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ÍNDICE

1. INTRODUÇÃO..................................................................................................................1

2. OBJECTIVOS....................................................................................................................2

3. METODOLOGIA...............................................................................................................3

4. MERCADOS E COMPETIÇÃO...........................................................................................4

4.1. MERCADOS...................................................................................................................4

5. TIPOS DE MERCADOS.......................................................................................................5

5.1. MERCADOS COMPETITIVOS/CONCORRÊNTES....................................................6

5.1.1. Competição: perfeita e imperfeita.............................................................................6

5.5.2. Competição/Concorrêencia Imperfeita.....................................................................7

6. A LIVRE CONCORRÊNCIA............................................................................................8

7. MONOPÓLIO....................................................................................................................8

8. OLIGOPÓLIO....................................................................................................................9

Número De Vendedores.......................................................................................................10

Muitos...................................................................................................................................10

Poucos...................................................................................................................................10

Um........................................................................................................................................10

9. MONOPSÔNICO E OLIGOPSÔNICO...........................................................................10

10. CONCLUSÃO...................................................................................................................12

11. BIBLIOGRAFIA................................................................................................................13
1. INTRODUÇÃO
Com o presente trabalho o grupo pretende abordar acerca dos tipos de mercado, a livre
concorrência, monopólio e oligopólio, monopsônio e oligopsônio.

O grupo de demanda (compradores) e oferta (vendedores) de um determinado bem ou serviço


forma aquilo que é chamado mercado mercado. A liberdade na exploração da economia é
fundamental para a subsistência do mercado (a livre concorrência). O mercado pose-se
apresentar de várias formas diferentes e tipos levando em conta a competição perfeita e a
competição imperfeita. O preço de um produto no mercado pode ser controlado por um
vendedor, alguns (poucos) ou nenhum (tomadores de preço) vendedor.

Do mesmo modo que o mercado pode ter apenas um vendedor ele também pode ter apenas
um comprador, assim como pode ter alguns (poucos) vendedores ele também pode ter alguns
(poucos) compradores.

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2. OBJECTIVOS
Objectivo geral:

 Classificar o mercado.

Objectivos específicos:

 Enumerar os tipos de mercado;


 Descrever os tipos de mercado;
 Diferenciar competição perfeita da imperfeita;
 Distinguir monopólio do oligopólio;
 Caracterizar monopsônio do oligopsônio.

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3. METODOLOGIA
 Consulta de manuais de economia;
 Consulta da internet.

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4. MERCADOS E COMPETIÇÃO
Os termos oferta e demanda referem-se ao comportamento das pessoas enquanto interagem
umas com as outras nos mercados. (INTRODUÇÃO Á ECONOMIA DE N. GREGORY
MANKIN, TRADUÇÃO DA 3ª EDIÇÃ NORTE-AMERICANA, 2005).

Palavras utilizadas com grande frequência, oferta e demanda são as duas forças que fazem as
economias de mercado, ou capitalistas, funcionar. Interagindo nos mercados, a oferta e a
demanda determinam a quantidade a ser produzida de cada bem e seu preço de venda.
(PRINCÍPIOS DE ECONOMIA, FRANCISCO MONCHÓN,2007)

4.1. MERCADOS
Mercado – a demanda quantificada total para determinado produto ou serviço num período
determinado. Lacombe (2004)
Mercado: é um grupo de compradores e vendedores de um determinado bem ou serviço.
Os compradores, como grupo, determinam a demanda pelo produto e os vendedores,
também como grupo, determina a oferta do produto. (INTRODUÇÃO Á ECONOMIA DE
N. GREGORY MANKIN, TRADUÇÃO DA 3ª EDIÇÃ NORTE-AMERICANA, 2005).

Mercado: é toda instituição social na qual os bens e os serviços, assim como os factores
produtivos, são objectos de troca. Devido á existência do dinheiro, a troca é indirecta: troca-
se um bem por dinheiro, e este, posteriormente, por outro bem. Quando o dinheiro entra em
jogo, existem dois tipos de agentes claramente distintos: os compradores e os vendedores.
O mercado de um produto é formado por todos os compradores e vendedores desse produto.
(PRINCÍPIOS DE ECONOMIA, FRANCISCO MONCHÓN, 2007)

Formas dos Mercados: altamente organizados, menos organizados

Os mercados assumem diferentes formas. Às vezes são altamente organizados, como por
exemplo os mercados de muitas mercadorias agrícolas. Neles compradores e vendedores
encontram-se em lugares e horários determinados, onde um leiloeiro ajuda a estabelecer os
preços e organizar as vendas.

