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PREDESTINAÇÃO X ELEIÇÃO X LIVRE ARBITRIO

PREDESTINAÇÃO
Proorizo (grego – προοριζω - pro-or-id'-zo) [G4309 4309 numeraçã STRONG] 
significando: preordenar, determinar com antecedência, aparece na Bíblia seis vezes no Novo
Testamento,. Aparece 6 vezes, sendo traduzido como: predestinou (Rm 8.29-30; Ef 1.5);
predestinados (Ef 1.11) predeterminaram (At 4.28); preordenou (1 Co 2.7).
Atos dos Apóstolos 4 “28 para fazerem tudo o que a tua mão e o teu conselho tinham
anteriormente *determinado* que se havia de fazer.” [Atos 2:23]
Romanos 8:29-30: "29 Porque os que dantes conheceu, também os *predestinou* [para
serem] conformes à imagem de seu filho, a fim de que ele seja o primogênito entre muitos irmãos.
"30 E aos que *predestinou*, a estes também chamou; e aos que chamou, a estes também
justificou; e aos que justificou, a estes também glorificou."
1 Coríntos 2 "7 mas falamos a sapiência de Deus, agachada em mistério, a qual Deus *ordenou
antes dos séculos* para nossa glória;
Efésios 1:5,11: "5 e nos *predestinou* para filhos de adoção por Jesu Cristo, para si mesmo,
segundo o beneplácito de sua vontade, … 11 nele, [digo], em quem também fomos feitos
herança, havendo sido *predestinados* conforme o propósito daquele que faz todas [as coisas],
segundo o conselho da sua vontade"
Em nenhuma dessas passagens aparece referência a que possa se inferir a dupla
predestinação – predestinação a salvação x predestinação a condenação.

ELEIÇÃO
Eleição (Grego ἐκλογή · eklogḗ · ek-log-ay') [G1589 1589 – número STRONG]. Aparece 7
vezes no Novo Testamento, sendo traduzido como: eleição (Rm 9.11; 11.5-7; 11.28; 1 Ts 1.4;
2 Pe 1.10) e escolhido (At 9.15).
Rom 9:11 porque, não tendo eles ainda nascido, nem tendo feito bem ou mal (~para que o
propósito de Deus~, segundo a *eleição*, ficasse firme, não por causa das obras, mas por aquele
que chama ),
Rom 11.5-7 “5 Assim, pois, também agora neste tempo ficou um resto, segundo a *eleição* ~da
graça~. Mas se é por graça, já não é pelas obras; de outra maneira, a graça já não é graça. Se,
porém, é pelas obras, já não é mais graça; de outra maneira a obra já não é obra. 7 Pois quê? O
que Israel buscava ~[pelas obras]~ não o alcançou; mas os *eleitos* o alcançaram, e os outros
foram endurecidos.
Rom 11:28 Assim que, quanto ao evangelho, são inimigos por causa de vós; mas, quanto à
*eleição*, amados por causa dos pais.
1Ts 1:4 sabendo, amados irmãos, que a vossa *eleição* é de Deus;
2Pe 1:10 Portanto, irmãos, procurai fazer cada vez mais firme a vossa vocação e *eleição*;
~porque, fazendo isto, nunca jamais tropeçareis~.

