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MANUAL DE INSTRUÇÕES
EQUIPAMENTOS FLORESTAIS
GUINCHO
“G1 33 T”
CIA OLSEN DE TRATORES AGRO INDUSTRIAL
Rua Brasília, 971 - Bairro Industrial
Caçador - Santa Catarina - Brasil - CEP: 89.500-000
Fone: (55) 49 3561-6000 Fax: (55) 49 3561-6020
e-mail: tmo@tmo.com.br
www.tmo.com.br
Este manual traz informações essenciais sobre este equipamento bem como sua operação e manutenção.
É importante a sua leitura antes de qualquer atividade usando o equipamento, pois o conhecimento destas
informações evitará acidentes, perda de tempo produtivo e aumentará a vida útil da máquina.
Um bom resultado será obtido se este manual estiver sempre ao alcance do operador do equipamento
As ilustrações, dados e informações aqui contidas são confidenciais e de propriedade da TMO Cia. Olsen
de Tratores Agro-Industrial, não podendo ser reproduzidas ou passadas a terceiros sem a devida autorização da
mesma.
NOTA: COM O INTERESSE DE MELHORIA CONTÍNUA E DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO, A TMO, RESERVA-SE O DIREITO DE ALTERAR
AS ESPECIFICAÇÕES E OS DESENHOS DOS PRODUTOS SEM PRÉVIO AVISO.
20 15
1
ÍÍNNDDIICCEE
1. INTRODUÇÃO ............................................................................................................................................................... 3
1.1. Informações Importantes ................................................................................................................................................. 3
1.2. Informações Gerais de Segurança na Operação ......................................................................................................... 3
1.3. Garantia ............................................................................................................................................................................... 9
1.4. Itens não Cobertos por Garantia .................................................................................................................................. 10
1.5. Assistência Técnica .......................................................................................................................................................... 11
2. SEGURANÇA ...............................................................................................................................................................12
2.1. Cuidados na Operação das Máquinas ......................................................................................................................... 12
2.2. Equipamentos de Segurança de uso Obrigatório ..................................................................................................... 13
2.3. Prevenção Contra Incêndios e Queimaduras ............................................................................................................. 13
3. CARACTERÍSTICAS .......................................................................................................................................................14
3.1. Características Técnicas de Construção ...................................................................................................................... 14
3.2. Característica do Equipamento..................................................................................................................................... 14
3.3. Aplicação ........................................................................................................................................................................... 15
3.4. Alimentação ...................................................................................................................................................................... 15
3.5. Opcionais ........................................................................................................................................................................... 15
4. OPERAÇÃO..................................................................................................................................................................16
4.1. Sistema de Arraste ........................................................................................................................................................... 16
4.2. Etapas do Arraste de Toras ............................................................................................................................................. 17
4.3. Posição das Alavancas do Comando ............................................................................................................................ 18
4.4. Situações Específicas de Arraste ................................................................................................................................... 19
5. MANUTENÇÃO ...........................................................................................................................................................20
5.1. Inspeção Periódica........................................................................................................................................................... 21
6. TRANSPORTE ...............................................................................................................................................................22
6.1. Transporte de Equipamentos......................................................................................................................................... 22
7. LUBRIFICAÇÃO ............................................................................................................................................................23
7.1. Tabela de Lubrificantes e fluidos recomendados...................................................................................................... 24
2
1. INTRODUÇÃO
Para transportar as toras do local de queda ou corte das árvores até os pontos de processamento ou pátios
de estocagem utilizam-se os mais variados veículos de carga, desde tração animal, passando por tratores agrícolas
e de esteira até o trator florestal de pneus com guincho florestal ou skidder.
Na operação manejada, a equipe de arraste usa o mapa de planejamento e as demarcações na floresta para
localizar as árvores derrubadas e arrastá-las. Esse procedimento, associado ao uso de máquinas adequadas, resulta
em um aumento de até 60% na produtividade, redução dos danos ecológicos à floresta e diminuição dos
acidentes de trabalho.
