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CENTRO DE DESENVOLVIMENTO DE TECNOLOGIA MECÂNICA

lndebrás
Tradição Tecnologia Confiança

Kit Bomba

Válvu a So enóide de
Partida a Frio

Conjunto Medidor de Nível


de Combustível com Bomba

Medidor I Sensor de
Nível de Combustível

Faça soes em seu


'cu lo regulannente

Válvula
Termostática

www. .com.br I U tacebook.com/


Corpo editorial

Direção geral: Marcley Lazarini


Desenvolvimento técnico: Alysson Ramos - Francilene Mendes
Programação visual: Gil Braz
Fotos: Gil Braz- Solano Soares
Capa: Pedro Bonneau
Revisão ortográfica: Cleimara Lott
Desenhos técnicos: Emerson Neves
Colaboração: Solano Soares

Realização

CENTRO DE DESENVOLVIMENTO
DE TECNOLOGIA MECÂNICA
Av. Sebastião de Brito, 215- O. Clara
31260-000 - Belo Horizonte- MG
Televendas - (31) 3123-0700
www.mecanica2000.com.br

Parceria

(GEDORE ) ~ K LA N N IIIW"' / .S TEf/IUIYUTUKJ


Apolo

1\.CN
AR CONDICIONADO AUTOMOTlVO
FRAS'LE
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MTE-THOMSON
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Índice #?!l

CQ I Ficha técnica
FICHA TÉCNICA DO VEÍCULO ....................................................................................................................... 8
MANUTENÇÃO PERIÓDICA PREVENTIVA ....................................................................................................... 10
CHECK-LIST ............................................................................... .... .. ............................................................ 11

CQ I Sistemas Mecânicos
CORREIA DENTADA ..................................................................................................................................... 13
REMOÇÃo ••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••.••..••..•••••••• 14
INSTALAÇÃ0 ••••• ••••• ••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••• •••••••••••••••••••••••••••• •• 15

BOMBA D'ÁGUA ..................................................................... ................................................. ............... 19


REMOÇÃ0 ..................................................................................................................................... 19
INSTALAÇÃO ••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••• •••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••• 20

BOMBA DE ÓLEO ............................................................................... ...................................................... 22


REMOÇÃ0 ..................................................................................................................................... 22
INSTALAÇÃo ••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••• •••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••• 23

CABEÇOTE E COMANDO DE VÁLVULAS .............................. ........................................................................... 26


REMOÇÃO DO CABEÇOTE E SUA JUNTA ....................................................................................................... 28
INSPEÇÃO DO CABEÇOTE .......................................................................................................................... 31
INSPEÇÃO DO COMANDO VARIÁVEL CVVT .................................................................................................... 32
INSTALAÇÃO DO CABEÇOTE ....................................................................................................................... 33

INSPEÇÃO E REGULAGEM DA FOLGA DAS VÁLVULAS ............ .......................................................................... 37


SUBSTITUIÇÃO DOS PRATOS DOS TUCHOS ............................................................................................... 39

FREIOS ........................................................................................................................................................... 41
DIAGRAMA DO SISTEMA DE FREIOS DO 130 .................................................................................................. 41
FREIOS DIANTEIROS .................................................................................................................................... . 42
INSPEÇÃO NO DISCO DE FREIO DIANTEIR0 .................................................................................................. 42
REMOÇÃO DO DISCO DE FREIO DIANTEIRo ............................................................................ ...................... 44
INSPEÇÃO DAS PASTILHAS E INSTALAÇÃO DO CONJUNT0 ...................................................................... 44
FREIOS TRASEIROS .......................................................................... ... ......... ............................... .......... ... .. 46
INSPEÇÃO NO DISCO DE FREIO TRASEIR0 ............................................................................................ 46
REMOÇÃO DO SISTEMA DE FREIO TRASEIR0 ......................................................................................... 48
INSPEÇÃO DAS PASTILHAS E INSTALAÇÃO DO CO NJUNT0 ........................................................ .. ...... .. .... 49

SUSPENSÃO .............................. .......................... ............ .............................................. ....... ... ..................... 51


SUSPENSÃO DIANTEIRA .............. ..................................................................... ..................................... 51
REMOÇÃO DA TORRE DA SUSPENSÃO ................ ....................................................................................... 52
DESMONTAGEM E MONTAGEM DA TORRE DA SUSPENSÃO ....................................................................... 52
INSTALAÇÃO DA TORRE DA SUSPENSÃ0 .................................................................................................... 54
TROCA DO PIVÔ DA SUSPENSÃO ............................................................................................................. 54
SUSPENSÃO TRASEIRA .......................................................................................................................... 56
REMOÇÃO DO AMORTECEDOR TRASEIRO ............................................................................................ 57
DESMONTAGEM E MONTAGEM DO AMORTECEDOR TRASEIR0 ...................................................................... 57
INSTALAÇÃO DO AMORTECEDOR TRASEIR0 .............................................................................................. 58

ROLAMENTO DIANTEIRO ..................... ................... ...................................................................................... 59


REMOÇÃo ................................................................................................................................................ 59
INSTALAÇÃo ................................. ............................................................................................. .............. 62

SISTEMA DE ARREFECIMENT0 ..................................................................................................................... 65


DESCRIÇÃ0 ............................... ....... .............. . ......................................................................................... 65
ESQUEMA DO SISTEMA DE ARREFECIMENTO DO MOTOR ............................................................................... 65

HIGIENIZAÇÃO DO VEÍCULO E TROCA DO FILTRO DE CABINE .................................................................... . 67


TROCA DO FILTRO DE CABINE ..................................................................................................................... 67
HIGIENIZAÇÃO DO VEÍCULO ....................................................................................................................... 68

TESTE DE VAZAMENTO DOS CILINDROS ....................................................................................................... 69


TORQUES DE APERTO ............................. ......... ....................................................................... ...................... 71
FERRAMENTAS UTILIZADAS ......... ..... .... ...................................................................................................... 72
INSTRUMENTOS DE MEDIÇÃO UTILIZADOS ........................................................ ................. ........................ 73

3
t?Jl Índice
A

®I Alternador e Motor de partida


ALTERNADOR VALEO 13,5V/90A ............................................................................................................... 77
TESTE DO SISTEMA DE CARGA ................................................................................................................ 77
REMOÇÃO DO ALTERNADOR ................................................................................................................... 79
DESMONTAGEM DO ALTERNADOR ................................................................................... ............................ 81
INSPEÇÃO E TESTE DOS COMPONENTES .................................................................................................. 85
ESCOVAS ..................................................................................................................................... 85
CORREIA ..................................................................................................................................... 85
ROLAMENTOS .............. . .................................. ............................................................................... 86
ANÉIS COLETORES ........................................................................................................................... 86
SISTEMA RETIFICADOR •••••.......•.•••••••••..••.•••••••••••••.••••••••••••••••••••••••••••••••••••.•••••.••••••••••••••••••••.••••••••••••••••••• 86
DIODOS NEGATIVOS •••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••.••..••••• •• •••••••.....•••.••••••••••••••••••••••••.••••••••••••..•.....•...•.. 86
DIODOS POSITIVOS ............................................................................................................................ 87
ESTATOR ..... ... ............................................................................................................................ 88
MONTAGEM DO ALTERNADOR •••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••.••••••• ••• ••••••••••••••••••••••..•••••.•••••••••••••••••••••• 88
INSTALAÇÃO DO ALTERNADOR NO VEÍCULO ............................................................................................. 93

MOTOR DE PARTIDA VALEO 12V ............................................................................................................... 94


TESTE NO SISTEMA DE PARTIDA .................................................................................................... 94
REMOÇÃO DO MOTOR DE PARTIDA .......................................................................................................... 95
DESMONTAGEM DO MOTOR DE PARTIDA .................................................................................................. 96
INSPEÇÃO E TESTE DOS COMPONENTES .................................................................................................. 99
MANCAL POSTERIOR E MANCAL ANTERIOR .. ......... .......................... .................................................... 99
SISTEMA DE REDUÇÃO PLANETÁRIO.................................................................................................. 99
INDUZID0 ...................................................................................................................................... 99
SOLENOIDE •••••••.••••••••••••.•••••••••.•••••••••• ••••••••••••••••••••• ••••••••••••.••..•....•••••••••••••••••••.•••.•..••.••• .•••••••••••••• 100
ESCOVAS •....••.•••••••........•...........•..........•..........................••..•........•.••••••••••••••••••••••••••••••••••.••••.•.•.••.• 101
MONTAGEM DO MOTOR DE PARTIDA ........................................................................................................ 101
TESTE NA BANCADA............................................................................................................................... 104
INSTALAÇÃO DO MOTOR DE PARTIDA NO VEÍCUL0 .................................................................................... 105

~ I Sistemas elétricos
CENTRAL DE RELÉS E FUSÍVEIS DO VÃO DO MOTOR (CVM) ....................................................................... 106
CENTRAL DO VÃO DO MOTOR E SUA LOCALIZAÇÃO .................................................................................. 106
DESCRIÇÃO DOS MAXI - FUSÍVEIS DA CVM ................................................................................................ 106
DESCRIÇÃO DOS RELÉS DA CVM ............................................................................................................. 106
DETALHE DOS COMPONENTES DA CENTRAL DO VÃO DO MOTOR (CVM) ....................................................... 106
DESCRIÇÃO DOS FUSÍVEIS DA CVM ........................................................................................................ 107
DETALHE DOS CONECTORES DA CENTRAL DO VÃO DO MOTOR (CVM) .......................................................... 107
PINAGEM DOS CONECTORES DA CVM ................................................................................................. ..... 108

CENTRAL DE RELÉS E FUSÍVEIS DO PAINEL (CP) ...................................................................................... 109


CENTRAL DO PAINEL E SUA LOCALIZAÇÃ0 ................................................................................................ 109
DESCRIÇÃO DOS FUSÍVEIS DA CP ........................................................................................................... 109
DETALHE DOS COMPONENTES DA CENTRAL DO PAINEL (CP) ................................ ....................................... llO
DETALHE DOS CONECTORES DA CENTRAL DO PAINEL (CP) ......................................................................... llO
PINAGEM DOS CONECTORES DA CP.......................................................................................................... 111

CAIXA DE RELÉS DO PAINEL (CRE) ............................................................................................................ 113


CAIXA DE RE LÉS DO PAINEL E SUA LOCALIZAÇÃO .................................................................................... 113
PINAGEM DOS CONECTORES DA CRE ....................................................................................................... 113
DETALHE DOS CONECTORES DA CAIXA DE RELÉS DO PAINEL (CRE ) ............................................................ 113
DIAGRAMA INTERNO DA CAIXA DE RELÉS (CRE ) ....................................................................................... 114

COMPUTADOR DE BORDO (BCM) ............................................................................................................... 115


COMPUTADOR DE BORDO E SUA LOCALIZAÇÃ0 ......................................................................................... 115
DETALHE DOS CONECTORES DO COMPUTADOR DE BORDO (BCM) ...... ......................................................... 115
PINAGEM DOS CONECTORES DO BCM ...................................................................................................... 115
DIAGRAMA DO COMPUTADOR DE BORDo ................................................................................................. 117

CONECTORES AUXILIARES ........................................................................ ................................... ............ 118


CONECTORES DE JUNÇÃO ....................................................................... ................................ ................ 124
PONTOS DE ATERRAMENT0 ....................................... . ................................ ............................................... 130
CHICOTES ELÉTRICOS .............................................................. . ........ ................................ ........................ 135
PAINEL DE INSTRUMENTOS ....................................................................... ........................... .. ... ................ 137
INDICADORES DO PAINEL .............................................................................................. ............. . ........... 137
DIAGRAMA DO PAINEL DE INSTRUMENTOS .............................................................................................. 138

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DAS LÂMPADAS ................................... ........................ .. .. ............................. 139


ESPECIFICAÇÕES DAS LÂMPADAS DO FAROL ................................. ...................... .................................... 139
ESPECIFICAÇÕES DAS LÂMPADAS DA LANTERNA ...................................................................................... 139

4
lndice #(#

® I Diagramas elétricos
ALIMENTAÇÃO DO INTERRUPTOR DE MÚLTIPLA FUNÇÃO (IMF) ........................................................................... 140
DIAGRAMA DO COMUTADOR DE IGNIÇÃO, ALTERNADOR E MOTOR DE PARTIDA .••.•.•..•.•.•.•.•••••••••••••••••••••••••••••..••. 141
DIAGRAMA DO IMOBILIZADOR ••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••• •• 142
DIAGRAMA DA DIREÇÃO ASSISTIDA ELETRICAMENTE ......................................................................................... 142
DIAGRAMA DOS FARÓIS ALTO E BAIXO .................................................................................................. 143
DIAGRAMA DAS LUZES DE RÉ ......................................................................................................... 143
DIAGRAMA DO FAROL DE NEBLINA .............................................................................................................. 144
DIAGRAMA DO DESEMBAÇADOR DO VIDRO TRASEIRO ............................................ ~ ....................................... 144
DIAGRAMA DAS LUZES DE FREIO...................................................................................................................... 145
DIAGRAMA DA BUZINA .............................................................................................................................................. 146
TOMADA 12V ......................................................................................................................................................... 146
DIAGRAMA DAS LUZES INDICADORAS DE DIREÇÃO E ADVERTÊNCIA ...................................................................... 147
DIAGRAMA DA ILUMINAÇÃO ...................................................................................................................... 148
DIAGRAMA DO AIR BAG ............................................................................................................................. 149
DIAGRAMA DO MÓDULO DE CONTROLE DA CHAVE .......................................................................................... 151
DIAGRAMA DAS LUZES DE CÇJRTESIA ............................................................................................................. 152
DIAGRAMA DO SISTEMA DE AUDI0 ................................................................................................................... 153
DIAGRAMA DO ABS ........................................................................................................................154
DIAGRAMA ELÉTRICO DO SISTEMA DE ARREFECIMENT0 ................................................................................... 155
DIAGRAMA DOS LIMPADORES E DO LAVADOR DO PARA-BRISA ......................................................................... 156
DIAGRAMA DO SISTEMA DE CONTROLE DE CRUZEIR0 ...................................................................................... 157
DIAGRAMA DO AR-CONDICIONADO E DA VENTILAÇÃO INTERNA ....................................................................... 159
DIAGRAMA DOS VIDROS ELÉTRICOS .............................................................................................................. 160
DIAGRAMA DAS TRAVAS ELÉTRICAS .............................................................................................................. 161
DIAGRAMA DOS RETROVISORES ELÉTRICOS ................................................................................................. 162
DIAGRAMA DA TRANSMISSÃO AUTOMÁTICA •••••••••.••••••.•••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••• 164
DIAGRAMA DO SISTEMA DO ALARME ............................................................................................................. 165

®I Injeção eletrônica
SISTEMA DE ALIMENTAÇÃO DE COMBUSTÍVEL ........................................................................................... 167
ESQUEMA DO SISTEMA DE ALIMENTAÇÃO ................................................................................................ 167
DESCRIÇÃO DO SISTEMA DE ALIMENTAÇÃO DE COMBUSTÍVEL ................................................................... 168
DIAGRAMA ELÉTRICO DA BOMBA DE COMBUSTÍVEL .................................................................................. 168
RELÉS E FUSÍVEIS DO SISTEMA DE ALIMENTAÇÃO DE COMBUSTÍVEL .......................................................... 169

SISTEMA AN!IEVAPORATIV0............................................................................................................. 170


DESCRIÇAO DO SISTEMA ........................................................................................................ 170
DIAGRAMA DO SISTEMA ANTIEVAPORATIVO .............................................................................................. 170
DIAGRAMA ELÉTRICO CANP .................................................................................................................... 170

INJEÇÃO ELETRÔNICA HYUNDAI-12 ......................................................................................................... 171


DISPOSIÇÃO DOS COMPONENTES DA INJEÇÃO NO VEÍCUL0 ..................................................................... 171
ESQUEMA DA INJEÇÃO ELETRÔNICA ......................................................................................................... 172
CONECTOR DE DIAGNÓSTICO ................................................................................................................... 173
DESCRIÇÃO ........................................................................................................................................... 173
PINAGEM DOS CONECTORES ................................................................................................................... 173
LOCALIZAÇÃO DOS CONECTORES ............................................................................................................ 173
DIAGRAMA ELÉTRICO DOS CONECTORES DE DIAGNÓSTICOS .................................................................... 174
TABELA DE CÓDIGOS DE DEFEITO DO SISTEMA DE INJEÇÃo ..................................................................... 175

PINAGEM DO MÓDULO DE COMAND0 .......................................................................................................... 177


LOCALIZAÇÃO DO MÓDULO .................................................................................................................... 177
PINAGEM DOS CONECTORES A E B DO MÓDULO DE COMANDO ................................................................... 177
DESCRIÇÃO DOS PINOS ......................................................................................................................... 177

MÓDULO DE COMANDO- MC ..................................................................................................................... 179


DESCRIÇÃO, LOCALIZAÇÃO, DIAGRAMA ELÉTRICO E TERMINAL DO CONECTOR ............................................ 179
RACIOCINIO PARA MANUTENÇÃo ........................................................................................................... 180
TESTES PASSO A PASSO ....................................................................................................................... 180

SENSORES DE OXIGÊNIO - HEGO 1 E 2 ..................................................................................................... 183


DESCRIÇÃO, LOCALIZAÇÃO, DIAGRAMA ELÉTRICO E TERMINAL DO CONECTO R ............................................ 183
SINTOMAS APRESENTADOS EM CASO DE FALHAS ...................................................................................... 184
RACIOCÍNIO PARA MANUTENÇÃ0 ......................................................... .................................................... 184
TESTES PASSO A PASS0 ............................................................................................. ........................... 185

CONJUNTO MEDIDOR DE DENSIDADE - CMD ................................. ...... ..................................................... 187


DESCRIÇÃO, LOCALIZAÇÃO, DIAGRAMA ELÉTRICO E TERMINAL DO CONECTO R ........................................... 187
SINTOMAS APRESENTADOS EM CASO DE FALHAS ...................................................................................... 188
TABELA DE VALORES CARACTERÍSTICOS DO SENSOR CMD ......................................................................... 188
RACIOCÍNIO PARA MANUTENÇÃO ............................................................................................................ 189
TESTES PASSO A PASSO ........................................................................................................................ 189

5
tê)l lndice ; w

SENSOR DE POSIÇÃO DA ÁRVORE DE MANIVELAS- CKP .......................................................................... 192


DESCRIÇÃO, LOCALIZAÇÃO, DIAGRAMA ELÉTRICO E TERMINAL DO CONECTOR ........................................... 192
SINTOMAS APRESENTADOS EM CASO DE FALHAS .................................................................................... 192
TABELA DE VALORES CARACTERÍSTICOS DO SENSOR CKP.......................................................................... 192
RACIOCÍNIO PARA MANUTENÇÃ0 .................................................................................................. 193
TESTES PASSO A PASS0 ............................................................................................................... 193
SENSOR DE POSIÇÃO DO COMANDO DE VÁLVULAS- CMp ...................................................................... 195
DESCRIÇÃO, LOCALIZAÇÃO, DIAGRAMA ELÉTRICO E TERMINAL DO CONECTOR .......................................... 195
SINTOMAS APRESENTADOS EM CASO DE FALHAS ............................................................................................... 195 r~
TABELA DE VALORES CARACTERÍSTICOS DO SENSOR CMP............................................................................. 195 ' .
RACIOCÍNIO PARA MANUTENÇÃ0 ...................................................................................................................... 196
TESTES PASSO A PASSO ................................................................................................................... 196
SENSOR DE POSIÇÃO DA BORBOLETA- TPS ........................................................................................... 197
DESCRIÇÃO, LOCALIZAÇÃO, DIAGRAMA ELÉTRICO E TERMINAL DO CONECTOR ......................................... 197
SINTOMAS APRESENTADOS EM CASO DE FALHAS ..................................................................................... 197
RACIOCÍNIO PARA MANUTENÇÃ0 ............................................................................................................. 198
TESTES PASSO A PASSO.......................................................................................................... 198
SENSOR DE DETONAÇÃO- KS ..................................................................................................................... 199
DESCRIÇÃO, LOCALIZAÇÃO, D~AGRAMA ELÉTRICO E TERMINAL DO CONECTOR ........................................... 199
RACIOCINIO PARA MANUTENÇA0. ........................................................................................................ 199
TESTES PASSO A PASS0 ....................................................................................................................... 199
SENSOR DE TEMPERATURA DO LÍQUIDO DE ARREFECIMENTO- ECT ........................................................ 200
DESCRIÇÃO, LOCALIZAÇÃO, DIAGRAMA ELÉTRICO E TERMINAL DO CONECTOR .......................................... 200
SINTOMAS APRESENTADOS EM CASO DE FALHAS ................................................................................... 200
TABELA DE VALORES CARACTERÍSTICOS DO SENSOR ECT........................................................................ 201
RACIOCÍNIO PARA MANUTENÇÃ0 ............................................................................................................ 201
TESTES PASSO A PASS0 ........................................................................................................................ 202
ELETROVÁLVULA DE PURGA DO CÃNISTER- CANP ...................................................................................... 203
DESCRIÇÃO, LOCALIZAÇÃO, D~AGRAMA ELÉTRICO E TERMINAL DO CONECTOR ........................................... 203
RACIOCINIO PARA MANUTENÇA0 ........................................................................................................... 203
TESTES PASSO A PASS0 ........................................................................................................................ 204
r
BOBINAS DE IGNIÇÃO- MÓDULO DIS ...................................................................................................... 206
DESCRIÇÃO, LOCALIZAÇÃO, DIAGRAMA ELÉTRICO E TERMINAL DO CONECTOR........................................... 206
SINTOMAS APRESENTADOS EM CASO DE FALHAS .................................................................................... 206
RACIOCÍNIO PARA MANUTENÇÃ0 ..................................................................................................... 207
TESTES PASSO A PASSo ......................................................................................................... 207
ELETROINJETORES- INJ ........................................................................................................................... 210
DESCRIÇÃO, LOCALIZAÇÃO, DIAGRAMA ELÉTRICO E TERMINAL DO CONECTOR ........................................... 210
SINTOMAS APRESENTADOS EM CASO DE FALHAS ..................................................................................... 210
RACIOCÍNIO PARA MANUTENÇÃ0 ........................................................................................................... 211
TESTES PASSO A PASSo ........................................................................................................................ 213
ATUADOR DE MARCHA LENTA- IAC .......................................................................................................... 213
DESCRIÇÃO, LOCALIZAÇÃO, DIAGRAMA ELÉTRICO E TERMINAL DO CONECTOR ........................................... 213
SINTOMAS APRESENTADOS EM CASO DE FALHAS...................................................................................... 213
RACIOCÍNIO PARA MANUTENÇÃ0 ........................................................................................................... 214
TESTES PASSO A PASSO ....................................................................................................................... 214
BOMBA DE COMBUSTÍVEL- SISTEMA DE ALIMENTAÇÃO DE COMBUSTÍVEL SAC ....................................... 216
DESCRIÇÃO, LOCALIZAÇÃO, D~AGRAMA ELÉTRICO E TERMINAL DO CONECTOR .......................................... 216
RACIOCINIO PARA MANUTENÇA0 ............................................................................................................ 216
CIRCUITO HIDRÁULICO DE ALIMENTAÇÃO DOS CILI NDROS DO MOTOR ...................................................... 217
TESTES PASSO A PASS0 ........................................................................................................................ 217
VÁLVULA DE CONTROLE DE ÓLEO DO COMANDO- VCO ............................................................................. 219
DESCRIÇÃO, LOCALIZAÇÃO, DIAGRAMA ELÉTRICO E TERMI NAL DO CO NECTOR. .......................................... 219
SINTOMAS APRESENTADOS EM CASO DE FALHAS .................................................................................... 219
TABELA DE VALORES CARACTERÍSTICOS DA VC0 .................................................................................... 220
RACIOCÍNIO PARA MANUTENÇÃ0 ••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••.•.•.••••• •••••••••••••••••••••••••••• 220
TESTES PASSO A PASSO ..................................................................................................................... 220
SENSOR DE TEMPERATURA DO ÓLEO- OTS ............................................................................................... 222 r----
I
DESCRIÇÃO, LOCALIZAÇÃO, DIAGRAMA ELÉTRICO E TERMINAL DO CONECTOR ........................................... 222
SINTOMAS APRESENTADOS EM CASO DE FALHAS ..................................................................................... 222
TABELA DE VALORES CARACTERÍSTICOS DO SENSOR OTS ............................... .......................................... 223
RACIOCÍNIO PARA MANUTENÇÃO ........................................................................................... ................ 223
TESTES PASSO A PASSO ...................................................................................................................... 224

TABELA DE VALORES IDEAIS ............................................................ ........................................................ 225


DIAGRAMA ELÉTRICO DA INJEÇÃO HYUNDAI-12 ...................................................................................... 226

@ I Teste seus conhecimentos


AVALIAÇÃO ............................................................................................................................................. 228

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t('A Ficha técnica

FICHA TÉCNICA- Hyundai i30


Motor 2.0 16V DOHC CWT
Tipo Transversal
Alimentação Injeção multiponto sequencial
Número de cilindros 4 em linha
Número de válvulas por cilindro 4
Comando de válvulas Duplo no cabeçote
Diâmetro do cilindro 82 mm
Curso do pistão 93,5 mm
Cilindradas 1975 cm 3
Taxa de compressão 1O, 1:1

Potência do motor 145 cv a 6000 rpm

Torque 19 kgfm a 4600 rpm

Rotação de marcha lenta 710 ± 100 rpm


Relação peso/torque 69,8 kg/kgfm
Sistema de Alimentação de Combustível
Combustível Gasolina
Injeção Injeção eletrônica multiponto sequencial (MPI)
Ordem de Ignição 1 - 3-4 -2
Pressão da bomba de combustível 3,4 bar
Capacidade do tanque de combustível 53,0 L
Sistema de lubrificação
Tipo de lubrificante SAE 5W30
API-SM ou superior
Capacidade do sistema 4,0 L (com filtro)
Sistema de Arrefecimento
Bomba centrífuga no bloco do motor
Tipo da bomba d'água
com acionamento pela correia micro-V
Tipo da válvula termostática Com bypass
Início de abertura da válvula termostática 82 oc
Pressão de alívio da tampa do radiador 0,9a1 ,1bar
Capacidade do sistema 6,6 L
Proporção do fluido de arrefecimento Aprox. 50% aditivo e 50% água
Fluido recomendado aditivo de líquido de arrefecimento
Transmissão
Tipo Câmbio Automático de 4 marchas
1a marcha- 2,92
2a marcha - 1,55
3a marcha - 1,00
Relação de transmissão
4a marcha- 0,71
Em marcha a ré 2,48
Relação de redução do diferencial 4.1 2
Capacidade da caixa de marchas 6,6 L
Tipo de lubrificante DIAMOND ATF SP-1 11, SK ATF SP-111
Sistema de direção
Tipo da caixa de direção Tipo Pinhão e cremalheira;
assistência elétrica progressiva
Diametro de giro 10,7 m
Suspensão
Dianteira Independente, tipo McPherson

Independente, tipo Multilink, com barra estabilizadora e


Traseira
amortecedores pressurizados a gás duplos

8 ~--------------------------------------------------------~~
- Freios
Ficha técnica M?M
À disco nas quatro rodas, sendo os dianteiros ventilados
com ESP (programa eletrônico de estabilidade),
Tipo TCS (controle de tração), ABS (sistema eletrônico de
antitravamento das rodas) e EBD (distribuição eletrônica
da força de frenagem)
Dianteiros Discos ventilados
Traseiros Discos sólidos
Fluido FMVSS116 DOT-3 OU DOT-4
Comando mecânico, atuante nas rodas traseiras,
Freio de estacionamento
acionado por meio de cabo.
Rodas e Pneus
Roda 5.5Jx15 5.5Jx15 6.0Jx16 7.0Jx17
Pneu 185/65R15 195/65R15 205/55R16 225/45R17
Pressão dos pneus
Modelo Carga até 2 pessoas Carga com mais de 2 pessoas
Dianteiro 32 lbf/pol 2 (2, 1 bar) 35 lbf/pol 2 (2,4 bar)
Traseiro 32 lbf/pol 2 (2, 1 bar) 38 lbf/pol 2 (2 ,8 bar)
Roda reserva (16" x 4B 25 mm) 2
60 lbf/pol (4 ,1 bar) 60 lbf/pol 2 (4, 1 bar)

Sistema elétrico
Bateria 12V
Alternador 90A

Dimensões externas
Modelo Hatch 5 portas
Comprimento 4245 mm
Largura total 1775mm
Altura) 1480mm
Distância entre eixos 2650mm
Capacidade do porta-malas
Com banco na posição normal 340 L
Com banco traseiro rebatido 1250 L

Peso
Peso do veículo 1327 Kg (em ordem de marcha)
t1' Manutenção periódica preventiva

Manutenção periódica preventiva


-
Serviços a serem executados I Revisões a cada 10.000 km ou 6 meses 1• 2a 3• 4a s• 6• ?· a• ga 10.
Verificação visual do estado: tubulações (escapamento, alimentação de combustível ,
freios) , tubulações flexíveis do sistema dos freios . ••••••••••
Restabelecimento dos níveis dos líquidos: arrefecimento, freios, direção hidráulica,
lavador do para-brisa. ••••••••••
Componentes da direção e sistema hidráulico: inspecionar.
Velas de ignição: inspecionar.
• • •• •• • • • •• •• •
Velas de ignição: substituir.
Correia dentada da distribuição: substituir o elemento.
•• ••
Folga das válvulas do motor: inspecionar.
• • • • •
Controle de equipamentos de segurança: extintor, cintos de segurança, sistema de
iluminação interna e externa, comandos elétricos dos vidros, portas e limpadores. ••••••••••
Filtro de óleo do motor: substituir.
• •• • •• • • • • •• •
Filtro de ar: substituir o elemento.
•• • •• • •• •• •• •• • •
•• •• •• •• •• •• •• •• •• •••
Filtro de combustível: substituir.
Funciomimento dos freios de serviço e estacionamento: inspecionar.
Suspensão: verificar os componentes quanto a desgastes.

••• ••• •• ••• •• •• •• •• •• •••


Pneus e rodas: verificar estado, perfil e pressão (incluindo estepe).
Funcionamento dos faróis: verificar (sinalização e iluminação).

• • •• • •• •• •• •• •• •
Sistema de embreagem, pastilhas, discos e tubulações de freio: inspecionar.
Correia Micro-V: inspecionar.
Correia Micro-V: substituir.
Rolamentos das rodas dianteiras e traseiras: inspecionar.
• • • • • •
Pinças, cilindros e sapatas de freio: verificar quanto ao desgaste.
Líquido de arrefecimento: substituir.
• • • •• • • • •• • •
• •• • ••• • •• • •• • ••
Fluido de freio: substituir.
Óleo do motor: substituir.
Filtro de cabine (quando disponível): substituição.
• • •• • •
Fluido da transmissão automática: substituir.

• •
• • • •• • • • • • ••
Condutos de vapor de combustível e filtro de ar do tanque (se equipado): substituir.
Sistema de emissões de gases de escape: inspecionar.
Sistema de ventilação do cárter: inspecionar.
• • • •
~

JJJ:S v ,., J Jd~.J

~_[J_[J_[J
Autamatlv

Aprenda a selecionar
o instrumento de medição
e a expressar o resultado
segundo os padrões
internacionais.
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10
Check-list

Manutenção Preventiva: você e seu cliente só têm a ganhar.


Informe os dados do cliente 11 Informe os dados do veículo
Nome: 11 Marca:
End: I Modelo:
Tel: I Placa:
E-mail: li Km: lll'_A-'-'-'n~
o ,_
: _ _ __ _ _____j

Verificações
Direção Arrefecimento D ~ Ok
Volante e co lu na D ~ Ok D ""
I~~ N-,-ív-e-:-1d
--:-o----:-:-
1íq- u-:-id-;-o---,-
in_c_
or-re_t_a_ _ _-=:___ _
DI~ Folgas excessivas ID I~ Ausência de aditivo
DI~ Danificado ou com funcionamento deficiente lO ~~~~V~a=z=a=m=e=n::;:to=s===========~
Equipamentos obrigatórios Correias auxiliares D @ Ok
Limpador e lavador de para-brisa O 0 Ok D I~
""~C-o-
ns_e_rv_a_ç--=ã-o-:-
1 fi=-lx_a_ç-=-
ão----=d-efi"""""lc-;-ie-n-te_-=:__-~
D I ~ Inexistente I Pneus e rodas
DI~ Danificado ou com funcionamento deficiente 1 Estado geral de fixação das rodas D 0 Ok
Extintor de incêndio O ~ Ok D I~ Falta um ou mais parafusos de fixação I
DI~ Validade vencida 10 I~ Exist. De trincas ou amassamentos na parte externa I
Buzina D ~ Ok D I~ Corrosão acentuada I
DI~ Inexistente I Desgastes da banda de rodagem D ~ Ok
DI~ Funcionamento deficiente 10 I~ Pneu(s) com pronf. de sulco inf. a 1,6mm
Cintos de segurança O ~ Ok Sinalizações
DI ~ Inexistente ou quantidade insuficiente I Luz indicadora de direção (setas) o~ ok
Triângulo de segurança O ~ Ok DI~ Uma ou mais não funcionam
D I~ Inexistente I Luz de freio D ~ Ok
Estepe O ~ Ok D ""
1~:;-;-;
U- m_a_o_u_m
= ai,.-s-n-=ã-
o-=-fu_n_c-:-io_n_a_m---='---~
DI ~ Fixação deficiente I Luz indicadora de posição 00 0k
Freios D I~ Uma ou mais não funcionam
Reservatorio do líquido de freio O 0 Ok Luz de ré D ~ Ok
O I~ Falta estanqueidade ID I=
~"N
:-;-:;-
ão~fu_n_c~
io_n_a--------='---~
DI~ Nível do líquido insuficiente I Suspensão
Freio de estacionamento O 0 Ok Amortecedores D ~ Ok
D I~ Danificado ou com funcionamento deficiente 10 I~ Conservação/ fixação deficientes
Gerenciamente Eletrônico D I~ Vazamento de fluido
~~==~~~~~----~=--~
Carga e Bateria O ~ Ok Bandejas, braços e pivô D 0 Ok
DI~ Tensão da bateria inadequada 10 I~ Conservação/ fixação deficientes
D I~ Tensão do alternador inadequada 101""~=-''-
Fo=l-"'-ga=.:s:::....::.:
ex:..:.:c"""e'""'s~
sie'.
va...,.s..___ _ _ __ _ _ _
Gerenciamento eletronico O ~ Ok Dados da Oficina
D I~ Anomalia acesa quando existente l ~N~o~m~e~:=============~
li=
Iluminação End:
Te I:
Lâmpadas dos faróis principais D ~ Ok
D I ~ Uma ou mais não funcionam I L...-=E=--~m=a:.:il'-
.:. : ---:: : -;- ---=----====-=-=~~~
Lâmpadas de ilumin.da placa traseira O ~ Ok Observações __j

O I ~ Funcionamento deficiente 1 ~===============~1


Motor e Climatização -· J:~===============~
Motor D ~ ok r=
~ ============~
D I ~ Vazamento de óleo li
Climatização D ~ Ok I
DI ~ Funcionamento do ar quente irregular li
D I ~ Funcionamento do ar frio irregular li
____________________________________________________________--J 11
Q)
......
c
Q)
E
'-
ro
:i
O)
Q)
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o
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C/)

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LL

SOMENTE A LINHA COMPLETA DA GATES


OFERECE A QUALIDADE E CONFIANÇA DO LÍDER.
~· Hyundai i30 2.0 16V- Sistemas Mecânicos -Correia dentada

-~~-------------------------------------------------------------------------.

As correias são elementos de transferência de torque. A correia dentada, especialmente, tem a função de
manter o sincronismo entre o movimento dos êmbolos e o movimento das válvulas.
Exerce, pois, no motor, função vital. Acopla a árvore de manivelas à árvore de comando de válvulas por
meio de engrenagens. Seus dentes ajustam-se aos dentes da correia em um movimento sincronizado com
relação de redução de 2:1, ou seja: cada duas voltas da árvore de manivelas correspondem a uma volta do
comando de válvula.
Sua substituição periódica é indicada pelo fabricante por ser um componente de desgaste natural.

Especificação técnica GKrES

Correia Micro-V
ACD
K040337
Correia Micro-V
BAIDH/ALT
K040350

Especificação técnica GKrES

Correia Dentada

5457XS

13
H undai i30 2.0 16V - Sistemas Mecânicos - Correia dentada ~·

f!'] Remoção do correio dentado

!.Remova o alternador. Siga os procedimentos Fig.3 - Desaperto do parafuso de fixação


conforme o item "Remoção do alternador"; do tensor da correia micro-V
2.Instale a ferramenta de ancoragem do motor;
3.Remova o parafuso 10 milímetros de fixação do
~--
aterramento ao suporte do motor;
4.Remova as três porcas e o parafuso, ambos 17
milímetros, de fixação do suporte do motor;
(Fig.1)

Fig.l - Remoção do suporte do motor

10.Para facilitar a instalação da nova correia


dentada, posicione a árvore de manivelas e o
comando de válvulas nas referências de
montagem. Para isso, gire a polia da árvore de
manivelas com chave 22 milímetros e observe,
simultaneamente, a engrenagem do comando de
válvulas. O pequeno corte, ressaltado em branco,
na polia da árvore de manivelas, deve ser
alinhando com a indicação "T" da cobertura
inferior da correia; (Fig.4)

S.Retire o suporte com auxílio de uma alavanca;


6.Remova o parafuso 14 milímetros e a placa de
apoio do suporte do motor; (Fig.2)

Fig.2 - Remoção da placa de apoio do suporte

11.0 orifício de referência na engrenagem do


comando de válvulas deve ser alinhado com o
entalhe de referência no mancai de fixação do
comando; (Fig.S)
Fig.S - Marca de sincronismo presente na engrenagem
do comando de válvulas

?.Utilize chave 10 milímetros para remover os


quatro parafusos fixadores da cobertura superior
da correia dentada, e retire-a;
8.Retire os três parafusos 10 milímetros de
fixação da tampa inferior de proteção da correia
micro-V, e remova a tampa;
9.Desaperte o parafuso 14 milímetros de fixação
do tensor da correia micro-V, e afrouxe o parafuso
12 milímetros de ajuste do tensor de modo a
permitir a remoção da correia; (Fig.3)

14 '--------------------------------------------------------------------
~· Hyundai i30 2.0 16V - Sistemas Mecânicos - Correia dentada

12.Utilize uma haste de reação e soquete 15.Retire, em seguida, os parafusos e a polia;


sextavado 22 milímetros para travar a polia da 16.Utilize chave 10 milímetros para remover os
árvore de manivelas e desapertar o seu parafuso; cincos parafusos fixadores da cobertura inferior
(Fig.6) (KL-0282-31) da correia dentada, e retire-a;
17.Solte o parafuso 12 milímetros do tensor da
Fig.6 - Desaperto do parafuso da polia da árvore de manivelas correia dentada, e remova o tensor; (Fig.8)

Fig.8 - Desaperto do parafuso do tensor da correia

13.Retire o parafuso, a polia e seu flange;


14. Trave a polia da bomba d'água com o aUXI1io da
haste para travamento e desaperte os seus quatro
parafusos 10 milímetros; (Fig. 7) (KL-0183-61 )
18.Remova a correia dentada;
Fig. 7 - Remoção da polia da bomba d'água

Se for reutilizar a correia dentada,


- -.....-~~""~ observe sua posição e faça uma
marcação indicando o sentido de
rotação. Ela deve ser reinstalada obedecendo a
esse mesmo sentido de rotação.

PJ instolaçõo

Antes de instalar a correia dentada, Fig.9- Disposição da correia dentada


;;:..;;.;..-~
certifique-se de que as referências de Engrenagens
sincronismo estejam alinhadas do comando de
corretamente. Polia da árvore de manivelas válvulas
alinhada com a referência "T" da cobertura
inferior, e o orifício da engrenagem do comando
alinhado com o entalhe no mancai.
Tensor da Polia auxiliar
correia dentada
1.1nstale a nova correia dentada;
2.Encaixe a parte dentada da correia nas Engrenagem da
árvore de
engrenagens do comando de válvulas e da árvore manivelas
de manivelas, cuidadosamente, para não movê-
las durante a instalação;
3.A parte externa da correia deve tocar a polia 4.1nstale adequadamente o novo tensor em seu
auxiliar; (Fig.9) alojamento no bloco do motor, e encoste o seu
parafuso;

~~----------------------------------------------------------_, 15
H undai i30 2.0 16V- Sistemas Mecânicos -Correia dentada ~-
10.Aplique torque entre 156,9 e 166,7 Newton- o
--. . ....
Observe que o tensor possui uma
cavidade em U em sua base de
""" metal, que deve se encaixar ao
metros ao parafuso da polia da árvore de
manivelas;
o
r-'\
ressalto existente no bloco do motor. 11.Instale a correia micro-V; (Fig.13)
5.Ajuste a tensão da correia dentada, girando o
o
tensor com uma chave hexagonal 6 milímetros no
Fig.l3 -Disposição da correia rrúcro-V
c
sentido anti-horário, até que o ponteiro indicador
Compressor do
r .
de tensão fique alinhado com o centro da cavidade
em "U" existente na base do tensor; (Fig.1 O) ar-condicionado

Fig.lO- Ajuste da tensão da correia dentada

Tensor da
correia micro-V Polia da árvore
de manivelas

12.Tencione a correia, para isso, empurre o tensor


até a tensão máxima da correia e simultanea-
mente adeque o parafuso de ajuste. Nessa posi-
6.Aperte o parafuso do tensor com torque entre ção, aperte o parafuso de fixação do tensor, e em
22,6 e 28,4 Newton-metros; (Fig.11) seguida, o parafuso de ajuste;
13.lnstale a cobertura superior da correia dentada
Fig.ll -Aperto do parafuso do tensor e aplique torque entre 7,8 e 9,8 Newton-metros
aos seus parafusos;
14.lnstale a placa de apoio do suporte do motor e
aperte seu parafuso com torque entre 42,2 e 53,9
Newton-metros;
15 .Em seguida instale o suporte do motor;
16.Aplique torque entre 88,3 e 107,9 Newton-
metros à porca de fixação do suporte ao coxim e
entre 58,8 e 73,5 Newton-metros às demais
porcas e ao parafuso;
17 .Instale o aterramento ao parafuso 1 O
milímetros do suporte;
18.Retire a ferramenta de ancoragem do motor;
19.Por fim, instale o alternador e sua correia
7 .Instale a cobertura inferior da correia;
micro-V. Veja os procedimentos no item
8.lnstale a polia da bomba d'água;
'~ternador". (Fig.14)
9 .Instale o flange e a polia da árvore de manivelas;
(Fig.12)
Fig.14 - Disposição da correia rrúcro-V do alternador

Fig.12- Instalação do flange da polia da árvore de manivelas


Bomba d'água

Alternador

Polia da árvore
de manivelas

16 '-----------------------------------------------------------------
••
= ~
,-
HNBR X CLOROPRENE

Os novos motores utilizados nos veículos estão trabalhando com tempe -


raturas cada vez mais elevadas, isto decorre da utilização de maiores
taxas de compressão. bem como pelo processo de combustão cada vez
mais otimizado.

Isto resulta em um maior regime de giro e potência aumentando ainda


mais a solicitação das correias.

Por este motivo tanto as montadoras brasileiras quanto as estrangeiras


utilizam somente correias em "HNBR".

"HNBR" é um elastômero de última geração resistente a calor. ozônio, lubrifi -


cantes e com extrema resistência à fadiga.

Atenção: ainda que as peças em cloropreno possuam o mesmo número de


dentes. mesmo passo e mesma largura. ou seja. apresentem montagem no
conjunto. estas não devem ser montadas sob risco de quebra prematura caracte-
rizada por aplicação incorreta.

A tabela abaixo mostra os casos de aplicações em cloropreno e HNBR bem como a limitação de ano de aplicação
para as correias em cloroprene.

&
A Gates informa que a aplicação de correias em cloropreno nos veícu-
los fabricados após o ano de 1995 [confira a tabela abai xo], ocasionará
quebras prematuras das mesmas, gerando um enorme prejuízo ao usuário/
aplicador, uma vez que esta ocorrência não será coberta pela garantia.

CLOROPRENE HNBR
Código Gales Montadora Modelo Motor Ano Código Gales Ano

FIORINO I FlORI NO FURGÃO I PICK-UP I LX I HD I TREKKING 1000

41117 X 17 FIAT FIORINO I FlORI NO FURGÃO I PICK-UPI LX I HD I TREKKING 1000 SPI 1994 até95 41117x17XS TODOS

UNO (MILLE I ELETRONIC I ELX I EP I SMART) 1.0

40305 X 17
/ ---.. GM CORSA (HATCH I SEDAN I WAGON /PICK-UP) 1.0/1.4/1.6 8V 1994 até 95 40433 x 17 XS TODOS
40433 X 17

,.----.
40808 X 20 GM ÔMEGA/SUPREMA 2.2 8V 1994 até 95 40707 X 20 XS TODOS
,----,

.---..... LOGUS AP 1.8/2.0 1992 até 95

GOL I PARATI / VOYAGE I SAVEIRO AP 1.6/1.8/2.0 1982 até 95


------- PASSAT TODOS 1974 até 88
41121 X 18 vw 96121 X 18 XS TODOS
SANTANA / QUANTUM AP 1.8 / 2.0 até 1990
---..
APOLLO AP1.8 1990 até 93
,----. GOLF 1.8 1991 até 94
n
\ .... J Hyundai i30 2.0 16V- Sistemas Mecânicos -Bomba d'água

A bomba d'água é um dos diversos componentes instalada no bloco e acionada por correia micro-V.
do sistema de arrefecimento. Ela mantém o Não há orientação do fabricante para reparação
líquido de arrefecimento em circulação entre o da bomba. Ela deve ser substituída em caso de
o radiador e as galerias internas do motor. O motor vazamento, ruídos operacionais ou danos

o do i30 está equipado com uma bomba centrífuga, estruturais.

o
o Mangueiras do aquecedor
Junta
de vedação

o
()
o

o
8
o
~
Mangueira superior
do radiador
•LJ
\: )
o
o
C)
o
o PJ
o Remoção

o
o 1.Remova a correia dentada como apresentado no
item "Substituição da correia dentada";
Fig.l- Remoção da tampa do radiador
-~
.._ J 2.Posicione, sob o radiador do veículo, um coletor
de fluidos;

Se o motor estiver aquecido, o sis-


-....----.....,.......,. tema de arrefecimento fica pressuri-
zado a até 1,1 bar aproximada-
,.__ mente, portanto só abra a tampa de reabas-
L~ tecimento com o motor frio.
o
c 3.Retire a tampa do radiador para acelerar a
o drenagem do líquido de arrefecimento; (Fig.1)

o 19
o
Hyundai i30 2.0 16V- Sistemas Mecânicos -Bomba d'água

4.Solte o bujão de dreno, localizado na parte


-
SCHADEK

?.Utilize chaves 14 e 12 milímetros para retirar os


inferior do radiador; (Fig.2) parafusos de fixação do suporte do alternador, e
em seguida, remova o suporte;
Fig.2 - Drenagem do líquido de arrefecimento

Seja precavido ao retirar a bomba


d'água, pois parte do fluido de
arrefecimento permanece retido aí e
deverá escoar.

S.Retire os três parafusos da bomba d'água com


chave 12 milímetros;
9.Remova a bomba d'água e sua junta de vedação.
(Fig.4)
5.Deixe escoar todo o líquido de arrefecimento, e
reconecte o bujão;
6.Remova o parafuso 14 milímetros de fixação da FigA - Remoção da polia da bomba d'água
polia auxiliar, e retire-a; (Fig.3)

PJ /nstolação
I. Posicione a junta de vedação da bomba d'água
Fig.6 - Suporte do alternador
no bloco do motor; (Fig.5)
Fig.S - Junta da bomba d'água posicionada no
bloco do motor

5.1nstale a correia dentada e os demais com-


ponentes. Siga os procedimentos no item
2.1nstale a bomba d'água, e aperte seus parafusos "Substituição da correia dentada";
com torque entre 19,6 e 26,5 Newton-metros; 6.Abasteça o sistema com o líquido de
3.1nstale o suporte do alternador; (Fig.6) arrefecimento na proporção de 50% de aditivo e
4.1nstale a polia auxiliar; 50% de água destilada ou desmineralizada.

