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Jaime Roque Dalmolin

RAÍZES!
RESGATANDO A HISTÓRIA
DE UMA GRANDE FAMÍLIA

VOL 1

Frederico Westphalen
Grafimax Editora Gráfica
2020

1
© 2020 by Jaime Roque Dalmolin

RAÍZES! RESGATANDO A HISTÓRIA


DE UMA GRANDE FAMÍLIA

Projeto gráfico e Impressão: Grafimax Editora Gráfica

O projeto gráfico da obra foi revisado e aprovado pelo autor.

Permitida a reprodução desde que citada a fonte.

D148r Dalmolin, Jaime Roque


Resgatando a história de uma grande família [recurso eletrônico]
/ Jaime Roque Dalmolin. - Frederico Westphalen : Grafimax, 2020.
498 p. : il. color. - (Raízes ; v. 1).

ISBN 978-65-992257-1-0 (on-line)

1. História de família. 2. Imigração italiana. 3. Genealogia.


I. Título.

CDU 929.52

Catalogação na fonte: Bibliotecária Jetlin da Silva Maglioni CRB-10/2462

Rua Maurício Cardoso, 705 - Fone: |55| 3744.3340


CEP 98400-000 - Frederico Westphalen/RS
www.grafimax.com.br

Impresso no Brasil
Printed in Brazil

2
DEDICATÓRIA

A Deus, que deu a vida.

Aos meus pais Alberto José e Realda, que são os protagonistas principais
e que foram a razão da realização desta obra.

A minha família, pela paciência e compreensão que entenderam e


aceitaram minha ausência nos momentos de pesquisa e escrita deste
livro. Um agradecimento especial a Jennifer Faccin Dalmolin que
auxiliou em pesquisas e fotos na Itália e ao Jonathan que auxiliou na
revisão.

Aos meus irmãos que não mediram esforços para colaborar com
informações, relatos e depoimentos para o livro, especialmente a
Almerita que fez a primeira revisão.

A todos os parentes, amigos e vizinhos, que colaboram de alguma forma.


Que souberam compreender que o objetivo principal foi de deixar
registrado informações das raízes, para futuras gerações, para que não se
perca com o tempo.

COMENTÁRIO DE ALMERITA MARIA DALMOLIN


NUNES (Colaboradora com vários trechos escritos e também foi
quem fez a revisão desta obra).
Jaime Roque Dalmolin, o décimo segundo filho de Alberto José
Dalmolin e Realda Pozzatti Dalmolin. O que mais se parece com o nosso
saudoso pai. Não só fisicamente, mas, principalmente, na sabedoria e
inteligência! Foi uma criança muito esperta e centrada! Menino querido,
estudioso e serelepe como qualquer criança! Teve uma adolescência
tranquila para o seu tempo. Estudava e sempre se destacou, na escola,
como bom aluno. Ajudava nas lidas de casa e, quando começou a

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trabalhar fora conciliando trabalho e estudo, deu sempre, o melhor de si.
Namorava e também, como qualquer adolescente, não deixou de viver
intensamente aquilo que o tempo e a época oferecia. Tinha uma bela
parceria com o irmão caçula, o Jairo. E, por várias vezes, ouvimos
comentários de nosso pais, “Os dois brincam e fazem suas tarefas,
sempre numa boa. Conversam entre si! Não discutem, não brigam! É
bonito de ver! ”
É formado em Administração de Empresas pela URI. Casou com
Neide Mari Faccin, Psicóloga, também formada pela URI. Tem um casal
de filhos que herdaram dos pais, o melhor! São jovens inteligentes,
estudiosos e bem resolvidos. “O fruto não cai longe do pé! ”
Jaime Roque é o protagonista desta obra! Seu desejo de buscar
respostas sobre nossas raízes, sobre nossos antepassados,
principalmente os descendentes de Domênico Dalmolin e Domênica
Frizon e Giuseppe Romolo Giovanni Pozzatti, bem como das famílias,
Giacomini e Venturini, também nossos antepassados diretos, o levou a
uma incessante busca, na procura de documentos, fotos e depoimentos.
Esta obra, procura relatar, em sua maior parte, depoimentos e histórias
contadas por pessoas descendentes dessas famílias, bem como de
pessoas que conviveram com as mesmas.
A obra, dividida em 2 volumes, de Jaime Roque, segundo ele e
podemos ter certeza disso, visa deixar, para as futuras gerações,
descendentes dessas famílias, algumas referências importantes sobre
nossas origens, antes que desapareçam, com o tempo. Já perdemos
muito, porque nossos avós e bisavós não estão mais entre nós. Esses
teriam muito para nos contar, mas, na época, nossos interesses eram
outros.
Vale dizer ainda, que esta obra traz um destaque especial, no volume
II, à família de Alberto José e Realda, nossos saudosos pais. Deles
herdamos muito do que somos e a eles somos imensamente gratos!
Ao amado irmão, Jaime Roque, pelo interesse, dedicação e
incansável trabalho de busca e pesquisa, sobre nossas origens,
GRATIDÂO!

Almerita Maria Dalmolin Nunes


Nova Prata, 11 de julho de 2019

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SUMÁRIO
I - INTRODUÇÃO............................................................................... 9
II -IMIGRAÇÃO ITALIANA ...........................................................13
Imigração da Itália para o Brasil ...........................................................13
III - SÃO JOÃO DO POLÊSINE E CAIÇARA ............................... 25
SÃO JOÃO DO POLÊSINE-RS.......................................................... 25
Comunidade de Ribeirão ..................................................................... 27
Vale Vêneto ......................................................................................... 29
CAIÇARA - RS ................................................................................... 30
Primeiras famílias Dalmolin em Caiçara.............................................. 35
Cemitério Municipal de Caiçara .......................................................... 36
Gruta ................................................................................................... 36
Igreja ................................................................................................... 39
IV - FAMILIAS INTERLIGADAS A ALBERTO JOSÉ E OLINDA
REALDA ........................................................................................... 40
V - FAMÍLIA DAL MOLIN (TRONCO DE DOMENICO
DAL MOLIN)..................................................................................... 43
Origem e transformação do sobrenome Dal Molin ............................... 43
1 - GIUSEFAT DAL MOLIN (Giovaffatte, Cessário, Giosefallo ou
Giosafat .............................................................................................. 45
2 - GIUSEPPE GIOVANNI MARIA DAL MOLIN ......................... 50
2.1 - ANGELO GIOVANNI MARIA DAL MOLIN X BÁRBARA
MICHELOTTI ................................................................................. 59
2.1.1 - João Dalmolin ........................................................................... 67
2.1.2 - Angelina (Angela) Dalmolin (Irmã Georgina)........................... 67
2.1.3 - João Dalmolin X Dominga Giacomini ...................................... 68
2.1.3.1 - Angelo Benjamim Dalmolin X Luiza Marcuzzo .................... 78
2.1.3.2 - Rosalino Dalmolin X Vitória Bortolotto................................. 87
2.1.3.3 - Adelino Dalmolin X Catarina Cassol...................................... 95
2.1.3.4 - Maria Dalmolin...................................................................... 97
2.1.3.5 - Alberto Dalmolin ................................................................... 97
2.1.3.6 - Alberto José Dalmolin X Olinda Realda Dalmolin. .............. 100
2.1.3.7 - Geraldo Dalmolin X Ignês Ceolin. ....................................... 105
2.1.3.8 - Maria Dalmolin x Higino Foletto.......................................... 110
2.1.3.9 - Gema Antonia Dalmolin X Alfeu Carlos Buriol ................... 115
2.1.3.10 - Josefina Dalmolin X Alcides Liberalesso ........................... 122
2.1.3.11 - Célia Maria Dalmolin ...................................... .................. 128

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2.1.3.12 - Paschoal Antonio Dalmolin ................................................ 131
2.1.3.13 - Nilvo Isidoro Dalmolin X Gema Maria Balzan ...................131
2.1.3.14 - Elda Santina Dalmolin X Cidney Santos Ferraz.................. 134
2.1.3.15 - Elsa Ana Dalmolin ............................................................. 138
2.1.3.16 - Benjamin Dalmolin X Maria Terezinha Giacomini ............ 141
2.1.4 - Thereza Dalmolin ................................................................... 145
2.1.5 - Felice Dalmolin X Clara Morin ............................................... 146
2.1.6 - Carmelina Dalmolin X Alberto Saggioro Ghesti ......................148
2.1.7 - José (Bépi) Dalmolin X Maria Ângela Pivetta Marin ............... 152
2.1.8 - Luiz Eduardo Dalmolin X Dosolina Ruviaro ........................... 156
2.1.9 - Concetta Dalmolin .................................................................. 161
2.1.10 - Amábile (Amália) Ignês Dalmolin X Carlos Marin ................ 161
2.1.11 - Simão Pedro Dalmolin X Santina Carmem Ferron .................166
2.2 - LUIGIA DALMOLIN X MARCO PELICIOLI .................... 171
2.3 - GIOVANNI (JOÃO) DAL MOLIN X GIUSEPINA MAITO.174
2.4 - DOMENICO (DOMINGO) X 1º LUIGIA G. e 2º ROSA
GIACOMINI ................................................................................... 179
2.5 - GIUSEPPA ANNA DALMOLIN X ANTONIO A.
BISOGNIN ...................................................................................... 184
VI - FAMILIA GIACOMINI .......................................................... 189
1 - GIACINTO GIACOMINI X MARIANA BEVILAQUA ............. 190
2 - GIUSEPPE (JOSÉ) GIACOMINI ................................................ 193
GIOBBAT e GIOVANNI GIACOMINI ............................................ 199
GIOVANNI GIACOMINI ................................................................ 199
VII - FAMÍLIA IOP..........................................................................202
VIII - FAMÍLIA POZZATTI .......................................................... 206
1 - GIUSEPPE ROMOLO GIOVANNI POZZATTI X GIUSEPPINA
BILÓ ................................................................................................ 210
1.1 - GIOVANNI POZZATTI X 1º MARIA DOTTA e 2º ANTONIA
DENARDI ........................................................................................ 211
1.2 - LUIGIA (BIA) POZZATTI X PIETRO LONDERO ............. 212
1.3 - VALENTINO (VALENTIN) POZZATTI X ROSA A.
VENTURINI .... ............................................................................... 214
1.3.1 - José (Bepim) João Pozzatti X Amábile Pozzobon .................... 221
1.3.2 - Antonio (Antoninho) João Pozzatti X Dosolina Foletto ........... 226
1.3.3 - Josefina (Pina) Pozzatti X Angelo Mário ................................. 230
1.3.4 - Ana Maria Pozzatti X André Pauletto ...................................... 233
1.3.5 - Vitório Prodóssimo Pozzatti X Albina Pauletto ....................... 237
1.3.6 - Tereza Pozzatti X Artur Noro .................................................. 240

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1.3.7 - Elizabetta (Eliza) Pozzatti X Angelo Dalmolin ....................... 242
1.3.8 - Rafael Luiz Pozzatti X Helena Laura Dotto ............................. 246
1.3.9 - Amábile Maria Pozzatti X Aldo Pozzebon ............................... 251
1.3.10 - Olga Adelina Pozzatti X Alberto Desconsi ............................ 254
1.3.11 - Helena Pozzatti X Simão Brondani ....................................... 259
1.3.12 - Olinda Realda Pozzatti X Alberto José Dalmolin .................. 264
1.4 - PRODÓSSIMO ANTONIO POZZATTI X JOSEFINA MARIA
BURIOL ........................................................................................... 264
IX - FAMÍLIA VENTURINI........................................................... 266
1 - ANDREA VENTURINI .............................................................. 268
1.3 - GIOVANNI FALISCHIA VENTURINI X ELIZABETHA
MARCHETTI ................................................................................. 276
X - FAMÍLIA MICHELOTTI ........................................................ 276
1 - FELICE MICHELOTTI X AMÁLIA BORTOLOTTI .......... 280
XI - FAMÍLIA DALMOLIN - OUTROS TRONCOS ................... 280
a) ANGELO DAL MOLIN (Ijui) ....................................................... 280
b) ANGELO DAL MOLIN e ALESSIO DAL MOLIN (Cotiporã/
Veranópolis) ...................................................................................... 284
c) PASQUALE DAL MOLIN e LUIGI DALMOLIN (Faxinal do
Soturno) ............................................................................................ 286
XII - ÁRVORE GENEALÓGICA ................................................ 289
A - FAMÍLIA DAL MOLIN .......................................................... 293
1 - DOMENICO STEFANO DAL MOLIN ..................................... 294
1.1 - GIUSEFAT DAL MOLIN .............................................. ......... 294
1.2 - GIUSEPPE GIOVANNI MARIA DAL MOLIN ..................... 303
2 - GIOVANNE BATTISTA DAL MOLIN ..................................... 378
2.1 - ALESSIO DAL MOLIN .......................................................... 378
2.2 - ANGELO DAL MOLIN .......................................................... 378
3 - ??? DAL MOLIN (ITÁLIA) ....................................................... 382
3.1 - ANGELO DAL MOLIN (IJUÍ) ............................................... 382
B - FAMILIA GIACOMINI .......................................................... 390
C - FAMILIA IOP .......................................................................... 402
D - FAMÍLIA POZZATTI ............................................................. 404
E - FAMÍLIA VENTURINI .......................................................... 444
F - FAMÍLIA MICHELOTTI ........................................................451
G - DAL MOLIN - OUTROS TRONCOS ................................... 468
XIII – BIBLIOGRAFIA ................................................................ 496

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I – INTRODUÇÃO

“Quanto mais longe você consegue olhar


para trás, tão mais longe você está apto
para ver à frente”
(Winston Churchill)

A paixão por histórias de antigamente contadas pelos meus pais,


Alberto José e Realda, me motivaram a deixar registrados muito do que
foi ouvido e vivenciado com eles. Eles eram muito sábios. Cada palavra,
dita por eles, era uma lição de vida. Tentar entender e compreender
nossas atitudes de hoje, despertou-me o interesse em olhar para trás e
tentar buscar estas respostas. Compete a nós salvar as diversões, os
gostos, os sofrimentos, os sonhos que os moviam, para que não se
percam no tempo e caiam no esquecimento.
São lembranças com muitas ilustrações, dividido em 2 volumes, que
podem ser recordadas e comentadas por quem conviveu algum desses
momentos ou para outros que não conviveram entender melhor e saber
um pouco da história dessa grande família.
Eu gostava de lidar mais com números e menos com gramática. Mas
desde a adolescência lia muito e já sonhava, em um dia, poder escrever
um romance. Tanto era o gosto que fazia resumo, num caderno, dos livros
que lia. Também num outro caderno escrevia pensamentos conforme iam
surgindo. Com o passar do tempo, veio a fase da bobeira onde achava que
isso era tudo inútil e fui priorizando outras coisas, deixando de lado o
gosto pela leitura como também eliminando todos esses registros que
tinha. Na fase adulta, após os 50 anos de idade, quando já o pensamento e
as atitudes não são mais de um jovem, passei a olhar para trás e ver o
quanto importante fora o meu passado. Os exemplos e os ensinamentos
que recebi me levam hoje, a dedicar-me as coisas mais importantes da
vida, como valorizar a amizade, os relacionamentos e principalmente a
família.
O livro é bastante extenso e conta, no volume I, um pouco da história
da imigração, da região onde se estabeleceram, das famílias dos
Dalmolin, Giacomini, Pozzatti, Iop, Michelotti e Venturini, diretamente

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ligados, no volume II, ao casal Alberto José e Realda, que são os
protagonistas principais, de depoimentos dos filhos, de vizinhos e
amigos. Consta também, no volume I, a árvore genealógica destas
famílias.
O gosto por escrever deve ser um pouco hereditário pois na família já
existem muitos com livros escritos, como Evanir Maria Dalmolin Bollis
e Bárbara Orlandina Melgareijo (filhas de Luiz Eduardo Dalmolin e
Dosolina Ruviaro); Romoaldo Dalmolin (filho de Simão Pedro
Dalmolin e Santina Carmem Ferron); Cátia Dalmolin (filha de Zulmiro
Dalmolin e de Fátima Calegari), Iraci José Marin (filho de Aurélio Marin
e Elvira Fabris e neto de Amábile Ignez Dalmolin e Carlos Domingos
Marin); Elsa Hilda Buriol Zampirollo e Clélia Buriol Zanuzo (filhas de
Gema Antonia Dalmolin e Alfeu Carlos Buriol); Almerita Maria
Dalmolin (filha de Alberto José e Olinda Realda Pozzatti) e entre outros
... Não posso deixar de mencionar minha saudosa mãe Olinda Realda
Pozzatti Dalmolin que semianalfabeta deixou muita coisa escrita não em
livro mas em cadernos e rascunhos que, inclusive, boa parte é utilizada
nesta obra tornando-a ainda mais valiosa.
A ideia de escrever surgiu como uma forma encontrada de
homenagear os pais Alberto José e Olinda Realda, por tudo que fizeram
para os filhos e comunidade, deixando registrado sua trajetória,
resgatando a história desde suas origens, reconhecendo o trabalho e a
dedicação que tiveram em sua luta de buscar uma vida melhor, também
para que futuras gerações possam saber um pouco de seus antepassados e
que isso ajude com dados para futuras pesquisas.
Os fatos relatados são muito próximo de serem 100% verdadeiros,
embora a grande maioria são frutos de conversas ou entrevistas
informais com pessoas das famílias relatadas no livro ou de vizinhos e
amigos. Foram inúmeras viagens para a região da Quarta Colônia, para
Santa Catarina, para o Paraná e arredores de Caiçara, buscando dados e
informações com pessoas que vivenciaram parte da história, de
pesquisas em livros, internet, de centro de genealogia, visitas em
museus, de visitas em cemitérios (por mais incrível que pareça) em busca
de dados como data de nascimento ou de falecimento, de registros em
cartórios e igrejas, de telefonemas, entre outros, uma vez que as famílias
protagonistas deste livro: 'Dalmolin, Giacomini, Pozzatti e Venturini',
em sua maioria eram numerosas. Ao menos uma pessoa em cada família
desses descendentes foi visitada para extrair as informações relatadas
nesta obra. Foi escrito numa linguagem bem simples e de fácil
entendimento, como era o casal Alberto José e Realda: humilde, simples,

10
acolhedor, honesto e trabalhador.
O sobrenome Dalmolin (junto) ou Dal Molin (separado), não significa
ser outro tronco, tratam do mesmo sobrenome, pois numa mesma
família, muitas vezes, existem as duas grafias.
Os documentos, como, por exemplo, certidões de nascimento,
principalmente as datas, em muitos casos, não expressa a verdade real,
porque acontecia muito, antigamente, de registrar dias ou meses depois
do nascimento, diferindo uma da outra. Por outro lado, como são muitas
informações, de várias fontes e principalmente, as informais, podem
diferir de datas mais precisas.
Não poderia deixar de comentar sobre a coragem e determinação de
nossos pais, Alberto José e Realda, dos tios e tias herdados dos patriarcas,
em busca da cucagna (sorte, fartura), e suas dificuldades enfrentadas.
Foram grandes guerreiros. Os sofrimentos das mulheres, que em sua
maioria, eram submissas aos homens. Sobre o sexo, que para os homens
dava prazer e para as mulheres, muitas vezes, nem prazer sentiam. Era só
para procriação dos filhos. Elas foram grandes guerreiras, batalhadoras e
muitas vezes responsáveis pelo sucesso do marido, mesmo sem aparecer
muito, porque era o homem quem estava na frente das decisões
importantes.
Foram anos de árduo trabalho pesquisando e buscando informações,
um legítimo quebra cabeça para juntar e organizar os assuntos e as
informações. Posso dizer que esta obra foi concluída graças a muita
dedicação, trabalho e persistência. Tem que gostar muito de fazer para
não desistir. Mas foi gratificante, me encheu de orgulho e mais ainda por
ser parte desta família. Como sou empregado e minha atividade principal
não é escritor, desde 2015, férias do trabalho, feriados, finais de semana e
muitas madrugadas foram dedicadas exclusivamente a esse trabalho.
Custou, inclusive, a tal de “Bursite olecraniana”, numa das férias. De
antemão, já peço desculpas se algo escrito não vem há agradar! Mas, de
forma alguma, tive intenção de denigrir a imagem de alguém, mesmo
descrevendo alguns fatos polêmicos, devido estes serem importantes na
história dessas famílias. Sempre tendo objetivo único de relatar, o mais
real possível, como foi a vida dessas famílias.
Foi muito grande a vontade de alcançar os melhores resultados.
Quando pensava em desistir, rendido pela exaustão, surgia um novo fato
ou uma nova informação. Era um e-mail, uma nova foto, um novo
registro, que impulsionava a vontade e a curiosidade de ir mais além,
para complementar a nossa própria história. Tive muitas boas surpresas

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que vou levar para a vida toda e que me motivavam, cada vez mais, em ir
em frente, não desistir. Por exemplo, a emoção do Bertoletti falando e
relembrando dos pais, a alegria nos olhos das pessoas relembrando de
fatos e passagens vividas algum tempo atrás. Da satisfação de dever
cumprido, como da tia Elsa, que mesmo estando cega, feliz pelo que
realizou em sua vida.
Agora, com o livro disponível para leitura e consultas, me sinto feliz e
realizado e com toda humildade espero que possa contribuir e servir de
homenagem aos nossos antepassados que, embora já tenham partido,
continuam vivos em nós, através do sangue, da memória, do nome, de
sua história. Deixo uma mensagem para quem ler este livro: “Quem tem
ainda pai ou mãe vivos, avô (s) ou avó (s), ... procure escutá-los mais,
preste atenção em suas histórias, questione, tire dúvidas, porque depois
pode ser tarde e você pode se arrepender de não ter feito isso. Quantas
coisas eu gostaria de conversar com meus pais se estivessem vivos! ”
Por fim quero agradecer a todos que de alguma forma contribuíram
seja com documentos, com fotos, com entrevistas, com e-mails, com
telefonemas ou com depoimentos e informações para que esta obra se
concretizasse. Concluo com as palavras ditas pelos autores do livro
'Italianos No Novo Mundo”, Antonio Sérgio Palú Filho e Susete Moletta:
“Preservar a história da família, mais do que um ato de respeito à
memória dos antepassados é, também, uma forma de homenageá-los,
reconhecendo o trabalho, a dedicação e abnegação com que lutaram no
passado, em busca de uma vida melhor, em busca da cucagna”.
Obrigado a todos.

Jâime Roque,
trabalhando para a
realização do livro
Fonte: Arquivo da
família

“Ler é viajar no
tempo, é sonhar! ”
Jâime Roque
Dalmolin

12
II - IMIGRAÇÃO
ITALIANA
“Acredito ser absolutamente anormal ver o ser humano sem uma
história dentro de si próprio, pois ninguém nasce da noite para o
dia. Somos todos frutos de um passado”.
Carl Jung

IMIGRAÇÃO DA ITÁLIA PARA O BRASIL


Buscando entender um pouco da história da imigração italiana
pesquisei em livros e sites pela internet o que aconteceu naquela época e
quais foram os motivos que levaram nossos antepassados a buscar uma
terra desconhecida enfrentando todo tipo de dificuldade, e, em geral,
todos alinham na mesma direção. As histórias são muito parecidas umas
das outras, com muita coisa em comum: Com a unificação da Itália, em
1870, o capitalismo gerou uma nova ordem provocando uma mudança
no perfil da economia. A Itália vivia o drama da desordem social, política
e cultural, causando um impacto grande, especialmente na população do
norte, que se dedicavam ao cultivo da terra. Eram famílias enormes, a
maioria camponeses (agricultores), muitas doenças que assolaram a
classe mais pobre, indiferença do estado para implantar uma política
agrícola, redução da oferta de trabalho, convocação de jovens para o
exército, fatores climáticos (entre os anos de 1875 a 1877 ocorreu
excesso de chuvas, neve fora de época e tempestades de granizos),
fazendo com que a maioria dos camponeses mal a pena conseguiram os
alimentos para o sustento de suas famílias e como eram arrendatários não
conseguissem pagar os arrendamentos, os impostos elevados.
Coincidentemente, nesta mesma época, o Governo Imperial brasileiro
tinha o objetivo de preencher as áreas desabitadas do Sul e investia
fortemente para trazer a mão de obra europeia. Então, num lado tinha um
povo numeroso passando por muitas dificuldades, e no outro lado um
país novo, com pouco mais de 50 anos de independência (Brasil ficou
independente de Portugal em 07/09/1.822), dando oportunidades de
terrem suas próprias terras. Para quem não possuía nada, as promessas de
terra, auxilio para alimentação nos primeiros dias, e a passagem paga,
eram a solução para todo o sofrimento. Em geral isso fez com que

13
milhões de italianos abandonassem a terra natal e fossem em busca da
“cucagna” (sorte, fortuna).
A Itália não era um pais único, era formada por pequenos Reinos,
independentes entre si, com governos próprios, política, moeda e leis. No
século XIX, com as guerras pela unificação do território italiano, a Itália
passou por grandes transformações. Foram cerca de 50 anos de lutas. As
revoltas e manifestações foram organizadas pelos monarquistas,
comandadas por Camilo di Cavour e pelos guerrilheiros republicanos
liderados por Giuseppe Garibaldi. A declaração do Reino da Itália
aconteceu em março de 1861, mas a unificação foi completada com a
anexação da região do Vêneto, em 1866, e dos Estados Pontifícios, em
1870. Em junho de 1871, Roma foi declarada a capital da Itália unificada.
O governo italiano instituiu altos impostos, agravando e endividando dos
pobres que perderam as terras para o governo ou para os proprietários
maiores e privilegiados, também chamados de “senhores”, além disso,
teve a substituição da produção artesanal pela produção industrial, sendo
que enquanto a população aumentava vertiginosamente, o desemprego
ia na mesma direção.
Foi nesse período conturbado da história italiana, que nasceu a
maioria dos nossos antepassados que, anos mais tarde, imigraram para o
Brasil. A região de Vêneto passou pelos domínios francês e austríaco.
Tinha excesso de população, sendo que 90% viviam na zona rural,
fazendo com que, a maior parte da economia fosse proveniente da
atividade agrícola e uma pequena parcela da atividade industrial. Muitos
trabalhavam como agregados ou eram arrendatários, não conseguindo
fazer mais que o necessário para sobreviver e com muitas dificuldades. A
produção agrícola era baixa porque as terras não eram férteis e não
usavam, naquele tempo, fertilizantes (calcário e adubos químicos), além
do mais enfrentavam grandes estiagens produzindo pouco e vivendo
praticamente na miséria, passando até fome. Aumentava as doenças
endêmicas e se agravava cada vez mais a situação dos camponeses
(agricultores) que, em sua grande maioria possuíam famílias numerosas.
A estrutura econômica permanecia igual e estava sob o comando dos
grandes industriais e latifundiários. Aliado a isso tinha a convocação
para o serviço militar dos homens para defender a Itália em suas guerras
que seguidamente acontecia. Os camponeses, que naquela época
representavam 90% da população na Itália, suportavam em silêncio suas
angustias e ansiedades. Vinha da religião o ensinamento de respeitar as
autoridades e suportar, aceitar que os outros decidissem por eles.
Aparentemente bastava-lhes a fé, a coragem e a disciplina.

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Tudo isso, deixaria o povo italiano sem perspectivas de melhorar sua
qualidade de vida, em sua pátria e, por outro lado, na América, o governo
imperial brasileiro necessitava de mão de obra para substituir os
escravos, com a abolição da escravatura iniciada com a Lei Eusébio de
Queiros em 1850, seguida pela Lei do Ventre Livre em 1871, a Lei dos
Sexagenários em 1885 e finalizada com a Lei Áurea em 1888. Com isso
investiu forte na busca de europeus primeiramente para a região de São
Paulo, Espírito Santo e Rio de Janeiro, para as lavouras de café e depois
para a produção de alimentos em áreas ainda não desbravadas,
principalmente para o Rio Grande do Sul e pequena parcela para o PR,
região de Curitiba.
Panfleto que os Agentes de
Propaganda utilizavam para
promover a emigração na Itália.
Fonte: Arquivo Histórico Municipal
de Bento Gonçalves -
panfleto de propriedade da
historiadora Assunta De Paris -
assunta.deparis@gmail.com

Tradução do panfleto: "Na


América
Terras no Brasil para os
italianos.
Navios em partida todas as
semanas do Porto de Gênova.
Venham construir os seus
sonhos com a família.
Um país de oportunidade.
Clima tropical e abundância.
Riquezas minerais.
No Brasil vocês poderão ter o seu castelo.
O governo dá terras e utensílios a todos."

Desta forma, os camponeses italianos, não querendo se submeter à


miséria e nutrindo a esperança de ter melhores condições de vida na nova
pátria, foram facilmente convencidos, pelos agentes propagandistas que,
além da passagem gratuita de navio, para a maioria, prometiam que, na
América, eles teriam infraestrutura adequada, seriam os donos de suas
próprias terras e que lá encontrariam a “cucagna” (sorte, fortuna). Os
padres recomendavam e incentivavam seus cristões para ir em busca de

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uma vida melhor, mais digna, inclusive, muitos deles, partiam junto para
a nova terra e assim aumentavam as esperanças de uma vida melhor para
as famílias de camponeses italianos, que eram muito religiosos,
trabalhadores e obedientes, fazendo com que, entre 1861 e 1940,
emigraram para América milhões de italianos, sendo que muitos jamais
haviam visto o mar e tinham um medo espantoso da travessia. Além do
Brasil tinha também a Argentina e Estados Unidos como opção. Por
outro lado, esses milhões de italianos que saíram permitiu a
sobrevivência de quem permaneceu por lá.
Contrários a emigração eram os grandes latifundiários e os
industriários (grandes empresários) que perdiam sua mão de obra barata.
Na província, do Rio Grande do Sul, o Governo Imperial oferecia
terras, passagem e ajuda em dinheiro, desde o embarque até sua
localização, sob formas de diárias, com a obrigação de trabalharem na
abertura de estradas e nos patrimônios dos núcleos coloniais. Não tinha
obrigação de dar assistência médica, farmacêutica, instrução, orientação
agrícola. As famílias se entregavam a própria sorte. Esta ajuda terminava
com a primeira colheita de cereais. Foram criados os núcleos, para
abrigar os primeiros emigrantes que a partir de 1870 chegavam os
alemães e 1875, os suíços, austríacos, poloneses e italianos, primeiro
para a encosta superior do Nordeste, RS, originando as colônias Dona
Isabel (hoje Bento Gonçalves), Conde D' Eu (hoje Garibaldi) e Nova
Palmira/Santa Teresa/Campo dos Bugres (hoje Caxias do Sul) e mais
tarde, após 1893 para região central, Quarta Colônia (hoje Agudo, Dona
Francisca, Faxinal do Soturno, Ivorá, Nova Palma, Pinhal Grande,
Restinga Seca, São João do Polêsine e Silveira Martins).

Antigo Colégio da Irmãs em Silveira Martins, 2018


Fonte: Arquivo da Família

16
Em Silveira Martins, onde era a sede da Quarta Colônia, tinha o
barracão 'Val de Buia', onde, os imigrantes, ficavam dias aguardando o
local onde iriam se estabelecer. Teve uma epidemia do tifo em 1878,
onde morreu muita gente, contam que cerca de 300 pessoas e foram todos
enterrados ali perto. Como não conseguiam fazer tantos caixões
colocavam um lençol em volta do corpo e enterravam na terra. Teve
famílias que perderam quase todos os membros. Na época sobreviveram
somente os mais fortes. Neste barracão não tinha divisões, nenhuma
privacidade. Quanto sofrimento desses imigrantes!

Monumento onde existia o Barracão VAL DE BUIA em SILVEIRA MARTINS


Fonte: Arquivo da família

Local onde foram enterradas cerca de 300 pessoas vítimas de epidemia em 1878
enquanto aguardavam suas terras no Barracão 'VALDE BUIA”.
Fonte: Arquivo da família

17
Os patriarcas das famílias focadas e citadas neste livro vieram das
regiões do norte da Itália, conforme segue: Em 20/04/1878, Giuseppe
(José) GIACOMINI, natural de Chiarano, Treviso; Em 03/08/1878,
Giuseppe (José) Giovanni Maria DALMOLIN, natural de Ronco
all'Adige, San Michele Extra, provincia de Verona; Em 1878, Felice
MICHELOTTI, natural de Tiarno di Sopra, província de Trento; Em
10/12/1879, Giovanni (João) Francesco VENTURINI, natural de
Gemona Del Friuli, província de Údine, e, em 12/01/1883, Giuseppe
(José) Romolo Giovanni POZZATTI, natural de Berra, província de
Ferrara, região da Emilia – Romagna. Sendo que os Dalmolin,
Giocomini e Michelotti se estabeleceram primeiro na Colônia Dona
Isabel, região de Bento Gonçalves e os demais na Quarta Colônia, hoje
São João do Polêsine, RS (Ribeirão e Vale Vêneto).
Os sofrimentos das famílias de imigrantes, em sua grande maioria,
eram muitos: Deixar para trás a pátria amada, deixar para trás amigos e
parentes sabendo que a viagem não teria volta, doenças causadas pelas
situações precárias de higiene e alimentação inadequada na viagem,
inclusive com muitos perdendo familiares, a dificuldade de se comunicar
com línguas de diferentes idiomas. Mas tudo isso era superado com
muita coragem, pois vinham determinados a ter seu pedaço próprio de
terra, onde poderiam criar seus filhos com mais dignidade, nesse mundo
novo. Alguns, quando questionados se não estavam se precipitando em
largar sua pátria indo para um lugar incerto, largados a própria sorte,
diziam: “Não posso ficar pior do que estava, no máximo vou passar fome
como passava em casa”, outros: “Só sei que me mato de trabalhar, e que
não ganho nem para viver com dignidade com minha esposa, então
imigro para comer”. Eram histórias de dar dó desse povo que imigrava.
Haviam aqueles que não haviam consumido um pedaço de carne há anos,
os que não usavam uma roupa nova há muito tempo, que usavam de cinta
um pedaço de barbante, que tinham apenas um par de sapatos velhos, que
usavam de travesseiro quando dormiam, de medo que alguém o
roubasse, com apenas algum ou nenhum trocado no bolso, embora
tivessem trabalhado muito, arqueados sobre a terra, por tudo isso vinham
cheios de esperança e sonhos de uma vida melhor e mais digna, na
América.
O pouco que tinham lá, vendiam tudo e era muito pouca coisa que
podiam trazer junto, num pequeno caixão de madeira com tamanho
estipulado pelas companhias de navegação ou em trouxas de pano, em
suas mudanças: algumas ferramentas, poucas roupas e algum objeto de
estimado valor. Muitos traziam também documentos de recomendação

18
de pessoa idônea, de bom trabalhador, etc., emitidos pelo prefeito da
cidade que partiram, para ter mais credibilidade em caso de necessidade.

Foto: Porto de Gênova – Itália (2018)


Fonte: Jennifer Faccin Dalmolin

A maioria eram natural da região de Trento, Veneza e Verona. Alguns


iam de trem e outros de carroça ou a pé, muitas com crianças a tiracolo,
até o porto de Gênova onde aguardavam a liberação para o embarque. A
viagem da Itália ao Brasil, atravessando o Oceano Atlântico, durava em
média 30 a 60 dias, dependendo do navio, se à vela ou a vapor. Viajavam,
a maior parte do tempo no convés do navio, aglomerados e em condições
de higiene que deixava a desejar. Nos dormitórios, as famílias, se
separavam, os homens num lado e as mulheres e crianças no outro lado.
Viajavam, em sua grande maioria, na terceira classe, onde eram
acometidos de enjoo, com rostos sujos e cabelos desalinhados, pareciam
estar doentes. As famílias esgotas de cansaço, apertadas em meio a
bagunça de cobertores e trapos de pano, com aquele ar de abandono e
desorientação, próprio da família sem teto: o homem sentado e
adormecido, a mulher com a cabeça apoiada no ombro dele, e as crianças
no chão, dormindo com a cabeça sobre os joelhos de ambos. Tinha muita
sujeira no chão, por onde pisavam, como farelo de biscoitos, cascas de
frutas e pedaços de papel. Enfim, uma bagunça, com um pouco de tudo,
ao meio a tanta sujeira.
A música LÁ MÉRICA” retrata bem essa época, tornando-se o Hino
oficial dos imigrantes italianos no RS:
Folclore Italiano e tradução:
Mérica - Mérica (América-América)
Dalla Italia noi siamo partiti (Da Itália nós partimos,)

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Siamo partiti co nostro onore (Partimos com a nossa honra)
Trentasei giorni di macchina e vapore, (Trinta e seis dias de carro e
navio)
E nella Merica noi siamo arriva'. (E na América chegamos.)

Merica, Merica, Merica, (América, América, América,)


Cossa saràlo 'sta Merica? (Que coisa será esta América?)
Merica, Merica, Merica, (América, América, América,)
Um bel mazzolino di fior. (É um lindo ramalhete de flores.)

