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Pib Comodoro/MT
032 de Julho de 2018
TADEL – Pib Comodoro.
Não sabermos o porquê da provação não a invalida. Ela continua sendo genuína e tem propósito. Às
vezes, eu não sei a razão, mas Deus sabe. Isso basta. Jó não tinha a menor ideia por que estava passando por
tamanho sofrimento; por que ele estava sendo tão provado. Não obstante, Deus sabia. E Jó, no devido tempo,
saberia também. A palavra de Deus, a nossa experiência com Ele e o futuro se encarregarão de nos confirmar
que as provações na vida do cristão têm propósitos definidos.
Nada acontece por acaso. Não estamos à mercê da História. Somos servos do Todo-Poderoso, aquele
que age em todas as coisas para o bem daqueles que o amam, dos que foram chamados de acordo com o Seu
propósito.
As provações visam produzir dois resultados: Fé aprovada - Abraão é considerado o pai dos que
têm fé. Para que ele recebesse esse honroso título, sua fé foi provada até as últimas consequências.
Quando chamado, obedeceu (Hb.11.8); quando posto à prova, ofereceu Isaque (Hb.11.17). Sua fé
esteve sobre o altar da provação. Fé aprovada é aquela que produz perseverança. A fé genuína, resultado 2
direto dos testes de que Deus faz uso para promovê-la, induz o crente a continuar caminhando mesmo
quando as circunstâncias não lhe são favoráveis. Ela induz o crente a continuar crendo em Deus e em sua
Palavra mesmo quando a dor não passa, quando a doença prevalece sobre a saúde, quando o emprego não vem;
embora haja perdas e danos, sua fé permanece inabalável.
Caráter aprovado - A nossa experiência vai comprovar que a maioria das grandes mudanças que
ocorreram em nosso caráter se deram em meio às provações. O sofrimento, muitas vezes, age como um
verdadeiro instrumento da graça para reduzir a nada o orgulho do soberbo e a autossuficiência do arrogante.
Quanta gente que se achava o dono da situação, supremo e intocável, só se aproximou da cruz devido ao
rigor das provações a que foi submetido? As provações têm como objetivo, também, polir o caráter, ainda que
seja a ferro e fogo. Evidentemente o poder transformador não está na dureza das tribulações, mas no Espírito
Santo que age. Este, sabiamente, faz uso das circunstâncias e dos acontecimentos para nos instruir e nos
moldar.
Devido ao estado caído em que o homem se encontra e a dureza de coração provocada pelo pecado após
a queda, nem sempre nos é fácil ouvir a voz de Deus em situações normais. Às vezes, o leito de enfermidade, o
luto pela perda de alguém que nos era importantíssimo, a dor e o sofrimento de uma crise existencial, entre
outras, constituem oportunidades onde a voz de Deus é ouvida com mais clareza e os nossos valores e conceitos
são mais bem avaliados.
Não devemos subestimar o valor que as provações exercem na vida do crente no que diz respeito à
construção de um caráter aprovado por Deus.
Agora ouça com atenção. Todos os frutos que as provações visam produzir podem se tornar nulos se nos
faltar o essencial – a sabedoria para passar por elas. A sabedoria é o ingrediente que, quando não nos faz
compreender o porquê da dor, por exemplo, nos ensina a aceitá-la com paciência. A sabedoria nos faz perceber
que, apesar da provação, Deus é nosso aliado.
A falta de sabedoria, que seria a falta de compreensão das realidades eternas e do governo de Deus em
todas as coisas, nos impele a não aceitar a provação e a duvidar da bondade de Deus. A instrução é clara: aquele
que tem sabedoria deve aplicá-la; e quem não tem deve pedir com fé, resistindo a toda dúvida.
Não dê lugar à murmuração quando estiver passando pelas
tribulações.
O que dói hoje, na verdade, pode ser uma bênção, mesmo que neste momento você não consiga
enxergar isso. Muitas vezes passamos por situações ou convivemos com pessoas por algum tempo para que
possamos aprender, exercitar certas habilidades, crescer. Cumprida sua finalidade, se dali em diante já não seria
bom, isso acaba. E acaba, inclusive, para nos fazer buscar outras coisas importantes na vida.
Para colocar o foco no que realmente interessa enquanto as outras não estão prontas para nós, nem nós
para elas. “O que nos parece uma provação amarga pode ser uma bênção disfarçada ”, diz a frase
do escritor irlandês Oscar Wilde.
O problema é que diante das tribulações e provações sempre murmuramos. A murmuração nos leva a
reprovarmos diante das tribulações. Observe comigo o que nos ensina Êxodo 15.22-27.
As águas amargas de Mara eram medicinais e não venenosas. Eram águas ricas em minerais medicinais.
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TADEL – Pib Comodoro.
