Ym conc.n-
uado. Essa ntl\tclll m.1nile,ta se como uma ma'-"I de \apor llt'gn'
con_eelantc. A nu\cm l!flUl·'e c.üm as enel"J:l.t dt'itrut1\as d
Yin puru; dentro Ja nuvem. metal é ..:omu,lo, ~.1rne npodrece
e r{antas <lellnh.1111 e m reem.
Siste ma : O v.unr1h1 i:;ma doa;; pomu> de Yln. A 1111H11l •c
expande para cobnr uma :\r.~,1 d<! J X 3 mt:m,s. CJm ex< l ião dó
man1puladur J., jl(>Jcr, t< ><I•'-' dt•nt ro <ln 0111·.,m s. •Irem S<'I>Judo~
de dan1 • aRravndo.
••••• CH'~ ••,,,,
O \'ampu-o pOJe permear ua pele e :-.:1i- ossos c.tm Y1n. Isso
leva a uma rrnnsfo1mação l?TOltsca= a pele d..1 \amrim ad-iune
uma colora110 nc m:enradn e doentia. enquanto teus 05..o;as
fkam pret0$. ~ua ~lc en~• e compnme-se ;lO te\lnr d" Jel1$
QSSOli. Sua> pre a5 ficam loru;.1' e i;<>•!')am \'Cnen<>, cnqu.1nto
t.">pmho:> 1~1S<.t:m em sua~ costU!i, articul.1\l>c' e~ 1ix.1 101~ 1et1
Todo ~li tórJXl a,!4ulre um brilho fosforc,,t"nt•· e relu: l•Jlll
energía Yin. fas.1 fonna é c"oht>cida C()f11í\ eh iTl/l .<h1h.
Sistem a: Pnra n1ívar ,n forma cb 'mg ,•lu11 ~no nccc~SUllllS
cmo.1 turnm e dnco ronto> de Chi Yln. A tr.insforrna~n,~ é
automáttc.1 ~ º' cfcitv> dunir11 11ma cena.

Todo 1IJ">Jc m11JanÇ111><'.Mre no w1mp1ro. Em primeiro lugar,
a sua Apan:nClil CHi li <C'ro. (),,<»-.,._,,,do pc·r;<>nagem «e enchem
J~ medut.. Yin e e lC' nhrt\m um c0ncmle praticomcmc comric'to
'<llirc ~u a<.">lruturtt 1},>.:a. Ek podt- t.:riltrc•ptnho,. IDmma> albdàs
uu furpa:. Ólo>~d!!. Em tcrmu' de: 1ogo. ele: l'<'<lc op111r I" 'f intligir
ih110 agravaJ,, auwmariCllmeme em qualqt1•"l' .1t;1411..:, ttl~
m"m•' encon rn">es uu '"'º~·
Ele é c:1p;1z Jc :.ll!ICar e fenr np;mçõ.5, b.pec.cros e tiutros
qiírúos Ym (embora o contr.\no t<tmbt'm ~eia '~rd;1dciro; de
po.iUe 'er 1~ualmence 1mc.aJo). Ek tamhO:m poJc .1hnwntar eM<>
<'<I friw~ com ,11,1 'ame e ossn<, t~imecenJo-lhe~ Chi: C>pírito~
\'in q11c iK<:lll'm """' "oíer.-nda'" pnJ<.'m usar o Chi para recu•
perar seu própno Chi n\JllLl tllxa Je um p;u-~ um.
Fmalmclllc, o' ,11np1ro 1"..J" ll>J~tai uma toxina letal através
cl,· 1ua:. garrJ5 ou presa,. E_,..._. c:tt'ito intlii:.: doí' Nlveb de
\'11alídade Je danei ~gravado P<'T rumo cm hum.1110' ou :mima"
e um ponro por rumo para ,;}um, mclumdo npariçôc~. Os cft·1tos
ú.1 1uxma Juram (6 • o Vi,::0r Ja viama, no mírumo l) turn~i:..
Ser<'> mortah que momun crl'I r<ttl\o d6'3 ruxina t0rnam"'°
rum1'b. "'b o controle• Jti eh i1~e ,/iih, Jur:mre n cen<1 "'l!lllOre.
Os:umb1< rêm <'!'me-mos Amhutos fí,koH1ue l"'~'ufam Jur:m-
te u vida. m<ts nenhum Atributo Mental ou Social. Ele~ po"ucm
trê:; Nível' de Vit~1liJ,1Jc ;icli<:i<lOlli>. nrn• '"º incu1:r.4ó Jc curar
Jan0> que lhe& slo pmvocadt». Cada :tunbi pro:t:t>a rc~ebcr um
ponwd.:: Chi por nouc 1111 emAn vira p(>, De qualquer forma, um
:umbi ap. \Jrcxe um rumo :11'1(\s >er expu;.t<> à luz -ol:tr.
Stt;l(l"A; DO JADE-
O Shinwi Jo J~Je, •1atH\I,11.•o duclcmenco T.:rm. ensina c.:iue
t\ida .. .1.. ct._11~.l!iiii, até n\c..,rn<1 C'i.. votmr1rf),, ~•o apenas. rect!práculo;.:
1.:mporm•-'' do Cht que cH:ntualmcntc flui dos ~lunJ<" Yin e:
Yang f'Gla o Remo ME!d1u. O Shmr.u de JaJc a»<:mdha-M· ;,
l>i•.:1plin" cqui!ílmo; l'lllb ~m \'~ de cunc:enmlr >Ua cnl.'.rglll
pe>><.•al. o Vilmpiro t11ma-'1: 11 cvnJuro rnrn os fluxos .!e Chi
am1'ieme do~ elemento~ oo ~eu redor. Nc~w l'>ra,ln, o vampiro
g"dnh~ prornêdm.Jc, .cmellume.' :m pr<'iprio jaJ.:, que ª'
o.1amleram ser uma "füb.t:íncia da alma"_
Sinto~ do Chi: força
• Su~-a soa"1 AS CoST&S
DO D~.10
Pnm.:1ro1> vamp1m 01pn:nd<.' a cm 1.11i:ar •'Chi do lluxo n:itural
da TefP para seu CO!Jl!.' e ll(l.'·V1't'a.
Sistem a: O vampiro 'e enrabt i\ terra. Não é nece»áno
.. nhum lo..,, 1e. a .. n5<> poJe ;er JerrubaJo, assim .:omo ruio pudl'
itr j~Jdo por ata-tue' Je am.'S mardak
••
CAMJI("'~ SOB9'1 A- C..WDA- DO
D~•o ;Nq,Ufm>
Pl'lari:ando <:eu Chi com 1quele do espAço ai> 6eU red<'r, o
\'llmrtro pod.: comar·>C solin.'llaturalmente .-lgll e lei.-. Ele ..:on-
ifPl" caminhar com sequrança e firmc;:;1 "ª'
borda' m•1i>
<"Stttlt1l>. no.• t<'rrenrn. mab 111.,tAveb e até m.-.mo na >upcr{(ctc
J~ lar:o; e oct:Jm.,,,. Ek tamb~m ~ capaz dt: 'ttlrnr gr.rnJ.-,
dt1câncias.
113
Si!t~mn: O v:imp1r<> !Z:lllha a habil1Jade U.· rmd.ir cm
qualquer >uperficic .u~ mesmo água. Ele andar ""' rx•,k·
parede' e noi. td<'> num.1 n:loddaJe normal e não i.lc1x.1
nenhum tipo de pt:J.!aJa Tod<IS <IS ll">tc d,• Fur1 ividaJ..: :.[\o fi:1t..,,.
c<>m :1 d11t.11ldade reJu:ida em um. Ele runda f"~le cause, por
exemrln, for cmpurr.ido dn ropo de um rred10; "'' enranro,<11u.1
qttc'lla -.:r~ knrn (o \'amp1ro $0Ín: .lpen:is mc1.1Je do d~no
nomuf). Fm.tlnu.·nt~·. 111Jn, 11> di,1.-111d.1~ ,J.: '>Ilho Siio Jnbr.1d.1s
(tnlvc: a lenda dm "\lampm1s ,,1ltud~·r~'S~ t~nha oc or1~nad,1 dm
rdaf("" de f'°"''emunhas dn u'" Je;;<a arce).
•••
Ao canwr ~enalmcnrc para os o.-sríritu' da tum. J.1 pedr1.:
J;i maJc·iC'J, o '~•mr1ro pode '"r 11b1:1çi1do rur eles. EJ., pode
aiundar na temi i:-rott.'lora ou lill\Jar 111rav6 de um~ ~trc'<le ou
nurr<> 1•b-r.ícul<l.
Sist em a: O vnmp1m pred!<íl ga~mr um ponto de Chi e
\,.l111L.i:n1r:.rr-~.c Jlll.'lr trêo.; tt1ra10~ r.ar.1 '.')ÍtltL.ltli!a.r-~c t::<">n_
\ <~ n1und0Si
o:>plritu.us e, a "<.'Cuir. tc•L:I Manir.ub~·lio + faiqueUJ ~ontra uma
difkuldade igual à Murulha l1x 11. Em 0111ro. ·"!"'' t~ "'"' 1~xl~r
é idêntic1' à ~u•llo com a Terra, o poder Jc Nh·cl T r~-s d!."
Mc11morlow. Al.c!m d1sw . ..:ok1c:mdo uma O't.,<) .1<1hre uma
bam:ira a 'CT abcrt'1 ~Jl.l'X., uma parl'dc-. port:1 ''" P"''I <' 11:1ando
n hint'\mi11 Jc ga>h• Ji: Chi mab <l> 1e,tc, deocriu,, m:ima, o
\'311lptm pode alwve"ar a bJrrcu.1 '"lllíHl' d<• t"''c 111<.11r1~rto.
,\barreiro cm qU(',tã(i não pude ter m;ih Jc JCI .:ent!mc1r<•' 11l-
e~rc\...\ura.
• • • • Do~DO o SoP9'0 DO
D~çAo
Sint.mbmJo,~u c0111<Jl'Om<>S flux1" hll."tu~drChi,<• "arnríw
pode voar u~ndo a:. "correntc5" de l't1trg1a. Enquanto v1>,1, u
'·amriro rode ,egumr ob1ec°" e acé me, mo empunhar am1as. ma;,
pari n.-.1lr;tr m.íl\11hr;1' ~ornplcx.1' pred<.1 'cr hcm 'uced1Jo cm
resres de JÀ'Stte:a + Esporr~.
Si stema: Para utili~ar uma linha Jc: Clu, u vamplrn pre&a
la:~r um ll.,.lt' de 11.:>llt':a + (Vir111Jc• ,fo Chi) (diAcul1L1Je
i!;u.1l ;1 Mu mlh.1 1,,.. ili}. $1 K'-"""'' p<•rm1rcm q1w o v111np110 t1 mm:.
pl.ml' t>u voe num:1 \'dnc1daJc d<· ( [ 12 menus o nível da ~!urnlha
loc.'11) X S) quilômcm., ror hora. J\s:slffi, um \'amptm atr:l\~'an­
d11 1111'1;1 ãrca com um nf\ el d<! ~urulha igual a 7 poderia 'oar a
40 ttuililml'tro' por hor.1 ([ 12 · 7 - 51x8).
Uma v.:i: que o lmha de Chi tenha "Jo ucill;aJ.i, n v:tmp1rn
c,14 "ligado" ao Ouxu, de fomrn. que n~u é ncc<~s:írio fu:er um
kndns
novo tcstc caso, por exemplo, o vampiro ~üjc J,· um ninho do
Jta~ão com Muralha o} para o centro de uma oJaJ.., LOm
~lur,tlha 8. O vampiro l"''lt.ie fo:er umº"' •l 1.-,te Je De,rrez.1 +
(\/inuJe dn Ch1l p.1rn urih:..1r um campo d,• en.:r~'la m:1b forre,
ca,\.l cnconrre um.
• • • • • SltlVO DI )ADI DO Pt9'$0'4&CflM
V1N1•"1.
A 'm" l!lla d.:1 r.Wt:ara do Chi ao amb1enh!, es.!oe poder k<<.'ia •
~ tan!O 11.1 kt.lria J.,, Cinc.) Elcmt'ntos, .:nm11 num gr.10<le
domínio d" Chi. O 1-.1mrirn pode c.tnali:nr encrg1;1> e'pirim.11~
""'Cinco El ... memo> dá;;,sico.' -Águ:t, ~focal, Terra, ~ladeira
C fogo - 31 r.l\'6 J,• '11•1 fnrm:l, g;JOha11J11 llS propricchJc, J1'<1
dernentn' nc.se prnc:csw. F<i:cndo 1.>-'>(1, a pdc do vampiro ,...,
traJl.>fonna, tomando-:'<' dura e lt9. c<>mo se o \11mp1mcsuvc"c:
.:c•lktr.1p1t J.•de lrq11idn.
\'ampmr< lJUC' 11k11nccm e•w ni\'cl de Sh1um1 do J:1de muaLU
\'C:CS di:comm 'Cll> r.:ÍÚ~lO,. com ofira, dl• .!ri.: I< >t111<1&1> f"'-'k"
Cinu1 Elcru.-1110' .:m qu<">tllc>. para •tUe JX>»aJll t.-r .tc6>0 a ele~
i.:m mom,·ntl" d,• pi;rlgu.
I •

Sistema: O vampirn pre,ba cocar uma quantiJadt' nuoá~~I

do elc:mc:nro a ser 1mmulo. Em.io ele precl<a gasear um ponioJt
Força Je \'om .ide <" um número de pomo' de Chi c1mlormt
indicado a s.-gu1r p.1r.1 asi.umir o re\'oUmenco do clcm<nl
cottc:>pond. nt.:. As pn;ipnc<l..J~ .:>-piricuai, do elememn unem·
:;ean Clu do vampiro. ~ re\'e,tlnl<:mo •<~mece pror...çllo como
se fo,,e um~ t1m1:iJur 1Jr Cla>->e T rCs, e caJ~ 11ro de: rc\'.:mmro-
m mm«<' .tu vampu pmrned.kles adic1ona1s, J~m.1< .1ba1~0.
• Tartaruga NC'V• (4 Yin): O vampiro prccb~ m1:.ir um
(orp<Hle á~1m com um totrnanho igual a pelo men"' um a•111Antl.
O corpo do' nmpirn é foo no roque - cad.1 \'Çi <111e n vamr110
golpeie .>u IOQlll" um.1 vlrhna, ela precisa ser bem->ucc:JlJa 1\11m
te>ce de Vigor (d1ficuldi.lde 7) ou perder um ponlO Jc [1~;ueza.
Quando u J°N,lreui cntr a rero, a \'Ítuna t! ~oogel.1da flN uma
cena.
• I~ Branco O Yin, 1 Yang). O vamp1m rrrctsa
cocar uma l"'Ça de metal pelo mc:n0tt 1;101,>T.inde qu:ml<l unu
c't~tu.1 do tamanho de um hOllltm. O COflX> do ,.unpUo
crcpn.1 com de1m:1daJc: e-látla. Oponente> •lllC' toquem
o vampiro com 11 rele Jc-.coherra. armas dl'mctal OUtllllM
C<'ndurores soíTem ui' dado' de dan<" normnl P<'r cumn dr
ct•nwto.
• lm~dor Amarelo (2 Yin, 2 Yanll): O v 1mpiro
prern.n c>tarem contato com a T .:rra. O n•rp<Hio Vílmp1w
fica Juro n•m• • pedr~. Qualquer um que ~011 t•lc o
vampiro' »m '" p11nh11'-, 1)és1 erc., <ofre mccadc do d 1no
cau,ad1> ao vampuv: Se de for acertado pm uma nrma
br.m~a. o 1'arrad,-r deve fa;cr um tt:'tc: 11S1111Jo um
núnwul de Ja(.105 igual ao Vigor do '·amptro (d1hcul·
dadt· 6): cad~ 'llçc''° causa um ní,·el de dano il arma.
Se (n -.pmilo J,, Na~dor) a arma soílcr danos
derr. ,,1.1.Jo , ela pode se qu.:brar.
• Dngão Azul ( l Yin, J Yllflll): O v.11npiro
pretl'.I to1:ar um pe.laço de madeira com um 1.1m.1-
11ho 1g11.1l a pelo menos uma pvrta l•U ~r\'orc pc-4ucn:1.
Os "l''''ll"nt cs que golpearem o vamp1m com os
punhoo, pé., etc., soirem dano ii;u.11 ~•·
rcVC)tuncnto 1 mpcrador Amarclu .
.icima. Arm.'I~ nio '~º 11ierndas
pelo revc•t1mcn10. Nu cnt.111·
co, o Yamp1ro pode 10C.1r ou
chU!ar um C1mita cc•moi;c
e>UVclik cm11unhando
uma ~taca de madcir.i •
isro é, $i! ,, C'.:ica10 cau..<ar
três ou mat>ru\~dedano.
o Oiuu1a é p:irálfSado.
• F~nâx ú carlate
(4 Yang): 01fk1I - o
vampim prcch,1 colocni
~u.lS m.ids numa e ham«
ci>m um t;imanho 1gu.il
ll J'do 11wn1t~ unu br~i ·
ra nc'"'3 e <"r fx·m ~u•e·
aJdo num teste Jc alma
ondc~nle .Ju1 .mce n pro-
ce.so. O vump1ro ganha um
dado exrra de absot\.!10 con-
lr 1 at.iqu~ de íqgo "'(além dos
m:5 qllc <1:3nha unrlt:smentc por
evocar o re\'e~titm'nt<i) . Além ijj o, o
corpo do vampiro irradta calor. Os opun<n·
re> que i;:olpc"ren\ o vampiro'º"' n pele de~protl!g1da •'U C<•m
equipamento' mflomáveis .sofrem rrês dadm de dano íll(r.wado.;
Uma VI.'% ativ adn, o rcve$cimento dura umu ct'11a.
SttJtfl"AI Dº

A.nilna._<. qu<' o .1~,mtaJ,>r Shtma1da C11mc tem ~uas on~em na~ :.eh·"
Ja,Cort<!> Duumd.1,, e111bom ll'nha 'C dis-.-mm 1.!. •ao loni,'<>d•> Remo M<id10.
Com•> o :m~I<>~•> du e lcml'nro Mad.:1ra, o Sh1 mai d<· Ç;i1n.: permil<' que um
l:11c1·jín <an111i:e a l'nc rg1a Yung atmvé> de seu corpo paru mdhorá-lu e
1I:\Mformã·l11.
O.. pr:ukantl'~ J,~ ~lunta1 nonnalmt'nll' rl'úncm-1'<· cm grupo.:.
matrhrca~. Em 11lb'11ma' rt'gif>e,, °'vampiro.. com l?l'anJ<• hah1hJadc
na Dt<aphn.1 5i\o ch.1m.1dos de penane;ill.1n. Os {'<'n.mi:;1/l1n nor·
PU!meml' exrr•'SS:llll ·' cncr).'l:t Y:mg .:, de,,_,.., modo, p;irccem ser
rrLuY'ôimemc humanos - até quedcmorutrl'm '~ 1><..lt"r<"' mercnt.:>
h Di.saphna. Mu1t• ~nJn;..-allan enfeitam·><' (Om 1a111.1~tm com-
pkllllS e 161.1s, r 11, 1 "' 'm <le <ennr o mera! ou a nma ~m ,u.1 pele.
!linronia do Chi: Dc'rrc::i

•
O nom<• <k· '<' 1>1><kr r, um fl<>UCO enJ:anndo1; ll vamptm na
1eri.h.Jc litl<k 1.'> lt'nJ\!r \CU pe>C<'ÇO Otl ~U> lllt:lllh1·0,, l;1i.•nd()-
•
05(Je,h:.ir po1 5<11,rc p;m:Jc, e av redor de esquina•. 1\ pdl.' nno
)C eittnde com u me mhro, d.: modo que o;; ob.;ervadorcs 1rr10 "cr

a umgem grot•"Ka da cnb.:ç.1 ou Ja mio du ,·a111p1r11 C•l1LanJo ..

l4'ao loo~o de uma linha fibrosa de \'(,.:c.:ra> e 1c.:,1J1>S 111m,ular.:s.
Sistema: !\ão é nccc~,áno nenhum l<''''" O l>elo«'l,O ou
cirmho, r••dem cst«ndcr-"' 1.5 merro por ponto de \'icor qu<' o
••11np1w fXlS.'ua, pcrm11111Jo que ele morda, ac:aque ou ;1i:;irrc à
illir.incu ex
membros (,11Jlbém podem ><:r atac.1do; em 4u.1l4ucr
localaoloni;,1cle su.1 cxh:1~'" e adecapuação m\ mat.ir º'"'mr1ro
normalmcntl'

•• aouu, Mee--.o
F.)~' ~><ler ~ ela. 'ic.imcnre assocrado aos {'<'m1111:;11/11n mi·
rkos. O \':tmp1r.1 <lommo11 o Clu a tal ponto •1uc poJc ~cpamr
lllDa parte Jl' ''"1 for\~ 'ti ~I <lu re,ervnrórit) principal. l )e"e
modo, ele r•>d" ""'hnr uma ranc Jc wu corpo e p1·rmi1ir
que da ap i'I dlH~nua.
Em i;c·ral, <'S.'C (l(llll.'r <' 11.aJo para pcmutir que
a cibeça e as entranha. ~parem·:< do trorK•> do
\"Jmpu.>. !..<!Ilda~ pt'pulare< fum que o p.:d.1ço
resultanre é cap.1z de lutar, embora e5se feito ~Iª
p:is.;1, el apcn:is se o Catam P''''mr o r<-><kr Do-
m1nlndo o S<•prn do Drai::ào. De ourro modo. a
..W~'\" <lc1h:a 1rr,1,l •·51! 11:1 vdoddaJe °''rnMI
do pcr""'·'~cm . r.la ~ c11p;•: de armscar-se por
pll~e 1 rert>', etc, cmliuru 'utl l'ª~'~gem deíxe urn
rfl.. tr1.> de ;o,an~u~.
T.unh.:111 é "'''~f\·d J1:.cacar pernas, pé>. br.içu> '-' màl•>.
[,,a funçno normulmcnre é rl.'>ervad~ para lb m~o>; emhor,1
um ~.1mr110 .:ertamentl' 'O:Ja c:•ra: J,· -<>har <ua pt•ma, d.ir-lhe vida
C!'<"rmnir que• da rui e 5(1:mha, fa:ê-lo pode mmtrar·M: um rx•11l·o inútil
e ac~ m.-smo cómico. Por oulro h1d o, m!k1' dl'Stac:i.hs pcl!il'm ser
bastame úteis, p.:rmmnJo que o \"amptro ac.irr« 1-.ltjeln• h>ra de
al-aru;c ou c.:strnngulc uma \'Ítuna à W..tãnda. l\e"c caSo, também.
• n~ ~«-rqu,·o\ .unpiw tenha o poder OominandooS•-'rrnd<1 Dragão.
• m · '' hmn.1 .1 lucc•mover-'e como uma riranh.1.
S1Hema: o vnmr1ro 1:•uta um ponto dl· Chi y 1111: e o.;o>nu:ntra-'e jll1[
um turnn. A <·•he\a ou apêndice deotacadu é um t1l\'1l rc:<1uc110 (d ihc11lclf1dtt
7 para acl'rtar colll Arma' Br,m.:as, difi culdade~ para arma, Je f<~•> elel'aJm.
em um). C'.on>1Jer l ·'>I! que uma a1bcça 1..:nh.1 qu111rn l\fvcf, de Vi talidade;
urn meml'iro, tr~~; uma mão, dms. Em coJrn. º' Caio.>•, """ldern-~c que os
Arributo' Fí~l<f">' e 1' H;1hil id;1de~dn cabeç.i <ejam tdênu~o> acl> do vampiro.
'16
~~---====~----......ç
O< :,, e o:.d"1> a•rcccos d:1 alma penn:int'o:m 'omncabcça. mas o e< 1açt.;
11~0 (a c~~a não pode i<t t'mpalada por maJcira 011 mc1al. cmbc111
corpo donncmc Í<n , mpalad<>. a cabcça imt'dl.11amcnce .erá (Ydr:Jlti.ad1l.
D..· lnngl·. ou'° ma~ c1>m11m para,, roJcr é >0l111r a c.il'C\a. Uuh:ando
mécodos comun' de l1xomoçoo, n c~ho:ç;1 pode dt>,li:.1r <>U cammh~r
numa \•1•!.><.rdaJe normal. Ccimn n:\ ''"'maior pane n~o l'<l!i<Jn
""º'• ' e: 1b.:~a poút: entrar .:m q11.1lqu<r área nce,,;ívd a um
uÍlni1), Ela pvd., u>ar ~"~' v1...:cra' para '-'>tràn~ular (força-+
2 de dano normi11) w con,<?gmr .1!:.1rr.1r ,, alvo [ll'!ll.,mrntt
(p.cx .. pulandosóbre um.1 vftim.1 num.1 .:mboscnJ1, ou
um turno apôs 11111.1 mord1d.1 11'-m·suceduiJ). Albn
dh>-0, a (abcça ~'Ide at.u:ar m<1TJcndo ltcste
normal de L~treia + Briga. mil(#:<' dano
comum por mordida).
O corpo p.:rmanecc d111ml'ntc ,. cKtr~·
mamcnce vul11crávcl. A m<1ioria Jos \'Am·
piro. roma P CtndaJo de cer~m.i;~ dr
•h>brénh.'' ou t'lltâo e-coruler o cair;•
num lug;ir hem •<'b'um. S.: o rorpo í.x
dc,cruído, 11 ~uhéçu esi:ã prc.g a k'll
eotado... \1$Ccral. Eb pode m:in1c1 u1111
llào-nJa ~tranha, rmhon nunca J>OSla
ter ma1' Je 'l"ª"º Nfvl·1> de V11alíJ 1Je e
precise gt1~1:1r11m l1''nro c\1rn 1foOu 11u •11·
u11 ~e t1111ma (pnm c\•ir.1r o rc:~•.:camenro).
Os rncmbr1» r,1,tqa111/;irr.i-tam·:;e nJ m<t1
dC' J.1 vd<Jc 1J11de normal Um m1·mhw p..xle permanl«r dcs-
ca.:.u lo tlu curpo por um11 noi1..-; 1lc: m.mhã, de ddxa .te Kr
anunado le de<tmegta·..c: r.1p1damenr.:). Os membw, rodem
11tac.1r {l-strangular) t>u :1~;11Tar t'bjec05 ili J1,1Anc1;1,
mJ' >e o membrn <!>tivl'r fiira do campo de' 1>nod11
\•ampiro, de >Ó é capaz Jc ''vc1 •~e o vamptro c>m·•
co11nntrando·<e nele at r;tv6 de a4,'Um ripo J,•
p"Jcr de danvidênda.
E.~pcdaJ: Se o •-ampir" pt '"Ili o poder Apa1t~r
o n,m<,.110 (de ~ivd Oob Jc C11lt1\'o), as almas duais
pi.xkm ~cr forçad~ a fk.ir em Jlôlrt<'> Jit;,renr." d<1 <Olf'J
J \';1mprro. A<,1m, o \'ampiro podrna animar ''"1 é11bc:\~
com JU3 .1lma 1 lun enquanto ma o l"o para amm:H <• trorK"
l!<!m cabeçn. Enqu.i11to 3 cal-eça rudc1 m.m11•r o corpo dcn1111
.111 'eu' ampo Jc vi!ião, e'tc ix·,I.: "\ 1·r" e agir sem rcnah.!~·
1k~. Um çorpn fora docnmr.o de vbno da cal't!ça «1n11,1J11
como se t~"'" Cl<go.