Mas frequentemente, os mercados são menos organizados. Como por exemplo o mercado de
sorvete numa cidade qualquer. Os compradores de sorvete não se reúnem em um horário
determinado. Os vendedores de sorvete estão em pontos diferentes da cidade e oferecem
produtos diferentes. Não há um leiloeiro para apregoar o preço do sorvete. Cada vendedor

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estabelece o preço do seu sorvete e cada comprador decide quanto sorvete comprar em cada
loja.

Embora não seja organizado, o grupo de compradores e vendedores de sorvete forma um


mercado. Cada comprador sabe que há vários vendedores entre os quais pode escolher e cada
vendedor sabe que seu produto é similar ao oferecido pelos demais vendedores. O preço do
sorvete e a quantidade de sorvete não são determinados por um único comprador ou
vendedor, mas sim pelo conjunto de compradores e vendedores à medida que interagem no
mercado.

O mercado do sorvete como a maioria dos mercados que há na economia, é altamente


competitivo. (INTRODUÇÃO Á ECONOMIA DE N. GREGORY MANKIN, TRADUÇÃO
DA 3ª EDIÇÃ NORTE-AMERICANA, 2005).

Produtividade – relação entre os produtos obtidos e os factores de produção empregados na


sua obtenção. A produtividade é o quociente que resulta da divisão entre a produção obtida e
um dos factores empregados na produção (insumo). Lacombe (2004).

5. TIPOS DE MERCADOS
Ao Analisar mercados, é comum estabelecer a seguinte tipologia: Mercados Transparentes
- , quando existe um ponto de equilíbrio, e Mercados Opacos – quando, à existência de
informações incompletas entre os agentes, há mais de uma situação de equilíbrio. Da mesma
maneira, pode-se distinguir entre Mercados Livres - submetidos ao livre jogo das forças de
oferta e demanda, e Mercados Regulados – nos quais agentes externos ao mercado, como as
autoridades económicas, fixam os preços.

Se em um mercado existem muitos vendedores e muitos compradores, é provável que


ninguém, por si só, seja capaz de impor e manipular o preço. Neste caso dizemos que se trata
de um Mercado Competitivo. Quando acontece o contrário, há apenas um ou poucos
vendedores, a possibilidade de que este (s) fixe (m) o preço como lhe (s) convenha e agrade.
Em casos assim, estamos diante de Mercados De Concorrência Imperfeita. (PRINCÍPIOS
DE ECONOMIA, FRANCISCO MONCHÓN, 2007)

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TIPOS DE MERCADO: Competitivos ou concorrentes: Competição/concorrência:
Perfeita e Imperfeita. Competição ou concorrência imperfeita Monopólio, Oligopólio,
Monopolisticamente Competitivo, monopsônico e oligopsônico. (INTRODUÇÃO Á
ECONOMIA DE N. GREGORY MANKIN, TRADUÇÃO DA 3ª EDIÇÃ NORTE-
AMERICANA, 2005).

5.1. MERCADOS COMPETITIVOS/CONCORRÊNTES


Um mercado competitivo é um mercado em que há muitos compradores e muitos
vendedores, de modo que cada um deles, individualmente, tem impacto insignificante sobre o
preço de mercado. Cada vendedor de sorvete tem um controle limitado sobre o preço porque
os outros vendedores oferecem produtos similares. Um vendedor não tem muitos motivos
para vender sorvete abaixo do preço vigente e, se cobrar mais do que isso, os compradores
vão fazer suas compras em outro lugar. Da mesma forma, comprador algum pode influenciar
o preço do sorvete porque cada um deles compra uma pequena quantidade em relação ao total
de sorvete comercializado no mercado. (INTRODUÇÃO Á ECONOMIA DE N. GREGORY
MANKIN, TRADUÇÃO DA 3ª EDIÇÃ NORTE-AMERICANA, 2005).

