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1) Caso Clínico
História da moléstia atual: Paciente procura serviço médico devido quadro de tosse
seca e dispnéia iniciados há 4 dias, apresentando piora durante a madrugada. Relata
também dor torácica e em MMII, com parestesia em mãos. Rouquidão associada.
Faz uso de atenolol, losartan, hidroclorotiazida e puran t4.
Ao exame: corada, hidratada, afebril. Orofaringe ok. Glasgow total: 15.
ACV: RCR 2T.FC 100bpm. PA: 140/90 mmHg.
AR: SR presentes, crepitações discretas, sat 94% em ar ambiente. Tosse
desencadeando dispnéia leve.
AD: abdome livre.
HD: IVAS
CD: 1 - RX Tórax PA e perfil.
2 – Micro com SF0,9% + brometo de ipratrópio
3 – Hidrocortisona IM agora
4 – Dipirona EV agora
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24/01/2019 08:00 hs
Médico: Dr. Claudio Vicentino – CRM 99960 - Clínica médica do Pronto atendimento
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Paciente evoluindo em algumas horas com prostração, piora da tosse e do esforço
respiratório.
Ao exame: consciente, afebril, anictérica, acianótica, hidratada no limiar
FR: SR presentes, FR: 32 irpm, sat 92% em ar ambiente, com esforço respiratório
moderado e crepitações em base direita.
ACV: RCR2T, FC: 105bpm PA: 100x70mmHg
Abdome: livre, sem alterações.
HD: Síndrome Gripal Aguda (H1N1?) com PNM atípica associada?
CD: Devido ao quadro clínico da paciente, opto por internação.
Prescrevo resgate volêmico.
Notifico. Iniciado Oseltamivir.
Solicitado exames
Puncionado AVP em MSD com jelco 20.
Realizado ECG. Iniciado o2 por cateter nasal segue cuidados.
Diagnósticos:
H1N1 associada a PNM
Hipotireoidismo
HAS
Sumário Clínico: Paciente está consciente, sem déficits motores, ativa - mantém
boa melhora clínica e está hidratada, anictérica e acianótica, com boa perfusão
capilar. Evoluindo afebril
AR: MVF e simétricos. Houve melhora tanto da sibilância quanto das crepitações.
ACV: bulhas cardíacas rítmicas dentro da normalidade.
Abdome livre
Exame físico: PA 130/95 mmHg
FC: 66 bpm
Sat: 98% em uso CN
FR: 18 irpm, sem esforço
Conduta: Mantive cuidados e medicação. Solicito exames de controle laboratorial.
Acompanho.
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Médico: Dr. Roberto Rezende – CRM 99987 – Clínica Médica
01/02/2019 09:05 hs
2) Caso Cirúrgico
Paciente V, sexo feminino, 54 anos.
Anamnese adulto
25/03/2019 17:36
Especialidade: Ginecologia
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Procedimento a ser realizado: Histerectomia Total
Evolução Enfermagem
Ficha Cirúrgica
25/03/2019 – 17:37h
Procedimento
Histerectomia
Equipe
Descrição da Cirurgia
Intercorrência Cirúrgica
Descrição da Cirurgia
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Evolução
Sumário de Alta
04/05/2019 19:36
Médico: Dr. José Ferreira – CRM 99999 – Clínica Médica
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História da moléstia atual: Paciente encaminhada de Pronto Atendimento XX onde
deu entrada cerca 24 horas com quadro de vômitos e diarreia, verificado presença de
descompensação glicêmica.
Exame Clínico: Consciente, lúcida, hipocorada, desidratada, baixa perfusão capilar
periférica, anictérica, afebril no período.
PA: 120/70mmhg FC: 111bpm sat: 97% Glicemia capilar 488mg/dL
Hipótese (s) Diagnóstica (s): descompensação glicêmica.
Conduta: Monitorização, exames, prescrição, Rx tórax.
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EVOLUÇÃO DIURNA
05/05/2019 17:25
Médico: Dr. Geraldo Luiz – CRM 99962 – Clínica Médica – Coordenador do CTI
Informações relevantes e intercorrências: Paciente mantendo quadro clínico
estável, bom padrão respiratório em ar ambiente. Sentindo-se ainda fraca com certa
tonteira.
Glicemias melhor controladas com correções esporádicas em bolus.
Dieta oral. Afebril.
Condições Gerais: hidratada, anasarca, corada, acianótica.
Aparelho respiratório: Eupnéica, em ar ambiente.
Impressão: Cetoacidose diabética.
Conduta: Mantido tto - suporte intensivo.
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CID: HAS, DM, DAC (PTCA para DA há 1 ano), internação recente devido há PNM.
Medicações: AAS, sinvastatina, higroton, diacqua, lasix, diovan, cebralat,
lantus(20UI).
HMA: Encaminhada do Pronto Atendimento de Hospital da Região Metropolitana de
BH no dia 04/05/19 onde deu entrada com quadro de vômitos e diarréia. Verificada
glicemia. Iniciado tratamento para cetoacidose. Confirmado diagnóstico.
