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CURSO DE PEDAGOGIA
ITAGUAÍ
2020
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IDENTIFICAÇÃO – Natalia Cristina Sampaio de Jesus RA: 2418326401
Rafaela da Silva Gomes dos Santos RA: 2425852701
ITAGUAÍ
2020
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SUMÁRIO
INTRODUÇÃO ........................................................................................................................4
DESENVOLVIMENTO ..........................................................................................................5
CONSIDERAÇÕES FINAIS ................................................................................................9
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ................................................................................10
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INTRODUÇÃO
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2. DESENVOLVIMENTO
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capacidade de assimilação da criança é idêntica à do adulto, sem levar em conta as
características próprias para cada idade. A criança é vista, assim, como um adulto em
miniatura, apenas menos desenvolvida. “O professor não ensina, mas arranja modos de a
própria criança descobrir. Cria situações-problema.” (Jean Piaget)
Já a professora Melissa busca do método de Paulo Freire, tem por principio a certeza
de que a educação é um ato político, de construção do conhecimento e de criação de outra
sociedade mais ética, mais justa, mais humana, mais solidária. Os conteúdos são
administrados a partir da vivencia dos alunos, envolvendo o aluno nas realizações de projetos,
realização de situação problema... O aprendizado se dá através de codificação-decodificação
do conteúdo, o educador já não é o que apenas educa, mas o que enquanto educa, é educado.
Tornando-se ambos os sujeitos do processo da construção do conhecimento. A avaliação é
continua, onde o aluno é avaliado por inteiro, ou seja, a avaliação não deve acontecer somente
ao final de um bimestre. É preciso que o processo de avaliação seja constante. Essa avaliação
pode ser feita na forma de auto-avaliação, por meio da observação permanente do professor...
Os pressupostos de aprendizagem baseiam na pedagogia de Paulo Freire, acredita na
construção dos conhecimentos adquiridos pelo o individuo durante sua vida e em torno do seu
cotidiano onde a apreensão da realidade é colocada pela práxis pedagógica do educador que
passa a ser motivador de debates, discussões, entrevistas e seminários.
Para compreender as implicações da avaliação educacional na sala de aula, na escola
e no sistema de ensino, é importante resgatar e compreender suas origens históricas e sua
fundamentação teórica. Como a avaliação é parte do processo educacional, não podemos
esquecer que ela também se relaciona com a função social que a escola deve cumprir e que,
portanto, o conceito de avaliação é historicamente construído. È um ato inerente à vida de
todo ser humano. Estamos o tempo todo avaliando. Quando saímos de casa pela manhã, para
passar o dia todo fora, escolhemos uma roupa, um sapato, decidimos se levamos, de acordo
com o clima, um abrigo ou um guarda-chuva.
Para Paro (2001,p.34) “O homem precisa averiguar permanentemente se o processo
está de acordo com os objetivos que pretende atingir. É nisso que consiste a avaliação, que
assim, se mostra ao mesmo tempo como algo específico do ser humano e como processo
imprescindível à realização do projeto de existência do mesmo.”
“ A característica que de imediato se evidenciava na nossa prática é de que a
avaliação da aprendizagem ganhou um espaço tão amplo nos processos de ensino que nossa
prática educativa escolar passou a ser direcionada por uma pedagogia do exame[...] pais,
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sistema de ensino profissionais da educação, todos têm suas atenções centradas na promoção
ou não do estudante de uma série de escolaridade para outra.”( LUCKES,1999,p.17-18)
Quanto á avaliação no contexto da pedagogia tecnicista, LUCKESI( 1992,p.447)
dique ela “ serve como diagnóstico da situação possibilitando decisões de controle sobre a
realidade de tal forma que possa ser guiada conforme decisões previamente tomadas: passa a
ser, então, um instrumento subsidiário do controle de eficiência.”
Já Franco (2008, p.25-26), nesse modelo, a escola e os professores devem esclarecer.
“[os] alunos a respeito da força das ideias, do pensamento e da linguagem, que constituem a
expressão da prática social, coloca-se ainda como meta um trabalho orientado para
desmisticar ficção dos meios- verdades ideológicas, que servindo ao poder, para a
manutenção, escamoteiam as reais contradições sociais.”
Esse “modelo” pode ser relacionado a uma concepção de ensino-aprendizagem
socioconstrutivista. Fundamenta-se em conhecimentos de diferentes áreas e em teóricos como
Kal Marx e Antônio Gramsci, apropriando-se do pensamento de Paulo Freire e de Moacir
Gadotti, no Brasil, de uma pedagogia mais libertadora e de concepções de desenvolvimento e
aprendizagem de Piaget e Vygotsky. De certa forma, a ideia de uma educação e de uma escola
transformadora vai se constituindo ao método que recuperam e interpretam ideias anteriores,
mas que dão outro significado para o ensino, a aprendizagem e para a avaliação.
Encontramos em Luckise (1998), algumas pontes que pode auxiliar a compreender
questões, o ato de avaliar tem sido utilizado por meio classificatório e não como meio de
diagnóstico, sendo isto péssimo para a nossa prática pedagógica. “A avaliação envolve a
necessidade de coletar informação sobre o objeto de avaliação, a fim de analisar essa
informação a partir de determinados parâmetros. Também envolve a ideia de julgamento,
quando indica a necessidade de se atribuir um valor ou qualidade. Porém, para que a
avaliação não se restrinja apenas à medida, o resultado obtido exige uma tomada de decisão
em relação ao objeto avaliado.
Vimos que a avaliação é uma atividade inerente ao ser humano e que estamos
avaliando a todo instante. Porém, a avaliação realizada no interior das escolas é extremamente
complexa e envolve ideias, procedimentos e técnicas que o professor necessita conhecer e
dominar. A avaliação educacional é dinâmica, é um campo em construção e em constante
transformação.
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3. CONSIDERAÇÕES FINAIS
4. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
https://siteantigo.portaleducaçao.com.br
Artigo relacionado. Politica Educacional/ histórico das plíticas e práticas dos livros
didáticos de química.
MORALES, Pedro. Avaliação Escolar: o que é, como se faz. São Paulo: Loyola, 2003.
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