5.1.1. Competição: perfeita e imperfeita


Concorrência perfeita: tipo/estrutura de mercado em que um grande número de empresas
oferece um produto idêntico. (Economia, SAMUELSON E NORDHAUS, 16ª EDIÇÃO).

A Concorrência entre um grande número de vendedores que vende um produto ou serviço


homogéneo é chamada (Concorrência perfeita). (PRINCÍPIOS DE ECONOMIA,
FRANCISCO MONCHÓN, 2007).

Os mercados de competição perfeita ou mercados perfeitamente competitivos são


definidos por duas características fundamentais:

I. Os bens oferecidos para venda são todos (em grande escala) iguais;
II. Os compradores e vendedores são tão numerosos que nenhum deles é capaz de,
individualmente, influenciar o preço de mercado.

Como os compradores e vendedores dos mercados perfeitamente competitivos precisam


aceitar o preço que o mercado determina, são chamados de tomadores de preço.

Além dessas duas condições para a competição, há uma terceira condição às vezes tida como
característica dos mercados perfeitamente competitivos:

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III. As empresas podem entrar e sair livremente do mercado.

5.5.2. Competição/Concorrência Imperfeita


Os mercados não perfeitamente competitivos são aqueles nos quais o (s) produtor (es) são
grandes o suficiente para exercer um efeito notável sobre o preço. Nos mercados de
concorrência imperfeita, o preço não é tomado como um dado externo; em vez disso, os
ofertantes intervêm activamente em sua determinação. (PRINCÍPIOS DE ECONOMIA,
FRANCISCO MONCHÓN, 2007).

Há mercados em que o conceito de competição perfeita se aplica perfeitamente. Como por


exemplo o mercado de sorvete.

Mas nem todos os bens e serviços são negociados em mercados perfeitamente


competitivos. Alguns mercados têm um só vendedor, que é quem determina o preço, um
mercado nessas condições é chamado Monopólio. Por exemplo as empresas de fornecimento
de água, energia eléctrica, etc.

Alguns mercados ficam entre os extremos da competição perfeita e do monopólio. Um


mercado nessas condições é chamado Oligopólio, tem poucos vendedores, que nem sempre
competem agressivamente. Um exemplo disso são as rotas aéreas. Se uma rota entre duas
cidades for realizada por duas ou três companhias aéreas, elas podem evitar a competição
rigorosa, mantendo, assim os preços elevados.

Outro tipo de mercado é o monopolisticamente competitivo: nele, há muitos vendedores,


mas cada um oferecendo um produto ligeiramente diferente. Como os produtos não são
idênticos, cada vendedor pode, até certo ponto, estabelecer os preços de seu próprio produto.
Por exemplo o mercado de revistas. Elas competem umas com as outras pelos leitores e
qualquer pessoa pode entrar no mercado lançando uma nova revista, mas oferecendo artigos
diferentes e pode estabelecer seu próprio preço. (INTRODUÇÃO Á ECONOMIA DE N.
GREGORY MANKIN, TRADUÇÃO DA 3ª EDIÇÃ NORTE-AMERICANA, 2005).

Concorrência monopolística: mercado em que os concorrentes são numerosos, mas


conseguem diferenciar o produto ou serviço que oferecem. (PRINCÍPIOS DE ECONOMIA,
FRANCISCO MONCHÓN, 2007).

Concorrência monopolística: ocorre quando um número elevado de vendedores produz


produtos diferenciados. Esta estrutura de mercado faz lembrar a concorrência perfeita, pelo
simples facto de existirem muitos vendedores, mas nenhum tem grande quota de mercado.

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Difere da concorrência perfeita pelo facto de os produtos serem diferenciados e não idênticos.
Por exemplo os automóveis, tem características importantes como o tamanho, economia de
combustível e a segurança. Dado que as empresas vendem produtos diferentes em alguns
aspectos, podem também vendê-los a preços algo diferentes. (Economia, SAMUELSON E
NORDHAUS, 16ª EDIÇÃO).

