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agora e no futuro
Usando o drive-test para eliminar os problemas de cobertura,
interferência, margem de handover e listas de vizinhos
Nota de Aplicação 1344
Índice
Seção Título Página
1 Introdução 2
2 O processo de otimização 2
3 Fundamentos do GSM 3
4 Plotagem da cobertura contígua 4
5 O que causa um RXQUAL ruim? 6
6 Interferência TCH – TCH 8
7 Otimização da margem de handover 10
8 Parâmetros C2, resseleção e tabela BA 11
9 Otimização das listas de vizinhos 12
10 BER no modo ocioso 12
11 Interferência do uplink 13
12 Conclusão 14
Acrônimos 15
Referências 15
Literatura sobre o produto 15
Seção 1. Introdução
Com a rápida expansão da indústria wireless, as redes GSM (Sistema Global para Comunicações Móveis) estão
sendo implementadas e ampliadas em alta velocidade. Além disso, a indústria está se tornando intensamente
competitiva. Neste ambiente, a alta qualidade do serviço é uma vantagem competitiva para os provedores de
serviços. A qualidade do serviço pode ser caracterizada por fatores como a contigüidade da cobertura, facilidade
de acesso à rede, qualidade da conversação e número de chamadas derrubadas.
Os provedores de serviço devem se esforçar continuamente para aumentar a qualidade de seus serviços, se
quiserem manter os seus clientes. Se gastarem tempo demais somente para reagir às reclamações dos clientes,
pode ser que não tenham tempo para melhorar a qualidade global do serviço. Desta forma, os provedores de
serviço devem ser capazes de corrigir rapidamente os problemas que possam gerar reclamações.
A ferramenta básica usada pela maior parte dos provedores de serviço para resolver os problemas da rede é o
sistema de drive-test. Um sistema de drive-test convencional é formado por um telefone de teste móvel, um
software para o controle e registro dos dados fornecidos pelo telefone e um receptor com Sistema de
Posicionamento Global (GPS) para fornecer informações de posicionamento. A unidade móvel de teste mostra a
visão que o cliente tem da rede, mas pode somente indicar o tipo do problema que está acontecendo. Ela não
pode mostrar a causa do problema. Diversas outras limitações de um sistema de drive-test que somente tem o
telefone são tratadas nesta nota de aplicação. Estas limitações são eliminadas com a integração de um receptor
GSM ao telefone. Veja a figura 1.
A Agilent fornece soluções de drive-test baseadas em telefone, em receptor e em telefone e receptor
integrados. Esta nota de aplicação enfoca a solução de drive-test baseada em receptor para redes GSM.
O receptor GSM oferece diversos recursos, incluindo a análise independente da rede, varreduras mais rápidas,
análise de espectro, gerência de interferências, medições de potência de CW e canal e medições de delta.
2
A Figura 2 mostra que a otimização é um processo contínuo. Os objetivos são aumentar a qualidade do serviço,
manter os assinantes atuais e atrair novos, enquanto a rede é ampliada continuamente.
Drive Test
Pós-processamento
Ações executadas
Figura 2. O processo de otimização. O drive-test é executado para verificar se as ações executadas para resolver
os problemas foram eficazes.
Estrutura TDMA e
FDMA
Figura 3. Os canais físicos do GSM são formados por um ARFCN (canal de freqüência) e oito timeslot.
3
Uma célula GSM pode ter um ou mais ARFCNs, dependendo dos requisitos de tráfego da unidade móvel. Um dos
ARFCNs da célula é configurado como um ARFCN Canal de Broadcast (BCH) (Figura 4). O Timeslot 0 do ARFCN
BCH é dedicado a diversos canais lógicos de controle, incluindo o Canal de Controle Rápido (FCCH), Canal de
Sincronização (SCH), Canal de Controle de Broadcast (BCCH) e Canal de Controle Comum (CCCH). Estes canais
lógicos são usados pela unidade móvel quando esta faz o “camp-on” em uma célula, e também para o
estabelecimento de chamadas. Um ARFCN BCH pode ter os seus sete timeslots restantes configurados como
canais de tráfego, usados para a transferência de informações (conversação, dados ou fax) de/para a unidade
móvel. Todos os timeslots do ARFCN BCH no downlink estarão continuamente ativos com os valores máximos de
potência da estação radiobase, não estando sob o controle de potência do downlink. Na ausência de tráfego
(chamadas) nos timeslots do canal de tráfego, estes timeslots terão transmissões em burst simuladas.
Todos os outros ARFCNs desta célula serão referidos como ARFCNs Canais de Tráfego (TCH) (ou portadoras). Os
ARFCNs TCH somente serão ativados quando houver a necessidade (isto é, uma chamada). Um ARFCN TCH pode
ter a sua saída de potência controlada em diferentes slots no downlink. Uma das principais diferenças entre os
ARFCNs BCH e TCH é que um ARFCN BCH tem uma transmissão contínua a uma potência constante em todos os
timeslots, ao passo que um ARFCN TCH tem transmissões em burst com níveis de potência que podem ser
diferentes em diferentes timeslots.
