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SUGESTÃO DE MINUTA
2015
2
Cordialmente,
CONVENÇÃO DE CONDOMÍNIO
DO EDIFÍCIO ........................................
Sumário
CONVENÇÃO DE CONDOMÍNIO
DO EDIFÍCIO ........................................
(Incluir o nome do edifício conforme denominação recebida no ato
de instituição do condomínio)-
I – APARTAMENTOS:
II – BOXES DE ESTACIONAMENTO:
Box nº 2 - ...
III – LOJAS:
....
Art. 12 - Além dos limites legais, é dever dos condô minos respeitar e fazer respeitar as
disposiçõ es da presente convençã o de condomínio e da Assembleia Geral.
Art. 13 - Qualquer modificaçã o ou alteraçã o nas coisas e partes de uso comum, bem
como a mudança de destinaçã o convencionada só será possível mediante deliberaçã o
unâ nime dos votos dos condô minos, expressamente manifestada.
§1º - Nas partes de uso privativo é livre ao condô mino reformar, alterar, decorar, desde
que à s suas custas e desde que haja projeto estrutural elaborado por profissional
habilitado, visando nã o comprometer a edificaçã o.
§2º – Havendo necessidade de fiscalizaçã o ou vistoria é dever do condô mino permitir a
entrada do síndico em sua unidade, a qualquer tempo.
I - Síndico;
II - Conselho Consultivo1;
III – Assembleia-Geral dos Condô minos.
SEÇÃO I – DO SÍNDICO
Parágrafo Único - Nã o sendo condô mino o síndico escolhido, terá ele direito à
percepçã o de remuneraçã o, estipulada na Assembléia-Geral que o escolheu.
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O art. 1356 do Có digo Civil faculta a instituiçã o de um Conselho Fiscal com atribuiçã o de dar parecer
sobre as contas prestadas pelo Síndico, a qual geralmente é conferida ao Conselho Consultivo. Esta
minuta sugere o referido modelo de organizaçã o. Entretanto, havendo razõ es que justifiquem a
atribuiçã o a um ó rgã o específico, pode-se estruturar a administraçã o do Condomínio acrescida de um
Conselho Fiscal.
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X - Ordenar serviços de reparaçã o e manutençã o, sempre que necessá rios, nos limites
da disponibilidade do condomínio, até o valor global equivalente a (Exemplo: 3 (três)
vezes a maior quota condominial).
XI – Ordenar os serviços de reparaçã o e manutençã o cujos valores globais situarem-se
entre (Exemplo: 4 (quatro) até 10 (dez) vezes a maior quota condominial), poderã o
ser ordenados com a anuência do Conselho Consultivo, sujeitando-se à aprovaçã o da
Assembleia-Geral para valores superiores.
XII - Manter a escrituraçã o em livros pró prios de entrada e saída de dinheiro,
prestando contas de sua administraçã o à Assembleia-Geral acompanhada dos
balancetes mensais e parecer do Conselho Consultivo;
XIII - Efetuar balancetes mensais e remeter có pia a todos os condô minos;
XIV - Praticar os demais atos de administraçã o cumprindo e fazendo cumprir as
disposiçõ es desta Convençã o, do Regimento Interno e da Assembléia-Geral.
SEÇÃO II – DO CONSELHO
Art. 17 - O Conselho Consultivo será composto por 3 (três) membros titulares e 3 (três)
membros suplentes, todos condô minos, eleitos na mesma Assembléia que eleger o
Síndico, com mesmo tempo de exercício da funçã o, podendo ser reconduzidos.
Art. 21 - A convocaçã o das Assembléias, tanto ordiná rias quanto extraordiná rias,
competirá :
I - Ao Síndico;
II - Aos Condô minos que representem ¼ (um quarto) do total, sempre que os interesses
comuns exigirem.
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Art. 22 - Salvo quando exigido quó rum especial, as deliberaçõ es da Assembleia serã o
tomadas, em primeira convocaçã o, por maioria de votos dos condô minos presentes que
representem pelo menos metade das fraçõ es ideais e, em segunda convocaçã o, 30
(trinta) minutos apó s, com qualquer nú mero de presentes, salvo quando exigido
quó rum especial.
§1º - As Assembleias Extraordiná rias poderã o ser convocadas com antecedência menor
que a prevista para as Ordiná rias, desde que a sua urgência se justifique e haja
possibilidade de convocar a todos os condô minos com pelo menos 3 (três) dias de
antecedência.
§2º - A Assembleia-Geral Extraordiná ria convocada por ¼ (um quarto) dos
Condô minos só se instalará validamente com a presença integral desses Condô minos.
suscetíveis de prejudicar a utilizaçã o das partes pró prias ou comuns, por qualquer dos
condô minos.
