Em 2018, o Brasil tinha 1,8 milhão de universitários estudando a distância, o
que representa mais de 20% do total de graduandos. De 2007 a 2017, década analisada pelo Censo, esse número mais que quadruplicou (eram cerca de 30 mil alunos em 2007). A quantidade de estudantes novos na modalidade a distância também cresceu mais de três vezes (226%) no mesmo período. Entre os que ingressaram na graduação no ano passado, aproximadamente três a cada dez se matricularam em um curso de ensino a distância (EAD). Esse percentual aumentou 27,3% entre 2016 e 2017. A modalidade presencial, por outro lado, viu um crescimento de apenas 0,5% na quantidade de calouros. O aluno que opta pela educação a distância é estimulado a ter uma postura mais ativa diante do conhecimento. Sem horário fixo de aula e sem a figura do professor presente o tempo todo, ele tem que “correr atrás” do conteúdo e assumir uma atitude mais participativa. No EAD o aluno: não está sozinho , mas precisa interagir para manter a qualidade do aprendizado; tem outra relação com o professor , ele o enxerga como orientador de conteúdos ; aprende a se planejar; deve ser proativo; está presente virtualmente; tem facilidade ao utilizar recursos tecnológicos e sabe lhe dar com a diversidade.
Na minha opinião a modalidade EAD é tão eficaz quanto a presencial já que
iremos dispor das mesmas ferramentas, como professores preparados, material didático,mas para que isso funcione é imprescindível da parte do aluno organização,dedicação e comprometimento.