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Indice

Características comuns dos reinos africanos----------------------------------------------------------3


Reino Zulu-------------------------------------------------------------------------------------------------3
Reino Ngwato---------------------------------------------------------------------------------------------5
O sistema político de Mbemba -------------------------------------------------------------------------6
Reino Ankole----------------------------------------------------------------------------------------------6
O estado de Kede-----------------------------------------------------------------------------------------7
Os bandos de Kavirondo --------------------------------------------------------------------------------8

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Introdução
O presente trabalho, pretende abordar sobre os reinos africanos, tem como objectivo,
descrever suas diferenças e semelhanças, classes sociais, o poder político e militar e ainda a
penetração e implantação da administração colonial
O trabalho obedece uma estrutura que comporta sete unidades e respectivas subunidades:
características comuns dos reinos africanos, reino Zulu, O sistema político de Mbemba Reino
Ngwato, reino Ankole, o estado de Kede e os bandos de Kavirondo.

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A História das Instituições Políticas

1. Reinos africanos características comuns


1.2 Origens das instituições políticas africanas
1. Comunidades que se regem por direito criminal a nível interno e preparados para usar
força armada contra outros estados.
2. Os estados africanos identificam-se pelas suas guerras de conquistas ou anexação e
ampliação do reino.
3. Reino socialmente organizados em súbditos, chefe da família, chefe de classes, chefe
de tribos, chefe de distritos, rei que acumula funções de rei, sacerdote, juiz,
comandante militar, mais que na realidade ele vive em comum com estes como seus
conselheiros.
4. Há uma autoridade quase que natural relacionada com a idade, sexo, grau de
parentesco à família real.
1.3 Características dos estados africanos
Estados primitivos – há uma distribuição de poder e autoridade, é uma autoridade
centralizada, aparelho administrativo e instituições judiciais, o governo centrado no rei define
distinções riquezas status e privilégios.
Estados estatais – o grau de parentesco ou laços genealógicos reais ou fictícias dita e regulam
as relações políticas da sociedade estatal onde o principio de linhagem.
2.Reino Zulu
A nação Zulu pode ser definido como um grupo de pessoas devendo obediência a um chefe
comum (o rei) e ocupando um determinado território, unidos ao rei para se defender ou para
atacar outros clãs.
2.1 O rei zulu e o estado
O rei exercia autoridades judiciais administrativas e legislativas, realizavam cerimónias
religiosas e catos mágicos em nome da nação zulu. O rei era um símbolo da nação zulu,
tinham o direito de apelar sobre todas questões de seus súbditos, herdeiros de objetos
cerimoniais dos antepassados de que dependiam o bem-estar do reino. Cabia ao rei fazer
respeitar o direito costumeiro, o rei tinha na sua residência indunas participavam na resolução
de problemas e decidiam em nome do rei dentre eles haviam dois mais importantes (chefe do
exército e o primeiro ministro), na resolução de grandes problemas o rei participava no
concelho onde decidio em ultima instância, acreditava-se que o sucesso do reinado dependia
e grande parte dos concelheiros, sábios de que o rei dispunha.
Deferes do rei para com os seus súbditos resumiram-se, obrigação de apoiar o seu povo em
tempo de fome, a qualquer altura apoiar no que estivesse em dificuldades e proporcionar-lhes
um clima de justiça.
2.2 Status e o poder politico zulu