ATENÇÃO: Esta palavra indica que determinado procedimento deverá ter precaução extra para maior
segurança.
OBSERVAÇÃO: Esta palavra indica que determinada informação é importante para o procedimento.
IMPORTANTE: Esta palavra indica que o procedimento é de suma importância para o bom funcionamento da
máquina.
NUNCA dar a partida no motor estando fora do trator. Dar partida no motor somente do assento do operador,
com a transmissão em ponto morto ou em posição de estacionamento.
3
USAR LUZES E DISPOSITIVOS DE SEGURANÇA
Manter os números de emergência dos médicos, serviço de ambulância, hospital e bombeiro próximos do
seu telefone.
Não guardar tecidos impregnados de óleo, pois eles podem inflamar-se espontaneamente.
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USAR O CINTO DE SEGURANÇA ADEQUADAMENTE
Se algum dos componentes do cinto, como o fecho, o cinto, a fivela ou o apoio, apresentarem sinais de
danificação, substituir o cinto de segurança inteiro.
Realizar no mínimo uma vez por ano uma inspeção do cinto de segurança e do apoio do mesmo. Identificar
sinais de peças soltas ou danificações no cinto, tal como rasgos, atrito, desgaste extremo ou precoce,
desbotamento ou abrasão.
Usar roupa justa apropriada. Desligar o motor e certificar-se de que a transmissão da tomada de força (TDP)
esteja parada, antes de serem feitos quaisquer ajustes e ligações ou de lavar qualquer equipamento acionado pela
tomada de potência (TDP).
5
Antes de transportar o trator em um caminhão de carroceria baixa ou em um transportador com plataforma,
certifique-se de que o capô está trancado, as portas, o teto solar (se equipado) e as janelas fechadas.
NUNCA rebocar um trator a uma velocidade superior a 10 Km/h (6 mph). E tenha um operador para dirigir e frear
o trator rebocado.
Manter todas as peças em bom estado e adequadamente instaladas. Reparar danos imediatamente.
Substituir as peças gastas ou partidas. Remover quaisquer acumulações de massa lubrificante, óleo ou detritos.
Em equipamentos autopropulsionados, desligar o cabo terra da bateria (-) antes de fazer quaisquer
ajustamentos nos sistemas elétricos, ou antes, de soldar na máquina.
Em implementos rebocados, desligar o conjunto de cabos de ligação do trator antes de fazer manutenção
nos componentes do sistema elétrico ou antes de soldar na máquina.
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EVITAR FAZER AQUECIMENTOS PRÓXIMO DAS LINHAS DE FLUIDOS PRESSURIZADAS
Procurar fugas com um pedaço de cartão. Proteger as mãos e corpo dos fluidos a alta pressão.
Em caso de acidente, consultar um médico imediatamente. Qualquer fluido injetado na pele deve ser
removido cirurgicamente dentro de algumas horas ou poderá resultar em gangrena. Os médicos com pouca
experiência neste tipo de ferimento devem procurar uma fonte adequada de conhecimentos médicos nesta área.
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FAZER A MANUTENÇÃO DOS PNEUS COM SEGURANÇA
Encher os pneus acima da pressão recomendada. Jamais soldar ou aquecer uma roda montada com o pneu.
O calor pode causar um aumento da pressão de ar o que resultará numa explosão do pneu. A soldadura pode
enfraquecer ou deformar a estrutura da roda.
Ao calibrar os pneus, usar uma extensão para a mangueira suficientemente longa para permitir que você
permaneça ao lado e NÃO à frente ou sobre o pneu. Usar uma grade de segurança, se disponível.
Verificar se existe pressão baixa, cortes, bolhas, aros danificados ou parafusos e porcas em falta nas rodas.