••• Nu~ DI lóTUS

Combinando o Chi u lcn' > com a rci:ptra·
c<lo, o vampm1 p<>dc 1•x;1!.ir uma nun~m cipa-
lesc.-ntc de t·11cr1;rn Yan~ .,ui,\nca. Tod1>s
que re,rirc:m os '"'P••rc~ 1tcarn dMrald<.»,
ri'onho> e ump~1mC<nre tllCt><.•rcnte~. Ll~
poder nno ·i(c tu v11mpirn~. csp{ntos ou ou·
rms ser.-" 1norro)·vlvo:., ma.> mm1:11s ~ ttll'·
rnmort<" ~.-11, ~u1cctl\'ei,.
Si51ema: O vnn1pirogi1>tl um pcntode
Ou 't an~ cnrno exala :1 nuvem. Ô> mortais
<JUc "' c::ncont ran:m denero d!t nuvem hc11!1l
aur.ml:lt kamcntc tontos " nlt.1mcntc ;usceth cli,
<vn'o 'L' c'm'c~«em expcnmcntanuu uma drnga nnr·
dltíc .1. O, <hen podem ,.,,1,11 for\ a Je Vontade l.lilkul·
Ja,lc ó) r1.1ru resl; tr.r, a.siJn COll)O .1l1tl10> morrais espe..cip 1mc111c
trema,Jv, (mc,rrt:h Jc arte..-:, marda1>. C1 1 çn1iorc~ de Jcmô1111"
Shih). Uma vítima n,1rcoti.zada nll•> p1'llle Bl?lr 1ti..'TCS5ivame111~ r
prm avdn1entc aceira qualquer 'llgc5tno apndável Se n vítima
for atacailii, da fe Jefcmlcrá, mas com um rédutor de • I wbrr
>Ua Parad:i Jc Dado-..
O rxxlcr Jura uma c"nn.
 ••••
O ~ampím p(lde criar peqm:nas crio1\lr3s a partir <l(> ~cu corpü, dcstacando·a~ e
cnvlandv-as cm di.-crsas mlSSÕes. Essas crlaruras são conhecidas como pelesic, e podem ,,et
tlpil!o:>cxcremameme úteis. Os péle>lr normalm.,nte pme..:em ln>e.c0 s ,f!nltc><:~'> ou humíon·
cub> deformadtl:-, emborn mlHIO> vampiro., que dominem e::.><' poder <lc,orcm ~cu rnrpo
"rn :.. ru~gcns 1rc:um1 dálx)raúa~ e depois dêem vida a elas quando desejam.
Sim ma: O vampm1 ga,ta um ponto de Chi Yang e um ou mais Nível> ,fo
\'1taltdad. para destacar um pelesil do corpo. Para cada Nlvel de Vitalidade que
t•pdr>tC "pei:o cnlp1'"uuJo'', e l... h:n' dnh Nfvéhdi:: Vit<1lidade I.' a Força c ,, Vigor
I\; 1J~ Q 1 (<':,.;a~ Car.K lcrb lica~ aumentam urltmctkamente à medlda que o
~ lr<i1 recebe mat' carne do vampiro). A crimura tem De»rreza 3, Briga e
C<quiva l e pode d.-ir um.'l mordida afiada caus:rndo dano (norm:\I) ig11:1I
àFo<'3· Ele c;1minha ,altando de um jeito bii::arro, escala razoavelmcml' I
t,111 " fala c.im uma vo: aguda e ín.:õmoda,
Opde>lc p.ide nermanecer desracndo por uma noire inceirn,
ID'' >definh,1 e morre imediarnmeme ao ami1nhecer. Se o pclc,;it
l'thiftlllr nu "'impiro ami;s Jo <1manhcccr, ele pode se 1unrar
uu:a wz "º corpo do vampiro, e este recupera os Nfveu; de
\'u..JJJ\ide .:oncedillo:. à criacura Se o p<!le;,ir fnr morto nu n~o
C\Jl!Seguir reromnr, 11 vampiro perde ''' Níve1' de Virnlldade e
pre<:a>a curar-se nonnalmcme do <lano resultante.

• • • • • Du M,L. Fõ9'HAS
Ni!.,,e nfvel Je <lom[nio, o vampiro ganha um controle quase
comrleto .i~, >11a forma. Ele pode ficar parecido com praticamen·
te qualquer pes~o<1 mudando Je pele, cabelo e pnrâmerr(16
CO!J'PT<LIS, e pode acé mesmo criar asas. Ele também pode ílc;ir
['Jll!Cido com um :uumal. de,de que "'e" 1t:nha aproxi1rn1d<1 •
mente a me>ma ma~~a do vampiro.
Si~1 ema: !:.:;,.~ poder custa dois ponto> de Yang para ""r
irwado. O Yarnpiw precisa fazer um teHe de Percepç~o +
bpnrces (u!ficuldade 7). Cm <.uccs.:.o perm ite que o v~mp1ro
.1-~u1n:1 pr:atic.,mentc qu<1l4ucr forma humanóide que lmagine.
(i.JStando um ponto extra de Yang. o vampiro pode criai um par
~\!la de hraç<h ou um par d.. ª'ª' parcdJa, com a~ Je um
m01ce110. fa!>I!~ ln<:r<.:•m:ntos <luphc~1m os eienos dos poderes
·~ulvalcnt<."' do Shmtm Demoníaco (ver pág. 109).
Duplicar uma ~~ae;peci:Jka ou comar-se um animal ex!i.;e
mn 1este de Percepção + bporcc!l' {diflc11ld8de 9).

O Shit1tat da Chama.-fantusma. o análo~doelemenm f<'IS•»

pmnne que seus prnticances evoquem a uch~nrn do cemp() Ja,
!Olllbra;": energia de Chi pura dos mu nd~ e~piritmds. Essa
<rtrrcm ,,.,. rnnnif~tn como um foi,'O sobrenatural, que rrradia dos
1.tbm, da boca. da!. mão> ou de todo o corpo do vampir(l.
Exl;rem ,foi, ripo' d1: Chatna-fant~>·
ma: a chama ~rJcnu: do Yang e a chama
L"htda do Ym. A chama Yang é \'em1e·
lha, azul. púrpura ou de alguma oucra
,o1,,rnçJlo imen,11; ª' cham~' Yln >~•l
11tgr.i.1. bnmcas, azuis-gelo ou de algum
outro com lunar.
Os mescre~ des_'\e 'h1111i11 podem 11!1·
hrr qualquer uma d ts duas, fa=cndo
Jc»a uma Jru. OabCiplmas mais ver>átets
e letais,
,,,
o, pra111:;""1nrc, da Ch:una-tantU>rna c-1:'10 csralh.1d<i> pdo
Rl·11111 M"d1l•. emhor.i .-xh1am reln1h .1mcnte poucos numa
mesma rci.:1ão. Ele5 s!io mais comum noJapão; di,·en<,)$ g11crreiros
vnmpínCCl5 j.1pon~ Jomin.'lrnm a forma h1m.1. Para ter accs'iO
:'I cncri;1a. um 'amptro çrec1>a lidar 1..om a Jor lancmame
cnY1>l,•1d 1na c:.1n.11iz;i .iO<la \:no:-ri:i.l d<•Chi llfr11•~) de &eu corpo.
\lu1to' pr~m:antc' 110-,11~ •kturi:d pern1.111t>ntcs de queima·
d11rn,, 11:,1cm11nh1" Jc .:-m1s comctidt" ,fur.1111(' 11 1n:111:1oienro.
Sintonia do Chi: VH:or
• ~ono c:;oa~"
(), 11lho. e,, oo~-.dovamriwardcm CC'm umacm:rpado Chi
.~1mho•a 11uc se mamfcqa como uma 1..ham.1 da cor aprvprí·
id.1 (Ym ou Yang). Quando o \1tmpm> fal.t, 6<1em h1l,a1ed:u de:
iU:J boca. CsSC poder é extremamente IO..JUll.'t.1Jor; 8 maiOn3 Jo,
nlm111s e muitil5 monai- fog\!11\ quando 5e. Cl'nfront 1m com n
Roslll Gohl 111
Si)tcma: N:io é ncc1..·~"lno nenhum 1e<1c ou g.1<to de Chi.
mai é pr<'1..tso ~oncentrar·sc por um tumll pum C\'lX!lf 1• ptldc:r.
O 'n111riro c:nx<'r1,:1 na t:>Curid.'lt• rornl e >ll.1 morJid:i mfü;:c um
d.ll),, cxtr.1 de d<tnt>.
•• Clwn.t.HA- Cfoal.Pf
O \",11nplw ~e.ira: dt· conjur:•r u111' p 1r1e dl· -.·u Chi" libcr'á·
b de seu tt>IJlO u•mu uma C..'hama-fant,t,ma. ;:-J,,,,. niYd, a
chama n~o é con,énrrada o 1:-:hrnnri: p.1ra queimar. ma~ r-xle
ardt'r uu i;d,1r. Todo< O> 111"" de elc11<1S 1nteressances são
possh ..is. lu:~. !L'nnª' e até m=o ccntc:lha~ piwr&ni..:ib.
rrnucnnrcs h.ihLd~u, Ja Chama-tan1:11ma mull:t' vc:t-s dtver·
IMn llS co11e• Ku,·i-jin duram.-º' P"'''"º' m.,menios Je diver5ão
dos \.1mp1m'.
Si~tema: l1 v.1mp1ro !;.bta um pvnto Je Chi Yin uu Yan~.
que <111d111.1 de 'cu corpo na forma J3 Chama-IÍ.tnm>ma. A
ut1lt:.1~;1, 1 111.1t' cumum p<tr.• c"c: rnder é i1 "l:1ç~u d., luze>
flutuante5 '•Ih" \.l>lllWlc mental do ni.1<fl1r. C.11mo 'l' nlhervo11
Rnl( llolllll'ntc, "' lu;cs Yan1: tendem :l 'Cf m;il, hn lhantes e
.....1..11.J:is do que ;i., lu:.:> Ym. Uma luz ..·qu1vakntt· li um pomo
d·· Chi 1 u111111t1tl•· .,.- rnanit~,1 u como uma "lamema" enorme,
com um 111c1ro de Jid11w1ro, f•u cn1 ~o ~orno dl\·~r'ª' lu:e>
menores flutuando 1.• girando uma> f'l'rto Jus <•utra,.
Chamas Yang pi.~em <er liberadas como ccntdhas ardcmcs
(tc~tc Jc l"'kstrt":a + 'iuni; r.ar:l 8ü'rtar o nl\ll, lJ>hr Q$ penalida·
d<!i apr<•pnada> de arma. de f~o).1\;; i:cntclhas Yan~ cxploJcm
e <"IOumm com<• f..~·<>- de lll'lilkio. Se u11L1 criatura a1ingida por
cl.is n!lo con'<:Wlll ,.i,t,·r m-''' '"'""')' num tc~I<' de Vigor -+
PwntiJão .(,,que o \·ampiro ah1cve cm 'Cll rt• h: J,• ntaquc, a
'luma é ~ci;ada por um turno. 5,. for otmcldo pd.u (entelhai;,
11111 (~;11111r:t r1 "'ba fa~er um C~>Cc de Rilh~h1 eck1 u me~mo
aw111n·\' 1~ 1 ra 11111 Km·1-j111 co111 11111 1llvd tlc Y 11111111enll1 do que
11 do manipul..dor Ja, d1:rma,.
;\~ ce111dha~ Yin rambt<m bnlhnm e explodem. Eh" não
ui:a111, mas p~l•"n• a_,_,u,1are,rlritm <' bnt:umrl.5 (o' ampuo tc>ta
>l.'U Ym comm uma dificuldade 1r:ual ~ Fnt\8 .i~ \'11niadc do
opfrl1<1; cada s11celi--0 faz .:omquc o c•pimo rcçm• pt'r um turnc>).
• • • F"o9'MA$ c:;oa~
O ,.1mpm Jescavoln um n•n mi.· m.ns pre.:1''' isobr" ./l
chJmi c1nuid.i. Ele pode lançar <.jllantid.dcs mmon:• Jd,; e
mold;\-la cm 1t•.l11 np..1 de torma C••mplt:xa. E~sa• cnaç(lc, obVJ·
nm,•ntc '~'' .i... mat~n;• e"Jlmtu;il l11m1110,,1, 111.h p<ldcm c:onrer
111111111, "•rc'; na> mãos de um cspecialb L:\, 11• cri11çi'11:' de Chama·
1;11110•111.1 11••.l«n1 '11 .i $er ilu.'i<)<'> mui1.; Úh.'LS.
Sbtl•ma: O van1puo ga .. ra um ponro de Chi parn emmt ullli
ma~'ª lurnmosa de Chama-i.mta.,ma dcl .amanho .1prnxlm;i6.i
de um 'er humnn,,_ OcpolS ele pode fu:cr um teste dl' Dcsrn-:i
+ Ofü:j,~ (Cham.1·fan1.1 m.1) para ruolJar a chama da forma
Jco.cjaJd (1hfl, ul.I: J.- dctem11n.qda rel•l ~arrad..r. depcnJen.
do da cumplex1dadc d.1 formal. O vampiro p<klt• d1rt'CI003f
mentalmente a cn.1,110 p.,ra qual-1ucr lug-Jr num.1 dl'l'.111(1.l de
até 150 mctr,); de 'ua pcs1ç1lo.
A l ri~\11" é Íi 1,1,lrc,i:<"nre e lumintb:i. E.,r1m11> 4ue a \"e1am
pcxlcm 'l'f enKanad• ·~. ilVl'di1.111do 1nmu-~.- dl' 1 >urro "~plrlhl, e
criaturas como"' Crurn ta• não têm idéia sobre •HJm' ,l·Ja 0q11ll.i,
"moora J1l\cilmcnrt '" •ht•n nncnrais s.cpm .:ngnnndu;.. ~1,~0111
as>im, <1 crlaçno pt'IJl· ~ mo...1r.1r uma dbrraçj\o 1ítil.
S., un1a cnaç~o Je Cluma-lantll!>ma entmr em c1 •ntaro (lJlll
um ,~ m,1r..-1íal, d.1 1:-rilha mtcruamence e ""rmgu\'·Sc, remo-
venilo um ponro ,fo ~ 1d•l:td\•ers~rio (npo .-•posco de Chi us.'IJo
113 ~fio- dl·~sc modo. uma cna.,_-'lo Y111-iuc cu Ire <.'m contato
com um mortal hnlha intca,amcme. removendo um 11(>1lt1Hft
Yan.i dc"c mortal). Quando u,ada contra outros •h,•n. u •rtiçãó
c.in..omc 111111"11110 dt• Gno~. Qurnces~ência, Ghlmouro11 I' nto
de s~nglle da \:Ítlma, Hllllllmle for apmpn3,f,,_ /\s Ul.lÇÔCS d~
Chnma-funta~ma cau,am uma fone ardénc1a nos •crc~ •111c
toc·tm, m.i. 111\0 pruvnc.1m f.. ri111cnto:-. vcrdJdc irrn ~1, •l11•la1•m1,
uma cnatura t1K:udl1repentinamente por u111.1 Cham... f.•ma-1111
p r eci~a ""r h.:m ,u,cd1Jn num teste de Fl•rça Jl' Vun1.1lll.' t>u
recuar di:vldo oo chllquc, <.Cm poder J1?1r "'~ pr..'1x1mu 111rno.
Con•e<tüi:nda• (l>mu l."ª' pi1tk111 "'r mui1n 1ic11i;<)'~s w. i~lt
cxémplo, na411dc rnomcnt•l a \·ítuna "'11\'«! e'• .1landn uma
parcd.- l\ll cammhando num local eotreno.
•••• ~IJHU>U-.&- Cfoal.Pf
O vampiro mma·se um unça·dumas \"l\'O (ou mclhnr,
m<.1rt1>-vivo), l.ill'i :rndn 11111:11i..,1.i de .:.hama Yin nu Ynm:d.1 hxoJ,
como O> drnii<'le> J.h Era• antiga,.
Sistema: O rnmp1ro <:ncara seu Jh·o e- <:nt~o 1:a11a um
n(1mem \'Rnrtvel tlc pomo.~ de Chi. Pam cada ponm Jeo Chi g:m11.
o dta•l" " 1r1íl1i;'" 1rês d.1Jo;o di: dano.
A, ~hum.h Yan~ 'l" Cl<I rc:mJlllclllé 411.:nt •·, e causa111 11111.1
quanndaJ.: r:1:1mvdm«nte normal de dano pur i<•),'O. fa"t' d100
é agr.ivad.>.
Ch.tma' Yin "~º gl-l1da,.: "queimam" .1 nlm.1 dJ 'ínma. l:.las
cau'am dnno Chi contra c;pfrito> (cspíri1os Yin ou Y:1ngl. ,lcsJ~
que'' \õlm('ir.> J"<."15'ª \'ê·los. Contra >ert'> marcriais, u e h.1miu Ytn
Jc,1rocm a Forp Jc \'onr:1de 1emponria (a vltimll poJe fa:er
um reste de Í'OrÇ'a de Vcmtade pcnnancmc, d11kuld3.lc <i. para
absof\·er o dano). Ver o {1uadro "Debilitar ci Alma" (P:ii:. l IQ)
p: 1111 dt·t11Uws sohn• o -iuc: .ienncn.e qunnJo uni:1 o lma é "4uel·
maJ.1" até .1tlr1i:1r f.,,, 1 d.: Vonra.lc :.,r<>.
• • • • • LANn_. Cfo•l.Pf
C..1m t'S><' poder t"\l't'lucul.tr, n v;1mpiro pode.- 111• rndiar 1,Jo
,eu corpti, i:ncobnnJo-<> com uma coroo Jc fo1:0 C h1. Os Kun·
jm chamam ~~eleito Jc ~o J'l!qUeno '°I", um n<'m•· uJ,'\luado
p;.1111 o que t'crt unente é um~ da' arre:< de C••mhan• mais mortau
~011a1~
Com um ga~to 5uik1cntcdt• Gb.i, o \~1mpiro 1•>Je trnmform:u
todo ,eu corpo em Chi para 1omar·:-.e uma bola bnllumrr (05
K11e1-jin ppnn~• chamam·na de h1ma). Uma dcmorurra,oo
comn <''"'' '\ nrt"rrornanr.:, c'ri:cialme1ue se u11l1::1.h p.w ura
vampmi Jomm.1U.1 rx lo P'o. qm.· multá' vcn:3 ma111ft:srn um
r<).,m mnlr~no e Jcm<mfoco no meio ..ia bola de 11>1,'I.>.
Sistema: O v.1111p1!'(1 g.1\ln r r~:. pl•nrn' de ("h1, rr~' 1um011
conccntrnmln-1.- l' um pomo de: ForçR de Vonm.11• O C• 1rod,,
 ',,
\'nnpiro incendeia-se com ÍOllO Chldo tipo usa<lô rara alim..,nrnr
a DLscirlma. O.. ..-fenos preciros da aura d" Chi dependem do ripo DJSCJP&.,.,.AS DA A li,, '
d~ fogo Chi 11c rado.
El1tiuanm esdver cercado pela chi1m<1Ya11g, o vampiro causa
•l no n11ravado com qualquer araquc dt.> Brígt1 ou Arl e> Marc:1
ais. Qualquer um que roque o vampiro ou seja agarrado po1 de
-.ire u~~ dados de dan~i agravnuo pur rnmo. Além disso, o
V'.lmpiro ganha cinco dadoi; de al"orçllo contra araques de fogo. h.e conjunto de poder,» ba,,da»e n;l compre"n,:io du Kuet·
Noe111Jnr~\ vampiro.• cercados por chama~ Yang >Ao fogueira>
jin da' Rimas llun e. P't1 e de ~cu controle ~l>hr,· el;h. <1' Kue1-jin
~iv;is, fucalmcntc cnp.ues de qucimru- materiais inAamáveí> 0\1 que J~l111inam ª'
Disciplina> da Alma silo .:riat11ras \•cnlacklia-
menre form1dávci,, ç;1p:'l:c> de renli~ar fcm>S cxrremamcnt.:-
ü;pl0oivos.
Enquamo .:sdver cercado pda chama Yan, •f vampiro pode diífcel' nu de dominar as almas dt• ou1ms <na1ma~.
Jt;Kar criatura:; espiriruais com manobras de Briga ou Arres V;1mpí ro" <.JUC c>tudam lli Dbc1pllna> da Alma k" am·n.:"
Marciais. Conrra cnatunb é~pi nr1m1>, as chamas Yin causam trcs muito a s.<río. A pcddçil<• ,lu p"nsamenco e íla '~xeu1~:it) é
dadrb d.: dano contra o Chi (ou Corpu,, ~ bliver usando indbpensável, pois a negligência pcnnil <· <(llC n D1•m1\ni11 do
Wrairh: Th~ Obl1vion). Contra serc.o; material:;, a chama Yin personagem se mnnifo<le. Uma falha cn11c1 <'nl q11ak1111:r cc,cc
cau.sauês dado' d~ dano conrra a Força de \lomadc da v{tima. para ativ(lr uma [lisciplina d.1J\ltru1 r...quer hncdiatamcn1 •· um
.No cmamo. ataq\le> de fogo causam um dado extra de dano teste contra a na lun:::> ,,.,unbria.
contra vamprros encobcrtm por c hnn111s Yin.
Enq\lant.o e;.tlver cercado por quah.tm:r uma J<ls aura>, o CuUJ\"0
1amplro poJc ga~rar um ponco de Chi para ''lnflamar-.c" por um !'\ão h!i muita conltanç,1 ttc>sll Dbdplina <la ALn;i, m~,mn
rumo. Enquanto estiver in[amada, fl aura do vampiro causa seis entre li:. Kud-jin. Os prarica.nte~ do C.:11luv~111prcndc111 •h\W><i'
Ja,fos de dano por rumo, e todos o:. golpe:. provocam +2 de dano. té<:nica~ par.1 1rnb:llh,u "'°(nmunh;'ln com 11 [''o, inlli1«11c1;Í·
Além disso, qualquer ser que esteja olhando dlretamcntc para lo- o seu e ode oucr.-.s. Paw un mc,trl' ,1,1Cultívo. o P'o e apenas
n vampiro precisa str l:x:m·:.l1Ct:dit.lo num resce de Vigor + m:ti• um mcmbm J.a família 111.>uhordm.1J1 > e l.{lll' ~' \'C:t''
Pronliu:lo (dlficuldadc 7) para não 'cr cegado por um rumo pr<!CÍJ>ll sl:r dl:.ciplm 1d1>, ma> mesmo a>.>im um m~mbro üul.
(cinco 111rno5 se a vídma obtiver uma falha crfnca). Realmente, muiws ~·amrin» hah1lid'"'~' em Culnw1 u<am >UJ
Se, a11 ~11v~r o poder, o vampiro oprar por ga~tar dois [>111'Wi- foceca P'o de modo tâ11 freyiknrc qu:m1u '''" A1q1n~llpo llun
dc Forç.a dl' Vonrade cm va de um, todo o corpo do vampiro ~e Embora seiam mal-afamados, o~ pratic.1nll'S -11: Cuhivo tor·
tuma uma Chama -fanta!Jma, çoncenmrndo-se numa esfera. narnm->c um 111;11 11t:Cõ>5r io na Qumca faa, p-artilulannrntc
[,;a forma de e.fera tem todos os podere:. Jc~crito> anreriormen- com a chegada d°" Kin-jln. Em t1<!ílo Ja rclati\',1 foh.1 de?
tr. Al~m Ji:.ro, a eofera pode voar numa ve locidade dt (( 10 · familiaridade dos recém·cht.'l(nJo, u>n\ .11as B··•rn;;, tnJnir11la-
~luialha local! x 8) quilôm1:tTO!! por hora. Finalmente, como o dorc.; de Cultivn i-~o capazes de levã•IOli n fre1w'i' tcnin·is ~11m
vampiro é apena!> sem1·s61ido, as díficuldades de todo> os te>te• uma rclattva fodlidadc. lnldizmern..,, dada a 1utuce:a unprcn·
.i~ ataqul' fuico contra ele aumentam para 8. Enquanto c&tivi:r ~fvel ,[a üisdpllna Cultivo, >CUS füuáril>> ><1fr.-m do 111""mo
n~ forma, o vampiro nao ti:m mão• e não pode segurar nada , de"tí no J" "'ª' víámas.
r.ns pode morder nonnal:mcntc.
Enquanro esciver no meio da aura Chi, o vampiro é vulnerl· •
1d 111ta<1u~do tipo oposto de Chama-fantasma. Um ataq11e de O estudame do Cultivo aprcmk pnmdro a ,jmonizar.,;e c1'm
chama Yin contra um vampiro coberco por cham&r Yang, ou um o~ desejos dn P"o, rantoo seu como o Jc c1utfL». Ell· tka .1 p:ir d."
anque de chama Yang contra um vólmplro coben:o por chama \•ontad.:o ~m:1hria' do,, mnrlab e dm :Jren.
\'1n. causa um dado adicional de da.no. Sistema: O vumpirt' nwdira ('e <'•rivcr u>'>mdo •>poder em
si) 1)U concenrrn-o;e durante rrês rumo>. F.111:u1 ,,.,,., P.-r~e,,.;nn
+ Hun (dificuldade 7).
Se estiver USlllllfo O p(.)c.ICr !':lia p.iciiitnr \t'.U f'\1, um SUCl.'.>SO
permite que o vamplfo acrcsc.:ntc um ti J.ifk ulJ:lll•· -'•· '"º
pr·óximo c"5re de natur~de l{Jgn, ondeante <'U '<'rn"n" l nm trÍ'•
DaJalrM. .... '•M& ou mai> sm.;1rn-0,, e• v;1mpir" pode r.~rçnr um "d1:ílog,) ~nm sc11
CettQI ataques dos Kud-jin p•·rm11 c;m Demônio; () P'o é mtcr-prct .1,lo rcl(l 1'.irraJor <IU pelo Guc1 J.:i..,
que u(O vampiro drene ou ab.sorva For~ de Sombras. Naturalmente, o P'o é lnJi.,tiplm;"('" m 1> um i·•~ad<'r
Vorirade temporátia da \'frima. Esse$ ataques a:.tutn 1xxl" ,,;r 1.:apa: de obct!l algum tipo dl.' mfonn.1~.10 1í1il da
6ãp lecais, pms- eles fer<:rn Juctamence a alma metade ma1; ><1mhria de set1 ren.on~gem, parricularmcml' se ck
J,1 vitima. Se um ata..:iue reduzir a f()rça .i.., conduzir a conversa na drrcção d<i mal, de dcml'lnln,, crc.
Vontade' temporária ahnixo de zero, a vítima Se estiver usando o poder para ;1nal1,aro P'n <fr nulr' l''.,'""1,
come~!!. 'li ;;ofttr dano~ de Nlveis de V1talida· t•m ~uct:.~:-.<> perrn1re que o vampir0 conheça os tk-,cjo> Ili.ih
de. A!fm dlsw, a \'ÍUma ptelh<I faier Um sombrio~ du alvo. S" de tiver un1 P'o verd,1ddr1l, o\ mnpi:rn p.ide
tellf_ ..!lll~do a Força de Vonradc r~·rmancn· descobrir o nívl'l aproximado (çom 11111011 d m~ '11<-t:,;,n) •'ll exaro
te ~llkllda<R 8) Se elD. fulhar nesse rc~te. (com rrês ou mals HlCCoso:>) dt1 P'o do ;ilvn. Ele tamhé111 \)htê111
perde um ponto d" H u manadude/ 1 lun ou umll Idéia gc:ral sobre 1l Arquétipo do P\1 J,> alvo, con,,·~utml11
aanha uma Pc?rturba)iiO p... rmanenre (deci· um conh.:dm.:nro úcil para >ulwencr um Kue1-1m rw;1I ~e
•&ó do NMrndor). Mesmn re a vítima for lx·m· e.1 tiver u:.ando .:;,se poder num Cainllc•, 1> \'Hntpito ubr~m mfN·
1ucedida, ela ganha uma Penurbação cem• maç1~1 hás1cas sobre sua H11manid,1dc ou T nlh~, Virt 11dc>.
,p?réQ9, que dura até que tenha recuperado Pcrturl.>:•çi'le• e ourr-1' Caracrertsnca~ relacionada~ ;.w ~stndo J.:
~ló fl\~n~ mtrade de~ f<JJça de Vontade. sua alma. Se <!~tive r u~amln c>sc roder nun1 "'''11111,o vamp1r.1
coru.egu~ Jic~ mmit1va~ wbr~ º" vk1•>'. >c)!r<'d "' '·l1>cu1<» <'
 120
(!)----------._....,........,.,_.__......,......,~- -
out1llõ dcfe1t(1Hx11lro' Jo ah-o. De qua l4ut·1 fonn ~.a uti11: .. ~:1 •
""'11 s11< ed1a dc..~c· rcider pemiitc 1111e n Caturt• 11crMccme um
dado a l<xfos us testes S...:i.1i' qu..- hdc'lll com upclos !1 na111rc:.1
vil do alW> (mbomo, cen0> upos de s..'\lu~1\o, etc.).
Urn.1 lalha e rittca 11,;ando e';e poder 1-erm11e um domlruo
ln~tlnt~m"' do P'n.
•• AP~ o DIMÓNJO
O \~1mpim .1rrcn.le cvmo se parar $11.1 a ma' du.1i,, d.: fi1rma
.1 ~''I'ª"" daram~mt!" Hun do P'o. Ao fo:<'·f,i, cJ,• permitt• qm;
u111.1;1l111;i11n1111t· i: 1:1mtro[e '"" c1>1fll•, «11t.111.11Ht1 a i>urra tluru:1
nas pmxlmid.1d0s. Arnba' 11'.•.l~m a).!'lr nlinh.1d ''· pcr11111i11dn4ul'
,, , .unpim 11tilb·-~..., J,. d1n•r<a, ''f'Ç{le$ 1í1t·1s. No ~111 into, l' p·.,
manti:m s11:1 .:a1:11;11·rí~t1C.'I mal1h·, 1 la e fa: todo" l"'''iv~ I para
ca:isar dano .. d~l~pcro.
~ii.tema: 1'.ua Apartar o D.:mómo, o vampiro pr1•d,a g<tstar
11111 pomo .lc Qil, concentr.u·se por 1h11s 1umos e então 1~1.1r
Furçu de Vontade (d1hculdadc .'l). L'm sucl'liS<• 1..:·nnltc que a
.....-1r.irnç'oo etlmecc. Em ~uida, 11 j111:ad. !I' rrncu.1 fazer uma
d(jpurn do l lu11 td11ic11!Jade 6) c1»nrra •• P'o (d1iicuMa.le 61
Par.1 t.1da >uce.>0 olmd11 no 1c,1c- d1· vonradc, o Jng.idN pidc
acre>< miar um d.ido rara a Parnd.1 Jc Dad1is ,(11 Uun ou d11 l'\i.
&· n l lun vc1k.er 1m ..:mpawr, ª' nlrnas du:m '"l'•lr 1m-"· e o
t\1q11i'hp11 l lun um1rola o cor[1<L S1· " P'o \·cnccr. ª' alm:b
~l'pa1,1111-~~. 111:" n Ar,1ul'ttpo du l''n co11111°!.1 <' ""11'''·
l)c q11.1lq11cr t~1nn1, o 0110.1 tilma é 1·xp1ls;1 d11 c111po ,],,
Ui111111 ,• tlur11.1 11:" prox1rniJaJc,, na T«1111 tl"' &11t·lho,. Uma
alma <k-.l1x-ada ~e 'iajar a ar~ 150 mc1r1is de FCll 1..orpo.
Enquanto esti<t·r ~·p:1r.1Ja. a alma é rrnrada •<>mo um c~rínro
Ym <•u Y:inl!. JcpendenJ.i do l1J1<.• dl" Ou q11e foi usado para
ahment.1r a l)i)(1plma. Se aracada 1..:ir uma entidade espmrual.
n alma scp.1rad.1 tem nfwi' de Chi e Fc>rça Je V11111.1dc ÍL'lhli> ao
,fo 1iel"$<•11a~«m. Se .1 alma.! o llun, .. l1· 1x_-lt· 11>ar wu nínd Jc
t-lun como ( inoH'; "' a ~1lm:1 é '• P'o, de p.xle '""' ><"U nini d~
p·., romo F1in:1 (vcr "C1rauerí~ti«.1> &r1r1t1ml1'', pji:, 2 IC'l. Se
11Chi 1,11 reJu:idt> :t tc·ro. a .ilma rewm~ rcmp11r 1ri;mwnrc ram
11 Mundn Yom1 . .: o \'amríro ''"''" 1mcJi11u1m,·nr... em t11rr11r.
Se- lnr nrnc~~aJ,., u ,11111.1 Je,Jocada ~xxlc rc111i;i.u-"· 110 corpo
do 0.11 :1111. f.,s 1mun. ·hra ;i prnr..-g.: d,· ;11aq11"' "'rm1u:m. m.h a
alma dc·~lo•.. ,1d.1 tX•r 'Cr exp11bn 3 4u~lqm•r lllOlllt'lllll rda alma
do111i11:1n1c:. N.11uralmenre, e>'~ '1111:1ç:111 p.Jd,• s<'r perigo'a >e o
J>'o ~'Sll\ <-r c<onl r,il.mdo o corpo, e po.i.· lc' <11 a .111,'Umas neg._1C1-
11\'l'\cs mlcmas 1ealm.:1111· in1,·re'$.'lntcs..•
Em111.11110 115 alma:. e>U\dc'fll s.:parud.1s, o \':llllp1ro 1x..Ji:
efe1ivame111c ••J,'lr tanto com o Ctlq10 411.mto com u alma dolo-
'~ª· C".ada me-rnd., Ja ahn.1 llOlk· .11.,'lr nomulm..-mc ,Jurantt· o
rum0. J\,,.m, 1x;r i:xcmrlo, um \'3m1111oque separi: seu~'"' de •Í
poJc lhar o Ct1rpo J, 11111n:td1J f'I! J.1 Hun rr.ir.1 rc.1h:ar 8\b< ., íhkas
1 111 cinp«'l:"r D1.urlm;h da Alma enqu.111111 i:n\"111 sm1u l1anc.1-
me-111e o l"o p.11;1 u:irnr t"p[ntus (com '11a hi1 ld) 011 Phcrvar
:tl>111111 pwhkin.1 m;16 3 frenr.:.
1\s du.ts nlma' 111a111êm um do 1dcpf111111, « u1da uma tem
c11n:1<1l-111:1:1J:i1>utr.1o1cmrk.• t1Klo. Amba5 a• alma, 1<-111 .llC-'>O
ii.t, poderc~ li.h" º'de- Chi do \11mpiro l \'hão da \'ida, Vt:>:lo
fa111,1smaj:(•nca) e à Forç,1 111.' \'i1nrnJe, eml-.,ua apeiu" uma
ddas pos.•.1 m~·lt» de cada \'~. A .1lm;i n0> mundos esp1muah
pode obscn-ar a11tom.tllu1ncnt1• 51.'US nrr,.Jori.'S, de modo -iuc• o
ll'i<\ dt• Apar1.ir o Dcmôm,1 pode !cr uma m~ncun boa (emOOr:t
pcril,'üia) de wr 1l 11111111'0 c;,pmtu:il e o,; ><'fC> que " h.1hram.
Po.le-~ ta:,•r ""m que uma alma ,;111rli:fü1t-nte guc au ro:d11r d11
c11rp.1, n11111111"1 d,• "1>.i.lr.1<1dcccrmm1d11"; t·11qmm1u "''ª uun·
da,Jl' ~ rt• il1:.1da, ti' J1ficuJJades 0J1• !<•d"' O> [Cql:, J'.lrn llf'r<lXl-
nl:ll•Sl' "1rT.1r1·1ram,·nrc do vampinll\11 ,urpr««ndi7'-lo uumcnram
cm dok
() ddh• Jo )'L'llli:r Jura uma 1ím,·a < l'nll.
V-.~ot DO 0 -
• • • JN~ o DDfÕNJO
Um C11lrh11,l.1r lll-S . nf\'d de erudu,.. o •rri:ndc Cümo 1mru
ou morar n.s n!mas ,fo,,0111r~. ~parar o l lun eo P\>c lor~aru!D3
ou 0111 r.1 11:1ra a vnn~ard.l dA con>Cicncia. Ess.: r< ..ler a~
lha-,c a Apannr o Demônio, apre.>CntaJo antniorm1-nrc. 11\.15
al~t.1 .1, 1lnms Jc outrns cn.1111r,1•.
Sistema: o \'llffiJ'ltO prc·(!s,-i ~mrar em conr:iro \"1>11.11 r 1[1
lL'ar ""t~ r<"\Jcr. Ek i.:asra um ponro d,· f<1r\U dc \'l'nra.!c e rc,1a
Mampu!aç.111 + 111111 (1l1hcul,ladc ó}. A \'lnm • 1~>.I« n·'i.'nr c1 •m
1.ua P11r\a 11L• VomaJi: (d1ficuldad,· 6). Sc o vampiro 1111 l'Clll·
>Uc.,JJJ11, .i' alma~ 11110 e P'o da vítima ""r·m•m·se1m(li pcrni 1·
l11'l'l·m 110 '''íp" d.1 ,·f1111111.
O •Jlll>,1eo111 vu• cm s.:guid~ Jer<:n<lc de a vitima te-r um nível
m:115 alto de l lun <'li P'u. ~" '> l lun da \'{rima é 111,11, forre, clt ~e
r.>ma 1media111mcntt• maa pas!in• e mal.-hd. ,\ vftima nll<ipode
at.~r ll!!H'S.Sirnmenre e provawlmcme foge --e é conlrnn1n..b. A
\itlma hdl cxirtmamcnte su...:c!I\ d 1• olx-Jecc 11 qu.iuq11~
ordcn• yue lhe s...j.1111 d;i~. a náo ""r que ~ej.1 1:-t·m M1cedida
num l<·'f\: de Fon;.1 de V"n1.1dc (d1íkuld.:iJc· 6): no e111~1110.
''"ª'ordens nã<> 111.J,-111 mdmr açcie> agre.>h'.is nu dl· .1utodo·
1ru1ç~, 1• .5c atalad :1, 11 \11lma n•nH:l{U< <lelendi:1--i: wxma l1m·n·
te, ma• 11~0.: l'ilpa: d1• pcr•eguir wn 11111nii:u que <"5h~J.1 fugtntlo.
Si:o P'od.1 \'ítlm:i for mu1s forre, ela imedia1.u11l'nll· l'nrr.1 ém
,ua alma dl' foi;, 1. S\: l 1vampir•>ohtivcr trê~ 'llCC'"'-'' 1111111.11i (,qó.
o lc,te re,i.11,I.,), o P'n ·""'me o Cllllttule do ~"'P" ,l;i v!1lm11. Sé
o pc"i"1 lot u,aJ,1 cm uma \'ÍI illlJ Cllj<• p·o Já l'Stef.1 J11111f1t.trll<',
da sc roma C<•nÍll>.1 ,. 1ksa1im1a p<lr uma Ll'na.
~ o Hun e o l"o da \'frtma fnn:m IJ..'1.1:11>. li' ;ilm~' g~l'm
uneJ1aramenr~ trnvnm um cnmhate. A \irima predsa fazer uma
di,puta l."lltre o l lun ... ') r·o (nmbo> com d1ôculJaJ,. 6). S...11 l lun
\'\!'fKer ou <"ll1pa1.1r, de mantém o Cl)fttrull' do CPl'J'IO da \'Ílllllll
"nada Je ma[\ :llonrn l'. Se'' P'o vencer. ""u Arqm'ripo Jomma
"corpo .lo p1:r,,.1nagcm.
Quan.11) 11111 K11l'1·1m u"a e,,e podrr num Cam1ra, c111111ç:1I
011 '"11r;i cn.1rura que :1hng11c um11 lx...-ra. J virima cmr,· im<'di·
;1tamcm..: em frt'lll'>i. Q11andn um morr~I é ci ah11, n vl11m~ tnrn.1 •
"' p:i->lv;i dt• •KorJn com a regra :mtcnor~ a n.1o '><'r 'I"'' (11:1
opimlkl d11 N;irr:id111 l ~··11 Ilido bcsnal ><:Ja l<>JI l'; nt»W rn" >. el.1
entra l'lll tri:nc,J,
•••• SuaJU~ o DEMôt4JO
O Cuhivadt" , , 'i r J1. 1~:1.nçar l"'" ,,, .m.. ntc sua alma
Ju:ll, ,ep:i.rnr o l"o .11) llun e 'ubordinar o l>emlimo mtcnor. Um
0..·mômo 511bord1na.lo de"a forma pode ~r us.adt• parn m11m1·
<L:ir cn1rnrm mfenorc, e oll!'l'rvar a aproxim.1ç!io de m1m1go1.
Po11c1' t'OISl.S enfurl'Ct:m 11111 r·o
mai> Jn que a utili::•çfto
dº'" tkxlt·r. Um Cíltotm ltuc empn-gt1e Sub1ugar o D,1111'111i.1
rotmêiramenl<: Jl<"lt• lnrrcr grandcs perig<1S da J'T1°>Xlma VC; llilC
11 P'o .issumi1 "<Olltr(1lt·.
Sistcma1 P:ir.1 ""1li:11r e"a operaçllo, n (~11:1io g 11111 um
(1<>1110 J,• furç;i Je Von1.1,k, cunccnua-se durante dt•i, turnll"
t' .:ntão IC>ltl Destrc-:a + Empatia (dificul&idé li). lJm 'llCl'S..'<1
pemi1ll' que .1 opcrnçlío ct>mr.-..._ O Cata10 rc'õlli:a um lc·stc
re•i•rido do Hun Lontra o P"o (Jificuldade 6 paro omh.."l,
acre;cemando um daJo para a l'arad,1 de· Dad<b do l lun 1~11:1
<acla SUCl'S.Sl• obrido no 1c,1,• di: De,uea + Eni1r.1t1a. ~-·o 1lun
vencl."r 0\1 cmpauir, ele ~ubjuga o P'o; >e o P'o venC<'r, de rode
dom1n.'lr o t'orpo Jo 'amp1ro a111nmat11.amen1e pt•r uma .:....11.1.
Um D<'f111"iruo uh1ui:-1do não é i.:apa: de: J,•mrnu '' cc·~· d,1
Caraio, cmbi11:1 o' .1mpirn111nda e;rejn \ ulm•Jih d.:1.1lmaJc 1111:;11.
(S.: o V11mp1ro ~ntrnr «m frcnesi, a suhjui;~\ftO du 1lun é
automadc.1mc111e 11>1npid.1, tk• modo que o P'n lll'nll:tlm"nt<' fo:
de tudo para prm·'<'C1u u nlm:i defo1.>o.) Enqunnroesi 1'111 1111•:.1•111,
11 P'u n:lo l'•xli: ta:e1 nnd.1 sc:m 11 permissão J,, v:irnpim; nn
rm mio, o vampin1 nlit• pode 11,.;1r o Chi Demnnf;1co<'U U5 \tt.:'
Démoníacns.
O P\, podt- 5'.'r us.'ldo Cl'mo um de i,.•uarda" ou pode
Mc:10
.!ri 1111 oum~ kd«nlÔni•"" num raio de 50 mcm" no M!I' b.·m·
~num reste d<' Pcn:ep.,.:10 + Pronndão (d1hculdadc 7).
(Crialur.ll -iuc ~c enquadram ne,.,.;1 dl·'it-,'na\i\O incluem ~uc1 ·
l!i; Onnii."· hcn.;eyok..u, E.pec.m.». ap.mç<lc d m11nnJa, pdo
1 'hurna111>< l1111!11i.ih, <"-Píricos cruéis e "utra~ "rilmas H'hi1·
gtru":) l~>J 1pli. ,1ç:'11111:1u md1rn mag1mmenrc ,1 l,>c:ili:açà1•dc
cri.11urns l'scoml1d.1> ou 11w1,h·c1s. ma) 1icnnh<' q1w o ,,tmp1rn
.i;.ibi1 qm• e::.i. 1 'r111111111' ~!~o nas proxmuJ adcs.
Alem disso. como :1 ((ma .,,m..
ma Jo lkmôt\lL> c5UÍ l~t>
rr~xima da -upcrHc1c• do pc·r.;<'n~gem, n vamp1m madh umn
llrJ ~mc,1\.idorfl; nwrr.11' precisam ser bem·'<ui:cdi<I'" •·m t<'''"'
de For~n de V<1111 1d.- (dtftc.uldade 6) para apn1x1mar·~c do
nm!'ll"o ou e nfrcnUl·lo.
Es.Se p;xl.-r dur.1 uma ccn.1.