III - A mudança da destinaçã o do edifício ou da unidade imobiliá ria dependerá da
aprovaçã o unâ nime dos votos dos condô minos;
IV - A modificaçã o ou alteraçã o nas coisas e partes de uso comum, bem como a
mudança de destinaçã o convencionada só será possível mediante deliberaçã o unâ nime
dos votos dos condô minos;
V - A construçã o de outro pavimento, ou, no solo comum, de outro edifício, destinado a
conter novas unidades imobiliá rias, depende da aprovaçã o da unanimidade dos votos
dos condô minos.
Art. 26 - Para autenticidade das decisõ es das Assembleias-Gerais, haverá um livro de
atas com termo de abertura e de encerramento, o qual será destinado à lavratura das
atas das Assembleias-Gerais e à assinatura dos condô minos presentes.
Art. 28 - O condô mino que, por ato pró prio, de empregado, preposto, ou de quem, a
qualquer título, ocupar a respectiva unidade autô noma, dando causa a aumento da
despesa, responderá pelo custeio da diferença apurada.
Parágrafo Único - Responderá igualmente o condô mino que, por ato pró prio, de
empregado, preposto, ou de quem ocupar, a qualquer título, a respectiva unidade
autô noma, der causa à imposiçã o de multa ao Condomínio.
Art. 30 - As despesas extraordiná rias serã o rateadas entre os condô minos, por
unidade, exigindo-se a aprovaçã o em Assembleia-Geral, mediante apresentaçã o de três
orçamentos fornecidos por empresas idô neas e tecnicamente capazes, salvo as obras de
cará ter emergencial e as que nã o ultrapassarem os limites estabelecidos nos incisos X e
XI do art. 16 da presente Convençã o.
§1º - As obras ou reparaçõ es necessá rias podem ser realizadas, independentemente de
autorizaçã o, pelo Síndico, ou, em caso de omissã o ou impedimento deste, por qualquer
condô mino.
§2º - Se as obras ou reparos necessá rios forem urgentes e importarem a realizaçã o de
despesas vultosas, para determinar sua realizaçã o, o Síndico ou o condô mino que
tomou a iniciativa, delas dará ciência à Assembleia, que deverá ser convocada
imediatamente.
§3º - Nã o sendo urgentes, as obras ou reparos necessá rios, que importarem a
realizaçã o de despesas vultosas, somente poderã o ser efetuadas apó s autorizaçã o da
Assembleia, especialmente convocada pelo Síndico, ou, em caso de omissã o ou
impedimento deste, por qualquer dos condô minos.
§4º - O condô mino que realizar obras ou reparos necessá rios será reembolsado das
despesas que efetuar, nã o tendo direito à restituiçã o das que fizer com obras ou
reparos de outra natureza, embora de interesse comum.
CAPÍTULO IX - DO SEGURO
Art. 33 - O Condomínio, por seu Síndico, promoverá o seguro total do edifício, contra
incêndio e outros sinistros capazes de destruir total ou parcialmente a edificaçã o.
Art. 34 - Cada condô mino concorrerá para com as despesas que lhe couberem nos
prazos e na forma que for estabelecida pelo Síndico, Conselho Consultivo ou
Assembleia-Geral.
Art. 35 - O condô mino que nã o pagar a sua contribuiçã o no prazo estabelecido ficará
sujeito à incidência de atualizaçã o monetá ria, juros de 1% (um por cento) ao mês e
multa por atraso da ordem de 2% (dois por cento) sobre o débito, a incidir desde o
vencimento de cada obrigaçã o.
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Parágrafo Único - A atualizaçã o monetá ria aplicá vel será a fixada pelo Índice Geral de
Preços do Mercado (IGP-M), medido pela Fundaçã o Getú lio Vargas (FGV) e, na hipó tese
de o referido índice vir a ser extinto, será aplicá vel aquele que o substituir.
§1º - O condô mino ou possuidor que nã o cumpre reiteradamente com os seus deveres
perante o Condomínio poderá , por deliberaçã o de três quartos dos condô minos
restantes, ser compelido ao pagamento de multa correspondente a até o quíntuplo do
valor atribuído à sua quota de contribuiçã o para as despesas condominiais, conforme a
gravidade das faltas e a reiteraçã o, independentemente das perdas e danos que sejam
apuradas.