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Devido as várias vitórias dos príncipes Jhaca e Dingane qualquer filho da linhagem destes
Jozava de Hatus de abantwana (equivalente a príncipe e princesa) ficavam em status acima de
príncipe e podem servir como chefes de tribos e não ausência do rei podia receber alguns
títulos honorários do mesmo, os irmaos do Tsonga tornaram-se reis na áreas onde se fixaram.
Os chefes das tribos garantiam lealdade ao rei zulu pela linhagem por meio de laços com
casamento do rei com qualquer mulher da linhagem dos chefes das tribos e o filho do rei com
a mulher da linhagem do chefe da tribo e herdeiro do chefe da tribo contudo, os príncipes
constituíam uma ameaca para o rei quando esta era mal governada assim se por um lado
governa com apoio do s seus irmaos e tios por outros, odeia os que tem aspiração ao trono e
assim o risco de conspiração e matança entre a família real.
2.3 Tribos dentro da nação
A chefia de tribos era hereditária. Nota que: os príncipes afixarem-se na zona eram chefes clã
e assim até na tribo.
A chefia de distrito era hereditária. Nota que: esta carga era recompensada do rei a soldados
valentes e conselheiros eminentes.
2.4 Tribo dentro da nação
Os chefes das tribos eram familiares (da linhagem do rei) ou alguém fora dos familiares do
rei podia ascender a chefia de uma tribo como recompensa pelo bom serviço prestado ao rei.
O exercício do poder do rei na tribo é delegado aos chefes numa sucessão descendente do rei
até a grupos cada vez menores havia chefes. Com cada vez menos autoridade dando lugar a
matéria. O rei fazia circular suas mensagens pelo reino através de mensageiros.
2.5 Economia de chefes
Os chefes de tribos não tinham direito a tributo, mas recebiam presentes de gado e cereais,
podiam chamar seus súbditos para trabalhar seus campos, prender malfeitores ou caçar, e
recompensando-os com alimentos. Os chefes deviam ajudar o popular que estivesse em más
condições de vida.
2.6 Deveres dos chefes e reis
Aceitar o conselho dado pelos seus homens importantes. O rei era obrigado a seguir os
costumes.
2.7 Relações povo e chefes
O chefe tinha que ser rico para sustentar seus dependentes. A riqueza era constituída pelo
gado, cereais, mulheres e casais maiores.
2.8 Administração europeia no reino zulu
O governo britânico ocupa totalmente o reino zulu no período entre 1887 e 1888, implantou
missões, escolas, armazéns e administração europeia, o trabalho assalariado atrai os nativos a
ponto de deixarem as suas terras e preferirem trabalhar para o bóer nas farmas onde já se
usava charrua.

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O magistrado era funcionário político e judicial superior e representante do governo, a leia
europeia substituíram os costumes tradicionais zulus e todas as cerimónias zulu caem em
desuso.
2.9 Resistência zulu
Os chefes passam a ser a esperança dos britânicos para a implementação da lei europeia,
costumes, cerimónias missionárias, enquanto isto o povo espera dos chefes que estes
desleixassem as ordens britânicas e obedeçam os usos e costumes zulus, o que em muitos
casos aconteciam.
3. Reino Ngwato
Os ngwatos estavam organizados em secções, que são em princípios uma organização
patrilinear podendo incluir alguns estrangeiros. O bairro poderia ser composto por ate 4
secções, com o chefe do bairro a frente da sua organização coadjuvado pelos seus familiares
mais velhos (conselheiros), quando um bairro se subdivide como realmente acontece a célula
viva a novo bairro podia ser orientado pela comunidade dos mais velhos como o tribunal de
primeiras instâncias, havia não raras vezes que viviam fora da sede distritais, ou seja, fora da
organização dos bairros. Estas eram protegidas por Matihanka (chefe comum), o grupo desta
s comunidades se aumentava com o crescimento populacional e ao grupo de várias
comunidades protegidas cada uma delas pelas Matihanka, formaram-se distritos comandados
por um administrador.
3.1 Chefia no Ngwato
No Ngwato o chefe de família e subordinado ao chefe do bairro e este ao subordina-se a
chefe de secção. O chefe de secção, subordina-se ao chefe da aldeia e este subordinado do
governo do distrito e este ao chefe. E no caso do bairro das vilas aos chefe do bairro
subordina-se diretamente ao chefe.
3.2 Poderes e autoridades dos chefes
 O chefe e os seus conselheiros administravam a tribo mas são subordinado a
administração europeia, na pessoa o mandatário, o comissario distrital que funciona
como fiscal do chefe em matérias de legislação e coordenação de tarefas que a chefe
da tribo são atribuídas, aliás, acrescentadas pois nada lhe foi retirada mas sim
acrescentada o dever de cooperação.
 O chefe perdeu o direito de chefiar o exército da tribo com a abolição de guerra
intertribal pelo colono.
 O chefe dirigia cerimónias.
O chefe converteu ao cristianismo e deixou de orientar cerimónias de defuntos onde
ele mesmo assumia o papel de feiticeiro e sacerdote tribal, uma vez que só ele podia
orientar este tipo de cerimónias elas desapareceram.