20 '--------------------------------------------------------------=~
r--.
PROBLEMAS MAIS COMUNS RELACIONADOS
À QUEDA DE PRESSÃO DE ÓLEO SCHADEK
NOS MOTORES BV E PRINCIPALMENTE 16V

PROBLEMA SOLUÇÃO
-------'
Válvula de Retenção ou de Segurança Substituir o Filtro de óleo
do filtro de óleo com defeito

Entradas de ar pelo sistema Observar pela vareta do óleo, com o motor em


funcionamento e com o óleo quente, se o óleo
está espumando. Se estiver, significa que está
tendo entrada de ar. Verificar então se a base
do pescador está empenada ou com uso de
cola , se existem possíveis fissuras no bloco ou
cabeçote.

Válvula de Retenção do cabeçote Verificar se há válvula de retenção no cabeçote


e se está em perfeito funcionamento , caso
contrário substitua-a .

Viscosidade do óleo incorreta Substituir o óleo e utilizar o especificado pelo


fabricante.

Carbonizações no sistema Efetuar a limpeza completa e detalhada no


sistema.

Impurezas no interior do tubo de Recomenda-se trocar o tubo de sucção


sucção sempre que trocar a bomba de óleo.

Folga dos mancais incorreta Ajustar as folgas corretamente dentro do


especificado.

Desgastes do cabeçote Fazer a retífica completa do cabeçote.

Desgastes dos Tuchos Hidráulicos Efetuar a troca dos tuchos gastos


(é recomendado que todos sejam trocados).

Não utilizar cola Não se deve usar cola na aplicação da bomba


de óleo ou do tubo de sucção, utilizar somente
a junta que acompanha o produto.

Muito cuidado com problemas relacionados à combustível adulterado,


ATENÇÃO:
pois o mesmo vem prejudicando e condenando muitos motores no país.

BOMBAS DE ÓLEO, BOMBAS D'ÁGUA, REPAROS E ACESSÓRIOS AUTOMOTIVOS.

SCHADEK

Fone: (15) 3262 3112 • www.schadek.com.br • sac@schadek.com.br


SCHADEK
Hyundai i30 2.0 16V- Sistemas Mecânicos -Bomba de óleo

O 130 está equipado com uma bomba de óleo de na parte inferior por junta líquida, a mesma de
deslocamento positivo tipo engrenagem, moder- vedação do cárter. Possui integrada a válvula de
na, de baixo consumo de energia. Está posicio- alívio de pressão. Seu funcionamento é funda-
nada na parte dianteira do bloco de forma concên- mental para o motor uma vez que o lubrificante
trica à árvore de manivelas. Sua vedação é reali- reduz o atrito e a conseqüente geração de calor.
zada, na parte posterior, por junta acartonada, e

Especificação técnica SCHADEK

Bomba de óleo

10.301

. . . . .....• Bomba de óleo

Para substituir a bomba de óleo é Fig.l - Remoção do tensor da correia micro-V


necessário remover a correia
-----~ dentada. Consulte o procedimento
no item "Substituição da correia dentada".

l.Solte o parafuso 14 milímetros de fixação da


polia auxiliar, e remova-a;
2.Retire a engrenagem da árvore de manivelas;
3.Utilize chave 12 milímetros para desapertar os
dois parafusos de fixação do tensor da correia
micro-V, e em seguida, remova-o; (Fig.1)

4.Posicione o coletor de óleo sob o veículo e


remova o filtro de óleo com aUXI1io de ferramenta
específica; (Fig.2)

22
SCHADEK
Hyundai i30 2.0 16V- Sistemas Mecânicos -Bomba de óleo

Fig.2 - Remoção do filtro de óleo 8.Remova os dezenove parafusos 10 milímetros e


os três parafusos 14 milímetros de fixação do
cárter; (FigA)
Fig.4 - Remoção dos parafusos do cárter

.----...

S.Remova o bujão de dreno do cárter com soquete


17 milímetros; (Fig.3)

Fig.3 - Remoção do bujão de dreno do cárter 9.Com auxílio de uma alavanca retire o cárter;
lO.Remova os dois parafusos fixadores do
pescador da bomba de óleo com chave 12
milímetros, e retire-o; (Fig.S)

Fig.S - Remoção do pescador da bomba de óleo

6.Deixe o óleo escoar completamente e recoloque


o bujão;
?.Utilize chaves 19 e 17 milímetros para remover,
respectivamente, as duas porcas de fixação do
cano de descarga ao coletor de descarga e o 11. Utilize chave 12 milímetros para soltar os oito
parafuso de fixação do cano ao cárter. Desloque o parafusos da bomba de óleo;
cano de descarga; 12.Remova a bomba com sua junta, e limpe os
resíduos remanescentes.

rJ Instalação

Antes da instalação da nova bomba Fig.6 - Nova junta da bomba de óleo instalada
de óleo, preencha-a com óleo novo
para o motor.

!.Posicione a nova junta corretamente no bloco


/"" do motor; (Fig.6)
2.1nstale a bomba no veículo fazendo coincidir os
ressaltos de acionamento com o os chanfros na
árvore de manivelas;

23
I""'""\
Hyundai i30 2.0 16V - Sistemas Mecânicos - Bomba de óleo '
'
_/
I

.I

3.Aperte seus parafusos de fixação e aplique Fig.9- Aperto das porcas do cano de descarga r
torque entre 18,6 e 23,5 Newton-metros; (Fig. 7)

Fig. 7 - Remoção da polia da bomba d'água C·


c
c;
n

Limpe as superfícies de contato do


-.=..=..;;,;--~
cárter e do bloco do motor,
removendo todo resquício possível
de junta.
_./

4.Aplique um fio uniforme e contínuo de junta CJ


líquida na borda de contato do cárter e aguarde
por aproximadamente 20 minutos; (Fig.8) 10.1nstale o tensor da correia micro-V e a polia
n
auxiliar; (Fig.11) ()
Fig.8 - Aplicação de junta líquida na borda do cárter
Fig.ll - Instalação da polia auxiliar CJ
(j
n
CJ
o
c
o
C)
c;
Contorne os orifícios dos parafusos
Instale a correia dentada conforme
·-- .-....-..~ os procedimentos do item "Substi- r
por dentro e sem excessos, para tuição da correia dentada". ()
evitar a obstrução do pescador e a Após a montagem, espere pelo menos por trinta
contaminação do óleo lubrificante. minutos antes de abastecer o motor com óleo. r·
5.1nstale o pescador da bomba de óleo e aperte 1l.Por fim, abasteça o motor com novo óleo;
n r;
seus parafusos com torque entre 14,7 e 21,6 ' _J

Newton-metros;
6.Instale o cárter e aperte seus parafusos com
Segundo as especificações do
fabricante, recomenda-se a utiliza-
o
torque entre 9,8 e 11,8 Newton-metros; =-==-..........
ção do óleo SAE 5W30. A capacidade
?.Posicione o cano de descarga, e aperte suas do sistema incluindo o filtro de óleo é de 4litros.
porcas com torque entre 39,8 e 59,8 ewton-
metros; (Fig.9) 12.Aguarde por aproximadamente três minutos
8.Instale um novo filtro de óleo; para que o óleo escoe completamente para dentro
9.1nstale a engrenagem da árvore de manivelas; do motor, e verifique o nível de óleo. Se
(Fig.10) necessário, complete-o.

24
)
Hyundai i30 2.0 16V- Sistemas Mecânicos -Cabe ote "rtaranta

mento e de lubrificação do bloco do motor para o


cabeçote, isolando-os adequadamente.
A perda de compressão do motor, a redução do
nível do fluido de arrefecimento ou do
lubrificante e o superaquecimento do motor, são
alguns indícios de possível problema com a junta
do cabeçote.
Em geral, sua substituição é requerida nas
Ajunta do cabeçote tem como função assegurar a manutenções que exigem a remoção do cabeçote,
estanqueidade das câmaras de combustão, bem ou em caso de identificação de sintomas
como a continuidade dos circuitos de arrefeci- operacionais como os apresentados.

Tubo de alimentação de combustível

Atuador de marcha lenta 18,6 a 23,5 Nm

Borboleta
motorizada

Cabeçote

Apoio do coletor
de admissão

Válvula de controle
de óleo (VCO)

Engrenagem
do comando
de válvulas -----
'rtaranto

~ Anel de pistão
7,8a 9,8 Nm

Junta do cabeçote

Bloco do motor

w-- Casquilho

~
'\o;-- Capa de biela
~ 49,0 a 52,0 Nm

(Ali\)

.~ \'~~·
[\ 117, 7 a 127 5

~/ ' ...'! ,.\i;,-- Arruela Nm

.. ......_'!,·~ (~)
Prato da (-~-~
_A~ ·- transmissão t.:=·~1\:t..,
.~--~- , _ _,-,. ('f~\:'"'\
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1

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18,6 Nm .:r--..".t~vVft
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Revestim ,
Junta de

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Coleto r de
_ ./Bloco do motor e óleo traseiro descarga
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Retentor
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Arvore de /' ,)
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~ ~'-0~ .J '' l.,_
61~"(__
·\.'::>f.\
Junta de vedaça-0 "\.'?.,
Pescador de Capa do manca!
1 ~ (27,5 a 31,4) Nm + (60 •
• m-...1-.., a64)
4 ,7a216N "'-.: '
Hyundai i30 2.0 16V - Sistemas Mecânicos - Cabeçote

n Remoção do cabeçote e sua junta

Para retirar o cabeçote é necessá- Fig.2 - Remoção dos terminais do módulo de comando

-"-==.;,. . .il:JIIII
rio remover a correia dentada e
escoar o líquido de arrefecimento.
Siga os procedimentos no item "Substituição
da correia dentada" e "Substituição da bomba
d'água", respectivamente.

l.Já com a correia dentada removida, reinstale o


suporte do motor com sua placa de apoio, para
permitir a remoção da ferramenta de ancoragem
do motor;
2.Utilize chaves 10 e 12 milímetros para
desconectar o terminal positivo da bateria e
5 .Remova os dois parafusos 1O milímetros de
remover seu parafuso de fixação. Remova a
fixação do filtro de ar;
bateria;
6.Desaperte a presilha de fixação do tubo de
3.Solte os dois parafusos 10 milímetros de fixação
do terminal de admissão de ar, e remova-o; entrada de ar com chave Phillips;
(Fig.1) ?.Solte o tubo do respiro auxiliar, com um alicate
de bomba d'água;
8.Retire o conjunto filtro de ar;
Fig.l -Remoção do terminal de admissão de ar 9.Retire os parafusos 10 milímetros e remova a
tampa de proteção superior do motor; (Fig.3)

Fig.3 - Remoção da tampa superior do motor

4.Desconecte os terminais elétricos do módulo de


comando; (Fig.2)

Coleção Manuais em CO Mecânica 2000

Manuais Técnicos Mecânica 2000 em CO.


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28 '-------------------------------------------------------------~~
'r taranta H undai 130 2.0 16V- Sistemas Mecânicos- Ca

10.Remova os cabos de velas; 19.Removasuajunta; (Fig.6)


1l.Desconecte os terminais elétricos do módulo
de ignição, do sensor de temperatura do óleo, da Fig.6 - Remoção da junta do coletor de descarga
válvula de controle do comando variável e do
sensor de temperatura do líquido de arrefeci-
mento; (FigA)

Fig.4 - Remoção do conectar da válvula de controle de óleo

20.Remova a mangueira de ventilação positiva do


cárter, com auxílio do alicate bomba d'água;
(Fig.7)

F~g.7-Remoção da mangueira de ventilação pooit:iva do cárter


12.Com chave 12 milímetros, remova os dois
parafusos e as duas porcas de fixação do módulo
de ignição. Remova o módulo de ignição;
13.Utilize a mesma chave 12 milímetros para
remover também a porca e o parafuso de fixação
do alojamento da válvula termostática no
cabeçote;
14.Com auxílio do alicate bomba d'água, solte a
abraçadeira e desconecte a mangueira que
interliga a bomba ao alojamento da válvula
termostática;
15.Desloque o alojamento da válvula termostá-
tica; 2l.Solte os doze parafusos 10 milímetros da
16.Solte os quatro parafusos 12 milímetros do tampa de válvulas e remova-a;
defletor de calor, parafusados ao coletor de 22.Remova os terminais elétricos do sensor de
escape; (Fig.S) posição do comando de válvulas, do conectar
auxiliar e dos eletroinjetores; (Fig.8)
Fig.S - Remoção do defletor de calor Fig.8 - Remoção do conectar do sensor de posição
do comando de válvulas

17.Desconecte o terminal elétrico do sensor de


oxigênio, e retire o defletor de calor;
18.Utilize chave 14 milímetros para soltar as nove 23.Retire os dois parafusos 12 milímetros de
porcas que fixam o coletor de descarga ao fixação do tubo distribuidor de combustível, e
cabeçote, e desloque o coletor; desloque o tubo; (Fig.9)

-----------------------------------------------------------------J 29
H undai i30 2.0 16V - Sistemas Mecânicos - Ca ote 'r taranto

Fig.9- Remoção dos parafusos do tubo de 28.Utilize uma haste de reação e soquete
alimentação de combustível sextavado 17 milímetros para travar a
engrenagem do comando de válvulas e desapertar
o seu parafuso de fixação; (Fig.12) (KL-0282-31)

Fig.l2 - Desaperto do parafuso da engrenagem do comando

24.Utilize chave 12 milímetros para soltar as oito


porcas que fixam o coletor de admissão ao
cabeçote do motor;
25.Desloque o coletor;
26.Confira a posição do comando de válvulas. O
orifício deve estar voltado para cima.
29 .Retire o parafuso e a engrenagem;
27.Nessa posição, o entalhe no variador de fase,
30.Remova os dois parafusos 10 milímetros de
na parte traseira do comando, deve também estar
fixação do tensor da corrente dos comandos, e
voltado para cima. Ele é uma referência para
retire-o; (Fig.13)
posterior montagem da corrente de acionamento
do comando; (Figs.10e 11)
Fig.l3- Remoção do tensor da corrente
Fig.lO- Fbnto de sincronismo na engrenagem do comando

31.Desaperte, de forma gradativa, os parafusos


Fig.ll - Pontos de sincronismo nas engrenagens que das capas dos mancais dos eixos dos comandos de
movimentam a corrente dos comandos válvulas;
32.Retire as capas dos mancais juntamente com
seus parafusos, organizando-os corretamente,
pois deverão ser instalados na mesma posição;
33.Remova a corrente e os comandos de válvulas;
34.Com soquete longo hexagonal 8 e 10
milímetros, desaperte os parafusos fixadores do
cabeçote de forma gradativa e rigorosamente na
sequência indicada; (Fig.14)
T taranta

Fig.14 - Sequência de desaperto dos parafusos do cabeçote 37.Remova também a sua junta;

Inspecione o seu estado: junta


queimada indica alguma deficiên-
-..::;c=.:;.;,;jji._"
cia no sistema de arrefecimento;
junta com problema de vedação é indício de
desvio de planicidade na superfície do cabe-
çote e/ou do bloco.

A junta removida não deve ser


:.....,;-"' reutilizada. No instante em que
7 9 6 4 são aplicados os torques aos
parafusos, a junta se deforma, moldando-se
àquela posição específica, e não se assentará
35.Retire os parafusos; adequadamente noutra posição.
36.Remova cuidadosamente o cabeçote do motor;
(Fig.15) Os resíduos de junta e outras
impurezas devem ser removidos
Fig.lS- Remoção do cabeçote
das superfícies do cabeçote e do
bloco, e também dos orifícios dos parafusos,
sem deixar que entrem nas galerias de água e
de óleo.

D Inspeção do cabeçote

Ao substituir a junta do cabeçote é Fig.l6- Inspeção de empeno do cabeçote


recomendado inspecionar a
planicidade das faces de contato do
cabeçote e do bloco. O empeno admissível é de
0,06 milímetros (seis centésimos de
milímetro). Se a incerteza do calibrador for
0,01 milímetro (um centésimo de milímetro), o
limite superior da zona de conformidade é 0,05
milímetros (cinco centésimos de milímetro). A
lâmina de cinco centésimos de milímetro é,
portanto, adequada para essa medição.

l.Apóie a régua de fio (KL-0140-76) de forma


perpendicular à superfície do cabeçote; pniCl!dimento Se a lâmina não passar, em nenhuma
2.Tente inserir a lâmina de cinco centésimos de C sYposição,
significa que o resultado
milímetro entre e régua e o cabeçote; (Fig.16) base é inferior a cinco centésimos.
Nesse caso a superfície desse cabeçote está em
conformidade;
3.Da mesma forma, inspecione a face do bloco;
(Fig.l7) C~ Se a lâmina não passar, significa que
vnnr;. 1v ~a planicidade está em confor-
midade. O que ocorre nesse caso.
Fig.17 - Inspeção de empeno do bloco do motor

rJ Inspeção do comando variável CVVT

O comando de válvula do 130 é Fig.l9 - Aplicação de ar comprimido no orifício


_ equipado com um variador de fase
. . .I:JII"'I
que ajusta a abertura e fechamento
das válvulas de admissão. O principal sintoma
apresentado em caso de dano no variador de
fase é a perda de potência do motor. Sua
operacionalidade pode ser testada facilmente,
veja:

l.Prenda o eixo comando de válvulas na morsa;


2.0bserve que o variador de fase está travado;
3.Vede, com fita adesiva, os orifícios de
acionamento do variador, deixando apenas um
dos superiores descoberto; (Fig.l8)
S.Observe que o variador de fase será destravado;
6.Confira isso, girando-o sutilmente cerca de 20
Fig.18 - Orifício superior do comando variável descoberto graus para um lado e para o outro;

resWtado Se o variador não destravar, é sinal


KORRElOX de que necessita ser substituído.

7.Se girá-lo totalmente contra o sentido de libera-


ção, o variado r travará novamente;
8.1sso é indicativo de operacionalidade.

4.Aplique ar comprimido nesse orifício


destampado; (Fig.l9)

32 ~--------------------------------------------------------------~-
T taranto Hyundai 130 2.0 16V- Sistemas Mecânicos - Cabeçote

rJ lnstoloçõo do cobeçote

!.Selecione a nova junta do cabeçote e instale-a 8.A segunda etapa deve ser um torque angular
cuidadosamente no veículo, atento à posição entre 60 e 65 graus, em todos os parafusos;
correta; (Fig.20) 9.Finalmente, a última etapa também o torque
angular acrescentando novamente entre 60 e 65
Fig.20 - Instalação da nova junta do cabeçote graus, em todos os parafusos;

Inspecione o variador de fase do


comando variável CVVT antes de
- - .-i;illl'll reinstalá-lo no veículo. Veja no item
"Inspeção do comando variável CVVT".

lO.Lubrifique os mancais dos comandos de


válvulas com óleo novo;
ll.Instale os comandos de válvulas juntamente
com a corrente de distribuição; (Fig.22)

Fig.22 - Instalação dos comandos e da corrente


2.Instale o cabeçote;
3.Evite movimentos bruscos para não danificar os
anéis guias;

Os parafusos do cabeçote devem


ser substituídos. Eles se deformam
- -......-.ióJIIIII
no momento da aplicação do
torque não devendo ser reutilizados.

4.Lubrifique a sua rosca do novo parafuso com um


fio de óleo novo, e o insira no seu alojamento;
5.Repita o procedimento para os demais
parafusos; 12.Confira as referências de sincronização da
6.Aperte os parafusos em três etapas, de forma corrente;
cruzada, iniciando do centro para as 13.0s elos amarelos da corrente devem estar
extremidades segundo a sequência apresentada; alinhados com as respectivas referências: no
(Fig.21) comando de descarga, com o entalhe no variador
de fase, no comando de admissão, com a marca na
Fig.21 - Sequência de aperto dos parafusos do cabeçote engrenagem de acionamento; (Figs.23 e 24)

Fig.23 - Elo amarelo da corrente alinhado ao


entalhe no variador de fase

10 4 2 5 7

?.Na primeira etapa os parafusos MIO devem ser


apertados com torque entre 22,6 e 26,5 Newton-
metros. Os parafusos M12 devem receber torque
entre 27,5 e 31,4 Newton-metros;

~--------------------------------------------------------------' 33
H );!!!dai i30 2.0 16V- Sistemas Mecânicos - Cabeçote

Fig.24 - Elo amarelo da corrente alinhado a marca 19 .Instale o tensor da corrente, e aperte seus
branca na engrenagem de acionamento parafusos com torque entre 7,8 e 9,8 Newton-
metros;
20.Instale a engrenagem do comando de válvulas,
e aplique torque entre 98,1 e 117,7 Newton-
metros a seu parafuso de fixação;
21.Instale os coletores de admissão e descarga ao
cabeçote do motor;
22.Aplique torque entre 42,1 e 53,9 Newton-
metros às porcas de fixação do coletor de
descarga, e entre 15,7 e 22,6 Newton-metros às
porcas do coletor de admissão; (Fig.27)

14.Certifique-se da pos1çao da árvore de Fig.27 - Aperto das porcas do coletor de descarga


manivelas em "T" antes de iniciar o aperto dos
parafusos dos mancais do comando, para evitar
danos nas válvulas;
15.0bserve que o comando de admissão parece
estar em falso. Isso ocorre porque os carnes do
terceiro cilindro estão para baixo. Eles irão
pressionar as válvulas à medida que o torque for
aplicado nos parafusos do mancai;
16.Lubrifique os comandos e instale as capas dos
mancais com seus parafusos obedecendo a ordem
de sua remoção; (Fig.25)

Fig.25 - Lubrificação dos comandos

23.Instale o defletor de calor e reconecte o


terminal do sensor de oxigênio;
24.Instale o tubo de alimentação de combustível e
reconecte os terminais elétricos dos eletroinje-
tores, do conector auxiliar e do sensor de posição
do comando de válvulas;
25.Instale a tampa de válvulas, e aperte seus
parafusos com torque entre 7,8 e 9,8 Newton-
metros; (Fig.28)

17.Encoste os parafusos de forma gradual; Fig.28 - Instalação da tampa de válvulas


18.Aplique torque entre 13,7 e 14,7 Newton-
metros; (Fig.26)

Fig.26 - Aperto dos parafusos das capas dos mancais


r taranto

26.Reconecte a mangueira de ventilação positiva Fig.30 - Posição de instalação dos cabos de velas
do cárter;
27.Encaixe o alojamento da válvula termostática
e aperte seus parafusos;
28.Reconecte a mangueira do sistema de
arrefecimento e os terminais elétricos do sensor
de temperatura do óleo, da válvula de controle do
variador de fase do comando e do sensor de
temperatura do líquido de arrefecimento;
29.Instale o módulo de ignição e conecte seu
terminal elétrico; (Fig.29)

Fig.29 - Instalação do módulo de ignição

31.Instale a tampa superior do motor;


32.Instale também o conjunto filtro de ar, a
bateria e terminal de captação de ar;
33.Reinstale a ferramenta de ancoragem e, retire
o suporte do motor e a sua placa de apoio para a
posterior instalação da correia dentada e dos
demais componentes.

Consulte esses procedimentos no


item "Substituição da correia
....__LII""'' dentada".

Por fim, abasteça o sistema de arre-


30.Instale os cabos de velas, atento às suas fecimento na proporção adequada:
corretas posições; (Fig.30) 50% de aditivo e 50% de água.

JJJ~<V~ J ~d-5J
~~JJJJ
Autamatlv

Aprenda a selecionar
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--------------------------------------------------------J 35
~l tsranta

DICAS TÉCNICAS Juntas de Cabeçote

Problemas mais frequentes no uso


das Juntas de Cabeçote.

Quando falha uma junta de cabeçote, a primeira coisa que o usuário pensa é que a junta é de má qualidade o_
que os materiais componentes da junta não são adequados para a circunstância. Mas realmente é assim?
Nós dizemos que a junta de cabeçote atua como um fusível e não há ninguém que discuta a qualidade do fusívr-
quando este se ''queima'', mas ao contrário , se dedica a encontrar o curto-circuito ou mau funcionamento d-
algum componente elétrico do veículo. Estas considerações são válidas, também, no uso das juntas de cabeçote,_.___

Retirar todo o excesso de sujeira sobre as faces do bloco do motor e do


cabeçote. Remover a oleosidade remanescente com solvente adequado.

Limpar corretamente o sistema de arrefecimento.

Passar um macho roscado nos alojamentos dos parafusos no bloco e


eliminar toda sujeira, água ou óleo acumulado no fundo dos alojamentos,
pois ao torquear os parafusos, poderá ocorrer um Iorque incorreto (menor)
devido o desvio de Iorque para vencer o atrito gerado pela sujeira ou para
comprimir o óleo, deixando a junta solta.

Verificar a planicidade do bloco do motor e do cabeçote.

Verificar a altura do pistão em relação ao bloco para determinar a


espessura correta da junta (motor Diesel)

Verificar a correta aplicação da junta.


Nunca reutilizar a mesma junta.

Nao aplicar produtos que possam comprometer o bom funcionamento


da junta (cola, graxa, etc.) Verifique e corrija a causa da falha da junta antes de
instalar uma nova. Encontrar e reparar o motivo da
Seguir corretamente as instruções para substituiçao da junta e aperto falha da junta ajudará a assegurar um reparo de
dos parafusos. longa duração.

Efetuar a substituição dos parafusos de cabeçote, especialmente


quando a junta for submetida a apertos angulares.

Realizar o aperto de acordo com a sequência especificada, respeitando Avalie o risco que corre ao reutilizar os parafusos
as etapas estabelecidas. velhos, pois eles estão estirados e suas estruturas
internas sofreram fadiga.
Lubrificar ligeiramente os parafusos
O baixo custo do parafuso não justifica os riscos e
(roscas, arruelas e cabeça do parafuso). o trabalho de reaperto com a conseguinte perda de
Efetuar todos os ajustes com o motor frio. tempo de seu cliente.

t ANÁLISE DE FALHAS OBSERVADAS NAS JUNTAS DE CABEÇOTE

FALHAS CAUSAS AÇÃO


Anéis de fogo queimados Falta de torque na Junta/Estiramento dos parafusos Apertar conforma o especificadofTrocar os parafusos
Passagem de Comprt~ssêo entre cilindros Falta de planicidade ou defonnaçêo do cabeçotel Reparar ou substituir
Estiramento dos parafusos
Mistura de óleo e água Prováveis fissuras no cabeçote do motor produzidas Verificar a planicidade do cabeçote/Retificar se necessârit.
por superaquecimento Inspecionar o sistema de refrigeração
Vazamentos de água ou óleo entre bloco e cabeçote Altura inadequada das camisas/Torque incorreto/ Verificar especificações e tolerâncias/Substituir parafusos
Deformação na superflcie do cabeçote/Estiramento de parafusos
Juntas deformadas por esmagamento Aperto excessivo Observar o torque e seqüência de aperto especificada
-----
Hyundai i30 2.0 16V- Sistemas mecânicos - Inspeção e regulagem da folga das válvulas

1.Remova a tampa superior do motor com chave


Fig.3 - Sincronismo da polia da árvore de manivelas
10 milímetros;
2.Retire os cabos de velas;
3. Utilize alicate de bomba d 'água para
desconectar o tubo de respiro do motor e a
mangueira de ventilação positiva do cárter;
(Fig.1)

Fig.l -Desconexão do tubo de respiro do motor

?. Simultaneamente, alinhe a marca de referência


na engrenagem do comando de válvulas com a
marca presente no mancai de fixação do
comando; (Fig.4)

Fig.4 - Sincronismo da engrenagem do comando de válvulas

4.Remova a cobertura superior da correia


dentada;
S.Remova os parafusos da tampa de válvulas com
chave 10 milímetros e retire a tampa; (Fig.2)

Fig.2 - Remoção dos parafusos da tampa de válvulas

Nesta posição, o primeiro cilindro


encontra-se no ponto morto
= ...,o.EI"'I
superior terminando o processo
de compressão e iniciando o processo de
explosão.

8.Meça as folgas das válvulas de admissão do


primeiro e segundo cilindro, e de descarga do
primeiro e terceiro cilindro;
9.Utilize um calibrador de folgas para realizar as
medições;
10.Como exemplo, faremos a medição da folga da
6.Com chave 22 milímetros, gire a polia da árvore válvula de admissão do segundo cilindro;
de manivelas por seu parafuso de fixação e alinhe
a marca de referência presente na polia com a A tolerância para a folga das válvulas
marca de sincronismo "T" da cobertura inferior da de admissão está compreendida
correia dentada; (Fig.3) entre O, 17 e 0,23 milímetros, de
acordo com o fabricante.

'--
--------------------J 37
\_ )
-----Hyundai i30 2.0 16V- Sistemas mecânicos - Inspeção e regulagem da folga das válvulas

Considerando a incerteza da 19 .Selecionamos, inicialmente, duas lâminas que,


. . ...
............., """ lâmina do calibrador de 0,01
milímetros para essa folga, a zona
em conjunto, tem espessura de 28 centésimos de
milímetro. Observe que ela não passou na folga;
de conformidade fica compreendida ente 20.Em seguida, testamos a lâmina de 27
0,18 e 0,22 milímetros. centésimos. Esta passou. Adota-se esse valor
como resultado base;

11.Selecione lâminas com espessuras adequadas


para a medição; (Fig.S)
___.....,..
Comparando esse resultado com a
zona de conformidade conclui-se
que a folga dessa válvula de
Fig.S - Medição da folga das válvulas descarga está em conformidade com a
especificação.

21. O resultado da medição é expresso da seguinte


forma: RM = 0,27 ± 0,01 mm;

Realize o mesmo procedimento


~- .............
nas demais válvulas de descarga,
indicadas para essa posição do
comando de válvulas.

22.Concluídas essas medições, dê um giro


completo na árvore de manivelas até que o 1°
12.Realize a medição inserindo a lâmina entre o cilindro mude de fase e suas válvulas fiquem em
tucho e o carne do comando; balanço, indicando o final do processo de
13.Nesse exemplo, observe que a lâmina de 22 descarga e o início da admissão; (Fig.6)
centésimos de milímetro não passa, indicando
que a folga é menor que esse valor; Fig.6 - Indicativo da posição para medição das válvulas
14.Já a lâmina de 0,21 centésimos de milímetro de admissão do 3" e 4° cilindros e de d=rga do Z' e 4° cilindros
passa. Adota-se esse valor como resultado base da
medição;
15.Comparando esse resultado base com a zona
de conformidade, podemos dizer que a folga da
válvula de admissão do segundo cilindro está em
conformidade com a especificação;
16.0 resultado da medição é expresso da seguinte
forma : RM = 0,21 ± 0,01 mm;
17.Realize o mesmo procedimento nas demais
válvulas de admissão, indicadas para essa posição
do comando de válvulas;
18.Agora faremos outro exemplo: a medição de
folga da válvula de descarga do terceiro cilindro;
23.Nesta posição, meça as folgas das válvulas de
A tolerância para a folga das admissão do 3° e 4° cilindros, e as de descarga, do
válvulas de descarga, segundo o 2° e 4° cilindros, conforme os exemplos
fabricante, está compreendida anteriores;
entre 0,25 e 0,31 milímetros. 24.Nas válvulas que apresentaram folgas
inadequadas, os pratos dos tuchos devem ser
substituídos;
Considerando a mesma incerteza 25.Reinstale os componentes removidos: a tampa
da lâmina para essa folga, a zona de válvulas, os cabos de velas, a cobertura
de conformidade está compreen- superior da correia dentada e a tampa superior do
dida ente 0,26 e 0,30 milímetros. motor.

38 ~--------------------------------------------------------------~
Hyundai i30 2.0 16V- Sistemas mecânicos- Inspeção e regulagem da folga das válvulas

rJ Substituição dos pratos dos tuchos

Os pratos dos tuchos são disponibi- Folga média: (O, 180 + 0,220) I 2 = 0,200 mm;
lizados em 35 espessuras, conforme 31.Subtraia a folga encontrada da folga média:
-.-ioi i iO..,_...,"' informa o fabricante. Elas variam de 0,300-0,200 = 0,100mm
2,700 a 3,575 milímetros, com intervalo de 25 32.Some a espessura do prato com a diferença
milésimos de milímetro entre uma medida e entre as folgas;
outra. Espessura final: 3,000 + 0,100 = 3,100
milímetros
33.Este é o valor do novo prato a ser instalado;
26.Para substituir o prato, remova o comando de 34.Selecione o novo prato com espessura padrão
válvulas; mais próxima da necessária;
27.Como exemplo, retire o prato do tucho da 35.Repita esse procedimento para todas as
válvula de admissão, cuja folga obtida foi 0,300 válvulas que apresentarem folgas incorretas;
milímetros. Portanto, fora do padrão; 36.Instale o novo prato sobre o tucho;
28.Com um micrômetro, meça a espessura do 3 7.Instale os comandos de válvulas;
prato do tucho; 38.Inspecione novamente as folgas das válvulas
29.0btivemos o resultado base de 3,000 para certificar-se de que estão corretas;
milímetros; 39.Qualquer irregularidade encontrada, refaça o
30.Calcule o valor médio da folga indicada pelo procedimento de inspeção dos pratos.
fabricante:

L r/ _[J_[J_[J
Autamatlv
www. fras-le. com
FRAS"LE
~ H undai i30 2.0 16V ·Sistemas mecânicos · Freios

Especificação técnica FRAS-LE

Pastilha de freio dianteira

PD/1092

Especificação técnica FRAS-LE

Pastilha de frei o dianteira

PD/1093

O sistema de freios do Hyundai i30 utiliza discos e dois circuitos hidráulicos independentes,
nas quatro rodas. Os discos dianteiros são dispostos em diagonal. Um dos circuitos interliga
ventilados e os discos traseiros são sólidos. O a roda dianteira direita à traseira esquerda, e, o
sistema de freios é equipado com ABS (sistema outro, interliga a roda dianteira esquerda à
eletrônico de antitravamento das rodas) , EBD traseira direita. O freio de estacionamento é
(distribuição eletrônica da força de frenagem), acionado por meio de cabos, com ação restrita às
ESC (controle eletrônico de estabilidade) e TCS rodas traseiras. O fluido de freio tem a especifica-
(controle eletrônico de tração). çãoDOT4.
O sistema possui servo-freio (assistência a vácuo)

Diagrama do sistema de freios do i3o

Freio dianteiro Freio traseiro


Disco não ventilado

Tambor com sapatas para


o freio de estacionamento

------------------------------------------------------------------' 41
FRAS"LE
Hyundai i30 2.0 16V -Sistemas mecânicos- Freios ~

PJ Freios dianteiros

21,6 a 31,4 Nm

~ Pinça de freio

Pinça de freio

Suporte da
pinça de freio

ro- Pastilha de freio


.
I
'

Inspeção no disco de freio dianteiro

!.Realize, inicialmente, a inspeção visual de todo gastado é determinada somando-se 0,05 milí-
o conjunto, procurando por vazamentos de fluido metros ao limite inferior da tolerância (23, 75
ou alguma falha grave, como quebra ou trinca de milímetros). Portanto, o resultado base da medi-
algum componente; ção deve ser maior ou igual a 23,80 milímetros.
2.Em seguida, inspecione detalhadamente o disco
ventilado quanto a sua espessura;
3.Realize a medição encaixando o paquímetro no
disco. Ajuste os bicos à superfície do disco e faça a
aoi'l~rií'ft"~ A tolerância dimensional da espes-
leitura da indicação; (Fig.l)
sura do disco dianteiro novo, defi-
"'-"'-=-.iillll..o-4
nida pelo fabricante, é 26,00 ± 0,25
milímetros. O limite inferior da tolerância é Fig.l - Tolerância para o desgaste máximo do disco
25,75 milímetros e o limite superior da tolerân-
cia 26,25 milímetros.

A espessura mínima do disco, consi-


==-...o. . .,. derando o seu desgaste natural,é
24,00 ± 0,25 milímetros. O limite
inferior da tolerância é 23,75 milímetros e o
limite superior 24,25 milímetros.

Se utilizarmos um paquímetro com


incerteza de 0,05 milímetros, a zo-
na de conformidade do disco des-

42 ~-----------------------------------------------------------------
FRAS"LE
~ Hyundai i30 2.0 16V -Sistemas mecânicos -Freios

4.0 resultado base da primeira medição é 26,00 Fig.3 - Relógio comparador "zerado"
milímetros; (Fig.2)

Fig.2 - Resultado base da medição da espessura do disco

10.Gire o disco de freio lentamente, por duas


voltas completas, e faça a leitura da indicação do
ponteiro;
S.Realize outra medição a 180 graus da primeira;
1l.Nessa medição obtivemos o resultado base de
6.0 resultado base da segunda medição é, 0,870 milímetros; (Fig.4)
também, 26,00 milímetros;

---.-:......--"- Comparando o resultado base com a


zona de conformidade, podemos
concluir que a espessura do disco
está dentro da especificação do fabricante.
Nesta condição poderá ser reutilizado.

Os resultados das medições da


espessura do disco devem ser
expressos como: RM1 = RM2 =
26,00 ± 0,05 mm.

?.Agora, inspecione o disco quanto ao empeno;


Comparando o resultado com a zona
a"il~~~:fiíi\--., de conformidade, podemos concluir
a.ft~l'lirft.:"""..a,
Segundo o fabricante, a tolerância que o empeno do disco está fora da
máxima do empeno do disco é O, 100 especificação do fabricante e deve ser substi-
± 0,039 milímetros, ou seja, o limite
tuído.
inferior da tolerância é 0,061 milímetros e o
limite superior, O, 139 milímetros.

8.Utilize o relógio comparador para realizar estas


medições; Se essa medição estiver em confor-
midade, realize outras duas medi-
-~C"'"::.-'-
Se utilizarmos um relógio compara- ções na faixa central e na faixa
dor com incerteza de 0,013 milíme- interna do disco, para certificar-se de sua boa
tros, a zona de conformidade do condição.
disco empenado é determinada subtraindo-se
0,013 milímetros do limite superior da tolerân- Se todas as medições estiverem em
cia (0,139 milímetros). Portanto, o resultado conformidade, o disco poderá ser
base da medição deve ser menor ou igual a reutilizado.
O, 126 milímetros.
Em caso de necessidade de troca do
9 .Para realizar a medição, fixe a base magnética
aoflsnrlr\~ disco, faça a substituição do disco do
lado oposto, simultaneamente, para
na suspensão do veículo. Posicione o apalpador na
que suas espessuras fiquem equivalentes e
faixa externa do disco, que é mais suscetível a
produzam o mesmo deslocamento dos êmbolos
empenos, e zere o relógio; (Fig.3)
das pinças, quando solicitados.

---------------------------------------------------- ~
FRASLE
Hyundai i30 2.0 16V - Sistemas mecânicos - Freios ~

r=J Remoção do disco de freio dianteiro

l.Remova os dois parafusos 14 milímetros de 5. Utilize soquete 17 milímetros para remover os


fixação da pinça de freio; dois parafusos de fixação do suporte da pinça de
2.Desloque a pinça e pendure-a na suspensão, freio e retire o suporte; (Fig.6)
para não danificar o conduíte;
3.Remova as pastilhas de freio; Fig.6 - Remoção do suporte da pinça de freio
4.Remova os apoios das pastilhas; (Fig.5)

Fig.S - Remoção do apoio das pastilhas

6.Solte os dois parafusos de fixação do disco de


freio com chave Phillips;
7 .Por fim, remova o disco.

Inspeção das pastilhas e instalação do conjunto

1.Instale o disco no cubo de roda; (Fig. 7)


A tolerância dimensional da espes-
-=-=::o.;,;;.-......,.... sura do material de atrito das pasti-
Fig. 7 - Instalação do disco de freio lhas novas, informada pelo fabri-
cante, é 11,00 ± 0,25 milímetros, ou seja, o
limite inferior da tolerância é 10,75 milímetros
e o limite superior 11,25 milímetros.

fique A espessura mínima do material de


14 atrito é 2,00 ± 0,25 milímetros, ou
seja, os limites de tolerância estão
compreendidos entre 1, 75 milímetros e 2,25
milímetros.

Se utilizarmos o paquímetro com


___ __.. incerteza de 0,05 milímetros para
realizar a medição, a zona de
2.Instale, também, o suporte da pinça de freio; conformidade é obtida somando-se essa
3.Aplique torque entre 78,5 e 98,1 Newton- incerteza ao limite inferior da tolerância 1,75
metros nos seus parafusos; milímetros. Portanto, a zona de conformidade
4.Na sequência, faça a medição das pastilhas; será maior ou igual a 1,80 milímetros.

44 '-----------------------------------------------------------~--
FRASLE
~ Hyundai i30 2.0 16V - Sistemas mecâ nicos - Freios

5.Ajuste a vareta de medição de profundidade do


Como a pastilha já apresenta
paquímetro ao material de atrito e faça a leitura ___ _... . . . desgaste, sugere-se que se faça uma
da indicação; (Fig.8)
nova revisão brevemente. Pastilhas
com espessura inferior a 1,80 milímetros devem
Fig.8 - Medição da espessura das pastilhas de freio ser substituídas.

?.Instale os apoios das pastilhas no suporte;


8.Em seguida, instale as pastilhas; (Fig.1O)

Fig.lO - Instalação das pastilhas

6.0 resultado base obtido é 6,35 milímetros;


(Fig.9)

Fig.9-Resultado base da medição da espessura da pastilha

9.Por fim, instale a pinça de freio e aperte seus


parafusos com torque entre 21,6 e 31,4 Newton-
metros. (Fig.ll)

Fig.ll - Instalação da pinça de freio

Ao comparar o resultado base com a


___ .... zona de conformidade certificamos
que a espessura da pastilha está
dentro da especificação e, portanto, ela pode
ser reaproveitada.

O resultado da medição deve ser


.....,._ . .
11111
expresso da seguinte forma: RM =
6,35 ± 0,05 mm.

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---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 45
FRASLE
Hyundai i30 2.0 16V - Sistemas mecânicos - Freios ~

IJ!l Freios traseiros

Espelho do disco de freio

Mola superior

Mola inferior

Unidade de ajuste

IJ'1 /nspeção no disco de freio traseiro

l.Realize inicialmente a inspeção visual de todo o


Fig.l -Medição da espessura do disco
conjunto, procurando por vazamentos de fluido
ou alguma falha grave, como quebra ou trinca de
algum componente;
2.Em seguida, inspecione detalhadamente o disco
rígido quanto a sua espessura;

A tolerância dimensional da espes-


- -.....a......... sura do disco traseiro novo, definida
pelo fabricante, é 10,00 ± 0,25
milímetros. O limite inferior da tolerância é
9,75 milímetros e o limite superior da tolerân-
cia 10,25 milímetros.

A espessura mínima do disco, consi- 4.0 resultado base da primeira medição é 10,10
.__..,....,"' derando o seu desgaste natural, é milímetros; (Fig. 2)
8,40 ± 0,25 milímetros. O limite
inferior da tolerância é 8,15 milímetros e o
limite superior 8,65 milímetros. Fig.2- Resultado base para a espessura do disro: 10,10 mm

Se utilizarmos um paquímetro com


- incerteza de 0,05 milímetros, a zona
-...-:..,.c
de conformidade do disco desgas-
tado é determinada somando-se 0,05 milí-
metros ao limite inferior da tolerância (8,15
milímetros). Portanto, o resultado base da me-
dição deve ser maior ou igual a 8,20 milímetros.

3.Ajuste o paquímetro ao disco e efetue a leitura


daindicação; (Fig.1)

46 '---------------------------------------------------------------~
FilAS"LE
~ Hyundai i30 2.0 16V -Sistemas mecânicos- Freios

S.Realize outra medição a 180 graus da primeira; 10.Gire o disco de freio lentamente, por duas
6.0 resultado base da segunda medição é também voltas completas, e faça a leitura da indicação do
10,10 milímetros; ponteiro;
1l.Nessa medição obtivemos o resultado base de
O, 790 milímetros; (Fig.4)
Comparando o resultado base com a
---.....~
zona de conformidade, podemos
concluir que a espessura do disco Fig.4- Resultado base para o empeno do disco: 0,790 mm
está dentro da especificação do fabricante.
Nesta condição poderá ser reutilizado.

Os resultados das medições da


espessura do disco devem ser
expressos como : RM1 = RM2 =
10,10 ± 0,05 mm.

?.Agora, inspecione o disco quanto ao empeno;

Segundo o fabricante, a tolerância


......,.~,.......,... máxima
do empeno do disco é 0,100
± 0,039 milímetros, ou seja, o limite
Comparando o resultado com a zona
inferior da tolerância é 0,061 milímetros e o
de conformidade, podemos concluir
limite superior, O, 139 milímetros.
que o empeno do disco está fora da
especificação do fabricante, devendo ser
8-Utilize o relógio comparador para realizar estas substituído.
medições;

Se utilizarmos um relógio compa-


- -......-..~ rador com incerteza de 0,013 milí- O resultado da medição é, portanto:
metros, a zona de conformidade do = ;.;;.;;.;--..-'4 RM = 0,790 ± 0,013mm.
disco empenado é determinada subtraindo-se
0,013 milímetros do limite superior da
tolerância (O, 139 milímetros). Portanto, o
resultado base da medição deve ser menor ou Se essa medição estiver em confor-
igual a O, 126 milímetros. midade, realize outras duas medi-
ções na faixa central e na faixa inter-
na do disco, para certificar-se de sua boa condi-
9 .Para realizar a medição, fixe a base magnética
ção.
na suspensão do veículo. Posicione o apalpador
na faixa externa do disco, que é mais suscetível a
empenas, e zere o relógio; (Fig.3)
Se todas as medições estiverem em
Fig.3 - Medição do empenamento do disco conformidade, o disco poderá ser
reutilizado.

Em caso de necessidade de troca do


- -...........""" disco, faça a substituição do disco do
lado oposto, simultaneamente, para
que suas espessuras fiquem equivalentes e
produzam o mesmo deslocamento dos êmbolos
das pinças, quando solicitados.

