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ICET – Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia

ATIVIDADES PRÁTICAS
SUPERVISIONADAS

Engenharia 5º Semestre

E UNIVERSIDADE PAULISTA
Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia
N Graduação em Engenharia Elétrica

G
E
N
FONTE REGULADA DE TENSÃO EM + 6 V
H
A
R
I
A Douglas Luis de Lima Ra: C127BG8

Lucius Messias Barbosa Ra: C082147

Emanuelli Carolini Camargo Ra: C14316

Iana Reis de Souza Ra: C2510D5

São José dos Campos - SP


2016
°
Engenharia ciclo básico – 3 e 4° Semestres

Fonte regulada de tensão

LIMA, DOUGLAS L., BARBOSA, LUCIUS M., CAMARGO, EMANUALLI CAROLINI.,


SOUZA,IANA REIS

Resumo: O presente projeto se trata do detalhamento da construção de uma fonte elétrica regulada em
6 Volts que suporta uma drenagem máxima de 1 Ampére, construída com componentes comerciais.
Neste projeto, a Fonte utiliza um transformador abaixador de tensão, quatro diodos, dois capacitores
para filtro e um circuito integrado LM7806 regulador de tensão em +6 Volts. A fonte foi construída
seguindo orientações básicas da instituição de ensino UNIP e foram utilizados somente métodos
manuais nas etapas fabricação, como: desenho do layout em placa de cobre, corrosão da paca,
perfuração da placa e soldagem dos componentes. Este projeto auxilia na formação dos alunos do 5º
semestre do curso de Engenharia Elétrica/Eletrônica da Universidade de Paulista – UNIP e promove o
trabalho em equipe com apresentação aos alunos a um problema prático no qual será necessária a
aplicação de conhecimentos nas áreas de atuação desta engenharia como: Física, Eletricidade Básica e
Eletrônica. Este projeto também objetiva desenvolver a criatividade, planejamento, comunicação,
simulação e tomada de decisões com base em dados experimentais, características que devem ser
inerentes a um engenheiro de qualquer segmento.

Palavras-chave: Fonte reguladora. Eletrônica Básica. Transformadores. Reguladores. Pontes


Retificadoras. Capacitores.

1 - Introdução

Diariamente, convivemos sem nem nos dar conta com todo tipo de elementos eletrônicos. O
carro, o telefone ou a televisão, ou seja, há uma interminável lista de coisas que fazem a vida bem mais
fácil e nas quais a eletrônica tem um papel crucial.
De modo geral, quase todos os circuitos eletrônicos funcionam com alimentação contínua, no
entanto por sua facilidade de geração, transporte, transformação e uso, a eletricidade que se dispõe
mais facilmente, é alternada, em suas diversas formas.Isto é, quase sempre, não dispomos de uma fonte
elétrica contínua, por isso temos a necessidade de converter de fonte alternada para mais estável
possível.

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Para conversão da corrente alternada utilizam-se circuitos retificadores. Uma fonte de tensão
reguladora utiliza normalmente um circuito automático de controle que detecta praticamente de um
modo instantâneo as variações de tensão de saída e as corrige automaticamente.
.

1.1 – Teoria dos transformadores de tensão

Transformadores ou trafos são dispositivos elétricos que têm a finalidade de isolar um circuito,
elevar ou diminuir uma tensão. Servem também para causar impedância entre diferentes circuitos ou
como parte de filtros em circuitos de rádio freqüência. Existem transformadores de diversos tipos, cada
um com uma finalidade, construção e tamanho específicos.
Teoricamente, um transformador tem de transferir toda a potência do primário para o secundário
(primário e secundário são enrolamentos de entrada e saída, respectivamente). Na prática, observa-se
certa perda de potência nessa transferência de potência, ocasionada por diversos motivos, como a
resistência de fio, correntes pelo núcleo, chamados de correntes de Foucault etc.
Um transformador é constituído pelo menos por dois enrolamentos. Na maioria dos casos, esses
enrolamentos são independentes, entre si, mas sofrem a ação do campo eletromagnético, que é mais
intenso quanto esses transformadores que possuem um núcleo de material ferromagnético.

1.2 – Diodos como ponte retificadora

Um retificador de onda completo é um circuito que transforma a corrente alternada em corrente


contínua convertendo as duas polaridades em corrente alternadíssima num sinal elétrico em corrente
contínua, embora com oscilações. Uma das formas de construção é usando um transformador elétrico
ou outro gerador de corrente alternada e de dois diodos. Todavia, o sistema mais conhecido é o
retificador em ponte, que utiliza quatro diodos.
Essa configuração se difere do retificador de meia onda, que utiliza apenas um diodo. Num
retificador de meia onda, o semiciclo negativo tem sua passagem de corrente interrompida devido ao
diodo (que só permite a passagem da corrente em um sentido). Com a ponte retificadora, os dois
semiciclos (positivo e negativo) conseguem ter a passagem de corrente por conta do modo de ligação
dos 4 diodos utilizados, o que causa um rebatimento na parte negativa da senóide. Porém, a corrente
ainda não está totalmente retificada. Por isso, é necessário usar um filtro capacitivo, capaz de
estabilizar esse sinal.

