Curso Gestor de Manutenção Predial PDF

FUNDAÇÃO EDSON QUEIROZ
UNIVERSIDADE DE FORTALEZA – UNIFOR

VICE-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO – VRPPG
CENTRO DE TECNOLOGIA – CT
CURSO DE EXTENSÃO – GESTOR DE MANUTENÇÃO PREDIAL
INSTRUTORES: ENG. THALISSON PINHEIRO / ENGa. MÔNICA MAIA
CURSO
GESTOR DE MANUTENÇÃO PREDIAL
ENG. THALISSON PINHEIRO - THALISSONPINHEIRO@GMAIL.COM
ENGa. MÔNICA MAIA – MONICAMAIAENG@GMAIL.COM
31/08/19
Eng. Thalisson Pinheiro

Graduação em Eng. Elétrica – UFC
MBA em Gerenciamento de Projetos – FGV
Pós-graduado em Engenharia de Segurança do Trabalho – UNIFOR
E-mail: thalissonpinheiro@gmail.com
Eng. Mônica Maia

Graduada em Eng. Civil – UFC
Pós-graduada em Gestão de Obras – UNIFOR
E-mail: monicamaiaeng@gmail.com
•Introdução aos conceitos de Manutenção Predial (NBR 5674);

•Lei Municipal de Fortaleza 9.913/12 e Decreto de Fortaleza N° 13.616;
AULA 01 •PDCA da Manutenção Predial;
31/08/19 •Equipamentos de Proteção ColeNva e Individuais;
ENG.THALISSON •Apresentação do Plano de Manutenção Predial;
•Exercício 01
•Atribuições e Responsabilidades Profissionais;

•Classificação das Edificações e Sistemas Construtivos;
•Avaliação de Documentações Obrigatórias;
AULA 02 •Tipos de Manutenções, Critérios de Segurança e Periodicidade de avaliações;
14/09/19 •Classificação de Falhas e Anomalias;
ENGa. MÔNICA
•Avaliação das condições de estabilidade e segurança estrutural;
•Patologias recorrentes em edificações;
•Exercício 02
•Economia na Gestão de Edi/cio (Elétrica);

•Instalações Elétricas;
AULA 03 •Subestação, Painéis e Disposi@vos Elétricos Dados e voz;
21/09/19 •Sistema de Proteção Contra descargas Atmosféricas (SPDA);
ENG. THALISSON
•Sistemas de Segurança Predial;
•Equipamentos eletromecânicos;
•Exercício 03
•Economia na Gestão de Edi/cios (Civil);

AULA 04 •Instalações Hidrossanitárias;
29/09/19 •Sistemas de Combate à Incêndio;
ENGa. MÔNICA •Conclusões Técnicas (Como elaborar?)
•Exercício 04
Apresentações
•Avaliação e Elaboração do Plano de Manutenção Periódica;
AULA 05 •Plano de Manutenção Predial (Equipe 1)
05/09/19 •Plano de Manutenção Predial (Equipe 2)
•Plano de Manutenção Predial (Equipe 3)
•Conteúdo complementar.
TRABALHO FINAL DO CURSO
GRUPO GRUPO GRUPO

01 02 03
TRABALHO FINAL DO CURSO

1) Cada equipe será formada por até 5 alunos;
2) As equipes serão responsáveis por escolher um Prédio de livre acesso
para realizar o Plano de Manutenção Predial.
3) A apresentação do Plano de Manutenção Predial deverá seguir conter no
mínimo os dados apresentados sugeridos em sala de aula.
4) A apresentação dos trabalhos será realizada exclusivamente no dia 05/10
, por ordem de sorteio.
5) O uso de EPI e as medidas de segurança devem ser adotadas
obrigatoriamente para que não haja quaisquer riscos de acidentes.
Frequência mínima para Certificação

80% - 4 Aulas
Material de Aula
E-mail e Grupo Whatsapp
Quem Trabalha com Manutenção ?

