Você está na página 1de 39

ETEC PRESIDENTE VARGAS

Técnico Integrado em Administração


Andressa Regis Melquiades Queiroz
Gustavo Barbosa França
Ingrid Harue Misao Coelho
Nicolle Berbel

PLANO DE NEGÓCIO – DRAWART INDÚSTRIAS LTDA

Mogi das Cruzes

2018
1
ETEC PRESIDENTE VARGAS
Técnico Integrado em Administração
Andressa Regis Melquiades Queiroz
Gustavo Barbosa França
Ingrid Harue Misao Coelho
Nicolle Conceição Berbel

PLANO DE NEGÓCIO – DRAWART LTDA

Trabalho apresentado como requisito


parcial da disciplina Gestão
Empreendedora e Inovação do
Ensino Técnico da Escola Técnica
Presidente Vargas.
Orientadora: Maria Fátima Araújo

Mogi das Cruzes

2018
2
Sumário
Sumário Executivo................................................................................................. 5
Planejamento Estratégico ..................................................................................... 6
➢ Declaração de Missão ................................................................................. 6
➢ Visão ............................................................................................................ 6
➢ Valores......................................................................................................... 6
Análise SWOT ................................................................................................... 7
➢ Força: ........................................................................................................... 7
➢ Oportunidades: ............................................................................................ 7
➢ Fraqueza:..................................................................................................... 7
➢ Ameaça:....................................................................................................... 7
Processo de Produção ...................................................................................... 8
Legalização Empresarial ..................................................................................... 10
Junta Comercial – JUCESP ............................................................................ 10
Receita Federal................................................................................................ 11
Tributos ............................................................................................................ 12
Secretaria da Fazenda .................................................................................... 13
Tributos ............................................................................................................ 13
Prefeitura Municipal ......................................................................................... 14
Autorização do Corpo de Bombeiros – Vistoria de imóvel ............................. 15
ABNT ................................................................................................................ 17
INMETRO ......................................................................................................... 17
Produtos e Serviços ............................................................................................ 18
Plano Operacional ............................................................................................... 20
Análise das Instalações – Layout .................................................................... 21
Térreo: .............................................................................................................. 21
1º Andar ........................................................................................................... 21
2º Andar: .......................................................................................................... 22
Máquinas e Equipamentos .............................................................................. 23
Moveis e Utensílios.......................................................................................... 24
Veículo ............................................................................................................. 25
Terceirizados.................................................................................................... 26
Matérias Primas e Insumos ............................................................................. 27
Processo de Produção - Fluxograma.............................................................. 28

3
Estrutura Empresarial .......................................................................................... 29
Equipe de Gestão ............................................................................................ 29
Planejamento Financeiro..................................................................................... 31
Anexos ................................................................................................................. 33
Contrato Social ................................................................................................ 33
Bibliografia ........................................................................................................... 39

4
Sumário Executivo

Apresentamos ao mercado um produto inteiramente inovador em suas


propostas. A lapiseira foi totalmente projetada e pensada para atender as
necessidades do nosso Público-Alvo – Arquitetos, Engenheiros, Projetistas,
Designers, dentre outras-, contando que há de mais moderno no mercado.

A lapiseira DrawArt conta com o diferencial no sistema de troca na


espessura da ponta em apenas um click. Podemos variá-la de 0,5mm para
0,9mm, o que traz praticidade e economia para nosso consumidor.

Ao que tange o design da lapiseira DrawArt, o mesmo fora totalmente


projetado para garantir firmeza ao manuseá-la, o que pode tornar a experiência
de usá-la muita mais agradável.

5
Planejamento Estratégico
➢ Declaração de Missão
Buscamos levar a praticidade e qualidade aos nossos clientes,
proporcionando o melhor resultado para suas atividades por meio de nossos
produtos.

➢ Visão
Ser referência no segmento de materiais técnicos, almejando o
reconhecimento pela qualidade de nossos produtos.

➢ Valores
Comprometimento com nossos consumidores, tendo paixão pelo o que
fazemos, buscando sempre a satisfação do consumo final. Prezamos por nossos
colaboradores, pois acreditamos no potencial do coletivo.