E ala Merica noi siamo arrivati (Na América nós chegamos)


No' abbiam trovato nè paglia e nè fieno (Não encontramos nem
palha e nem feno)
Abbiam dormito sul nudo terreno (Dormimos sobre o duro terreno)
Come le bestie andiam riposar. (Como os animais, repousamos.)

Merica, Merica, Merica, (América, América, América,)


Cossa saràlo 'sta Merica? (Que coisa será esta América)
Merica, Merica, Merica, (América, América, América)
Um bel mazzolino di fior. (É um lindo ramalhete de flores.)

E la Merica I'è lunga e I'è larga, (A América é longa e larga)


I'ècircondata dai monti e dai piani, (É formada de montes e
planícies,)
E com la indústria dei nostri italiani (E com o esforço de nossos
italianos)
Abbiam formato paesi e città. (Construímos vilas e cidades.)

Mérica, Mérica, Mérica, (América, América, América)


Cossa saràlo 'sta Merica? (Que coisa será esta América?)
Merica, Merica, Mérica (América, América, América)
Um bel mazzolino di fior. (É um lindo ramalhete de flores.)

Mérica, Mérica, Mérica, (América, América, América)


Cossa saràlo 'sta Merica? (Que coisa será esta América?)
Merica, Merica, Mérica (América, América, América)
Um bel mazzolino di fior. (É um lindo ramalhete de flores.)

Durante a viagem, conforme o escritor e observador italiano,


'Edmondo De Amicis', que foi o primeiro enviado especial da imprensa
italiana, a viagem à Argentina em 1884, descreve em seu livro “EM

20
ALTO-MAR” contando relatos da viagem que fez acompanhando 1.700
imigrantes: Na terceira classe estava superlotada com o povo, os pobres
camponeses, na segunda, a classe média formada por pequenos
comerciantes, trabalhadores qualificados e artesãos e na primeira a
aristocracia e a burguesia, que viajavam com interesses seguros e
levavam dinheiro para investir no Brasil. Quando morria alguma pessoa,
era jogada ao mar, o navio reduzia a velocidade e parava evitando que os
cadáveres fossem arremessados e arrastados pelo redemoinho das águas
para baixo da roda da hélice. Geralmente todo navio tinha junto algum
padre que fazia as orações com familiares e amigos dando a benção final
antes de jogar o corpo ao mar. Nessas travessias, no mar, não era raro
enfrentar fortes tempestades, causando danos ao navio e pavor aos
tripulantes. Vinham choros de todos os lados, lamentos, invocações de
santos e gritos de desespero. Mulheres se ajoelhavam em grupo, com as
cabeças abaixadas, rezavam o terço, algumas faziam, em voz alta,
promessas de visitar descalças determinados santuários, assim que
tivessem voltado para a pátria, outras queriam se confessar a qualquer
custo antes de morrer, e pediam chorando ao Comissário que mandasse
chamar o frade (padre). Nessa hora, muitas pessoas, se arrependiam de
ter embarcado e queriam retornar, tanto era o pavor e medo. Mas bastava
passar a tempestade que renasciam a despreocupação e alegrias e a todos
os lados se ouviam tagarelice, todos querendo falar ao mesmo tempo,
contando seus relatos emocionantes. O chão do navio era de causar
náuseas, cheio de pedaços de papel, cascas de maçã, farelos de bolachas,
um pouco de tudo. Havia uma ala do navio onde ficavam os animais
vivos, como bois, galinhas e perus, que eram abatidos durante a viagem,
que serviam de alimentação. Próximo a chegada na América, eram feitos
o cadastramento pelo Comissário, para ter direito a abrigo e alimentação,
por alguns dias, pelo governo. Também vinha a desconfiança de muitos
que suspeitavam de tal generosidade, achando que aceitando, vinculava
a própria liberdade à escolha dos lugares, mas mesmo assim formavam-
se grandes filas. Ao avistar a América o comandante gritava da cabine:
“A América!!” E milhares de vozes, simultaneamente, respondiam: “A
América!!!”. E todos se dirigiam ao lado, no navio, onde podiam avistar
o continente, inclinando o navio, com o peso todo num lado só, e por
alguns instantes, ficavam parados, extasiados e imaginando seu futuro,
até que alguém falava: “Mas é tal e qual nossos povoados! ”. Realmente
alegres só estavam aqueles bem jovens, que se beliscavam e se chutavam
de alegria. Mas pouco tempo depois, cessado pelo primeiro efeito da
aparição, como se fosse um acordo, explodia uma alegria excessiva na
proa, um coro de cantorias e assovios, e uma gritaria de gente que se

21
aglomerava, em volta da taberna, erguendo os copos e os canecos, um
fervilhar de todos os lados, que chegou a parecer que, em poucos
minutos, teriam tomado litros e litros de vinho generoso. Todos os tipos
graciosos davam um espetáculo.
Chegando ao Brasil, no porto de Santos, SP ou do Rio de Janeiro, RJ,
eram conduzidos para a Ilha das Flores, onde ali passavam por uma
checagem, sendo que permaneciam na quarentena, os que apresentavam
algum sintoma de doença, e, os demais, em dois a três dias, eram
liberados para seguir viagem até o porto de Rio Grande, RS, ou para as
fazendas de café, em São Paulo. Quem ia para o sul, ao chegar no porto de
Rio Grande, RS, era transferido para barcos menores e subiam pela
Lagoa dos Patos até Porto Alegre e ali eram acomodados em galpões na
Praça Harmonia, quando escolhiam o local onde iriam fixar residência.
Depois, em pequenos vapores, seguiam pelo Rio Caí, até Montenegro,
para depois seguir subindo morros, até a Colônia Dona Isabel (hoje Bento
Gonçalves), Conde D' Eu (hoje Garibaldi) e Nova Palmira (hoje Caxias
do Sul) e mais tarde após 1.877 para região central, Quarta Colônia (hoje
Silveira Martins, Faxinal do Soturno, Dona Francisca, São João do
Polêsine, Vale Veneto, Restinga Seca, Santa Maria, entre outros...), sendo
que, nestas viagens, eram feitas de carroça, a cavalo cargueiro e boa parte
a pé, devido as condições precárias de estradas, estreitas picadas (trilhas
no mato), enfrentando animais ferozes, chuvas e frio.
No Brasil, as dificuldades encontradas e sofrimento foram muitos.
Sem nenhuma estrutura para recebe-los, a Comissão de Terras, deixava
muito a desejar, com relação as expectativas que os propagandistas
haviam criado. Eram alojados em barracões e se alimentavam de caça,
pesca, frutos silvestres e do pouco mantimento, que era fornecido pelo
governo, até se instalarem em seus lotes rurais, que em média eram 24
hectares de terras por família pagando um pequeno valor em até 10 anos.
Eram muitas as frustrações e decepções, fazendo, inclusive, com que,
alguns de melhores condições, comprassem a passagem de volta e
retornassem para a Itália. Mas a grande maioria, não tinha outra
alternativa, a não ser a de enfrentar essa nova realidade, fora a vergonha
de ter que enfrentar todo tipo de comentários negativos dos que lá
permaneceram, acabavam desistindo desta ideia. Aqui era tudo mata,
selva, não tinha serraria, então derrubavam árvores e lascavam para fazer
o abrigo, geralmente 3 a 4 metros de altura do chão para se proteger dos
animais ferozes que existiam. Ao se instalarem, iniciavam uma
agricultura de subsistência, representada pelo cultivo de milho, trigo e
videira. Sem medicamentos e médicos próximos, os nossos

22
antepassados, muitas vezes, usavam de recursos da natureza, como ervas
medicinais para curarem ou aliviar as doenças. Outra prática comum era
os benzimentos/simpatias para males físicos ou psíquicos, cobreiros,
torcicolos. Queimar ramos de oliveira para espantar os temporais.
O núcleo familiar era, em média, formado por 10 a 15 pessoas. O pai
era a autoridade máxima e, quando, na velhice, já não podia exercer sua
função, era substituído pelo filho homem mais velho. Para demonstrar
sua autoridade, ser respeitado e poder impor-se sobre os demais, era
austero e mantinha o semblante fechado, não mostrando muito os dentes,
mas fora do ambiente familiar, era alegre e sorridente, comportamento
duplo, como se fosse sorrir para os familiares demonstrava fragilidade e
fraqueza. E assim a família obedecia, com organização no trabalho e nas
tarefas do dia a dia. Negócios, como compra e venda de terras,
empréstimos entre eles eram só na palavra como diziam “no fio de
bigode” e funcionava muito bem, se comparados com os dias atuais com
tanta burocracia e altas inadimplências.
A escolha dos noivos, nem sempre dependia deles. Muitos
casamentos eram arranjados e acertados entre as famílias, contra a
vontade deles, mas era o costume e entendiam e aceitavam.

Religiosos das famílias Dalmolin, Michelotti, Ghesti, Bisognin. E/D atrás: Pe.
Agostinho Michelotti (f. de Feliciano Michelotti), Pe Angelo Bisognin (f. de Giuseppa
Anna Dalmolin), Irmão Isidoro (f. de Felice Dalmolin) e Pe. José Pedro Ghesti (f. de
Carmelina Dalmolin). Na frente: Bárbara Olandina (f. de Luiz E. Dalmolin), Arcelina
Maria (F. de Luiz E. Dalmolin), Regina Judite (f. de Feliciano Michelotti), Pe. Guido
Ghesti (f. de Carmelina Dalmolin), Irmã Isabel Ghesti (f. de Carmelina Dalmolin), Elda
Santina (f. de João Dalmolin), Irmã Eni Bisognin (neta de Gioseppa Anna Dalmolin) e
Marcelina Mônica Michelotti (f. de Feliciano).
Fonte: reprodução do livro 'VIDAS QUE SE CRUZAN', pg. 80

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As mulheres, foram verdadeiras guerreiras e tiveram um papel muito
importante no início da imigração. Eram, esposas, mães, psicólogas,
enfermeiras, catequistas e além dos afazeres domésticos ajudavam o
marido nas lidas da lavoura. Quanto sofrimentos! Faziam tudo isso e
mesmo assim, em geral eram escravas, submissas aos homens, não
tinham voz para nada, desde os tempos que viviam na Itália, eram
praticamente ignoradas. Não podiam participar das decisões
importantes. A tomada de decisão era sempre dos homens.
Nessas dificuldades todas, com muito trabalho, sacrifícios e
sofrimentos buscavam fé e conforto na religiosidade. Tinham a religião
católica enraizada em sua formação familiar. Muitos, inclusive, faziam
promessas e quando atendidos construíam capitéis, com imagens de
santos diversos, como forma de pagamento pela graça alcançada, seja ela
para a cura de alguma doença, ou por um pedido de chuva numa época de
seca, ou outra, sendo que alguns, ainda hoje, permanecem existentes por
toda a região. O que seria desse povo sofredor se não fosse a religião?
Enfim, aos poucos, os imigrantes italianos, começando tudo do zero,
com a família aumentando e os filhos crescendo foram se acostumando e
se adaptando aos costumes do Sul como, por exemplo, apreciar um bom
chimarrão, fazer um bom churrasco, entre outros, e, a enfrentar a nova
realidade.
“Eu, descendente, sinto muito orgulho de nossos antepassados, de
pertencer a um povo corajoso, que enfrentavam todo tipo de
obstáculo, numa época em que se tinha muito pouca informação, e,
mesmo assim, nunca demonstravam fracasso”
Jâime Roque Dalmolin

24
III - SÃO JOÃO DO
POLÊSINE E CAIÇARA
São João do Polêsine e Caiçara foram as cidades onde nasceram e
viveram os principais personagens deste livro. Por essa razão, essas duas
cidades serão descritas com maior ênfase.

SÃO JOÃO DO POLÊSINE-RS

São João do Polêsine, RS. Aos fundos, o cerro de Ribeirão.


Fonte: Arquivo da Família

A Província de São Pedro do Rio Grande do Sul, como era chamado o


Rio Grande do Sul, criada em 1809, era dividida em 4 grandes
municípios (Rio Pardo, Porto Alegre, Santo Antonio da Patrulha e Rio
Grande). A área onde está instalado atualmente São João do Polêsine,
pertenceu até 1820, ao município de Rio Pardo, sendo que a partir dali,
passou a pertencer a Cachoeira do Sul, até 1959, com a emancipação de
Faxinal do Soturno. Somente em 1992 se emancipou, ficando
independente.
A propaganda das terras férteis, loteadas por Manuel Py e vendidas
por Paulo Bortuluzzi, na região central, chamavam a atenção, a partir de
1893, dos imigrantes italianos da região de Bento Gonçalves, uma das

25
quatro primeiras colônias imperiais criadas no Rio Grande do Sul. A
beleza e a semelhança com as antigas terras, nos vales do Polêsine, Itália,
às margens do rio Pó, fizeram com que, os primeiros italianos que ali
chegaram denominassem a região, de Polêsine, hoje, São João do
Polêsine.
Enquanto Polêsine nascia, Vale Vêneto já vinha se destacando, como
centro espiritual da 'Quarta Colônia', com o Seminário dos Palotinos, que
formou muitos padres, inclusive europeus, principalmente da Alemanha
e a Congregação das Irmãs do Coração de Maria. Mais tarde Polêsine,
através de seu povo generoso, construiu um hospital que também, por um
bom tempo, foi destaque na região e em meados de 1937/38 construiu o
Seminário Palotino, que por mais de 20 anos, havia a faculdade de
filosofia e teologia, formando muitos padres, sendo que regularmente
haviam cerca de 100 seminaristas mais os padres professores. Parou de
funcionar, anos mais tarde, quando a Congregação Palotina construiu,
em Santa Maria, transferido para lá suas atividades, conforme relata
Romoaldo Dalmolin, em seu livro 'Polêsine Antigo – História, Causos e
Poesias'.
O nome de 'Polêsine' para 'São João do Polêsine', segundo contam, foi
devido a uma doação da estátua do São João, pelo Giovanni Dal Molin,
muito devoto deste santo, que em contrapartida exigiu que colocassem o
nome de São João do Polêsine. Giovanni era irmão de Angelo Giovanni
Maria Dal Molin, Luigia Dal Molin, Domenico Dal Molin e Giuseppa
Anna Dal Molin, filho de Giuseppe Giovanni Maria Dal Molin e Maria
Dalla Pria, tio-avô de Alberto José, que moravam no cerro de Ribeirão
onde hoje é Linha Bom Fim.
Em 1949, o povo de Polêsine, resolveu fazer uma igreja nova para
substituir a que existia, que já ficava pequena. Uma igreja diferente e
bonita, com a torre em forma de cruz.
No início da década de 50, houve um grande avanço para a região com
a construção da nova estrada, ligando Polêsine a Ribeirão, desviando o
cerro da antiga estrada que passava em frente onde era a propriedade de
Angelo Giovanni Maria Dal Molin e filhos.
Com o crescimento da região, em 1958, surgiu a ideia idealizada pelo
Padre Luizinho Sponchiado, de Nova Palma, de emancipar, formar um
grande município na Quarta Colônia. O local escolhido, para reunir as
lideranças, foi o salão paroquial de Polêsine, que lotou e quando chegou
a hora de escolher o local, que seria a sede do novo município, não houve

26
acordo. Havia os de Nova Palma que lançaram a ideia e queriam a sede,
Faxinal argumentava que ficava mais no centro e queria a sede também,
sendo que a reunião foi encerrada, sem acerto. A partir daí as lideranças
de cada região, trabalhavam cada qual por si. Muitas disputas por
territórios ocorreram, sendo que o primeiro a conseguir a emancipação
foi Faxinal do Soturno, em 12/02/1959, se desmembrando de Cachoeira
do Sul e agregando junto os distritos de Dona Francisca e São João do
Polêsine. O segundo foi Nova Palma, em 29/07/1960, se desmembrando
de Júlio de Castilhos. Dona Francisca, em 17/07/1965, se desmembrou
de Faxinal do Soturno e São João do Polêsine, somente em 20/03/1992,
se desmembrou de Faxinal do Soturno.
São João do Polêsine, possui 2.635 habitantes, segundo Censo IBGE
/2010, situado na região central do Rio Grande do Sul, com área de 85,85
km², altitude de 37 metros. Distante 266 km da capital do estado: Porto
Alegre, RS.

COMUNIDADE DE RIBEIRÃO
Conforme conta em seu livro, 'RIBEIRÃO', Granadilia Foletto, os
primeiros quatro corajosos pioneiros foram: Celeste Dal Forno, Fermino
Noro, Giacomo Foletto e Felice Guarienti, procedentes de Vêneto, norte
da Itállia. Em seguida ali se estabeleceram mais umas 70 famílias, todas
Vênetas.
Ao chegarem ao 'Barracão de Val de Buia', de Silveira Martins,
seguiam viagem para Vale Vêneto e de lá para Ribeirão. Os italianos
foram, a partir de 1881, abrindo picadas e clareiras, construindo as
estradas e suas casas ao longo das margens do Ribeirão de Aquiles.
Ribeirão foi construído a uma distância de 16 km da Sede – Silveira
Martins. Com a vinda desses bravos corajosos colonos, logo o progresso
se fez sentir. Iniciaram com a agricultura, indústria, comércio, cultura e
religião. Construíram uma Capela de pau-a-pique (barro) que também
servia de escola pública, tendo como seu professor Giacomo Foletto, o
primeiro professor de Ribeirão.

27
Escola Rui Barbosa, de Ribeirão, ano 1934, onde Olinda Realda fez o primário
Fonte: Reprodução do livro 'RIBEIRÃO de Granadilia Foletto, pg 82

Ribeirão, que se chamava 'Ribeirão de Aquiles' se destacava no


atendimento à saúde, sob os cuidados do famoso “Guido Carlos Pasini',
um italiano que era professor, farmacêutico e tinha bom conhecimento
na área de medicina, que segundo contam, cursou na Itália, mas não se
formou, sendo que ali ele fazia consultas. Possuía um laboratório
farmacêutico e receitava remédios feito por ele mesmo. Em casos mais
graves, acompanhava os médicos que vinham de Cachoeira do Sul, para
fazer cirurgias a população. Funcionando ali, precariamente, o primeiro
hospital da região. O fato que a região toda era isolada, sem auxílio ou
assistência dos governantes e que graças a união, vontade e muito
trabalho do povo, foi se construindo aos poucos.

Igreja de Ribeirão
Fonte: Arquivo da família

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Um dos primeiros professores que deu aula, em Ribeirão, para os
familiares da família Pozzatti foi Guido Carlos Pasini e depois de sua
morte, João Foletto, tomou conta da escola, como professor, e da
farmácia. Tinha também um pequeno comércio no qual vendia um pouco
de tudo.
“Na escola, ficavam todos os alunos numa sala só. Os meninos num
lado e as meninas no outro lado. Nos primeiros bancos, ficavam os do
primeiro livro e os do quinto livro ficavam nos últimos bancos. Para
escrever no caderno, era usada uma pena que era molhada na tinta. De
vez em quando tinha que trocar a pena, porque ela abria a ponta e ficava
mal a escrita. Tinha o quadro negro que era usado o giz e um pano para
apagar”, contou Alfeu Carlos Buriol, que foi aluno de Guido C. Pasini e
João Foletto.

VALE VÊNETO

Vale Vêneto
Fonte: Arquivo da Família

Vale Vêneto, hoje é um distrito de São Joao do Polêsine, que recebeu o


nome em homenagem as primeiras famílias de colonizadores italianos,
originárias da região do Vêneto, Itália.
Dentre todos os núcleos, se destacou como o centro espiritual da
Quarta Colônia. Teve duas grandes escolas: Uma com várias
funcionalidades e denominações, 'Colégio Nossa Senhora de Lourdes'

29
(1892 a 1980); 'Pensionato São Luiz Gonzaga' (1923 a 1980); 'Curso
Ginasial São Luiz Gonzaga' (1954 a 1966); 'Complexo da Congregação
das Irmãs do Imaculado Coração de Maria', teve 23.000 alunos nos seus
88 anos de existência. E outra, 'Seminário Rainha dos Apóstolos',
fundado, em 1892, pelo padre João Voguel. Esta foi a primeira
comunidade, da Sociedade Palotina, da América Latina. Era uma escola
designada a receber jovens vocacionados para a carreira sacerdotal, da
Sociedade do Apostolado Católico fundada por Vicente Pallotti.
Destaca-se, nos últimos anos, com Festival Internacional de Inverno e
da Semana Cultural Italiana, que ocorre anualmente e traz celebridades
de todo o território brasileiro e até do exterior, com o objetivo de
aperfeiçoar a atividade musical, trazendo professores renomados e
alunos do Brasil e do exterior e, ao mesmo tempo, valorizar a cultura
italiana da região. Este Festival é realizado pela UFSM com o apoio do
município de São João do Polêsine.

CAIÇARA-RS

Caiçara. Ano 2019


Fonte: Arquivo da Família

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Propriedade de Santo Benjamin Faccin, onde se avista o Pórtico de entrada de Caiçara,
vindo de Frederico Westphalen. Pouco a frente e a esquerda do pórtico havia água e uma
enorme figueira, onde os carroceiros paravam para descansar. Assim nasceu 'Lagoa da
Figueira', atual Caiçara. No mesmo lado, um pouco mais abaixo, era propriedade de
José Fabris, pioneiro de Caiçara. Também, neste local, há registros da construção do
primeiro capitel, em 1927. Logo depois, a primeira capela, que servia também para
catequese e acima do pé de bergamoteira, passava a antiga estrada, onde pouco acima,
era o primeiro cemitério transferido para o atual, em 1941/42. A direita do pórtico, tem a
entrada da estrada que vai a Linha Dalmolin, local desbravado pelo primeiro Dalmolin
que veio para a região, “Luis Eduardo Dalmolin', tio de Alberto José. Foto de 2019.
Fonte: Arquivo da Família

Até 1809, o território onde está estabelecida Caiçara, pertencia ao


município de Rio Pardo. No Rio Grande do Sul, que na época tinha
somente 4 municípios: Rio Parto; Porto Alegre; Santo Antonio da
Patrulha e Rio Grande. Entre 1809 a 1875, pertencia a Cruz Alta. De
1875 a 1933, pertenceu a Vila Velha (hoje Palmeira das Missões). Em
1933, com emancipação de Irai, passou a pertencer ao mesmo com o
nome de 'Povoado Lagoa da Figueira', Distrito de Vila Prado, município
de Irai, até 1943. A partir de 1943 a 1948 mudou para 'Vila Caiçara',
Distrito de Novo Prado, município de Irai. Essa alteração de 'Povoado
Lagoa da Figueira para Vila Caiçara' foi feita por decreto pelas
autoridades do município de Irai sem maiores explicações. Em 1948,
através de Lei Municipal número 15, a 'Vila Caiçara' passou a Distrito de
Caiçara, município de Irai. No ano de 1954 com a emancipação de
Frederico Westphalen (antigo Vila Barril), através de Lei Estadual

31
número 2.523 de 15 de dezembro de 1954, o então Distrito de Caiçara
passou a pertencer ao novo município de Frederico Westphalen. Em
19/10/1965, através de lei número 5067, foi criado o município de
Caiçara, sendo emancipado em 19/05/1966, com cerca de 10.000
habitantes, tendo como Interventor Municipal o Sr. Santo Bisognin, filho
de Gioseppa Ana Dalmolin, no período de 19/05/1966 a 31/01/1969 e o
primeiro Prefeito o Sr. Tilídio José Pivetta entre 01/02/1969 a
31/01/1973.

Pórtico de entrada a Caiçara, vindos de Vicente Dutra, RS. Foto de 2017.


Fonte: Arquivo da Família

Um dado curioso, segundo o Padre Vitor Battistella, em 13/03/1943, a


comunidade de 'Lagoa da Figueira' possuía 11.281 habitantes. Vale
destacar que, a partir dos anos 70, houve uma grande demandada, da
população de Caiçara, para morar e trabalhar na região calçadista, como
Sapiranga, Parobé, Novo Hamburgo, São Leopoldo, Dois Irmãos, entre
outros.
O nome de Caiçara inicialmente era 'Lagoa da Figueira', que foi dado
em função de haver uma lagoa com boa água e uma majestosa figueira
com sombra abundante, onde paravam os viajantes que transitavam pelo
caminho, uma picada (trilha no meio do mato), desde Vila Barril, hoje
Frederico Westphalen, ao Prado, hoje Vicente Dutra, ou mais além, até
Santa Catarina, com cavalos cargueiros que paravam no local, para
descansar. Então, entre eles, falavam: “Vou até Lagoa da Figueira”,
local hoje, próximo ao pórtico na entrada da cidade, distante cerca de 2

32
km da igreja matriz e é onde os primeiros habitantes moravam e também
onde fizeram, em 1927, o primeiro Capitel, um caixote de madeira com o
quadro de São Roque, à beira da estrada, sob um toco de madeira. Pouco
tempo depois, no mesmo local, foi construída a Capela, que servia de
local para as famílias se reunirem e rezar aos domingos e dias santos e
também para a catequese para as crianças. Em 1936 a capela foi
transferida para o centro do povoado, onde atualmente está a igreja
matriz, que crescia mais, devido o terreno ser mais plaino e ter já alguma
casa comercial. Talvez ali esteja o real motivo do nome ter mudado de
'Lagoa da Figueira' para Caiçara. Se não tivessem mudado de local a
Capela, poderia ter continuado o nome que realmente tinha um
significado, 'Lagoa da Figueira', ao contrário do nome atual 'Caiçara',
que, segundo se sabe, foi dado pelas autoridades da época, que pertencia
ao município de Irai, que por decreto Municipal, em 1943, mudaram para
'Vila Caiçara' sem explicação convincente.

Trecho da primeira escritura de Alberto José, ano 1946, onde Caiçara pertencia ao
Distrito de Novo Prado (atual Vicente Dutra), município de Irai, RS
Fonte: Arquivo da Família

33
Outra parte da escritura de Alberto José, onde consta o endereço de Novo Prado
Fonte: Arquivo da Família

O pioneiro, primeiro habitante a morar no solo de Caiçara foi o


Senhor José Fabris, conforme descreveu o Padre Vitor Battistella, em
Painéis do Passado: “Como pioneiro deve ser assinalado José Fabris,
chegando a 22 de março de 1924, de carroça e cargueiro, após 10 dias de
penosa viagem. Penetrou em plena mata, pelo pique que conduzia ao
antigo 'Sitio dos Galvão', na Barra do Rio da Várzea e instalou-se em
zona completamente deserta. Treze dias depois, no seu encalço chegou
Ângelo Trevisol, e, no ano seguinte, Antonio Bonatti, Guilherme Perlin,
Ernesto Bonatti, Ângelo Frizon, José Dallalibera, de Guaporé, José
Melo, de Tapera, Luiz Pinheiro, de Vacaria, Vercidino Moreira, de
Lagoa Vermelha e Luiz Baréa que foi o primeiro a residir no perímetro
da atual cidade, no local exato da igreja matriz. Em 1930, de Júlio de
Castilhos vieram Guido Trevisan, Antonio Trevisan, Ângelo Batistin,
Carlos Lago, Domingos Moraes de Melo, Ciriaco Batista da Luz, João
Antonio de Moraes e muitos outros”. Em 20/12/1924, nasceu a primeira
pessoa em solo que hoje pertence o município de Caiçara, a senhora
'Oliva Fabris', filha do casal pioneiro José Fabris e Maria Fernandes de
Matos.

34
Rio Uruguai, divisa município de Caiçara com SC
Fonte: Arquivo da Família

Caiçara está situada no norte do Rio Grande do Sul, região do Alto


Uruguai, fundada em 19/10/1965. Distante 437 km da capital Porto
Alegre, possui área de 189,238 km², numa altitude de 583 metros acima
do nível do mar, clima subtropical úmido, população de 4.743 segundo
IBGE de 2019, sendo que os primeiros habitantes eram de origem
italiana. A economia do município é baseada no setor primário sendo o
carro chefe a produção de tabaco burley. Faz divisa com os munícipios
do RS, como: Frederico Westphalen, Vicente Dutra, Vista Alegre e
Pinheirinho do Vale, e em SC com Itapiranga. Vale registrar que o Alto
Uruguai foi a última região do Estado a ser povoada.

PRIMEIRAS FAMÍLIAS DALMOLIN EM CAIÇARA


O Pioneiro da família Dalmolin foi Luiz Eduardo Dalmolin, em
1941, migrou para região de Caiçara, na época Lagoa da Figueira que
pertencia ao município de Irai, RS. O que motivou sua vinda foi a busca
de terras férteis, uma vez que, as que possuía, na Linha Duas de Silveira
Martins, já estavam enfraquecidas. Por outro lado, soube, através de um
senhor de lá que fazia mudanças e comercializava batata inglesa, com
seu caminhãozinho, que na região de Barril, hoje Frederico Westphalen,
haviam terras vagas, boas e férteis, então numa das viagens, deste senhor,

35
foi junto, de carona, para conhecer a região. Luiz já estava com intenção
de buscar novas áreas para dar melhor condição aos filhos, inclusive já
tinha ido, em busca de novas terras, na região de Santa Maria e Santa
Rosa, mas não se agradou. Ficou influído e numa viagem foi conhecer
'Lagoa da Figueira', se agradou e comprou uma área de terras, de mato
fechado.
Logo depois, em 1942, veio 'Carlos Marin e Amélia Dalmolin',
influenciados pelo cunhado Luiz Eduardo Dalmolin, que mandou
notícias que a terra era boa e produzia muito bem. Mais tarde, em 1945,
veio Angelo Benjamin Dalmolin, com sua família de Sobradinho.
Alberto José e Geraldo Dalmolin, em 1946. Maria Dalmolin e Rosalino,
em 1948. Nilvo, em 1950 e Benjamim, Josepina com o nono João, em
1952.
Com o passar dos anos, descendentes dessas famílias, continuaram
migrando para outros lugares, sempre em busca de melhores condições
de vida. Para SC, PR, MT, GO, BA, RO, PA. Enfim, hoje, praticamente
em todos os estados brasileiros se encontra um ou outro descendente
dessas famílias.

CEMITÉRIO MUNICIPAL DE CAIÇARA


O primeiro cemitério, era noutro local, onde hoje são terras de Santo
Benjamin Faccin, pouco antes do pórtico de entrada da cidade de
Caiçara, RS, entre a morada do Senhor Vieneis Pozzebon e a entrada da
Linha Dalmolin. Era pertinho de onde começou a antiga Vila Lagoa da
Figueira, hoje Caiçara, RS. Em 1941/42 transferiram os restos mortais de
quem estava ali enterrado, para onde é o cemitério atual. Segundo dona
Zeneida Moreti Zago, bem no dia que vieram de mudança, lá da Quarta
Colônia, é que estavam transferindo o cemitério.

GRUTA
A gruta foi construída na Linha Boa Vista, atualmente Linha Gruta.
Entre 1945 a 1949, a estrada antiga, passava por trás da pedreira logo
abaixo, de onde hoje está a gruta atual. No local, havia um capitel com a
imagem de Santo Antonio, que fora doada pela família de “Alfredo
Paloschi”, em agradecimento, por não ter perdido nenhum familiar, num
acidente grave, ali bem próximo, na vinda de Santa Catarina, para
Frederico Westphalen-RS, com sua mudança. Na ocasião, ao passar pela

36
pedreira, o caminhão tombou ladeira abaixo. Já era tarde da noite.
Perderam praticamente toda mudança, mas não morreu ninguém! Então,
a família, fez um capitel, no local, e colocou a imagem de Santo Antonio,
que, por muitos anos, foi local de parada, para orações, de quem passava
por ali. Segundo o Idalino Dalmolin, essa imagem, mais tarde, quando
mudaram a estrada, desviando aquele trajeto para o atual, foi transferida
para Linha Forquilhas, porém trocada por uma imagem bem maior, e
somente anos depois, em 1962, o Padre “Arlindo Rubert”, que já
conhecia a gruta de Lourdes, no norte da França, e que achou muito
bonita incentivou a fazer uma réplica daquela, ali em Caiçara. Assim
com a ajuda da comunidade, construíram a gruta Nossa Senhora de
Lourdes. No livro “LAGOA DA FIGUEIRA E CAIÇARA” de Elsa
Hilda Buriol Zampirolo e equipe, do município de Caiçara, RS, páginas
178 e 179 do volume III: O surgimento da Gruta Nossa Senhora de
Lourdes deu-se em virtude de uma promessa feita pelo padre Orestes
Pedro Tevisan. Segundo padre Orestes, se a festa da padroeira Nossa
Senhora de Lourdes, na Igreja Matriz, 'desse grande', construiria uma
gruta em homenagem à referida Santa. A festa foi 'um sucesso', mas o
padre Orestes foi transferido da Paróquia. Assim que chegou o padre
Arlindo Rubert, soube do desejo de seu antecessor e disse: “Toda
promessa deve ser cumprida”. A partir de então, reuniu os paroquianos e
comunicou aos presentes a pretensão de padre Orestes, esses,
prontamente, aceitaram a sugestão. Surge nova preocupação: em que
local e terreno seria edificada a gruta? Como uma das proposições era
construir uma gruta próxima à cidade e num local de fácil acesso, as
famílias de Arcídio Bizello e Albino Stefanello, concordaram em doar
uma área de terra, para que a promessa fosse concretizada.

37
Gruta de Nossa Senhora de Lourdes, Caiçara, RS. Foto de dezembro/2016
Fonte: Arquivo da família

Anos mais tarde, bem próximo, ao lado direito, foi construído uma
mini gruta e colocado a imagem de São Cristóvão, doada pela dona Luiza
Marcuzzo Dalmolin, em função de ter os filhos Idalino e Ivo, que eram
caminhoneiros e viajavam muito, necessitando de proteção.

38
IGREJA

Antiga Igreja de Caiçara


Fonte: Arquivo da Família

Igreja atual de Caiçara, RS. Foto de 2019


Fonte: Arquivo da Família

39
IV - FAMILIAS
INTERLIGADAS

“Quem tem vergonha de seu sobrenome, não merece tê-lo. Devemos


reverenciar nossos antepassados! Só existimos graças a eles”
Jâime Roque Dalmolin

As famílias abaixo estão, de alguma forma, interligadas a Alberto José


e Realda.

BALDISSERA GRIGOLETTO PELICIOLI


BILÓ GIACOMINI PIOVESAN
BISOGNIN GHESTI POLEGNANI
BOLZAM IOP POLLO
BORTOLOTTI LEPORE POZZATTI
BRONDANI LIBERALESSO POZZEBON
BURIOL LONDERO RAZZIA
CADORE MARCHETTI RORATO
DALLA PRIA MARIN ROSSO
DALMOLIN MARIO SEGALA
DESCONSI MICHELOTTI VENTURINI
FERRAZ NORO ZILLI
FOLETTO PASSETON
FRIZON PAULETTO

40
Todos os sobrenomes acima têm alguma ligação com Alberto José
Dalmolin ou com Olinda Realda Pozzatti, sendo que alguns serão
destacados logo a seguir: DALMOLIN; GIACOMINI, POZZATTI,
VENTURINI e MICHELOTTI. Vale lembrar que cada um de nós temos
02 pais (pai e mãe), 04 avós (02 do lado do pai e 02 do lado da mãe), 08
bisavós, 16 trisavós, 32 tetravós, 64 pentavós, 128 hexavós, 256
heptavós, 512 octavós, 1024 eneavós, 2048 decavós e assim por diante.
Nós só existimos graças a nossos antepassados.
A busca por melhores condições de vida, com muita fé e religiosidade,
está no sangue dessas famílias. Desde que vieram da Itália para região de
Bento Gonçalves ou região da Quarta Colônia, e assim sucessivamente
com seus descendentes, para SC, PR, MT, GO, PA, ... e alguns até para
outros países.

“É na família que começa a educação, o amor, o carinho, etc.... A


família é a base fundamental de união para com a sociedade. Por
exemplo, para se entender melhor, se os pais se amam, os filhos
também se amam e mais unidos ficam. Se pais e filhos não se entendem,
a vida de todos, vira em outros problemas”.
Realda Pozzatti Dalmolin, 12/03/2001

41
GIUSEPPE GIOVANNI MARIA DAL MOLIN

42
V - FAMÍLIA DAL MOLIN
(TRONCO DE DOMÊNICO
DAL MOLIN)

GIUSEPPE GIOVANNI MARIA DAL MOLIN e GIUSEFAT


(GIOVAFATTE/GIOSEFALLO/CESSARIO) DAL MOLIN, filhos
de Domênico Dal Molin e Domenica Frizon, são naturais de RONCO
ALL'ADIGE. É uma comuna italiana da região do Vêneto, província de
Verona, com cerca de 5.683 habitantes (2011). Estende-se por uma área
de 42,57 km², tendo uma densidade populacional de 135 hab/km². Faz
fronteira com Albaredo d'Adige, Belfiore, Isola Rizza, Oppeano, Palú,
Roverchiara, Zevio.

