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Avaliação Psicológica:
CONCEITO, MÉTODOS E INSTRUMENTOS
Ia Edição
2003
2a Edição revisada e atualizada
2004
Ia Reimpressão
2006
3a Edição
2007
4a Edição
2009
Ia Reimpressão
2010
Editores
Ingo Bernd Gtintert e Silésia Delphino Tosi
Produção Gráfica & Editoração Eletrônica
André Cipriano
Revisão Gráfica
Neuza Aparecida Rosa Alves
Capa
Willian Eduardo Nahme
Sumário
Referências...........................................................................123
Prefácio
Os autores
1. A Avaliação Psicológica
no Brasil
Uma das características básicas do conhecimento científico
é o esforço em não se restringir à descrição de fatos separados e
isolados, mas tentar apresentá-los sob o estatuto do contexto his
tórico e social de onde derivam e do estado da arte das pesquisas
relacionadas. O corpo de conhecimentos e as práticas de inter
venção profissional organizados em tomo do que foi denomina
do de Avaliação Psicológica são frutos da ampliação sistemática
do conhecimento sobre as relações entre o desempenho das fun
ções psicológicas, os estados do organismo e as características
das condutas humanas.
O desenvolvimento de sistemas teóricos e termos técnicos
oriundos desse corpo de conhecimentos teve como objetivo per
manente a necessidade de gerar métodos e instrumentos de ob
servação e medida de fenômenos e processos psicológicos, de
forma a responder às necessidades de formulação de teorias ge
rais sobre as características e as diferenças individuais e o modo
de expressão de condutas humanas específicas.
A compreensão dos desafios e problemas enfrentados na
geração de um campo de conhecimentos e de intervenção em
12 João Carlos Alcheri e Roberto Moraes Cruz
2.3 Medida
2.4 Instrumento
Material Utilizado
Correção e avaliação
Laudo psicológico
Antes da aplicação
Certificar-se dos objetivos da aplicação;
Planejar a aplicação de testes levando em consideração o
tempo e o horário de maneira conveniente;
Conhecer o material utilizado bem como o manual e, se
possível, já tendo se submetido anteriormente ao mesmo, poden
do assim oferecer respostas para as questões levantadas pelos
examinandos;
Verificar se os examinandos apresentam alguma dificulda
de de saúde e/ou impedimentos relacionados e se tem claro o
motivo da aplicação, não comprometendo assim sua motivação e
interesse;
Praticar a leitura previamente das instruções;
Assegurar-se que existam materiais (cadernos, folhas de
respostas e lápis) em número suficiente e em condições de uso
para todos;
Certificar-se de que o local para a aplicação está em condi
ções de uso, com iluminação adequada, sem ruídos excessivos e
em um local arejado;
Comunicar aos colegas que estará realizando uma avalia
ção e providenciar para que não ocorram interrupções com um
aviso na porta, se necessário;
Acatar a responsabilidade para o uso competente dos testes;
Conhecer os preceitos éticos quanto ao uso de testes;
Não fazer cópias de material protegido por Direitos Autorais;
Evite ensinar ou treinar os itens do teste, pois isso causa
uma deturpação das habilidades e competência das pessoas;
Evitar ajudar uma pessoa para obter bons escores;
64 João Carlos Alcheri e Roberto Moraes Cruz
Durante a aplicação
Caso não estejam todos os examinandos presentes, e se for
possível, retardar alguns minutos a aplicação evitando interrup
ções desnecessárias;
Ater-se às instruções do manual rigorosamente, sem, no
entanto, assumir uma postura rígida e estereotipada;
Não transmitir as instruções de memória, ter consigo sem
pre um cartão com a consigna;
Aplicar os testes de maneira objetiva inspirando tranquili
dade, evitando com isto o aumento desnecessário da ansiedade
dos examinandos;
Iniciar a aplicação somente se está claro para todos os exa
minandos a compreensão do que irão fazer;
Não se deter, após o início da aplicação, no teste de um
determinado examinando por muito tempo;
Evitar sair da sala da aplicação;
Procurar não conversar durante a aplicação;
Andar pela sala silenciosamente, para se necessário substi
tuir algum material e responder alguma pergunta (desde que per
mitido no teste);
No término da aplicação, recolher os materiais não
66 João Carlos Alcheri e Roberto Moraes Cruz
Após a aplicação
Anotar após a aplicação qualquer fato que tenha lhe chama
do à atenção;
Acondicionar o material em pastas ou envelopes para não
transitar com os protocolos;
Guardar o material organizado por grupo com as informa
ções do nome do teste, do examinador, da data de aplicação e de
observações pertinentes;
Verificar se algum examinando que não pôde comparecer a
aplicação e, se for possível, rever novo horário;
Revisar sempre com o auxílio de outro colega a correção
do material;
Na transcrição dos resultados e de somas, solicitar, a medi
da do possível, uma nova revisão por outro colega;
Evite que os cüentes revejam testes que foram usados re
centemente para alguma seleção;
Basear as decisões quanto à seleção, notas, ou indicações
terapêuticas em informações mais amplas que somente os resul
tado fornecidos unicamente através de testes;
Levar em consideração os erros de medida ao interpretar
um resultado de teste;
Conhecer a necessidade de múltiplas fontes de dados para
apresentar um parecer de avaliação;
Avaliação Psicológica: Conceito, Métodos e Instrumentos 67
Cornell Index
Cubos de Kohs
D2-Teste de Atenção Concentrada
Destreza Digital
Diagnóstico Organizacional
Diagnóstico Tipológico Organizacional - DTO
Dominós D-48
DTVP-2 Teste Evolutivo de Percepção Visual
Escala de Avaliação do Comportamento Infantil para Professor
Escala de Déficit de Atenção Hiperatividade
Escala de Inteligência Wechsler Crianças
Escala de Inteligência Wechsler Crianças III
Escala de Inteligência Wechsler Crianças R
Escala de Maturidade Escolha Profissional
Escala de Maturidade Mental Columbia
Escala de Personaüdade de Comrey
Escala de Preconceito Profissional - EPP
Escala de Sociabilidade e Emotividade - ESE
Escala de Stress Infantil - ESI
Escala Fatorial de Neuroticismo EFN
Escala Reduzida de Autoconceito - ERA
Escore de Deteriorização Desenho Pessoa
Exame de Linguagem TIPITI
Figuras Complexas de Rey
LAR - Instrumento de Avaliação do Repertório Básico de
Alfabetização
INV - Inventário de Inteligência Não-Verbal
Inventário de Administração de Tempo - ADT
Inventário de Ansiedade EDATE
72 João Carlos Alcheri e Roberto Moraes Cruz
Características Psicométricas:
Referências:
Características Psicométricas:
Referências:
Não há referências disponíveis no manual.
