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PROJETO DE INSTALAÇÃO RESIDENCIAL: Procedimento de Cálculo

1 - Previsão de Carga
1.1 - Preenchimento da tabela de Cargas

Dependência Dimensões Iluminação TUG


Nro. Pot. Unit. Pot. Total Nro. Pot. Unit.
Área Perímetro Pontos (VA) (VA) Pontos (VA)

Totais 0.00

1.2 - Recomendações da Norma NBR 5410:


1.2.1 - Iluminação:

1.2.2. - Tomadas
A NBR 5410 estabelece que as tomadas dividem-se em dois tipos:
· TUG -Tomadas de Uso Geral - podem ser ligados os aparelhos móveis ou portáteis que
funcionam algum tempo e depois são removidos: carregador de celular, liquidificador,
batedeira, ....
· TUE - Tomada de Uso Específico – destinadas a alimentar os equipamentos fixos: chuveiro,
torneira elétrica, geladeira, maquina de lavar roupa, e outros.

1.2.2.1. - Tomadas de Uso Geral (TUG):

Observações Importantes:
> Para ambientes tais como banheiros, cozinhas, copas, copas-cozinhas, áreas de serviço, lavanderias e loca
tomadas, adotando-se 100VA para as tomadas excedentes.
> Sempre que possível, deve-se instalar uma quantidade maior de pontos de tomada de uso geral. Assim, evi
energia e evitando comprometer a segurança da instalação.

ATENÇÃO: no caso de tomadas sempre que houver sobra de perímetro deve se adicionar mais uma tomada

1.2.2.2. - Tomadas de Uso Específico (TUE):


O dimensionamento e a quantidade de aparelhos que necessitam de tomadas de uso específico têm relação
nominal é a potência indicada na identificação do aparelho, ou em sua especificação contida no manual de in

1.2.3. - Divisão de Circuitos:


Tem-se dois tipos básicos de circuito:
· Circuito de Distribuição – liga o quadro do medidor ao quadro de distribuição.
· Circuito Terminal – é aquele que parte do quadro de distribuição e alimenta diretamente lâmpadas, tomada

Recomenda-se para os circuitos de iluminação, separá-los em:


· Área Social: sala, dormitórios, banheiro, corredor e hall.
· Área de Serviço: copa, cozinha, área de serviço e área externa.
E para os circuitos de tomada de uso geral, separa-los em:
· Área Social: sala, dormitórios, banheiro, corredor e hall.
· Área de Serviço 1: Copa.
· Área de Serviço 2: Cozinha.
· Área de Serviço 3: Área de serviço.

Observações Importantes:
- Segundo a NBR 5410/04, deve-se :
1 - Prever circuitos de iluminação separados dos circuitos de TUGs, procurando limitar a corrente total do circ
2 - Prever circuitos independentes, exclusivos para cada equipamento que possua corrente nominal superior
3 - Limitar a potência total para 1.270VA em instalações 127V e 2.200 VA em 220V.
nto de Cálculo

TUE
Pot. Total Aparelho Potência Fator de Potência
(VA) (W) Potência (VA)
Chuveiro 5800.00 1.00 5800.00
Ar Condicionado 1200.00 0.85 1411.76
Geladeira 100.00 0.85 117.65

0.00 7100.00 7329.41


e serviço, lavanderias e locais semelhantes, deve-se atribuir, no mínimo, 600VA por tomada, com limite máximo de até 3

ada de uso geral. Assim, evita-se a utilização de extensões e benjamins, reduzindo o desperdício de

adicionar mais uma tomada (diferente do cálculo de iluminação).

uso específico têm relação direta com o numero de aparelhos que serão instalados em cada ambiente. A potência
ção contida no manual de instalação.

etamente lâmpadas, tomadas de uso geral(TUG) e tomadas de uso específico(TUE).

mitar a corrente total do circuito a 10A.


a corrente nominal superior a 10A.
áximo de até 3
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2 - Cálculo da Demanda
2.1 - Cálculo de Disjuntor do Quadro de Distribuição

1) Somatória das Potências de Iluminação tranformadas em Watts: VA *1 = Watts b) TUE