§2º - O condô mino ou possuidor que, por seu reiterado comportamento antissocial,
gerar incompatibilidade de convivência com os demais condô minos ou possuidores,
poderá ser compelido a pagar multa correspondente ao décuplo do valor atribuído à
sua quota de contribuiçã o para as despesas condominiais, até ulterior deliberaçã o da
Assembleia.
§3º - A imposiçã o de multa caberá ao Síndico, mediante prévia deliberaçã o do Conselho
Consultivo, podendo proceder sua cobrança, inclusive judicial, sem prejuízo das demais
açõ es competentes, apó s a imposiçã o da primeira advertência formal.
§4º - A contabilizaçã o da reincidência ocorrerá somente nas infraçõ es que acontecerem
dentro de um período de 3 (três) anos.
materiais e entulhos, correndo por sua conta e risco a reparaçã o de eventuais prejuízos
ou danos causados;
VII - Instalar equipamentos e/ou aparelhos incompatíveis com a carga, estrutura e
instalaçõ es do prédio;
VIII - Utilizar ou permitir que se utilizem as unidades privativas para destinaçã o
diversa do pactuado na Convençã o;
IX - Limpar ou bater tapetes, bem como lançar detritos e pontas de cigarros pelas
janelas;
X - Colocar vasos de plantas ou qualquer outro objeto em parapeito de janelas;
XI - Desobedecer ao horá rio de silêncio, que é o seguinte:
a) De domingos a quintas-feiras, das 23 horas à s 8 horas;
b) Nas sextas-feiras, sá bados e vésperas de feriados, da 1 hora até à s 8 horas e
c) Todos os dias, das 12 horas à s 13h30min.
XII - Nã o observar, mesmo fora de horá rio de silêncio, o bom senso no uso de
aparelhos que causem barulho e quaisquer outros transtornos sonoros, bem como no
fechamento de portas, janelas e outras aberturas;
XIII - Realizar obras, reformas ou entrega de mó veis sem prévia comunicaçã o ao
Síndico e fora dos dias e horá rios convencionados para tanto, que sã o de segundas à s
sextas-feiras das 8 horas à s 12 horas e das 14 horas à s 18 horas, sendo expressamente
vedada sua realizaçã o aos sá bados, domingos e feriados.
PORTARIA
SALÃO DE FESTAS
Art. 43 - O salã o de festas do prédio será utilizado para festas, eventos ou reuniõ es dos
moradores ou do Condomínio, que obedecerá à s seguintes disposiçõ es:
I - Por medida de segurança o condô mino que for utilizar o salã o deverá providenciar a
lista de convidados para encaminhar à portaria, possibilitando o acesso dos
convidados.
II - Os eventos a serem realizados no salã o de festas deverã o ser compatíveis com o
tamanho e estrutura do mesmo, sendo vedada a realizaçã o de eventos com mais de 80
(oitenta) convidados;
III - É terminantemente vedado o consumo de bebidas alcoó licas por menores de 18
anos de idade, devendo haver pelo menos um condô mino maior de 18 anos de idade
presente durante todo o evento;
IV - Os condô minos deverã o utilizar o salã o de festas com bom senso, respeitando o
horá rio de silêncio e zelando pela conservaçã o dos mó veis e utensílios, devendo
responder por todo e qualquer dano eventualmente gerado no evento.
V - Durante o evento festivo ficará vedada a utilizaçã o das seguintes á reas de lazer:
quadra de tênis, piscinas, fitness, saunas e espaço zen. A utilizaçã o do espaço teen,
espaço kids e playground será permitida para suas finalidades específicas, sem
possibilidade de estabelecimento de exclusividade de uso.
Art. 45 - Os condô minos deverã o efetuar a reserva para utilizaçã o do salã o de festas
com o zelador, que manterá o controle das reservas realizadas.
Art. 46 - A taxa de utilizaçã o do salã o de festas será fixada anualmente pela mesma
Assembleia Geral que deliberar sobre a previsã o orçamentá ria do Condomínio,
tomando por base a média dos custos de manutençã o dessas dependências.
§1º - Deverá ser feita conferência do material (louças e utensílios) na retirada das
chaves e na entrega apó s a utilizaçã o, diretamente com o zelador.
§2º - Eventuais danos causados ao salã o de festas (louças, mó veis, etc.) serã o
ressarcidos pelo condô mino que utilizou o salã o, através de inclusã o do respectivo
valor na cota condominial no mês subsequente ao da compra do material a ser reposto
pelo Condomínio.
§3º - Havendo necessidade de locaçã o de utensílios ou mobiliá rio para substituiçã o dos
danificados, o condô mino que deu causa ao evento deverá arcar com essas despesas.