O povo saiu do Egito, mas tinham muitas bactérias e parasitas dentro deles, ao beber as águas amargas
eles seriam curados, não teriam mais dores de barrigas. Nas águas amargas Deus estava oferecendo cura, mas o
povo não quis beber. Assim também tem muitos crentes dentro da igreja, saíram do mundo, mas as bactérias e
parasitas do mundo estão dentro deles, e quando Deus oferece a cura através de algumas águas amargas da
palavra não querem beber.
O verso 23 diz: “Afinal, chegaram a Mara; todavia não puderam beber as águas de Mara, porque eram
amargas; por isso, chamou-se-lhe Mara.”
As águas de Mara existem até hoje. Era um oásis no meio de muita areia quente. Ao ver esse oásis, o
povo deve ter dito: “Glórias a Deus! Enfim água para beber! É coisa de Deus, porque a nuvem parou bem em
cima das fontes!”
Muitos se abaixaram e provaram da água. E o que acontece? Eles cospem a água e dizem que isso
é intragável. Dizem: “Onde nos trouxeste, Moisés?” Conforme diz no verso 24: “E o povo murmurou 3
contra Moisés dizendo: O quem haveremos de beber?”
E diante desta situação. o que Moisés faz? O verso 25 nos mostra que Deus fez um tremendo
milagre: Deus mostra um galho de árvore caído no chão e pede a Moisés que o jogue naquela água, e ela ficou
doce. Mas depois ela voltou a ficar amarga, e até hoje, essa água continua amarga.
Os cientistas fizeram uma análise daquela água e constataram que ela é 100% potável. Ela é amarga
porque está cheia de minerais que são medicinais. Por ex.: Um dos minerais que lá estão se chama Dolomita,
que é muito bom para os batimentos cardíacos, e principalmente para quem vai fazer longas caminhadas por um
terreno, como o que o povo hebreu estava viajando.
Outro mineral que tem em abundância naquela água é Magnésio. EX.: quando estamos com problemas
de estômago receita-se o quê? Geralmente, leite de magnésio!
Mas por que tudo isso? O povo hebreu havia sido escravo por 400 anos, e beberam das águas poluídas
do Nilo e outras fontes, e por consequência sofriam de muitos problemas instestinais e estomacais, por terem
adquirido muitos parasitas.
Agora podemos entender porque Deus os havia deixado com sede durante três dias? Para que eles
bebessem aquelas águas mesmo que fossem amargas, pois cremos que era para curá-los dos parasitas e doenças
que haviam adquirido do Egito. Deus tem que nos dar águas amargas para nos curar de parasitas adquiridos
neste Egito de nossa época. Deus provocara sede em seu povo por isso. Deus queria que seu povo
humildemente dissesse assim: “A nuvem parou aqui, as águas são amargas, mas não importa. Vamos beber
porque certamente esta é a vontade de Deus para as nossas vidas.”
Deus sabe o que faz. Agora vejam o versículo 26, que diz: “(…)Nenhuma enfermidade virá sobre ti das
que enviei sobre os Egípcios(…)”
Viram o que Deus havia preparado para o seu povo? Cura. Mas quem disse que eles quiseram
alegremente tomar das águas amargas? Correram, colocaram na boca os primeiros goles de água e cuspiram,
vomitaram e depois murmuraram contra Moisés, o servo de Deus (V. 24).
Para eles, “É sempre o lider que está errado”. Mas Moisés não era culpado de nada, pois a nuvem é que
tinha parado lá; foi Deus que os tinha levado para lá. Deus os estava provando com o bem, porque ele não nos
prova com o mal.
O que estava acontecendo com o povo de Israel não era um ataque do maligno, mas era uma provação
benéfica vinda de Deus para curá-los, para tratá-los. Era amargo, sim, mas era tratamento de Deus. Conforme é
visto no Verso 25: “(..) E ali os provou (…)“
Mas eles não quiseram, bateram o pé e colocaram Deus na parede, não quiseram da água amarga. Talvez
vocês já devem ter ouvido essa afirmação: “Determinamos e não aceitamos isto; desafiem a Deus, senão Ele
não te ouve”. É basicamente o que os israelitas fizeram…
O que Deus fez então? Deu-lhes um milagre paliativo. Ou seja, o povo abortou o melhor de Deus, o
milagre maior. Não foram curados das doenças do Egito, pois a água tronou-se doce e portanto não era mais
medicinal.
Deus falou a Moisés: “Tudo bem, pode jogar aquele galho na água”. Moisés jogou, a água ficou doce, e
perdeu seu valor medicinal.