------------------------------------------------------------------ 41
FRAS"LE
Hyundai i30 2.0 16V -Sistemas mecânicos -Freios ~

Remoção do sistema de freio traseiro

l.Utilize chave 14 milímetros para remover os 6.Em seguida, utilize soquete 14 milímetros para
parafusos de fixação da pinça de freio; (Fig.S) retirar os parafusos fixadores do suporte da pinça
de freio e retire o suporte;
Fig.S - Remoção dos parafusos da pinça de freio ?.Retire os parafusos de fixação do disco com
chave Phillips;
8.Remova o disco; (Fig.8)

Fig.8 - Remoção do disco

2.Desloque a pinça e pendure-a na suspensão para


proteger o conduíte;
3.Retire as pastilhas de freio ; (Fig.6)
9.Solte os quatro parafusos 14 milímetros de
Fig.6 - Remoção da pastilha de freio fixação do cubo de roda e remova-o; (Fig.9)

Fig. 9 - Remoção do cubo de roda

4.Retire, também, os apoios das pastilhas;


S.Remova o parafuso de fixação do braço superior lO.Remova a trava de fixação do cabo de aciona-
traseiro da suspensão com auxHio de chaves 17 mento do freio de estacionamento, solte-o e re-
milímetros, e desloque o braço; (Fig. 7) mova o espelho do disco de freio junto com o sis-
Fig. 7 - Remoção do parafuso do braço superior
tema acoplado nele; (Fig. lO)
traseiro da suspensão
Fig.lO - Remoção do cabo do freio de estacionamento
FilASLE
~ Hyundai i30 2.0 16V -Sistemas mecânicos- Freios

ll.Sobre uma bancada, desmonte o sistema de Inspeção das pastilhas e instalação


freio; do conjunto
12.Retire as travas das sapatas. Para isso,
pressione e gire as molas com auXIlio de um
alicate, para soltá-las; (Fig.ll)
Em caso de necessidade de troca do
=~oi~~~~ disco, faça a substituição do disco do
Fig.ll - Remoção da trava da sapata
lado oposto, simultaneamente, para
que suas espessuras fiquem equivalentes e
produzam o mesmo deslocamento dos êmbolos
das pinças, quando solicitados.

l.lnstale a alavanca de operação do freio de


estacionamento;
2.Posicione as sapatas e instale a mola de retorno
superior; (Fig.l4)

Fig.14- Instalação da mola de retomo superior


13.Em seguida, retire as molas e os pinos de
retenção;
14.Utilize chave de fenda para desregular a
unidade de ajuste das sapatas; (Fig.l2)

Fig.12 - Desregulagem da unidade de ajuste das sapatas

3.Em seguida, fixe a mola de retorno inferior e


instale a unidade de ajuste;
4.Trave as sapatas. Para isso, fixe as molas
juntamente com os pinos de retenção; (Fig.lS)

Fig.lS- Travamento da sapata

lS.A seguir, retire a unidade de ajuste e a mola de


retorno inferior das sapatas;
16.Remova a mola de retorno superior e as
sapatas de freio;
17.Por fim, remova o conjunto da alavanca de
operação do freio de estacionamento. (Fig.l3)
Fig.13 - Remoção do conjunto da alavanca de

----·
operação do freio de estacionamento

S.Com auxílio de uma chave de fenda, regule a


unidade de ajuste;
6.Leve o conjunto do espelho de freio para ser
instalado no veículo;
7.Posicione-o e conecte a ele o cabo do freio de
estacionamento;
8.1nstale o cubo de roda;
9 .Instale o disco de freio;

--------------------------------------------------------------~ 49
FRASLE
Hyundai i30 2.0 16V - Sistemas mecânicos- Freios ~

10.Em seguida, instale o suporte da pinça de freio 14.0 resultado base obtido é 8,20 milímetros; (Fig.18)
e aplique torque entre 49,0 e 58,8 Newton-metros
aos seus parafusos; (Fig.16) Fig.18- Resultado base para a espessura da pastilha: 8,20

Fig.16- Instalação do suporte da pinça de freio

Ao comparar o resultado base com a


-~:.JIIIJIII
zona de conformidade certificamos
que a espessura da pastilha está
11.Instale o braço superior traseiro da suspensão; dentro da especificação e, portanto, ela pode
12.Faça medições das espessuras das pastilhas; ser reaproveitada.
O resultado da medição deve ser expresso da
seguinte forma: RM = 8,20 ± 0,05 mm.
fique A tolerância dimensional da espes- Como a pastilha já apresenta desgaste, sugere-
--~....-.......
sura do material de atrito das se que se faça uma nova revisão brevemente.
pastilhas novas, informada pelo Pastilhas com espessura inferior a 1,80
fabricante, é 10,00 ± 0,25 milímetros, ou seja, o milímetros devem ser substituídas.
limite inferior da tolerância é 9,75 milímetros e
o limite superior é 10,25 milímetros. 15.Instale os apoios das pastilhas de freio; (Fig.19)

Fig.19 - Instalação do apoio das pastilhas

A espessura mínima do material de


atrito é 2,00 ± 0,25 milímetros, ou
seja, os limites de tolerância estão
compreendidos entre 1,75 milímetros e 2,25
milímetros.

Se utilizarmos o paquímetro com


__ _ _., incerteza de 0,05 milímetros para
realizar a medição, a zona de confor-
midade é obtida somando-se essa incerteza ao
limite inferior da tolerância (1,75 milímetros).
Portanto, a zona de conformidade será maior ou 16.Encaixe as pastilhas de freio ao suporte da pinça;
igual a 1,80 milímetros.
17.Por fim, instale a pinça e aplique torque entre
13.Ajuste a vareta de medição de profundidade do 21 ,6 e 31,4 Newton-metros aos seus parafusos.
paquímetro ao material de atrito e faça a leitura da (Fig.20)
indicação; (Fig.17) Fig.20 - Aperto dos parafusos da pinça
Fig.17 - Tolerância para o desgaste máximo do disco
Hyundai i30 2.0 16V - Sistemas mecânicos - Suspensão

rJ Suspensão Dianteira

A suspensão dianteira do i30 é independente do tipo McPherson com barra estabilizadora e molas
helicoidais.

Sub-estrutura

Barra estabilizadora

Tampa de proteção ---G


e ~
• ~ 50a70Nm

Coxim ---~ Coifa de proteção

Rolamento

Assentoda
mola
---~

superior ~
~
w--- Batente

__.
Coxim superior ,~
da mola ·· ~~·" 1+---- Amonecedor

..,..,..
Coxim inferior .. ~
damola ~

51
Hyundai i30 2.0 16V- Sistemas mecânicos -Suspensão

I"J Remoção da torre da suspensão

1.Remova os dois parafusos inferiores de fixação 3.Remova os parafusos 12 milímetros de fixação


da torre à manga de eixo com chave 19 do suporte do conduíte de freio à torre da
milímetros; (Fig.1) suspensão, e desprenda-o;
4.Retire a tampa de proteção da haste do
Fig.l - Remoção dos parafusos inferiores de fixação da torre amortecedor;
S.Utilize chave 14 milímetros e remova as três
porcas superiores de fixação da torre da
suspensão, e retire-a do veículo. (Fig.3)

Fig.3 - Remoção das porcas superiores de fixação da torre

2.Utilize chave 17 milímetros para remover a


porca superior da bieleta da barra estabilizadora,
e desloque-a; (Fig.2)

Fig.2 - Porca superior da bieleta da barra estabilizadora

Desmontagem e montagem da torre da suspensão

1.Prenda a torre verticalmente em uma morsa 3.Comprima a mola, apertando o compressor com
para ser desmontada; chave 24 milímetros;
2.Instale o compressor de molas entre as espiras; 4.Posicione as ferramentas específicas sobre a
(Fig.4) (KL-0015) porca de retenção da mola para permitir a sua
remoção; (KL0056-75 e KL0056-17)
FigA - Instalação do compressor de molas S.Utilize chaves 10 e 19 milímetros para travar a
haste do amortecedor e desapertar a porca;
(Fig.S)
6.Retire a porca e o conjunto composto pelo
coxim, rolamento, batente superior e coifa;
7 .Remova o compressor juntamente com a mola;
8.Por fim, remova o batente inferior e verifique se
há vazamento no amortecedor;

51 ~------------------------------------------------------------~=-
Hyundai i30 2.0 16V - Sistemas mecânicos - Suspensão

Fig.S - Desaperto da porca de retenção da mola Caso ocorra, refaça o procedimento.

ll.Monte, em seguida, os componentes da torre:


o batente inferior, a mola com o compressor, o
conjunto com a coifa, o batente superior, o coxim e
demais componentes; (Figs. 6 e 7)

Fig.6 - Instalação do batente inferior do amortecedor

Se houver vazamento, substitua o


~=-,...-..~ amortecedor.

O fabricante recomenda substituir


sempre os dois amortecedores dian-
---.-~ teiros.

Fig. 7 - Instalação do conjunto composto pelo


9 .Faça a limpeza dos componentes do amorte- coxim e a coifa
cedor e inspecione-os quanto a alguma eventual
avaria;

Antes da instalação dos componen-


~=-,.....,,.....
tes do amortecedor, faça a desae-
ração do amortecedor para expelir
as bolhas de ar de seu interior, capazes de
comprometer o seu funcionamento.

lO.Com o amortecedor na posição vertical, com-


prima-o e deixe-o se estender por algumas vezes,
até perceber resistência uniforme ao movimento
da haste;
12.Instale a porca de retenção da mola e aperte-a
com torque entre 50 e 70 Newton-metros;
Após a desaeração, mantenha o 13.Remova o compressor gradualmente, atento

--. . . ..... amortecedor na posição vertical


para evitar a reabsorção de ar.
ao posicionamento da mola;
14.Retire a torre da morsa e leve-a para ser
instalada no veículo.

Confira a relação completa


de manuais disponíveis em:
www.mecanica2000.com.br

53
lnstoloção do torre do suspensão

l.lntroduza a torre da suspensão em seu Fig.9 -Instalação da tampa de proteção da haste


alojamento e fixe-a por suas porcas superiores; do amortecedor
2.Aplique torque entre 45 e 60 Newton-metros às
porcas; (Fig.8)

Fig.8 - Aperto das porcas superiores de fixação da torre

4.1nstale a bieleta da barra estabilizadora à torre e


aperte sua porca com torque entre 100 e 120
Newton-metros;
S.Fixe a torre da suspensão à manga de eixo e
aplique torque entre 140 e 160 Newton-metros
3.Instale a tampa de proteção da haste do amorte- aos parafusos;
cedor; (Fig. 9) 6.Por fim, prenda o suporte do conduíte de freio à
torre e aperte seus parafusos de fixação.

Troco do pivô do suspensão

2.Utilize soquete 17 milímetros para remover a


Na suspensão do i30, o pivô é se-
porca;
parado do leque, facilitando alguns
3.Instale o extrator de juntas articuladas entre o
procedimentos de manutenção.
pivô da suspensão e o leque, e aperte seu parafuso
até aliviar a pressão entre os componentes;
1.Remova a trava da porca castelo de fixação do (Fig.ll) (KL-0163-1)
pivô com auxílio de um alicate de bico fino ;
(Fig.10)
Fig.ll - Extração do pivô da suspensão

Fig.lO - Remoção da trava da porca do pivô da suspensão

54 ~------------------------------------------------------------~~
Hyundai i30 2.0 16V- Sistemas mecânicos- Suspensão

4.Remova os dois parafusos 17 milímetros de


Não desacople o pivô com o extrator
fixação do conjunto do pivô à manga de eixo, e
retire o pivô; (Fig.12)
........._..,..tA de juntas sem que o conjunto do pivô
esteja preso à manga de eixo, porque
a força entre os componentes é grande e o
Fig.l2- Remoção dos parafusos de fixação do deslocamento pode causar acidentes.
pivô à manga de eixo

S.Instale o conjunto do pivô da suspensão e aperte


os dois parafusos de fixação do conjunto à manga
de eixo com torque entre 100 e 120 Newton-
metros;
6.Instale a porca castelo e aplique torque entre 80
e 90 Newton-metros;
?. Por fim, instale a trava da porca.

Série Motores Otto


A manutenção de
, .
motores consagrados
naspag1nas
da Mecânica 2000

O conceito de Potência O conceito de Torque


vídeo teórico vídeo teórico

Conheça os procedimentos
de desmontagens, montagens,
medições e testes dos componentes.

--------------------------------------------------------------- 55
----
Hyundai i30 2.0 16V - Sistemas mecânicos - Suspensão

f] Suspensão Traseira

A suspensão traseira do i30 é independente, do tipo Multilink, com molas helicoidais, amortecedores
pressurizados a gás de dupla ação e barra estabilizadora.

Braço traseiro direito

Tampa de proteção ~~
Porca de travamentO --~loEJ·+
· - -- 20 a 25 Nm

coxm:--4!J
Coifa de proteção ---+~
1

Batente---i

Amonecedor - - - •1

56~----------------------------------------------------------
Hyundai i30 2.0 16V - Sistemas mecânicos - Suspensão

Remoção do amortecedor traseiro

l.Utilize o macaco telescópico para erguer a 3.Utilize chave 14 milímetros e solte os dois
suspensão; (KL-0145-10) parafusos superiores; (Fig.2)
2.Remova o parafuso inferior 19 milímetros de
fixação do amortecedor; (Fig.1) Fig.2 - Desaperto dos parafusos superiores
de fixação do amortecedor

Fig.l - Remoção do parafuso inferior do amortecedor

4.Em seguida, remova o amortecedor do veículo e


leve-o para uma bancada.

Desmontagem e montagem do amortecedor traseiro

1.Prenda-o na morsa;
2.Retire a tampa de proteção da porca da haste do Se houver vazamento, substitua o
amortecedor; amortecedor.
3.Trave a haste do amortecedor e desaperte a
porca superior com chaves 1O e 19 milímetros e
soquete longo com inserto; (Fig.3)
O fabricante recomenda substituir
______ ,__.. sempre os dois amortecedores tra-
Fig.3 - Desaperto da porca da haste do amortecedor seiros.

6.Faça a limpeza dos componentes do amortece-


dor e inspecione-os quanto a avarias;
7.Faça a desaeração do amortecedor para expelir
as bolhas de ar de seu interior, capazes de compro-
meter o seu funcionamento;
B.Com o amortecedor na posição vertical, com-
prima-o e deixe-o se estender por algumas vezes,
até sentir resistência ao movimento completa-
mente uniforme;

.!.--=~- Após a desaeração, mantenha o


4.Retire a porca, o coxim e o conjunto composto ~=:.:.iill&illllll
amortecedor na posição vertical,
pelo batente e a coifa de proteção; para evitar a reabsorção de ar. Caso
S.Verifique se há vazamento no amortecedor; ocorra, refaça o procedimento.

57
Hyundai i30 2.0 16V- Sistemas mecânicos - Suspensão

9.Instale o conjunto das peças do amortecedor em Fig.S - Instalação do coxim


sua haste: a coifa com o batente, o coxim e a
porca; (Figs. 4 e 5)

Fig.4 - Instalação da coifa com o batente

'

10.Aperte a porca de fixação da haste e aplique


torque entre 20 e 25 Newton-metros;
11.Instale a tampa de proteção;
12.Por fim, retire o amortecedor da morsa e leve-o
para ser instalado no veículo.

Instalação do amortecedor traseiro

l.Instale o amortecedor no veículo com seus 3.Instale o parafuso inferior de fixação do


parafusos superiores; amortecedor;
2.Aperte-os com torque entre 50 e 65 Newton- 4.Recolha o macaco telescópico e aplique torque
metros; (Fig.6) entre 140 e 160 Newton-metros ao parafuso.
(Fig.7)

Fig.6 - Aperto dos parafusos superiores do amortecedor Fig. 7 - Aperto do parafuso inferior do amortecedor

SISTEMAS DE ALIMENTAÇAO FLEXÍVEL


traz informações sobre a tecnologia dos motores
bi-combustíveis, a teoria da mistura homogênea,
e dados técnicos sobre o funcionamento da TELEVENDAS ,
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Hyundai i30 2.0 16V- Sistemas mecânicos -Rolamento

I'J Remoção

1Jnicialmente, remova o disco de freio. Siga os S.Com o soquete 17 milímetros, remova a porca
procedimentos na seção "Freio dianteiro"; castelo de fixação do terminal da barra de direção
2.Solte o parafuso 10 milímetros do sensor ABS, e à manga de eixo;
remova o senso r da manga de eixo; (Fig.1) 6Jnstale o extrator de juntas articuladas entre o
pivô do terminal e a manga de eixo, e aperte seu
parafuso até desacoplar o terminal; (Fig.3) (KL-
Fig.l - Remoção do parafuso de fixação do sensor 0163-1)
ABS à manga de eixo
Fig.3 - Desacoplamento do terminal da barra de direção

3.Com chave 12 milímetros, remova o parafuso ?.Com aUXI1io de martelo e saca-pino, destrave a
de fixação do suporte do conduíte de freio e porca de fixação da homocinética ao cubo de
desloque o conduíte; (Fig.2) roda; (FigA)

Fig.2 - Remoção do parafuso do suporte do conduíte de freio Fig.4 - Destravamento da porca da homocinética

9.Desaperte a porca de fixação da homocinética


4.Com auxílio de um alicate de bico fino, remova a ao cubo de roda com auxílio de soquete 32
trava da porca de fixação do terminal da barra de milímetros e cabo de força; (Fig.S)
direção;

59
Hyundai i30 2.0 16V - Sistemas mecânicos - Rolamento

Fig.S - Desaperto da porca da homocinética 16.Em seguida, remova o cubo de roda


juntamente com o conjunto de ferramentas de
extração; (Fig.S)

Fig.8 - Remoção do rubo de roda e do oonjunto de ferramentas

10.Remova a ferramenta de travamento e, em


seguida, a porca;
ll.Instale o conjunto de ferramentas para a
extração do eixo da homocinética: os adaptadores Observe que, para a remoção da
longos, o disco extrator, as porcas de encosto, o manga de eixo, não é necessária a
cilindro hidráulico e a cinta de segurança; remoção completa do pivô da sus-
12.Conecte a mangueira da bomba hidráulica ao pensão. É preciso apenas retirar os
cilindro; (Fig.6) (KL-0215-35) seus dois parafusos de fixação. Se for necessário
substi-tuir o pivô, siga o procedimento na seção:
Fig.6 - Conjunto de ferramentas para extração do eixo "Troca do pivô da suspensão".
da homocinética instalado
17 .Remova os dois parafusos 17 milímetros de
fixação do conjunto do pivô da suspensão à
manga de eixo; (Fig.9)

Fig.9- Remoção dos parafusos de fixação da manga


de eixo ao pivô da suspensão

13.Feche a válvula da bomba;


14.Enrosque o fuso de pressão do cilindro
hidráulico até alcançar o semi-eixo; (Fig. 7)

Fig. 7 - Fuso de pressão do cilindro hidrá.ulioo encostado ao eixo


18.Remova os dois parafusos 19 milímetros de fixação
da torre da suspensão à manga de eixo; (Fig.10)

Fig.lO- Remoção dos parafusos de fixação da manga


à torre da suspensão

15.Acione a bomba sucessivamente, deslocando o


eixo da homocinética, até a extração completa do
cubo de roda;

60 ~---------------------------------------------------------
Hyundai i30 2.0 16V - Sistemas mecânicos - Rolamento

19.Separe o eixo da homocinética da manga de 26.Feito isso, retire as peças da prensa e leve-as
eixo e remova a manga; para uma bancada;
20.Leve-a para a morsa; 27.De volta à bancada, fixe o cubo de roda à
2l.Retire os três parafusos 10 milímetros de morsa para a remoção do retentor e da pista do
fixação do espelho do disco de freio; (Fig .11) rolamento;

Fig.ll - Remoção do espelho do disco de freio Para a extração do retentor e da pista


---...-~ de maneira fácil e eficiente, deve ser
utilizada ferramenta especial, ade-
quada a este fim, como o conjunto extrato r.

28.1nstale o conjunto extrato r com suas garras sob


a borda do retentor, firmando-as com os dedos da
mão;
29.Gire o fuso do extrator e remova o retentor do
rolamento; (Fig.14)

22.Com auxílio de uma chave de fenda, remova o


Fig.14 - Remoção do retentor do rolamento
anel trava de retenção do rolamento; (Fig.12)

Fig.12- Remoção do anel trava de retenção do rolamento

30.Em seguida, posicione um novo extrator, um


adaptador e demais acessórios;
23.Siga com a manga de eixo para a prensa para a
31.Com chave 17 milímetros exerça pressão sobre
remoção do rolamento;
o fuso até a extração da pista interna do
24.Posicione-a juntamente com as ferramentas
rolamento. (Fig.15)
adequadas, sobrepondo a pista do rolamento pela
peça de mesmo diâmetro; (KL-0040)
25.Enrosque o fuso da prensa e acione-a até a Fig.lS- Extração da pista interna do rolamento
extração do rolamento; (Fig.13)

Fig.13- Extração do rolamento

61
Hyundai i30 2.0 16V - Sistemas mecânicos - Rolamento

rJ Instalação

Fig.18- Instalação do espelho do disco de freio


O i30 está equipado com sistema
ABS. Seus rolamentos possuem
imantação para excitação do sensor
de rotação das rodas. (Fig.l6)

Fig.16- Ímã presente no rolamento

Posicione um cilindro maciço de


mesmo diâmetro sob a pista interna
.........--......,.-..~ do rolamento já instalado na manga
de eixo, para evitar que a pista interna
sofra algum dano quando aplicada pressão pela
prensa. (Fig.19)

2.Posicione a manga de eixo na prensa, insira o


rolamento em seu alojamento e, sobre ele, Fig.19 - Cilindro maciço posicionado sob a pista
interna do rolamento
coloque as ferramentas apropriadas para exercer
pressão; (KL-0040)
3.Acione a prensa para a instalação do rolamento;
(Fig.l7)

Fig.l7 - Instalação do rolamento na manga de eixo

8.Acione a prensa até a introdução total do cubo à


manga de eixo, observando o livre movimento
desta última; (Fig.20)

Fig.20 - Instalação do cubo de roda na manga de eixo

4.Uma vez instalado, retire as peças da prensa e


leve-as para uma bancada;
S.Encaixe o anel trava de retenção do rolamento;
6.Instale o espelho do disco de freio na manga de
eixo; (Fig.18)
7.Na sequência, instale o cubo de roda à manga de
eixo. Para isso, posicione as peças na prensa,
sobreponha os gabaritos guia e ajuste a prensa;

~ ~------------------------------------------------------------~
Hyundai i30 2.0 16V- Sistemas mecânicos · Rolamento

9.Leve o conjunto para ser instalado no veículo; 16.Conecte o sensor ABS, e aperte seu parafuso;
10.Encaixe a manga de eixo à torre da suspensão, (Fig.23 )
ao eixo da homocinética e ao pivô da suspensão;
11.Aperte os parafusos de fixação do pivô à
manga de eixo com torque entre 100 e 120 Fig.23 - Aperto do parafuso de fixação do sensor ABS
Newton-metros;
12.Aperte também os parafusos de fixação da
manga de eixo à torre com torque entre 140 e 160
Newton-metros;
13.Encaixe o pivô do terminal da barra de direção
na manga de eixo, e aperte sua porca castelo;
(Fig.21)

Fig.21 - Instalação da porca do pivô do terminal


da barra de

17.Fixe o suporte do conduíte de freio ;


18.Instale os componentes do sistema de freio:
disco, suporte, pastilhas e pinça;
19.Com o veículo apoiado no chão, trave o cubo
de roda e aplique torque entre 52 e 68 Newton-
metros à porca da homocinética; (KL-0115)
20.Por fim, remova a ferramenta de travamento e
trave a porca da homocinética. (Fig.24)

14.Instale a trava da porca;


15.Insira a porca da homocinética; (Fig.22) Fig.24 - Travamento da porca da homoc:inética

Fig.22 - Instalação da porca da homoc:inética

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Hyundai i30 2.0 16V -Injeção Eletrônica- Sistema de arrefecimento

Nos veículos automotivos, o sistema de arrefeci- A circulação do líquido refrigerante no motor é


mento é dotado de um líquido de refrigeração que realizada por uma bomba centrífuga, que
circula em dutos internos, absorvendo o calor e proporciona velocidade de circulação. O líquido é
refrigerando o motor, de modo a manter a composto por água e aditivos com propriedades
temperatura no ponto ideal. Quando o sistema lubrificantes, antioxidantes e inibidores de corro-
trabalha nessa condição, o motor tem melhor são em meio aquoso; a proporção de mistura,
desempenho, maior economia de combustível, segundo o fabricante, é de 50% de aditivos e 50%
maior durabilidade, menor desgaste e atrito entre de água.
os seus componentes, menor emissão de O sistema tem capacidade para 6,6 litros (com
poluentes, e não necessitará de manutenções aquecedor e/ ou ar-condicionado). A temperatura
frequentes. de abertura da válvula termostática está em torno
O sistema de arrefecimento do Hyundai i30 2.0 16 de 82°C, sendo que a temperatura de abertura
válvulas é fechado, ou seja, ele troca calor com o completa da válvula é de 95°C e de fechamento da
meio externo por meio de um radiador, baixando válvula é de 77°C. A pressão de alívio na tampa do
a temperatura do líquido para que seja novamente reservatório de expansão está entre 0,9 e 1,1
aproveitado. O sistema também é pressurizado, o kgf/cm2, ou seja, entre 0,9 e 1,1 bar.
que contribui para reduzir as perdas por
evaporação, e faz com que a eficiência do sistema
seja maior.

Esquema do sistema de arrefecimento do motor


Especificação térnica 1HOMSON
Válvula termostática
MTE
4162

N° Componente 1m! Eletroventilador


Reservatório de expansão fJ Válvula termostática
Tubulação de baixa pressão IIJ Tampa do radiador
Tubulação de alta pressão 11 Sensor de temperatura ECT
Bomba d'agua
Radiador I Tubulação de retorno para o
reservatório de expansão

-----------------------------------------------------------J 65
A ISO TECH se orgulha de poder
oferecer diversas soluções inovadoras à
base de ozônio, para as mais variadas
aplicações.
Resultado de muita pesquisa, que
inclu i parcerias com alguns dos mais
destacados especialistas e centros de
tecnologia do país, chega agora ao mer-
cado, o sistema ISO TECH 0 3 , um
equipamento de última geração para a
purificação e sanitização de ambientes.

Elimina ácaros em carpetes e tapeçaria em geral;


Elimina odores como os do cigarro e mofo;
Elimina micróbios e substâncias indesejáveis;
Oxida e descaracteriza os compostos químicos,
odorosos e poluentes;
Inativa qualquer tipo de microorganismos como:
bactérias, vírus, protozoários, dentre outros;
Não é necessário a utilização de produtos químicos;
Ozônio produzido a partir do ar ambiente;
Baixo consumo de energia.
H undai i30 2.0 16V- Sistemas mecânicos -Troca do filtro de cabine

Especificação técnica JSOTECH A higienização tem por finalidade descon-


taminar e desodorizar os dutos do ar-condi-
Filtro de cabine cionado e o interior do veículo, para deixá-lo
FB/280 livre de odores indesejáveis e microrga-
nismos, tais como: ácaros, bactérias e fungos.
Ela é realizada pela ação do ozônio, um
poderoso desinfetante natural, que não deixa
resíduos tóxicos; este procedimento deve ser
efetuado periodicamente, conforme a neces-
sidade do veículo.
O filtro de cabine tem a função de filtrar o ar
que circula internamente no veículo. Ele
retém poeira, ácaros, polens e outras
substâncias nocivas presentes no ar. Embora
não afete o funcionamento do veículo, a sua
troca regular é importante, pois interfere
diretamente na saúde dos passageiros,
protegendo contra possíveis alergias e
problemas respiratórios.

P'J Troco do filtro de cabine

O filtro de cabine está localizado no 3.Retire a tampa do alojamento do filtro;


interior do veículo dentro do porta- 4.Remova o filtro; (Fig.2)
luvas.
Fig.2 - Remoção do filtro de cabine
l.Abra o porta-luvas;
r - 2.Utilize uma espátula plástica e solte a trava
- j
lateral do porta-luvas de modo a abri-lo
totalmente; (Fig.l)

Fig.l - Remoção da trava do porta-luvas

\. -'
,
(~

'- -
S.Selecione um novo filtro de cabine;
6.Encaixe-o adequadamente em seu alojamento,
atento ao seu lado correto de instalação;
?.Instale a tampa e feche o porta-luvas.

~~--------------------------------------------------------------------J 67
'- J
Hyundai i30 2.0 16V · Sistemas mecânicos • Higienização do veículo

~ Higienização do veículo

Durante o procedimento de higieni- 3.Posicione o ozonizador no assoalho do veículo,


.....,.......;,;;,jj....."" zação, as portas e janelas do veículo
abaixo do porta-luvas;4.Abra os difusores de ar no
devem permanecer fechadas para o painel;
melhor aproveitamento da ozonização. S.Dê a partida no motor, ligue o ar-condicionado,
coloque-o na velocidade máxima e no modo de
circulação; (Fig.4)
l.Leve o equipamento ozonizador para dentro do
veículo; Fig.4 - Acionamento do ar-condicionado
2.Ligue o equipamento, e programe o tempo;
(Fig.3)

Fig.3 - Tempo programado

6.Saia do veículo, e aguarde a ozonização;

Ao término do procedimento,
aguarde pelo menos por mais 1O
minutos, antes de abrir o veículo,
para a melhor absorção do ozônio.
O tempo pode ser programado
'----~"V entre 14 e 30 minutos, conforme a ? .Finalizado o tempo, abra o veículo, desligue o
necessidade de cada veículo. ar-condicionado e o motor;
8.Desligue e recolha o ozonizador.

Conheça as técnicas de diagnose em motores


por meio da análise dos gases de escapamento
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68 '-------------------------------------------------------------------~
H undai i30 2.0 16V ·Sistemas mecânicos· Teste de vazamento dos cilindros

Para a realização da pressurização 6.Rosqueie no alojamento da vela do primeiro


""-"'=-...,..-..~
do cilindro, é recomendável deixar o cilindro o adaptador/ mangueira do equipamen-
veículo em ponto morto e com o to;
freio de mão puxado. 7.Encaixe a outra extremidade da mangueira no
engate rápido do equipamento;
Para executar o teste de vazamento, 8.Gire o botão do regulador de pressão do
o cilindro a ser testado deve estar equipamento no sentido anti-horário, fechando o
com suas válvulas fechadas. Como regulador para evitar a passagem de ar do
exemplo, faremos o teste no primeiro cilindro. compressor;
9.Conecte o compressor de ar no equipamento
l.Retire a cobertura superior da correia dentada, através da conexão de engate rápido, e verifique
para possibilitar a visualização da marca de os manômetros. Eles devem estar zerados; (Fig.2)
referência na engrenagem do comando de
válvulas;
2.Posicione a árvore de manivelas e o comando de Fig.2 - Manômetros zerados
válvulas nas referências de montagem. Para isso,
gire a polia da árvore de manivelas com chave 22
milímetros e observe, simultaneamente, a
engrenagem do comando de válvulas. O pequeno
corte, ressaltado em branco, na polia da árvore de
manivelas, deve ser alinhado com a indicação "T"
da cobertura inferior da correia;
3.0 orifício de referência na engrenagem do
comando de válvulas deve ser alinhado com o
entalhe de referência no mancai de fixação do
comando;

Nesta posição, o primeiro cilindro


encontra-se no ponto morto supe-
rior terminando o processo de com- Caso estiver passando ar pelo
pressão e iniciando o processo de explosão. E "'-"'=-,...L.o"" equipamento, verificar se o regula-
suas válvulas estão fechadas. dor está totalmente fechado. Caso
não estiver, gire-o no sentido anti-horário, fe-
4.Desconecte o cabo de vela do terminal da sua chando assim a passagem de ar.
respectiva vela;
S. Utilize soquete longo 16 milímetros e remova a
vela de ignição; (Fig.1) Caso o cilindro a ser testado não
~=.......,.....,.,.
esteja na posição correta, a pressão
Fig.l- Remoção do cabo de vela do primeiro cilindro do ar injetado pode girar o motor.
Por isso, fique atento quando estiver realizando
a operação do item seguinte.

10.Gire o regulador no sentido horário, até


alcançar a pressão de 100 psi no primeiro
manômetro, o qual está conectado diretamente
ao regulador; (Fig.3)

--------------------------------------------------------------J 69
Hyundai i30 2.0 16V- Sistemas mecânicos- Teste de vazamento dos cilindros

Fig.3 -Pressão de 100 psi alcançada FigA - funteiro do segundo manômetro na escala verde

1 L Verifique a escala em cor do segundo manô-


metro; (FigA) 13.Desconecte o equipamento e reinstale a vela;
14.Aplique torque entre 20 e 30 Newton-metros à
vela;
lS.Faça o mesmo procedimento para os demais
cilindros.

resultado Nas válvulas que apresentaram


ICORRE1'0J( folgas inadequadas, os tuchos
devem ser substituídos.

Série Motores Otto


A manutenção de
motores consagrados I e
naspag1nas
da Mecânica 2000

O conceito de Potência O conceito de Torque


v~deo teórico vídeo teórico

Conheça os procedimentos
de desmontagens, montagens,
.,~
medições e testes dos componentes.
~
.g ...._ _
.
"'
~

70 ~------------------------------------------------------------~-
(GEDORE ) ~ Hyundai i30 2.0 16V- Sistemas mecânicos - Torques de aperto

Tabela de torques de aperto

PRINCIPAIS TORQUES DE APERTO


Descrição Valores entre (Nm)
Parafuso da engrenagem do comando de válvulas 98,1 e 117,7
Parafuso da placa de apoio do suporte do motor 42,2 e 53 ,9
Parafuso da polia da árvore de manivelas 156,9 e 166,7
Parafuso do tensor da correia dentada 22,6 e 28,4
Parafuso inferior do amortecedor traseiro 140,0 e 160,0
Parafusos da bomba d 'água 19,6 e 26,5
Parafusos da bomba de óleo 18,6 e 23,5
Parafusos das coberturas inferior e superior da correia dentada 7,8 e 9,8
Parafusos da polia da bomba d'água 7,8 e 9,8
Parafusos da tampa de válvulas 7,8 e 9,8
Parafusos das capas dos mancais dos comandos de válvulas 13,7 e 14,7
Parafusos de fixação da manga de eixo à torre da suspensão 140,0 e 160,0
Parafusos de fixação das pinças de freio dianteira e traseira 21 ,6 e 31,4
Parafusos de fixação do pivô da suspensão à manga de eixo 100,0 e 120,0
Parafusos de fixação do suporte da pinça de freio dianteira 78,5 e 98,1
Parafusos de fixação do suporte da pinça de freio traseira 49,0 e 58 ,8
Parafusos de fixação dos discos de freio dianteiro e traseiro 4,9 e 5,9
Parafusos do cárter 9,8 e 11 ,8
Parafusos do defletor de calor 16,7e21,5
Parafusos do pescador da bomba de óleo 14,7e21 ,6
Parafusos do suporte do alternador 19,6 e 23,5
Parafusos do tensor da corrente dos comandos 7,8 e 9,8
Parafusos do tubo de alimentação de combustível 18,6 e 23,5
(22,6 e 26,5)
Parafusos M10 do cabeçote + (60 e 65t
+ (60 e 65t
(27,5 e 31 ,4)
Parafusos M12 do cabeçote + (60 e 65)•
+ (60 e 65t
Parafusos superiores de fixação do amortecedor traseiro 50,0 e 65,0
Porca castelo de fixação do pivô da suspensão 80,0 e 90,0
Porca da homocinética 52 ,0 e 68,0
Porca de fixação da haste do amortecedor traseiro 20,0 e 25,0
Porca de fixação do suporte do motor ao coxim 88,3 e 107,9
Porcas de fixação do cano de descarga ao coletor 39,8 e 59,8
Porcas do coletor de admissão 15,7 e 22,6
Porcas do coletor de escape 42,1 e 53,9
Porcas da roda 90,0 e 110,0
Porcas e parafuso de fixação do suporte do motor à placa de apoio 58,8 e 73,5

71
i30 2.0 16V- Sistemas mecânicos - Ferramentas ( GEDORE) W

Ferramentas utilizadas na realização de procedimentos neste manual


Martelo tipo bola TorcoFlex-k Cabo articulado Carro de ferramenta
Gedore: 8601-200 Gedore: 3550-20 KLANN: KL-4007-311 Gedore: 1580

Jogo de soquetes
Gedore: 019 PMZ
Jogo de soquetes torx 32 peças
KLANN: KL-4041-300K
Ferramenta para travar cubo de roda
KLANN: KL-0115

..•t.:. .-t .
Jogo de soquetes sextavado
KLANN : KL-4021-300K

-
.............. .... . .
l#lfJI}'fl)fl• • ~- - :
/.~·'! --~~tn-1-·n
...____·~----

Jogo de chaves combinada Talhadeira-Punção-Saca-pino Ex trator de juntas articuladas


Goniômetro para torque angular
Gedore: 1B-26M Gedore: VK 245 KLANN: KL-0163-1

Torcoflx-Z Ferramenta para ancoragem Jogo extrator de eixos Extensão flexível imantada
Gedore: 4420-01 do motor KLANN: KL-0174-107K Gedore: 450

Alicate de corte diagonal Chave de fenda simples Macaco telescópico universal Compressor de molas universal
Gedore: 8314-16010X Gedore: 150-5/16x6 " KLANN: KL-0145-10 KLANN : KL-0015

Paquímetro universal Micrômetro 0-25 mm Calibrador de lâminas Scanner automotivo - Rastber III
Digimess Digimess 0,05 - 1,00 mm Tecnomotor

72 '----------------------------------------------------------------
( GEDORE) IIiW'" Hyundai i30 2.0 16V- Sistemas mecânicos - Instrumentos de medição utilizados

PJ Relógio comporodor
Força de medição
Graduação (mm) Incerteza (mm)
máxima (N)

0,01 1,4 ± 0,013

Faixa de medição
Graduação (mm) Incerteza (mm)
(mm)
Paquímetro de titânio 0,05 o- 150 ± 0,05

Torquímetro
Graduação
Capacidade Incerteza(%)
(Nm)
Torquímetro de estalo 8-300 Nm 2 a 10 5%

Multímetro

Função Capacidade Resolução Incerteza

Tensão DC 600,0 mV a 1000,0 V 0,1 mVa 1 V 2,0% + 3


Resistência 600,0 O a 1000,0 kO 0,10a1k0 3,0% + 5

Cálculo da incerteza de medição (IM):

Sendo a incerteza (Accuracy) definida por Accuracy = %Acc + Nacc;


LI a leitura da indicação e R a resolução do instrumento, temos:

IM = ± (Fl + F2) unidade


onde: Fl = %Acc x LI
F2 = NaccxR

Graduação
Instrumento Capacidade Incerteza (%)
(psi)
Manômetro analógico O- 300 psi 5 5%

IJ'1 Calibrador de 18minos


Cálculo da incerteza de medição (IM):

A resolução (R) do calibrador é determinada subtraindo-se o valor encontrado para a folga medida, do
valor da lâmina imediatamente superior.
E a incerteza da medição é igual a R/5 .

--------------------------------------------------------------' 13
Marque na sua agenda.

23 Feira da Indústria de Autopeças e Reparação Automotiva

Quarta a Sexta das 15h às 22h 1 Sábado das 1Oh às 17h

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Evento Tecnico. Proibida a entrada de menores de 16 anos. mesmo acompanhados de seus responsáveis. •
23 Feira da Indústria de Autopeças e Reparação Automotiva

Minasparts transforma setor de autopeças de


Minas Gerais em objeto de desejo
Em sua segunda edição, evento congrega o segundo maior polo
automotivo do Brasil
Terceiro maior parque industrial e segundo maior segundo maior evento do setor no país, e a
polo automotivo do país, Minas Gerais tornou-se, Autoparts - Feira de Autopeças, Equipamentos e
nas últimas décadas, o objeto de desejo de Serviços - que, em outubro, chega à sua sexta
fabricantes de autopeças e acessórios, atraindo edição em Porto Alegre, consolidando-se como um
indústrias de ponta e fortalecendo o parque fabril dos eventos de autopeças mais representativos do
mineiro. Brasil.

Éem torno desse quadro positivo que a Minasparts De acordo com Cassio Dresch, diretor comercial da
- Feira da Indústria de Autopeças e Reparação Diretriz, a realização da Minasparts é uma
Automotiva-, chega a sua segunda edição. exigência de mercado que necessita do estímulo
constante de novos negócios e da ampliação do
Com uma população de 19 milhões de habitantes- leque de relacionamentos industriais.
5 milhões concentrados na capital, Belo Horizonte
-,o estado de Minas Gerais tem acesso a uma zona "A taxa de crescimento expressiva de Minas Gerais
de consumo que corresponde a 78% do mercado posicionou o estado como a segunda economia
nacional. O parque automotivo acumula uma nacional, refletindo também a continuidade
tradição que corresponde à instalação da singular de crescimento do setor industrial e o
montadora Fiat na década de 70 e que sedimentou potencial da Minasparts, por sua capacidade de
o setor de autopeças no estado, através de uma promover o contato direto entre vendedores e
bem constituída rede de lojas e distribuidoras. compradores durante os quatro dias da feira",
afirma Dresch.
Organizada pela Diretriz, empresa com 46 anos de
tradição e mais de 600 feiras de negócios A Minasparts será realizada de 21 a 24 de agosto no
realizadas, a Minasparts segue o modelo bem- Expominas, um dos mais estruturados centros de
sucedido de feiras como a Autopar - Feira de exposições de Belo Horizonte. Mais informações
Fornecedores da Indústria Automotiva -, o no site www.feiraminasparts.com.br.
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Atuador de Marcha Lenta • Bico Injetor • Bomba de Combustível • Medidor de


Fluxo de Ar • Sensor de Detonação • Sensor de Fase • Sensor MAP • Sensor de
Oxigênio • Sonda Planar • Sensor de Rotação • Sensor de Posição da Borboleta
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Regulador de Tensão Automotivo: GA913 Alternador Valeo 13,5 I 90A
(

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I
' Conjunto Retificador: GA1813
\,

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Teste do sistema de carga Fig.2 -Indicação da tensão da bateria em repouso
... ~-- ...... ---~ ... -----------------~-----
t;;~ 6AU3/I.S
Utilize o volt-amperímetro VA 600
GAUSS conectado aos cabos da
= =.;..... . .""
bateria, observando a polaridade
correta;

1.1nicialmente conecte os cabos do voltímetro;


(Fig. 1)

Fig.l - Cabos do voltímetro conectados para


teste de tensão da bateria
3-Em seguida prenda as garras de potência; (Fig. 3)

Fig.3 -Garras de potência conectadas para


aplicação de alta carga

í
'
2.Certifique-se da tensão na bateria que deve ser
de aproximadamente 12,5 volts; (Fig. 2)

r1
~~;;~~----------------------------------------------------------------------------' 77
Hyundai i30 2.0 16V - Sistemas Elétricos - Alternador ®GAUSS

4.Prenda a pinça amperimétrica em um dos cabos Fig.6 - Tensão máxima produzida pelo alternador
da bateria, observando o sentido correto indicado
pela seta. O sentido é da saída do alternador para
------·----------
- . ___ . ·····- .. -·- ---- ..... ---·
t;;;J6AU.:t#S
a bateria; (Fig. 4)

Fig.4 - Indicação do sentido da corrente


para posicionamento da pinça amperimétrica

7Acelere o motor até a rotação próxima de 3.000 rpm;


8.Aplique alta carga, semelhante à capacidade
máxima do alternador, por meio da alavanca do
simulador; (Fig. 7)

5 .Dê a partida no motor; Fig. 7 - Acionamento da alavanca de carga


6.Uma pequena corrente deve ser notada durante
o funcionamento regular do motor. Isso indica
consumidores ligados, como os componentes do
sistema de injeção, ignição, bomba de combus-
tível, entre outros; (Fig. 5)

Fig.S - Corrente circulante (A) com motor


em funcionamento
.......... __ ...... --~--·.-.-·-------··- ---- _...., ______
\/Oil·AIIIIJUIIIIH:liO \/A lJ

9 .A carga aplicada chega a 90 amperes, em


conformidade com a capacidade máxima do
alternador; (Fig. 8) .

Fig.8 - Carga máxima aplicada (90A)


------ --·--------·-----------
\/Uil·l-\111pt:11111t:liU 111-\LI

Observe que em baixa rotação o


regulador de tensão do alternador
limita a tensão gerada em 14,0
volts; (Fig. 6)

78 ~----------------------------------------------------------~~
êGAUSS ndai 130 2.0 16V - Sistemas Elétricos - Alternador

Observe que o voltímetro informa Fig.11-Corrente circulante (A) com consumidores ligados
queda de tensão, dentro do 1/olt-~mJ.Ierum:u o 111-1. vu
esperado; (Fig. 9)

Fig.9 - Tensão mínima admissível (12,5 V),


com carga máxima aplicada.
~ .. ·-. . . -- .. ---- --·- ----------------
~.

';jCI#4&1~~

A
êJGAUSS

13.Se os consumidores forem desligados, a


corrente e a tensão retornam aos valores iniciais;
(Fig.12)

10.Ao retirar a carga elétrica, a tensão volta a 14


Volts; (Fig. 10)

Fig.10 - Tensão mínima com carga mínima (14,0 V)


.. - - ·- --- ... ··- __ .,._ .. ------ ·----- _,__ __
--~

'-.;;;~C..AU~S

14.Remova os cabos e retire o volt-amperímetro;


11.Faça, agora, o teste com os próprios consumi-
dores do veículo; Se forem obtidos esses resultados,
12.Acenda as lanternas, os faróis alto e baixo, e significa que o sistema de carga
observe, no visor do amperímetro, que a cada está funcionando corretamente.
consumidor ligado a corrente elétrica aumenta Caso contrário, o alternador deve ser
progressivamente; (Fig. 11) removido para manutenção.

IJI'! Remoção do alternador

O alternador Valeo está localizado Fig.13-Afrouxando a porca inferior de fixação do alternador


do lado direito do motor, acima do
filtro de óleo.

!.Desconecte o cabo negativo da bateria;


2.Eleve o veículo;
3.Utilize soquete 12 milímetros com cabo
articulado para afrouxar a porca do parafuso de
fixação inferior do alternador; (Fig. 13)

~~---------------------------------------------------------------
.....-., 79
Hyundai 130 2.0 16V • Sistemas Elétricos • Alternador êGAUSS

Não é necessário retirar totalmen- 6.Remova o cabo B+ ;


te a porca do parafuso inferior, ?.Retire o conector do alternador;
pois o suporte inferior possui um 8.Abaixe o veículo;
corte longitudinal para facilitar a remoção; 9.Com a chave 12 milímetros, remova o esticador
(Fig. 14) da correia do alternador; (Fig. 17)

Fig.14- Corte no suporte inferior para facilitar a


remoção do alternador Fig.17 - Remoção do esticador da correia

4.Em seguida, utilize catraca para soltar a porca; 10.Remova o parafuso e o esticador; (Fig. 18)
(Fig. 15)

Fig.lS -Soltando a porca um pouco mais Fig.18 · Conjunto esticador removido


I

S.Desloque a guarnição isolante e, com chave 12 11 .Agora, recue o alternador e desloque a correia;
milímetros, remova a porca de fixação do cabo (Fig. 19)
B+ ; (Fig.16)

Fig.l6- Remoção da porca do cabo B+ Fig.l9-Recuo do alternador para deslocamento da correia

80 '-----------------------------------------------------------~--
=-
êGAUSS H undai i30 2.0 16V ·Sistemas Elétricos· Alternador

12.Afrouxe os dois parafusos laterais do suporte 14.Desloque o suporte superior para facilitar a
superior do alternador; (Fig. 20) retirada do alternador; (Fig. 22)

Fig.20-Afrouxamento dos parafusos laterais do suporte


I
Fig.22 - Deslocamento do suporte superior

Estes dois parafusos não são


retirados totalmente, por inter- lS .Remova o alternador do suporte inferior, pu-
ferir com a polia da bomba d'água. xando-o para cima;
16.Retire o alternador e leve-o para a desmon-
tagem. (Fig. 23)
13.Com soquete 14 milímetros e cabo articulado,
remova o parafuso frontal do suporte do
alternador; (Fig. 21)
Fig.23 - Alternador removido

Fig.21 -Remoção do parafuso frontal do suporte

Desmontagem do alternador

l.Fixe o alternador na morsa pela polia, para Fig.24 -Remoção da tampa de proteção
facilitar a desmontagem;
2.Com chave tipo canhão 8 milímetros, retire as
porcas de fixação da tampa plástica de proteção
do conjunto retificador; (Fig. 24)
3. Utilize uma chave de fenda para deslocar a
tampa plástica;
4.Remova a tampa;
S.Com chave tipo canhão 7 milímetros, remova os
parafusos do regulador de tensão;

- ----------------------------------------------------------------- 81
Hyundai i30 2.0 16V - Sistemas Elétricos - Alternador
êGAUSS

6.Remova o regulador em seguida; (Fig. 25) 9.Utilize chave de fenda para soltar as extremi-
dades dos diodos negativos fixados no retificador;
(Fig. 28)
Fig.25- Regulador de tensão removido

Fig.28 -Deslocamento das pontas dos diodos

7.Com alicate de corte diagonal, abra os terminais


do retificador para soltar as extremidades das
bobinas do estator; (Fig. 26) lO.Retire os parafusos e os isolantes de fixação do
retificador; (Fig. 29)

Fig.26 - Abertura dos terminais do retificador Fig.29 -Remoção dos parafusos do retificador

8.Em seguida, com alicate de bico, desloque as 11. Utilize chave de fenda para deslocar o
extremidades das bobinas do estator; (Fig. 27) retificador; (Fig. 30)

Fig.27 -Deslocamento das extremidades do estator Fig.30 - Deslocamento do retificador

82 '-------------------------------------------------------------~~~
®GAUSS H undai i30 2.0 16V - Sistemas Elétricos -Alternador

12.Remova o conjunto retificador; (Fig. 31) 15.Termine de retirar os parafusos com chave
canhão 8 milímetros;
16.Com chave de fenda, desloque o mancai
Fig.31 - Retificador removido
posterior; (Fig. 34)

Fig.34 - Deslocamento do mancal posterior

13.Remova, também, os parafusos de fixação da


carcaça, com chave tipo canhão 8 milímetros;
(Fig. 32)
17.Em seguida, remova manualmente o mancai
posterior; (Fig. 35)
Fig.32 -Remoção dos parafusos dos mancais

Fig.35 - Remoção do mancal posterior

14. Utilize chave combinada 7 milímetros para


tirar o torque dos demais parafusos; (Fig. 33)
18.0bserve o pino guia e o furo de referência nos
mancais; (Fig. 36)
Fig.33 -Liberação dos parafusos com chave combinada
Fig.36 -Pino e furo guias de referência para
montagem dos mancais

83
H undai i30 2.0 16V- Sistemas Elétricos- Alternador
êGAUSS

19 .Remova o retentor de borracha; 24.Remova o mancal anterim; manualmente; (Fig. 40)


20.Removamanualmente o estator; (Fig. 37)
Fig.40 - Remoção do mancal anterior
Fig.37 -Remoção manual do estator

2S.Retire o rotor da morsa e apoie o seu mancal


2l.Reposicione o conjunto na morsa para remo- para remover o retentor do rolamento;
ver a polia, prendendo-o pelo roto r; 26.Com chave Torx T20 remova os parafusos do
22.Com soquete 24 milímetros, extensão curta e cabo retentor; (Fig. 41)
de força, retire a porca e remova a polia; (Fig. 38)
Fig.41 -Remoção dos parafusos do retentor
Fig.38 -Retirada da porca da polia
f

27.Leve o mancal até a prensa e, com ferramenta


específica, remova o rolamento; (Fig. 42)
23.Remova o espaçador da polia e observe a sua
posição de fixação para o momento da
montagem; (Fig. 39) Fig.42 - Remoção do rolamento

Fig.39 -Espaçador removido (a face maior deve


apontar para o lado da polia)

28.Fixe o rotor na morsa para remoção do rola-


mento posterior;

84 '-------------------------------------------------------------~~
®GAUSS Hyundai i30 2.0 16V- Sistemas Elétricos -Alternador

29.Com o auxílio de um extrator, remova o 30.Estão concluídas as operações;


rolamento; (Fig. 43) 31.Lave todos os componentes e seque-os para
montagem.
Fig.43 -Remoção do rolamento com extrator

. , Inspeção e teste dos componentes:

s.Escovas Fig.45 -Medição da escova (10 mm- valor admissível)

a.Retire a proteção das escovas, no regulador de


tensão, para fazer a medição com o paquímetro;
(Fig. 44)

Fig.44 -Remoção da proteção das escovas

2.Correia

A correia não deve ter desgaste


excessivo, trincas, perda de borracha
ou estar ressecada. (Fig. 46)

As escovas novas possuem aproxi-


madamente 12,0 milímetros de Fig.46 -Inspeção da correia
comprimento.

