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Conceitos
Fundamentais de
Neurociências
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aos orifícios do crânio são conhecidos como cranianos. Ambos podem vincular
informações sensitivas ou motoras, somáticas ou viscerais.
Lent afirma que as fibras dos nervos espinhais podem ter sua origem em
neurônios situados dentro da medula ou então em gânglios distribuídos fora
dela, perto da coluna vertebral.
O ato de inervar é um tipo de ramificação com o objetivo de levar sensações
para um órgão, geralmente um músculo a fim de que os disparos efetuem
comandos em uma região específica.
Os dedos, por exemplo, inervam diferentes tecidos e da mão. Os filetes se
juntam ficando mais calibrosos no punho (nervo mediano). Ao chegar no
antebraço já incorporou uma série de nervos desta região (fascículo), ficando
cada vez mais calibroso. Nas axilas, algumas fibras se separam e se juntam
(plexos) deslocando para regiões distintas.
Nem todo nervo forma plexo onde as terminações são encaminhas diretamente
para a medula espinhal. Na proximidade da coluna vertebral, na medula, as
fibras nervosas que emergem para o peito (plexo braquial) se conectam
através de orifícios na coluna vertebral.
Neste nível as fibras sensitivas se separam das motoras formando dois
núcleos: fibras raízes dorsais sensitivas e fibras raízes ventrais motoras.
Próximo à base da coluna vertebral localizam-se gânglios a partir das raízes
dorsais ou gânglios espinhais, onde estão localizados neurônios sensitivos que
deslocam o tato, dor e demais sensações vindas do membro superior.
Os nervos cranianos são mais complexos e variantes que os nervos espinhais,
ambos, porém, têm organização semelhantes. Geralmente as terminações
nervosas são distribuídas pela cabeça, mas existem exceções. No caso de
haver fibras sensitivas, em uma determinada espécie, a ligação é intermediada
por um gânglio que faz o mesmo papel dos nervos espinhais (dar
sensibilidade).
Ao contrário dos nervos espinhais que se dividem em dorsais e ventrais, os
nervos cranianos chegam ao crânio através de orifícios específicos chamados
forames, entrando no encéfalo por diferentes pontos.
Usando uma analogia com máquinas, é possível verificar o sistema nervoso
periférico através de sensores, cabos e chips. Onde os sensores (receptores
sensoriais) estão por toda a extensão do organismo humano: pele, músculos,
ossos, articulações, vísceras, ... Onde o estímulo ambiental é captado (energia
= informação) que são traduzidas para uma linguagem que o sistema nervoso
entende (impulsos bioelétricos).
Os receptores sensoriais ficam ligados as fibras nervosas onde os impulsos
são migrados para o sistema nervoso central. E existem “cabos” que migram
informações em sentido contrário do receptor sensorial para efeito de dar um
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feed back para uma região muscular específica (contração muscular, dor,
secreção glandular, ...).
O sistema nervoso periférico não tem função apenas condutora, alguns tipos
de processamento não precisam atingir o sistema nervoso central que o
exercem geralmente através dos gânglios.
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Embora estudos mais recentes apontam que o cérebro humano possa atingir
em um dado momento um total de 80 Bilhões de Neurônios, o estudo
apresentado por Roberto Lent desenvolvida por Suzana Herculano Houzel pelo
método quimiomecânico conhecido como Fracionador isotrópico no qual
transforma o tecido celular em uma sopa de núcleos no qual permite construir
uma densidade mais homogênea que permite melhorar uma precisão de uma
amostragem estatística.
Este estudo parte do princípio que cada célula somente possui um núcleo, e o
cálculo da área em que os núcleos se concentram é possível estimar o
quantificador de elementos que um indivíduo possui.
Os núcleos nos neurônios podem ser diferenciados de outras células, porque
existe uma reação a um componente neural imunocitoquímica para uma
proteína específica presente apenas no neurônio.
Essa pesquisa foi suficiente para perceber que o córtex não possui a maior
quantidade de neurônios, e sim o cerebelo. O que acabou contribuindo para
verificar que o ápice da evolução não seja a parte de maior desenvolvimento
cerebral e abre portas para se discutir evolução do ponto de vista do
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A palavra Glia foi retirada do Grego que significa “Cola” também pode vir
acentuada na grafia: neuróglia que se refere a um tipo de cola neural.
No início dos estudos dos primeiros histologistas os gliócitos tinham apenas o
papel de agregação e sustentação dos neurônios por este motivo este material
era visto como algo que aderia aos neurônios. Embora também os gliócitos
apresentem as funções descobertas pelos primeiros pesquisadores o termo
continuou a prevalecer devido a parentologia com o aspecto inicial estudado.
Os gliócitos são da ordem de 84 bilhões de células no encéfalo, tão numerosos
quantos as quantidades neurais.
As formas variadas dos gliócitos são conhecidas como: Astrócitos (possuem
soma maiores), oligodendrócitos (possuem poucos prolongamentos e uma
espiral de membrana em torno dos axônios) e microgliócitos (representantes do
sistema imunitário).
Lent explica que o corpo celular dos gliócitos geralmente é menor que dos
neurônios e o seu núcleo é proporcionalmente grande. Os inúmeros
prolongamentos se enovelam e ramificam nas proximidades. Glíócitos não
possuem axônios. O contato dos prolongamentos pode acessar vasos
sanguíneos, células nervosas, e, gliócitos, a fim de estabelecer uma ponte
metabólica. Podem construir capacidade de isolamento sináptico em relação ao
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O estudo foi realizado com anfíbios através de uma lupa. Os anfíbios foram
dissecados na região precursora do mesoderma, em seguida inseriram cada
pedaço no ectoderma e outros embriões, longe da região precursora do
mesoderma deles, conforme relata Lent, os hospedeiros continuaram vivos e
observados etapa por etapa. Na região transplantada uma segunda placa se
formou e um segundo tubo neural adjacente. Se prosseguiu o experimento até
se formar o animal que tinha formação xifópaga (dois animais colados um no
outro). A conclusão é que o tecido transplantado induziu a formação do
ectoderma em neuroectoderma dos dois animais. Por isto foi batizado como
indução neural.
A região indutora é a região organizadora ou organizador. Então procuraram
saber quais os sinais indutores capazes de gerar o neuroectoderma e como era
desencadeado os sinais para esta transformação.
Em 1970 as primeiras respostas começaram a emergir, no qual se descobriu
que a diferenciação neural era o caminho normal a ser seguido dentro do
processo. E mesmo utilizando células de ectoderma em meios de cultura todas
elas eram transformadas em células neurais com o desenvolvimento do meio.
Então, se descobriu a existência de um grupo de proteínas do ectoderma não
neural que não possibilitava a transformações de parte do ectoderma em
células neurais. São as chamadas proteínas morfogenéticas ósseas (BMPs) da
família de fatores tróficos transformantes (TGFs).
Os sinais indutores presumidos emitidos pela região organizadora bloqueiam o
bloqueador, ou seja, suprimem as BMPs no ectoderma vizinho em termos de
efeitos. A inibição da atividade das BMPs se devem a presença de três fatores
indutores a folistatina, a noguina e cordinha.
Então a neurulação direciona a expressão gênica das células ectodérmicas
para a síntese de proteínas específicas do tecido nervoso, na transformação
das células precursoras em células nervosas.
Lent enumerou 5 diferentes elementos que a interação entre as células
vizinhas através das moléculas sinalizadores está condicionada:
1 – fatores morfogenéticos secretados (ex. BMPs) que provoca a diferenciação
entre as regiões;
2 – Fatores indutores difusíveis (ex.: cordinha, noguina e folistalina) secretadas
por células próximas, desviando sua diferenciação inicial, mesmo à distância;
3 – moléculas de transdução ex. enzimas) encarregadas de reações
intracelulares que influenciam a expressão gênica;
4 – fatores de transcrição que regulam a expressão gênica; e,
5 – segmentos gênicos encarregados da síntese de proteínas específicas de
cada tipo celular.
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O encontro da proteína SHH com as células juvenis do tubo neural gera sinais
intercelulares, que conforme a natureza do sinal varia com a concentração de
SHH, modificando a expressão gênica.
O SHH na parte ventral tem maior concentração molecular, por isto a proteína
sinalizadora é capaz de sintetizar um diferencial regional entre o
desenvolvimento das células ventrais e dorsais, os efeitos diferenciados devido
a concentração molecular distinta são chamados de moléculas morfógenos.
