O documento discute os impactos da globalização no Brasil a partir da década de 1980, quando o país adotou políticas neoliberais de abertura econômica e redução do papel do Estado na economia em resposta às crises da dívida externa. Isso incluiu privatizações de estatais e maior inserção no mercado global sob as diretrizes do Consenso de Washington. Essas mudanças levaram à perda de indústrias nacionais e dependência de produtos estrangeiros, com impactos negativos para o crescimento econômic
O documento discute os impactos da globalização no Brasil a partir da década de 1980, quando o país adotou políticas neoliberais de abertura econômica e redução do papel do Estado na economia em resposta às crises da dívida externa. Isso incluiu privatizações de estatais e maior inserção no mercado global sob as diretrizes do Consenso de Washington. Essas mudanças levaram à perda de indústrias nacionais e dependência de produtos estrangeiros, com impactos negativos para o crescimento econômic
O documento discute os impactos da globalização no Brasil a partir da década de 1980, quando o país adotou políticas neoliberais de abertura econômica e redução do papel do Estado na economia em resposta às crises da dívida externa. Isso incluiu privatizações de estatais e maior inserção no mercado global sob as diretrizes do Consenso de Washington. Essas mudanças levaram à perda de indústrias nacionais e dependência de produtos estrangeiros, com impactos negativos para o crescimento econômic
Com a abertura política Brasileira e o fim do Bloco soviético, novos
paradigmas são colocados. O estado que antes tinha um protagonismo forte na economia, perde força na medida em que as políticas privadas ganham maior protagonismo. No Brasil, a tradição intervencionista inaugurada em 30 com Getúlio, entra em crise e perde força devido ao agravamento das crises da dívida externa no início da década de 1980 onde houve a fragmentação nacional e dissolveu o antigo bloco de poder que dirigiu politicamente o ciclo de industrialização nacional por cerca de meio século (1930-1980). Neste sentido, o Brasil rompe com toda uma tradição nacional desenvolvimentista. (citar crises da década de 80) Contudo, o ideário neoliberal ganha força aos poucos como alternativo ao esgotamento do modelo intervencionista estatal, onde o
Brasil foi o último dos países latino-americanos, já no
começo da década de 1990, a entrar nesse circuito de submissão às políticas de liberalização financeira e comercial e de desregulamentação cambial com o objetivo de atrair recursos externos, a qualquer custo, inserindo-se de forma subordinada no novo quadro financeiro mundial (TAVARES & MELIN, 1998, p. 51).
Entretanto, o neoliberalismo se consolida como alternativa e se efetiva
no o governo de Fernando Collor (1990-1992). Collor alinha as suas Diretrizes de Ações com o objetivo de abrir progressivamente a economia ao mercado Externo e reduzir significativamente a presença do Estado. Teve início, portanto, o processo de abertura de privatizações das estatais Brasileiras e abertura da economia Brasileira só capital estrangeiro. Neste momento, o mercado se tornava o grande regulador das relações políticas e econômica do Brasil o que atraiu o apoio de grande parte da mídia e vários setores , especialmente ao capital externo e os setores importadores. Entretanto, é importante ressaltar que estas diretrizes atendiam aos objetivos do Consenso de Washington, discutido em 1989 nos EUA e tido como receita para o deenvolvimento dos países, espacialmente da América Latina. Essas medidas apontadas pelo FMI, implicavam em aberturas para privatizações, desmonte dos setores públicos, ou seja, políticas neoliberais para solucionar o impasses. Contudo, essas recomendações das grandes instituições, implica na perda da soberania Nacional, esfacelamento do estado e submissão aos interesses das grandes potências que como destaca Barbosa (2015, p. 93) “ Além disso, o FMI, O Banco Mundial, OMC, ainda que tenham a maior parte das políticas voltadas para os países subdesenvolvidos, agem de acordo com os interesses dos países desenvolvidos”. Resultado é desemprego, fome, dependências tecnológicas e submissão dos países menores aos países ditos desenvolvidos. (TRAZER UM AS PRIVATIZAÇÕES DO GOVERNO COLLOR, O DESGATE QUE OEVOU O FIM DE SEU GOVERNO)
(TRAZER A CHEGA DO FHC A PRESIDENCIA, AS REFORMAS DE
SEU GOVERNO, OS PROGRAMA DE PRIVATIZAÇÕES E A TAXA DE JUROS, MANTIDA EXCESSIVAMENTE ALTA, AO LADO DA ABERTURA AO CAPITAL FINANCEIRO INTERNACIONA E ATÉ O FIM DE SEU GOVERNO)
(APRESENTAR AS PERDAS DO MERCADO NACIONAL COM O FIM DAS
IDUSTRIAS NACIONAIS, QUAIS FORAM OS IMPACTOS EM FICAR DEPENDENTE DOS PRODUTOS ESTRAGEIROS E PARA OS TRABALHADORES)
Dados para acrescentar no trabalho
TAXA MÉDIA DE CRESCIMENTO (%) PERÍODO PIB POPULAÇÃO PIB PER CAPITAL DECADA DE 60 (1961- 1970) 6,17 2,89 3,19 DECADA DE 70 (1971-1980) 8,63 2,44 6,04 DÉCADA DE 80 (1980-1990) 1,57 2,14 -0,56 DÉCADA DE 90 (1990-1991) 2,64 1,57 0,95
FONTE: FGV E IBGE
NESTE QUADRO, ELE APRESENTA OS DADOS DO CRESCIMENTO DO PIB BRASILEIRO COMPARANDO A OUTROS MOMENTOS. PORTANTO, É COMO ESTASMO DABATENDO OS EFEITOS DO NELIBERALISMO, PODEMOS DEBATER A PERDA DA IDSUTRIA NACIONAL E DO CRESCIMENTO. NA DECADA DE 60 E 70 FORAM OS MOMENTOS EM QUA TIVEMOS O MAIOR INTERVENCIONISMO DO ESTADO E FORAM OS MOMENOS QUE TIVEMOS OS MAIORES AUMENTOS DO PIB. JÁ NA DÉCADA DE 80 E 90, O ESTADO PERDE PROTAGONISMO, DISSOLVE A INDUSTRIA NACIONAL E O NOSSO PIB CAI RIGOROSAMENTE. É IMPORTANTE COLOCAR ISTO NESTE PARAGRAFO PARA DESTACAR ESTE IMPACTO.
Os Efeitos Da Divisão Internacional Do Trabalho e A Integração Regional Na Economia Mexicana Do Século XXI As Maquiladoras Como Instrumento Do Neocolonialismo Americano