§4º - A reserva do salã o equivale ao dia todo, sendo vedadas duas reservas no mesmo
dia, exceto se permitido e sob inteira responsabilidade do condô mino que tiver
realizado a reserva primeiramente.
GARAGENS
Art. 50 - O uso da academia (ou Espaço Fitness) é restrito aos moradores sendo, sua
utilizaçã o, vedada a visitantes em qualquer situaçã o. O espaço é destinado à prá tica de
exercícios de condicionamento físico.
VI - Será mantida lista de espera para utilizaçã o dos equipamentos, fixando-se limite de
tempo de utilizaçã o em 30 (trinta) minutos.
ESPAÇO ZEN
Art. 51 - Este espaço está destinado à prá tica de alongamento, aulas de dança, Mat
Pilates e outras técnicas compatíveis com a estrutura instalada, devendo-se observar as
seguintes regras:
I - O horá rio de funcionamento do espaço zen será das 6h até à s 24h;
II - É assegurado ao condô mino ser acompanhado por personal trainer ou profissional
da á rea de saú de;
III - Será mantida lista de espera para utilizaçã o dos equipamentos, fixando-se o limite
de tempo de utilizaçã o em 30 (trinta) minutos;
IV - É vedado dentro do espaço zen: fumar, comer, adentrar com animais, utilizar
vestimenta inadequada ou atentató ria ao pudor, praticar atividades como jogos ou
brincadeiras;
V – Fica vedada a utilizaçã o do espaço zen de forma exclusiva ou para prá tica de
massagens.
Art. 52 - As saunas sã o de uso exclusivo dos moradores, das 6h à s 24h, devendo ser
observadas as seguintes condiçõ es:
I - A utilizaçã o da sauna seca e da ú mida fica condicionada ao aviso prévio por parte do
Condô mino, possibilitando a ligaçã o da mesma.
II - É vedado dentro da sauna: fumar, comer, adentrar com animais, utilizar vestimenta
inadequada ou atentató ria ao pudor, praticar atividades como jogos ou brincadeiras;
III – É obrigató rio o uso de toalha na utilizaçã o das saunas.
PISCINA
§1º - O horá rio de funcionamento será todos os dias, das 6h à s 22h e sua utilizaçã o
deverá obedecer à s seguintes condiçõ es:
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QUADRA DE TÊNIS
Art. 55 - O horá rio de utilizaçã o da quadra será todos os dias, das 7h à s 22h e sua
utilizaçã o deverá obedecer à s seguintes condiçõ es:
I - A utilizaçã o da quadra de tênis fica restrita aos condô minos e seus convidados,
limitados ao nú mero de três pessoas por apartamento;
II - Haverá um controle de reservas da quadra junto à Portaria do Condomínio, ficando
estipulado que a reserva para jogos ou aulas será limitado ao tempo de uma hora e
trinta minutos (1h30min), sendo vedada a reserva da quadra de forma permanente, em
mesmo dia e horá rio;
III - Em caso de nã o comparecimento até 15 (quinze) minutos apó s o início do horá rio
de reserva, permite que a quadra seja utilizada, nesse horá rio, por qualquer outro
Condô mino;
IV - O critério de utilizaçã o da quadra em períodos livres, ou seja quando nã o houver
reserva, será o da ordem de chegada, estipulando-se rodízio de utilizaçã o em turnos de
uma hora (1h), ou seja sempre que a quadra estiver ocupada e outro condô mino
desejar utilizá -la, deverá acordar com o que estiver ocupando para que libere a quadra
em até 60 (sessenta) minutos;
V - A utilizaçã o da quadra deverá ser feita com uso de trajes adequados, sendo vedada a
utilizaçã o da mesma sem camisa;
VI - Fica vedada a reserva da quadra com mais de uma semana de antecedência, sendo
que as reservas poderã o ser feitas de segunda-feira a domingo junto ao Zelador ou na
Portaria do prédio;
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VII - A utilizaçã o da quadra em horá rio noturno será objeto de pagamento de taxa de
uso, cujo valor será cobrado na cota condominial do mês subseqü ente à utilizaçã o, de
acordo com o que for estipulado pela Assembleia-Geral dos Condô minos, na previsã o
orçamentá ria anual.
MINIQUADRA ESPORTIVA
Art. 56 – Espaço projetado com grama sintética com goleiras destinado à recreaçã o
infanto-juvenil, limitado a crianças de até 12 (doze) anos de idade, devendo ser
observadas as seguintes regras:
I - O horá rio de utilizaçã o será das 8h à s 21h, podendo ser utilizado pelos condô minos e
seus convidados, limitados a 3 (três) por apartamento;
II - Estando a quadra ocupada e havendo outros condô minos interessados na sua
utilizaçã o, será fixada limitaçã o de tempo de uso de 60 (sessenta) minutos, realizando-
se rodízios para que todos os moradores possam compartilhar a utilizaçã o da quadra.