A eleição é uma obra da Graça de Deus (Graça do Grego χάρις – charis - khar'-ece =
ato da bondade misericordiosa pela qual Deus, exercendo sua santa influência sobre as almas,
as atrai para Cristo, guardando, fortalecendo, fazendo com que cresçam na fé cristã,
conhecimento, afeição, e desperta-as ao exercício das virtudes cristãs) pelo qual ELE elegeu: a
Cristo como salvador dos Judeus e dos Gentios (Is 61.1-3; 42.1); escolheu uma família (Ne
9:7), uma nação (Dt 4:37; Is 41.8) ou indivíduos (1Ts 1:4) — sem nenhum merecimento por
parte deles (Rm 11.6) sendo eleitos para um propósito (Rm 9:11) — para, por meio de Jesus
Cristo (Ef 1:4), receberem a graça para salvação (Rm 11:5) e testemunharem dela neste mundo
(Cl 3:12; 1Pe 1:2; 2Pe 1:10).
Isa 61 “1 O Espírito do Senhor JEOVÁ está sobre mim, porque o SENHOR me *ungiu
(escolheu)* ~para pregar boas-novas~ aos mansos; enviou-me a restaurar os contritos de
coração, a proclamar liberdade aos cativos e a abertura de prisão aos presos; 2 a apregoar o ano
aceitável do SENHOR e o dia da vingança do nosso Deus; a consolar todos os que choram 3 e a pôr
sobre *os que em Sião* estão de luto uma coroa em vez de cinzas, óleo de alegria, em vez de
pranto, veste de louvor, em vez de espírito angustiado; a fim de que se chamem carvalhos de
justiça, plantados pelo SENHOR para a sua glória.
Isa 42:1 Eis aqui o meu servo, a quem sustenho, o meu eleito, em quem se apraz a minha alma;
pus o meu espírito sobre ele; ele trará justiça aos gentios.
Nee 9:7 Tu és SENHOR, o Deus, que *elegeste* Abrão, e o tiraste de Ur dos caldeus, e lhe
puseste por nome Abraão.
Deu 4:37 Porquanto amava teus pais, e *escolhera* a sua semente depois deles, e te tirou do
Egito diante de si, com a sua grande força,
Isa 41:8 Mas tu, ó Israel, servo meu, tu Jacó, *a quem elegi*, semente de Abraão, meu amigo,
1Ts 1:4 sabendo, amados irmãos, que a vossa *eleição* é de Deus;
Rom 9:11 porque, não tendo eles ainda nascido, nem tendo feito bem ou mal (~para que o
propósito de Deus~, segundo a *eleição*, ficasse firme, não por causa das obras, mas por aquele
que chama ),
Efs 1:4 como também nos *elegeu* _NELE_ antes da fundação do mundo, ~para que fôssemos
santos e irrepreensíveis diante dele em caridade~,
Rom 11:5-6 “5 Assim, pois, também agora neste tempo ficou um resto, segundo a *eleição* ~da
graça~. 6 Mas, se é por graça, já não é pelas obras; de outra maneira, a graça já não é graça.
Col 3:12 Revesti-vos, pois, *como eleitos de Deus*, ~santos e amados, de entranhas de
misericórdia, de benignidade, humildade, mansidão, longanimidade~;
1Pe 1:2 *Eleitos* segundo a presciência de Deus Pai, em santificação do Espírito, ~para a
obediência~ e aspersão do sangue de Jesus Cristo: Graça e paz vos sejam multiplicadas.
2Pe 1:10 Portanto, irmãos, procurai fazer cada vez mais firme a vossa vocação e *eleição*;
~porque, fazendo isto, nunca jamais tropeçareis~.

Dupla Predestinação X livre Arbítrio – Liberto


Vimos acima que não há base bíblica para a dupla predestinação. Então vamos para o
caso do Livre-Arbítrio [Libertário]. O afamado site de apologética e teologia reformada,
bereianos.com, publicou em 8.4.2013 um copilado de textos de Jacob Arminio sobre o livre-
arbítrio:

"Neste estado caído, o livre arbítrio do homem para o verdadeiro bem não é apenas ferido,
mutilado, doente, dobrado, e enfraquecido, MAS ELE ESTÁ TAMBÉM PRESO, DESTRUÍDO, E
PERDIDO. E OS SEUS PODERES NÃO SÃO APENAS DEBILITADOS E INÚTEIS a menos que seja
assistido pela graça, MAS NENHUM PODER TEM exceto for animado pela graça divina" (Works of
James Arminius, Volume II, 192-193).