4. O sistema político de Mbemba


Características tribais, parentesco, categorias dos membros e estrutura económica dos
Mbemba

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4.1 A Origem
Ramificação do povo Lumba, um povo homogéneo, são uma tribo matrilinear como
identidade de residência a uma superioridade de clã que chegaram ao país como parte do
séquito do primeiro siti mukulo. O grão parentesco ou feitiço com a família real determina a
categoria do individuo (família) na sociedade Mbemba, ou ocasiões solenes, a família paterna
desempenha um papel importante da vida, mesmo que em regra os filhos vivam com a
família da mãe, é admissível escolher viver com a família do pai.
Uma umushi (aldeia dos Mbemba) constituída de 35 cabanas é a unidade local da sociedade
Mbemba.
4.2 Bases de autoridade Mbemba
A autoridade dos mbemba estava organizada em administrador territoriais que são os chefes e
chefes de aldeia, funcionários administrativos e conselheiros, sacerdotes, guardião de túmulos
sagrados, especialistas mágicos com função económica e comandante de exército.
A chefiatura era hereditária. No caso da morte do chefe predefinido pelos actos cerimoniais
como atribuição do nome do chefe a um jovem da família materna que este chefe passa a
encamar-se no jovem sucessor.
4.3 Aparelho do governo Mbemba
Administração dentro do distrito há uma seria de funcionários que desempenham actividades
e rituais de quem depende o poder do chefe. Um chefe alcança a categoria de funcionário
pela promoção devido a lealdade ao chefe e outros são herdeiros do cargo, uns tem função
administrativa velam pelos negócios e cumprimento das ordens emanadas pelo chefe onde os
mensageiros desempenhavam um papel predominante na comunicação com aldeias distantes.
4.4 Efeito dos sacerdotes de 1829 e ordenanças de 1936
Concede aos chefes locais jurisdição sobre territórios definidos encorajados a emitir ordens
em assuntos sociais, excepto casos de feitiçaria, importante salientar que com o decreto os
chefes passam a ter poderes sociais mas, perdem por completo o poder económico, aliado ao
facto de que com seu sistema de sustento económico não se adquire a economia monetária
europeia. O chefe tinha a terra e os homens mas não tinha acesso do que a terra é e do que a
terra produzia.

5. O reino do Ankole
5.1 Formação do reino Ankole e as suas tribos
Ankole terra onde os bahera cultivavam sevada e milho, foi também corredor dos Bahima na
sua imigração para o sul, os bahima sujeitaram os Bahera a tribo mesmo sem reis nem chefes,
tinham os bahimas numerosos clãs e homens importantes que resolviam as querelas, tendo
ocupado Ankole passando a identificar em Ankole dois povos bahima com status social
superior, e os baheras com o status de plebeu e servos, dispondo de experiencia guerreira e de
cooperação os bahimas de ancole viram-se obrigado a defender o seu país, seu gado e os seus

