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a) antes de começar a fazer anotações, devemos dar uma folheada na fonte que estamos
usando como referência; é muito bom que tenhamos uma noção de conjunto, antes de
decidirmos qual material deve ser recolhido e usado;
b) é fundamental o uso de fichas para fazer anotações, mantendo, em cada ficha, um título ou
um tema determinado. Colocamos sempre o tema na parte superior da ficha e, na parte inferior,
a citação bibliográfica completa;
c) para cada ficha, um tema: se as anotações forem muito extensas, usamos várias fichas,
enumerando-as;
d) devemos tomar cuidado para não escrever coisas inúteis nas fichas; fazer síntese é uma
qualidade desejável, porém tendo a preocupação de não deixarmos de lado informações
importantes;
e) nas fichas, deve ficar claro aquilo que é um resumo, uma citação do autor, uma referência do
autor a outro e a própria apreciação crítica do material consultado;
f) não perder tempo “passando a limpo” anotações, pois é possível preparar as fichas
adequadamente já na primeira vez;
g) é bom que tenhamos um sistema prático para ordenar as fichas, tendo-as sempre à mão
durante todo o tempo de realização do projeto.
Os autores detalham mais adiante os modelos mais usuais, dentre os quais nos interessa que
As fichas, quaisquer que sejam seus tamanhos e sua forma de armazenamento, devem conter
três elementos:
a) cabeçalho: no alto da ficha ou da folha, à direita, um título que indique o assunto ao qual a
ficha se refere;
1
Professores da Universidade FEEVALE. Autores de Metodologia do trabalho científico [recurso eletrônico] :
métodos e técnicas da pesquisa e do trabalho acadêmico.
Adicionalmente eles mencionam que há “três tipos básicos de fichamentos: o fichamento
bibliográfico, o fichamento de resumo ou conteúdo e o fichamento de citações”, sendo que,
para efeito deste trabalho no PPI-I nos interessa por ora esta última.
<TÍTULO DA OBRA>
Pedagogia da Autonomia
FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia : Saberes necessários à prática educativa. São Paulo
: Paz & Terra, 1996.
“Mulheres e homens, somos os únicos seres que, social e historicamente, nos tornamos capazes de
aprender. Por isso, somos os únicos em que aprender é uma aventura criadora, algo, por isso
mesmo, muito mais rico do que meramente repetir a lição dada. Aprender para nós é construir,
reconstruir, constatar para mudar, o que não se faz sem abertura ao risco e à aventura do espírito.”
(p.41)
“É preciso, porém, que tenhamos na resistência que nos preserva vivos, na compreensão do futuro
como problema e na vocação para o ser mais como expressão da natureza humana em processo de
estar sendo, fundamentos para a nossa resignação em face das ofensas que nos destroem o ser.
Não é na resignação mas na rebeldia em face das injustiças que nos afirmamos.” (p.47)
E por aí vai. Essa é a tarefa por ora, que também vai se correlacionar com o trabalho da
disciplina de Introdução à Pedagogia.
Prof. Márcio Xavier - 16/10/2018.