O comprimento mínimo deve ser


superior a 6,0 milímetros.

b.As escovas desse alternador possuem pequeno


desgaste, ainda dentro do admissível, 10 mm.
(Fig. 45)

85
Hyundai i30 2.0 16V - Sistemas Elétricos -Alternador
êGAUSS

].Rolamentos Deve ser infinito, indicando isola-


mento perfeito;
Os rolamentos não devem apresen-
tar folgas nem ruídos excessivos. Substitua o rotor em caso de
(Fig.47) desgaste.

Fig.47- Inspeção dos rolamentos


s.Sistema retificador

Utilize o multímetro para realizar


o teste dos diodos. Selecione a
função teste de diodo; (Fig. 50)

Fig.SO - Função "teste de diodo" selecionada

lf.Anéis coletores

a.Meça, com um multímetro, a resistência do en-


rolamento do rotor; (Fig. 48)

Fig.48 -Indicação da resistência do enrolamento (2,3 ohms)

O visor indicará aproximadamente


3 volts. Essa tensão será aplicada nos
diodos durante o teste.

a.Diodos negativos

Deve ser de aproximadamente 2,3 Esses diodos estão fixados no


Ohms. mancai posterior. (Fig. 51)

b.Faça o teste de isolamento entre o enrolamento


e a armadura metálica; (Fig. 49)
Fig.Sl - Mancal com os diodos negativos
Fig.49 - Teste de isolamento do rotor

86 ~------------------------------------------------------------~-
e GAUSS H undai i30 2.0 16V - Sistemas Elétricos -Alternador

!.Encoste a ponta de prova vermelha no mancai e Fig.S4 - Conjunto retificador


a preta na haste isolada do diodo; (Fig. 52)

Fig.52 - Diodo em condução

!.Encoste a ponta de prova preta na placa e a


vermelha na haste isolada do diodo; (Fig. 55)

um valor Fig.SS -Diodo em condução

Esse procedimento deve ser


realizado em todos os diodos _

ILinverta as pontas de prova e repita o procedi-


mento anterior; (Fig. 53)

Fig.53 - Diodo em bloqueio

um valor

Esse procedimento deve ser reali-


zado em todos os diodos.

II.Inverta as pontas de prova e repita o procedi-


mento anterior; (Fig. 56)

Fig.56 - Diodo em bloqueio

b.Diodos p ositivos

Esses diodos estão fixados na


placa de alumínio. (Fig. 54)

87
Hyundai i30 2.0 16V- Sistemas Elétricos · Alternador ®GAUSS

A extremidade de cada bobina


deve ter continuidade apenas com
sua outra extremidade.
O diodo poderá estar em curto-
circuito ou em circuito aberto,
caso os resultados dos testes Se houver continuidade, o sinal
forem diferentes dos apresentados. sonoro é emitido e a resistência
indicada deve ser próxima de zero.
Os diodos negativos podem ser
substituídos individualmente. Os b.Faça o teste de isolamento do estato r em relação
diodos positivos devem ser à sua armadura metálica; (Fig. 58)
substituídos em conjunto.
Fig.58 - Teste de isolamento entre a armadura
6.Estator metálica e o enrolamento

Utilize o multímetro na função


teste de resistência, com sinal
sonoro ativado.

a.Faça o teste de continuidade entre as espiras do


enrolamento do estator; (Fig. 57)

Fig.57 - Teste de isolamento entre espiras

Se os testes não apresentarem esses


resultados, o estator deverá ser
substituído.

~ Montogem do alternador

l.Leve as peças: mancai anterior, rotor e rolamen- Fig.59 - Instalação do rolamento no mancal anterior
tos para serem instaladas na prensa;
2.Apoie o mancai anterior na prensa e encaixe,
manualmente, o rolamento; (Fig. 59)

88'------------------------------------------------------------------
€7GAUSS . 130 20 16V - Sistemas Elétricos· Altemador

3.Instale a ferramenta de pressão e acione a 6.Acione a prensa e instale o rolamento; (Fig. 63)
prensa; (Fig. 60)
Fig.63 -Fixação do rolamento posterior
Fig.60 -Fixação do rolamento anterior

7 .De volta à bancada, com o mancai apoiado na


morsa, instale o retentor do rolamento e aperte
4.Apoie o rotor devidamente na prensa e encaixe,
seus parafusos; (Fig. 64)
manualmente, o rolamento; (Fig. 61)

Fig.61 -Instalação do rolamento posterior

8.Apoie o mancai na morsa e encaixe o rotor


,........ S.Acople uma ferramenta vazada, com diâmetro manualmente;
semelhante à pista interna do rolamento; (Fig. 62) 9 .Reposicione o conjunto na morsa prendendo-o
pelorotor;
lO .Instale o espaçador corretamente; (Fig. 65)
Fig.62 - Instalação da ferramenta vazada
Fig.65 - Espaçador instalado corretamente
(face maior para fora)

89
Hyundai i30 2.0 16V - Sistemas Elétricos - Alternador ®GAUSS

11 Jnstale a polia e a porca; Fig.68 -Alinhamento das referências originais do mancai


12-Encoste a porca com cabo de força e soquete 24
milímetros;
13.Aplique torque de 70 Nm; (Fig_ 66)

Fig.66 - Fixação da polia aplicando torque de 70 Nm

17 Jnstale os parafusos de fixação dos mancais


com chave tipo canhão 8 milímetros; (Fig_69)

Fig.69 -Instalação dos parafusos dos mancais

14_Fixe o conjunto pela polia;


1S_Observe a referência feita no estator, no
momento da desmontagem; (Fig. 6 7)

Fig.67 -Alinhamento da marca feita durante a desmontagem

18.Dê o aperto final com chave combinada;


19 Jnstale o retentor de borracha;
20.1nstale o conjunto retificador; (Fig_ 70)

Fig. 70 - Instalação do retificador


A referência foi feita para facilitar
e simplificar a montagem, já que o
estator não traz nenhuma marca
de referência.

16-0bserve as referências nos mancais para o


encaixe; (Fig. 68)

90 ~--------------------------------------------------------~--
êGAUSS H undal130 2.0 16V- Sistemas Elétricos- Alternador

2l.Instale o regulador de tensão; (Fig. 71) 25.Utilize solda e um soldador para unir os termi-
nais do estator ao conjunto retificador e aos dio-
dos negativos; (Fig. 74)
Fig. 71 - Encaixe do regulador de tensão

Fig.74 -Soldagem de todos os terminais

22.Instale, em seguida, os seus parafusos de


fixação;
23.Confirme o aperto de todos os parafusos do 26.Instale a proteção plástica das escovas; (Fig.
conjunto retificador e regulador de tensão com 75)
chave combinada 7 milímetros; (Fig. 72)
Fig. 75 -Encaixe da proteção das escovas
Fig. 72 - Reaperto dos parafusos de fixação do
retificador e regulador de tensão

27.Instale a tampa plástica de proteção do alter-


nador do lado do retificador; (Fig. 76)
24.Em seguida feche todos os terminais do con-
junto retificador com alicate de bico; (Fig. 73)
Fig.76 -Fixação da tampa do retificador
Fig. 73 -Fechamento dos terminais do retificador
prendendo as pontas do estator

28.Leve o alternador para a bancada de testes;

91
Hyundai i30 2.0 16V- Sistemas Elétricos- Alternador ®GAUSS

29.Abra a tampa de proteção da correia e fixe o 37 .A lâmpada de carga permanece acesa; (Fig. 80)
alternador na bancada; (Fig. 77)

Fig.77 -Tampa da correia aberta e alternador Fig.80 -Lâmpada de carga no painel acesa
fixado para teste

30.Instale a correia e alinhe-a; (Fig. 78)


A tensão da bateria é 12,6 volts. A
Fig. 78 -Correia alinhada com as polias corrente é zero ampere.

38.Ligue a chave de acionamento do motor da


bancada; (Fig. 81)

Fig.81 -Chave do motor da bancada ligada

31.Com o alternador instalado feche a tampa de


proteção da correia;
32.Em seguida, instale o cabo negativo na
carcaça;
33.Instale o cabo positivo no borne B+ ;
34.Instale o cabo amarelo da lâmpada no borne 2
do regulador de tensão; (Fig. 79)
A lâmpada apaga e o alternador
inicia o processo de recarga. A
Fig. 79 -Ligação do cabo da lâmpada do painel
tensão produzida é 14,3 volts.
(Fig. 82)

Fig.82 -Tensão produzida pelo alternador a vazio

35.Ligue o interruptor do painel da máquina;


36.Ligue, em seguida, a chave que alimenta os
cabos da bateria;

92 '-------------------------------------------------------------~~
...~..............~ Ci.~
... ... '~
"...~
~===-..........................~Hy·u-nd;a••'i3·0-2.•0.16·V-S-is.~.m.as·E·Ié·m··co·s·-A·I·tem·a·d·or~
A baixa corrente elétrica indica a A tensão sofre uma queda em virtude desta alta
o;;.;;;=....,.-.~ alimentação do próprio alterna- carga. (Fig. 86)
dor e também a recarga da bateria
da bancada. (Fig. 83) Fig.86 -Tensão mínima admissível durante
o período de carga
Fig.83 -Corrente circulante para consumo do próprio
alternador e da bateria da bancada

41.Ao liberar a alavanca, a corrente e a tensão


39.Aplique alta carga, compatível com a retomam aos valores iniciais;
capacidade do alternador, por meio da alavanca
da bancada; (Fig. 84)
Isto indica que o alternador está
Fig.84 -Alavanca de aplicar alta carga ""-"''-=-...,._.11'11 em perfeita condição e pode ser
instalado no veículo.

42.Desligue os interruptores da bancada;


43.Remova os cabos elétricos;
44.Retire a correia, remova o alternador e leve-o
para ser instalado no veículo.

Instalação do alternador no veículo

40.0bserve que a corrente ultrapassa 100 amperes;


(Fig. 85) Os procedimentos de instalação do alternador no
veículo devem ser realizados na ordem inversa da
remoção.
Fig.85 -Corrente de descarga máxima aplicada

93
Hyundai i30 2.0 16V - Sistemas Elétricos - Motor de partida

4.Com alicate de bico, remova o fusível19 de 15


Motor de partida VALEO 12V
amperes (lSA) para impedir o funcionamento do
sistema de injeção; (Fig. 2)

Fig.2 -Remoção do fusível 19 (lSA)

Teste no sistema de partida: S.Ligue o multímetro e selecione a função:


"tensão contínua" (VDC) ;
l.Teste, inicialmente, se a bateria está funcionan-
do corretamente;
2.Instale o multímetro, conectando suas garras ~ A tensão no visor deve ser de aproxi-
nos terminais da bateria, de acordo com a CORREIOV madamente 12,7Volts; (Fig. 3)
polarização; (Fig.l)

Fig.l -Multímetro instalado para teste do Fig.3 - Tensão correta da bateria em repouso
motor de partida

3.Retire a tampa da CVM (Caixa de relés e fusíveis


do vão do motor);

94 l---------------------------------------------------~
Hyundai i30 2.0 16V- Sistemas Elétricos - Motor de partida

6.Dê partida no motor por 10 segundos, ininterru-


ptamente; (Fig. 4) Caso isso não ocorra, verifique se os
""""'<=..;..,.....,"' cabos
de aterramento, localizados
no compartimento do motor, estão
Fig.4 - Procedimento de partida do motor
em ordem. Se não houver irregularidades,
remova o motor de partida para ser inspecio-
nado, pois é provável que esteja danificado.

?.Desligue o multímetro e desconecte as garras de


prova;
8.Recoloque o fusível 19 e a tampa da CVM em
seus respectivos lugares. (Fig. 6)

Fig.6 - Localização e instalação da cobertura da CVM


Durante a partida, a tensão da
bateria deve ser superior a 10,5
Volts, indicando que o sistema está
em perfeita condição de funcionamento; (Fig. 5)

Fig.S -Tensão da bateria durante o período de partida

Remoção do motor de partida:

O motor de partida Valeo, no 130, Fig. 7 - Remoção do cabo 50 do motor de partida


"'-""=.;..,... 111111
está localizado atrás do motor,
abaixo do coletor de admissão.

!.Desconecte o cabo negativo da bateria;


2.Eleve o veículo;
3.Desloque o isolante de borracha do borne 30 do
solenóide;
4.Retire o conectar do borne 50; (Fig. 7)

~~------------------------------------------------------------J 95
Hyundai i30 2.0 16V - Sistemas Elétricos - Motor de partida

S.Com chave combinada 12 milímetros, remova a 6.Em seguida, remova o cabo 30;
porca de fixação do cabo 30; (Fig. 8) ?.Utilize chave combinada 14 milímetros para
remover os parafusos de fixação, na parte traseira
Fig.8 - Remoção do cabo 30 do motor de partida do motor de partida;
8.Remova o motor de partida do veículo;
9.Fixe-o em uma morsa para desmontá-lo.

PJ DesmontDgem do motor de partido:

l.Prenda verticalmente o motor de partida na 4.Retire a porca que fixa a ponte entre as escovas e
morsa; (Fig. 9) o solenóide; (Fig.ll)

Fig.9 -Posição correta de fixação do motor de Fig.ll -Remoção da porca de fixação do cabo de
partida na morsa aterramento do solenóide
:----,!""e""

2.Com chave combinada 7 milímetros, retire o


S.Desloque a ponte com chave de fenda;
torque dos parafusos da carcaça; (Fig. 1O)
6.Ainda, com chave de fenda, desloque o mancai
anterior;
Fig.lO -Desaperto inicial dos parafusos de fixação
da carcaça do motor de partida ? .Remova o mancai manualmente; (Fig. 12)

Fig.l2 - Mancal anterior removido apresentando


o conjunto de escovas

3.Termine a retirada dos parafusos com chave tipo


canhão;

96 ~----------------------------------------------------------~~
Hyundai 130 2.0 16V ·Sistemas Elétricos· Motor de partida

8.Para evitar o atrito dos ímãs permanentes com a 14.Em seguida, retome o conjunto para a posição
carcaça, tenha o cuidado de pressionar o induzido anterior;
durante a remoção; 15 .Remova o vedado r de plástico; (Fig. 16)
9.Remova o induzido; (Fig. 13)

Fig.13 - Induzido do motor de partida removido Fig.16 · Vedador plástico removido

10.Posicione o conjunto para remover os


parafusos de fixação do solenóide; 16.Com chave de fenda, desloque o conjunto
1l.Utilize chave de fenda cruzada para remover impulsor; (Fig. 17)
os parafusos do solenóide; (Fig. 14)

Fig.14 · Remoção dos parafusos de fixação do solenóide Fig.17 -Deslocamento do conjunto impulsor

12.Agora, remova o solenóide. 17.Remova a alavanca de acionamento; (Fig. 18)


13.Retire o êmbolo e a mola de retrocesso; (Fig.15)

Fig.lS ·Remoção do êmbolo e da mola de retrocesso Fig.18 ·Alavanca de acionamento retirada

97
Hyundai i30 2.0 16V- Sistemas Elétricos - Motor de partida

18.Retire o mancai posterior da morsa; Fig.21 - Remoção do anel-trava


19 .Fixe o conjunto impulsor na morsa prendendo-
o pelo pinhão;
20.Com chave de fenda, desloque a tampa das
engrenagens; (Fig. 19)

26.Retire a capa do anel e o eixo com as engre-


nagens; (Fig. 22)

Fig.22 - Remoção da capa e do eixo das engrenagens

21.Remova a tampa;
22.Posicione o conjunto de engrenagens com o
eixo na morsa para remover o impulsor de
partida;
23.Com ferramenta vazada de diâmetro maior
que o eixo helicoidal, bata levemente com um
martelo para deslocar a capa da trava do pinhão;
(Fig. 20)

Fig.20 -Deslocamento da capa do anel-trava


27.Separe o conjunto de engrenagens da sua
carcaça;(Fig.23)

Fig.23 - Eixo de engrenagens e carcaça separadas

24.Prenda o conjunto pelo pinhão para remover o


anel-trava;
25.Utilize o alicate expansor para retirar o anel-
trava; (Fig. 21)
28.Lave todos os componentes, exceto o solenói-
de e o impulsor de partida.
29 .Por fim, seque todos eles para a montagem.

98 ~------------------------------------------------------------~~
Hyundai i30 2.0 16V - Sistemas Elétricos - Motor de partida

p!J inspeção e teste dos componentes

l.Mancal posterior (Fig. 24) e mancai anterior 3.Induzido (Fig. 27)


(Fig. 25)
Fig.27- Induzido do motor de partida
Fig.24 e 25 - Manca! Posterior e anterior

Ligue o multímetro e selecione a es-


cala de resistência com sinal sonoro;

a.Encoste as duas pontas de prova e certifique-se


de que a resistência de contato das pontas é zero;
b.Meça a continuidade entre as espiras do enrola-
mento; (Fig. 28)

As buchas de bronze poroso não


devem ter folgas excessivas. Se
isso ocorrer, o movimento do
induzido dentro da carcaça pode
ser comprometido. Em caso de desgaste, as
buchas devem ser substituídas.

2.Sistema de redução planetário (Fig. 26)

~;~; Observe que os valores de resistên-


~ 'V cia no enrolamento são próximos
de zero;
c.Meça o isolamento entre o enrolamento e a
armadura metálica; (Fig. 29)

Fig.29 - Teste de isolamento do induzido

O sistema planetário neste motor


de partida é constituído por uma
peça única, com as engrenagens
cravadas e fixadas no eixo helicoi-
dal. Em caso de desgaste o conjunto deve ser
completamente substituído;
A relação de redução é 6:1, ou seja, a cada
seis voltas do induzido o pinhão gira uma vez.

--------------------------------------------------------~ 99
- V/
Hyundal 130 2.0 16V - Sistemas Elétricos - Motor de partida

A resistência deve ser próxima de


-~·. 1,3 Ohm;

c.Finalmente, meça a resistência entre a bobina de


retenção e a carcaça; (Fig. 33)
4.Solenóide; (Fig. 30)
Fig.33 - Teste de resistência elétrica entre a bobina
Fig.30 - Solenóide do motor de partida de retenção e a carcaça

7,

a.Meça a resistência entre as bobinas de chamada


e de retenção; (Fig. 31)

Fig.31 -Teste de resistência elétrica da bobinas


do solenóide

fique Se houver interrupção, em quais-


quer dos testes, ou resistência de
zero Ohm, substitua o solenóide;

d.Em seguida, desligue temporariamente o multí-


metro;
e.Substitua as pontas de prova por garras tipo
jacaré;
f.Encaixe-as nos bomes 30 e 30a; (Fig. 34)
'MIDI~~~:U A resistência entre elas deve ser 0,5 Fig.34 - Instalação das garras do multímetro entre os
w Ohm aproximadamente; bomes 30 e 30A do solenóide

b.Meça a resistência entre a bobina de chamada e


a carcaça; (Fig. 32)

Fig.32 - Teste de resistência elétrica entre a bobina


de chamada e a carcaça

g.Religue o multímetro;
h .Insira a mola de retrocesso e o êmbolo no núcleo
de ar do solenóide; (Fig. 35)

100 ~--------------------------------------------------------~-
Hyundai i30 2.0 16V- Sistemas Elétricos - Motor de partida

Se isso não ocorrer, substitua o sole-


L - -_ _ _.K nóide;

k.Desconecte os cabos de alimentação e as garras


do rnultírnetro;
LFinalize desligando o rnultírnetro.

S.Escovas (Fig. 37)

Fig.37- Mancai porta-escovas

i.Prenda urna garra de alimentação de 12 volts ao


bome30a;
j .Feche o circuito, alimentando também o bome
50;

l!M11Kedimlell1~ _se estiver funcionando correta-


~mente, o solenóide deve atrair o êm-
bolo, fechando a ponte de contato
interna; (Fig.36)

Fig.36 -Retração do êmbolo após aplicação


de tensão no borne 50

As escovas deste motor são fixadas


no mancai anterior, de forma que,
em caso de desgaste excessivo, o
conjunto completo deve ser substituído.

Montagem do motor de partida

Antes de iniciar a montagem, Fig.38 - Acoplamento entre o eixo helicoidal e a carcaça


lubrifique o impulsor de partida, o
êmbolo, a mola, o eixo do induzido
e as suas engrenagens. Lubrifique, ainda, a
carcaça plástica de alojamento do sistema
planetário;

!.Encaixe o eixo helicoidal na caixa plástica das


engrenagens; (Fig. 38)

------------------------------------------------------------------ 101
Hyundai i30 2.0 16V • Sistemas Elétricos • Motor de partida

2.1nstale o impulsor de partida no eixo helicoidal; 6.Pressione o conjunto para trás e bata levemente
(Fig. 39) com martelo de plástico até travá-lo; (Fig. 42)

Fig.39 · Encaixe do impulsor de partida Fig.42 · Travamento do conjunto impulsor

3.Prenda o conjunto na morsa pelo pinhão; ?.Fixe o mancai posterior na morsa;


4.1nstale a capa e o anel-trava com o alicate 8.Acople a alavanca de acionamento à guia do
expansor; (Fig. 40) impulsor de partida; (Fig. 43)

Fig.40 · Instalação do anel-trava Fig.43 · Acoplamento da alavanca ao impulsor de partida

S.Utilize um alicate de bico para fechar o anel- 9 .Insira o conjunto dentro do mancai;
trava. Isso facilita o seu encaixe; (Fig. 41) lO.Pressione-o levemente para encaixá-lo; (Fig.
44)

Fig.41 ·Fechamento do anel-trava

102 '---------------------------------------------------------------~-
Hyundai i30 2.0 16V- Sistemas Elétricos - Motor de partida

ll.Encaixe o vedadorplástico; (Fig. 45) 14.Encaixe o solenóide e prenda seus parafusos;


(Fig. 48)

Fig.45 - Vedador plástico encaixado


Fig.48 - Fixação do solenóide na carcaça

12.Encaixe o êmbolo no mancal; (Fig. 46) lS.Instale manualmente a tampa do conjunto


planetário com uma ligeira pressão; (Fig. 49)

Fig.46 - Instalação do êmbolo do impulsor


Fig.49 - Encaixe da tampa das engrenagens

13.Instale a mola de retrocesso no solenóide; (Fig. 4 7) 16.Encaixe o induzido; (Fig. 50)

Fig.47 -Encaixe da mola do impulsor Fig.SO - Posição de instalação do induzido

~------------------------------------------------------------~ 103
Hyundai i30 2.0 16V- Sistemas Elétricos - Motor de partida

17 .Instale a carcaça. Tenha o cuidado de pres- 19 .Insira seus parafusos e aperte-os com chave
sionar o induzido para evitar atrito com os ímãs; tipo canhão 7 milímetros;
(Fig. 51) 20.Ligue o cabo das escovas ao solenóide. Aperte
Fig.Sl- Posição de instalação da carcaça
a porca com chave 13 milímetros; (Fig. 53)
do motor de partida

Fig.53 -Fixação do cabo de aterramento no solenóide

18.Encaixe o porta-escovas e utilize alicate de


bico para recuá-las até o assentamento total no
coletor; (Fig. 52)

Fig.52 - Instalação do porta-escovas 21.Finalmente, confira o aperto dos parafusos da


carcaça com chave combinada, e, em seguida,
posicione o motor de partida para o aperto final
dos parafusos do solenóide;
22.0s procedimentos estão concluídos.

Teste no bancado

l.Fixe o motor de partida à bancada teste; Fig.54 - Aplicação de tensão no bome 50


2.Prenda o cabo negativo à sua carcaça;
3.Ligue a chave de alimentação dos cabos da
bateria;
4.Aplique 12 volts no terminal 50 do solenóide;
(Fig. 54)

104 '-------------------------------------------------------------------~
Hyundai i30 2.0 16V- Sistemas Elétricos- Motor de partida

6.Instale o cabo positivo no terminal 30 do motor


de partida (Fig. 58);

Fig.58 - Aplicação de tensão no borne 30


Fig.SS - Impulsor do motor de partida avançado
\

5.Aplique 12 volts no terminal30a; (Fig. 56) ?.Aplique novamente 12 volts no terminal 50 do


solenoide;

Fig.56 - Aplicação de tensão no borne 30a

Fig.59 -Acionamento correto do motor de partida

deve apenas

Fig.57 -Eixo do motor de partida em movimento 8.Desligue a chave da bancada e retire os cabos de
alimentação;
9 .Leve o motor de partida para ser instalado no
veículo, na ordem inversa da sua remoção.

lnstDIDção do mot:Dr de portida no veículo

Os procedimentos de instalação do motor de


partida no veículo devem ser realizados na ordem
inversa da remoção.

105
Hyundai i30 2.0 16V- Sistemas elétricos -Central de relés e fusiveis do vão do motor

Central do vão do motor e sua localização

A central de relés e fusíveis se localiza do lado


Ao desligar os conectares da CVM,
esquerdo do vão do motor, próximo à bateria.
faça referências que facilitem a
montagem.
Localização da central do vão do motor

Descrição dos relés da CVM


Rei é Aplicação
R1 Rei é da 1• velocidade do eletroventilador
R2 Relé da 2' velocidade do eletroventilador
R3 Relé do motor de partida
R4 Relé da bomba de oombustivel
R5 Rei é do oompressor do ar-condioonado
R6 Relé do farol baixo
R7 Relé da buzina
RB Relé do farol aijo
Descrição dos maxi-fusíveis da CVM
R9 Relé dos faróis de neblina
Fusível Ampêres Aplicação R1 0 Relé do limpador dianteiro
MF01 150 Alternador R11 Relé principal da injeção
MF02 80 Módulo da direção assistida eletricamente

Detalhe dos componentes da central do vão do motor (CVM)


Vista frontal

106 ~--------------------------------------------------------------~-
,.......,.
Hyundai i30 2.0 16V- Sistemas elétricos- Central de relés e fusiveis do vão do motor

Fusível Ampêres Aplicação


Descrição dos Fusíveis daCVM F17 10 Não utilizado
F18 20 Não utilizado
Fusível Ampêres Aplicação
F19 15 Reié do compressor do ar-condicionado/
F1 20 Módulo do ABS/ Conectar de diagnósticos A
Relê da bombade combustível/ Eletroinjeto-
F2 40 Módulo do ABS/ Conectar de diagnósticos A res/ CANP/ Válvula de controle do óleo/ TPS
F3 50 Relê das luzes de posição/ Relê dos vidros F20 10 Módulo de comando/ Gerador de pulsos
elétricos Ae B/ lnterruptor do pedal de freio
F4 40 Relê do desembaçador do vidro traseiro e F21 15 Relê da buzinai Relé da buzina do alarme
retrovisores externos
F22 50 Alimentação dos fusíveis F15, F16, F17,
F5 40 Relé do motor da ventilação interna
F18, F20 e F25 da Central do painel
F6 40 Relês da 1• e 2' velocidades do eletroventilador Relê do motor de partida/ Comutador de ignição
F23 40
F? 20 Não utilizado
F24 30 Comutador de ignição
FB 15 Não utilizado
F25 30 Relé principal da injeção/ Módulo de comando
F9 15 Relé das luzes de neblina, luzes de posição Módulo do ABS/ Conectar de diagnósticos A
F26 10
e iluminação
F27 10 Módulo de comando
F10 10 Relé do compressor do ar-condicionado
F28 10 IMF/ Módulo de controle de cruzeiro/Inter-
F11 15 Relé das luzes indicadoras de direção
ruptor de seleção da transmissão
F12 10 Não utilizado
F29 10 Farol baixo d e· o
F13 20 Não utilizado
F30 10 Farol baixo esquerdo/ Luz indicadora do
F14 15 Bomba de combustível farol baixo
F15 15 Não utilizado F31 20 Relé do farol alto
F16 10 Não utilizado F32 10 HEGO 1 e 21 CMP/ CKP

Detalhe dos conectares da central do vão do motor (CVM)

Vista traseira

107
Hyundai i30 2.0 16V ·Sistemas elétricos ·Central de relés e fusíveis do vão do motor

Pinagem do conector A da CVM 5 Vazio


6 VD Farol direito (2)
Pino Cor Aplicação
7 Vazio
1 VD Conectar G da CP (14)
6 VM Conectar H da CP (4)
2 Vazio
7 Vazio
3 AM Farol esquerdo (3)
8 AZ Limpador dianteiro (3)
4 AZJLA Pré-disposição
9 Vazio
5 BR Conectar G da CP (3)
10 AM Farol direito (3)
6 VM Conectar H da CP (4)
11 e 12 Vazio
7 VM/LA Conectar C do painel (12)
13 LA Luz de neblina direita (1)
8 RS Conectar G da CP (13)
14 e 15 Vazio
9 Vazio
16 AZ Módulo do ABS (16)
10 AZ Sensor da roda tônica DE (2)
17 Vazio
11 RS Buzina (2)
18 BR Módulo do ABS (18)
12 VM/PR Conectar D da CP (14) VM Conector de diagnósticos A (15)
13 VD Farol esquerdo (2) 19 VM IM F-A (3)/ Módulo de controle de cruzeiro (7)
14 LA Luz de neblina esquerda (1 )/ Conectar C do 20 e 21 Vazio
painel (19) Limpador do para-brisa (2)
22 BR
15 VM Comutador de ignição (5) 23 e 24 Vazio
16 VM Motor de partida (50) 25 BR Conectar de diagnósticos A (4)/ Módulo do
17 VD Conectar C do painel (14) ABS (18)
18 VM Sensor de chuva (2) 26 e 27 Vazio
19 VD/LA Conectar C do computador de bordo (3) 28 BR Interruptor do pedal de freio (3)
20 RS Conectar G da CP (4)
21 VM IMF-A(6)
22 MR Conectar G da CP (12)
Pinagem do conector C da CVM
Pino Cor Aplicação
28 PR Sensor de posição da alavanca de marchas (7)
1e2 Vazio
23 cz Conectar C do computador de bordo (5)/ Sen-
ser de chuva (8) 3 BR MC-A(74)
24 VM Sensor da roda tônica DE (1) 4 PR Interruptor de seleção de marchas (9)
25 BR Motor do eletroventilador (2) 5 ao 7 Vazio
26 VM Motor do eletroventilador (1) 8 BR CKP (1)/ CMP (1)
27 BR Conectar G da CP (7) 9 PR MC-B (2 )
28 VM Conectar A da caixa de relés (12) 10 Vazio
29 e 30 Vazio 11 VM/PR MC-A(70)
31 VM Conectar G da CP (5) 12 MR Interruptor de seleção de marchas (8)
32 Vazio 13 ao 15 Vazio
33 PR TO? 16 AZ MC-A(6)
34 Vazio 17 Vazio
35 VM Conectar H da CP (13) 18 VM MC-B (1)
36 AZ Comutador de ignição (2) 19 VM MC-A(2)
36 ao 39 Vazio 20 ao 22 Vazio
40 AZ Conectar A da caixa de relés (1O) 23 AM /LA MC-A(65)
24 BR Compressor do ar-condicionado (1)
-------.
41 e 42 Vazio
43 BR Conectar do alternador (3 ) 25 RS MC-A (87)
44 Vazio 26 BR IAC (2)
45 BR Conectar H da CP (2) 27 Vazio
46 BR Relé do motor da ventilação interna (30) 28 BR MC-A (4 e 73)
47 AZ Comando das luzes de advertência (7)/ 29 Vazio -----
Conectar B da caixa de relés (3) 30 VM Gerador de pulsos A (3)/ Gerador de pulsos B (3)
48 Vazio 31 BR Eletroinjetro 4 (2)
49 AZ Conectar B da CP (11)/ Conectar B do módu- 32 VD Eletroinjetro 3 (2)
lo do ar-condicionado (2) 33 cz Eletroinjetro 2 (2)
50 AZJLA Conectar do alternador (2)/ Conector G da 34 BR Eletroinjetor (1)
CP(8) 35 BR HEGO 2 (3)
36 BR HEGO 1 (4)
Pinagem do conector B da CVM 37 cz MC-A(88)
Pino Cor Aplicação 38 BR DIS(3)
VM Conectar G da CP (14) 39 BR CANP (1 )/Válvula de controle do óleo (1)
2e3 Vazio 40 e41 Vazio
4 VM Conectar de diagnósticos A (12)/ Módulo do 42 LA MC-A(64)
ABS (3)
43e44 Vazio

108
Hyundai i30 2.0 16V- Sistemas elétricos- Central de relés e fusíveis do painel

. , Centro I do poinel e suo locolizoção

A central de relés e fusíveis se localiza na parte inferior esquerda do painel, do lado do motorista.

Localização da central do painel Fusível Ampéres Aplicação


F12 25 Interruptor do vidro elétrico 00/lnterrupl
do vidro elétrioo TO
F13 25 Não utilizado
F14 25 Não utilizado
F15 15 Relé de destravamento do porta-malas
F16 15 Sistema de áudio
F17 15 Luz do porta-malas/ Painel de instrumer
Módulo doar-condicionado/ Computado;
bordo/ Conector de diagnósticos B/ Luze
leitura Ee D/ Luz do teto dianteira e Iras.
lmobilizador
F18 15 Interruptor do pedal de freio/ Módulo
eletrônico de mudança de marcha
F19 15 Não utilizado
F20 20 Relê de destravamento das portas
F21 15 Tomada 12V
Descrição dos Fusíveis da CP F22 10 Sistema de áudio
F23 10 Luzes de posição DE e TE/ Luz de plae<
Fusível Ampéres Aplicação
F24 10 Luzes de neblina/Iluminação/ Luzes de
F1 25 Interruptor do oomando geral da porta DE/ ção DD e TO
Interruptor do vidro elêlríoo TE
F25 15 Bobinas dos relês do farol alto e farol ba
F2 10 Não-utilizado
F26 15 Módulo do ABS/ Módulo da direção assil
F3 Vazio eletricamente
F4 15 Relê do limpador tras.eiro
F27 15 Módulo do air bag/ Módulo do ar-condicionado
F5 25 Relê do limpador do dianteiro (Indicador de exdusão do ai r bag do passageiro)
F6 10 Não utilizado F28 10 Painel de instrumentos/ Computador de bordo/
F7 10 Módulo do ar-condicionado/ Computador de Módulo decontrole da chave/ Interruptor do
bordo/ Sende chuva/ Relê do sensor de chuva cinto de segurança do motorista
FB 15 Não utilizado F29 10 Luz de anomalia doa air bag
F9 10 Módulo do ar-condicionado (Desembaçador F30 10 Comando das luzes de advertência
do vidro traseiro)
F31 15 Tomada 12V
F10 10 Não utilizado
F11 10 Relé do alarme anti-furto/ Interruptor de s.ele-
ção da transmissão/ Relé do motor de partida/
Comutador de ignição

Este veículo conta com um par de fusíveis de memória, instalados na central do


painel (F16 e F17) ao lado do motorista, que serve para evitar que ocorra o
descarregamento da bateria em casos eventuais, como por exemplo, se o veículo
tiver que ficar sem funcionar por um período prolongado. Quando removidos, estes fusíveis
inibirão o funcionamento do aviso sonoro de advertência, sistema de áudio com relógio e as
luzes interiores. Assim sendo, o consumo da bateria será menor e, consequentemente o risco
de descarregamento também.

--------------------------------------------------------------J 109
Hyundal 130 2.0 16V- Sistemas elétricos- Central de relés e fusíveis do painel

Detalhe dos componentes da central do painel (CP)

Vista frontal

Detalhe dos conectares da Central do Painel (CP)

Vista traseira

110 '---------------------------------------------------------------~~
,.._.._
Hyundai 130 2.0 16V- Sistemas elétricos- Central de relés e fusiveis do painel

14 VM Conectar A do computador de bordo (1)


Pinagem do conector A da CP
15 BR Conectar C do computador de bordo (31 )/
r~

Pino Cor Aplicação IMF-B (11)


1 VM Conectar C do rádio (4) 16 LA Comando das luzes de advertência (10)
2 AZ. Comutador de ignição (6) 17 AZ. IMF-B (6)/ Conectar B da caixa de relés do
3 VM/RS Comando das luzes de advertência (5) painel (12)
4 AM Comutador de ignição (4)
18 AZ. Farol direito (1)
5 RS Comutador de ignição (5) 19 e 20 Vazio

6 VM Conectar B da caixa de relés do painel (13)


7 Vazio Pinagem do conector D da CP
8 BR Comutador de ignição (1)
Pino Cor Aplicação
Pinagem do conector B da CP V M/ LA Conectar de junção J02 ( 11)
2 AZ. Conectar C do computador de bordo (6)
Pino Cor Aplicação 3 AZ. Conectar B do computador de bordo ( 1)
1 AM Pré-disposição 4 VD Conectar de junção J05 (14)
2 AM Conectar C do rádio (6) 5 Vazio
LAIPR Módulo de controle da chave (10)
6 AZ. Conectar C do computador de bordo (16)
3 BR Conectar A da caixa de relés do painel (8 e 16) Vazio
7
4 VM/LA Conectar B do módulo do ar-condicionado (4)/ 8 AM Conectar C do painel (9)
Conectar C do painel (8)
9 Vazio
5 Vazio
10 MR IMF-B (12)
6 AM Tomada 12V (2) 11 Vazio
7 BR Tomada 12V (1)
12 LA Conectar B do módulo do ar-condicionado (5)
8 AM Conectar C do módulo da direção assistida
13 Vazio
eletricamente (4)
14 LA Conectar A da CVM (18)
9 AM/LA Comando das luzes de advertência (9)
15 VM MC-B (?)/Interruptor de seleção da trans-
10 A M/ LA IMF-B (5)/ Conectar B da caixa de relés do
missão (7)
painel (7)
16 ao 18 Vazio
11 AZ. Conectar A da CVM (49)
VD Conectar B do módulo do ar-condicionado (2)
12 ao 14 Vazio Pinagem do conector E da CP
15 AM Controle eletrônico de mudança de marcha (5)
VM Interruptor do pedal de freio (2) Pino Cor Aplicação
,- 16 VM Conectar C do computador de bordo (10) Vazio
17 cz Conectar C do computador de bordo (1) 2 LA Conectar A do módulo do do air bag (6)
18 RS Conectar de junção J01 (18) 3e4 Vazio
19 Vazio 5 RS Conectar A do módulo do do air bag (1)
20 VM IMF-C (12) 6 BR Conectar A do módulo do do air bag (5)
21 VM/PR Conectar de junção J02 (6) 7 AM Conectar A do módulo do do air bag (13)
22 AM/LA Conectar C da painel (4) 8 VD Conectar A do módulo do do air bag (2)
9 LA Conectar A do módulo do do air bag (8)
,...., 10 AZ. Conectar A do módulo do do air bag (10)
Pinagem do conector C da CP
11 VD Conectar A do módulo do do air bag (11)
Pino Cor Aplicação 12 AZ. Conectar A do módulo do do air bag (9)
-~ Vazio
2 VM/LA Conectar de junção J02 (14)
Pinagem do conectar F da CP
3 VM/LA ConectarA da painel (15)
4 AM Conectar de junção J04 (16) Pino Cor Aplicação
5 BR Conectar de junção J04 (6) Vazio
6 AZ. Conectar C da painel (5) 2 RS Desembaçador traseiro ( 1)
7 AZ./PR Conectar C do painel (1 )/Interruptor do reser- 3 cz Pré-disposição
vatório do fluido de freio (1) 4 VM Retrovisor elétrico esquerdo (1 )/ Retrovisor
8 AZ. Interruptor do freio de estacionamento (1) elétrico direito (1)
9 Vazio 5 Vazio
10 RS Farol direito (4) 6 MRILA Lanterna direita (1)
VM Interruptor da luz do porta-luvas (1) 7 VM Comando dos retrovisores elétricos (4)/ Luz
do porta-malas (2)
11 Vazio
12 VM Conectar de diagnósticos B (16)/ Conectar A 8 VM Conectar de junção J09 (9)
do painel (13) 9 AM Comando dos retrovisores elétricos (6)
13 VM Conectar de junção J04 (4) · 10 BR Conectar de junção J09 (12)

111
Hyundai i30 2.0 16V - Sistemas elétricos -Central de relés e fusiveis do painel

11 AZ Lanterna direita (2)/ Retrovisor elétrico direito (5) 4 RS Conectar A da CVM (20)
12 Vazio 5 VM Conectar A da CVM (31)
13 MR Lanterna esquerda (4) 6 AM/LA Farol esquerdo (1)
cz Pré-disposição 7 BR Conectar A da CVM (27)
14 MR Lanterna direita (4) 8 AZJLA Conectar A da CVM (50)/ Conectar do alter-
15 Vazio nadar (2)
16 VM Conectar de junção J06 ( 1) 9 e 10 Vazio
17 AM Conectar de junção J06 (11) 11 VM Sensor de impacto frontal direito (2)
18 AZ CA 18 Macho (8)/ CA 05 Macho (9)/ Módulo 12 MR Conectar A da CVM (22)
do limpador traseiro (1) 13 RS Conectar A da CVM (8)
19 ao 21 Vazio 14 VD Conectar A da CVM (1)
22 AM Conectar de junção J06 (18) 15 VD/LA Farol esquerdo (4)
23 ao 25 Vazio 16 ao 18 Vazio
26 AM/LA Lanterna esquerda (2)/ Retrovisor elétrico 19 BR Sensor de impacto frontal direito (1)
esquerdo (5) 20 AZ Sensor de impacto frontal esquerdo (2)
27 VD SAC(5) 21 VD Sensor de impacto frontal esquerdo (1)
28 LA CA 18 Macho (2)
29 e 30 Vazio .........._
Pinagem do conector H da CP
Pino Cor Aplicação
Pinagem do conectar G da CP
Vazio
Pino Cor Aplicação 2 BR Conectar A da CVM (45)
1e2 Vazio 3 VM Conectar A da CVM (35)
3 BR Conectar A da CVM (5) 4 VM Conectar A da CVM (6)

e 1e
e I mecaa1ca - .
eiCU OS 2000 Autamatlve

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------- 112
Hyundal i30 2.0 16V- Sistemas elétricos -Central de relés do painel

Caixa de relés do painel e sua localização

A caixa de relés está fixada ao suporte de sustentação do painel.

Localização da caixa de relés 13 BR Buzina do alarme (1)


14 e 15 Vazio
15 BR Sensor de chuva (7)
16 VM Conector B da CP (3)
17 Vazio
18 BRIPR Interruptor de seleção da transmissão (1 O)

Pinagem do conector B da CRE


Pino Cor Aplicação
1e2 Vazio
3 VM Comando das luzes de advertência (7)/
Conector A da CVM (47)
4 VD Trava elétrica DE (3)/ Trava elétrica TE (6)

Pinagem do conector A da CRE 5 cz Trava elétrica DE (4)/ Trava elétrica TE (4)


6 Vazio
Pino Cor Aplicação 7 AM/LA Conector B da CP (10)/IMF-B (5)
VM Conector de junção J02 (9) Be9 Vazio
2 RS IM F-C (14)/ Limpador do para-brisa (5) 10 AM Conectar C do computador de bordo (1 2)
3 VM IMF-C (9) 11 AM/LA Conector C do computador de bordo (14)
4 VD/LA Conectar C do computador de bordo (7) 12 AZ Conector C da CP (17)/IMF-B (6)
5 ao 7 Vazio 13 VM Conector A da CP (6)
8 BR Conector B da CP (3) 14 PR Conectar de junção J05 (10)
9 AZJLA Conector C do computador de bordo (9) 15 VD Trava elétrica DD (4)/ Trava elétrica TD (4)
10 VM Conector A da CVM (40) 16 cz Trava elétrica DD (3)/ Trava elétrica TE (4)
11 RS Sensor de chuva (7) 17 VD Conector C do computador de bordo (8)
12 VM Conector A da CVM (28) 18 ao 20 Vazio

r
Detalhe dos conectares da caixa de relés do painel (CRE)

fL JJ
'1'1'1
'1'1'1 +-++-+ '1'1'1
'1'1'1

----,.-

113
Hyundai i30 2.0 16V- Sistemas elétricos -Central de relês do painel

Diagrama interno da caixa de relés do painel (CRE)

······!'........... .
...._,·
:::::t:::::·.=::
. ..: j'=,,·

~ 1
~ ~ das portas
. : ................................................. .
·····:·········································· ..
\,

:••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••• ••• ••••••• 811

~
L~ ..... ..
···-~--l
Relé do alarme ~
anti-furto ~
......................................... ~

..........................................
~
~

t..=
· md~ 86 · · · ·
: '
30 87
Relé buzina ...... .
Relé das luzes indica-
~ do alarme
doras de direção : ••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••• •••• • A12
Hyundai i30 2.0 16V- Sistemas elétricos- Computador de bordo

I'J Computador de bordo e sua localização

O computador de bordo está fixado na travessa de proteção dianteira, embaixo do paineL

Localização do computador de bordo

Detalhe dos conectares do computador de bordo (BCM)

9 VD/LA IMF-B(2)
Pinagem do conector A do BCM
10 AZ. Conector C do painel (7)
r-
Pino Cor Aplicação 11 AZ. Conector C do rádio (1 )/ Conector de junção
VM Conector C do CP (14) J04 (12)
2e3 Vazio 12 VM/LA Conector de junção J02 (15)
4 CZJLA Interruptor do cinto de segurança do motorista (1) 13 AZ. Conector B do módulo do ar-condicionado (3)
5 VM IMF-B (10) 14 PRILA Trava elétrica DE (6)
6 AM IMF-B (9) 15 AZ. Pre-disposição
7 AZ. IMF-B (8) 16 AZ. Trava elétrica TO (1)
8 Vazio

115
Hyundai i30 2.0 16V- Sistemas elétricos- Computador de bordo

17 MR Trava elétrica do porta-malas (1 )/ Conectar B 19 Vazio


do painel (14) 20 VD/PR Trava elétrica DD (6)
18 AZ. Trava elétrica TE (6)
19 VD Trava elétrica DE (1) ...--._

20 AM Trava elétrica DE (2) Pinagem do conectar C do BCM


21 AZ. Trava elétrica DD (5)
-.
22 Pino Cor Aplicação
Vazio ...........
23 PR T12
cz Conectar B do CP (17)

24 2 Vazio
PR T11
3 VD/LA Conectar A da CVM (19)
4 Vazio
Pinagem do conector B do BCM 5 cz Conectar A da CVM (23)/ Sensor de chuva (8) ,.........
6 AZ. Conectar D do CP (2)
Pino Cor Aplicação
7 VM/LA Conectar A da caixa de relés do painel (4)
1 AZ. Conectar D do CP (3)
8 VD Conectar B da caixa de relés do painel (17)
2 Vazio
9 AZ/LA Conectar A da caixa de relés do painel (9)
3 MR Conectar de diagnósticos B (13)
4 AZ. Conectar de junção J05 (15)
10
11
VM Conectar B do CP (16)
Vazio
----
5e6 Vazio
12 AM Conectar B da caixa de relés do painel (10)
7 VM IMF-C (10)
13 Vazio
8 VM/PR Conectar de junção J02 (7)/ Relé do motor da
ventilação interna (86) 14 A M/LA Conectar B da caixa de relés do painel (11)
9 Vazio 15 cz lmobilizador (5)
10 AM Comando geral da porta DE (11) 16 AZ. Conectar D do CP (6)
11 VD 17 RS Pré-disposição
Comando geral da porta DE (4)
12 AZ/LA Interruptor da porta DD (1 )/ Conectar B do 18 AZ/PR Sensor de presença do alarme (2)
painel (11) 19 AZ. Sensor de presença do alarme (3)
13 VM Interruptor da porta DE (1 )/Conectar B do 20 BRIPR Conectar de junção J02 (12)
painel (10) 21 Vazio
14 AM Interruptor da porta TD (1 )/Conectar B do 22 PR Sensor de presença do alarme (1)
painel (13) 23 Vazio
15 AM Interruptor da porta TE (1 )/Conectar B do 24 LA Conectar A do painel (5)
painel (12) 25 RS/PR Conectar C do painel (11)
16 BR Interruptor de abertura do porta-malas (2) 26 ao 30 Vazio
17 VD Interruptor do capô (1) 31 BR Conectar C da CP (15)/IMF-B (11)
18 VD lmobilizador (4) 32 AM Luz de teto dianteira (3)/ Luz de teto traseira (3)

,.....-.

