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6 ORAÇÃO DE UM ENFERMO.
Para o fim entre os cânticos, salmo de David, para a
oitava.
Senhor não me arguas no teu furor nem me castigues na tua
ira. Tem misericórdia de mim, Senhor, porque sou enfermo;
sara-me, Senhor, porque os meus ossos estão comovidos, E a
minha alma se turbou em extremo. Mas tu, Senhor, até
quando? Volta-te, Senhor, e livra a minha alma; salva-me
pela tua misericórdia. Porque na morte não há quem se
lembre de ti: e no inferno quem te louvará? Trabalhado me
vejo no meu gemido: lavarei todas as noites o meu leito;
regarei com minhas lágrimas o meu estrado. O meu olho se
turvou à vista do furor; tenho envelhecido no meio de todos
os meus inimigos. Apartai-vos de mim todos os que obrais
iniqüidade, porque o senhor ouviu a voz do meu pranto.
O Senhor ouviu o meu humilde rogo; o Senhor recebeu a minha
oração. 11 Sejam confundidos, e em extremo conturbados,
todos os meus inimigos; converteram-se, e sejam cobertos de
ignomínia num instante.