Você está na página 1de 15

AULA 3

SISTEMAS SUPERVISÓRIOS

Profª Ana Carolina Bueno Franco


CONVERSA INICIAL

Os alarmes auxiliam o operador a detectar situações de distúrbio em uma


planta industrial. Os supervisórios permitem criar alarmes para todas as variáveis,
de forma fácil e livre, e essa facilidade gerou uma prática: quanto mais alarmes
gerados, maior a segurança do sistema, sem se preocupar com o modo como
ficaria a operação.
Com o passar do tempo, isso se tornou um problema devido ao excesso de
alarmes e por não haver uma filosofia implementada. Algumas normas foram
criadas e o gerenciamento de alarmes foi muito além da simples ideia de redução
dos alarmes.
Atualmente, é imprescindível que o gestor de automação conheça não só
seu funcionamento e sua configuração, mas também as normas que regem seu
gerenciamento e os benefícios trazidos. Nesse sentido, os objetivos desta aula são:

 Entender o gerenciamento de alarmes;


 Compreender a diferença entre alarme e evento;
 Entender como são feitas as configurações de alarmes em sistemas
supervisórios;
 Conhecer os tipos de alarmes nos sistemas supervisórios;
 Conhecer as normas, criar e adotar uma filosofia de alarmes;
 Compreender os principais indicadores (KPI);
 Estudar como classificar o desempenho em relação aos alarmes.

CONTEXTUALIZANDO

Há pouco tempo, os alarmes eram vistos apenas como sinalizadores de


que algo errado estava acontecendo no processo. Os sistemas supervisórios
permitem a criação de alarmes de forma fácil, porém, após alguns acidentes,
algumas normas foram criadas para auxiliar a adoção de uma filosofia que otimize
e imponha limites para a sua aplicação. A aula de hoje serve de apoio ao gestor
de automação na hora de especificar e monitorar alarmes.

02
TEMA 1 – GERENCIAMENTO DE ALARMES

O gerenciamento de alarmes é um dos módulos mais importantes dos


sistemas supervisórios. É possível criar um alarme para cada variável do processo
que é monitorada. Entretanto, nem toda situação atípica é alarme.
É muito importante entender o conceito e a diferença entre alarmes e
eventos. Um alarme pode ser definido como “uma situação que ocorre na planta
e exige que o operador tome providências em relação a ela, sob pena de levar a
planta a uma situação de distúrbio ou perigo”.
Já um evento pode ser descrito como “uma situação que ocorre na planta
e tem relevância para o operador a título de informação, [mas que] não requer
nenhuma ação corretiva” (Pinto; Paula, 2009). As funções dos alarmes dentro de
uma planta industrial podem ser:

 Auxiliar o operador a identificar situações de perigo, mantendo, dessa


forma, a planta em condições de operação segura e evitando que sistemas
automatizados de emergência atuem;
 Reconhecer desvios das condições de operações desejadas que podem
levar a uma perda financeira por produtos fora das especificações;
 Atuar como ferramenta de diagnóstico e uma das principais fontes de
informações que o operador deve utilizar durante uma perturbação.

Existem duas opções de gerenciamento de alarmes: por meio de sistemas


supervisórios ou de sistemas dedicados (que têm custo um pouco mais elevado e
requerem mão de obra qualificada). No gerenciamento de alarmes dentro de um
sistema supervisório, as seguintes funções são habilitadas:

 Priorização: a importância de alarmes relativos a outros alarmes deve ser


explícita para que, em situações de distúrbio na planta, o operador saiba
por qual alarme começar a responder.
 Supressão: os alarmes só devem ser mostrados ao operador quando são
relevantes, e, caso contrário, seu aparecimento se torna inconveniente.
 Agrupamento: alarmes com um mesmo significado devem gerar apenas um
aviso ao operador, evitando sobrecarga no sistema de alarmes.

