3. Formato
4. Avaliação
Na avaliação do trabalho, serão considerados os seguintes pontos:
O conteúdo e a forma do relatório.
Ligação entre a teoria (conteúdo da disciplina) e a prática
(estrutura visitada).
Capacidade da equipe em explicar o funcionamento da
estrutura.
Quantidade e qualidade das informações levantadas a
respeito da estrutura.
Capacidade das fotografias de mostrar a estrutura e seus
detalhes, bem como a qualidade destas.
Apresentação (defesa) do trabalho.
Prazo de Entrega: 18/12/2013 (Não serão aceitos trabalhos
entregues fora do prazo).
1.1 – Generalidades
ANÁLISE ESTRUTURAL
As Grandezas Fundamentais:
_ Força e Momento
Graus de Liberdade.
No espaço, uma translação pode ser expressa por suas componentes segundo
os eixos tri-ortogonais e, uma rotação, como a resultante de três rotações, cada
uma em torno de um de seus eixos.
a) Apoio do 1o Gênero
Impede deslocamento nas direções “X” e “Y”, e também não permite a livre
rotação em torno dele.
11
se esta é dirigida para fora do corpo ou compressão (-) se esta é dirigida para
fora do corpo.
Tração :
Compressão :
2. ESFORÇO CORTANTE (Q) - É todo esforço que surge sobre o plano das
seções transversais que constituem este corpo, ou seja, segundo eixos
contidos por esta seção. Quando submetido ao esforço de corte o elemento
estrutural sofre um deslizamento relativo de uma secção em relação a outra,
também chamado de cisalhamento.
Definição:
A Força Cortante representa a soma algébrica de todas as forças
contidas no plano YZ, perpendicular ao eixo da peça. Produzindo esforço que
tende a deslizar uma seção em relação a outra, provocando tensões de
cisalhamento.
15
Definição:
O Momento Fletor representa a soma algébrica dos momentos relativa
à seção YX, contidos no eixo da peça, gerados por cargas aplicadas
transversalmente ao eixo longitudinal. Produzindo esforço que tende a curvar o
eixo longitudinal, provocando tensões normais de tração e compressão na
estrutura.
16
17
Onde:
Logo:
20
a) Carga concentrada
21
c) Carga Momento
d) Carga Triangular
26
Funções ω:
e) Carga trapezoidal
28
29
Exemplos:
31
VIGAS GERBER:
Rótula de uma viga gerber (dente gerber), utilizada em uma estrutura pré-fabricada de
concreto.
Para resolvê-las faz-se a decomposição nas vigas que a constituem,
resolvendo primeiras aquelas sem estabilidade própria e depois as
dotadas de estabilidade própria para as cargas que lhe estão aplicadas
acrescidas das forças transmitidas pelas rótulas.
33
34
1-
35
Decomposição:
Diagramas
36
3)
37
Vigas Inclinadas:
Uma viga biapoiada inclinada AB se comporta, para fins de diagrama de
Momentos Fletores, como se fosse uma viga biapoiada de vão igual a projeção
de seu comprimento sobre uma reta perpendicular ao carregamento atuante,
sedo o DMF marcado sempre perpendicularmente ao eixo da viga.
Os DEN e DEC são obtidos imediatamente em qualquer caso, a partir do
carregamento e das RA.
38
39
40
41
42
43
Exemplo 2: Idem
45
Exemplos:
1.
48
49
2.
4.
50
51
5.