Figura 4. Um ARFCN em cada célula é configurado como BCH. O timeslot 0 é dedicado a um canal de controle.
Todos os outros ARFCNs são TCHs.
4
É necessário apreender dois conceitos
importantes, o BCCH e os grupos de
paging para compreender completamente
Telefone como o telefone executa medições.
Vejamos primeiro o BCCH.
Como mostrado na Figura 4, cada célula
tem uma portadora, designada como uma
portadora BCH. A portadora BCH tem
todos os 8 timeslots continuamente
ativos, seja com bursts de tráfego ou
simulados. O timeslot 0 da portadora BCH
contém os canais de controle lógico.
Estes canais de controle são usados pela
unidade móvel para estabelecer
comunicação com a rede no modo ocioso
e também na iniciação de chamadas de
ativação do modo dedicado. O timeslot 0
é agrupado em estruturas de 51 quadros,
denominados Multiquadros de Canal de
Controle. Cada quadro tem 4,615 ms de
duração, sendo formado por 8 timeslots.
Os canais de controle são agrupados
desta maneira: BCCH, CCCH e Canais
Dedicados.
O BCCH ocorre uma vez em um ciclo de
51 quadros, contendo informações que
são empacotadas em um bloco de 4
quadros. As informações no BCCH são
Figura 5. Plotagem de cobertura gerada pelo MapInfo, usando um conhecidas como Informações do
sistema de drive-test baseado em telefone. Sistema, incluindo identidades da rede,
parâmetros da célula, canais da célula e
a configuração de opções. Uma unidade móvel GSM lê o BCCH quando este faz o “camp-on” pela primeira vez
em uma célula e a cada 30 segundos após este evento, para detectar quaisquer mudanças nos valores dos
parâmetros.
Na portadora BCH, há 3 ou 9 blocos do Canal de Controle Comum. Cada bloco é formado por 4 quadros TDMA e
contém uma mensagem de sinalização. Os blocos de Canais de Controle Comuns são subdivididos em Canal de
Concessão de Acesso (AGCH) e Canal de Paging (PCH). Para economizar energia da bateria, a unidade móvel não
monitora todos os Canais de Paging de um multiquadro, monitorando somente o Canal de Paging que pertence
ao seu grupo de paging. Cada Canal de Paging de um multiquadro tem um número de grupo diferente. No
próximo multiquadro, este mesmo Canal de Paging terá um número diferente ou idêntico de grupo de paging,
dependendo dos valores do parâmetro BS_PA_MFRMS da célula. Este parâmetro informa à unidade móvel o
número de multiquadros (de 1 a 9) após os quais um grupo de paging será repetido. A unidade móvel somente
ativará o seu receptor para decodificar a mensagem de paging em seu grupo de paging, que poderá ser repetido
uma vez a cada 1 ou 9 multiquadros.
Com estes conhecimentos sobre o BCCH e os grupos de paging, continuemos com o exemplo das medições de
cobertura com o uso de uma ferramenta baseada em telefone. Conforme as especificações GSM para a geração
de medições de RXLEV, uma unidade móvel deve calcular uma média móvel de cinco amostras espalhadas por
um período de 5 segundos ou pela duração de 5 blocos de paging consecutivos desta unidade móvel, o que for
maior. A duração destes 5 blocos de paging consecutivos é decidida pelo parâmetro BS_PA_MFRMS (descrito
acima) do BCCH, que informa à unidade móvel o número de multiquadros após os quais um bloco de paging será
repetido. Este número pode variar entre 1 e 9 multiquadros. Isto significa que o bloco de paging de uma unidade
móvel pode ocorrer a intervalos que variam entre 470 ms e 2,1 s. Desta forma, 5 blocos de paging consecutivos
para esta unidade móvel ocorrerão em um período que varia de 2,35 a 10,5 s. Conforme as especificações GSM,
então, a média será calculada por um período de 5 a 10,5 s.
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Se dirigirmos à velocidade nominal de 40 km/h, cobriremos 55 m em 5 s e 110 m em 10 s. Em qualquer intervalo
de cálculo de média de 5 a 10 s, a unidade móvel coletará somente 5 amostras. Se o período de cálculo de
média for 5 s, então uma amostra será obtida a cada 5,5 m. Se este período for de 10 s, então uma amostra será
obtida a cada 22,5 m. Com esta distância entre as amostras, será possível que haja muitas áreas nas quais a
unidade móvel não terá feito medições. Como podemos encontrar furos de cobertura de 5 a 50 m causados pelo
fading logarítmico normal nas bordas das células, pode ser que a medição de RXLEV de um telefone móvel
normal não detecte estes furos. Assim, mesmo que a plotagem de cobertura produzida por um telefone móvel
indique uma cobertura contínua, na verdade pode ser que haja muitos furos, resultando em uma cobertura
“remendada”, handovers freqüentes e chamadas derrubadas.
