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PROPÓSITO
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INTRODUÇÃO
A ideia é que este material possa ajudá-lo em seu crescimento profissional, ressaltando a
importância da contínua sede por sabedoria e a pesquisa de novas informações sobre
o tópico Finanças.
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HISTÓRIA DA MOEDA
1. O Clero;
2. A Nobreza;
3. Os Servos;
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Nesse cenário, surgiu um
acontecimento importante: a
melhoria nos meios de transporte!
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CASE 1
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No entanto, com base neste exemplo, você deve estar se perguntando: como saber
quantos quilos de batata deveriam ser trocados por uma cabeça de gado?
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Pois bem, apesar de que no processo de escambo há muita negociação para que as duas
partes se sintam confortáveis em trocar suas mercadorias, ainda assim, não é possível
estabelecer a equivalência das mercadorias em unidade de valor (como real, dólar ou
euro, nos dias de hoje).
CASE 2
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Vamos comparar o tempo gasto para cultivar batatas (por volta de 180 dias, dependendo
do solo e do clima) e o tempo que leva a gestação de um bezerro (283 dias). Como é
possível constatar, para se ter um bezerro, leva-se quase um ano, enquanto é possível
produzir duas plantações de batata por ano.
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Você deve supor que o valor do bezerro deveria ser o dobro do da plantação de batata, e a
troca justa seria essa. Mas o bezerro, que, depois, se tornará vaca, produzirá leite por anos
a fio, além de servir como carne suficiente para alimentar dezenas de pessoas.
Assim, talvez, duas plantações de batata não sejam uma troca justa por um
bezerro.
Por essa e outras complexidades, o escambo é um método falho de negociação, que logo
foi substituído.
Desse modo, a criação de uma moeda única, que fosse aceita por todos, era essencial.
Diante da necessidade da compra e venda de produtos, antes usados apenas como
subsistência (para consumo próprio), a moeda que hoje conhecemos surgiu como
um instrumento para melhorar a eficiência e a eficácia das trocas de produtos e
serviços.
Ao longo dos anos, o Feudalismo* deixou de existir, dando origem às nações com um
poder centralizado e unificado. Dessa forma, o conceito de moeda foi expandido.
*Feudalismo: Estrutura social em que cada nobre era responsável pelas leis de suas
terras.
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Hoje, há diversas maneiras de trocar
mercadorias com base em um equalizador
financeiro aceito dentro do país, ou seja,
uma moeda única em que todas as
mercadorias ou serviços se baseiam.
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NA PRÁTICA
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Amazon Netshoes AliExpress Americanas.com
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FUNÇÕES DA MOEDA
Estamos acostumados a pensar no dinheiro como algo que serve, basicamente, para
comprar Produtos: Bens e/ou Serviços.
Produtos são Bens (físicos, podemos ver e tocar) e/ou Serviços (intangíveis, serviços
prestados).
1. Instrumento de trocas
Esta função define a moeda como um instrumento usado para facilitar uma transação
entre duas ou mais pessoas.
Então, sempre que pensar em comprar ou vender algo, você desempenhará a moeda em
sua função de troca.
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2. Denominador comum monetário
Esta função se baseia na ideia de que a moeda coloca todos os produtos ou serviços sob
o mesmo denominador monetário.
Caso você planeje viajar para o exterior, esta função também permite saber o preço de
determinada mercadoria estrangeira em moeda nacional, mesmo que o preço original
esteja em dólar, euro ou libra.
Como saber se dez peixes que você demorou um dia inteiro para pescar eram suficientes
para trocar por um litro de leite que outra pessoa demorou uma hora para ordenhar?
Então, essa função proporciona uma maneira para que todos nós saibamos se
determinado produto ou serviço está caro ou barato. Dessa forma, é muito importante
entender que uma das funções da moeda é a de ser um denominador comum de valores.
3. Reserva de valor
Suponha que você tenha 20 anos e deseje uma renda mensal de R$ 5.000,00 quando se
aposentar aos 60 anos.
Existem diversas formas para alcançar essa renda. Você pode ter imóveis alugados e
receber mensalmente esse valor de seus inquilinos.
Outra forma seria deter uma grande quantidade de dinheiro aplicada em algum ativo
financeiro que gere essa quantia por mês. No entanto, para conquistar essa renda, é
necessário que você junte dinheiro ou receba uma herança.
