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ÍNDICE

1. INTRODUÇÃO........................................................................................................................1

2. OBJECTIVOS.............................................................................................................................2

3. METODOLOGIA....................................................................................................................2

4. PLURALISMO DEMOCRÁTICO..........................................................................................3

5. ESTADO DE PROVIDÊNCIA................................................................................................5

5.1. Características do Estado de Providência.........................................................................6

6. ESTADO DE DIREITO..............................................................................................................7

6.1. Características do Estado de Direito.....................................................................................8

6.2. Estado Democrático de Direito.............................................................................................8

7. CONCLUSÃO...........................................................................................................................10

8. BIBLIOGRAFIA.......................................................................................................................11
1. INTRODUÇÃO
O presente trabalho tem como tema o pluralismo democrático, o estado de providência e o estado
de direito.
O Pluralismo será abordado numa visão que envolve a democracia, enquanto regime político e
organizações sociais, apresentação e discussão dos distintos pontos de vista, opiniões e
sensibilidades que coexistem numa dada sociedade. Assim, o pluralismo democrático, assume
particular importância nas sociedades caracterizadas pela garantia da liberdade de informação.
Quando uma sociedade dispõe da liberdade de expressão e permite iguais direitos ao exercício do
poder é denominada sociedade plural democrática.
Depois da queda do Estado Liberal surgiu um outro como substituto caracterizado pela
intervenção do Estado na organização da sociedade, cujo nome é Estado de providência. A ideia
de um Estado domesticado pelo direito foi chamada de Estado Direito.
2. OBJECTIVOS
2.1. Objectivos Gerais

 Apresentar marcos teóricos.

2.2. Objectivos Específicos

 Evidenciar o Pluralismo Democrático, Estado de providência e do Estado do Direito


 Identificar as características do Estado de providência e do Estado do Direito
 Descrever as características do Estado de Providência e do Estado do Direito

3. METODOLOGIA
Sendo esse um trabalho de investigação (pesquisa), usamos os seguintes métodos:

 Consultas bibliográficas
 Pesquisa na internet
4. PLURALISMO DEMOCRÁTICO
O pluralismo tem conceito que está associado à pluralidade e à convivência de coisas
bastante diferentes umas das outras. Num sentido amplo, é o reconhecimento da diversidade.

Um sistema plural é aquele que aceita, reconhece e tolera a existência de diferentes


posições, opiniões ou pensamentos.

No pluralismo, os diversos grupos formadores da sociedade estarão se fiscalizando e


influenciando um ao outro, de forma que as decisões não sejam tomadas unilateralmente. É
oportuno ressaltar que a teoria pluralista não se confunde com as teorias da separação de poderes
a liberal ou a democrática, não fazendo, entretanto, oposição a elas, pois todas as teorias aqui
mencionadas têm o objectivo de anular a capacidade centralizadora estatal, que tende a permitir
decisões que atendam, única e exclusivamente, aos interesses de um único grupo dominante.

Desta forma percebe-se que, em uma sociedade plural, os diversos grupos devem,
necessariamente, ter convicção e reconhecer os contrastes existentes entre si, buscando, dentro
de um sistema e ambiente democrático, soluções que levem à superação desses conflitos e,
consequentemente, atendam aos interesses do maior número possível de pessoas. Vale também
ressaltar que a tolerância aos posicionamentos dos demais grupos é característica essencial de
uma sociedade pluralista.

A corrente pluralista se opõe à tendência de unificação do poder, que é característica da


formação do Estado moderno.

Nesse sentido, Maués (1999) afirma que, em seu sentido mais amplo, o pluralismo
identifica-se com a aceitação das diferenças de crença e valores, que fundamentam a eleição de
diversos modos de vida pelos indivíduos.

