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BIOSSEGURANÇA
OBJETIVOS
Após o termino da aula o aluno deverá ser capaz de:
- Definir biossegurança;
- Conhecer os riscos de contaminação em clínicas de
estética;
- Reconhecer os principais métodos de contenção de
riscos;
- Conhecer as normas básicas de Biossegurança;
- Conhecer os EPIs, utilizados nas Clinicas de Estética;
Biossegurança
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Indústrias Laboratório
Biossegurança
• Clinicas
Universidades
UBS
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Biossegurança onde ?
hospitais engenharia de
indústrias segurança
veterinárias medicina do trabalho
TIPOS DE RISCOS
-Riscos Físicos
-Riscos Químicos
-Riscos Biológicos
-Riscos Ergonômicos
Riscos Físicos: formas de energia como
ruídos, vibrações, pressões anormais, radiações
ionizantes ou não, ultra e infra-som.
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Riscos Químicos: contato produtos químicos
que possam entrar no organismo do indivíduo
por via respiratória, nas formas de poeiras,
fumos, gases, neblinas, névoas ou vapores.
Incluem 3 Pontos:
1 Boas práticas nas técnicas clinicas-
laboratoriais
2 O equipamento de segurança (Barreiras
primárias)
3 O projeto e construção das instalações
(Barreiras secundárias)
Elementos de contenção
-Risco ao Cliente
Normas básicas de Biossegurança
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Finalidade
Remover os microrganismos que colonizam as
camadas superficiais da pele, assim como o suor,
a oleosidade e as células mortas, retirando a
sujidade que propícia à permanência e à
proliferação de microrganismos.
Duração do procedimento: 40 a 60 seg.
Moriya T. et al. ASSEPSIA E ANTISSEPSIA: TÉCNICAS DE ESTERILIZAÇÃO. Medicina (Ribeirão Preto) 2008; 41 (3): 265-73.
Técnica asséptica
Filho, M.A.S.R, et.al PREVENCÃO DA INFECÇÃO DE FERIDA CIRÚRGICA EM CIRURGIA VASCULAR. Liga Acadêmica Vascular do Vale do São Francisco
OS ANTISSÉPSTICOS
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Normas básicas de Biossegurança
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•Limpeza
•Desinfecção
•Esterilização
Meios de esterilização
Físico
Calor seco
Estufa
Flambagem(chama)
Fulguração(eletricidade)
Calor úmido
Fervura
Autoclave
Radiações
Raios alfa
Raios gama
Raios x
Químico
Desinfetantes
Esterilização
EPCs
EPIs
EPIs
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Proteção do tronco
Aventais - Devem ser usados
aventais impermeáveis,
resistentes aos produtos
químicos e ao calor, capas e ou
outras vestimentas para situações
em que haja risco de lesões
provocadas por agentes químicos
(ex: amônia, cloro, água
oxigenada).
EPIs
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SÃO PAULO, 1993. Dispõe sobre o funcionamento dos estabelecimentos que exercem
a atividade de podólogo (pedicure). Portaria CVS – 11 de Agosto de 1993. São Paulo.
Secretaria de estado da Saúde. Coordenadoria dos Institutos de Pesquisa. Centro de
Vigilância Sanitária. 1993
SÃO PAULO, 2001. Código sanitário do Estado de São Paulo. Lei nº 10.083 de
Setembro de 1998. Decreto Estadual 12.342 de Setembro de 1978. 4º ed. Bauru. São
Paulo. EDIPRO. 1994.
Biossegurança
Responsabilidades
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