Qual a Tipo de Manutenção mais realiza?
Qual a sua Principal Dificuldade na Gestão de Manutenção?
ABNT NBR 5674 Direcionada aos proprietários e síndicos e dispõe

GESTÃO DE MANUTENÇÃO sobre os requisitos para a gestão do sistema de
manutenção de edificações e para prevenir a perda
ABNT NBR 15575 de desempenho decorrente da degradação dos seus
NORMA DE DESEMPENHO sistemas, elementos ou componentes.
ABNT NBR 16280

GESTÃO DE REFORMAS
ABNT NBR 14037

MANUAL DE USO , OPERAÇÃO E
MANUTENÇÃO
ABNT NBR 5674 Conjunto de Requisitos e critérios estabelecidos

GESTÃO DE MANUTENÇÃO para uma edificação habitacional e seus sistemas,
Com base em requisitos do usuário, independentemente
ABNT NBR 15575 da sua forma ou materiais constituintes.
NORMA DE DESEMPENHO
ABNT NBR 16280

GESTÃO DE REFORMAS
ABNT NBR 14037

MANUTENÇÃO
ABNT NBR 5674 Alteração nas condições da edificação existente, com

GESTÃO DE MANUTENÇÃO ou sem mudança de função, visando recuperar, melhorar
ou ampliar suas condições de habitabilidade, uso ou
ABNT NBR 15575 segurança e que não seja manutenção .
NORMA DE DESEMPENHO
ABNT NBR 16280

GESTÃO DE REFORMAS
ABNT NBR 14037

MANUTENÇÃO
ABNT NBR 5674 Direcionada aos construtores e incorporadores e dispõe

GESTÃO DE MANUTENÇÃO sobre os requisitos mínimos para elaboração e
apresentação dos conteúdos a serem incluídos no
ABNT NBR 15575 manual de uso, operação e manutenção das edificações,
NORMA DE DESEMPENHO a ser entregue aos proprietário/usuários.
ABNT NBR 16280

GESTÃO DE REFORMAS
ABNT NBR 14037

MANUTENÇÃO
NBR 5674 – Manutenção de Edificações

Requisitos para o sistema de gestão da
manutenção
Conceito
Manutenção: Conjunto de a*vidades a serem realizadas para conservar

ou recuperar a capacidade funcional da edificação e de suas partes
cons*tuintes de atender as necessidades e segurança dos seus usuários.
(Fonte: NBR 5674:1999)
Edificação: Produto cons*tuído de um conjunto de sistemas, elementos

ou componentes estabelecidos e integrados em conformidade com os princípios
e técnicas da engenharia e da arquitetura.
(Fonte: NBR 5674:2012)
Ser Gestor ? aquele que gerencia bens ou negócios de outrem; administrador.
1: Automo)vação
2: Proa)vidade
3: Liderança
4: Boa comunicação e Asser)vidade
5: Gerenciamento de Conflitos
6: Planejamento estratégico
7: Sempre se atualizar
8: Maturidade profissional
Organização
A gestão do sistema de manutenção deve considerar as caracterís4cas das

edificações, como:
a) 4pologia da edificação;
b) uso efe4vo da edificação;
c) tamanho e complexidade da edificação e seus sistemas;
d) localização e implicações do entorno da edificação.
1
Organização
A manutenção deve ser orientada por um conjunto de diretrizes que:
a) preserve o desempenho previsto em projeto ao longo do tempo, minimizando a

depreciação patrimonial;
b) estabeleça as informações per@nentes e o fluxo da comunicação;
c) estabeleça as incumbências e autonomia de decisão dos
envolvidos.
2
Organização
Na organização da gestão do sistema de manutenção deve ser prevista infraestrutura
material, técnica, financeira e de recursos humanos, capaz de atender aos
diferentes ;pos de manutenção necessários, a saber:
• Manutenção ro;neira, caracterizada por um fluxo constante de

serviços, padronizados e cíclicos, citando-se, por exemplo,
limpeza geral e lavagem de áreas comuns;
3
Organização
• Manutenção corre,va, caracterizada por serviços que
demandam ação ou intervenção imediata a fim de
permi,r a con,nuidade do uso dos sistemas, elementos
ou componentes das edificações, ou evitar graves riscos
ou prejuízos pessoais e/ou patrimoniais aos seus usuários
ou proprietários; e
• Manutenção preven,va, caracterizada por serviços cuja

realização seja programada com antecedência, priorizando
as solicitações dos usuários, es,ma,vas da durabilidade
esperada dos sistemas, elementos ou componentes das
edificações em uso, gravidade e urgência, e relatórios de
verificações periódicas sobre o seu estado de degradação.
4
Organização
A manutenção predi0va é o acompanhamento periódico de equipamentos
ou máquinas, através de dados coletados por meio de monitoração ou inspeções.
As técnicas mais u0lizadas para manutenção predi0va são:
• Análise de vibração;
• Ultrassom;
• Inspeção visual
• Técnicas de análise não destru0vas.
Texto fora da NBR 5674 5

Inspeção
As inspeções devem ser realizadas por meio de modelos elaborados e ordenados
de forma a facilitar os registros e sua recuperação, considerando:
a) um roteiro de inspeções dos sistemas, subsistemas, elementos, equipamentos e

componentes da edificação;
b) as formas de manifestação esperadas da degradação natural dos sistemas,

subsistemas, elementos e equipamentos ou componentes da edificação
associadas à sua vida ú>l, conforme indicações do manual e que
resultem em risco à saúde e segurança dos usuários;
c) as solicitações e reclamações dos usuários ou proprietários.

Inspeção - Relatórios
Os relatórios das inspeções devem:
a) descrever a degradação de cada sistema, subsistema, elemento ou componente

e equipamento da edificação;
b) apontar e, sempre que possível, es;mar a perda do seu desempenho;
c) recomendar ações para minimizar os serviços de manutenção corre;va; e
d) conter prognós;co de ocorrências.

Inspeção Predial em Fortaleza
LEI Nº 9913, de 16 de julho de 2012. e Decreto

Nº 13.616, 23 DE JUNHO DE 2015.
Obje%vo Principal:
Manutenção preven.va , periódica das edificações , garan.a

de segurança individual e cole.va.
Inspeção Predial em Fortaleza
” É a análise diagnóstica de uma edificação quanto aos

aspectos técnicos , de manutenção de uso.”
• Edifícios multirresidenciais, com 03 ou mais pavimentos;

• Prédios Comerciais , Industriais , Institucionais , Educacionais
,Recreativos , Religiosos , Edifício de Uso Misto.
(Independente do número de pavimentos)
CONCEITO
VISTORIA
Constatação local de fatos, mediante observações criteriosas em um bem
e nos elementos e condições que o cons=tuem ou o influenciam. (ABNT NBR 14653-1)
RELATÓRIO TÉCNICO
Trata-se de uma exposição de dados ou factos dirigidos a alguém, rela=vamente a uma
questão ou um assunto, ou ao que convém fazer dos mesmos (as recomendações).
É, por outras palavras, um documento que descreve o estado de um problema
cienQfico.
Costuma ser preparado e redigido a pedido de uma pessoa, de uma empresa
ou de uma organização
CONCEITO
PARECER TÉCNICO
Opinião, conselho ou esclarecimento técnico emi9do por um profissional
legalmente habilitado sobre assunto de sua especialidade (ABNT NBR 13752/1996)
PERÍCIA
A9vidade técnica realizada por profissional com qualificação específica,
para averiguar e esclarecer fatos, verificaro estado de um bem, apurar as
causas que mo9varam determinado evento, avaliar bens, seus custos,
frutos ou direitos (ABNT NBR 14653-1 e IBAPE SP)
CONCEITO
LAUDO
Peça na qual o perito, profissional habilitado, relata o que observou e dá as suas
conclusões ou avalia, fundamentadamente, o valor de coisas ou direitos). (ABNT NBR 13752)
MANUTENÇÃO
PROGRAMA DE MANUTENÇÃO
O programa de manutenção deve considerar projetos, memoriais, orientação dos

fornecedores e manual de uso, operação e manutenção (quando houver), além de
caracterís>cas específicas, como:
a) >pologia, complexidade e regime de uso da edificação;

b) sistemas, materiais e equipamentos;
c) idade das edificações;
d) expecta>va de durabilidade dos sistemas, quando aplicável aos elementos e
componentes, devendo atender à ABNT 15575 quando aplicável;
e) relatórios das inspeções, constando compara>vos entre as metas previstas e as
metas efe>vas, tanto Osicas como financeiras;
f) relatórios das inspeções constando as não conformidades encontradas;
g) relatórios das inspeções sobre as ações corre>vas e preven>vas;
h) solicitações e reclamações dos usuários ou proprietários;
i) histórico das manutenções realizadas;

j) rastreabilidade dos serviços;
k) impactos referentes às condições climá>cas e ambientais do local da edificação;
l) escala de prioridades entre os diversos serviços; e
m) previsão financeira.
O programa deve pelo menos conter uma sistema3zação ou estrutura que

contemple:
a) designação do sistema, quando aplicável aos elementos e componentes;