Portanto, é possível concluir que um Estado plural é aquele no qual inexiste uma única
autoridade responsável pela administração e pela política estatal, havendo, ao contrário, uma
sociedade dividida em grupos organizados, os quais, apesar de estarem subordinados ao próprio
Estado, exercem influência sobre as decisões do ente político.
Democracia,  é um regime político em que todos os cidadãos elegíveis participam
igualmente diretamente ou através de representantes eleitos na proposta, no desenvolvimento e
na criação de leis, exercendo o poder da governação através do sufrágio universal. Ela abrange as
condições sociais, económicas e culturais que permitem o exercício livre e igual da auto
determinação política.

Pluralismo democrático, é decorrente do próprio conceito de pluralismo. É um sistema


político em que se reconhece, assegura o direito à liberdade de expressão, (manifestação, respeito
e garantia de existência de varias opiniões e ideias com respeito por cada uma delas e garantindo-
se a participação de todos no processo político na nação) e se permite a criação de diferentes
partidos políticos com iguais direitos ao exercício do poder.

O pluralismo democrático, implica a participação de vários grupos sociais na vida


democrática. Isto quer dizer que o pluralismo valoriza e, inclusive, promove as diferentes
ideologias façam parte dos processos eleitorais ou da tomada de decisões de um governo, por
exemplo: A heterogeneidade social, política, económica, cultural, ideológica, religiosa e étnica é
protegida pelo pluralismo.

Um governo pluralista, constrói o seu poder em torno do diálogo e do debate. A ideia


consiste portanto em ampliar a base do poder. Reconhece de que vários partidos possuem igual
direito ao exercício do poder político segundo procedimentos eleitorais claramente definidos.
Desta forma, o pluralismo é uma das mais importantes características da democracia moderna, na
qual pequenos partidos políticos também são ouvidos e têm direito a voto.

A sociedade é dividida de forma que os interesses de um grupo serão ora conflituantes, ora
concordantes com os interesses de outro grupo, ou seja, não haverá, em momento algum, um
sector inteiramente soberano, pois, apesar da possibilidade de existir um grupo social mais forte
do que outro, o grupo mais forte terá que conviver com o pensamento e com os interesses de
outros grupos sociais mais fracos. Isso, por si só, evitará o monopólio, a tirania da maioria e
ainda assegurará o respeito aos posicionamentos e direitos dos sectores minoritários.

Havendo diversos grupos relativamente soberanos, por óbvio, não existirá uma centralização
excessiva de poder em nenhum deles, o que garantirá a existência do próprio pluralismo e, ainda,
maior legitimidade às decisões que forem tomadas, pois elas terão sua origem a partir de um
relativo senso comum.
O conceito de grupos aqui mencionado é diverso do conceito de classes. Isso porque,
enquanto o indivíduo não pode pertencer a diversos tipos de classe, não existe dificuldade a que
o mesmo indivíduo pertença a diversos tipos de grupos, já que os interesses defendidos por
determinado grupo podem ser comuns aos interesses de diversas classes sociais.

Não se deve confundir o pluralismo democrático com a diversidade partidária, visto que os
grupos de poder não estão necessariamente ligados aos partidos políticos nacionais, pois há
outras formas utilizadas por esses grupos de interesses para exprimir suas intenções e controlar
determinada parcela de poder.