ORIGEM E TRANSFORMAÇÃO DO SOBRENOME


DAL MOLIN
Conforme consta no livro 'VIDAS QUE SE CRUZAM” de Bárbara
Orlandina Dalmolin Melgareijo e Evanir Maria Dalmolin Bollis, pg 26:
A história da humanidade nos relata que, até o início da Idade Média,
século IX, as pessoas não usavam sobrenome. Eram identificadas pelo
nome de um antepassado, pai ou mãe, ou pelo lugar de origem.
A partir dessa época, porém, o sobrenome tornou-se uma necessidade
para a identificação da pessoa. Por fatores e circunstância da vida social,
como a profissão a que se dedicava a família, surgem os sobrenomes.
Foi assim: conta-se que, ao norte da Itália, no alto de uma montanha,
existia uma família com 11 filhos homens, que eram donos do único
moinho da redondeza e, quando as pessoas se encontravam pelas
estradas, perguntavam-se: - Aonde vais? E a resposta era: - Vao dal molin
(Vou ao moinho). Assim surgiu o sobrenome Dal Molin (Dalmolin).
Todos os troncos oriundos da Itália possuíam o sobrenome escrito
'Dal Molin' separado. Possivelmente devam-se estas alterações, muitos
para 'Dalmolin' junto, às dificuldades de comunicação no início da
imigração (nossos ascendentes não conseguiam expressar-se bem em

43
língua portuguesa na hora de efetuar os registros dos filhos).
Estudando a história desta família, concluímos que somos todos da
mesma linhagem.
O que não sabemos é o grau de parentesco lá na Itália, dos troncos
que imigraram para o Brasil.
________________________________________________________

O sobrenome “DAL MOLIN” ou “DALMOLIN” junto ou


separado não significa que não tenha algum parentesco. Até porque,
muitas vezes, existem as duas grafias dentro da mesma família e como já
foi citado acima, são todos da mesma linhagem.

Domenico Dal Molin e Domenica Frizon, viveram e morreram em


Verona-Itália. Vieram para o Brasil os dois filhos: Giusefat com 46 anos
de idade e Giuseppe (José) Giovanni Maria, com 41 anos de idade
incompletos. Por outro lado, fica a dúvida se permaneceram na Itália
mais algum filho junto com os pais Domenico e Domenica.

44
1 . G I U S E FAT D A L M O L I N ( G I O VA F FAT T E , C E S S A R O ,
GIOSEFALLO OU GIOSAFAT): O nome fica a dúvida, pois foram
localizados vários registros com nomes diferentes tratando sempre da mesma
pessoa, casado com a mesma esposa e pais dos mesmos filhos, conforme consta
no livro 'VIDAS QUE SE CRUZAN' de Bárbara Orlandina Dalmolin
Melgareijo e Evanir Maria Dalmolin Bollis, nas pagina 29 e 30. Giusefat é
irmão de Giuseppe Giovanni Maria Dal Molin (bisavô de Alberto José), nasceu
em 1832, em San Michele Extra, província de Verona, filho de Domenico Dal
Molin e Domenica Frison, casou em Verona com Rosa Bortolazzi, chegou ao
Brasil em 03/06/1877 ou 07/08/1878 (no Arquivo Histórico do Rio Grande do
Sul há duas datas de chegada no Brasil), com a mulher Rosa Bortolazzi e os
filhos, sendo que a mais nova 'Erina' nasceu no navio, em 1877 ou 1878, durante
a travessia do mar, sendo registrada em Pernambuco, Brasil. Fixaram
residência em Campo dos Bugres (Caxias do Sul), no lote 14, Livro, C232, p.
178, conforme Arquivo Histórico do RS, localizado em Porto Alegre. Constam
5 filhos, conforme consta no Livro 'Povoadores da Colônia Caxias' de Mário
Gardelin e Rovílio Costa, p. 397, Lote 14 do Travessão Rondelli, 180.928 m² -
DAL MOLIN GIUSAFAT, 50 anos, casado com Rosa, 42 anos, filhos:
Angélica, 17 anos, Girolamo 12 anos, Ciriaco, 10 anos e Erina 5 anos, de
Verona, chegados em 03/06/1877. Título provisório: 01/12/1882. Lote quitado
em 1894 (Aqui não consta o filho mais velho Stefano) e na p. 548, Núcleo
Colonial de Nova Palmira: DAL MOLIN, Giosafatte, 47 anos. Rosa 36 anos.
Filhos: Stefano, 22 anos, Angélica, 12 anos, Gerolamo, 8 anos, Ciriaco, 5 anos.
Da Itália. Chegada 07/08/1878. Giosafatte recebeu auxilio gratuito em
26/09/1878; n. 5565-70, fl.180 (nesse não consta a filha mais nova 'Erina').
Giosefat faleceu em 15/09/1908, residia no lote número 34, da Linha Guerra,
Antonio Prado, RS e sepultado no cemitério da mesma Linha no lote número
46. Consta 05 filhos: 1-Stefano, 2-Angélica, 3-Girolamo, 4-Ciriaco e 5-Erina.

45
Certidão de óbito de Giosefat Dalmolin
Fonte: Arquivo da Família

1.1. Stefano Dal Molin, (primo-irmão de Angelo Giovanni Maria Dal


Molin)* 1855, em Verona, Itália,
1.2. Angélica Dal Molin, (prima-irmã de Angelo Giovanni Maria Dal
Molin)* 1865, em Verona Itália,

46
1.3. Girolamo Dal Molin, (primo-irmão de Angelo Giovanni Maria Dal
Molin)* 24/05/1869, em Verona, Itália. Batizado em 28/05/1869, na Paróquia
San Michelle Arcanjo, Verona. Casou, em Antonio Prado, com Maria Giulian,
(Zulian) filha de Domênico Giulian e Anna Durante Giulian (Zulian), no dia
19/11/1905, em Antonio Prado, RS, conforme registro no Cartório Uberti, de
Antonio Prado. Faleceu em Paim Filho no dia 24/12/1947, e Maria Zulian, sua
esposa em 14/11/1960, também em Paim Filho, RS. Constam 9 filhos: João;
Antoninha; Egide; Angelo; Luiz Antonio; José; Avelino; Antonio (Afonso) e
Tereza.

E/D: Girolamo Dal Molin, José Dal Molin (Frei Odorico) e Erina Dal Molin
Fonte: Judit Marisa Dal Molin

1.4. Ciriaco Dal Molin, (primo-irmão de Angelo Giovanni Maria Dal


Molin), nasceu 31/12/1872, em Verona, veio para o Brasil com 5 anos, casou
em 12/11/1905, com Marcella Mantovani. Ceriaco faleceu em 1962. Estão
sepultados no Cemitério Municipal de Paim Filho, no Jazigo de Dal Molin e
Paese.

Marcela Mantovani e Ciriaco Dal Molin


Fonte: Judit Marisa Dal Molin

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Erina Dal Molin, Ceriaco Dal Molin e Marcella Mantovani em festa familiar
Fonte: Judit Marisa Dal Molin

1.5. Erina Maria Dal Molin, (prima-irmã de Angelo Giovanni Maria Dal
Molin), nasceu 1877, em alto mar, † 1970, casou em 15/10/1902, em Antonio
Prado com Giovanni Verza. Filha de Josaphat Dal Molin e Rosa Bortolosi,
casou em 15/10/1902, com 24 anos na Capela Nrª do Caravaggii da L. Cândida,
com João (Giovanni) Verza, 27 anos, filho de Angelo Verza e Maria Pedrazza,
conforme pg. 517 do Livro “Povoadores de Antonio Prado' de Rovílio Costa.
Erina Maria teve 6 filhos: Antonio, Narciso, Cláudio, Josefhat, Caetano e Joana.
A seguir um pouco da história da família de Erina Dal Molin,
conforme consta no Livro 'POVOADORES DE ANTONIO PRADO' de
Rovilio Costa, nas páginas 63 e 64:
________________________________________________________

ANTONIO VERZA – foi 35 anos fabriqueiro, filho de Giovanni Verza


(de Vicenza) e de Erina Dal Molin, nasceu em 15/08/1904, na Linha
Cândida. Com 8 anos começou a trabalhar de tropeiro, indo na ponta dos
cargueiros, montado na égua madrinha. Em 1918, com a morte do pai,
assumiu a direção da casa dedicando-se com os cinco irmãos no amanho
da terra.
Em fevereiro de 1924, carreteiro de João Cavazzola, aprendeu o
ofício, e em 1925 comprou uma carreta, fabricada em Caxias por João
Triches, pai do ex-governador Euclides Triches, tendo como avalista

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José Cesa, de cujo frigorífico transportava os produtos para Caxias.
Transportava madeira, produtos coloniais e até trouxe de Caxias, para o
intendente Caetano Reginato as máquinas da primeira usina hidrelétrica
do município. Durante longos anos enfrentou a dura vida dos carreteiros,
ao lado dos colegas de profissão, os irmãos Cláudio, Narciso, Josafat,
Caetano e Ângelo Verza e dos amigos Mário Faccio, Ângelo Scotti,
Celerino Michelon, Atílio Zaccani, João Mandadori, Ângelo e José
Golin, Pedro e Ângelo Zen e outros. As viagens prolongavam-se até
Vacaria, Bom Jesus, Lagoa Vermelha, Sananduva, para onde chegou a
transportar suprimentos para forças revolucionárias de 1923. Em 1915,
em São Gotardo, Flores da Cunha, viu o primeiro automóvel, de César
Baldisserotto.
Em 02/06/1928, casou com Assunta Falavigna, filha de João, com
cujo aval adquiriu 12 hectares de terra e se estabeleceu com casa
comercial. O negócio progrediu, oportunizando a fundação da firma
Irmãos Verza. Em 1930, os Irmãos Verza plantavam o primeiro vinhedo e
construíam a grande cantina por mãos de Amadeu Grandi. A princípio
representantes e depois sócios da Vinícola Rio Grandense Ltda, tiveram
desta, grande apoio. Em 1933, ano da formação da sociedade, com
prensa manual industrializavam os primeiros 45.000 quilos de uva. Em
1935, a cantina foi ampliada e implantou-se a mecanização da indústria
com um motor Dodge. Em 1942, foi construída nova cantina, em que
foram empregadas 10.700 pedras. Em 1954, nova ampliação. De 1933 a
1947, a cantina foi alugada à Vinicula Rio-Grandense, continuando os
Irmãos Verza como acionistas. Em 1947, foi vendida, prosseguindo a
vinificação com compra de uva dos agricultores, tendo sido
comercializados 1.100.000 quilos de uva em 1977, e 1.500.000 em 1978,
baixando em 1979 para 500.000 quilos.
Em 1967, Ângelo Verza, irmão de Antonio, fundava a cantina Verza
Bulla Ltda, sob a presidência de Vily, filho de Antonio. Com sete sócios.
A firma industrializava cerca de 1.700.000 quilos de uva anualmente,
com uma produção de 20 mil barris de 1000 litros de vinho. A grande
família Verza, além de comércio e indústria, operava no ramo de
transporte, com firmas de Transporte Verza Ltda, Transportadora
Comercial Verza Ltda, Rodoviária Verza Ltda.
A 03/06/1978, numa festa que reuniu cerca de 800 pessoas, Antonio
Verza e Assunta Falavigna Verza, Josafat Verza e Luiza Dondoni Verza,
celebravam suas bodas de ouro. Estavam presentes Dom Benedito Zorzi,
Bispo de Caxias do Sul, Dom Henrique Gelain, Bispo de Vacaria,
numerosos sacerdotes, o prefeito Lino Celso Zaccani, os deputados:

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Lino Zardo, Júlio Costamilan, Vitório Trez. A banda dos Irmãos
Michelon da Linha 40 de Caxias do Sul deu brilho as festividades. Os
padrinhos de casamento dos casais estavam todos vivos, embora nem
todos tivessem comparecido às bodas de ouro de seus afilhados.

2. GIUSEPPE (JOSÉ) GIOVANNI MARIA DAL MOLIN


*19/10/1837 †01/01/1921 X MARIA DALLA PRIA *01/03/1840 †

2 - GIUSEPPE G. M. DAL MOLIN


X
MARIA DALLA PRIA

2.3 - GIOVANNI M.
2.1 - ANGELO G. M. DAL MOLIN 2.4 - DOMENICO 2.5 - GIUSEPPA
2.2 - LUIGIA DAL M. DAL MOLIN ANNA M. DAL
DAL MOLIN MOLIN X
X MOLIN
X X 1º GIUSEPPINA
1º LUIGIA X
BÁRBARA MAITO,
MARCO PELICIOLI GIACOMINI; 2º ANTONIO A.
MICHELOTTI 2ºCATARINA
C.RAGAZZONI ROSA GIACOMINI BISOGNIN

GIUSEPPE GIOVANNI MARIA DAL MOLIN


Fonte: Reproduzida do livro “VIDAS QUE SE CRUZAM”, p. 42

50
Pia batismal da Igreja San Michele
Arcânjelo, San Michele Extra,
Verona-Itália, onde o Angelo
Giovanni Maria Dal Molin foi
Igreja San Michele Arcânjelo, San Michele batizado. Foto ano 2017.
Extra, Verona,Itália, onde o Angelo Fonte: Jennifer Faccin Dalmolin,
Giovanni Maria Dal Molin foi batizado. filha de Jaime Roque Dalmolin e
Foto ano 2017. neta de Alberto José Dalmolin
Fonte: Jennifer Faccin Dalmolin, filha de
Jaime Roque Dalmolin e neta de Alberto
José Dalmolin

Ronco all'Adige, uma comuna italiana da região de Vêneto,


província de Verona com cerca de 6.008 (2017) habitantes, com uma área
de 42,57 km², densidade populacional de 135 hab/km², ao lado do Rio
Adige, distante 27 km de Verona.
GIUSEPPE GIOVANNI MARIA DAL MOLIN (José Dalmolin),
bisavô de Alberto José, nascido em 19/10/1837 e Maria Dalla Pria,
nascida em 01/03/1840, naturais de Ronco all'Adige, chegaram no Brasil
em 03/08/1878, com quatro filhos: 1) Angelo Giovanni Maria Dal
Molin, 2) Luigia Maria Dal Molin, 3) Giovanni Maria Dal Molin e 4)
Domenico Maria Dal Molin. Já no Brasil em 13/01/1880, tiveram mais
uma filha: 5) Giuseppa Anna Maria Dal Molin.
Logo após a chegada, ao Brasil, todos os imigrantes passavam por
uma inspeção de saúde e quem apresentava alguma doença era
encaminhado para a Ilha das Flores e lá permaneciam, por até 40 dias
(quarentena). Depois seguiam viagem até o porto de Rio Grande, onde,
em barcos menores, subiam, pela Lagoa dos Patos, até Porto Alegre,

51
onde eram acomodados em galpões, na Praça Harmonia, e ali escolhiam
o local onde iriam fixar residência. Depois, em pequenos vapores,
seguiam pelo Rio Caí até Montenegro e, a partir dali, entre picadas e
morros, até a Colônia Dona Isabel, em Bento Gonçalves, RS. Assim foi
com Giuseppe e família, sendo que, nesta viagem, boa parte, era
realizada a pé, devido às condições das estradas. Só picadas, enfrentando
animais ferozes, chuvas, frio, com filhos pequenos. O mais velho,
Angelo Giovanni Maria, com 14 anos e o mais novo, Domenico com 7
anos, andando pelo vale do Rio das Antas, galgando as montanhas, até
chegar na colônia Dona Isabel, de Bento Gonçalves, RS.
Em Bento Gonçalves, RS, receberam o lote número 11, Ala Norte,
Linha Jansen, normalmente pagavam antes, mas tinham até 10 anos para
quitar. No ato da entrega era lavrada uma escritura provisória e no final,
após pagamento da última prestação, o chefe da família recebia a
escritura definitiva. Consta no livro “As Colônias Italianas Dona Isabel e
Conde d'Eu” de Rovílio Costa, Luis Alberto De Boni, Nilo Salvagni e
Élyo Caetano Grison, na pg. 402: 'Giuseppe Dal Molin e Maria Dalla
Pria, residente na Linha Jansen, 11'. Atualmente o local chamasse 'Vila
Jansen, Farroupilha, RS'.

Vila Jansen, Farroupilha, RS. Foto ano 2019.


Fonte: Arquivo da Família

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Vila Jansen, Farroupilha, RS. Foto ano 2019.
Fonte: Arquivo da Família

Os habitantes moravam distantes uns dos outros, com acesso difícil e


muitas vezes inexistentes. Então o Giuseppe, que era um líder nato,
organizou com os moradores mais próximos um mutirão, para abrir as
primeiras estradas ligando as linhas principais, a base de pá, picaretas,
enxada, picão, foice, machado e serrote.
As estradas gerais eram organizadas pela Comissão da terra, por
equipes permanentes. Ao mesmo tempo, mapeavam os lotes urbanos,
onde surgiam os povoados e vilas, com destaque principal para a igreja e
a praça, seguido depois pelas repartições públicas.
O Giuseppe ficou logo conhecido, no meio daquela comunidade,
como “guia” dos colonos que ali chegavam à procura de terras para
comprar. Ele conhecia bem toda a redondeza e acompanhava a comissão
de mapeamento dos lotes, com sua mula.
Nesse novo mundo, tinham muito poucos recursos. Faziam as taipas
de pedra para segurar o gado fechado. Contavam com assistência dos
padres e irmãs religiosas, sendo que em 13/01/1880, tiveram mais uma
filha, a Gioseppa Anna, e ali viveram por 15 anos. Casaram seus quatro
primeiros filhos: a) Angelo Giovanni Maria com Bárbara Michelotti,
em 08/06/1884; b) Luigia com Marco Pelicioli, em 09/04/1883; c)
Giovanni com Giuseppina Maito, em 07/07/1887 e d) Domenico com

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Luigia Giacominni, em 24/04/1891, ficando somente a caçula Gioseppa
Anna, ainda solteira.
Enfrentavam animais ferozes conforme conta Alice Rossarola,
bisneta de Giovanni: “Eu ouvia meu pai contar que quando Giovanni
era ainda Jovem, por pouco não foi comido pelo tigre. Ele ia buscar
água no mato, balançava os dois baldinhos de metal e aquele som
atraíra o tigre. Sua sorte foi que tinha junto três cachorros, que iam na
frente, sendo que o primeiro foi atacado pelo animal feroz, e se não
tivesse os cachorros, ele seria comido”.
Logo que vieram da Itália, aconteceu a Lei Áurea, em 13/05/1888, e,
em 1893, com a família, já bem mais numerosa, com os casamentos e
aumentando, com a chegada dos netos, vinha a preocupação em adquirir
mais terras, para o futuro de toda essa gente. Como ali na região de Bento
Gonçalves, as terras já estavam inflacionadas e o Giuseppe soube que
haviam terras, em abundância e baratas, na região de Cruz Alta, RS,
combinou com mais uns vizinhos e foram tentar fazer negócios por lá.
Mas logo foram desestimulados, pois souberam que por lá, havia a fama
de muita bandidagem e, na família dos Dalmolin, sempre se buscou estar
próximo de pessoas mais pacíficas, evitando atritos, brigas e conflitos.
Nesta época, as informações vinham, basicamente, através dos
religiosos da igreja católica (padres e irmãs religiosas). Através deles
souberam que, na região de Santa Maria, havia nova área sendo
colonizada, a Quarta Colônia de Silveira Martins. Que estas terras eram
boas e preço acessível. Com isso Giuseppe vendeu suas terras na Linha
Jansen, possivelmente para Pietro Dalla Riva e Antonio Fachion, pois no
livro 'AS COLONIAS ITALIANAS DE DONA ISABEL E CONDE
D'EU' na pg. 167 consta: “Linha Jansen - Antonio Fachion, lote 11, 1895
e Petro Dalla Riva, 1894”, que é o mesmo número de onde havia se
estabelecido o Giuseppe Giovanni Maria Dal Molin, com sua família,
quando veio da Itália. Dessa forma, parte da família de Giuseppe
(Angelo, casado com Bárbara Michelotti, Giovanni, casado com
Giuseppina Maito e Giuseppa Anna, solteira na época) e mais nove
famílias próximas, decidiram migrar, em 13/05/1893, para a nova região,
onde hoje é São João do Polêsine. Parte, dos filhos, permaneceram na
região de Bento Gonçalves (Luigia Dal Molin, casada com Marco
Pelicioli, em Nova Roma do Sul, RS, onde hoje é Linha São Luiz e
Domenico Dal Molin, casado com Luigia Giacomini, em Linha
Marcolino Moura). Essas famílias e mais outras trinta e uma, num total
de 40 famílias, foram as primeiras a se estabelecerem neste novo

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loteamento. Essa nova área chamava a atenção de quem ali chegava, pela
beleza, fertilidade e semelhança com a terra distante (da Itália) deixada
para trás. Em 1893, os Dal Molin adquiriram um lote de 720 mil metros
quadrados, na Linha Bom Fim, na região alta, no tope do cerro, onde
passava a estrada antiga, que ligava São João do Polêsine a Ribeirão e
Vale Vêneto. Comandados por Giuseppe, construíram em suas terras o
primeiro capitel da região com a imagem de São José, trazida por
Giuseppe Dal Molin, da Itália. Este local era muito frequentado pelos
fiéis onde faziam suas orações, sendo que, por muito tempo, era o único
local religioso disponível, pois ainda não havia igreja próxima. Perto dali
moravam as famílias “Predebon; Faccin; Bolzan, Giacomini.
Ali na Linha Bom Fim, no alto do morro, onde se estabeleceu a
família Dal Molin, moravam então, Giuseppe e esposa Maria com dois
filhos, já casados, Angelo Giovanni Maria e Giovanni, uma filha solteira,
Giuseppa Anna e vários netos. Pouco tempo depois, a Giusephina Maito,
esposa de Giovanni foi diagnosticada como portadora de lepra
(hanseníase).
Mais tarde, foi construída a primeira igreja, com a colaboração dos
Dal Molin, inclusive com a imagem de São João, padroeiro, doada por
Giovanni Dal Molin. E, em homenagem ao padroeiro, o local passou a
chamar-se “São João do Polêsine”. O Giovanni Dal Molin, teria doado a
imagem à igreja, como cumprimento de uma promessa que havia feito,
em prol da saúde da esposa Giusephina Maito.
A família sofreu muito com a doença de Giusephina. Doença, na
época, humilhante e discriminativa. O Giovanni Dal Molin, até tentou
tratamento para a mesma, encaminhando-a para Cachoeira do Sul, RS.
Ela, porém, muito fraca, triste, desanimada e apavorada com a
possibilidade de ser internada em um “Leprosário”, fugiu do marido que
só a encontrou três dias após. Diante de tal situação, Giovanni acolheu a
mulher, levou-a para casa e, juntamente com os filhos, decidiu coloca-la
numa casinha perto da residência da família, e contratou uma senhora
que tinha algum conhecimento de saúde para cuidá-la.

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Certidão de óbito de Giuseppe (José) Dal Molin
Fonte: Arquivo da Família

Numa determinada época, o quarto filho de Giuseppe (José) Dal


Molin, o Domênico (Domingo), que havia permanecido em Bento
Gonçalves, foi a São João do Polêsine visitar os pais e familiares. Vendo
a triste situação da família do irmão Giovanni Dal Molin, achou muito
doloroso para os velhos pais conviver naquele ambiente e decidiu leva-
los de volta para Bento Gonçalves.

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Pouco tempo depois, Domenico com a família e seus pais migraram
para região de Sananduva, RS e mais tarde, em 1919, para região de
Maximiliano de Almeida, na comunidade de Auxiliadora, 2 km distante
de onde hoje é a cidade de Maximiliano de Almeida, RS.
Giuseppe (José) Dal Molin viveu nesta comunidade os últimos dias de
sua vida e está lá enterrado. Faleceu no dia 01/01/1921.
Com relação a idade do Giuseppe Dal Molin, existem algumas
dúvidas. Tem algumas datas que não coincidem com outras. Nos
registros, sua data de nascimento, é 19/10/1837 e o falecimento,
conforme certidão de óbito é 01/01/1921, então teria 83 anos, dois meses
e alguns dias, mas na certidão de óbito ele teria 86 anos e no túmulo, no
cemitério, onde está sepultado está descrito 85 anos (que ele teria 85 anos
quando faleceu). Vale lembrar que naquele tempo os cartórios eram bem
precários e, muitas vezes, não exigiam documentos para confrontar a
data certa e as informações eram simplesmente, baseadas em
depoimentos verbais de algum familiar ou vizinho que davam, neste caso
foi “Angelo Locatelli”, um vizinho. Então esta dúvida vai continuar e
não se sabe ao certo a idade que ele tinha quando faleceu. Caso o registro
de nascimento esteja correto ele teria 83 anos, dois meses e 13 dias e se
está correto a informação de quem prestou, no cartório, quando ele
faleceu, seria 86 anos. Então estaria errada a data de nascimento. Ele teria
nascido algum tempo antes e da mesma forma no cemitério, 85 anos.
Mas de qualquer maneira, fica entre 83 a 86 anos de idade, quando
faleceu.
Percebe-se também que, a idade dos filhos, na certidão de óbito
diferem das datas reais: João (Giovanni) com 65 anos; Angelo com 62
anos; Luigia com 59 anos e Domingos com 50 anos. Deixando fora a
filha mais nova, Giuseppa Anna, sendo que a ordem correta do mais
velho ao mais novo, conforme registros familiares, seria: Angelo com 56
anos, Luigia com 54 anos, Giovanni (João) com 51 anos, Domenico
(Domingo) com 49 anos e Giuseppa Anna com 41 anos.
A seguir, fotos no cemitério da comunidade de Auxiliadora,
Maximiliano de Almeida, RS, que na época chamava-se 'Cemitério
Público Balzzanezzi', do túmulo onde estão enterrados o bisavô de
Alberto José Dalmolin, GIUSEPPE (JOSÉ) DAL MOLIN, seu 4º filho
DOMENICO (DOMINGO) e sua nora ROSA GIACOMINI DAL
MOLIN, esposa de Domênico. Foto do túmulo antes de pintar e depois
de pintado por mim, em abril de 2018.

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Torre do túmulo (lápide) onde estão enterrados Giuseppe (José) Dal Molin,
Domingo Dal Molin e Rosa Giacomini Dal Molin
Fonte: Arquivo da Família

Túmulo, antes de pintar, onde estão enterrados Giuseppe (José) Dal Molin,
Domenico (Domingo) Dal Molin e Rosa Giacomini Dal Molin, ano 2018.
Fonte: Arquivo da Família

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Túmulo, depois de pintado, onde estão enterrados Giuseppe (José) Dal Molin,
Domenico (Domingo) Dal Molin e Rosa Giacomini Dal Molin, ano 2018.
Fonte: Arquivo da Família

2.1. ANGELO GIOVANNI MARIA DAL MOLIN: bisavô de Alberto


José, nasceu em 02/07/1864, em Ronco all”Adige, San Michele Extra,
província de Verona, Itália. Imigrou para o Brasil em 1878, quando tinha
apenas 14 anos de idade, com seus pais e irmãos e se estabeleceram em
Bento Gonçalves. Ali conheceu BÁRBARA MICHELOTTI, nascida
em 05/12/1965, em Vale di Sidro, Trento, Itália, que veio para o Brasil
também em 1878, com 13 anos de idade, juntamente com seus pais,
Felice Michelotti e Amália Bortolotti e quatro irmãos. Casou em
08/06/1884 e teve os quatro primeiros filhos, sendo que o primeiro João
Dalmolin *1885, faleceu ainda muito pequeno, com apenas um ano de
idade, em 1886; Angelina (Angela, Irmã Georgina), *1887; João (pai de
Alberto José), *1889 e Thereza, *1891. Em 1893 migraram, juntamente
com seus pais: Giuseppe e Maria, um irmão (Giovanni), casado e com
três filhos: Cecília, *31/03/1888, Angelo, *22/06/1889 e Benjamim,
*22/07/1891 e uma irmã solteira ainda: Giuseppa Anna, *13/01/1880,
com 13 anos de idade, para região da Quarta Colônia, hoje São João do
Polêsine, RS. Lá Angelo teve mais 07 filhos: Felice, *1893; Carmelina,
*1895; José (Bépi), *1897; Luiz Eduardo, *1899; Conceta Maria,
*1903; Amália Inês, *1904 e Simão Pedro, *1906.

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Certidão de batismo de Angelo G. M. Dal Molin
Fonte: Arquivo da Família

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Foto: Angelo Giovanni Maria Dal Molin BÁRBARA MICHELOTTI
Fonte: Arquivo da Família Fonte: Arquivo da Família

2.1 ANGELO G. M. DAL MOLIN *02/07/1864 †18/07/1956


X
BARBARA MICHELOTTI *05/12/1865 †09/04/1934

2.1.1 - JOÃO DALMOLIN*1885, †1886

2.1.2 - ANGELINA DALMOLIN ( IRMÃ GEORGINA)*1887,


2.1.3 - JOÃO DALMOLIN * 1889, † 1966

2.1.4 - THEREZA DALMOLIN* 1891, †1974

2.1.5 - FELICE DALMOLIN* 1893, † 1971

2.1.6 - CARMELINA DALMOLIN *1895, †1984

2.1.7 - JOSÉ DALMOLIN* 1897, † 1976

2.1.8 - LUIZ EDUARDO DALMOLIN *1899, † 1971

2.1.9 - CONCETTA MARIA DALMOLIN *1902, †

2.1.10 - AMÁBILE IGNÊS DALMOLIN* 1904, †1969

2.1.11 - SIMÃO PEDRO DALMOLIN * 1906, †1988

61
Certidão de casamento refeita em 2002 de Angelo Giovanni Maria Dal Molin e
Bárbara Michelotti
Fonte: Arquivo da Família

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Ruínas da casa de pedra construída por Angelo Giovanni Maria Dal Molin, na Linha
Bom Fim, São João do Polêsine, RS, construída entre 1910 a 1920.
Fonte: Arquivo da Família.

Angelo Giovanni Maria, foi


um dos pioneiros e fundadores
de São João do Polêsine. A
propriedade ficava no cerro de
Ribeirão, hoje Linha Bom Fim,
no alto do morro ao lado da
antiga estrada que ligava São
João do Polêsine a Ribeirão e
Vale Vêneto, hoje estrada
abandonada e intransitável. Foi
a primeira área escriturada de
São João do Polêsine. Ali
moravam todos juntos, mas aos
pouco as famílias foram
Placa em homenagem a ANGELO G. M. aumentando e, então, fizeram
DAL MOLIN, 1ª escritura de terras feita um pequeno conglomerado de
em São João do Polêsine, RS casas, que abrigava as famílias:
Fonte: Arquivo da Família Angelo Giovanni Maria Dal

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Molin, com filhos, o irmão Giovanni (João) Dal Molin, com filhos e com
os pais Giuseppe e Maria. Depois os filhos casados: João Dalmolin com
Dominga Giacomini, Felice Dalmolin com Clara Morin, Luiz Eduardo
Dalmolin com Dosolina Ruviaro, Simão Pedro com Santina Carmen
Ferron e José (Bépi) Dalmolin com Maria Angela Pivetta Marin.
Algum tempo depois, com ajuda dos filhos, Angelo Giovanni Maria,
construiu um sobrado, de pedras retangulares de dois andares, tornando o
lugar bonito e aconchegante. Sendo que, por muitas vezes, era o local que
se hospedavam os padres, irmãs religiosas, médicos e autoridades
(delegados, inspetores), que vinham para a região a trabalho,
demonstrando o grande carisma e amizade que, Angelo Giovanni Maria,
tinha para com as pessoas que ali chegavam. Junto possuía também um
pequeno comércio, que para a época, era uma referência, das famílias da
região, o “Sr. Dalmolin”.
Neste sobrado, na parte de trás, havia um puxado, onde existia uma
grande cozinha que servia também, como sala de jantar. Ali também
tinha um fogão a lenha, feito de pedras e com uma grande chapa de ferro,
onde faziam, todos os dias, durante a noitinha, a saborosa polenta, que
também era servida na manhã seguinte, no café, sapecada na chapa,
geralmente acompanhada de ovos
fritos, queijo, salame e fortaia. Nos
fundos da casa havia um local onde
ficava o tanque para lavar a roupa e
a pia para fazer higiene pessoal.
Bem próximo, ao sobrado,
havia, bem cuidado, um enorme
pomar com frutas diversas e um
extenso parreiral, de onde eram
produzidas as uvas para o consumo
da família, produção de vinhos e
vinagre.
Ta m b é m , n a m e s m a
propriedade, próximo a estrada foi,
construído na década de 1920 pelo
Angelo Giovanni Maria, com ajuda Capitel com imagem de São José,
de seus filhos e sua família, um construído na década de 1920 por Angelo
Giovanni Maria Dal Molin e sua família,
n o v o c a p i t e l d e a l v e n a r i a , no cerro de Ribeirão, na Linha Bom Fim,
substituindo o primeiro que estava São João do Polêsine, RS
antes localizado uns 500 metros à Fonte: Arquivo da Família

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frente, no sentido Ribeirão, e que permanece, até os dias de hoje, com a
mesma imagem de São José trazida da Itália, pelo Giuseppe Giovanni
Maria Dal Molin.
Enquanto os filhos tocavam a lavoura, Angelo Giovanni Maria,
comercializava produtos de gêneros alimentícios e quinquilharias. Era
chamado de carreteiro na época, porque ele comercializava produtos,
com pessoas da região e depois de deixar parte dos produtos comprados
para a família, muito bem escolhidos pela esposa Bárbara, levava as
demais mercadorias com cavalos (mulas) cargueiros até Santa Maria,
vendendo e negociando produtos. Era o veículo que tinha naquele tempo.
Também possuía um pequeno comércio, em sua propriedade, que era
considerado o 'Seu Dalmolin', porque quase não existia naquele tempo.
Contam, que numa dessas viagens, tinha uma filha pequena que o
acompanhava para ajudar tocar os burros, a Carmelina, que montava na
mula guia e que numa altura, descendo os morros, os animais dispararam
e ela caiu sofrendo um acidente grave, ficando bastante machucada.
Ficou três anos enferma, tendo sequelas até o final de sua vida, com muita
dificuldade para andar/caminhar.
Num dia, quando podava seu parreiral, Angelo foi atingido por um
galho de parreira deixando-o, cego de um olho.
Romoaldo Dalmolin, que conviveu com Angelo Giovanni Maria Dal
Molin, seu avô (avô também de Alberto José), conta, através de uma
poesia, em seu livro 'POLÊSINE ANTIGO - Histórias, causos e poesias',
um pouco da história, em sua homenagem:

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MEU AVÔ ITALIANO
Vejamos a aventura Ali está a estrada o navio
Do vovô italiano Agora deixar a Itália distante
Que deixando a Itália Uma sensação palpitante
Com sen mento humano De tristeza e alegria confund ida
Deixou para trás a guerra Na estonteante despedida
A baioneta o fuzil Que quase não percebendo
Buscando uma nova terra Acabou acontecendo
Como des no o Brasil Uma lágrima para a donzela querida.

As lágrimas a despedida Agora não tem mais volta


Estremeceu o coração Trinta e seis dias de céu e mar
Deixar a terra vivida Chega de tristeza vamos cantar
Trocá-la por outra nação Rumo à América é o des no
E assim mudar de vida Vamos fazer um hino
Numa terra de mel e pão Mérica Mérica Mérica
Preparar o futuro Cosa sará la’sta Mérica
Para uma nova geração Bel masiolin de Fiori ao som do violino

Fugindo das guerras Meu avô herói


A procura da paz Que bom que aqui viestes
Moço viril ainda rapaz E um pai brasileiro me destes
Com um sonho profundo Só isso já valeu a pena
Ir para um novo mundo Minha homenagem modesta e pequena
Trabalhar a terra fazer cidades Para tua grandeza e qualidade
Construir a felicidade Um dia quero te ver na eternidade
E jamais ser vagabundo Quanto a isso peço a Deus que não me condena

Mas quanta dúvida e sofrimento Tive pai ve filhos e netos


Que futuro incerto Como tu sonhou
Neste mundo aberto A vida con nua saudades ficou
Mas que triste despedida O sangue em nossas veias
Deixar a pátria querida Quero que tu creias
Arrivedersi quantos anos Tenho orgulho por que é oriundo
Atravessar o oceano Do velho mundo
Para uma terra desconhecida Que de lá do céu tu ainda bombeias.