6
Análise SWOT

➢ Força:
• Facilidade de uso ao apagar o grafite;
• Ponta regulável (tamanho);
• Política de troca;
• Produção nacional e distribuição em lojas próximas de nosso Público-
Alvo.
➢ Oportunidades:
• Grande utilidade à algumas profissões do nosso Público-Alvo
(Engenheiros, Arquitetos, Design de interiores, etc.);
• Falta de concorrência nacional;
• Falta de inovação no segmento, ao que tange funcionalidade e design;
• Parcerias com papelarias próximo as universidades.
➢ Fraqueza:
• Baixa fidelização de cliente, por estamos iniciando as atividades;
• Baixa automação na cadeia produtiva, pois algumas etapas serão
manuais;
• Possibilidade na quebra no mecanismo de troca de espessura da ponta;
• Nível empresarial abaixo do concorrente.
➢ Ameaça:
• Conjuntura econômica;
• Avanços tecnológicos, que podem levar a criação de plantas para o
ambiente virtual;
• Alta da cotação do dólar, devido a utilização de matéria-prima;
• Pirataria, o que pode prejudicar a venda de nosso produto.

7
Processo de Produção

✓ Estoque de Matéria Prima


O processo produtivo inicia-se na compra e armazenamento das matérias primas
– polipropileno, poliestireno e alumínio. Estes ficarão estocados no Estoque,
após passarem por conferência, no qual serão identificados através de códigos
– O polipropileno recebe o código 29.012.2.

✓ Seção de Fundição
Para os detalhes do corpo feitos com metal, será necessário a transformação
para moldagem.

✓ Seção Química
Para efetuar o molde no formato do corpo da lapiseira, o material poliestireno
passará pela Seção Química, no qual será submetido a uma temperatura de
145ºC. Também, o látex será transformado em borracha, que será posicionado
na parte superior da lapiseira. Além disso, nesta etapa, os tubos do grafite, feitos
de polipropileno, irão ser submetidos a uma temperatura de 180ºC.

✓ Seção de Montagem
Após a transformação das matéria primas e do látex, e das peças que compõem
nosso produto, entraremos na etapa de montagem, no qual os tubos receberão
o grafite – O grafite foi adquirido por meio e fornecedores, nos tamanhos 05mm
e 07mm -; os botões metálicos que ativam a troca das pontas, borracha sintética
posicionada entre a ponta e o corpo – para deixar o uso mais confortável – e a
borracha colocada na parte superior da lapiseira.

✓ Controle de Qualidade
Nesta etapa, é analisado se o produto atende aos padrões pré-estabelecidos
pela empresa, no qual são verificados possíveis erros nas etapas anteriores, e
observações na estrutura do produto.

8
✓ Seção de Embalagem
Haja vista que o produto não apresenta defeito, o mesmo segue para a
embalagem, no qual recebe o manual, os selos necessários e a sua embalagem
externa, para sua venda no mercado.

✓ Expedição de Produto
Os produtos embalados seguirão para a expedição, onde esperarão o transporte
para os clientes, vulgo papelarias profissionais.

9
Legalização Empresarial

Junta Comercial – JUCESP

Junta comercial é um órgão responsável pelo registro de atividades ligadas a


sociedades empresariais. Há uma Junta Comercial em cada Estado brasileiro,
também chamada de "casamento de empresas".

➢ Para efetuar a inscrição na Junta Comercial de São Paulo, é necessário,


primeiramente, selecionar o tipo de sociedade cuja empresa está enquadrada. Em
nosso caso, somos Sociedade Limitada.
➢ Nome da Empresa: DrawArt Ltda
➢ Documentação Exigida:
• Fotocópia do IPTU do imóvel onde será a sede da empresa;
• Contrato de locação registrado em cartório;
• Fotocópia autenticada do comprovante de endereço dos sócios;

✓ Registro na Junta Comercial: Documentos necessários


• Capa de Processo – 1 via gerado pelo Cadastro Web;
• Formulários FC modelos 1 e 2 gerados pelo Cadastro Web;
• Folha de Exigência – 1 via gerado pelo Cadastro Web;
• GARE – 1 via gerada pelo Cadastro Web e preenchida com código 370-0,
devem ser levadas ao banco para recolhimento de taxa, sendo protocoladas
2 vias impressas pelo banco no Jucesp;
• DARF – 1 via gerada pelo Cadastro Web e preenchida com código 6621,
devem ser levadas ao banco para recolhimento de taxa, sendo protocoladas
2 vias impressas pelo banco na Jucesp.