ESPAÇO PET
Art. 57 – Espaço projetado para ser usufruído pelos condô minos e seus animais de
estimaçã o, devendo ser observadas as seguintes regras:
I - Nã o há restriçã o de horá rio para seu uso;
II - Os condô minos devem utilizar este espaço com bom senso e segurança, cuidando
para que o mesmo esteja sempre limpo e apto para sua plena utilizaçã o;
III - Os condô minos devem recolher os dejetos de seus animais de estimaçã o.
ESPAÇO KIDS
Art. 58 – Espaço projetado para uso infantil de crianças de até 8 (oito) anos de idade,
com temá tica lú dica, contendo mesas, pufes coloridos, quadros para desenho,
amarelinha em E.V.A. e jogos infantis, devendo ser observadas as seguintes, regras:
I - O horá rio de utilizaçã o será das 8h à s 21h;
II - As crianças que utilizarem este espaço deverã o estar acompanhadas de seus
responsá veis;
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III - Deverá ser evitada a utilizaçã o deste espaço por crianças com sintomas de gripes
ou outras viroses, por sua característica de moléstias facilmente transmissíveis, a fim
de resguardar a saú de dos demais frequentadores do mesmo espaço de convivência;
IV - Nã o é permitido fazer refeiçõ es ou lanches neste espaço.
ESPAÇO TEEN
PLAYGROUND
Art. 60 – Espaço destinado à utilizaçã o por crianças de até 8 (oito) anos de idade,
obedecendo à s seguintes regras:
I - O horá rio de utilizaçã o será das 8h à s 21h;
II - A utilizaçã o do playground pelas crianças deverá ser realizada mediante
acompanhamento obrigató rio de seus respectivos responsá veis;
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III - A utilizaçã o do espaço, dentro do horá rio permitido, deve primar pelo cuidado para
que nã o ocorram transtornos ao sossego dos demais moradores.
BICICLETÁRIO
Art. 61 – Espaço destinado exclusivamente ao depó sito das bicicletas de uso exclusivo
dos condô minos devendo ser observadas as seguintes regras:
I - Deverá ser observado o limite de 3 (três) bicicletas por apartamento;
II - Os condô minos deverã o observar o má ximo cuidado no traslado das bicicletas pelas
á reas condominiais, para que nã o ocorram danos ao Condomínio;
III - É vedado o uso das bicicletas nas á reas comuns, especialmente nas garagens.
Parágrafo Único - A circulaçã o pelas á reas de uso comum deve ser feita com
vestimenta apropriada, sendo vedado o trâ nsito de pessoas pelo Condomínio sem
camisa, salvo no entorno das piscinas.
CARRINHOS DE TRANSPORTE
ENTREGAS E “TELE-ENTREGAS”
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Art. 65 – Este espaço está destinado à utilizaçã o dos motoristas dos condô minos e/ou
aos funcioná rios do Condomínio, inclusive os terceirizados.
Parágrafo Único - Fica vedada a utilizaçã o deste espaço para cozinhar alimentos.
LIXO
FACHADA
Art. 69 - Fica vedado o fechamento das sacadas dos apartamentos, salvo se houver
consentimento expresso da unanimidade dos condô minos, observando um padrã o de
uniformidade também aprovado nessas condiçõ es.
Art. 71 - A entrega das chaves aos porteiros ou demais funcioná rios do Condomínio,
quando da ausência dos condô minos ou ocupantes será de total responsabilidade do
condô mino proprietá rio.
Art. 74 - A soluçã o dos casos omissos compete, em primeira instâ ncia, ao Conselho
Consultivo do Condomínio e, em segunda instâ ncia, à Assembleia-Geral dos
condô minos, analisados à luz da legislaçã o pertinente.
Art. 75 - Para todos os fins e sujeiçõ es legais ou convencionais, o Síndico, bem como os
demais componentes do Conselho Consultivo sã o, antes de tudo, condô minos em
igualdade de condiçõ es com os demais, sem quaisquer privilégios, senã o os previstos
ou concedidos por deliberaçã o da Assembleia-Geral, exceto na hipó tese de contrataçã o
de Síndico Profissional.
____________________________________________________________
NOME DO PROPRIETÁRIO. – CPF n.º XXX.XXX.XXX-XX
Unidades pertencentes: Ex: apartamento n.º 201, 601 e boxes n.ºs 6, 7, 8 e 12.