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Deus deu a eles um milagre paliativo, mas não era o Seu melhor. Muitas vezes pedimos que Deus nos
trate a nos faça melhor, porém quando Deus começa a agir, gritamos, esperneamos, para não tomarmos “água
amarga”. Aí Deus nos dá um milagre paliativo. Eles trocam o milagre da cura por um simples analgésico, que
só tira a dor, mas não cura a enfermidade.
E sabem qual era o mal daquele povo? Eles tinham saído do Egito, mas o Egito não havia saído deles e,
para piorar, tinham trazido as doenças do Egito, no qual Deus os queria curar. Este é o mal de muitos crentes
hoje. Eles saíram do mundo, mas o mundanismo não saiu deles.
Se Deus te der um remédio amargo, não o rejeite, pois é para cura e não paliativo. Cuspir e vomitar é
dizer: "Não quero este tratamento! Quero somente um milagre doce". Não, queridos. Nossa reação deve ser: “A
nuvem parou aqui nessas águas amargas, então eu vou bebê-las pois eu sei que é para o meu bem, eu a bebo
ainda que seja amarga, mas sei que Tu estás nesse negócio”. Obedecer a Palavra do Senhor é sempre a
melhor opção. 4
Deus nos liberta do pecado através do sangue de Jesus, mas só tira o mundanismo de dentro de
nós através dos tratamentos aos quais Ele nos submete. Agora Deus lhes dá os estatutos e o tratamento. Eles
passaram do teste? Não.
O Egito não saiu de dentro deles, por isso morreram no deserto. Em vez de ficarem 40 dias no deserto
como Jesus ficou (mas saiu), eles fizeram do deserto sua morada e lá morreram. A questão, queridos, não é se
vamos ou não passar pelo deserto. Todo cristão passa um tempo pelo “deserto”. A pergunta é: quanto tempo
você vai ficar no deserto, 40 dias ou 40 anos? O plano de Deus é só alguns dias, mas quando a pessoa fica
cuspindo fora os tratamentos de Deus, não se quebrantam, não recebem com alegria as correções que o Espírito
Santo está trazendo; a pessoa fica abortando a graça de Deus, fica vivendo de milagres alternativos, fica
vivendo dentro da permissão de Deus mas jamais dentro da vontade de Deus, somente assistindo os milagres:
rocha que brota água, maná que cai do céu… Porém não sai do deserto; acaba morrendo sem entrar na plenitude
da verdadeira vida cristã vitoriosa sobre o pecado e o homem.
Tanto para que não ocorra um machucado feio, uma tragédia, uma tristeza muito maior; quanto para
tirar do caminho o que era pouco naquele momento e abrir espaço para algo diferente, seja este algo novo ou
velho, mas melhorado. Vai doer? Vai. Mas pode doer menos.
Quando a tormenta passar e você conseguir enxergar com mais clareza, verá que realmente não valia a
pena tanto sofrimento. Entenderá que não era hora de ter essa “faca”, pois causaria estragos profundos e doeria
muito mais do que esse “não”. Faça sua parte e confie. Segure firme. Foque no que é necessário, em seu
crescimento. Você ainda terá uma linda história para contar.
A grande verdade é que o Eterno sempre nos abençoa, se tivermos fé e confiarmos em Seu amor e Suas
promessas, desfrutaremos de modo pleno e eficaz de Suas bênçãos, bênçãos que nem imaginamos existir ou
sermos capaz de receber.
As suas atitudes determinam a sua altitude em Deus. Se você não passar pelo teste ele sempre se repete.
Tem muitos crentes salvos, mas vivendo uma vida derrota em Deus, não desfrutando de tudo aquilo que Deus
tem para eles, porque resistem o tratamento de Deus.
E quanto a você, cuja fé está sendo severamente provada, pergunto-lhe: como está sendo sua reação?
Como você está se comportando enquanto sua fé está sendo testada? Em meio às suas lágrimas é possível
perceber alegria, ou apenas murmuração? Atos 16.19-26 relata um interessante episódio. Paulo e Silas já
estavam presos, depois de terem sido açoitados, com os pés no tronco. Por volta da meia noite, começaram a
orar e cantar louvores a Deus. Orar em uma ocasião como essa não é tão difícil; cantar louvores, sim, soa
estranho ao nosso entendimento. Numa situação semelhante normalmente choramos. Paulo e Silas cantaram. Aí
eu vejo sabedoria. Deus, para eles, era tão real quanto o sofrimento. Eles tinham o sofrimento como razão para
murmurar e abandonar a fé.
Em contrapartida, tinham Deus para render louvores. Deus é maior que o sofrimento. É assim que a
sabedoria faz seus cálculos. Se Deus é maior que o sofrimento, então rendamos a Ele o que Lhe é devido, e
quanto ao sofrimento, paciência.