b) descrição da a3vidade;
c) periodicidade em função de cada sistema, quando aplicável aos elementos e
componentes, observadas as prescrições do projeto ou as especificações técnicas;
d) iden3ficação dos responsáveis;
e) documentação referencial e formas de comprovação;
f) modo de verificação do sistema;
g) custo.
REGISTROS
A documentação do programa de manutenção deve incluir:

a) manual de uso,operação e manutenção das edificações conforme ABNT
NBR14037;
b) manual dos fornecedores dos equipamentos e serviços;
c) programa da manutenção;
d) planejamento da manutenção contendo o previsto e o efeHvo, tanto do ponto
de vista cronológico quanto financeiro;
e) contratos firmados;
f) catálogos, memoriais execuHvos, projetos, desenhos, procedimentos execuHvos
dos serviços de manutenção e propostas técnicas;
g) relatóriodeinspeção;
h) documentos mencionados na ABNT NBR 14037:2011, Anexo A, em que devem
constar a qualificação do responsável e os comprovantes da renovação;
i) registros de serviços de manutenção realizados;
j) ata das reuniões de assuntos afetos à manutenção;
k) documentos de atribuição de responsabilidade de serviços técnicos.
PLANEJAMENTO ANUAL
O planejamento anual dos serviços de manutenção deve ser estabelecido de forma a

considerar:
a) prescrições e especificações técnicas para as edificações;
b) disponibilidade de recursos humanos;
c) disponibilidade de recursos financeiros, incluindo previsão de con?ngência;
d) sequência racional e duração das a?vidades;
e) cronograma Csico x financeiro;
f) necessidades de haver desenhos, incluindo seus detalhes;
g) procedimentos de execução ou referência às normas técnicas e legislação;
h) especificações detalhadas dos insumos e materiais;
PLANEJAMENTO ANUAL
i) manutenibilidade;
j) disposi2vos de sinalização e proteção dos usuários;
k) previsão de acessos seguros a todos os locais da edificação onde sejam realizadas
inspeções e a2vidades de manutenção;
l) minimização de interferência nas condições de uso normal da edificação
durante a sua execução
METODOLOGIA
PDCA
Planejamento
• Iden4ficação do Problema
• Observação do Problema
• Análise do Problema
• Plano de Ação
Execução
• Quais ações foram tomadas?
Fonte Imagem: www.siteware.com.br

METODOLOGIA
PDCA
Verificação
• Resolvido?
• Existe algo que possa melhorar?
Ações
• Padronização;
• Lições Aprendidas;
• Registros;
• Conclusões;
Fonte Imagem: www.siteware.com.br

DIAGRAMA DE ISHIKAWA
DIAGRAMA DE ISHIKAWA
Método – É método u*lizado para executar o trabalho ou um procedimento.

Matéria-prima – A matéria prima u*lizada no trabalho que pode ser a causa de
problemas.
Mão de Obra – A pressa, imprudência ou mesmo a falta de qualificação da mão de obra
podem ser a causa de muitos problemas.
Máquinas – Muitos problemas são derivados de falhas de máquinas. Isto pode ser
causado por falta de manutenção regular ou mesmo se for operacionalizada de forma
inadequada.
Medida – Qualquer decisão tomada anteriormente pode alterar o processo e ser a causa
do problema.
Meio Ambiente – O ambiente pode favorecer a ocorrências de problemas, está
relacionada neste contexto a poluição, poeira, calor, falta de espaço, etc.
ATIVIDADE EM EQUIPE
PDCA
• Cada membro deverá apresentar deverá citar um problema de manutenção
(5 Problemas);
• Cada problema deverá ser trabalho os 4 estágios para solução (Planejar (P),
Executar (D), Controlar (C) e Ação (A));
EPC/EPI – EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO COLETIVA/INDIVIDUAL
O EPI não elimina o risco , sendo apenas uma das barreiras para evitar ou atenuar
a lesão ou agravo a saúde decorrente do possível acidente ou exposição ocasionados
pelo risco em questão. Assim a u?lização de EPI deforma alguma pode se cons?tuir
em jus?fica?va para não implementação de medidas de ordem geral (cole?vas e
administra?vas), observação de procedimentos de trabalho , a fim de possam ser
mi?gados.
1) U$lizar EPI apenas quando esgotadas as possibilidades de

uso de Proteção Cole$va;
2) Enquanto as proteções cole$vas es$verem em fase de
implantação;
3) Quando existe risco da a$vidade ou ambiente;
4) As empresas são obrigadas a fornecer a seus colaboradores
os Epi`s adequados as funções (NR6)
EPI – EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL
A empresa é obrigada a fornecer aos empregados, gratuitamente, EPI adequado ao risco,

em perfeito estado de conservação e funcionamento, nas seguintes circunstâncias:
a) sempre que as medidas de ordem geral não ofereçam completa proteção contra os riscos
de acidentes do trabalho ou de doenças profissionais e do trabalho;
b) enquanto as medidas de proteção coleCva esCverem sendo implantadas; e,
c) para atender a situações de emergência.
NR06 - EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL - EPI