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1.3 – Capacitores funcionando como filtro

O filtro é um capacitor ligado em paralelo com a carga, que carrega durante o semiciclo positivo e
descarrega na carga durante o semiciclo negativo, fazendo com que o sinal fique mais estável, com
tensão praticamente igual a tensão máxima de entrada e uma pequena variação a cada ciclo chamada
de “tensão de Ripple” que é gerada devido ao tempo de carga e descarga do capacitor. Desse modo a
tensão de saída não é totalmente retificada, mas a variação é muito pequena e para a maioria dos casos
um retificador desse tipo já é o suficiente

1.3 – O regulador de Tensão LM 7806

Os reguladores de tensão na fonte de circuitos integrados de três terminais são quase que
obrigatórios em projetos de fontes de alimentação para circuitos de pequena e média potência. Os tipos
da série 7800 que podem fornecer tensões de 5 a 24 volts tipicamente com corrente de 1 ampere são
extremamente atraentes para projetos. As características destes componentes assim como circuitos
práticos de aplicação serão dadas neste artigo.
A série de circuito integrados 78XX onde o XX e substituído por um número que indica a tensão
de saída, consiste em reguladores de tensão positiva com corrente de até 1 ampere de saída e que são
apresentados em involucro TO-220.
Os circuitos integrados da série 78XX possuem proteção interna contra curto-circuito na saída e
não necessitam de qualquer componente externo.

2 – PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL

2.1 - Escolha dos componentes

Os componentes a serem utilizados na montagem da fonte reguladora foram escolhidos levando


em consideração os parâmetros elétricos mínimos exigidos pela atividade e também se utilizando de
cálculos para dimensionamento de alguns componentes.

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2.1.1 - Regulador de tensão

Para este grupo foi previamente definido a construção de uma fonte reguladora de 6 Volts (V) a
partir da tensão da rede comercial de 220 V ou 110 V. Para tanto ficou determinado que o grupo
deveria utilizar o circuito integrado LM7806.

2.1.2 – Transformador

O Circuito regulador LM7806 necessita de uma tensão de pelo menos 2 V superior a sua tensão
de regulagem, por tanto 8 V e como existe ainda a queda de tensão de 1,4 V devido a ponte
retificadora a tensão mínima que o transformador deve apresentar em seu enrolamento secundário é de
9,4 V, porém devido as tolerâncias dos componentes decidiu-se adotar um transformador com tensão
de secundário 20% acima da tensão mínima, o que resulta em 11,28 V.
Para o enrolamento primário ficou previamente definido que a tensão de entrada será de 220 V
ou 110V e também por exigência da atividade o transformador deve ter capacidade para suportar um
consumo máximo de 1 Ampere (A).
Assim, foi adotado o transformador comercial que mais se aproxime dos parâmetros descritos
sendo escolhido um transformador com entrada RMS 110/220 V e saída RMS 12V para 1 A.

2.1.3 - Ponte retificadora

Os diodos que formam a ponte retificadora ficam inversamente polarizados pelo menos uma vez
em cada ciclo completo do sinal do secundário do transformador e por tanto foram dimensionados para
suportar pelo menos duas vezes a tensão de pico deste secundário. Para encontrar a tensão reversa que
o diodo deve suportar utilizou-se a equação abaixo:

, sendo

, então:

eq.1

Por tanto o diodo deve suportar 34 V de tensão reversa e uma corrente de 1 A.


Ao final foram escolhidos utilizar os diodos 1N4004, pois integrantes do grupo já possuíam estes
componentes e esses apresentam características que se enquadraram nos parâmetros dimensionados.

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2.1.4 – Capacitores de Filtros

As tensões dos capacitores foram dimensionadas com base nas tensões apresentadas pelo circuito
nos pontos onde os capacitores estão instalados. No caso do capacitor localizado após a ponte
retificadora escolheu-se um capacitor de 50 V por estar exposto a uma tensão de aproximadamente 20
Vp, já o capacitor inserido após o regulador de tensão utilizou-se o capacitor com tensão de 16 v já que
este está exposto a somente 6 V.
Como o capacitor localizado após a ponte retificadora tem a função de evitar oscilação do sinal
na entrada do regulador de tensão e como já dito anteriormente esta tensão não pode ser inferior a 8 V,
tem-se que este componente pode no máximo permitir uma oscilação de 4 V já que o sinal após a
ponte retificadora tem 12 V.
Com base nesta informação foi utilizada a equação apresentada a seguir para escolha da
capacitância deste componente.

