Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Vice-Reitor
Cesar Antonio Caggiano Santos
MARY NEIDE DAMICO FIGUEIRÓ
(Org.)
EDUCAÇÃO SEXUAL:
múltiplos temas, compromisso comum
Londrina – 2009
Capa
Beatriz Figueiró
Inclui bibliografia.
ISBN 978-85-98196-96-1
CDU 613.88
AGRADECIMENTOS
A Organizadora
1
Graduada em Ciências Sociais, pela Universidade Estadual de Londrina (1994).
Mestre em Antropologia Social pela Universidade Federal do Paraná (2002). Pro-
fessora Assistente temporária da Universidade Estadual de Londrina. Professora dos
cursos de Especialização em Saúde do ESAP- UNIVALE/PR.
2
Diferentes dotes artísticos; habilidades manuais.
3
O homem, além das atividades “instintivas”, desenvolveu habilidades que necessi-
tam de aprendizado já que estabelece comunicação com o mundo que o cerca
(homens/homens; homens/meio ambiente) atribuindo assim significado e sentido a
tudo o que o rodeia.
4
Para aprofundar esta questão ver Guacira Lopes Louro (In: Anna Paula Uziel , Luis
Felipe Rios, Richard Parker (org.) Construções de sexualidade: gênero, identidade e
comportamento em tempos de aids. Rio de Janeiro: Pallas: Programa em Gênero e
Sexualidade IMS/UERJ/ABIA, 2004.
Referências
1
Psicólogo e Professor Assistente Dr. da Faculdade de Filosofia e Ciências – UNESP
de Marília, SP. Membro do Centro de Estudos em Comportamento e Sexualidade –
CEPCoS.
1
Os fatos apresentados a seguir foram colhidos nos textos que fazem parte da
publicação “Cronologia do movimento guei: uma trajetória contra o preconceito”.
Disponível em: <www.estoufelizassim.hpg.ig.com.br/cronologicall.html.>.
Referências
Imergindo na questão
1
Este texto contém partes da Conferência “Amor e prazer também na deficiência
mental”, proferida no II Simpósio de Sexualidade e Educação Sexual Paraná – São
Paulo – Santa Catarina, em 15 de setembro de 2006, Londrina.
2
Psicóloga, Mestre em Educação Especial pela UFSCar. É docente na Universidade
Estadual de Londrina, no Curso de Psicologia, na Especialização em Psicologia
Aplicada à Educação e membro do PROENE - Programa de Acompanhamento a
Estudantes com Necessidades Educacionais Especiais. Coordenadora do Projeto de
Extensão: GTPAÊ - Grupo de Teatro para Atores Especiais. Publicações: artigos
concernentes à deficiência mental, à arte-educação e à inclusão no ensino superior.
Autora do livro Aprendendo sobre a deficiência mental: um programa para crianças
(Memnon, 1998) e organizadora do livro Teatro e deficiência mental: a arte na supe-
ração de nossos limites (Memnon, 2002).
3
Projeto Síndrome de Down (1989 – 1994); Projeto Conscientização (1996-
1997) e Projeto GTPAE – Grupo de Teatro para Atores Especiais (1997-2008).
Explicitando a questão
4
autonomia pessoal-social: comportamentos básicos de auto-cuidados e socializa-
ção que os pretendentes ao casamento devem ter, para não inviabilizar a tarefa
daqueles - normalmente os consogros - que, ao longo do tempo, serão os responsá-
veis pelo monitoramento da nova família constituída.
5
autonomia administrativa: de igual maneira, é preciso considerar o déficit cognitivo
que tem a pessoa com deficiência mental, o que compromete sua capacidade de
gerenciar os recursos econômicos para o sustento da família e para educação de
filhos, entre outras atribuições inerentes à situação de casamento.
6
autonomia financeira: também é preciso considerar as reais e reduzidas oportuni-
dades oferecidas ao deficiente mental no mercado competitivo de trabalho, de
modo que possa regularmente ganhar o dinheiro para o seu sustento e da família que
pretende constituir.
Referências
Referências
Introdução
3
Para compreender a dimensão da cidade de Londrina, é importante considerar
que sua população é aproximadamente de 450.000 habitantes e que sua Rede
Municipal de Ensino abarca 72 escolas, enquanto que a Estadual, 126. “[...] é a
terceira cidade mais importante da região sul, em termos demográficos e sócio-
econômicos, aquém de Porto Alegre e Curitiba, e se constitui em um centro polarizador
do Norte do Paraná, [...]” (CUNHA, 1996, apud FIGUEIRÓ, 1998, p.91).