Neste estágio as proteínas BMPs produzidas e secretadas pelo ectoderma
passam a serem produzidas também pela placa do teto. As BMPs
diferenciadas se fundem em sentido ventral e reconhecidas pelos
neuroprecursores dorsais, criando distintos tipos de interneurônios, no qual
cada tipo de BMPs distinto canaliza um tipo de interneurônio a ser produzido.
Lent argumenta que existe fortes evidências que as moléculas indutoras e
morfogenéticas atuam em níveis mais rostrais do tubo: no rombencéfalo,
mesencéfalo e diencéfalo. Causando uma diversidade maior de moléculas
envolvidas gerando processos mais complexos.
No sistema nervoso central (SNC) a diferenciação rostrocaudal embrionário
também começa na placa neural, com a indução de: folistatina, noguina e
cordina que ativam genes rostrais e outros fatores diferentes ativam os genes
mais caudais (FGF8 – fator trófico) e o ácido retinoico (morfógeno). O que
provoca a diferenciação do SNC em dois compartimentos: que dará origem ao
prosencéfalo, mais anterior e que dá origem aos neurônios e gliócitos; e, o
comportamento que irá formar as demais vesículas, que é um compartimento
mais posterior.
Posteriormente o rombencéfalo passa a apresentar intumescências periódicas
(rombômeros), no qual os neurônios precursores são reunidos para a formação
do par de nervos cranianos. As proteínas nos rombômeros (formato de tubo)
são diferenciadas de forma que possuem cada “anel” um padrão característico.
Proteínas específicas são produzidas pelos genes homeóticos dos
rombômeros nos segmentos do eixo rostrocaudal do corpo, o que garante
especificidade dos neurônios ao longo do tronco encefálico. Sendo o principal
agente controlador o ácido retinoico secretado pelo mesoderma adjacente em
concentrações diferenciadas, seguindo o prolongamento do nível rostrocaudal
ativando genes homeóticos distintos.
Lent conclui que fatores indutores e morfogenéticos mesodérmicos ativam
genes homeóticos diferentes nos diversos níveis, sintetizando proteínas que se
transformam em células diferentes – inicialmente iguais -, fazendo surgir
diversos núcleos de morfologia típica (neurônios e gliócitos) com características
e conexões específicas.
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Nos objetos que emitem sons, passam a ser armazenados como informações a
partir do sistema auditivo. De forma que o empilhamento de informações cada
vez mais é responsável por catalogar e desencadear ações mais complexas
devido a incorporação do aprendizado.
No segundo estágio: pré-operacional vai dos 2 aos 6 anos. Onde a fala e a
locomoção passam a ser desenvolvidas e a serem utilizadas como instrumento
de comunicação.
Neste estágio a capacidade de interação com o ambiente é ampliado, os
eventos associativos permitem que as crianças criem “teorias” sobre a
apresentação e formulação das coisas.
No terceiro estágio: operacional concreto vai dos 6 aos 12 anos. Onde as
vivências percebidas passam a ser mais fortes no imaginário da criança onde o
raciocínio elaborado é restrito a tudo que a criança presenciou.
No quarto estágio: operacional formal surge a partir dos 12 anos de idade. O
raciocínio lógico permite estabelecer relações de fenômenos imaginados, onde
a abstração passa a fluir com maior vigor e clareza de sentido.
Esses estudos foram possíveis graças a observações diretas sobre crianças
através de uma abordagem observacional, e não experimental. No qual muitas
descobertas não puderam ser realizadas porque não foi possível revelar
apenas através do estudo observacional algumas habilidades presentes em
bebês precoces.
Nos estudos experimentais, por exemplo, foi possível identificar que bebês
controlam a atividade experimentada pelo reconhecimento de objetos, em que
o tempo de ocupação mental e elaboral na ocupação do olhar na direção de
um elemento varia de acordo com reconhecimento do objeto, normalmente o
objeto é apreciado por mais tempo quando não reconhecido, e uma vez
catalogado passa a perder o sentido da conexão mais duradora. Eles são
capazes de distinguir cores, perceber profundidade, quantidades, localizar
sons, identificar sons complexos, melodias e perceber a linguagem cantada de
seus pais e parentes no ato de comunicação.
Porém dentro desta teoria se percebe que o desenvolvimento cognitivo é
formado em estágios através da interação com o ambiente.
Os estudos atuais tentam criar uma correspondência entre as mudanças
anátomo-funcionais do sistema nervoso no desenvolvimento após o
nascimento. A fim de uma melhor definição sobre os estágios.
Na fase de 2 a 3 meses de vida ocorre uma importante inflexão, quando
desaparecem ou são sobrepostos alguns reflexos inatos. Onde ocorre uma
inibição dos neurônios motores do tronco encefálico e da medula por parte do
córtex cerebral, segundo Lent, que também provoca a diminuição do choro e o
aparecimento do sorriso visto como um evento social.
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Existem canais para cátions de sódio (Na +), para potássio (K+) e o cálcio (Ca++)
e canais para ânions: cloreto (Cl-). A alteração da voltagem gera uma
interpretação por parte dos canais controlados que abrem e fecham suas
comportas. Estes canais são então dependentes da voltagem.
Hormônios neurotransmissores e neuromediadores carregam propriedades que
permitem fazer a abertura de determinados tipos de canais. Neste caso os
canais são classificados como dependentes de ligantes. Então este último foge
à regra que independentemente do tipo de íon o canal que é aberto por um
hormônio irá permitir a passagem de qualquer elemento que as dimensões do
canal permitam a passagem da substância.
A energia mecânica também permite a abertura de canais, como por exemplo,
o estiramento do neurônio ou a dilatação através do calor incidente sobre a
membrana.
Um dos ligantes que permite a abertura de um canal dependente de ligantes é
o neurotransmissor acetilcolina. Todos os ligantes são glicoproteínas com
subunidades repetidas ou diferentes.
Lent explica que o canal de Na + dependente de voltagem é formado por uma
subunidade de 270.000 dáltons (tipo α) com duas subunidades reguladoras
(tipo β) de (39 e 37kDa). As subunidades α formam os poros por onde passam
os íons, sendo as moléculas também semelhantes aos canais de K + e Ca++. O
canal de acetilcolina tem 275 kDa com cinco unidades parecidas.
Dentro da membrana na área do canal surge um poro de passagens dos íons,
e um segmento adere a uma voltagem relativa à membrana. Na parte externa
extracelular, certas regiões do canal existem um tipo de interação química com
ligantes naturais: neurotransmissores, neuromoduladores e hormônios.
Já a tetrodotoxina bloqueia um canal de Na + e o tetraetilamônio bloqueia um
canal de K+.
O domínio intracelular recebe comandos a partir das interações internas para
abrir e fechar os canais e obedecem aos sinais de nucleotídeos AMPc, o
GMPc2 e o íon Ca++. Estes são chamados de segundo mensageiros, enquanto
os sinais gerados a partir os ligantes são chamados de primeiros mensageiros.
Outra forma de abertura, fechamento ou inativação de um canal interno
intracelular é a ativação de uma enzima fosforilante de proteínas (cinases).
O íon Na+ possui 0,095 nm de diâmetro e atravessa as dimensões de um canal
de Na+ livremente, mas segundo explica Lent, o íon K + possui 0,133 nm sofre
bloqueios porque é incapaz de passar pelo poro.
Os cátions dentro do cérebro geralmente estão envolvidos em solução
hidratada envolvido por uma molécula de água com adesão por força
eletrostática. E estando hidratado o íon Na + passa a ter dimensão superior ao
K+ que impede a passagem pelo canal deste último dada a condição química
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Lent explica que nos canais dependentes de interação por voltagem uma
alteração da diferença de potencial elétrico pode ser um estímulo disparador da
mudança conformacional. Já os canais dependentes de ligantes necessitam de
reações químicas para o funcionamento de abertura ou fechamento.
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Hoje qualquer célula pode ter a sua membrana plasmática medida pela
utilização da técnica de fixação focal da voltagem. E o Brasil tem profissionais
que conseguem desenvolver a técnica do esquema cinético que é um grande
avanço para as áreas das Neurociências.
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percorre o axônio não volta o sentido da corrente dos canais de íons porque
quando um canal iônico sai da atividade ele entra em estado de inatividade ou
refratário, no qual a indução de nova corrente é interrompida temporariamente
naquele segmento específico do axônio até que ele se recomponha e atinja o
potencial de repouso. Durante este interstício a membrana plasmática do
neurônio é inexcitável. Os neurônios mais próximos do Soma estão em estado
de repouso e o canal da observação fica condicionado ao estado refratário,
sendo o canal seguinte podendo estar deslocado para um potencial de ação
em fluxo de processamento de informações até que novo fluxo seja
desencadeado no axônio e o segmento da membrana possa corresponder a
onda excitatória.