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súbditos bairros (bahara) dos ataques esternos causando o método de subjugação dos
invasores.
5.2 Status politico
Uma vez formado o estado ankole surgiu a necessidade de defende-la de ataques externos, e
que ficam a responsabilidade desta tarefa a organização e o comando de forças militares e a
chefiatura do sacerdócio, etc. Converteu assim bahima num estado bayancole.
Sub ponto de vista do status político e legal, os membros do reino bayancole não formavam
uma massa homogénica, não distinguia-se por uma larga gama de direitos e proibição
resultantes de uma estratificação da sociedade em classes. Com um Mugabe (comando) no
topo auxiliado por um senhor responsável pela recolha do tributo em gado. Controlava, fazia
fracassar qualquer tentativa de rebelião no reino. Controlava também os escravos (abuhuku)
que são povo, bairro e prisioneiros de guerra, propriedade do mugabe que os usava como
cortadores de madeira, carregadores de água e carniceiros.
5.3 O rei e o kraal real
O mugabe ou o rei formava o centro de um sistema de relação politica estritamente
defendida, era o detentor de poderes religiosos, mágicos, físicos jurídicos como a mais alta
autoridade política, podia, nomeava os chefes de seus bandos militares, podendo assim
decidir sobre a guerra ou não. O mugabe era a cabeça inquestionável do estado, mas reinava
apoiando nos seus deveres reais de uma grande número de individuo que juntamente
formavam um governo efectivo, os abagaragua (parente do rei) com deveres no kraal do rei, s
abakunga (chefes executivos) que são chefes guerreiros e executivos o engazi que é um
conselheiro distinto da (família) tribo do chefe servindo como conselheiro do mugabe.
5.4 O tributo
Os escravos são propriedades de mugabe alguns são os nativos bohera e os capturados nas
incursões militares, os escravos nos seus trabalhos em princípios os seus capturados na guerra
não tinham direito a recompensa e os nativos boheira eram recompensados depois de um
tempo com gado estéril, carneiros e cabras. Havia dever tributário em cerveja e comida para
manutenção do kraal, festas, visita e ajudar os súbditos sequazes que estivessem em
necessidades, o okutuizha (homenagem pelo vassalo ao mugabe) fundo a que os pastores em
apuros podiam recurer no caso de aflição. O ekyitoro (gado proveniente do abate, pastores
conquistados).
5.5 Sucessão
Mugabe não devia morrer por doença, velhice ou qualquer coisa que lhe enfraquecesse, pois
assim que se notasse uma mudança no vigor do mugabe era lhe ministrado um veneno
preparado para tal. O novo mugabe devia ser a linhagem real, devia ser mais forte dos filhos
do último rei. Obedecedor a descendência patrilinear, o novo mugabe devia ser testado na
guerra, pondo as irmãos a lutar entre si ate que somente saia vivo. Realmente o sucessor não
lutava com os seus irmãos mas na cerimónia sobrepunha-se plebeus a lutar ate que um venca
matando os outros, cimulavam-o como o mugabe. A sucessão bayankole era regulado por um
corpo particular de crencas em praticas cuja função geral era manter a continuidade da
realeza como parte essencial da cooperação politica, eliminar a competição como elemento
permanente da liderança política erradicar possíveis rivais.
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5. O estado de Kede
São comerciantes, pescadores e agricultores que cultivavam as áreas férteis do rio Níger, a
casa tribal do Kede ficava na confluência dos rios Níger e Cadima, que algum tempo depois
de tornou na sua capital politica, ate cobrir o valor do rio Níger.
5.1 Organização politica
Desenvolveu-se um domínio territorial, um órgão nomeado e separado do resto da população
através de certos privilégios económicos e sociais a tributos do chefe, referem sobre a ultima
decisão de guerra ou paz sobre anexação de outras tribos e outras zonas é o juiz judicial de
ultima instancia, a Kuta pertence a maior parte de impostos e taxas de outras receitas. A
posição de Kuta é hereditária sendo da linhagem do Kuta que fora revestido sobre Khede pelo
próprio Tsoede. O rei ancestral e herói da cultura Nupa.
O imposto era estabelecido com base no número de canoas que o cobrado tem. O Kuta é uma
espécie de rei delegado do rei de Nupa.
5.2 Estratificacao social
Toda a população de Kede era igual em direitos e deveres, mesmo havendo alguma
diferenças culturais e éticas que serviam de penas de distinção no topo da estrutura social tem
a classe hereditária dirigente, abaixo dela o segundo extrato que são os Kedes de status
comuns. Há uma interação entre a classe dominante e a classe dominada pela cooperação
através de ideologias que postulam a unidade tribal e ou pela pratica religiosa.