"A mente do homem, neste estado, é escuro, DESTITUÍDA DO CONHECIMENTO SALVÍFICO DE


DEUS, E, DE ACORDO COM O APÓSTOLO, INCAPAZ DESSAS COISAS QUE PERTENCEM AO
ESPÍRITO DE DEUS... Por causa desta escuridão da mente acontece a perversidade dos Afetos e do
coração , de formas que ele odeia e tem uma aversão ao que é verdadeiramente bom e agradável
a Deus, mas ama e segue o que é mau... Exatamente correspondente a esta escuridão da mente,
e na perversidade do Coração, é a fraqueza absoluta de todos os poderes para praticar o que é
verdadeiramente bom, e omitir a prática de que é mal, de um modo devido" (Works of James
Arminius; Volume II, 192-193).

"Esta é a minha opinião sobre o livre-arbítrio do homem: Em sua condição primitiva como ele saiu
das mãos de seu criador, o homem foi dotado de uma parte como de santidade, conhecimento e
poder, como lhe permitiu compreender, estimar, considerar, desejar, e para realizar o verdadeiro
bem, de acordo com o mandamento entregue a ele. No entanto, nenhum desses atos que ele
poderia fazer, a não ser através da assistência da Graça Divina. MAS EM SEU ESTADO CAÍDO E
PECAMINOSO, O HOMEM NÃO É CAPAZ, DE E POR SI MESMO, A, PENSAR, DESEJAR, OU A FAZER
O QUE É REALMENTE BOM, mas é necessário que ele seja regenerado e renovado em seu intelecto,
afeições ou vontade, e em todos os seus poderes, por Deus em Cristo, através do Espírito Santo,
para que ele possa ser qualificado justamente para entender, estimar, considerar, desejar, e
realizar o que é verdadeiramente bom. Quando ele é feito participante desta regeneração ou
renovação, eu considero que, já que ele está liberto do pecado, ele é capaz de pensar, querer e
fazer aquilo que é bom, mas ainda não sem a ajuda contínua da Graça Divina." (Obras de Armínio,
Volume 1).
Podemos analisar esses textos a partir de um comentário nessa postagem: “Armínio não disse em
nenhum momento que o livre arbitrio do homem estava em pé, mas caído e sendo assim o homem não
podia se salvar e nem amar a Deus pela sua própria vontade. Mas somente se fosse pela graça!”
Porém, a continuidade desse comentário demonstra o pensamento de alguns calvinistas
sobre a matéria: “A doutrina do livre arbitrio não é arminiana, mas muitos arminianos acreditam
que seja arminiana. Porém é uma doutrina pelagiana que foi refutada desde Lutero até hoje!”
Cerca de 24 pais da igreja atestam o livre-arbitrio, mesmo antes da controversia de
Pelpagio e Agostinho, sendo eles: Clemente de Roma (35-97), Justino de Roma (100-165),
Teófilo de Antioquia (†186), Taciano, o Sírio (120-180), Iriney de Lyon (130-202), Atenágoras
de Atenas (133-190), Clemente de Alexandria (150-215), Bardesano da Síria (154-222),
Orígenes de Alexandria (185-253), Metódio de Olimpos (†311), Arnóbio de Sicca (†330),
Tertuliano (160-220), Novaciano de Roma (†258), Eusébio de Cesareia (265-339), Atanásio de