Potência da Iluminação em VA 2500.00 = 2500.00 (W)
2) Somatória das Potências de TUGs transformadas em Watts: VA *0.85 = Watts Tabela 1: Demandas
Potência das TUGs em VA 1200.00 = 1020.00 (W)
3) Somatória das Potências de Iluminação e TUGs em Watts e multiplica pela demanda da tabela 1 a)
Potência de Iluminação + TUGs 3520.00 * Fator de Demanda 0.66 = 2323.20 (W)
4) Somatória das Potências de TUEs: já estão em Watts e multiplica pela demanda da tabela 1 b)
Protencia das TUEs 7500.00 * Fator de Demanda 1.00 = 7500.00 (W)
5) Somatória das Potências de Demandas anteriores: PD=PD(Ilum+TUGs)+PD(TUEs)
Potência de Demanda = 2323.20 + 7500.00 = 9823.20 (W)
6) Transforma a Potência de Demanda de Watts em VA 9823.20 / 0.92 = 10677.39 (W)
7) Cálculo da Corrente de Demanda da Residencia: ID(Corrente de Demanda) = PD/220V a) Iluminação e TUG
Corrente de Demanda = 10677.39 / 220.00 = 48.53 (A)
Nota: A Corrente de Demanda é a corrente do disjuntor Principal da Quadro de Distribuição
O Valor do Disjuntor é obtido na Tabela do Fabricante

Valor do Disjuntor: 50 (A)

2.2 - Cálculo de Disjuntor do Quadro de Geral

1) Somatória das Potências de Iluminação tranformadas em Watts: VA *1 = Watts


Potência da Iluminação em VA 2500.00 = 2500.00 (W)
2) Somatória das Potências de TUGs transformadas em Watts: VA *0.85 = Watts
Potência das TUGs em VA 1200.00 = 1020.00 (W)
3) Somatória das Potências de TUEs: já estão em Watts
Protência das TUEs 7500.00 = 7500.00 (W)
4) Somatória das Potências Instaladas
Potência Total Instralada = 11020.00 (W)

Nota: Com o Valor da Potência Total Instalada, entra-se na Tabela da Concessionária, Tab. 2, e obtem-se o valor do Disjuntor, Condutores e outros
Define-se também o Tipo de Ligação de Entrada, Tipo de Fornecimento de Energia.

Tipo de Fornecimento: Tabela 2


A = Monofásico
B = Bifásico
C = Trifásico

Tipo de Fornecimento: Monofásico

Valor do Disjuntor 50 (A)

Condutores Fase e Neutro 10 (mm2)

Condutores de Proteção 10 (mm2)

Diâmetro do Eletroduto 25 (mm)

Tabela 3: Valor Comercial de Disjuntores


PROJETO DE INSTALAÇÃO RESIDENCIAL: Procedimento de Cálculo

3- Cálculo da Seção do Condutor


3.1 - Método da Capacidade de Condução
Dados Inciais:
a) Tipo de Isolação do Condutor: Tabela 35 - Condutor com isolação de PVC
b) Maneira de Instalar: Tabela 33 - B1 - Condutor isolado em eletroduto de seção cirsular embutido em alvenaria

Passos
1) Calcular corrente do Circuito/Projeto (IB) - Tabela 2
Para cada circuito calculo a corrente

Circuito 1: IB1 = S1 = 1200.00 = 5.45 (A)


v 220.00

Circuito 2: IB2 = S2 = 220.00 = 1.00 (A)


v 220.00

Cirucito 3: IB3 = S3 = 220.00 = 1.00 (A)


v 220.00

Circuito 4: IB4 = S4 = 220.00 = 1.00 (A)


v 220.00

Circuito 5: IB5 = S5 = 220.00 = 1.00 (A)


v 220.00

Circuito 6: IB6 = S6 = 220.00 = 1.00 (A)


v 220.00

Circuito 7: IB7 = S7 = 220.00 = 1.00 (A)


v 220.00

Circutio AL: IAL = SAL = 25000.00 = 113.64 (A)


v 220.00
OBS.: Circuito AL = Circuito Alimentador
2) Definir a quantidade de condutores carregados, Tabela 3.

3) Correção de IB e definição da Seção do Condutor.