Romoaldo Dalmolin

Tinha uma ligação muito forte com a igreja, muito religioso, trabalhou
de fabriqueiro por muitos anos. Acolhia os padres em sua casa, quando
vinham de outras regiões para visitar famílias ou rezar missas, tinha uma
filha freira, a 'Angela' (Irmã Georgina) e duas filhas, a 'Tereza' e a

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'Concetta', que dedicaram toda sua vida para trabalhos aos padres além
da Carmelina que costurava para eles (calça, batina, ...).
Uma vez, quando moravam na casa de pedra, antes da Semana Santa,
o Angelo Giovanni Maria, matou umas cabeças de gado para venda e
numa noite, enquanto os outros familiares haviam ido todos na igreja,
estavam em casa, somente as filhas Tereza e Concetta, ouviram um
barulho, no porão da casa. Pegaram a lamparina e quando estavam no
último degrau da escada, alguém assoprou e apagou a luz. Elas ficaram
lá, em estado de choque, gritando, até que voltaram os que tinham ido à
igreja. Estavam desesperadas e Tereza não conseguia se acalmar. Então,
a levaram no farmacêutico, 'Guido Carlos Pasini', em Ribeirão, para
receber alguma medicação. Tinha, no porão, uma ou duas pessoas que
estavam procurando, possivelmente, o dinheiro da venda da carne, para
roubar. Naquele tempo o dinheiro era guardado em casa, não tinha
bancos por perto.
Bárbara faleceu em 09/04/1934, com 68 anos de idade. Com o passar
dos anos, a maioria dos filhos já casados, foram migrando para outros
lugares, em busca de mais terras e melhores condições de vida para a
família. Angelo Giovanni Maria, tinha morando junto, somente o filho
caçula 'Simão Pedro', casado com 'Santina Carmen Ferron' e as filhas
Tereza e Concetta. E noutra casa, próximo, o filho José (Bépi), casado
com Maria Angela Pivetta Marin. Por volta de 1938, o filho que cuidava
do pai Angelo, 'Simão Pedro', comprou a Fábrica de engarrafamento de
bebidas de Antonio Baldissera, vendendo a propriedade e mudando-se
para a cidade. Angelo Giovanni Maria, ficou um tempo morando, lá em
cima no morro, com o filho José (Bépi). Algum tempo depois, na cidade
de Polêsine, com o filho Simão Pedro. Mais tarde com a filha Carmelina e
por último com as filhas Thereza e Concetta, porque ali ficava perto dos
padres, para poder confessar. No final de sua vida, ele ainda andava com
seu burrinho por lá, e, lidava com suas rocinhas. Faleceu em 17/07/1956,
com 92 anos de idade.

2.1.1. JOÃO DALMOLIN *1885, † 1886, tio de Alberto José.


*1885, † 1886, em Alfredo Chaves, hoje Farroupilha, RS. Faleceu
com um ano de idade.

2.1.2. ANGELINA (ÂNGELA) DALMOLIN (Irmã Georgina)


*03/02/1887, † 28/05/1977, tia de Alberto José.

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Nasceu em *03/02/1887, em Bento Gonçalves. Era irmã religiosa do
Sagrado Coração de Maria. Ingressou na vida religiosa, no Colégio
Nossa Senhora de Lourdes, de Vale Vêneto. Vestiu o hábito em
19/03/1908, em Porto Alegre, RS. Recebeu o nome de Irmã Georgina.
Viveu 36 anos dedicando-se a sua vida ao amor ao próximo e à
Congregação das Irmãs do Imaculado Coração de Maria, de Silveira
Martins, RS.

2.1.3. JOÃO DALMOLIN *12/01/1889, † 27/05/1966 X 1º cas.


26/08/1911 com DOMINGA GIACOMINI *28/03/1892, †
08/07/1951, (pais de Alberto José) e 2º cas. 19/11/1952 com LUCRECIA
(MARIETA) FOGLIATO *, †.

Certidão de nascimento de Giovanni (João) Dalmolin


Fonte: Arquivo da Família

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JOÃO DALMOLIN DOMINGA GIACOMINI
Fonte: Arquivo da Família Fonte: Arquivo da Família

JOÃO DALMOLIN, nasceu em 12/01/1889, em Alfredo Chaves,


Lagoa Vermelha, hoje Vila Jansen, Farroupilha, RS. Com 3 anos e oito
meses, migrou para o cerro de Ribeirão, hoje Linha Bom Fim, São João
do Polêsine, com seus pais e irmãos. Casou, pela primeira vez, com
DOMINGA GIACOMINI (Meneguina) em 26/08/1911, em Vale
Vêneto, com 22 anos e sete meses de idade, e, pela segunda vez, com
LUCRECIA FOGLIATO (Marieta) em 19/11/1952, em Santa Maria,
RS.
Dominga (Meneguina), era uma mulher muito bonita. Quando era
adolescente, gostava de um outro rapaz (Guarienti). Haviam combinado
que, quando tivesse idade para namorar, seria com ele, mas quando
chegou a idade, o seu pai obrigou-a a namorar e casar com João, fato que
era normal naquela época. Ela era a filha mais velha de José Giacomini e
ele, o João, o filho homem mais velho do Angelo Giovanni Maria
Dalmolin. Os Dalmolin eram bem vistos na região. Tinham um pequeno
comércio, coisa rara naquele tempo, e era uma família muito religiosa.
Contam que João era muito bom, mas rigoroso e mandão e Dominga era
submissa a ele, sofria calada, mas não se queixava, preferia ficar quieta
do que criar problemas. Quando tinham visitas importantes, muitas
vezes, ela ficava na cozinha e nem participava da conversa. Era uma
santa pessoa.
Moravam no tope do cerro de Ribeirão, na Linha Bom Fim, numa casa
de tijolos, separada da casa de pedra, de Angelo Giovanni Maria
Dalmolin. Segundo contam, João estragou as costas carregando as

69
pedras para construir esta casa. Com isso ele levava uma vida mais na
maciota, porque não podia fazer trabalhos forçados. Dedicava-se a
alguns briques (negócios) e acompanhar os padres de cá para lá,
enquanto os filhos trabalhavam na lavoura.

Certidão de Casamento de João Dalmolin e Dominga Giacomini


Fonte: Arquivo da Família

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71
Em 1928, antes de ir morar em Três Vendas, João, juntamente com um
Guarienti, foi para região de Bento Gonçalves e compraram duas
colônias de terras, uma cada um, mas como a mudança seria feito de
carroça, Dominga se negou de ir, devido ter a filha Josefina (Pina),
recém-nascida. Tinha medo que ela poderia morrer. Então ele comprou
uma área de terras na Comunidade de Três Vendas e, em junho de 1928,
foi morar lá. A mulher do Guarienti, furiosa, ficou brava e rogou pragas
para a Dominga, devido se recusar de ir naquela região. Dominga se
defendeu: “Já que você me amaldiçoou praga eu vou desejar a você
também”.
A turma de filhos era grande, não era raro que algum aprontava. João
mandava buscar a vara e passava o laço parelho. Não perdoava nenhum.
Muitos apanhavam sem saber o porquê. Assim era o sistema de educação
que tinham. Com bastante rigor, mas sabiam que tinham que obedecer, se
comportar bem e não podiam aprontar, se não o laço pegava. As vezes até
exagerava! Contam que, certa vez pegou um tição de brasa e colocou nos
pés de um dos filhos, para fazer pular da cama, para ir trabalhar. Eles
tinham que levantar cedinho para ir tratar os animais e depois, ir para
roça ou moer cana para fazer a cachaça.
João trabalhou muitos anos, para igreja, como fabriqueiro (pessoa que
era responsável por fazer a coleta das ofertas que os fiéis faziam para a
igreja) e até presidente foi. Era muito religioso. Ajudava a igreja e seguia,
à risca, o que os padres falavam.
O terço era rezado todos os dias após a janta, de joelhos. Depois
ficavam por um bom tempo sentados contando e ouvindo causos
diversos, pois não tinha rádio e nem televisão. No verão, era fora de casa.
Se juntavam todos no gramado, em frente a casa. Recebiam, muitas
noites, visitas dos vizinhos, que vinham fazer filó, com suas turmas de
filhos. Eram os Bolzan, Pozzobon e outros. Os domingos eram sagrados!
Não se trabalhava. Iam na missa e se não era num local, era noutro. A
tarde tinha o terço, na capela. Ele de aranha e os filhos a cavalo. As
mulheres, muitas vezes a pé e algumas vezes, quando o João ficava em
casa, de aranha (aranha ou charrete é um meio de transporte puxado por
animal, espécie de carroça de duas rodas, que servia para carregar
pessoas e mercadorias, principalmente antes do surgimento dos veículos
automotores). A Dominga, geralmente ficava em casa para fazer a
comida e também porque sempre tinha uma criança pequena ou outra.
Em Três Vendas as missas eram sempre durante a semana.

72
João fazia serviço de castração de touros. “Certa vez, um touro que o
tio João havia castrado, estava com o saco inchado e ele foi verificar.
Derrubaram o animal e furou achando que se tratava de inflamação,
mas era parte do estômago. Daí costurou e aquele animal, o pai teve que
engordar para abate, porque não servia mais para o serviço”, contou
um parente que morava perto, em São João do Polêsine.
A água, que servia a casa, era de um poço que tinha perto de casa.
Deste poço, tirava-se a água, com um balde amarrado numa corda,
puxada a manivela. A propriedade era bem servida de água. Mesmo em
períodos de seca, não faltava. Muitos vizinhos, iam se servir dela, para
lavar roupas.
Havia um grande pomar com frutas diversas, uma horta farta e
plantavam produtos para o consumo, como: mandioca, batata, milho,
trigo e em quantidade maior, feijão e principalmente arroz, sendo que
estes a maior parte era vendida. Todos os filhos, desde pequeninos,
meninos e meninas, iam para a roça.
Tinham vacas para produzir o leite e o queijo, porcos, galinhas e
ovelhas. Tudo para o consumo da família. Das carnes faziam salame e os
ossos, com um pouco de carne, eram cozidos/fritos e guardados em
caixões de madeiras ou latas com banha, onde durava até 30 dias, pois,
naquele tempo, não tinham geladeira ou freezer. Não havia energia
elétrica. Quando matavam uma cabeça de gado, trocavam um pedaço,
com cada vizinho e faziam bastante salame.
O fogão era de concreto e com chapa de ferro. As panelas eram de
ferro, grandes e pesadas. Tinha até um forninho, anexado ao fogão, que
às vezes era utilizado para assar pães ou bolachas.
Dinheiro quase nunca tinham, era só uns trocados na carteira do chefe
da família, mas comida não faltava. A tábua de queijo e as varas de
salame estavam sempre cheias.
Em Três Vendas, tinha três estabelecimentos comerciais, onde
compravam sal, café, erva mate, tecidos, linhas, agulhas, pregos e
algumas ferramentas. Também pudera! Tinha pouco dinheiro para
comprar e sem muitas opções. Por outro lado, se produzia de tudo em
casa, para viver bem. A Dominga, para fazer uns trocados, vendia ovos
para um vizinho que comercializava em Restinga Seca, RS. Era muito
raro quando voltava com algum dinheiro da venda dos ovos, geralmente
era trocado por café ou outro produto de necessidade.

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Todo ano recebiam a visita do Dr. Pedrinho Tavares e do padre
Rômulo Zanchi que vinham comer ovelha. Às vezes, estavam
trabalhando na roça, quando vinha uma criança correndo avisar que a
turma (o Dr. e o padre) tinha chegado. O padre erguia a batina, facilitando
assim, para correr pelos campos e escolher a ovelha preferida. Pegavam a
espingarda e abatiam a tiros. E a Dominga se desdobrava, na cozinha, e
preparava a refeição deliciosa para todos. Assim, o João, acabava tendo
sempre um bom relacionamento com os religiosos e autoridades da
região.
A luz principal, de noite, era um lampião na sala, a base de querosene,
mas tinha também velas e lanternas. As roupas eram guardadas em
armários ou penduradas em cabides de madeira que também eram
utilizados para pendurar chapéus. A filha Maria, aprendeu a costurar e as
roupas, do dia a dia, eram feitas, todas em casa, por ela. Somente as de
festas eram feitas por uma costureira da comunidade.

Cozinha da casa de João Dalmolin, em Três Vendas, onde moravam entre 1928 a
1947, foto de 1978. OBS: Ali também morou Alberto José e Realda, logo que
casaram, entre 1944 a 1946. E/D: Elisio, Ivânia, Eleni (com a pequena Ana Lúcia na
frente), Almerita, tio Adelino, tia Josefina e Francisco.
Fonte: Arquivo da Família
Tinham fábrica de cachaça em Três Vendas (alambique). Havia um
galpão cheio de pipas com cachaça. Segundo Josefina: “Muitas vezes
levantava pelas 4 horas da madrugada, tocar os bois, no engenho, para
moer a cana para fazer a cachaça”.

74
Havia uma grande represa de água, sendo que a taipa foi feita
manualmente por eles. Alberto José contava que ajudou a fazer tudo a
muque, com pás, picão e bois. Foram muitos meses de árduo trabalho.
Logo abaixo, morava um vizinho que vivia causando problemas. Numa
ocasião, desviou a água para sua lavoura, praticamente secando a
barragem e causando perda na plantação de arroz da família. João foi
buscar seus direitos com o “inspetor”, que na época, funcionava como
um delegado de polícia. Tal vizinho, teve que pagar o equivalente a 10
sacas de arroz, pelo dano causado. Noutra vez, João percebeu que havia
desaparecido vários rolos de arame farpado, que havia recolhido de um
parreiral. Esses rolos estavam pendurados numa árvore, perto de casa,
para usar noutra cerca futuramente, foi quando viu que este vizinho tinha
usado o arame numa cerca feita em sua propriedade. Tinha até alguns
galhos da parreira grudado no arame. Mas não deu outra, o inspetor
exigiu que ele pagasse o equivalente ao arame roubado. Contam que ele
ficava cuidando, quando iam embora da roça, para fazer suas falcatruas.
A cozinha, de alvenaria, era separa das demais partes da casa que eram
de madeira. João tinha intenção, de um dia, ampliar o resto todo, de
alvenaria, mas acabou vendendo as terras ao filho Adelino. Então,
desmanchou a parte de madeira e construiu a casa em Polêsine, onde foi
morar em meados de 1947. A Dominga foi totalmente contra, chorava
muito, não queria sair de lá, achava aquele lugar um paraíso. O
alambique levou no mano Giuseppe (Bépi) no cerro de Ribeirão e faziam
cachaça juntos.
Em Polêsine, morava numa chácara, atrás do Hospital. Tinha um belo
pomar com frutas diversas. Um potreiro com vacas que produziam leite,
que era vendido para as irmãs do Hospital.
Em 1950, Dominga (Meneguina), foi a Caiçara visitar seus filhos que
lá moravam e seus cunhados, Amália Dalmolin Marin e Luiz Eduardo
Dalmolin e voltando a pé, do Luiz Eduardo, na Linha Dalmolin, parou na
casa de dona Lidia Cerra Ghesti, casada com o sobrinho Francisco
Ghesti, que ficava no trajeto, para descansar. Ali ofereceram um café e
ela disse: “Café eu não quero, mas se você tiver um pedaço de melancia,
sim”, contou dona Lídia. Era verão e fazia um calor muito forte.
Retornou desta viagem e logo depois adoeceu. Recebia em casa,
diariamente, nesse período, a comunhão pelo padre 'Afonso Rossatto'.
Ficou por cerca de 6 meses enferma, sofrendo muito antes de falecer. (†
08/07/1951). Fazia apenas 4 anos que estava morando em São João do
Polêsine. Nessa época moravam juntos, somente os filhos Josefina (Pina)

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e Benjamim. O filho Nilvo, ainda solteiro, morava e trabalhava em
Caiçara, com o mano Alberto José. Conseguiu fazer um dinheiro e
comprar uma área de terras lá perto, na Linha Caracol. Em 07/06/1952
Nilvo casou, em São João do Polêsine, com Gema Bolzan e mudou para
sua terra. Poucos dias após, João vendeu sua propriedade e também
migrou para Caiçara, onde já morava, a maioria de seus filhos.
A mudança de São João do Polêsine para Caiçara, foi feita com o
caminhão de Idalino Dalmolin, seu neto mais velho. Passaram por
Silveira Martins e Cruz Alta.
Em 19/11/1952, casou pela segunda vez, com 'Lucrecia Maria
Fogliato' (Marieta). Contam que havia um homem (um
intermediário/agenciador) que conhecia a Marieta e indicou-a para João,
sendo que se desse certo, ganharia um par de botas. Então, logo em
seguida, João pegou uma carona com seu neto mais velho, o Idalino, filho
do Angelo Benjamin, o qual, com seu caminhão, iria viajar levando uma
carga de milho para vender na região de Santa Maria. Chegando próximo
da cidade, contou o motivo da viagem ao seu neto, que nada sabia, e
pediu para que ele o levasse ao local onde Marieta residia. Fato um tanto
curioso, uma vez que ele, não conhecia a futura esposa, mas estava
determinado a alinhavar o acerto. Não precisou mais do que um mês,
para se concretizar a união. Casou em Santa Maria, RS, em 19/11/1952 e
foram morar em Caiçara, RS.
Lucrécia (Marieta) tinha a fama de brabinha, não gostava muito de
criança, embora tinha um afilhado, que morava junto. Diziam que era
filho. Ela era uma pessoa bem organizada e caprichosa. Viveu com João
em torno de 13 anos, sendo que boa parte desse tempo ele, com
problemas de saúde, não caminhava, mas muito bem cuidado por ela.
Algum tempo depois, João indicou uma mulher, tia de Marieta,
Amábile Zago, para Alberto Giacomini, primo-irmão de Dominga
Giacomini. Este era viúvo já há 15 anos e morava na Linha Laranjeiras,
Vicente Dutra, RS. Segundo o Celso, filho de Alberto Giacomini: “O
João veio aqui falar com o pai. Um ficava num lado da porteira e o outro
do outro lado, conversando e acertando os detalhes do futuro
relacionamento. O pai se influiu porque o nono João já tinha arrumado
uma, a Marieta, e tinha dado certo”.
Em Caiçara, eles tinham um estabelecimento comercial, a chamada
bodega, onde vendiam principalmente bebidas e tabaco. Marieta fazia
também licores, docinhos e salgadinhos para vender e, numa época que
moravam perto da igreja, fazia também comida para o padre.

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Caminhãozinho com jogadores de futebol em frente onde hoje é o Posto de Saúde de
Caiçara, ao fundo a casa onde o nono João morava, perto de Alberto José.
Fonte: Arquivo da família

Primeiro se estabeleceu entre, onde hoje mora o Idalino e sua loja,


depois mudou para o lado da igreja matriz e mais tarde, na esquina, em
frente onde hoje fica o Posto de Saúde. O terreno era grande. Logo
quando construiu a casa, plantou um pomar com frutas diversas.
De Caiçara, por muitas vezes, ele pegava carona com o neto Idalino, e
viajava de caminhão até Porto Alegre, RS, onde as filhas Elda e Elsa,
estudavam e moravam. Na viagem ele levava salame, queijo, pão e vinho
para comer na estrada.
Os filhos sempre ajudavam, com alguma coisa que produziam na
colônia, arroz, farinha, ovos, carne, … A Marieta tinha uma vaca que,
quando secava o leite, levava no potreiro do Pedro Bonfilho Peripolli.
Conta uma de suas netas, pela qual ele tinha grande afeição, que ao
chegar de férias, do colégio de Caxias do Sul. Visitou o nono e este lhe
falou: “Estava esperando que você chegasse para extrair os meus
dentes. Eles estão frouxos. Busca a alicate e arranque”. Deixou a neta
em pânico! Hehe.
João, com sua saúde comprometida, e com dificuldade para caminhar
foi se arrastando por longos 7 anos. Nos últimos meses de vida, nem
caminhar conseguia. Em 27/05/1966, faleceu com 77 anos. Foi enterrado
no Cemitério Municipal de Caiçara, RS, onde, mais tarde, trouxeram,

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também os restos mortais de Dominga, que estava em São João do
Polêsine, RS. João, antes de falecer, pediu a família, que sua última
missa, de enterro, fosse 'Gregoriana' e assim foi feito. Foram 13,5 anos de
vida conjugal com Marieta, que pouco tempo depois, cerca de um ano, já
estava casando novamente com outro viúvo, onde teve mais um
relacionamento de perto de 15 anos, ficando viúva novamente. E, após
isso, foi morar com o afiliado (ou filho) Irineu em Boa Vista do Ivaí, PR,
onde faleceu.

2.1.3.1. ANGELO BENJAMIM DALMOLIN *02/08/1912, †


09/04/2.001 X LUIZA MARCUZZO *31/08/1913, † 18/10/2011

Família de Angelo Benjamin Dalmolin e Luiza Marcuzzo. E/D em pé: João Batista,
Angela Maria Luiza, Cleria Maria, Jurandi Ana, Terezinha Maria, Maria Lourdes,
Genesia Maria, Ivo Luiz, Hilda Maria, Zilda Maria, Idalino e Gentil. Sentados:
Luiza e Angelo Benjamin.
Fonte: Arquivo da Família

Angelo Benjamim Dalmolin, irmão de Alberto José, nasceu em


Dona Francisca, Distrito de Cachoeira do Sul, RS, hoje Linha Bom Fim,
São João do Polêsine, RS. Tinha quase 16 anos quando foram morar em
Três Vendas, Restinga Seca, RS, que na época pertencia a Cachoeira do
Sul, RS.

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Casou em 11/11/1933, em Três Vendas, Distrito de Restinga Seca,
Cachoeira do Sul, RS (hoje Restinga Seca, RS), com Luiza Marcuzzo,
onde teve os primeiros dois filhos: Idalino *02/05/1934 e Zilda
*26/03/1.936. Moravam numa pequena casa, próximo, onde hoje é a
casa que mora a sobrinha Leocádia e morou o seu irmão Adelino
Dalmolin. No segundo semestre de 1936, mudou-se, com a família para a
comunidade de Segredo, hoje município, e que pertencia a Sobradinho,

79
RS, na propriedade do cunhado 'Pedro Marcuzzo'. Propriedade que
ficava cerca de 7 km para o lado dos campos de Serrinha Velha, onde fez
ali suas primeiras safras de tabaco de corda, e pode juntar um dinheiro
para dar de entrada e comprar seu primeiro pedaço de terra, a prestações
anuais. Plantavam outras culturas também, como milho, trigo e feijão,
mas só para subsistência. Nessa época, por um ano, longe de seus pais, a
pequena mana Josefina (Pina), com 9 anos de idade, morou junto para
ajudar cuidar das crianças. Quando o pai João foi buscá-la, com sua
aranha (carroça de duas rodas puxada por um cavalo), o mano Alberto
José foi junto com seu cavalo e ficou, durante a safra, ajudando na
colheita do tabaco de corda. Nesse lugar, teve mais quatro filhos: Gentil
*15/05/1937, Hilda * 8/08/1939, Ivo Luiz *01/06/1941 e Genésia Maria
*1943.
Muito trabalhador, não foi difícil fazer boas safras, até que num
determinado dia recebeu uma triste notícia: Teria que servir ao exército e
abandonar a família. Uma dura pena para quem já era casado e possuía
vários filhos pequenos. Difícil de aceitar, pois não foi por sua vontade
que deixou de prestar o serviço militar, mas pela necessidade de seu pai,
por ser o filho mais velho, não queria perder a mão de obra que tinha.
Seria como pagar duas vezes. Isto ocorreu devido um senhor, “Guido
Carlos Pasini”. Italiano, que tinha algum conhecimento na área de
medicina e fazia alguns medicamentos caseiros, que vendia. Professor e
também exercia o cargo de inspetor de polícia para toda região próxima a
Ribeirão. Este dizia que tinha conhecimentos de como evitar, que o
jovem fosse servir, que sabia como proceder junto as autoridades para
conseguir a isenção de ter que servir, cobrando um bom valor para isso.
Mas infelizmente, talvez devido a alguma denúncia, Angelo Benjamin,
submisso, teve que ir para o exército, para não ser preso. Com isto, veja o
transtorno que deu. O mano Adelino Dalmolin, que já era casado, foi com
sua família, para Sobradinho cuidar da propriedade e conduzir a lavoura,
naquele ano, até que o Angelo Benjamin voltasse do exército. Junto
também, ficou o Idalino, que era o filho mais velho. A dona Luiza, com o
Ivo Luiz e a Hilda, que eram pequeninos foram morar com seus pais e o
Gentil e a Zilda, foram morar com o nono João e nona Dominga, em Três
Vendas.
Após esse transtorno todo, em 1944, após contatos com parentes que
já moravam na região do Alto Uruguai: “Luiz Eduardo Dalmolin e
Carlos Marin” que eram tios, Angelo Benjamin foi conhecer essa nova
região, que estava sendo colonizada. Ali acertou o negócio e comprou

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uma propriedade distante 4 km da Vila Lagoa da Figueira, hoje Caiçara,
RS, na comunidade de Cabeceira da Canela, hoje Linha Baldissera,
sendo que o antigo proprietário, era um dos beneficiados de um projeto
do governo denominado 'Projeto Quarenta e Quatro' ( da época em que o
Brasil era governado por Getúlio Vargas e o Estado por Ernesto
Dornelles), onde recebiam a terras e pagavam em até 10 anos, com
valores bem baixos, mas que, na maioria das vezes, não permaneciam.
Vendiam e abandonavam, por pouco dinheiro, na primeira oportunidade
que aparecia. Este deixou tudo o que tinha, desde ferramentas, caixas
com produtos como amendoim, milho e trigo e até a espingarda. Angelo
Benjamin retornou a Sobradinho, vender sua terra e os produtos que
tinha, para, em definitivo, vir com a família, para a nova propriedade.
Quando vieram, na primeira noite, se acomodaram na casa dos tios
“Carlos Marin e Amália Dalmolin Marin”, que moravam onde hoje é a
propriedade de “Elma Pivetta Faccin”, para no outro dia, se estabelecer
na propriedade que hoje pertence a “Aldair Casarin”, na Linha
Baldissera, que, naquela época, pertencia a Irai. Junto com a mudança
veio Alfredo Antonio dos Santos, que trabalhava de peão, para Angelo
Benjamin. Ali permaneceram por quatro anos, derrubando mato,
fazendo boas lavouras de milho, trigo, feijão e tabaco.
Com a família aumentando e com o espirito de sempre buscar o
melhor, em 1949, com o filho mais velho, Idalino, já com 15 anos,
resolveu vender a propriedade e investir no comércio na Vila Lagoa da
Figueira, hoje Caiçara, RS. Primeiro tinha acertado com um tal
“Masiero” a compra de sua propriedade, com um casaredo (monte de
casas velhas), até já tinham puxado várias carroças, com madeiras, para
fazer uma casa nova, depositadas num paiol, que era um antigo hotel.
Mas, apareceu o tal de “Wili” e ofereceu um pouco mais de dinheiro,
fazendo com que o cara deixasse o Angelo Benjamin na mão. Aí teve que
mudar de planos. Trocou, pela parte do caminhão “Ford 1948”, que tinha
em sociedade com um tal “Mandeli”, uma casa velha com o bolicho, que
ele tinha. Ali próximo construiu sua nova morada.
O lugarejo estava em ascensão e o comércio de 'Angelo Dalmolin &
Filho Ltda', prosperava muito bem. No início era só um “bolicho” (bar de
pequeno porte) e depois foram expandindo, compraram caminhão.
Comercializavam produtos alimentícios, confecções, ferramentas e
produtos em geral. Também trabalhavam com compra e venda de
produtos agrícolas. Logo se tornou um dos comércios mais fortes da Vila.
Havia conseguido a cucagna.

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Contam que, Angelo Benjamin, logo que apreendeu a dirigir, foi
visitar seu pai João que morava ao lado da igreja, com um “Ford 1946” e
estacionou na frente, mas deixou em ponto morto, desengatado e quando
retornou não viu mais o caminhão. Estava lá embaixo batido no armazém
de um “Trevisan”. Menos mal que não teve nenhuma vítima e os estragos
foram pequenos. Hehe.

Idalino com seu caminhão carregado de Tabaco


Fonte: Idalino Dalmolin

Em 1951 o filho Idalino, comprou em Porto Alegre e trouxe o primeiro


motociclo para Caiçara. Angelo Benjamin dirigia também e até alguns
tombos caiu, sendo um ali na Linha Pedreira, comunidade entre Caiçara
e Frederico Westphalen, ficando uns 6 meses com o joelho ruim.
Italiano das antigas, Angelo Benjamin, com pouco estudo, mas muita
disposição para o trabalho, entre 1958 a 1960, alugou sua residência de
dois pisos, para o Hospital, e morou numa casa que fez, atrás do
armazém, onde estocava os produtos que comprava. Algum tempo
depois, voltou a morar lá no andar de baixo e o filho Idalino, no andar de
cima.
Por volta de 1962 separou o comércio dos cereais, sendo que a loja era
sociedade com o filho Idalino e o comércio de cereais, fez sociedade com
o irmão Alberto José, onde comercializavam milho, tabaco e

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principalmente feijão. A região abrangia Caiçara, Vicente Dutra, Irai,
Frederico Westphalen, Pinheirinho do Vale, Palmitinho, Vista Alegre,
Taquaruçu do Sul, Tenente Portela e Miraguaí. Os grãos eram vendidos
para várias regiões, desde a fronteira do RS, Uruguai até São Paulo e
Minas Gerais, enquanto que o tabaco ia para Venâncio Aires, Santa Cruz
do Sul e, algumas vezes, para Santo Angelo, RS e Rio Negro, PR. A
sociedade ia muito bem, sendo que em poucos anos construíram um
império, um dos maiores comércios da região.
Família muito religiosa, sempre colaboraram com doações bem
generosas para igreja, Hospital e Colégio das Irmãs. Vale registrar
também que a imagem de São Cristóvão, na mini gruta ao lado da gruta,
às margens da RS-150, foi doada pela Dona Luiza, pedindo proteção aos
filhos Idalino e Ivo que eram caminhoneiros.
Em 1969 o mercado do feijão arruinou, devido à grande safra
produzida no Brasil e o preço despencou, mesmo assim continuaram
comprando e estocando, apostando numa melhora do preço. Nessa época
não tinha telefone e as informações, da situação do mercado, demora a
chegar. Colonos que tinham dinheiro, faziam leilão para deixar com
quem pagasse mais juros e Angelo Benjamin não gostava de perder
negócio. O tempo foi passando, a inflação aumentando e o quadro cada
vez pior, fazendo com que ficassem descapitalizados. Aliado a isso
perderam duas cargas de feijão num acidente envolvendo dois
caminhões que iam para São Paulo. A falência veio e a sociedade com o
irmão Alberto José foi dissolvida em 31/03/1969, sendo que, cada um
dos sócios, assumiu 50% das dívidas junto aos credores.
Por algum tempo, tio Angelo Benjamin, continuou comprando e
vendendo produtos, mas em sociedade com Idalino que já possuía o
comércio. Nessa época tinha também uma área de terras em SC de puro
mato virgem, na Linha Melancia, Descanso, SC, onde o filho Ivo Luiz,
com sua família, se instalou e iniciou a desbravar fazendo as primeiras
lavouras com tabaco comum de galpão. Com o tempo adquiriu outras
áreas de terras que arrendava para terceiros. Tinha uma, onde se envolvia
mais diretamente, com um alambique que produzia cachaça, sendo que,
mais tarde, vendeu esta propriedade por uma quantidade grande de
cachaça que era paga tantos litros por ano e até pouco tempo antes de
falecer, ele enchia seu “Ford corcel II” e saia vendendo cachaça em toda
redondeza.
Quando falo do tio Angelo Benjamin, sempre vem na memória a
imagem dele com seu boné de lã, tapa orelha, e fumando um paiero.

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Lembro de uma vez que o pai Alberto José negociou uma carga de lenha
com o tio Angelo e fomos, eu, o Jairo, o seu Vitalino Zago com seu
motosserra, o pai e o tio, com sua Ford-350, na Linha Morais, serrar e
carregar a carga de lenha. Era admirável sua coragem e disposição que
tinha para o trabalho. Noutra área estava reflorestando, tio Angelo, com
mais de 80 anos me fazia lembrar daquele ditado que dizia: 'Quem planta
tâmaras não colhe tâmaras'. Isto porque as tamareiras levam de 80 a 90
anos para darem os primeiros frutos e um jovem encontrou um senhor de
idade plantando tâmaras e logo perguntou: 'Porque o senhor planta
tâmaras se o senhor não vai colher? '. O senhor respondeu: 'Se todos
pensassem como você, ninguém comeria tâmaras'. Cultive, construa e
plante ações que não sejam apenas para você, mas que sirvam para todos.
Nossas ações hoje refletem o futuro...se não é tempo de colher, é tempo
de semear. Nascemos sem levar nada... E, no meio do intervalo, entre a
vida e a morte, brigamos por aquilo que não trouxemos e não levaremos.
Que belo exemplo tio Angelo nos deixou!
Angelo faleceu em 09/04/2001, com 88 anos de idade e Luiza em
18/10/2011, com 98 anos de idade. Ambos estão sepultados em Caiçara,
RS

Tio Angelo e a Dieta, como carinhosamente chamávamos a a Luiza.


Lembro que era maravilhoso passar alguns momentos ou até alguns
dias, na casa desses os. Tio Angelo, morava na Vila e nha loja. Tinha
Rádio e nha carro. Coisas raras na época! Nossas famílias nham muita
afinidade. Nós queríamos muito bem. Daria um livro, se escrito, com
tantas boas vivências que vemos juntos, enquanto crianças. Nós, os
filhos mais velhos de Alberto e Realda e os filhos desses os que
correspondiam a nossa idade”
Almerita Maria Dalmolin

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IDALINO E GELSOMINA DALMOLIN

Idalino Dalmolin, nasceu


em 02/03/1934, em Três
Ve n d a s , m u n i c í p i o d e
Cachoeira do Sul, atualmente
Restinga Seca, RS. É o neto
mais velho de João Dalmolin e
Dominga Giacomini. Ainda
criança migrou com seus pais
para Segredo, que na época
pertencia a Sobradinho, RS,
onde já tinha um tio 'Pedro
Marcuzzo' que morava por lá.
Idalino Dalmolin e Gelsomina Negri
A cultura principal para
Dalmolin, 2017 comercializar era tabaco de
Fonte: Arquivo da Família corda. Em 1944 com 11 anos
mudaram para Cabeceira da
Canela, hoje Linha Baldissera, Caiçara, RS, atual propriedade de 'Aldair
Casarin' e em 1949 mudaram para a Vila Lagoa da Figueira, hoje Caiçara,
RS.
“Quando fomos morar em Sobradinho, RS, o pai era agregado do tio
'Pedro Marcuzzo'. Depois ele comprou uma terrinha lá, em prestação, e
nesse período ele teve que ir para o quartel, prestar o serviço militar,
depois de casado. O nono havia pago para o pai não ir ao quartel para
ajudar em casa. Mas teve que ir. Extraviou a família, o Gentil foi morar
com o nono João, o Ivo foi com a mãe, no outro nono, e, eu fiquei lá em
Sobradinho, junto com o tio Adelino, que foi tocar a lavoura”, falou o
Idalino.
Contou, com muito orgulho, em uma visita em 2017, que é o motorista
ainda vivo, mais velho, de Caiçara e que, sua esposa 'Gelsomina', a
mulher motorista viva, mais velha. Começou a trabalhar com caminhão
muito cedo, pelos anos de 1949/50. Foi ele que, em 1952, trouxe a
mudança do nono João, de São João do Polêsine para Caiçara, RS. Veio
por Silveira Martins e Cruz Alta. Era estrada de carroça.
Com seu caminhão, levava pessoas à missa, em Frederico
Westphalen, RS, nas festas de igreja, casamentos e jogos de futebol, na
região toda. Enchia de gente, em cima da carroceria. Quando adoecia

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uma pessoa, ele levava para o hospital com o caminhão. Quando
precisava buscar a parteira “Sofia Pich”, em Frederico Westphalen-RS,
ele que buscava com o caminhão. Muitas vezes atolava o caminhão.
Ficava horas tentando sair, patinando. As estradas eram precárias.
Levava também mudanças, para lugares distantes, sendo que muitas
vezes, na hora da saída, as pessoas tinham o costume de soltar foguetes,
demonstrando a felicidade em busca de nova vida, em outro lugar.
Também acontecia de casos onde os animais eram levados a pé, por
alguém, que acompanhava com carroça e com alimentos para os
mesmos.
Era convidado de padrinho, nos casamentos e dessa forma levava os
noivos e familiares, na carroceria, para a igreja e festas e, de presente, não
cobrava nada, em troca. Naquele tempo era muito raro ter veículo
pequeno.