10
Receita Federal

A Receita Federal, ou Secretaria da Receita Federal é um órgão subordinado


ao Ministério da Fazenda, que tem como responsabilidade a administração dos
tributos federais e o controle aduaneiro, além de atuar no combate à elisão e evasão
fiscal (sonegação), contrabando, descaminho, pirataria e tráfico de drogas e animais.

Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica – CNPJ

• Ao acessar o site da Receita Federal (htpp:/www, receitafederal.gov.br),


clique em “Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica”, em seguida, vá até o
primeiro item das instruções:
1 - PREENCHIMENTO DE DOCUMENTOS DE SOLICITAÇÃO DE ATOS PERANTE
O CNPJ

As solicitações dos atos serão efetuadas com o preenchimento e envio dos seguintes
documentos, com a utilização do aplicativo Coletor Nacional, disponível no sítio
da Receita Federal, menu Orientação - Tributária - Cadastros - CNPJ - Coletor
Nacional:
a) Ficha cadastral da Pessoa Jurídica – FCPJ

b) Quadro de Sócios e Administradores - QSA preenchido com a qualificação


constante da Tabela de Natureza Jurídica e Qualificação dos Integrantes do
QSA (Anexo VI da IN RFB 1.634 de 06 de maio de 2016), no caso de estabelecimento
matriz de entidade; e

c) Ficha Específica, quando a requerente estiver localizada em unidade federada ou


município conveniado.

Coletor Nacional

• Acessando o coletor nacional, você será encaminhado a um link, cujo as


instruções auxiliarão a criação do CNPJ em apenas 3 passos, de acordo
com a área de seu registro, neste caso, São Paulo.

11
Tributos

• PIS: Programa de Integração Social


Referente ao faturamento bruto mensal da empresa: alíquota de 0,65% -
recolhimento mensal – formulário DARF – código 8109.
• Para empresas tributadas com base no lucro real: alíquota de 1,65% -
compensável.

• COFINS: Contribuição para Financiamento da Seguridade Social


Incide sobre faturamento mensal da empresa. O valor da alíquota equivale a
3% para empresas tributadas com base no lucro presumido, 7,6% para lucro
real.

• IPI: Imposto sobre Produtos Industrializados


Referente à saída de produtos de fabricação própria pelo estabelecimento
produtor, importador e/ou equiparado a industrial. A alíquota varia de acordo com
o produto industrializado.

12
Secretaria da Fazenda

A Secretaria de Estado da Fazenda (Sefaz) é o órgão vinculado ao Ministério


da Fazenda responsável pelo controle das receitas e das despesas de cada um dos
Estados e do Distrito Federal.
A Inscrição Estadual (EI) deve ser realizada, e dessa maneira é possível
contribuir para o ICMS caso seu produto seja abrangido por esse tributo. Acesse o
site da Secretaria da Fazenda de São Paulo.
Link: www, pfe.fazenda.sp.gov.br – serviços eletrônicos > Abertura de Deca >
clique em Treinamento, e logo o sistema efetuará uma simulação de uma operação.

Tributos

• ICMS: Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços.


Serviço de transporte Interestadual, Intermunicipal e Comunicação. Regra
geral: 18% -alíquota no estado de São Paulo. Nosso produto abrange a
alíquota de 18%.

13
Prefeitura Municipal

Inscrição com CCM (Cadastro de Contribuintes Mobiliários).


Processo: Para efetuar o cadastro, devemos acessar o site
www.mogidascruzes.sp.gov.br/financas.
Documentos necessários:
• Contrato Social
• CNPJ;
• Inscrição Municipal – CCM;
• Inscrição Estadual;
• Outros a critério da Secretaria Municipal de Finanças

14
Autorização do Corpo de Bombeiros – Vistoria de imóvel
Documentos mínimos para protocolar processo (conforme IT-01)

Auto de Vistoria do Corpo de Bombeiros (A. V. C. B.), é o


documento emitido pelo Corpo de Bombeiros da Policia Militar do Estado de
São Paulo (CBPMESP) certificando que, durante a vistoria, a edificação
possuía as condições de segurança contra incêndio (É um conjunto de
medidas estruturais, técnicas e organizacionais integradas para garantir a
edificação um nível ótimo de proteção no segmento de segurança contra
incêndios e pânico.), previstas pela legislação e constantes no processo,
estabelecendo um período de revalidação.