03
TEMA 2 – CONFIGURAÇÃO DE ALARMES EM SISTEMAS SUPERVISÓRIOS

Os sistemas supervisórios têm módulos dedicados aos alarmes. Em geral,


possuem um “servidor de alarmes” cuja função é centralizar todos os alarmes
configurados no projeto. Nele são encontrados todos os alarmes ativos da
aplicação (reconhecidos ou não), e também é sua responsabilidade identificar e
direcionar em qual banco de dados os alarmes serão armazenados.
Outra função habilitada é a criação de áreas de alarmes, nas quais é
possível agrupar alarmes, facilitando o gerenciamento, a operação e o
monitoramento dos alarmes relacionados. As vantagens de agrupar alarmes por
áreas são:

 Facilidade ao filtrar o conjunto de alarmes e visualizá-los;


 Possibilidade de habilitar ou desabilitar todo o conjunto (o que confere
agilidade à operação);
 Possibilidade de reconhecimento global da área de alarmes.

Para cada variável supervisionada/controlada no supervisório, é possível


criar alarmes. As propriedades gerais dos alarmes são:

 Texto de mensagem: será o texto mostrado ao operador assim que um


alarme ficar ativo.
 Severidade ou prioridade: indica a gravidade do alarme ocorrido e pode ser
configurada como “alta”, “média” ou “baixa”. A severidade é utilizada para
filtrar e ordenar os alarmes.
 Reconhecimento: é possível configurar se os alarmes serão reconhecidos
automaticamente (quando a variável deixar a condição de alarme) ou se
deverão ser reconhecidos pelo operador.
 Mensagem de retorno: quando a variável sai da condição de alarme, a
mensagem de retorno é mostrada ao operador.

Os tipos de alarmes disponíveis para configuração são:

1. Alarme analógico: permite monitorar alarmes em uma variável analógica


(Figura 1).

04
Figura 1 – Configuração de alarme analógico

Fonte: Elipse Software, S. d.

2. Alarme de banda morta: permite monitorar uma variável analógica pela


especificação de um limite máximo de diferença (valor de banda morta) em
relação a um valor de referência (setpoint) – Figura 2.

Figura 2 – Configuração de alarme de banda morta

Fonte: Elipse Software, S.d.

3. Alarme de taxa de variação: permite monitorar variações muito rápidas em


uma variável do processo (unidades da variável por segundo, como, por
exemplo, litros/segundo) – Figura 3.

05
Figura 3 – Configuração de alarme de taxa de variação

Fonte: Elipse Software, S.d.

4. Alarme digital: permite monitorar uma variável do tipo digital, assumindo o


valor um para verdadeiro e zero para falso (Figura 4).

Figura 4 – Configuração de alarme digital

Fonte: Elipse Software, S.d.

Os alarmes configurados são mostrados na tela, para que o operador, em


tempo real, possa atuar sobre eles (Figura 5).

06
Figura 5 – Objeto do supervisório da Elipse para visualização de alarmes

Fonte: Elipse Software, S.d.

TEMA 3 – NORMAS PARA GERENCIAMENTO DE ALARMES

A má gestão dos alarmes em uma indústria pode comprometer e colocar


em risco sua operação. Em 1994, um acidente de grande repercussão ocorrido
na refinaria de Milford Haven, na Inglaterra, gerou um prejuízo de milhões. Devido
à falta de energia, houve uma desestabilização no processo, e, como
consequência, uma avalanche de alarmes. O operador não conseguiu priorizar os
alarmes devido à alta quantidade mostrada em tela.
Nesse acidente, o operador estava tentando estabilizar a planta após uma
parada por falta de energia, quando foi sobrecarregado por uma avalanche de
alarmes de alta prioridade. Uma investigação do Health and Safety Executive
(HSE) apontou como causas do acidente:

1. Divergência entre a posição da válvula reportada pelo sistema de


supervisão e sua posição real;
2. O painel gráfico do sistema, que não ofereceu a visão geral necessária do
processo (telas configuradas de forma errada, como visto na aula anterior);
3. O excesso de alarmes gerado, que reduziu a efetividade da resposta do
operador.