TIA PINA
IDALINO

Idalino, de camisa branca e pernas cruzadas, com caminhão carregado de pessoas


para transportar
Fonte: Idalino Dalmolin

“Uma vez, um senhor da Linha Mendes contratou o nosso caminhão


(da sociedade de Angelo & Filho) para levar uma carga de madeira
falquejada para Porto Alegre. Achava ele que ia ganhar um dinheirão.
Já tinha gasto um bom valor em mercadorias no nosso comércio,
contando em pagar com o dinheiro da venda da madeira. O nono João
foi junto, naquela viagem, para visitar as filhas. Lá, ficamos 8 dias e ele
não conseguia negócio para a madeira, até que conseguiu um que tinha
madeireira que fez a proposta de serrar a madeira e vender, para depois
pagar. Em resumo, só o frete dava 3.000,00, dinheiro da época e a
madeira deu 1.800,00. Não pagou nem o frete e ele tinha gasto um
mundaréu na loja. O pai Angelo teve que pegar meia colônia de terras

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dele, na Barra Grande, para quitar a dívida dele, mais a diferença de
frete. Veja só! O cara achava que faria dinheiro, com a madeira e, em vez
disso, teve que dar meia colônia de terra”, contou Idalino.
Em 1957 levou a mudança de seu tio “Pedro Marcuzzo” para Palotina.
Era recém-casado, e sua esposa “Gelsomina” estava junto. Levaram 18
dias para ir e voltar. Passaram 6 balsas. Não tinha asfalto naquele tempo.
Quando a sociedade estava indo mal, alertou seu pai Angelo Benjamin
e seu tio Alberto José de que não enxergavam o que estava acontecendo e
que daquele jeito iriam quebrar. Realmente aconteceu. Tinha já bastante
experiência de como funcionava o comércio e queria iniciar um negócio
próprio: “Eu sempre tinha na ideia. Um dia quero ser comerciante! Pode
ser de um hotel, ou de um posto de combustível, que eu já entendia”.
Quando o Angelo Benjamin e o pai Alberto José quebraram com a
sociedade, Idalino assumiu também a loja de comércio, que tinha com
seu pai Angelo Benjamin. Ao mesmo tempo que ficava responsável por
boa parte das dívidas, pagando os credores com mercadorias: “Eu
pegava o caminhão e ia a SP comprar as mercadorias para vender
aqui”.
Emocionado comentou que, como patrão, era muito carrasco e por
isso os empregados não paravam muito tempo, no serviço. Que ele não
tinha quase nada de estudo, pois era semianalfabeto. Mesmo assim, seu
comércio se destacava. Num ano recebeu homenagem da Câmera de
Vereadores, de Caiçara, encaminhada pelo vereador Juarez J. Baldissera,
por ser o comércio que mais pagou ICMS naquele ano, ganhando até da
Cooperativa, que ficou em segundo lugar.
Idalino sofreu muito com a morte trágica de seu filho Lauro em
23/06/1995, no Paraguai. Assim, aos poucos, foi deixando comércio para
seus filhos. Hoje está aposentado, mas ainda faz alguns serviços para se
entreter, como consertar máquina de costura, garrafas térmicas, panelas
de pressão, entre outros. Também costumava jogar cartas com o pai
Angelo Benjamin, os tios Alberto José, Alfeu Buriol e outros amigos.
Reside em Caiçara, RS.

2.1.3.2. ROSALINO DALMOLIN *15/11/1913, † 11/08/1998 X


VITÓRIA BORTOLOTTO *02/04/1911, † 17/09/1992.
Rosalino Dalmolin, irmão de Alberto José, nasceu no Distrito de Dona
Francisca, em 15/11/1913, Cachoeira do Sul, RS, hoje Linha Bom Fim,
São João do Polêsine, RS.

87
Com 14 anos de idade, mudou com seus pais e irmãos para a
comunidade de Três Vendas, Distrito de Restiga Seca, Cachoeira do Sul,
RS, hoje Restinga Seca, RS. Quando era solteiro, gostava de festas.
Contam que chegava a pular a janela, escondido dos pais, para ir em
bailes, algumas vezes, inclusive, com o farmacêutico e professor 'Guido
Carlos Pasini', de Ribeirão. Na safra de tabaco, por alguns dias, ia ajudar
seu irmão Angelo Benjamin em Segredo, Sobradinho, RS.
Casou em 22/07/1939, com
Vitória Bortolotto, na Capela
Santo Isidoro, de Três Vendas, no
mesmo dia do irmão Adelino. Cada
casal andava numa aranha, com sua
noiva. Morava numa casa, perto da
estrada geral, no potreiro onde tinha
bastante pés de araçá. Ali teve os
dois primeiros filhos: O Dari e o
Faustino. E em 1942, foi morar em
Tucunduva, RS, que pertencia a
Santa Rosa, RS. Segundo, Darci, o
pai Rosalino falava que era na
Linha Machado, hoje município de
Vitória Bortolotto e Rosalino Dalmolin
Novo Machado, RS. Estava meio
Fonte: Arquivo da Família acertado, com o seu tio Luiz
Eduardo Dalmolin, para morar na
região de Barril (hoje Linha Dalmolin, Caiçara, RS), mas acabou indo
para a região de Santa Rosa (Tucunduva, RS). Por lá já morava o tio
'Augusto Senatore Giacomini'. “Estava para ir, naquela região de Santa
Rosa, o tio do pai, 'Luiz Eduardo Dalmolin', mas de última hora resolveu
ir para a região de Barril (atualmente Linha Dalmolin, Caiçara, RS).
Então o pai, que nada tinha, resolveu com a família, ir para a região de
Santa Rosa, onde as terras eram do governo e se pagava pouco”, contou
Dari.

88
05/01/2020

Segundo o Dari e Darci, teriam nascido em Três Vendas o Dari, o


Faustino e a Zita. Assim, o pai Rosalino, contava que tinha ido para
região de Santa Rosa, com três filhos. Mas a Zita tem a certidão de
nascimento como sendo natural de Tucunduva. Dessa forma ela teria
nascido em Três Vendas e registrada posteriormente em Tucunduva, fato
que era comum naquele tempo. Ou, quem sabe, o tio falava que foram
três porque ela estava para nascer. Outra dúvida é com relação a data de
nascimento do Darci, comemorada por ele no dia 14/07/1944, sendo que
na certidão de nascimento é 10/08/1944 e, no Centro de Genealogia de
Nova Palma, onde os dados são fornecidos pela igreja, a data de
nascimento está dia 31/07/1944. Dessa forma podendo comemorar o
aniversário três vezes por ano. Hehe.

89
O local chamava-se Cabeceira Lajeado Machado, Distrito de
Tucunduva, Santa Rosa, atualmente chama-se Linha Campininha,
Tucunduva, RS, divisa com Novo Machado, RS. Hoje a propriedade
pertence ao Sr. 'Edvino Reimer'. “Nós morávamos uns 500 metros para
dentro de onde passava a estrada, na beira de uma sanga. As terras eram
de mato fechado, a primeira roça que o pai fez, depois de derrubar o
primeiro mato, foi de milho, mas os ratos comeram quase tudo. Depois,
nessa roça, o pai plantou grama, da espécie jesuíta. O gramado ficou
bonito e ali fez a casa. As terras eram plainas e vermelhas. Plantava soja
e dava muito bem! Só que valia pouco. Tinha muitas formigas e o pai
achava que elas tomariam conta de tudo. Usava uma junta de cavalos,
não tinha boi”. Contou o filho Dari.
Ali vizinhos foram, José (Bépi) Barrichelo, João Pradebom, Emilio
Bastiani, Antonio Barrichelo, João Londero, ...
Um episódio que muito marcou na lembrança dos filhos de Rosalino,
ainda pequenos enquanto moravam naquela região, foi sobre um cavalo
louco. Este cavalo foi mordido por um cachorro louco (infectado pela
raiva) e ficou doidão. Passou pela propriedade do 'Bépi Barrichello', um
vizinho que morava perto e fez estripulia no meio do pasto e depois
desceu para a propriedade do Rosalino. Pulou para dentro do potreiro,
onde estavam os cavalos que puxavam sua carroça. Rosalino pegou uma
lata com milho e foi tentar pegá-lo, mas o cavalo enlouquecido, o mordeu
e disparou, pulando a cerca. Adentrando a roça nova, onde tinha muita
pauleira. Ao pular uma árvore que estava no chão, caiu no outro lado, em
cima de um toco, ficando ali ferido. Logo chegaram, atrás do cavalo, dois
vizinhos. Um, o alemão 'Erba', seu dono, que o sacrificou com um tiro.
Ali mesmo, fizeram um buraco e o enterraram. “E nós, lá de dentro da
casa, acompanhava tudo pela janela. Então falavam que o pai ia ficar
louco. Foi no médico e teve que fazer um tratamento. Lembro que tinha
uma caixa com muitas injeções e seringa. Por muitos dias teve que
tomar, as injeções, ao redor do umbigo, mas ficou bem”, contou um dos
filhos.

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Quadro dos sócios fundadores da Sociedade São Francisco de Sales
Fonte: Arquivo da Família

Escola e Igreja na comunidade dc Campininha,


Tucunduva. Ano 1948
Fonte: Arquivo da Família
Assinaturas de uma das primeiras
atas, da sociedade São Francisco
de Sales, Campininha,
Tucunduva. 06/01/1948.
Fonte: Arquivo da Família

Segue abaixo 1ª ata, na íntegra, feita pela Sociedade Católica de São


Francisco de Sales, localizada na Cabeceira do Lajeado Machado,
Distrito de Tucunduva, Santa Rosa. Atualmente Linha Campininha,
Tucunduva, RS, feita junto a um toco de cedro por 14 pessoas das
famílias da comunidade:

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ATA DE 29 DE NOVEMBRO DE 1942
Aos 29 de novembro de 1942, no estradão que segue ao povoado pratos, na
Cabeceira Lajeado Machado, junto a um toco colossal dum cedro, 14 pessoas
de famílias, com o fim de levantar, nesta comunidade, uma capela e uma
escola, teremos para esse fim oferecidos, a escolher pelo Revdo. Vigário Pe.
Pedro Stoelben, o terreno para a capela, e o terreno para a escola, pelo Sr.
Sub-prefeito Antonio Joaquim Nunes, que precederam a reunião. Pelo
Revdo. Pe. Vigário, foi escolhido o hectar de terras a direita do estradão,
sendo ⅟2 do lote rural n⁰13 de propriedade Albino Zarsi Lafar e um meio
hectar do lote rural n⁰___ de propriedade de Celeste de Carli, por ambos
doado para a capela. O Sr. Joaquim Nunes, representante da prefeitura de
Santa Rosa, escolheu ao lado esquerdo, o terreno de propriedade do Sr. João
Londero, do lote rural n⁰___, para nele ser construída a escola, po padrão
da prefeitura municipal, fornecendo esta a planta para o prédio escolar, de
que se encarrega o sub-prefeito, Antonio Joaquim Nunes, quanto a
construção da capela, a ser construída, depois da escola, foi resolvido dessa
metragem mínima de 7 x 9, para a prefeitura.
Todos concordaram em construir a capela conforme estabelecido supra.
Não havendo mais nada a ser tratado, foi encerrada a presente sessão, que
por mim, Pe. Pedro Stoelben, secretário, escrito e subscrita por todos os
presentes a esta reunião.
Pe. Pedro Stoelben, Vigário de Tucunduva,
Antonio Joaquim Nunes, Sub-prefeito e sub-delegado,
José Sala Sobrinho, comerciante,
Antonio Barichello, industrialista,
Reciere Fioravante Bortoluzzi, agricultor,
Vitório Gassola, agricultor,
Benjamim Zemolin, agricultor,
Celeste de Carli, agricultor,
José Barichello, agricultor,
Angelino Bulegon, agricultor,
Emilio Bas ani, agricultor,
João Londero, agricultor,
Pedro Caetano Gassola, agricultor,
Rosalino Dalmolin, agricultor,
Carlos Barichello, agricultor,
João Pradebon, agricultor,
David Tomasi, agricultor,
Caetano Barichello, industrialista.
Pe. Pedro Stoelben

92
Tinha na propriedade alguns pés da fruta 'Vacum' que atraia muitos
pássaros e onde os rapazotes, como o filho do 'Bépi Barrichello',
Valdemar, gostava de ir caçar, de bodoque (estilingue), conforme ele
próprio contou em 2018: “Tenho 84 anos de idade e quando o Rosalino
Dalmolin morava ali, nós éramos vizinhos. Morávamos perto do
lajeadinho, lembro bem! Eu era um rapazote e gostava de ir lá para
caçar de bodoque. Tinha umas árvores de 'Vacum' que atraiam os
pássaros. Naquela época, plantávamos um pouco de soja que essa era
debulhada batendo em cima de uma tábua, com punhados pequenos, ou
de manguá. Não tinha trilhadeira, nas roças novas plantávamos milho e
depois tabaco. O milho era só para sustento e para tratar os animais.
Tínhamos também porcos. Plantávamos também feijão, mandioca,
arroz, mas era praticamente só para o sustento. Mais tarde surgiu o
'Edmundo Renke', com um bolicho e daí ele comprava o que sobrava e
trocava por mercadorias. Lembro que para formar a comunidade, foi
feita uma reunião liderada pelo meu tio que era madeireiro, 'Antonio
Barrichello' e assinaram a ata, 14 famílias, em cima de um toco de
cedro”.
Em 1945, perdeu uma filha, 'Orides Santina', que era gêmea de Orildo,
e que faleceu cerca de 30 dias após o nascimento.
Morou cerca de 7 anos nessa região. Ajudou a iniciar a comunidade
com a construção da igreja e da escola. Em 1947, ocorreu uma grande
seca, por cerca de 7 meses sem chuvas, comprometendo toda sua safra,
até a grama do potreiro morreu. O Dari lembra: “Nessa época o pai
cortava as folhas de coqueiro, do mato e a mãe puxava para fora e
carregava na carroça. Esse era o alimento para os animais. Nós
vínhamos em cima das palhas brincando”. Nessa época, recebeu a visita
do seu pai 'João', juntamente com o mano mais velho 'Angelo Benjamin',
que foram cobrar uma dívida de um empréstimo, antes da ida para a
região. Como tinha perdido toda safra, não tinha como pagar nada. Então
foi convencido a vender lá e transferir-se para a região de Caiçara, onde
tinha outros irmãos e lá poderia plantar tabaco, que a terra era fértil e
produzia muito bem. Comentam que Angelo Benjamin dizia para o pai
João: “Mas o pai vai querer cobrar o quê? Não vê que a seca levou
embora tudo? Vem lá para a nossa região que tem terra nova e boa, que
dá para plantar fumo”. E assim o fez, mas possivelmente, se não tivesse
ocorrido aquela seca, Rosalino, não teria migrado para outra região e sim
ficado por lá.
Migrou no início de 1948 para Vila Carmo, Barril, hoje Frederico
Westphalen-RS, onde já tinha outros irmãos morando próximo. Primeiro

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trouxe 4 cavalos, 2 éguas, algumas vacas e porcos. Veio a cavalo e uma
carroça com o alimento para os animais. Levou uma semana. Tinha ajuda
de um rapaz solteiro que era vizinho, da família 'Pradebon'. Depois
voltou, buscar a família, com a mudança. Foi trazida por um alemão, com
um caminhãozinho. Pousaram uma noite num salão de uma comunidade
e, no outro dia, chegaram na Vila Carmo. Plantavam tabaco de corda e
feijão para vender, milho, trigo e arroz para o sustento da família. Uma
vez por mês ia de carroça, puxada por cavalos, a Frederico Westphalen,
vender alguns quilos de tabaco de corda e no moinho, com milho e trigo
para fazer farinha e arroz para descascar. Numa viagem ia junto o filho
Dari e noutra o Faustino.
Dari conta que, com cerca de 12 anos, foi estudar em São João do
Polêsine, morando com o nono João. A nona Domingas já tinha falecida.
Foi pouco tempo na escola. Aprontou alguma arte que a professora não
gostou e fugiu, não indo mais. Lembra que o nono mandou achar uma
vara (costume que tinha, para depois usar para surrar ele mesmo) e ele
buscou, mas se escondeu onde cozinhavam a comida para os porcos. O
nono chamava e falava “eu sei que você está ali, vem para dentro! ”. E
ele foi, o nono fez ficar de castigo, de joelhos, no chão de tijolos brutos.
Ele mesmo bateu em seu nariz, até sangrar, para evitar apanhar e o nono
quando viu mandou ele se levantar e se lavar. Hehe. Nessa época ocorreu
o casamento do tio Nilvo com Gema Maria Balzan. “Eu fui junto com o
tio Nilvo, de carroça, em Novo Trevizo, buscar a noiva com a mudança,
antes do casamento. Na volta, vim com o cavalo da sogra dele, porque
ela vinha junto, na carroça, com o casal de noivos, cuidando para que
eles não se beijassem”. Contou Dari. Depois do casamento ele voltou
para Vila Carmo, com o casal, de trem até Santa Bárbara do Sul e de lá, de
ônibus até Frederico Westphalen, RS.
Na Vila Carmo, antes da construção da escola, por volta de 1963 e
1964, os alunos percorriam grande distância para ir na aula. Então
Rosalino cedeu uma sala, de sua residência, para que a professora 'Joana
Pikua Ulbrick' pudesse dar aula e amenizar a situação.
Ali, tio Rosalino, com os filhos já grandes, fazia boas safras e foi
prosperando, conseguindo a cucagna. Os filhos foram casando e saindo
para novos lugares. Nos últimos tempos morou por alguns anos, junto
com filho mais velho, o 'Dari, onde ficou viúvo em 17/09/1992 e, por fim,
morava com o filho Darci, onde faleceu em 11/08/1998, depois de algum
tempo enfermo e sofrendo. Está sepultado, juntamente com a tia Vitória,
na Vila Carmo, Frederico Westphalen, RS.

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E/D: Angelo Benjamin Dalmolin, Alberto José Dalmolin, Rosalino Dalmolin,
Vitalino Zago (de pé), Benjamin Dalmolin, Adelino Dalmolin e Nilvo Dalmolin
Fonte: Arquivo da Família

2.1.3.3. ADELINO DALMOLIN *11/09/1915, †27/09/1993 X


CATARINA CASSOL *07/05/1918, †25/09/2001.
Tio Adelino Dalmolin, irmão de Alberto José, nasceu em 11/09/1915,
no Distrito de Dona Francisca, Cachoeira do Sul, RS, hoje Linha Bom
Fim, São João do Polêsine, RS. Com 12 anos migrou junto com seus pais
e irmãos, para Três Vendas.
Casou em 22/07/1939, com Catarina Cassol, no mesmo dia do irmão
Rosalino, na Capela Santo Isidoro, de Três Vendas. Cada casal andava
numa aranha, com sua noiva. Primeiro morou numa propriedade, que era
de seu sogro, na beira do Rio Soturno, que pertence a Restinga Seca, RS,
onde teve os primeiros filhos. Depois foi morar em Sobradinho, por
pouco mais de um ano, para tocar a lavoura do irmão Angelo Benjamin,
que teve que ir prestar o serviço militar. Quando o Angelo Benjamin
voltou do quartel, trabalharam ainda, numa safra de tabaco, juntos.
Depois, em 1945, o Angelo Benjamin foi morar em Caiçara, RS e o
Adelino estava praticamente certo de ir junto, mas, na mesma época, os
pais de Catarina deram uma terra de herança e o pai João já estava
querendo ir morar em São João do Polesine. Então, em 1946, fizeram
negócio da terra e Adelino ficou em Três Vendas. Comprou as terras que
eram de seus pais.

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Adelino e Catarina perderam 2 filhos pequeninhos quando Leocádia
tinha uns 4 aninhos. Moraram, os primeiros anos, na casa onde morava o
nono João e depois com os filhos mais velhos, já ajudando, foram
fazendo boas safras e adquirindo mais terras dos vizinhos até que
construíram a casa onde viveram até o final de suas vidas. E assim foram
conseguindo a cucagna, sendo que mais tarde, a maioria dos filhos
homens, migraram para região de Rosário, RS, com grande destaque na
agricultura, na produção de grãos, principalmente arroz.

96
A família foi acometida por uma tragédia no Natal de 1991, onde, no
retorno das festividades com familiares, faleceram, após acidente grave
de trânsito, na Localidade de Laranjeiras, município de Vila Nova do Sul,
RS, o filho Elisio, a nora Bernardete, o neto Bruno e Zora Ionara (filha de
um empregado). Também faleceu o condutor do outro veículo
envolvido. O neto Felipe, gravemente ferido no acidente, ficou aos
cuidados de Leocádia por cerca de 10 anos que o acompanhava nas
fisioterapias em Santa Maria. Hoje um homem saudável e pai de família.

Familia de Adelino Dalmolin e Catarina Cassol. E/D: Atrás: Leocádia, Adelino,


Catarina e Moacir. Na frente: Pedro, Elisio, Terezinha, Francisco, Vitélio, Joeli e
Ivânia.
Fonte: Arquivo da Família

Tio Adelino faleceu em 27/09/1993, e, tia Catarina em 25/09/2001.


Ambos estão sepultados na Comunidade de Três Vendas, Restinga Seca,
RS.

2.1.3.4. MARIA DALMOLIN, irmã de Alberto José, 29/06/1917,


†29/06/1917, em São João do Polêsine, RS.
Nasceu no Distrito de Dona Francisca, Cachoeira do Sul, RS, hoje
Linha Bom Fim, São João do Polêsine, RS. Nasceu e faleceu no mesmo
dia.

2.1.3.5. ALBERTO DALMOLIN, irmão de Alberto José, *20/09/1918,


†06/11/1919, em São João do Polêsine, RS.

97
Nasceu no Distrito de Dona Francisca, Cachoeira do Sul, RS, hoje
Linha Bom Fim, São João do Polêsine, RS. Faleceu criança com pouco
mais de um ano de vida.

2.1.3.6. ALBERTO JOSÉ DALMOLIN *21/03/1921, † 30/03/2006 X


OLINDA REALDA POZZATTI *18/08/25, † 19/11/2009.
ALBERTO JOSÉ DALMOLIN, nasceu em 21/03/1921, no cerro de
Ribeirão, Distrito de Dona Francisca, Cachoeira do Sul, RS, hoje Linha
Bom Fim, São João do Polêsine, RS. Casou, pela igreja, em 8/7/1944, em
Três Vendas, Distrito de Restinga Seca, Cachoeira do Sul, RS, hoje Três
Vendas, Restinga Seca, RS, na Capela Santo Isidoro, e, no civil, em
02/08/1944, no Distrito de Restinga Seca, Cachoeira do Sul, RS, hoje
Restinga Seca, RS, com OLINDA REALDA POZZATTI, filha de
Valentin Pozzatti e Rosa Venturini, nascida 17/8/1925, e, registrada, na
certidão de nascimento, 18/08/1925, em Ribeirão, Distrito de Restinga
Seca, Cachoeira do Sul, RS, hoje São João do Polêsine, RS.
Alberto José foi morar, juntamente com seus pais e irmãos, na
comunidade de Três Vendas, quando era ainda uma criança, com 7 anos
de idade e ali viveu sua adolescência e juventude. Contava que o
dinheirinho que fazia, era com trabalhos de couro para cavalos e bois e
amansando juntas de bois para trabalhar na lavoura. Foi servir ao
exército em Cachoeira do Sul, entre 02/05/1939 a 02/04/1940, era
soldado e trabalhava na área de engenharia, em construções de estradas
de trem. Nesse período casaram seus irmãos Rosalino e Adelino no dia
22/07/1939, fazendo com que quando retornou do exército foi atribuído,
pelo seu pai João, a função de chefe de família, sendo ele o responsável
para conduzir os trabalhos da família. Segundo contam, o pai Alberto
José tinha a fama de ser pessoa muito boa, honesta, correta e
trabalhadora, estilo da mãe Dominga, o que cativava o respeito dos
demais irmãos. Tinha um belo cavalo que o servia para ir, aos domingos,
na missa e em algumas festas de igreja. Seu lazer preferido sempre foi o
jogo de cartas com amigos, especialmente o cinquilio (um jogo com
baralho espanhol, com cinco pessoas, onde os companheiros são
trocados a cada rodada). Nessa época começou o gosto pelas namoradas
e chegou a conversar e encaminhar um namoro com uma 'Concari', mas
que não deu certo, pois não era de seu agrado e por volta de 1941, numa
festa de igreja, na comunidade de Santa Ana, entre Ribeirão e Vale
Vêneto, conheceu aquela que seria sua companheira para toda vida, a
moça faceira e alegre, Olinda Realda Pozzatti, a Realda. Ali trocaram os

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bilhetes, sendo que, depois da festa, a acompanhou até a casa onde ela
morava. Iam a pé, Realda e suas manas Helena e Olga e ele com seu
cavalo. Ela com 15 anos de idade e ele com 20 anos. No início Realda
levou meio que na brincadeira, pois sua intenção era se divertir, mas
Alberto José queria assumir um compromisso sério. Então Realda
concordou, mas com uma condição, casar somente depois que ela
completasse 25 anos de idade. Porém, quando ela tinha 18 anos de idade,
foi surpreendida com pedido de casamento. Ela não queria aceitar, mas
aconselhada pela sua mãe Rosa, que tinha a família de Alberto José como
gente boa, séria e trabalhadora, decidiu aceitar. Ela chegou na igreja com
a aranha (carroça de duas rodas puxadas por um cavalo) e Alberto José
com seu cavalo. Após a casamento foi servido um gostoso churrasco
acompanhado de um risoto (arroz com galinha) com saladas e doces
diversos, regado a um bom vinho. Nesse dia Realda conheceu seu sogro
'João' com quem dividiria a casa em sua nova morada.
A partir de então, o pai João, para não perder seu chefe de família
ofereceu um percentual do que produziam para Alberto José (25%). Em
02/07/1945, nasceu a primeira, dos 13 filhos, que tiveram, a 'Almerita
Maria'. Com o que ganhou de percentual, nos dois anos de safras, juntou
o dinheiro que deu de entrada, numa área de terras, na Vila Lagoa da
Figueira, Distrito de Novo Prado, Município de Irai, RS, hoje Linha
Paloschi, Caiçara, RS. Em junho de 1946, com Realda grávida do
segundo filho, o João, juntaram seus pertences e num pequeno
caminhãozinho, fizeram a mudança, juntamente com a família de
Augusto Sartori, com 7 filhos, e o casal recém-casados Geraldo
Dalmolin e Ignes Ceolin.
A nova morada era um paraíso. O antigo morador, 'Domingos
Paloschi', vendeu pronta, com casa, grande pomar de frutas, com
galinhas, porcos, vacas, junta de bois, cavalo, carroça, caixotes com
milho, arroz, trigo e feijão, ferramentas necessárias para a lavoura e até o
galpão cheio de tabaco comum pendurado. Diferentemente de outras
famílias que chegavam e tinham que começar tudo do zero, ali era só dar
continuidade. Junto morava o mano Geraldo e a cunhada Ignes, que
trabalhavam juntos e dividiam o lucro. Alberto e Realda deixaram,
inclusive, sua cama de casal ao novo casal, enquanto eles dormiam num
colchão, ao chão. Muito trabalhadores, os dois casais, plantavam as roças
que tinham, derrubavam mais mato e faziam roças novas, colhendo bons
produtos, fazendo com que, no ano seguinte, Geraldo já conseguia,
também adquirir sua terra.

99
100
A família foi aumentando, os vizinhos eram muito bons, produziam
muito bem, mas a precariedade e dificuldade de deslocamento,
principalmente quando alguém ficava doente, que era frequente, viu-se a
necessidade de morar mais perto da Vila, onde teria mais recursos e
facilitaria para os filhos estudarem. Com isso, em 1956, compraram uma
chácara próximo da Vila Caiçara e construíram uma bela casa de
alvenaria e em julho de 1958 mudaram para lá.
Mesmo assim, continuavam plantando as terras na Linha Paloschi até
a venda das terras para 'Pedro Bonfilho Peripolli' em 24/08/1961.

Filhos de Alberto José Dalmolin em 1960/61. E/D: Atrás: Almerita


Maria, João, Valentin e Ana Delsa. No meio: Miria, Marlene e Luiz
Nelson. Na frente: Maria Lourdes, Izabel e Jorge.
Fonte: Arquivo da Família

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Família de Alberto José e Olinda Realda 1960/61. E/D: Atrás: Almerita Maria, João,
Valentin e Ana Delsa. Na frente: Miria, Maria Lourdes, Olinda Realda com Izabel no
colo, Alberto José, Jorge, Luiz Nelson e Marlene.
Fonte: Arquivo da Família

“A nova morada, nas novas terras, Lagoa da Figueira, era diferente das
demais. Nossos pais compraram uma propriedade que nha de tudo. Um
amplo casarão de madeira, em cuja área de entrada havia um poço com
roldana. Próximo, o tanque, seguindo-se uma ampla cozinha com
despensa, aos fundos. Dá área, subia-se uns 5 degraus, onde ficava a parte
mais alta, com sala e quartos. O porão da casa, era grande. Lá eram
guardadas as pipas, tábuas com queijos, varões com salames e outros
proventos. Havia um compar mento, com um latão pendurado num
caibro, onde colocavam água para os adultos tomarem banho. Perto da
casa, havia um grande galpão, onde carroça e ferramentas eram
guardadas, bem como os produtos colhidos, feijão, trigo, milho, etc.
Ligado ao galpão, estava a estrebaria e o chiqueiro. Nosso pai falava que ao
chegar na propriedade, com algumas coisinhas que trouxe de mudança,
encontrou tudo: vacas, porcos no chiqueiro, bois para o trabalho, galinhas,
cavalo e tudo o que era necessário para o trabalho na lavoura. Ao redor da
casa, um pomar de dar inveja. Todo organizado e com uma variedade de
frutas. Lembro muito bem: Ameixas das vermelhas e amarelas. Várias
espécies de pêssegos e maçãs. Pereiras, nogueiras, figos de vários pos,
romãs, laranjas comuns e de umbigo, bananeiras, figos da índia,
bergamoteiras, limeiras, marmelos e até laranjeiras para fazer doce da
casca. Havia um grande parreiral com 4 espécies de uvas: uva francesa,

102
isabel, niágara e moscato. Da uva moscato era feito o vinho. Sem falar da
quan dade de frutas do mato, encontradas no potreiro: guavirovas,
cerejas, ara cuns, pitangas, ingá e outras.
A Vila Lagoa da Figueira era pequena. Quando chegava o final de semana,
várias famílias de amigos desciam o morro com seus cavalos e malas na
garupa, para se abastecerem de frutas. Nossos pais nunca cobravam nada.
Só não podiam mexer no parreiral e nem nas ameixeiras vermelhas. Perto
do pomar, nosso pai plantava um quadro de cana. Uma variedade macia,
para que a criançada pudesse chupar.
O pai Alberto deu-se tão bem na nova terra que logo comprou mais uma
propriedade vizinha. Logo construiu uma nova casa, diferente das demais.
Casa cômoda, coberta com telhas e janelas com vidraças. As coisas iam
bem. Boas safras, família crescendo. Foi quando comprou uma chácara,
perto da cidade. Depois outra chácara. Numa delas, construiu uma das
primeiras casas de alvenaria da cidade. Não demorou muito, Alberto já
comprava um Jeep novo. Nossos pais realmente encontraram a cucagna”.
Almerita Maria Dalmolin

Em 1962, Alberto José, fez sociedade com o irmão Angelo Benjamin,


onde comercializavam produtos agrícolas: Milho, trigo, arroz, tabaco e
principalmente feijão. A firma ia de vento em popa e em poucos anos
tinham quase um império, sendo um dos maiores comércios nesse ramo,
na região. Em 1969 o negócio do feijão arruinou e as informações
demoravam a chegar, não tinha telefone e os caminhões levavam cerca
de 15 dias para ir a SP ou MG e voltar. Enquanto isso, a sociedade, ia
comprando e enchendo, com feijão, seu armazém e muitos outros locais
alugados, sendo que o preço baixava cada vez mais, fazendo com que
tiveram que vender, em média, por um terço do que pagaram, com mais
os custos de estocagem, maquinar e ensacar. Veio a falência, venderam o
feijão, os caminhões e cada um assumiu 50% das dívidas que sobraram
com seus credores.
Alberto José, com 13 filhos, somente o mais velho casado, não
desanimou. Desiludido com o comércio buscou recomeçar, no meio do
mato, em Santa Catarina, na costa do Rio Peperi, divisa com Argentina.
Levou sua família em julho de 1969, e, com ajuda de seu mano Geraldo,
que antigamente havia sido ajudado, agora retribuía, comprando uma
área de terras juntos, pagando parcelado, com mata ainda virgem, para
recomeçar. Eram quatro colônias, duas para cada um. Derrubou matas a

103
foice, machado e serrote, trabalhavam desde madrugada até que a luz do
dia deixava enxergar. Fez safras boas, principalmente de tabaco e
terminou de pagar suas dívidas. No início de 1971 retornou com sua
família, para Caiçara, sendo que continuou com os filhos homens, mais
velhos plantando as terras em SC, por muitos anos.
Em 1974, juntamente com os filhos Valentin e Luiz Nelson, mais
depois, com o Jorge, em sociedade, começaram com o extrativismo de
madeira. Os negócios iam bem, mas a madeira na região, estava
acabando. Então, por meados de 1980, os filhos, mudaram para região de
Mafra, SC e Alberto José, já com quase 60 anos de idade e com saúde
precária voltou em definitivo, para Caiçara com o restante da família.
Nesse tempo todo, foram inúmeras viagens, cada 15 a 20 dias, que
Alberto José fazia para Caiçara. Nas férias de aulas, os filhos que
estudavam, iam para SC com a mãe Realda, para trabalhar, arduamente
na roça ou na madeireira.

Família de Alberto José Dalmolin e Olinda Realda Pozzatti. E/D em pé: Valentin,
Jorge, Luiz Nelson, Ana Delsa, Marlene, Maria Lourdes, Miria, Almerita Maria e
João. Sentados: Eleni Maria, Alberto José, Jairo, Olinda Realda, Izabel e Jâime
Roque.
Fonte: Arquivo da Família

Em Caiçara, a família tinha duas pequenas áreas de terra, onde a mãe


Realda com os filhos Jâime Roque e principalmente o Jairo, produziam

104
alimentos para subsistência, enquanto as manas estudavam e
trabalhavam fora. Todos ajudavam no sustento da família.
Como qualquer outra família, aos poucos, os filhos foram casando e
cada um tomando seu rumo, ficando o caçula Jairo morando e cuidando
dos pais. Alberto José faleceu, com 85 anos de idade, em 30/03/2006
depois de sofrer um AVC e ficar 13 dias no hospital, em Caiçara, e Realda
em 19/11/2009 com 84 anos de idade, sendo que nos últimos dias,
também sofreu muito no hospital de Frederico Westphalen. Ambos estão
sepultados em Caiçara, RS.

Família de Alberto José e Olinda Realda Dalmolin. E/D atrás: Jorge, Jâime Roque,
Luiz Nelson, Izabel, Eleni Maria, Ana Delsa, Maria Lourdes, Almerita e Valentin.
Na frente: Jairo, Marlene, Alberto José, Olinda Realda e Miria. Ano 2004.

OBS: Trajetória mais detalhada da Família de Alberto José e Realda


encontram-se no vol 2: 'RAIZES! - A FAMÍLIA DE ALBERTO JOSÉ
DALMOLIN'.

2.1.3.7. GERALDO DALMOLIN *07/02/1923, †05/10/1995 X


IGNÊS CEOLIN *30/07/1922, †22/05/1999.
Geraldo Dalmolin, irmão de Alberto José, nasceu em 7/2/1923 em
Dona Francisca, Distrito de Cachoeira do Sul, hoje Linha Bom Fim, São
João do Polêsine, RS.

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Com 5 anos de idade migrou juntamente com seus pais e irmãos para a
comunidade de Três Vendas onde viveu sua adolescência e juventude.
Quando namorava, ia a São João do Polêsine todos os domingos, com
seu belo cavalo. Casou em 15/04/1946, com Ignês Ceolin. Poucos dias
depois, em maio1946, fizeram a mudança juntamente com a família do
irmão Alberto José, com sua primeira filha, 'Almerita', de um ano de
idade e com a família de 'Augusto Sartori' num pequeno caminhãozinho,
para Vila Lagoa da Figueira, hoje Caiçara, RS. “O pai falava que sobrou
um m² na carroceria do caminhãozinho, daí a mãe colocou um bauzinho
que ela tinha com algumas roupas e mais umas ferramentas. Eles não
tinham quase nada”, contou o filho Menegildo. A ideia inicial, era ficar
morando com o pai João, nas mesmas condições que o mano Alberto José
tinha antes, mas o pai João não aceitou, pois queria vender a terra para
morar na cidade de São João do Polêsine.
Desmotivado resolveu aceitar o convite e ir junto com o mano Alberto
José, para Vila Lagoa da Figueira, hoje Caiçara, RS. Alberto José, tinha
comprado uma propriedade pronta e com tudo. “Vamos juntos que lá
fome tú não vai passar e eu te ajudo a comprar a tua terra”, dizia o
Alberto José. Contavam que até a cama de casal cederam para o casal
novo e Alberto José e Realda dormiam num colchão, no chão.
Depois de um ano morando e trabalhando as meias junto com o mano
Alberto José, com o dinheiro que ganhou, das safras, deu entrada e
comprou a terra, na Vila Carmo, de Ernesto Lovis (tio de Vitorino Lovis),
30 hectares. Nessa época ele ficou com medo de ficar sem terra e como
apareceu este negócio, comprou. Mas depois se arrependeu. Devia ter
esperado um pouco mais, porque surgiram novas oportunidades, de
outras áreas, perto e maiores, com o mesmo valor. Moraram primeiro
numa pequena casinha, onde tiveram o primeiro filho, o 'Marcelino', em
03/08/1947, e, registrado em 28/08/1947. Pouco tempo depois, esta casa,
pegou fogo, aí construiu uma nova casa bonita e espaçosa em sua
propriedade onde teve os demais filhos.