Certificado de Licença do Corpo de Bombeiros (C.L.C.B.), é o


documento emitido pelo Corpo de Bombeiros da Policia Militar do Estado de
São Paulo (CBPMESP), certificando que a edificação foi enquadrada como
sendo de baixo potencial de risco à vida ou ao patrimônio e concluiu com
êxito o processo de segurança contra incêndio para regularização junto ao
Corpo de Bombeiros. O CLCB possui a mesma eficácia do AVCB - CLCB
para fins de comprovação de regularização da edificação perante outros
órgãos.

• A vistoria do CBPMESP na edificação é realizada mediante solicitação do


proprietário, responsável pelo uso ou responsável técnico com a
apresentação dos documentos. Deve ser recolhido emolumento junto à
instituição bancária estadual autorizada de acordo com a área construída
a ser vistoriada.

• Após o pagamento do respectivo emolumento, o CBPMESP deve


fornecer um protocolo de acompanhamento da vistoria, que contém um
número sequencial de entrada. Devido à peculiaridade do tipo de
instalação ou ocupação, O serviço de Ssegurança Contra Incêndio deve
declinar do princípio da cronologia e realizar a vistoria do edifício no menor
prazo possível.

15
No site www.bombeiros.com.br/avcb é possível encontrar todo guia para o
processo de solicitação de orçamento, documentos necessários, itens
analisados, situações de obrigatoriedade e situações facultativas

Análise Vistoria Comissão Técnica

Pasta transparente de Anotação de Responsabilidade Pasta transparente de Projeto


Projeto Técnico Técnica Técnico
Formulário de Segurança Emolumentos Requerimento de Comissão
contra Incêndio e cartão de Técnica
identificação
Jogo de Plantas Jogo de Plantas (se for o caso)

Anotação de Emolumentos
Responsabilidade Técnica
Emolumentos

Anexos AVCB e CLCB.

16
ABNT
Associação Brasileira de Normas Técnicas é um órgão privado e sem fins-
lucrativos que se destina a padronizar as técnicas de produção feitas no país.
Não fora encontrada nenhuma norma específica para nosso produto, mas seus
constituintes possuem normatização:
• Plástico: ABNT NBR 15057:2016
• Borracha: ABNT NBR 16120:2012

INMETRO

O Inmetro (Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia) é


uma autarquia federal, vinculada ao Ministério do Desenvolvimento, Indústria e
Comércios Exteriores, que atua na Secretaria Executiva de vários órgãos
reguladores (como o Conmetro e Sinmetro) visa assegurar a segurança e
confiabilidade dos consumidores, essas normas fazem a medição de produtos e
instrumentos utilizados.

A lapiseira DrawArt terá corpo de 11cm x 1cm, com 1,5 cm de ponta e


borracha de 1,5 cm, fiscalizado pelo INMETRO e, para circular no mercado deve
contar em sua embalagem aposição do selo de identificação da conformidade.

17
Produtos e Serviços

A lapiseira da DrawArt conta com um sistema de troca interna de dois


tamanhos de ponta (0.5 e 0.9 mm), possibilitando assim uma facilidade e rapidez
no trabalho. Pela sua estrutura rígida, o grafite não quebra facilmente, além de
não borrar e nem se espalhar em contato com papeis próprios para desenho
(Manteiga, sulfite, tipo Canson, Vegetal, para desenhos Realistas, Profissionais,
Artístico e Técnico, Fabriano e Arches Dessin).

• Sua estrutura é feita de poliestireno, plástico derivado do


poliestireno. Fácil de se trabalhar, por ser bastante maleável e ter um
baixo custo de fabricação. E ainda, não agride o meio ambiente, pois
é facilmente reciclável e facilmente tingido;
• Os botões contam com uma estrutura em metal, que efetua a troca
da espessura do grafite. Esse material fora escolhido por sua alta
resistência, haja vista que o os botões serão utilizados
frequentemente;
• Ao topo da lapiseira, encontra-se uma pequena borracha, feita a
partir do látex, colocada estrategicamente a fim de proporcionar
comodidade ao consumidor;
• Prendedor localizado na lateral do corpo da lapiseira, feito com
alumínio;
• A peça que reveste a ponta da lapiseira é feita de metal, a fim de
dar sustentação e aliar-se em um belo design;
• Espaço entre o corpo e a ponta destinado a colocação de uma
borracha sintética, para garantir mais conforto ao consumidor.
• A DrawArt dará ao consumidor as opções das seguintes cores:
preto, prata, vinho, azul claro, rosa claro e dourado.