A partir do acidente, algumas organizações tomaram ações com o intuito


de melhorar a gestão de alarmes. Das normas existentes, a mais reconhecida é a
Engineering, Equipment and Materials User’s Association (EEMUA 191) – Alarm
Systems – A Guide to design, management and procurement.
A EEMUA indica as melhores práticas a serem aplicadas e o modo como
devem ser os projetos de alarmes. Outra norma bastante conhecida é a ISA 18.02,

07
a “Management of Alarm Systems for the Process Industries”. Essa norma aponta
o que deve ser alcançado em relação aos sistemas de alarmes, e não ao projeto
em si. Outras normas relacionadas aos alarmes são a IEC 60839 e a NAMUR
NA102 (Pinto; Paula, 2009).

TEMA 4 – FILOSOFIA DE ALARMES

O gerenciamento de alarmes tem sido uma das práticas mais adotadas nos
últimos tempos. Conforme mencionado anteriormente, alarmes indicam situações
que precisam ser corrigidas rapidamente. Com relação à gestão da automação, é
importante identificar as seguintes situações:

 Se existem alarmes que são gerados com grande frequência;


 Se ocorrem alarmes que não têm qualquer ação corretiva;
 Se os operadores reconhecem ou ignoram alarmes sem tomar nenhuma
medida correspondente;
 Se uma porcentagem alta de todos os alarmes disparados é resultado de
alguns poucos alarmes;
 Se há realmente prioridades bem-definidas dos alarmes;

A ocorrência de qualquer um dos pontos listados indica uma má gestão de


alarmes. Nesse caso, é imprescindível rever todo o projeto, de acordo com as
etapas ilustradas na Figura 6:

Figura 6 – Etapas de um gerenciamento de alarmes

Fonte: O Guia..., S.d.


08
 Definir uma filosofia: é a etapa mais importante, com a definição de
objetivos a serem alcançados e das técnicas adotadas.
 Identificar potenciais alarmes.
 Racionalizar os potenciais alarmes: é a etapa na qual se verifica se cada
um dos alarmes identificados na etapa anterior está de acordo com a
filosofia adotada.
 Projeto detalhado: etapa em que os alarmes são especificados de acordo
com os requisitos determinados na racionalização. É o detalhamento do
alarme, isto é, do modo como ele será exibido em tela e como será feita a
análise para otimizar a eficiência do sistema.
 Implementação: nesta etapa, é muito importante a participação do
operador. Trata-se de testes de todos os itens especificados anteriormente.
 Monitoramento: é a etapa que avalia os resultados obtidos na
implementação.
 Gerenciamento de mudanças no processo: expansões no processo,
alteração e inclusão de equipamentos são normais em uma indústria, por
isso o gerenciamento dos alarmes é uma atividade contínua. A cada nova
variável supervisionada/controlada, é preciso analisar e aplicar a filosofia
de alarmes já definida.
 Realizar auditorias: é imprescindível fazer revisões periódicas para avaliar
a filosofia adotada e identificar formas de aperfeiçoar o sistema em uso.
Nesta etapa, muitas vezes são encontradas falhas ou lacunas não
identificadas anteriormente.

De acordo com a norma ISA 18.02, a filosofia de alarmes pode ser definida
como um “documento que estabelece as definições básicas, princípios e
processos para projetar, implementar e manter um sistema de alarme”. O
documento é semelhante à especificação técnica feita em projetos de automação
(conforme visto em aulas anteriores).
Nele constarão itens como a identificação e a classificação dos alarmes, os
métodos para a racionalização e a otimização, além do controle de alterações
realizadas (para casos de auditoria), formando, assim, o ciclo de vida da gestão
de alarmes. Os principais objetivos de uma filosofia de alarmes são:

 Assegurar um padrão para todas as áreas e unidades de uma empresa;


 Garantir alinhamento com as metas e os objetivos gerenciais;
 Garantir um sistema de alarmes robusto e eficiente.
09
TEMA 5 – INDICADORES DE PERFORMANCE EM ALARMES

Os indicadores de performance servem para mostrar se a estratégia


adotada está seguindo conforme o planejado. Um fator levado em conta para
implementar um indicador é que a resposta aos alarmes não é um processo
automático: é necessário um operador que fará o reconhecimento e que tomará
uma ação. Para isso, ele precisa de tempo para detectar o alarme, reconhecê-lo,
verificar se é válido, analisar a causa e qual a resposta apropriada.
Todo esse processo leva tempo, por isso é impossível que o operador
consiga lidar com vários alarmes em um mesmo intervalo de tempo. Com base
nisso, a norma ISA 18.02 estabeleceu indicadores e metas a serem adotados
(Tabela 1):

Tabela 1 – Indicadores de alarmes segundo a ISA 18.02

Fonte: O Guia..., S.d.


