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UNIVERSIDADE SÃO TOMÁS DE MOÇAMBIQUE

Isaura Julio Mondlane

Impacto da motivação no Processo de ensino e aprendizagem

Xai-Xai, Setembro de 2020


UNIVERSIDADE SÃO TOMÁS DE MOÇAMBIQUE

Isaura Julio Mondlane

Impacto da motivação no Processo de ensino e aprendizagem

Docente:

Trabalho de pesquisa científica a ser apresentado no


departamento de Ciências de Educação que servirá
para efeitos avaliativos na cadeira de Analise
psicossocial das situações educativas

Xai-Xai, Setembro de 2020


Índice
1.Introdução.............................................................................................................................1

1.1.Objetivo geral.....................................................................................................................2

1.2.Objectivos específicos........................................................................................................2

Capitulo II: Refeerencial Teorico.............................................................................................2

2. Motivação.............................................................................................................................2

2.1. Motivação extrínseca e motivação intrínseca....................................................................3

2.2. MOTIVAÇÃO E APRENDIZAGEM...............................................................................4

2.3. Importância da motivação na escola..................................................................................6

2.4. Impacto da Motivação na sala de aula...............................................................................7

3. Conclusão.............................................................................................................................9

4. Referências bibliográficas..................................................................................................10

1. Introdução

Neste trabalho, pretende-se fazer uma pequena abordagem a um tema que, segundo a
revisão da literatura, tem sido considerado um dos mais relevantes para o sucesso
académico dos alunos.
No contexto educacional a motivação dos alunos é um importante desafio com que nos
devemos confrontar, pois tem implicações directas na qualidade do envolvimento do
aluno com o processo de ensino e aprendizagem. O aluno motivado procura novos
conhecimentos e oportunidades, evidenciando envolvimento com o processo de
aprendizagem, participa nas tarefas com entusiasmo e revela disposição para novos
desafios (Alcará e Guimarães, 2007). A motivação do aluno é uma variável relevante do
processo ensino/aprendizagem, na medida em que o rendimento escolar não pode ser
explicado unicamente por conceitos como inteligência, contexto familiar e condição
socioeconómica.

1.1. Objetivo geral


Compreeder o impacto da motivacao do processo de ensino e aprendizagem

1.2. Objectivos específicos


Conceitualizar a motivação no processo de ensino e aprendizagem
Caracterizar o impacto da motivação do Processo do ensino e aprendizagem
Analisar o impacto da motivação do Processo do ensino e aprendizagem

Capitulo II: Refeerencial Teorico

2. Motivação
Muitos autores interessaram-se por estudar a motivação e, pelo que podemos constatar
na revisão da literatura, são múltiplas as definições acerca desta temática (Barrera,
2010; Lourenço & Paiva, 2010; Ruiz, Leite & Lima, 2002; Santrock, 2009; Siqueira &
Wechsler, 2006).

O termo motivação deriva do verbo latim “movere”, que proporciona a ideia de


movimento (Siqueira & Wechsler, 2006). Esta ideia encontra-se presente em muitas
definições, uma vez que a motivação leva uma pessoa a fazer algo, mantendo-a na ação
e ajudando-a a terminar uma tarefa (Santrock, 2009).

De acordo com Ruiz, Leite e Lima (2002), não é possível observar-se directamente a
motivação de um indivíduo; é sim, pela observação do comportamento que se
depreende a existência de motivação. Segundo estes autores, a motivação caracteriza-se
por uma forte energia despendida para realizar um determinado comportamento, que se
dirige para alcançar um objectivo ou uma meta (Ruiz, et al., 2002). De facto, a revisão
da literatura efetuada por Siqueira e Wechsler (2006) indica que a motivação é um
factor interno que permite o começo, orientando e integrando o comportamento de uma
pessoa, dirigindo-se sempre para o alvo a alcançar.

Em síntese, a motivação pode ser entendida como o aspecto dinâmico ou energético da


acção, é aquilo que promove o comportamento (Barrera, 2010). Neste sentido, “a
motivação é responsável pelo início, manutenção e/ou término de uma dada acção”
(Barrera, 2010, p. 160). A revisão da literatura realizada por Lourenço e Paiva (2010),
refere-se à motivação como sendo um processo psicológico, uma força que provém do
interior do indivíduo, impulsionando-o para agir.