- Observações impoortantes a serem considerados:
a) Aplicamos a correção na Corrente do Circuito (IB) calculado acima com o Fator de Correção por Agrupamento (FCA, devido ao agrupamento que o
cirucito em questão estará agrupado com outro circuito e isto causará um aumento na condutividade na corrente do circuito. Como neste momento
não estamos a variação na temperatura do embiente onde está instalado o condutor, consideramos o FCT = 1.
b) Com o novo valor da corente do circuito IBC entramos na Tabela 36, na coluna B1 entrar com a corrente do circuito e encontrar a seção do condutor
na coluna 1.

Circuito 1: IBC1 = IB1 = 5.45 = 8.96 (A)


IB
FCA 0.61
I BC  ( A)
Circuito 2: IBC2 = IB2 = 1.00 = 1.43 (A) FCA  FCT
FCA 0.70
OBS.: Neste tópico a Corrente deve ser
Cirucito 3: IBC3 = IB3 = 1.00 = 1.43 (A) corrigida devido ao fato de nossos
FCA 0.70 circuitos estarem agrupados com outros
circuitos, caso contrário se o circuito
Circuito 4: IBC4 = IB4 = 1.00 = 1.43 (A) estiver sozinho no eletroduto então os
FCA 0.70 fatores FCA e FCT serão iguais a 1.

Circuito 5: IBC5 = IB5 = 1.00 = 1.43 (A)


FCA 0.70

Circuito 6: IB6C = IB6 = 1.00 = 1.43 (A)


FCA 0.70

Circuito 7: IB7C = IB7 = 1.00 = 1.43 (A)


FCA 0.70

Circuito AL: IAL = SAL = 113.64 = 113.64 (A)


1.00
OBS.: Circuito AL = Circuito Alimentador
Circuito 1: Condutor de seção: 0.5 mm2
Circuito 2: Condutor de seção: 0.5 mm2
Circuito 3: Condutor de seção: 0.5 mm2
Circuito 4: Condutor de seção: 0.5 mm2
Circuito 5: Condutor de seção: 0.5 mm2
Circuito 6: Condutor de seção: 0.5 mm2
Circuito 7: Condutor de seção: 0.5 mm2
Circuito AL: Condutor de seção: 0.5 mm2
OBS.: Circuito AL = Circuito Alimentador
3.2 - Método da Queda de Tensão (Carga Única)
Passo1: Dados Necessários:
a) Maneira de Instalar do Circuito
b) Material do Eletroduto (Magnético ou não Magnético)
c) Tipo de Circuito (Monofásico ou Trifásico)
d) IBC - Corrente de Projeto Corrigido (A)
e) Cosφ - Fator de Potência Média do Circuito
f) L - Comprimento do Circuito em Km
g) Tipo de isolação do condutor
h) v - Tensão do Circuito em Volts
i) e(%) - Queda de Tensão admissível

Passo 2: Cálculo da queda de Tensão Unitária


A queda de Tensão Unitária ∆Vunit em Volts/Ampère Km dio circuito pela expressão

e(%)  v
VUnit  (V / AKm )
I BC  L
Passo 3: Escolha do Condutor
Com o valor de ∆Vunit calculado, entra-se na tabela 7.15 de queda de tensão para condutores que apresente
as condições de instalação indicada na tabela 33 e encontra-se o valor da queda de tensão seja igual
ou imediamento inferior à calculada, encontrando daí a seção nominal do condutor correpondente
Nota: Na tabela 7.15, utilizar para o circuito Monofásico FP=0,80 e para Trifásico FP=0,95

Circuito 1: ∆Vunit1 = 0.02 220 = 3.51 (V/A.km) Pela tabela 7.15 obtemos o valor de S1=
8.96 0.14

Circuito 2: ∆Vunit2 = 0.02 220 = 51.33 (V/A.km) Pela tabela 7.15 obtemos o valor de S2=
1.43 0.06

Cirucito 3: ∆Vunit3 = 0.02 220 = 51.33 (V/A.km) Pela tabela 7.15 obtemos o valor de S3=
1.43 0.06

Circuito 4: ∆Vunit4 = 0.02 220 = 51.33 (V/A.km) Pela tabela 7.15 obtemos o valor de S4=
1.43 0.06

Circuito 5: ∆Vunit5= 0.02 220 = 51.33 (V/A.km) Pela tabela 7.15 obtemos o valor de S5=
1.43 0.06

Circuito 6: ∆Vunit6= 0.02 220 = 154.00 (V/A.km) Pela tabela 7.15 obtemos o valor de S6=
1.43 0.02

Circuito AL∆VunitAL= 0.02 220 = 0.28 (V/A.km) Pela tabela 7.15 obtemos o valor de SAL=
113.64 0.14
OBS.: ∆VunitAL = Queda de Tensão do Alimentador
3.3 - Método da Queda de Tensão (Carga Distribuida)
Com as informações devidas, utiliza-se a fórnmula a seguir para o cálculo da seção do condutor.