EPC - EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO COLETIVA
O Equipamento de Proteção ColeCva – EPC trata-se de todo disposi-vo ou sistema de

âmbito cole-vo, des-nado à preservação da integridade ;sica e da saúde dos trabalhadores,
assim como a de terceiros.
www.consultaca.com www.caepi.mte.gov.br/
TODO EPI NECESSITA TER CA (CERTIFICADO DE APROVAÇÃO)


Capacete
Protetores Cabeça
Capacete de Proteção Capacete de Proteção

Tipo Aba Total (TIPO I) Capacete de Proteção
>po Aba Frontal (jóquei)
sem Aba (Tipo III)
(Tipo II)
Tipo I – Protege o perímetro da cabeça e rosto , é indicado para proteger de escorrimento de líquidos ,
de contato com energia elétrica e radiações solares.
Tipo II – É indicado para a>vidades onde o risco de bater a cabeça é maior do que ser a>ngido pela
queda de objetos.

Capacete
Protetores Facial
Protetor Facial contra

Arco-Elétrico
Classe 2 CAPUZ BALACLAVA CONTRA ARCO ELÉTRICO
RISCO 2 - ATPV 11,8 cal/cm²

Capacete
Protetores Facial
Capuz Eletricista Capuz para Eletricista Contra

Categoria 4 Arco Elétrico Risco 3 e 4
ATPV 40 cal/cm2 ATPV 42.9 cal/cm²
Óculos
Protetores Visão
Óculos de Segurança
Óculos de Segurança graduação
Protetores Audi;vos
Protetor audi;vo ;po concha Protetor audi;vo ;po inserção (plug)

Protetores Respiratórios
Respirador purificador
Respirador purificador de ar (com filtro)
de ar (descartável)
Protetores Membros Superiores
Luva isolante de cobertura para

proteção da luva isolante de Luva de proteção em vaqueta
borracha
Protetores Membros Superiores
Luva nitrílica de alta Luva de segurança de algodão com Luva de malha de aço
resistência látex (Construção Civil, Manuseio de
Chapas)
punho curto
Protetores Membros Superiores – Risco Elétrico

Protetores Corpo
Capa de Chuva - PVC Japona Térmica Impermeável Macacão Proteção

Química
Protetores Corpo
Protetores Corpo
Especificação dos Equipamentos de Proteção Individual em

função das Categorias de Risco conforme a NFPA 70E.
ATPV - Arc Thermal Performance Value (valor em calorias por

cenDmetro quadrado da proteção conferida pelo tecido ao
efeito térmico proveniente de um arco elétrico)
Protetores membro inferiores
BOTINA ANTIESTÁTICA
BOTA GALOCHA - PVC BOTA TÉRMICA
NR-06 - EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL - EPI
•Responsabilidades do trabalhador.
a) usar, u4lizando-o apenas para a finalidade a que se des4na;

b) responsabilizar-se pela guarda e conservação;
c) comunicar ao empregador qualquer alteração que o torne impróprio para uso; e,
d) cumprir as determinações do empregador sobre o uso adequado.
NR-06 - EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL - EPI
Cabe ao empregador quanto ao EPI :
a) adquirir o adequado ao risco de cada a8vidade;

b) exigir seu uso;
c) fornecer ao trabalhador somente o aprovado pelo órgão nacional competente em
matéria de segurança e saúde no trabalho;
d) orientar e treinar o trabalhador sobre o uso adequado, guarda e conservação;
e) subs8tuir imediatamente, quando danificado ou extraviado;
f) responsabilizar-se pela higienização e manutenção periódica; e,
g) comunicar ao MTE qualquer irregularidade observada.
h) registrar o seu fornecimento ao trabalhador, podendo ser adotados livros, fichas ou
sistema eletrônico
PLANO DE MANUTENÇÃO PREDIAL