 Nos contextos de aprendizagem, como apontam Stipek (1998) e Printrich (2003), a


motivação pode ser inferida por meio de comportamentos observáveis dos alunos, os
quais incluem o iniciar rapidamente uma tarefa e empenhar-se nela com esforço,
persistência e verbalizações. Segundo Nieto (1985), a maioria dos psicólogos define
motivação como um processo que tenta explicar factores de activação, direcção e
manutenção da conduta, face a um objectivo desejado.

Seja qual for a perspectiva que se adopte, o que sempre se verifica é a existência de dois
tipos de motivação: extrínseca e intrínseca.

2.1. Motivação extrínseca e motivação intrínseca


Na motivação extrínseca, o controlo da conduta é decisivamente influenciado pelo meio
exterior, não sendo os factores motivacionais inerentes nem ao sujeito nem à tarefa, mas
simplesmente o resultado da interacção entre ambos. Na motivação intrínseca, ao
contrário, o controlo da conduta depende sobretudo do sujeito em si, dos seus próprios
interesses e disposições.  

A motivação extrínseca está assim relacionada, tal como reforça Tapia (1997), com
metas externas, ou seja, com situações em que a conduta se produz com a finalidade de
apenas se receber uma recompensa ou se evitar qualquer punição ou castigo. Nessas
situações, o sujeito preocupa-se sobretudo com a sua imagem, com o seu “eu”. A
motivação intrínseca corresponde, por seu turno, a situações em que não há
necessariamente recompensa deliberada, ou seja, relaciona-se com tarefas que
satisfazem por si só o sujeito; correspondem-lhe, por isso, metas internas. Vários
autores identificam as metas externas como metas de rendimento e as metas internas
como metas de aprendizagem (Arias, 2004).  

Os alunos com metas de aprendizagem envolvem-se mais facilmente na própria


aprendizagem, de forma a adquirir conhecimentos e desenvolver competências,
enquanto que os alunos com metas de rendimento estão mais preocupados em
demonstrar os seus níveis de competência e com os juízos positivos que deles se possa
fazer.

Os alunos movidos por motivação intrínseca têm, assim, face às tarefas escolares, o
objectivo de desenvolver as suas competências; aqueles que, ao contrário, são sobretudo
impulsionados por mecanismos de motivação extrínseca, o seu objectivo são apenas
obter avaliações positivas (Fontaine, 1990; Arias, 2004).

Quando confrontados com tarefas específicas, alguns alunos reagem por um aumento de
esforço, de persistência e de maior envolvimento na acção; outros, pelo contrário,
tentam escapar-se e manifestam reacções de inibição. Destes dois tipos de
comportamento advêm geralmente resultados escolares diferentes, mais satisfatórios no
primeiro e menos no segundo, algo que vários autores atribuem a diferenças
motivacionais dos sujeitos (Fontaine, 1990.        

2.2. MOTIVAÇÃO E APRENDIZAGEM


Etimologicamente, segundo Bzuneck (2004b, p.9), a palavra motivação de tem sua
origem no verbo latino movere, cujo tempo supino motum e o substantivo motivum,
determinam semanticamente a palavra motivo. Portanto, a motivação pode ser definida
como “[...] aquilo que move uma pessoa ou que a põe em acção ou a faz mudar o
curso”. Nessa direcção, o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa define a motivação
como “um conjunto de processos que dão ao comportamento uma intensidade, uma
direcção determinada e uma forma de desenvolvimento próprias da actividade
individual” (HOUAISS; VILLAR; FRANCO, 2004, p.1968).

Face às duas considerações, pode-se compreender a motivação, de um modo geral,


como aquilo que impele uma pessoa a ter determinado comportamento ou atitude e, no
mesmo sentido, empreender uma acção diante de determinada situação ou circunstância.