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116
Hyundai i30 2.0 16V - Sistemas elétricos - Computador de bordo

~ Diagrama do compuiDdor de bordo


vo - - - - - - - - -«Sistema do imobilizador
cz KSistema do imobilizador
- - - - - - - - - - - - - - VM
- - - - - -- « Sistema dos faróis de neblina
OQD
- - - - - - - - < K Sistema dos faróis de neblina
VMIPR ~ VM/PR
r---~--·;:: -------« Sistema das luzes indicadoras

-·:~
VD
VM/lA ~ VM/LA de posição e luzes de placa
~ c:mJ : AZ. - - - - - - - - < K Sistema das luzes indicadoras
! :-~--·- de posição e luzes de placa
AZ - - - - - - - « Sistema das luzes indicadoras
de posição e luzes de placa
1..:::::::::::::::::::::::::::::::::::
--------« Sistema das travas elétricas
tw. ----------« Sistema das travas elétricas
:5 ~
AZ Sistema das travas elétricas
Central de relés e fusíveis
do painel AZ K Sistema das travas elétricas
AM K Sistema das travas elétricas
VD K Sistema das travas elétricas
------~K Sistema das travas elétricas
;-··--·~------· A35 AZ ----------« Sistema das travas elétricas
i cmJ AZ K Sistema das travas elétricas
t····-~·-····· ------~K Sistema das travas elétricas
~ CillJ AM ----------« Sistema das travas elétricas

t:: : ~-· · · · ·+A-3_6___ VM - - - - - - '


AZ ----------« Sistema das travas elétricas
VD
MR
---« Sistema das travas elétricas e luzes de cortesia
---« Sistema das travas elétricas e luzes de cortesia
Central de relés e fusíveis
do vão do motor ---------~ Sistema do alarme
---------~ Sistema do alarme
AZ - - - - - - - - - - - - cK Sistema do alarme
LA ----------------~ PR - - - - - - - - - - - - cK Sistema do alarme
AZ --------------~ vo - - - - - - - - - - - - c K Sistema do alarme

VM/lA --<K . --------« Sistema das luzes de cortesia


R~PR ----------------~ AM --------« Sistema das luzes de cortesia
AM --------« Sistema das luzes de cortesia
Painel de
instrumentos --------« Sistema das luzes de cortesia
AM --------« Sistema das luzes de cortesia
VM Sistema das luzes de cortesia

Oill ~ VM Sistema dos faróis alto e baixo


BR Sistema dos faróis alto e baixo
VD ~ VDILA tw. Sistema dos faróis alto e baixo
PR -jlloo T20
cz Sistema dos limpadores do para-brisa
Interruptor do ·····-··-••.•••• VM Sistema dos limpadores do para-brisa

::':!.~~"""~ 'm ~ -------------<~K Sistema de ignição


-----------« Sistema de ignição
VM -----« Sistema do desembaçador do vidro traseiro
AZ ----« Sistema do ar-rondicionado e ventilação interna

(~ t= ~ ----<Efr-:
~ ~ AZ. ------------« Sistema do air bag
cz Sistema do vidros elétricos
RS Pré-disposição
-----iil
AZ Pré-disposição

Conectorde Computador
diagnóstico B de bordo

117
Hyundai i30 2.0 16V - Sistemas elétricos - Conectares auxiliares

. , Conectar auxiliar- CA01

O CAOl se encontra fixado no suporte dos bicos injetores.

Localização do CAOl

Conectar fêmea

. . , Conectar auxiliar- CA02

O CA02 se encontra fixado no suporte da bateria.

Localização do CA02
...,.;. ' ..-

--=-· - , . Conectar macho

\ .·~ I "-
.-.-,·1 -. .-..· ·
'" .
-.;_
'
Conectar fêmea
\ ~.

. , Conectar auxiliar- CA03

O CA03 está localizado atrás do pára-choque dianteiro no lado esquerdo.

Localização do CA03

118 ~----------------------------------------------------------~~
Hyundai i30 2.0 16V - Sistemas elétricos - Conectares auxiliares

Conectar auxiliar- CA04

O CA04 está localizado dentro da caixa de fixação da CVM.

Localização do CA04

Conector macho

Conector fêmea

Conectar auxiliar - CAOS

O CAOS está fixado na coluna inferior dianteira esquerda.

Localização do CAOS

~ Conectar auxiliar- CA06


O CA06 está fixado na coluna inferior dianteira esquerda, abaixo do
CAOS .

------------------------------------------------------------~ 119
Hyundai i30 2.0 16V- Sistemas elétricos- Conectores auxiliares

Pl Conectar auxiliar- CA07

O CA07 está fixado na coluna inferior dianteira direita.

Localização do CA07

~IIiZII~
~ ~------~
~ ~ ~~
Conector fêmea

·~ Conectar auxiliar- CAOS


O CAOS está fixado na coluna inferior dianteira direita, ao lado do CA
07.
f11k ~
Localização do CAOS ~:::~~:~ ~
~········~
~ Conectormacho 23

~ Conector auxiliar- CA09


O CA09 está fixado na coluna inferior dianteira direita abaixo dos conectares auxiliares CA07 e CAOS .

Localização do CA09

120 ~--------------------------------------------------------~-
Hyundai i30 2.0 16V ·Sistemas elétricos • Conectores auxiliares

Conectar auxiliar- CA10

O CAlO está fixado embaixo do porta-objetos dianteiro do console.

Localização do CAlO

Pl Conectorauxlllar- CA11

O CAll está fixado embaixo do console no lado direito.

Localização do CAll

~'l'lf'l'l'lt'l'ly{D
~ ~ '1'1'1'1'1'1'1'1'1 ~ ~
~ Conectar fêmea ~

1'1 Conectar auxiliar- CA12

O CA12 está fixado na coluna superior esquerda.

Localização do CA12 Detalhe do CA12

Conectar macho

111111~
111111 ~
Conectar fêmea

~-------------------------------------------------------------' 121
Hyundai i30 2.0 16V- Sistemas elétricos- Conectares auxiliares

. , Conector auxiliar- CA13

O CA13 está localizado no corte dianteiro interno da carroçaria, para


passagem do chicote da porta esquerda.

Conector auxiliar- CA14

O CA14 está localizado no corte dianteiro interno da carroçaria, para


passagem do chicote da porta direita_

Localização do CA14

Conector auxiliar- CA15

O CAlS está fixado na coluna central esquerda_

122 ~----------------------------------------------------------~~
Hyundai i30 2.0 16V- Sistemas elétricos- Conectores auxiliares

Conectar auxiliar- CA16

O CA16 está fixado na coluna central direita.

Localização do CA16 Detalhe do CA16

~ ~4
=
~ 1.1.1.1.

~
~ 1.1.1.1. ~
Conectar fêmea ~
=
FJ Conectar auxiliar- CA17

O CA17 está fixado na coluna superior traseira, por baixo da guarnição


do porta-malas.

Localização do CA17
Conectar macho

~IIIII
,-----, ____.----d: I I I I I
~ Conectar fêmea

PJ Conectar auxiliar- CA18

O CA12 está fixado na coluna superior traseira por baixo da guarnição


do porta-malas ao lado do CA17.

Localização do CAlS 0
.l
__u_

til!
[JJ

Conectar macho

Conectar fêmea

---------------------------------------------------------------'123
Hyundai i30 2.0 16V- Sistemas elétricos- Conectores de junção

17 Vazio
18 CZ IMF-A(9)
19 cz Conector B do módulo do ar-condicionado (40)
20 Vazio
O conector JOl está posicionado do lado direito da
coluna de direção, atrás do painel.
Diagrama interno do conector JOl

Localização do conector de junção JOl

Conector JO 1

O conecto r J02 está posicionado do lado direito da


coluna de direção, ao lado do JOl.

Localização do conector de junção J02

Pinagem do conector de junção JOl


Pino Cor Aplicação
RS Conector B da CP (18)
2 RS Reostato da iluminação (3)
3 RS Conector A do painel (17)
4 RS Comando das luzes de advertência (2)
5 RS Tomada 12V (5)
6 RS Luz do cinzeiro (2)/IMF-A (1 O)
7 RS Conector de junção J06 (5)
8 Vazio
9 RS Conector B do módulo do ar-condicionado (22)
Conectar J02
10 RS Conector C da rádio (2)/ Saída de áudio
auxiliar (8)
11 cz Reostato da iluminação (1)
12 cz Pré-disposição
13 cz Comando das luzes de advertência (3)
14 cz Conector A do painel (18)
15 cz Tomada 12V (4)
16 cz Conector C da rádio (7)

124
Hyundai i30 2.0 16V- Sistemas elétricos - Conectores de junção

Pinagem do conector de junção J02 Localização do conecto r de junção J03


Pino Cor Aplicação
1 RS Modo do atuador (5)/ Atuador de entrada (5)
2 RS Atuador de temperatura (7)
3 RS Vazio
4 RS Conectar B do módulo do ar-condicionado (39)/
Sensor do evaporador (1)
5 Vazio
6 VM/PR Conectar B da CP (21)
7 VM/PR Relé do motor da ventilação interna (86)/ Co-
nector B do computador de bordo (8)
8 LA Conectar B do módulo do ar-condicionado (1)
9 VM Conectar A da caixa de relés do painel (1)
10 Vazio
11 VM/LA Conectar D da CP (1)
12 BRJPR Conectar B do computador de bordo (20)
Conector J03
13 VM/LA Conectar A do painel (4)
14 VM/LA Conectar C da CP (2)
15 VM/LA Conectar A do computador de bordo (12)
16 Vazio
17 V M/ LA Módulo de controle da chave (2)
,......., 18 LA Modo do atuador (7)/ Atuador de temperatura (5)
19 LA Atuador de entrada
20 LA Conectar B do módulo do ar-condicionado (14)
Pinagem do conector de junção CJ3
Diagrama interno do conector J02
Pino Cor Aplicação
BR Conectar de junção J04 (18)
2 BR MC-A (78)/ Conectar de diagnósticos A (17)/
Módulo doABS (15)
3 Vazio
4 Vazio
5 PR Conectar de junção J04 (8)
6 PR MC-A (77)/ Conectar de diagnósticos A (9)/
Módulo do ABS (26)
7 Vazio
8 Vazio

Diagrama interno do conector J03

O conectar J03 também está localizado do lado


direito da coluna de direção, próximo as junções
...--.. JOl eJ02

----- JYJfllJJJJ:.3.1J~
J!J. , -!J:il.fiJ J.!j.1.1 2 !J (J rJJ
.......... , JJJ 'J2}
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~------------------------------------------------------------------ 125
Hyundai i30 2.0 16V- Sistemas elétricos- Conectores de junção

Diagrama interno do conector J04


Conectorde

O conector J04 está fixo no chicote do lado


esquerdo da coluna de direção, em baixo do
paineL

O conector JOS é fixado no lado esquerdo da


travessa do paineL

Localização do conector de junção JOS


Conector J04

Pinagem do conector de junção CJ4


Pino Cor Aplicação
1 Vazio
2 VM Pré-disposição Conector JOS
3 VM lmobilizador (6)
4 VM Conectar C da CP (13)
5 VM Conectar B do módulo do ar-condicionado (21 )
6 BR Conectar C da CP (5)
7 BR Conectar de diagnósticos B (6)
8 BR Conectar de junção J03 (5)
9 BR Conectar A do painel (6)
10 BR Conectar C do módulo eletrônico da direção
hidráulica (6)
11 AM Módulo de controle da chave (13)
12 1\Z. Conectar A do computador de bordo (11)
Pinagem do conector de junção JOS
CZ/LA Conectar C do rádio (1)
13 CZ/LA Módulo de controle de cruzeiro (6)/ MC-B (53) Pino Cor Aplicação
14 CZ/LA Conectar A do painel (19) 1 PR T12
15 CZ/LA Conectar de diagnósticos B (3) 2 PR IMF-B (3)/ IMF-B (1)
16 AM Conectar C da CP (14) 3 PR Tomada 12V (6)
17 AM Conectar de diagnósticos B (14) BR IMF-B (14)
18 AM Conectar A do painel (3) 4 PR Reostato da iluminação (2)
19 AM Conectar A do painel (7) 5 PR lmobilizador (3)
20 AM Conectar C do módulo eletrônico da direção 6 Vazio
hidráulica (3) 7 PR Luz do cinzeiro (1)

126
Hyundai i30 2.0 16V- Sistemas elétricos -Conectares de junção

8 PR Saída de áudio auxiliar (11)


Pinagem do conector de junção J06
9 PR Interruptor do porta-luvas (2)/ Módulo de
controle da chave ( 11) Pino Cor Aplicação
10 PR Conecto r B da caixa de relês do painel (14) VM Conectar F da CP (16)
11 AZ. Conectar de diagnósticos B (12) 2 AM Comando geral da porta DE (8)
12 AZ. Conectar de diagnósticos A (19) 3 VM Comando do vidro elétrico TD (6)
13 Vazio 4 VM Comando do vidro elétrico DD (6)
14 VD Conectar D do CP (14) 5 RS Conectar de junção J01 (7)
15 AZ. Conectar B do computador de bordo (4) 6 RS Comando geral da porta DE (16)/ Comando
16 PR Relê das luzes de advertência (E) do vidro elétrico DD (8)
17 Vazio 7 RS Comando do vidro elétrico TE (8)/ Trava elé-
18 PR Conectar B do módulo do ar-condicionado (6) trica do porta-malas (1)
19 PR Pré-disposição 8 ao10 Vazio
20 PR Conectar C do painel (6) 11 AM Conectar F da CP (17)
12 VM Comando do vidro elétrico TE (6)
13 AM Comando geral da porta DE (1)
Diagrama interno do conector JOS
14 ao 17 Vazio
18 AM Conectar F da CP (22 )
19 AM Lanterna esquerda (1)
20 AM Luz de placa (1 e 3)

Diagrama interno do conector J06

Conectorde -/06
O conectar J06 está fixado na coluna esquerda
dianteira.

O conectar J07 está posicionado na porta


dianteira esquerda.
Hyundai i30 2.0 16V- Sistemas elétricos- Conectares de junção

Conector J07 Conector J08

Pinagem do conector de junção J07 Pinagem do conector de junção J08


Pino Cor Aplicação Pino Cor Aplicação
Vazio BR Lanterna direita (5)/ Módulo de controle de
2 PR T14 cruzeiro/ Interruptor do pedal de freio (1 )/
Módulo do ABS (20)/ MC-B (38)
3 PR Trava elétrica DE (5)
4 Vazio 2 BR Brake light (1)
5 PR Comando dos retrovisores elétricos (5) 3 BR Lanterna esquerda (5)
6 PR Retrovisor elétrico esquerdo (2) 4 PR T22
5 PR Luz de placa (2)/ Brake light (2)
7 Vazio
6 Vazio
8 PR Comando geral da porta DE (13)
7 PR Módulo do limpador traseiro (6)
8 PR Lanterna esquerda (6)
Diagrama interno do conector J07

Diagrama interno do conector J08

Conectorde
Conectorde
O conectar J08 está posicionado no lado esquerdo
do compartimento do porta-malas. O conectar J09 é fixado embaixo da forração
dianteira esquerda do teto.
Localização do conector de junção J08
Localização do conecto r de junção J09

128 '---------------------------------------------------------------~~
Hyundai i30 2.0 16V - Sistemas elétricos - Conectores de junção

9 VM Conectar F da CP (8)
Conectar J09
10 VM Luz do teto dianteira (1)
11 VM Interruptor da luz de leitura E (1 )/Interruptor
da luz de leitura D ( 1)
12 VM Conectar F da CP (10)
13 BR Sensor de chuva (5)
14 Vazio

Diagrama interno do conectar J09

Pinagem do conectar de junção J09


Pino Cor Aplicação
PR Luz do teto traseira (1)
2 PR T14
3 PR Luz do teto dianteira (2)
4 PR Sensor de chuva (6)/ Luz de leitura esquerda (2)
5 PR Luz de leitura direita (2)
6e7 Vazio
8 VM Luz do teto traseira (3)
Hyundai i30 2.0 16V- Sistemas elétricos- Pontos de aterramento

O TOI está fixado na carroçaria, atrás do farol O T04 está fixado na lateral esquerda dianteira da
esquerdo. carroçaria, ao lado do T03.

Aterramento TOl Aterramento T04

Buzina (1)
O T02 é fixado à carroçaria, embaixo do suporte Farol esquerdo ( 5 e 6)
da bateria. Farol de neblina esquerdo (2)

Aterramento T02

O TOS está localizado atrás da CVM.

Aterramento TOS

O T03 está fixado na lateral esquerda dianteira da


carroçaria.

Aterramento T03
Conectar B do módulo de comando (20,34 e 35)

Conjunto do eletroventilador (3)

130 '-------------------------------------------------------------~~
Hyundai i30 2.0 16V- Sistemas elétricos -Pontos de aterramento

O T06 está localizado atrás da CVM, abaixo do O T09 se encontra fixado no suporte superior
TOS. direito do motor.

Aterramento T06
Aterramento T09

Conectar A do módulo de comando (1,3 e 5)

Painel (6)
Tomada de diagnósticos (5)
O T07 está fixado abaixo do servo-freio, na lateral
IMF-A(7)
esquerda do compartimento do motor.
IMF-B(3)
IMF-C(10)
Aterramento T07 Comando das luzes de advertência (2)
lmobilizadar (2)
Comando do desembaçadortraseiro (2)

O TIO se encontra na lateral dianteira direita da


carroçaria.

Aterramento TlO

Conecto r de diagnósticosA(1)
Limpador dianteiro (1)

O TOS está fixado abaixo do servo-freio, na lateral


esquerda do compartimento do motor ao lado do
T07.

Aterramento T08
Farol direito (5 e 6)
Farol de neblina direito (2)
Senso r do nível da bomba do lavador(2)
Módulo de controle de cruzeiro (8)
Buzina do alarme (2)
Interruptor do capô (2)
Bomba do lavador (1)

Interruptor do reservatório do fluido de freio (1)


Conectar de diagnósticos A (5)

-----------------------------------------------------------------'131
Hyundai i30 2.0 16V- Sistemas elétricos - Pontos de aterramento

O Tll se encontra fixado no suporte do painel, MódulodoABS (1 e4)


embaixo do quadro de instrumentos.
O T14 se encontra fixado na coluna inferior
dianteira esquerda.
Aterramento Tll
Aterramento T14

Trip(4)
PaineiA(23)
Conectar A do computador de bordo (24) Conectar de junção J09 (2)
Conectar de diagnósticos B (5) Conectar de junção J07 (2)

O T12 é fixado no suporte, embaixo do quadro de O TlS se encontra fixado na coluna central do
instrumentos, ao lado do Tll . console, atrás do painel.

Aterramento T12
Aterramento TlS

Conecto r de junção J05 (1)


Conectar A do computador de bordo (23) Sensor de temperatura de ambiente (2)
Conectar de diagnósticos B (4) Conectar C do rádio (8)

O T13 se encontra fixado ao lado do suporte do O T1 6 se encontra fixado na coluna central do


pedal do acelerador . console, atrás do painel, abaixo do TIS.

Aterramento T13 Aterramento T16


Hyundai i30 2.0 16V- Sistemas elétricos- Pontos de aterramento

Interruptor de exclusão do a ir bag do passageiro (2) O T19 se encontra fixado na coluna central
Conectar A do módulo do air bag ( 14) direita.
O T17 se encontra fixado na coluna inferior
direita.
Aterramento T19

Aterramento T17

Trava elétrica TO (2) I Comando do vidro TO (3)

Trava elétrica DO (2) I Retrovisor elétrico O (2)


O T20 se encontra fixado na coluna central
esquerda.

O T18 está fixado na coluna direita, atrás do


Aterramento T20
porta-luvas.

Aterramento Tl8

Comando do vidro elétrico


Comando do vidro elétrico TO (3) /Trava elétrica TE (5)
Interruptor do cinto de segurança do motorista (2)

Relé do motor da ventilação interna (85)


Conectar A do módulo do ar-condicionado (3)
Conectar B do módulo do ar-condicionado (20)

SISTEMAS DE ALIMENTAÇAO FLEXÍVEL


traz informações sobre a tecnologia dos motores
bi-combustíveis, a teoria da mistura homogênea,
e dados técnicos sobre o funcionamento da TELEVENDAS
injeção eletrônica com este sistema. ..=."=. . . 4003-8700
www.mecsnica2000.com.br

~------------------------------------------------------------j tn
Hyundai i30 2.0 16V ·Sistemas elétricos· Pontos de aterramento

O T21 se encontra fixado na lateral direita O T23 se encontra fixado no assoalho do lado
traseira, embaixo da forração do porta-malas. direito

Aterramento T23
Aterramento T21

Lanterna direita (6)

O T22 possui dois locais de aterramento: um se O T24 se encontra fixado na coluna esquerda,
encontra fixado na lateral esquerda traseira, atrás da CP.
embaixo da forração do porta-malas e o outro está
fixado na tampa do porta-malas do lado esquerdo. Aterramento T24

Aterramento T22

Conectar A da direção elétrica (1)

O T25 se encontra fixado na tampa do porta-


malas do lado direito.

Aterramento T25

r
Interruptor do porta-malas (1)
Limpador traseiro (1)
Trava elétrica do porta-malas (1 e 4)

Desembaçadortraseiro (lado direito)

134 ~------------------------------------------------------------~~
Hyundai i30 2.0 16V- Sistemas elétricos- Chicotes elétricos

Representação da disposição dos chicotes no veículo:


CA05
Chicote da porta dianteira direita
CA06
Chicote frontal
CA07
Chicote do habitáculo
CAOS
Chicote da porta dianteira esquerda
CA09
Chicote do painel e do vão do motor
CA10
Chicote da porta traseira esquerda
CA11
Chicote da porta traseira direita
CA12
Chicote do teto
CA13
CA14
CA15
CA16
CA17
CA18

Representação da disposição dos conectares auxiliares no


veículo:

CA01
CA02
CA03
CA04

----------------------------------------------------------~ 135
Hyundai i30 2.0 16V - Sistemas elétricos - Chicotes elétricos

Representação da disposição dos conectares de junção no Representação da disposição dos aterramentos no


veículo: veículo:
J01 T01 T14
J02 T02 T15
J03 T03 T16
J04 T04 T17
J05 T05 T18
J06 T06 T19
J07 TO? T20
J08 TOS T21
J09 T09 T22

••
T10 T23
T11 T24
T12 T25
T13 T26

136
Hyundai 130 2.0 16V- Sistemas elétricos -Painel de instrumentos

rJ Painel de Instrumentos

Indicador de anomalias no sistema de Indicador dos faróis altos


injeção eletrônica Indicador de baixa pressão do óleo
Indicador de baixo nível do reservatório de
Indicador de baixa carga da bateria
freio e freio de estacionamento acionado
Indicador da luz de direção esquerda Indicador de temperatura elevada do
líquido de arrefecimento do motor
Indicador da luz de direção direita
Indicador de anomalias do sistema do Air bag
Indicador de baixo nível de combustível no
Indicador de baixo nível de combustível no
tanque reservatório de partida a frio
Indicador do farol de neblina Indicador do imobilizador
Indicador do sistema antibloqueio das
Indicador do desembaçador traseiro
rodas (ABS)
Indicador do cinto de segurança
Sistema de direção assistida eletricamente

- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 137
Hyundai 130 2.0 16V - Sistemas elétricos - Painel de instrumentos

de instrumentos

Conectar -\\. .! Conectar C


································ 1
··········· ········· ············· QO •·········································j~;~~;- [@[_]
VD ~ VD ~

,: :
CflD
------------------- v~
OQD _[ PR ~
!I
T12••tlf- PR ~ PR
"'ª'"T 0 ../ Sensor do nível
1 / da bomba do
~-·-····································/ lavador
-----------~K Sistema doABS
Qii)
------------~K Sistema doABS

["_~ ..........
- - - - - - - - - - - - - <K Sistema de ignição
- - - - - - - - - - - - - < K Sistema do ai r bag
Central de relés e fusíveis
------------~K Sistema do air bag
do painel
( CVM ) - - - - - - - - - - < K Sistema de controle de cruzeiro
--------~K Sistema de controle de cruzeiro
r..... ~ ....... - - - - - - - - - - - - - ( K Sistema das luzes de freio
- - - - - - - - - - - - ( K Sistema de iluminação
! Cfl4J
t·· . ·~······· - - - - - - - - - - - - ( K Sistema de iluminação
- - - - - - - - - - < K Sistema das luzes indicadoras
Central de relés e fusíveis de direção e advertência
do vão do motor
---------~K Sistema das luzes indicadoras
de direção e advertência
---------~K Sistema dos faróis de neblina

---------~K Sistema dos faróis alto e baixo


- - - - - - - - - - < K Sistema dos faróis alto e baixo
---------~K Sistema das luzes de cortesia
- - - - - - - - - - <K Sistema das luzes de cortesia
~
--------~K Sistema das luzes de cortesia

~~
MRILA ~
--------~K

--------~K
Sistema das luzes de cortesia
Sistema das luzes de cortesia
Módulo de -------------~K Pré-disposição
comando
(CA09) PR --jltu T11 ( BCM )
MRILA ~ MRILA
-~
@l_j
Computador
de bordo

CJEQJ Painel de
instrumentos
(CA04) (CA09) T11 ••ti~ PR 1
~ ~ ~ ~ f0LA ··································- --'
Interruptor TRIP

Interruptor de
pressão do óleo
Localização do sensor do nível da bomba do lavador
Hyundai 130 2.0 16V- Sistemas elétricos- Especificações técnicas das lâmpadas

Para remover o bloco do farol não é necessário retirar o para-choque, apenas remova os três parafusos que fixam o farol
(sendo dois deles na parte superior e um por trás do farol) para acessar as lâmpadas. AB lanternas são fixas por quatro
parafusos e também não necessitam da retirada do para-choque traseiro para remove-las. O ajuste do facho de luz do
farol pode ser regulado através de regulagem existente atrás do farol. E nunca se esqueça de trocar as lâmpadas
somente por outra de mesma especificação .

. , Especificações das lâmpadas do farol

Farol direito

H112V-SSW

Especificação Descrição
H712V-55W Faróis alto
H112V-55W Faróis baixo
PY21W Luzes indicadoras de direção
W5W Luzes de posição

~ Especificações das lâmpadas da lanterna

W16W

Especificação Descrição
P21W Luzes de posição
PY21W Luzes indicadoras de direção
W16W Luzes de ré
Lanterna direita
P21W Luzes de freio

-----------------------------------------------------------------'139
Hyundai 130 2.0 16V - Sistemas elétricos - Diagramas elétricos

Sistema dos limpadores do para-brisas »--- vo --------------~K Sistema dos faróis de neblina
Sistema dos limpadores do para-brisas »--- AZ. -------------~K Sistema dos faróis de neblina
Sistema dos limpadores do para-brisas»- - - AZ. --------------~K Sistema dos faróis alto e baixo
Sistema dos limpadores do para-brisas»--- BR/PR --------------~K Sistema dos faróis alto e baixo
Sistema dos limpadores do para-brisas >>--- lA --------------~K Sistema dos faróis alto e baixo
Sistema dos limpadores do para-brisas »--- vo --------------~K Sistema dos faróis alto e baixo
Sistema dos limpadores do para-brisas >>--- AZ. --------------~K Sistema dos faróis alto e baixo
Sistema dos limpadores do para-brisas »--- VM ------~K Sistema das luzes indicadoras de direção e advertência
Sistema dos limpadores do para-brisas »---- AM/lA ------~K Sistema das luzes indicadoras de direção e advertência
Sistema dos limpadores do para-brisas »--- VM ------~K Sistema das luzes indicadoras de direção e advertência
Sistema dos limpadores do para-brisas »---- AZ/PR - - - - - - - - - - - - - - « S i s t e m a de controle de cruzeiro
Sistema dos limpadores do para-brisas »--- RS - - - - - - - - - - - - - - - « Sistema de controle de cruzeiro
Sistema de á u d i o » - - - - - - - - - - vo --------------~K Sistema de controle de cruzeiro
Sistema de á u d i o » - - - - - - - - - - PR -----------------~K Sistema da buzina
Sistema de iluminação»--------- cz OQ[J

~
Sistema de iluminação»--------- RS

T12••1if-- ::
lntenruptor de . .........................................................................
......................................... múltipla função • · ·•...
~~~ ~· ···...) ···-...••.•

Localização do conectar A do IMF Localização do conectar Bdo IMF Localização do conectar C do IMF

Detalhe do IMF

140
Hyundai 130 2.0 16V - Sistemas elétricos- Diagramas elétricos

(CA06) Cill
8 »-- VM ~ Al. ··· ·······~·······)
CffiJ :
G»-- LA ~ VM ·· ·~ · ···~ · · ···· ~· · I---------+--

Sistema da transmissão automática >>- PR · ~[ PR --j11u T04

L~·li Relé do motor ;.:... A16


, de partida i
... ........ ........... ... ... ...... .... , ... M3
r···············j~:Fü; i········ ········'
Módulo de
comando ;.. ~ ........

~ B~PR1[1:
2 -~·
Central de relés e fusíveis
do vão do motor
13 VM/LA

l_fl)---«e j
Computador 1
de bordo :..... 11 VM/LA .-················"
00
Painel de ./
instrumento&···· [@

,. ;m :
•••••••/ _ _ _.....;
( ;;R;;é ~1---
el;; ...
LA - - « ·

BR --------J
(CA04) (CA09)
Sistema da transmissão automática >>- BR ~ PR ~ B~R Relé do interruptor de
seleção da transmissão ;
A18 ········································'
VM --<< 8

··········« (DIR) F21 e F22 Caixa de relés do painel


~ ---------------- (ESQ) F31
RS ---------- ..........« (DI R) F4, F5, F6,
F7 e F8
Comutador de 11:..._ Central de relés e fusíveis
ignição •• do painel
·.·.
··...
··..

Localização do conectar do comutador de ignição

~------------------------------------------------------------~ 141
Hyundai 130 2.0 16V - Sistemas elétricos - Diagramas elétricos

OQD CillJ
8 VM ~ VM
~ Central derelésefusiveis
C13 ..... ~ .... VM

Central de relés e fusíveis


PR ~ PR -1II•• Tt 2 do painel do vão do motor
( BCM )

vo - - - - - @ 1
5 cz -------------€Lj Bateria
'--~ ~
Módulo do \ Computador •
imobilizador \ . de bordo .....---
··.....................................................................................................................·

ClliJ
A36·· ······~ · ··· ··
(MF02)
.... ~ ···
Central de relés e fusíveis do
vão do motor

AM
( DIAG )
BR BR

@ill). BR
AM

Conector de
diagnóstico B

Localização dos conectores da central assistida


eletricamente

142 '-................................................................................................................................................................---
Hyundai 130 2.0 16V - Sistemas elétricos - Diagramas elétricos

alto e baixo

( BAT J

VM~
Bateria T01:

Farol baixo D

r················

@
'
Central de relés e fusíveis do vão do motor

;..... ....( .. D14


1
... 1~~~~

Central de relés e
fusíveis do painel

- - - - - VMilA - -+----'
lt---- vo --~-----'
BR
PR
PR ~11•• T1 2

• Diagrama das luzes de ré

(CA 09] (CA04]


CTIJ MR

•..
PR
l ~
~
PR -jii••T22
-- ~"'~
»---
';;;' · · · · · · · · · · · ·~
MC-B (7} /Interruptor do seletor VM
Central de relés e
da transmissão automática (7}
fusíveis do painel

MR

PRl
Lanterna D T -y
21

----------------------------------------------------- 1~
Hyundai 130 2.0 16V- Sistemas elétricos- Diagramas elétricos

de neblina

Q[J
(CAOS)
~ LA VD/LA ~ VD/LA

~ PR l CJMIJ
Farol de neblina ;;:-
esquerdo T04 -

Q[J

~ LA
~ PR l · ···· ~ ····· ............. .
Farol de neblina ;;:-
direito T1 O -
Central de relés e fusíveis
do vão do motor

do painel

da vidro traseiro

~ RS ~RS ~

~ PR l
Desembaçador do
v1dro trase1ro
~ T
25
. - - - - - - - - - VM
: ~r " lt----- ::
Relé do desembaçador Central de relés e
do vidro traseiro fusíveis do vão do motor

Computador
Central de relés e fusíveis
do painel
-
de bordo
localização do comando do desembaçador traseiro

144
Hyundai 130 2.0 16V- Sistemas elétricos -Diagramas elétricos

(CA09) CE.BJ
VM ~ VM ..... ~ ......

· · · · -~:.1
828 ·.·..

@]
( MCC ) A36 ········ ·~···~
~BR Central de relês e fusíveis

~~
~MR do vão do motor

BR~
Módulo de controle
de cruzeiro CêEO ">

~
( ABS )

PR~
~BR
v
Módulo de T01
comando Lanterna E Bateria
Módulo do ABS PR

Q[J

~ BR~ BR ~
~
Interruptor do frei ~ ······ ••• Módulo de
_r-PR-<e
"fr 21 Lanterna O
PR ~
..••.•.•~ Brake light
de estaaonamento

~ ~ ~
controle da chave

QO

~ ~
-<.....;;;;=..._2_1 VM

.r-PR ~
EM,:,'
instrumentos
AZJPR
: T08 Interruptor do
reservatório
do fluido de freio
r------.

~
O diagrama elétrico foi representado com o
pedal de freio em repouso.
--

Localização do interruptor do freio de Localização do interruptor do reservatório do fluido Localização do interruptor do pedal de freio
estacionamento de freio
Hyundai 130 2.0 16V - Sistemas elétricos - Diagramas elétricos

~"-? " r·~ . . . . . . ..


ld\1-"
~ \.....
---0Q3D-" l
(CA06 ) T04 "'ª'"
.........................................

A11 · · 7· · ·
: m30
~

. ···+
!

(8f \~-~ ~
:
A21 ..... 86 85 .... :

Relé da buzina Localização da buzina


Interruptor de ••••••
múltipla função ••••• Central de relés e
·.. fusíveis do vão do motor

····•···•······•.......................... ..
t___j~L_

Tomada 12V

AM ------------------------~

PR ---------------------,

cz ---« Sistema de iluminação


Central de relés e fusíveis
RS ---« Sistema de iluminação do painel

BR----------------~

PR --ill•• T12 T12 ••111-- PR

Tomada de Central de relés e fusíveis


12Volts do painel

Localização do conjunto da tomada 12V

146 ~------------------------------------------------------~~
Hyundai 130 2.0 16V - Sistemas elébicos - Diagramas elébicos

·····················

........................................
,._-:--- - N. - - - - ·
.--+- - - AMILA - - - - - - 4 1

.......................
Painel de _[ PR
instrumentos ••.••·•·• ~ (CHAVE)
~ T12
~~w
QLJ ....···· , ...................................•....

~~OJk ,J ~ lmml~l mmlJ "'·······i············································


AMILA - - i - - - - - 4

m:J

[~J:.,~- ~-)---1:'~S -4c.


PR ~ ~
~~··l····4···

1r ---~----- VM~ --~---4

----+-- - - - LA --+----4

Relé do comando das


luzes de advertência

PR ~ J07 ---+-+-- N.
Seta do 6 .......,
c:iiJJ
retroVJsor E ;
Comando das luzes
.I PR ~ PR 2 ... .... j de advertência

= rt4
..........................................
Q[J (CA09)

~ N. ~ N.
~ PR l
T10 -
Seta DD -,...
Le
7: 30 ~
.. ..

87
86
C@O

'
:
ss .;
:
~

~ : - -j- 1 ,.T--21--------~~-4
~ Relé das luzes indica-
··' doras de direção

~
Caixa de relês do painel
Central de relés e fusíveis Computador
Sela TD ~-...................................................... ~ ...............................~.~-~-~~ ~el de bordo
··.·.

~:
·..

Seta dolt.••
retrovisor D •••••

''············,············.,.

··................................................................. ..

--------------------------------------------------------------J147
Hyundai 130 2.0 16V - Sistemas elétricos - Diagramas elétricos

... ~ 'ê;l]
~
:············~
· .......... .
I r....... : ........! rr·- -------------------------- = Módulo de con-

: ..............j ··;;~ · ·; ···· · · ············· -+------+---« 0 l t··- RS ------------------«0 trole do A/C

L.......~ ... , .... · B1 B

: ...... C1 0
. ~--l---
~ Ê

t-i"""
------r-------------------- : ~ ( ;;;I )
Rádio
Central de relés e fusíveis do painel

RS ~
li PR ~


Saída de
áudio auxiliar

·-- .,.,~..,. It+---t.


Central de relés e fusíveis
do vão do motor ;. .................................

••••• -·· luz do porta-luvas

"-!o~..l~· '---------·-·----- Reostato da


iluminação
QO
••
(~~------------ ::
T12
PR --jlt•• ( LPO )
_______________ ""l'"t
Painel de
instrumentos
'1 1
~ ~
Conectar de
junção :~ ••.-Luz do porta-

~3
•••••••·••• objetos
········· ~

[
-~-------------- czRS ---------------4 ..-~: lJ" ....············ ~.__ __.

'(~--------
--------r------------+-------- cz
L-----------~------ PR

----------~-------- ~
:: ----------4_ "___1_-_r_--...- ..--- ~ --;-------« G Interruptor de
múltipla função
Computador

~
Tomada 12V
de bordo

~ (CVTD)
(CA 16)
RS RS

.r. ~~
PR 3

.
PR l PR
Comando do vi-
T14 T19 dro elétrico TO

(CA 15)
(CVTE )

~~
~ RS T20 ••tlf-- PR PR 3

Comando do vi-
~ PR (CA OS )
PR --jltu T17 dro elétrico TE

Comando do vi-
RS ~ ·

-
dro elétrico DD

148
.
Hyundai 130 2.0 16V - SistemaS elélrk:os _ Diagramas elétricos

:~. Pré-tensionador do
cinto do passageiro
U[) ......./

i. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
///
~
:.
( BCM )
1

.
- - - - - - ; - - . , E6 ....................................... ..
~~
~ ~~

:::d(!)
Computador :•••••

Air bag do
motorista
. . . . . . . ..1"""""'"'"'""'' ~~M ~f]
BR~VM 1

Sensor frontal D

RS - - - - - - - - . . ,

AM - - - - - - - . ,
~-------

..------ ~ ---@'[}ID-- VM
<If'3D (CA06)
J
~AM @ill
CflD
C]ill
~ VMU .... ~ .....
Painel de Central de relés e fusíveis
instrumentos do painel Central de relés e fusíveis do
~ vão do motor

BR - 4 @ 1
MR ~
Air bag do
banco passageiro
""• •-- vM - - - - - - - - -
T16.,._ PR

=========:.------------------------~
\\
A12 B:
..............................................................
"---.
Módulo do a1r~\,

... ,.......

\
Hyundai 130 2.0 16V- Sistemas elétricos- Diagramas elétricos

Localização do conectar do air bag do motorista Localização do conectar do air bag do passageiro Localização do interruptor de exclusão do air bag do
passageiro
-~-

Localização do sensor do air bag esquerdo Localização do sensor do air bag direito Localização do pré-tensionador do cinto do passageiro

-
Localização do pré-tensionador do cinto do motorista Localização do módulo do air bag

Metrologia Moderna para Mecânicos


Inclui 4 DVDs. Aborda os prindpais conceitos
metrológicos de forma simples,
apresentando diversos exemplos
de sua aplicação em um ambiente
computadonal repleto de
tecnologia. Teoria e prática em um
só produto para você ampliar sua
percepção sobre metrologia e
atualizar-se com os modernos
conceitos das medições.

150 ~------------------------------------------------------------
Hyundai 130 2.0 16V- Sistemas elétricos · Diagramas elétricos

1'1 Diagrama do m6dulo de controle da chave

( MOD )
~ ~ ( MOD )

""~~ VM - - - - - - 4 t A 3 5 ... ;:~:1


Módulo eletrônico
de mudança de marchas

~R ------------ ······~·····
QQ[)
~ --j Central de relés e fusiveis
t
PR~PR I1 00 T1 2 dopainel ~ Qill
.--t---i····~····· A36
AZ1LA Sistema das luzes de freio
AM Pré-{lisoposição
Oill A6 ... ................................ !
(CA04)
Al. Al. Al. coo ~
MR C12 ...... ~ •• ~
RS RS RS

AM AM AM Central de relês e fusiveis


do vão do motor
Interruptor do
controle da seletorda
transmissão Localização do módulo de controle da chave
chave

Enquanto nos motores ciesel conYellCionais a pressão de injeção é


gerada diretamente para cada injetor, nos modernos motores oom
este novo sistema de injeção, o oombustíve! é annazenado num
tubo central sob altíssima pressão, denominado Comrnon Rail,
e é liberado para cada Injetor de acordo oom a demanda,
controlada pelo módulo de oomando. Conheça a fundo esta llOYll
temologja que representa
anovageraçãodeveículos ~ TELEVENDAS
diesel no Brasil eno mundo. ~
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www.mecanica2000.com.br

~------------------------------------------------------------~ 151
Hyundai 130 2.0 16V - Sistemas elétricos - Diagramas elétricos

~ Diagrama das luzes de cortesia

VDIPR ---""""1~-

:i (CA 12)

OillJ ~<O

~"~
lnterruptorda ~
.=. :AM
-
poMDE ~: 1 AZJLA -----~(]JB~tt1J~-t--t---,---~----+-----------+-
9 AZJLA
.,. ......................................... Computador
Oill] lnterruptorda ~ de bordo

~ A:orta DD 24 ~ 24 2 1
'------+-----------+-- VM
~ OillJ
lnterruptorda ~
· (CAOB)
portarE ~: 1 AM ----~CEOB~tr]O~-i--------~~-----f--
10
.,. CITJ
Interruptor da 1'0\
~ portaTD 1óJ
r--------------------- VM
CillJ
Painel de
;--~--·A35 instrumentos
C12 ....... ~
~ CiliJ
WD
t.~::: A36
1...------fll ...., ~

. .H--~-
: :
..: 1
Central de relés e fusíveis
do vão do motor "l"i""'' "'"""'''' ' ' ' ' ' '' '
~
"'!"'' W[l

- T0 1 Bateri ~: : : :.~.·-·_·]
...
2 Central de relés e fusíveis
do painel
CITJ

~E=. . ===~ vo -d®l


PR ~
~ AM Luz de leitura
esquerda
Luz de teto
dianteira CITJ

(CA 12)
vo-d®l
PR ~ PR -111,.T1 4 Interruptor da luz PR ~
de leitura direita
Luz de leitura
direita

152
Hyundai 130 2.0 16V- Sistemas elétricos -Diagramas elétricos

Pl Diagrama do sistema de 6udio

~~~~-+~- VM -----1
l.!.tid!j..!_Jt-j--- AZ -----1
Alto-falante
TD
CZllA -<< Pré-disposição (CAOS) (CA 15) QD
VM ~ VM ~ VM
----- AZ ~ AZ ~ AZ ----·

(CAOS) (CA 13)

. .____ :: ----~>----- ::~ : _____


AZ --<< Pré-disposição Alto-falante
DE
(CA08) (CA 14)
QD

AM~AM ~ VD

- - - - - - PR ~ PR ----~>------- LA ----·

RS --« Sistema de iluminação Alto-falante


DE
cz --« Sistema de iluminação

- - - - - AZJLA ~--- AZJLA ---~


r PR ~>------ PR ----~---- LA
~T15 Sensor de
temperatura
ambiente
(fl[)
.... ~····
. . . - - - - VM ----4C
(fl[)
VM
A35 ··:.~:r
l t - - - - AM ----4C AM ! CillJ
L ~ .....
lJM[) Central de relés e fusíveis
do painel Central de relés e fusíveis
VD ~ do vão do motor

PR ~ VM ~ AZ
(CA06)

lntemuptor de

~
múltipla função
••••••••••••••••• ................. .. .. ................... ... ............. .......... .............................. ( AUX )
(CA10) -
----t4~=:~~~----~{4~~4)~-----+~~=:~~~--- VM
.-----+-~---~~~-- BR

.-----+-f------t---1~-- VD

-------~~----~~--- PR

.----~~~---~~---PR

.-----+-~---~-1--- AM

.----~~~--~~~--- BR

(CAOS)
Sistema de iluminação »-- BR
AMILA ~ AMILA -<<Antena do rádio Sistema de iluminação »-- PR
Saida de áudio
Rádio auxiliar

~---------------------------------------------------------------------- 153
Hyundai 130 2.0 16V- Sistemas elétricos - Diagramas elétricos

Localização da saída de áudio auxiliar Localização do sensor de temperatura ambiente

~ Diagrama do ABS
(8) VDILA ---------41( [00
VD ---------41( VMil.A ·····~-~
RS --<< Conectar de
CID
diagnósticos B (8)
Painel de
instrumentos
..
[J;$:: "~"' ( DIAG )
CillJ
~~~ ~
.,____ :: ~
Jt----PR ~
r··~·······
.................................
c:oo !
~ . . . . . . . . . .=I..l~J
Central de relés e fusíveis
Conectar de !""··~+··· do painel
diagnósticos A
!
818····~:
em ! L 8AT I

VM ~
:··~·~···f----,
---------41( 84 .....: :
CTIJ :
- - - - - - - - - 1 1 ( 825 ....... ~. ! Bateria TOt - []QD

Central de relés e fusíveis


do vão do motor

Sensor da roda
tônica TE

(CAO?) ( STD )

-----------~~--~-----------=~ ; Sensor da roda


~ tônica TO

154
'----------------------------------------------------------------------------------~
Hyundai 130 2.0 16V - Sistemas elébicos - Diagramas elébicos

Localização do módulo do ABS Localização do conectar da roda Iônica DO

Localização do conectar da roda Iônica TO

~-l------+-------41
- (ill)
Conjunto do T03 :
eletroventilador

CEJ

~-------------J Central de relés e fusíveis


Módulo de do vão do motor
comando

Localização do conectar do conjunto do eletroventi-


Resitência do eletrovelilador
lador

~~--------------------------------------------------------~ 155
Hyundai 130 2.0 16V - Sistemas elétricos - Diagramas elétricos

,...._
-.
.--
-.
. ·········t~~: ·; · .................................................
CiMO

MR
. ~ : ------«Computador ~
-.
.............
IV/ debordo ~
...........
/_.PR -j11u T22
Motor do limpador /
traseiro Módulo do
/ _[ PR limpador traseiro
-.....;;;;iiiiiiii;;._..._:~ ~ T22

AZ - - - - - ,
r··~ ......
o •···································· RS ~
(CHAVE)

Motor do limpador ~ CflJ


do para-bnsas
, .. ~ .. f·F1 0 BR -«G :'5
• t
PR -j11u T10

~ ----4-4------

Bomba do lavador
do para-bnsas
t
········~····· .. ······· r~::::::::::~::::::::::t-·1··
~ , ...... . ~··~-~ ; .. 821

"'c:: '~ Central de relés e fusíveis


L. .......................c!il.P.~i~.~ !. .......
~ i

Central de relés e fusíveis


do vão do motor

VDIPR-<< 0

AZ

AZ
------«.
------«o OQD

VM ~ ·
Central de relés do painel

156 ~------------------------------------------------------------~~
..--_
Hyundai 130 2.0 16V- Sistemas elétricos- Diagramas elétricos

Localização do sensor de chuva Localização do motor do limpador traseiro Localização do motor do limpador traseiro

Localização do motor do limpador do para-brisa Localização da bomba do lavador do para-brisa

Diagrama da sistema de controle de cruzeiro

( MCC ) QEJ
(CA04)
CRUISE BR PRILA

BR CZIPR

1\l VM/PR

CZ/LA CZILA

Módulo de
BR ------« Sistema das luzes de freio comando
QO
MR ------« Sistema das luzes de freio

.
f~~ _, ______---,
l · · · · · · · · · · · ·· · · · · ·~
Central de relés e fusíveis
do painel
1\l -----------------+-,

::;;

VM - - - - - - - . . - - - - - 4 ( 819 ····~ ....


.--------- 1\l ~
~~
@D mD
~ VM .... ~ ....
Localização do módulo de controle de cruzeiro
- T01 Bateria Central de relés e fusíveis
do vão do motor
lJMD
PR

PR
--juu no
---------41
VMILA~
PR
3 QC2.J A5

1\l A4

Interruptor de
múltipla função

~~------------------------------------------------------------- 157
®

AR CONDICIONADO AUTOMOTIVO

VANS
• COMANDOS E BOTÕES DE AC
• CONDENSADORES
• EVAPORADORES
• CAIXAS EVAPORADORAS
• FILTROS SECADORES E
ACUMULADORES DE LÍQUIDO
• FILTRO DO AR CONDICIONADO
• COMPRESSORES E SUPORTES
• PRESSOSTATOS
• VÁLVULAS EXPANSORAS
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Hyundai 130 2.0 16V - Sistemas elétricos - Diagramas elétricos

Interno

J t - - - - - - - - - - - - - - - VMILA ····-« (DIR) Fusível F29


~ CillJ cmJ
VM ~ VM C13 .. ~ .... A35••onoooonoo~nomoooooo

Jt---------------------- VD
--------------------------- ~
( BCM )

AZ ---€[]
0 »-- VM/PR

CJ
o
PR~PRl
~
CID
Computador
de bordo

T12
"'ª'"
( p ~
(CP.AIC)

Embreagemdo
compressor do
sistema de refrigeração
Central de relês e fusíveis

'" _
do pain-el ----'
ê,i
r........~ . . ]I
CillJ ~ ~
de ar
o PR -----111•• T18
~ cru ~

~ AMIPR
(CA09)
lc··~ ........~
\_)
AMIPR
AMIPR ~ AMIPR
l L. .......................................;
i
: :

o l]M) PR

AZ
BR
L..« (87a) Relê principal da injeção
c:mJ
,. .....~ ..........
..i
,I
~


Pressostato do Módulo de A15 ••••• CK)
sistema de refrigeração comando M6 ............. ~ .......... ~
de ar

Central de relês e fusíveis


do vão do motor
OQD

o
Sensordo
RS evaporado(
-----«Sistema de iluminação
Atuadorde
-----«Sistema de iluminação
entrada

(CA06)
,---t- 8R ~ BR --«8
Motor da ventilação
interna

Módulo do ar-
condicionado
Hyundai 130 2.0 16V • Sistemas elébicos - Diagramas elébicos

( MTE 1
(CA131

~LA ~~~~------ vo ------~~~


lt------ p;z - - - - - -

~MR
Motor do vidro
elétrico TE

( MDD 1

~LA
~ VD
Motor do vidro Comando do vidro
elétrico DD elétrico DD

~-······· "'

BR

~@'
MR
RS
p;z
( MTD 1

r, ~ cz
: :
: :
: :

~ ~
Comando geral
~ LA
da porta DE Motor do vidro Comando do vidro
····• elétrico TO elétrico TD

~~ .................
RS
.___ _ _ VM

.___ _ _ _ RS

. . - BR--M-5-I::::~:J
.___ _ _ _ _ p;z

Central de relês e fusíveis T20 ••111- PR


do painel
Central de relés e fusíveis
do vão do motor
( BAT 1

VM ~
Bateria T0 1"

Os conectares dos comandos dos vi- Os conectares dos motores dos vidros
dros elétricos DD, TD e TE são iguais. elétricos DE, DD, TD e TE são iguais.

160 ~---------------------------------------------------------r--
Hyundai 130 2.0 16V- Sis1emas elétricos -Diagramas elétricos

~ Diagrama das travas elétricas

--·
( TETO )

~~
BR -----~
Painel de T12
vo ---------~~~t!~------~ instrumentos

Trava elétrica TD
(TEDD )

cz --------~91~~~ cz ----r-e---4
AM -------4( PR -jll•• T17
BR - - - - - - 4 ( AZ - - - t - - - - - -
AZ -----~ AM ---t------
vo ------4(

PR - - - - ,
PR ---+--+-lf
AZ -------1--1-.4(
VD - - -t-+--4(
VD ---+--4---<lf
Trava elétrica DE

Computador
de bordo

~.:
L9F
Comando geral ·••••••.
_ ____

• .
~_L_ ~
»----
Trava elétrica
do porta-malas
( CVM )

da porta DE ••••••
C]EO ················j
Central de relés e fusíveis do painel
Central de relés e fusíveis
do vão do motor

Os conectares das travas elétricas DE, DD, TD e TE


são iguais.

~--------------------------------------------------------------J 161
Hyundai 130 2.0 16V- Sistemas elétricos- Diagramas elétricos

Localização do conector da trava do porta-malas

~ Diagrama dos retrovisores elétricos

----------------~~~~~---- BR -----.
. ------ LA - - - - - - ·
- -- - - MR - - - - 4 1

.------ ~ ------·
- - - - - LA ----41

. - - - . . - VM - - - - 4 t

Retrovisor

+
T17
elétrico O

Pré-disposição
Comando dos
retrovisores
elétricos ~ :S

Retrovisor (]ill Central de relés e fusíveis do painel


elétri~

l ~ VM
VM -« Computador de bordo (C1 0)

Central de relés e fusíveis


:Tot Bateria do vão do motor

Os conectares dos retrovisores elétricos direito e


esquerdo são iguais.

1~ ~----------------------------------------------------------~~
,--._
Hyundal 130 2.0 16V - Sistemas elétricos - Diagramas elétricos

Conectar do atuador de temperatura Conectar do modo do atuador Conectar do atuador de entrada

Conectar do sensor do evaporador Conectar da resistência de ventilação interna Conectar do motor da ventilação interna

Conectar do relé da ventilação interna Conectar do compressor do ar-condicionado Conectar do pressostato do ar-condicionado

~
. ~
87 85

Conectar A do módulo do ar-condicionado Conectar B do módulo do ar-condicionado

f?nl f1l
~".------------------~~
r-;~ ------------ ----- - ~r->

liQf '@J

Localização do atuador de temperatura Localização do modo do atuador Localização do atuador de entrada


-(·~

I
.•.,._.,_
I

-
'
<t
l

,/.v
/

. . .. '

' -
Localização do sensor do evaporador
~
/

Localização da resistência da ventilação interna

Localização do relé do motor da ventilação intema Localização do pressostato do ar-condicionado


Hyundai 130 2.0 16V - Sistemas elétricos - Diagramas elétricos

l'l Diagrama da transmissão autom6Uca

(CHAVE)

~ Al
~ (CA 06) Central
~ Al ----~~~-----++-~~

Gerador de
pulsos 8
(50) Motor de partida »- VM
T04 uli~ PR

@]]
MR ~ MR ~(]Q[)
8 E,.·
0
AM ~ AM 3

Módulo eletrônico Central de relés e fusiveis


de mudança.... do vão do motor
de marchas •••••••
········........

Localização do interruptor de seleção da transmissão Localização do gerador de pulsos A

Módulo de
comando

Localização do solenoide da transmissão

164
Hyundai 130 2.0 16V - Sistemas elétricos -Diagramas elétricos

O solenoide da transmissão pos-sui um sensor de temperatura incorporado. Esse sensor


utiliza um termistor, cuja resistência varia de acordo com as alterações de temperatura do
fluído da transmissão automática. O MC fornece ao sensor uma tensão de SV (pino 6) . A
temperatura do fluído fornece dados importantes para o controle da embreagem do
conversor de torque ao MC

. , Diagramo do sistema do alarme

; rm ~
PR

AZ/PR

AZ.
3 •••••··•·••·•··•••
Sensor de presn_i'!.·······
do alarme ~
...···············································································
A4 ·······m85··1=
~~;~----__.~,__
: :
A13 ••••••• 87 : 30 ••

___lc_A_os_) _ . . l sR Relé da buzina


do alarme !
~

A12 •••• •••• ••••••••••••••••••••••••••••• ••••••••;


~~~ = w

~ ~·~B
Central de relés do painel

( CVM)

Computador
_[PR ~ A28 ........... ~ ..... .. l
de bordo []ill '= Interruptor i
- T10 do capô •······································

rl ·~·p ............................................. :

= T01 Bateria Central de relés e fusíveis do vão


do motor

Localização do sensor de presença do alarme

.r-...,
Coleção Manuais em CO Mecânica 2000

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~~-------------------------------------------------------------J 165
REGULADORES DE PRESSÃO

A [L ,. ®mantém
Exclusivo, tratamento o mesmo padrão
para linha Alcool e Gasolina interno para todos
os modelos:
· O regulador de pressão é responsável por manter a
pressão do circuito de combustível de forma compatível
com a pressão ideal para o funcionamento dos bicos
injetores.

· Internamente os reguladores de pressão possuem


duas câmaras isoladas entre si por um diafragma onde
uma fica em contato com combustível e a outra com o
vácuo do coletor de admissão; em sistemas onde o
regulador esteja montado junto à bomba, não se utiliza
este recurso.
1 Conexão p/ o coletor
· Os reguladores LP são construídos em aço inox zamak de admissão
e aço carbono beneficiados por processo de tratamento 2 Mola de pressão
3 Diafragma
térmico e químico conferindo-lhe altíssima resistência a
4 Anel oring de vedação
corrosão.
5 Filtro tela da admissão
6 Entrada de combustível
· Com diafragma e anéis em Vrton aliado ao sistema de
7 Oring de vedação retorno
válvula lapidada garante o funcionamento perfeito e 8 Retorno de combustível
duradouro com gasolina ou álcool.

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LID
Hyundai i30 2.0 16V • Injeção eletrônica ·Sistema de alimentação de combustivel

f
l

'.... . .... .

Galeria de distribuição
ou tubo distribuidor

O filtro de combustível
está incorporado ao
conjunto da bomba, \ · · · · · · · ·
que se encontra dentro
do tanque. ••

aBA,
Bomba de combustível

Bocal de enchimento do tanque


Tanque de combustível fi Válvula de purga do cânister (CANP)
Conjunto da bomba de combustível ~~ Coletor de admissão
Linha de alimentação 11]1 Corpo de borboleta
Conjunto do cânister ID] Motor
Linha de vapor IIJ Tubo distribuidor
Cânister

~---------------------------------------------------------------' 167
Hyundai i30 2.0 16V- Injeção eletrônica - Sistema de alimentação de combustível

Descrição do sistema de ollmentoçõo de combustlvel

O sistema de alimentação de combustível


tem como componentes: a bomba de
combustível, as mangueiras de alimentação
Tampa da bomba e retorno, o filtro de combustível, o
regulador de pressão, o tubo distribuidor e
os eletroinjetores. O regulador de pressão
tem a função de manter a pressão constante
Sensor de Regulador de pressão na linha de alimentação de combustível,
nível de Bomba e filtro
combustível de combustível condição essa importante para que o
módulo de comando possa injetar a
quantidade correta de combustível. A
_...--·-···-··-·········l bomba envia o combustível, sob a pressão
-·-···-- Senso r de pressão 1 de 3,4 bars, através da linha de alimentação
do tanque ~ até o tubo distribuidor, que o encaminha
aos eletroinje-tores, que por sua vez, o
Válvula de fechamento injeta no interior do coletor de admissão.
do canister

Tanque de
combustível

Canis ter

Diogromo elétrico do bombo de combustlvel

Bomba de
combustível

l Relé 4 ) Painel de
r·········~············ A1
instrumentos

: :······~············ C11J t - - - - - - - - - - -- ----41


~ [ Relê da bomba
[ [ de combustível
Módulo de
: ~ CillJ comando
l... ~ ......... ~ ................ l----41(
~ ClliJ
L........ ~ .......~
Via relê principal ,._ .......... )
da injeçao (87a)
Especificação técnica:
Central de relês e fusíveis do
vão do motor
Regulador de pressão LP

LP- 47803/317

168 ~--------------------------------------------------------------
Hyundai i30 2.0 16V - Injeção eletrônica - Sistema de alimentação de combustível

Relés e fusíveis do sistema de olimentoçõo de combustível

Fusível da bomba
de combustível

Relé da bomba
de combustível

I
Relé principal
da injeção
Central do vão do motor (CVM)

Série Motores Otto


A manutenção de
.
,.,o
·:;;;
motores consagrados
,
naspag1nas
.
:g
...
,
da Mecânica 2000
~
...........
,..--.,

.
o

r--
"'
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r-, :11
~
O conceito de Potência O conceito de Torque
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Conheça os procedimentos
de desmontagens, montagens,
medições e testes dos componentes.

r------------------------------------------------------------------ 169
Hyundai i30 2.0 16V- Injeção eletrônica- Sistema antievaporativo

IJI'l Sistema antlevaporatlvo

Devido ao aumento da temperatura ambiente do combustível e do retomo de combustível quente não


utilizado a partir do motor, os vapores de combustível são gerados no tanque. A fim de controlar a liberação
destes vapores para a atmosfera, o sistema antievaporativo é utilizado. Esse sistema reduz as emissões de
hidrocarbonetos (HC) por interceptação dos vapores do tanque de combustível até que possam ser
queimados no processo de combustão. O combustível evaporado é armazenado no cânister (filtro de
carvão ativado) até que possa ser levado ao coletor de admissão. O sistema é constituído pelo cânister, a
válvula de controle de purga (CANP), além de mangueiras para interconexão dos reservatórios e o coletor
de admissão.

Diagrama do sistema antievaporativo

Controla o fluxo de vapor de


combustível gerado no tanque,
durante os vários regimes de
funcionamento do motor, evitando
a poluição atmosférica por
Tanque de combustível hidrocarbonetos e contribuindo
para a economia de combustíveL

mB
Válvula de
purga do
câmster

~ Diagrama elétrico (CANP)

~ ~mm1

Via relé principal da injeção (87a) »···~

Válvula de purga Central de relés e fusíveis do


do cânister vão do motor
Módulo de
comando

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tro ~----------------------------------------------------------~--
Hyundai i30 2.0 16V - Injeção eletrônica- Componentes e suas localizações Hyundai 12

A central eletrônica de injeção/ ignição, tratada


pela Mecânica 2000 como MC (módulo de
~MBA)
Bomba de
comando), controla a injeção, de modo que a combustível

relação ar/combustível esteja sempre dentro do


valor ideal. O sistema possui diversos compo-
nentes, dentre sensores e atuadores, localizados
em diversas partes do veículo. Segue a distri-
buição destes componentes no veículo.

IP) ~ ~ Msl
Sensor de
P,OSiÇãO Injetores de Atuado r
de marcha
Sensorde
posição da
borboleta
~
ao comando de combustível Módulo de
lenta comando
válvulas

Sensor de
detonação

~02) ~0 1) !P) ~S )
Sensorde Sensor de Sensor de
Sensor de temP,eratura
oxigênio 2 oxigênio 1 P.Osição da do oleo
arvore de
manivelas

----------------------------------------------------------------' 171
Hyundai i30 2.0 16V- Injeção eletrônica - Componentes e suas localizações Hyundai 12

Esquema da injeção eletr6nica Hyundai-12

Sensores Atuadores

(HE~
Sensor de
oxigênio 1 . , mô Válvula de
purga do
'-__;;_...;;;;_ __, câmster

(HE!J
~
Sensor de
oxigênio 2
Bobinas
de ignição
'--...:.---"'
rc!
Conjunto
medidor de
densidade ~
~njeJg~~
( C~ "------~ bustivel

Sensorde
p~~~gg~
manivelas ~
Atuado r
de marcha
'------~ lenta

eBA)
Bomba
de com-
bustivel

~O)

(~
Sensor de
detonação
..
_ . __ _._,-~ ')
Válvula de
controle
'-...;:;..._ __ _ , do óleo

O sistema de injeção do Hyundai i30 2.0 16 válvulas é


( E~ constituído por 16 componentes, distribuídos da seguinte
Sensorde
temperatura maneira: módulo de comando (MC), 9 sensores e 6 atuadores.
a~e~~~~n~~ '------~ Os sensores são os responsáveis por informar ao módulo o que
está acontecendo no equipamento. Esses dispositivos
transformam as grandezas físicas (como temperatura, pressão,
posição e rotação) em grandezas elétricas (como resistência,
tensão e corrente). Os atuadores são os componentes de ação do
sistema eletrônico. Eles transformam os sinais elétricos de
comando em eventos mecânicos. Após o processamento, o
módulo atua no equipamento de forma a manter o bom
funcionamento do motor ou corrigir possíveis divergências. No
decorrer das páginas seguintes será possível conhecer melhor
cada um dos componentes, com suas devidas localizações no
veículo.

172 ~--------------------------------------------
Hyundai i30 2.0 16V- Injeção eletrônica- Conectar de diagnóstico

O scanner automotivo permite uma comunicação Rasther lii


direta com as centrais de comando presentes no
veículo. Este equipamento possibilita uma revisão
rápida dos parâmetros operacionais do veículo,
além de proporcionar um diagnóstico rápido e
preciso, em caso de falhas nos circuitos e
componentes elétricos.
O scanner deve ser conectado ao terminal de
diagnóstico B, localizado na parte inferior do
painel no lado do motorista.

Conectar de diagnóstico A Conectar de diagnóstico B

Localização do conectar de diagnóstico B

-------------------------------------------------------------- tn
Hyundai i30 2.0 16V- Injeção eletrônica - Conectar de diagnóstico

, Diagrama dos conectores de dlagn6stlcos

QO

:-------------------~~)
8R - - - - - - - 4 (
IW -------4(

õ:=:
Módulo eletrônico
da direção hidráulica
8R ---------«0
tw - - - - - - « 0
8R -------------~

IW ---------------~
Painel de
[ÇD instrumentos

( 8CM )

PR -11~•T12
.-------:=U Computador
de bordo

PR -111•• T11
vo ---------------' Central de relés e fusíveis
AZ. - - - - --, do painel

( CVM )

CZILA ----<< Pré-disposição .........................................


RS mD ~
VD/PR - - - - - - - - - - - - - - , A35oo oooo uu~ooh

Conectorde
QD ll
diagnóstico B
Módulo do air
bag
r-----~ 825 .... ..... . ~++

QO ~ ~
· · · ····~+'
@] ~ ~

r-------r-+-~--;
818 ·.- .-.· .·. ·.·.~-- -.~. .1
Módulo de
comando Central de relés e fuslveis
do vão do motor
( DIAG )

L-+-11----- 8R
' - - + - - - - VM
Módulo do ABS
' - - - - - - VM

rnHE~~------------- cz
- - - - - - - - - - - RS

- - - - - - - - - - - LA

0 »--- TONI~ PR
0 »------ TOS ••II~ PR

PR ~-~---------------------~

~------------------------------- 8R
L - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - PR
Conectorde
diagnóstico A

174 ~--------------------------------------------------------~
Hyundai i30 2.0 16V- Injeção eletrônica- Tabela de códigos de defeito do sistema de injeção

Código Item detectado


P0030 Sensor de oxigênio HEGO 1 - Circuito de controle
P0031 Sensor de oxigênio HEGO 1 - Circuito de controle baixo
P0032 Sensor de oxigênio HEGO 1 - Circuito de controle alto
P0036 Sensor de oxigênio HEGO 2 - Circuito de controle
P0037 Sensor de oxigênio HEGO 2 - Circuito de controle baixo
P0038 Sensor de oxigênio HEGO 2 - Circuito de controle alto
P0076 Válvula de controle do ar da admissão - Circuito baixo (Relativo a VCO)
P0077 Válvula de controle do ar da admissão - Circuito alto (Relativo a VCO)
P0106 Sensor de pressão absoluta no coletor (MAP) -Alcance/desempenho
P0107 Sensor de pressão absoluta no coletor (MAP) - Circuito baixo
P0108 Sensor de pressão absoluta no coletor (MAP) - Circuito alto
P0111 Sensor de temperatura do ar de admissão (IAT) -Alcance/desempenho
P0112 Sensor de temperatura do ar de admissão (IAT) - Circuito baixo
P0113 Sensor de temperatura do ar de admissão (IAT) - Circuito alto
P0116 Sensor de temperatura do líquido de arrefecimento (ECT) -Alcance/desempenho
P0117 Sensor de temperatura do líquido de arrefecimento (ECT) - Circuito baixo
P0118 Sensor de temperatura do líquido de arrefecimento (ECT)- Circuito alto
P0121 Sensor de posição da borboleta (TPS)- Alcance/desempenho
P0122 Sensor de posição da borboleta (TPS) - Circuito baixo
P0123 Sensor de posição da borboleta (TPS)- Circuito alto
P0125 Temperatura insuficiente do líquido de arrefecimento para o controle do sistema fechado de combustível
P0128 Temperatura do líquido de arrefecimento abaixo da temperatura regulada pela válvula termostática
P0130 Circuito do sensor de oxigênio - HEGO 1
P0131 Baixa voltagem do circuito do sensor de oxigênio - HEGO 1
P0132 Alta voltagem do circuito do sensor de oxigênio - HEGO 1
P0133 Resposta lenta do circuito do sensor de oxigênio - HEGO 1
P0134 Sem atividade detectada do circuito do sensor de oxigênio - HEGO 1
P0136 Circuito do sensor de oxigênio- HEGO 2
P0137 Baixa voltagem do circuito do sensor de oxigênio - HEGO 21
P0138 Alta voltagem do circuito do sensor de oxigênio - HEGO 2
P0139 Resposta lenta do circuito do sensor de oxigênio - HEGO 2
P0140 Sem atividade detectada do circuito do sensor de oxigênio - HEGO 2
P0170 Corte de combustível
P0171 Mistura muito magra - HEGO 1 e 2
P0172 Mistura muito rica - HEGO 1 e 2
P0196 Sensor de temperatura do óleo (OTS) - Alcance/desempenho
P0197 Sensor de temperatura do óleo (OTS) - Circuito baixo
P0198 Sensor de temperatura do óleo (OTS) - Circuito alto
P0230 Circuito primário da bomba de combustível
P0261 Injetor 1 - Circuito baixo
P0262 Injetor 1 - Circuito alto
P0264 Injetor 2- Circuito baixo
P0265 Injetor 2 - Circuito alto
P0267 Injetor 3 - Circuito baixo
P0268 Injetor 3 - Circuito alto
P0270 Injetor 4 - Circuito baixo
P0271 Injetor 4 - Circuito alto

------------------------------------------------------------~ 175
Hyundai i30 2.0 16V • Injeção eletrônica. Tabela de côdigos de defeito do sistema de injeção

Código Item detectado


P0300 Falha de ignição em aleatórios/múltiplos cilindros
P0301 Falha de ignição cilindro 1
P0302 Falha de ignição cilindro 2
P0303 Falha de ignição cilindro 3
P0304 Falha de ignição cilindro 4
P0315 Variação não lida da posição da árvore de manivelas (CKP)
P0325 Sensor de detonação (KS)
P0335 Sensor de posição da árvore de manivelas (CKP)
P0340 Sensor de posição do comando de válvulas (CMP)
P0420 Eficiência catalítica abaixo do limiar
P0441 Fluxo incorreto de purga do sistema antievaporativo
P0442 Vazamento detectado no sistema antievaporativo - vazamento pequeno
P0444 Circuito aberto da válvula de purga do sistema antievaporativo
P0445 Circuito em curto da válvula de purga do sistema antievaporativo
P0447 Circuito aberto do controle de ventilação do sistema antievaporativo
P0448 Circuito em curto do controle de ventilação do sistema antievaporativo
P0449 Circuito da válvula de controle de ventilação do sistema antievaporativo
P0451 Sensor de pressão do sistema antievaporativo -Alcance/desempenho
P0452 Sensor de pressão do sistema antievaporativo - circuito baixo
P0453 Sensor de pressão do sistema antievaporativo - circuito alto
P0454 Sensor de pressão do sistema antievaporativo intermitente
P0455 Vazamento detectado no sistema antievaporativo - vazamento grande
P0456 Vazamento detectado no sistema antievaporativo - vazamento muito pequeno
P0501 Sensor de velocidade do veículo -Alcance/desempenho
P0505 Sistema de controle do ar ocioso
P0506 Rotação menor que a esperada - Sistema de controle do ar ocioso
P0507 Rotação maior que a esperada - Sistema de controle do ar ocioso
P0560 Sistema de voltagem
P0562 Sistema de voltagem baixo
P0563 Sistema de voltagem alto
P0605 Erro no módulo de controle interno
P0630 VIN (Número de identificação do veículo) não programado ou incompatível
P0650 Mau funcionamento da lâmpada de anomalias da injeção
P1505 Atuador de marcha lenta (IAC) - Sinal baixo da bobina 1
P1506 Atuador de marcha lenta (IAC) - Sinal alto da bobina 1
P1507 Atuador de marcha lenta (IAC) - Sinal baixo da bobina 2
P1508 Atuador de marcha lenta (IAC) - Sinal alto da bobina 2

Multímetro Automotivo
Este Programa de Treinamento
apresenta os recursos e a
utilização dessa ferramenta
essencial para testes automotivos.

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Hyundai i30 2.0 16V- Injeção eletrônica - Pinagem do módulo de comando

A42 PR AlerramentD do sensor TPS (2)


A43 aoA46 PRILA VI!Mia de Plf9" do cãristl!r CANP (1)
A47 BR Pressostato do at condicionado (3)
A48 PR ~tação do sensor CMD (2)
A49 aoA52 Vazio
A 53 CZJLA Módulo doABS (14)
A 54 Vazio
Terminal elétrico do conectar A do MC A 55 VD Não utilizado
A 56 LA Não utilizado
A 57 PR/LA Pressostato do ar condicionado (1)
A58 eA59 Vazio
A60 AM/PR Cooeclor B do módulo do ar condicionado (26)
A61 Vazio
A62 VD Conectar B do módulo do ar condicionado (25)
A63 Vazio
A64 LA Aterramento da bOOna do relé prindpa da injeção
A65 A M/ LA Cooeclor C da CVM (23)
A66 AZ Sinal da VCO (1)
A67 AM/LA Sinal da CANP (2)
A68 eA69 Vazio
AlO VM/PR Aterramento da lxüla do relé da bomba de rorrbustível
A71 eA72 Vazio
A73 BR Aimenlação via fusível F19 da CVM
A74 BR Conector C da CVM (3)
Conector A A75 eA76 Vazio
Some MC Cor fios Borne componente - Descrição A77 PR Conector de áagnóstiao A (9)
A78 BR Conectar de d'1a9nóstioo A (17)
A1 PR Aterramento (TOO)
A2 VM Alimentação via fusível F27 da CVM A79 cz Aterramento do sensor CMP (3)
A80 VM/PR Sinal do sensor CMP (2)
A3 PR Aterramento (TOO)
A4 BR Alimentação via fusível F19 da CVM A81 AZ Atenamento do sensor CKP (3)
A5 PR Alerramento (TOO) A82 LA Sinal do sensor CKP (2)
A6 AZ Alimentação via fusível F25 da CVM A83 aoA86 Vazio
A? VD Sinal da bOOna de ignição 2 - OIS (1) A87 RS Corector C da CVM (25)
A8 PR Malha de aterramento da OIS A88 cz Conectar C da CVM (37)
A9 VD Atenamento do sensor CMO (4) A89 VD Sinal do IAC (1)
A10 RS Sinal do sensor de pressão MAP que é inoorporndo ao CMO (1) A90 cz Sinal do IAC (3)
A11 eA12 Vazio A91 Vazio
A13 AZ Pressostato do ar condicionado (2) A92 MR/LA Cooeclor A do Painel (11)
A14 PR Atenamento do sensor ECT (1) A93 AM/LA Sinal do sensor HEGO 1 (3)
A15 VD/PR Sinal do sensor ECT (3) A94 RS Sinal do sensor HEGO 2 (4)
A16 PR Atenamento do sensor HEGO 1 (2)
A17 VD Sinal do sensor HEGO 1 (1)
A18 AM Sinal do sensor IAT que é inrorporado ao CMO (3)
A19eA20 Vazio Terminal elétrico do conectar B do MC
A21 BR Aterramento do sensor KS (2)
A22 VD Sinal do sensor KS (1)
A23 AZ Alimentação do TPS (3)
A24 Vazio
A25 AZ Sinal do INJ 1 (2)
A26 VD/AZ Sinal do INJ 3 (1)
A27 LA Sinal do INJ 4 (1)
A28 VM/PR Sinal do INJ 2 (1)
A29 BR Sinal da bOOna de ignição 1 - OIS (2)
A30 aoA36 Vazio
A37 BR Sensor de temperatura do óleo - OTS (1)
A38 VD Sinal do sensor HEGO 2 (2)
A39 AZ Atenamento do sensor HEGO 2 (1)
A40 LA Sensor de temperatura do óleo - OTS (2)
A41 AZ/LA Sinal do sensor TPS (1)

--------------------------------------------------------------' 117
Hyundai i30 2.0 16V- Injeção eletrônica- Pinagem do mõdulo de comando

Conectar 8 819 RS Solenoide da transmissão (9)


8ome MC Cor fios Bome componente - Descrição 820 PR Atenamento (TOS)
81 VM Conectar C da CVM (18) 821 ao 833 Vazio
82 PR Conectar C da CVM (9) 834 e 835 PR Atenamento (TOS)
83 Vazio 836 e 837 Vazio
84 LA Solenoide da transmissão (10) 838 VD/LA Sjnal de acionamento do pedal de freio (1)
85 Vazio 839 PRILA Módulo de controle do cruzeiro (4)
86 AZ Módulo de controle da chave (7) / lnl seleção da transmissão (1) 840 ao 845 Vazio
87 cz Conector D da CP (15) / Interruptor seleção da transmissão (7) 846 cz Soleooide da transmissão (1)
88 RS Módulo de controle da chave (8) / lnl seleção da transmissão (6) 847 Vazio
89 AM Móduio de controle da chave (1) I Módulo elellônioo de mudança 848 AM Soleooide da transmissão (8)
de marchas (3) / Interruptor de seleção da transmissão (2) 849 e 850 VM Solenoide da transmissão (7)
810 MR Vazio 851 Vazio
811 LA lntenuptor de seleção da transmissão (5) 852 CZ/PR Módulo de controle do cruzeiro (10)
812 VD Interruptor de seleção da transmissão (3) 853 CZ/LA Móduio de oontrote do cruzeiro (6)
813 Vazio 854 AZ Solenoide da transmissão (6)
814 VM/PR Conector C do painel (1 6) I Módulo de controle de cruzeiro (3) 855 PR Solenoide da transmissão (5)
815 MR Gerador de pulsos A (1) 856 cz Gerador de pulsos 8 (2)
816 VD Soleooide da transmissão (3) 857 MR Gerador de pulsos 8 (1)
817 MR Solenoide da transmissão (2) 858 8R Gerador de pulsos A (2)
818 8R Solenoide da transmissão (4) 859 e 860 Vazio

Correio Técnico Mecânica 2000


P rgunt s e dúvidas fr u nt s,
diagr m s létricos, dicas
informaçõ s para o di dia
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178 ~------------------------------------------------------------~-
Hyundai i30 2.0 16V - Injeção eletrônica- Teste passo a passo

I'J M6dulo de comando - MC

O módulo tem a função de reconhecer os sinais mento possível do motor. O módulo está locali-
provenientes dos vários sensores através da zado no lado esquerdo do vão do motor, fixado ao
aplicação de algoritmos e de comandar o controle suporte da bateria.
dos atuadores a fim de realizar o melhor funciona-

Localização do Módulo de
Comando- MC Detalhe da localização do MC Módulo de Comando - MC

~ Diagrama elétrico de alimentação do MC

. .- - -- - --if C16 ...... ~· ···~ ·· t-------~

~
...- - - - - - - 4 1 { C19 ....... ~ ....
WD
y.
[lliJ ~
A36 ... ....~ ..... l

Central de relés e fusíveis Central de relés e fusíveis


do vão do motor do painel

.!.,_ . . . . ~ ---
Módulo de
oomando
...... --.-.-- ..... --.- ..... -.................................... -...................................................... -- . . ...................Terminal
-. -------------- . . .
conectar B do MC ~
elétrico do :

l
i Terminal elétrico do
L...~?.'!:~~-~?~. ~- ~?. .~.~

,-.

----------------------------------------------------------------- 119
Hyundai i30 2.0 16V - Injeção eletrônica - Teste passo a passo

Roclocinlo poro manutenção

~ O MC está perfeitamente alimentado pela chave de ignição (teste 1)?

~ Não. Existem falhas de alimentação. Verifique a continuidade do chicote de alimentação, o


= perfeito encaixe dos conectores do circuito, e a integridade dos fusíveis F24, F25 e F27 da CVM.
Se algum dos fusíveis estiverem rompidos, substitua-os. Verifique o perfeito aterramento e a
possibilidade de curto-circuito no chicote de alimentação do MC. Oriente-se pelo diagrama
elétrico.

Teste 1 - Tensão de

a-Chave de ignição: desligada;


h-Terminal elétrico A do MC: desconectado.

Ao desconectar o terminal do módulo de comando, códigos de falhas podem ser gerados, e


que somente serão removidos por meio do Scanner.

1-Meça a tensão conforme mostrado abaixo:

--------1f C16 .......~ .... , ..f - - - - - - - - - i l l


[illJ ~
o-------. C19 ....... ~ ..... ~ ...

CillJ ~

~
~ .......~ ..... i

Central de relês e fusíveis Central de relês e fusíveis


do vão do motor do painel
T06 "'ª'"

Módulo de
comando

180 ~------------------------------------------------------------~--
Hyundai i30 2.0 16V- Injeção eletrônica - Teste passo a passo

2-Ligue a chave de ignição e meça a tensão como mostrado abaixo:

[illJ
o-------41 C16 ...... .~ .... , .. t - - - - - - 4 1

---------41( C19
CillJ
....... ~ .... +l . A6

WD l
A36· ·· ....~ ..... i

8T06 ~
Central de relés e fusíveis
do vão do motor
Central de relés e fusíveis
do painel

8TOS ~

Módulo de
comando

Série Motores Diesel


A força dos motores diesel
nas páginas da Mecânica 2000

Apresentam abordagens exclusivas


sobre as características dos sistemas
de alimentação com
gerenciamento eletrônico
(onde aplicável).

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SENSOR iAMBDA
PLANAR

A LAMBDA PLANAR é uma evolução da MTE· THOMSON ~


Lambda Convencional e a sua utilização é definida pelo proieto
do sistema de inieção. Se originalmente no carro foi utilizada uma Planar, então deve-se utilizá-la na sua
substituição também.
A grande vantagem da Planar é o seu rápido aquecimento, importante para a redução de emissões de -
poluentes, consumindo menos energia e nos veículos F/ex, auxiliando na identificação do combustível utilizado. -
Enquanto a Lambda convencional demora até 40 segundos para aquecer, a LAMBDA PLANAR aquece em -
menos de 1O segundos.
O l. Qual a diferença física entre a Lambda Planar e a Lambda Convencional?
Externamente: Grelha Internamente: Cerâmica
Planar Convencional

Planar: Convencional:
Forma de PLACAS Forma de DEDAL

02. Quais são suas semelhanças?


Sinal enviado ao computador: de O, l o l ,O volts (V)
Rosca: 18 mm Sextavado: 22 mm Conectores: Depende do veículo (ver aplicativo].
03. Qual a codificação MTE-THOMSON x CONCORRENTES?
CONVENCIONAL PLANAR
THOMSON 78.34.40.030 88.34.40.054
Concorrente 8 0.258.002/003/005- LSH 0.258.006- LSF
Concorrente N OZA 100/200/300/400/500 OZA659
04. Quantos fios lem a LAMBDA PLANAR? 04 FIOS {isolados da carcaça}.
OS. Posso usar a Lambda Convencional no lugar da PLANAR? NÃO! (vice-verso também NÃO).
Dependendo do sistema o ECM gerará um código de folha.
06. Quais são os veículos que utilizam a PLANAR? Verificar aplicativo MTE-THOMSON.

07. Existem outros tipos de LAMBDA? SIM!


Temos dois outros tipos de sensores Lambda, pouco utilizados aqui no Brasil.
Um deles é o de Titânio, usado apenas em alguns veículos importados e o outro, jó pertencente a uma nova geração, _
é chamado de Bando Largo, que possui de 5 a 6 fios.

NOTA: NEM TODO VEÍCULO FI.EX UTIUZA A PLANARI


Hyundai i30 2.0 16V- Injeção eletrônica - Teste passo a passo

1.11 Sensores de oxigênio - HEGO 1 e 2

Conhecido também como "sonda lambda", é um entrada é superior a aprox. 0,45V a mistura é rica.
sensor capaz de identificar a concentração de O MC monitora constantemente o sensor de
oxigênio nos gases resultantes da combustão. oxigênio e aumenta ou diminui a duração da
Tais sensores estão montados antes e depois do injeção de combustível usando este sinal. Isto é
catalisador e informam ao módulo de comando chamado de operação de circuito fechado de
sobre o andamento da combustão (relação controle do combustível. Em suma, o HEGO 1
estequiométrica). auxilia o motor a ter uma queima correta, sem
O senso r HEGO 1 se localiza antes do catalisado r. perdas.
Ele detecta uma ampla gama da proporção O sensor HEGO 2, localizado após o catalisador,
ar/ combustível nos gases de escape. Este sensor tem a função de monitorar a eficiência catalítica
produz uma corrente que corresponde a uma do sistema de exaustão, ele analisa se o
proporção de ar/ combustível específico. O MC catalisador está ativo e funcional, garantindo
monitoriza este sinal e determina se a mistura assim que o motor não esteja liberando poluentes
ar/ combustível é rica ou pobre. O sensor produz em excesso na atmosfera. Ele não interfere no
uma tensão que varia entre 0,1 V e 0,9 Volts sob cálculo do tempo de injeção.
condições normais de operação. Se a tensão de Especificação técnica - MTE-THOMSON
entrada no MC está abaixo de aprox. 0,45V a
HEGO 1 e 2
mistura é considerada pobre e, se a tensão de
8813.47.056 I 8845.45.032

Detalhe da localização do HEG0-1 Sensor HEG0 -1

Detalhe da localização do HEG0-2 Sensor HEG0-2

( CVM l CTID
. . r. . . ~ ······· · · 1
: :
. - - ----4ii.'G9:51······; ~
Via relé principal da injeção (87) »···i

Central de relês e fusíveis do


vão do motor

Módulo de
comando

----~--------------------------------------------------------~ '~
Hyundai i30 2.0 16V- Injeção eletrônica- Teste passo a passo

em caso de
Ao desconectar o terminal elétrico do sensor de oxigênio HEGO 1, inserido no coletor de descarga, nenhuma
alteração no regime de marcha lenta do motor é percebida.
Observando o scanner na função "Códigos de defeito", o código de falha P0032 (Sinal alto do aquecedor da
sonda lambda 1) é gerado, indicando falha no aquecedor da sonda lambda 1. Sob essa condição o circuito
lambda fica desativado e o controle de emissões é realizado em malha aberta.
Recolocando o terminal do sensor de oxigênio HEGO 1 e desconectando o terminal do sensor de oxigênio
HEGO 2, também não se nota nenhuma alteração no regime de marcha lenta.
No scanner, o código P0038 (Sinal alto do aquecedor da sonda lambda 2) é indicado, referindo-se à falha no
aquecedor da sonda lambda 2. Nesse caso, o circuito lambda permanece ativo e o controle de emissões
continua sendo realizado em malha fechada.
Em qualquer das situações, a lâmpada de anomalias se acende no painel de instrumentos, após desligar e
religar o motor.
Outro importante aspecto a ser considerado, em caso de diagnóstico, é que se o sensor HEGO 1 estiver
desconectado, sua tensão de resposta, informada pelo scanner na função "Leituras", fica fixa em 0,4 volts. Ou
seja, perde a natural oscilação entre 0,1 e 0,9 volts. Se o sensor HEGO 2 estiver desconectado, sua tensão de
resposta também se fixa em 0,4 volts, distante do valor natural: O, 7 volts.
Esse é um bom indício para diagnosticar falha no sensor de oxigênio, uma vez que os sintomas são difíceis de
serem detectados.
No teste laboratorial, com o motor em marcha lenta e sem o sinal da HEGO 1 ou da HEGO 2, o fator lambda da
mistura registra 1,00; a emissão de C02, 15,0%; e a emissão de hidrocarbonos fica próxima a 12 partes por
milhão. Esses resultados demonstram que as falhas nesses sensores não afetam as emissões em marcha lenta.
Quando os sensores forem reconectados, os parâmetros alterados, observados na função "Leituras", voltam a
informar valores normais. A tensão da sonda lambda 1 oscila entre 0,1 e 0,9 volts, e a tensão da sonda 2
permanece próxima de O, 7 volts.
O código de defeito, referente ao respectivo sensor de oxigênio, permanece armazenado no scanner como
"defeito passado". Ao apagar a memória, os códigos de falha são eliminados e a lâmpada de anomalias se
apaga.

B Raciocinio para manutenção


O raciocínio apresentado deverá ser utilizado para a manutenção das HEGO 1 e HEGO 2.

1m O sinal de resposta do sensor HEGO está correto Cteste 1)?


Sim, o sinal oscila corretamente. Por questões de segurança, verifique o chicote elétrico para
assegurar-se de que o sinal esteja chegando ao MC e também as condições de sua resistência de
aquecimento (testes 2 e 3).
[ljJ A alimentação da resistência de aquecimento está correta (teste 2)?

Sim, está correta. Então realize o teste de resistência (teste 3) .

Os valores ôhmicos da resistência de aquecimento estão corretos Cteste 3)?

Sim, estão corretos. O senso r está isento de defeitos.


Não, estão incorretos. Substitua o sensor, sua resistência de aquecimento está sendo
alimentada, mas o senso r está danificado.
Não há alimentação para a resistência de aquecimento do sensor. Nesse caso, verifique o
circuito de alimentação do sensor. Descubra a origem da ausência de alimentação elétrica, e
efetue os reparos necessários. Inspecione o fusível F32 da CVM.
Não há sinal do sensor HEGO, ou o sinal está fixo em algum valor de tensão. Verifique a
alimentação da resistência de aquecimento (teste 2). Se estiver OK, substitua o sensor, ele está
inativo.

184 ~----------------------------------------------------------~~
Hyundai i30 2.0 16V • Injeção eletrônica ·Teste passo a passo

Teste 1- dln8mica de tensão dos sensores HEGO 1 e HEGO 2

condição Antes de começar o teste, certifique-se das condições a seguir:


IICIAI.8 a-Motor: em marcha lenta, funcionando na temperatura ideal de operação;
b-Sensores HEGO 1 e HEGO 2: conectados.
l-Meça a tensão conforme a figura abaixo.

~-------4tC98 ......!" ..... ~ .. ·······:

r--~·······.! I
Via relê principal da injeção (87) ,. ... ;

Central de relês e fusíveis do


vão do motor

Módulo de ~;i;:u O valor do sinal da HEGO 1 (pinos 1


comando ~ ~ e 2) deve oscilar continuamente
entre 100 e 900 mV.

~;~~ O valor da HEGO 2 (pinos 1 e 2)


~ ~ deve ser de 730,0±14,6 mV a uma
temperatura de 86°C.
HEGO 1: entre 100 e 900 milivolts
HEGO 2: 730 milivolts (motor à temperatura de 86°C)

Teste 2 - Tensão de alimentação dos sensores HEGO 1 e HEGO 2

condicão Antes de começar o teste, certifique-se das condições a seguir:


IICIÂI.8 a-Chave de ignição: desligada;
b-Sensores HEGO 1 e HEGO 2: desconectados.

l-Ligue a chave de ignição e simultaneamente meça a tensão de alimentação nos primeiros dois segundos,
conforme a figura.

LHEG01)

~ --~lldlll······•·· .. ·~·· ....... ,

~~ --~-······J I
Via relê principal da injeção (87) ,.•.. ;
Sensor de
oxigênio e----, Central de relês e fusíveis do
CB@] - .1 vão do motor
:
o
Sensor de
oxigênio

Tensão de alimentação do HEGO 1: 12,5 Volts


Tensão de alimentação do HEGO 2: 12,5 Volts

185
Hyundai i30 2.0 16V- Injeção eletrônica- Teste passo a passo

Teste 3 - Resistência elétrica dos sensores HEGO 1 e HEGO 2

condicão Antes de começar o teste, certifique-se das condições a seguir:


INKIÁL a-Chave de ignição: desligada;
b-Terminais elétricos dos sensores HEGO 1 e HEGO 2: desconectados.

l-Meça a resistência entre os bornes indicados na figura abaixo.


(\hlores obtidos à temperatura de 23,5°C)
Resistência elétrica do HEGO 1: 8,7±0,3 D
Resistência elétrica do HEGO 2: 8,7±0,3 D

Sensor de
oxigênio
(HEG02)

dos
Sensor de
oxigênio

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sobre as características dos sistemas
de alimentação com
gerenciamento eletrônico
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186 ~------------------------------------------------------------~--
Hyundai i30 2.0 16V • Injeção eletrônica - Teste passo a passo

. , Conjunto medidor de densidade - CMD

O CMD é um componente integrado, composto diafragma. Um dos lados do diafragma é cercado


pelo sensor de pressão absoluta (MAP) e o sensor com câmara de vácuo ao mesmo tempo que a
de temperatura do ar admitido (ACT), que tem a pressão de entrada é aplicada ao outro lado.
função de registrar a pressão e a temperatura no Assim, os sinais são emitidos a partir da
interior do coletor de admissão. Ambas as transformação do diafragma de acordo com a
informações servem para o módulo de comando mudança da pressão no interior do coletor de
definir a quantidade de ar aspirado do motor; esta admissão.
informação é utilizada para o cálculo do tempo de O sensor de temperatura do ar admitido (ACT)
injeção e do ponto de ignição. usa um termistor cuja resistência varia com a
A quantidade de fluxo de entrada de ar deve ser temperatura. A resistência elétrica do ACT
introduzida para o MC, a fim de determinar a diminui à medida que a temperatura aumenta, e
quantidade de injeção de combustível. O MAP aumenta à medida que a temperatura diminui. A
calcula a quantidade de ar indiretamente como a fonte de alimentação de 5 V no MC é fornecida ao
medição da pressão no interior do coletor de ACT através de um resistor em MC. Isto é, a
admissão. O MAP transfere o sinal de saída resistência no MC e o termistor no ACT são ligados
analógico, que é proporcional à variação de em série. Quando o valor da resistência do
pressão no coletor de admissão, e depois, com este termistor de ACT muda de acordo com a
sinal e a rotação, o MC calcula a quantidade de temperatura do ar de admissão, a tensão do sinal
fluxo de ar de admissão. O MAP é montado no também muda. Usando este sinal, a informação
tanque de equilíbrio para medir a pressão no da temperatura do ar de admissão, o MC corrige a
interior do coletor de admissão, e é constituído duração de injeção de combustível e o tempo de
por um elemento piezoeléctrico e híbrido que ignição.
amplifica o sinal de saída a partir do elemento. O
elemento piezoelétrico é uma espécie de um

Localização do conjunto medidor


de densidade - CMD Detalhe da localização do CMD Sensor CMD

~ Diagrama elétrico (CMD)

················
•····················································

Módulo de Conjunto medidor


comando de densidade

--~--------------------------------------------------------J 187
Hyundai i30 2.0 16V- Injeção eletrônica- Teste passo a passo

em caso de

Ao desconectar o terminal elétrico do sensor CMD, com o motor em funcionamento, nenhuma alteração é
percebida no regime de marcha lenta. Lembre-se de que esse senso r, já conhecido no ambiente automotivo,
encapsula dois sensores: o sensor de pressão absoluta do coletor de admissão MAP e o sensor de
temperatura do ar ACT.
Por meio do scanner automotivo, na função "Leituras", é possível observar alterações em alguns
parâmetros operacionais do motor. Tais alterações são: a indicação da tensão de resposta do sensor MAP
permanece estática em 0,0 volt; a indicação de temperatura do ar também permanece fixa em 39,6 graus
Celsius; e uma falha de ignição no cilindro 2, aparentemente coadjuvante, é também informada pelo
scanner.
Na função "Códigos de defeito" visualizamos dois códigos de falha: P0107 (Sinal baixo do sensor MAP) e
P0113 (Sinal alto do sensor de temperatura do arde admissão).
A lâmpada de anomalias não se acende no painel de instrumentos no momento da perda do sinal do CMD.
Porém ao desligar e religar o motor, ela será notada.
O desempenho e a dirigibilidade do veículo não se alteram.
No teste laboratorial, em marcha lenta, o fator lambda da mistura registra 1,00; a emissão de C02 é
próxima de 15,1 %; e a emissão de hidrocarbonos não queimados é de 10 partes por milhão
aproximadamente. Esses resultados indicam que não há alterações significativas nas emissões quando o
motor opera com esse tipo de falha.
Ao reconectar o CMD, os parâmetros do motor voltam aos valores normais: a indicação da tensão de
resposta do sensor MAP passa a ser de 1,2 volts, a indicação de temperatura do ar, no momento do teste, é
de 50,8 graus Celsius, e a falha de ignição do cilindro 2 não está mais ativa. Porém, os códigos de defeitos
continuam armazenados no scanner, mas como "defeitos passados". Ao ser apagada a memória de falhas no
scanner, os códigos de defeito desaparecem e a lâmpada de anomalias se apaga instantaneamente.

Tabela de valores característicos do sensor CMD

Sensor de temperatura do ar- ACT


Temperatura [°C] Tensão [V] Gráfico G.4.1
26,0 3,54 3,60

28,3 3,45 ........


3,50 ..........,
29,8 3,39 ~
r--.
3,40
2:
31,3 3,33 ....,
-- .....__
o ~
3,30
c:
32,1 3,27 {!!. 3,20
......
........
33,6 3,23
3,10
35,1 3,17
3,00
TABElA T.4.1 26 28.3 29)1 31,3 32,1 33,6 35,1

Temperatura rcJ

A temperatura foi obtida por intermédio do scanner, enquanto que os valores de tensão foram
coletados pelo multímetro.

Gráfico G.4.2
6,4
6,0
Temperatura [°C] Resistência [ill] 5,6 .......

""........" .......
5,2
O 5,4 e 6,1 4,8
10 3,5 e 3,9 c 4,4

20 2,3 e 2,5
~
·3c
4,0
3,6
3,2
" ......." r--.r--.. .......,
~ 2,8
........ .......
30 1,6 e 1,7 ................,
-~ 2,4
r-=-
80 aprox. 0,3 ~ ~:~ -= .......
1,2
........
TABElA T.4.2
0,8
0,4
........
0,0
o 10 20 30 80
Temperatura [•C]

188 ~--------------------------------------------------------------~
Hyundai i30 2.0 16V- Injeção eletrônica -Teste passo a passo

JFI Raciocínio para manutenção

~ Os sinais de resposta do CMD para temperatura e pressão estão corretos (testes 1 e 2)?

Sim, os sinais estão corretos. Significa que o CMD está atuante e respondendo adequadamente
nas temperaturas e pressões avaliadas.

Não. O sinal de temperatura e/ ou pressão não está correto. Verifique a alimentação elétrica do sensor
(teste 3).

,. . . . .,._ ~ A alimentação elétrica está correta (teste 3)?

Sim, está correta. O sensor está alimentado, mas não envia sinal de resposta ao MC. Neste caso, a
falha está no próprio sensor. Verifique os fios de sinal do CMD ao MC, assim como seus terminais.
Se os terminais estiverem perfeitos, execute o teste de resistência elétrica (teste 4).
A resistência interna está perfeita (teste 4)?

Sim. Nesse caso, procure por danos nos terminais do sensor ou mau contato no chicote. Faça
uma limpeza nos terminais do chicote e também do MC, utilizando um limpa-contatos.

Não, a resistência está incorreta. Substitua o sensor, pois está danificado.

Não. A alimentação do sensor está incorreta. Verifique então a continuidade do chicote do senso r e
a existência de curto-circuito. Caso o chicote esteja perfeito, inspecione os terminais do MC quanto
à integridade e mau contato, e descubra se o MC está alimentando o CMD. Suspeite do MC na
hipótese, pouco provável, de não estar alimentando o sensor.

Teste 1 - Resposta din8mica do sensor de temperatura do ar (ACT}

condi~ão
Antes de iniciar o teste, certifique-se das condições a seguir:
NCIAL8 a-SensorCMD: conectado;
h-Chave de ignição: ligada.

l -Utilize um termômetro, ou um termopar ou umscanner para verificar a temperatura do ar no interior do


coletor de admissão. Em seguida, meça a tensão de resposta do senso r, como mostrado na figura abaixo.

Tensãoderespostaa26o: 3,54 ±O,lOV

A tensão diminui à medida que a


temperatura aumenta, como pode
ser observado no gráfico G.4.1.

2-Ligue o motor e aguarde até seu pleno aquecimento. Essa operação eleva a temperatura do ar na região
do CMD, possibilitando a medida de tensão de resposta em outra temperatura. Meça novamente a
temperatura no coletor de admissão do motor, no mesmo local realizado anteriormente e a tensão.
; < ... l t89
Hyundai i30 2.0 16V- Injeção eletrônica- Teste passo a passo

Teste 2- RespostD dln8mlca de tensão do sensor de pressão (MAP)

condição Antes de iniciar o teste, verifique as condições a seguir:


IICIAI.8 a-Terminal elétrico do sensor CMD: conectado;
b-Motor: ligado

l-Meça a tensão de resposta, conforme afigura abaixo.


c:
(J
o
c
c
Módulo de
comando
Conjunto medidor
de densidade o
r_;
o
~ Teste 3 - Tensão de ollmentDção C·
condição (j
Antes de iniciar o teste, certifique-se das condições a seguir:
NCIAL8 a-Terminal elétrico do sensor CMD: desconectado;
b-Chave de ignição: ligada. o
l-Meça a tensão de alimentação, como mostrado na figura a seguir. C)
o
o o
( CMD )

o
n
\._.J
,...........,
'-~
,1""""1
Módulo de Conjunto medidor -...J
comando de densidade
n
c.~
o
o
condição
NCIAL8 Antes de iniciar o teste, certifique-se das condições a seguir: o
a-Chave de ignição: desligada;
h-Terminal elétrico do CMD: desconectado. o,......._,
\...__..;

o
c.
o
o!""""\
Conjunto medidor ~J
de densidade
o
(")
190 ~--------------------------------------------------------~~
Hyundai i30 2.0 16V - Injeção eletrônica -Teste passo a passo

Sensor de posição da árvore de manivelas - CKP


O sensor de posição da árvore de manivelas (CKP) é alta. Durante uma rotação da árvore de
é um sensor do tipo efeito Hall, que gera a tensão manivelas existem 58 sinais retangulares e um
através de um sensor e de uma roda de destino sinal mais longo. O MC calcula a rotação do motor,
montada na árvore de manivelas. Existem 58 utilizando o sinal do sensor e controla a duração
ranhuras na roda de destino em que um é mais da injeção e o ponto de ignição. Usando as
longo do que os outros. Quando a ranhura na roda diferenças de sinal causadas pela ranhura mais
alinha-se com o sensor, a tensão de saída do longa, o MC identifica qual o cilindro está no
sensor é baixa. Quando o metal (dentes) na roda ponto morto superior.
se alinha com o senso r, a tensão de saída do senso r

Localização do sensor de posição


da árvore de manivelas - CKP Detalhe da localização do CKP Sensor CKP

Diagrama elétrico (CKP)

l CKP I IT-------------41(._!Cia& lm•mm•••~•••••••1


Via relé principal da injeção (87) »···;

Sensor de posição da Central de relés e fusiveis do


Módulo de árvore de man1velas vão do motor
comando

Sem o sinal do sensor de posição da árvore de manivelas, o motor sequer entra em funcionamento. Não há
geração de código de falha e o defeito parece oculto para o sistema de auto-diagnóstico do módulo de
comando. Isto nos permite concluir que, se o motor não entrar em funcionamento, suspeite de falhas no
sensorCKP.

Tabelas de valores caracteristicos do sensor CKP

Gráfico G.S
Rotação [rpm] Frequência [Hz] 4000
o o
600 617
Ê
~ 3000
/
1000 1080 .....,.
o
/
~ 2000
2000
3000
1920
2780
..:
1000
v--
/
4000 3900 ~
600 1000 2000 3000 4000
Tabela T.S Frequência [Hz]

1~ ~----------------------------------------------------~~
LPI I Hyundai i30 2.0 16V- Injeção eletrônica- Teste passo a passo
r:~. . . . . .. -. -- .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . .. -. . . . . . . .. - - .. . . . . . . . . . . . . .~

Racloclnlo

~ A resposta dinâmica de frequência está correta Cteste 1)?

Sim, está correta. Significa que o sensor CKP está operando adequadamente. É necessário ainda,
verificar se os sinais estão chegando ao MC. Faça um teste de continuidade no chicote do sensor,
entre o CKP e o MC. Oriente-se pelo diagrama elétrico.

Não, está incorreta. Nesse caso, realize o teste de alimentação elétrica para descobrir se o sensor
está sendo devidamente alimentado Cteste 2).

lt?Jl A alimentação do sensor está correta Cteste 2)?


Sim, está correta. Verifique a integridade do chicote. Se estiver em boas condições, então
substitua o sensor CKP, pois apresenta dano interno, está sendo alimentado mas não envia
sinais ao MC.
• Não existe alimentação. Inspecione o chicote elétrico e descubra se há algum rompimento.
Guie-se pelo diagrama elétrico. Confira também o estado dos terminais, tanto do CMP quanto
do MC. Em última instância, averigue o MC; embora pouco provável, pode não estar
alimentando o CKP.

Teste 1-

Antes de começar o teste, certifique-se das condições a seguir:


a-Terminal elétrico do sensor CKP: conectado;
h-Motor: funcionando em marcha lenta.

1-Meça a frequência de resposta do senso r, como na figura abaixo .

..............~. . . . .1
Via relé principal da injeção (87) »···,;

Central de relês e fusíveis do


vão do motor

617,0±12,4 Hz em marcha lenta


(rotação de 600 rpm).

Medida obtida

Ao acelerar o motor, a frequência deve aumentar progressivamente, como pode ser


observado no gráfico G. 5.

-~----------------------------------------------------------------------- 193
Hyundai i30 2.0 16V- Injeção eletrônica- Teste passo a passo

rJ Teste 2- Tensão de alimentação

condição Antes de começar o teste, certifique-se das condições a seguir:


NCIAI.~ a-Chave de ignição: ligada;
b-Terminal elétrico do senso r CKP: desconectado.

l-Meça a tensão elétrica entre os bornes do terminal elétrico do chicote do senso r, como na figura abaixo.
( CVM )
CEJ @E]

~ m•m••••~•m• l
~
Sensor de posição da Via relé principal da injeção {87) »· .. ;
Módulo de árvore de man;velas
comando
Central de relés e fusíveis do
vão do motor

pi'OCI!Ch!nto
CORROO ~ 12,so ± o,zsv

....
meca1uca
.
2000
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194 ~------------------------------------------------------------~~-
Hyundai i30 2.0 16V- Injeção eletrônica- Teste passo a passo

Sensor de posição do comando de v6lvulos - CMP


O sensor de posição do comando de válvulas Quando o alvo dispara o senso r, a tensão do senso r
(CMP) é um sensor que detecta o erro de é 5V. Caso contrário, a tensão do sensor é OV. Estes
compressão no primeiro cilindro. O CMP consiste sinais do CMP são enviados para o MC e o MC
de um sensor do tipo Hall e um alvo na utiliza o sinal para sincronizar o disparo dos
extremidade do eixo do comando de admissão. injetores de combustível sequenciais.
Localização do sensor de posição Detalhe da localização do CMP Sensor CMP
do comando de válvulas - CMP

.............~....... ]

Via relé principal da injeção (87) ,. ... ;


Módulo de
comando
Central de relés e fusíveis do
vão do motor

Sintomas opresentDdos em coso de folhas

Ao desconectar o terminal elétrico do sensor CMP, com o motor em funcionamento, observa-se uma
pequena oscilação da marcha lenta, mas rapidamente o motor opera normalmente.
Na função "Leituras" do scanner, os parâmetros operacionais do motor não sofrem alterações significativas,
porém uma falha é detectada e seu código P0340 (Sensor de posição do comando de válvulas) pode ser
visualizado na função "Códigos de defeito". A lâmpada de anomalias não se acende no painel de
instrumentos e o desempenho e a dirigibilidade do veículo não se alteram.
No teste laboratorial, em marcha lenta, o fator lambda da mistura registra 1,00; a emissão de C02,
aproximadamente 15,2%; e a emissão de hidrocarbonos zero parte por milhão. Estes resultados indicam
que a perda do sinal do CMP não afeta as emissões no regime de marcha lenta.
Quando o terminal elétrico do senso r é reconectado, a falha deixa de existir como defeito presente, mas seu
código continua armazenado como "defeito passado". Daí, se a memória de falhas do scanner for apagada,
tal código é eliminado.

To belos de valores corocterlsticos do sensor CMP


GráfieõG.6
Rotação [rpm] Frequência [Hz] 35,00

o o N 30,00 A
~ /
600 5,1
,/
t'!S 25,00
u
.; 20,00
1000 9,7 :I

f 15.00
2000 16,9 LL
lO,OÕ /
3000 24,7 ~
4000 32,3
~.oó

0,00
_,-
600 1000 2000 3000
Tabela T.6 Rotação [rpm]

~~-------------------------------------------------------------' 195
Hyundai i30 2.0 16V • Injeção eletrônica· Teste passo a passo

• Raclocfnio para manutenção

[I) A resposta dinâmica de frequência está correta (teste 1)?

Sim, está correta. Significa que o sensor CMP está gerando sinais corretamente. É necessário
verificar se os sinais estão chegando ao MC. Faça um teste de continuidade no chicote do sensor,
entre o senso r e o MC. Oriente-se pelo diagrama elétrico.
Não, está incorreta. Nesse caso, realize o teste de alimentação elétrica para descobrir se o sensor
está sendo devidamente alimentado (teste 2).
~ A alimentação do sensorestá correta (teste 2)?

L:
Sim, está correta. Verifique a integridade do chicote. Se estiver em boas condições, então
substitua o sensor CMP, pois apresenta dano interno, está sendo alimentado mas não envia
sinais ao MC.
~ Não existe alimentação. Inspecione o chicote elétrico e descubra se há algum rompimento. Guie-
se pelo diagrama elétrico. Confira também o estado dos terminais, tanto do CMP quanto do MC.

Teste 1- de
condição .. . ~ .
INICIAL Antes de começar o teste, certtfique-se das condtçoes a segmr:
8 a-Chave de ignição: desligada; h-Terminal elétrico do sensor CMP: conectado;
l -Dê partida no motor, e meça a frequência de resposta do sensor, como na figura abaixo.
LCVM )

. ~m1
Via relê principal da injeção (87) »··.;

Central de relês e fusíveis do


vão do motor

lenta

Medida obtida

Teste 2- Tensão de alimentação


condição Antes de começar o teste, certifique-se das condições a seguir:
IICIAL8 a-Chave de ignição: ligada; h-Terminal elétrico do sensor CKP: desconectado.
l-Meça a tensão elétrica entre os bomes do terminal elétrico do chicote do senso r, como na figura abaixo.
( CVM )

ca .............. ~··· ··· · ·· :

Via relé principal da injeção (87) ,. ... ;

Central de relés e fusíveis do


vão do motor

Medida obtida

196 ~----------------------------------------------------------~~
Hyundai i30 2.0 16V- Injeção eletrônica - Teste passo a passo

Sensorde do borboleta - TPS

O sensor de posição da borboleta (TPS) é mon- 5V e a tensão de saída aumenta diretamente com a
tado sobre o corpo do acelerador e detecta o abertura da válvula da borboleta. O MC
ângulo de abertura da placa de estrangulamento. determina as condições de funcionamento, tais
O TPS tem uma resistência variável (potenciô- como marcha lenta (borboleta fechada), carga
metro) cuja característica é a resistência variando parcial, aceleração I desaceleração, e regulador
de acordo com o ângulo do acelerador. Durante a de pressão do TPS totalmente aberto. O MC
aceleração, a resistência do TPS entre a referência também utiliza o sinal do conjunto medidor de
5V e o sinal do terminal diminui e a tensão de densidade (CMD) juntamente com o sinal de TPS
saída aumenta; durante a desaceleração, a para ajustar a duração de injeção de combustível e
resistência do TPS aumenta e a tensão de saída o ponto de ignição.
diminui. O MC fornece uma referência ao TPS de

Localização do sensor de
posição da borboleta Detalhe da localização do TPS Senso r TPS

~ Diagramo elétrico (TPS)

Módulo de Sensor de posição


comando da borboleta

Sintomas apresentados em coso de folhas

Ao ser desconectado o terminal elétrico do TPS, com o motor em funcionamento , não há qualquer alteração
do regime de marcha lenta.
Na função "Leituras" do scanner identifica-se que: a "Tensão de Posição da borboleta" passa a indicar 5,0
Volts, quando em condições normais de funcionamento indica 0,2 Volts; a "Posição da borboleta" mostra
0,0%, sendo o normal4, 7%; e a "Adaptação da borboleta" indica 11, 7%, bem acima que o normal, 5,0%; o
''Avanço de ignição dos cilindros" fica oscilando somente em valores negativos, fora do habitual; além disso,
o seguinte código de falha é gerado P0123 (Sinal alto do sensor de posição da borboleta), podendo ser
acessado na função "Códigos de defeito". A lâmpada de anomalias acende no painel de instrumentos,
porém somente após desligar e religar o motor.
No teste laboratorial não há alterações significativas. O fator lambda da mistura registra 1,00; a emissão de
C02, 15,1 %; e a emissão de hidrocarbonos, próxima a 7 partes por milhão. Esses resultados demonstram
que a perda do sinal do TPS não altera as emissões em marcha lenta.
Ao reconectar o terminal elétrico do sensor de posição da borboleta, o motor continua a operar
normalmente, mas a lâmpada permanece acesa no painel e o código de defeito continua armazenado no
scanner, mas agora, como defeito passado, devendo ser apagado.

-----------------------------------------------------------------' 197
Hyundai i30 2.0 16V- ~Injeção eletrônica -Teste passo a passo

lfl Raciocínio poro manutenção

A resposta dinâmica do sensorTPS está correta (teste 1)?

Sim, seu sinal de resposta está correto. Significa que o TPS está funcionando corretamente. É
necessário ainda verificar se seu sinal está chegando ao MC. Faça um teste de continuidade no
chicote do senso r, entre o senso r e o MC. Oriente-se pelo diagrama elétrico.
Não, está incorreta. Nesse caso, realize o teste de alimentação elétrica para descobrir se o sensor
está sendo devidamente alimentado (teste 2).
~ A tensão de alimentação do sensor está correta (teste 2)? QZ
~----------------------------------------------------------------------~ ~
Sim, está correta. Nesse caso, o defeito pode estar no potenciômetro interno do sensor ou no
fio de sinal do chicote. Suspeite do próprio senso r.

Não há tensão de alimentação. Inspecione o chicote elétrico e descubra se há algum


rompimento. Guie-se pelo diagrama elétrico. Se estiver em boas condições o chiocte e não
houver alimentação no TPS, suspeite do MC. Embora remota, existe a possibilidade do MC
não estar alimentando o senso r.

F:'J Teste 1 - Resposta din8mico de tensão


condição Antes de começar o teste, certifique-se das condições a seguir:
INICIAL3 a-Chave de ignição: ligada;
h-Terminal elétrico do sensorTPS: conectado.
l-Meça a tensão de resposta, conforme apresentado na figura abaixo. (Borboleta fechada)

Medida obtida

pniCRdinento
Módulo de Sensor de ~sição ê-~ 0,26±0,04 V (Borboleta fechada)
comando da borbOleta

2-Abra a borboleta até o fim do seu curso.


Mantenha-a aberta, e meça a tensão de
resposta.
pniCRdinento
CORRETO' 4,13 ±0, 11 V (Borboleta aberta) Medida obtida

I Teste 2 - Tensão de alimentação


=o Antes de começar o teste, certifique-se das condições a seguir:
8 a-Chave de ignição: ligada; h-Terminal elétrico do sensorTPS: desconectado.
l-Meça a tensão elétrica entre os bornes do terminal elétrico do chicote do sensor, como na figura abaixo.
CKJ C!§]

Módulo de
comando
~ Sensor de ~sição
da borbOleta
pniCRdinento +
CORRETO ~ 5,00- 0,13V

198 ~----------------------------------------------------------~~
Hyundai i30 2.0 16V- Injeção eletrônica- Teste passo a passo

llf1 Sensor de detonação - KS


O senso r de detonação é ligado ao bloco do motor módulo de comando (MC) utiliza este sinal para
e registra as batidas do motor. O sensor contém suprimir as batidas pelo retardamento do tempo
um elemento piezoelétrico, que converte de ignição. O MC irá definir um código (Indicador
vibrações (ou ruído) para o sinal de tensão e envia da lâmpada de anomalias não acende) se durante
este sinal para o MC. Com os sinais de entrada dos dois ciclos de condução a tensão de saída do
sensores de posição dos comandos de válvulas e sensor de detonação cai abaixo do limite mínimo.
da árvore de manivelas, o MC pode identificar Este código indica que uma vibração inesperada
qual cilindro está batendo. O MC filtra vibrações e está sendo lida pelo sensor de detonação ou pelo
determina se as vibrações são sinais de batida. O MC em operação normal do motor.

Sensor KS

FI Diagrama elétrico (KS)

Módulo de
comando

. , Raciocínio para manutenção

rn o sensor de detonação está respondendo corretamente às batidas aplicadas (teste 1)?

Sim, está respondendo. Significa que o sensor está operante. Por segurança, verifique as
condições do chicote e cheque sua continuidade. Guie-se pelo diagrama elétrico.
Não. O senso r não responde. Então, substitua-o.

~ Teste 1 - Resposta de tensão


condisão Antes de iniciar o teste, certifique-se das condições a seguir:
INICIAL a-Chave de ignição: desligada; h-Terminal elétrico do KS: desconectado.

l-Bata com firmeza e repetidamente com uma haste metálica no parafuso do KS, e meça a tensão de
resposta, como apresentado na figura abaixo.

CEJ o @]

[g:====:~
Módulo de
comando
detonaçao

--------------------------------------------------------------- 199
Hyundai i30 2.0 16V- Injeção eletrônica- Teste passo a passo

Sensor de temperatura do líquido de arrefecimento - ECT

O sensor de temperatura do líquido de arrefecimento do motor, a tensão de saída


arrefecimento (ECT) está localizado no cabeçote também muda. Durante o funcionamento do
do motor para detectar a temperatura do líquido motor a frio o MC aumenta a duração da injeção
de arrefecimento do motor. O ECT usa um de combustível e controla o tempo de ignição
termistor cuja resistência varia com a utilizando a informação da temperatura do
temperatura. A resistência elétrica do ECT refrigerante do motor para evitar a parada do
diminui à medida que a temperatura aumenta, e motor e melhorar a dirigibilidade.
aumenta à medida que a temperatura diminui. A
Especificação técnica
referência 5 V no MC é fornecida ao ECT através MTE-THOMSON
de um resisto r em MC. Isto é, a resistência no MC e
o termistor no ECT são ligados em série. Quando o MTE
valor da resistência do termistor no ECT muda de 4162
acordo com a temperatura do líquido de

Localização do sensor de
temperatura - ECT Detalhe da localização do ECT Sensor ECT

• Diagrama elétrico (ECT)

Módulo de Sensor de
comando temp. do líquido de
arrefecimento

Sintomas apresentados em caso de falhas

Ao desconectar o terminal elétrico do sensor ECT, com o motor em funcionamento, o eletroventilador é


imediatamente acionado e a rotação de marcha lenta é levemente aumentada.
No teste de rua, realizado à temperatura de 27 graus, nenhuma alteração é percebida em relação à
dirigibilidade e ao desempenho do veículo.
Quanto aos parâmetros operacionais do motor indicados na função "Leituras" do scanner, os seguintes
aspectos são notados: A temperatura do líquido de arrefecimento se mantém fixa na última leitura
realizada pelo módulo, nesse caso 84,5°C; o "Tempo de injeção dos cilindros" sofre um ligeiro aumento, de
1,63 para 2,45 milésimos de segundo.
Uma falha é gerada e pode ser visualizada na função "Códigos de defeito", com o código P0118 (Sinal alto
do senso r de temperatura da água). A lâmpada de anomalias se acende no painel de instrumentos, porém
somente após desligar e religar o motor.
No teste laboratorial, com o motor em marcha lenta, o analisador de gases indica o fator lambda da mistura
igual a 1,00; a emissão de C02, em aproximadamente 15,1 %, e a emissão de hidrocarbonos não queimados
próxima de duas partes por milhão. Esses resultados demonstram que não se nota alterações nas emissões,

200 '-----------------------------------------------------------------
Hyundai i30 2.0 16V- Injeção eletrônica -Teste passo a passo

quando o veículo opera sem o sinal do ECT.


Ao ser reconectado o terminal do sensor, o eletroventilador é prontamente desligado e os parâmetros do
motor voltam a informar valores normais, ou seja, o scanner indica a temperatura instantânea do motor e o
tempo de injeção retoma a 1,63 milésimos de segundo.
A lâmpada de anomalias permanece acesa e o código de falha passa a ser identificado como passado.
Quando a memória de falhas é apagada no scanner, a luz de anomalias e a falha são apagadas.

Tabelas de valores caracteristlcos do sensor ECT


Gráfico G.9.1
Temperatura [0 C] Resistência [lcQ] 18,00

-20 14,1 a 16,8 15.00 \

o aprox. 5,8
c
~ 12,00
'\\
20 2,3 a 2,6 111
"(3 9,00 ~
40 aprox. 1,2 c:
<Gl
c;; 6,00
'\
60 aprox. 0,6 ·u;
&! 3,00
~
80 aprox. 0,3 "'=---...
0,00
Tabela T.9.1 -20 20 40 60 80
Temperatura [°C]

Por se tratar de um sensor do tipo NTC, a


Temperatura [ C]
0
Tensão [V] sua resistência interna diminui à
medida que a sua temperatura aumenta.
23,9 3,59
26,1 3,47 Gráfico G.9.2
29,1 3,36 3,60 --..., ...____,
32,1 3,23 3,20
..........
35,1 3,11 ..........
~ 2,80
r----,
38,1 2,99 o
'::!
40,3 2,87 c:
~ 2,00
2,40
""'
44,8
50,1
2,71
2,51 1,60
""' ~
........,
r----,
54,6 2,30 1,20
~ H ~ n ~ ~ ~ e ~ ~ ~ ~ ro n w ~
59,8 2,08 Temperatura [•c]
65,0 1,90
70,3 1,70
74,8 1,57 O Rasther foi utilizado para monitorar
80,0 1,42 os valores de temperatura do líquido de
arrefecimento.
83,8 1,30
Tabela T.9.2

p;B'] Raclocinlo para manutenção


~
~--------------------~~
~ O sinal de resposta do sensor ECT está correto (teste 1)? ~

Sim, está correto. Conclui-se que o sensor está enviando ao MC a tensão que corresponde ao real
valor de temperatura do líquido de arrefecimento. Como este teste é realizado, normalmente,
em apenas duas temperaturas (fria e quente), realize por segurança, o teste de resistência (teste
2) para verificar toda a faixa de operação do senso r.

Não, o sinal está incorreto ou não existe sinal. Realize então o teste de resistência do componente.

--------------------------------------------------------------- 201
Hyundai i30 2.0 16V - Injeção eletrônica - Teste passo a passo

lt?Jl A resistência elétrica está correta (teste 2)?

Sim, está correta. Neste caso, o circuito do ECT está em ordem, e qualquer falha apresentada
no sistema de injeção, tem outra origem.
Não. O valor da resistência está fora do especificado. O senso r está danificado, substitua-o.

Teste 1 - Resposta dinãmica de tensão

Realize este teste inicialmente com o motor frio. Utilize o gráfico G.8.1 para a identificação da
tensão de resposta nas várias temperaturas ambientes possíveis. Em seguida, aqueça o motor
e faça uma nova medida de tensão de resposta.

condicão Antes de iniciar o teste, certifique-se das seguintes condições:


INICIÂL a-Terminal elétrico do sensor ECT: conectado;
h-Chave de ignição: ligada.

l-Meça a tensão, como demonstrado na figura abaixo.

Medidas obtidas +-----1

Módulo de Sensor de
comando temp. do líquido de
arrefecimento

A tensão de resposta foi obtida através do multímetro, enquanto a temperatura do líquido era
monitorada por intermédio do scanner.

~~
-··_·· ~TI_e_st_e_2_-_R_e_s_h_U_n_c_w__e_U_ã_u_a______________________________________~~
condição Antes de iniciar o teste, certifique-se das seguintes condições:
INICIAL a-Terminal elétrico do senso r ECT: desconectado;
h-Chave de ignição: desligada.

l-Meça a resistência interna do senso r, como indicado na figura abaixo, e compare com a tabela T. 9 .2.

Resistência obtida à temp. ambiente (23,5°C)

Sensor de
Módulo de temp. do liquido de
comando arrefecimento

202 '-------------------------------------------------------------~~
Hyundai i30 2.0 16V - Injeção eletrônica - Teste passo a passo

Eletrovtílvula de do cãnister- CANP

O sistema antievaporativo impede vapores de cânister para o motor para a combustão.


hidrocarbonetos (HC) provenientes do tanque de Quando a eletroválvula se abre, permite a
combustível de escapar para a atmosfera, onde passagem do vapor de combustível proveniente
poderia formar nevoeiro fotoquímico. Vapores de do tanque para o coletor de admissão, para assim
gasolina são coletados no cânister, filtro de carvão ser incorporado à mistura ar/combustível.
ativado. O módulo de comando controla a Quando fechada, os vapores são direcionados
eletroválvula de purga do cânister (CANP) para para o cânister, onde são absorvidos no filtro de
purgar qualquer vapor coletado a partir do carvão ativado.

Localização da válvula de purga


do cânister - CANP Detalhe da localização da CANP Atuador CANP

I'J Diagrama elétrico (CANP)

~ m••~••m1

Via relé principal da injeção (87a) )) ... ;

Válvula de purga • Central de relés e fusíveis do


do cânister
••••••••••••••••••••• ~~~gd~ vão do motor

··. .............................................................................................................................. .

C] Raciocinio para manutenção

[?J] A CANP está vedando erfeitamente

Sim. Realize o teste de alimentação do componente (teste 2).

A CANP está recebendo alimentação corretamente (teste 2)?

Sim, está sendo corretamente alimentada. Confira a continuidade do fio de ligação da CANP
aoMC (pinoA67).

~~----------------------------------------------------------- 2~
Hyundai i30 2.0 16V- Injeção eletrônica- Teste passo a passo

~ O chicote elétrico está em boas condições?

Sim. O circuito elétrico da válvula CANP possui condições para operar corretamente. Para
completar, faça um teste de pulso, utilizando uma caneta de polaridade, e com o motor em
funcionamento. O MC deve comandar o atracamento da CANP pelo fio.

Não_ O chicote apresenta rompimento ou curto-circuito. Repare ou substitua o chicote.

Não há alimentação para a CANP. Teste a continuidade do chicote de alimentação, e verifique a


existência de curto-circuito. Analise o fusível F19 da CVM. Verifique também a resistência
interna do componente (teste 3).

~ A resistência da CANP está correta (teste 3)?


Sim, está correta.

Não. Substitua a CANP, pois está danificada.

Não. Substitua a válvula de purga do cânister.

~~
--~TI~es~t~e~1~-~fS~w~n~q~u~e~m~a~d~e~d~a~CA~N~P--------------------------------~~
condicão Antes de iniciar o teste, certifique-se das condições abaixo:
INICIÂI. a- Chave de ignição: desligada;
B-Terminal elétrico da CANP: desconectado.

1-Desconecte a mangueira de entrada da eletroválvula CANP;


2-Instale a bomba de vácuo na entrada dos gases da CANP e aplique uma depressão de 0,5 bar;

3-Em seguida, aplique tensão de 12 Volts na eletroválvula de purga do cânister, como demonstrado abaixo.

:;--------)

- 1 Após aplicar a tensão de 12 Volts, a


C W CANP deverá retornar ao valor de
pressão atmosférica.

FI Teste 2 - Tensão de allmenwção


condi~ão
Antes de iniciar o teste, certifique-se das condições a seguir:
INICIAL3 a-Terminal elétrico da eletroválvula CANP: desconectado;
h-Chave de ignição: desligada.

204 '-----------------------------------------------------------~-
Hyundai i30 2.0 16V- Injeção eletrônica- Teste passo a passo

l-Ligue a chave de ignição, e meça a tensão de alimentação, como apresentado a seguir.


( CVM )

"' ~m-

Válvula de purga
do cânister
o
Módulo de
Via relé principal da injeção (87a) » ... ;

Central de relês e fusiveis do


vão do motor
comando

t~ 12 50+0 28V
CORRETO ~ ' - '

Teste 3 - Resistência elétrica

condi cão Antes de iniciar o teste, certifique-se das condições a seguir:


INICIÁL3 a-Terminal elétrico da eletroválvula CANP: desconectado;
b-Chave de ignição: desligada.

1-Meça a resistência elétrica da CANP, como apresentado na figura.

Válvula de purga
do cânister

Mecânica 2000 Focus 1.6


Mecânica 2000 apresenta o manual de
manutenção do Ford Focus 1.6 Flex, equipado
com o motor SIGMA e Injeção Eletrônica
BOSCH Motronic ME 17.8.5 para o Focus 2.0
16V Flex (2009) e o Fiesta 1.616V Flex (2010).
E ainda suas principais características,
manutençôes nos vários sistemas e diagramas
elétricos de todo o veículo.

-----------------------------------------------------------------~ 205
Hyundai i30 2.0 16V- Injeção eletrônica- Teste passo a passo

O módulo de ignição é um módulo composto por devem formar um par, devem ter a mesma posição
duas bobinas de ignição, encapsuladas numa em relação ao eixo, porém, defasados de uma
única peça, com apenas um conectar elétrico. Ele volta. Isso significa que enquanto um dos cilindros
está localizado na parte superior do cabeçote. estiver exatamente no PMS de compressão, o
Cada bobina é responsável pela ignição de dois outro estará no PMS de descarga.
cilindros simultaneamente. Para isso, os cilindros

Localização da bobina de
ignição - DIS Detalhe da localização da DIS Atuador DIS

~ Diagrama elétrico (OIS)

l t - - - - - - - - - - - 4 1 C38 ..... « Via relé principal da injeção (87a)

Central de relés e fusíveis do


vão do motor
Módulo de
comando

Sintomas apresentados em caso de falhas

Desconectado o terminal elétrico do módulo das bobinas de ignição com o motor em funcionamento,
instantaneamente ele "morre", devido à ausência de centelha nos cilindros. E a partir de então, o motor não
volta a funcionar enquanto não for reestabelecida a conexão elétrica das bobinas. Não é detectada
nenhuma falha pelo scanner e a lâmpada de anomalias não se acende no painel de instrumentos. Portanto
esse é um tipo de falha oculta para o sistema de auto-diagnóstico do motor. """'
Por outro lado, se o motor estiver em marcha lenta, e for removido um dos cabos de velas (nesse caso, o
cabo 1), a marcha lenta toma-se naturalmente irregular, falhando. Na função "Leituras" do scanner,
observando os parâmetros operacionais do motor, é válido ressaltar, que sem um cabo de vela: o parâmetro
"Falha de ignição" no respectivo cilindro (nesse caso, cilindro 1) se comporta fora da normalidade; e o
tempo de injeção de todos os cilindros aumenta para 2,45 milésimos de segundo, quando em condições
normais é de aproximadamente 1,63 milésimos de segundo.
Uma falha é detectada pelo scanner, sendo seu código P0301 (Falha de ignição no cilindro 1) visualizado na
função "Códigos de defeito". A lâmpada de anomalias não se acende no painel de instrumentos. A
simulação em tráfego evidencia importante perda de potência e de desempenho.
No teste laboratorial, em marcha lenta, o fator lambda da mistura teve uma queda para aproximadamente
0,97, indicando que o módulo de comando enriquece a mistura se não houver combustão em um dos
cilindros.

206 ~--------------------------------------------------------------~--
Hyundai 130 2.0 16V - Injeção eletrônica -Teste passo a passo

A emissão de C02 ficou próxima de 13,00%; e a emissão de hidrocarbonos não queimados ficou próxima
de 480 partes por milhão, indicando a falta de reação de combustão.
Assim da reconexão do cabo de vela, a marche lenta se regulariza e o motor passa a operar normalmente.
Isso pode ser comprovado pela estabilização dos parâmetros operacionais do motor em seus valores
normais. Porém o código de defeito continua armazenado no scanner, mas agora, como defeito passado,
devendo ser, portanto, apagado.

CfJ Raciocínio poro manutenção


~ A centelha apresenta aspecto normal, com o tom azulado (teste 1)?

Sim, está correta. O que indica que as bobinas estão operando corretamente. Verifique a correta
abertura dos eletrodos das velas, e meça a resistência dos cabos das velas (teste 4).
Não. A centelha está fraca e não tem tanta intensidade. Faça o teste de resistência elétrica no
circuito secundário da bobina (teste 2).

Sim, está correta. Neste caso, o defeito pode estar no superaquecimento das bobinas.
Inspecione os terminais de alta tensão, e verifique visualmente todo o sistema. Faça os
reparos necessários, e se ainda assim, o defeito persistir, substitua o módulo DIS.

Não. A resistência não está conforme o especificado. Substitua o módulo DIS.


X Não há centelha. Nesse caso, verifique os pulsos do módulo de comando, o perfeito
~ funcionamento do CKP e das bobinas de ignição. Realize o teste 3 (alimentação da DIS).

Sim, está correta. Faça o teste de resistência do CKP (teste 2) e inspecione o seu chicote. Se
tudo estiver em ordem, substitua o módulo DIS.

Não há tensão de alimentação. Verifique o chicote e o relé principal da injeção.

~ A resistência elétrica dos cabos de vela está correta (teste 4)?

Sim. Inspecione as velas.

Não. A resistência não está conforme o especificado. Substitua-os.

rJ Teste 1 - Centelhomento
condicão Antes de iniciar os testes, certifique-se da condição a seguir:
INICIÁI. a-Chave de ignição: desligada.
l-Instale o centelhador em um dos terminais de alta tensão, como apresentado na figura ao lado;
2-Dê a partida no motor, e observe a presença e o aspecto da centelha;

azulado e de

Faça o mesmo procedimento com os


demais terminais.

-----------------------------------------------------------------' 207
Hyundai i30 2.0 16V- Injeção eletrônica- Teste passo a passo

, - ] Teste 2 - Resistincia elétrica

condicão Antes de iniciar o teste, certifique-se das condições a seguir:


INICIÁI. fJ a-Cabos de velas removidos;
h-Terminal elétrico do módulo DIS: desconectado.

1-Meça a resistência do circuito primário, como na figura abaixo:

Terminais 1 e 3: 0,7 O;
Terminais2 e3: O,? n .

CORRETO ~ A res1stenc1a
procecirnento . A • e d e o, 70 ± o, 07 ~~
' r"\
-
Bobinas de
ignição

2-Meça a resistência do circuito secundário, como na figura abaixo:

Terminais 1 e 4 : 9,31 kn;


Terminais 2 e 3: 9,26 kn.

procecirnento A res1stenc1a
CORRETOd' . e d e 9 , 30 ± o, 33
A • ' l - r"l
KH.

PJ Teste 3 - Tensão de alimentação

condição Antes de iniciar o teste, certifique-se da condição a seguir:


INICIAL fi a-Terminal elétrico do módulo DIS: desconectado.

l-Ligue a chave de ignição, e meça a tensão, como indicado na figura.

(]![)

~ Bobina~ de
IQnlçaO -
e----- ---4( C38 --·--« Via relé principal da injeção (87a)

&----.
j_ Central de relés e fusíveis do

Módulo de
comando
.. vão do motor

C-X{
procecirnento A tensao
- deve ser de 12,50±0,28 V.

Medida obtida

208 ~--------------------------------------------------------------
Hyundai i30 2.0 16V - Injeção eletrônica - Teste passo a passo

Teste 4 - Resistência dos cabos de alto tensão

Antes de iniciar o teste, certifique-se das condições a seguir:


a-Chave de ignição: desligada;
h-Cabos de velas removidos.

1- Meça a resistência dos cabos.

procedm!nto
CORREJO ~I
os va1ores de res1stenc1a
• d os cab os
A •

V devem estar entre 1,4 e 3,3 kn.

Cabo do cilindro 1: 3,13 ±0,14kn; O valor da resistência varia de


Cabo do cilindro 2: 2,45±0,12 kn; acordo com o comprimento do cabo
Cabo do cilindro 3:2,03 ±0,11 kn; de vela.
Cabo do cilindro 4: 1,49± 0,09 kn.

Série Motores Otto


A manutenção de
motores consagrados I e
nas pag1nas
da Mecânica 2000

O conceito de Potência O conceito de Torque


vídeo teórico vídeo teórico

Conheça os procedimentos
de desmontagens, montagens,
medições e testes dos componentes.

----------------------------------------------------------------~ 209
Hyundai i30 2.0 16V • Injeção eletrônica. Teste passo a passo

Eletroinjetores - IN/

Com base nas informações provenientes de vários de controle. Quando o MC alimenta o injetor pelo
sensores, o módulo de comando mede a aterramento do circuito de controle, a tensão do
quantidade de injeção de combustível. O injetor circuito deve ser baixa (OV teoricamente) e o
de combustível é uma válvula acionada por combustível é injetado. Quando o MC desativa o
solenóide e a quantidade de injeção de injetor, abrindo o circuito de controle, o injetor de
combustível é controlada pelo tempo em que o combustível está fechado e a tensão de circuito
injetor de combustível é mantido aberto. O MC deve momentaneamente estar no pico.
controla cada injetor por aterramento do circuito
Localização dos injetores de
combustível · INJ Detalhe da localização dos INJ Atuador INJ

rJ Diagrama elétrico {INJ)

...- - - - - - - - - - - - - 4 1 1 C34 ...... .~.~ ......... ,

ITEf~J:I,....---t(cst . ~i~-;~;~;principal da injeção (87a)» ....


Módulo de Eletroinjetor 4
comando Central de relês e fusíveis do
vão do motor

Sintomas apresentados em caso de falhas


Ao desconectar um dos eletroinjetores (neste caso, o eletroinjetor 1), com o motor em funcionamento,
imediatamente o motor perde estabilidade e manca, em um comportamento já bem conhecido,
consequente da ausência da reação de combustão no cilindro desligado. Na simulação, em tráfego, é
facilmente percebida a perda de potência e a irregularidade de funcionamento.Na função "Leituras" do
scanner, podemos observar e analisar algumas modificações ocorridas nos parâmetros operacionais do
motor. O ''Avanço de ignição" passa a oscilar numa maior amplitude, desde -4,4 até 17,1 graus
aproximadamente; o parâmetro "Falha de ignição" no respectivo cilindro (nesse caso, cilindro 1) passa a
ser diferente de zero, acusando falha ativa; o "Tempo de injeção dos cilindros" aumenta de 1,63 para 2,45
milésimos de segundo;

210 ~----------------------------------------------------------~-
Hyundai i30 2.0 16V- Injeção eletrônica- Teste passo a passo

os valores de tensão das sondas lambdas 1 e 2 ficam fixos em 0,0 Volts; e por fim, o "Circuito lambda" passa
a estar aberto.
Uma falha é detectada pelo scanner e pode ser visualizada na função "Códigos de defeito", sob o código
P0262 (Injetor 1).
A lâmpada de anomalias só se acende no painel de instrumentos depois de desligar e religar o motor do
veículo.
No teste laboratorial, em marcha lenta, o fator lambda da mistura registra 1,44; a emissão de C02, 10,4%; e
a emissão de hidrocarbonos, 11 partes por milhão aproximadamente. Esse resultado é indicativo de que o
módulo de comando entende a falha de combustão como um grande empobrecimento da mistura.
Ao reconectar o eletroinjetor, o motor regulariza instantaneamente a marcha lenta. Isto é comprovado
pelos parâmetros operacionais do motor, anteriormente analisados, que voltam a apresentar valores
normais. O '~vanço de ignição" passa a oscilar em menor amplitude, de O, 7 a 2,2 graus aproximadamente;
o "Tempo de injeção dos cilindros" retoma para 1,63 milésimos de segundo; as tensões das sondas lambdas
1 e 2 voltam a oscilar entre O, 1 e O, 9 volts, e o sistema volta a operar em malha fechada.
A lâmpada de anomalias ainda permanece acesa, e a falha continua armazenada no "Códigos de defeito",
como defeito passado. Para solucionar essas questões, basta apagar a memória de falhas no scanner.

Raciocínio para manutenção

rn A resistência dos eletrinjetores está correta (teste 1)?

~ Sim, está correta. Então, passe para a próxima etapa: o teste de alimentação elétrica (teste 2).

~ A alimentação dos eletroinjetores está correta Cteste 2)?


/

Sim, eles estão sendo alimentados corretamente. Nesse caso, teste o aterramento da cada
eletroinjetor (teste 3).

Os pulsos de aterramento estão sendo aplicados em todos os eletroinjetores (teste 3)?

Sim, existem pulsos de aterramento nos eletroinjetores. Nesse caso, leve os eletroinjetores à
uma bancada de testes e avalie-os quanto à vazão, à pulverização e à estanqueidade.

Não há pulsos de aterramento. Certifique-se da perfeita continuidade dos chicotes entre os


eletroinjetores e o MC. Se não houver problemas com o chicote, realize os devidos testes do
CKP, e suspeite de falhas internas no MC.
Não há alimentação no eletroinjetor. Inspecione todo o chicote elétrico de alimentação.
Consulte o diagrama elétrico.

Não. A resistência está incorreta. Resistência muito alta, acima do valor especificado, significa
rompimento do enrolamento do solenoide. Nesse caso, substitua o eletroinjetor defeituoso.