Alexandria (295-373), Hilário de Poitiers (300-368), Cirilo de Jerusalém (313-386), Basílio
Magno (329-379), Gregório de Nissa (330-395), Agostinho “jovem” (354-430), Teodoreto (393-
466), João Crisóstomo (347-407), Ambrósio de Milão (340-397), Jerônimo (347-420), Arquelau
de Atenas (Séc.V).
Encontramos na Bíblia inúmeros versículos que atestam o livre-arbitrio, sendo eles: Isaías
1:19-20 atesta que pode-se optar por ser obediente ou rebelde; Ezequiel 33:11 - Há a
capacidade de escolher entre diferentes opções; Lc 7:30 - Fariseus rejeitam o que Deus queria
para eles; João 7:17 - A pessoa deve fazer o que Deus está dando a graça para ser feito (esse
versículo mostra que Deus permite que aconteçam coisas contrárias a sua vontade); 1 Coríntios
7:37 – Poder sobre a própria vontade - não necessariamente - que é a definição de arbítrio-
liberto; e mais outros versículos sobre a escolha humana podemos destacar somente no Novo
Testamento: Rm 2.6-11; Rm 10.9; Rm 6.11-14; 2 Tm 2.26; 1 Co 6.12; 1 Co 10.23; Ga 5.21...
etc.
Mas o que se destaca em especial é que o livre-arbitrio outrora cativo é liberto pela
restauração da imag dei”, fato atestado nos versículos de João 6.32 e 36; Romanos 8.29,
Efésios 1.4-5; 11-12, dentre outros. Assim, entende-se que o *Livre-Arbitrio Libertário* é a
capacidade do ser humano em fazer escolha contrária. Como por exemplo a possibilidade do ser
humano em obedecer podendo não obedecer, amar podendo não amar, ser fiel podendo não ser
fiel, dentre outras escolhas possíveis.
De acordo com o erudito arminiano Roger Olson, muitos (não todos) calvinistas
argumentam que o livre-arbítrio libertário, ou poder de escolha contrária, é um conceito
incoerente (p. e. Jonathan Edwards, Loraine Boettner, R. C. Sproul, John Frame, John Piper e
outros). A razão é, eles argumentam, que ele equivale a crer em efeitos não causados. Eles
argumentam que pessoas agem de acordo com seu motivo mais forte.
De acordo com Olson, o lócus da controvérsia pode ser centrada na seguinte declaração
de que “os calvinistas que argumentam que livre-arbítrio libertário é um conceito incoerente,
crêem que Deus tem poder de escolha contrária”! Assim, se Deus tem poder de escolha
contrária “por que ele não poderia dá-lo aos humanos? Não parece haver nada com o poder de
escolha contrária que exige deidade.” Por exemplo: o poder de escolha contrária “não é como a
onipotência”.
Olson considera que Edwards ladeou a questão “Por quê o argumentar que Deus possui
poder de escolha contrária, mas os humanos não possuem?” Da mesma forma fazem seus
seguidores que repetem seu argumento de uma forma ou de outra. Segundo ele, dizer “Deus
sempre faz a coisa mais sábia” é ou sugerir que Deus é um autômato, sendo que nesse caso a
criação e a redenção são automáticas e não graciosas, ou sugerir que Deus PODERIA fazer
aquilo que é algo diferente do que “a coisa mais sábia”.
Este erudito conclui-se afirmando que:

“Eu rejeito a noção que “Deus sempre faz a coisa mais sábia”, não porque eu penso que Deus é
algo menos do que absolutamente sábio, mas porque eu não creio que sempre há somente uma
“coisa mais sábia” em toda situação de escolha entre opções. Para evitar tornar a criação e a
redenção diferentes de graciosas, nós temos que supor que Deus realmente poderia ter escolhido
não criar. Dizer “Deus sempre faz a coisa mais sábia” é sugerir que Deus realmente não poderia
ter feito de outra forma.”
“Dessa forma, o argumento calvinista de que o livre-arbítrio libertário, poder de escolha contrária,
é um conceito incoerente cai sobre sua própria espada, a não ser que o calvinista esteja disposto a
tornar Deus prisioneiro de sua sabedoria, isto é, de sua natureza, de tal forma que a criação e a
redenção não são graciosas.” (Roger Olson)
Certificação do Livre Arbítrio por Sínodos da Antiguidade, assim como a condenação da
dupla predestinação firmada por Agostinho

*Sínodo de Arles* – Proposições Condenadas (473):


"O trabalho da obediência humana não precisa cooperar com a graça. Cristo não morreu pela
salvação de todos. A presciência de Deus violentamente compele o homem à perdição: os que
perecem, perecem pela vontade divina”.
“Concílio acrescentava a seguinte declaração: Concebemos a graça de Deus de tal maneira que o
esforço do homem devam cooperar com ela, pois a liberdade de escolha do homem [libertatum
voluntatis], embora atenuada e enfraquecida, não está extinta. Portanto, ainda esta em perigo
aquele que se salvou e ainda pode ser salvo aquele que se perdeu”.
O *Sínodo de Orange* (529) condenou não somente o pensamento de Pelagio, como também a
dupla predestinação defendida por Agostinho:
“Através do pecado de Adão, nossa liberdade foi depravada e debilitada a tal ponto que, sem a
graça preveniente misericordiosa de Deus, ninguém poderia amar a Deus como convém, nem crer
nele, nem fazer o que é reto (Fp.1:6,29; Ef.2:8; 1Co. 4:7; 7:25; Tg.1:17; Jo 3:27)”
“Não só não aceitamos que certos homens têm sido predestinados ao mal pela divina disposição,
mas lançamos anátemas horrorizados contra quem pensar coisa tão perversa.”
*Concílio de Kiersy* (853): “Deus conheceu pela sua presciência os que devem se perder, mas
ele não os predestinou a se perderem. Porque Deus é justo, ele predestinou uma pena eterna para
a sua falta”
*Concílio de Valença* (855): “Com o concílio de Orange nós lançamos o anátema a todos os que
disserem que alguns homens são predestinados para o mal pelo poder de Deus”. (Geisler)

Após esses Sínodos e Concílios, e principalmente após o embate entre Pelagio e


Agostinho, surgiu um pensamento “conciliador” denominado de Semi-Agostinianismo, que em
1557, passou a ser chamado pejorativamente de Semi-pelagiano.
Cerca de 800 anos depois, durante uma efervescência do Calvinismo, as igrejas orientais
se reunirão no Sínodo de Jerusalém, convocado pelo patriarca grego-ortodoxo de Jerusalém
Dositeu Notaras em março de 1672. Nos decretos do sínodo, chamados em conjunto
de "Confissões de Dositeu", reafirmou-se que as crenças ortodoxas são incompatíveis com as
doutrinas calvinistas (Enciclopédia Britânica – Sínodo de Jerusalém).

*CONCLUSÃO*
De acordo com o Prof. Thiago Ferreira: “A vontade divina e humana estão ativas na
salvação, e é aqui que há o sinergismo (operação mútua). Outro termo natural e correto é
monergismo sintelista no qual lida com a mão única (uma energia) divina que é a graça, mas as
vontades divina e humana.”
Como bem definiu Geisler, “se não fosse por um lapso na história da pré-Reforma, não
teria havido ‘calvinistas’ extremados notáveis nos primeiros 1.500 anos da Igreja. Essa exceção
é encontrada nos últimos escritos de Agostinho” (Geisler. Eleitos mais livres, 2001, p.189).

*REFERÊNCIAS*
• Aplicativo MyBible.
• Bíblias nas versões: ARA, ACF e ARCA.
• Geisler, Norman. Eleitos, mas Livres: uma perspectiva equilibrada entre a eleição divina e o livrearbítrio.
• Editora Vida: 2001, p. 189.
• Jacob Armínio explicando sobre o livre arbítrio. Postado por Denis Monteiro - no dia 8.4.13. In:
http://bereianos.blogspot.com.br/2013/04/jacob-arminio-explicando-sobre-o-livre.html.
• Ferreira, Thiago. você acredita que a vontade do homem está ativa na salvação?.
https://www.facebook.com/thiago.parfait
• Roger E. Olson - Deus Sempre Faz a “Coisa Mais Sábia”?
http://www.arminianismo.com/index.php/categorias/diversos/artigos/127-roger-e-olson/302-roger-e-
olson-deus-sempre-faz-a-coisa-mais-sabia. Publicado: Terça, 24 Abril 2012 23:20.
• Obras de Arminio, Volume II, 192-193

By: Alisson Mauro #adhoc


alissonmauro@gmail.com

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