4
Marta é nome fictício, pois a professora preferiu não se identificar. Da mesma
forma, foi solicitado que o nome da escola não constasse no texto.
5
Entidades que tiveram seus representantes na reunião: Secretaria de Educação do
Município, com cinco membros, entre eles, a Diretora de Ensino e a Assessora de
Ciências (a Secretária de Educação, Carmen Lúcia Baccaro Sposti, não pode
comparecer); Secretaria de Saúde do Município; Associação Londrinense
Interdisciplinar de AIDS (ALIA); Programa Sentinela; Coordenadora da Comissão
Municipal de Prevenção e Controle de DST/HIV/AIDS; Universidade Estadual de
Londrina (no caso, a autora docente). Participaram, ainda, a professora Marta, a
diretora e outros dois representantes da escola envolvida. (LONDRINA, 2004)
Análise e discussão
Outro problema com o qual temos que lidar são os fiéis de algumas
seitas. É muito difícil obter a autorização de alguns desses pais.
Muitos só permitem depois de algum tempo. [...] Geralmente, esses
pais acabam deixando depois de seis meses de experiência, quando
se convencem de que pode não ser desrespeitoso para com a sua
religião. Nós aprendemos que este tempo deve ser respeitado.
(SUPLICY, 1993, p.33)
Referências
1
Pedagoga, Orientadora Educacional, Mestre em Educação pela Universidade Fe-
deral de Santa Catarina (UFSC) e Doutora em Educação pela PUC–RS. É docente na
graduação, no curso de Pedagogia (presencial e à distância) e no Mestrado em
Educação FAED – UDESC (Universidade do Estado de Santa Catarina, em Florianópolis).
É coordenadora da equipe temática Educação e Sexualidade, no curso de Pedago-
gia, na modalidade à Distância (CEAD/FAED/UDESC). Líder do Grupo de Pesquisa
Formação de Educadores e Educação Sexual CNPq/UDESC, com vários projetos de
pesquisa e extensão na área. Autora de livros e artigos sobre a temática .
Referências
1
Psicólogo. Doutor em Saúde Mental pela UNICAMP. Livre-Docente em Sexologia e
Educação Sexual pela UNESP. Professor do Programa de Pós-Graduação em Educa-
ção Escolar da Faculdade de Ciências e Letras da Universidade Estadual Paulista
(UNESP), em Araraquara/SP.
Referências
Introdução
1
O texto foi publicado, originalmente, nos ANAIS do I Congresso de Educação
Inclusiva, acontecido de 29 a 31 de maio de 2003, nas Faculdades Integradas de
Ourinhos, SP, p.39-58. Depois de ampliado, foi publicado na Revista Linhas, v.7,
n.1, 2006, do Programa do Mestrado em Educação e Cultura, da Universidade do
Estado de Santa Catarina – Florianópolis: UDESC. É encontrado no site: www.
periodicos.udesc.br/linhas.
2
Psicóloga e docente do Depto de Psicologia Social e Institucional da UEL. Mestre
em Psicologia Escolar /USP e Doutora em Educação / UNESP. Especialista em
Educação Sexual pela Sociedade Brasileira de Educação Sexual (SBRASH). Líder
do Grupo de Pesquisa: Círculo de Pesquisas em Educação Sexual e Sexualidade
(CiPESS), cadastrado no CNPq e coordenadora do Projeto de Extensão: “Formação
de Profissionais para a Educação Sexual, o Combate à Homofobia e a Promoção da
Cidadania Homossexual”.
A partir das cenas podemos criar um laboratório onde eles [os atores]
se experimentam como sujeitos sexuais e criam soluções para cada
obstáculo. É um exercício que facilita a colaboração dos educadores
– em oposição à pregação, modelagem ou ao receituário – porque
a participação é sempre muito mais espontânea. (PAIVA, 2000, p.211)
Considerações finais
Referências
1
Bióloga e professora do Departamento de Biologia Geral da UEL. Doutora em
Educação Científica e Tecnológica pela Universidade Federal de Santa Catarina.
Encaminhamentos Metodológicos
Considerações finais
Referências Bibliográficas: