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SISTEMAS SUPERVISÓRIOS
CONTEXTUALIZANDO
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TEMA 1 – GERENCIAMENTO DE ALARMES
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TEMA 2 – CONFIGURAÇÃO DE ALARMES EM SISTEMAS SUPERVISÓRIOS
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Figura 1 – Configuração de alarme analógico
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Figura 3 – Configuração de alarme de taxa de variação
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Figura 5 – Objeto do supervisório da Elipse para visualização de alarmes
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a “Management of Alarm Systems for the Process Industries”. Essa norma aponta
o que deve ser alcançado em relação aos sistemas de alarmes, e não ao projeto
em si. Outras normas relacionadas aos alarmes são a IEC 60839 e a NAMUR
NA102 (Pinto; Paula, 2009).
O gerenciamento de alarmes tem sido uma das práticas mais adotadas nos
últimos tempos. Conforme mencionado anteriormente, alarmes indicam situações
que precisam ser corrigidas rapidamente. Com relação à gestão da automação, é
importante identificar as seguintes situações:
De acordo com a norma ISA 18.02, a filosofia de alarmes pode ser definida
como um “documento que estabelece as definições básicas, princípios e
processos para projetar, implementar e manter um sistema de alarme”. O
documento é semelhante à especificação técnica feita em projetos de automação
(conforme visto em aulas anteriores).
Nele constarão itens como a identificação e a classificação dos alarmes, os
métodos para a racionalização e a otimização, além do controle de alterações
realizadas (para casos de auditoria), formando, assim, o ciclo de vida da gestão
de alarmes. Os principais objetivos de uma filosofia de alarmes são:
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alta. A Tabela 3 indica a taxa de ocorrências por prioridades (Romano,
2017a).
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Figura 7 – Classificação do processo
FINALIZANDO
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REFERÊNCIAS
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