6. A LIVRE CONCORRÊNCIA
É a liberdade que a pessoa tem, quer seja ela física ou jurídica, de ofertar seus produtos e
serviços sem, contudo, ferir os princípios da ética, da moral e da lealdade, respeitando
qualquer outro concorrente, não usando de mecanismos espúrios para macular ou prejudicar o
trabalho deste (concorrente).

A livre concorrência está directamente relacionado com a livre iniciativa. Ou seja,


imaginando um mercado competitivo e equilibrado, todos os empresários que ali actuam
podem usar todos os recursos lícitos que estiverem ao seu alcance para o desenvolvimento da
melhor maneira possível sua actividade económica, buscando aumentar os seus clientes. A
concorrência, desta forma, demonstra ser uma disputa que permitirá manter no mercado
aqueles que são capazes de fornecer produtos e serviços diferenciado e de qualidade.

Neste sentido, Fábio Ulhoa Coelho (2012), afirma que a livre concorrência é o que garante ao
mercado, que empresários exponham seus produtos e serviços.

Livre concorrência significa liberdade de competir de uma maneira correcta e honesta, não se
admitindo impedimentos artificiais ou ilegais à entrada de novas empresas no mercado ou ao
desenvolvimento da actividade empresarial ou comercial, sendo a regulamentação da
economia necessária a liberdade de acesso ao mercado, para que não haja prejuízo do próprio
mercado e da concorrência.

Podemos perceber que a livre concorrência visa garantir a “sobrevivência do mercado”. Ou


seja, quando um mercado é constituído sobre o dito princípio, diz-se que é um mercado livre
às leis de oferta e procura, de modo que não há não impondo restrições quanto ao número de
empresas de um mesmo sector que busquem instalar-se, a fim de conquistar seu espaço
(CASTRO; SIMONE).

7. MONOPÓLIO
O monopólio é um caso extremo: um único vendedor com o controle total sobre um ramo de
actividade (que é designado por “monopolista”, a partir do grego, mono “um” e polist

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“vendedor”). No respectivo sector de actividade, é a única empresa a produzir e não existe
outro sector próximo a produzir um produto similar. (Economia, SAMUELSON E
NORDHAUS, 16ª EDIÇÃO).

Uma empresa é um Monopólio se é única vendedora de seu produto s se seu produto não tem
substitutos próximos. A causa fundamental dos Monopólios está nas barreiras à entrada: um
Monopólio se mantém como o único vendedor de seu mercado porque as outras empresas não
podem entrar no mercado e competir com ela. As barreiras à entrada, por sua vez, têm três
origens principais:

I. Um recurso-chave e exclusivo de uma única empresa.


II. O governo concede a uma única empresa o direito exclusivo de produzir um determinado
bem ou serviço.
III. Os custos de produção tornam um único produtor mais eficiente do que um grande
número de produtores. (INTRODUÇÃO Á ECONOMIA DE N. GREGORY MANKIN,
TRADUÇÃO DA 3ª EDIÇÃ NORTE-AMERICANA, 2005).

8. OLIGOPÓLIO
O termo Oligopólio significa “poucos vendedores”. Há dois tipos de oligopolistas. Poucos,
neste contexto, podem ser 2,5 ou 10 empresas. O aspecto importante do oligopólio é o de que
cada empresa, individualmente, pode influenciar o preço de mercado. (Economia,
SAMUELSON E NORDHAUS, 16ª EDIÇÃO)

Um Oligopólio é um mercado com poucos vendedores, cada um oferecendo um produto


similar ou idêntico ao dos demais. Por exemplo o mercado mundial de petróleo cru: algumas
empresas do Oriente-Médio controlam grande parte das reservas de petróleo cru.

Uma característica-chave do Oligopólio é a tensão entre a cooperação e o interesse


próprio. O grupo de oligopolistas se beneficia se coopera e age como se fosse um Monopólio
– produzindo uma pequena quantidade de produto e cobrando um preço superior ao custo
marginal. Mas, como cada oligopolista se preocupa somente com seu próprio lucro, há fortes
incentivos em acção que impede que um grupo de empresas mantenha os resultados de um
Monopólio.