Circuito 1: ΣPxL= 6500 12 = 78000.00 (VAm)

S1= 0.034 78000 = 2.74 (mm2)


0.02 48400

Circuito 2: ΣPxL= 1200 20 = 24000.00 (VAm)

S2= 0.034 24000 = 0.84 (mm2)


0.02 48400

Circuito 3: ΣPxL= 800 25 = 20000.00 (VAm)

S3= 0.034 20000 = 0.70 (mm2)


0.02 48400

Circuito 4: ΣPxL= 2200 25 = 55000.00 (VAm) 3.4 - Resumo da Seção dos condutores
Fase (mm2) Neutro (mm2) Terra (mm2)
S4= 0.034 55000 = 1.93 (mm2) Circuito 1:
0.02 48400 Circuito 2:
Circuito 3:
Circuito 4:
Circuito 5:
Circuito 6:
Circuito AL ΣPxL= 2200 25 = 55000.00 (VAm)

SAL= 0.034 55000 = 1.93 (mm2) Circuito AL:


0.02 48400
OBS.: SAL = Seção do Alimentador
Tabela 35

Tabela 33 Tabela 2

Tabela 4 Tabela 3

Tabela 36
Tabela 7.15
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4 - Cálculo da Seção do Eletroduto


1) Calcular Utilizando a formula abaixo a seção total dos consutores no eletroduto

(  D12 ) (  D22 ) (  D32 )


S EL  N1   N2   N3  )(mm2 )
4 4 4
OBS.: Utilize a Tabela A para converter o Valor da Seção para Diâmetro de um
Condutor. Para o valor de D (diâmetro do condutor), utilizar o maior dos diâmetros
de condutores do circuito em questão.

SEL1= + + = 0 (mm2)

SEL2= + + = 0 (mm2)

SEL3= + + = 0 (mm2)

OBS.: SEL = Seção do eletroduto

2) Entrar com os valores calculados no ítem 1 na Tabela C ao lado e retirar o valor do Diâmetro (D)
do Eletroduto

DEL1= (mm)

DEL2= (mm)

DEL3= (mm)

OBS.: DEL = Diâmetro do Eletroduto

3) Outro métdodo prático de definir um eletroduto em um segmento é utilizar a tabela abaixo:


Sabendo a quantidade de condutores dentro do eletroduto em um determinado segmento e o
condutor de maior seção, o encontro destes dois valores na tabela dará o diãmetro do eletroduto
em mm.
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5 - Cálculo dos Dispositivos de Proteção


Para a escolha do disjuntor deve-se levar em consideração dois fatores:
a) Se o Quadro de Distribuição (QD) é vdentilado e a corrente que circula pelos disjuntores não intrerefere na
b) Se o Quadro de Distribuição (QD) é totalmente vedado e a circulação de corrente interfere na temperatura

5.1 - Passos de cálculo:


5.1.1 - Disjuntor para Quadro de Distribuição Ventilado
- Informações Necesários:
IB - Corrente do Circuito ou Projeto
IC - Corrente Corrigida, Tabela 36, Coluna 6 (B1, 2CC) (A)
IZ - Capacidade de Condução de Corrente do Condutor (A)
FCA - Tabela 1 ao lado, Quantidade de Circuitos em Eletroduto Embutido em Alvenaria
FCT - Tabela 2 ao lado, Temperatura Ambiente do Condutor, 30 oC é o Padrão.
IN - Capacidade do disjuntor - tabela

Ex.:
IB = 5,45 (A)
I
FCA = 0,7
I
BC  B
( A)
T= 30 oC; FCT = 1
IBC = 7,79 (A)
FCA  FCT
S = 1,5 mm2
IC = Corresponde a corrente do condutor definido, 1,5 mm2, na tabela 36 encontramos o valor 17,5 A

IB  IN  IZ

IZ = 12,25 A I Z  I c  FCA  FCT ( A )

Então a inequação ficará:

7 ,79  7 ,79  12 , 25
Portanto a Corrente do Disjuntor é: 10 (A)

OBS.: Repete-se o procedimento acima para cada circuito existente no projeto.