, onde: eq. 2

Vr - Tensão de ripple; Vp - tensão de pico; f - frequência do sinal elétrico; C - Capacitância; e


R - Resistencia da carga.

Sabendo que Vp é 12 V, a frequência da rede elétrica é de 60 Hz e usando o resistor de 12 Ω (


para uma corrente de 0,5 A de saída), assim escolheu-se um capacitor eletrolítico com a capacitância
de 2000µF .
Já o capacitor instalado após o regulador de tensão já é pré-estabelecido pelo datasheet do
próprio regulador, como sendo um capacitor cerâmico de 100nF.

2.2 - Materiais utilizados

2.2.1 Componentes
1 x Placa de Fenolite cobreada de 10 x 7 cm;
1 x Transformador entrada 110/220 V saída 12 V para 1 A;
4 x Diodos 1n4004;
1 x Capacitor eletrolítico 2200 µF 50 V;
1 x Capacitor cerâmico de 100 nF 16 V;
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1 x CI LM7806
2 x Porta fusível;
2 x Chaves 3 polos 2 posições;
1 x Borne de conexão vermelho;
1 x Borne de conexão preto;
1 x Caixa plástica;
1 x Dissipador de calor para CI regulador; e
Estanho.

2.2.2 Ferramentas

Ferro de solda;
Sugador de solda;
Pistola de cola quente
Alicate de corte
Chave de fenda
Caneta para desenho de circuito
Percloreto de ferro
Perfurador manual de placas

2.3 Montagem da fonte

2.3.1 Confecção da placa PCB

Inicialmente desenhou-se a mão o circuito básico da fonte com os símbolos dos componentes e
em seguida criou-se um layout tomando como base as ligações elétricas do circuito básico, mas
respeitado as dimensões da placa de fenolite e dos componentes.

Figura 1 – (a) Desenho do circuito com símbolos (b) Layout final da placa

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Em seguida, utilizando-se da caneta de desenho de circuitos elétricos copiou-se manualmente o


layout do circuito no lado cobreado da placa de fenolite. Como demonstra a figura a seguir:

Figura 2 – Desenhando o circuito na placa de fenolite

Ao final deste trabalho iniciou-se a corrosão da placa utilizando a mistura de 250 g de percloreto
de ferro com 300ml de água e deixando a placa mergulhada nesta solução por aproximadamente 30
minutos.
A figura a seguir mostra a placa quando a mesma estava mergulhada na solução por
aproximadamente 15 minutos.

Figura 3 – placa sendo corroída pelo percloreto de ferro

Ao final de mais 15 minutos de corrosão retirou-se a placa da solução corrosiva, lavou-a com
água corrente até para retirar todo resíduo corrosivo tornando a placa segura para o manuseio, em
seguida limpou-se o desenho feito a caneta com álcool etílico.

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Figura 4 – Limpeza da placa corroída.

Ao final desta etapa a placa com as trilhas que interligam os componentes ficou como mostrado
na figura a seguir.

Figura 5 – placa finalizada.

2.3.2 Soldagem dos componentes

Inicialmente furou-se a placa com o perfurador de manual respeitando as posições projetada para
cada componente e também os locais onde se soldariam os fios que conectam a placa a componentes
externos como o transformador o borne de saída de tensão ou o LED de indicação de funcionamento.

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Figura 6 – Furando as ilhas da placa

Em seguida soldou-se cada componente no seu devido local utilizando o ferro de solda e o
estanho.

Figura 7 – Soldando os componentes (foto representativa)

Ao final o processo de soldagem dos componentes o circuito já se encontrava operacional, porém


inacabado. E encontrava-se como na figura a seguir.

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Figura 8 – Circuito Soldado

2.3.3 Montagem da caixa de proteção

Este foi um processo simples e puramente mecânico onde realizou-se a fixação dos
componentes como o transformador, porta fusível, chaves, borne de saídas de tensão e placa com o
circuito eletrônico na estrutura da caixa plástica, com intuído de melhor o aspecto de organização e
segurança da fonte.
Ficando o resultado final desta etapa como visto na figura seguinte.

Figura 9 – Fixação das partes na estrutura plástica.

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2.3.4 Tornando a Fonte didática

Este grupo aprimorou o projeto inicial com o intuito de tornar a fonte regulada mais didática
inserindo na parte superior da estrutura plástica o desenho do layout padrão de uma fonte reguladora
de tensão e instalou pequenas argolas metálicas expostas, de onde pode-se retirar os sinais elétricos do
circuito regulador. De forma que se tornou possível visualizar as etapas de retificação deste tipo de
circuito utilizando um simples osciloscópio, mesmo com o circuito eletrônico fechado dentro da
estrutura plástica.
Os pontos de extração dos sinais (círculos vermelhos da figura abaixo) foram instalados no
desenho do layout da fonte de forma a ficarem visualmente relacionados com os pontos de onde eram
extraídos do circuito real, tornando mais intuitiva a correlação do sinal extraído com a etapa do
circuito que produziu aquele sinal.