No contexto escolar, as concepções de Brophy (1999) sobre motivação, trouxeram


importantes contribuições para o estabelecimento das diferenças existentes entre
motivação direccionada ao aprendizado e motivação para o desempenho ou
performance. Uma importante contribuição deste autor reside no esclarecimento sobre a
distinção entre a motivação no contexto de sala de aula e a motivação em outros
ambientes. Aprender diz respeito ao processamento da informação, buscar sentido e
avançar na compreensão ou assimilação, que acontece quando alguém está adquirindo
conhecimento ou habilidade, enquanto performance diz respeito à demonstração de
conhecimentos ou habilidades anteriormente adquiridos. A motivação para aprender,
segundo Brophy (1999 p.2) “[...] pode ser considerada ou como uma disposição geral ou
como um estado específico de uma situação”.

Isso significa dizer que os alunos que estão orientados para aprender, norteiam-se para a
conquista de conhecimentos, ou seja, almejam habilidades ou o aperfeiçoamento dessas
habilidades. Eles não se negam a enfrentar os desafios, esforçam-se de modo
persistente, procurando deter o controle sobre a tarefa e envolvem-se mais
profundamente na busca de soluções criativas para as inquietações decorrentes das
dificuldades que surgem (BROPHY,1999).

Segundo Bzuneck (2004c), a motivação como objecto de socialização, não pode ser
ensinada e nem treinada, mas cabe ao professor o papel de motivar os seus alunos,
sendo, portanto, indispensável que se leve em conta, antes da acção pedagógica, rever
certas atitudes negativas e crenças erróneas que os professores podem ter e que
poderiam colocar em perigo o seu trabalho de socialização para uma motivação
positiva. Pode-se perceber, portanto, que analisar a motivação no contexto escolar
implica em abordar um processo que envolve diversos factores e que recai directamente
no comportamento do aluno. Nesse sentido, Tapia (2004) afirma que a motivação está
relacionada à interacção dinâmica entre as características pessoais do aluno e o contexto
em que as actividades escolares acontecem.

2.3. Importância da motivação na escola


Brophy (1999) também concorda com a importância de introduzir o contexto específico
da sala de aula nas pesquisas sobre a motivação escolar e assinala as diferenças
existentes entre o contexto laboratorial ou experimental e o contexto de sala de aula.
Neste ambiente, existem diversos factores que influenciam a motivação dos alunos, tais
como, obrigatoriedade de frequência na escola, conteúdos curriculares e actividades de
aprendizagem previamente definidas, número elevado de alunos nas classes,
inviabilizando o atendimento individualizado, atribuição de notas pelo desempenho em
trabalhos e provas, entre outros, aspectos que, em pesquisas de laboratório não podiam
ser considerados.

Todos estes aspectos, relacionados com a motivação dos alunos, evidencia a


importância da relação professor e aluno. Esta relação, primordial no processo de
aprendizagem, tem se modificado enormemente ao longo das últimas décadas, passando
de aceitação, reverência e consideração por parte do aluno à desobediência, indisciplina
e, inclusive, violência, tornando o ambiente de sala de aula bastante conturbado.

Então, se a qualidade da motivação e do envolvimento do aluno está directamente


associada à natureza das interacções entre professores e alunos, fomentar um contexto
adequado à aprendizagem se coloca como um caminho a exercitar. Ames (1984)
identifica três tipos de estruturas que podem ser fomentadas nos ambientes de sala de
aula: a individualista, a cooperativa e a competitiva. A autora enfatiza que cada uma
delas tem repercussões para a motivação e o rendimento académico dos aprendizes. As
formas de interacção que predominam no ambiente de sala de aula são a individualista e
a competitiva, permanecendo a aprendizagem cooperativa à margem desse processo
(BERRY, 2003). Para Hall (2004), a aprendizagem cooperativa é uma forma de ensino
em que estudantes trabalham juntos, em pequenos grupos, em busca de objectivos
comuns. Para este autor, são diversas as características positivas dessa estrutura de sala
de aula como, por exemplo: a interacção do grupo que possibilita maior aproximação, a
interdependência positiva, em que os alunos ajudam-se mutuamente, desenvolvimento
de habilidades de cooperação (saber ouvir e respeitar os colegas, consenso sobre
determinado aspecto, feedback adequado), monitoramento, responsabilidade, etc.
Outros benefícios relacionados a esta prática estão o aspecto da complementaridade do
trabalho do professor e o estímulo à discussão, o debate e o ensino entre os estudantes.

