SISTEMAS SUPERVISÓRIOS
CONTEXTUALIZANDO
especificação de servidores;
redundância;
especificação de softwares e sistemas que dependem do uso desses
dados;
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integração entre as áreas.
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TEMA 2 – BANCO DE DADOS E SISTEMAS SUPERVISÓRIOS
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Figura 3 – Escolha do banco de dados no supervisório Elipse E3
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sistemas. É nesse módulo que se define quais serão as variáveis armazenadas e
em qual banco de dados elas serão salvas (Figura 4).
uma tabela de banco de dados pode ter uma única chave primária;
os valores não podem ser repetidos ou duplicados;
não é possível ter valores “nulos”.
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Figura 5 – Definição da chave primária em vermelho (supervisório Elipse E3)
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TEMA 4 – CONSULTAS AO BANCO DE DADOS EM SUPERVISÓRIOS
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As consultas realizadas podem ser mostradas aos usuários por meio de
tabelas e gráficos. Esses objetos também são usados para mostrar dados em
tempo real, alarmes e históricos (Figuras 8 e 9).
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Os supervisórios permitem a alteração desses parâmetros em tempo de
execução. As fórmulas estão relacionadas às tabelas do banco de dados, pois
seus valores devem ficar armazenados (Figuras 10 e 11).
Figura 10 – Tabela criada para armazenar uma fórmula (supervisório Elipse E3)
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Figura 12 – Seções de um relatório
Report Header – utilizada para mostrar o título. Aparece somente uma vez
no relatório.
Page Header – usada para mostrar cabeçalho de colunas, número de
páginas, títulos de páginas ou qualquer outra informação que precise ser
impressa no início de cada página.
Group Header/Footer – usadas para colocar informações adicionais antes
e depois do corpo do relatório.
Detail – é a seção que mostra os dados consultados.
Page Footer – usada para imprimir número de páginas ou qualquer
informação que precise ser mostrada uma só vez.
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Figura 13 – Configuração de relatório de alarmes (supervisório Elipse E3)
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Figura 15 – Configuração de impressão do relatório (supervisório Elipse E3)
FINALIZANDO
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REFERÊNCIAS
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