106
Se envolveu numa sociedade, com mais dois, numa serraria. Ficou em
torno de quatro anos puxando torras do mato, com uma junta de bois e
perdeu tudo o que tinha, desta sociedade. Ele dizia: “Sociedade de três é
sociedade do diabo”. Trabalhava e nunca via o dinheiro. Um dia chegou
nos outros sócios e disse: “Hoje vocês me compram a minha parte ou se é
para trabalhar e não ver pila nunca! É melhor colocar fogo nisso aqui e
terminar! Vamos parar com isso”. E pararam.
Muito trabalhador, Geraldo fazia todos os filhos levantarem antes de
clarear o dia. Ele enchia a boca com água e quem não levantasse logo
esguichava, na pessoa e fazia levantar. Ele tinha um jeito que enchia a
boca de água e fazia esguichar longe, por um pequeno orifício, entre os
dentes. Hehe
Família muito acolhedora! Em 1948, a mana Maria, com o cunhado
Higino Foletto, vieram da Quarta Colônia e moraram e trabalharam

107
juntos, por um tempo. Mais tarde, veio o mano Benjamin, que antes de
casar, morou e trabalhou, fazendo umas safras juntos.
Derrubava mato e fazia roças novas para plantar tabaco de corda,
muitas vezes em forma de puxirão. Trocavam dias, com o irmão Alberto
José e seus filhos mais velhos. Juntavam as pauleiras (galhos das árvores
que não queimavam no primeiro fogo) e tocavam fogo novamente, para
facilitar o trabalho.
Idalino, filho do mano Angelo Benjamin, contou: “Uma vez, fui junto,
com o tio Geraldo, levar fumo de corda para vender em Irai, com cavalo
cargueiro, pois lá tinha um comprador. Fomos por Laranjeiras,
passamos a balsa do Rio da Várzea, costeamos o Rio Uruguai, passamos
por Águas Frias e chegamos em Irai. Na volta pousamos em cima de
montes de milho, num paiol, do lado de Irai e voltamos somente no outro
dia”.

E/D: Atrás: Ana Maria, Antonio, Diolete, Albino, Lélia, Menegildo, Marlene e
Marcelino. Na frente: Beno, Guido, Ignes, Geraldo e José.
Fonte: Arquivo da Família

Algumas vezes, quando tinham pouco serviço, Geraldo mandava os


filhos Marcelino, Ana Maria, Antoninho e Menegildo, ajudar o mano
Rosalino, que morava perto, a colher feijão. Chegava a colher 200 a 300
sacos de feijão por safra.

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Um certo dia, alguém comentou que há muitos anos, os jesuítas
haviam passado por ali e enterrado ouro. Então num local onde a terra
parecia estar mais solta, numa roça de tabaco que as duas famílias (de
Geraldo e Alberto José), resolveram cavoucar para ver se encontravam o
dito tesouro. Cavoucaram, cavoucaram e não encontraram nada. Hehe
Os anos foram passando e com as safras sempre muito boas, foram
fazendo com que Geraldo e sua família tivessem uma condição
financeira invejável. Seus filhos foram crescendo e precisava comprar
mais terras para o futuro dos mesmos. Foi então, por volta de 1968, que
surgiu o negócio de comprar uma área de terras, de mato virgem, em
Santa Catarina, próximo ao Rio Peperi, na Linha Cantina. Na época,
foram ver a região, uma turma de vizinhos. Entre eles, três irmãos:
Geraldo, Nilvo e Benjamin. Nilvo e Benjamin, desistiram do negócio,
mesmo que as terras eram baratas, acharam muito mato e difícil o acesso.
Geraldo também estava desistindo, mas seu filho Marcelino insistiu para
que comprasse, pois no futuro, poderia ser útil, aquela terra.
Em 1969, com a falência da sociedade dos irmãos, Alberto José o
procurou para que fizesse o negócio com as terras de SC e que cedesse
uma parte das terras. Ele iria com família para desmatar e iniciar as
lavouras. Geraldo, que, quando casou, foi ajudado pelo irmão, resolveu
retribuir, cedendo metade das terras, para que pagasse, o mesmo valor,
conforme ele tinha comprado. Logo depois, Alberto José, Marcelino e
um Fontana foram no local e abriram uma clareira para fazer o
acampamento pouco tempo depois. Em seguida, Alberto José, com
alguns peões e o filho Jorge, foram fazer as primeiras derrubadas e as
primeiras lavouras começaram a aparecer. Construíram uma casa e levou
sua família, ficando em Caiçara somente as filhas que estudavam e
trabalhavam. Pouco tempo depois o filho mais velho de Geraldo, o
'Marcelino' foi morar junto e iniciar também algumas lavouras. Não
demorou muito, começou a namorar e resolveu que ali, onde Alberto
José havia se estabelecido, com casa e galpão, seria o local de sua
morada. Como as terras ainda não estavam demarcadas, foi definido que
Alberto José ficaria com sua área, mais ao lado. Mesmo que muito
descontente, porque já estava bem instalado, Alberto José, teve que
aceitar e recomeçar tudo novamente. A ideia inicial da família era
retornar para Caiçara assim que terminassem de pagar suas dívidas
pendentes, da sociedade. Em final de 1970 surgiu então o interesse do
cunhado Higino de comprar suas terras ali. Alberto José não pensou duas
vezes e fechou o negócio. Pagou suas dívidas e ainda ficou com outra
área pouco mais distante, mais perto do Rio Peperi. Essa situação fez

109
com que enfraquecesse o bom relacionamento que tinham entre os dois
irmãos. Geraldo, descontente porque achou que teria que ter preferência
de compra das terras, uma vez que ele tinha cedido para o irmão, e,
Alberto José descontente porque teve que sair do local onde já havia
construído casa e galpão, além de ter aberto boas lavouras, alegava que se
soubesse que sua área seria noutro local jamais teria construído ali.
Em meados de 1975 ou 1976, Geraldo decidiu ir morar, com sua
família em SC, por alguns motivos: Morava próximo da BR 386, que
estavam asfaltando e falavam que isto traria muita bandidagem ficando
perigoso de morar ali. Outro motivo, era o de que ainda não tinha energia
elétrica em sua propriedade e em SC já tinha. Então vendeu sua
propriedade para o filho Menegildo e adquiriu uma área de terras, em SC,
na Comunidade de Quadro Santo Antonio, do Sr. Vitalino Zago.
Na comunidade de Quadro Santo Antonio, a Igreja foi construída na
Vila bem no alto de um morro, contra a vontade de Geraldo que em vida,
pediu para que, quando morresse o levassem direto para o cemitério de
tão chateado que ficou pela sociedade optar por fazer, no alto, não onde
ele queria.
No final da vida, tio Geraldo, estava acertado de morar numa casa
nova na propriedade do filho mais velho, o 'Marcelino', mas poucos dias
antes da mudança, já com a saúde bastante debilitada por problemas de
diabete, faleceu em 05/10/1995, e Ignês faleceu em 22/05/1999. Os dois
estão sepultados no Quadro Santo Antonio, Santa Helena, SC. Na antiga
propriedade, em SC, atualmente mora o filho caçula 'Guido' (Tito) com
sua família.
MARCELINO DALMOLIN: filho mais velho de Geraldo Dalmolin e
atual proprietário das terras da Linha Cantina, Descanso, SC, hoje Linha
Quadro Santo Antonio, Santa Helena, SC. Terras desbravadas pelo pai
Alberto José, onde morou, por algum tempo, com a família, depois da
falência da sociedade. Marcelino, quando era solteiro, antes de ir para
SC, morava na Vila Carmo, Frederico Westphalen, RS, e chegou a
trabalhar para a sociedade de Alberto José e Angelo Benjamin, conforme
conta: “Trabalhei, cerca de um ano, para a Firma, antes de falir. Eu e o
Valentin, muitas vezes, ficávamos sem almoço, porque íamos carregar
produtos no interior e o caminhão atolava. As estradas eram precárias, e
atrasava a volta! Foi uma vida sofrida e de muito trabalho”. Também
contou como foi que surgiu o negócio das terras em SC: “O negócio de
vir para SC foi assim: Tinha um veinho que morava lá perto de São João
do Porto. Um tal de 'Bonetti' que falou para o pai: 'Olha seu Geraldo!

110
Para comprar terras barato é lá na costa do Peperi em SC. O problema é
como ver essas terras, de que jeito? '. Na Vila Carmo, tínhamos somente
uma colônia de terras e a família era grande. O pai já tinha um Jeep novo
e disse: 'Vamos lá ver essas terras! ' O pai combinou com mais uns, de lá
perto, que também demonstraram algum interesse e fomos ver. Fomos
eu, o pai (Geraldo), o tio Nilvo, o tio Benjamim, um Basso e um Viera.
Era tudo mato de Belmonte para frente. Quem foi mostrar as terras foi
'Israel Pancotti', hoje meu sogro, que era o responsável para mostrar. As
terras eram do sogro dele, lá de Soledade, RS. Ele era dono,
antigamente, de toda as terras, desde Descanso, até Tunápolis. O
pessoal se assustou e só se ouvia comentários do tipo: 'Vamos lá, no meio
do mato, para os bichos nos comeres'. Caíram fora e o pai me pediu: 'O
que vamos fazer? '. Falei para ele comprar, porque um dia ainda,
aquelas terras poderiam dar dinheiro e o pai comprou 4 colônias, sendo
uma parte à vista e o restante em dois anos. Daí o tio Alberto procurou o
pai e pediu para ele ceder uma parte que ele vinha morar e começar as
lavouras, porque tinha ido mal com os negócios e o pai disse a ele: 'Se
você vai morar lá eu te cedo duas colônias'. O mesmo valor o pai fez para
o tio Alberto. Não cobrou nada mais. Daí viemos eu, o tio Alberto José e
um Fontana e roçamos uma quarta de terras. Não tinha estradas. Era só
picada (trilha no meio do mato) que saia, de um lado no Tabajara e no
outro, na Cantina. Logo depois ele veio e se atracou a roçar. Roçou a
lomba e até lá na divisa com o Pedro Foletto. Um dia ele pediu para o
pai: 'Eu quero saber onde é a minha terra' daí eu falei para o pai: 'Nós
que compramos, nós que fizemos o negócio, nós que cedemos duas
colônias para ele, agora eu quero onde eu quero. Foi eu que vim aqui no
meio do mato para comprar a terra, daí eu escolhi aqui'. O teu pai até
ficou meio assim, mas porque aqui? E eu disse para ele: 'O senhor nunca
me pediu e eu vou ceder as duas colônias ali' (que é onde hoje mora o
João Foletto). Desde o primeiro dia que vim olhar as terras para
comprar eu tinha já decidido que era neste local que faria minha casa e o
tio Alberto José disse: 'Está bom! Vou ter de começar tudo de novo! '. E
daí se atracou a derrubar mais lá em baixo onde hoje é invernada do
João. Ficou morando aqui até colher a safra”.
Segundo ele, ali tinha uma boa parte de terras que o mato era menor,
mais novo deixando claro que muitos anos atrás, alguém já tinha
desmatado por ali. Encontraram no meio do mato, pés de laranjeiras, um
poço com uns 5 metros de fundura. Também ali na região, foram
encontradas algumas peças indígenas, demonstrando que antigamente
existiam índios por ali.

111
2.1.3.8. MARIA DALMOLIN * 13/02/1925, † 25/09/1997 X HIGINO
FOLETTO *11/01/1921, † 27/05/2013.
Maria Dalmolin irmã de Alberto José, nasceu em 13/2/1925, em
Dona Francisca, Distrito de Cachoeira do Sul, RS, hoje Linha Bom Fim,
São João do Polêsine, RS, casou em 15/6/1946, em Ribeirão, com
Higino Foletto.

112
Migrou com os pais e irmãos quando tinha apenas 3 anos de idade,
para a comunidade de Três Vendas, onde viveu sua infância,
adolescência e juventude. Maria, era quem ajudava a mãe Dominga, na
cozinha e quem costurava as roupas de serviço, para toda a família.
Também contam que com 12 anos, lavou as roupas da família ajudando
sua mãe, que estava adoentada e, a partir dali, assumiu esse serviço
também.
Namorava Higino e sua mana Gema, Alfeu, que muitas vezes iam
juntos, pois os dois eram da mesma localidade, 'Ribeirão'. Casou em
Ribeirão, em 15/06/1946, com Higino Foletto, que nasceu, passou 1ª
comunhão e crisma também na mesma comunidade. Logo depois e por
mais de ano, residiram em Lavras do Sul, RS, onde Higino tinha
sociedade com um cunhado, (Arlindo Foliarin), num moinho. Ali
tiveram a primeira filha, 'Célia'. No início de 1948, com Maria já grávida
da segunda filha, 'Clélia Pierina', a convite de Geraldo, venderam o que
tinham e transferiram-se para a comunidade de Vila Carmo, Barril, que
na época pertencia ao município de Irai e atualmente a Frederico
Westphalen, onde fizeram uma safra juntos e com o dinheiro que tinham,
mais a sobra da safra, adquiriram a propriedade na Linha Baldissera,
Caiçara, onde tiveram mais 12 filhos.
Tia Maria, era muito trabalhadora. Enquanto os filhos, ainda
pequenos, pegava direto no serviço pesado. Derrubava mato e até
lavrava a terra com os bois. Higino, seguidamente estava adoentado e
quase não trabalhava no pesado, por outro lado era um exímio
negociador e fazia bons negócios.
Em 1963 adquiriu nova área de terras próximo de onde moravam e
onde atualmente reside o filho 'Alceu'. Era tudo potreiro, onde seguido o
cunhado Alberto José tinha alguma criação (cabeça de gado) e
frequentemente fazia serviço de castração de touros para Higino.
Buscando sempre melhores condições de vida para a família, em
1970 Higino comprou uma área de terras no Quadro Santo Antonio em
SC, do cunhado Alberto José onde ia com os filhos mais velhos trabalhar,
até que foram casando e ficando em definitivo por lá, Onísio, João,
Pedro, Aristeu e mais tarde o Vitalino.

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Família de Maria Dalmolin e Higino Foletto. E/D Em pé: Onízio, Célia, Vitalino,
Clélia (Pierina), João, Laudina, Alceu, Zélia, Pedro, Clédio, Aristeu, Terezinha,
Marilene e Diolanda. Na frente sentados: Maria e Higino.
Fonte: Arquivo da Família
Tia Maria, no final da vida, ficou por cerca de um ano adoentada e
faleceu em 25/09/1997. Por volta de 2007, tio Higino, juntamente com
sua filha, Clélia Pierina, que morava junto, decidiram transferir-se para
Santa Helena, SC, onde já moravam outros filhos. Foi um pouco difícil se
adaptar no início, porque sentia muito a falta dos jogos de baralho com os
amigos. Aos poucos, foi fazendo novos amigos, e, estava contente lá
também. Faleceu em 27/05/2013 em Santa Helena, SC, mas foi
sepultado em Caiçara, RS, juntamente com Maria. Era um desejo em
vida, de ser enterrado junto com a companheira.
Vale registrar que a filha, Clélia Pierina, enquanto seus pais eram
vivos, dedicou sua vida cuidando deles, com muito amor e carinho.
Na antiga propriedade, na Linha Baldissera, Caiçara, RS, atualmente
mora o filho caçula, 'Clédio' com a família.
“Tia Maria! Nossa, quanta saudade! Era sempre uma festa, quando nossos
pais diziam, em algum dos domingos à tarde, vamos lá na a Maria! Tia
Maria, uma doce mulher. Sempre arrodeada de filhos pequenos. Nos
acolhia com o maior carinho. Na meia tarde, nos servia aquele café
colonial, onde nunca faltavam as deliciosas roscas cobertas com açúcar e
fofas bolachas.
Boas lembranças de nossos amados os, não nos faltam! E hoje, que
bênção! Tia Maria, penso que tenha sido ela: mandou sua neta Patrícia ,
morar aqui perto de mim.
Almerita Maria Dalmolin

114
2.1.3.9. GEMA ANTONIA DALMOLIN *18/06/1926, †18/10/2018 X
ALFEU CARLOS BURIOL *09/09/1926 †02/01/2019.
Gema Antonia Dalmolin, irmã de Alberto José, nasceu em
18/06/1926, em Dona Francisca, Distrito de Cachoeira do Sul, RS, hoje
Linha Bom Fim, São João do Polêsine, RS. Com dois anos, sua família
mudou-se para a comunidade de Três Vendas, Distrito de Restinga Seca,
Cachoeira do Sul, RS, hoje pertence ao município de Restinga Seca, RS,
sendo que ali viveu sua infância e juventude. Fez ali o ensino primário,
aprendeu com a família a rezar, ter fé e ir para a missa todos os domingos
e tomou gosto pela lavoura. Na época não tinha muitas alternativas, pois
para continuar os estudos, somente ingressando no convento das irmãs
religiosas.
Alfeu Carlos Buriol, nasceu em 09/09/1926, em Ribeirão, Distrito de
Restinga Seca, Cachoeira do Sul, RS, hoje pertence a São João do
Polêsine, RS. Sempre foi muito alegre, brincalhão, contador de histórias,
piadas (herdadas de seu pai) e façanhas do tempo de sua juventude e do
tempo da Itália, que seu pai contava. Não abria mão de fazer sua sesta
(cochilada) após o almoço. Gostava de cantar e seguidamente era
convidado a cantar nas festas, missas e até em enterros (velórios), pois
tinham o habito de, quando colocavam o caixão na terra, fazer as
cantorias próprias para a ocasião.
Alfeu Carlos fez o primário em Ribeirão e, como era um aluno que se
destacava sobre os demais, teve convite de um senhor, para mudar para
Santa Maria, onde ele tinha um comércio para que, estudasse meio dia e
meio dia o auxiliasse, mas Alfeu Carlos era muito apegado a uma junta de
bois novinhos, 'o Divertido e o Alegre', que tinha ganhado de seu pai.
Recusou o convite, optando por permanecer com seus pais, que
trabalhavam com fumo de corda e tinham alambique para produção de
cachaça. Mesmo assim, a paixão pelo estudo continuou, pois tinha o
habito da leitura de livros e jornais até o final de sua vida.
O início do namoro com Gema Antonia foi numa festa, em Três
Vendas, que foi a convite de seu primo 'Lídio Buriol'. Este o convidou
para ir lá, onde moravam suas primas Dalmolin e que eram muito
bonitas. Lá, quando viu aquela moça bonita se apaixonou. Antes de
namorar com Gema Antonia Dalmolin, filha de João Dalmolin, Alfeu
não levava muito a sério. Era bastante festeiro e todos os domingos num
ou noutro lugar ia, juntamente com os primos e amigos, em festas que
tinha por lá. Namorou um bom tempo outra Gema Dalmolin, que era
filha de Felice Dalmolin. Mas, envolvido pelos encantos e beleza de

115
Gema Antonia, o relacionamento tomou um rumo mais sério e sob
vigilância de seu sogro João, que tinha uma certa desconfiança, devido
sua fama de namorador. Após cinco anos de namoro, casaram em
23/07/1949, em São João do Polêsine. Por algumas vezes, Alfeu Carlos,
ia namorar junto com o cunhado Higino Foletto, os dois eram da mesma
localidade.
Contava, Alfeu Carlos, que quando ainda era solteiro, numa vez,
depois da missa, teve que ir noutra terra, pegar um boizinho e convidou o
seu irmão Camilo que não quis ir. Daí convidou o Alberto José. Este
aceitou. Chegando lá, pegou seu laço e, na primeira tentativa, laçou o
boizinho. Daí o Alberto José disse: “mas foi um acaso”, então o Alfeu
Carlos, não satisfeito com o que o Alberto falou, quis fazer uma aposta.
Soltaria, de novo e, se laçasse, o Alberto José pagaria 3 cervejas e se
errasse, ele pagaria 6 cervejas, mas o Alberto José não quis apostar e
mesmo assim ele soltou e laçou novamente, mostrando que era bom
laçador.
Nos domingos jogava um pouco de baralho com os amigos e depois ia
para campo, laçar. Algumas vezes, tinha 4 ou 5 amigos que tentavam
pegar o bicho no laço e não conseguiam; Ele, porém tentava e pegava.
Era bom mesmo, segundo ele, um exímio laçador.

Família de Gema Antonia Dalmolin e Alfeu Carlos Buriol.


E/D: Bernardete, Elsa Hilda, Nilda, Gema Antonia, Alfeu Carlos, Lourdes,
Elda Inês, Maria, Adil José e Clélia.
Fonte: Elsa Buriol Zampirollo

116
Cerca de 8 dias depois do casamento migraram para a comunidade de
Linha Canela, hoje Linha Baldissera, Caiçara, RS, onde já moravam os
irmãos da Gema Antonia: 'Angelo Benjamin, Alberto José, Geraldo,
Rosalino e Maria”. Junto, no mesmo caminhãozinho, estava o casal
Eduardo e Dilma Buriol, com sua mudança e que tinham casado poucos
dias antes. Ali tinham uma área de terras adquiridas de “Antonio
Galhardo', junto com o irmão Camilo Buriol, que também veio morar
três anos mais tarde. “Pensando bem não dá nem para entender como a
gente conseguiu sobreviver, acho que era Deus que nos ajudava”,
comentou o tio Alfeu Carlos, numa visita que fiz em julho de 2018:
“Quando casamos, indo de Ribeirão para Polêsine, bem cedo, o
caminhão que me levava para a igreja, logo na saída atolou num bueiro
próximo de onde morava o 'João Pozzebon' que estão tentando
canonizar. Era uma estradinha bem estreita! Para poder passar,
pegamos duas juntas de bois nossos e o caminhão não saia. Pegamos
mais duas juntas de um tio e, aí sim, conseguimos sair, mas também eram
8 bois. Eu tinha que estar na igreja, tal hora e a Gema morava na cidade
de Polêsine, com seus pais. Depois da cerimônia de casamento, a festa
começou na casa dos pais de Gema, 'João e Dominga Dalmolin que
também receberam meus pais 'Luiz Angelo e Maria Luiza Buriol, para
um café com a mesa farta: Cucas, bolos, bolachas, leite, queijos,
salames e outros alimentos. Logo após nos deslocamos para Ribeirão,
com um caminhão do tio Simão Dalmolin, num galpão próximo à casa
dos meus pais. Ali os convidados foram recepcionados com um bom
churrasco, risoto, cucas, saladas, gasosa e um bom vinho. Mais ou
menos 8 dias depois, viemos de mudança. Logo que saímos de lá, um
pouco para frente, o caminhãozinho atolou e tivemos que descarregar
tudo e deixar para o outro dia. No outro dia fomos até Cruz Alta, onde
pousamos. Somente no dia seguinte chegamos em Caiçara, já de noite.
Era muita coragem! O vizinho conhecido, mais perto, era o primo
Eduardo, distante mais de um km, no outro lado da canhada, que viera
junto com mudança. A terra que comprei, era do 'Antonio Galhardo'!
Tinha só um ranchinho velho que nos serviu de morada no início. Tinha
até roça, com mato derrubado, mas tudo meio abandonado. Na
mudança, as galinhas que trazíamos, morreram todas. Só os porquinhos,
uns 5 a 6, não morreram, mas quando chegamos foram soltos porque não
tinha chiqueiro. Aí, foram para o mato, aparecendo daí uma porquinha,
os outros sumiram, ou os bichos do mato os comeram. Vai saber! Aí tinha
uma senhora 'Ferrari', que morava lá perto e nos deu uma choca com
pintinhos. Depois de uns seis meses já tínhamos frango para comer, mas
fome a gente não passava, porque tinha bastante caça. Eu tinha uma

117
espingarda '32', parece mentira, mas uma vez derrubei 7 periquitos
numa só vez. Era bom demais”, contou Alfeu Carlos.

Junto trouxeram mantimentos para os primeiros meses e ferramentas


para derrubar o mato e fazer as primeiras rocinhas. No início não foi nada
fácil, tinha uma casinha velha e umas roças recém derrubadas. Para
aumentar a área de cultivo tiveram que derrubar o mato com foice,
machado e serrote. Logo conseguiram fazer uma horta, compraram uma
vaquinha para garantir o leite e o queijo de cada dia. Começaram a criar
umas galinhas e alguns porquinhos.
No início, sem prática, para derrubar o mato, ficou uns 10 meios dias,
numa grápia, serrava de metro e não conseguiam lascar para fazer os
moirões do chiqueiro. Aí foi num caboclo que morava perto e comentou
que não conseguia lascar a madeira. Sensibilizado, o caboclo, ofereceu
um filho para ajudar e, no outro dia, em meio dia, ele com prática, lascou
tudo. “Começou a lascar ao redor. Lascava que era um colosso! O saber
é tudo. Hehe”, disse ele. Perdeu, por mais de uma vez, bois de serviço.

118
Buscava no cunhado, Angelo Benjamin, que tinha comércio na época,
dinheiro emprestado, para comprar outros e assim ia! Mas com
determinação e muito trabalho, fazia safras boas de feijão e tabaco de
corda e, aos poucos, foi adquirindo mais terras formando uma grande
área com bela propriedade.
Tia Gema, durante o dia, ajudava a derrubar o mato e na lavoura. À
noite, costurava e fazia bordado de tolhas, lençóis e panos de prato,
tranças com palha de trigo para fazer chapéus e bolsas. Verdadeiras obras
de arte. Uma Dalmolina muito habilidosa.
O alimento, em casa, tinha sempre sobrando. O dinheiro da venda do
que produziam, sobrava quase tudo, não tinham despesas e investiam
tudo em terras. Um ano semeou 11 sacas de trigo e veio um mano, lá de
Ribeirão, ajudar e depois, quando retornou, seu pai mandou carta
dizendo: “Se é para mandar filho, para morrer de tanto trabalhar não
vou mais deixar ir”.
Por volta de 1962 comprou o Jeep. Ninguém tinha carro por perto.
Então quando alguém ficava doente ou alguma mulher ia ganhar nenê,
vinham pedir para Alfeu Carlos fazer a corrida e ele não deixava de fazer.
Com o passar dos anos e tendo somente o filho mais velho, homem, 'Adil
José', e que estava indo para o seminário estudar, precisou de alguém
para ajudar no trabalho pesado. Então buscou parcerias com outras
famílias que trabalhavam de agregados e que vinham morar na
propriedade. Com isso, enquanto morava na colônia, teve entre oito a
nove famílias que lhe prestaram serviços.
Tio Alfeu contou que, nessa época, Angelo Benjamin Dalmolin, seu
cunhado que tinha comércio, procurou-o para fazer a sociedade, mas,
segundo ele, o único filho homem que tinha não estava mais em casa e só
tinha gurias. Achou melhor não aceitar e daí o Angelo foi atrás do Alberto
José e fez com ele. Que, certa vez, o cunhado Alberto José, tinha a Rural,
e, às vezes, também era procurado para transportar pessoas, foi levar o
Alderino Binotto a Porto Alegre. Como, a Rural, não estava bem de
pneus, os pediu emprestado para, Alfeu Calos, que recém tinha
comprado, uma Rural nova. Ofereceu sua Rural, mas o Alberto José, não
quis. Então trocaram os pneus, no posto do polaco. Posto que, mais tarde,
foi adquirido pelo Alfeu Carlos. Com os pneus velhos, foi levar uma
carga de cebola em Frederico Westphalen, RS e no caminho um dos
pneus estourou. “Derrubei muito mato, muitas vezes, até as filhas iam
roçando na frente e eu derrubando o mato mais grosso atrás. Enquanto
morava na colônia, tive entre oito a nove famílias que moraram e

119
trabalhavam na minha propriedade. Fazia galpão grande e, metade
assoalhava para eles morarem. A outra parte usava para guardar os
produtos. Tive gente, de todo tipo, trabalhando para mim. Alguns me
deram boa renda e alguns, até a terra queriam me tirar, por usucapião.
Eu nunca tinha papel nenhum, era só no fio do bigode, mas no geral,
sempre me dei bem. Sempre colaborava com ofertas para igreja e
comunidade”, contou tio Alfeu.
Faziam boas safras e a prosperidade vinha a galope, conseguindo a
cucagna. Mais tarde teve propostas de ir para a fronteira, lidar com arroz,
mas como ele tinha somente um filho homem e estava estudando fora,
não quis ir e resolveu ficar ali em Caiçara mesmo. Quando o mano
Camilo foi para a cidade, Alfeu Carlos comprou sua terra e, em 1977,
comprou o posto Atlantic, na cidade, em sociedade com Antonio Faccin,
sendo que um dos sócios deveria morar ali. Como Alfeu Carlos tinha as
filhas estudado, veio para a cidade. Pouco tempo depois, tia Gema
Antonia teve problemas sérios de saúde. Ficou muitos dias, em Santa
Maria, fazendo tratamento. Lembro que, em casa, nós rezávamos muito.
Falavam que o estado da tia era grave. Pedíamos a Deus que a ajudasse a
sair dessa e melhorasse. E graças ao bom Deus, tia Gema melhorou e
viveu ainda, por mais de 40 anos depois do ocorrido. Poucos anos depois
a filha Bernardete com o genro Otávio, passaram a administrar o posto de
combustível.
Com a idade já um tanto avançada, o casal, Alfeu Carlos e Gema
Antonia, vivia tranquilo na cidade. Gema Antonia muito cuidadosa com
a casa, a horta, o jardim. Ligada ativamente, aos programas de televisão
da Rede Vida, especialmente das missas. Sempre que dava, sentava na
área da frente da casa, olhando o movimento que passava na rua e Alfeu
Carlos, além de fazer companhia para Gema Antonia, gostava do jogo de
cartas com amigos, principalmente aos sábados à tarde. Com a idade
cada vez mais avançada, ambos estavam com a saúde comprometida e
precisando de assistência, que era dada, principalmente pelas filhas
Bernardete (Dete) e Elsa. Gema Antonia faleceu em 18/10/2018, com 92
anos e 4 meses. Alfeu Carlos, em 02/01/2019, também com 92 anos de
idade, 3 meses e 23 dias, faleceu faltando apenas 7 dias para ter o mesmo
tempo de vida de sua companheira, Gema Antonia. Estão sepultados em
Caiçara, RS.

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Gema Antonia Dalmolin e Alfeu Carlos Buriol. Ano 2017.
Fonte: Arquivo da Família

Não posso deixar de registrar as palavras de tia Gema numa das


últimas visitas que fiz a ela, em abril de 2018 e que nesse dia parecia estar
muito bem: “Nós vamos indo, se Deus quiser, não temos pressa
(referindo a não ter pressa para morrer). Eu já trabalhei muito na vida
quando era nova. Agora estou vivendo bem”. E no dia de sua morte,
18/10/2018, chovia forte durante a madrugada, de manhã. Durante o
enterro, pela parte da tarde, o sol brilhava forte. De manhã, com toda
aquela chuva, parecia as lágrimas, das pessoas amigas, pela sua perda e à
tarde, com o sol brilhando, parecia que Jesus estava sorrindo em recebe-
la, lá no céu. Várias emoções nesse dia: No velório, ver as lágrimas do
seu neto Marquinho, que estava sempre tão próximo; na igreja, o
discurso do padre reforçando da 'serenidade' que Gema transmitia e no
cemitério, quando abriram o caixão e levaram até perto de onde estava o
tio Alfeu, para vê-la, pela última vez. Foi muito emocionante.
Tio Alfeu sempre falava:

“Prima i iochiali, Traduzindo:


Dopo il bastão, “Primeiro os óculos,
Pio vanti la goba, Depois a bengala,
Dopo il caçon!” Mais adiante a corcunda,
Depois o caixão...”

“Vero zio mio... É arrivato il caçon! Pace a te! ”, contou Almerita.

121
2.1.3.10. JOSEFINA (PINA) DALMOLIN *18/03/1928 X ALCIDES
LIBERALESSO *15/12/1930, †13/05/2007.
Josefina (Pina) Dalmolin, irmã de Alberto José, nasceu em
18/03/1928, em Dona Francisca, Distrito de Cachoeira do Sul, RS, hoje
Linha Bom Fim, São João do Polêsine, RS. Mudou para Três Vendas,
com seus pais e irmãos quando tinha 3 meses de idade, em final de junho
de 1928, onde viveu sua infância, adolescência e juventude.
Em 1936 passou primeira comunhão, com 8 anos de idade, junto com
a mana Célia, com 7 anos de idade, numa grande festa, conforme lembra
a Pina: “A missa foi rezada por 2 padres que se criaram ali em Três
Vendas: 'Pe Gabriel Bolzan e Pe Benjamim Moro', bem amigos do pai
(João). Fizemos um cordão com ciprestes e rosas, laçamos os padres e os
levamos até a porta da igreja. Outros com cestinhas, cheias de pétalas de
rosas jogavam sobre eles”.
Em 1937 foi para Segredo, que pertencia a Sobradinho, RS. Lá ficou
um ano ajudando a cuidar das crianças do mano Angelo Benjamin,
enquanto eles iam trabalhar na roça. Nessa época o Gentil era bebezinho
e a Pina tinha 9 anos de idade. Ficou um ano sem ir para casa porque era
longe e, naquele tempo, só se viajava a cavalo ou de aranha (carroça de
duas rodas). De Três Vendas até Segredo, tinha que pousar uma noite no
caminho. Sofreu muito de saudade de casa. “Quando fui, o mano
Benjamin era pequeninho e ainda não caminhava. Quando voltei ele já
corria. ”, contou Josefina.
Depois, em 1939, foi para o colégio, em Silveira Martins, lá ficou
cerca de dois anos, estudava e trabalhava, em serviços diversos. A
maioria das jovens, que estudavam lá, eram filhas de fazendeiros, de
famílias ricas e que pagavam para estudar enquanto que ela, era de
família humilde. Por isso tinha que trabalhar para se sustentar. No
primeiro ano de colégio, casaram os manos Rosalino e Adelino no dia
22/07/1939 e foram buscá-la para ir no casamento. No ano seguinte, por
problemas de saúde, saiu do colégio. Fez cirurgia de apendicite, no
hospital de Dona Francisca. Fora acompanhada pelo pai João, mana
Maria e depois, mana Célia. Teve complicações e ficou vários dias
internada.

122
Colégio das Irmãs de Silveira Martins, 2018
Fonte: Arquivo da Família

Tia Pina, segundo contavam outros tios, era bastante amorosa e


brincalhona, quando jovem. Seguidamente era repreendida pela sua
mãe, Dominga, por ser magrela de tanto carregar os irmãos menores em
sua garupa, de cá para lá e de lá para cá.
Numa visita em janeiro de 2017, tia Pina recordou algumas passagens
de antigamente: “Uma vez o professor foi se queixar para o pai, que o
Alberto José tinha saído da sala e ido embora, sem motivo. Então o pai
falou para o professor que, para ele ter saído, alguma coisa tinha feito
para ele, porque Alberto José era o mais quieto e comportado da casa. Se
fosse o Geraldo, que era mais inquieto, eu não me surpreenderia, disse o
pai. E ficou por isso mesmo. Depois que casaram os manos Angelo
Benjamin, Rosalino e Adelino, o Alberto José era o cacique da casa. Ele
que dava as ordens e todos o respeitavam muito. As manas mais novas
Célia, Elsa e Elda, que estavam estudando fora, quando vinham de
férias, ele as botava trabalhar, como os demais, na roça. Eu ajudava na
lavoura e nos dias de chuva, quando não tinha muito o que fazer, ajudava
também na cozinha. Levantei muitas madrugadas no inverno, pelas
04:00 horas da manhã, para tocar os bois, no engenho, para moer cana,
para fazer cachaça. A mana Maria era a costureira da família. Algumas
vezes, quando não gostava do que eu fazia, me dava uns beliscões de
deixar marcas nos braços. Num dia primeiro de abril (dia dos bobos) eu
aprontei uma para o Alberto José, dizendo que o pai queria falar com ele
e ele foi ver o que era e não era nada. Poucos dias depois, Alberto José se

123
cobrou. Estávamos carpindo numa roça e ele mandou buscar uma
melancia, numa outra roça, atrás de um toco e eu fui e não tinha nada.
Hehe. Alberto José tinha uma peça, na casa com suas ferramentas. Nas
horas de folga, estava sempre lidando, fazendo algo. Cada mano tinha o
seu cavalo muito bem cuidado. O pai não os deixava ir nos bailes. Só
podiam ir nas festas de igreja. O pai sempre tinha dinheiro na carteira,
mas raramente dava, alguns trocados, para os filhos. Quando íamos nas
festas, estávamos sempre com vestidos bonitos e os homens iam de terno
e gravata. Vestiam-se melhores do que os dias de hoje”.
No final de 1946, Pina foi morar, juntamente com os pais e irmãos que
estavam em casa (Gema, Nilvo e Benjamin) em São João do Polêsine. A
partir do final de 1949, quando a maioria dos irmãos já moravam em
Caiçara, ficou ela a responsável para cuidar dos pais. Com o falecimento
da mãe Dominga, em 08/07/1951, com 59 anos de idade, o pai João
decidiu morar perto de onde já morava a maioria de seus filhos. Assim,
pouco tempo depois, migrou para Vila Caiçara, Irai, RS, (atualmente
Caiçara, RS), porém. Antes disso, Pina organizou o casamento do mano
Nilvo, que já estava morando em Caiçara. Nilvo casou dia 07/06/1952.