1. Introdução
2. Edificação
3. Jus5fica5va
4. Normas Adotadas
5. Desenvolvimento
6. Histórico de Laudos e Relatório Técnicos
7. Anexos
1. Introdução
• Qual o Obje+vo da realização deste estudo?;
• Conceitos Gerais sobre Manutenção Predial;
• O que o leitor poderá encontrar neste trabalho?
• Data, local, ano.;
• Assinatura, CREA do (s) Engenheiro (s) responsável (eis);
2. Edificação
• Razão Social;
• Nome do Edi1cio;
• Idade do Edificio;
• Endereço e Imagem do Google Maps;
• Coordenadas geográficas;
• Descrever sobre aAvidades realizadas no edi1cio,
número de funcionários e normas obrigatórias de
segurança do trabalho NR (Normas Regulamentadoras);
• Tipologia, complexidade e regime de uso da edificação;
3. Jus5fica5va
• Por que deverá exis.r um plano de Manutenção

Predial?
• O que a empresa/edificação ganhará com este plano?
4. Normas Adotadas
• Citar normas técnicas u:lizadas para análise,

realização de medições, a avaliações e
elaboração do Plano de Manutenção;
5. Desenvolvimento
5.1 Sistemas ConstruAvos da Edificação e

Periodicidade da Manutenção
• Quais são os Sistemas Constru0vos?

• Qual a Periodicidade de Manutenção e Inspeção?
• Escala de prioridades entre os diversos serviços;
• Expecta0va de durabilidade dos sistemas,
quando aplicável aos elementos e componentes,
devendo atender à ABNT 15575 quando aplicável;

5. Desenvolvimento
5.3 Planejamento e Controle das Manutenções

PrevenDvas
• Neste tópico deverá ser desenvolvido o planejamento

das a4vidades, u4lizando metodologias como PDCA,
checklist , cronograma ?sico-financeiro, linha de base,
dentre outras.
• Impactos referentes às condições climá4cas e
ambientais do local da edificação;
5. Desenvolvimento
5.4. Procedimentos para Contratação de Manutenção
De acordo com a NBR 5674
“Para a avaliação de propostas visando a contratação de serviços de terceiros deve-se

observar:
a) qualificação técnica da empresa ou profissional em termos de capacidade

técnica, recursos humanos e equipamentos necessários ao desenvolvimento
dos serviços;
5. Desenvolvimento
5.4. Procedimentos para Contratação de Manutenção
b) experiência da empresa ou profissional na área, incluindo a observação de

outros serviços em andamento ou já concluídos;
c) referências de outros clientes;
d) proposta técnica apresentada;
e) preço, prazo para execução, condições de pagamento, cronograma
Bsico-financeiro com base no contrato;
f) habilitação jurídica, regularidade fiscal, idoneidade e capacidade financeira da
empresa ou profissional, avaliada em relação ao porte do serviço contratado.”
5. Desenvolvimento
5.5. Matriz de Responsabilidade
R (Responsible)
O grupo de pessoas (ou o indivíduo) responsável pela execução, pelo
desenvolvimento,
pela conclusão e pela entrega da a;vidade. Seria o ;me de entrega do projeto.
A (Accountable)
Corresponde à parte que tem autoridade para organizar a tarefa, acompanhar seu
desenvolvimento e aceitar ou recusar formalmente uma entrega. O papel do
Accountable é o do aprovador, que será cobrado caso algo se desvie do esperado.
5. Desenvolvimento
C (Consulted)
São todos aqueles que podem dar dicas, opiniões e sugestões para melhorar o
desenvolvimento da a8vidade ou aperfeiçoar o entregável. Essas pessoas possuem o
dever de responder aos ques8onamentos do responsável (Responsible), enquanto
este úl8mo deve solicitar o envolvimento delas para agregar valor ou 8rar dúvidas
sobre a tarefa que está sendo executada.
5. Desenvolvimento
I (Informed)
São todas as pessoas que precisam receber a informação sobre a conclusão e o início
de uma a7vidade (ou até de uma entrega) que gere uma mudança impactante em seu
co7diano. Neste grupo, estão: usuários-chave, colegas de projeto, gestor ou
interessados diretamente no projeto.
5. Desenvolvimento