Assim, repetindo-se este processo, a onda de bioeletricidade passa a se
deslocar no sentido dos terminais axônais. Apenas o fluxo se desloca, com o
acionar síncrono dos canais dando a impressão de deslocamento, como uma
energia que se aplica para abrir uma porta, e o indivíduo ao passar a primeira
barreira se encontra com outra porta que tem que lhe aplicar “idêntico” esforço
para que a segunda porta em diante seja aberta, até encontrar um portal,
representado pelo botão sináptico que libera definitivamente a passagem do
fluxo de informações para os dendritos do neurônio seguinte.
O potencial de ação é autorregenerativo e autopropagável onde as correntes
levam a superação do limiar para que haja a liberação do fluxo bioenergético. A
consequência direta deste regramento é que em uma bifurcação no terminal a
voltagem do potencial de ação permanecesse a mesma. Indo desta informação
é possível expandir o conhecimento de Roberto Lent em afirmar que a onda de
bioeletricidade é geradora de movimento, do ponto de vista que um canal
transfere uma carga de ativação para outro canal de forma que é gerado um
ciclo de realimentação de forças no qual gera a impressão de deslocamento do
pulso.
O pulso de uma canalização de íons em um dado canal não é absorvido ao
longo do axônio, de forma que se um potencial de ação é deslocado a partir da
zona de disparo, a mesma amplitude e forma de energia chega até os
terminais.
A intensidade da corrente elétrica é determinada pelas interações de forças
que se deslocam através do axônio a partir das interações entre o meio
intracelular e o meio extracelular em relação a membrana plasmática.
A resistência externa é baixa, enquanto a resistência interna é mais elevada
dentro do axônio, portanto a resistência do axoplasmática depende do calibre
do axônio. Quanto mais encorpado é um axônio, se supõe ser menor a sua
resistência interna. A consequência direta é que uma corrente em um axônio
de grande calibre tende a ser de maior intensidade e amplitude atingindo as
regiões vizinhas com maior velocidade.
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imunitário (Linfócitos T). Quando os níveis estão elevados são capazes de inibir
o crescimento neurítico.
Os microgliócitos também têm papel imunitário importante. Providenciam uma
descarga de monócitos no sangue quando necessários exercendo a
funcionalidade de serem fagocíticos. São capazes de produzir substâncias
citotóxicas para combater radicais livres, enzimas proteolíticas e citocinas pró-
inflamatórias.
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membrana pós-sináptica (proteína G), essa proteína possui três unidades: alfa,
beta e gama; que liga alfa a uma molécula de difosfato de guanosina (GDP).
Lent explica que uma vez o neuromudulador ou neurotransmissor mudam a
conformidade alostérica do receptor, a proteína G libera o GDP separando a
unidade alfa do complexo. No qual a componente alfa passa a orbitar dentro do
citoplasma transportando outras componentes que encontrar pelo caminho
(processo de reação química). Em decorrência desta transformação
geralmente um canal iônico é aberto por meio desta proteína efetora que leva o
neutrotransmissor para o canal iônico aparecendo um potencial de ação para o
neurônio pós-sináptico.
A velocidade da ação da transmissão de informações difere entre os receptores
ionotrópicos e os receptores metabotrópicos. O primeiro caso leva menos de 1
milissegundo para que surge o potencial de ação; no segundo caso, o tempo
estende algumas dezenas de milissegundos, sendo o segundo mensageiro
encaminhados através deste processo sendo a tirosina-cinase ainda mais lento
em ternos reativos, podendo levar uma hora ou mais para regular a função
gênica.
O fenômeno da seletividade funcional permite que distintas substância
exógenas possam influenciar agonistas e antagonistas e outros tipos de
substâncias a serem ativadas para a realização de uma transmissão sináptica.
Que é um desafio enorme para a farmacologia para a síntese de novos
medicamentos.
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que uma aplicação de inibidores que formam o óxido nítrico na GPd tinha efeito
semelhantes a drogas ansiolíticas clássicas.
O avanço dos estudos foi possível demonstrar que doadores de óxido nítrico na
GPd produziu reações intensas de fuga e ativação de áreas cerebrais que
induziam à manifestação de medo. E utilizando ratos no laboratório se
percebeu que eventos estressantes ou de ameaças, que podem ser
compreendidos como a introdução de um caçador natural, causa um aumento
da expressão de RNAm e da proteína NOS neuronal como uma resposta ao
medo e ao estresse.
Estudos mais recentes demonstram a inibição da formação do óxido nítrico no
hipocampo diminuem a formação de respostas a estímulos estressores que
foram raciocinados como drogas antidepressivas.
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nervosa que percorre todo o organismo pode ser gerenciada para inervação ou
reimplante de órgão que lhe devolva a condição de correspondência por
movimentos.
Quando as fibras nervosas são esmagadas (traumatismo) a sensibilidade que
decorre do acionamento do nervo é interrompida parcialmente ou
integralmente, por ruptura parcial ou corte integral do nervo. O nervo esmagado
com ruptura parcial é mais fácil de ser regenerado de forma natural por
intermédio de uma intervenção terapêutica; no caso do nervo ser cortado a
regeneração deve-se quase sempre a intervenções cirúrgicas a fim de devolver
a mobilidade para o indivíduo.
Lent explica que em indivíduos adultos corpos celulares podem sobreviver à
transecção do axônio, onde esta relação é válida tanto para neurônios
sensitivos como neurônios motores. Mas para que este tipo de regeneração
possa ser fato o soma não pode estar afetado, que irá reexpressar os seus
genes de desenvolvimento sobre a parte lesionada. Existe sobre a área do
axônio um microambiente que torna propícia a regeneração da parte lesionada.
O nervo periférico lesionado possui fibras mielinizadas e não mielinizadas.
Quando o axônio é separado é formado dois cotos: um distal (entre a lesão e o
alvo denervado) e outro proximal (conectado ao corpo celular. A parte distal
tenderá a se degenerar, por ausência de conexões, devido a interrupção do
aporte energético que vem do soma. Ocorre desfragmentação e desordem,
seguida de deformação e desorganização da mielina do segmento distal, que
são pelas células de Schwann removidos para o meio sanguíneo. Tais células
começam o processo regenerativo proliferando em torno das estruturas
degeneradas nova mielina. Para estimular o crescimento do axônio lesado por
meio da ativação de fatores neurotróficos para que os macrófagos comecem a
se difundirem na vizinhança a fim de contornar o problema da área lesada.
Ocorre nesta etapa a fabricação de moléculas para a matriz extracelular:
laminina e a fibronectina principalmente, que contribuem para o crescimento
celular.
O lado proximal do neurônio lesionado, também passa por transformações
morfológicas. Ocorre o clareamento do neurônio e o surgimento de vacúolos, a
substância Nissl produzida pelo retículo endoplasmático rugoso sofre
alterações que irá contribuir para a regenerescência do neurônio (cromatólise).
Porém, este efeito ocorre apenas em algumas horas, retornando o neurônio ao
seu estado normal em seguida.
A expressão gênica do soma começa a atuar logo adiante onde os fatores
neurotróficos começam a atuar com maior vigor no sentido de crescimento da
fibra nervosa axomática, pela excreção de substâncias estimulantes ao
crescimento através da célula de Schwann. Novos componentes são gerados e
a lesão é parcialmente ou integralmente contornada, com organelas que se
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existe uma causa central e não periférica, e que existe uma forte correlação
direta entre o grau de reorganização cortical após a amputação e a intensidade
da dor fantasma.
Assim, as imagens passadas represadas forneciam a condição para que as
sensações aflorarem como um elemento perceptivo de tais pacientes. Em que
o efeito da recordação era suficiente para despertar a funcionalidade que
estava sob controle de outra representação que tomou conta da região cortical
que antes abastecia sensorialmente a região que fora amputada.
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de até 50 vezes. No qual tais estudos foram muito úteis para a retomada do
projeto de Adrian.
Adrian utilizando o nervo da coxa de uma rã tinha por objeto efetuar o registro
de impulsos do nervo e também de um único neurônio. Sua dificuldade era
posicionar a equipagem para registrar um único nervo. Até que Yngve
Zotterman usando uma técnica deixada por Lucas cortou continuamente o
músculo da rã até permanecer somente um feixe de fibras com um só fuso
muscular ligado ao nervo que encaminhava sinais para somente um axônio.