18
19
Plano Operacional
A DrawArt Indústrias LTDA situa-se na Av. Lourenço de Souza Franco, nº
615, no bairro de Jundiapeba, Mogi das Cruzes, São Paulo. O prédio possui área
de 1100 m2 e 12 metros de alturas, compostos por:

• Térreo: o maquinário destinado a produção será instalado no


térreo, assim como o estoque e a expedição. Ademais, a altura será
de 5m;
• 1º andar: a recepção estará alocada nesta andar, bem como os
vestiários, a copa e o refeitório. A altura será de 3,5m;
• 2º andar: toda parte administrativa da empresa estará no segundo
andar. Este divide-se em repartições de acordo com sua
funcionalidade. Dota de 3,5m.

20
Análise das Instalações – Layout

Térreo:

1º Andar:

21
2º Andar:

22
Máquinas e Equipamentos

• Alto-forno • Ar condicionado
• Maquina programada industrial
de montagem • Impressora
• Maquina tampográfica • Empilhadeira industrial
• Computadores • Empacotadora
• Esteira de transporte industrial
• Montadora industrial

23
Moveis e Utensílios

• Mesa de escritório • Geladeira


• Cadeiras de escritório • Televisão
• Mesa de desenho • Sofá
• Cadeiras • Poltronas
• Armário de arquivos • Armários
• Freezer • Bebedouro industrial
• Mesa de refeitório • Mesa de reunião
• Cadeira de refeitório • Estante

24
Veículo

• Caminhão toco (duas unidades)

25
Terceirizados

• Equipes de limpeza
• Equipe de segurança
• Concessionária de alimentos

26
Matérias Primas e Insumos

✓ Matérias Primas

• Poliestireno
• Alumínio
• Polipropileno

✓ Insumos

• Látex
• Tintas
• Metal
• Grafite
• Embalagem
• Revestimento anticorrosivo

27
Processo de Produção - Fluxograma

Recebimento das
matérias primas e
insumos

Estoque de
matéria prima e
insumos

Seção de Seção Química


Fundição

Seção de
Montagem

SIM NÃO
Produto dentro
das
especificações?

Seção de Registro do
Embalagem ocorrido

Descarte do
Expedição
produto

28
Estrutura Empresarial
Equipe de Gestão
➢ Andressa Regis Melquiades Queiroz:
Formação Acadêmica: Graduação em Administração de Empresas. Pós-
graduação em Gestão Empresarial e Estratégia Empresarial.
Cargo: Presidência da empresa, ocupando um importante cargo para
planejamentos estratégicos da organização

➢ Gustavo Barbosa França:


Formação Acadêmica: Graduação em Administração de Empresas. Pós-
graduação em Gestão comercial.
Cargo: Diretor Comercial, responsável por transações e vendas.

➢ Ingrid Harue Misao Coelho:


Formação Acadêmica: Graduação em Administração de Empresas.
Graduação em Ciências contábeis. Pós-graduação em Gestão
Financeira.
Cargo: Diretora Financeira, ficará responsável pelas contas da
organização, isto é, atuando no controle financeiro.

➢ Nicolle Conceição Berbel:


Formação Acadêmica: Bacharel em Engenharia Química. Pós-graduação
em petroquímica.
Cargo: Diretora Industrial, responsável pelo setor de produção.

29
Funcionários

• Gerente administrativo • Eletricista


• Supervisor administrativo • Designer
• Assistente administrativo • Engenheiro químico
• Gerente de Recursos • Engenheiro de produção
Humanos
• Supervisor de controle de
• Contador qualidade
• Supervisor comercial • Operador de máquinas
• Técnico em compras • Técnico em mecatrônica
• Técnico em vendas • Auxiliar de fundição de
metais
• Gerente de manutenção
elétrica • Almoxarifado
• Supervisor eletricista