5. Desenvolvimento
5.6. Inspeções
• Relatórios das inspeções, constando compara4vos entre as metas previstas e as

metas efe4vas, tanto 7sicas como financeiras;
• Relatórios das inspeções constando as não conformidades encontradas;
• Relatórios das inspeções sobre as ações corre4vas e preven4vas;
• Solicitações e reclamações dos usuários ou proprietários;
5. Desenvolvimento
5.7. Histórico de Manutenções Realizadas
• Sistemas, materiais e equipamentos;
• Histórico das manutenções realizadas;
• Rastreabilidade dos serviços;
• Designação do sistema, quando aplicável aos elementos e componentes;
• Descrição da a@vidade;
• Periodicidade em função de cada sistema, quando aplicável aos elementos
e componentes, observadas as prescrições do projeto ou as especificações técnicas;
• Iden@ficação dos responsáveis;
• Documentação referencial e formas de comprovação;
• Modo de verificação do sistema;
• Custo.
6. Histórico de Laudos e Documentos do Prédio
• Arquivamento e inclusão de Lista (Sugestão: Planilha Excel ou Sistema –

com todos os controles data da ul=ma atualização e atualização futura).
7. Anexos e Conclusões
8. ART e dados do Engenheiro Responsável

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FUNDAÇÃO EDSON QUEIROZ

UNIVERSIDADE DE FORTALEZA – UNIFOR

Eng. Thalisson Pinheiro

Eng. Mônica Maia

•Introdução aos conceitos de Manutenção Predial (NBR 5674);

•Atribuições e Responsabilidades Profissionais;

•Economia na Gestão de Edi/cio (Elétrica);

•Economia na Gestão de Edi/cios (Civil);

TRABALHO FINAL DO CURSO

GRUPO GRUPO GRUPO

TRABALHO FINAL DO CURSO

Frequência mínima para Certificação

Quem Trabalha com Manutenção ?

ABNT NBR 5674 Direcionada aos proprietários e síndicos e dispõe

ABNT NBR 16280

ABNT NBR 14037

ABNT NBR 5674 Conjunto de Requisitos e critérios estabelecidos

ABNT NBR 16280

ABNT NBR 14037

ABNT NBR 5674 Alteração nas condições da ediﬁcação existente, com

ABNT NBR 16280

ABNT NBR 14037

ABNT NBR 5674 Direcionada aos construtores e incorporadores e dispõe

ABNT NBR 16280

ABNT NBR 14037

NBR 5674 – Manutenção de Ediﬁcações

Manutenção: Conjunto de a*vidades a serem realizadas para conservar

Ediﬁcação: Produto cons*tuído de um conjunto de sistemas, elementos

Ser Gestor ? aquele que gerencia bens ou negócios de outrem; administrador.

A gestão do sistema de manutenção deve considerar as caracterís4cas das

A manutenção deve ser orientada por um conjunto de diretrizes que:

a) preserve o desempenho previsto em projeto ao longo do tempo, minimizando a

• Manutenção ro;neira, caracterizada por um ﬂuxo constante de

• Manutenção preven,va, caracterizada por serviços cuja

As técnicas mais u0lizadas para manutenção predi0va são:

Texto fora da NBR 5674 5

a) um roteiro de inspeções dos sistemas, subsistemas, elementos, equipamentos e

b) as formas de manifestação esperadas da degradação natural dos sistemas,

c) as solicitações e reclamações dos usuários ou proprietários.

a) descrever a degradação de cada sistema, subsistema, elemento ou componente

b) apontar e, sempre que possível, es;mar a perda do seu desempenho;

c) recomendar ações para minimizar os serviços de manutenção corre;va; e

d) conter prognós;co de ocorrências.

Inspeção Predial em Fortaleza

LEI Nº 9913, de 16 de julho de 2012. e Decreto

Manutenção preven.va , periódica das ediﬁcações , garan.a

Inspeção Predial em Fortaleza

” É a análise diagnóstica de uma edificação quanto aos

• Edifícios multirresidenciais, com 03 ou mais pavimentos;

O programa de manutenção deve considerar projetos, memoriais, orientação dos

a) >pologia, complexidade e regime de uso da ediﬁcação;

i) histórico das manutenções realizadas;

O programa deve pelo menos conter uma sistema3zação ou estrutura que

a) designação do sistema, quando aplicável aos elementos e componentes;

A documentação do programa de manutenção deve incluir:

O planejamento anual dos serviços de manutenção deve ser estabelecido de forma a

• Quais ações foram tomadas?

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