E/D: Zilda Dalmolin, Érica Giacomini, Eli Baldissera, Josefina Dalmolin, Adiles
Giacomini, Nirva Baldissera e Maria Terezinha Giacomini
Fonte: Arquivo da Família
Em Caiçara, Pina conheceu 'Alcides Liberalesso' casando em
17/07/1954. Passou a morar na Linha Bonatti, Caiçara, onde teve os dois
primeiros filhos: Sirineu e Sirlene. Em 1956, mudaram para Linha
Caracol, na terra do mano Benjamin, que ainda era solteiro e precisava

124
ter alguém morando em suas terras. Ali fizeram uma safra e com o
casamento do mano Benjamin e influenciados pelo outro irmão, o
Geraldo, compraram uma área de terras na divisa entre Frederico
Westphalen e Vicente Dutra, na Linha Brondani, próximo da BR-386.
Ali nasceram os demais filhos e viveram por cerca de 20 anos. Por um
tempo, tinham em sociedade, uma serraria tocada a vapor onde serravam
muita madeira, mas com o tempo, tio Alcides não se acertou mais, com o
sócio e rompeu a sociedade. As crianças vendiam produtos coloniais e
frutas na beira da BR-386 conseguindo assim uns trocados. Nessa época,
Alcides, passou a se envolver e ter outros relacionamentos. Com isso
estreitou a amizade que tinha com os cunhados e, por muitas vezes,
descarregava sua ira com a esposa Josefina. Não demorou muitos anos e
separaram. Josefina, guerreira e batalhadora, então com os filhos
menores, que ainda não eram casados, depois de várias mudanças de cá
para lá, foi morar e trabalhar, por uns três anos na fronteira, em Rosário
do Sul, RS, numa das propriedades dos sobrinhos filhos do mano
Adelino. No retorno, se estabeleceu primeiro na comunidade de Sanga
Lopes, Vicente Dutra, depois na Linha Boa Esperança, Vicente Dutra e
mais tarde, por cerca de 10 anos morou em Caiçara. Em 2011 teve
problemas de saúde e resolveu retornar para sua casa, perto do filho João,
onde reside atualmente.
“Sempre que precisei de algum dinheiro de emergência, para pagar
água, luz ou outra coisa, tanto o Alberto José, quanto o Angelo
Benjamin, nunca se negaram e me emprestavam, para receber depois”,
contou tia Pina.

125
126
E/D: Sirlene, Maria, Josefina, João e Jorge
Fonte: Arquivo da Família

Alcides morou uns 2 anos junto com a filha Maria e trabalhava de


agregado para os outros. Teve relacionamento, outra mulher, que viveu
junto até final de sua vida, em Irai, RS, onde faleceu em 13/05/2007 e está
sepultado.

Josefina Dalmolin
Fonte: Arquivo da Família

Josefina reside na Linha Boa Esperança, Vicente Dutra, na


propriedade do filho João.

127
2.1.3.11.CÉLIA MARIA DALMOLIN *19/09/1929, † 24/09/2019.
Célia Maria Dalmolin, irmã de Alberto José, foi a primeira a nascer
em Três Vendas, Distrito de Restinga Seca, Cachoeira do Sul, RS, hoje
Restinga Seca, RS, em 19/09/1929. Fez o estudo primário em Três
Vendas, onde viveu sua infância e adolescência.

Célia Maria Dalmolin, 2016


Fonte: Arquivo da Família

Com 12 anos de idade foi cuidar da mana, Josefina, que precisou fazer
cirurgia da apendicite, no Hospital de Dona Francisca-RS, administrado
pelas Irmãs Palotinas. Nesse período, as Irmãs Religiosas, a
incentivaram e a convenceram a entrar na vida religiosa. Imediatamente
ingressou na Congregação do Apostolado Católico, Irmãs Palotinas de
Santa Maria, RS onde fez o noviciado. Nessa Congregação o nome
mudou, para 'Irmã Leonilda'.
De Santa Maria foi para São Paulo, formou-se, continuou na
Congregação. Foi professora e, pela Congregação, viveu e trabalhou
também, um bom tempo, na Itália.
Tia Célia Maria, de vez em quando visitava seus familiares em
Caiçara, RS. Pessoa muito calma, centrada, culta e inteligente. Nos
últimos anos de vida teve 'Mal de Alzheimer' (Doença progressiva que
destrói a memória e outras funções mentais importantes), residia em São
Paulo, SP, num instituto da Congregação.

128
Célia Maria com amigas comemorando seu aniversário, 2018.
Fonte: arquivo da Família

Segue abaixo um histórico da IRMÃ CÉLIA MARIA DALMOLIN,


feito pela Vigária Provincial, Ir. Adelésia Terezinha Coldebella:

Ir. Célia Maria Dalmolin, nasceu no dia 19 de setembro de 1929, em


Cachoeira do Sul, no Rio Grande do Sul.
Sua caminhada vocacional na Congregação das Irmãs do Apostolado
Católico – Palotinas, iniciou no ano de 1946 com o ingresso ao
aspirantado e no mesmo ano ingressou ao postulantado, em Dona
Francisca/RS. Em 11 de fevereiro de 1947 na cidade de Dona
Francisca/RS, fez seu ingresso no noviciado. A sua primeira consagração
foi 11 de fevereiro de 1949, e a Consagração Perpétua, no dia 02 de
fevereiro de 1954, em São Bernardo do Campo/SP.
O peregrinar da Ir. Célia Maria na Congregação foi de muitos anos de
trabalho e doação na simplicidade, alegria e docilidade. Iniciou sua
missão em 1949 na Comunidade do Externato Vicente Pallotti como
professora, em 1955 no Colégio São José também foi professora, em
1964 retorna ao Externato Vicente Pallotti como estudante e professora,
em 1964 é transferida para a Escola Nossa Senhora de Fátima/RS, onde
colaborava na comunidade e estudava. Em 1970 continua seus estudos e
missão na Comunidade Mãe Três Vezes Admirável em Coronel

129
Vivida/PR. No ano de 1972 foi transferida para a Comunidade Mãe
Rainha de Palotina/PR. Finalizado os estudos retorna no ano de 1973 ao
Colégio Nossa Senhora de Fátima em Santa Maria/RS, onde servia como
professora. Em 1974 é enviada em missão ao Colégio Vicente
Pallotti/SP, onde foi professora. Em 1976 foi enviada em missão a Sede
Geral em Roma. Retorna ao Brasil em 1979 e volta a residir no Colégio
Vicente Pallotti/SP e dedica-se a educação de crianças, como professora.
Em 1990, assume os serviços pastorais e da comunidade no Noviciado
Cristo Apóstolo em Curitiba/PR. Em 1993, é enviada para coordenar a
comunidade missionária de Mascote/BA por um ano e em 1994, retorna a
São Paulo e passa a residir na Comunidade Paulo Apóstolo. No ano de
1995, é enviada para a Casa Provincial/SP. No ano 2000, sua missão é no
Pensionato Nossa Senhora Aparecida/SP. Em 2001, foi transferida para
ajudar a nova missão assumida na creche Recanto do Amanhecer em
Parque dos Pinheiros/SP. Em 2003, contribuiu na comunidade
Vocacional Vide e Vede em Arapongas/PR. Em 2007, é enviada ao
Noviciado Cristo Apóstolo em Curitiba/PR. No ano de 2013, foi
transferida para a comunidade Santa Terezinha em São Paulo/SP e no
ano de 2014 para a comunidade Galliléia/SP, onde marcou seus dias mais
sofridos pela doença permanecendo até, o dia 24 de setembro de 2019,
dia em que o Senhor a chamou definitivamente à morada eterna, afim de
gozar eternamente um lugar especial. Ir. Célia Maria contava 90 anos de
idade 70 anos de vida consagrada, na Congregação das Irmãs do
Apostolado Católico – Irmãs Palotinas.
Ir. Célia Maria teve alguns anos de sofrimento causados por
problemas de saúde. Aos poucos viu suas forças diminuírem e seu
peregrinar terreno chegar ao fim. Que o Deus da misericórdia acolha essa
nossa irmã na sua plenitude de Pai acolhedor.
Agradecemos sinceramente a todas as pessoas que cuidaram da Ir,
Célia Maria nesses anos de doença: enfermeiras, médicos e sacerdotes
que prestaram assistência espiritual. De modo todo especial
agradecemos às Irmãs que acompanharam Ir, Célia durante todo esse
tempo. Agradecemos ao Bom Deus e Pai pela sua presença constante na
vida da Ir. Célia e por tê-la agraciado com o dom da Vocação Religiosa na
nossa Família Palotina. Ao mesmo tempo pedimos que guarde para
sempre no seu coração cheio de amor e paz.
Ir. Célia Maria, somos gratas por tudo o que você fez na Congregação,
pelo bem que testemunhou e pelos trabalhos realizados nas várias
comunidades onde marcou presença e apoio. Agora desejamos uma

130
eternidade feliz na plenitude do Amor intercedendo por nós e por toda a
Família Palotina para que realize os ideais de São Vicente Pallotti, na
Igreja e no mundo.
Aos familiares da Ir. Célia Maria e a toda a Congregação nossos
sentimentos, que o bom Deus conforte e fortaleça.
São Paulo, 25 de setembro de 2019.
Ir. Adelésia Terezinha Coldebella (Vigária Provincial)

Ir. Célia Maria foi sepultada no cemitério da Vila Euclides, em São


Bernardo do Campo, na região Metropolitana de São Paulo, SP.

2.1.3.12. PASCHOAL ANTONIO DALMOLIN, *09/06/1931, †


05/07/1931.
Paschoal Antonio Dalmolin, nasceu em Três Vendas, Distrito de
Restinga Seca, Cachoeira do Sul, RS, hoje Restinga Seca, RS, e faleceu
depois de 26 dias de vida, em 05/07/1931, vítima de 'difteria'. Está
sepultado em Três Vendas, Restinga Seca, RS.
“Era um menino grande e bonito. Os manos mais velhos estavam
gripados e ele pegou gripe também. Tossia muito, até que se acalmou no
colo da mãe, que o colocou na caminha, para dormir. Não acordou mais.
Mãe achava que estava dormindo, mas estava morto”, contou a Pina.
Segundo tia Elda: “Os guris estavam com tosse comprida e a mãe
escondia ele (Paschoal) das crianças, para protegê-lo e não pegar a
gripe, mas imagina, as crianças não entendiam isso e curiosas, pularam
a janela do quarto para vê-lo e ele pegou a gripe. Num dia a mãe foi dar
de mama e já estava morto”.

2.1.3.13. NILVO ISIDORO DALMOLIN *07/08/1932, † 03/01/2013


X GEMA MARIA BOLZAN *1932, †
Nilvo Isidoro Dalmolin, irmão de Alberto José, nasceu em
07/08/1932, em Três Vendas, Distrito de Restinga Seca, Cachoeira do
Sul, RS, hoje Restinga Seca, RS, onde viveu sua infância, adolescência e
juventude.
Quando tinha 2 aninhos quase morreu, teve pneumonia, ficou cerca de
um mês no Hospital em Dona Francisca, RS. Quando voltou para casa, a

131
cavalo, nos braços da mãe, de longe os outros filhos perceberam e
correram para se reencontrar. Choravam de alegria, desde os pequenos
até a mãe Dominga que o acompanhou, todo tempo em que esteve
hospitalizado.
Com 14 anos de idade, em 1946, com os pais e irmãos (Gema, Josefina
e Benjamin), mudaram para São João do Polesine, RS e, por volta de
1950, foi para Caiçara. Morou e trabalhou junto com o mano Alberto
José, até casar.
Tio Nilvo era alegre, faceiro e brincalhão, especialmente com as
crianças. Almerita lembra de quando era criança: “Lembro que o tio
carregava aqueles cestos com pasto e ia cantando aquela música 'Que
beijinho doce, foi ele quem trouxe de longe para mim' (Beijinho Doce,
das irmãs Galvão). Ele sempre, antes de ir dormir, vinha no nosso quarto
brincar, conosco (Almerita, João, Valentin, Neca e Miria) que éramos
crianças”.
Veio solteiro para Caiçara, mas já tinha a namorada lá. Nesse período
recebia e enviava muitas cartas para a namorada, conforme lembra a
Almerita: “Uma vez, antes do tio Nilvo viajar para as terras velhas
(Quarta Colônia), me entregou um punhado de cartas para queimar. Eu
achei aquilo bonito e levei para a casinha, onde eu brincava. Quando ele
retornou, viu aquelas cartas por lá. Ficou muito bravo comigo: como
assim Almerita? Eu falei para você colocar no fogo. hehe”.
Com 19 anos de idade, comprou as terras na Linha Caracol de Ernesto
Lovis (tio de Vitorino Lovis) que já tinha vendido a propriedade anterior,
na Vila Carmo, para o mano Geraldo Dalmolin. Com o casamento
marcado e organizado pela mana Pina, poucos dias antes foi, de carroça,
buscar a noiva com seus pertences, em Novo Treviso. Junto estava o
sobrinho Dari, filho do Rosalino, que estava morando com o nono João,
para estudar. Na volta, veio junto também a sogra, para cuidar que os
noivos não se beijassem. Com o cavalo da sogra, vinha o guri, Dari.
Casou com Gema Maria Balzan, dia 07/06/1952, em São João do
Polesine, RS e logo depois, foram de trem, até Santa Bárbara do Sul e de
lá para Caiçara, sendo que na primeira noite jantaram e pousaram na casa
do mano Alberto José e no outro dia chegaram em sua morada na Linha
Caracol, Caiçara, RS, onde nasceram todos os seus filhos.
“Não foi agradável, para mim, ver tio Nilvo chegar, na nossa casa,
acompanhado da tia Gema e aceitar que nos deixaria e passaria a morar
noutro lugar”, contou Almerita, que era criança naquele tempo.

132
Cerca de um mês após seu casamento, seu pai João, juntamente com
a mana Pina e o mano Benjamin, também mudaram para Caiçara, onde já
morava a maioria da família.
Nos anos de 1970 comprou junto com o irmão Benjamin, uma boa
área de terras na região de Guaraciaba, SC e logo depois perderam tudo.
Foram enganados por agiotas.
Em 1995, saiu de Caiçara para a região do Pará, norte do Brasil, onde
morou 9 a 10 anos e onde mora, ainda hoje, o filho mais velho, 'Gilberto'.
Lá, numa época, pegou malária e quase morreu. Assim, os filhos, que
moravam em Chapadão do Céu, GO, o trouxeram para perto deles, onde
Nilvo e Gema viveram até o final de suas vidas. Nilvo, faleceu em

133
03/01/1913, está sepultado, juntamente com Gema Maria, em Chapadão
do Céu, GO, onde atualmente vive a maior parte de seus filhos.

Família de Gema Maria Balzan e Nilvo Dalmolin. E/D em pé: Leonir, Noeli, Elda,
Maria de Lourdes, Terezinha, Luiz, Marli, Leonildo (Léo), Nilva, Romildo e
Gilberto. Sentados: Gema Maria e Nilvo
Fonte: Arquivo da Família

2.1.3.14. ELDA SANTINA DALMOLIN *02/11/1933 X CIDNEY


SANTOS FERRAZ *19/04/1932, † 13/04/2004.
Elda Santina Dalmolin, irmã de Alberto José, gêmea bi vitelina (de
óvulos diferentes) de Elsa, nasceu em 02/11/1933, em Três Vendas,
Distrito de Restinga Seca, Cachoeira do Sul, hoje Restinga Seca, RS,
onde viveu sua infância.
Contam que nasceu fraquinha e quase não sobreviveu. No mesmo dia
foi batizada em casa pelo seu pai João que acompanhava os padres
frequentemente e tinha adquirido bom conhecimento. Alguns dias
depois foi batizada pelo padre, quando veio na comunidade rezar a
missa.
Auto se intitula, como sendo mais parecida dos Giacomini, enquanto
sua mana, gêmea bi vitelina parecida com os Dalmolin.

134
Quando criança, brincavam com os filhos mais velhos do mano
Rosalino (Dari e Faustino), que moravam perto. Muitas vezes comiam as
bananas que o pai deixava, nos cachos, penduradas no porão, para
amadurecer. Quando ouviam algum barulho, de alguém se aproximando,
se escondiam dentro das pipas vazias, do pai João. Tinham mais medo do
mano Rosalino do que do próprio pai.
Estudou o primeiro ano em Três Vendas, com 7 a 8 anos. Havia uma
professora só, para todos os níveis. Os do quinto ano ensinavam a ler, os
demais. A professora 'Verônica Moro' ficou doente, tendo que se
transferir para Porto Alegre, para tratamento de saúde, então a escola
parou de funcionar. Assim, seu pai João, a encaminhou ao colégio das
irmãs de Silveira Martins, onde cursou, do segundo ano, até terminar o
estudo primário.

Tia Elda contou em 11/07/2018, numa visita que fiz a ela: “Saímos de


casa muito novas (Elda e a mana Elsa). O pai João dizia que nós
tínhamos que estudar. A madre superiora do colégio de Silveira Martins,
'Imilda Giordani', por muitas vezes, saia de madrugada, para visitar os
demais colégios, em Vale Vêneto, Faxinal do Soturno, Novo Treviso e
parava na casa do nono Angelo Giovanni Maria Dalmolin, para tomar
café. Era muito amiga da tia Georgina, que também era Irmã Religiosa.
Ela nos queria muito bem, nos incentivou na continuidade dos estudos e
nos encaminhou a São Paulo”.
Nas férias, antes de retornar para o colégio, tínhamos que visitar todos
os tios Dalmolin e Giacomini. Todos tinham um carinho muito grande
conosco.

135
De Silveira Martins, foram para Porto Alegre, onde passaram um
tempo, antes de seguirem para São Paulo. Nessa época, antes de
embarcarem para São Paulo, foram visitar os pais, em Três Vendas.
Viajaram de trem, até Arroio do Só, Restinga Seca, RS, onde o Alberto
José as esperava, com aranha (carroça com duas rodas, puxadas por um
cavalo). Já era noite e podiam ver as estrelas no céu. Com 12 anos de
idade, viajaram, de avião, para São Paulo, acompanhadas por uma prima
da 'Madre Imilda'. De São Paulo, foram para Santos, onde fizeram o
ginásio.
Em Santos, quando tinha a interiorização do Coração de Jesus, as
colegas as levavam para sua casa e as recebiam com um chá, como se
fosse uma festa de família. Nessa época, em 08/07/1951, faleceu a mãe
Dominga. Tinham apenas 17 anos de idade. Só puderam vir uns dias
depois do falecimento.
Terminado o ginásio, retornaram para Porto Alegre, onde fizeram o
noviciado (é o período da formação de um religioso ou de uma religiosa
que precede a emissão de seus votos). Elda, Irmã do Imaculado Coração
de Maria, ganhara o nome 'Irmã Diolanda. '.
“Queriam que eu fosse enfermeira, mas eu escolhi a área do
magistério e fui para Caxias do Sul. O povo de lá era muito generoso, em
suas doações e, nessa época, as Irmãs construíram um grande colégio
que levou o nome de 'Irmã Imilda', eu era a tesoureira. Ali havia duas
categorias: Uma que abrigava as pobrezinhas, que não tinham como
pagar. Estas em sua grande maioria, eram fruto de relacionamentos fora
do casamento. Outra categoria, composta de meninas de famílias bem
de vida e que, inclusive, ajudava a manter a outra categoria”, disse tia
Elda. “Anos mais tarde, por volta de 1972, tive uma decepção muito
grande! A diferença de tratamento dada pela cúpula. Os pobres
recebiam tratamento diferente das ricas. Na mesma época, duas Irmãs
da mesma congregação morreram: Uma rica de Porto Alegre. Esta teve
anúncio de sua morte, divulgada em todos os meios de comunicação e
funerais, com tudo o que de melhor existia. A outra, pobre que havia
ajudado a construir o colégio, em Caxias do Sul, somente uma
comunicação simples de sua morte. Nem mesmo, um histórico fizeram na
missa. Só porque sua origem era humilde. Esse tratamento, muito
desigual, cortou meu coração. Essa falta de sentimento fez com que eu
repensasse minha vida. Assim tomei a decisão de deixar a vida
religiosa”, contou. Depois disso voltou a Porto Alegre. Casou em
09/03/1974, com Sidney Santos Ferraz. Decidiu que queria ter uma

136
família. Foi batalhadora! Dava aulas extras de francês. Fazia cursos de
especialização e assim ia melhorando seu conhecimento e seu padrão de
vida. Teve um aborto espontâneo e depois teve o filho Fernando. Pouco a
pouco seu relacionamento, com Sidney, foi tendo problemas, até que
separou.

Elda Santina e Fernando


Fonte: Arquivo da Família

Elda possui curso superior. Formou-se em Caxias do Sul, no curso de Letras.


Também possui Diploma Francês, pela Aliança Francesa.
Em Caxias do Sul, foi professora de Português e Francês, por vários anos.
Lecionou nas turmas do an go curso ginasial da Escola Madre Imilda. Foi
professora concursada pelo Estado e, antes de se aposentar, deu aulas de
Português e Francês, numa Escola Estadual, da Grande Porto Alegre.
Elda e Elsa foram grandes mo vadoras e incen vadoras na formação dos
sobrinhos. Muitos deles passaram a se dedicar aos estudos. Vários com
curso superior. Alguns dedicando-se ao magistério e outros em outras
áreas”.
Almerita Maria Dalmolin

137
Tia Elda! Pessoa muito culta, seguidamente recebia sobrinhos e
sobrinhas quando iam a Porto Alegre e sempre os acolhia com muito
carinho, alguns, inclusive, chegaram a morar por algum tempo junto.
Gostava muito da cunhada Realda: “A Realda era uma pessoa amada e
muito querida. Quando passeávamos na sua casa, antes de viajar ela
sempre fazia algo para comer na viagem, de volta. Ela era como uma
mãe”, contou Elda, “Eu assisto a TV Rede Vida e nem na igreja vou
sozinha. Aqui em Porto Alegre não tem segurança. A gente tem que se
cuidar. Só na farmácia, da esquina eu vou sozinha, mas peço para o
guarda do prédio ficar me cuidando”, contou tia Elda.
Elda mora em Porto Alegre com o filho Fernando.

2.1.3.15. ELSA ANA DALMOLIN *02/11/1933, †12/09/2019.


Elsa Ana Dalmolin, irmã de Alberto José, gêmea bi vitelina (de
óvulos diferentes) de Elda, nasceu em 02/11/1933, em Três Vendas,
Distrito de Restinga Seca, Cachoeira do Sul, hoje Restinga Seca, RS,
onde viveu sua infância.
Estudou o primeiro ano do primário, em Três Vendas, mas depois sua
professora adoeceu e teve que se tratar em Porto Alegre. Para não ficar
parada nos estudos foi morar no seu tio Amadeu Giacomini, em São João
do Polêsine, RS, mano da mãe Dominga. Além de estudar, ajudava
também a cuidar as crianças. No ano seguinte juntou-se a Elda, em
Silveira Martins onde terminou o estudo primário.
Tinha na família tia 'Georgina' e 03 tias avós: 'Giovanna Michelotti;
Ippolita Michelotti e Annunciata Michelotti', que eram religiosas e foram
grandes inspiradoras no desejo de entrar na vida religiosa.
Em Silveira Martins, foi incentivada pela 'Madre Imilda Giordani', a
seguir os estudos juntamente com sua irmã 'Elda” e com isso foram para
Porto Alegre, seguiram de avião, para Santos, SP onde fizeram o
Ginasial. Depois retornaram para Porto Alegre onde fizeram o noviciado,
na Congregação do Imaculado Coração de Maria. Ali adotou o nome de
'Irmã Diolete' e optou pela área social, para trabalhar em prol dos mais
necessitados. É formada em Serviço Social.
Tia Elsa trabalhou, a maior parte da vida, na área social e se destacou
como uma das fundadoras da Instituição OSICOM (Obra Social do
Imaculado Coração de Maria), no Bairro Passo das Pedras, em Porto
Alegre, RS. Foram três Irmãs da Congregação que iniciaram a obra: Ir.

138
Elsa (Diolete) Dalmolin; Gema C. Rosseli e Ir. Zoleima Perondi. É uma
entidade que presta serviços de promoção, a vida, especialmente aos
que mais precisam, principalmente no acolhimento às crianças pobres,
oferecendo um espaço de educação e lazer. Foi fundado em 05/03/1961.
No início fizeram um trabalho comunitário, orientando os moradores,
para o tratamento com ervas medicinais. “A comunidade Passo das
Pedras, praticamente cresceu comigo. O Instituto OSICOM ainda hoje
tem mais de 1.000 crianças. Sempre trabalhei para os mais pobres,
ajudei muitas pessoas que menos tinham e que mais precisavam. Fui
uma das primeiras Irmãs a morar no meio dos pobres, na vila”,
comentou tia Elsa, em 12/07/2018 numa visita que fiz. Ela viveu
praticamente sua vida toda de Religiosa nesta comunidade.
“Eu não enxergo mais, não posso sair, dependo tudo dos outros, mas
estou feliz porque, aqui neste lugar, tenho tudo o que preciso. Não posso
me queixar porque não me falta nada. A gente falando de antigamente,
revive o passado. É muito bom! A vida passa rápido demais. Quando se
vê, as coisas já aconteceram. Fico muito feliz em saber que, toda família
está ficando registrada em seu livro. Você não queira imaginar a alegria
que me deu, vindo visitar. Fiquei feliz, feliz”, falou a tia Elsa nessa visita.

“Se você tem um passado que não o deixa satisfeito, esqueça-o


agora. Imagine uma nova história para a sua vida, e acredite nela.
Concentre-se apenas nos momentos que conseguiu o que desejava e
esta força irá ajudá-lo a conseguir o que quer”.
Elsa Ana Dalmolin

Durante toda vida religiosa, somente por 6 meses, pediu licença para
ficar, com a mana Josefina que estava com problemas de saúde e
precisava de ajuda. Ganhava bem e doava a maior parte aos pobres, que
chegavam, às vezes, a fazer fila para receber o dinheiro.
Quando podia, visitava seus familiares em Caiçara onde gostava de
jogar canastra. Pessoa culta, inteligente e maravilhosa! De paz com a
vida, mesmo estando cega, mas com memória ótima e muita disposição e
força de vontade. Não se queixava de nada! Conformada com situação e
estáva, extremamente satisfeita, com o dever cumprido.

139
Elsa Ana Dalmolin e Jâime Roque Dalmolin, 2018
Fonte: Arquivo da Família

Tia Elsa Ana, ao final de sua vida, residia em Porto Alegre, sob os
cuidados do Instituto da Congregação das Irmãs no Imaculado Coração
de Maria. Faleceu em 12/09/2019. Foi sepultada no Cemitério São José,
em Porto Alegre, RS. Abaixo segue destaque da coluna Obituário do
jornal Zerro Hora, de Porto Alegre, RS, dia 18/09/2019:

A assistente social Elsa Ana Dalmolin morreu em 12 de setembro, aos


85 anos, devido a causas naturais. Ela estava no Hospital Divina
Providência, em Porto Alegre.
Nascida em 2 de novembro de 1933, em Restinga Seca, dedicou a vida
ao trabalho religioso, sempre ajudando os mais pobres. Formada em
Assistência Social pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande
do Sul (PUCRS), atuou durante anos no Hospital de Pronto Socorro
(HPS) da capital.
Em uma gama de iniciativas sociais, destacam-se projetos
desenvolvidos junto às comunidades de bairros como Passo das Pedras,
onde foi fundadora da Obra Social Imaculado Coração de Maria
(OSICOM), e Morro Santa Tereza, onde idealizou a Ação Social Dom
Orione, além de outros municípios como Arroio dos Ratos e Terra Nova
do Norte – este último, no Mato Grosso.

140
2.1.3.16. BENJAMIN DALMOLIN * 08/03/1936, † 25/06/2013 X
MARIA TEREZINHA GIACOMINI *23/11/1933.
Benjamin Dalmolin, irmão de Alberto José, o caçula dos 16 filhos de
João e Dominga. Nasceu em 08/03/1936, em Três Vendas, Distrito de
Restinga Seca, Cachoeira do Sul, hoje Restinga Seca, RS, onde viveu sua
infância. Quando tinha 10 anos de idade, em 1946, mudou com seus pais
e irmãos para São João do Polêsine.
Quando nasceu já tinha um sobrinho, o 'Idalino', filho do mano Angelo
Benjamin, com 2 anos de idade. Mudou para Caiçara, em 1952, com 16
anos, junto com seu pai João e mana Josepina. Poucos anos depois, por
volta de 1955 foi morar e trabalhar junto com seu irmão Geraldo, na Vila
Carmo, sendo que, nesse período, adquiriu sua propriedade na Linha
Caracol, ao lado da propriedade do mano Nilvo. Era festeiro e namorador
até que assumiu compromisso mais sério com Maria Terezinha
Giacomini.
Em 1956, um ano antes de casar, fez uma safra na sua propriedade, em
sociedade com a mana Josepina e o cunhado Alcides. Em 11/05/1957
casou, morando em definitivo na Linha Caracol, onde nasceram todos os
seus filhos. As terras eram férteis. Plantavam tabaco de corda e outros
produtos como feijão, milho e trigo.
Começou a namorar Maria Terezinha e foi para o quartel, prestar
serviço militar, em Santo Ângelo, RS. Quando retornou, casaram em
Caiçara, RS, na Igreja Nossa Senhora de Lourdes, abençoados pelo
Padre 'Orestes Trevisan'. Primeiro moraram numa pequena casa, com um
quarto, uma cozinha e uma varandinha que o nono João, ajudou a
construir. O fogão era com chapa de ferro onde podiam colocar grandes
pedaços de lenha. Ali teve os três primeiros filhos e depois, em 1962
construíram uma nova morada. Esta passou depois, por alguma reforma,
mas permanece até os dias atuais.
Maria Terezinha Giacomini, filha de Alberto Giacomini, primo irmão
de Dominga, mãe de Benjamin, sendo assim, eram segundo primos.
Maria Terezinha, nasceu em São João do Polêsine em 23/11/1933,
perdeu sua mãe 02/08/1938 quando tinha quatro anos de idade. Eram em
7 irmãos, sendo que o mais novo, o “Celso” tinha apenas 38 dias. Logo
depois incentivada por uma religiosa, a madre “Lúcia”, foi para o colégio
de Vale Vêneto, onde ficou por alguns anos. Seu pai, Alberto, para ajudar
um pouco nos custos do colégio, levava de carroça, puxadas a boi, um
pouco de arroz, feijão, banha e carvão que utilizavam, principalmente
nos ferros de passar roupa. Não havia energia elétrica e os ferros de

141
passar eram aquecidos com brasa acessa. “Passei a primeira comunhão
com 5 anos. Tive uma irmã a 'Diles' que, após a morte da mãe, foi levada
pela nona, mãe da minha mãe, da família Grigoletto. Levou-a para
Videira, onde morava, para criar ela como filha, mas cerca de 10 anos
após, o pai foi busca-la e a trouxe de volta. Ela sofreu muito porque já
estava acostumada com a nona e, do mesmo modo, sofreu a nona, que
tinha ela como uma filha”, contou Maria Terezinha. Em 1947
transferiram-se para a comunidade de Laranjeiras, Vicente Dutra, RS.
“Quando morávamos em Laranjeiras, de vez em quando, íamos a noite,
fazer filó no tio Amadeu. Íamos cantando as ladainhas e rezando”.

142
Família de Maria Terezinha Giacomini e Benjamin Dalmolin, com filhos, genros,
noras e netos.
Fonte: Arquivo da Família

Desde que casaram sempre moraram na mesma propriedade.


Enquanto Benjamin tocava a lavoura, Maria cuidava dos afazeres do lar.
“Eu sempre tive uma admiração pelo Alberto José e a Realda! Como
eu senti, quando eles faleceram! A casa deles estava sempre cheia de
gente e sempre tinha fartura. Todo mundo gostava de chegar lá, quando
passavam por perto. Sempre recebiam bem todo mundo”. Comentou tia
Maria Terezinha.
Quando o pai Alberto José fez 80 anos de aniversário, em março de
2001, tia Maria Terezinha fez uma homenagem a ele:

Feliz o homem que teme o Senhor e anda em seus caminhos! Não é por acaso
que se chega aos 80 anos de idade, mas através de uma vida de muito
trabalho, sacrifício, perseverança, dedicação, amor e sobretudo de oração, e
mais, não é por acaso que se tem uma família numerosa e honesta. Vocês
Alberto e Realda, numa vida a dois, que com seu exemplo e firmeza na fé,
souberam apontar-lhe o caminho certo! Obrigado por tudo o que realizaram
em nossas vidas. Sei que não foi fácil e a luta continua, por isso quero
felicita-los. E vocês filhos, agradeçam a Deus, pelos pais que vocês têm e ao
aniversariante, os nossos cumprimentos. Que esta data se repita por muitas
vezes, com a bênção de Deus e de Nossa Senhora! São os sinceros votos de
toda a família de Benjamim e Maria!
Maria Terezinha Giacomini Dalmolin

143
Benjamin Dalmolin
Fonte: Arquivo da Família

Tio Benjamin aparentava viver muitos anos ainda, mas em 2012


começou a ter problemas de saúde e faleceu em 25/06/2013 e está
sepultado em Caiçara, RS. Maria Terezinha continua residindo na
propriedade, na Linha Caracol com o filho Dirceu e família. Preservam
ali um armário e uma mesa de madeira, que eram do nono João e que
Benjamin sempre teve muita estima.

“Nossa mãe sempre contava que, o Benjamin, quando eu nasci e ela


estava de dieta, nosso pai o encarregou de levar o café, na cama, todas as
manhãs, para ela.
Também, sobre nossos os, irmãos do nosso pai, nossa mãe Realda
sempre teve o maior carinho. Ela nos ensinou a amá-los. A visita de um
o ou a era sempre muito comemorada. Visitá-los também, era sempre
uma festa!
De todos eles e elas, nossos os e as, guardamos doces lembranças, de
momentos bons, de muito aconchego e carinho”.
Almerita Maria Dalmolin

144
E/D: Benjamin, Nilvo Isidoro, Alberto José, Adelino, Rosalino e Angelo Benjamin,
26/05/1979
Fonte: Arquivo da Família

2.1.4. THEREZA DALMOLIN *27/06/1891, † 31/07/1974.

Thereza Dalmolin, tia de Alberto José,


nasceu em Alfredo Chaves, hoje Linha
Jansen, Farroupilha, RS. Foi a última filha de
Angelo Giovanni Maria Dalmolin e Bárbara
Michelotti, a nascer naquela propriedade,
antes de migrarem para a Quarta Colônia
(cerro de Ribeirão, Linha Bom Fim, São
João do Polêsine, RS). Estudou um ano em
Tereza Dalmolin
Fonte: Arquivo da Família
Vale Vêneto, no Colégio Nossa Senhora de
Lourdes, como candidata a vida religiosa.
No entanto, a saúde precária não lhe permitiu seguir seus estudos.
Trabalhou praticamente a vida inteira como cozinheira dos padres. Onze
anos na casa canônica em Vale Vêneto e a partir de 1938, trabalhou no
seminário em São João do Polêsine, RS, sendo ali sepultada.
Thereza morava junto com sua mana Concetta. As duas solteiras,
cuidaram do pai Angelo Giovanni Maria, nos últimos dias de sua vida.

145
“Da a avó, Therezinha, como a chamávamos, tenho uma linda lembrança:
Certa ocasião, viajei com o pai Alberto, para as terras velhas. Talvez eu
vesse uns 6 a 7 anos de idade. Ou até menos! Foi quando conheci essa a
avó. Muito amável, nos preparou um café da manhã, com ovos quentes,
pão fresco e outros quitutes. Nas minhas lembranças, foi quando conheci
uma delícia, que até hoje me tenta a gula, o chocolate. Ao nos despedir, ela
me presenteou com uma caixinha decorada. Dentro havia uma meia dúzia
de bombons. Ao saboreá-los, sen um gos nho de céu. Bom demais!
Almerita Maria Dalmolin

2.1.5. FELICE DALMOLIN *13/07/1893, †06/01/1971 X CLARA


MORIN *12/05/1895, †08/01/1970.
Felice Dalmolin, tio de Alberto José, nasceu em 13/7/1893, no cerro
de Ribeirão, hoje Linha Bom Fim, São João do Polêsine. Foi o primeiro
filho do Angelo Giovanni Maria Dalmolin e Bárbara Michelotti, nascido
no cerro de Ribeirão, na Linha Bom Fim, São João do Polêsine, RS.

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Família de Clara Morin e Felice Dalmolin. E/D: Atrás: Genoveva, Gema, Maria,
Tarcísio, Irmão Izidoro e Antonio. Na frente: Justina, Pierina, Clara, Rosa, Felice,
Brígida e Ana.
Fonte: Arquivo da Famíli

Casou em 22/2/1919, em Vale Vêneto, com Clara Morin, filha de


Antonio Morin e Luiza Gironda, nascida em 12/5/1895, em Dona
Francisca. Morou primeiro perto de Polêsine, ao lado da propriedade de
Aldo Dalmolin, onde hoje mora a filha, Rosa. Ali teve os primeiros 5
filhos. Em 1926 foi morar na Linha Bonita onde teve os demais filhos.
Felice era agricultor e faleceu em 06/01/1971 e Clara em 08/01/1970,
ambos estão sepultados em São João do Polêsine.

