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Automação Industrial

Informática Industrial

Prof: Henrique Dutra


Cronograma

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PLANTA DE REAGENTE

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Planta de Reagente
Uma vez que finalizamos a lógica de controle de planta de distribuição de
água, iremos agora iniciar o projeto relativo a planta de reagente.

A planta de reagente é composta pelos seguintes itens:

1 Correia Transportadora (TR-PLRG-01)


1 Agitador (AG-PLRG-01)
1 Aquecedor (AQ-PLRG-01)
1 Tanque (TQ-PLRG-01)
1 Válvula de adição de agua (VV-PLRG-01)
1 Válvula de liberação do reagente (VV-PLGR-01)

Prof: Henrique Dutra Monteiro (hdutramonteiro@yahoo.com.br)


Planta de Reagente
Uma vez que finalizamos a lógica de controle de planta de distribuição de
água, iremos agora iniciar o projeto relativo a planta de reagente.

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Planta de Reagente
Os modos de operação serão os mesmo modos já conhecidos anteriormente.

• Modo Local (via botoeiras)

• Modo Remoto (via supervisório)


• Modo Manual (via comando do Operador)
• Modo Automática (via condição programada)
Mnemônicos
E a sugestão é seguir o mesmo padrão de mnemônicos das aulas anteriores

MNEMONICO DESCRIÇÃO
LORE Modo de operação: Local/Remoto
MAAU Modo de operação remota: Manual/Automático
BLIG Botão liga local
BDSL Botão desliga local
RLIG Liga remoto
RDSL Desliga remoto
ALIG Liga/desliga automático
CLIG Comando liga equipamento
PARTE 1A – BLOCO DE FUNÇÃO

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Bloco de Função
Nesta primeira parte vamos construir um bloco para nossa lógica de
acionamento. O uso de blocos de função ajuda bastante no processo de
modularização e consequente usabilidade.

“O diagrama de função de bloco, ou do inglês, Function Block Diagram (FDB), é uma


linguagem gráfica utilizada em controladores lógicos programáveis. Esta linguagem é
descrita por blocos elementares de funções, onde as entradas e saídas são conectadas
no bloco por linhas de conexão.” wikipedia

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Bloco de Função
1) Criar um novo projeto no portal TIA. Não se esquecer de incluir o PLC e
verificando sua conexão com a máquina remota

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Bloco de Função
3) Adicionar um novo bloco. Selecionar a opção Function Block. Renomeá-lo
para BL_Acionamento.

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Bloco de Função
3) Declarar na parte superior do bloco, as variáveis que iremos utilizar para a
lógica de acionamento.

Observe que todas as variáveis não fazem referencia a nenhum equipamento, uma vez que esse é
um bloco genérico.

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Bloco de Função
4) Criar a lógica de programação, utilizando as variáveis declaradas

A cor laranja da variável #CLIG é apenas um informativo que ela é uma variável de saída.

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Bloco de Função
5) No bloco principal, instanciar para o Agitador AG-PLRG-01 o bloco de
acionamento criado

A instancia pode ser feita arrastando o bloco do menu ou utilizando a instrução de bloco genérico
com o respectivo nome do bloco criado

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Bloco de Função
6) Declarar as variáveis do AG-PLRG-01.

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Bloco de Função
7) Finalizar a lógica de programação
do AG-PLRG-01, no bloco main

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Bloco de Função
8) Realize o download do programa, e monitore o funcionamento. Modifique
as variáveis para ligar o equipamento em modo remoto/manual.

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Bloco de Função
9) Observe que ao clicar no bloco, sua lógica é aberta, podendo ser
monitorado online.

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Bloco de Função
10) Criar a lógica de acionamento para os equipamentos demais
equipamentos: AQ-PLRG-01 e TR-PLRG-01.

Observe que nesse caso, o maior esforço será basicamente a criação das
variáveis.

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Bloco de Função
11) Fazer o download do PLC observando o comportamento dos novos
equipamentos. Testá-los, acionar alguns em modo remoto e automático

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PARTE 1B – BLOCO DE FUNÇÃO

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Bloco de Função
1) Criar um novo bloco de função para as válvulas, lembrando que as
válvulas não possuem o modo local.

2) Além disso, programar utilizando FBD (funcion block diagram)

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Bloco de Função
3) Criar as variáveis

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Bloco de Função
4) Fazer a programação via blocos

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Bloco de Função
5) Observe que você pode alterar a qualquer momento para a linguagem
ladder. Para isso, basta ir na propriedade do bloco criado e mudar o tipo de
linguagem

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Bloco de Função

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Bloco de Função
6) Instanciar o bloco para as Válvulas VV-PLRG-01 e VV-PLRG-02.
Realizando os respectivos testes em seu acionamento.

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PARTE 2 – ESTADO/SUPERVISÓRIO

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Estado Supervisório
1) Agora vamos incluir para cada equipamento uma variável que vamos
chamar de palavra de estado.

Essa variável deverá seguir inicialmente a seguintes características

• 0 – Equipamento Parado / Válvula Fechada


• 1 – Equipamento Funcionando / Válvula Fechada

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Estado Supervisório
2) Alterar os blocos de função para contemplar a lógica de estado.

Sugestão: Programar a lógica em


uma nova network.

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Estado Supervisório
3) Observe que ao alterar um bloco, é necessário fazer um update de suas
chamadas na sua invocação.

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Estado Supervisório
4) Incluir as respectivas variáveis de estado no blocos.

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Estado Supervisório
Abrir o supervisório e criar uma tela na qual os estados de todos os
equipamentos possam ser monitorados.

5) Incluir no drive de comunicação os tags relativos ao estados dos


equipamentos e válvulas.

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Estado Supervisório
6) Criar uma nova tela com a planta de reagente.

Sugestão utilizar a imagem da planta no fundo da tela, através das


propriedades fillstyle e Picture File

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Estado Supervisório
7) Acionar um objeto para representar o estado de cada equipamento.

Considerar o seguinte padrão:


0 – Parado (Branco)
1 – Ligado (Verde)
2 – Defeito (vermelho)
3 – Intertravado (amarelo)

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Estado Supervisório
8) Executar o programas, alterando os estados dos equipamentos.

OBS: Os estados intertravamento e defeito serão melhores explorados na próxima aula.

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CONCLUSÃO

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Supervisório
Caso seja necessário logar fora do horário da aula, sempre verificar o
globalprotect

Sempre fazer logoff na máquina remota e não desliga-la.

Enviar o arquivo em pdf do PLC para o email hdutramonteiro@yahoo.com.br


com o nome dos participantes do grupo.

Prof: Henrique Dutra Monteiro (hdutramonteiro@yahoo.com.br)

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