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MICROSIGA PROTHEUES

MICROSIGA PROTHEUES

O sistema Microsiga Protheus (O nome do software é inspirado na entidade Proteu da mitologia,


uma deidade marinha da mitologia grega, filho da titãs Tétis e Poseidon, reverenciado como profeta, tinha o
dom da premonição e assim atraía o interesse de muitos que queriam saber as artimanhas do poderoso
destino)

O sistema contempla todos os principais processos de empresa, através de


seus módulos, onde cada módulo corresponde a uma área especifica de
gestão, como por exemplo, o módulo FAT (Vendas e Faturamento) que
contempla a área de Vendas, fazendo a integração das informações com as
demais áreas da empresa. Cada módulo é responsável por dezenas de
processos de negócios, baseado em práticas do dia a dia de diversos
segmentos de negócio
12 MOTIVOS PARA USAR A VERSÃO TOTVS V12
MICROSIGA PROTHEUES Novas tecnologias, Tecnologia Fluida
adequadas às novas
legislações e exigências
do mercado

Mais competividade em Aplicações Móveis


seu segmento de atuação

Novas experiências de Gestão centralizada de


uso TOTVS usuários, grupos e permissões

Ganho de produtividade Acesso direto a rotinas, sem


com soluções mais ágeis, passar pelo menu do ERP
cloud e conectadas

Maior aderência em Todas as ferramentas de


processos core business trabalho em uma só tela
(segmentação)

Usuários mais táticos Gestão centralizada de


indicadores
MICROSIGA PROTHEUES

O sistema foi desenvolvido sobre três principais fundamentos: Flexibilidade,


Simplicidade e Respeito ao Legado . Este fundamentos deram ao produto uma
série de características que norteiam cada RoadMap do sistema.
 Facilidade de customizar e parametrizar
 Independência de sistema gerenciador de banco de dados
relacional
 SDK gratuito (mesmo utilizado pelos desenvolvedores do produto )
 Pontos de entrada públicos que permitem personalizações nas
transações e regras de negócio do produto
 TCO baixo ( facilidade de atualização de produto )
 Metadados ativo e extensível
 Framework de desenvolvimento robusto baseado em MVC
ARQUITETURA DO SISTEMA
ESTRUTURA DOS DIRETÓRIOS
ARQUITETURA DO SISTEMA

O Diretório Base da instalação é o \TOTVS\Microsiga\Protheus12, sendo definidos na instalação os subdiretórios, de acordo com a
tabela a seguir:
...\AMBIENTES Raiz do sistema
...\AMBIENTES\AMBIENTE\APO Repositório de objetos (RPO)
...\AMBIENTES\AMBIENTE\CPROVA Destinado para a gravação dos lançamentos analíticos do módulo Contábil
...\AMBIENTES\AMBIENTE\CRYSTAL Contém arquivos de bibliotecas e relatórios modelos do Crystal Report
...\AMBIENTES\AMBIENTE\DATA Contém o Banco de dados do Protheus (Codebase, CTREE ou ADS)
...\AMBIENTES\AMBIENTE\HANDHEL Arquivos de biblioteca para integração com Palm-OS e Pocket PC
...\AMBIENTES\AMBIENTE\SAMPLES\DOCUMENTS Arquivos modelos para integração com o pacote Microsoft Office
...\AMBIENTES\AMBIENTE\SYSTEMLOAD Arquivos de carga do Dicionário de Dados, Helps do Protheus e Indicadores Nativos,
usados somente na instalação/migração do Protheus
...\AMBIENTES\AMBIENTE\SPOOL Destinado para a gravação de relatórios gerados em disco.
...\AMBIENTES\AMBIENTE\SEMAFORO Arquivos de semaforização de registros.
...\AMBIENTES\AMBIENTE\SYSTEM Contém os arquivos de Customização, Empresa, Usuários, Fiscais, impressão e menus
do Sistema.
...\AMBIENTES\AMBIENTE\SISCOMEX Contém arquivos específicos para uso dos módulos de importação e exportação.
...\AMBIENTES\AMBIENTE\PROFILE Armazena o perfil de cada usuário.
ESTRUTURA DOS DIRETÓRIOS
ARQUITETURA DO SISTEMA

...\APLICATIVOS\AMBIENTE\SMARTCLIENT Executáveis, bibliotecas e arquivos de configuração (.INI) do sistema


...\APLICATIVOS\AMBIENTE\APPSERVER Executáveis, bibliotecas e arquivos de configuração (.INI) do sistema
...\APLICATIVOS\TOOLS Onde são encontradas as ferramentas para manutenção do sistema
…\INCLUDE Contém as Bibliotecas (.CH) necessárias à execução e compilação do AP7
…\MY PROJECTS Fontes para exemplos de funções ADVPL
CAMADAS DO PROTHEUS 12
CAMADAS DO PROTHEUS 12

O Protheus é uma tecnologia desenvolvida a partir do Sistema Advanced, que


teve a Inteligência toda dividida em quatro camadas, ou seja, é uma aplicação
Thin-Client que realiza apenas a interface com o usuário