2.4. Impacto da Motivação na sala de aula


Quando os alunos têm como objectivo pessoal o domínio dos conteúdos, e não apenas a
conclusão de tarefas ou o conseguir nota suficiente, irão empenhar-se, investir tempo e
energia psíquica em determinadas actividades mentais. Esta postura activa do aluno
deve ser reforçada pelo professor, nomeadamente com o uso de estratégias cognitivas e
metacognitivas, que incluem desde métodos que levem à compreensão de um texto,
como fazer resumos, esquemas ou levantar questões, até à gestão do tempo disponível
para o estudo (Boruchovitch, 1999; Pintrich, 2003). 

A importância de fazer interagir as dimensões cognitiva e afectiva na aquisição de


conhecimentos será mais pertinente na modificação de atitudes e valores do que
propriamente na obtenção de melhores resultados. A modificação de atitudes e valores
favorece, no entanto, por si só melhores conhecimentos. A tomada de consciência da
natureza do saber e do facto de cada um ter um potencial para aprender que pode
aumentar com o envolvimento da sua própria personalidade suscita nos alunos a
autoconfiança e a valorização de si próprios, necessárias a qualquer desenvolvimento e
aprendizagem. É nesse sentido que Tapia (1997) afirma não ser possível ensinar a
pensar adequadamente, se não se trabalhar a motivação e vice-versa. Para ele, querer e
saber pensar são condições pessoais que permitem a aquisição e aplicação de
conhecimentos quando necessário.

O professor deverá ter sempre um papel decisivo, mesmo que se resuma ao


fornecimento de “incentivos motivantes”. Para isso, é necessário o professor actuar
activamente para melhorar a motivação do aluno, ao mesmo tempo que o ensina a
pensar, como é importante saber ensinar a pensar, ao mesmo tempo que se tenta
melhorar a motivação para aprender (Tapia, 1997). É desejável que o professor promova
na sala de aula um ambiente afável, transmitindo ao aluno um sentimento de pertença,
onde se sinta integrado e veja legitimadas as suas dúvidas e os seus pedidos de ajuda.
No entender de Boruchovitch (2009) a motivação, em concreto, não é somente uma
característica própria do aluno, mas também mediada pelo professor, pela ambiente de
sala de aula e pela cultura da escola. Na opinião da autora, das distintas formas de
promover a motivação, a principal é que o próprio professor seja um modelo de pessoa
motivada. 

A última palavra cabe, todavia, sempre ao aluno. Martín Díaz e Kempa (1991)
defendem, a esse respeito, que se devem ter em conta as características individuais dos
alunos, se o objectivo for o de melhorar o processo de ensino e de aprendizagem. Na sua
opinião, os materiais didácticos poderão até ser os “melhores”, mas tornarem-se inúteis
se os alunos não estiverem interessados neles; as supostas “melhores” estratégias
didácticas não terão qualquer resultado positivo se os alunos não se encontrarem
motivados para elas. Estas preferências por métodos de ensino e por estratégias de
aprendizagem diferentes são determinadas pelo “estilo motivacional” de cada um. A
literatura sobre esta problemática identifica, a esse respeito, quatro categorias de alunos:
os que procuram o sucesso, os curiosos, os conscienciosos e os socialmente motivados
(Martín Díaz e Kempa, 1991). 

Do ponto de vista educativo, partilhamos com Neto (1996) a ideia de que o ideal no acto
educativo seria o professor ter em conta a multiplicidade de estilos motivacionais
existentes na sala de aula e ser capaz de adaptar as características dos procedimentos
didácticos a essa multiplicidade. Se existe grande preocupação face à forma como os
conhecimentos prévios dos alunos influem na forma como aprendem e constroem
conhecimento, também devem ser tidos em conta as suas características motivacionais.
Os alunos socialmente motivados, por exemplo, reagem melhor em situações de
aprendizagem em grupo e os curiosos em situações de resolução de problemas. A força
motivadora de determinada estratégia resulta, desse modo, não da estratégia em si, mas
da interacção da mesma com as características individuais dos alunos, nomeadamente
com os seus estilos motivacionais e cognitivos. 