Neste último experimento foi possível a comprovação do esquema de “Tudo ou
Nada” do acionamento do nervo em relação ao sinal nervoso. Observou-se
também que no mesmo axônio os potenciais de ação trafegavam na mesma
intensidade. E que sinais mais fortes possuíam potenciais de ação que
trafegavam com uma intensidade mais elevada dentro do mesmo axônio
(uniforme). E sinais mais fracos a intensidade do pulso era mais baixo (também
uniformes no mesmo axônio).
Desta forma foi possível constatar o código primário dos sentidos – binário –
em sua versão neuronal, onde se constatava a presença ou não do potencial
de ação.
dos casos o corpo celular é situado nos gânglios espinhais (gânglios da raiz
dorsal) ou em gânglios homólogos situados na cabeça. São neurônios
pseudounipolar, onde do soma sai um único prolongamento longo que se
bifurca, no qual se gera um ramo periférico e outro central. Existem 9 tipos
fundamentais de receptores conforme pode ser identificado abaixo:
As Terminações Livres fazem transdução mecanoelétrica, termoelétrica,
quimioelétrica e polimodal. Suas fibras são do tipo C e Aσ, onde o limiar é alto
(C > Aσ). E se localizam em toda a pele, órgãos internos, vasos sanguíneos e
articulações. Sua função é a transmissão da sensação de dor, temperatura,
tato grosseiro e propriocepção. Esses possuem adaptação lenta. São
pequenas arborizações terminais na fibra sensorial. Suas fibras são mielínicas
e amielínicas finas, e ainda se necessita o desenvolvimento de muitos estudos
para sua integral compreensão.
Os Corpúsculos de Meissner têm transdução mecanoelétrica. Possuem um tipo
de fibra Aβ, e possuem um limiar baixo. Localiza-se no corpo na epiderme
glabra. E tem como função o tato e pressão vibratória (textura de objetos). Sua
adaptação é rápida. Eles estão envolvidos por uma cápsula, como uma bolsa
na extremidade receptora da fibra. É um elemento fásico e rápido. Respondem
à 50% da inervação da mão junto com os corpúsculos de Pacini.
Os Corpúsculos de Pacini possuem transdução por mecanoelétrica. Seus tipos
de fibra são Aβ, e sua localização corporal é na derme, periósteo e paredes
das vísceras. Sua função está relacionada a pressão vibratória (textura fina dos
objetos). Eles possuem adaptação rápida. Sua adaptação é rápida também.
Eles estão envolvidos por uma cápsula, como uma bolsa na extremidade
receptora da fibra. É um elemento fásico e lento. Respondem à 50% da
inervação da mão junto com os corpúsculos de Meissner.
Os Corpúsculos de Rufini fazem transdução por mecanoelétrica. Seus tipos de
fibras são Aβ, e possuem um limiar baixo. Sua localização no corpo situa-se
em toda a derme, ligamentos e tendões. Têm como função a indentação ou
estiramento da pele. Possuem adaptação lenta. São estruturas encapsuladas
com fibras sensoriais mielínicas rápidas. Respondem a aproximadamente 20%
da inervação sensorial da mão.
Os Discos de Merkel fazem transdução por mecanoelétrica e termoelétrica.
Suas fibras são do tipo Aβ, eles possuem um limiar baixo. Sua localização está
sob toda a epiderme glabra e pilosa, principalmente dedos, lábios e genitália.
Têm como função o tato e a pressão estática (forma dos objetos). Eles têm
adaptação lenta. São pequenas arborizações das extremidades receptoras de
fibras sensoriais mielínicas. Em cada ponta existe um disco que se associam
às células epiteliais, que possuem vesículas secretoras, que podem gerar
influências hormonais (?). Os Discos de Merkel são tônicos e representam em
torno de 25% da inervação da mão, muito específicos para os dedos, lábios e
genitália conforme descritos anteriormente.
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Além disto o olho possibilita o movimento conjugado dos dois globos oculares,
no qual cada globo é responsável por armazenar uma informação parcial que
mais tarde será processada a fim de formar a informação, na forma de uma
visualização integral da cena visualizada ou catalogada.
Com a visão gerou-se a facilidade de um indivíduo em focalizar um objeto, e
trazer para dentro de si a sua representação para lidar com o elemento natural
previamente a fim da manifestação da consciência.
Os estímulos, através da motilidade dos olhos podem ser acompanhados,
possibilitando a fixação rápida e o reconhecimento do objeto no campo visual,
que possibilita processar cálculos que muito facilitam um movimento
instanciado de luta e fuga, ou de proximidade ou distanciamento de um alvo.
Portanto, o olho humano pode ser comparado em termos de função com uma
máquina fotográfica, em que a analogia se pesa por ambos possuírem lentes,
foco, noção de profundidade, e capacidade de armazenar elementos de
apreensão da fotossensibilidade para a representação da imagem.
Conjunto de proteínas formam o globo ocular. Onde existem poucas células e
poucos vasos sanguíneos. As lentes do olho são formadas pela córnea, que se
apresenta de forma esférica responsável pela geração de convergência da
imagem, percebida como estímulo, que estabelece contato exterior como uma
pele junto com o ar e que é umedecida pela secreção lacrimal que é produzida
por uma glândula chamada de mucosa ocular.
Logo atrás da córnea está a câmera anterior cheia de um líquido chamado de
humor aquoso, responsável por banhar a superfície anterior, processando-se
de forma gelatinosa consistente, na forma de uma lente biconvexa chamada de
cristalino.
Na porção à frente do cristalino se encontra a íris, que além de circular ao meio
encontra-se um orifício chamado de pupila. A íris é dotada de pigmentos que
conferem a colocaram do olho de acordo com a genética do indivíduo herdada
pelos progenitores. Dependendo da densidade do pigmento o olho pode
aparentar ser mais claro ou escuro. As cores mais comuns da íris são: preto,
castanho, verde, azul e acinzentado. Combinações genéticas dos país
possibilitam grandes variações de adensamento dos pigmentos em muitos
indivíduos.
Por outro lado, a pupila é sempre negra e dá passagem ao interior escuro do
olho. Suas paredes formam uma espécie de diafragma que contrai e expande
variando o seu diâmetro de acordo com a genética do indivíduo e da variação
dos espectros de luz.
As imagens são focadas na retina que contribui para o controle da intensidade
de luz que penetra sobre o olho. O cristalino também é transparente e possui
uma convergência pouco significava em relação ao observado pela córnea. O
cristalino humano pode mudar de forma facilitando a convergência da imagem
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gerando uma sensação de peso que é capturada por receptores internos que
posso supor que estejam ligados com o subsistema de nocirreceptores. Que
seria uma terceira função, além da identificação de estímulos fortes e nocivos;
e, sensibilidade do corpo, para a funcionalidade de Dor, que encaminhados
para o tálamo passa coordenadas de sensibilidade na distribuição de
informações para o córtex cerebral. Onde as submodalidades são interpretadas
e o evento somático do corpo acarreta a percepção do próprio indivíduo (como
uma estrutura corporal fundida) e do ambiente.
Porém, é bom lembrar que existem pessoas que apresentam insensibilidade
para a manifestação da Dor. Mas mesmo assim, são capazes de identificar sua
estrutura corporal unificada, o que pode significar a existência de um
mecanismo neural de segunda ou terceira ordem responsável por encaminhar
estas informações para o processamento somatotópico, que independe do
primeiro mecanismo de manifestação da sensibilidade da Dor, mas que possa
fazer parte deste sistema como uma submodalidade específica. Talvez a
proporcionalidade com que esta função seja despertada seja relevante em
termos de contribuição ou representatividade do nocirreceptor para este
sistema. Hipótese que deve ser trabalhada. (Neuroglias?)
Lent explica que existem receptores somastésicos por todo o corpo exceto no
cérebro, mas existem receptores sensoriais por todo o corpo humano, o que
leva a crer, segundo Cruzeiro, que possa existir um outro mecanismo para
sinalizar a dor profunda cerebral no caso de uma doença crônica que manifeste
dor de cabeça.
As fibras que transmitem informações podem ser mielinizadas ou não
mielinizadas. Se juntam em filetes, feixes, órgãos e subsistemas nervosos. Elas
podem emergir a partir de miniórgãos. E penetram no sistema nervoso central
pela raiz dorsal da medula espinhal ou direto no encéfalo. Os gânglios
espinhais e o gânglio trigêmeo são os órgãos em que os corpos celulares dão
origem a essas fibras. As fibras se reúnem em subsistemas somestésicos
diferentes, e diferem em termos de funcionalidade e organização morfológica
despertando as submodalidades como o tato e propriocepção.