Tratamento realizado: ajuste de anti-hipertensivo e da insulina NPH.
Diagnóstico (s) de Alta: Cetoacidose diabética
Motivo da alta: Melhora clínica
Orientações para a Alta: Alta hospitalar com sequência de acompanhamento
ambulatorial em sua cidade de origem.
4) Caso Obstétrico
Paciente deu entrada no serviço com queixa de mal estar e cefaléia. Hipertensa
crônica, em uso de metildopa. A PA aferida foi de 160x100mmHg. Iniciado nifedipina
e sulfato de magnésio, e optado por realizar cesariana de urgência.
Gestação atual
DUM: «» DPP (DUM): «» DPP (US): «»
Idade gestacional atual 40 semanas
Número de consultas pré-natal 9
Número de fetos 1
FICHA CIRÚRGICA
Cirurgia Realizada
Procedimento: CESARIANA
Equipe Médica
Cirurgião Drª Teresa Cristina – CRM 99986
1º Auxiliar Drª Vera Lúcia – CRM 99988
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Anestesista Dr. John Silva
Pediatra da Sala Drª Lúcia Helena – CRM 99977
Descrição da Cirurgia
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EVOLUÇÃO
28/05/2019 06:07
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30/05/2019 12:00
Médico: Teresa Cristina
Paciente 2°DPO de PC. GS: AB+.
PNAR. PE grave. Em uso de metildopa 250 BID.
Sem queixas no momento. Hábitos fisiológicos preservados. Amamentando sem
dificuldades.
Ao exame: Corada, hidratada, eupneica, normotensa, normocárdica, afebril.
Mamas lactantes. Ausência de fissuras.
Abdome distendido, timpânico, normotenso. RHA+.
Útero contraído abaixo da cicatriz umbilical. Lóquios fisiológicos.
FO em bom aspecto. Ausência de sinais flogísticos.
MMII edema +/4, panturrilhas livres.
HD: Puerpério fisiológico.
CD: Discuto caso com Coordenador.
Alta hospitalar. Oriento cuidados gerais.
SUMÁRIO DE ALTA
5) Caso RN Crítico
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Paciente R, sexo feminino, recém-nascido.
ADMISSÃO
Ectoscopia: ok
FA: NPNT Pulso:«+» Perfusão:«<2s»
AP Resp. :«MVF, muito taquipneica ( FR 130) BSA=4 ( gemência 2, TSD + BAN)
AP CDV:«BNRNF em 2T»
Abdome: ok
Genitália/ânus: ok, feminina
SNC: ok
DIAGNÓSTICOS CONDUTAS
EVOLUÇÃO DIÁRIA
DIAGNÓSTICOS: RNT/GIG
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PROGRAMAÇÃO DIÁRIA: dieta suspensa, SE, exames, TOT, observação rigorosa, ATB.
EVOLUÇÃO DIÁRIA
EVOLUÇÃO
3º Dia de vida
Peso 3450g
D2 de ampicilina e gentamicina.
Acesso venoso periférico.
VM 15/5/30x/0,36/30%
Dieta SOG 13mLx8
Dados da enfermagem:
CT=38,5ºC
Diurese+, evacuação ausente
Evoluindo sem intercorrências.
Tolerando bem a dieta, sem estases.
DIAGNÓSTICOS
RNT/GIG
DRP - TTRN
Sepses precoce suspeita em tratamento.
Hipoglicemia em tratamento.
PROGRAMAÇÃO DIÁRIA
EVOLUÇÃO DIÁRIA
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EVOLUÇÃO
4º dia de vida.
IG corrigida: 38 semanas e 3 dias
Peso: 3450 g.
Em uso de: O2 em cateter nasal, dieta por SOG, soro venoso, ampicilina /
gentamicina (D3).
O2 em CN a 0,5 litro/minuto.
FC: 147 bpm. BNRNF sem sopros. Pulsos cheios. Boa perfusão capilar.
FR: 54 irpm. Padrão regular. Esforço leve. MVF sem RA. SO2: 98%.
Abdome livre. »
DIAGNÓSTICOS
«RNT, GIG
TTRN
Sepse precoce suspeita em tratamento
Icterícia neonatal
PROGRAMAÇÃO DIÁRIA
Aumentar dieta.
Manter ATBs.
Soro venoso.
Peço PCR e bilirrubinas.
EVOLUÇÃO DIÁRIA
EVOLUÇÃO
5º dia de vida.
IG corrigida: 38 semanas e 4 dias
Peso: 3450 g.
Em uso de: dieta por SOG, soro venoso, Cateter nasal de oxigênio
Ampicilina / gentamicina (D4)
D2 fototerapia dupla (Iniciado em 05/06)
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Dados de enfermagem das últimas 12 horas: TAx: 36,2 – 37ºC, FC 120 -150bpm, FR 52
– 61irpm, SO² 96 -100%. Diurese presente Evacuou 2x.