30
Planejamento Financeiro

Custos Pré-operacionais:
Descrição Valor
1. Registro de marcas R$ 355,00

2. Honorários (Advogados) R$ 2.500,00


3. Registro da empresa R$ 205,60
4. Outras despesas (cópias) R$ 250,00
TOTAL R$ 3.310,60

Investimento Fixo
Descrição Valor
1. Maquinas e equipamentos R$ 562.400,00
2. Móveis e utensílios R$ 38.670,43
3. Veículos R$ 190.000,00
TOTAL R$ 791.070,43

Custos Fixo Mensal


Descrição Valor
1. Salários e encargos R$ 136.600,00
2. Pró-labore R$ 32.000,00
3. Aluguel do imóvel R$ 90.000,00
4. Taxas diversas (luz, Telefone, água) R$ 55.700,00
5. Materiais diversos (escritório) R$ 4.250,00
6. Segurança e limpeza R$ 10.200,00
7. Outros R$ 16.437,50
TOTAL R$ 345.187,50

31
Custos Diretos de Produção Mensal
Descrição Valor
1. Matéria-Prima R$ 252.500,00

2. Embalagem R$ 85.000,00
3. Outros insumos R$ 44.500,00
4. Outros (consumo, impostos) R$ 712.125,00

TOTAL R$ 1.094.125,00

Resumo Investimento Inicial


Descrição Valor
1. Pré-operacionais R$ 3.310,60
2. Investimento Fixo R$ 791.070,43

1. Capital de giro R$ 1.583.243,00

1.1. Custos diretos R$ 1.094.125,00


1.2. Custo Fixo R$ 345.187,50
1.3. Fundo de caixa R$ 143.921,00
TOTAL R$ 2.377.624,35

32
Anexos
Contrato Social
DrawArt Indústrias LTDA

ANDRESSA REGIS MELQUIADES QUEIROZ, brasileira, solteira, nascida em


11/03/2000, natural de São Paulo/SP, CI nº 887501974-SSP/SP, CPF
276927379-71, domiciliado na Rua Amador Bueno nº 29 casa A, em
Itaquaquecetuba/SP; GUSTAVO BARBOSA FRANÇA, brasileiro, solteiro,
nascido em 03/04/1998, natural de Suzano, CI nº 583218967SSP/SP, CPF
51369796890, domiciliado na Travessa Otávio Miguel nº29, em Suzano; INGRID
HARUE MISAO COELHO, brasileira, solteira, nascida em 27/12/1999, natural de
Suzano/SP, CI nº 43987134SSP/SP, CPF 549691565495, domiciliada na Rua
Duque de Caxias, nº25, Parque Maria Helena, em Suzano; NICOLLE
CONCEIÇÃO BERBEL, brasileira, solteira, nascida em 20/07/2000, natural de
Suzano/SP, Cl nº 56493478X – SSP/SP, CPF 387953478-16, domiciliada na Av.
Manoel Casanova, nº 316, em Suzano/SP, resolvem, de acordo comum e na
melhor forma de direito constituir uma sociedade empresária limitada, que reger-
se-á pelas disposições aplicáveis à espécie e pelas seguintes cláusulas e
condições:

DA DENOMINAÇÃO, DURAÇÃO, INÍCIO DE ATIVIDADES, SEDE E OBJETO

I – A sociedade adotará o nome empresarial DRAWART INDÚSTRIAS LTDA,


terá duração por prazo indeterminado e iniciará suas atividades no dia 05 de
janeiro de 2019.

II – A sociedade terá sua sede na Av. Lourenço de Souza Franco, n. 615,


Jundiapeba, em Mogi das Cruzes/SP, CEP 08750-560 , podendo abrir ou
extinguir filiais, agencias, depósitos, sucursais ou escritórios em qualquer parte
do Território Nacional, atribuindo a cada dependência, para efeitos discais, o
capital social que julgar útil e necessário ao fim colimado, destacando-o de seu
próprio capital social.

III – A sociedade terá como objetivo o fornecer lapiseiras a papelarias para


profissionais projetistas.