Assim, é possível identificar a presença de dois subsistemas somestésicos já
identificados: o subsistema epicrítico e o subsistema protopático. O primeiro
coordena a capacidade discriminativa e alta precisão sensorial conhecida como
acuidade. O segundo se relaciona à termossesibilidade e a dor, sendo menos
preciso e pouco discriminativo.
Charles Scherrington (1857 a 1952) desenvolveu uma teoria revolucionária que
reformulou a percepção destas atribuições em três distintos sistemas: um
exteroceptivo (inclui a sensibilidade tátil discriminativa da pele), outro
proprioceptivo (inclui a sensibilidade dos músculos e articulações: coordenação
motora) e um terceiro interoceptivo (capaz de monitorar dinamicamente o
estado funcional do corpo).
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ou segmentos em 4 grupos: cervical (C1 a C8), torácico (T1 a T12), lombar (L1
a L5) e sacro (S1 a S5). O desenvolvimento de cada grupo tem semelhanças
embrionárias. Lent detalha que ao centro da medula, forma uma estrutura
parecida com a letra “H”, onde estão alojados neurônios que recebem
informações somestésicas, além de outras funcionalidades. Ao centro está a
substância cinzenta onde se situa os neurônios no segmento em que se
apresenta na pareontologia da letra “H”. À sua volta concentra-se uma
substância branca formada por milhões de fibras nervosas. Nesta estruturam
existem ramificações ascendentes e descendentes. A área de inervação do
segmento medular é conhecida por dermátomo.
As diferenças anatômicas de cada segmento são mínimas. Lent relata que os
segmentos medulares diferem mais fortemente pelos dermátomos que
representam do que por suas características anatômicas. Os segmentos
cervicais situam na parte posterior do couro cabelo (ver atlas anatômico). Os
dermátomos do segmento torácico situam na região do tórax e parte do
abdômen. Os segmentos lombares chegam fibras do abdômen e região das
pernas. Os segmentos sacros cobrem as regiões genitálias, o períneo e a face
posterior das pernas.
Os dermátomos possuem extensão variável de acordo com cada indivíduo.
Uma lesão isolada em alguma raiz espinhal pode comprometer um dermátomo
de um segmento específico.
A face não possui organização segmentar tão clara que a represente. A
inervação tátil do sistema nervoso central é gestada pelo nervo trigêmeo. Por
sua vez, o trigêmeo possui 3 grandes ramos: ramo oftálmico (testa, olhos e
frente do nariz), ramo maxilar (maça do rosto, lábio superior, dentes
superiores e cavidades naval e oral) e ramo mandibular (têmporas, queixo e
dentes inferiores).
A pele estimulada ativa mecanorreceptores pelo envio de estímulo na forma de
salvas de potenciais de ação, na direção do sistema nervoso central. Essas
fibras na realidade são dendritos dos neurônios primários do tato, situadas nos
gânglios espinhais. O axônio conduz o potencial de ação pelo respectivo
filamento que corresponde ao grupo situado na medula. Muitas fibras de
diâmetro elevado ou de baixo calibre são ativadas.
Os potenciais de ação percorrem o nervo até atingir a coluna e encaminha o
fluxo de informações de forma ascendente até se encontrar com o bulbo para
atingir os núcleos da coluna dorsal, no tronco encefálico, para alcançar os
neurônios de segunda ordem. Lent detalha que os ramos colaterais emergem
desses axônios logo à entrada na medula, penetrando na substância cinzenta
medular nos neurônios do corno ventral para que o movimento organizado por
um membro do indivíduo receba o fluxo reverso da decisão sensorial do
sistema nervoso central na realização da ação motora.
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podem ser emitidos pelo caminho para diversos núcleos do tronco encefálico,
recebendo informações adicionais das vísceras digestivas.
As fibras da lâmina 1, no tálamo, terminam no núcleo ventral medial, o núcleo
recebe as estações sinápticas do tronco encefálico, para ter como alvo o córtex
insular dorsal que se comunica com uma região que “desperta” a emoção
conhecida como o córtex cingulado anterior.
Através das terminações livres situadas na pele e nos órgãos, o efeito
somestésico pode ser gerado, interligando aspectos submodais capazes de um
indivíduo represar informações a respeito da temperatura, pressão, umidade,
dor, coceira, prazer sexual, nojo, raiva, respostas corporais e comportamentos
específicos. E a comparação dos diferenciais de tais elementos submodais
indicar uma particularidade do comportamento em que o estímulo-resposta
deve guiar a vontade de um indivíduo para posicioná-lo frente as demandas
ambientais.
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O caminho dos estágios sinápticos até o córtex através dos nervos mantém
uma proporcionalidade entre a intensidade sonora e a frequência de potenciais
de ação. Quanto mais fibras forem recrutadas o fator de proporcionalidade
estabelece uma maior probabilidade de elevação do volume de um som.
Quando um som ambiente está além da capacidade do contexto ambiental
pode-se gerar uma sensação de desagradabilidade e se ultrapassado o limite
de 130 dB pode até manifestar em um indivíduo a sensação de dor.
O reflexo de atenuação é o volume do sistema auditivo, que tem a função de
regulagem timpânica e da cadeia ossicular. Uma de suas extremidades se
insere no estribo, ao ossículo da janela oval, e parte do ouvido médio. A
contração deste subsistema amplia a rigidez do conjunto, diminuindo a
amplitude de vibração da pirilinfa das escalas vestibular e timpânica. O reflexo
é condicionado à percepção de tons graves e agudos.
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Existe uma infinidade de ondas sonoras, o que possibilita ao ouvido humano ter
uma diversificação incalculável de vetores sonoros para se trabalhar com a
habilidade de interpretar o mundo em sua volta.
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O padrão sonoro represa uma rotina que repercute um ensinamento que pode
ser indexável a outros processamentos cognitivos de influência de um
fenômeno de localidade, onde se situa o contexto apreendido e vivenciado por
um indivíduo.
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Assim o som emitido da palavra AMOR pode chegar no ouvido esquerdo 300
microssegundos à frente do que o ouvido direito, a coleta de informações faz
com que o som mais forte e direcional obtido através do ouvido esquerdo
chegue mais célere sobre o complexo olivar, logo após, o som da palavra
AMOR sobre o ouvido direito chega também ao complexo coclear, que já
possui uma informação primária, o feixe de neurônio combina as duas
informações no qual a diferença de fase é percebida, conectando o indivíduo
para fornecer informações primárias de deslocamento, na parceria com outros
centros de decisão que poderá fazer com que o indivíduo movimente o
pescoço para se projetar na direção do som percebido.
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Observe que este pulso que conecta a membrana basilar da cóclea, passou
por várias transformações mecânicas que também podem ser consideradas
processos de conversão de energia, como elementos de transformação
mecânica do movimento.
Porém, o sinal que sai da membrana basilar ainda é uma frequência modular,
que precisa filtrar todas as informações na forma das submodalidades descritas
no primeiro parágrafo, para que os sinais possam ser objeto de comparação via
diferenciação, a fim de que feixes neurais específicos possam indicar o tipo de
apropriação que foi fornecido para o ambiente.
A cóclea tem uma função muito importante ao longo deste sistema, uma vez
que ela fornece, como “instrumento” o suporte para a quebra do sinal, que
permite decompor todas as frequências em que foi possível resgatar do
ambiente através de processo vibracional.
As áreas auditivas foram descritas como regiões que a absorção sonora causa
uma reação de base bioelétrica. Essas regiões são situadas no lobo temporal,
em torno do sulco lateral. Por ser uma área muito interna existe dificuldades em
se apropriar das informações geradas a partir destes núcleos. Essas áreas
podem ser divididas para melhor serem estudadas em: região central, o
cinturão auditivo e o paracinturão auditivo. Onde existe um tipo de conexão
recíproca entre elas.
Existe uma área auditiva primária conhecida por A1. Ela é codificada pelo
número 41, da classificação de Brodman. As áreas de número 42 e 52 é o
cinturão auditivo que está presente nas laterais da área 41. E supõe-se em
2012 que o paracinturão situa-se nas áreas 22 e 38 que estão representados
nas extremidades de todo o córtex auditivo, semelhante à
sequência:38[22[52[41]42]22 visto como um feixe que integra todo o sistema
no neurocórtex.