Nesses casos, o dinheiro possui uma nova função: a de reserva de valor, isto é, uma
quantia que se manterá quase sempre com o mesmo valor para que você a utilize quando
quiser.
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NA PRÁTICA
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da norma cambial brasileira para casos
específicos de conversão.
VERIFICANDO O APRENDIZADO
Assinale a alternativa que possui uma crítica válida para a substituição do escambo.
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Comentário
O escambo era um modelo de troca de mercadorias de forma direta, em que, sem muitas
regras definidas, dois ou mais comerciantes decidiam o que acreditavam ser uma troca
justa pelos produtos que possuíam. Dessa forma, era comum que algum comerciante
terminasse a negociação se sentindo desfavorecido. Para encontrar um método mais
justo, foi, então, desenvolvida a moeda, pois, por meio dela, era possível equiparar
diversos produtos a uma única unidade.
c) Reserva de valor refere-se à função que a moeda possui de equiparar todos os produtos
ou serviços a uma única unidade de valor, enquanto instrumento de troca diz a respeito à
função que a moeda assume de ter seu valor igual, evitando que perca, drasticamente, seu
poder de compra ao longo dos anos.
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Comentário
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CONCEITOS
A ORIGEM DO DINHEIRO
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Empréstimo ou Dinheiro Empréstimo
financiamento guardado com amigo
Você pode buscar Outra opção é você juntar Outra opção seria você
um empréstimo no dinheiro e guardar em escolher um amigo em
banco de R$ 10.000,00. No casa. Este processo parece quem confie, que também
entanto, dependendo da bom, mas, dependendo do disponha de R$ 10.000 e
taxa de juros, você pagará quanto você pode juntar por queira comprar um carro. A
quase o dobro ao banco, ou mês e da taxa de juros, é ideia é fazer um acordo
seja, o preço de outro carro. possível que demore anos com ele. Na primeira
O financiamento é parecido para comprar o tão semana, você fica com o
com o empréstimo, mas é sonhado automóvel. Você carro e, na outra, ele
para uma finalidade deixa de investir tal recurso desfruta do automóvel.
específica. Num em outro investimento Assim, vocês podem dividir
financiamento de carro, por (custos de oportunidade, despesas como gasolina,
exemplo, a taxa de juros é pois poderia estar rendendo revisão, IPVA etc.
menor, mas o carro servirá juros) e o dinheiro perde
de garantia: não pagou a seu valor no decorrer do
prestação? Poderá perder o tempo (por causa da
carro. inflação).
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AUMENTO DE RECURSOS
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Oferta X Demanda
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Conforme afirmam Vasconcellos e Garcia (2008, p. 46), demanda pode ser definida como
a quantidade de certo bem ou serviço que os consumidores desejam adquirir em
determinado período.
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Oferta, por sua vez, representa as quantidades que os produtores desejam oferecer ao
mercado em determinado período.
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Para que fique mais claro, basta entender o seguinte caso:
CASE 1
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Suponha que você é um empresário do ramo de refrigerantes. No mês de janeiro, dos 100
refrigerantes que você produziu, vendeu apenas 90. Como você sabe que, caso não os
venda logo, estes estragarão (ou seja, você terá prejuízo), prefere vender os 10
refrigerantes que sobraram mais baratos.
Da mesma forma, se dos 100 refrigerantes que você produziu no mês de janeiro, 150
pessoas quiserem comprar, você poderá aumentar o preço dos refrigerantes, pois há
maior demanda do que refrigerantes ofertados.
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Então, cabe a você pensar:
Autônomo ou empregado?
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Vale a pena passar o dia inteiro produzindo 10 bolos que custaram R$ 10,00 cada um para
serem feitos e, no final, vender cada um por R$ 50 reais (o que gera um lucro de R$ 400,00
por dia)?
Ou você prefere estudar e se qualificar (exatamente como está fazendo agora) e ser
contratado por uma empresa que lhe paga os mesmos R$ 400,00 por dia (total de R$
8.800,00 por mês, antes dos impostos), mas com acesso a outros benefícios?
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CAPTAÇÃO DE RECURSOS
Nesta opção, será necessário preparar uma apresentação formal que deixe bem claro seu
objetivo, aonde sua empresa vai chegar e quanto ela vai render.