- Servidor de Aplicação ou Application Server (AppServer)

- SmartClient

- Repositório de Funções (RPO)

- Banco de Dados
SERVIDOR DE APLICAÇÃO – APPLICATION SERVER
CAMADAS DO PROTHEUS 12

O Application Server (AppServer) é a aplicação encarregada da compilação e


execução do código em ADVPL, no qual o Protheus foi escrito a partir da
versão 5.07.
SERVIDOR DE APLICAÇÃO – APPLICATION SERVER
CAMADAS DO PROTHEUS 12

Na linguagem ADVPL, as rotinas são mantidas em APO’s (Advanced Protheus


Objects) individuais em repositórios.
Isso permite que as mesmas sejam carregadas e descarregadas
dinamicamente da memória da máquina em que o servidor está sendo
executado, ou seja, de acordo com a necessidade de execução dos terminais
conectados.
Isto facilita a atualização após correções de não conformidades ou criação de
melhorias, pois apenas os APO’s modificados necessitam ser atualizados.
Desse modo a Performance é Alta e não requer muito da máquina para a
execução do servidor
TERMINAIS THIN – SMARTCLIENT PROTHEUS
CAMADAS DO PROTHEUS 12

O SmartClient é a aplicação encarregada da Interface com o usuário. Não


existe processamento local, por isso o tráfego de rede entre o terminal e o
servidor de aplicação é baixo, tratando apenas de comandos, para o desenho
das telas e tratamento do teclado e mouse.
BASE DE DADOS
CAMADAS DO PROTHEUS 12

O acesso aos dados é realizado pelo servidor de aplicação, através do padrão


ISAM (Codebase), ADS (Para padrão DBF), ou do DbAccess (para padrão
SQL/ORACLE).
Para bases de dados SQL, existe total suporte a Stored Procedures.
Na versão Protheus 12, todas as bases de dados têm suporte a controle de
transações, inclusive a base de dados (padrão DBF).
O Protheus 12 permite a utilização de tecnologias de replicação de dados,
como o CISASync ou o próprio MSSQL Server
REPOSITÓRIOS DE APO’s
CAMADAS DO PROTHEUS 12

É nesta parte do sistema que estarão os programas escritos em ADVPL, a


serem acionados para a execução de determinadas tarefas. É por meio dos
repositórios de objetos que poderemos incluir novas customizações no
Sistema.
O repositório de objetos é um arquivo binário compilado, que por sua vez não
pode ser editado ou modificado, pois tratam os programas desenvolvidos pela
MICROSIGA. Esse arquivo é independente de plataforma, ou seja, ele pode
ser armazenado num servidor com Windows, Linux, AS400 ou Unix sem
necessidade de configurações especiais.
A necessidade de repositórios específicos ocorre apenas para a tecnologia
utilizada para armazenamento dos dados e idioma do sistema. Assim existem
repositórios em português, inglês e espanhol nas tecnologias Codebase, ADS,
Ctree e DbAccess para bases relacionais.
O repositório contém fontes compilados em ADVPL e ADVPL-ASP, páginas
HTML utilizadas em portais além de imagens nos formatos BMP, JPG e PNG
APLICATIVOS DO PROTHEUS
APLICATIVOS DO
PROTHEUS
O Protheus 12 possui basicamente quatro aplicativos utilizados com diferentes
finalidades.
São eles:
APPLICATION SERVER (APPSERVER)
APLICATIVOS DO
PROTHEUS
Trata-se do servidor de aplicação do Protheus 12. Esta é a parte do sistema
que será executada no servidor e será responsável pela comunicação entre o
cliente, a base de dados e o repositório de objetos
SMART CLIENT
APLICATIVOS DO
PROTHEUS
É o terminal thin-client, responsável pela interface com o usuário. É o remote
que utilizamos para interagir com todo o sistema. Ele poderá ser instalado de
duas maneiras:
- No servidor de aplicação
- Nas próprias estações de trabalhos
DEVELOPMENT STUDIO (DEVSTUDIO)
APLICATIVOS DO
PROTHEUS
Trata-se do ambiente de desenvolvimento integrado do Protheus 12. É por
meio deste aplicativo que iremos realizar todos os acessos aos repositórios de
objetos (compilação de customizações, visualização de funções existentes,
etc...) além de depurar programas customizados
MONITOR
APLICATIVOS DO
PROTHEUS
Trata-se do ambiente de monitoração do Protheus 12. Através do monitor
poderemos interagir com os usuários conectados ao sistema, analisar os
programas em uso, derrubar conexões pendentes, enviar mensagens ao
usuários, etc .
PARAMETROS DO ATALHO DO
APPLICATION SERVER
PARAMETROS DO ATALHO
DO APPLICATION SERVER
Para iniciarmos o aplicativo AppServer.exe, devemos inicialmente entender
seus parâmetros de inicialização:
• Parâmetro “- Console” ou “- Debug” como uma janela console.
Executado como uma janela console, as informações recebidas das conexões
com o AppServer, estas conexões são exibidas diretamente na tela do console
do Application Server, bem como informações de não conformidades, e a
execução do Application Server pode ser interrompida com o pressionamento
da combinação de teclas [Ctrl]+[C];
• Parâmetro (- Install)
Se o Application Server não for instalado como um serviço durante a
instalação, isto pode ser realizado, executando-o com a opção de “linha de
comando”. Ao optar por executar o Application Server, como um serviço, o
mesmo será adicionado à lista de serviços e iniciado. O administrador poderá
então iniciar ou parar o serviço, por meio do item services, do Painel de
Controle do Windows, ou ainda removê-lo do serviço, pelo Parâmetro -Remove
PARAMETROS DO ATALHO DO
SMART CLIENT
PARAMETROS DO ATALHO
DO SMART CLIENT
O Smart Client pode receber parâmetros de inicialização, assim como o
Application Server. Estes parâmetros servem para configurarmos o Smart
Client em sua inicialização. As opções de linhas de comando, do Smart Client,
são as seguintes:
–Q (Quiet) – Indica que o Smart Client não deverá mostrar o Splash (imagem
de apresentação) e a tela de identificação de parâmetros iniciais, necessita ser
acompanhada da (cláusula –P);
–P (Main Program) – Identifica o programa (APO) inicial;
–E (Environment) – Nome da seção de Environment, no (Ini do server), que
será utilizada, para definições gerais;
–C (Connection) – Nome da seção de conexão, que será utilizada, para a
conexão ao Application Server;
PARAMETROS DO ATALHO
DO SMART CLIENT
–L (Smart Client Log File) – Para não conformidades, que ocorram no Smart
Client, antes que este possa se conectar ao Application Server, é gerado um
arquivo de Log, no diretório de execução do Smart Client, esse arquivo tem o
nome definido pelo nome do executável (SmartClient), mais um caracter de
underscore (_), mais o nome da máquina em que o Smart Client está sendo
executado com a extensão (.LOG). Esta opção permite informar um nome
específico para a geração deste arquivo de log, visando automatizações
específicas que necessitem saber quando uma não conformidade ocorreu no
Smart Client. Por exemplo: Impossibilidade de Conexão;
–M (AllowMultiSession) – Permite múltiplas instâncias (Cópias) do Smart
Client, na mesma máquina, pois por padrão o Protheus não permite.
GRUPOS DE EMPRESAS,
EMPRESAS,
UNIDADES DE NEGÓCIO E
FILIAIS
CRIAÇÃO DE EMPRESAS
GRUPOS DE EMPRESAS,
EMPRESAS, UNIDADES DE
NEGÓCIO E FILIAIS
A estrutura de Criação de Empresas foi definida, pensando em:
• Possibilitar o compartilhamento do Dicionário de Dados de várias
empresas pelo Microsiga Protheus®.
• Introduzir o conceito de Unidade de Negócios.
• Permitir a configuração do tamanho do código de Empresa e Filial.
• Permitir a configuração do compartilhamento entre Empresas,
Unidades de Negócio e Filiais.
Grupo de Empresas Conjunto de Empresas que estão ligadas entre si por razões diversas e
que compartilham as mesmas definições do modelo de dados.
Empresas Conjunto de Filiais ou Unidades de Negócios que estão dentro da
mesma dependência jurídica ou fiscal.
Unidades de Negócio Conjunto de filiais que estão dentro da mesma atividade econômica.
Filial Estabelecimento empresarial dependente de outro que pratica atos que
têm validade jurídica ou fiscal
FAMÍLIAS DE ARQUIVOS
FAMÍLIAS DE ARQUIVOS

A MICROSIGA criou uma identificação para tabelas e arquivos do sistema


Protheus, que consiste em codificar seus nomes seguindo um padrão pré-
estabelecido, para que os usuários e analistas possam identificá-los com mais
facilidade.
Os nomes das tabelas e arquivos são formados por um conjunto de três dígitos
que os identificam.
O quarto e quinto dígitos indicam o número da empresa e o sexto dígito é
sempre zero, que é utilizado para identificação interna do sistema:
1ª posição – (S) de SIGA ou outra letra quando se tratar de um módulo
específico
2ª posição – de (A a Z) ou (0 a 9), definindo a família do arquivo;
3ª posição – de (1 a Z), definindo a sequência dentro da família.
FAMÍLIAS DE ARQUIVOS

Como exemplo, vamos utilizar o “Arquivo de Clientes – SA1010” no qual:


“S” – significa que este arquivo pertence aos Módulos Genéricos;
“A” – letra que representa a família à qual o Arquivo pertence;
“1” – sequência do arquivo na família;
“01” – caracteres que representam a numeração do grupo da empresa;
“0” – dígito de uso exclusivo da MICROSIGA.

Para as customizações dos clientes, são reservadas as


famílias SZ? e Z??, os usuários não devem utilizar as
famílias reservadas para MICROSIGA, pois estas poderão
ser sobrepostas em uma futura atualização de versão.

A Família SX fica armazenada no diretório “\SYSTEM\”, e é formada pelos


arquivos customizadores do Protheus. Referem-se a todos os módulos, pois
são de uso Genérico

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