Uma vez que as provações estão no plano que Deus arquitetou para o nosso benefício e crescimento
espiritual, só nos resta encontrar o caminho da alegria, da sabedoria e da confiança de que Ele está usando todas
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as circunstâncias para imprimir na nossa vida, no nosso caráter, as indeléveis marcas de Cristo. Aceitemo-las
com alegria!
Persevere na fé e mantenha a alegria em meio às tribulações.
Não basta apenas aplicar fé em meio às provações, é preciso perseverar em fé e manter a alegria. É isso
que o apóstolo Tiago nos ensina em sua carta:
“Meus irmãos, considerem motivo de grande alegria o fato de passarem por diversas provações, pois
vocês sabem que a prova da sua fé produz perseverança. E a perseverança deve ter ação completa, a fim de
que vocês sejam maduros e íntegros, sem lhes faltar coisa alguma... Feliz é o homem que persevera na
provação, porque depois de aprovado receberá a coroa da vida que Deus prometeu aos que o amam.Tg.1.2-4,
12 NVI
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É nos momentos de crise que a nossa fé e alegria no senhor são desafiadas. Confessamos nossa fé
quando as coisas vão bem. Pulamos, sim, de contentamento quando recebemos as “bênçãos”.
Entenda-se por “bênçãos” tudo aquilo que sacia o nosso desejo de ter e possuir, além do que
proporciona bem-estar. Mas, até o presente momento, ainda não me chegou nenhum irmão pulando de
contentamento e em brados de alegria, confessando: “Pastor, estou muito feliz porque a minha vida está cheia
de provações!” Imagine alguém chegando a você e dizendo: “À medida que os meus problemas aumentam, a
minha alegria transborda.” Talvez ficássemos assustados; acharíamos estranho, por uma razão muito simples:
não estamos observando nem obedecendo o imperativo do “tende por motivo de toda alegria o passardes por
várias provações” (Tg.1.2).
Perseverar em fé é continuar confiando no Senhor mesmo quando não há razões para se ter esperança ou
as coisas não fazem sentido. Perseverança significa constância, no dicionário significa: continuar, correr,
insistir, persistir, prosseguir, empenhar-se, permanecer e “lutar com unhas e dentes”. A Palavra de Deus sempre
nos fala sobre a perseverança, e todo aquele que crê na Palavra de Deus precisa de perseverança para ter vida
eterna. Sobretudo é necessário a perseverança para vencer na vida. O escritor aos Hebreus nos ensina essa
verdade:
“Por isso, não abram mão da confiança que vocês têm; ela será ricamente recompensada. Vocês
precisam perseverar, de modo que, quando tiverem feito a vontade de Deus, recebam o que ele prometeu;
pois em breve, muito em breve "Aquele que vem virá, e não demorará. (38) Mas o meu justo viverá pela fé. E,
se retroceder, não me agradarei dele". Nós, porém, não somos dos que retrocedem e são destruídos, mas dos
que crêem e são salvos”. Hb.10.35-39 NVI
Não adianta dizer que somos perseverantes se não lutamos e não insistimos. Aquele que desiste não tem
perseverança. O nosso inimigo tem mais perseverança que todos nós cristãos, pois ele já sabe que é um
derrotado, mas labuta todos os dias e de todas as formas para ter a nossa alma.
Saiba que você pode vencer as provações, pois Aquele que caminha com você sempre está presente e
Ele nos fará mais do que vencedor.
Nossas lutas no mundo, não devem nos abater e sim nos treinar na fé, pois se soubermos usá-la em meio
às provas, seremos sempre mais que vencedores. Vejam o que diz 1 Jo. 5:4: "porque todo o que é nascido de
Deus, vence o mundo, e esta é a vitória que vence o mundo: a nossa fé."
Algumas provas são fruto de ataques de Satanás a nossa vida, e principalmente a nossa mente. Estes
ataques têm um único objetivo: abalar nossa fé e comunhão com Deus e nos afastar do Senhor espiritualmente.
Quanto a isto, importa que tenhamos bem claro que uma pessoa pode começar a afastar-se de Deus, mesmo
estando na igreja e em meio ao Corpo.
Este afastamento se dá quando o pecado começa a alcançar meu coração, através de coisas que eu
penso, que eu escuto, como fofocas, críticas, murmurações, quando eu me magoo com alguém. Também
quando eu falho na prática dos princípios, eu me contamino, e abro brechas para que Satanás venha promover
apostasia (esfriamento espiritual).
Se alegrar nas provações é ter uma boa atitude de coração para com o Senhor em meios a lutas. É
atravessar as lutas sem se ressentir com Deus e aceitar o desfecho como sendo o melhor para o momento. Se
quisermos vencer através das provações e tribulações em nossa vida precisamos aprender a manter uma boa
atitude de coração diante de Deus, ou seja, a alegria.
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Hora da decisão.
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