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Indução II
Indução II
5. Portanto, n> < 2" para
todo natural n > 5,
Exemplo 8.3. Considere a soma S,, definida abaixo:
Prove que S,, = 1 — + para todo inteiro n > 2.
De fato, inicialmente defina a proposigao P(n) : Sy 2, Devemos provar que a
proposigae P(n) satisfaz as seguintes condigées:
(a) P(2) é verdadeira, €
(b) para todo natural k > 2, se P(k) é verdadeira, entéo P(k +1) também &
verdadeira.
1, logo S2 =
Prova (a) Para n = 2 temos que Sp
P(2) & verdadeira,
3. Portanto,
Prova (b) Seja k € N com k > 2 e suponha que P(k) é verdadeira, ou seja:
Se (hipdtese de indueao). (8.5)
Devemos provar que P(k +1) também é verdadeira, isto é
Sten = (tese de ind) (66)
93
PEP PPPPPPPPPPPPPPPPPPPEEEE TLE LAAAAAAAL AAA ANASpuevuUusuVIIVVIes eee eseeeereneeeesereeeeseeeerlereeesereereerTeeTne TT
RCF CAPITULO 8. FORMAS GENERALIZADAS DE INDUCAQ
Vejamos, segue da definigao da soma Sy, que:
Ue rey re ee
4 (R— Dk * kk +1)
Sten =
(aplique 0 hipétese de inducéo (8.5))
=1--+— ‘coloque em evidéncia ~~
=l-G+i@en “om idéncia —% )
=1-7(1-ma)
logo P(k +1) é verdadeira. Provamos a veracidade de (a) e (b); deste modo, as
hipéteses do Teorema 8.1 foram satisfeitas, logo podemos aplicé-lo para concluir que
P(n) é verdadeira para todo natural n > 2. Portanto, 73+ tat. +@m=
1} para todo natural n > 2.
nat
#1 para todo natural
Exemplo 8.4. Prove que (1—#)(1-#)(1—
n>2
1
De fato, dfina P(n) : (1) 35)(2
‘© segundo Teorema de Induc&o provaremos que:
1
, a fim de aplicar
(a) P(2) é verdadeira
(6) para todo natural k > 2, se P(k) é verdadeira, entdo P(k +1) também é
verdadeira.
4, deste modo, 1— 2 = $i. Logo,
Prova (a) Temese que 1 —
P(2) é verdadeira.
Prova (b) Seja k € N com k > 2e suponha que P(k) é verdadeira, isto é:
1
a-A)a-#0- p= Koh (binstese de indus).
94(RCE, CAPITULO 8._FORMAS GF. AS DE INDUCAO
Deste modo,
1 1
Ma B00 Be BNO Gas
Logo, P(k +1) 6 verdadeira. Deste modo, as hipéteses do segundo Teorema de
Indugio foram satisfeitas e consequentemente podemos aplicé-lo para coneluir que
(1= BY - B)G= f)--- (1B) = SG para todo natural n > 2.
Exemplo 8.5. Prove que P(n) :2""F" > n! é verdadeira para todo natural n > 3.
De fato, devemos aplicar 0 Teorema 8.1, para tanto, provaremos que a proposigéo
P(n) satisfaz. as seguintes condigdes:
(a) P(3) é verdadeira e
(0) para todo inteiro k > 3, se P(K) 6 verdadeira, entéo P(k +1) também é verda-
deira.
Prova (a) Note que, 2°" = 8 e 3! = 3x2x1=6, logo 2"F" > 3! e portanto
P(3) é verdadeira.
Prova (b) Seja k € N com k > 3 suponha que P(k) é verdadeira, isto é
neo
ety
2M" > kL (hipstese de induedo). (8.7)
Devemos mostrar que P(k +1) também é verdadeira, ou seja:
BMD 5 (EL)! (tese de indugao). (8.8)
PP PPPPPPPPPPPPPPPPEPEEEEETOUVAAVALAL LAAN AAAQAARAAARAAAUUUV bbb bebe be eececcdddddcces
CAPITULO 8. FORMAS GENERALIZADAS DE INDUCAO,
ott
(aplicando o resultado do exemplo (7.5))
ght 2th kU
a QB oth
2h a (aplicando a hipdtese de inducéo (8.8)
> kl (aplicando o resultado do ezemplo (2?))
> (b+ 1k!
=(k+))!
Logo, 2° ™4S=9 > (b+ 1)!, sendo assim, P(k +1) é verdadeira. Deste modo, as
hipétes
ss (a) (6) do Teorema 8.1 foram satisfeitas e consequentemente podemos
od)
aplicé-lo para concluir que 2 > nl para todo natural n > 3.
8.2 Terceiro Teorema de Indugéo Matematica
Nesta secéo apresentaremos a segunda forma generalizada do Teorema de Indugio
Matemética que possue mais de uma hipétese de inducio; principal diferenga com
a primeira forma generalizada,
‘Teorema 8.2. Sejam P(n) com n €N uma proposi¢ao € no um natural firo.
Se
(a) P(no) é verdadeira e
(0) para todo natural k > no, se P(m) é verdadeira para todo natural m com
1