010
 Alarmes anunciados por dia: um dos indicadores mais importantes. O
número máximo por dia deve ser de 288. Há indústrias que chegam a ter
até 1000 alarmes por dia, inviabilizando um gerenciamento adequado e
eficiente.
 Alarmes anunciados por hora/período de 10 minutos: a base de período de
10 minutos é a mais importante e utilizada. Se for usada como base apenas
a quantidade de alarmes por dia, o resultado pode ser mascarado, podendo
haver, por exemplo, um intervalo dentro do dia no qual a quantidade de
alarmes foi excessiva. Na média final do dia, a quantidade gerada está no
limite aceitável, porém, no período em que houve excesso de alarmes, a
quantidade foi além do tolerado.
 Percentual de períodos de 10 minutos com mais de 10 alarmes gerados:
este indicador toma como base um período de 30 dias, no qual apenas 1%
deve ser a taxa de incidência de alarmes em um período de 10 minutos.
 Número máximo de alarmes em um período de 10 minutos: nesse período,
o número máximo deve ser de 10 alarmes gerados – é o que o operador
consegue gerenciar.
 Condição de avalanche: o período de “avalanche” ocorre quando mais de
10 alarmes são gerados em um período de 10 minutos. A condição só
acaba quando a taxa cai para menos de 5 alarmes por 10 minutos. Essa
situação á bastante crítica e coloca a operação da planta em risco.
 Contribuição dos 10 alarmes mais frequentes: ao listar os 10 alarmes mais
frequentes, os chamados bad actors são identificados. Esses alarmes não
devem ultrapassar a taxa de 5% em relação ao total de alarmes da planta.
 Alarmes intermitentes (chattering): mudam o status de alarme para situação
normal em um período curto de tempo. Um bom parâmetro para classificá-
los é sinalizarem três vezes em apenas um minuto (o ideal é que não exista
esse tipo de alarme).
 Alarmes obsoletos: são alarmes que permanecem ativos por longos
períodos de tempo. Em geral, foram configurados de forma errada e não
representam uma situação anormal. Não deve ocorrer mais do que 5
alarmes deste tipo por dia.
 Prioridade de alarmes: as normas existentes recomendam classificar em 3
níveis de prioridade (alta, média e baixa) – Tabela 2. O recomendado é que
80% seja de prioridade baixa, 15% de média e apenas 5% de prioridade

011
alta. A Tabela 3 indica a taxa de ocorrências por prioridades (Romano,
2017a).

Tabela 2 – Distribuição dos alarmes por prioridades

Fonte: O Guia..., S.d..

Tabela 3 – Número de ocorrências por prioridades de alarmes

Fonte: O Guia..., S.d.

 Alarmes suprimidos (shelving alarms): ocorrem quando o operador decide


desligar ou suprimir o alarme temporariamente. Geralmente isso acontece
quando um equipamento precisa ser desligado para manutenção. É uma
situação delicada e que requer cuidados. O maior risco é o equipamento
voltar a operar e os alarmes continuarem desligados. O ideal é que nenhum
alarme seja suprimido sem um mecanismo de autorização e controle.
 Mudança de atributos de alarmes: o recomendado é que nenhum atributo
de alarme seja alterado sem autorização/controle. Esse tipo de mudança
deve ocorrer nas revisões periódicas da filosofia de alarmes.

Com base nos indicadores listados, é preciso fazer uma avaliação do


histórico de alarmes e compreender em qual nível o processo está inserido. A
norma EEMUA 191 leva em consideração três indicadores para avaliar o nível de
performance da indústria de forma qualitativa (Romano, 2017b), conforme ilustra
a Figura 7:

012
Figura 7 – Classificação do processo

Fonte: Romano, 2017b.