Seja como for, o professor deverá optar sempre, em nosso entender, por uma
diversidade de processos pedagógicos, visando promover a motivação (intrínseca,
extrínseca ou combinada) do maior número de alunos.
3. Conclusão

Assim, a motivação é primordial no desempenho académico dos alunos e na


apropriação total às solicitações do ambiente escolar. Em consonância com Pintrich e
Schunk (2002) uma definição de motivação deveria incluir alguns elementos: a ideia de
"processo", isto é, a motivação é um processo e não um produto, dessa forma não pode
ser observada directamente, mas pode ser inferida a partir de determinados
comportamentos. As metas têm o papel de orientar a acção do indivíduo, cujo ponto
basilar seria o de que os sujeitos sempre têm algo em mente, que procuram atrair ou
evitar ao concretizar uma acção; a necessidade de uma actividade física (e.g., esforço,
persistência) e/ou mental (e.g., acções de natureza cognitiva como o pensar, planear e
avaliar) e por fim, o último elemento estaria relacionado com o facto de a motivação
iniciar e sustentar uma acção.

Contudo, quando se considera a motivação para a aprendizagem é necessário ter em


conta as características do contexto escolar. Genericamente, as tarefas e actividades
vivenciadas na escola estão associadas a processos cognitivos, nomeadamente com a
capacidade de atenção, de concentração, de processamento de informações, de
raciocínios e de resolução de problemas. Devido a estas características, alguns autores
como Brophy (1983) e Bzuneck (2002) referem que aplicar conceitos gerais sobre a
motivação humana no ambiente escolar não seria muito adequado sem a consideração
das particularidades deste ambiente.

O interesse pelos aspectos motivacionais na aprendizagem é relativamente recente, as


teorias mais antigas acerca da aprendizagem limitavam a motivação a uma pré-condição
importante. Hoje em dia as investigações permitem concluir que a relação entre a
aprendizagem e a motivação vai além desta pré-condição, é possível observar uma
reciprocidade, a motivação pode interferir na aprendizagem e no desempenho, bem
como a aprendizagem pode produzir um efeito na motivação (Mitchell Jr, 1992;
Pfromm, 1987; Schunk, 1991).

4. Referências bibliográficas
1. Arias, J. F. (2004). Perspectivas recientes en el estúdio de la motivación: la
teoría de la orientación de meta. Revista Electrónica de Investigación
Psicoeducativa, 2 (1),  35-62.
2. Boruchovitch, E. (1999). Estratégias de aprendizagem e desempenho escolar:
Considerações para a prática educacional. Psicologia: Reflexão e Crítica, 12
(2), 361- 367.
3. Boruchovitch, E. (2009). A motivação do aluno (4.ª ed.). Rio de Janeiro: Editora
Vozes.
4. Bzuneck, J.A. (2001). O esforço nas aprendizagens escolares: mais do que um
problema motivacional do aluno. Revista Educação e Ensino – USF, 6, 7-18.  
5. Campos, D. (1986). Psicologia da aprendizagem. Petrópilis
6. Cavenaghi, A. R. (2009). Uma perspectiva autodeterminada da motivação para
aprender língua estrangeira no contexto escolar. Ciências & Cognição, 14 (2),
248-261.
7. Martini, M.L. (2008). Promovendo a motivação do aluno: contribuições da
teoria da atribuição de causalidade. Psicol. Esc. Educ., 12 (2), 479-480.    
8. Martini, M.L. e Boruchovitch, E. (1999). As atribuições de causalidade, o
desenvolvimento infantil e o contexto escolar. Psico - USF, 4 (2) 23-36.      
9. Martini, M.L. e Boruchovitch, E. (2004). A teoria da atribuição de causalidade:
Contribuições para a formação e atuação de educadores. São Paulo: Alínea.
10. Mitchell, Jr., J.V. (1992). Interrelationships and predictive efficacy for indices of
intrinsic and extrinsic, and self-assessed motivation for learning. J. Res.
Develop. Educ., 25, 149-155.   

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