Ao exame: bom estado geral, dormindo, reativa, corada, hidratada, acianótica,
ictérica moderada em bilitron.
FC: 133bpm. BNRNF sem sopros. Pulsos cheios. Boa perfusão capilar.
FR: 46 irpm. Padrão regular. Esforço leve. MVF sem RA. SO2: 97%.
Abdome livre.
DIAGNÓSTICOS
RNT, GIG
TTRN
Sepse precoce suspeita em tratamento
Icterícia neonatal
PROGRAMAÇÃO DIÁRIA
Progredir dieta.
Manter ATBs.
Soro venoso.
Discuto indicação de PL
Suspendo oxigenioterapia.
EVOLUÇÃO DIÁRIA
EVOLUÇÃO
DIAGNÓSTICOS
RNT, GIG
TTRN
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Sepse precoce suspeita tratada
Icterícia neonatal (BT 15,9/ BD 3,5 em 07/04)
PROGRAMAÇÃO DIARIA
DADOS DO NASCIMENTO
DN: PN: PC: 35cm EN: 46cm IGE: 37s IGC: 38s APGAR 1º: 7
02/05/19 3450g
5º: 9
DADOS DA ALTA
HISTÓRIA MATERNA
Idade: 31a G: 2 P: 1 A: 0 Pesq Strepto: neg ITU: Não Toxo: IgG «-»
IgM«-»
Evolução Na Unidade:
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Quadro Neurológico: sem alterações.
Quadro Metabólico: Está com icterícia e ficou em fototerapia até a alta, quando foi
suspensa com BT 19,4 e BD 3,5 e BI 15,9. Repetido o exame devido à colestase
questionável, exames não compatíveis com a clínica do RN. Mãe e RN grupo
sanguíneo O Rh positivo, CD negativo. Teste do pezinho colhido em 07/05/19, com 5
dias de vida.
ULTIMOS EXAMES:
FA:«» Outros:«»
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ADMISSÃO NA PEDIATRIA
FA NT/NP
AR Mv rude, FR 50
EVOLUÇÃO
2ºDI
Idade: 8ºDV
Peso: 3085g (ontem 3085g).
Contexto:
-RNT, apresentou dificuldade de extração ao nascimento, parto cesáreo, nasceu
deprimido. Recebeu 3 ciclos de ventilação com pressão positiva com bolsa e
máscara. Recuperou respiração com cerca de 3 minutos. Desenvolveu dificuldade
respiratória precoce e foi encaminhado em HOOD à unidade. Chegou à unidade
bastante taquipnéica e com esforço, necessitou de intubação endotraqueal. RX
compatível com taquipnéia transitória do recém-nascido. Ventilação mecânica
máxima 20/5/40X/0,36s/50%. Extubado em 04/05/19 com 2 dias de vida. Ficou em
cateter nasal por mais dois dias e está em ar ambiente desde 06/05/19. Teve
estridor respiratório à extubação leve e fugaz e usou somente uma micronebulização
com adrenalina.
Apresentou icterícia e ficou em fototerapia suspensa com BT 15,4 e BD 3,5 e BI 15,9
(Mãe e RN grupo sanguíneo O Rh positivo, CD negativo).
Fez uso de ampicilina e gentamicina devido a sepse suspeita, que não se confirmou.
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Hemocultura negativa.
-Bb (09/04) 18,5
-Bb (10/04) 16,2
Hoje: Criança acompanhada da mãe que relata boa aceitação da dieta (LM
exclusivo), hábitos fisiológicos preservados e sem alterações. Nega febre, nega
vômitos, nega diarréia, nega outras intercorrências.
Ao exame: bom estado geral, corada, hidratada, ictérica residual, acianótica,
normoperfundida, sem edema de MMII, cavidade oral sem alterações, pulsos
simétricos e palpáveis.
ACV: RCR2T FC=120bpm
AR: MVF sem RA, eupnéica, sem esforço respiratório, em ar ambiente
AGI: RHA+, livre, normotenso, não palpo visceromegalias.
AGU: genitália externa feminina típica
Neuro: ativa, reativa, fontanela abertas e normotensas, reflexos primitivos
presentes.
DIAGNÓSTICOS
RNT, GIG
Taquipnéia transitória do recém-nascido
Sepse precoce não confirmada tratada
Icterícia neonatal tratada
PROGRAMAÇÃO DIÁRIA
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esforço, necessitou de intubação endotraqueal. RX compatível com taquipnéia
transitória do recém-nascido. Ventilação mecânica máxima 20/5/40X/0,36s/50%.
Extubado em 04/05/19 com 2 dias de vida. Ficou em cateter nasal por mais dois dias e
está em ar ambiente desde 06/05/19. Teve estridor respiratório à extubação leve e
fugaz e usou somente uma micronebulização com adrenalina. Apresentou icterícia e
ficou em fototerapia (Mãe e RN grupo sanguíneo O Rh positivo, CD negativo). Fez uso
de ampicilina e gentamicina devido à suspeita de sepse, que não se confirmou.
Hemocultura negativa.
[Digite aqui]
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