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SUMÁRIO
MÓDULO I – ÉTICA, MORAL E VALORES .............................................................................................. 7
CONCLUSÃO ......................................................................................................................................... 77
BIBLIOGRAFIA ...................................................................................................................................... 79
PROFESSOR-AUTOR ............................................................................................................................. 85
MÓDULO I – ÉTICA, MORAL E VALORES
Campo da ética
Ética e moral
O gestor deve ter clareza sobre os critérios nos quais se
baseiam suas decisões e deve ser capaz de demonstrar isso.
8
Ética e direito
9
Cabe observar que a criação de novas leis nem sempre tem
uma motivação ética. Frequentemente, legisla-se a partir de
interesses econômicos, tráfico de influência ou motivos
particulares. Por outro lado, leis recentes eticamente
fundamentadas têm contribuído para o aprimoramento da
organização social. É o caso da chamada “lei Maria da Penha”,
que tem contribuído para o combate ao feminicídio.
Ética e política
10
Não há boa gestão sem ética. A tomada de decisões deve
ser orientada pela busca de objetivos social e
ambientalmente justos.
11
Ética e religião
12
Fundamentação da ética: da Grécia à Modernidade
13
Ética e modernidade
14
Deontologia Kantiana
15
16
Explorando um pouco mais os desdobramentos da aplicação do imperativo categórico de Kant,
pode-se imaginar que ninguém, estando obrigado ou inclinado a cumprir a sua palavra à
sociedade para fugir do caos, muito provavelmente imergiria em um excesso legal e burocrático,
com papéis, contratos, advogados e ameaças de punição por toda parte. Isso não soa familiar?
17
Utilitarismo inglês
18
Modelos de gestão ética
19
20
Quadro 1 – Ética da convicção e ética da responsabilidade
Decidir é: Decidir é:
a) seguir normas baseadas em princípios a) elaborar previsões a respeito do resultado
éticos estabelecidos e das ações e
b) pensar sobre as normas e propor b) responder pelas consequências profissionais
criticamente. e sociais de cada ação.
Vantagens: Vantagens:
garantia de respeito a valores
adaptabilidade a contextos específicos;
fundamentais;
controle, segurança, manutenção do
agilidade, flexibilidade, foco nos resultados e
processo e da hierarquia, e
autonomia dos colaboradores para refletir
maior calculabilidade dos riscos.
e tomar decisões eticamente embasadas.
Desvantagens: Desvantagens:
dificuldade de lidar com exceções e
perda de princípios éticos e de credibilidade, e
emergências, e
tendência a proliferação de mecanismos
de controle do tempo e do desempenho, tendência a perda de controle e imprudência.
gerando desconforto entre colaboradores.
21
No final da década de 1930, um administrador era responsável pelo seguinte procedimento:
identificação de certos “produtos”, armazenamento e distribuição para um destino final. Era
fundamental garantir que tais “produtos” chegassem ao seu destino no menor tempo possível,
com o menor custo, maximizando resultados. Diante desse cenário, muitas soluções foram
encontradas para otimizar a eficiência do processo.
Esse gestor se chamava Adolf Eichmann e era responsável pela operação dos trens que, na
Alemanha nazista, conduziam judeus e minorias indesejadas aos campos de concentração e de
extermínio. Ele foi capturado na América do Sul depois da guerra e, em um incidente
internacional, levado a Jerusalém para julgamento. A pensadora Hannah Arendt, comissionada
pela revista New Yorker para cobrir o julgamento, registrou-o no livro Eichmann em Jerusalém.
Declarou-se espantada diante do fato de que Eichmann alegava inocência; afirmava não ter
feito nada de ilegal, pois apenas obedecia ordens e as cumpria da forma mais eficiente possível;
apenas desejava progredir como oficial. Indagado sobre o seu conhecimento do destino dos
passageiros, repetia: “Minha função era apenas transportá-los; o que acontecia depois não era
assunto de minha responsabilidade (...)”.
Depois da segunda Guerra Mundial, tornou-se cada vez mais evidente, a partir de exemplos
como o caso de Eichmann, que o fato de se ter conhecimento técnico, gerencial, administrativo,
não garante, de modo algum, que se aja com ética em prol do bem comum – o que,
necessariamente, faz retomar a importância da ética na contemporaneidade.
22
Cabe ao gestor pensar criticamente sobre cada informação
recebida, transformando-a em conhecimento.
23
Ética e poder nas organizações: o papel do líder
24
Um líder deve conhecer os fundamentos éticos das suas
escolhas.
Abuso de poder
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Assédio moral
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Assédio sexual
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28
Moral, ética e organizações
Moral nas organizações brasileiras
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Quadro 3 – Moral da parcialidade versus moral da parceria
moral da parcialidade
Políticos generalizados e rotulados como "inúteis que desconhecem os riscos", "parasitas que
nunca colocaram a mão na massa" ou pessoas que "não entendem de negócios".
Suspeita-se de irregularidades nos negócios alheios, mas elas são legitimadas no próprio negócio.
moral da parceria
Negócios como acordos que beneficiam todas as partes, tidas como parceiras.
30
Código de conduta
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Comitê de ética
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MÓDULO II – RESPONSABILIDADE SOCIAL
E GOVERNANÇA
36
Figura 1 – A empresa e os seus stakeholders
Cidadania corporativa
37
Quadro 4 – Conceito teórico estendido de cidadania corporativa
cidadania corporativa
38
Cidadania corporativa é um conjunto de programas de
projetos de responsabilidade social direcionados aos
públicos externo e interno de uma organização.