33
DO CAPITAL SOCIAL E DA RESPONSABILIDADE DOS SÓCIOS

IV – O capital social, subscrito e integralizado neste ato e em corrente nacional,


é de R$ 2.400.000,00, divido em 2.400.000,00 quotas de R$ (um real) cada, e
está assim distribuído entre os sócios:

1) Andressa Regis Melquiades Queiroz, já qualificado, subscreve 600.000


(seiscentos mil) quotas, de R$ 1,00 (um real) cada uma, totalizando
R$600.000,00 (seiscentos mil reais), que serão neste ato em moeda
corrente do país;
2) Gustavo Barbosa França, já qualificado, subscreve 600.000 (seiscentos
mil) quotas, de R$ 1,00 (um real) cada uma, totalizando R$600.000,00
(seiscentos mil reais), que serão neste ato em moeda corrente do país;
3) Ingrid Harue Misao Coelho, já qualificado, subscreve 600.000 (seiscentos
mil) quotas, de R$ 1,00 (um real) cada uma, totalizando R$600.000,00
(seiscentos mil reais), que serão neste ato em moeda corrente do país;
4) Nicolle Conceição Berbel, já qualificado, subscreve 600.000 (seiscentos
mil) quotas, de R$ 1,00 (um real) cada uma, totalizando R$600.000,00
(seiscentos mil reais), que serão neste ato em moeda corrente do país;

TOTAL 100%

§1º - A responsabilidade de cada sócio é registrada ao valor das suas cotas, mas
todos respondem solidariamente pela integralização do capital social.

§ 2º - As quotas de capital são indivisíveis em relação à sociedade.

DA ADMINISRAÇÃO E REMUNERAÇÃO DOS SÓCIOS

V – A administração da sociedade caberá à sócia ANDRESSA REGIS


MELQUIADES QUEIROZ, com poderes e atribuições de representar a
sociedade em juízo ou fora dele, obrigar a sociedade, firmar contratos, abrir
contas bancárias, e tudo o mais que fizer necessário à sua gestão. Fica vedada,
entretanto, a utilização do nome empresarial da sociedade de que se trata em
atividades estranhas aos interesses sociais, bem como em finanças, avais,
34
ensossos, e aceites de todo e qualquer título de favor ou que importem na
assunção de obrigações estranhas ao objeto social, seja em favor de qualquer
dos quotista, seja em favor de terceiros.

VI – Os sócios administradores terão direito, a título de pró-labore, a uma igual


retirada mensal, no valor que, de comum acordo, for fixada pelos sócios e que
será levada a débito da conta de despesas administrativas da sociedade.

VII – Os administradores declaram, sob as penas da lei e tendo em vista,


especialmente, o disposto no artigo 1.011 do Código Civil (Lei n. 10.406/2002),
que não estão impedidos de exercer a administração da sociedade, seja em
virtude de condenação criminal, seja por estarem sob efeitos dela, e que não
estão condenados à pena que vede, ainda que temporariamente, o acesso a
cargos públicos, ou por crime falimentar, de prevaricação , peita ou suborno,
concussão, peculato, ou contra a economia popular, contra sistema financeiro
nacional, contra normas de defesa da concorrência, contra as relações de
consumo, fé pública ou propriedade.

DA REUNIÃO DE QUOTISTAS E DELIBERAÇÕES SOCIAIS

VIII – Ao término de cada exercício social, em 31 de dezembro, os


administradores procederão à elaboração do inventário, balanço patrimonial e
balanço de resultados econômicos, cabendo aos sócios, na proporção de suas
quotas, a participação nos lucros ou perdas apuradas.

IX – Até o último dia do quadrimestre seguinte ao término do exercício social, os


sócios deliberarão em Reunião, sobre quando os sócios administradores
prestarão contas justificadas de sua administração, que poderão ser aprovadas
ou não pelos demais sócios, observando-se sempre, o disposto nos artigos 1.071
a 1.080 do Código Civil (Lei n.10.406/2002).

Parágrafo Único – Na hipótese de os sócios administradores não convocarem,


até o último dia do quadrimestre seguinte ao término do exercício social, a
Reunião mencionada no caput, qualquer quotista poderá fazê-lo, fixando dia e
hora para sua realização, num prazo máximo de 60 (sessenta) dias.

35
X - As deliberações socias, observado o disposto nos artigos 1.071 a 1.080 do
Código Civil (Lei n. 10406/2002/), serão tomadas em reunião convocada pelos
administradores, de conformidade com o disposto do art. 1.072 da mencionada
Lei 10.406/2002, podendo ser dispensada a reunião se todos os sócios
decidirem, por escrito, sobre a matéria que seria objeto dela, nos termos do §3º,
do referido art. 1.072.