5. ESTADO DE PROVIDÊNCIA
Estado - sociedade politicamente organizada
Providência no contexto geral é uma disposição que se toma para promover um bem ou
evitar algo indesejado. Denota prevênção ou intervenção.
Estado de providência é um sistema de organização social em que o Estado garante o
acesso gratuito aos serviços de saúde, educação e outros serviços.
O conceito político de Estado de bem-estar social, do inglês welfare state, Estado de
providência, ou Estado social, veio substituir o conceito de Estado liberal.
O liberalismo é um sistema político-económico baseado na defesa da liberdade
individual nos campos económico, político, religioso e intelectual, contra as intromissões e
atitudes coercivas do poder estatal. O liberalismo defendia a descentralização política.
No Estado liberal entendia-se que ninguém melhor do que cada indivíduo deveria saber
escolher as suas próprias necessidades e o modo mais eficaz de satisfazer. Assim, o Estado teria
apenas o papel de criar as condições necessárias ao livre exercício dos direitos naturais dos
cidadãos e deveria abster-se quanto a qualquer conduta que pudesse perturbá-lo. Mas os
economistas liberais julgavam poder disciplinar o mercado e satisfazer os interesses individuais e
colectivos, veio afinal, a revelar-se ineficaz, traduzindo-se em enormes carências na prestação de
serviços públicos essenciais e lançando no desemprego e na miséria largas camadas da
população. Foi com as crises, e as guerras, que o Estado liberal mostrou sinais da sua falência,
pois foi incapaz de superar as crises e destruições causadas pelo conflito. Assumiu-se com maior
convicção o facto de que não se poderia mais pensar em Estado e Sociedade como antes,
autónomos. Assim surgiu o Estado de providência.
No Estado de providência ou Estado social, reclama-se agora a intervenção profunda e
condicionante do Estado sobre a organização e funcionamento da sociedade. É um tipo de
organização política e económica no qual o Estado tem a função de agente da promoção social,
protecção da população, organizador da economia e cabe-lhe ainda, garantir os serviços públicos.

O modelo do Estado de Providência “correspondeu a um movimento integrador de


iniciativas anteriores” no que concerne a uma “forte inserção institucional da intervenção
estatal”, abrangendo diferentes áreas, da saúde à educação, e atingindo uma dimensão que “nem
a assistência, nem a segurança social inicial tinham”.

Nesta orientação, o Estado é o agente regulador de toda a vida e saúde social, política e
económica do país, em parceria com sindicatos e empresas privadas, em níveis diferentes de
acordo com o país em questão. Cabe, ao Estado de providência, garantir serviços públicos e
protecção à população. É assim que, pelo menos em certos países e no âmbito de certas
ideologias, convicções do Estado, de liberal e abstencionista, vão passar a considerá-lo numa
perspectiva intervencionista e de preocupação social do Estado, vai-se exigir que ele seja o
modelador, o conformador da vida económica e social, como produtor de bens, como
empresário, como agente de crédito, como organizador de serviços públicos.

As fundações do Estado de Providência foram elaborados na concepção de que


existem direitos sociais indissociáveis da existência de qualquer cidadão. Pelos princípios do
Estado de Providência, todo indivíduo teria direito, desde seu nascimento até sua morte, a um
conjunto de bens e serviços, que deveriam ter seu fornecimento garantido seja directamente
através do Estado ou indirectamente mediante o poder de regulamentação do Estado sobre a
sociedade civil. Esses direitos incluiriam a educação em todos os níveis, a assistência médica
gratuita, o auxílio ao desempregado, a garantia de uma renda mínima, recursos adicionais para a
criação dos filhos, etc.

5.1. Características do Estado de Providência


O Estado deverá definir metas que à sociedade interessa alcançar e a ele cabe,
igualmente, o planeamento, a orientação e o controle da actividade dos restantes sujeitos
económicos, com vista a que tais objectivos sejam efectivamente realizados. A realidade
económica e social passa a ser um material que ao Estado compete estruturar de acordo com
outras condicionates, nomeadamente as de carácter político-jurídico. Assim, o Estado irá intervir
pelas formas e para os fins mais variados, dirigindo, incentivando ou fiscalizando, por meios
autoritários ou não, a actividade dos restantes sujeitos económicos e sociais, participando ele
próprio, como sujeito, nessas tarefas, produzindo, comercializando e distribuindo inúmeros bens
e serviços úteis à colectividade. Exemplo de um serviço de solidariedade do Estado é a segurança
social, que deveria garantir o mínimo de sobrevivência condigna em todas as situações de
carência. O Estado deveria garantir, igualmente, o acesso de todos os cidadãos aos serviços de
saúde.
Deste modo, o Estado estende-se a quase todos os remos da vida económica e social,
destinados à satisfação das necessidades colectivas e até mesmo individuais (É este o conceito
fundamental e estrito de Estado de providência). No vocabulário contemporâneo, esse
conceito aparece muitas vezes a exprimir uma ideia menos absoluta do papel do Estado (ou seja,
com um grau menor de intervenção), mas, em todo o caso, a recusa de um liberalismo tido por
excessivo e perigoso é uma característica fixada.