II'J
~~~TI~es~~~e_1_-_R~e~s~~~M~n~c_w_e_l_é_ü_k_a ____________________________________ ~~
condição Antes de iniciar o teste, certifique-se das condições a seguir:
INICIAL 3 a-Chave de ignição: desligada; h-Terminal elétrico dos eletroinjetores: desconectado.
l-Meça a resistência elétrica de todos os eletroinjetores.
Medidas obtidas
Injetor1: 15,2 0 ; ,_---------=~~
Injetor 2: 15,2 n;
Injetor 3: 15,2 O;
Eletroinjetor1
Injetor 4: 15,2 n.

---------------------------------------------------------------' 211
Hyundai i30 2.0 16V- Injeção eletrônica -Teste passo a passo

~ Teste 2- Tensão de alimentação


condicão Antes de iniciar o teste, certifique-se das condições a seguir:
INICIÃL8 a-Terminais elétricos dos eletroinjetores: desconectados;
h-Chave de ignição: desligada.

l -Ligue a chave de ignição, e meça simultaneamente a tensão de alimentação de cada um dos injetores.

Eletroinjetor 1 [ill[J
'" r·~m-
~1~ C33 ,,;.

[ill[J Eletroinjetor 2

~ Eletroinjetor 3 c::illD

Módulo de
comando
~ Eletroinjetor 4
Via relé principal da injeção (87a)»--··'

Central de relés e fusíveis do


vão do motor

Medida obtida

Teste 3 - Pulsos de aterramento

condicão Antes de iniciar o teste, certifique-se das condições a seguir:


INICIÃI.3 a-Chave de ignição: desligada. h-Terminais elétricos dos eletroinjetores: conectados.
l-Dê a partida no motor, e verifique os pulsos de aterramento dos eletroinjetores com uma caneta de
polaridade, como apresentado na figura.

'" r·~-
CUQ:j::D----4(c33 .. ;

Módulo de Eletroinjetor 4
comando Central de relés e fusíveis do
vão do motor

ftll,nii!M'::J
~I Ao ligar a chave de ignição, o led vermelho deve acender, indicando que o eletroinjetor está
~ sendo alimentado. Ao dar a partida, o led verde deve piscar continuamente e o vermelho
permanecer aceso, indicando que o MC está comandando o eletroinjetor.

212 ~-------------------------------------------------------------'~
Hyundai i30 2.0 16V- Injeção eletrônica -Teste passo a passo

• Atuador de marcha lenta -IAC

O IAC está instalado no coletor de admissão e IAC consiste de uma bobina de abertura, uma
controla o fluxo de ar de admissão que é desviado bobina de fechamento, e um ímã permanente.
em torno da placa de estrangulamento da Com base em informações de vários sensores, o
borboleta para manter a velocidade do motor MC controla ambas as bobinas pelo aterramento
constante, quando a válvula de estrangulamento dos seus circuitos de controle. De acordo com os
está fechada. A função da válvula IAC é manter a sinais de controle a partir do MC, o rotor gira a
velocidade de marcha lenta de acordo com as válvula para controlar o fluxo de ar que passa por
várias cargas do motor e condições, e também dentro do motor.
fornecer ar adicional durante a partida. A válvula

Localização do atuador de
marcha lenta - IAC Detalhe da localização do IAC Atuador IAC

IPl Diagrama elétrico (IAC)

C26 .............. ~ .... .. ... 1


Via relé principal da injeção (87a) » ... ;
Módulo de
comando Atuadorde
marcha lenta Central de relés e fusiveis do
vão do motor

Sintomas apresentados em caso de falhas

Ao desconectar o terminal elétrico do atuador de marcha lenta, com o motor em funcionamento, logo
podemos notar o aumento de rotação da marcha lenta.
Essa alteração pode ser comprovada na função "Leituras" do scanner, já que o parâmetro "Rotação" passa a
indicar aproximadamente 1000 rotações por minuto, bem superior ao seu valor normal em marcha lenta,
próximo a 600 rotações por minuto; o parâmetro '~tuador marcha lenta" fica fixo em 30,0%, sendo que o
normal é próximo a 31,2%; a "Tensão do sensor MAP" sofre ligeiro aumento de 1,2 para 1,7 Volts; a
"Pressão do sensor MAP" também aumenta de 30S milibares para 460 milibares aproximadamente; o
'~vanço de ignição" em todos os cilindros passa a não ser mais identificado, ficando estático em -1S,6°C; o
"Tempo de injeção" em todos os cilindros aumenta significativamente de 1,63 para 3,27 milésimos de
segundo, ou seja, dobra o seu valor; por fim, o "Torque do motor" sofre uma queda de 10,9%, em condições
normais de funcionamento, para S,8%, com a falha imposta. Duas falhas são detectadas, sendo elas
visualizadas na função "Códigos de defeito", com os códigos PISOS e PlS07, ambas se referindo ao
'~tuador de marcha lenta". A lâmpada de anomalias acende no painel de instrumentos, porém somente
após desligar e religar o motor.

--------------------------------------------------------------~ 213
Hyundai i30 2.0 16V- Injeção eletrônica -Teste passo a passo

No teste laboratorial, com o veículo em marcha lenta, o analisador de gases registra o fator lambda da
mistura em 1,00; a emissão de C02, em aproximadamente 15,2%, e a emissão de hidrocarbonos próxima
de 6 partes por milhão. Estes resultados indicam que não há alterações nas emissões, com a perda do sinal
do atuado r de marcha lenta.
Ao ser reconectado o IAC, a rotação de marcha lenta se regulariza prontamente e os parâmetros do motor
voltam a informar valores normais. O parâmetro "rotação" indica aproximadamente 600 rotações por
minuto; o parâmetro ''Atuador marcha lenta" oscila próximo de 32%; a tensão de resposta do sensor MAP
indica 1,2 volts; a pressão do coletor é de aproximadamente 300 milibares; o ''Avanço de ignição" oscila
entre 0,7 e 2,9 graus; o "Tempo de injeção" retoma a 1,63 milésimos de segundo; e por fim, o "Torque do
motor" sobe para 10,9% aproximadamente.
A lâmpada de anomalias permanece acesa e os códigos de falhas passam a ser identificados como passados.
Quando a memória de falhas é apagada no scanner, a luz de anomalias e as falhas são apagadas.

DJ Raciocínio para manutenção

~ A alimentação está correta (teste 1)?

Sim, está correta. Conclui-se que o IAC está sendo alimentado. Limpe o corpo de borboleta e
busque as causas das falhas de marcha lenta em outras fontes, como entrada falsa de ar no
coletor de admissão. Inspecione também a alimentação de combustíveL Por segurança, realize
também o teste de resistência do atuador IAC (teste 2).

~ A resistência elétrica do IAC está correta (teste 2)?

Sim, está correta. Significa que o IAC não apresenta defeito. As falhas apresentadas têm outra
origem.
Não. O valor da resistência está fora do especificado. O IAC está danificado, substitua-o.

'-----l~l( t Não há alimentação. Neste caso, o problema pode estar no atuador ou em seu acionamento. É
possível que o IAC não esteja recebendo comandos do MC. Realize então um teste de
continuidade no chicote do IAC. Se o IAC e seu chicote estiverem em ordem, suspeite do MC, que
pode não estar enviando comandos ao IAC.

dinãmica
condição
INICIAL . .. .. .-
Antes de mtcmr o teste, certifique-se das condtçoes a segmr:
.
fJ a-Terminal elétrico do IAC: desconectado; h-Chave de ignição: desligada.
l-Ligue a chave de ignição, e meça a tensão de alimentação como apresentado na figura abaixo.

o
~ m•~1
Via relé prindpal da injeção (87a) » .. ,;
Módulo de
comando Atuador de
marcha lenta Central de relês e fusíveis do
vão do motor

Medida obtida

214 '---------------------------------------------------------------~
Hyundai i30 2.0 16V • Injeção eletrônica ·Teste passo a passo

'-----'- Q
~ -------~
. . . , Teste 2- Resistincia elétrica

condição Antes de iniciar o teste, certifique-se das seguintes condições:


INICIAL8 a-Terminal elétrico do senso r ECT: desconectado;
b-Chave de ignição: desligada.

l-Meça a resistência interna do sensor, como indicado na figura abaixo, e compare com a tabela T.9.2.

Resistência obtida à temp. ambiente (23,5°C)

Medida obtida
Atuador de procecimento
marcha lenta CORRETO ~ 2,43±0,12 kn

v
' iJí- J Jd~J
~~_u_u__u
utamatl
Hyundai i30 2.0 16V • Injeção eletrônica ·Teste passo a passo

Bomba de combustível- Sistema de de combustível - SAC


A bomba envia o combustível sob pressão ao tubo indicador de nível incorporado. Seu rotor é
distribuidor. Ela é do tipo volumétrica, e fica movido por um motor elétrico alimentado na
completamente imersa no combustível com um tensão da bateria através do relé R4.
Localização da bomba de
combustível - SAC Detalhe da localização da SAC Atuador SAC

[@ill Painel de

r--------~---------- A1
instrumentos

: ,..... ~ .......... C111. -------------4(


ii
~ ~
Relé da bomba
de combustível
Módulo de
comando
!! CillJ
'··t··· · ····~···········--·1----4(
! CillJ
~ ....... ~ ..... 1
Via relé principal>>- .........:
da injeçao (87a)

Central de relés e fusíveis do


vão do motor

g~ Raciocínio para manutenção

~ A tensão de alimentação está correta (teste 3)?

Sim. Indica que a falha não está em seu circuito de alimentação. Limpe os contatos do conectar
elétrico. Se houver tensão de alimentação e, ainda assim, a bomba não girar, é sinal de que seu
motor elétrico está danificado ou travado, o que requer a substituição da bomba. Se a bomba girar,
é necessário fazer o teste de vazão de combustível (teste 1).
Para despressurizar a linha de combustível, dê a partida no motor, desconecte o terminal elétrico
da bomba e aguarde até que o motor pare de funcionar por falta de combustível.

A vazão de combustível medida está correta (teste 1)?

Sim, está correta. Realize, contudo, o teste das tubulações, do regulador de pressão e o
teste de pressão da linha de alimentação (teste 2).

216 ~------------------------------------------------------------~r-
~'~
Hyundai i30 2.0 16V- Injeção eletrônica- Teste passo a passo

~ A pressão de operação está correta (teste 2)?

Sim, está correta. O regulador de pressão está em ordem. Se os sintomas de falta de


combustível persistirem, inspecione toda a linha de alimentação quanto a existência de
obstruções.
Não, está incorreta ou não há pressão. Inspecione o regulador de pressão. Se necessário,
substitua a bomba de combustível.
Não, a vazão está incorreta. Nesse caso, a bomba não pode alimentar o motor adequadamente.
Podem ser observadas variações significativas de funcionamento do motor. Entretanto, valores
de vazão da bomba abaixo dos apresentados são indicativos de falha iminente, e portanto a
substituição da bomba é aconselhada.

Não há tensão de alimentação. Faça então o teste de continuidade e de curto-circuito no chicote.


Verifique o perfeito funcionamento do relé (R4).

Circuito hidr6ullco de dos cilindros do motor


Tubo distribuidor

1l rf
E-i"jeiD<e~ [~i~ l ~ffl '
Bomba de combustível com Linha de retorno de
regulador de pressão~~-__!;-:"-,~:-:;;2--_-... combustível
cyJw
r---.
incorporado-.

t i. li\ L .. J.......L .. : E'

Linha de alimentação---+
~
'-.:: Cilindros

condição Antes de iniciar o teste, certifique-se da condição a seguir:


IICIAI. a-Chave de ignição: desligada.

l-Dê a partida no motor (se estiver funcionando) , e desconecte o terminal elétrico da bomba de
combustível;
2-Aguarde o desligamento do motor por falta de combustível, e desligue a chave de ignição;
3-Com o sistema despressurizado, solte a conexão da tubulação de combustível na entrada do tubo
distribuidor;
4-Reconecte o terminal elétrico da bomba;
5-Direcione a extremidade da tubulação proveniente do tanque para um recipiente graduado;
6-Ligue a chave de ignição, e meça a vazão de combustível por 5 segundos.

Linha de retorno de
combustível Tubo distribuidor

t
Linha de alimentação---+

-----------------------------------------------------------------' 217
----Hyundai i30 2.0 16V- Injeção eletrônica- Teste passo a passo

Recomenda-se que o teste seja feito por apenas 5 segundos, pois a tensão de acionamento da
...__...,._.~~"'~~ bomba cai após 7 segundos, e não é possível obter uma boa amostragem com o tempo
estendido. Na primeira medição de vazão, após o motor entrar em funcionamento, o valor é
mais alto. O combustível jorra mais intensamente nos primeiros segundos, e depois mais
suavemente. Em função disso, recomendamos na despressurização, a partida no motor por
algumas vezes, assim os testes serão mais confiáveis.

Teste 2 - Pressão da linha de


condição . .. .. .- .
INICIAL w Antes de m1ctar o teste, certifique-se da cond1çao a segmr:
U a-Chave de ignição: desligada.

l-Dê a partida no motor (se estiver funcionando), e desconecte o terminal elétrico da bomba de
combustível;
2-Aguarde o desligamento do motor por falta de combustível, e desligue a chave de ignição;
3-Com o sistema despressurizado, solte a conexão da tubulação de combustível na entrada do tubo
distribuidor;
4-Instale o manômetro corretamente, e certifique-se de que as conexões estejam devidamente encaixadas;
5-Reconecte o terminal elétrico da bomba de combustível;
6-Dê a partida no motor, e observe o valor indicado pelo manômetro.
Tubo distribuidor
Manômetro

Eletroinjetores

Linha de al i menta çã ~

A pressão do regulador é de 3,4 bars.

~I--~TI_e_st_e_3_-_TI_e_n_s_ã_o_d_e_a_U_m_e_n_m~ç~ã_o
"J __________________________________~~
condição Antes de iniciar o teste, certifique-se das condições a seguir:
INICIAL a-Terminal elétrico da bomba de combustível: desconectado;
b-Chave de ignição: desligada.

l -Ligue a chave de ignição, e meça a tensão de alimentação, como apresentado na figura abaixo.

~
o---<< CA 05 (22)

K Via relé da bomba


de combuslível (87)
Central de relés
e fusíveis
Bomba de do painel
combustível

218 ~----------------------------------------------------------~~
Hyundai i30 2.0 16V- Injeção eletrônica - Teste passo a passo &(#

Válvula de controle de óleo do comando - VCO

O sistema CVVT (Continuously Variable Valve invólucro. O controlador CVVT regula a fasagem
Timing - Comando de Válvulas Continuamente do eixo comando de válvulas de admissão usando
Variável) está instalado na roda dentada do eixo a pressão do óleo através da VCO (Válvula de
comando de válvulas de escape. Embora Controle do Óleo). Como resultado, a posição
posicionado no eixo comando das válvulas de relativa entre o eixo comando de válvulas de
escape, seu movimento produz alteração da fase admissão e a árvore de manivelas se toma ótima,
do eixo comando de admissão. O comando de aumenta o torque do motor, melhora a economia
escape tem posição fixa, porque é acionado de combustível, e reduz as emissões de escape
diretamente pela correia dentada. O momento de pela mudança do tempo de abertura e fechamento
abertura das válvulas de admissão varia de acordo das válvulas de admissão.
com a operação do CVVT em relação ao seu

Localização da válvula de
controle de óleo - VCO Detalhe da localização da VCO AtuadorVCO

P'J Diagrama elétrico (VCO)

"' m~mml
Válvula de · ·-.... Via relé principal da injeção (87a)»···;
Módulo de controle de óleo •••••
comando
do comando de válvulas •••••·••••••• Central de relês e fusíveis do

·······............................. ~~-~ -~-~ -~~~~~.........................................................;

Sintomas apresentDdos em caso de

Ao desconectar o terminal elétrico da válvula VCO, com o motor em funcionamento, nenhuma


alteração no regime de marcha lenta é percebida.
O scanner informa o código de falha P0077 (Sinal alto da válvula de controle do ar da admissão). Na
verdade essa válvula controla o fluxo de óleo para o variador do comando.
Os parâmetros operacionais do motor, observados na função "Leituras" não sofrem alterações
relevantes. A lâmpada de anomalias não se acende no painel de instrumentos.
No teste laboratorial em marcha lenta não há alterações. Com a falha imposta, e com o motor em
marcha lenta, o fator lambda da mistura registra 1,00; a emissão de C02, 15,2o/o; e a emissão de
hidrocarbonos, próxima a 7 partes por milhão;
Quando o terminal elétrico da válvula é reconectado, o código de falha permanece armazenado na
função "Códigos de defeito", porém ele passa a ser identificado como defeito passado. Basta apagá-lo
da memória de falhas do scanner para que ele seja extinto.

---------------------------------------------------------------' 219
Hyundai i30 2.0 16V - Injeção eletrônica- Teste passo a passo

Tabelas de valores caracteristlcos da VCO

Gráfico G.lS
Temperatura [°C] Resistência [O] 12,00

o 6,2 a 7,4 ê
11,50
11,00
10 6,5 a 7,7 g 10,50
co 10,00 v--
20 6,9 a 7,9 'Cj 9,50
....- --- ,....---
-.----
30 7,1 a 8,3
c; 9,00
~
êi) 8,50
__..
40 7,4 a 8,6 '(ij
~
8,00
7,50
.-- ..--
50 7,7 a 8,9 7,00
,_..,--'
60 8,0 a 9,2
6,50
6,00
..--
w w w ~ ~ ~ ro w ~ ~
70 8,3 a 9,5
Temperatura [°C]
80 8,6 a 9,8
90 8,9 a 10,1 A resistência interna da VCO
100 9,2 a 10,4 aumenta à medida que a sua
Tabela T.lS temperatura aumenta.

Raclocinlo para manutenção

Sim. A VCO está funcionando corretamente.


Não. Realize o teste de resistência da VCO, para verificar se há rompimento interno (teste 2).

~ A resistência está correta (teste 2)?

Sim, está correta.

Não. A resistência está incorreta. A válvula está danificada e deve ser substituída.

Teste 1 - Funcionamento da VCO - Teste dln8mlco de

condi~ão
Antes de iniciar o teste, certifique-se das condições abaixo:
IICIAL a-Chave de ignição: desligada;
h-Terminal elétrico da VCO: desconectado.

l-Faça uma ligação da bateria aos terminais da


válvula, de modo que possa aplicar a tensão de 12
Volts a válvula de dentro do veículo, através do
aterramento de um dos seus terminais;
2-Com o motor com rotação acima de 5500
rotações por minuto, aterre o terminal da válvula;
3-0bserve se houve uma pequena oscilação do
torque do motor.
Válvula de
controle de óleo
do comando de válvulas

220 '--------------------------------------------------------------------
Hyundai i30 2.0 16V - Injeção eletrônica -Teste passo a passo

. , Teste 2 - Resistência elétrico

condicão Antes de iniciar o teste, certifique-se das seguintes condições:


INICIÂL a-Terminal elétrico da VCO: desconectado;
b-Chave de ignição: desligada.

~ 1-Meça a resistência elétrica da VCO, como apresentado na figura.

Válvula de
controle de óleo
do comando de válvulas

~.:me,lie; seus conlieciinentos


~,c.on.diciónadó;
!!) tt.eine; sua} ~
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~~--------~------~------------------~--~--------------------_, 221
Hyundai i30 2.0 16V • Injeção eletrônica ·Teste passo a passo

Sensorde do6leo - OTS

o fluido do cvvr é o óleo do motor e sua a temperatura do óleo do motor antes do óleo
densidade muda de acordo com a temperatura do entrar na válvula de controle de óleo (VCO). De
óleo do motor. Nesta altura, o sensor de acordo com a temperatura medida, o módulo de
temperatura do óleo (OTS) ajuda a compensação comando (MC) compensa o tempo de operação da
contra as diferenças de temperatura. O OTS mede vco.

Localização do sensor de
temperatura do óleo - OTS Detalhe da localização do OTS Sensor OTS

~ Diagramo elétrico (OTS)

o •·········································

Módulo de Sensor de
comando temperatura do
óleo do motor

Sintomas apresentados em coso de folhas

Ao desconectar o terminal elétrico do sensor OTS, com o motor em funcionamento, nenhuma alteração
no regime de marcha lenta do motor é percebida.
Na função "Leituras" do scanner nota-se que o parâmetro "Temperatura do óleo" fica fixo na última
leitura realizada pelo módulo, nesse caso 81,5°C. Uma falha é detectada e seu código P0198 (Sensor de
temperatura do óleo) é visualizado na função "Códigos de defeito".
A lâmpada de anomalias não se acende no painel de instrumentos e em questão de desempenho e
dirigibilidade também não são perceptíveis mudanças.
No teste laboratorial não há alterações significativas. Com a falha imposta, e com o motor em marcha
lenta, o fator lambda da mistura registra 1,00; a emissão de C02, 15,0%; e a emissão de
hidrocarbonos, próxima a 11 partes por milhão.
Quando o terminal do sensor é reconectado, a temperatura do óleo volta a ser lida pelo scanner, porém
o código de falha permanece armazenado na função "Código de defeitos", no entanto, ele passa a ser
identificado como defeito passado. Basta apagá-lo da memória de falhas do scanner para solucionar o
problema.

222 ~-------------------------------------------------------------=~
Hyundai i30 2.0 16V - Injeção eletrônica -Teste passo a passo

Tabelas de valores caraderisticos do sensor OTS


Gráfico G.16.1
18,00

Temperatura [°C] Resistência [ld1] - 15,00 \

-20 14,1 a 16,9 .g1200 ""\


o aprox. 6 ·g
co
9.00 ~
20 2,3 a 2,6 ~
1/l 6,00 '\
40
60
1,1 a 1,2
0,5 a 0,6
·u;
0::
Q)
3,00

0,00
~ .,___
80 aprox. 0,3 · 20 20 40 60 80

Temperatura [°C]
Tabela T.l6.1
A resistência interna diminui à
medida que a temperatura aumenta.

Temperatura [°C] Tensão [V] Gráfico G.16.2


32,1 3,24 3,60

33,6 3,15 3,20 ,___ .......__


35,1 3,10 .......__
~ 2,80
......___,
38,1 2,96 o
~
41,1 2,83 ':X 2,40
c: ---......
44,1 2,70 ~ 2,00 ~
2,52
--........,,
47,8 1,60
50,1 2,43
1,20
\
54,6 2,22 n M ~ ~ u « ~ ~ ~ ~ ~ m
59,8 2,01 Temperatura [°C]
65,0 1,82
69,5 1,28 O Rasther foi utilizado para moni-
Tabela T.16.2 torar os valores de temperatura
do óleo do motor.

IJim
~ Raciocinio para manutenção

~~--------------------~~
~ O sinal de resposta do sensor está correto (teste 1)? ~

Sim, está correto. Conclui-se que o senso r está enviando ao MC a tensão que corresponde ao real
valor de temperatura do óleo do motor. Como este teste é realizado, normalmente, em apenas
duas temperaturas (fria e quente), é aconselhável realizar por segurança, o teste de resistência
(teste 2) para verificar toda a faixa de operação do senso r OTS.

Não, o sinal está incorreto ou não existe sinal. Realize então o teste de resistência do componente.

~ A resistência elétrica está correta (teste 2)?

Sim, está correta. Neste caso, o circuito do sensor OTS está em ordem, e a falha tem outra
origem.
Não. O valor da resistência está fora do especificado. O senso r está danificado, substitua-o.

----------------------------------------------------------------__, 223
Hyundai i30 2.0 16V - Injeção eletrônica -Teste passo a passo

Teste 1 - Resposta dinãmica de tensão


condição Antes de iniciar o teste, certifique-se das seguintes condições:
INICIAL8 a-Terminal elétrico do sensor OTS: conectado;
h-Chave de ignição: ligada.

l -Meça a tensão, como demonstrado na figura abaixo.


o
Medida obtida

Módulo de Sensorde
comando temperatura do
óleo do motor

A tensão de resposta foi obtida através do multímetro, enquanto a temperatura era


monitorada por intermédio do scanner.

Teste 2- Resistincia elétrica


condicão Antes de iniciar o teste, certifique-se das seguintes condições:
INICIÂL a-Terminal elétrico do sensor ECT: desconectado;
h-Chave de ignição: desligada.

l-Meça a resistência interna do sensor, como indicado na figura abaixo, e compare com a tabela T.l6.1.

Módulo de Sensor de
comando temperatura do
óleo do motor

Conheça os conceitos técnicos e científicos da eletrônica


embarcada nos veículos com injeção eletrônica.

. 5 títulos
qll\ dlt'r l1' 1 , 111 'l'\1 1
·Estudo de Sensores e Atuadores
•Estudo de Sistemas Eletroeletrônicos
•Estudo de Eletricidade Básica
\t Jfljt l.d( I 1 /fi li l) •Estudo de Injeção Eletrônica
·Osciloscópio

224 ~--------------------------------------------------------------~-
Hyundai i30 2.0 16V - Injeção eletrônica -Tabela de valores ideais

. , Tabelo de Valores Ideais


Procedimento
Item Teste a ser realizado Valores ideais
--1-- --1--
MC Teste de alimentação do MC MC-A CH A6 BAT (-) 12,50±0,28 M
(1)
Teste de alimentação do MC MC-A CH A2 BAT (-) 12,50±0,28 M
Tensão de resposta HEGO FIO 1 HEGO FIO 2 100 a 900 [mV] oscilante
HEGO 1 Tensão de alimentação BAT(-) 12,50±0,28 [V]
(2) HEGO CH4
Resistência elétrica HEGO CP4 HEGO CP 3 8,7±0,3 [Q]
Tensão de resposta HEGO FI02 HEGO FIO 1 730,0±14,6 [mV] a 86°C
HEGO 2 Tensão de alimentação HEGO CH 3 BAT(-) 12,50±0,28 M
(3) Res1s - . e Ietnca
. tenc1a ' . 8,7±0,3 [Q]
HEGO CP 3 HEGO CP4
Tensão de resposta do sensor ACT (temp. do ar: 26°C) CMO FIO 3 BAT (-) 3,54±0,10 M
CMD Tensão de resposta do sensor de pressão MAP CMO FIO 1 BAT (-) 1,21±0,05 M
(4) Tensão de alimentação CMO CH 2 BAT (-) 5,00±0,13 M
Resistência elétrica do sensor ACT a 23,5°C CMO CP3 CMO CP4 2, 16±0, 11 [kQ]
CKP Resposta de frequência (em marcha lenta 600 rpm) CKP FIO 2 CKP FIO 3 617,0±12,4 [Hz]
(5) Tensão de alimentação BAT (-) 12,50±0,28 M
CKP CH 1
CMP Resposta de frequência (em marcha lenta 600 rpm) CMP FI02 CMP FI03 5,1 ±0,2 [Hz]
(6) Tensão de alimentação CMP CH 1 BAT (-) 12,50±0,28 [V]
Tensão de resposta (borboleta fechada ) TPS FIO 1 TPS FIO 2 0,26±0,04 M
TPS Tensão de resposta (borboleta aberta) TPS FIO 2 4,13±0,11 M
(7)
TPS FIO 1
Tensão de alimentação TPS CH 3 BAT (-) 5,00±0,13 M
KS <ai Resposta dinâmica (bater levemente no sensor KS) KS CP 1 KSCP2 Variação de tensão alternada

ECT Tensão de resposta ECT FIO 1 ECT FIO 3 3,59±0,1O M a 23,5 oc


(9) Resistência elétrica ECT CP 1 ECT CP 3 2,22±0, 12 [kQ] a 23,5°C

CANP Tensão de alimentação CANP CH 1 BAT (-) 12,50±0,28 M


(10) Resistência elétrica CANP CP 1 CANPCP 2 15,5±0,5 [Q]
OIS CP 3 OIS CP 1 0,70±0,07 [Q]
Resistência elétrica do circuito primário 0,70±0,07 [Q]
OIS CP 3 OIS CP 2
OIS
(11) AT4 AT 1 9,31±0,33 [kQ]
Resistência elétrica do circuito secundário 9,26±0,33 [kQ]
AT3 AT2
Tensão de alimentação OIS CH 3 BAT (-) 12,50±0,28 M
Resistência elétrica INJ CP 1 INJ CP 2 15,2±0,5 [Q]
INJ INJ1 CH 1
(12) Tensão de alimentação BAT (-) 12,50±0,28 [V]
INJ2,3e4 CH 2

IAC Tensão de alimentação IAC CH 2 BAT (-) 12,50±0,28 M


(13) Resistência elétrica IAC CP 1 IAC CP 3 2,43±0,12 [kQ] a 23,5°C
Medição na entrada do tubo
Vazão da bomba de combustível Aprox. 1,68 [1/min]
distribuidor
SAC Medição na entrada do tubo
(1 4) Pressão da linha de alimentação (motor em funcionamento) 3,4±0,2 [bar]
distribuidor
Tensão de alimentação BOMBACH 5 BAT (-) 12,50±0,28 M
VC0(1SJ Resistência elétrica VCO CP 2 VCO CP 1 8,0±0,3 [Q]

OTS Tensão de resposta OTS FIO 2 OTS FIO 1 3,24±0,09 Ma 32 °C


(16) Resistência elétrica OTS CP2 OTS CP 1 2,21 ±0, 12 [kQ] a 23,5°C

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-----------------------------------------------------------------J 225
Hyundai i30 2.0 16V- Injeção Eletrônica -Diagrama elétrico

--

t I t e I t • • Conjunto medidor
de densidade
T06 ••llt----
Bornes do fusivel 1nd1cand
dele em relação ao ve1culo T06 ••1111--- - -

@]

I@)~
VD

BR .........
Sensor de
detonação

( OTS )

MR - marrom
VM - vennelho
CZ- cinza
AM - amarelo
[l]j~
PR · preto
BR- branoo
VO- verde
RS - rosa
LA - laranja
AZ- azul Direito
Sensor de
temperatura do óleo .
RX- roxo Inferior 0NF)
(OIR)
(CANP)

a&
r ·
BR
AZ.
Válvula de purga
' - - - - AlJLA - - - - 4 do cânister
PR (vco l

a&
Sensor de posição
da borboleta BR

PR - - - - lll•• TOS AZ.


Válvula de controle
PR ----llt,. TOS do óleo

PR -----111" TOS

cz
' - - - - VM/PR -----411
Sensor de
temp. do líquido de
Sensor de posição arrefecimento
do comando de válvulas

Módulo de
comando
Sensor de posição da
árvore de manivelas
(!}:
Pressostato do
sistema dJer~~igeração
PRILA
AZ.
BR

Módulo de
comando

226
Hyundai i30 2.0 16V - Injeção Eletrônica - Diagrama elétrico

o
[CA01 )
AZIPR ~ VM

,.,
N

oD ~ 0 r-------
~
[Qj[J
<( ;'''''''''~·····:
o BR

z _.:1 Bobina~ de 0 »-------~


J ;gn;çao [HEGO 1) ~

>- VD ------------------4
------------------4
I PR
AM/LA ------------------41

Sensor de
oxigênio
PR -----------------------. c3s .. ; j
VD
.------------------------------...C42 .... .L.: [illJ :
RS l··t······~-----~
Sensor de
oxigênio r--t----------------------------------4( C16
[ BAT )
·t··:::::::::::::::::::::::::::::::::::::::·'
~ --------------~ l CEJ
)lt-------------------1· + ····· · · ·-~-- -- ·1
LA ----------------~
L----«8 ~

VD

RS
---------------------~~ VD
PR -jlluT16 l CA 05 ) Central de relés e fusíveis
do painel
m;:~:
1 Relé da bomba 1
~ de combustível ~
PR --~Ui~~
Bomba de
l Qill l
combustível
·~m~
19
Painel de
instrumentos
--------------------------------------------------------... C11 ......... .................................. :

Módulo de Central de relés e fusíveis


comando do vão do motor

----------------------------------------------------------------- 227
Hyundai 130 2.0 16V- Teste seus conhecimentos

l.Sobre o sistema de freios do i30 podemos afirmar, EXCETO: B.Marque a alternativa que indica a correta associação entre os compo-
a) Utiliza discos ventilados nas quatro rodas. nentes e o valores de torque aplicados.
b)É equipado com ABS, EBD, ESC e TCS; I-Porca da bieleta da barra estabilizadora;
c)Possui dois circuitos hidráulicos independentes, dispostos em diagonal; fi-Porca de retenção da mola da torre da suspensão dianteira;
d)O freio de estacionamento é acionado por meio de cabos, com ação ill-Parafusos de fixação da torre da suspensão à manga de eixo;
restrita às rodas traseiras. N-Parafusos superiores do amortecedor traseiro;

2.Qual a espessura mútima do disco de freio traseiro, considerando o seu AEntre 100 e 120 Newton-metros;
desgaste natural? B.Entre 140 e 160 Newton-metros;
a)10,00 ± 0,25 milímetros; C. Entre 50 e 65 Newton-metros;
b)8,40±0,25 milímetros; D.Entre 50 e 70 Newton-metros.
c)26,00±0,25 milímetros;
d)24,00±0,25 milímetros; a)I-D; 11-B; ill-A, N-C;
b)I-A; 11-C; ill-B, N-D;
3.Marque a alternativa INCORRED\. c) I-A; ll-D; ill-B, N-C;
a)O filtro de cabine está localizado no interior do veículo, ao lado do pedal d)I-B; ll-C; ill-A, N-D.
do acelerador;
b)Durante o procedimento de higienização, as portas e janelas do veículo 9.0 comando de válvula do i30 é equipado com um variador de fase que
devem permanecer fechadas para o melhor aproveitamento da ozonização; ajusta a abertura e fechamento das válvulas de admissão. Qual o principal
c)A suspensão dianteira do i30 é independente do tipo McPherson, e a sintoma apresentado em caso de dano no variador de fase?
traseira, independente do tipo Multilink; a) Não funcionamento do motor;
d)O motor do i30 está equipado com uma bomba d'água centrífuga, b) Empeno do cabeçote;
instalada no bloco e acionada pela correia micro-V c)Perda de potência do motor;
d)Rompimento da correia dentada.
4.Qual destas afirmativas está CORRED\?
a)Para remover a bomba d'água não é necessário remover a correia lü.A zona de conformidade para a folga das válvulas de admissão está
dentada; compreendida entre?
b)O i30 está equipado com uma bomba de óleo do tipo centrífuga, que está a)0,25 e 0,31 milímetros;
posicionada na parte dianteira do bloco de forma concêntrica à árvore de
manivelas; b)0,18 e 0,22 milímetros;
c)A tolerância para a folga das válvulas de descarga, segundo o fabricante, c)O, 17 e 0,23 milímetros;
está compreendida entre 0,25 e 0,31 milímetros; d)0,26 e 0,30 milímetros.
d)A tolerância dimensional da espessura do material de atrito das pastilhas
novas, informada pelo fabricante, é 2,00 ± 0,25 milímetros. 11.Qual o torque recomendado para o parafuso de fixação da engrenagem
do comando de válvulas?
5. Todas as afirmativas sobre o procedimento de substituição do rolamento a) Entre 140 e 160Newton-metros;
dianteiro estão corretas, EXCETO: b)Entre 27,5 e 31,4 Newton-metros;
a)Para a remoção da manga de eixo não é necessária a remoção completa c) Entre 50 e 65 Newton-metros;
do pivô da suspensão; d)Entre 98,1 e 117,7 Newton-metros.
b)Para a extração do retentor e da pista do rolamento de modo fácil e
eficiente, deve ser utilizada ferramenta especial, adequada a este fim, como 12.Sobre o procedimento de substituição da bomba de óleo, qual
o conjunto extrator; recomendação não é verdadeira?
c)Por estar equipado com o sistema ABS, o i30 possui rolamentos com a)Antes da instalação da nova bomba de óleo, preencha-a com óleo novo
imantação para excitação do sensor de rotação das rodas; para motor;
d)Para substituir o rolamento dianteiro é necessário substituir a manga de b)A vedação da bomba de óleo é realizada somente por junta líquida;
eixo como um todo. c)Após a montagem da bomba de óleo, espere pelo menos por trinta
minutos antes de abastecer o motor com óleo;
6.Avalie as afirmativas como verdadeiras ou falsas e marque a alternativa d)Ao aplicar a junta líquida na borda do cárter, contorne os orifícios dos
CORRED\: parafusos por dentro e sem excessos, para evitar a obstrução do pescador e
I-Antes de instalar a correia dentada, deve-se verificar se as referências de a contaminação do óleo lubrificante.
sincronismo estão alinhadas corretamente. Polia do comando de válvulas
alinhada com a referência 'T' da cobertura inferio~ e o orifício da 13.Todas as afirmativas sobre o sistema de arrefecimento estão corretas,
engrenagem da árvore de manivelas alinhado com o entalhe no manca!; EXCETO:
ll-0 torque a ser aplicado ao parafuso do tensor da correia deve estar entre a)O sistema de arrefecimento do Hyundai i30 2.0 16 válvulas é fechado, ou
22,6 e 28,4 Newton-metros; seja, ele troca calor com o meio externo por meio de um radiador, baixando
ill-Para ajustar a tensão da correia dentada, deve-se girar o tensor no a temperatura do líquido para que seja novamente aproveitado;
sentido anti-horário, até que o ponteiro indicador de tensão fique alinhado b)O sistema tem capacidade para 6,6 litros (com aquecedor e/ou ar-
com o centro da cavidade em "U" existente na base do tensor; condicionado);
N-Segundo as especificações do fabricante, ao abastecer o motor, é c)A temperatura de abertura da válvula termostática está em tomo de 88°C;
recomendada a utilização do óleo SAE 5W30. A capacidade do sistema d)A pressão de alívio na tampa do reservatório de expansão está entre 0,9 e
incluindo o filtro de óleo é de 2,5 litros; 1,1 bar.

a) F, V, V, F; 14-Qual é o valor da resistência do rotor desse alternador?


b)V, F, V, V; a)1 ,0ohms;
c)V,F, F, F; b)2,5ohms;
d)F,V,F,V c)3,0ohms;
d)2,3ohms.
?.Sobre o procedimento de cabeçote, é INCORRETO dizer:
a)Alguns dos indícios de possível problema com a junta do cabeçote são: a 15-0 valor mútimo da queda de tensão na bateria durante os testes de
perda de compressão e o superaquecimento do motor; partida é:
b)Para retirar o cabeçote é necessário remover a correia dentada, não sendo a)9,6 volts;
preciso escoar o líquido de arrefecimento;
b)10,5 volts;
c)Ao substituir a junta do cabeçote é recomendado inspecionar a
c)ll volts;
planicidade das faces de contato do cabeçote e do bloco. O empeno
admissível é de 0,06 milímetros; d) 12,5 volts.
d)Os parafusos do cabeçote devem ser substituídos.

228

Hyundai 130 2.0 16V- Teste seus conhecimentos «?M
16-Qual é o tempo máximo de partida recomendado nos testes? 30.Sobre o teste de resposta dinâmica de tensão dos sensores de oxigênio,
a) 10 segundos; marque a alternativa IN CORREIA.
b)20 segundos; a)O teste deve ser realizado com o motor funcionando em marcha lenta;
c) 25 segundos; b)O terminal elétrico deve estar conectado;
d)30 segundos;
c)A ponta de prova positiva deve estar conectada ao pino 2 de ambos os
sensores (HEGO 1 e 2), pois esse pino é responsável por enviar o sinal do
17-Qual é o fusível, da CVM desse veículo deve ser removido para o teste de
sensor para o módulo de comando;
partida?
a) Fusível 10; d)A tensão de resposta da HEGO 1 deve oscilar entre 100 e 900 milivolts.
b) Fusível 12;
c) Fusível 13;
d) Fusível 19. 31. Os códigos de falha P0113 e P0032 indicam, respectivamente, falhas em
quais sensores?
18-0 que ocorrerá se o par de fusíveis da central do painel for retirado? a)Ecr e HEGO 1;
a) O motor de partida será inibido; b)CMPeCMD;
b)O aviso sonoro de advertência, sistema de áudio com relógio e as luzes c)CMD e HEGO 1;
interiores serão irubidos;
d)CMD e HEGO 2.
c)Nada ocorrerá, já que estes fusíveis são reserva;
d)Apenas o sistema de áudio ficará inoperante.
32.Quais destes sensores implicam em irregularidade de funcionamento do
moto~ em marcha lenta, quando da perda de seu sinal?
19-0nde está localizado o conector de junção J06? a)INJ, CMD e lAC;
a)Na coluna esquerda dianteira; b)lAC, INJ e ECf;
b)Na porra dianteira esquerda; c)1PS, CMD e ECf;
c)Embaixo da forração do teto; d)lAC, 1PS e INJ.
d)Dentro da caixa de proteção da CVM.

20-Qual é o pino do conector J07 é aterrado pelo Tl4 e leva aterramento 33.Qual código de falha é visualizado na função "Códigos de defeito" do
aos demais pinos? scanner automotivo, quando ocorre alguma falha no sensor de posição da
a)l; borboleta (TPS)?
b)2; a)P0118;
c)5; b)P0340;
d)8. c)P0077;
d)P0123.
21-0 pino 4 do conector de junção J08 é aterrado pelo T22. Quais são os
pinos que aterrados pelo T22 através desse pino?
a)l, 2, 3 e 5;
b)4, 5, 6e7; 34.Qual destes sintomas não é característico da perda do sinal de um dos
c)5,6, 7e8; eletroinjetores?
d)3, 5, 6e 7. a) ~rda de potência e irregularidade de funcionameqtp dtil motor;
b)Enriquecimento da mistura ar/ combustível;
22-0nde está o conector auxiliar CA04? c)Surgimento do código P0262, no caso de falha no eletroinjetor 1;
a)Na coluna central esquerda; d)Aumento do tempo de injeção de 1,63 para 2,45 milésinios ele segundo.
b)Atrás do pára-clloque dianteiro no lado esquerdo;
c)Dentro da CVM; 35.Qual a alternativa CORREU\ em relação aos sintomas apresentados pelo
d)Próximo à central do painel. veículo, em regime de marcha lenta, em caso de falha no atuador de
marcha lenta (lAC)?
23-Sobre o diagrama dos faróis, é INCORRETO afirmar:
a)O fusível da F31 da CVM alimenta o pino 30 de relé do farol alto; a)O tempo de injeção aumenta para 3,27 milésimos de segundo e a rotação
b)O pino 86 do relé do faro alto recebe aterramento do interruptor de se eleva para aproximadamente 100 rotações por minuto;
múltipla função (Bl2) ; b)Os códigos de falha P0032 e P0038 são gerados;
c)O fusível F25 da CP deixa passar o sinal para as bobinas dos relés do farol c)Nenhuma alteração é percebida no regime de marcha lenta do motor;
alto e baixo; d)O avanço de ignição passa a oscilar entre -4,4 e 17,1 graus aproxi-
d)O pino Cl8 do painel recebe sinal através do pino Al7 da CVM para madamente e o torque do motor sofre urna queda para 5,8%.
acender o led do farol alto no quadro de instrumentos.
36.Com a remoção de um cabo de vela, pode-se afirmar que:
24-Qual é o pino do computador de bordo que recebe alimentação direta a)A marcha lenta não sofre nenhuma alteração;
da bateria via Fl 7 da CP? b)O tempo de injeção de todos os cilindros aumenta de 1,63 para 3,27
a)A1;
milésimos de segundo;
b)A10;
c)Al6; c)É detectado um empobrecimento da mistura pelo analisador de gases;
d)A20. d)A emissão de hidrocarbonos hão queimados aumenta
consideravelmente.
25-Sobre o diagrama das luzes de freio, é CORRETO afirmar:
a)Ao acionar o pedal de freio, o pino 1 do interruptor do pedal de freio 37.Sobre os sensores do sistema de injeção qual alternativa apresenta urna
envia um sinal positivo ao pino B40 do módulo de comando; informação INCORREU\?
b)Ao acionar o pedal de freio, o pino 1 do interruptor do pedal de freio a) O CKP é do tipo indutivo;
envia um sinal positivo as luzes de freio; b)Os sensores CKP e CMP são alimentados com 12,5 Volts;
c)O pino 3 do interruptor do pedal de freio recebe alimentação direta de c)A tensão de alimentação do 1PS é de 5,0 Volts;
bateria;
d)O ECf é do tipo NTC, ou seja, sua resistência diminui à medida que a
d)O interruptor do pedal de freio envia sinal ao pino CIO do painel.
temperatura aumenta.
26-Qual é o relé do compressor do ar-<:ondicionado?
a)Relé4; 38.Sobre o módulo das bobinas de ignição pode-se afirmar que, EXCETO:
b)Relé5; a)É um módulo composto por duas bobinas de ignição, encapsuladas em
c)Relé6; uma única peça, com apenas um conector elétrico;
d)Relé7. b)O motor imediatamente "morre" quando desconectado o seu terminal
elétrico;
27-Qual é o fusível da CVM protege o motor da ventilação interna? c)O pino 2 recebe tensão de 12,5 Volts via relé principal da injeção;
a)Fusível3; d)A resistência do seu circuito primário é próxima de 0,7 Ohms.
b)Fusível32;
c)Fusível5;
d)Fusívell5. 39.Qual é a resistência apresentada pelo eletroinjetor?
a)8,7±0,3 O;
28-Qual o pino do solenoide da transmissão recebe alimentação de 5V do b)l5,5±0,5 O;
MC? c)l2,5 ± 0,3 O;
a)Pino4; d)2,43±0,12 kO;
b)Pino6;
c)Pino8; 40.Sobre o sensor de temperatura do óleo do motor (OTS) é CORRETO
d)Pino 10. afirmar que:
29.Qual é o valor de tensão esperado do sensor CMD, quando exposto à a)Sua tensão de resposta diminui conforme a temperatura aumenta;
temperatura de aproximadamente 28,3°C? b)O OTS mede a temperatura do óleo do motor depois do óleo entrar na
a)3,54V; vco·
b)3,27V; c)O ~este de resposta dinâmica de tensão é realizado com o terminal
c)3,45V; elétrico desconectado;
d)3,33 v. d)Á medida que a temperatura aumenta sua resistência também aumenta.

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Metrologia Moderna
para Mecânicos Óleos Lubrificantes
Aborda os principais conceitos
Automotivos
metrológicos de forma simples, Apresenta as principais I'..JIIr::a~rana:n.
apresentando diversos exemplos de dos lubrificantes
sua aplicação em um ambiente fornecendo ao leitor uma----~
computacional repleto de tecnologia. conceitos teóricos que o
Teoria e prática em um só produto para entender a aplicaçlo doe
você ampliar sua percepção sobre nos motores e ainda fornece
metrologia e atualizar-se com os para especificaçlo do IUNI I g
modernos conceitos das medições. as diversas mciRtl•
Folha de respostas #(#

~ Guia de orientDção õs perguntlls do Manual


O guia de orientação Mecânica 2000 foi desenvolvido para avaliação e certificação, todo o processo seja também uma
atender o profissional de reparação automotiva, auxiliando-o ajuda na identificação dos diversos itens e recursos abordados
a realizar as avaliações pertinentes a cada sistema abordado. em cada manual.
Na sua concepção foram utilizados critérios específicos que Nos modernos centros de ensino, as avaliações devem ser
permitem ao CDTM verificar a capacidade de consulta do estimulantes e agradáveis de serem realizadas. Assim pensa o
profissional aos manuais Mecânica 2000. CDTM, preocupando-se em ensinar até no instante da
A avaliação é composta por um banco de questões de múltipla certificação. Temos a certeza que com essa abordagem, você
escolha, consultado para realização de todo o teste. O CDTM se terá mais condições de entender o conteúdo do manual e mais
preocupa em aprovar todos os profissionáis inscritos, facilidade em consultar qualquer assunto, rapidamente.
apresentando questões orientadas, para que, além da

Pl corM
Único responsável pela realização, distribuição, fiscalização e
Pl RegulamentD geral
-Transfira suas respostas para a folha de respostas;
certificação dos candidatos em todo e território nacional. O -Utilize caneta esferográfica;
CDTM se reserva o direito de aprovar e reprovar segundo o -Marque apenas uma alternativa correta;
critério pré-estabelecido, devendo cumprir integralmente o -Não deixe nenhuma questão em aberto;
disposto. -Preencha e assine o cadastro para identificação;
Todas as questões· foram cuidadosamente desenvolvidas para -Se houver rasura na folha de resposta, a questão será anulada;
que o candidato encontre as respostas no próprio manual de
origem. - Coloque num envelope, e envie pelo Correio, para o seguinte
endereço:

~ Candidato ao certificado CDTM - Departamento de Certificação


Av. Sebastião de Brito, 215- Dona Clara
Mecânico, eletricista ou profissional do setor automotivo,
BELO H ORIZONTE - MG
cliente Mecânica 2000.
CEP 31260-000

,~
~ Avaliação -Só serão aceitas folhas de respostas originais do CDTM;
-Os certificados serão assinados pelo CDTM e, automatica-
A avaliação consta de questões de múltipla escolha referentes mente, emitidos àqueles candidatos que alcançarem o mínimo
ao sistema abordado. Cada exemplar do manual possui um
Guia de Orientação com um Quadro de Respostas, que é de 70% de acertos.
independente, pessoal e intransferível.
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Quadro de 130 2.0 16 V· VoL 58

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
AOD D DDDDDDDDDDDDDDDDD
s ODDDDDDDDDDDDDDDDDDD
cODDDDDDDDDDDDDDDDDDD
oDDDDDDDDDDDDDDDDDDDD
21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40
AODDDDDDDDDDDDDDDDDDD
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Nome legível (letra de forma)
Informe aqui seu telefone:

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