Deve existir uma folga determinada entre a mandíbula móvel, peça A
e a maníbula fixa, peça B, de forma que a superfície F1 esteja constantemente em contato com a superfície F2. Desta forma, 0,5 f1 1,5
2ª Condição
A fim de garantirmos o perfeito funcionamento do sub-conjunto, fuso e
mandíbula móvel, utilizamos o pino cilíndrico como elemento de ligação. Para isso, devemos assegurar uma folga entre a extremidade do furo da mandíbula móvel e a extremidade do eixo, confirmando assim a perfeita locação do pino cilíndrico. A superfície de contato, nesta condição, será a linha de centro do rebaixo côncavo do fuso, indicado no desenho por F3. Neste caso, 0,2 f2 0,6
3ª Condição
Para assegurarmos a movimentação da mandíbula na maníbula,
necessariamente teremos uma folga entre as peças A e B, nas superfícies de contato F4 e F5. Assim, 0,5 f3 1,5
4ª Condição
Teremos uma folga existente em função da altura da corrediça e a
chapa guia. A altura da corrediça deverá ser menor que a altura da chapa guia, constituindo a folga que garantirá a movimentação. A superfície de contato, representada por F6 e F7, está no final da mandíbula móvel e no começo da corrediça. Em virtude da 3ª condição de funcionamento, alteramos a altura da corrediça de 4mm para 6mm, para respeitar a folga adotada na 4ª condição. Se mantivéssemos a corrediça com 4mm de altura, a folga máxima da 3ª condição não permitiria o deslocamento do sub- conjunto mandíbula móvel e corrediça. Portanto, 0,5 f4 1,5
5ª Condição
Para facilitar o movimento do fuso acionado através do manípulo pelo
operador, deve haver uma folga entre o manípulo (peça C) e o furo na outra extremidade do fuso. A superfície de contato foi indicada por F8. Logo, 0,4 f5 1,2