OBS.: Caso a Corrente IN for maior que a Corrente IZ, neste caso deve-se aumentar a seção do condut
para o imediatamente próximo da tabela 36.

1) Transportar os valores de IBs calculados no tópico 3, os FCAs e FCTs conforme característica de ca


IB1= 5.45 se FCA= 0.7 FCT= 1 =>
IB2= se FCA= 1 FCT= 1 =>
IB3= se FCA= 1 FCT= 1 =>
IB4= se FCA= 1 FCT= 1 =>
IB5= se FCA= 1 FCT= 1 =>
IB6= se FCA= 1 FCT= 1 =>
IB7= se FCA= 1 FCT= 1 =>

I B  I BC  I Z OBS.: Substituímos IN por IBC, pois é o novo va

2) Verificar as inequações abaixo e avaliar os valores de cada circuito e proceder alguma correção cas
Circuito 1: 5.45 <= 7.79 <= 12.25 O valor da Corrente IN do D
Circuito 2: 0.00 <= 0.00 <= 0.00 O valor da Corrente IN do D
Circuito 3: 0.00 <= 0.00 <= 0.00 O valor da Corrente IN do D
Circuito 4: 0.00 <= 0.00 <= 0.00 O valor da Corrente IN do D
Circuito 5: 0.00 <= 0.00 <= 0.00 O valor da Corrente IN do D
Circuito 6: 0.00 <= 0.00 <= 0.00 O valor da Corrente IN do D
Circuito 7: 0.00 <= 0.00 <= 0.00 O valor da Corrente IN do D

5.1.2 - Disjuntor para Quadro de Distribuição sem Ventilação


Em construções que o Quadro de Distribuição Ficará embutico, acrescenta-se 10 oC na temperatura embien
que passa a ser de 40 oC, assim tem-se que aplicar o fator FCT e recalcular a corrente do circuito IBC.

Ex.:
IB = 5,45 (A)
I
FCA = 0,7
I
BC  B
( A)
T= 40 oC; FCT = 0,87
IBC = 8,96 (A)
FCA  FCT
S = 1,5 mm2
IC = Corresponde a corrente do condutor definido, 1,5 mm2, na tabela 36 encontramos o valor 17,5 A

IB  IN  IZ

IZ = 12,25 A I Z  I c  FCA  FCT ( A )

Então a inequação ficará:

7 ,79  8,96  12 , 25
Portanto a Corrente Nominal do Disjuntor é: 10 (A)

OBS.: Repete-se o procedimento acima para cada circuito existente no projeto.


OBS.: Caso a Corrente IN for maior que a Corrente IZ, neste caso deve-se aumentar a seção do condut
para o imediatamente próximo da tabela 36.
1) Transportar os valores de IBs calculados no tópico 3, os FCAs e FCTs conforme característica de ca
IB1= 5.45 se FCA= 0.7 FCT= 0.87 =>
IB2= se FCA= 1 FCT= 1 =>
IB3= se FCA= 1 FCT= 1 =>
IB4= se FCA= 1 FCT= 1 =>
IB5= se FCA= 1 FCT= 1 =>
IB6= se FCA= 1 FCT= 1 =>
IB7= se FCA= 1 FCT= 1 =>

I B  I BC  I Z OBS.: Substituímos IN por IBC, pois é o novo va

2) Verificar as inequações abaixo e avaliar os valores de cada circuito e proceder alguma correção cas
Circuito 1: 5.45 <= 8.95 <= 10.66 O valor da Corrente IN do D
Circuito 2: 0.00 <= 0.00 <= 0.00 O valor da Corrente IN do D
Circuito 3: 0.00 <= 0.00 <= 0.00 O valor da Corrente IN do D
Circuito 4: 0.00 <= 0.00 <= 0.00 O valor da Corrente IN do D
Circuito 5: 0.00 <= 0.00 <= 0.00 O valor da Corrente IN do D
Circuito 6: 0.00 <= 0.00 <= 0.00 O valor da Corrente IN do D
Circuito 7: 0.00 <= 0.00 <= 0.00 O valor da Corrente IN do D