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DESCARTAR ADEQUADAMENTE OS RESÍDUOS
Não despejar os resíduos sobre o solo, pelo sistema de drenagem, nem em cursos de água.
Perguntar ao seu centro local do meio ambiente ou de reciclagem, ou ainda ao seu agente TMO acerca da
maneira adequada de reciclar ou de descartar os resíduos.
1.3. GARANTIA
A Cia. Olsen de Tratores Agro Industrial, fabricante dos equipamentos TMO, garante a partir da entrega do
equipamento, o período de garantia pactuado na ocasião da venda, sem limite de horas, e desde que
rigorosamente sejam cumpridas as normas e recomendações contidas neste manual. A garantia estará
automaticamente cancelada se:
- Os seus componentes originais forem alterados por outros não fornecidos pela TMO;
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1.4. ITENS NÃO COBERTOS POR GARANTIA
Estão excluídos da garantia, não tendo a TMO qualquer responsabilidade quanto às mesmas as despesas de
substituição ou reparação relativas a:
- Manutenção normal do equipamento, tais como: reaperto, limpeza, lavação, lubrificações e verificações;
- Peças consideradas como manutenção normal, tais como: lubrificante, cabos, correntes, etc.;
- Peças que se desgastam pelo uso, tais como: rolamentos, retentores, vedações, etc.;
A garantia das peças substituídas na máquina, durante o período de garantia, finda com o término da garantia
do equipamento.
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1.5. ASSISTÊNCIA TÉCNICA
Se o equipamento apresentar um problema, de difícil manutenção que exija cuidados técnicos especializados
(mesmo fora da garantia), recomendamos que se recorra aos nossos serviços técnicos direto de fábrica, que
realizarão o serviço no menor tempo possível, parando a máquina por um período mínimo.
Este serviço especializado pode ser contactado diretamente com o coordenador de Assistência técnica.
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2. SEGURANÇA
A grande maioria dos acidentes com ferimentos graves ou mortes na exploração madeireira é provocada pela
falta de cumprimento das normas de segurança, especialmente quanto à manutenção dos equipamentos sugerido
pelo fabricante.
O operador do guincho não deve operar a máquina quando pessoas estiverem na frente ou atrás
desta.
Estacionar o trator em superfície plana. Se for obrigado a parar em terreno inclinado, utilizar um
calce para garantir o estacionamento da máquina.
No local de trabalho manter o local dos pedais limpos, livres de sujeira, barro, graxas, objetos que
atrapalhe a parte operacional.
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2.2. EQUIPAMENTOS DE SEGURANÇA DE USO OBRIGATÓRIO
Capacetes.
Ter um local adequado para guardar um material contra chuva (capa de chuva, guarda-chuva, bota
de borracha);
Inspecionar o nível de água do radiador com o motor desligado. Caso necessite fazer a verificação do
motor, espere esfriar a tampa do bujão de abastecimento até poder removê-la. Gire a tampa
lentamente até diminuir a pressão.
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3. CARACTERÍSTICAS
Guincho com estrutura externa em chapa estampada, e peças em aço de liga especial, constituída dos
seguintes elementos:
Carretel em tubo de aço especial e lateral do mesmo material, torneados em máquinas de grande
precisão.
Externamente temos o emprego de chapas nervuradas por estampo, em prensas hidráulicas de grande
capacidade, dando ao guincho robustez e resistência operacional.
Suas alavancas operacionais foram projetadas para dar ao manipulador a maior segurança, rapidez e
facilidade de manejo.
Existem guinchos de vários comandos diferentes que impulsionam, com velocidades variadas.
Função da torre (quando existente) é de arraste com maior facilidade em caso de desvio de obstáculo.
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3.3. APLICAÇÃO
3.4. ALIMENTAÇÃO
É feita por intermédio da ligação do eixo cardã do guincho, ao sistema de transmissão de força do trator.
EIXO CARDÃ: Tem por finalidade a ligação do guincho ao sistema de transmissão de força do motor.