Oligopólios com apenas dois membros, é chamado duopólio. Um acordo sobre a produção e
preço entre empresas é chamado de conluio e o grupo de empresas que age conforme um

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acordo é chamado de cartel. (INTRODUÇÃO Á ECONOMIA DE N. GREGORY
MANKIN, TRADUÇÃO DA 3ª EDIÇÃ NORTE-AMERICANA, 2005).

Número De Vendedores
Muitos Poucos Um
Concorrência Concorrência
perfeita monopolística
produtos Oligopólio Monopólio
Produtos
diferenciados Produtos idênticos Produtos idênticos
idênticos
Esquema de tipos estrutura de mercado. (PRINCÍPIOS DE ECONOMIA, FRANCISCO
MONCHÓN,2007).

9. MONOPSÔNICO E OLIGOPSÔNICO
Monopsônico– Um único comprador.
Oligopsônico- É o mercado caracterizado pela existência de um pequeno número de
compradores ou ainda que, embora haja um grande número de compradores uma pequena
parcela destes é responsável por uma parte expressiva das compras ocorridas no mercado.

Em economia, monopsônio ou monopsónio é uma forma de mercado com apenas um


comprador, chamado de monopsonista. É um tipo de competição imperfeita, inverso ao
caso do monopólio, onde existe apenas um vendedor e vários compradores. O termo foi
introduzido por Joan Robinson.
Um monopsonista tem poder de mercado, devido ao fato de poder influenciar os preços de
determinado bem, variando apenas a quantidade comprada. Os seus ganhos dependem da
elasticidade da oferta. Esta condição também pode ser encontrada em mercados com mais de
um comprador. Nesse caso, chamamos o mercado de oligopsônio.
Em economia, oligopsônio ou oligopsónio é uma forma de mercado com poucos
compradores, chamados de oligopsonistas, e inúmeros vendedores. É um tipo de competição
imperfeita, inverso ao caso do oligopólio, onde existem apenas alguns vendedores e vários
compradores.
Os oligopsonistas têm poder de mercado, devido ao fato de poderem influenciar os preços de
determinado bem, variando apenas a quantidade comprada. Os seus ganhos dependem da
elasticidade da oferta. Seria uma situação intermediária entre a de monopsônio e a de
mercado plenamente competitivo.
Em microeconomia: monopsonistas e oligopsonistas são assumidos como empresas

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maximizadoras de lucros e levam a falhas de mercado, devido a restrição de quantidade
adquirida, que é uma situação pior do que o óptimo de Pareto que existiria em competição
perfeita.
Tradicionalmente, a microeconomia assumia que tal problema era pouco relevante,
ignorando-o então em seus modelos. Porém, uma excepção importante foi observada no
século XIX. Nesta época, havia muitas pequenas cidades com centros de mineração, onde
havia apenas um empregador (comprador de força de trabalho, ou seja, a mineradora) para
quase toda a população (vendedor). Cada vez mais exemplos são encontrados hoje em dia,
principalmente no mercado de trabalho.

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10. CONCLUSÃO
De acordo com os dados apresentados o grupo pode concluir que, o mercado de um produto
varia de acordo com os compradores e vendedores, a oferta e a demanda. O tipo de mercado é
determinado pela competição do mercado do próprio produto. A livre concorrência pressupõe
que todos têm a liberdade de expor os seus produtos usando os meios lícitos no meio
comercial e económico. O monopólio e o oligopólio são mercados de competição imperfeita
por causa da pouca concorrência e/ou falta da concorrência. O monopsônio e o oligopsônio
também são mercados de concorrência imperfeita mas o monopsônio é o inverso do
monopólio e o oligopsônio é também o inverso do oligopólio.

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11. BIBLIOGRAFIA
 Princípios de economia, francisco monchón, 2007
 Introdução á economia de n. Gregory mankin, tradução da 3ª edição norte-americana,
2005. Cengage learning
 Economia, samuelson e nordhaus, 16ª edição.
 Introdução à economia, paul krugman e robin wells, 2007. Editora campus.
 Http://www.webartigos.com/artigos/o-principio-da-livre-concorrencia-na-ordem-
economica/90108/#ixzz4wxkbldud.
 Https://pt.m.wikipedia.org/wiki/oligops%c3%b4nio
 Https://pt.m.wikipedia.org/wiki/monops%c3%b4nio

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