• • • • • DoJs Tó~·s1 UH
Um vamptrll <1"" 1k:mLc .,,,;;e nf\·el de Culnvo J'l'<ll" re,oln•r
_p.im.ilmenr.: 11 J1coiom1a d.1 ulma dual. ci.1mo '<! d.: l,l,,.: um
IQ(){lal omm vc:. l:::"e J'<><for pode ser trup1rador p;m1 ''' Ü'\11iU11>
t prupnroun11 11111.1 .1m<>Stra da Golconda qul· e,1:1 pnr v1r;
mfoltzmcmc, 11 t:xn·,-.11lc 1.1>11fümç;1 cnncnnurnmc pu,le levá·
l1<;; m~b lilptdnmcme :\ dcpravnção.
Qu:mJn e''" puder é usado, ;i per..onalu.lad.- ''" v.111wlr.> é
umac11mhma, ~o tl0> Arqllélipm do llun e do P'o. Embora 11 p•,,
'
fl"ll"'>< ~ im!'nlllll 'll•I VPJlladc '00íC (l J'<!fSC'Oagcrn, O JllgadN
r- e d' ·mticnr ·~,· de mtel"j'.'ret.1r 1anr<• o P'11 c1•mo o l lun.
1
Si.,umu: O ',1mpuo i;asca um ponto de Força d1· Vnnt ... lc
L msma + Fmp:ma (d1ficu!Jade IS). Se for 1-iem-~un-dt·
do,$uas N.1cun.-:.11 l lun e P'o wwm·~ por 11111.l «·na. O \'amptro
'
1

f l!llunc às alnia> Je 1;ig<>. (>ndcamc e 5<.'ml--n.1, e pc"I" 11,.tr

l'lll'l<l''rr po..lcn.-s d J P'o ou das Arres Dcmonfa~íl' ~i:m n11:,l,1
J~ rnçõcs .1d\'ers..1,, C.1m11 tJ ,,,mpini cfctiv 1mcmc 1em duao
mcmes, 411.1!'\ucr oponcncc que t:Mcju 1.:nt.mdo .1(cf,\·l11 com
um 1~11!~1 d,· •11ntwle dl ment~ uu das l'nl<\Õ<'> pn·11•a IH:~r
lt'fü'> wp.1rado,; ~e q11.1l4uer llm doit dois falhar, o r<11.kr nílo
n··~u o Q.rnio.