DA CESSÃO DE QUOTAS E DA DISSOLUÇÃO DA SOCIEDADE

XI – As quotas de capital não podem ser alienadas a terceiros, estranhos a


sociedade, sem que seja dado o direito de preferência aos sócios que nela
permanecerem, sendo-lhes assegurada tal preferência em igualdade de
condições.

XII – No caso de morte, interdição, falência ou insolvência de quaisquer dos


remanescentes e/ou, se assim eles deliberarem, com os herdeiros do sócio
falecido, interditado, falido ou insolvente. Caso não haja acordo nesse sentido e,
não sendo possível, assim, a continuação do empreendimento com os herdeiros
do sócio falecido, interditado, falido ou insolvente, seus haveres serão apurados
em balanço especial, levantado para tal fim, e serão pagos aos legítimos
herdeiros em até 12 (doze) parcelas mensais, iguais e consecutivas, vencendo-
se a primeira parcela 120 (cento e vinte) dias após a ocorrência do evento
(falecimento, interdição, falência ou insolvência).

Parágrafo único – O pagamento dos haveres devidos ao sócio excluído ou


retirante será efetuado nos mesmos termos do caput desta cláusula.

XIII – Reduzindo-se a sociedade a um único sócio, a sociedade não se dissolverá


a menos que a pluralidade de sócios não seja reconstituída no prazo de 180
(cento e oitenta) dias.

XIV – Nos termos do artigo 1.085 do Código Civil (Lei n.10.406/2002), que deverá
ser integralmente observado, o sócio que puser em risco a continuidade a

36
continuidade da sociedade, em virtude de atos de inegável gravidade, poderá
ser dela excluído mediante simples alteração do contrato social. Parágrafo
único – Para efeito do disposto nesta cláusula, são dessa natureza e,
portanto, consideradas justa causa, a prática, entre outras similares, dos
seguintes atos:
a) divulgação ou revelação, a concorrentes ou a terceiros, de segredos ou
estratégias empresariais da sociedade, ainda que eles não façam, direta
ou indiretamente, efetiva utilização de tais informações privilegiadas;
b) fornecimento, a terceiros, sem real necessidade, a bem do
empreendimento, de informação sobre a situação econômico financeira
da sociedade ou sobre qualquer outro que não foi objeto de divulgação,
pela sociedade;
c) o estabelecimento individual, ou como sócio de sociedade empresária, em
atividade idêntica ou similar ao objeto social desta, ainda que a atividade
seja considerada irregular ou de fato;
d) imposição ao sócio, de qualquer de restrição creditícia que impeça ou
dificulte a obtenção de credito, pela sociedade.

DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

XV - Fica eleito o foro de Mogi das Cruzes, para dirimir quaisquer dúvidas e
resolver os conflitos oriundos deste instrumento, com renúncia a qualquer
outro, por mais privilegiado que seja.
XVI - Nas omissões deste contrato e em casos não previstos na disciplina
legal que rege as sociedades limitadas, esta sociedade terá regência
supletiva pela Lei das Sociedades Anônimas. E, por estarem assim justos e
contratados, assinam o presente instrumento em 03 (três) vias da mesma
forma e teor, para que produza um só efeito, o que fazem na presença
de duas testemunhas juridicamente capazes, abaixo identificadas, que a
tudo assistiram e também o firmam, sendo a primeira via para o devido
registro e arquivamento na Junta Comercial do Estado de Goiás, e as
demais, devolvidas à sociedade, depois de devidamente autenticadas pelo
Registro Público de Empresas Mercantis.
37
MOGI DAS CRUZES, 20 DE NOVEMBRO DE 2018

Andressa Regis Melquiades Queiroz Gustavo Barbosa França

Ingrid Harue Misao Coelho Nicolle Conceição Berbel

Testemunha Testemunha

Visto do Advogado

38
Bibliografia

As informações contidas neste trabalho foram retiradas dos seguintes


sites e apostilas:

www.sebrae.com.br

www.pontojus.com.br

www.blogdogestor.com.br

www.jucesponline.sp.gov.br

www.receita.fazenda.gov.br

www.portal.fazenda.sp.gov.br

www.mogidascruzes.sp.gov.br

Consulta no acervo da biblioteca da ETEC Presidente Vargas;

Consulta no acervo da biblioteca da FGV

39

Você também pode gostar