5.1 - Resumo dos Dispositivos de Proteção

Circuito 1 = 10 (A)
Circuito 2 = 0 (A)
Circuito 3 = 0 (A)
Circuito 4 = 0 (A)
= 0
= 0
= 0
mento de Cálculo

s disjuntores não intrerefere na temperatura interna do quadro


rrente interfere na temperatura interna do quadro e dos disjuntores. Tabela 1

Tabela2
contramos o valor 17,5 A

aumentar a seção do condutor Tabela 36

IB
I BC  ( A)
FCA  FCT
conforme característica de cada circuito e ICs da Tabela 36
IBC1= 7.79 IC1= 17.50 IZ1= 12.25
IBC2= 0.00 IC2= IZ2= 0
IBC3= 0.00 IC3= IZ3= 0
IBC4= 0.00 IC4= IZ4= 0
IBC5= 0.00 IC5= IZ5= 0
IBC5= 0.00 IC5= IZ5= 0
IBC5= 0.00 IC5= IZ5= 0
0

s IN por IBC, pois é o novo valor que o disjuntor deverá suportar.

proceder alguma correção caso se faça necessário:


O valor da Corrente IN do Disjuntor é: 10 (A)
O valor da Corrente IN do Disjuntor é: (A)
O valor da Corrente IN do Disjuntor é: (A)
O valor da Corrente IN do Disjuntor é: (A)
O valor da Corrente IN do Disjuntor é: (A)
O valor da Corrente IN do Disjuntor é: (A)
O valor da Corrente IN do Disjuntor é: (A) Tabela 3
(A)

e 10 oC na temperatura embiente de 30 oC
corrente do circuito IBC.

contramos o valor 17,5 A

aumentar a seção do condutor

IB
I BC  ( A)
FCA  FCT
IB
I BC  ( A)
FCA  FCT
conforme característica de cada circuito e ICs da Tabela 36
IBC1= 8.95 IC1= 17.50 IZ1= 10.66
IBC2= 0.00 IC2= IZ2= 0.00
IBC3= 0.00 IC3= IZ3= 0.00
IBC4= 0.00 IC4= IZ4= 0.00
IBC5= 0.00 IC5= IZ5= 0.00
IBC5= 0.00 IC5= IZ5= 0.00
IBC5= 0.00 IC5= IZ5= 0.00

s IN por IBC, pois é o novo valor que o disjuntor deverá suportar.

proceder alguma correção caso se faça necessário:


O valor da Corrente IN do Disjuntor é: 10 (A)
O valor da Corrente IN do Disjuntor é: (A)
O valor da Corrente IN do Disjuntor é: (A)
O valor da Corrente IN do Disjuntor é: (A)
O valor da Corrente IN do Disjuntor é: (A)
O valor da Corrente IN do Disjuntor é: (A)
O valor da Corrente IN do Disjuntor é: (A)
(A)
Circuito( Tipo Ambiente Área(m2) Perímetro Qtde PoTência( Iluminação
Nro) (m) VA) (VA)
1 Ilum. Sala 9.9 1 100 100
1 60 60
Quarto1 11.1 1 100 100
1 60 60
Quarto2 10.7 1 100 100
1 60 60
Banheiro 4.1 1 100 100
Corredor 1.8 1 60 60
Cozinha 11.4 1 100 100
1 60 60
A. Serviço 6.0 1 100 100
Externo 3 60 180
Copa 9.5 1 100 100
Total 1180
2 TUG Sala
Quarto 1
Quarto 2
Banheiro
Corredor
Total
3 TUG Cozinha

Total
4 TUG A. Serviço

Total
5 TUG Copa

Total
6 TUG Externo

Total
7 TUE Sala

8 TUE Banheiro

9 TUE Quarto 1
TUG(VA) TUE(VA) IB(A) FCA FCT IB Condutor Eletroduto( Disjuntor
Corrigida( (mm2) mm) DTM(A)
A)
5.36 0.70 1.00 7.66 1.50 20 10

Total 0

Total 0

Total 0
Interruptor
DR(A)
25

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