REDUÇÃO: Equilibra a rotação do motor transmitida ao guincho. É usada somente quando se faz
necessária.
CAIXAS COM DUAS VELOCIDADE E RÉ: Duas velocidades à frente, normal e mais rápida, e uma marcha a
ré.
SISTEMA DE FREIO: Manual, por intermédio de alavanca, que aciona o sistema sobre a redução. Tem por
finalidade travar o carretel suspendendo a tração do cabo.
3.5. OPCIONAIS
BARRA DE TRAÇÃO: Comumente chamada de boca de lobo serve de arraste para outros implementos.
CABO DE AÇO: Entre 100 e 120 metros de cabo com diâmetro variado (7/8”, 1” 1.1/8” ou específico em
função da carga e comprimento do mesmo.
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4. OPERAÇÃO
O trator em conjunto com guincho ou mini skidder e/ ou o trator de esteira adaptado com guincho e torre são
as máquinas recomendadas para o arraste das toras em uma exploração manejada de terra firme. Em termos
comparativos, o guincho florestal montado em trator de pneus tem um melhor desempenho, uma vez que foi
desenvolvido especificamente para as operações de exploração madeireira. O trator de esteira, por outro lado, foi
projetado para a abertura de estradas.
Acessórios
A torre e o guincho são acessórios acoplados à traseira do trator (agrícola ou de esteira) que facilitam a coleta
e o carregamento das toras.
A torre faz com que a ponta da tora fique suspensa durante o arraste, reduzindo o impacto sobre o solo,
também facilitando o trabalho em terrenos com declives acentuados onde se faz necessário a torre de
direcionamento que proporciona um ângulo maior do cabo em relação ao solo. O cabo principal (de comprimento e
diâmetro variado) preso ao guincho serve para arrastar a tora da clareira até o trator ou local específico.
O sistema de engate constituído do cabo e/ou cabos auxiliares ou ainda correntes faz a ligação entre o cabo
principal e a tora.
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4.2. ETAPAS DO ARRASTE DE TORAS
Seqüência de Operação Básica para guinchos.
g) A primeira alavanca da direita para esquerda, aciona o rolo para frente e para traz.
i) A terceira alavanca do lado esquerdo do comando aciona a escora para cima e para baixo.
p) Quando usar o guincho para arraste de outros equipamentos, como caminhões, tratores, etc.
Observar o peso, a velocidade de ajuda do equipamento, a capacidade do guincho, para que este não
seja exigido demais onde poderá danificá-lo.
q) Guinchos G-1, G-2, G-3, G-4, G-0, G-5 enrola o cabo de aço por baixo.
O arraste por veículos mais rápidos como o trator agrícola requer uma equipe de duas pessoas: um tratorista,
um ajudante no solo (faz o engate e desengate das toras).
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4.3. POSIÇÃO DAS ALAVANCAS DO COMANDO
1 – Escora
1.1 – Alavanca para Baixo: Levanta a Escora
1.2 – Alavanca no Centro:
1.3 – Alavanca para Cima: Abaixa a lâmina
2 - FREIO:
2.1 – Alavanca para Baixo: Freia o carretel
2.2 – Alavanca no Centro: Libera o freio
2.3 – Alavanca para Cima: Libera o freio
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4.4. SITUAÇÕES ESPECÍFICAS DE ARRASTE
Devem-se remover as árvores caídas naturalmente ao longo da rota do trator. Para isso, a árvore deve estar
traçada.
Em alguns casos, o toco das árvores fica entre a tora e a direção do arraste, dificultando o guinchamento. O
engate da tora deve, portanto, permitir que esta role e saia da frente do toco. Para isso, o ajudante, no momento do
enlace do estopo, direciona o cabo ao máximo para o lado oposto do rolamento da tora.
Se entre o trator e a tora a ser guinchada houver tocos e árvores, é necessário movimentá-la lateralmente
desviando-a desses obstáculos. Pode-se utilizar uma árvore (diâmetro maior que 25 cm e sem valor comercial) como
apoio para o desvio. O cabo principal do trator deve contornar a "árvore apoio" escolhida, sendo amarrado à tora. Em
seguida, o operador aciona o guincho fazendo a tora mover-se lateralmente até ficar livre dos obstáculos. Então, o
cabo principal é desconectado da tora, deixando de contornar a “árvore apoio”. Por último, o guinchamento é feito
normalmente.
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5. MANUTENÇÃO
Os equipamentos TMO são constantemente atualizados para que sempre possam ter maior durabilidade e
qualidade nas peças e componentes por nós aplicados, por isto, antes de mais nada se torna obrigatório o uso de
peças originais TMO, sob pena de perda de garantia na vigência da mesma e conseqüentemente o encurtamento da
vida útil do equipamento.
5. Lubrificar diariamente.
7. Ver se o nível de óleo subiu. Retirar a tampa superior do guincho, e verificar possíveis vazamentos no
cilindro e conexões. O óleo do guincho é diferente do óleo do sistema hidráulico do trator.
10. Pisar totalmente na embreagem tornando-o neutro para engate e acionamento do guincho.
12. Usar cabo de aço compatível com a capacidade do guincho (ver orientação do fabricante).
13. Cuidar dos rolos, desvios do cabo de aço, quanto ao desgaste de funcionamento.
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5.1. INSPEÇÃO PERIÓDICA
RELATÓRIO DE INSPEÇÃO
DIA
VERIFICAÇÕES
SEG TER QUA QUI SEX SAB. DOM OBS.
PADRÃO
Lubrificador
Verificar limpeza do
equipamento
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6. TRANSPORTE
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7. LUBRIFICAÇÃO
A finalidade geral da lubrificação é reduzir atrito, evitar o superaquecimento e assim assegurar a vida útil do
equipamento e manter o mesmo com a maior eficiência possível.
Logo a durabilidade e o bom funcionamento dependem de uma periódica lubrificação no equipamento
conforme instruções dos capítulos posteriores.
Observando:
1) Não usar simultaneamente diversas marcas de óleos e graxas (ver tabela de lubrificantes);
2) Na limpeza não utilizar objetos que possam riscar ou danificar o equipamento;
3) Não utilizar líquidos inflamáveis e altamente voláteis, ou que atinjam a pintura (evitando risco de fogo e
explosão);
4) Para caixas de transmissão, articulações e cilindros ver instruções específicas.
5) Se necessário contratar um técnico especializado para elaborar um plano de lubrificação.
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7.1.
Lubrificante
CASTROL IPIRANGA MOBIL BARDAHL PETROBRÁS TEXACO SHELL PETRONAS
ou fluido
*A graxa a ser usada deve ter uma consistência NLGI 2 e aditivo de extrema pressão.
*Quantidade de graxa para a lubrificação diária dos pinos graxeiros: de 5 a 10 gramas.
OBS.: existem graxas com adição de grafite ou bissulfeto de Molibdênio, o que melhora a lubrificação e aumenta a vida útil
dos componentes. O uso de tais graxas possibilita aumentar o intervalo de tempo entre as lubrificações.
**Óleo SAE 140 para a caixa de giro deve ter aditivo de extrema pressão.
TABELA DE LUBRIFICANTES E FLUIDOS RECOMENDADOS
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8. PEÇAS DE REPOSIÇÃO
Para fácil identificação dos componentes em caso de reposição utilizar números e códigos conforme
demonstrado a seguir.
Nos capítulos abaixo tais relações de peças deverão ser lidas conforme o exemplo:
Nas listas de peças estão descritos as peças da máquina conforme descrição geral do equipamento (C
Capítulo 7),
cujo na seqüência do manual serão detalhados para melhor entendimento.