Citf'Ju Mutt
fLM;~ no D~·qAol
De aconk• com o:. ..íl '"• •~ ,1,.,,.,..,.,.,,, d.._, priml:'uas Era' a1rre·
pvm1 pérobs opalescences em :>Ua.s l~ta,.. f.."" pt'rol.i- eram°"'
rteq)lkulose .ondutores de grandes podem cd .... ,nat5. Ha mmro
ta!!J'.\ 11:1$ f:r t nub nlq,'fe>. rn. Ku.:t·jm dcsem·olwram ci»a
°"
D&iplulCJ par3 1mlt'1t dra;:;oc, e pre>t.ir-lhc, hrnncn.Jgcm.
A Padrlm,1 r.·~ebcu seu nc•mc cm funi;~o J,. 1·rüt 11l'l'r,incm
ca a qu '" J,.,cm·1 •lve nos \'llmp1ros <lU•' 1 c,1 u.lum. No
flim~ttl't' !e~tmt lo nlwl, t'~'" Órg<in parece ~Cl uma ~Cm:J. Cl!Cular.
:\o rercci[\) nível, a pcdri Lúma·si: um l<'r.dm olho, ~mclhum~
tt'l Íi>1m "" r: <nl111.1ç:in ao.- Jds orurlnats do \'ampim. A m1-<llda
que o .~111dar11l' 1w.mça na Di>-eiplina, o olh1• Jc,i:m·nlve·'e e
llllllcnt.1 Je 1a111.111ht'. de (. 1nna que. ao ~tingir o qmntn nf\'d de
OU mMuh, o olho~ uma grande órbnabrilharut• no centro.!•· "L'l
1 IA. Oolhn itlllprc abre qu:mdo a Dísciplina e;tll\'11tl.1: ck ~ lllll:I
pme JX'!ln:ln<.'lltc ti• fuiotoi.~.1 dil '3mriro, embora um ~Uct'Jln
p;lill le$1U Vigor + Furtlvrdadc (Jiflcul,hJe 5) 111ara •rciraar" o
ol!:,o 11-11n <eu cr.'1010 por uma ema.
Ili m11th"- t<'•etos em romo do Ch1'tu Muh. itnJa m:u.s do
que cm rdlÇ~l' .10 Cultivo. D.:JX'lllh:mhl de 4u;il c:lemcnlll d.1
alm 1 c11h l'r 1nntn1l.indu o Kuei·jln, o Ch1'iu Muh pcxl1: fund-
c•nar c<•11u1 um.1 [lj,, 1phm1 Ja Alma ou UITlll Arte [ )émnnfa~i!.
Quan.Jo•• l lun clli\'cr 11n n1111n11e. essa Dt~dphn.1 pc>rmill' que
!<'11 t1>u:nlo r~p11rL" cci l"'S L" espímos fenJ<"· Quan.J,," P'n e.,1~
122
~~~~~--~~~---------------~
no dumlnio, ,, Ch1'tu Muh podt: >er mado paca roubar 11lmas e
é'irftil• '' ,1,...,rruid()ró.
O, .1nce-11J1> ~111:1-1111 Ji.::cm que, dcnirc r J," " 'C:U'
<cgredos, uma \•ersi\o de,q on<' fni r<>lth.,,.la rei"" Kín-jm dn
Ocid..-ntc. O l'nmciro DL-cípu lo de Xuc, o b.írr;i ro L'lu·bt,
aprendeu 01' ;ci:r..do, do tt:rcciro olho. lnfdumemc, ,uac.,mprc·
~n'·'" cl'll imp1:ríe11~. e ~u P'o k>i:o 1) wrmmpcu. Banido da
pnc,cno;a de Xuc, 7~o-],u raMcJOU Jc: vnh.1 .11• O.:idc1m:, on,]i:
ma d1s..,cmmar seu cnnhcc1mcnto m.1li1,'110 entre 'uas prol~.
• igual à Muralha locaL Ao fa:.:-.Jo. nenhum ~r (matcnal o
t\qul, P 1trceir1ll>lho c;.1:\ em 'eu e• 1;\g10 mau- rudimentar de
de,em·oh.1mcnm. :--le"e nível. o vampiro começa a rer vi~ões do
GunJe Cidu. do~ munJo, 1:.piri1u:ii'e de •cu pth>fvd tuturo. As
lu:.-' "'>d.:rn '"' rmfi:1k:1' ou ml''ntll prc>elt:nt<:;>, 11crmi1111.lc1
que o \3mptm preve1a a~ontcrnnent<x,; que o pr.,ju<li;iucm.
VampiíP' cnm e>sc i:xxler t~m vida~ nníncas exc<:pcionnl·
mcnrc deralhad:1.-. l1urnnte o ><1no di~1io, eles têm pes;1delns
rcal1,t~~ Jo Y<1mí ou vis..i<.'' dc1;1lhnd,i. dl" mundo:. ~...,p1ri1u:11,.
Muita;,'"""-"" c>0ô:.unh0>arr~.,,.,mam pio.ta> para a C(lmprceruão
Dám1ica. 011 'Ul!<:>tl'~ ,...>brc ,, de,1in.1 do vampiro. N.1 Quinw
Em. 1..•>i-it"' ""< >nll( '~ t\1n\l1ran1-'c vi-.,i\ e.·lmcrltc.~. n1;,i!'\ ~·4'1'lnbrh )', ~n("t>­
brindo de melanc,,lt:i muitas cortes C1taia.•.
Si.terna: 1':'\o é m:ce"~r1n nenhum rcst.:. O p"r~on.1gem
cem '"nh." rwte1i1;n, qu:1"' rodo dia e pr"' L'ª fo:er te>h!• de
lntd1!(én..1.1 + Prc,.,,iciu !d1fkuldaJc Jctermiru.1Ja pd1.> N;JJTu·
J"rl para mtcrprerá·los. O vampiro mmb.!m tem uma probab1·
liJad.: maior Jc perceber quando i:stá na pre>ença d.: pe>S03> ou
oh1ett"' dc,tinadt" :1 tt:'r papéis imp<>rt<IOtt::' no Gr:mdc Odo.
Enqu.mt<• l!otl\ "r J0mmad1 •pdu M'.Ll P'o, o \':JIDPir•> normalmcn·
te recel-e dica, ,obre como manter n J1lrnúiio e 'uhjugar o 1lun
par.1 sempe.
••
Ne':.e nh 1:1 ~ . ,,,\,, Jo 1crce11n'1lho1m1plia trcm.:ndamcnlt:
"' f<i..k•n•, n<1m1a" d11 vampiro ,t,• Vbão Fann"mni;ónca, Vi~ão
do Vida e Scntld<" Aguç.tdn>. 8'1>icamcnte, todo,,, o~ mundth
esplntu.at> e o Chi mnsívct> abrem•se para o vampLrn.
Sistema; E.,-.e roJt!t hmli<>na Jc mo<lô "'111dhanic JY.t111
Kuc1-jin 1lnmin.1doS l'<ºl•' Hun 011 pdo l''o. O \'amp1ro g,htll wn
p<>mo de Chi Ym e um ponwde Chi Yang. A Lágrima do Dragão
.1parL'Cl rui re .rn do pcr"'""!lcm, e arrav6 dela o v 1mpuo re<el:>.:
111Íorm<1i,ócs sc11,..>na1' cx1r..-m.1mcnte arnplt~lda,. Ell· obtém
automau.:amente as vantag.!ru da YiJ.lo Faru&nugóm:a, da
Vb~<>Ja V1J.1 ~ d1h Senndtt- AguçadC1:>. Além di''º• u vampiw
cnxcri:a rlammenre 10..11" ,,, ser~' c'ririm~is no~ nrri;,fore,.: é
capa~ de ª"alianun forç.1 apmom01d,1 i;xim um IC>IC de Pen;cp·
ção + Ocultwno (dilicukL1Jc 7). O \runptn> pode detcnnmar
a força di! Mur.1lha local" dc,c< hrir quui."Juer ninho.. Jn dra~l<>
tM' rmx1mid.1,Jc,, ak:111 de cnxt•ri,>ar t11rb1lhiie> e <"'Pha1' de Chi
e lmhas d11 drng:io. O vamp1m rem llma proh.,htlidndc mamr de
perceber pcnurbaçr.i.-s nas Terr.u dos Espelho~ lnt.'1" (par exem·
rlt>, .:m ra:.'\o d.1, ativ1Jad.:• de mai;<h nu ,la J'l'<»enç1 de espfrli<»
mali~rn0>) " poJ... dct<:~tar a pn."t>cnça Jc Clú u>rromp!Jo.
Com rn<.< \'1,.io Ja \'1d,1 ;1mpliJda, o \-:imrim é i:ap:i; de ler
a> auras de 'ercs \1VOS (e morros•\1\'0s), de modo ocmdhnmc ao
p..>dt:r P.: rccpç~o de Aura, de Au,pkio. O vampiro iambém pode
fa:~r um l<"lt' d.... Pcr<cpi,:.i<> + Oculrbn11' (Jilkul,JaJe lí\ l)ara
dct.:rmin.1r lJU31lto Chi há m ,, >ere> vivt "·
Com su,1 \'is:lu Fanmsmagónca ampliada, o ,·amp1ro é capaz
d.· detectar n Pouho, e h Patxt">c' Je um l11U;lllma.: de dhct:rnir
suas conexões com o mundo dos nvos. Essa função mm~m
re<.juer um te:.ce de p..,,c.,pçlio + O.:ulcbmo tilificul<laJc lll ,
A Visão do Chi dura uma cena.
•••
O \'llmp1ro 1hre o terceim olho e cnnah;n ~C"U Chi para formar
uma rede de prQ{cção poderosa. O rerxmngem que desep
aproximar·sedo v<imrlro prcci~ rranr um terrível Juclopsf4m·
co. Esse poder tumbém funciona de modo !'t'mclhantc quanJo
u~:ido por rnmpiro> dominados pelo 1Iun l>U pelo P'o.
Sistema: O personagem ga~ta um ponro de Forç:i de Von·
radc e Jcpcm cesta F1>rça de Vonmd.: tontr.1 um.i dificuldade
c<ptri tuàl) que j5 nã~> e~tcja num raio de 3 mcm~ do vtunplro
pode apm~imar·'c ddc.
Um '<'.r que 1.:ntt: .1pnlldmor·'é do \~tmpiro prccha cunfron-
lá·lo num lc3tc pro]00j!.1Jo e t<:.'ibt>do d.: Fori;a ,lc Vuntad~
cu1Hr11 r:orça dt: Vontade {Jilkulda,l.: 6 p-.u1\ ambt>) O> l~do.}.
Sc, em qualquer momt:ll!o. o ºl'"º.:nte obrlvt:r 1 ri:, 'UCt:'~>O:. 011
mah quc " \'ampin>. de p..•Je quebrHr a Proteção Jo Or.1~.\il e
aprvxímar-,t:. l\l> i:nt.mro.,.., o vampiro ,,hri\·er rr~.ucc::.>0> ou
mai ~. dc con>l:l(lle u>arº' tluxt» dC"Chl do Proteçal) do Dral!liQ
para i:nvolver u l•poncnlc e purnh,á-lo por uma cena.
••••
ESse poder, um legado do- dios mais nobres, foi usado pe!D!i
anr'l;OS W.m Xfan paw purificar !>CU> >údito' monai> dodl>mírno
da oorrupçi!lo ll.,monlnrn. Quando um Cataio IL\ii """' poder, o
terceiro olho banha o alvo com um bnlho lununtJ>O, permuJndo
4uL' o vumptro utih:c ncll' sua mágica Je cura.
Obviam.:nt.:. quando o P'o e.'> lá n1> Jominto, o tcrcc1ru olho
~mire a inrToduçAo de eneri.,'ia, dem(ln(a<."ll~ no al\'o, 1..-\'ando
ªº' efeno.. preíud1ciais relacionaJe>s.
Siste ma (Hu.o): O vampiro prcraa estar num mio de l ,S
mt!r m Jo alvo. Ele pode de...c1>brir .i.s Percurb.1çõc_, Jo ~Ivo
re»rando Percepção + Empana (drficulc:L'lde 6). e pode remar
curá-la~ com um tc>tc de Caruma + Mt-dídnn (Jificuld11Jc 1.fa
For\'.a Je VonL-ide Jo alvo) P11m e.ida 'uc.i:~w 1~btldo na drng·
no:.c. o vamplf'O r:anha um daJo mhcional par-d o teste Je c:uta.
Ele 1,1mb.!m poJe t.:nt.1r 1ram1üilt:ar o P'o de um alvo l~>umJo
Hun :.. J::mpam1 tJ1f1c11ld·ide ii..•ual .w Pºo do alvo). Um P'o
;edado não pode furçnr te~r~ de narureza dl" fqgo, ondeante ou
•ombna duram.: uma ccn,1, ma' o alvo não pode u~ar Art~
O...moní:Ka- ou Chi Demoníaco Jor:mte es>e período.
E-.s.; pode r tanth<m pode ser u~ndo numa :irea, p;im punfic1-
la de Chi corrompido. Ovnmpuo precisa rocar o locnl corr,>mpido
.: w sc~u1r ta;cr um tcst< pro~ado dl' \'igor ~ Empana
(difi.:uld.We 8); cada >Ut<:S><~ permue 11u.: um ponr.1 de Chi
.:.'C>rromp1do arrav.:"-'oé o .:orpo d<> personagem e 'e di<pe~
1mifcml\1lmcn1e par;1 as linha:. do Jragão luc-ru:.. St:, cm qual-
quer momenr,,, o \".impl r11 soÍkr um11 f.1lha córil:a. um $Urtu Jc
Cht cnrmmrido enche ~u corpo. O ~'tlmptro <otre rrês n!vei< de
dano n).l{avado" precisa ~çr b1·m ioçcd1do num teste para evnar
~ na1un·1a ;.cimbría.
Sistema (P'o)t O vamplro prect.a moidl"r sua presa. O
1cri:dro ulho f'unci•ma .:.orno um canal pJrd n Cru Demunfaco.
4uc íluí d.1 mordid.t do \".tmpill> para ll CDr(X) do':llvo. G.i.;1anJn
um ponto de Clií Demoníaco e então testando o P\l num t~~te
rc,i.$tiilu c<•ntra a fl1rç.a Jc Vontade dt1 alvo, o atacan1c pode
inlectar a ,1um11 com veneno p::.l4uico. Umd vitima 1nfcc1adJ
des•e modo sucumbe a seus d~eios ma1• 'ombnc•• e fetve
volunrarinmemc ao vampiro como um escravo. Esse c1>radodura
um di'* por suce>'O obnJo pelo '11mpiro .1 mn1> dl> qm: a \'lt1ma.

•• • • • D1vo~ &- º'MA
Com <'~e pod, r n"usuidor, o \nmpiro pode rcmO\ <'f ÍISlC<l·
mtnre a n!m.1 do corro de um.1 "ftim:i. ().. vampuos Jommado:.
ptló 1lun us.1m essa hnb1l1Jadc p;ira tc.ilí:;ir m~1cns de cum ou
aju!Ls um:i alma .1mrmcntnJa, enquanto \'alllp1ros Jom111adu,
p l''o usam cs.'a .lflc 'unplesmenre para dcvurnr 11 nlm.is. O
•'1111plTOpr<'Cl'>a ,. tnr num t<U1> de ttê> m.:rros da' 111m,1 eu~1r cu
re1.:c1rn olho par;11:nn1mr t•~ ulht» Jcl•. O \".1111p1111 r: qu~iliucr
1111tr.1 !'<'~'"·' 'I"" e•te1a usa11do a Vi>ü< Jn ( h1 'C- .i alma
lÍlnt;1>m.1"ón<a ,,undo do, n1poda vírima ~ cnrranJo no ollw do
~ 1mp1r1
Si.cerna (llun): Para rcmm·cr uma 11 lin.1 do <1>11x1, "
umpm rrc<h.1 nlh.1r no' ulhru de oeu alvo. S..: cs'c th'I• n:ill
estt-.cr di>po~to, o '.ttnp1ro l't<'<i.,,, re,rnr l l11n {d1h1. uld.1dc 61
num teste proloni;ado c n~tl'r tré' 'º'"'""";o nlvo rc•1,t.: com
força ,ie V1>nrnde. Caso ~ia km·~UC<'\lido, o vampiro pode
puxar 1 alma ou csrf11to rara dcnrrodc seu corpo llmn's de kll
cruo olho. A\ Ct1ma entra num e;,rodo <.atatômco, e~ prec''º
dJr lhé ord<"IU p:irn t111c •Umil, ê\lfê ~ríi;,is. ét<..
A alma da \'lrtm.1 J1mw·se (1 Jo vamptrn, e d.- 1•1>.le comcç:u
um rn>1.l')'<1<lc 111111: 1\ 111 Ja alma. Para cada ponll>Jc Furçu de
~ont.1d.: gaHl>, ,, \'att1p1r1• pode rc,taurar um pontu ,(c l lun ou
J,, H11111.u1iJ11Jc 1'..:rJ1Jo Ja ,<ftun.1. P,1r dn•o 1'-lllto:. dc l".lr~a
d~ Vont 1.ll', 11' 1mpiro f'oJ.: cencar farer um cPmp:mh•·ir. >l(11C'i·
11n \'olt,IT à ''"' trilha Dllmuca. l:.s.se feiro requer um tc,tc J,·
Raoocínt11 + Emi.'tll.1' (difü:ul<L•dé í~:il no P'o da \'Ílltna); 'e
í • !lem-,u...cJIJa, a \ mma rccupcrn um 11<•nto P.\11111, 11 4ue
·nl 1 1•·flltd11,
Sistema (P'o): O \'l11n111w renuwe a alma Ja \Ínma, c:nt 'lo
' terec wrrw•bnnqucdo" par~"-"" P'o. Para la:!·lo,1H"llrnr1ro
testa P'o {d1h<111dad<' 1gual à Í'Orça de VomJdl' d.1 dtima). Um
ruccsso nrr.1m:t1 n alm.1 do <.Ofp!), que então cntr.1 num e<t:ido
123
c..•l.ttónicu, '-"º"' dcsc m o ,1mcnom1enc" E,,., poder nunca
pode >tr thaJ1) num K11«1·jm de- Darma nmb <'levado.
• O '\':lrnpiro pode 0pt 1r (K•r •1mpl~mencc tonur 1r n 1lma.
E''ª :iç!l1l dum uma 0011.: mrc1ra ,. deixa marc " na 1lma ~
,·fuma, 4uc rc1ornn ao :icu <.Ol'JlQ com uma Perturbação pcrma·
n..:ntc. Em1u.m10 .1ronm.·nt 1 a alma, o \'llrnpiro p.>de 1mp1.mtar
4ualquer ordem d<'"-'J ida 011 .11<' mc•m1) mudar a Narurc:a Ja
vlrima.
• O vumpirn pnd<' comer a .ilm i, 11mndo-adc~sc modu:hu:i
G.,a açiil' custa, autnm11tk.1111.-11 t•'. lltn l'Ont.l Je L}:mna pcrma·
""m.:, a não ~"r que o vm11p1ro siga o Darrn:t do Uiv11 do ' I illt ,.•
D<·tn1\n it1'1u 'írva os Ri:1s Ynma. Um vampiro l)Ul' "-' 11lim1•n1<• d.1
alma de um ><:r ohté111 ª"''''IO 11~ l~mhranças dc).>c ser e ""
Conhenmentu> e H~hilíd:i,lc' dele por um <li.t pM ponro de l'\l
J,, ''ampiro. A \1t1ma m •rrc.· m1cd1a t~ 111t'ntc.
;tO'IR,N'' JZ'lt,
A alnl.l Jual pi... r uma maldiçfto. m.1, <" Kuel·Jm que
dommam o Hun e o I' n <:lo capa;õ ,fo rcali.:;ir f.i~anh.•u que
~UJ'.l('ram qualquer 'º"ª qm• se1i:- rl\'õll' C"..::umta) possam 1mai:1·
n:u_ A Di>eiplma lntcm.1h:ar l:ia'"'ªº'"' n.• c.c.1nc«ntr 1\~<> t· r1.1
fim;a interior. S~n r.111>, °" vamptn» que a dummcm, ma> ~lcs
oüo capaz<'~ de 1.<m.1lt:.i1 fü,1 l11f\t1 imenm par;1 r"ahtar te1t1l:i
°"
npnrememcme 1mp1•»ín:1~.1:i..,. C'l•1<><'nl rc m.11, "ll1rrol.1,lm
de roJ''' os Kucl· Jin.
A Di>Ct('lin.1 ln1.:rn.11i:. 1 'hci;a a :;cr ma1.> um mudo di.: 11:ío·
nda do que um •imrk·' ~onjunto d.- p. Jcrô. Ao longo dos
0
sé'-ulo,,, ela müu.:n•l•>ll ª' pr.111,:11 iene ta0f•lll5 e l<'t mtluen·
<t i.b por ebh. {),, \'amp1ros qoc n J,scnv\>l\'am prccN1m pr.1t1C11r
mcJa:iç&», k1tas e ~xerdcios n,;c•roso,;, Um "ªmptro nunc.1
pode aumcnmr s~u nív<'hlc lnt<'mah:ar rarn um ní' d nuuor d,1
qur ""º Conhcdm.:nto Rituab (~. 86)
124
• • • • • • H..,-oNJA. COM o TóDo
Arr.wé, d<" 11111.1 '~rie dl· ex,·rcfdP< d.: meditação, o vampiro
esvaziol ;eu l lun de rndm. <1' ren,,amem1 ,, M1perfidai' e ,•ntrcg,1-
~c p:lr;1 o Te>do.
Sistema1 O vampiro qasta um ponco de !"orça de Vonrn de
p;ua <'V(1ç11r o Sem J'-.frntc, 4uc dura uma cena. Enquanto estiver
~ob 0> efeitos Jo .-xerck10 Sem ~ence, a dJficultl:ide de ro..!1» "'
Cl'>l~ l'•lr<I ler ou ~omrol.ir a menu~ do vampiro (incluindo a
unlizaçiio de Au~rki<'-' e de Dnminaç~(l do, Cai11i1a,) at1mi:ntil
<'111 duh. A d1ikuld<1dc de l'lllrnr <'Tll frcnes1 também aumenr:i
em d<>b, mas o vnmpiro n:in pode us:ir ii- Pl>e1rlm:1s Culnvo,
Ohrii;aç;lo 1m Chi'iu Muh •· n;;iuamo l?Stivcr evocando o exercí-
cio Sem ~.{_,nr.... Quando um vnmporo 11,;\ 1:~,,ç potlcr 'ua aurn fica
m1 l-<.!,bmnq ui~ ada.
•• ;oq.&. DE S&Nqu1:
Ent nmdn -·m m<•Jirm;ãl> profunda. n vampiro pmcura banir
seu• pesadelos cada ve: mais freqiiemes e rc~m:gnr su~'
r<»cn•;1' P'íquícas maü raptdameme Vampiros que usam esse
roder r.::cupcr;tm H1a conccnlr.1ção mental muito mms pronta·
mente qu~ uutra. criarura~.
Silo tema: Ü<1,ta11Jo UJl1 ponto de Chl e meditando por pelo
menos um:'I h{ifa (e.'\~ veie~ pnr um noir<' imeira). e ..:ml" bcm-
'"(cdiJo num tC,I<· de Pm:epçã" t llun (difkuldad., 6), o
,·nmp1ro rccupcrn um ponto de Força de Vonr:'lde. Se o ing:'l<ior
obiil'cr 1rf, uu m.1i' >UCt:s.,m no teste. l' ''umptro recupera doi~
P"nto> de Jlorça J., Vontade.
•••
O Kuei-jin in,,pira enq11:rntc1 '<' col\l cntm num orxm.:ntc
Ul'nm1 Jc 'eu camp..1 de ,;são. Enrãt> de predsl1 segurnr .1
resrir:içao. concemrnr-"t' e exporru enqu<mlO executa IDH:'lnta·
neamcmc um golpe impecável C<'nCTa o \':cio à sua frente. Se o
at«411c for fci1<> CPrH'film•·ntc••1 :1ç'io o o espírito romam·se um
sú. lcv.ind,1 n:rusncamcntc a t"rç1 do ntnL[UC lllé ,, alv11.
Sistema: O Kuei-jin !!·"'"um turno in~plrando e prcnden·
do o rc,pi ra.,-ão. Então dl' expím, i:astJ um ponto Je l\11 ça de
Vnmade e fa: um re:<>re norm.11de :11.1que (11m Arm:ts Branca>.
Arre:- M~rcinis ou Bri.!l'a. O atnque é feiro com0 ~<' o vampiro
c.,11\·.:~"' lulanJu :111 hdo do uivo (hro é, nonnalmcme d1ftcul·
dade 6), mas trê' suce,w ou m.1 is prccí,am >l'r ohtid1» (o 1tta4ue
pTl·dsa ser pt:r!~tto ou chegar próxímo Ja perÍei,_,"\<l). Se <>
vampir,' (,1r bc111-,1içctiid11, o illvo ><1frc t•dano como,c realmente
tON~ golpeado pelo n1'l<inenre dbrnm<'. O a lv<• 11ão po<l<.! L""SqUi·
var-''' Jo .11aq111:, mH' pt>tll! 1h:,<.1rvê-lo 1wnnalml!nte.
••••
O \"lmp1rocc•m !."ise ní\•el de dom(niot!um oponeme remfvel,
p11i' ele apn:fülctt u can<tlí::ar sua força imeríC1r parn a real1:aç~o
de laç:mh:" prt"li~1mas. Os Kue1·Jm com A lma de Ferro <ão
cnp.te' ,fe re;oli::ir kit1i;, h<:rnílcl>s, at.:t:rt.ir tiros "imí'<JS>Ívels" e
acir dt: f'lu l rc.)~ 1nl>d(>~ hcr{>ÍCtl~.
Sistemru O v.impíw ga.'ra rrê, rurl\(b '" conccntrnndo e, a
><..'!:Utr, teota 1Jun \dlficuld:uie 9). Pnra caJa ~uce;,~>, o vampuo
c1•n,;cgtt<..' um ~uccs." nuwm61ico ao i::;i,,ta1 Fori,:a d.e Vmunde.
i\,silll, 11m v;11npfro q11.- obLt:nha LrC> >lLCC""ll<> no t<'ste pode
i:it>rar um ponrn de Fnr~·a dt· Vontttdc parn con~cguir quatro
>\tce»<'> .1urom~tic•» em v.::: de 11m !}llra r;.,al itar 11m.1 ,1c;Jt1. O
f'<lllW de forç1 de Vonrade preci~n ,er ga,ro no 1t1rn.1 i111.::dià-
mmente ~guime ;m resce de l lun.
vm tracaS>ll foz com que ovampim perca um p<>nrode Fnrçn
de Vonradc tcmporárin -em que nenhLtm fücesso seja \\hrido.
Uma faliu çnJ ic:i faz com que o vamp1ro perca dois pontos de
f<,rç:1 de Vonra,k t"rnpur;íria.
Ne~e nível, o vampiro é c::ipaz Je slnrnniz.ir su.1 <.on)<(iência
com o cicl11 .. ,~,mico, lev.H1ll" ·'ºªmente tcmpor.mament<' para
n unid;ide ua Pnmcira Era. u,andn c:-se poder, um vampiro a~e
r:•pont.m.:amL'nW t: si:m d.ificuldndcs, realizando tarefa~ com
Jl"rfclção sem pen>nr ou planejar.
Sistema: O vampi t•' conct'nrr-a-<.c por doh 111rn11s e 1r.ma
doi' prniu·i, de F(ITÇ~ lil· Vn1m1d,·. Enlão ele precisa te~mr :;eu
nívd dl! D<trm:< (díficuldadc 8). Se for bem-sucedido. ele 'e
sinton.Ua com o Grande Ciclo.
Dur11111 t' 11111a et'll>l, o v~tllJ'iro n ·tu ix'J1.: obter falhas cr(tica>
e n:ln soln~ ,1111-1 lq111.:r ~'<.'nafüfo<le ambi1mtal cu situacional apli-
cada a Parada~ de Dados t>u d1fic11!Jades. Ele pode u,.;ir utna
arma em cada nillo, ncacar norm.1lmcnre iUé llll'>mo dcpni' de
.sofrer <imos 4ue o deix."lri;1m All·ijado, Lh:fendcr normalmente
conrrn a1 f«~nle., múltiplo>. e><: alar uma >uperfíci... molhnda
f.:()m<' st: cstívc~e seca e a,,,;im por diante. Ele rnmbém pode U•ill'
Pcriaas que n5o possui. como se fm..;em Tale11tm. A'sirn, um
vampiro >em 1rdn~mcn10 l•m Arm;is Brancas podena usar uma
e;,pada (.ulll urna Parada de Dados tgual à su.i Destre:;·i. 'ern
nenhuma dificuldade :1dicionnl. O V.c\mpíro prcd>a c.>tar fu1ca-
mente c;ipa: de realm1r a 1:•rcfa q11 c procum pôr em práttca; por
exemplo, vamp1rc1;. çom 11m hraço <Ó não podem usar um basrAo.
O vampiro enrreq;i suncon>ciêt\Ci:I [1an1 o Grande Ciclo. Ele
re>1>Cc ao controle mental como'" ~r ive•»e cmprcJ?anJo 0 poder
Sem Mente. e nllo pode -er Aterndo pdti alma Jc fogo nem a
,omJ,nn (<:mhira n~n [1('"ª ll>õ.lT as 1\rteo Demoníaca' ou o ehi
Th·m• >nfaco ,,m111anto cHwl'r n~sc estado l larmonio;,n).
Flnalmente, an udliro1n Hnononi11 com,, Todn um vamprro
esrá p1edhpt>\to a lt'r i:x;rc;:pçõc> fantástica&. Ele n.áopodesofrer
urnacrnbcix:;iJa n.-m ser surpr<'enJido (e"a habiliJad.- é 1rntaJa
como a habilidade de Auspício 1 de -enm o perigo), ~ poJ~
reah:ar um cesr" de PercepçA<) (d1ficuldadt: 8) para dcrectar
ctiarnrns hwhfvcb. Enquanto c:.ttver no e•l:tdo 1-lannnníusu, ,,
v:imrim TL"C cbe lmag"Ib proféticas ou con ht'cin1<::111'" "mf,tico<>"
rclacionadt>s 11 siruaçlio arual, a crirério do 'larndor.
0B~CfAÇÃO
Nas primeir.i.~ Era.~. n., anct',1 ra1s d<" K11c:1-Jin andavam emr~
<b monah com11 im('l'r.1d on.:• e deuse,i. Como emL~s!iriosdivmns,
dco receberam a bênção ceiem~ de c1un11nd:>r os rntJrtai' ínfcri·
otô do Reino Médio. O p<l<.!cr Jm dmi:;õc, brilhava ~m seus
Pl har~. e ,1u;mdo d,., fal,1".im, sua yoz era com,i <l trnv~o.
A Oí'liplina J~ Obrigllçãr1 é um legado ,laqueies <lias. o,
Kue•·im gue e~cudam e.s;1 Disc.1plin:1 aprendem a c:malil:ar suas
alma,; 1lun e ll'11r a grande força de seus es-pmros para msp1rar
- ou >ubjugar. Nem todos ili vampiros da Quinca E1 li U>am c;,..'C
~·der pnra propó..iro:. nobr.::~, e Rl1rnns K11t>l-jin ut1liwm-nm até
mesmo em ourros shen.
An C<'D ITário do Disciplina da Dominaç:io dos c~11111n-,.
nenhuma rc:;mção de ~ernçl\<> se ap l1C11 .m 11so ti~ Obni-:uç~o.
•
Um Jui: bl'm-succJxlo preci:ia aprender primeirt> a 1~lhar
dentro das almas de seu> acu:1.1dc"'. O pod.:r de Avaliar ixrmitc
que um Kuei•Jin analts.., o t!Slfldo dtl Hun Ul' um uh·o. Usand11
e'>e p<lt.ict, \) vampirn .:.•11scg11c Jc~UJbrir muitas uúormaçôó
que pc-.lc111 ''r tt>i1d<1> para '" t~r uma \'t\Jlmgem cunua o ah '"
Sistema: O Kueí·jin concent!"ll-se por um rurnn ..- .lep1>h
testa Percepçílo 1 Emp~rill (dilk ulJ~dc igual à Forç;1 Jc
Von1ade do >lv11).
l ~uci.::.St• O Cataio obt~m uma ~ompre.enoll> bá~iut "'hr..- o
al~n - pt!l'l<1n~lidadc g~ni l, gp.;Lo,/J~-,,go:.to>0upcr·
tlciais, erc. Alguma, infi1rmaçüco ll!C>Jcm se r enig·
m:I tk~t• uu faba:;.
 125

2 uc~ O Cata10 <V-cém uma C<,mpret!mfü• mais pl\•tunda
do ai ' - nome ,·crJ.tdctf<', um [1'111~0 de "1.1
hi•16ria, v•mrx•rt.nm·nh>.
3 >UCC$~S O Caraio obtém .a ccs,;o ás regiões nu1s profunda~ da
alma do ah-., lcmbmnç.a> rcpumiJ,1->, ll<»ll•>/
dco~cMt" '<'<t.!ltJ.,, crc t1ur~ntc umu lena. o Cttt.lio
{: cnp;i; de ,,,l-.;r •e" .1h·o 1:-rá mcnnnd<i pílra ele.
Ne~'" nível,<> \'llmpuo é cnpa: de der.'ct!lr Laços de
S:mi.:uc nu L,ço< E-pm1u.11•.
·t+· wcc:i><..,, O Cacam obr<'m um.1 <omprec"llS.'lu completa Jo
alv11, inclumdo 1'acureza, nível de fo.,çu de V11ma·
Jc, lip<> e nlwl de l ltnni111í1bde!frilh.1.'{):.rrn.1 e
<l\1alquç r out m inrimm1çfln que o NJ rr.td<'r <:On>1dc-
re apmpnada.
Uma falha ult!co no Cõtc UI! PerCt:J'Çllo + Empatia lnJica
~ue ti Oic.110 leu em,neamt'ntc a .1hn:1 ou r1>rno11-'e em1,arka-
rnt•nrt: 1ire1:ad,, dem.1i• à P""'º" (tal\'e; confunJ1ndo o ah·,, com
uma .1lma muito 1mpon;imc de uma nda pa,qJa).
••
LtcnJcndu gr.idualmcnlc ~cu Jumínlo Jo Hun, u vampiro
«Capa: de e'tabdecer um do p>lquil:<' emre suu alma e a ,l., uurra
p.:~'<m Arravé,dessecannl, n ,·,1mpm1pl'lde usar".~u prt'lprin 1fon
('JJ i míluc11<:1ar ª' •Ç<'I<!' d:i oucr.1 alma.
Sistema: O vampm> prccL>a <'TICilrM seu a],., e, a "->t:Ull'.
r,-.1,1r Marupulaçiic> + Empana ldiJkulJadl.' 6 para morrais. i
rJrn shenl.
Se o vampiro for l'<'m-~m:ed1Jo, d.- p<>Jc c,..:olhcr um.1 J ..-
<>.'lnntc' ahcn1<1tin1-:
• Acrõccntar um dado por >Ui:c""'"l a 'eu prt~ximu L<!.<tt!
S<1d.il cunrr.111 alvo (um vampiro 4111: ~1ms~.:1u"c trê" t-U(c>M"><>
pxlcria .icre.,.:cmar tT\!' dado< n <cu próximo te,te ~\''ICmn.
• Ver um dos pensnmcm•" supertkirn< do alvo l~olhido pelo
N:urador) por >uce>......1. Pi:1h:lmt!l1U" \1H1" d=._~ l<>nna normal-
nwntc aparecem na ionna p1ctórka. como pintur.is.
• fa;cr um l~'le Je l lun (dtfkulJaJ~ 6) para tran~milir
desqo~ emp:\ncos •1mrles para o alvo. As<1m 1 um vampno
pc>Jeria rnu~ar medo. aleb•rfa, 1ri,rcz;1 11u cmoçôc' 'cmdh:tnlc•
na vftírna. Um Kue1-jin pc:kl<: rc><;h lir tis<tndo o Hun. "ic o
m·mlpula<lor for bcm--uccJ.1Jo.'vcnccr, a cmo~áu é force o
ba•rame p:ira <1ue a \"irima -eja forçada a a.:ir Je lll<>rJn c.-•m díl.
fa,e ro<ler n!lo fünc;10r1.1 n<'> Km:r-1111 c;om nivei., m;li' dev~1-
d11$ de Hun.
•••
Antig.1111..-nrc '" Ca1.1irn !!0\'Cm..wam toJo, u:. monah. Em-
b;-.r.10C.J11.1 p.1rcmcmcme tenha nnulaJo e""c ,[,,mí1110, os Kuei-
1m não n e<qu.:ceram. C'.nm e~se poder, n Kuci-1an Jcm0n,rra a
tOt\ll Je ,eu Hun tbandn-a parn m..,u,1.1r e ,ubju~:ar 01111'<1' illm.1,.
A5 olmu' -uborduta<L> Jc~c modo obedecem rapídarm:nt,· ªº'
com.and''' do Ku<'t·jm, como >e' d<" r,, __., um unp.!rador J.o
- "ado.
Si~emai O vampuo IZ·••tu um ponro de Ft•rç:i Jc Vomade,
miio tt"'>ta l lun + [ttqucca conrrn uma dJficuldadc \"ari:\vel.
Se iunr ""''" plldct cnnrl"il um tn<'rllll, t.Unt\.11 011 C'rutur-.i
'em.-lh.m1c, a diltc;uldJd1.· é 11ix·n.h .:;, ::>e u,;ir .i A1aond~J.­
contm um .<h«n (C;nmta, hcngc\vbi, cri:.), ,a J1ficulJ~de é 8.
Os Kuc1-1m n~o poJ._-m u'ar "'"""podei amtr:i oumh K11e1-11n
4uc tcnh;1tll ní1•.:I, ,[._ Hun 011 D.1rrt1.1 ttl:tl' dc\11tlo>, O hlt''llln
lt-sl1: {: LN1<lu µara dctcrmü1.1r º' ddlu' dl> poJcr contru tlllla,
as cnaruus T\J' prox1midade1,
Exemplo: Um l\uei-jin com f111n ~ e Eriyuera 3 ohrém 1,
1, 9. ó, 6. 5. A fo lh" cnttca C:lfüd,1 •> "9", ~nt!lo '' v:1mpuo hca
com 3, 6, 6, 5. Ele afora facilmcntL' º' e!'mi:>[l!fe5 muruus da
Y:il.:u:a <l"e ._,.,rl1<1 pr6l< inuh :i d .... ""'" ni11• 1t:m aV>ol11rnme11rc
nt'nhurn eteih> <1>hn: :>ell lf,lcr (,1b 1>úm1·m, um Halkcn.
Se o teste iê.1r bcm·succc.l1<ln, dur:mtl' uma ccm1 '' Kuo:1·1m
pode urili2ar-~e dn AutondadL, qu" atem todos o.-. prcst"mô nú
momcmo t'rn qu• o poJer ,e rn:inif,.,.u, Enq11.11tm ..:>11"i:t >oh"
mamo 1.b A11torid.1Jo:, "' nÍ\ i:t• J,. l.aJL>m 1 e ~f.1mr11l•• ~;10 J11
\"ampim aummram em rrês ponc0< cm relaçihl lh .::natura<
aferndas. E.s5a.< criarur.u L'lmbém s.io mrnpiues d ... m,·nnr parn
o mmp1rn. Para os mJ1\idu0> aicc.1d'"• o vampiro é 11m.1 pe5S<Xl
p0Jcrt•s1 e impurrant<:; n> \'Ítuna> o Olx~i.'t.:m Hm pr<.-ocupar-
>e mul1<1 por t1ue ,, fa"em. A m.1ion.1 do' n1rorub neni peru:l-c:
que a n11c.1ridadc d11 vmnpiro é wbrennt11tnl, emliN:l ;md(ic>
...1hi•" J'<1'>'1tm .i•~rc i tar. L' ' " •Ílcn C\'rt.1mcntc •;1ib.1m.
O v:imp1ro pude dar ordcn> e ~sperar que elas •qam ol'l:de·
e.idas. Paia dat uma <'rd<:m, o vmnplrn encara um.1 •>U m.iis
pe-,><lél' a -erem c111nanJaJa, (qul" pn-.:1,;1111 1er •1 lo atei 1J,,,
peb AurN1dade c,1ahclcdd ·1), então cll' lhc'S Jl um 1 orJcm
Ycrb.tl. A ,;tim.1 pn:cm1 'l'r capaz de cmcndcr o \':unp1rn, que
te>ta >cu ll11n contra uma JillculJ..iílc ba:.c.Ld,1 n.1 tab.:l.1 .1b.11xn.
O nianto c.hi Autoridadt• Jura lll1lól cera.
•••• o~ Dos M1L ;,.,.""º'
Rcnlmcme, """é 11111rc1,lcr1 'TTI" ·I r 1J1< ll'n:tlm<'nlC rt'<'f-
\ .1dn .1pc:n:1' par-.1 <"' ma1' hürmr:ívl'lS ;mcc·~n;u' e mandanns. ~a
Qmnt<1 Era. o conht.-cunenw des'a art._,. dis....,mmou. se mcrc <JO
indign'"• de modo que al~m' .1~um;i .- nutra' Jles><>:I.> ,·111 v.1lor
podem thar<~ segrecl0' de ;;em nm·1ioe,, () pu.!rr 1.11nl~m i: u-adll
oc:"íonalmt:nlc comn mc.'r.Klo dt: ronura-
Rc.umldamcntc, o poder p<:rmite qu" '"u manipulador
canal111! a culpa. fru,tmção, raiv.1 e t\1mc dt '' • ,1lm.1 l lun, ran1
ent~O PrllJ<.'la r <'"ª c11crg1a r,f,1u1....1 n.-g ltl\111 <:t1Rlll uma Jac.i
na nlm.1 de 'ua \'ÍUma. O :ilvode,,e poder 'cnre«c com•>.._. um
dembniu e'tl\'C"<' ob<en.~111do su.1 alm.1. 1ulga11do-11 e c1111,1dc-
randn-n rotalmetl[e indigno d.- '"" çcm,idcraçio nu p1.-1bdc •
0.11ni:ma-~c 4u<· u ll>tl prnlonE:ado J.o Olhur dü~ Mil Jrucmo;
foz u>m que morrni' '" .,11icida""m " 1... , 011 ~':ainn"' 11 11111
R«1r,;chreck rerrlvel.
Sistema: O \,1mpim g:lsl.I 11m ixmto J,• Força Ul' Vontnde
e cnt:l<' tc~ta Hun + lntunuiaçi'lo (ditkul.itdc ó). O ah·1) rc-i;tc
com força de \'onradc ou Humanid.1dl!, <t qué t"r ni.lior
(J1h.uldadl.' 6 p;u.1 ><1brerlolturab. li p.u.r mort.ti.s). E,.,., tc~tc {:
pwlongaJo. S.:. t:m lJUnlqucr mnmcnro, .1 ,·1nma acumula mau
sucessos do que o vampiw, o poder deixa de futtt:km.u.;:,.: ,,
,·11tttpirt1 e t-i \tftima t>htivcn.·m ~· rrtl·~m'' nümcr<1 d'""• 'llC\"''<'~ (paríl

Dificuldad e Número de Suce"1>0S Necessário~ Tipo de Orde.m

5 um
6 um
í UITl
8 J ,..,
9 doh
1 11 J., •Mtf, ii;lo ~11, 11110 t;1:cr n.cda
ordem >tmple,, ou um;i que a \'fum.1 .:on,,,idc.:r.: ser ,, c1.11>:i •correta a
t:-i:t.!r"
or,k·m ~om plcxa, onl~rn para fo:t'T :ilgo "q11<' n~m cc>mbma com o
pcrbc•nau:cn1 ,,
po>>l\·d íL...:O de vtda, \'Lolaçllo J.:i lwnr.1 ou p1111clplo> ,la ví11111A
;111 loJ.,.,trt11~~1l1
126
~~~--~...-..----................____________(!)
um r~nlrodu Anui Je ;t:rnl. a bat.o lha p:;f,t\Jka contm1,J;i, ma~ nllo
ocorre nenhum efe1m \'i:>Ín~I naquêk rumo. S..· o vampm..>
ocurnular mai> su, '~"''d<' 4ue a \'ftirna, ...,.ta..:.•meça a pa.-.,:ir I"•r
um ~r~nde rorm,•ntt\ p,fqmn1, Je tK01do co111 a tal•da a '.:g11ir:
Eíeilo
1 ~ucC'i$<.1 O ,1h·o perde um pónto Jv ft•rç,1 Je
Vonu1d,· ti:mror.ula, ~gc u>m wn redutor
de -1 em <ua;, Parada~ de Dad,.,.
2 HIC~>~ O alYn perde ""cro pomo de l·orça dt·
Yótlt111fo; ®fn: umo ;1g..:irua p,{gui<:.d {-3
cm >tl3> Par.1das de Dado is). ~:iu pode
atllcur o vampiro; ptO\'aH~lrnente iugiti
011 llhedecerj ordeoi :11mple;.
l-4 suce!>.'iOõ O ah·o rom~-5!1 ~rvil, medras<.1 e s11h1111s-
•1 •: faz pmde<un•·nle qualquc:r cQisa que
,, vampiro rcdír, excelt•a,.ões que levam
~ ;,ua 11ur0Jesrmiçl\1.J. (}.; Kut:1·Jin e os
C"..llinua~ rrecfsam fa:er teste ,,mtra o
Rõ~çhreck.
5 t- •uCC?S.50< O nln1 fica to1almente ;em 11ç(I,, durante
o rt::oto da cc-na v l!:lnha uma Pc-rturb;l\!lo
permancnti:.
S.: o \ilrnp1ro ,.._,fr.:r uma folha ~rftica no tc:;,h: de Hun
lnumtda\,1<>, d.: O!nlra m'tant 11w:1mcnrt' ,<•m ,ua alm;1 d1• fog0.
Ob,...,•rve qut' os Kut'i-1in e os hl'llgcvokai podem us.1r;cu P'o par:i
1entar mmper o Olhar d°' ~hl lnfern<h, de acordocnm ª'regra'
J" rr.lf!. 91.
• • • • • c;9'JlHÕIS DA A.U-0.
Vampiro~ e >m e'-e nf\'el de Obrigação aprendem os ma1<1res
segredo;; do domínio "l>hre !I ,1fm;!. c,,m t'"-'><! podt:r. o vampiro
1""1c criar laç1" dumdoun" ou mc>rtlll pemmncnll!S cnlr<! ~ua
alma e" dt: ouua:. pc'''-'d>. Certos anct:>trah ui.amc:.:.c puder para
con"<>liJnr l" 1urament0> enrrc dcs e ouu°" membros de 'ª·'
corre. Cssepodernioafera um Kuet·Jmcom um Hun ou [)arma
mah d.-\',1do.
Sutêma: O vtimpiro g,1,t11 um turno con(cntr..mdo-'c e um
ponto de Pur,..1de Ventade. Emãoo Jog&Jorfu: um tôtede llun
+ Empnlia (dificuldade tJ:uol ~ Forçn d~ \'om:ide.foo11<•nenre).
Um swces><.> ena um f..a<,o tk Amil:ld<! t!:J111c o vampiro e \LI"'
"ítima..,. Trate t:»e laço como um nívd J de Vúiculo ( wrO Gu.ia
dos Jogadores para o Sabá., p-..1e.41\. A \'ítim.a ê anugávd rar,
com o vampin>, ma~ não cegamenre.
O v:impiru fKi..le rar:1t por aí uo J"idc- ir a<l1a11te (um ~
;1plii;caç:"io ,Ji:'-o,(,' pri..lcr. (Nt.."'- e ponto, ti vftim;i é amigável ..,
ba.>tante para p.:rmuir o U>occmunuadndo poder.) Para pr00>e·
l!;U lr, o vamr1m ga,ra ourw rnmoconcenrrondo-se eourrn ponll>
de F•>r\·a de Vonrnde. O 1oi:a<for ce•rn Hun + L1d~ran~.1
(d1tlculdadi: 1g\lal ;\ Força de Vontade do c•ponemc). Se ele
fulh:ir ne!'!>l.' te~ce, o laço ..-spmtual acaba imediaramente, prova·
vd.ineme enchendo a \'Íl ima de repüJio. Se k1r b.!111.,u(etliJo,
o 111\0 ~e têirtalc<:e, 1ornando--.e um L<ço G1ri - o êl.lllirnh:nte
ao \'fm:ulo6. A vium.< é cxt remamente lealª') vamp1r.i. emhor.1
ak'l•ma• rrc1xur.1çr>c' \amor vcrdadt:im, honra IX'~"1t1l profun-
damente urra1,iada) aínd.1 sup..-r~m o dom!ruo <lo varnplro.
Ainda outra ve;, o vampiro pode oprar por parar ou cc•minu-
ar. P,1ru o;ominuar, 11 ',1mpm ga.~ra outl'\> rumo .un1.cn1r.rndo-
se e ourro ponro de Força de Vomade. En~ão o 1ogndor cesra o
Hun d,, \':tmpiro ~em modJfkadore; (dllkuldade igual à Forçt
de Vonrnde Jo ••p<.•nc:md. Um;i falha rompe o. Grilhõ..-,, da
Almil, com resuhaJ05 iJênncos a05 Jdinl~.td°' antcnoanrnte
""' e>..e 1ilrimo rc,rc for 1:-i:m-,u.:e.lido. a \'ffitl\it oi~ 1 rua ;IO
v;1mp1ro por um l.aço E_,rmrual - •l equl\'alenre a um IJJço ~
SanJ;lilc Cl•mplem. O La~11 F.,,,pmtu.11 'llf>er.t 10Ja~ li' t1111ra,
forma.> de lealdade, até mesmo Laços de Sangue esrnbelecidw
amenormeruc.
Cada ripo di: la~o. nma vez e;ml...,ledJ1>, Jura um (cm'
pcri1xfo. ,k ;te11rJo com o número Ul' succ~1os ohudo> pd.1
''ampuu n,1último1c,te.
1 ..uce'!i<l uma nmcl.'
2 "IUC~_,,...,, um mês
J ,,., m:1h 'UI<''"'' ['<'rtfülll<' LHC
~S DOS ~UEJ•J;'-
o, Kuei·Jin podem manipuhr<l Chi amw1h Je >u:b Dhdrli-
nas, mas rambém conhe-ccm me!O' de utili:ar wJo Chi .1ml>lenct
ªº'"I' t.:d< •r. Emh.>ra, µor1>ncm mtirto1-nvo~.oo; Kuc1·jint-:>tc1am
Uc>lit,'llUO> do Gr.mJc CklL•, dcs mantém :15 lemb1ança de
com•> manipular o Cru dn C1.Jo. Ele$ o fazem reali:arufo rito,:
palaH:b, ~oe,tt>' ou :i~·o..-,. 'enmoniais que f:ll.'!11\ttcm 4ue um
Kuc1-j1n unltc o Chi Clrculancc.
Em al~uru 11.spectos., ,,; mo, snn >éme lh;ui te• n<)) muai,
T•iumarúr~lu•-. m"' l\ao multo n1<1b amrl•t-. Os Kuc1-im rcali-
°'
:am "'"' para ;ii.;alrnJr c,rfrit~. cdchrar a. C>l 1\•'ic' ou U>J.T
a> gfllnde> energi.1s do Chi em ninho, do drajlã.1. Toons ('JS Kud·
1m r.:m o pocencial pnra aprender nco>. embora eles sejam m1L<
Ctlmumentc utih:ada., pur Kuei·jm Ja.. il1rci;ile5 •1c:>tc e Lcntral.
+ Q, Ri101o ~o !!l'aJuaJo:. r:m nÍ\'c1>'luc vãoJ.: Um (o. nt~ II14t.i
,1mplr:s} u Cmco (o~ mais podero<-r11>) l\1ra nprender um mo, um
Kuet·im precisa rer um C,>nhecamenro de Rin1111s pelo men0&
rgual ;10 nível Jo rito. AIC:m dí""• os nu""'°'° melhor r~al1:.1d0$
pd05 UutruruJd,1~; a ditkulJaJc, l'.<150 ha1a ai~, Jc um nh>
realizado por um Kue•·im (<>m um D.1rma mentir un <JUC 11 nf\el
dn rito oumemn cm um. Hd vários b.1arosde que cenooqm.:e-cra1>
e bodhc,.1n V'.t~ l.'.•>nhe~em ri w' p11Jcn '>t" C\1m nh CI' lk Sei< oo
mais; ror cn4u.1n10. <:>>es P.>at0> não foram confinnaJ05.
o, J'l't'>Onugcn~ poJ.:m coruc~ar o Jogo tom um ou mill!í rlLoo,
repre.,cncaJos rela cornprn Ju AmeceJenre Rm>< (p:\1:. 87). 05
Kue1-iin também f"-.dem ;iprender mi"' duranre o jogo. Pnra
apre11dcr um rito, o perlil.lt1.l!Jcm rrei:1.,a '"r in1trufd<1 pN um
m<.:ntor (outro Kllc1-jín ou um e.pinto). l':ormalmcnte, o aprcn·
Jl::aJo de um dto le\11 llm númer11 dl.' ~mana; i{.'Ual ao nfvd J.i
1
' ÍM DO ~IJllO l f*DfO
ê 11\uito born 1.> fot•l de llUC os Kud ·JÍJ1 q11c vL1jam
par.1 ti •rn J,,~ lim11c.11 do Remo Médio, par 105 rcm~
dos Km·Jm, aínda ix•ssam uo;:1r normalmeme 5tlas
D1sclphna,. A~stm, ,., mt'mhru; d.. um ,.,,.)(,'"'que
111\ ide<> bairnn liini:sde J\o,a York podem u~.ir seus
p<iJen.'S hHcmcme. mr<>mo num11 área esptrttu~l­
mcntt' rfir1' ~=rn -iuanrn" Bowery (b·mrn ermt> ao sul
de Manhattan)
No entnnto, 1 ~mpos1Ç1i(1 c-spmt11al dti Mundo
da.s 'I'r<·\'~S ocidental é muito Jiforcnrc. t\o u53r
1x1d rcs par:1 i:-un1:11ur o:~pfrnos, t• K11c1-jin podem
muno bem encontrar os servos dt.> E:.11ge ou e» tmcns
da. Garou ociikntati, que cetramente ifA,, suspeitar
dos Ca1alos.
mo. e a m.'l ona d0$ memores co1ruma en<innr nruais ªJ1( '•~·' 1
1lun06 Jtj;n<» (ou \'llmlm'~ 4uc "" mos1rc111 dicnos mrav.'$ d.1
rali=a•;llu de umn jomaJa).
Em geral, o:s Kuc1·1m ('f"e<:isam de componm1es matcn b
guueng, pérolas,"'~· ..rc.) para renli:ar 11em nros. Um
m norm:ilmc:ntc lc\"3 1O nunut06 por nh d do nto, conforme
lk!tllca ci-pmtu.1!.s sfio 1mocadot. idcocramas 5ão pmwdos deUl·
,h.:JdamC'l\tc e i:e>tc>~ prc:1.uos >flO realizados.
A 'C\ ~O ,, ~•·i:uir .Je,ueve diversos rip<15 ger us de nt0$ e
o,
:lf{tscnta excmpll>S de nr°" pam cad.t upo. l\',1rr11Jorc) t"~IAO
lffre9 p;i r 1u~r ou 1gnorn r e:s..~ m os ou para cnar U6 5eU$ pr<>pnos.
Hf multo m.1(S tlfXt' J ... mos. llli?ufü particular~ J,. um dct.:rnll·
nado !);uma 011 l 1.>rte: 1111 c..ntantn, "'r"' J.-vc111 pcrn1.111t'1.cr ... m
ict:r1.'ifo I'< 'f enq unn lo.