Tente vender a ideia para as pessoas que você conhece. Caso elas se interessem em
investir na sua ideia, existem diversas formas de fazer um acordo. Seu familiar ou amigo
podem ser seus sócios e ficar com uma porcentagem da empresa ou até mesmo lhe
emprestar com o acréscimo de uma taxa de juros.
2. Empréstimos em bancos
Caso a opção anterior não tenha dado certo, é possível ir aos bancos e solicitar um
empréstimo. O banco analisará seu histórico financeiro e verá se você tem condições de
pagá-lo. Se sua ideia der errado, o banco poderá cobrar uma taxa de juros mais elevada
para compensar o risco.
3. Crowdfunding
Esta é uma forma recente de captar dinheiro. Nesta modalidade, é necessário, novamente,
preparar uma apresentação (em vídeo, texto etc.) e postar em sites de crowdfunding.
Pessoas ao redor do mundo decidem, então, emprestar recursos para que você tire sua
ideia do papel.
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4. Empresas de investimento e investidores anjos
NA PRÁTICA
A seguir apresentamos algumas empresas que trabalham com tipos de captação. Veja:
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realização de seus
planos de
modernização, de
expansão e na
concretização de
novos negócios,
tendo sempre em
vista o potencial de
geração de
empregos, renda e
de inclusão social
para o Brasil.
Existe uma grande diferença entre usar o próprio dinheiro ou pedir o dinheiro dos outros
para investir em algo.
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Usar dinheiro próprio dá a você a liberdade para fazer o que quiser com ele, mas também
o risco de ficar sem nada, caso o negócio não dê certo.
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DEFINIÇÃO DA POLÍTICA DE PAGAMENTO
As políticas de pagamento são normas que você se compromete a seguir quando aceita o
dinheiro de terceiros. Entre essas normas, está a quantia que você vai devolver por mês.
Como os economistas adoram dizer: “Não existe almoço grátis!”. Todo mundo quer
receber o dinheiro que emprestou e, na maioria das vezes, com juros, isto é, um pouco
mais do que emprestaram.
1. Taxa de juros
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juros. Perceba que existe uma diferença
entre os dois conceitos.
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Suponha que você empreste R$ 120,00 a um amigo e diga a ele que espera esse dinheiro
de volta em um mês à taxa de 10% ao mês. Fazendo um cálculo (R$ 120,00 x 10%),
sabemos que 10% de R$ 120,00 é R$ 12,00. Assim, você emprestou R$ 120,00 e espera
que seu amigo lhe devolva R$ 132,00 (R$ 120,00 + R$ 12,00). Em outros termos, a taxa de
juros foi de 10% ao mês, e os juros do período foram de R$ 12,00.
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Saber em detalhes a diferença entre taxa de juros e juros é muito importante para que
você não pegue um empréstimo sem entender em detalhes quanto será cobrado ao final
do período, e se a taxa está de acordo com as práticas de mercado.
Por meio de uma rápida análise, é possível identificar os bancos com melhores taxas e,
com isso, assessorar o gestor da empresa sobre onde é mais vantajoso adquirir um
empréstimo, por exemplo.
2. Prazo de pagamento
Quando adquirimos um empréstimo, alguns termos são acordados, tais como taxa
de juros, juros e prazo de pagamento. A taxa de juros e o prazo de pagamento
influenciam diretamente no valor total que será pago no final do empréstimo. Por
isso, é muito importante que você entenda esses conceitos quando optar por um
empréstimo.
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Geraldo, um empresário do ramo têxtil, decidiu adquirir um empréstimo no banco para
aumentar sua produção. No entanto, como ele precisava adquirir dinheiro rapidamente,
não pesquisou quais bancos ofereciam as melhores condições, mas optou por pegar um
empréstimo em um banco grande perto de sua empresa.
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Após uma análise de seu negócio, o gerente do banco lhe ofereceu o seguinte
empréstimo: R$ 10.000,00 a uma taxa de 5% ao mês. Mas cabia a Geraldo escolher a
condição de pagamento do empréstimo: em 12 ou 36 meses. Como não entendia do
assunto, Geraldo achou que o prazo de pagamento de 36 meses seria melhor, pois as
parcelas seriam menores.