Para facilitar a comunicação sempre utilize esta descrição geral e a lista de componentes caso seja necessário o
auxílio da nossa assistência técnica ou para requisitar peças de reposição.
Em casos de não existência do código da peça a mesma poderá ser solicitado através da descrição ( ver exemplo
acima).
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8.1. 70100001 – UMA VELOCIDADE
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I T EM DESCRIÇÃO QUANTIDADE CÓDIGO
AA Casco 01 42300100
AB Carretel 01 00
42700100
AC Eixo Carretel 01 22814300
AD Anel 02 20502100
AE Rolamento 02 33304500
AF Engrenagem 01 23113600
AG Conjunto Redução 01 43700200
AH Bucha 01 21300400
AI Pino 01 24702400
AJ Eixo Corrediço 01 22805800
AK Rolamento 02 33305400
AL Coroa Cônica 01 23101700
AN Arruela 01 20601800
AO Porca 01 24900800
AP Pinhão 01 23121000
AQ Anel 01 20517000
AR Rolamento 01 33304000
AS Flange 01 23305700
AT Tambor 01 25600100
AU Anel 01 20502300
AV Arruela 01 20600400
AW Flange 02 23310100
AX Flange 01 23309100
AY Tampa lateral 02 25703900
AZ Conjunto de freio mecânico 01 41400900
- - - -
BN Arruela 08 30800800
BM Parafuso 01 32815800
BL Parafuso 04 32804100
BK Parafuso 08 32808500
BJ Parafuso 04 32808100
BI Parafuso 02 32812200
BH Parafuso 32 32809100
BG Anel 01 20502200
BF Chapa 01 21920100
BE Alavanca Marcha 01 20400600
BD Garfo 01 23400800
BC Bujão 03 31500100
BB Arruela de Couro 01 20600100
BA Retentor 02 33909000
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8.2. 41400900 - CONJUNTO FREIO MECÂNICO
28
8.3. 41401700 – ENGATE MECÂNICO
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I T EM DESCRIÇÃO QUANTIDADE CÓDIGO
01 Mancal 03 24101100
02 Arruela Luva Engate 01 20610600
03 Luva 01 24002100
04 Chapa Suporte Mancal 01 27998100
05 Chapa Engate 01 27997800
06 Eixo Engate Mecânico 01 22842000
07 Mancal 01 24100100
08 Chapa 01 21919200
09 Mola 01 32700700
10 Varão 01 25901400
11 Barra Alavanca 01 20728500
12 Bucha 02 21308400
13 Batente 01 20901000
14 Chapa Alavanca Engate 01 21920100
15 Barra Guia 01 20742400
16 Parafuso Sext. 01 32821400
17 Parafuso Sext. 06 32813300
18 Chapa 01 27900159
19 Chapa 01 27900175
20 Chapa 01 27900174
21 Chapa 01 27900173
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8.4. 42501500 - ESCORA MECÂNICA
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EQUIPAMENTOS FLORESTAIS
A CIA OLSEN de Tratores Agro-Industrial, vem há mais de 50 anos fabricando equipamentos florestais de
comprovada qualidade, para o setor madeireiro. Os Equipamentos TMO trabalham em quase todas as áreas de
reflorestamento no Brasil e demais países da América Latina, onde o nome TMO é sinônimo de qualidade. São fabricados
dentro dos padrões internacionais com detalhes de projeto que os tornam únicos em seu segmento de mercado.
A adequação de cada equipamento ao esforço de sua operação exige, garante durabilidade. Quando uma
unidade TMO deixa a linha de produção ela carrega todo o conhecimento e a dedicação de gente que conhece
detalhadamente o manejo florestal. Cada peça ou conjunto passa pelo criterioso controle de qualidade, que é
responsável pela confiabilidade da máquina, tanto pela verificação das especificações, quanto pela checagem dos
materiais utilizados no processo de construção.