PoLJ1t. AS lsc•w•s Do Dl\l<;Ao:

R}Tos DO Cltf
~ mo•• 1.l.~r11os neSS;l '"~:lo lidam diremrnentc C\'m ;u
bça. do Ym e do Yani:. que: r<:rmitcm ªº" Kucl-1111 lo.:uh:ar
COllCt'ntruo;l'e~ Je energia, entrar no• mundos espmlu s e
l!f(lmover rie4uenu arusres de Chi nas prox1mid1de$. Es e mos
~l" conhl"1.1dn~ col1.•1w11mcnic como •p.,hr "~ c'camo1s do
drag,,ll".

hto~ o 5.ulCfUI DO D11t,aq•o

f~ DI . .jy!L UHt
Encon1r,1r os: o,, d,>Jrai:ãoé ucili:ar o seu Chi p;ira e\'ocar
~ corrcntc5 i.lc Chi que fluem entre n• ninhos do dragllo.
IWKamcntc, o Ym c"oca u Yung e ,,cc·n:r-a. O mu.11 permite
cr.:e o Kue1·1m enxergue todas ns linhas f.:lfces de <lli dentro d...
~ ampo de ''lsl'lo e klcnttliq1K"·a.• como ~nJo Yin ou Yang.
Uma \e: que o Kucl·Jm po;•a 'ª claramcnre as hnh:u, de é
capa: Je dizer paro onde ela• vão (a nãcl :ter ~tu.: tcnh:im 5iJo
rn<:ol'Crc.h dd1bcradamc:nce, um eteno que ex1i:c um nru:il
conlli:d.ln apcn:1> p11r Kut!1·1m muito poJeroso.,)
Si>tcma: O Kuei-Jin c:.colhc um ponto de 11b,,.-rv:ii;ão J'-'
reide p.'lS.'a í<'.•liror l'11 mual (l•h·1anio:nt.:, fic,1r no lt'f'O Jc umJ
111Clf1canha concí."J1.• um campo de n~fo maior, mas .is lmhu
p>Jcm l"$11ll .ll)tAnl<», l''.<1~ndo que o Kuc1-1in rcaliw um novo
ntual 1ID1m que chc~.;tt perto o >uficicmc pam u11h:;;1r11 linha qu«
110 li distância). Elí." cnllio gaua um ponco de Chi e concentra·
~ na locah:ação das linh.'lS do dragão, à medi<b que solteira o
111xílio dos dragões locnu. vm pequeno presente que agrade 06
~ (J:ide, dmhetro cb sorte. ervas 11romát1c;u, Incenso ou
um pqnro adicional de Clul Je,e, .:nc~o. ~er c-t,•rectJu em
mru1e10. O 11tual ·~lmenll: leva J., lO a 20 m111u1°', dert·n·
Jmao de qu1o claoorado o solli.:ttnnte o tomar. O Kuct·Jm nfto
...:r nenhum tej.re para 1er bem-1uced1Ju, a não er que
pttcB:l l.l..
n linh~~ estepm t•n.obcr1.1s. S<!.e-uv.:rcrn, •I -.1.mp1ru 1•rt-c1~1
foi:er um re'w d1: Pcr,cp.;!to -.. Ocult1:1mu (Jlh.:ul<ladt' 8) para
determinar 011dc c>rnn 15 hnhas. No entanm, ;cu~ Jcq111u' nâ<•
do tlt'rHTtlv"1~ rrn111.1mmtí.". A critéri" do l\arrad<11, mua~
pamcularmc-nte d.iborndos <'lU diau'~ f'<,•dein d11nmu11 1 d1h
ruldJde Jo nlO l""l "11' 'lU dois ponta...