Entretanto, se usarmos um receptor GSM que possa se sincronizar com a portadora BCCH, fazer medições de
potência da portadora e executar a medição contínua de RXLEV em uma distância especificada de 1 a 5 m,
poderemos ter um quadro real da continuidade da cobertura pela área percorrida na rede (Figura 6).
Figura 6. Comparação de cobertura feita por ferramentas de drive-test baseadas em telefone e receptor. Os
receptores são rápidos, precisos e independentes da rede. Os telefones fornecem estatísticas de chamada vitais.
6
Há várias maneiras tradicionais para se isolar as diferentes formas de interferência. Por exemplo, se RXQUAL
melhorar quando todas as células co-canal forem desativadas, então haverá uma interferência co-canal
presente. A interferência de canal adjacente pode ser medida com o uso de um analisador de espectro, mas
atualmente é difícil isolar a interferência multipercursos. Os métodos convencionais levam muito tempo e não
caracterizam a interferência por toda a área de cobertura da rede.
O receptor GSM da Agilent Technologies possui um analisador de interferência, que pode fazer medições em
tempo real da interferência co-canal, interferência de canal adjacente e multipercursos (veja a Figura 7).
Figura 7. Medições de interferência de canal adjacente e co-canal executadas pelo receptor GSM.
Este receptor possui alarmes que podem ser programados com várias condições, como
“Poor RXQUAL AND C/I < 9 dB” (“RXQUAL ruim E C/I < 9 dB” onde C/I = relação portadora-interferência),
e condições similares para a interferência de canal adjacente e multipercursos.
7
Figura 8. Os alarmes de interferência de canal adjacente e co-canal são identificados pelo receptor GSM. Os
resultados são plotados no MapInfo.
Um recurso importante do software de medição da Agilent é que ele pode fornecer um link entre o telefone
móvel de teste e o receptor da medição, permitindo que o receptor rastreie a célula que está atendendo o
telefone em questão. Integrando o receptor, um telefone e um PC portátil para automatizar as medições,
podemos obter indicações de RXQUAL ruim e as causas relacionadas enquanto executamos o drive-test.
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Figura 9. Interferência co-canal TCH-TCH.
A Célula 1 tem uma portadora BCH no ARFCN B1 e a Célula 2 tem uma portadora BCH no ARFCN B2, enquanto
que as portadoras TCH nas Células 1 e 2 estão no ARFCN T1. Ao invés de fazer a medição de C/I em T1,
podemos fazer uma medição de delta entre B2/B1, que é próximo ao valor de C/I de T1 quando ambas as
portadoras T1 estiverem “no ar”, pois as perdas de propagação para B2/B1 e T1 serão aproximadamente as
mesmas. Isto pode ser feito facilmente com o receptor GSM da Agilent, que possui a função de tela de
analisador de BCH (veja a Figura 10).
Figura 10. Tela do analisador de BCH gerada pelo receptor GSM. O eixo x mostra os ARFCNs e o eixo y mostra o
nível de potência recebido.
O analisador permite a criação de um lista de usuários de ARFCNs para a Célula 1 e a Célula 2 e depois, na tela
de amplitude/tempo, a colocação de um marcador em B2 e um marcador delta em B1. A medição de delta é
igual à medição de C/I em T1 (veja a Figura 11).
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Figura 11. Tela de amplitude versus tempo, que mostra o delta da diferença de amplitude entre B1 e B2.
Usando o software de pós-processamento, podemos também plotar um mapa de C/I para a interferência
TCH-TCH (Figura 12).
Figura 12. Mapa de C/I da interferência TCH-TCH medida pelo receptor GSM. Os pontos em que C/I < 9 dB são
indicados por setas.
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Figura 13. Medição por delta da margem de handover de RXLEV executada pelo receptor GSM.
As medições de delta podem também ser usadas para evitar o excesso de resseleções de células (análogas aos
handovers no modo ocioso), que podem resultar na perda de mensagens de paging. Neste caso, os parâmetros
C2 e os valores de histerese podem ser otimizados com o uso das mesmas técnicas de medição de delta
descritas acima.
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Uma tabela ou lista de Alocação de BCCH (BA) é um conjunto de ARFCNs difundidos à unidade móvel nos modos
ocioso e dedicados à monitoração das células vizinhas potenciais. No modo ocioso, esta lista é difundida no
BCCH como uma mensagem System Information Type 2. A unidade móvel decodifica esta mensagem e monitora
os ARFCNs relacionados na tabela como vizinhos no modo ocioso. No modo dedicado, uma tabela com um
formato similar é enviada ao móvel no Canal Lento de Controle Associado (SACCH), em uma mensagem System
Information Type 5. Esta tabela do modo dedicado pode conter a mesma lista de ARFCNs que a tabela do modo
ocioso ou uma lista diferente.