De acordo com a referida norma, os níveis podem ser classificados em:

 Nível 1 – sobrecarregado: tem o pior desempenho do sistema de alarmes.


Suas características são: baixa confiabilidade do operador no sistema
existente (que muitas vezes é ignorado); dificuldade para identificar
alarmes realmente importantes dos demais; excesso de alarmes
configurados sem nenhum sentido; alta taxa de supressão de alarmes. De
forma resumida, há um sistema que foi implementado, mas que, por não
ser eficiente, é frequentemente ignorado pelos operadores.
 Nível 2 – reativo: apresenta performance um pouco melhor, se comparado
ao nível 1, porém o sistema não consegue atuar em situações de distúrbio
ou emergência. Suas características são: maior estabilidade durante a
operação normal, embora seja praticamente inútil quando a planta está em
distúrbio; sistema consegue fornecer aviso prévio de perturbação da planta;
existe uma taxa razoável de alarmes sem sentido e há, ainda, a supressão
de alarmes.
 Nível 3 – estável: o sistema atua de forma eficiente quando a planta está
operando normalmente, porém ainda é falho em casos de picos de alarmes.
Suas características são: todos os alarmes relevantes e com respostas
definidas; supressão e gerenciamento de mudanças totalmente
controlados.
 Nível 4 – robusto: o sistema é estável e eficiente, e são utilizadas
tecnologias específicas para gerenciar alarmes. Suas características são:
013
sistema é confiável em qualquer situação da planta (normal ou distúrbio);
operadores com alto grau de confiança no sistema implementado; tempo
hábil para os operadores atuarem.
 Nível 5 – preditivo: considerado ideal. Neste nível, são seguidas todas as
considerações das normas ISA 18.02 e EEMUA 191. O sistema é dotado
de previsibilidade e adaptação das configurações para a necessidade do
momento. Suas características são: sistema opera de forma eficiente em
qualquer situação da planta; utiliza-se análises sofisticadas e algoritmos
como apoio ao gerenciamento.

FINALIZANDO

Com a aula de hoje, foi possível compreender a importância dos alarmes,


as normas que hoje são bastante comentadas na automação e as justificativas
para adotá-las. Foram apresentados os principais índices de alarmes e quais os
limites aceitáveis, com base na resposta do operador. A aula serve de apoio ao
gestor de automação para que possa solicitar e adotar uma filosofia de alarmes e,
com isso, obter ganhos na operação da planta e do supervisório.

014
REFERÊNCIAS

O GUIA completo de gerenciamento de alarmes. Logique. Disponível em:


<https://d335luupugsy2.cloudfront.net/cms/files/37789/1510939476guia-
completo-de-gerenciamento-de-alarmes.pdf>. Acesso em: 13 mar. 2018.

PINTO, P. F. B.; PAULA, G. L. de. Aplicações práticas de gerenciamento de


alarmes em sistemas Scada. In: CONGRESSO RIO AUTOMAÇÃO, 5., 2009, Rio
de Janeiro. Anais... Rio de Janeiro: 2009. Disponível em:
<http://www.visionsistemas.com.br/pt/wp-content/uploads/aplicacoes-praticas-
de-gerenciamento-de-alarmes-em-sistemas-scada.pdf>. Acesso em: 13 mar.
2018.

ROMANO, M. Aprenda definitivamente como definir a prioridade dos seus


alarmes. Logique, 2017a. Disponível em:
<http://www.logiquesistemas.com.br/blog/priorizacao-de-alarmes/>. Acesso em:
13 mar. 2018.

_____. Sistema de gerenciamento de alarmes: quais KPIs acompanhar para


garantir a alta performance? Logique, 2017b. Disponível em:
<http://www.logiquesistemas.com.br/blog/sistema-de-gerenciamento-de-
alarmes/>. Acesso em: 13 mar. 2018.

RUEL, M.; GONÇALVES, C. dos A. Operadores devem otimizar o processo, com


segurança, ao invés de se preocuparem com alarmes falsos. InTech, São Paulo,
2010.

015

Você também pode gostar