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1 Universidade de Oviedo
2 Hospital de Sierrallana (Torrelavega, Santander)
3 CIBERSAM
endereço de correspondência
RESUMO
RESUMO
O objetivo deste artigo é resumir nosso conhecimento atual sobre
tratamentos farmacológicos, psicossociais e outros tratamentos
emergentes para psicoses. Embora os medicamentos antipsicóticos
sejam a base do tratamento para psicoses, e particularmente para
esquizofrenia, o grau de melhora nos sintomas positivos é
moderado e não tem eficácia demonstrável contra sintomas
positivos duradouros ou déficit negativos. De fato, muitos pacientes
continuam sofrendo de sintomas positivos persistentes e recaídas,
principalmente quando não aderem aos medicamentos prescritos.
Isso sublinha a necessidade de métodos de tratamento adicionais
para ajudar os pacientes a compreender e gerenciar seus
distúrbios, aliviar os sintomas, melhorar a adesão, o funcionamento
social e a qualidade de vida e resolver problemas que não
respondem totalmente à medicação. Hoje em dia, o tratamento
abrangente envolve uma abordagem multimodal, incluindo
medicamentos, psicoterapia e tratamentos sociais (psicoeducação e
intervenções orientadas para enfrentamento, terapia cognitivo-
comportamental, remediação cognitiva, treinamento de habilidades
sociais e tratamento comunitário assertivo), bem como assistência
com habitação e sustento financeiro. Em um futuro previsível, as
intervenções específicas da fase devem ser aplicadas aos
diferentes estágios das psicoses.
Tratamentos psicológicos
Psicoeducação
Conclusões
Resumo Estendido
Pesquisas realizadas por Brown, Birley & Wing (1972) e Vaughn &
Leff, nas décadas de 1970 e 1980 (Leff, 1987; Vaughn & Leff, 1976)
abriram uma nova compreensão das recaídas e ampliaram o
quadro de intervenção, uma vez que a relação entre outros fatores
de estresse em casa (o construto Expressed Emotion) e altas taxas
de recaídas sintomáticas foram confirmados.
Tratamentos psicológicos
Referências