Balanço social
prestação de contas
governança e
práticas de operação e práticas anticorrupção
gestão
gestão envolvimento político responsável
sistemas de gestão
1
Disponível em: https://ibase.br/pt/quem-somos/ Acesso em: nov. 2019.
39
dimensão tema subtema
relações de trabalho
práticas de trabalho saúde e segurança no trabalho e qualidade
de vida
mudanças climáticas
impactos do consumo
40
Quadro 6 – Diretrizes GRI para relato de sustentabilidade – conteúdos-padrão específicos
categoria social
categoria Categoria
Práticas
econômica ambiental direitos responsabilidade
trabalhistas e sociedade
humanos pelo produto
trabalho decente
saúde e
desempenho comunidades
materiais emprego investimento segurança do
econômico locais
cliente
rotulagem de
presença no relações não combate à
energia produtos e
mercado trabalhistas discriminação corrupção
serviços
liberdade de
impactos
saúde e segurança associação e políticas comunicação de
econômicos água
no trabalho negociação públicas marketing
indiretos
coletiva
diversidade e trabalho
emissões igualdade de análogo ao conformidade conformidade
oportunidades escravo
igualdade de avaliação de
efluentes e remuneração entre práticas de fornecedores
resíduos homens e segurança em impactos à
mulheres sociedade
mecanismos de
avaliação de queixas e
produtos e fornecedores em direitos reclamações
serviços práticas indígenas relacionados a
trabalhistas impactos na
sociedade
41
categoria social
categoria Categoria Práticas
econômica ambiental direitos responsabilidade
trabalhistas e sociedade
humanos pelo produto
trabalho decente
mecanismos de
queixas e avaliação de
reclamações fornecedores
conformidade
relacionadas a em direitos
práticas humanos
trabalhistas
mecanismos
de queixas e
reclamações
transportes
relacionados
a direitos
humanos
geral
avaliação
ambiental de
fornecedores
mecanismos
de queixas e
reclamações
relacionadas a
impactos
ambientais
42
Normas da responsabilidade social
43
44
45
Associações representativas de entidades do terceiro setor
Governança corporativa
Governança corporativa
46
No âmbito da governança corporativa, acionistas e gestores
recebem o nome de agentes. As interfaces entre eles são
denominadas relações de agência e devem ser baseadas na
transparência.
2
Disponível em: www.ibcg.org.br Acesso e: nov. 2019.
47
48
Gestão da reputação
49
50
Desenvolvimento moral da organização
51
Figura 2 – Influências sobre o desenvolvimento moral organizacional
52
Fatores individuais
Fatores ambientais
Processos organizacionais
53
Desenvolvimento moral organizacional
54
Quadro 7 – Desenvolvimento moral das organizações e orientações aos stakeholders
nível de
orientação para os critério de processo
desenvolvimento ênfase
stakeholders decisório
moral
engrandecimento de
orientação apenas cálculo quanto a
pré-convencional si próprio sem
para si próprio prazer/dor
considerar os outros
55
56
MÓDULO III – SUSTENTABILIDADE COMO
VANTAGEM COMPETITIVA
58
4
COMISSÃO MUNDIAL SOBRE O MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO. Nosso futuro comum. RJ: Fundação Getúlio
Vargas, 1991, p. 09.
59
Quadro 8 – Princípios da sustentabilidade
5
Disponível em: https://www.ceres.org/about-us. Acesso em: nov. 2019.
60
Triple bottom line
6
Disponível em: https://www.akatu.org.br/noticia/conheca-os-12-principios-do-consumo-consciente/. Acesso em: nov. 2019.
61
62
Mensuração de serviços ambientais
63
Quadro 9 – Serviços ambientais
serviços de
serviços regulatórios serviços culturais serviços à saúde
suprimento
diluição da transmissão de
alimentos ar limpo estético
doenças infecciosas
contemplação e saúde
madeira água pura lazer
mental
senso de
minerais desintoxicação do solo atividades terapêuticas
pertencimento
controle biológico de
pragas e vetores
produção primária
ciclagem de nutrientes
polinização
decomposição
Fonte: adaptado de Barbieri (2007), Almeida (2007), Pereira, Silva e Carbonari (2012) e Chame (2013).
Práticas sustentáveis
Estágios para a sustentabilidade corporativa
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Figura 3 – Estágios da sustentabilidade corporative
Primeiro estágio
65
Segundo estágio
7
Esses estudos (EIA) e o Relatório de Impacto Ambiental (RIMA) foram estabelecidos pela Resolução CONAMA n. 01/1986.
66
Terceiro estágio
Quarto estágio
67
Quinto estágio
Sexto estágio
8
Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=5608a2sFghQ. Acesso em: nov. 2019.
68
Ponderações sobre a sustentabilidade corporativa
9
Disponível em: http://www.asabrasil.org.br/acoes/p1mc. Acesso em: nov. 2019.
69
Gestão sustentável como filosofia de bons negócios
Retorno intangível e gestão do risco corporativo
70
Quadro 10 – Classificação dos eventos de risco
macroeconômico
ambiental
externo social
tecnológico
legal
financeiro
ambiental
interno social
tecnológico
conformidade
71
Quadro 11 – Tipos de riscos corporativos
tipos de riscos
1 2 3 4 I II III IV
72
Modelos de avaliação de sustentabilidade
73
10
Ver https://integratedreporting.org/wp-content/uploads/2015/03/13-12-08-THE-INTERNATIONAL-IR-FRAMEWORK-Portugese-
final-1.pdf. Acesso em: nov. 2019.
74
75
CONCLUSÃO
78
BIBLIOGRAFIA
79
80
81
82
Bibliografia comentada
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PROFESSORES-AUTORES
85