6. Os bandos de Kavirondo
6.1 Localização
Vários bandos cada uma pertencente a uma determinada tribo, se deslocavam a procura de
terras aráveis cada bando provinha de uma tribo caracterizada por guerras tribais o mais ou
menos constantes a um estreita convecção entre os clãs pelo facto de os casamentos serem
regulados de modo que decorram entre elementos do mesmo clã e tribo.
6.2 Estrutura politica interna
A política das leis é regida pela lei e não por um órgão ou rei hereditário, como um outro
reino, há um corpo directivo que observa as leis e manda conferi-las. Há numerosas regras e
mesmas que variam de clã para clã, que em cada clã ganha validade através do mesmo tipo de
sanções como acontece com a lei tribal. Há um tribunal que julga casos da sociedade que só
se reúne com a solicitação do ofendido.
6.3 Estrutura politica interna
Reconhece-se este reino como formado de tribos guerreiros, havia poucas relações entre as
tribos, havia poucas vezes em que se realizam trocas de cereais por gado entre as tribos, os
casamentos entre tribos geralmente hostis eram limitados de mulheres cativas da guerra pois,
a guerra ou ataque a outras tribos visava a captura de gado enfraquecer o atacado para perder

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forca humana para se defender. Os logoles atacavam outras tribos para conquistar novas
terras aráveis para a agricultura.
6.4 Natureza da autoridade politica
Certos homens na tribo adquiriram uma proveniência e a natureza de liderança politica.
Através do privilégio da primogenitura que se traduz em: Lugar privilegiado a seguir ao pai
com acesso a riqueza herdada desde (gado e terra), tem a acesso ao conhecimento da lei e
costumes passam sempre de pai para o filho mais velho, outro motivo da proveniência é a
riqueza pois com a riqueza podia se hospedar homens anciãos de outros clãs, organizar festas
do nível de clãs e a casa do rico torna-se o local de referencia no clã, eloquência, o poder de
chamar os homens a razão é uma qualidade para se ganhar proveniência assim como a posse
de virtudes magicas, idade avançada era uma das condições.

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Conclusão
Os reinos africanos eram compostos por comunidades que se regem por direito criminal a
nível interno e preparados para usar força armada contra outros estados.
Os estados africanos identificam-se pelas suas guerras de conquistas ou anexação e ampliação
do reino.
Reino socialmente organizados em súbditos, chefe da família, chefe de classes, chefe de
tribos, chefe de distritos, rei que acumula funções de rei, sacerdote, juiz, comandante militar,
mais que na realidade ele vive em comum com estes como seus conselheiros.
Há uma autoridade quase que natural relacionada com a idade, sexo, grau de parentesco à
família real
Havia reinos que se formaram em consequência de aglomerados com interesses comerciais,
aproveitamento de terras aráveis, outros clãs formaram reinos no esforço de montar sua auto
defesa.
Pode se concluir neste trabalho que os africanos estavam organizados, tinham uma estrutura
social e económica.

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Referências bibliográficas
Montesquieu. Charles Louis: o espirito das leis, tradução de pedro Viera Mota, Editora
Saraiva 8ª edição 2004.

CAETANO. Marcelo: Manual de ciência politica e direito constitucional, revista e compilada


por Miguel Galvão Teles 6ª edição, livraria Almeida, 1998

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