OHl~V~ • Passa~IM DO• ltpj~s

f~ DI . .ML Dofst
Encomnir flCl J ~ rrada no• mi...'ld, - espirltua pcrm11e,
<JUt o Kue1-1m entre 5em pr~'Ctsar Jc répliais de jade ou nf\ets
rlc·vad,»dns Disc1plm.1sJe Prana.Como~ port:1tl 1brem·sep:m1
dc:.tm<"' e•f'('dhcos, u$:1·1lls ~ m.tí' compltdiJC1 Jn <JU<' ~1mpi<'S·
meniec>colher ltm loc 11 e uttavc,,,.;ir, paradcp1>i- pro, urat o loc:,11
aprtl!'riaJo qu1.• o v1.ijuntl' de><'.Ja v1>11a1.
 Os pe>rt.üs 'empr.: e'rão locali:ndo' dentro Hlc um o
do dragão, cmbor.l n<:m rodo tllnho de drai;:lo Str\\I <UIOOlilll
portal. F.ssa.~ p.1 '!.'""' ~rJ <~ mundo.. ci-pimuais k"-am
~funtfo Ym ou Yani:. Embora pern.>t:am o. boatm de porU!.i
!l.1und•1 \\mu, nenhum Kuei·jm con~gu111 locali:ai
J'<lr3 ''
um. O.S rnmp1m> que- de,ejem encont r;lr um porml 1>r'CIWll
vu,ar para um.1 li 1en onJc ~uedH :nn 411c cxhta tal pas>.igrm
c, "nt~. \l)otr <''SI." ntu.il para detcnnmar &ua k•Lilli:~Ao
1:x.. t,1 "' "' t Yln ou Ynng e qual o d~tmn fin.il dn 11<•1ul.
Sistema: Ao c hi:i;.u 11<1 local ondl' dl· açr,.Jna que n
ponnl c~h:j f1. n lnw,nguJur inscreve um idc,,gram;t k1p
,1n1hollt.indn "pun 11". O meto pam essa mscnçàtl f."\>.lc>~I um
pcr,1Mm111ho 1111.1 ,1ual de Jc~enha O> carncr.:re.- ªl'"'l'ri,1.hl,
um pcJaç0 J..- >eJa mrdd1> na forma dn 1detY,;rama, um
d~cnh<l d.: i:u noch:lo, p.'>esp.'llhaoo - ·•te!! m~mod1'm;u
pcdns LolilC 1 l 1 na forma do port.1L En.:iuanl\> desenham
C41rtk:Seresou Íom1aopqrtal, o vamprrocntoa um reJ1do1wa
º' habttantc> de ambos os munda, e ped<' par.1 que- cb lhe
e<•n~.:Jam a \'I'~º J..- qu.: pre< j,3, Ele: RC<'lldc um mccllSO t
mm imerlla-O &• •hr<' o padr.ic>. Em 'egiuda o portal $ê tNJU
\ j,f\'d.

~ICf~ O JAOI
(llt,JTo Dl . . jWl ~Is)
fa~c rito p.:rmlt<! 411e <l Kud·Jin ímrrc).!11<' o jad,· wm
propric,foJes qtt ... pern1í1.m1que ;i p!:~><'ª que P•'>~ll 1a H<nU
ntr.t\·~~ <n. mu 11do~«'rinr11ai>ou unh::c a• lmh'" d11Jr.1g!I...
O \'tlmpcro cri r réplica$ de 1adc - pequenas e-~1ã1u" do
Kucl·Jlfl - que us:i para ":guir a,; p.:crida, O<• l' 1mni,'UCJO. ou
ta: ~ue11M hiircos <1ue usa p.ira "iajac na ltncua d" dt~
Sistema: O Kuc1-jm precisa obter diversos peda,°'
pçqucnos d<' 1adc. Se de>ej:i viajar para 11 ~fundo Ym. o 13d.·
Jcn: >cr'brancu; ~e k>r prua o munoo Yrmi;. o "·miclho é
prefcrlvd. Qu:ii.1uc1 l'<>r de jade rxxh: ~cr ulill:.id.i pura fazer
°" '1ar«•>· O ~ll<'l·Jm rr<'O>lt encher uma r~<'ia de "'l'tll~
com ~g11.1 'm1 alina, icr.:"<cmar uma mfu~~" dl' cn·a• ·IJ'í'·
rittvtJ.5 e coloc:l·lawboluar por uma hnrn. En4u.1 111 ua mh11.\o
deocanoa. o Kud·lm U>a um11 t:1ca d., bron._. p"ra fa;cr rlscu;
em cada p<!dai;n d.- j:iJ,· we Jo:>cjc imrrc~n.1r. Os risc11)
rrcxi,;im 'l'r p.1red.Jós cum Ogum> humJna' ou ,J<• 1tm b,11,.,,
ma~ nlo hü ncc"'"1dade de de:.enh,,1 p~nr.:11IJrnw1u.• h.1h1·
liclmos. O rit u; lt~1:1 i:;asm d, •i• J'(,mto• de Clu, cnc:10 1mttge o
1aJe na 1gua. Soh o lu~r. o 1aJ,•..a.:<>umc :i lonna , propri:lda
- um 11:\r<o ou um 1 f!e"<-'il. A~ra ele e>tá 1m1trcgnado com
PQdcr. Os pd<'S dl' \1llq"élll (como co-.rum.1m r ,hamadO')
nomullmente r.:to nunriJ<" numa boi ·a pc<.jt1cn.1 e muno
d<.'cnrnJá 011 omada. C:id.1 ritualcna l2Jadcs de \'lag< m, que
l"l<.km 'l'r J1v1d1do,,_ d" 4uJlquer foram que '' r11u.11tua
C>"'lha (pnr exempla, tod<•> podem ,er harc<h 011 J'<''>I'ª' ou
qualquer comhin.1çn., ,fo, doi,). A ãgu.1 u.,.1da no rnual fie~
carr"~ ,d;i ton1 Chi e pvdt.> llcemuar o ~rc;dmt.>nl<l J, tlor~•
notum.t> 'I: lor Jt>1:uda >obro: el:n,

hcoa~111t, &. P&s••CfDf DO D~Ao

fllt,JTo DI .. jwL q~o)
Ex;it.1mence o opo:.co do mual para enc1 rr r • 1nt,~1e
do drag:!o, esse ntual ~n.·e 1ura ~onder s linha.s do dragão
e s.:W l1~1u1 >S. F.m:ohrr 11 Pms~cm do [)ra;;5o ~um mécodo
u'ado 11or um K11l"i·11n c.u10 local de dc:icllIUO .efa próximo
n trilha~ dt> drag51> para comã-las mais dill<""ts Je ~Crl!'m
enCl'ntrodíls J'<lí uucros K111:1·Jll1, e111p1.1ntu m n11:m uma
lrnh;oo do tlrag;\•• p.1r;1 uso prórnn. Cnm vez que outro Kuci
Jtn sup~rc .1 t.:ntanva de escondera linha dn <lr:1g~o. o ril ual
pr~c•~a s~r rdtlt<>

Sillema: O ntuaJi,w prcch.1 t~:cr um hucn de i•IUt' p:int
t<".;uu :i cxtcll.>ãu J.a linha du dragão quc Jc::..:ia encobrir l wr
•V1a1;indo na Llni:ua do Drai;(ão, ~1g. 146). Enquamo ,,EJ 1, de
prec1sa gasrar dob pomo' de C'..h1, lm·ocar o auxilio do dragão e
iafll, 1r um.1 mmur.1 de ('(Í de iadc, gemas 1ricur:iJ:i, "gin>eng
om:lflildO :io longo da rrillí.1 pela t1ual de: pa,:;a, '"' ~..,,tín,f..-11.
bSJ mastura pode ;er bt!m cara, dcpo:ndc:ndo d.a 1.JUahdadc dP>
l:).11<tta1• U,JJn,. Elt' M.·mrre pr1:ds9 Jog.ir um r11nh~do '~>bre li
rnlh.1 Ul'JK•l' Jc: 11lgim' m<:tr=>~. én.1L1.inw t·r\r. "' f'<" l1dm r.u.l {''
drlgiie5 guardiõe..,. &nbora esse rmml nparemememe levt? horas
,ard •c r comr l«t;1J,,, na \'crJ aJc de não duru mai.' J.i 4ue "
tcmN normal de: ''Ía)!<:m. Se forem uwdos matcn.ai:. c.xtrcma-
mtnte prcci0~o< no ritual. o Narrador poo.- determinar wn nível
J,. dmculdadl! mab ele,-aJo para vampiros que 1c:mcm encon·
Q:lf" trilha dt• drng"o cncoherta (;ué um máximo de 10).
~ Df SUPL;U
·~ DE . .JVll q_~ol
Uma \ cz que um portal s.c1a cocontr.iJo e iJcmt.ficadu, º"
~ut1-1m 1le grnndl.' poder e f'<hi1t-'" r<..Jem al,rir 1.':>S.::. pmlilh "
rn1~1r nl1' mm1Jo~ .:.,pm111a1-. i;,.,,, l:>r.;f,1 (: ilu<-0ri:1m.:11te ,1111-
r ,~ rmb..'r.t apenas Kuci ·Jm podemso> 'l.'J<lm capazc• d.: rc:~l1:i-
1.t corrcumem.;. Aucomplctnr o ntode Ob,crvar a Pa:ssaqem dos
&píril<1', o Kue1-jin que de>eje atrn ve,,,.aroportal >Ó precha tocar
ll11l l'.>l'q11C:nl) '1110 <>li gül1),.~I.
Si<rema: O Kuc1·1m pc1,r.1 um pc4u1:no >1110 c111 gongo e l•1C<1·
o ,,1g-j~1mcmc nnc<> vc:.:>. Cada rep14uc do 'inu pn:cm1
i!GJhar COmpJetatnclll<' llnló que O próximú f'Ch'3 rt!>'<>ar. C, •O\
u t1m do 4ui11to repi11u<:, o 1x•m1l ahr..:-'c e " viajant"' p<11.lc·
ma,•e,sá-IL>. Ob,,er\'c 4ue poJc ha\'cr guarJi\>c~ no pon,11, r;mw
nll R~mo \!éd10 como n<> •>utr,, ladn, que rreci-.1m ser uanqth-
lbiJ." 1111 vcnci<fo, ante, 411e 1.> Kue1-1ln P'"';• utilizar o porw l.
~ UM ftOIU"AI. DO ~O
·~ Df . .fYlL (fMco)
Para c.iminhar '"" línl!u.; J,, dral!:1o, t" Ku..-1·Jut pr..-(c,.tm
rmr1r cm um portal,- na1·eg,1r an longo J() ri1> J..- Chi Je um
Jnnno p 1r;i ourrn. A cada ano, c;,m, P3""-'1jlell' {chamaJ.1, de
JX!rt..ia Jono) precb:mt :r.er renovada,. Cud.1 porrnldori<t tem unt
'11ro1cwr"' que é r.:spuruávd pd.i ~ua manuten.,:ão. Algun'
J'l1llctores l):?l<)ram >-eu> ponais, pennirinJo que qualquer um
~ 1e d~e1e 11ril1:á-l11> o IR\am; uurro~ podem cc 1bmr 11m,1 rnrifa
rela p.'!l-,,111\'m ou permitir 4m• um portal ,,:j;, u:KJd< 1 ap.;na> cm
J.:icrnun idos momcntas. Alguns protccores rccusam·se a per·
rruur a ra'"ª~em.11 nâ()serque ~êít!.hJued;:.,ejcm utili:ru a l!ng11:1
d._, ,lta~lr1 os ven~'lllll c:m c11mhatc nu cm algum outro Je,afiu.
Si.te m a: No Ji.1 dl:' 1\n<1 Novo, u Kuc1·1m rc~cm<ávd pela
llllnutmç:io de um !X'rtal do rio preci.•:i renm·ar ~u podo1r. O
rr"1ls cedo f'<1S5Í\ d apc\-. <l pôr..Jo-sol, de pr.:ci"' ír mé o por1:1l.
<antar um p.:J para o Jrai:ãu afiliado a de e sacrificar um peJaçu
d, 1ade ou uma pémla Je hoa qualidade (rrirnrand1Ht). O
1J111piroenti\o giNa um ponro de Chr pAra C''rnl-11i::ir o porrnl do
oo por m•u~ um nnn. C(lda de&tmn ~"qual a lingua k''ar acaba
num pc>nal do rio :;,:mdhantc, c.:ida um dl.)S 4ua1~ prensa ser
reml\'aJo rc-r >eu i:uarJi.ão para que a \'i:l~eru <!lltre <>~ dob porLai>
, •ruinuc ,endo ~>ível. So: n:1•1 f.,r manud•>. 11rn ponal ,Jn rio,,..
lechn. l m po11lll 1.:''"'" e''" pL>dc 'er rcahL·rru com a rc;-1lí:a~n<•
Út"'SSC ritual eu l!'"to de: triis ponu,,. úc: Chí na nouc da pr6l0ma
luJ chc:m. Quem realbir o dtual será o guardi.'io do poual do rio.
~hl'ra i:uard1l>e> 4u~ j~ Cllmpram ""ª íw1Çll<> tenham o dirdt<•
Je renovar o pon.1! primeiro. u,urpJdore> que a~~umam ()
Jomfm1hk· f'C'tr:lh es1;ihdcciJo, -.:m q11t• i'si1 lh"' '"lª pcrm1rido
iu1k1.:nnm.1Jo I"" um 1mcc:,m1l pcxkm -.:r cxpul5<~ nu pumdo>
de J~uma ourra forma por sua tralbgressãó.
129
VJA:JAMDO PEIAS T'RJLH'S
;~o~ES: ""°s ;acDfVJDUAIS
~1u1ta< ,.~....,.os 1'.uL'l• Jln 11.'""' rnuats pam 111arcar,C1'1nem11rar
OU cxpre":tr d..- ,lll!Ulll.l Otllr.J forn1.1 .l• mu,[anç l' <ént l-Lt.a' rulO-
\jJa,, Ern al1-:un> ca.su--, e~'L"' rilo• >implorncntll ><tliencam um.i
decbão que J ~ toi C•'mad;i; em e utrr", 11 ric" le\ ~ a uma tran4or-
maÇ:io que não podL" ocorrer ,Je <it1rro rnodo. (}; rit<i:; .1 "4l1l'nr
afetam hmcamcnt.: md1vid\ll'~ .10 invés de: h'TUJ'05 e ilu;cram os
npos J,· ac<1ntt."<:iment<» que jmafica.m um rimul. N!trr:iJ,1rc> e
j<>jiaJor.::. d..\o:m -e ><nrir i\ 1<•11rad,- r.,ra lm t'Ot 1r m·is. ~·rópriJ>
Vl\r...r>c..~ d<""..~'" nt' ,., ot1 cn,•r ,tglin~ Ot"' l ~ pt.1rd \:]..,... m~s:m\,...,
O CAHJNHO DO VJAJANR So~o
·~ DI N~VIL DoJs)
De \'e;: cm qu 1ndn. um ~. "-~ lin .lcscohrc que: ele ni\1> '\oi
a1u,1a ~ hierarqub ricid111HJ ;10pH>IPu 1!0 r1g.1ni,,n d,1 ,•xi,1~nc1a
cnuc 1i; Cuuiio>. Em v.-: Jc >Cr Jl·cJarctdo um proKrl1<1 pela
><>etedaJc, o Ku ... i·itn rcl:-elde ou excmrriro ,,,lm ~ua. ct1ora'
para º's&SremJ• de cnrre e 1111dcclarandn-~e um he1mm. i.;..,,... nto
t!c remin1:.1a arrt!-cnt.1, p;lrn ~~ Ku,·1-1111 ms.nisti:1w~. um moo
acdtáH:l de ki::i= sua dc:chlo •em romper comrl... camem.:
s;!U> la~,18 com u sociedade Caiam ou lt!,·.11 :'! fü.1 hu,nhJnde. Um
1'11e1-jin 1.1ue rrocurc •l cammho do forn,1.:1ro ll< rrnalmcnt<'
prende-><: l1rmcr11cnte :10 -.:u D<innit e thrcçílo dc1crm in.i.l<J5.
Eh: nlo ,k«qa ncc:.rro que í:.11pcna. J,•bcnr Jc Indo a pnmpa da
S(.lcicJad" Kue1·tm.
Sii.temar Llm t.:ud-jin •iue dc,,.,.J<! realizar e:"" nll!,tl cm ,1
rred'a fott"r çvnvnc' a••• 111~ml-n" Jc: >cu w11 {~de pertcm:c-r a
um) e pdo mellQS para um 11nc1lo armrrindo {'CU anrigo ,,,11 ou
um da< mnnd.111n, J,1 cunc cm '{li<' ,.,11..,). lima \·e= q11..- IP<lt"' ""
(l<1rlicipantô juml'm->c m> horáml e l.xul detc'IIUinaJm pclc1
convite, o cenundaJor rt-uh:a uma c..nmôn.w do dt.i (U>aru.ln
uma m!ÍJsã0 de águ:i, sangue e ervas) para -eti- convidado.-. Ele
não bebe o chá p:ira ~iml'C'h::u ,cu n'mpímcn1<> i.:um n :o<i<:1etJ.1,f"
Kur1·jín. Ap<'I> .,,,,.11 c.:rim<'•ma, d.: 4urhr.< a v.t•ilha d,· eh~ e: volta
'ua,(0!>111' para "'º''onvii.la.lo;., LJUc ;e retiram, Jdxandotirc<cém
rt<.X'nh.'Ctd<' hetmin livre P'll'a rnminhar por ,ua próf'ri;1 trilh.1.
fSCOUtlNDO .&.. T"'~UfA.. DA. Mio hqU~D.f..
f~ Df NJvn DoJsl
Kuc1·pn 4m· pl-n:1:h<lm que 'eu D:inn~ e-colh1dL1 n:io é
adl'quaJn para cleo. reah~am l.'S><: rito pora rejc1rnr ou.1 mlha
antiga e abraçar uma nma. l:mh.1r.1, c<'tn Ír.:'l.u<-11do1, ...i,c n10
a~ont~a n.1 prc,l'n\ ti Ju,,. 1.ompanhc lro~ Jc wu <li.: um Yamptro
ou nn cncontrv Jc 'ua corte, algum Kuct-Jin !Jf"eforem realizar
·' ccrrmôma so:mhos e nnuncmr sua dl'cisllo nrx\.. o faw.
Si~tcrna: Ante~ J,· contc\<tr '' rltc>. Ll Kud-jín pr<·rara uma
li-1.1 Jc rmõco p<1l\.jUC >U.I antii:a mlha D:ínn1ca nào aprl',,.,ma
mab as vhõe.-.e pr,1pó>1w-. n.:.:e~,snn' par;i ,cu 11rogtes-.1cnnrfnuu
.10 longo dn C'~nnnho de V1>lw. Eh· p11,I..: ll'itr u C«li~rafia ou a
pmtura com pincl-is para proJu-;ir cssa lma. p.lr.l que se come alj?O
!:>.:lo, assim c0mo u u..-m pnnc1pal do nro. O nco cm ~1 con.,c,te de
uma sénl' de ritu<tt> Je purü1caçlo (banho,. lnct!O>O, mL.JllJçllo
e jl':jum), 'ei:111Jlh ri:la ,e,rinu:nra J.: reu1>:.' l<>mrl.:lllm•·ntc
mw.1,, par;1 'imholi;;~r o n1l\'O come," do J'<.'TS<>nag,•m. O TIIQ
cu lmma com a dt',trmção l'do fogo da lbta prerarad.1 antcnor·
mente e a llbcrii,11.o de um no\·o pergammho ou a criJ"n' Jc: unia
pintura <•>m pinc.éb <JU<= ilo:.ue >llíl nova tulhu l>.11111ic<1. N1:-
nhum tc,t.: rrcc1•a •<'r fouo par.1 r~:J1:.ar "''"' rit<•. m" , rcrs0-
n.1g-em pred"<! ~·1.-r:ir um r.mro de Chi Ytn e d. C'hi Yang rara
cnn"ilttlar a rnud.1nt;.i •\p{., cc.1rnple1ar o ntc> '' j't!NJnJgcm
perde: toJe>, os nfn'b d1:c 'cu Darma amli;o e com<:\ a ma nm l
trilha c<>m um nfv d de 1

R.1suu~oo o EQUIÚBllltJO D~co
(~ DI Njvu. q~o)
1:.55e 1110 n:.•sr.iu~ um Kue1-1111 m.:xrc11cnrc ~u~ renln se
rro~1r.1d 1da11110: de''"' [);rnn.10: d.-c.1rdo p.lril Cl c•tnd1) de:
ll/('l \D.1mm :..-ro). Outro Ku.:1-1111. 11ormulml1ltc llm unnão ou
1wl11111c111 h um mJw[dun m.ü, iluminado, rrccba realizar
c.s<c ntu:1l "'' vnmpiro dec11íd11. O ,1lvo p;1's.1 por um r1111.1I de
11urilk l\!I<> ""'''"cm lo i\gu:t," 'l'"''"'ª do: inu·r"'' e .1 rc:, iração
de 111a111m.s. Se,, rito for bcm-,uccJ1J,1, 11 duh·m<'I rcü.>bra >CU:>
.scnti<l05 e 'º"'"\•' su.1 Jornada [}.ITTm,,1 •'Utr.1 'e:i.
Si~rema: Na mmona do,,, cn!OS, o .-hih·md rrt'Cisa ,er
controbdo e IC\'ll<lo à força parn o local J,· pu11IK:.<1Ç~' -
nom1alment<' al~m local que SCJª rico cm Chi ou 4uc tl'nha
ali,'Um '1gmficaJo para quem reali:a o muhl ou para o ako deste.
Ap.\I c<implct 11 ...,,.,, P'""'-"'• o Kuel-Jm que rcal1ta o nro 1.-~ta
Ra.iodn ,, + Exprç":i'' ou 'l!lgum 01111n 11pn dl:' Hah1hd.1,le
tlll•«111ad.1 (dilkuld:idc 9). O númcrn 01.. ''"'':IS<.'~ "bndoo; é
•llhtm!dc1 de 1(1. A d1iert!nça é 1 diflculd.1de 1~1111 um 1esre
prol1111i:.1d1' de h1rçn d..- Vnnllld« .j., .11 vo. S. •mt'nt.: um 1~si...
J..-.s,l"i r•xlc 'l'r rcah:;1Jo ror n<'llC, d..: moJo que o rito pr.:d,:1r
5cr 1..-p.·u,ln dh·d'ª' ve:es. Uma ,·c: lJlli.' o ah-o obtenha 10
~11cc~ •i, 1 •rir<> con~cgue restallrar o Dar ma p11ra o nlvo nté o nível
1, tr 1:cnda-o 1le \ olta Ja_, fitdrii- d<> ch1h·mt'1 t: Jl<'nnitmdn q11.-
clc rt•" uma 5111 l'Xl'l~'fl< l.'l wn(>nn:il" como Kuct-Jin ,
RJn>s SOCIAIS
J\ 'lm C•lmo um Kuei-jin indl\ idual us:1 nta:. pam melhorar
e estrut11rar su.1 cxMi'.·1K1a, .1 "'1Cll'd,1dc 011;111 1.1mbém u-a ntos
para r<"u>nh<'Ccr mudanças que ,1fctcm a C<lmuntd~dc como um
todo. Os ntc» .i ..-guir '-'J1fbcnt.1m Llll!Ull> <'Xctn(ll•J:o dt'Ct!riml'>ni3>
p.ira ili; ,,;(1.,, '"'l'id<"·"; '" N.1trador«' po.l«m má-lm
\'rtc11t ,ç,\t.•:'I 1~1r.1 criar f>t1lr1•"i ritt1' '-<l< 1.t1'i, <111 -,irr\1')lt•'n1cntc
1rnorá·los. Outro> cnnJ1dat05 Jll.l»Íve1.> inclu.,m ccrnnôntu para
Jcc&rar um Kuc• ·1m c1•rno '"ndo ai.uma ou 1>:1ra r.1t1ficnr a
de.:lnraç~o 1le utnil i;u..-rra Ja, '<m1bm' cmrl' 1nd11fduo& l•ll
d'lrlc"" nv ti\,
chih-
A8111t.AÇAlll AMUDANÇA- DO hPJIUTO
·~ Dl ,.,vli. UM)
A medida que ~e P~''"m os anos de ,;ua exl<1ênn;l,11111 K<1tl·
jitt p.t§..1a J1<>r lllllllt>S ..-'1.1gio' Jc rrUl!f<""''º PC""' 1.11 (' "1C 1.11. 0..·-dc
ª' nol!,., de "jll\ cntudc" vamrírica (a viJ.i Je um hum:1110
normal> até a ol:-tcnça<> cvencual ('>e não l!le\ 11.wdl de Hlllll
cnrrc iu iildrn\ d.1 lXkd:iJI! Cataia, aMh Kue•·Jln pass.l J10f
mudan._a, c1>n,i.l ... rih eis de p('fSú:1al1JnJt> e kmpcnmcnto qul'
o tran,.form m11la 1~na qul' era cm um OO\'O mJL\iduo. Mw~
Kuc1-1111 rnM•'0.11l l'S5a5 f'3!o>3gen.s al) lon!:Q Jo ammhu de\; ul!a
a;,um1ndo ni'.llllt'< ºº'""·''mll(lli:ando de'q lonn 1 ~uas nmn,
tdenridaafo,, b<c rito r...co nhcte p11hhc1um·n1c 11 acl'1t11çA<l ,b
nl>' ll ru..'ml.•.
Sistenu: Pnm< 1w lllll Kuei ·jin pede àU<> m~mbros d" )CU Ull
ou nM mancL1nm de sua cnm.• n pnvil~gil) de ª''11111ir um n"m'·
novo. A•• rc.-cch1:r 11 P<'nn"'ºº· de gasta"' m;; º''•tcs .m1c•n.1r'~
~ ccnmon1.1 de n<.,mca.,-:lo num nrual de punllcaçlio, Jur.mtc o
4u...l d~ mcJtta :;obre 0 "'•me rnab bdcqua<ln. A •criml'mia
con.,iste Jo ,,>mp:irecm1en10 do \'llmpir<l d11nte d.1 rcum:io
ori;:a1UZada {de eu 1111 ou corre), da reah~.1ç:lo das ic,len1d3'1«5
neces.sAnas <' do ltlltlClo pí:bl1C<1 de as.sumir um nomt• OO\'O.
Em ao ele re< n 1ase nome (tn<O' e;,-s, raru cada uma das (ln,o
J1r~"Çôc (oort,•, 5uJ, leHl', ~>r>t(' e ccntro). l"lepnu os pr~nk> ''
diri~m íi rmalment.: ;i,1 Kuei-jin relo eu no\,, nome., a 1m
revernndo tl 1111cnç.il) <1)ffi a reahd;•cll'. O pe™lllaiil.'m rreusa
t.r.i>tur um ponto Jc Chi para hi;:ar o nt,mc nm·o ~,,seu eu mt< n"r
"'"'º e rom~r ;ua ;u>t..:l,1ç~o com >eu nomt' anll!l<>• !;ê um Kuci·)ln
não quer •ub,t1tuir um nome por oumi, e >i mplc~nwntc de'c)a