3. Valor mensal
Por mais que o valor mensal que você pague seja calculado com base no valor que
recebeu de empréstimo, na taxa de juros e no prazo de pagamento, ainda assim, é preciso
confirmar o valor que você terá de pagar mensalmente (trimestralmente, semestralmente,
anualmente etc.). Afinal, muitas vezes, nos atentamos apenas ao montante recebido, à
taxa de juros e ao prazo de pagamento, mas esquecemos de verificar o valor que deve ser
pago mensalmente.
Caso não tenha certeza de que pode arcar com o valor mensal de um empréstimo,
um empresário corre o risco de ir à falência, pois não tem como pagar todas as
suas despesas mensais acrescidas à mensalidade do empréstimo. Dessa forma, a
sugestão é que todos analisem o contrato com calma e vejam se este apresenta o
valor que deve ser pago. Caso o valor não esteja lá, é necessário calculá-lo.
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Com base nos conhecimentos adquiridos até o momento, é possível tomar decisões mais
seguras referentes a financiamento por base de empréstimos. Afinal, ao longo da carreira
em Finanças, desafios referentes a tomadas de decisões estratégicas financeiras serão
requeridos. O profissional que entende os principais conceitos sobre essa modalidade de
financiamento destaca-se frente a outros que os desconhecem.
VERIFICANDO O APRENDIZADO
a) Liberdade para tomar qualquer decisão no que diz respeito à empresa e assumir o risco
de falência sozinho.
b) Não precisar pagar juros e não ter alguém para ajudar na melhor tomada de decisão
para a empresa, o que pode ser compartilhado quando há vários sócios.
d) Liberdade para tomar qualquer decisão no que diz respeito à empresa e não precisar
pagar juros.
Comentário
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2. Quando escolhemos obter um empréstimo, diversos fatores podem influenciar no valor
final que deverá ser pago. Qual dos fatores a seguir, com seu respectivo motivo, influencia
no valor final a ser pago no empréstimo?
a) Valor mensal, pois, quando pago pelo empréstimo, é usado para cálculo da taxa de
juros, que, no final, resultará no total a ser pago ao banco.
b) Prazo de pagamento, pois, conforme a variação, influencia no valor total a ser pago ao
banco.
d) Índice futuro, pois, baseado nos contratos de preços futuros, o valor final de um
empréstimo varia, mesmo quando a taxa de juros definida é de 1% ao mês.
Comentário
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CONCEITOS
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apenas gastando esse isto é, com lucro, você
dinheiro. estará investindo esse
dinheiro.
A partir desses dois cenários, é possível entender que o mesmo dinheiro pode ser
usado para diferentes situações. Dependendo de como é aplicado, o dinheiro é
classificado de formas diferentes.
Gastar ou investir?
Se você decidir usar seu dinheiro em restaurantes, por exemplo, você o estará gastando.
Mas se decidir usá-lo para que gere mais dinheiro no futuro, estará investindo.
Quando falamos em investir, no entanto, não estamos falando apenas de produzir algo ou
comprar um produto e vendê-lo mais caro. Existem outras formas de investir dinheiro.
Lembre-se:
Investimento é tudo aquilo que você faz com seu dinheiro para aumentá-lo ao
longo do tempo.
Caderneta de Poupança
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CDB
Ações
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apresenta um grande risco para aqueles que desejem se
aventurar sem um profundo conhecimento técnico.
CONCEITOS FINANCEIROS
Na prática, toda vez em que precisamos comprar determinado produto para produzir uma
mercadoria, dizemos que estamos gastando dinheiro ou que isso é uma despesa, certo?
1. Gasto
2. Custo
Toda saída de recursos financeiros que está diretamente ligada à produção de seu
produto ou à prestação de serviço. Assim, em uma empresa que monta e vende celulares,
o salário dos colaboradores que montam os aparelhos é um custo, pois, sem esses
profissionais, não é possível produzir os celulares.
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3. Despesas
Toda saída de dinheiro que não está diretamente ligada à produção do bem ou à
prestação de serviço.
Então, a compra de um ventilador para a empresa é uma despesa, pois não é essencial
para a prestação de serviço do montador de celular.
4. Perdas
Uma boa manicure sabe que é sempre necessário passar um pouco mais de esmalte,
esbarrando nas cutículas e até mesmo na pele (e, depois, limpar usando acetona). Esse
esmalte que não foi usado pode ser considerado uma perda.
