Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
1. Legislação Fundamental
2. Desenvolvimento do Empreendimento
3. Projetos Técnicos
4. Planejamento Ambiental
1. LEGISLAÇÃO FUNDAMENTAL
Nomenclatura
Logradouros Públicos
- em zonas urbanas,
- em zonas de expansão urbana,
- em zonas de urbanização específica,
definidas pelo Plano Diretor ou aprovadas por lei
municipal.
Não será permitido o parcelamento do solo:
I- em terrenos alagadiços e sujeitos a inundações,
antes de tomadas as providências para assegurar o
escoamento das águas;
II- em terrenos que tenham sido aterrados com
material nocivo à saúde pública, sem que sejam
previamente saneados;
III- em terrenos com declividade igual ou superior a
30%, salvo se atendidas exigências específicas das
autoridades competentes;
desenhos
memorial descritivo
- Viabilidade comercial
- Terraplenagem
- Drenagem Superficial
- Abastecimento de Água
- Sistema de Esgotos Sanitários
- Paisagismo, Pavimentação...
- áreas de empréstimo,
- Rede de Distribuição:
simples ou dupla
-Valas de Infiltração:
Projeto simples, mas investigações cuidadosas
- Tratamento Complementar:
Filtro Anaeróbico;
Filtro Anaeróbico + Cloração;
Vala de Infiltração + Cloração.
Soluções Coletivas - Sistemas Interligados
- Em condições normais, interligação do sistema interno
do loteamento à rede coletora pública
- Com a Lei de Crimes Ambientais: a CETESB exige
compromisso das concessionárias de água e esgotos (TAC)
- Tratamento
Tratamento de Esgotos
projetos de paisagismo,
projetos de pavimentação,
projetos de iluminação pública.
- Projetos de pavimentação
- Projetos de paisagismo
- Apresentam desenhos produzidos a nível de execução
- Apresentam especificações construtivas
- Permitem orçamento detalhado consolidado
APROVAÇÕES
- Diretrizes Municipais
- Diretrizes de Saneamento: água e esgoto
- Diretrizes Ambientais: faixas e áreas de preservação ambiental
- Consulta sobre fornecimento de energia elétrica
- Questões Emergentes
Legislação Ambiental - Conceitos básicos
Vegetação pioneira de mata É livre o corte. Quando em áreas de preservação permanente exige-
atlântica se autorização do DEPRN.
Vegetação de mata atlântica Admite-se o corte em áreas urbanas. Nas áreas efetivamente
em estágio inicial de urbanizadas, pelo menos 10% da gleba deve ser mantida com matas
regeneração preservadas. Em áreas não efetivamente urbanizadas, 20%.
Regime especial de licenciamento pela Res. SMA 50/97. Preservação
Vegetação de mata atlântica
de no mínimo 20% (áreas urbanizadas) e não menos de 50% com
em estágio médio ou
cobertura natural (áreas não efetivamente urbanizadas) l. CONSEMA
avançado de regeneração
21/97)
É de preservação permanente quando a menos de 300m do mangue
Restinga em estágio inicial e/ou da linha de preamar máxima. Fora desses limites, admite-se o
de regeneração corte desde que 10% ou 20% da gleba se mantenha preservada
(dependendo da condição atual de urbanização).
Restinga em estágio médio
Enquadramento pela res. CONAMA 07/96. Idem Mata Atlântica em
ou avançado de
estágio médio e avançado.
regeneração
É totalmente intangível incluindo a faixa marginal de 15 metros.
Mangue
Somente intervenções muito pontuais são passíveis de consideração.
Vegetação de cerrado Regime de licenciamento especial – resolução SMA 55/95.
Admite-se o corte compensado através de reposição em proporção
Árvores nativas isoladas que varia de 10 por 1 a até 25 por 1. Existe limite de até 30 indivíduos
por hectare.
Vegetação abrigo de fauna
Preservação integral dos perímetros de interesse à fauna ameaçada.
em perigo de extinção
Corredores de fauna entre
Largura mínima de 100 metros.
remanescentes florestais
Restrições à Ocupação Territorial
Legislação Pertinente