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Para melhor explicar, imagine que o feixe em que uma fração de luz foi
deslocada através da retina, ao entrar em um órgão os neurônios que estavam
encaminhando o pulso de cada setor do campo de visão passam a receber
influência de cada neurônio com todos os outros neurônios. As fiações seriais
situam-se em fases distintas dentro do órgão, fatores de atração de energia
provocam uma necessidade de balanceamento cuja saída do órgão é o calibre
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de uma fibra motora que irá gerar o movimento a ser propagado para
corresponder ao aprendizado biológico contido na codificação da estrutura do
DNA. Que no caso do colículo superior do mesencéfalo, irá encaminhar como
elemento efetor uma sequência de pulsos correspondentes a necessidade da
próxima ação motora requerida para o movimento.
Mas caro leitor, você deve estar se questionando como dentro de um órgão
como o colículo superior do mesencéfalo vias aferentes que antes andavam
serialmente ponto a ponto sem trocas em paralelo ao entrarem dentro do órgão
com uma especificidade que desperta uma função privativa é capaz de
provocar mutações no código de envio de uma mensagem óptica sensorial?
Cada vez que o sinal entra em um órgão, uma transformação específica irá
registrar a passagem como o despertar de uma funcionalidade, que se
combinam com outras ramificações que trazem informações vindas de outros
órgãos, outros sentidos, e outros sistemas que trazem informações sensoriais.
Dependendo do órgão, após o dado, na forma de pulso, receber sua influência,
a saída efetora pode ser uma relação de todos os neurônios para um ou
poucos, ou de todos os neurônios para um feixe neural que caminha em
paralelo sem comunicação serial, onde cada fiação serial irá encaminhar uma
informação, de ponto a ponto do campo de visão, já modulada pelos órgãos
que passarão para a fase seguinte em que a inervação em outro órgão irá
adicionar ou subtrair informações de coordenadas físicas para que novos
processos despertem informações que podem ser úteis para a manutenção do
equilíbrio do indivíduo.
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A forma de um objeto é obtida pela combinação das bordas dos objetos, onde
a combinação das informações de saturação de cores, contraste e orientação
espacial e outras informações complementares permita observar a luz como
um elemento de propriedade integral ou total.
Mas o que é a luz? Mas o que é energia? Mas o que é carga? Mas o que é
Corrente Elétrica? O que é fase? O que é tensão? O que é Resistência? E, o
que é Voltagem?
Quanto mais forte uma luz, maior é a amplitude de uma onda. A amplitude é
um diferencial da quantidade de energia irradiada, enquanto comprimento de
onda é uma distância entre dois homólogos, ou segmentos de energia
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idênticos, que conforme vistos antes represa uma noção de nível de frequência
e intensidade sobre uma variável temporal.
Uma luz sofre influência de acordo com os meios que ela interage ou penetra.
A densidade dos meios pode provocar um fenômeno de redução ou ampliação
da velocidade da luz (Refração), ou mudança de direcionamento (Reflexão).
Ou ambas (Refração com Reflexão). E a absorção ocorre quando parte ou toda
a energia de um raio de luz que penetra em um meio é transferida a ele (Lent).
Já a transformação ocorre quando parte ou toda a energia de um raio de luz
que penetra em um meio incorpora novas informações modificando a
característica da energia (Cruzeiro).
A luz é tão valiosa para nossa espécie que muitas funções internas são
reguladas devido a sincronização destas variações de energia. Ela é
responsável por ativar a regulação de ciclos biológicos. Como por exemplo o
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Além de se focalizar sozinho, o olho humano não necessita que o seu filme, ou
seja a retina, seja trocado de tempos em tempos. O próprio sistema alimentar
cuida para que os complexos biológicos possam ser repostos e correspondam
à atividade durante o ciclo de vida de um indivíduo até chegar à idade senil.
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A pupila é formada pela íris, ela possui dois conjuntos de músculos lisos. O
primeiro músculo provoca o fechamento da pupila (miose) o outro radial causa
a abertura da pupila (midríase). O funcionamento da pupila é semelhante a um
diafragma de uma máquina fotográfica. Quando se fecha ocorre o
estreitamente do feixe de luz incidente, quando se abre ocorre o alargamento
do feite de luz incidente sobre a retina.
Ela ressalta que os gregos tinham por premissa fundamental, dentro deste
conceito, que: o semelhante é percebido por semelhante. Cuja
fundamentação partia da doutrina Jônica.
Aristóteles (384 a 322 a. C.) postulou sobre a percepção do som, em que suas
conclusões o fizeram raciocinar que o ar em movimento era o agente que
despertava a percepção do som, graças a presença do ar no ouvido, fazendo
uma adaptação moderna de seu aprendizado.
“assim como a visão seria impossível sem luz [entre o objeto e o olho], também
o seria se não houvesse uma luz interior [ao próprio olho]”
Assim, o “fogo” tocado nos olhos acende o seu interior. E Platão (ca. 429 a 348
a. C.) anteriormente à Aristóteles acreditava que os olhos emitiam uma espécie
de fogo “que não queima”, que uma vez tocado pela luz exterior fundia-se a
ela, desta forma se formava um único corpo, a luz sobre a pupila como uma
impressão pictórica, compacta e homogênea da representação do “fogo” sobre
a retina (Deslocando os desdobramentos para os dias atuais).
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No qual o campo visual é a plataforma onde é impressa essa luz natural que
está presente na natureza, e que o deslocamento do efeito ígneo da energia
fez imprimir nos olhos a presença, de forma que a representação passa a
existir dentro do ser, através do despertar da “flâmula interior”, um fogo que
pertence ao “objeto” ou seja, este indivíduo que reage arquivando a presença
do fogo elemental.
O fogo real é transacionado pelo ar, como um conteúdo que é migrado pela
influência projetiva que o fogo é capaz de transmitir no exercício de sua
influência sobre o indivíduo. O fogo se transforma em objeto. Essa
representação que ativa o sujeito, esse indivíduo que internaliza os elementos
da natureza para reagir conforme as análises daquilo tudo que apreendeu
como uma devolutiva para significar o que o fogo realmente o é para si mesmo.
Epicuro (ca. 341 a 270 a. C.) passou a não perceber mais a luz como sendo
uma emanação que sintetizava o princípio natural para a ativação da visão,
mas que unidades, menores, na forma de partículas que eram deslocadas dos
objetos que distavam do indivíduo em sentido de propagação, eram os reais
responsáveis, pela projeção da visão.
O grego Galeno (130 a 200 d.C.) não mais percebia uma comunicação para
significar o conceito de Epicuro que pudesse perceber um link conceitual para
dizer sobre o sistema visual como um conhecimento que fosse possível ser
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Ele não conseguiu construir em sua mente como uma montanha tinha
representação dentro de uma pupila. Porque o tamanho real de uma montanha,
era inconcebível para seu imaginário ser encolhido para significar o mesmo
objeto em uma estrutura tão pequena quanto ao olho humano.
E que os espíritos dos animais, ao utilizar o nervo óptico emanava a força que
canalizava a visualização da imagem. O que também, nos dias atuais (2018),
pode ser concebido como uma verdade.
Galeno admitia que se um olho deixasse de funcionar o olho sadio iria acoplar
toda a visão do espírito.
Sir Isaac Newton (1642 a 1727) foi o primeiro relato do mundo ocidental da
organização parcialmente cruzada do nervo óptico. Onde aflorou os primeiros
conhecimentos sobre a visão binocular. Sendo a confirmação desta descoberta
fornecida por Gottfried Zinn (1727 a 1759) no ano de 1755.
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A visão pode ser classificada por duas distintas formas de interação ambiental:
a visão escotópica – quando a adaptação é realizada para a produção de
imagem em baixo nível de luz; e, a visão fotópica – quando a adaptação é
realizada para a produção de imagem em alto nível de luz.
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Existe um ponto cego no globo ocular, no disco óptico, onde não há retina.
Região em que não há como capturar imagem.
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As fibras do nervo óptico são enviadas para três grandes regiões encefálicas: o
diencéfalo; a região que delimita o diencéfalo com o mesencéfalo; e, o
mesencéfalo.
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O órgão geniculado lateral lança muitos axônios para o córtex cerebral. Lent
aprofunda nos dizendo que certa de 80% das sinapses excitatórias desse
núcleo são de axônios corticais.
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que o geniculado lateral pelo seu sistema de chaveamento sinaliza ou não que
a transferência do modulo de atividade bioelétrica deva ser encaminhado para
a área visual primária V1 e tratada como uma necessidade que se desloca via
conexão dorsal, ou uma necessidade que se desloca como uma via de
conexão ventral.