6. ESTADO DE DIREITO
Nação cujos órgãos governativos foram eleitos democraticamente.
Direito é o conjunto de normas gerais, abstractas, dotadas de coercibilidade, que regem
os comportamentos e as relações numa sociedade.
A ideia de um Estado domesticado pelo direito tornou-se sólido paulatinamente nos
Estados ocidentais de acordo com as circunstâncias e condições concretas existentes nos vários
países da Europa e, depois, no continente americano. Na Inglaterra sedimentou-se a ideia de rule
of law («regra do direito» ou «império do direito» ). Na França emergiu a exigência do Estado de
legalidade (État légal). Dos Estados Unidos chegou-nos a exigência do Estado constitucional, ou
seja, o Estado sujeito a uma constituição. Na Alemanha construiu-se o princípio do Estado de
direito (Rechtsstaat), isto é, um Estado subordinado ao direito. De uma forma acessível,
procurar-se-á condensar a mensagem jurídica e política de todas estas ideias.

O Estado de Direito é quando o poder do Estado, enquanto nação, é limitado pelo seu
conjunto de leis, o direito. Pelo estado de direito, nenhuma acção por parte dos governantes deve
ir contra as leis estabelecidas naquele território ou contra o direito natural. Ou seja, assim como
os indivíduos estão submetidos às leis como forma de viver em sociedade, também está o Estado
submetido ao Direito. O Estado de Direito defende os direitos fundamentais do homem, assim
como os direitos políticos, sociais e económicos.

Estado de Direito é uma situação jurídica, ou um sistema institucional, no qual cada um


é submetido ao respeito do direito, do simples indivíduo até a potência pública. O estado de
direito é assim ligado ao respeito da hierarquia das normas e dos direitos fundamentais.

Em outras palavras, o Estado de Direito é aquele no qual os governantes políticos (na


democracia: os eleitos) são submissos às leis promulgadas. A teoria da separação dos poderes de
Montesquieu, na qual se baseia a maioria dos estados ocidentais modernos, afirma a distinção
dos três poderes (executivo, legislativo e judiciário) e suas limitações mútuas.

6.1. Características do Estado de Direito

O Estado de Direito é aquele em que vigora o chamado "império da lei". Está expressão
engloba alguns significados:

1. Neste tipo de estado, as leis são criadas pelo próprio Estado, através de seus representantes
politicamente constituídos, o poder legislativo;
2. Uma vez que o Estado criou as leis e estas passam a ser eficazes (isto é, aplicáveis), o próprio
Estado fica obrigado ao cumprimento das regras e dos limites por ele mesmo impostos;
3. O terceiro aspecto, que se liga directamente ao segundo, é a característica de que, no Estado
de direito, o poder estatal é limitado pela lei, não sendo absoluto, e o controle desta limitação
se dá através do acesso de todos ao Poder Judiciário, que deve possuir autoridade e
autonomia para garantir que as leis existentes cumpram o seu papel de impor regras e limites
ao exercício do poder estatal.

Moçambique é um Estado de Direito, baseado no pluralismo de expressão, na organização


política Democrática, no respeito e garantia dos direitos e liberdades fundamentais do Homem.
(Constituição da República de Moçambique, título 1 “princípios fundamentais”, capítulo 1
“República”, artigo 2 “ Estado de Direito democrático ”.

6.2. Estado Democrático de Direito

Neste contexto específico, o termo "democracia" refere-se à forma pela qual o Estado
exerce o seu poder soberano. Mais especificamente, refere-se a quem exercerá o poder de estado,
já que o Estado propriamente dito é uma ficção jurídica, isto é, não possui vontade própria e
depende de pessoas para funcionar.