~--------------.......~------~~~-
lfat mbt. ( mholi:an,lo a 1m <.ommwdad., J., ,ua 1 •>·
nahdade), ele g ta um ponto de Chi rara hgar os.foi, notnõ ilOS Co'4URUJ" &
oJhosd,li$esf !ntos. Ossos f~ Df Nj\'ll T1tk l
AI •tms f...uc1 1in praacam ~tUl pr(lpri 1V<.T"ilodc frng.,hm 411.:
tl>a '" t>Cudch J.: 11Jmhamt.:ntOS h.mnc•mlls<>s com linh ~ dt' Ch1
p t!;) C 1\ <! •ulr dl\'Cfl><.b ckllO 1lttncnt'1d,lJ> pef,t C!lCfl,'1 1 d11
mi e pmtuah.
D1nu. ~•UoSA DO Lu. P1tom:;JDO
fRJM D• •Uvil DM)
Es • rlf<) porci;c t doe 11 d1.• •k •rnn,n dn Kuei-jm nu a 111mba
que c1mt111h.1 'cu çorpo mortal tk \'1.,J.1ç(>c, e mvasí'>c,. U>tn um
ele11•• H'11tvlh,mce ao ricual 'J ,111m.11ÚrJ!ICo Dcf<."a do Rdúg1<1
SngnJ11 e,,,. rlr•• c\Ua <111c mtlucn<IP' prcjuiliciah .,ntrcm ou
Cl1rromp.111111 lnc.1l ulct i.lo. Ele taml-ém pr<1Vid.,nc1a um oi.ir·
me a K11c1·1m ,1Jonnec1do caso 111trn$<h t•·ntcm apwx1m.tr·~c
do loc:il
Si..t.:ma: O mJl\iduo que re:ih:a <> ruo pr.:ci':i ~"3Sl 11 uma
1r par.•• Ít•tuar um rimai de J unflca\ll<> no locaL Eh: pcx!e u 1r
crv•~ h11man<» 11arn re:ilt:.11 Cl> ~ t 1rc•fo ca!'O n5u Je,.•1e •e
tntr~~tlr .1 trab,1lhl,, donu:~tll"c1g, 111il' rrcc1sa estar fll--ll..,lf1tc:nt1.-·
r 1esentc .tun1111l' ,, punflcaç:io. Cnt;\() pcr'(llldl!Ctn Ct•l<1Cl1
1)
11 •<!IUO e cr\ ,,, punficadtirJ• cm 11111.1 ltl!d.1 de água ícrvcntc.:
remuc<· q1 c ele, h4uem em mfmao .1té 11uc 'eu aroma rrce11ch.1
cômodo. O p;uso fin 11 «nvohc n unh::.iç 1u de 11111 pinccl
pequ 11op:11 pmt ir símbolos hnm1on10506den1mdt•n" mod11ou
ao r<-d r d , cumba e des.>nh:11 hnha) rnrv:1' ou círculos p.ira
1cp.l1r 11< mõmos. (Ali:u111.t' ver õo J, ''e rito cnvnl\'t'.ltl cPlornr
grü s d<• .urm cm 11rn drculo dcnrro dn l1><:al pwc~Jo.) 01..la
ponr •d,·Chi llª'"•g;imnte l4 hPra~di: prot<'{iit•, mas n5o '" l'•'d"
1-.t 11 1nlll' J() ClU\:' três fll""IO(ll\ ,f1,.• UIH' \'l':.
131
DO D-..c;lo DE .._,si.o
Atr.w<.-i:k,,c ncu, o mualbtaarn.1 n~o 1tro Ku,·1·1mcm~u
lo.:aldt:d<X::111'<(l, itnl <'1h11JC1qU\'Oaho,lc1Xc bU 1pTl-á1atéque
~e acabe o lmet' 110 d<'lcrminado pdn re il1tadn1 do 1i10.
Há bo;ito, di: que c.:ffl>s Knei·jin dL·scn"'IH 1 1m 1• rfa~õc>
d "'' rilu paro ljlk! p11d"'"'m 1fctar Cum11a'
Sistema: r111ncm• o l'<I><.>nagem pr~'CI 1luc 1lcar (1 l0c'"!ll de
<.<ln" do alvo e ta:c."I' uin c-rudo dc1.1lh:idu de 11 otrutura
tT,1ca e das i;uas rcb~~ ">m ·'' lmhas de Chi pr xtm '' t >an.l
ópelhoi, relas " o ums mscrumentos ª''' 1u 1d1l,, o l(u~1111
Cl'n.'cn\i um 1~rtt• Jc linhas de Chi4ue :ii:;t·m como uma bam:1r.1
ao re,for do lt10tl e 1mp..-dem que al!-~•ém de Jemrn >.>Lt. dt.,;de
qu~ "~ lmhas pcrm.tn<'i,:am mtacra' o-:,,rn1.1l111< 1t l1' <~ m~tru·
mcmos usado, pira 1Ho1i-1 rui;nodessas hnha s 1n e,c:imnteadm
para que 1 \ ltun 1 -ou, matSprovan l111c11t~. um ~rvo da vlnma
- ni'I<> P~'ª loc;ih:á 1,,., inwduuamentc e remt•\é 1, .) Einão o
ptrsona11em re5ta l)esu,·:n .,. Ocultismo 1d1flcul.l.1ck bl:ll
~orça de \'tm1.1Jc de> uho). írê- -u« 11uo 11e.:essll11 pam
1pmion11r o rcs1demc do l0C11I por 24 hora ; qnauo SUC<.">'O"
~mmem que •• rm1.1l1 1.1 Jcrcrmme que a d11rJÇll > !>CJa de aré
uma ><llMn<l. Cmn1 su1.e>sü~ <:onf'inilm o al~1J durnm.: um m~
ince1ro
P:irn quebrar 11apri1inn1menffl, um Kut·1 )111 !'í<!ll'.1 c.~mr
rorça de VPnr de (d1t11;uldade 9) e c>IH<'I 10 '111.C'<os rara
escapar J, Imutes de acu Local de dcscmHo por uma h r 1 A
~'ll1r. de pn:cna pass.1r aquda hora locahzand. e reme: >-endo
todos OS °"5t;1cu)o.s li ado' par111 cnar 5U 1 pn l f~Sll atlndade
requer um 1c11.- Je Percepção + lm~ug \àO conrra uma
d1tkuldadl.' i!!Ual 11 O...,,tre:a + Furt1n,l 1d~ d11 mualM.1 1.ir~ um
m(;ximo UI! lv). ~e 11 •111111.1 não conseguir cnc11n1111r totk>i> l>S
11b1cwsdemm J,1 hor <1 ,(,·ti:rrnmnda, p 1.,., .1 f<'I orna ruo ,~u (.,caJ
de descan,o e 11.10 podl' rl.'p~tlr a 1cma11v.1 por 24 hora.,.
134
~~~~~----~-r- . . . .------------@
C-A1'% 'º c%nco:
AS AK?ES DDS «UEZ • 1Zn
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&J.:i lllCIHllll(ll'tUITTltl /'ilhaJec,.Jnias. Condc.l.l> ei.•mgra:11J{)J.: 1Ü•trllõliihaços, fi~emos 111111 ll'ftlll'C
osos.'' ''· S1..m:sf11TO.,<ioc"l'<1.fuce,,,1111111'iu líni.~ia <."X!L> 1mhtu1')Sik,/1tamm '' .r.r... mnnc11111011111t11n.1rt!
11" 'l<Uli(U<.'.
N11 final, cirnd.!i.">:<H'Ít~r.
/)i,s, m1•1aik11l tJl((l)lt!.ms}um1mrnnml,mnn. Gt'T111lmn11t•, e,L·ollu mn peJw;c"I~ tUt Hrnfrll ><.'11
O!nlm ' t 1.'nn.:/hl 1 ~ h.'IJC•-<i (\'llTl ~íliJS•/!'•' unfu.un o!.'JSW J.: ;.tl• C'M 111 una t1Cl11111.11Ja hrmc,Jhun.1 ,11 k1nd..'"1-
o pnas llíl msa.
WL' Lfgnm.1' fcrnzm a pmneira t 'ida a t'll(Xl1ur.r 111'."'11 lar •

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rt.'<ldasllflt.'TW1S<l1u11wU•JÍ,., 11ie1 1un~l
-SunY.:11, \ilrud.1GtiL'17t1

Os co,rumesdo Otiemcd1fn,·m Jaqudes1lo1..X:iJl!ntc, :1,
n=,h~ r<'t,1mcof<'. ourrru profunJ:unL"Ilt.:O. &11.'capftul,1 •1 •c·
><'nl.1 Mstcma; par.1C•>brí1 .1«lz, ..r~a' açocsd1.>pc>ní' d> p.1m '''
K11.. 1· j111. 1\s. ..cmdh.111 '"' dif,•renças fomlamcnt.11' \'1111<: os
Coini1;-i'"1 ,,,Kn<'i·jm t:un\i(,m '~º<'11llmerada<:l-JU1i .1"1111, c'Lt'
<<ll'Íl 11JoapH''<'l1Ul :t.' WgTB' p:.ir.i lSUiÍLTCOÇ.h l'lll (um. di:1blenc
e< 1ltmsrnx:e~M,icos
Os Km:1-jín .-ütrt•m J ino 1~.1,~o1Jo de foi:o.<JJ 1nalnn.1 Jos
al:t'iUC~ ba,i:adc"<'tn(.h 1\'da, !}'lrrnsc pre,asJc sht•J). Q, Ku1.·1·
Jlll \llo \ ulm:r.íwís à lu: sol.ir, ma' de moJu dikrent..: <.lo-;
' 1111p1rn' <ic Ldcnt.U!I. Ver "l .ll?.Snlil r", p.1ra m;u, Jernl lw:..
Os.mgue<.losKueJ•Jm n!lopodcser u'adopa~1Crmr l..a~QS
de S 1°'11c. Os Kuc1·1m 121111',·m nllo podem ser prcsl)S i'1)f
l.:1\l''> Je Sangue a Cmmt is; clc~ poJcm hcbér q11 mm vitâc
qul<dcm c conllnua1 tt!ltl S•'nd·' <t!etadcb. e. mtuJo, "' Ku<!i-
:ilonl<'S lntl'1 na ce,xtem:ud< Chi i;a11h::un um3 C11flex!\ocmn
r.:ser\'... de püdcr ln<'Sfim:'\\·d.
Os Kuc1·J1n, Jcsligad11:; ,)., ciclo d.1 ,,Ja e Ja morte, nlo
l'""uen1 Llu mJtu1.llpr6p1l11.S.:11rnnn:iémuhú·lo<li.:oulri '"· A11
fa.::t?-l11,d1 , cnnsrgu.:m.1cneri:ia p,1ra 111 anterscu t'>ra(fnmort<l·
,,vocalt111l'lll 11 <11:1~ D1'c1phnas.
Y"4 1 YAatc; PUHAMIMTI 1 Tu.o-.o
O:; C11 llOS(l\1:'5ucmdot-IÚvetsp:tro 1•Ch1. Os nh ehpcrm.,.
nentt:,dl· V1rtud1:sdoCh1.dL"SCntos n11Copflulos Três, 111edcm
asmtoma ,l<!.uJn [')Çr.ona~cm, ont urndl•tcrmmado Up1.H.lt: L 111
<'.~\la t"Ap,1ci.l:"1Jedc J'ft~l!,,>á-Jo. O~C lll\10< 1amfxtm t~m OÍ\'< ,,
de Yí11t·'l1ng t<'lllP•'rário, 1.1111: m1.·Jcn1 .1 q11,J11rcd:id1• rl!ril 1le
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\'l\'n l ' ~uas artes arl.ltl:ts lOlll n ,,ingue de •u~' prl'S.1S.
(h. ~u1'l·Jm, poroll!m lado, 1ll'tll·L-.:mque '' <rin~e~.1pcnas
um1 «xpn•$S!lo ninJa que s:ihc'rui.a <- J • l"S,.~n< la 411<' flui
utra\ 6Jc todos o; ai.rei: tosün qia úo. f,,,,;i l'll<"rt;1.1, ,:onh\'rn.i.1
como OU. é a fome de rodo pemam.·nm. movimenco, aç!lo ou
mesmo repouso. No I~mo M6ho, 05 seres cap:i::csdc ter .ices.!o
hnci Je Chi", p í l.l· 139).
C..J YAMCf 1 Y"4
Nn R1•1n<1 '.\lédio, tocla ern:rgi.'11! po~lll\'1 l Yani;,) ou 11t."f,'dtl\ .1
(Ym).Acneri;iapcNti\"'.l.!Cl•nhcci.li1:omoC.lu Y 11!:.cnqu:into
a cnl'TCfa nci..-at1\ ,1 é dumada dt• Cht Ym. Asquanttd:tdef. JI!
Chi Yin 1· YringJ1•ronívci.>;para um K11\'i-1m •!ior.:prl'5CP1.1J.n
pclu' llÍ\'t't' ''" Yin e Yang tcmpllníriostl11 v:t mp1m.
O Clu Y1111l(.:: a cnl'ri:h ~c1nc:m:;1" , la nJ.1. Ek ~<· ;1i;ir ,1
ronst mr<"IU<'lltl', crepita 'ºll't.1nll'l1\Cnl <'de ponto a ponto,
trc•n'l< 11 m:l·St· cunsnmcmentc. Ele llui <'Ili ri•" :ig1tados. \ 1.1).1
em r.::1111-'l'Stadc~ de '.:do. Ele c'l.t~ rrcsentc no bdio de um
amante e 1x1 salwde um cigrt>. Os ~Ul"i·jm,<1uec 1üodCl'Ji,g3J~
:i mi ponmdos c1Ckl5 normai' Jo myn<l.~. com1Jcrum 0Ch1 Ynng
,.i~•)ro-<1, m11lms •·e;cscutóncoc t~lim11l 1ntc.
 l'orou1ro l 11d11, •lCtu Ym éacnergi 1~po1enc1:il": COl."l);la no
l~lndodc rcpou.<oou pas.s1\'0. O<lu Ym en:;l1ihaa l'tlcr1;m dQ
lcrrnr, da dq1rc~u e das emoções •nq;atl\ •.Em seu nfrd
máx1modo.:dc..<en\'okunento,0Cl11 Yméaeneri;1ad:1 mone,e
penne1.1osJ1\C:r:;osnf\eL,Jo Rdnode J.idc. O Ou Ym 1cndca
se "~o.1gul:ir", acumulando-se m1 ric:amcnr~ l'm loc111'\ riprorn·
ad< ~com•> cem1témi;. pr.:.Ji0< almndon:idu,.e ln\ t: las cnipc.,;1<.·-
ª'l.i~ Em conttn.•1tc com o Mcstfmulo" ck1 Yang, os vampiros
oormcl< ramo Y111um1ipodl!'nartót1c:o:51;nnl•no,1r.i1i.1u1h::mtc,
1lusN111mc r •ti.' 111clmanre.
!Jmlx>r,1 ,,( hi Y.mi.:cos1uni.-a1>r<'<lt-llt Ar ql1alid.ldcH1uc o:.
ot.:trll 111111$ comtdc rt•111 ·1" "i 11 v.i-·· DU " .• aud,h l'i ", eni 111:i11100
C 111 Ym tncnqx ,r.i q11.1ltJaJ"' surcrficmlmcm..- "sombrias" ou
'"m\11l11l•re:;", o •Ílcn •ahern que :irnlio:.110 1 a1t<'S \lllll~ ,.
\'llhosas d.is l.)cz Mil Co15:is. Qunlqucr urnquc $eja arrch 1111do
c.orut.mtemcntc por emoções, ~rn nunca fi,ar r.arado ou
com empl nvo, é tão •lllS3tubre"qi.ramo qualquer ntq_'O eh utL'
(hihm6rbiJ l
Ós. Kuei-1m t:unhém pre:.umio"(.bi Dcmór\faco", a cru:rgaa
inquieta t.'CraJ;i pelo P'o. Bc não é um O..i \ erd:i,lc1m, mas
~n\o1ll~mpixlcscrusk!oparaahmemarcerta$llrk Kuc••Jin.
E11trctanw, 11 <11 10 para la:ê·IQ pódt• '1r 11 •l' mo~1rnr 1<'m
dc\,1do.

loc.&11 P~ hco~ C..J

O G:h111111 dcll! Mun..los Yin e Ya1 l}!l' pc~nnciao Rcmo:.f.:J..io.
Seu re•..:f\, 1ón05 prul(:tpab<lloscn~"l''\'IS (p:mlcul..1mlcnU.•os
~111 n) e loc us cspcc1;11i. {lmhas dodrng:io, nmhosdodragãoc
01111tlS1nêa;5ond, aMuralhaentrcam.'ltériacoCl!J!ÍntoéÍT\I a).
VnmpCr 411c dl·tenham couh'"' ímcnto uhcacntc Jo L:hi 550
cap:uc .lcdcu.-ccu (e, potcnaalmemc, capturar) oíluxosunl
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136
~~~~~~~~-------------------~
Qu:i.-e wdosos ..-he11possucmpelo menos IOpont11sdeChi
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Kud 1lnocasf<10Jlmc111<: caçam outros _,/J,•n E.ss:1.111\'i,IJdr n~o
;i~nas é 11cnl!OS3 por :.1 56. como o:; ' amplros que bebem
coru.1 m1cmen1c dos <hen podem muno h..'lll nuair a túria de
e51iritos.
Ao co11t ráno Jc >Cll.> corrdat<1s Ju oc1Jcntc, os Kuet-1111 n!io
l'c alimcm 11111lcanlmai.;. Noc1clocJinmL:o, ~impos5ín:I ahmcn·
t.U·'C dl' ~res r11o mtêriore;; e a pn~pri:i 1dLi1.1 é u111 pouco
\'cri;nnhos.1. Üo ,·/1111·m<'i 1"1C;i.,1on:iln1tnte cni;.un ,. , umí'm
.mimms 1ior J >ur:1 ;;clYll.':eri.1. m&> n~oobt~lll 'li'tcn1tl11oíarê-lo.
Ccri •"' l11!!Jt~>s$1io rk"{i:.cni Chi. E,s..-;; l0<-:t1' c11 l u111;11111111111r
os ;.hcr1, :t"llll<..Ulll<\~crc>mortail;,cn,fn:b :u• St1Lrt:11atural. Oi.
hnlii t.intc> ,.Jr,•11 dc,>:h árl.''J' e 1um.1m· na. por Jt\'('t'St '' n• 1m\.'s:
rncm<, nodos, b'\l 1ndas e ourro,; os K1Jt l·Jm conh~em·nas
C• •mo ninhos tio Jr-.igfio. (}, i\:uct·jin que detêm urna oomprl'·
c~o [}.\muc-.i ~ufidentc podém ~ alimcn1:1r diretamente 1k
aus luµrc~. embora ,ejam necã.\ános séculos de autndL~1rhna
p:1rn ,1lcan~ar 1'!i'i! n rvcl de don11n10.
Além dt5S1l, os Kuct·Jin c-0nhccc111 llnh.1s do Jr.1,!!ao:
rnlha) mbuc:a de Chi Yiti ou Y.rng q11c tmerltga111 º' mnhos
do drngllo do Remo Médio numa \"ru l 1 rci.1. Poucos :>ercs
~· >hr1•narnro1s 11lé111 dele' conh.:cem cs n< n dhil!í, qu<" podt:m
ocr usad"' p.ir.1 u t r.msp1lrll: mbu~o (cmbo1,1 ;i~ ll"•lllthr.:i~õc~
utilm:111 ~liª' Po!,.ti;t.:n~ Secretas e 1» h.:ngev• !lal 1cuh 11m suas
Po111 "~ d·1l.11.1).
:\li::uth •hc•ns:locap:irc~ Jc ma11ipul11r olluxodl'Clu numn
"'""""°' IO Oivnm
l :m Kl1c1·1111p:ide sc11hmcntarde,~rías '11l:r..1imo~deren·
dendtJ d11 .seu 11ín:I d,• compre<·n<ão .D<lrnticu. l'rimdru, ,,
\'arnrlro mi_.:n,· s;111gu« (.111 ~'llml.', rc,piraçãoou cs.~ncia) cum•'
dl' crhlu1m.•. Dõdc 4uc a quantiàaJo.' de Chi cmhchiJo ru1<1
exceda a cap:1c1daue do \':lmpuo (i:,m é, '"as Virtudes d0Ch1
rcnnanemes).~oocorrerilncnhumefcirood\crsó:Nc>cmnn·
10, cibwn·n m:m Clu do que a qu.mtidaJc com .1 4ual um
v:uupir. Jé capa:1 lc liJ.1r 11<~1vdmemc le\·:im n umd<~•·qu1h1·n11
l'<'Mg<)~o (v«r" l ,~ 1u11ihri<l dt' Chi ",pág. 139).
Obter o ( l11 d·· ••utu•~ mmc;i é 11111 proc1·~1 101Jl111<'lllt•
ll!!l'l'tUá\ l'i; li vfttma !><!mprl" t l'm um:ué1biu;no J~· 1·wl,1\lio. sc1a
Junmtcn nioi:m ,1n11m.11' t 1rtle. Quo111doum \ .m1p1r.1.1bse>r' l'
o Yin. ,1 vitlm.1 i;entc ~mwlumc:imcnrc vibni~<1e1> d,· cnns.t\''•
calma e Jcpr.:si;llo r.,r;1I; (1<>rouml i:ldu. quonJo um vampi11!
ab~n·e o Ynng, a vírim.1 sem e pâml'.'o, ódio e unui alti:rt• ••·Ili
limi1cou ra:ão, 1udodc Ull\J \'\.-:..Diferentemente dos Membros,
opn.><:CS50dcahmc111~111loéum:iex~nC1:1eufõricap:ira
:suas \•1run:is monJt,. Os Kuct-1in prcctsam p:u:tfle<tr un pre..i
atra\'(-S dl" ..ili:um método.
1, O Chi drenado rcrorna i'I \'Íllml numa t.1xa \:.tl'Üvcl. A
•reiplrllçlo" rouhad:1 rl!tomacm um nrmodl.' umpontt1J"QJ1k1
Se o Ou Ja \'lt1rn:i 1; ir feito J1Hian1?Ue ou d:i C.:1mc, d..- 11•1nrna
de õlconlo c11m n \elo.: hla<l,• de cum J11 ferimento em l)ll<"~t.10.
(Oh iJml'ntc, lom:ir 11 Clu da <.ame dc>.sl' 111.-x!" ~ urn 11lll4m'
dcv.1~1.1Jor !) Sc um lll<lrta 1dwgnr u Zl!ro dc Chi, eli• mol'r<' "u
Kue!-Jtn sofre qu;il~1111•r fl'f•L"IL U5><"><"' Oármlc:1') 4llL' bl'll :1 as-
IÕÚla[O 11carre1c.