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O receptor GSM da Agilent, que mede a BER no Canal de Sync de Tráfego (TSC) no modo ocioso para a
atendente e também qualquer número de ARFCNs, fornece um quadro contínuo em tempo real da BER no modo
ocioso. Esta BER pode ser facilmente vinculada ao DSC. Com esta informação disponível, podemos também
localizar a causa desta BER, usando o recurso de analisador de interferência do receptor. Isto nos ajudará a
localizar células com problemas de interferência no modo ocioso e, nas células em que não seja possível
executar ações imediatamente, poderemos ajustar os parâmetros C1 e C2 para definir a prioridade das células
para a resseleção.
Figura 14. Medições de potência do canal no sinal do uplink e nos canais adjacentes.
A monitoração a longo prazo precisa ser feita; assim, podemos configurar alarmes para detectar um nível de
sinal no canal que ultrapasse o limiar e fazer uma monitoração de interferência completa e não assistida.
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Após capturar estes dados por um período longo, como um grupo de horas de pico, podemos exportar os dados a
um software de pós-processamento ou uma planilha Microsoft® Excel® e gerar plotagens de “probabilidade de
interferência” para os diversos limiares. Por exemplo, podemos plotar a porcentagem de tempo em que a
potência do canal de interferência co-canal esteve acima de -110 dBm, -100 dBm, -90 dBm e assim por diante.
Fazendo esta plotagem para F1 e F2 e comparando estes dois gráficos, podemos estimar com facilidade a
gravidade da interferência do uplink. Mesmo se a interferência não for grave, poderemos otimizá-la ajustando os
parâmetros de faixa de células. Esta técnica é a mais eficaz, mesmo para o caso de interferência externa gerada
por transmissões ilegais (por exemplo, por um telefone sem fio de 900 MHz que gere uma interferência contínua
no uplink por toda a duração da chamada).
Monitorando o canal com alarmes configurados para indicar sinais que ultrapassem um determinado limiar por
um período de, digamos, 3 minutos, podemos reproduzir estes dados de alarme posteriormente e usar o
analisador de espectro do receptor para observar as características espectrais do sinal (Figura 15). Isto permitirá
que determinemos se a interferência contínua por 3 minutos em um nível fixo era interna ou externa.
Figura 15. A tela de espectro dos sinais do uplink fornece uma ferramenta de eliminação de problemas de
interferência.
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Acrônimos
AGCH Canal de Concessão de Acesso
ARFCN Número Absoluto de Canal de Freqüência de Rádio
BA Alocação de BCCH
BCH Canal de Broadcast
BCCH Canal de Controle de Broadcast
BER Taxa de Erro de Bit
BFI Indicador de Quadro com Problema
CCCH Canal de Controle Comum
DRX Recepção Descontínua
DSC Contador de Sinalização do Downlink
FCCH Canal de Controle Rápido
FDMA Acesso Múltiplo por Divisão de Freqüência
GPS Sistema de Posicionamento Global
GSM Sistema Global para Comunicações Móveis
PCH Canal de Paging
RXLEV Nível de Recepção
RXQUAL Qualidade de Recepção
SACCH Canal Lento de Controle Associado
SCH Canal de Sincronização
TDMA Acesso Múltiplo por Divisão do Tempo
TCH Canal de Tráfego
TSC Canal de Sync de Tráfego
Referências
[1] ETS-300 578, Digital Cellular Telecommunications System (Phase 2), Radio
Subsystem Link Control (GSM 05.08 versão 4.22.1).
[2] Optimizing Your CDMA Wireless Network Today and Tomorrow:
Using Drive-Test Solutions, Nota de Aplicação 1345, número de literatura da Agilent 5968-9916E.
[3] Optimizing Your TDMA Network Today and Tomorrow:
Using Drive-Testing to Identify Interference in IS-136 TDMA Wireless
Networks, Nota de Aplicação 1342, número de literatura da Agilent 5980-0219E.
[4] Spectrum and Power Measurements Using the Agilent CDMA, TDMA and GSM Drive-Test System,
Nota de Produto, número de literatura da Agilent 5968-8598E.
[5] CDMA Drive Test, Nota de Produto, número de literatura da Agilent 5968-5554E.
[6] N3419A Vehicle-Mounted Display System, Apresentação do Produto, número de literatura da
Agilent 5980-0721E.
Microsoft® está registrado como direito autoral da Microsoft Corporation nos EUA.
Excel® está registrado como direito autoral da Microsoft Corporation nos EUA.
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