Em sua origem grega "demokratía",  «democracia»  quer dizer "governo do povo". No


sistema moderno, no entanto, o povo não governa propriamente (o que representaria
uma democracia directa). Assim, os actos de governo são exercidos por membros do povo ditos
"politicamente constituídos", que são aqueles nomeados para cargos públicos através de eleição
(o que representaria uma democracia representativa).

No Estado democrático, as funções típicas e indelegáveis do Estado são exercidas por


indivíduos eleitos pelo povo para tanto, de acordo com regras pré-estabelecidas que regerão o
processo eleitoral.

Expressão "De Direito" refere-se a que tipo de direito exercerá o papel de limitar o
exercício do poder estatal. No estado democrático de direito, apenas o direito positivo (isto é,
aquele que foi codificado e aprovado pelos órgãos estatais competentes, como o Poder
Legislativo) poderá limitar a acção estatal, e somente ele poderá ser invocado nos tribunais para
garantir o chamado "império da lei". Todas as outras fontes de direito, como o Direito
Canónico ou o Direito natural, ficam excluídas, a não ser que o direito positivo lhes atribua esta
eficácia, e apenas nos limites estabelecidos.

Nesse contexto, destaca-se o papel exercido pela Constituição. Nela, delineiam-se os


limites e as regras para o exercício do poder estatal (onde se inscrevem as chamadas "garantias
fundamentais"), e, a partir dela, e sempre tendo-a como baliza, redige-se o restante do chamado
"ordenamento jurídico", isto é, o conjunto de leis que regem uma sociedade. O estado
democrático de direito não pode prescindir da existência de uma Constituição e do integral
respeito a ela, inclusive por parte dos órgãos institucionais encarregados de operar o direito, que
não poderão funcionar com partidarismo ou como juízo ou tribunal de excepção.

No Estado Democrático de Direito, o poder vem do povo, visto que é a população quem
escolhe seus representantes para criarem as leis, os legisladores. Para que mantenha-se o estado
de direito, é fundamental que os tribunais sejam independentes, assim como os legisladores, para
garantir a imparcialidade das decisões. Foi a partir desta concepção que surgiu a divisão dos três
poderes: o Poder Judiciário, o Poder Legislativo e o Poder Executivo.
7. CONCLUSÃO
Um dos parâmetros para a qualidade democrática das sociedades diz respeito à expressão
do pluralismo. O conceito de pluralidade tem, para a democracia, duas dimensões: pluralismo
político, que aponta para a necessidade de estar representando um leque vasto de opiniões
políticas e pontos de vista, no interesse da democracia; pluralismo cultural, que diz respeito à
necessidade de uma variedade de culturas, como reflexo da diversidade dentro de uma sociedade,
encontrar liberdade de expressão.

O Estado de Providência intervém na vida económica, política social da sociedade de


modo a garantir o mínimo de cuidados básicos a população. O Estado de Direito garante o
império da lei, um estado abaixo do Direito, onde a lei está acima do Estado, até o órgão
legislador se submete ao império da lei.
8. BIBLIOGRAFIA
 https://www.infopedia.pt/$estado-providencia
 Estado-providência in Artigos de apoio Infopédia [em linha]. Porto: Porto Editora, 2003-
2017. [consult. 2017-09-30 12:16:07]. 
 https://pt.wikipedia.org/wiki/Pluralismo_pol%C3%ADtico
 https://conceito.de/pluralismo
 https://pt.wikipedia.org/wiki/Estado_de_bem-estar_social

 https://www.infopedia.pt/dicionarios/lingua-portuguesa/estado-provid%C3%AAncia
 https://www.significados.com.br/estado-de-direito/
 https://pt.wikipedia.org/wiki/Estado_de_direito
 http://www.unesco.org/new/en/culture/themes/cultural-diversity/diversity-of-cultural-
expressions/the-convention/convention-text/ (2005).
 http://obs.obercom.pt.
 http://www1.ionline.pt/conteudo/41941-erc-ongoing-obrigada-vender-posicao-na-
impresa

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