Figura 10 – Pontos de extração dos sinais elétricos.

2.3.5 Fonte finalizada


Ao final de todos os processos a fonte finalizada e pronta para início dos testes operacionais
ficou como na figura que segue:

Figura 11 – Fonte regulada finalizada


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3-Resultados

Procedimento:

Teste com alimentação de 220V

Selecionou-se a chave de tensão para posição 220V, em seguida ligou-se a fonte na rede elétrica e
mediu-se com um multímetro a tensão de saída, utilizando uma resistência variável para drenar drenar
corrente da fonte.

TABELA 1
DADOS EXPERIMENTAIS COM 220 VOLTS

Resistência utilizada Corrente no resistor (A) Tensão de saída


(Ohm) (V)
0 0,00002 6,03
1000 0,006 6,02
500 0,013 6,02
200 0,030 6,02
50 0,122 6,02
20 0,301 6,01
10 0,612 6,01
8 0,737 5,91
6 0,99 5,94

Tensão de saída com entrada de 220 V


6,04
6,03
Tensão de saída (V)

6,02
6,01
6
5,99
5,98
5,97
5,96
5,95
0 0,2 0,4 0,6 0,8 1 1,2
corrente drenada (A)

Tensão de saída (V)

Figura 12 – Gráfico de comportamento da fonte com 220V

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Teste com alimentação de 110V

Selecionou-se a chave de tensão para 110V e repetiu-se os procedimentos do teste anterior:

TABELA 2
DADOS EXPERIMENTAIS COM 110 VOLTS

Reistência (Ohm) Corrente no resistor (A) Tensão de saída


(V)
0 0,00003 6,00
1000 0,006 6,00
500 0,012 6,00
200 0,029 6,00
50 0,118 6,00
20 0,298 5,99
10 0,601 5,99
8 0,743 5,94
6 0,972 5,87

Tensão de saída com entrada de 110 V


6,02
6
Tensão de saída (V)

5,98
5,96
5,94
5,92
5,9
5,88
5,86
0 0,2 0,4 0,6 0,8 1 1,2
corrente drenada (A)

Tensão de saída (V)

Figura 12 – Gráfico de comportamento da fonte com 110V

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Durante os testes alguns pontos foram observados:

Para os dois casos a partir do consumo de 0,3 A o CI regulador de tensão 7806 começa a
esquentar bastante com a corrente de 0,99 A era impossível tocar o componente ou o dissipador
de calor ligado a ele.

Percebeu-se que a tensão se mantém mais estável até um consumo de 300 mA acima disso o
regulador já começa a apresentar queda de tensão.

A queda de tensão em com alta corrente foi maior quando utilizada entrada de 110V,
provavelmente devido ao transformador em questão estar melhor dimensionado para a tensão
de 220 V.

4 - Conclusão

Ao final desta atividade a fonte reguladora está construída e funcionando corretamente como
previsto pela teoria e confirmado experimentalmente na prática. Foram muitas etapas realizadas e em
cada uma foi possível fixar o conhecimento teórico e confrontá-lo com as dificuldades da prática.
Nas etapas de pesquisas foi possível aprender sobre os datasheet dos componentes e como estes
são de vital importância ao se projetar um circuito eletrônico, nas etapas de desenvolvimento pode-se
adquirir habilidades manuais em corrosão, perfuração de placas eletrônicas e criação de layouts, nestes
processos ocorreram erros e contratempos que tiveram que ser contornados pelos integrantes do grupo,
pondo em check a capacidade de trabalho em grupo e criatividade desta equipe.
Na última etapa do projeto, os testes práticos, notou-se que os objetivos propostos foram
alcançados e que todos os desafios foram vencidos, deixando claro que o aprendizado adquirido em
sala de aula foi muito útil e possibilitou a criação e operação de uma fonte real e operacional.
Como resultado final construiu-se uma fonte que funcionou perfeitamente, respeitando os
parâmetros proposto e proporcionando realização ao grupo.

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5- Referências

1 – Datasheet Farshield “LM7806 3-Terminal 1 A” Disponível em <http://www.fairshieldsemi.com


/products/power-management/voltage-regulators/positive-coltage-linear-regulator/LM7806.html>
Acessado em 12 de maio de 2016.
2 – wikipédia brasil , “Circuito retificador”. Disponível em: <http://pt.m.wikipedia.org/wiki/
Circuito_retificador.html > Acessado em 10 de maio de 2016.

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