O mesmo ocorre com a massa que sobra quando se vai fazer um pão ou qualquer outro
produto.
Então, quando um empreendedor for calcular seus custos e suas despesas, é necessário
que ele tome cuidado para registrar também as perdas. Caso contrário, desperdiçará
dinheiro.
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POLÍTICAS DE RECEBIMENTO
Agora que você conhece os conceitos de custos e despesas, e sabe que precisa
contabilizar as perdas se decidir montar o próprio negócio, é preciso entender sobre as
políticas de pagamento.
Você concorda que, às vezes, bate aquela vontade de comer um doce, mas, nem
sempre, temos dinheiro para pagar por ele?
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Precisamos ter muito cuidado com isso, pois, se não tivermos controle e organização
sobre quando vendemos e recebemos, poderemos ter um problema sério no Fluxo de
Caixa*.
*Fluxo de Caixa: Controle gerencial que demonstra todas as entradas e saídas de dinheiro
da empresa em determinado período.
Veja algumas dicas de como ter um bom controle de Fluxo de Caixa e definir suas
políticas de recebimento:
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1. Explicar suas normas aos clientes
2. Fazer contrato
Aqui, aprendemos conceitos como gasto, despesa e custo. Além disso, discutimos
sobre a tomada de decisão entre gastar ou investir, as principais formas de
investimento e a política de recebimento.
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VERIFICANDO O APRENDIZADO
1. Existem muitas dúvidas quanto à diferença entre gasto, custo e despesa. Enquanto
gasto se refere a toda a saída de recursos financeiros da organização, custo se refere à
saída de dinheiro diretamente ligada à produção do produto ou prestação de serviço. Por
fim, despesa é toda saída financeira que não está diretamente ligada à produção do
produto ou prestação de serviço.
Assinale a alternativa que classifica, de maneira correta, cada uma das situações.
Comentário
Os conceitos de gastos, despesas e custos são diferentes. Por isso, precisamos refletir
sobre a finalidade de cada empresa, e se a despesa se refere ou não à produção de um
produto/serviço. A alternativa A é a única que aloca, corretamente, despesas, custos e
gastos relacionados à empresa de bijuteria.
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2. O entendimento correto de política de recebimento é muito importante para que o
gestor financeiro possa saber quando e como receberá pelos produtos vendidos ou pelos
serviços prestados. Em caso específico, é altamente recomendado que seja feito um
contrato de pagamento.
a) Quando a empresa faz negócio com um familiar do sócio, pois sempre que há família
envolvida nos negócios, existe uma grande chance de tal familiar não pagar, e a empresa
precisa assumir o prejuízo, sem acarretar falência.
b) Quando a venda é feita a prazo, pois vendas a prazo não são muito arriscadas, e, com
isso, a empresa pode se sentir confortável em vender independente de quem seja o
comprador.
Comentário
A política de recebimento é importante para que o gestor da empresa não corra o risco de
não receber e, com isso, venha a falir. Disto resulta a relevância do contrato: quando o
valor de venda é alto, há risco de falência em caso de falta de pagamento, e o contrato
garante que isso não aconteça.
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CONCLUSÃO
CONTEUDISTA
Matheus Moura
REFERÊNCIAS
ASSAF NETO, A. Matemática financeira e suas aplicações. 14. ed. São Paulo: Atlas, 2019.
ASSAF NETO, A. Mercado financeiro. 14. ed. São Paulo: Atlas, 2018.
CERBASI, G. Casais inteligentes enriquecem juntos. 3. ed. São Paulo: Sextante, 2014.
FORTUNA, E. Mercado financeiro: produtos e serviços. 22. ed. Rio de Janeiro: Qualitymark,
2020.
KIYOSAKI, R. Independência financeira: o guia para a sua libertação. 1. ed. São Paulo: Alta
Books, 2017.
KIYOSAKI, R.; LECHTER, S. Pai rico, pai pobre. 20. ed. São Paulo: Alta Books, 2018.
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HUBERMAN, L. História da riqueza do homem. 22. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2017.
PASSOS, C.; NOGAMI, O. Princípios de economia. 7. ed. São Paulo: Cengage Learning,
2015.
EXPLORE+
• Assista aos vídeos do canal Finanças 101, que traduz os conceitos de finanças
para profissionais que não são da área.
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