Características Psicométricas:
Referências:
Características Psicométricas:
Referências:
Características Psicométricas:
Referências:
Características Psicométricas:
Referências:
Referências:
Características Psicométricas:
Referências:
Características Psicométricas:
Referências:
AC - Atenção Concentrada
O Teste Atenção Concentrada é uma produção nacional, de
autoria de Suzy Vijande Cambraia e editado pela Vetor original
mente em 1967, sendo que passou por revisões cujas datas não
constam do manual avaliado. A última edição data de 2002 e traz
pesquisa desenvolvida em 2001.0 objetivo do instrumento é
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Características Psicométricas:
Referências:
Características Psicométricas:
Referências:
Características Psicométricas:
Referências:
Características Psicométricas:
Referências:
Teste D-70
O D-70 destina-se à avaliação da inteligência não-verbal,
tendo sido elaborado a partir do Teste D-48. Embora os instru
mentos sejam semelhantes pode-se afirmar que no D-70 as leis
que regem os itens variam de maneira mais sistemática e, even
tualmente, aparecem combinados, o que acaba por dificultar a
solução do problema. O nome original do instrumento é Test D-70,
publicado por Editions du Centre de Psychologie Appliqueé, em
1970. No Brasil, o instrumento foi publicado em 1988 pela Casa
do Psicólogo, e em 1996 (2a edição) pelo Centro Editor de Testes
e Pesquisas em Psicologia - CETEPP, sob responsabilidade de
José Luciano Miranda Duarte, que padronizou o teste.
Avaliação Psicológica: Conceito, Métodos e Instrumentos 101
Características Psicométricas:
Referências:
Características Psicométricas:
Referências:
Não há referências disponíveis no manual.
Referências:
Referências:
RF - Reprodução de Figuras
Foi elaborado como parte do exame psicométrico de candi
datos a motoristas e está embasado no teste viso-motor de L.
Bender, sendo do tipo desenho livre e cópia. É um teste de perso
nalidade, de produção nacional, de autoria de Otávio de Freitas
Júnior e editado pelo Centro Editor de Psicologia Aplicada Ltda.;
sua data original é de 1958 e está na sua 2a edição (2001). De
acordo com o manual o teste é aplicado em adultos de qualquer
grau de instrução, idades e classes sociais.
O material é constituído por manual, uma folha de papel
dividida em quatro quadrados apresentada em duas partes. A apli
cação quando individual deve ser realizada em tempo livre, po
rém o tempo máximo na aplicação coletiva é de 5 minutos.
Características Psicométricas:
Referências:
Características Psicométricas:
Referências:
Cattell, R.B., & Scheier, I.H. (1961). The meaning and measurement
of neuroticism and anxiety. New York: Ronald Press.
Deffenbacher, J.L., Demm, P.M., & Brandon, A.D. (1986). High
general anger: correlates and treatment. Behavior Research Therapy,
vol.24, 481-489.
Gurski, R. (1990). Relações entre ansiedade traço-estado e
expressão de raiva. Poa;SBPC.
Avaliação Psicológica: Conceito, Métodos e Instrumentos 111
2 - Test- Zulliger
O Z-Test é um teste de personalidade e surgiu do profundo
conhecimento de Hans Zulliger acerca do método de Rorschach
e com ele tendo profundas semelhanças. O instrumento é produ
ção internacional cuja editora Hans Hubber representa os direitos
internacionais. No Brasil, Cícero Vaz apresenta as últimas revi
sões sobre o material e novas normas quanto à classificação. É
distribuído por várias editoras, sendo que em 1998 a Casa de Psi
cólogo, Livraria e Editora Ltda, apresenta o novo livro de Vaz. A
forma de administração pode ser em slides ou em cartões (lâmi
nas) para aplicações coletivas e individuais, respectivamente.
Constitui-se condição mínima de avaliação coletiva que o exami
nando saiba escrever e que pelo menos tenha o primeiro grau. O
material é constituído de três lâminas (ou slides), 3 cartões, fo
lhas de localização e folha de síntese. A aplicação coletiva é divi
dida em 4 fases: apresentação, fase clara, fase escura e inquérito.
Características Psicométricas:
Referências:
Referências:
Referências: