Você está na página 1de 8

ESTRUTURAS DE AÇO- 2019.

2
1ª AVALIAÇÃO (ESPELHO PARTE PRÁTICA)

QUESTÃO 1

Distância entre pórticos:

D≔5 m
kN N
qacid ≔ 0.50 ―― qvento ≔ 420 ――
m2 m2

kN
g ≔ 0.30 ―― Cpi1 ≔ -0.6
m2
Cpi2 ≔ 0.4

Parede Lateral esquerda: Cpe1 ≔ 0.7


⎛ 2m ⎞
α ≔ atan ⎜――⎟ = 11.31 °
⎝ 10 m ⎠ Parede Lateral direita: Cpe2 ≔ -0.5

Cobertura: Cpe3 ≔ -1.2

a)

Como o interesse é calcular as forças na cobertura:

‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾
2 2
((10 m)) + ((2 m))
dterças ≔ ――――――― = 2.04 m
5

Ÿ Hipótese 1: efeito do vento lateral (α = 90º) com Cpi = -0,6 (sucção interna);

P1v ≔ ⎛⎝D ⋅ dterças⎞⎠ ⋅ qvento ⋅ ⎛⎝Cpe3 - Cpi1⎞⎠ = -2.57 kN


P1v
―― = -1.285 kN (+0,25)
2

P1vy ≔ P1v ⋅ cos ((α)) = -2.52 kN

P1vx ≔ P1v ⋅ sin ((α)) = -0.504 kN


ESTRUTURAS DE AÇO- 2019.2
1ª AVALIAÇÃO (ESPELHO PARTE PRÁTICA)

Ÿ Hipótese 2: efeito do vento lateral (α = 90º) com Cpi = +0,4 (sobrepressão interna).

P2v ≔ ⎛⎝D ⋅ dterças⎞⎠ ⋅ qvento ⋅ ⎛⎝Cpe3 - Cpi2⎞⎠ = -6.853 kN


P2v
―― = -3.427 kN (+0,25)
2
P2vy ≔ P2v ⋅ cos ((α)) = -6.72 kN

P2vx ≔ P2v ⋅ sin ((α)) = -1.344 kN

b)
dterçashorizontal ≔ 2.0 m

Q ≔ ⎛⎝D ⋅ dterçashorizontal⎞⎠ ⋅ qacid = 5 kN


Q
―= 2.5 kN (+0,25)
2
G ≔ ⎛⎝D ⋅ dterçashorizontal⎞⎠ ⋅ g = 3 kN
G
―= 1.5 kN (+0,25)
2

c)

CARGA ACIDENTAL:

Nq ≔ -16 kN
(+0,1)
γq ≔ 1.5

CARGA PERMANENTE:
ESTRUTURAS DE AÇO- 2019.2
1ª AVALIAÇÃO (ESPELHO PARTE PRÁTICA)

CARGA PERMANENTE:

Ng ≔ -9.6 kN γg ≔ 1.25 γgfav ≔ 1.0 (+0,1)

HIPÓTESE DE VENTO 1:

Nv1 ≔ 8.3 kN γvento ≔ 1.4 (+0,1)

HIPÓTESE DE VENTO 2:

Nv2 ≔ 22.3 kN (+0,1)

Como as duas hipóteses de vento são excludentes e o peso próprio e a carga acidental
(sobrecarga na cobertura) são favoráveis, o esforço máximo de tração na barra é de:

NtSd ≔ γgfav ⋅ Ng + γvento ⋅ Nv2 = 21.62 kN (+0,1)

QUESTÃO 2
ESTRUTURAS DE AÇO- 2019.2
1ª AVALIAÇÃO (ESPELHO PARTE PRÁTICA)

QUESTÃO 2

eb ≔ 40 mm eparafusos ≔ 75 mm nparafusos ≔ 8
kN kN
ASTM A36 fy ≔ 25 ―― fu ≔ 40 ――
cm 2 cm 2

Ng ≔ 130 kN Nq ≔ 500 kN L≔7 m db ≔ 19 mm

2L102 × 102 × 12,7 Ag ≔ 48.38 cm 2 ec ≔ 3.0 cm

rx ≔ 3.10 cm
nf ≔ 2
ry ≔ 4.78 cm

rzmin ≔ 1.98 cm

tf ≔ 12.7 mm

tgusset ≔ 12.7 mm

γg ≔ 1.25 γq ≔ 1.5 γa1 ≔ 1.1 γa2 ≔ 1.35

NtSd ≔ γg ⋅ Ng + γq ⋅ Nq = 912.5 kN (+0,25)

Verificação do escoamento da seção bruta:


Ag ⋅ fy
NtRd1 ≔ ―― = 1099.545 kN ok ! (+0,2)
γa1

Verificação rutptura da seção líquida:

d'f ≔ db + 3.5 mm = 22.5 mm

An ≔ Ag - nf ⋅ d'f ⋅ tf = 42.665 cm 2 (+0,2)

lc ≔ ⎛⎝nparafusos - 1⎞⎠ ⋅ eparafusos = 525 mm

ec
Ct ≔ 1 - ―= 0.943 maior do que 0.9
lc
ESTRUTURAS DE AÇO- 2019.2
1ª AVALIAÇÃO (ESPELHO PARTE PRÁTICA)

ec
Ct ≔ 1 - ―= 0.943 maior do que 0.9
lc

Ct ≔ 0.9 (+0,2)

Ae ≔ An ⋅ Ct = 38.399 cm 2

Ae ⋅ fu
NtRd2 ≔ ―― = 1137.733 kN ok ! (+0,1)
γa2

Verificação da esbeltez máxima da barra:


L
λx ≔ ―= 225.806 menor do que 300 ! :) (+0,15)
rx

Verificação de necessidade de presilhas:


Considerando um número mínimo de presilhas igual a 2: npresilhas ≔ 2.0
L
lpresilhas ≔ ――――= 233.333 cm
npresilhas + 1

lpresilhas
λisolado ≔ ――― = 117.845 menor do que 300 ! \:D/ (+0,15)
rzmin

QUESTÃO 3

eb1 ≔ 30 mm eparafusos ≔ 50 mm db ≔ 16 mm Lsolda ≔ 150 mm

eb2 ≔ 50 mm

eb3 ≔ 60 mm
ESTRUTURAS DE AÇO- 2019.2
1ª AVALIAÇÃO (ESPELHO PARTE PRÁTICA)

kN kN
ASTM A572 G50 fy ≔ 34.5 ―― fu ≔ 45 ―― γa1 ≔ 1.1 γa2 ≔ 1.35
cm 2 cm 2

L127 × 127 × 9.5 Ag ≔ 23.29 cm 2 ec ≔ 3.53 cm

tf ≔ 9.52 mm

a)

Ÿ Caso da ligação parafusada (4 seções críticas possíveis):

d'f ≔ db + 3.5 mm = 19.5 mm

Seção 1:

nf ≔ 1.0

An1 ≔ Ag - nf ⋅ tf ⋅ d'f = 21.434 cm 2 (+0,1)

Seção 2:

s1 ≔ eparafusos = 50 mm

g1 ≔ eb2 = 50 mm

s2 ≔ eparafusos = 50 mm

g2 ≔ ⎛⎝eb1 + eb3 - tf⎞⎠ = 80.48 mm

nf ≔ 3.0
⎛ s 2 s2 2 ⎞
1
An2 ≔ Ag - nf ⋅ tf ⋅ d'f + ⎜――+ ―― ⎟ ⋅ tf = 19.65 cm 2 (+0,1)
⎜⎝ 4 ⋅ g 1 4 ⋅ g 2⎟

Seção 3:

nf ≔ 2.0

s2 ≔ eparafusos = 50 mm

g2 ≔ ⎛⎝eb1 + eb3 - tf⎞⎠ = 80.48 mm

⎛ s 2 ⎞
2
An3 ≔ Ag - nf ⋅ tf ⋅ d'f + ⎜―― ⎟ ⋅ tf = 20.317 cm 2 (+0,1)
⎜⎝ 4 ⋅ g2 ⎟⎠
Seção 4:
ESTRUTURAS DE AÇO- 2019.2
1ª AVALIAÇÃO ⎛(ESPELHO
s2 2 ⎞ PARTE
2
PRÁTICA)
An3 ≔ Ag - nf ⋅ tf ⋅ d'f + ⎜―― ⎟ ⋅ tf = 20.317 cm
⎜⎝ 4 ⋅ g2 ⎟⎠
Seção 4:

nf ≔ 2.0

s1 ≔ eparafusos = 50 mm

g1 ≔ eb2 = 50 mm

⎛ s 2 ⎞
1
An4 ≔ Ag - nf ⋅ tf ⋅ d'f + ⎜―― ⎟ ⋅ tf = 20.767 cm 2 (+0,1)
⎜⎝ 4 ⋅ g1 ⎟⎠

Portanto, a área líquida da ligação parafusada será:

An ≔ min ⎛⎝An1 , An2 , An3 , An4⎞⎠ = 19.65 cm 2

Ÿ Caso da ligação soldada:

No caso da ligação soldada, a área líquida é igual a área bruta, pois não foram
feitos furos na peça.
(+0,1)

b)

Ÿ Caso da ligação parafusada:

Escoamento da seção bruta:


Ag ⋅ fy
NtRd1 ≔ ―― = 730.459 kN (+0,1)
γa1

Ruptura da seção líquida:

An = 19.65 cm 2 lc ≔ 3 ⋅ 50 mm = 150 mm

ec
Ct ≔ 1 - ―= 0.765 (+0,1)
lc

Ae ≔ An ⋅ Ct = 15.026 cm 2

Ae ⋅ fu
NtRd2 ≔ ―― = 500.86 kN (+0,1)
γa2
A resistência da peça com ligação parafusada será o menor valor:

NtRd ≔ min ⎛⎝NtRd1 , NtRd2⎞⎠ = 500.86 kN (+0,1)

Ÿ Caso da ligação soldada:


ESTRUTURAS DE AÇO- 2019.2
1ª AVALIAÇÃO (ESPELHO PARTE PRÁTICA)
NtRd ≔ min ⎛⎝NtRd1 , NtRd2⎞⎠ = 500.86 kN

Ÿ Caso da ligação soldada:

Escoamento da seção bruta:


Ag ⋅ fy
NtRd1 ≔ ―― = 730.459 kN mesmo valor calculado
γa1 anteriormente.
(+0,1)
Ruptura da seção líquida:

An ≔ Ag lc ≔ Lsolda = 150 mm

ec
Ct ≔ 1 - ―= 0.765 (+0,1)
lc

Ae ≔ An ⋅ Ct = 17.809 cm 2

Ae ⋅ fu
NtRd2 ≔ ―― = 593.636 kN (+0,1)
γa2
A resistência da peça com ligação SOLDADA será o menor valor:

NtRd ≔ min ⎛⎝NtRd1 , NtRd2⎞⎠ = 593.636 kN maior resistência do que a


da peça com ligação
(+0,05) parafusada.

Assim, o caso de ligação soldada apresenta uma maior resistência de cálculo qua quando
comparado ao caso da peça com ligação parafusada. Essencialmente, neste caso, isto se
deveu ao fato da área líquida ser igual a àrea bruta na ligação soldada.

Você também pode gostar