Lent finaliza que o paradigma experimental da visão tem sito utilizado para
todas as partes do sistema visual, da retina ao córtex, e que o estudo leva à
compreensão das operações funcionais dos neurônios da visão.
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sensorial, captar uma impressão que parte do habitat, a partir de uma análise
do Sistema Nervoso Central.
Devido a área exclusiva das linhas de transmissão ser muito pequena, o efeito
gerado pela transmissão do estímulo por meio de luz sobre o cone
praticamente repercute sobre as dimensões em que o efeito pós-sináptico se
propaga na direção do neurônio bipolar. Por isto que analiticamente se
despreza o efeito transversal de uma linha exclusiva por influência de mais de
um cone dentro a ativação deste limiar de potencial de ação que se estabelece
a partir da influência do fotorreceptor.
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O canal M contribui para a visão com alta resolução temporal para a captura de
diferenciais de velocidade e sentido dos objetos em movimento. Aqui ocorre a
transmissão de eixos de cores oponentes branco-preto
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Lent deixa claro que o sistema descrito no parágrafo anterior é muito complexo
em que se pode perceber algumas exceções ainda não explicadas totalmente,
no qual sugere a presença de propriedades mistas dos canais originais.
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Lent deixa bem claro que a maior sensibilidade de cada cone a uma faixa
restrita de comprimentos de onda significa apenas que é maior a probabilidade
de um fóton ser absorvido se estiver vibrando na frequência preferencial do seu
pigmento.
A denominação dos cones leva a cor correspondente de sua atividade: cones
azuis, cone verdes e cones vermelhos.
Existe apenas um único tipo de bastonetes nos seres humanos e eles
absorvem faixas de luz em torno de 496 nm. Os cones azuis absorvem
comprimentos de onda na faixa de 419 nm. Os cones verdes absorvem
comprimentos de onda na faixa de 531 nm. E, os cones vermelhos absorvem
luz na faixa de 559 nm. Os arranjos da seletividade cromática contribuem para
uma percepção de uma infinidade de tons sobre o espectro visível.
Os fótons podem ser absorvidos por quaisquer cones, lembre-se, caro leitor,
que a cor é derivada de uma constância de emissão de fótons, então a
sensibilidade despertada em um cone ou bastonete irá depender da quantidade
de fótons impressos sobre a estrutura visual em uma dada métrica de tempo
que faça o órgão reagir a uma secreção proteica capaz de desencadear uma
reação sobre a retina.
Existe outro tipo de classificação para cones dependendo de sua sensibilidade
para a impressão do comprimento de onda sobre sua membrana plasmática: S
(small), L(large) e M(medium).
Cones e bastonetes trabalham em uma composição no qual o efeito do
trabalho em equipe gera a impressão da retina na forma da geração de um
campo visual.
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Os sinais das moléculas voláteis podem partir tanto do habitat como no sentido
interno para o externo, de forma que o sistema nervoso pode perceber a
influência que a introdução da partícula passa a exercer dentro do organismo.
A convivência em grupo torna as pessoas perceptíveis pelo cheiro ou odor
inalados. Os dados capturados são comparados com outros sentidos humanos,
que faz com que o despertar da atenção de um observador abstraia conceitos
que o permitem gerar construções semânticas em que processos de
subjetivação passam a ser despertados, visualizados através da
expressividade de um olhar, da captura da direção de um som ambiente, ou até
mesmo pelo exercício da fala quando se expõe o que se sente a partir da
informação catalogada despertada, neste exemplo, pelo sentido olfativo
Este tipo de detecção pode influenciar em um padrão de menstruação de um
grupo de mulheres que convivem juntas, de forma que os sentidos químicos
capturados inconscientemente sincronizam os processos sexuais para
emergirem dentro do mesmo período, e preparar todas dentro do mesmo ciclo
de acasalamento.
Da mesma forma pode orientar machos no sentido de demarcação de
territórios, onde as idas ao banheiro do grupo passam a ser coincidentes dentro
do mesmo ciclo de atividade mictórica em um ambiente corporativo, por
exemplo.
O sentido da gustação é essencial para a gestação de sabor que permite
gerenciar medidas discriminantes para sintetizar as acentuações sociais das
preferências gustativas dos indivíduos durante a maturação de suas
experiências no hábito da alimentação. O que este princípio de predileção pode
significar, o despertar de uma qualidade, que é essencial para uma geração de
qualificação para um indivíduo se especializar em gastronomia.
Ou contribuir para que substâncias tóxicas possam ser expelidas do organismo
para limitar os dados causados pela toxicidade destas substâncias.
Os sentidos químicos, portanto, despertam um tipo de sensibilidade, de que
partículas expostas a células receptores traduzem o grau e o nível de influência
de uma ou mais substâncias específicas. No qual este conceito pode ser
classificado pela interação de três tipos de sentido: olfação, paladar e
somestesia química.
Através da somestesia química é possível coletar a sensação por exemplo, do
ardor de uma pimenta ou condimento. Ou pelo frescor de uma hortelã por
exemplo.
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Os receptores olfativos chegam até a Placa crivosa mais interna por meio das
fibras do nervo olfatório (I) conectando-se a glomérulos na forma de Célula
periglomerular que abastecem células m/t que estão conectadas as fibras do
trato olfatório.
Conforme visto a cadeia de neurônios começa pelo nariz. E se distribui até as
fibras do trato olfatório. O segredo deste sistema está na retenção das
partículas suspensas do conteúdo atmosférico através da viscosidade do muco
na área da mucosa.
Os neurônios quimiorreceptores da olfação são cada um específico para um
tipo de recepção química. Existe apenas uma única camada de células
olfativas sujeita a regenerações constantes. As células basais são células de
suporte, semelhantes as glias, em termos de função, precursoras de novos
neurônios receptores. Também nesta área existem elementos na configuração
de glândulas produtoras de muco. O muco é essencial para a produção do
sinal químico.
A renovação do muco ocorre a cada 10 minutos. A viscosidade do muco é
gerada por mucopolissacarídeos. Ricos em enzimas e anticorpos gestando
uma proteção inicial contra moléculas nocivas e microorganismos que
penetram no nariz.
As moléculas odoríferas se dissolvem no muco, pois nele está contido
proteínas ligadas de odorantes com a função de capturar os odores
lipossolúveis e age como um facilitador, na produção de energia (bateria) para
a membrana dos quimiorreceptores.
Os quimiorreceptores são renovados em cada 6 a 8 semanas devido a ação e
proliferação com diferenciação das células basais. Os quimiorreceptores que
finalizam o ciclo através do envelhecimento são descartados e por substituição
outros são ativados no lugar. Este modelo de repovoamento neural não segue
a lógica do desenvolvimento ontogenético estudado na formação do
desenvolvimento embrionário e na fase de desenvolvimento de um indivíduo.
Os dendritos do quimiorreceptor olfatórios (neurônio bipolar) apontam para a
cavidade nasal. Eles se conectam a uma estrutura globular chamada de
Glomérulo (célula periglomerular) que contém 6 a 12 cílios finos (0,1 a 0,2 μm
de diâmetro).
Os cílios ficam posicionados de forma enovelada sobre a superfície da mucosa
nasal. E na membrana dos cílios se concentram as moléculas receptoras para
a geração de transdução quimioneural (receptores olfatórios).
O axônio do neurônio receptor (fibras de primeira ordem) emerge para cima e
penetra a cavidade craniana pelo orifício da placa crivosa do osso etmoide.
Lent aprofunda que o primeiro nervo craniano é formado por filetes nervosos
conhecido por nervo olfatório.
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O órgão vômero-nasal que são folhetos ósseos que formam o septo nasal,
reúne quimiorreceptores para a detecção de feromônios, geralmente
responsáveis por despertar significado sexual reprodutivo, mas ainda não se
chegou em um consenso científico sobre a existência deste órgão (2012), que
não é percebido macroscopicamente.
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Os circuitos neurais que se formam a partir das conexões dos órgãos descritos
no parágrafo anterior permitem a geração de comportamentos motivados para
a olfação através de impulsos conscientes. O componente racional é atribuído
as conexões pré-frontais.
É desconhecido para o sistema olfativo a presença de submodalidades, como
verificado em outros sistemas sensoriais nos seres humanos. A função
percentual presente no lobo frontal do neurocórtex permite a consciência dos
cheiros. E a via que conecta o bulbo olfatório ao sistema límbico desperta
comportamentos de homeostasia e emocionalidade.
