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ACCIONAMENTO DE MOTORES DE
CORRENTE CONTINUA
V E 250 0
I ar 5000 A
Ra 0.05
5
5
Arrancador manual
Desvantagens
Se as resistências forem rapidamente eliminadas antes que o motor
desenvolva o suficiente a corrente de arranque é excessiva.
Se as resistências forem lentamente eliminadas danifica-se o arrancador. 10
ESTAGIO 1:
Rt Ra R1 R2 R3 0.357
E1 V I a _ n Rt 250 350* 0.357 125.05V
R3 0.0892 0.05 0.0392
ESTAGIO 2:
V E1 R2 0.1785 0.0392 0.05 0.0893
Rt Ra R2 R3 0.1785 R 0.357 0.0392 0.0892 0.05 0.1786
I a _ max 1
E2 V I a _ n Rt 250 350* 0.1785 187.53V
ESTAGIO 3:
V E2
Rt Ra R3 0.0892
I a _ max
E3 V I a _ n Rt 250 350 * 0.0892 218.78 V
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Exercício
Projectar um circuito de controlo para o arranque de um motor de
corrente continua de excitação separada, shunt e composta curta em
função de:
1. Força electromotriz da armadura
2. Corrente da armadura
3. Tempo.
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V I a Ra
n
KM
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Frenagem eléctrica
Nas figuras estão apresentados somente os circuitos equivalentes da
armadura.
a) Frenagem dinâmica
b) Frenagem por inversão da tensão
c) Frenagem regenerativa
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Frenagem dinâmica
No motor série a frenagem dinâmica é mais complexa, pelo facto do
fluxo magnético de excitação depender directamente da corrente de
armadura.
A corrente pode ser muito elevada dado que a tensão terminal se soma
a tensão induzida na armadura. Entretanto, a duração da corrente é
muito curta.
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Frenagem regenerativa
Não pode ser realizada no motor série pois a força electromotriz nunca
excede a tensão nos terminais, pelo simples facto de que, por mais que
aumente a velocidade nunca chega a compensar a redução do fluxo.
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FIM
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