QUADRO TRIARTICULADO
54
Barra AC: QA = QC = - 3
Barra CG: QC = VA cosα - HA senα = 6x0,8 – 3x0,6 = 3 ; senα = 0,6 e cosα =
0,8
QJesq = QC – 2 cosα (C.Dist.) = 3 – 2x0,8 = 1,4
QJdir = QJesq – 2 cosα (C. Conc.) = 1,4 – 2x0,8 = - 0,2
QG = QJdir – 2 cosα (C.Dist.) = - 0,2 – 2x0,8 = - 1,8
Barra GF: QG = 6 – 4 – 2 = 0 ; QF = 0 – 4 = - 4
Barra FH: QF = QH = 2
Barra FEB: QF = QE = QB = 3
Barra DE: QD = QE = - 4
Barra AC: NA = NC = - 6
Barra CG: NC = - HA cosα – VA senα = - 3x0,8 – 6x0,6 = - 6
NJesq = NC + 2 senα (C.Dist.) = - 6 + 2x0,6 = - 4,8
NJdir = NJesq + + 2 senα (C. Conc.) = - 4,8 + 2x0,6 = - 3,6
NG = NJdir + 2 senα (C.Dist.) = - 3,6 + 2x0,6 = - 2,4
Barra GF: NG = NF = - 3
Barra FH: Não tem carga normal = 0
Barra FEB: NF = - 10 + 4 = - 6 = NEesq ; NEdir = NB = - 10
Barra DE: Não tem carga normal = 0
Exemplos:
Diagramas
60
61
Barra CD:
63
64
65
EXEMPLOS
1 -Traçar os diagramas solicitantes para o quadro abaixo:
69
70
71
72
GRELHAS ISOSTÁTICAS
Tipos de Grelhas
EXEMPLOS:
Exemplo 1)
Exemplo 2)
83
EXERCÍCIOS
Determine os diagramas solicitantes para as grelhas abaixo, cujas barras
formam, em todos os nós, ângulos de 90o.
1)
84
2)
85
86
3)
87
88
4)
89
5)
90
91
92
93
94
VIGAS BALCÃO
95
96
Nos exemplos estudados até aqui, lidamos sempre com grelhas constituídas
por barras retas. Se, ao invés de termos barras retas, tivermos barras curvas,
toda a teoria continua, é claro, válida, sendo apenas mais trabalhosa a
obtenção dos diagramas solicitantes, que serão determinados por equações,
no caso, de curvas matematicamente definidas, ou por pontos em caso
contrário. As grelhas constituídas por barras curvas são denominadas vigas-
balcão.
Estudaremos as vigas-balcão circulares, para os casos mais usuais de
carregamento.
Onde:
97
Trabalho Virtual
“Se o trabalho virtual total realizado por um sistema de forças reais atuando em
um corpo rígido quando ele é submetido a um deslocamento virtual é igual a
zero, o sistema de forças está em equilíbrio”.
Ou
Estado de Deformação
101
Estado de carregamento
102
Exemplo:
Calcular o deslocamento horizontal de D, para o quadro abaixo, que tem EJ = 2x10 4
tm2 para todas as barras.
VA = - 3t ; HA = 5t ; VD = 3t
Exemplos:
1- Calcular, utilizando as Tabelas, o deslocamento horizontal de D, para a
estrutura abaixo, que tem EJc = 2x104 tm2 para todas as barras.
106
Exercícios:
Exemplo:
Aplicação
Aplicando, então, o teorema dos trabalhos virtuais, teremos, qualquer que seja
o estado de carregamento:
Trabalho virtual das forças internas: nulo, visto que as deformações relativas no
estado de deformação são nulas.
Aplicação
132
Exercícios:
Өie = Өid
Lado esquerdo:
Como , Logo:
Lado direito:
139
Como:
b) Devido a Me e Mi:
Lado esquerdo:
140
Como:
Өie (Me) = Q´i →
Lado direito:
141
c) Devido ao Mi:
Lado esquerdo
142
e (Mi)
Como: Өi = Q´i →
Lado direito:
143
d (Mi)
Como: Өi = Q`i →
MMC = 6
Onde: ;
144
Exercícios
2) Utilizando a equação dos três momentos, trace o DMF e DEC para a viga
contínua abaixo.
(Inércia Cte e iguais p/ todas as barras)
145