área, d~'Sde que tct 111.un wna comp.rccns;io sufiacntc dos ni·
nho<dodragãocdas rriJh.,,Jodragão.A!.llim, um nrrnnha-céu
.. nnss~ttcu em f lnng Kong pode i;crMlnunda lonp,1r ( h1 Yin C. •mo os ?.kmhros, O$ Kud-Jtn ~,fr.-m cl.: fomcli tenf\ct~.
prm emente de hJ'itros pobre> na' proxurudadt"l-; l\CSSC prucc:.,,._1, Quando um vampuo~'u1c.111copun1osJcChiou n!L'nos (de
l>SQ ~ kgutdo por uma aura "o"ustadora", permiundo que
qualqu~ upo) cm '>CU lOl'J'O, de ~á fammr.~ Um \'amptro
fantasmas e outfl'6 ~píritosatra\'C,"155<:111 u ~ luralha par.1 entra· fanunto rrecb-:l Í01zer um lõtc para não entrar em alma Jc Ílll,'O
rem no prédio. sempre que unu fonrcóh\ 1:1 de Oú <»tiver pré$L•ntc Quando
um \':'1mp11r1 JX• 111 clNs ou ml.'no' pontp:. di.: Clu, êle c•l 1
Al#HINTAÇIO e,;J~•f//t'o1Utt l 111 wunptrn l'Sfo111~1cl1>1 ·1 cci.sa tazcr 111111t'lli '' IMr 1
Pi 1r11 m 11111·CM'U 1:sta..I< !l.' ~u,;t~·ntar·-1.\0:. v;11npm1Spn·..:1s.1m n<in cmr.ir l.'m :1lm11 d.: logo, m~s o P'o pr.'C'IS'.l ti,• 1 11~n t\ 11111
M' .ihment :ir. Muitos Cat.1u"~limc111am•'l' JL.' um Ollít.lnSupcr· suce.,~fl para lcv.ir n Csti:I comh\lío.
fie1.1lrfü·1tt •·~melh:im.~ol1d~,.-u e411h'1lk 111es 1JC1,lcnwi5,.mas \' ampll•lS com um descq111lihnoút: Yangtorn:11n ·se t••fr1·
b.:b1..--rosani::11c nlloé dl.'..111odo..ah..'Utno tí111co m~1od·, ,[e11ul.'o~ mt::Jd,1.>com cincoponmsd,,Ch1 ou mmns, e mccmrmlirt•t,•
(. ·\ 11U<l!>d1sp{•~ m 11:1mobtcr(.lCht. comdu1Sot1ml'nos. Um v:ampiro lncontr• 11{1\·td prr., 1...1procu1 nr

MoRTAJs, V11nuD1s 1 Ctt1

·\ .. \ ltllhit·' ,j,,, ~lh."l·llTl r"''fl·tll 'l·f IH\1 J'•'lh.•' J1!i.\l 0
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~11frc.""'l''''hil·111 .1 .. \'irf1hll-.... i1• l.hi .lc 1u11 1':l11..:1-11n ll' •{llt' \.l.'l'f1l' nlÍ ... fh,t" lllt1f1 li' 11rd1:.1111 r,, . . l,:r.. .·.... !.. llun
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1'11 ... ek·-. ...,\11 •"' ..,:fL'' 11•" ..lll<il' 1" Ku,:1-1111 '"'-' .d11nen1.u11 l·•lll Lr1rrcr.-111t1', 11~\ll\"' llllllLll .. r~''"'tl\-'lll tll\'11,:l .. 111.ltnh"lll,tl\"'o \tt.•
111 lhlf !1 1.-· ... pll•1\ll.\. P'11. ~"· 11111 11111rctl 1.l\l'1:~u .1 u111 111,L·I l d,: Jlutr1~rad.1,J,·. 1..·l\·
l 'l,. n11.1rt.11 .. n:h1 "-1'"1'11n1.1n1 '"'r 1...1p.1::-l·" ,h· 11 ... lr 11 l h1 ,·.hrl·ni uni tH\'1..·I J ... 11\ 1 ...li.: 1. l'n1l,-·r.1 1.·!1.· n."~1· , ......... ,.1 11 .... lf '-., . . ..,_.
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u~1r ne11hun1 Í' .J.1..·r ,, 1l"'r1.·n.1t ur.d in"·r"·t1l1.· P'i 1. E'"'° .k • ~rl·... 11nl·t1t. • ,-... ,ft· Ill\ .,..;rr,1r-""'-· ""1":.!°tlllh.. n '' l l "1t1.11hl·'
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l}. m1•1c;u, 1.1111h~m f'l1,;>U<'nl a Virru,k ,b 1\lm.1 i lun. n1a a(1n1~1. ~) 11iv...·I 1.f1 • I'', • ,!..: uni { ·.1inn•1 1...; h!u.d .1 ( l 1.~ 111,"t. I
~l,rm.,ln1l't\I\", l~ n11 · rt.tl'• í"'"":--lh.·n1 u111 nÍ\l'I ,fl· 111111 11..:u~.tl ,j._. llum.ini.L.,f<. ·1 r1lh.il.

Chi a todo cusm. e elt' entra automat icnmcnre em nlma Jc
fo~t>, a n::loscr4uc ~ast<? Forç;i de Vonmde par;i C\'ltJr4ue 'sso
aconteça.
MIJOS Pº"ª OJ1T11t. '"'
Osvampir(lt'i mais i nterimt", (1'> diil1-n1J.'1; sóp1.Jem '.hr.-r-eu
Chi da c:Hnl•de h11m :1no~,1ue acabarnm de ser mmn~. Os Kucí-
jin tamf..ém poJcm obter seu Ch 1 d<'S"C modo, embora a ~mona
não o laça, curuiLlenmdo a prlitica bárbam 11;.1 melhor Ja,
h11'4teses.
Amumri.:1 dtl,Carnio,:'llimcnta-M:, as.>imcumo!>l!m c4u1\ a-
lenre~ oci.1 .. nrni~. Jo ~angw.!·. Um Puntü Je Sani;ue t;lll vital'
t•q11ivnlea um prmt,1 de Chi. Se esse Chi é Yinou YangJ1:rerule
da vítima l' Jas circunstânda~ (ver "Sangue" adí<mti:).
Comoos\-.1mpírosasi~flcnsnãopo>-<ucmgcraçã11, nenhum
v:tmptr<l "nn)c1•" com umtt r.:l1mpreens:io m:tior i.>nhrt" t:omo
ani:erlr c L(>nçcntr•tr u Chi. No entanto. cad;1 Danna L'nsína
i<llla •sul.l".i;; courr1l>exercici1J;S que ajud:imovampim acompre-
cmler o lunci11m1menr11 11\I troo de seu Chi. Conl;irmc um
Yrtmp1ro rorna-s~· m;:w.esc~irnidosohre sw1 C('ln1liçih1 mona-
v1V11. d ... npn..nJc como concenrrar, cnnal bir e C('ll\J unr o Chi
arr:wé:, J..- ~i:u 1:orpu.
~NE
Q, Kul'i-jin m:ib inktiorL'"5, 1l> cliih-mt•ie, ltj udes pníximos
a dt!.,, 1!'1nham 'cu 'll>ll:ntoda carne human:l. Q, duh-mt•te
outro.. vamp1ru> com :.:ro Je Dai ma n:l.ll r.oJ1:m ui-ter seu
~11,renrode n<'nhumaoutra mancm1. Pouco' Kue.Hln t:tlllJUal-
qucr nutra ~itu:içiio ~up..1rnm e• ü1J1>lllllo <le carne, embor;i
ccrros dei:enetadm enLn: o Quincunx e ;is Cone< 1\)ur:iJa~
h:nham, >U(X'>taml'me, rdtnaoo ~ p1átic11, trnmforrrumdo-a
numa arte u1linãria.
Naturalml'ntc, um b;inquert.> coow ,.,..:é grot.:ocoe cxrrc-
mum.:nre pcrru1h1 dor. A ma 1uria dos Kuei ·ím civih:ad1 is o::un •
sldcra :i prãttca no mínim11 impura .: nojenta, e Kuc1 [in q111.'
foran1 bt1db!QS ou xuuoú.tas Uc\'Ol ns Jumnte ,, \1JJ repudiam
u•11lplctam~nre ""'n prllricJ escu,cprau,autes. PtiLh.<"; lY.irm:h
ndcit•nJcm,a m8111na ;1 Ct'ns111 a 1ix-namC11tc, e esse umihalis·
mQ.? um caminho (t·rtopar.1.1 dcgcn.:raçiin Dármicu.
• Sistema: Um scr humano comum JX~>UÍ 10 "nlveIS" Je
,,1mc;cnda nível e1>n\eTle·sc em umpontoJeChi. (),, Ku.-1-1in
l'•'<lem ingem t1)lll facilid:idc m,.,1scarnc dn q11c,;eu< Cl>lt>nl.àgos
são capa:e~ di> arma;enar ·•1u~'lc.m1em~". A Clld:i turno, n
\'li 1npiro pu<lc comer um (IC'nrodt.> Chi <:TlJ cnmc. Cada "nível"
dt~ carn ... rct lraJll cau.. 1 wn 1\[,d J,,. V1ralidad<' J.· Jano à
vítima. O Chi r<1uh ido ,fa c11111c n:cup1.m1·sc navínma npenàs
n.1 fl'h'l>ni ~ vdudllaJc em 4uc: •IS Ít'nrnenm~ s11o l'UraJos.
A carne de um,., vítiina mnn,1 rcccntcmenre (num rwrfodo
de q1rntl'll hor.t.S1 Íoml'Cl! a rnt:~nu proporç:\11 de Yin <' Y.mg. A
carne Jc um 1.-ad.ívcr fri,, fomt•t.c prmdpalmc:nte Y!n (admit.i
ôYine 2 Yan~).t11<~uantovampirn~qucc1n1-11m.1111 ~u:is pl'l'S:b
run<la \ J\'lls (i>;so acnnfcce, princ1palni1.•mccuLrc •>> diib-111<'1)
g:mhnm p1 mdpalmcmc Yang (adm1ta 8 YanQ e 2 Yin).
S&Nc;u1 fD• u. 1+)
Um vampirn cnn\ um 1úvd de Dílmi.1 de 1 ou mais J">ck
1llm.:111ar-scd1·s.n1gut<, 1.k• um m\.)(]n ,cmt•lhanré .111111 \~l111pin1
1xiJt:ntal .Kul.'i 1incomun;,eali1m:nlan1d.:ummodnut1ltt.irin,
en4uantonmnd:mn~a1 istocráticu~ nuutui.\'c:ó refin~rn ocnn-
'Im1<1 d1' sani;ue, rro1 t,fon11.mJo·onuma cerimtima complexa l'
req11mt,1dn. Um estuhdccimcnro em K)nro t11nu11na c11mo
um 1 ' \ ,1s,1 d,·d~". homcn;:11;L!andi 1as anríi: 1,c.:11mi>nía' j<ipc.>·
lll!'om:, do dw-no-1 u; .1, lumes •~'" arnia:~11;.Jlli!, para '"r"'m
137
@
l'li tcticami.:nte bd:b ;t:.sim con10 nutriu\<JS. Os ixiços de carne da~
C11rres nourndno co~rum:unabrii,:ar lc1C:tis Je alttri.:ntai;:iu m~··
n!h r<"llnad1"• 1ms 4uab1is vampm,,.alimt>nt,1m-w.1l1".rt.uncmc
de funtcs at.:rroruadfil- 011 exrn,rnd:i,,
Siste ma: A m<1ioria dn" mc.1rtab po:;~ui 10 r•inro:. d~ Sa11-
g1ie, q11e o vampiTo converrc em Chi Yin ilU Yang numa
J'íOJ'l(>n)ãotll' um para um. Nnrmnlnwni l.' 11m v;1111p1roc11nverr<'
automaticarnl!nte n sani::ue 110 tipo de Chi que el., poss111 l'm
menor quanrid~íle-. depois alterna a inl!cstão de Yi111' Y,111c:
pehHe11 corpo.
Exemplo: 1 1111 KiU!i-jin /1<.>ssw 11md VirnuL.• Yin 1Í.. i e uma
VirrnJc Ymw d<: 'l. No 1Tli.lmenw, ele cmf <'.11111 wn /J(rlir11,le Ya11~
tem/K1Tâ1·io e três de Yin rem(lorárin. Aob?her o }CTn~1e, oimnpiro
ro!élt/Jt!l'il primeiro tlui.~ flon10:1 J... Yttng (1g1uilcnub1 ..issim <rw
Vrrnul.! Y.nig .: c:qtcilibrmid.o seu 't'<.1111? com '"1' Yrn}. Caso o
trnnp1rn ron1imw a t1U11Mmlúr-se. d~ nbwm 11111 /1()1110 tL.: Yin
(.:knnid4 <•1.1Yin1ent/)()rárfo Jl<l'f11 4), cruc'lo lltn j>(mto de Ym1g t
a~sim j>OT diante.
Em rcm1osdc jogo, umvamp1mqut> t,!a,re tempnc1la11d >Um
"chma"adL'<juado para sua prcs:'l pocfo lâ;er um lc'stcdc Mani-
puluçào + (VirtutleduChidcsejad:i] (JllkulJaJc6pu;i1u>t:1Jn
rd\) NarrnJ1,r). Um ~uce''>\ll't'rtnilcqu.:11 varnpirn5e 'llltOl11%C
com onpn rle Chidc1c1aJ<>noc,1rrx 1 de ~rn• vínma: 0Chü,btiJc1
da' íri ma "<.·r'á du tipoJercrminnJo 11ré11ue o "ampiru lm;aoumi
ll':ltcd.: ~.fonípubção + (Virrndt'duCluopP~ta) par.i smtonbu-
;,e com'' ripo , >po~to <lc Chi.
O Chi roub.1Jo desse mnJo rero1 na ii víum1 4uando eL~
n.xupcra suni:ue (!OcJ:l natur,11 m<·tll.: ou arrJv.!, de rr;in,fur;õcs).
~IVJ~O fD•e& 5+)
üm vampíronim um nfvdJ<' Damt;1de5 f ('11<l<·cxlr.nro
Chi Jirer:un.:nlc Ja ''re>pir.ição'' de u1na\ ftuna. E..,..,1 "rl''j)LTil•
çã• 1" n:\u é rcalrne11tem.:il!ên111/tl16xiJc •de cui honll, mas •1111 fh
forçm mísàrns q ue J!\ocn<:~ÍO à vítima. De 1c1<io'os rn~tl••k»
"mtctiore>" d1• nliml'illação, a drcn.1gc111 de r<»pimçãné a4u~
1~rritit1.· a mawr diforcn\a entt~ ,h 1m1p1 lr~C\1:..,; Je Y1n e Yanjl
ti:<d1wm. Por ex<'mrlo. um Kuci-1ín yue i"aça sexo colll um
rnorrn l enqunnw >ealirncnt;\, pro\';11elm<:nr.:1«1'.dicCh.i Y:mii,
tnt.JU'11\!1 •om Kuci ·jinqu>! "m11hc.'<J\ 1lrnuu~"l 'T11devida" &um
0
hom1.·m moribundo pod" ><'1' un prcgnado P'' r Ym.
Siste ma: O Kud-jm pre1:.1sa l"'lar num C>ta.10 ni. ion li
lalrnu Jo' \!lllO)' Ele r• L"CÍ>a u:·r um conrnr.i fisiro C<)lll llln dt1,
orifíchx Ja vilima (nã•• n.:cc.'-'ªriamenre o n.1rl: ou a~ ic::i) .•
EnrAo 11 \'a111pm> prccis:J f.izer um tc,tc d.: :..1tuqu.:, usando~'
Virtude do Ch1 corre<rnndcntc '11' ttr•> dl' C'..>11 que Ul''cjl.'
drenn 1. A vh i ma po<ll.' resi~nr a .:sse H a.;iuc ( 11111 um tC.>t.- Je
Vignr; a d1liculdade para amhn~ os re,te• nonnalmcnte é 6,
t'mhorau Narrador f10'>l'a m1"1il1.:á-b ba5c:ido nas i:irc11nstân-
c1as tfa drena.1:em.
Par~ cll\.lll 'LIÜ'"º ulitido, l' vampu" (lll\i<' ol1'<•nc.:r um
ponr(l dl." Chi ~\()[ Lumo. Cad.1 r<>nro dl" rc~pH<t')lio J.renaJa
inflige um :-:ívd Jc V1talidaJc aur•>m:\ri(,,.f,• Jano, Cl)nh1rme
a forç.1 vit,11 <la YÍtlmJ é ;ah,;nr\'iJ;i. O v:1mpim ni'il) prnci<a de
modo algum rouh:ir 11m.i 4uantidadc dt! rcspirnç'io 1gu:il à
inJic.1dn pt>l•ht:U rcsu.• Jc Chi. T.Lmbém 11''º" pr1:.'t:íso ciu,ar
nenhum fi:r i111c11l<1; na \'t:rdadt', \'O 111p1rt1> ª'Luh" pcxlcm '"r
cap;1:cs <le mubnr um 011 dnts pomos dl! rcsp1rnç;lo <em que a
dttm.:1 perceba q11:ilq11er t:oisa
Se O\ ~mp1rcl ni1<1ohnver nenhurn 'liC•""'°''u '''tbC)[UJT um
tot :1 I ncgativ11, cl ata4uc n:in funçi11na ll::l\.jlll' lc.• tum"• cml:•ora eito
po~.>;i tcnJ.á-lo1•uUj1\'ez no próxi11111 turno. Seu vampmisntTer
uma l:tlha crfrícn, d"' n111K,1 mais poderá rouhar :i re-r11nç~n
tfaqucla vítima, .emhora l'l1· uindd í'"~'ª tcmar ,·onsi1mir ,11.1
.-ame ou >;1ngu1• do moJo LI'U;tf ,
 Ní' eis J1~ V11 11tJ i.k Jr,·naJo, de~>e mt-..fo rttl•rnam 11
vínm.'I n11mntmodcumpont11porilia.Ccmi:.111t-strl'~Jcartcs
ti\ardatSs!loc.11 1:esde r~i,nrlltlrdlai::em de k'llpiraçilo; pam
máL' detalhe , H'I·' o h\TO de rderl!ncia Demon H unrer X

,
º"lti&MflM Dl ~15PJAM''º 1 SHIN
O l:u Hl1•v 1•t 1 lur sobre :i drenagem de rt>~pir.1i;ão (:
ljUC. 4ua nJo .1rl1, ,1Ja a out r11 ,f1<·n. r1,-amp1ro 1,.-.J,. •1prn 1
por n~o ap1·nl., por drenar n l1>rça vital Jo ,hcn, corno
também a,. re5<.·rvas Jd,·. Qu.mdo ro:alt:.1 um., drenagem
de r~rir.1çilo, o' ,11np1ro poJe almejar a re;er. ,, de Clu cm
n~:d:i força vm1ldn vfnma. Omérodopara rc.1ltzar ~-ssc
araqm· •'o nw•mo.
::ie •'11\t:r atac,mdo mirro Rue1-Jm. "u w 1"!\ll\N
us:mJo .1~ rc~rd' s1111plthcnJ11, do Capiwlo Oiro para
ouirm ,,hen, caJ:11xmtudt! Chi roubado fo: tom que li
,·fthll~t p~·rc:1 \1111 l'ollln d1· >11;1 rt:serv11 dt' Ch1, 1.:nqu amo
ov.11np1ro~1111M.·~\1c 14udc pomo para ~ua 11.e>..-rva 1k ( :h1
Yin ou Yrmg. N1·nh11m Nf\'d Jc V1talidaJ1: e Jrcn,tdo
atr.111(:' dcs ,. 11.1quc.
Scc'm rr U5'111J..1 rq~1 h~l>ucro,j~'''lk•Mundodas
Trevas, C un11.1~pcnlem Pont1"deSanguc, -.cr~"' kéncoc;
perdem Gn•l!-•' t<'llll'l\~rána. m3g1., rerdem QumteMên·
cia,<ipari\•'lcsii('rdem Pnr:hoo. muramo perdem Glamour
e múnua' perdem ~ekhem, en..1uanto o Kuet-Jm g;inha
( lu numarror11t\1'1<'1Jeum p:ll'B um. Nl''lCC 15(•, lalllhem.
nenhum Nf\d de Vm1lidade é perd1d1' :itravés d,·5sc
.uoquc.Al."11Crg1.1r1•11k1da1.-1< •rna porq11al1111er me todo
que a cnatur,1'ºh' 11:uural cm qul'>Ltlo cmprq.;uc l\llt·
l)lalmenr1•.

OSMOSI fDAl\tl& 6+J

Osanngus ~i:.b.:.Jhi.satn~1sc"'urha~-captam0Ct11
da,.,.~ nela dv pr6pnn muriJo. El.:s e>tão>UltoniLidli:.dc tal
fomia <om u lluxo d·· Chi 4ue ~o. lireralmenre. c.111~~ de
...ustcut r 5'' J(l Cht ,,ue pcrm<1:1 a tcrn1. u águ 1 e <>11r.
Sistema: S<:mpr. que 11111 vamptroprn.hJ ulmu nt.ir.~c.
cll' g:i,rn 11\-~ wrm" concentrnn.!1•·'><!, emlío rcst 1Yin <•11
Y;111g cc•nll'a um.i 11itlcul.ia,le lg11nl li 1\111r.1lh;i lo•.:.11. O
'"an11-iirnqu<' ICl\t.t rcahiar csS(' lcito prcus i tt·1 11r111tl\'l'I d<·
Darnu lj;ll.d 1111 maior qm· a .Muralha loc: il (,kssc 11Kxlü,
~ 1rncntc O'<' .tmpmisd m los dusmaioll!;i 01,·c1 de Dam1.l
ixxlcm pr.11 rei' r l'l'SC m«10i.lo de ahmenraçno .:-om reguland.1 ·
de). Um 'uceSS<•JJCnm1eq11\·0Cntl1011h!of\ a um numC'mdc
pont•l5 <lc Chi ti;ual n ( 1O- nf, d JJ Muralha) d.Js linha do
dragão narum1> J,, mundo, ''"n pou<'05 efe.t.to:; prcjudiç1:us
parao.unh1l·1t1e. N<1en1anco,noo.,.,. podeohrcr nllm. modc
nenhum kical m.nsdoquc uma n:: por mês, o n!io~>r<1ueo
q1mp1rodc••'JC C1)rrompcro local (ver ndt.:1nl<').
ca,oo:i1aq111•frac 1 ,c,ucac:osede~.:1cohr.:rma1st h1,
l'•xlnn 'l'r n<' l·>S<ínos 01<'10..fo, m:i" mdk':lK O' ampin•rod<"
ga~t.ir um turn1• •·x1ra •• llh.:1::i1 ><!L• l"n ll<lll'a li1!.!1.1lnll'nt<'
arrancar,, Chi Jo fluxo J11 mu1iJo. Para fazê-lo. 11 va111p1ro

h''Hi l"Q contr.1 uma Jit1n1ld.1d.: igu.ll à l\lmalh.1 kx:,11. l 11,
51.1c~1rcn1111eque ••vamproob1cnh.1<111ant< •l h1 d..sej ir.No
em anil•. <"SSéOtaqu.:- ofcmauwm~ric;imenc,· as linha)dot.lr~!-'11• •
flO> Orrl-dL>rC~. Muitas Ve'.:<-'5, ocorrem dl'ltlllt e~pctnc ui ares nas
rroxtmada~.11 med1dl que ca.:-msJ.: met nnwirfos \'1ramcm:<ti.
n11dos tomam-~ p:mlose mert~, 1u ª''omhraçõe> ~ trarutor-
mam em pM.hO:I \ dh0> e ..,rért>i~. O Chi umlfü·ntc dJ r<'gi~o
(numdiãnklri•de 1,6q111J,)inctn.,..porpunr<>1fr( hioh1i.io) 1x1ssa
.i ><:I e, 111Md,·rad• 1corm1Hp1Jo (yualqu.. rChi ~11l-S<·,111er1t•' .1hste>r·
vkln do locrd 1ccupcm a Re~en'll de Chi P .. 111ünft1lt1 du KuL"• •
Jllt ,. d''"'"' .1J, i.1 n11rom.nirnm~n1 ,. ,1 IHllUrl·Za >nml n:i). Não
e m·m pr•'<"l'oJu:cn.iu ... '"' c.,pfrhos k•<.'ílb lk:nn m11111 •at..irr,•, i-
J, i; Ct11ll:ll11Udl'$ l,'1 Ullll C>!'~.
c;AST.UIDO C.., ,
OsKuct Jln mferioressópodtm:.,>a<tar um ponto de Chi por
rumo. :0-:o<:ntanto,se umpc~a~..-mti\·crum nf\ elde\'aJoJc
Da~i.i,dc podl' t:".l)tarm;usd,• um ix•mopor turno. Vc1anp~g.
54pllr:i ma1or...~mtorrnnçM.
O b'li5tO Je Cht produ: uma aura ao rcu1 ir do pc 1son:ii:,·111;
('<."3 aur.1 él1 l1\'i,1paia1 ri.1turn>cnm >e11.~il,d1,l.11lt• 1i1ol hi. Ubl>
um:i qurrnud;id,• Mllrdcnto.! J ... Chi (rré' fl<'nl"' n11111,1i-) '"ͪ
g l>t.1 ~111 um t11rm '· I" ...te, >C11m:r umd~·1l1 •vi~frd :u.' m··~m1 •rara
@
,,,
FALrA- DE '"'
Um \am1•1rnse111Ch1 ,~m seu corpo C<>mc~a ad1.... l.ucr-sc c
apodrcC<'r. Toda vez qn<' prect-;.1 c:i-tar Chi (pam nuvnr uma
Disaplma ou npeno~ 01111narscu cudá\'crl, ele pt>nlc um Nh el
de Vitali.i.1dc cm Sdl luga1, etE <1uc ~ua olina dual tu1.1 de •eu
u•rpo.: Jc ~ua ex1s1t-ncla u1m11 um Kuci-jm
DESE(\UJl.ja-.JO DE Ctt,
fu Vircud~s .fn Chi .J, 11111 ( aint1' mdic;im 411a010 d•' 11111
d...rermina,Jn ri po.lt• l;11i 11vn111p1rn pnJc c:mah::i1111 rn\'f,ll• •,,.u
corpoú.1m~gura11\1t.Corn1' 111enc1tm:1J, 1.o\';rn1p1ro ~ l adlu •'li·
cc capa: Jc mgcrn m.u, Clu 11:111porári•' J..•qm: o mJJcn,l,11:<:•1
'1.taS Virtudes do Chi. ~oenr.int•>, um v:1111pinh1uc11hu,edc>SJ
pr:inca corre o nscó de um d.:i;clju1ll1mo - uma "overdose"
pt"f1i!0"3 de Chi. Um \'11mp1r1.1 que n"nn 1lment<' age ct1ml'
conJuto de eneri:1ru; :il~m t.le sua capac1dad<' poJc \1111 sol1e.r
cfé1m' c<llartr ais tn< ôrmxh •), dl'S:lgrndh "~ou ~m· l fetais.
lx ~ua1q11cr lonna, n!ió '"' pode mg<"rir tl'lúLS J•> ljuc 10
pontOi> t.lecada ti pode (,;ln, C).•CIO no CDS<•de mK ..'5lrais cuutms
Kuci ·íin anni::'"' - 011 1,•lo nieno, ~" tiuc ..e diz.
DHE~Uf&.Ja~o