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Os axônios dos nervos são encaminhados para o núcleo do trato solitário que
pertence ao tronco encefálico. Os nervos cranianos são classificados como
células de terceira ordem. O nervo fácil se projeta para a face rostral do núcleo,
o vago para a área caudal e o glossofaríngeo para a área intermediária.
O núcleo do trato solitário também recebe aferentes viscerais relacionados à
digestão e outras funções semelhantes. Seus neurônios emitem axônios
ascendentes que são encaminhados direta e indiretamente ao núcleo ventral
posterior medial do tálamo.
Quando a informação gustatória chega ao córtex cerebral, num segmento do
sulco lateral do encéfalo chamado de córtex insular chega finalmente ao córtex
gustatório primário. Neste ponto é que são formados os elementos perceptivos
para a apreciação dos sabores.
Lent aprofunda que o núcleo do trato solitário se conecta com os núcleos
motores de alguns nervos cranianos responsável pelos reflexos de deglutição,
tosse e vômito; onde tais fenômenos despertam aspectos subjetivos
psicológicos de agradabilidade ou rejeição de conteúdos ou alimentos
posicionados na boca. Outra conexão deste órgão de relevante importância é
um tipo de conexão indireta com o hipotálamo e a amígdala cujo efeito de
controle está relacionado com a fome, suas reações e fatores de emoção
envolvidos no ato de deglutição.
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Não há, portanto, um indício de utilização de vias exclusivas para cada tipo de
sabores básicos, devido a não discriminação dos sabores pelos neurônios
individuais.
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Outros efeitos percebidos pelo contato com estas substâncias são a salivação,
a secreção nasal e o lacrimejamento. O efeito direto do organismo é uma
lavagem ou limpeza da região com o objetivo de diluir as substâncias
causadoras da irritabilidade das mucosas.
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Por isto os parâmetros metabólicos devem ser bem ajustados, para controle do
ritmo e regulação respiratórios. Para que a profundidade da respiração
corresponda ao fluxo de energia que permite calibrar os batimentos cardíacos
para a coordenação das funções vitais de todo o organismo. Os deslocamentos
dos fluxos sanguíneos fornecem uma relação direta com o diâmetro dos canais
vasculares, que de certo modo está interligado ao fluxo dos níveis de
concentração de O2 e CO2.
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Os estudos sobre as células glomus em 2012 ainda eram muito restritos, mas
já sinalizava a presença da dopamina, acetilcolina, substância P e o ATP como
parte deste sistema, que coordenam ações excitatórias e inibitórias sobre as
membranas.
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Isto gera a condição hídrica do solvente passar para o interior da célula para o
estabelecimento do equilíbrio osmótico, pois as diferenciações nos conteúdos
geram um tipo de gradiente de falta-consumo em que um equilíbrio local deve
ser gerado por fatores de atratividade de materiais.
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Lent esclarece que quando o meio está hipertônico (corrente sanguínea muito
concentrada) a célula declina suas funções vitais (murcha) porque cede água
para o meio. A membrana relaxa, a tensão mecânica diminui, os canais são
ativados, e, a resultante é a despolarização do neurônio, gerando potenciais de
ação que são encaminhados para o sistema nervoso central na sinalização de
que o meio se tornou hipertônico.
Uma hidratação pode tornar o sangue hipotônico, neste caso a célula incha
com a entrada de água, a tensão mecânica aumenta, os canais são
desativados, e resulta em uma hiperpolarização do neurônio, gerando inibição
na sinalização de que o meio se tornou hipotônico. Esses quimiorreceptores
atuam como se fossem mecanorreceptores. A sequência de salvas de
potenciais de ação dos osmorreceptores com os neurônios excretores é
proporcional à tonicidade do meio extracelular.
Ainda o corpo tem que compensar as forças que o deixa fixo ao chão, na forma
de uma influência da gravidade do planeta. Outra vantagem da locomoção é a
retira do corpo de uma zona de influência que comprometa a segurança, como
por exemplo, a proximidade de predadores, ou de outros elementos no habitat,
como um vulcão, que possa representar risco da integridade do corpo físico.
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Um único neurônio inerva uma fibra muscular, mas um único neurônio pode
inervar várias fibras musculares. A célula muscular e o neurônio formam uma
relação interdependente, onde fatores tróficos, na forma de sinalizadores
químicos na manutenção vital de ambos, são trocados na formação do vínculo
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A fibra muscular é formada por células multinucleadas devido sua fusão ser
constituída na fase embrionária. Ocorrendo também a presença de células
satélites, na constituição de células-tronco como reserva repositória que podem
ser transformadas em mioblastos para o repovoamento de novas fibras
musculares caso haja necessidade.
A proteína miosina faz parte dos filamentos grossos, formada por duas cadeias
trançadas, contendo cada uma, uma cadeia de aminoácidos que na parte
terminal gera uma parede comprimida como um delimitador de área. Muitas
moléculas de miosina formam filamentos na forma de feixes, onde as áreas
delimitadoras sobressaem-se como divisórias. Essas divisórias de miosina são
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ricas em ATPases (enzimas que quebram o ATP para geração de energia) que
fazem ligação com os filamentos finos.
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VI – Por fim o movimento executado, e não mais necessário, deve fazer com
que o músculo volte a posição de repouso, através da repolarização do
sarcolema, bombeamento dos íons de cálcio do retículo, resultando em
deslizamento reverso dos filamentos e consequente afastamento das linhas Z.
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Outro dado importante que foi demonstrado pela equipe do Professor Sola-
Penna, que níveis plasmáticos de serotonina sofrem ampliação com a prática
de atividade física ou pela aparição de diabetes mellitus, fazendo associação
com enzimas glicolíticas com a actina-F. Em outras palavras, a ativação de
serotonina melhora o vigor físico e para pacientes diabéticos aumenta o
consumo de glicose plasmática reduzindo o nível desta substância no
organismo.
Tipo L (ou I)
Cor: Vermelha
Suprimento Sanguíneo: Rico
Número de mitocôndrias: Alto
Grânulos de glicogênio: Raros
Quantidade de mioglobina: Alta
Metabolismo: Aeróbico
Velocidade de contração: Lenta
Tempo de Contração: Longo
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I – Motoneurônios α
Corpo celular: tamanho grande e médio
Dendritos: extensas árvores dendríticas
Axônios: emergem das raízes ventais medulares / emergem das raízes dos
nervos cranianos
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I – Motoneurônios γ
Corpo celular: tamanho diminuto
Dendritos: pequenas árvores dendríticas
Axônios: emergem certas fibras musculares modificadas na forma de fusos
musculares
Integração: especializados na monitoração do comprimento muscular e suas
variações
Inervação Muscular: nada citado por Lent
Função: participam de um mecanismo de controle indireto da contração
muscular
II – Motoneurônios β
Corpo celular: tamanho intermediário
Dendritos: intermediárias árvores dendríticas
Axônios: bifurcam-se em ramos que inervam fibras musculares comuns (α e γ)
Integração: integrados aos nervos até encontrar-se com o músculo específico
Inervação Muscular: fibras musculares mistas
Função: Fornecer um tempo de contração intermediário com velocidade de
contração rápida
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Uma fibra muscular é inervada por um único motoneurônio e este pode inervar
várias fibras musculares. Uma unidade funcional de comando, na população de
motoneurônios de um músculo é constituída por um motoneurônio e suas fibras
musculares (unidade motora). Desta forma uma unidade motora é o menor
elemento que realiza uma atividade motora do músculo sob o comando neural,
na forma de um conjunto de fibras musculares agrupadas com seu
motoneurônio ordenador.
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Lent esclarece que quanto maior a tensão, maior é o potencial receptor e maior
é a frequência dos potenciais de ação conduzidos pela fibra aferente Ib no
sentido do sistema nervoso central. O sentido inverso, de decréscimo da
tensão, também é válido para este postulado.
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Fibras musculares: L
Motoneurônos: Pequenos
Axônios: Finos
Limiar de excitabilidade: Baixo
Velocidade de Condução: Baixa
Frequência de disparo: Baixa
Tempo de contração: Longo
Velocidade de contração: Lenta
Força contrátil: Pequena
Resistência à fadiga: Alta
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Lent aprofunda dizendo que a mesma informação aferente que é utilizada para
ativar os motoneurônios do quadríceps é também utilizada para inibir os que
comandam os músculos antagonistas (Princípio da inervação recíproca – que é
aplicado a todos os reflexos).
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