E/D: Justina, Gema, Genoveva e Pierina. Amauri Zavareze e Pierina Maria Dalmolin
Fonte: Arquivo da Família Fonte: Arquivo da Família

147
2.1.6. CARMELINA DALMOLIN *10/06/1895, †24/08/1984 X
ALBERTO SAGGIORO GHESTI *20/12/1894, †04/07/1964.
Carmelina Dalmolin, tia de Alberto José, nasceu em 10/06/1895 no
cerro de Ribeirão, na Linha Bom Fim, São João do Polêsine, RS, onde
viveu sua infância, adolescência e juventude.

Era a companheira de seu pai Angelo Giovanni Maria Dalmolin, nas


viagens da região, até Santa Maria, comercializando quinquilharias
diversas, com cavalos cargueiros, inclusive fazendo esse trabalho,
Carmelina foi vítima de um acidente. Numa descida de um cerro,
montada na mula guia (mula que ia na frente com um sininho pendurado
que fazia barulho e chamava as demais que vinha logo atrás). Se
machucou, caindo da mula, com isso, ficou cerca de três anos enferma,
deixando sequelas para o restante da vida.

148
Depois disso, não podia trabalhar na roça, então, seu pai Angelo
Giovanni Maria a colocou em Silveira Martins para fazer um curso de
corte de alfaiate, onde sentada, podia costurar.
Casou em 28/01/1918, com Alberto Saggioro Ghesti. Morou pouco
tempo, em São João do Polêsine com a cunhada Maria e logo depois em
Dona Francisca, também com sua cunhada, onde trabalhava no hotel,
enquanto Alberto trabalhava no moinho da família 'Casassola'. Ali teve
os primeiros 03 filhos, retornando em 1924 para Polêsine, onde nasceu o
quarto filho, 'Geraldo'. Depois mudaram para o interior, próximo de
Ribeirão, pouco para frente de onde morava seu pai Angelo Giovanni
Maria Dalmolin, onde teve mais os filhos José, Benedita, Maria Bárbara
e Izabel, retornando novamente para Polêsine, em 1937, onde teve o
último filho, o Vicente Luiz, que faleceu criança, com um ano de vida. Ali
Alberto trabalhava de pedreiro, carpinteiro e pintor, enquanto Carmelina
costurava, principalmente para os padres. O seminário dos Palotinos
ficava bem próximo.

Família de Carmelina Dalmolin Ghesti: E/D atrás: Pe José, Geraldo, Irmã Isabel,
Mari (Maria Bárbara), Pe Guido, Angelo, Benta (Benedita) e Francisco. Na frente:
Carmelina
Fonte: Arquivo da Família

Família com vários religiosos: dois filhos padres, José (que mais tarde
largou a batina) e Guido, e uma filha freira do Imaculado coração de
Maria, Izabel.

149
Carmelina foi, em sua vida, uma verdadeira guerreira e batalhadora.
Nos últimos anos de vida do pai Angelo Giovanni Maria Dalmolin, ela,
com poucos recursos o acolheu e ajudou a cuidá-lo por um tempo.
Abaixo segue histórico de Carmelina Dalmolin escrita em 2018 por
sua filha 'Irmã Isabel' que vivenciou essa época:

Izabel Ghesti, 2018. Faleceu em 2019.


Fonte: Arquivo da Família

HISTÓRICO DE CARMELINA DALMOLIN GHESTI (2018)


Angelo Dalmolin e Barbara Michelotti moravam em São João do
Polêsine, RS, hoje Linha Bom Fim. Cercada por montes. A casa era
construída com pedras. No primeiro piso havia uma sala grande para
encontro de familiares e amigos. Lembro-me dos filós! Nós íamos de
carreta de bois. A sala ficava cheia de gente. Lá se contavam piadas,
cantavam canções italianas, faziam brincadeiras, comia-se pipocas,
amendoins torrados, rapaduras de açúcar mascavo, um bom vinho e
chás. Eram encontros muito alegres!
No segundo piso eram os dormitórios. Havia uma passarela coberta
que ligava a cozinha, sala de refeições e dispensa. Também construída de
pedra. Na frente, havia um tanque de uns 4 a 5 metros que recebia água de
uma fonte que ficava no morro no outro lado da estrada, feito, também,
de pedras e tijolos maciços. A água era canalizada por bambus grossos e
caia neste tanque e a que sobrava, formava um córrego que banhava a
horta e os pomares. Havia um grande pomar com frutas dos mais
variados sabores. Ameixas vermelhas e amarelas, figos, nogueiras,
marmelos, maças, peras, laranjas, bergamotas e outras. Dois grandes

150
parreirais: Um no monte do outro lado da estrada e o outro atrás da casa.
Era um verdadeiro paraíso. Nesta casa nasceu Carmelina em 10 de junho
de 1895. Contou-me vovô Angelo que ela era uma criança muito
inteligente e esperta. Por isso, ele a escolheu para conduzir a 'mula guia'
nas suas andanças como comerciante. Ele possuía 12 mulas e cada uma
carregava duas caixas. Carmelina ia na frente montada na mula guia que
tinha um sininho pendurado no pescoço. Mamãe me contava que saiam
de madrugada e que no caminho apanhava muita chuva e passou muito
frio.
Certo dia a mula se assustou e a derrubou no chão. A partir disso ela
ficou três anos na cama sem se mexer. Da perna direita fraturada saia
lascas de ossos. Vovô Angelo buscou um médico em Santa Maria, mas
esse tinha pouco jeito de lidar com esse tipo de doença e ela gritava muito
de dor. Assim que eles a cuidaram com seus métodos caseiros de ervas.
Vovó Bárbara sentava perto dela e rezava, ensinando-lhe as orações. Ás
vezes usava um livro com orações italianas e mamãe a acompanhava,
olhando no livro as letras que formavam as palavras. Ela deixava o livro
perto de sua cama. Certo dia vovó foi surpreendida, por ela estar lendo as
orações do livro. Depois de três anos acamada, voltou a caminhar, mas
ficou com a perna direita mais curta. Ficou deficiente, caminhando com o
pé desiquilibrado. Por isso, mais tarde, os avós a mandaram para Silveira
Martins, na casa da professora Maria Baggio, para fazer o curso de corte
e costura. Muito tempo depois, ela (Maria Baggio) veio lecionar em São
João do Polêsine e a mamãe a convidou para ser minha madrinha de
Crisma. Mamãe estava em Silveira Martins no ano de 1908, ano em que
as Irmãs do Imaculado Coração de Maria fundaram a Escola Nossa
Senhora do Bom Conselho. Naquela época a cidade era uma das mais
desenvolvidas da região e os efeitos da modernidade já se faziam sentir.
Ao voltar teve que enfrentar alguns problemas com sua mãe por ter
modificado suas vestes de acordo com a moda da época. Outro problema
foi namorar Alberto Ghesti, estrangeiro e que não gostava de trabalhar na
roça. Ele veio de Genova, Itália, com sua irmã Maria, a convite do pai de
Alberto Pasqualini. Quando estavam aqui começou a 1ª guerra mundial e
sua mãe, vovó Elisabetha avisou o pai que devia voltar, porque ele estava
sendo chamado para o exército, por este motivo eles não voltaram mais
para Itália.
Carmelina e Alberto casaram-se e tiveram como padrinhos de
casamento tia Maria e Alberto Pasqualini. Moraram pouco tempo com a
tia Maria em São João do Polêsine. Tia Maria casou-se com Gert

151
Pachally, inspetor de ensino e escrivão, e foram morar em Dona
Francisca, RS. Eles foram juntos. Mamãe conseguiu emprego num hotel
e papai foi trabalhar no moinho da família Casassola onde foi mordido
por um cachorro louco. Ficou uns dias em observação e depois teve que
ser levado a Porto Alegre, no Hospital São Pedro para fazer injeções
especiais. No trem já começou a ter alucinações e reações fortes. Desta
época em diante sempre que ingeria uma bebida alcoólica, ficava
transtornado, quebrando tudo o que lhe vinha à frente.
Trabalhou sempre como pedreiro, pintor e carpinteiro. Era também
bom cozinheiro. Aprendeu quando trabalhou como garçom, nos navios
em Gênova, onde começou a trabalhar com 13 anos. Seu irmão
Guilhelmo foi capitão da marinha.
Em Dona Francisca nasceram os filhos: Francisco Vicente, Angelo
José e Guido Paulo. Geraldo nasceu em São João do Polêsine (centro).
Depois fomos morar no interior, em Ribeirão. Lá nasceram: José Pedro,
Benedita Dozolina, Maria Bárbara e Isabel Maria.
A convite das tias Terezinha e Conceta que tinham um terreno ao
lado da casa do tio Simão Dalmolin. Nosso pai construiu uma casa onde
viemos morar junto com as tias. Nessa casa nasceu o último dos filhos:
Vicente Luiz que veio a falecer com um ano de idade (grupe infecção da
garganta).

Alberto faleceu em 04/07/1964 e Carmelina Faleceu em 24/08/1984.


Ambos estão sepultados em São João do Polêsine, RS.

2.1.7. JOSÉ (BEPI) DALMOLIN *15/10/1897, †29/07/1976 X


MARIA ANGELA PIVETTA MARIN *26/05/1901, †17/12/1971.
Giuseppe (José, o Bepi) Dalmolin tio de Alberto José, nasceu em
15/10/1897, na Linha Bom Fim, São João do Polêsine, RS, no cerro de
Ribeirão, onde viveu toda sua vida, enquanto solteiro com seu pai
Angelo Giovanni Maria e depois de casado, numa casa próximo, com sua
família.
Casou com Maria Angela Pivetta Marin, em 17/11/1920, tinha
alambique e fazia cachaça. Comercializava produtos como banha,
porcos, galinhas, ovos, cebola, .... Ia com cavalo cargueiro e, mais tarde,
com aranha, (carroça, com duas rodas, puxada por um cavalo), levando

152
verduras para vender, até Silveira Martins, RS. Viajava altas horas da
madrugada e, com isso, ganhou o apelido de 'noturno' porque viaja
durante a noite. Saia de noite e ia até Silveira Martins, no colégio das
freiras e antes do clarear do dia já estava soltando os cavalos no pasto, em
casa.

153
Casamento da Filha Josefina com Geraldo Cera em 19/06/1962. E/D: Giuseppe
(Bébi), Maria Angela, Josefina Maria, Geraldo Cera, Inês Marchiori e José Cera
Fonte: Arquivo da Família

Filhos de Giuseppe (José) Dalmolin e Maria Angela Pivetta Marin. E/D:


Atrás Otávio, Aldo, Bispo, Júliano. No meio: Lourdes, Josefina e Gema.
Na frente: Irmã Georgina
Fonte: Arquivo da Família

154
Contam que teve um filho, 'Atanásio', que ainda bebê sofreu paralisia
infantil e que dava pena de ver. Logo abaixo segue um trecho do livro
'POLÊSINE ANTIGO: História, causos e poesias', p. 72, de Romoaldo
Dalmolin:
“O tio Bépi (pai de Atanásio) me contava essa história rindo”, comentou
o Romoaldo, filho de Simão Pedro Dalmolin, em visita que fiz em
25/09/2018.
Atanásio foi professor e mais tarde fez o curso para contador onde
passou a exercer essa profissão.
Giuseppe, o José ou Bepi, faleceu em 17/07/1976 e Maria Angela
Pivetta Marin em 17/12/1971. Ambos estão sepultados em São João do
Polêsine, RS.

Uma Graça Alcançada pelo “ o Bepi” José Dalmolin, filho de Angelo


Dalmolin: Contou-me ele que seu filho Atanásio, quando ainda bebê,
sofreu paralisia infan l e ficou todo mu lado, as duas pernas e o braço
esquerdo, que dava pena de ver a criança daquele estado. As famílias e os
vizinhos, parentes, começaram a fazer uma novena para que o santo
resolvesse o problema, levando o menino para o Céu, que lá estaria muito
melhor do que aqui na terra, com toda aquela deficiência.
No primeiro dia da novena, o o Bépi sen u que estava fazendo algo
contra a sua vontade. Começou a fazer o contrário: enquanto a reza se
fazia para que Deus o levasse, o o Bépi rezava para que São José
intercedesse junto a Deus para que ele não morresse. “E assim, sobrinho,
a minha reza valeu mais que a reza de todos os outros juntos”. Ele me
contava aquilo com uma alegria estampada no rosto e com aquele
simpá co sorriso.
Pois o Atanásio Dalmolin sobreviveu e tornou-se um homem de grande
valor para a comunidade, apesar da deficiência sica. Primeiro deu aula
para crianças, depois foi comerciante, foi guarda-livros, foi vereador e
presidente da Câmera de Vereadores, e cons tuiu uma bela família. Deus
lhe deu quatro filhos, um melhor que o outro, que estão aí servindo a
humanidade, e com a mesma fé do vô Bepi.
Romoaldo Dalmolin

155
“Atanásio, primo do nosso pai Alberto, de quando em vez, aparecia por
Caiçara, para visitar os os, que ali moravam. Na época, nosso nono João,
o de Atanásio, morava ao lado da Igreja. Como ele nha uma bodega,
depois da missa, os amigos e familiares, lá se reuniam para tomar um café,
comprar umas balas para levar para as crianças, ou outra coisa qualquer.
Nós, seus netos, sempre passávamos lá, para ver o nono e ganhar algumas
balinhas. Porém quando andava a no cia, que Atanásio estava por lá eu,
nem pensar! Visitar o nono, não! Morria de medo do Atanásio. Aliás, medo
eu nha de qualquer pessoa que fosse diferente do normal. Tudo passou,
quando viajei com meu pai, para Polêsine. Na visita aos primos, me levou
na casa do Atanásio. Ba o pé, porque não queria ir. Mas não teve jeito.
Visitamos o Atanásio! Meu medo dele passou, quando vi que a família do
Atanásio era normal, como a minha. Ele nha uma linda mulher e filhos
pequenos, todos normais, como na nossa casa. Só para ilustrar. Nosso pai,
muito na dele, mas que nha, algumas saídas geniais, certo dia me
surpreendeu. Isso aconteceu quando eu nha medo do Atanásio. De
criança, sempre fui chata para comer. Gostava muito de queijo e até hoje,
ele não pode me faltar. Gostava de comer queijo puro. Então pai Alberto
falou: 'Cuidado Almerita! Sabe porque o Atanásio só pode andar de
joelhos? Porque ele só comia queijo. Deu uma doença nos joelhos e nunca
mais pode caminhar com os pés'. E eu assustada, mudei meus hábitos.
Almerita Maria Dalmolin

2.1.8. LUIZ EDUARDO DALMOLIN *13/10/1899, † 18/08/1971 X


DOSOLINA RUVIARO *01/06/1904, † 01/05/1997.
Luiz Eduardo Dalmolin, tio de Alberto José, nasceu em 13/10/1899,
no cerro de Ribeirão, na Linha Bom Fim, São João do Polêsine, RS, onde
viveu sua infância, adolescência e juventude. Casou pelo civil em
28/02/1924 e pelo religioso em 05/07/1924, com Dosolina Ruviaro,
nascida em 01/06/1904, na Linha Base, Silveira Martins, RS.
Segundo consta no livro “VIDAS QUE SE CRUZAM” de Bárbara
Orlandina Dalmolin Melgareijo e Evanir Maria Dalmolin Bollis, Luiz
Eduardo e Dosolina, um casal de profunda fé, religiosidade, honestidade,
dedicação à família e muito trabalhadores. Casaram em São João do
Polêsine. Fixaram residência junto às terras de seu pai 'Angelo Giovanni
Maria Dalmolin', no tope do cerro, na linha Bom Fim, que ligava
Polêsine a Ribeirão. Ali permaneceram por 13 anos e tiveram os 06
primeiros filhos: Eduardo José, Genésio, Anita, Desidério, Bárbara e
Arcelina.

156
Em 1937, por indicação de um familiar do lado de dona Dosolina, que
morava em Silveira Martins, adquiriram uma área de terras na Linha
Duas, daquele município. Fizeram a mudança, de carroça, em meio dia
de viagem. As terras eram boas e plainas onde produziam principalmente
a batata inglesa. Ali teve mais uma filha, 'Inês'.
Com o passar do tempo, as terras ali, foram enfraquecendo e
diminuindo a produção. Não usavam adubos químicos e Luiz,
preocupado em dar condições aos filhos foi em busca de novas terras na
região de Santa Maria e Santa Rosa, mas não simpatizou com nenhum
desses lugares. Foi então, que certo dia, um senhor de Silveira Martins,
dono de um caminhãozinho que fazia mudanças e comercializava as
batatas inglesas, falou que na região de 'Barril' (hoje Frederico
Westphalen-RS) havia terras boas e várias colônias vagas e que quando
levasse uma carga para aquela região, poderia dar-lhe uma carona para
ele poder conhecer. Ficou influído e numa viagem, em 1941, foi
conhecer. Se agradou e comprou uma área de terras de mato fechado.
Sendo o primeiro, da família Dalmolin a adquirir terras no Alto
Uruguai. Nessa mesma viagem contratou um peão, derrubou um pouco
de mato, fez a primeira rocinha e também uma casinha provisória para
abrigar a família. Nesse período, cerca de 3 km, perto da faixa geral,
havia uma família Fabris que cedeu lugar para ele fazer um casebre e
morar enquanto pudesse construir sua morada definitiva. Quando voltou
para casa, estava muito feliz pela compra e para dar a notícia da boa nova,
mas por outro lado deixava a família e amigos tristes porque iriam para
uma terra distante.

157
1953

Na época ocorreu uma grande enchente e logo depois fizeram a


mudança com um caminhãozinho. A viagem foi muito sofrida. Viajando
em cima da carroceria do caminhão, com paradas em Santa Cruz do Sul e
Santa Bárbara do Sul. Levaram 3 dias até chegar ao destino, na Colônia
Guarita de Irai, na Vila Lagoa da Figueira, que pertencia ao município de
Irai, na época, hoje Caiçara. De lá, providenciou uma carroça e fazer
mais 5 km até a nova residência.
Segundo a Arminda, viúva do filho mais velho, 'Eduardo José':
“Quando o sogro Luiz Eduardo Dalmolin veio para Caiçara, em 1941,
não achava água e quando achou, fez a morada perto e deu o nome de
'Sanga da Vitória' porque foi uma vitória encontrar a água. (Essa Sanga
da Vitória, inclusive anos mais tarde, foi nome da comunidade logo
abaixo da Linha Dalmolin). Se não fosse pela água teria escolhido uma
área mais acima, mais próximo da Vila Lagoa da Figueira”.

158
Família de Dosolina Ruviaro e Luiz Eduardo Dalmolin. E/D: Atrás: João C.
Londero, Anita Maria, Bárbara Orlandina, Inês, Desidério, Arcelina Maria, Arminda
Stefanello, Eduardo José. Na frente: Evanir Maria, Dosolina com Pedro Francisco
no colo, Luiz Eduardo e Vicente Luiz. 1952
Fonte: Arquivo da Família

Foi um início muito difícil e sofrido. Não tinha nenhum parente


próximo para se confortar, no meio do mato, enfrentando animais
selvagens, derrubando mato para fazer as roças. Caçando animais
diversos para alimentar a família, mas aos poucos, as coisas foram se
ajeitando. O que era plantado, produzia bem e de boa qualidade.
Romoaldo Dalmolin conta em seu livro 'POLÊSINE ANTIGO' -
Histórias, causos e poesias, pg 23, um pouco da tristeza na partida do tio
Luiz, para o Alto Uruguai e uma brincadeira que fez com o filho mais
velho, Eduardo:

Que tristeza na despedida do o Luiz Dalmolin, que foi embora de


mudança, para o fim do mundo. Este lugar se chamava Barril, hoje
Frederico Westphalen; mas aqui no cerro de Ribeirão também era um fim
de mundo, por isso o o comprou lá umas terras boas e mudou-se. Luiz
Dalmolin era um homem brincalhão. Contaram que quando se instalou lá
em Barril, como agricultor que era, na primeira derrubada de mato,
estando ele e Eduardo, seu filho mais velho, o o Luiz foi na frente, mato
adentro, e pendurou umas pernas de salame num galho, e quando a
derrubada chegou lá, o o chamou o Eduardo, aos gritos. “Eduardo,
Eduardo, vem aqui vê”; o Eduardo correu lá: -“o que é que tem papai? ” –
“Aqui em Barril, GUESE IL SALAME PICAI” (tem salame pendurado sinal de
fartura).
Romoaldo Dalmolin

159
Luiz, entusiasmado com a nova terra, escreveu uma carta para Carlos
Marin, casado com sua irmã, 'Amália Dalmolin. O convidando para vir
morar ali também, oferecendo hospedagem até que construíssem uma
casa. Não demorou nem 40 dias que vieram, de mala e cuia, pois haviam
adquirido uma área de terras próximo deles. Assim tinham parentes
residindo por perto.
Pouco tempo em que estavam morando em sua nova casa, por volta de
1943, a família foi acordada, altas horas da noite, por três homens
armados que exigiam, aos gritos, que Luiz entregasse as armas que tinha.
Ele falou que tinha uma só e que estava registrada e mesmo assim não
adiantou. Os desconhecidos levaram-na e saíram a galope, em seus
cavalos. Também souberam que outros moradores da redondeza haviam
sido roubados e inconformados com tal situação, ele e mais um morador
da Vila foram até a cidade de Irai fazer a reclamação e exigir proteção
policial e recuperação das armas, caso contrário retornariam para suas
cidades de origem. Foram prontamente atendidos. A arma foi recuperada
e seu Luiz Eduardo foi nomeado inspetor da comunidade, sendo que
ficou responsável pela ordem e também pelo comando do corte das
árvores, na construção e manutenção das estradas.
Ali tiveram mais três filhos: 'Vicente Luiz, Evanir Maria e Pedro
Francisco'. Eram muito acolhedores e recebiam muitas visitas de amigos
e parentes que haviam deixado para trás. A comunidade foi crescendo e
não demorou que ganhou o nome de Linha Dalmolin em homenagem ao
pioneiro Luiz Eduardo Dalmolin. Dosolina, com o passar do tempo, foi
adquirindo experiência e conhecimentos básicos referente ao trabalho de
parto e tornou-se a 'parteira da comunidade'.

“Como era bom passear na casa do o Luiz! Vicente, Pedro e Ivanir, nham
idade aproximada da nossa, os filhos mais velhos de Alberto. Tio Luiz,
sempre brincalhão e a Dosolina, muito acolhedora, nos recebiam com
muito carinho. Boas recordações. Mais tarde Ivanir e eu, estudamos juntas,
no Colégio Coração de Maria, em Santa Maria”.
Almerita Maria Dalmolin

Luiz Eduardo, em 18/08/1971, com 71 anos de idade, faleceu vítima


de infarto do miocárdio e Dosolina em 01/05/1997, com 93 anos de
idade, por falência múltipla dos órgãos. Os dois estão sepultados em
Caiçara, RS.

160
2.1.9. CONCETTA DALMOLIN *15/02/1902, †.

Concetta Dalmolin
Fonte: Arquivo da Família
Concetta e Carmelina Dalmolin
Fonte: Arquivo da Família

Concetta Maria Dalmolin tia de Alberto José, nasceu em


15/02/1902, no cerro de Ribeirão, Linha Bom Fim, São João do Polêsine,
RS. Não casou, trabalhou sempre no Seminário e Casa dos Padres em
São João do Polêsine, RS, de cozinheira. Morava junto com sua mana
Thereza, que foram as que cuidaram do pai Angelo Giovanni Maria
Dalmolin nos últimos dias de sua vida.

“Tia Conce a sempre nos visitava, em Caiçara. Seu paradeiro era na nossa
casa. Sempre foi muito bom recebe-la. Ela era muito diver da e sempre
trazia alguma coisinha boa para a gente comer”.
Almerita Maria Dalmolin

2.1.10. AMÁBILE IGNÊS (AMÁLIA) DALMOLIN *21/01/1904,


†14/12/1969 X CARLOS DOMINGOS MARIN *31/01/1903,
†06/01/1967.

161
Familia de Carlos Marin e Amábile Ignês Dalmolin. E/D. Atrás: Elvira Fabris,
Aurélio Angelo, Laurinda Maria, Lucildo José, Gentil Marchesan, Barbarina Maria
(Ceni). Na frente: Eleutério José, Vendelino Pedro, Carlos Domingos, Maria Tereza,
Amália Inês, Nadalino José e Celestino José. Ano 1950/51.
Fonte: Arquivo da Família

162
Amábile Ignez Dalmolin, tia de Alberto José, nasceu em 21/01/1904,
no cerro de Ribeirão, Linha Bom Fim, São João do Polêsine, RS, onde
viveu sua infância, adolescência e juventude.
Casou no dia 20/10/1924, em vale Vêneto, com Carlos Domingos
Marin, nascido em 31/01/1903, em vale Vêneto, RS.

Passaram a morar na casa dos pais de Carlos Domingos, na Sanga das


Pedras, onde ficaram por volta de um ano. O casal adquiriu terras na
localidade de Três Vendas, hoje município de Res nga Seca, mais próximos
dos familiares de Amabile Ignes. Ali construíram uma casa e plantavam
arroz, milho, feijão e fumo; havia galpão para armazenar o fumo de corda e
os demais produtos e instrumentos de trabalho. Mas a terra não era de
boa qualidade e era pouca (12 ha). A família tornou-se numerosa. Forçoso
era encontrar alterna va para melhorar de vida e buscar perspec va de
futuro, principalmente para os filhos. No lugar não havia mais terras, não
havia opções.
No início de 1942, Luiz Eduardo Dalmolin, cunhado de Carlos, que morava
na Vila Lagoa da Figueira, Iraí, hoje Caiçara, RS, foi visitar os parentes em
São João do Polêsine e região. Então convidou Carlos e Amabile, com
quem se relacionava muito bem, para também irem para as 'terras novas'.
Carlos Domingos foi junto com Luiz Eduardo para conhecer o local e
acabou comprando 25 ha de terra ali, próximo da terra do cunhado,
pagando 250 mil réis. Menos de dois meses depois dessa visita e da
aquisição da terra, Carlos Domingos e Amabile Ignes se mudaram para
Caiçara, com os oito filhos. O filho mais novo então era Eleutério, com
pouco mais de um ano de idade.
Assim no dia 03 de julho de 1942, a família de Carlos Marin e Amabile saiu
de Três Vendas com des no a Caiçara, município de Irai, onde chegaram no
dia 06 de julho. Para levar a mudança, foi preciso contratar um pequeno
caminhão. Aurélio Angelo, que então contava com 17 anos, saiu a cavalo
de Três Vendas para ir até Três Már res, em cima da serra, no município de
Silveira Mar ns, para contratar um dos poucos caminhões que havia na
região, para o transporte da mudança e da família; passou por Ribeirão,
Vale Vêneto, Silveira Mar ns, Linha Dois, até chegar a Três Már res.
Aurélio demorou um dia inteiro para fazer esta empreitada. Foi contratada
a mudança, pela qual foi pago 350 mil réis.
O caminhão chegou, carregaram os pertences. Os filhos viajaram na
carroceria (só Eleutério viajou na cabine, com os pais), passando muito
frio, pois era inverno (julho). Fizeram o caminho de São João do Polêsine

163
em três dias e meio. Pousaram na primeira noite em Tupanciretã, na
segunda em Panambi e a terceira noite em Palmeira das Missões, dia em
que choveu muito e ficaram parados um tempo por causa das condições
desfavoráveis da estrada de terra; seguiam viagem, chegando as quatro
horas da tarde na Linha Dalmolin. Era dia 06 de julho de 1942.
O caminhão chegou até entrada da Linha e depois, por 4 km a mudança foi
puxada por carroça até a casa de Luiz Eduardo Dalmolin. Nesse percurso só
havia a morada de Luis Bino o. A estrada era uma verdadeira “picada”,
aberta com foice e enxada, de forma manual. Nesse dia, deu uma chuva
granulada. Era algo estranho para eles. Era neve.
A família de Carlos Domingos ficou um ano hospeda num puxado do
galpão de Luiz Eduardo Dalmolin, mas já trabalhava roçando, derrubando
mato e abrindo roças e carpindo nas terras que havia adquirido. Algum
tempo depois, adquiriram outra terra, mais próxima da Vila, vendendo a
anterior e lá construindo uma casa onde a mudança foi feita só com
cavalos, transportando as poucas coisas que possuíam.
A nova morada era cons tuída de duas construções, distante uns 5 metros
uma da outra: a primeira nha a sala de visitas ao centro, e os quartos no
lado da sala. Era ligada a segunda por uma espécie de corredor aberto nos
lados e coberto com telhas de barro. Na segunda construção, ficava a
cozinha e o fogão de chapa, com a grande mesa de refeições, e a despensa.
O banheiro ficava numa pequena casa construída nos fundos, a certa
distância da casa principal. Mais para o lado esquerdo, atrás da residência,
ficava o tanque para lavar as roupas, cuja água jorrava de uma fonte
próxima. A água escorria até o tanque por uma bica feita de taquara.
Pelo ano de 1958, Carlos Domingos e Amabile Ignes venderam a
propriedade de Caiçara (distante dois km do povoado) e foram morar em
Frederico Westphalen, RS, no atual Bairro Ipiranga. Menos de um ano
depois, mudaram-se para uma casa localizada na esquina das ruas Arthur
Milani com Aparício Borges, na região central, próximo a igreja (de canto
para o an go campo do E. C. Itapagé). Após o falecimento de Amabile
Ignes (em 1969), a casa foi vendida.
Carlos Domingos faleceu no dia 06 de janeiro de 1967, em Frederico
Westphalen, RS. Amabile Ignes faleceu no dia 14/12/1969, em Vicente
Dutra, RS. Ambos estão enterrados no cemitério de Frederico Westphalen,
RS.
Iraci José Marin

164
Acima, um pequeno histórico da família de Carlos Domingos e
Amabile Ignes, do livro FAMILIA MARIN – HISTÓRIA E VIDA, de Iraci
José Marin.
Em Caiçara nasceu a última filha, 'Maria Tereza Marin', em
27/07/1943, na época Vila Lagoa da Figueira, Irai, RS. Faleceu
tragicamente com menos de 8 anos de idade em 07/05/1951, conforme
relata em seu livro Iraci José Marin:

Sua morte foi uma catástrofe: conta-se que nha caído no tanque de água
que havia atrás de casa, em Caiçara, RS. Estava com a roupa toda molhada.
Teria sentado na beirada do fogão de chapa, na cozinha, para aquecer-se e
secar-se e não viu que o fogo, em certo momento, a ngiu suas roupas. Ao
visto estava sozinha em casa, naquela hora. Correu para o gramado ao lado
da casa, chamou, gritou... O pessoal acorreu, houve desespero... mas
ninguém conseguiu apagar o fogo e ela acabou morrendo assim...
Maria Tereza chegou a ser socorrida – foi levada ao Hospital Divina
providência, de Frederico Westphalen. Mas não resis u e ali faleceu,
segundo consta na Cer dão de Óbito “queimadura de segundo grau,
morte violenta”. Foi enterrada no cemitério de Caiçara.
Há uma história interessante, neste ponto. Aurélio Angelo, irmão mais
velho de Maria Tereza, encontrava-se em Caiçara (Lagoa da Figueira, na
época) aonde nha ido fazer compras de mercadorias para sua “bodega”
no Ferminão, a 25 km de Caiçara. Fazia isto regularmente. Ao saber da
tragédia com morte de Maria Tereza, pediu para dois irmãos de Elvira Elma
– Fernande e Adão Fabris – irem até Ferminão para buscar a esposa. A
viagem foi feita a cavalo. Elvira Elma também foi até Caiçara de cavalo, para
o enterro da menina falecida, de quem muito gostava. A pedido de
Amabile Ignes, prometeu colocar o nome de Maria quando nascesse uma
menina, em homenagem a Maria Tereza – e isto ocorreu no ano seguinte.
Iraci José Marin

Em 1951, foi um ano de muitas perdas de familiares próximos:


Faleceram em 07/05/1951, 'João Luiz' com poucos dias de vida, filho de
Angelo, irmão de Alberto José, no mesmo dia da menina 'Maria Tereza
Marin' e dia 08/07/1951, a nona Dominga Giacomini Dalmolin, mãe de
Alberto José, que estava acamada e doente já há alguns meses. Faleceu
em São João do Polêsine onde foi sepultada.

165
“Em minhas doces lembranças de minha infância, guardei com muito
carinho, todas as vezes que passeávamos na casa da a Amália, como a
chamávamos. Tio Carlos muito brincalhão e a Amália, doce e carinhosa.
Sempre nha algum quitute, feito por ela, para oferecer as visitas. Quando
perdeu tragicamente a filha Mariazinha, foi muito triste. Todos os filhos
homens, mais novos, estudaram no Seminário. Ela preparava muita coisa
boa para quando eles chegavam de férias e nós como não morávamos
muito longe, par cipávamos de tudo. Até mesmo na colheita da uva, meu
irmão João e eu, íamos ajudar. Sei lá o quanto ajudávamos, pois éramos
pequenos, mas o fato de estar na companhia dos os e primos, nos dava
muito prazer”.
Almerita Maria Dalmolin

2.1.11. SIMÃO (SIMEÃO) PEDRO DALMOLIN *13/06/1906, †


03/09/1988, SANTINA CARMEM FERRON * 29/07/1906, †
17/10/2000.
Simão Pedro Dalmolin tio de Alberto José, nasceu em 13/06/1906,
no cerro de Ribeirão, na Linha Bom Fim, São João do Polêsine, RS,
sendo o filho mais novo de Angelo Giovani Maria Dalmolin e Barbara
Michelotti. Casou em 13/11/1926, com Santina Carmen Ferron.

166
Morava no sobrado de pedra junto com seus pais Angelo Giovanni
Maria Dalmolin e Bárbara Michelotti Dalmolin. Casou em 13/11/1926 e
ali teve os filhos. Mais tarde, numa queimada de roça, pegou fogo no
mato de um vizinho. Levou uns dois dias para apagar o fogo e com isso
ingeriu muita fumaça. Passou mal e, depois de medicado, o médico
sugeriu largar da agricultura. Aí fez negócio com “Antonio Baldissera',
com a fábrica de engarrafamento de bebidas.

Família de Simão Pedro Dalmolin e Santina Ferron. E/D. Em pé: Lino Luiz,
Terezinha Maria, Romoaldo, Zulmiro José, Cláudio José e Edurildo. Sentados:
Simão Pedro e Santina Carmen
Fonte: Arquivo da Família

Simão Pedro e Santina com netos


Fonte: Arquivo da Família

167
Romoaldo Dalmolin conta em seu livro 'POLÊSINE ANTIGO –
História, causos e poesias, pg. 24, o que levou Simão Pedro a mudar de
atividade por volta de 1938 e como foi que ocorreu o negócio:

Aqui cabe um velho ditado popular: “tem males que vem para bem”,
Simão ficou muito doente, pois era agricultor. Na queima de uma roça, o
fogo escapou e a ngiu a propriedade dos vizinhos, e na tenta va de atacar
o fogo trabalhou de vassoura e manguá, e baldes d'água, dois dias num
esforço sico supremo, e com isso veio a adoecer. Medicado por muito
tempo, um dia o médico Guido Carlos Pasini disse: “Simão, você não pode
mais trabalhar na roça, tens que mudar de profissão, a tua saúde não
permite que con nues trabalhando na roça, caso contrário, duvido muito
que chegue aos quarenta anos de idade”. Aí foi quando mudou a sorte e o
des no de Simão e de sua família. Simão mudou de profissão e viveu mais
50 anos.
Simão ouviu falar que Antonio Baldissera queria vender a fábrica, que
nha com sociedade com Miguel Felice; a firma estava indo a falência.
Tratava-se de uma fábrica de bebidas. No mesmo dia Simão entrou em
contato com Antonio Baldissera, que lhe concedeu a preferência, pois
nha que aguardar até que Simão vendesse sua propriedade, para poder
comprar a fábrica. Só para registrar como era no tempo do fio do bigode,
ocorre que que no dia seguinte, o sr. José Milanese, também interessado
no negócio, foi ter com Antonio para comprar a fábrica, com dinheiro à
vista. “Pois é seu José, não vai dar, eu vendi a fábrica ontem, para o Simão
Dalmolin”. Foi assim que agiu seu Antonio Baldissera. Diga-se de
passagem, que este homem do passado muito contribuiu para o
desenvolvimento de Polêsine.
A fábrica produzia diversos pos de bebida, tais como cervejas branca e
preta, de marcas MIMOSA e MORENA; refrigerantes gasosos, com a marca
DELICIOSA; guaraná com a marca DELICIOSO; e, ainda, bebidas de álcool,
como Bi er, com a marca NEGRITO; e mais um aperi vo que se chamava
QUEIMADINHA. Então agora, o engarrafamento (como firma SIMÃO
DALMOLIN) foi bem-sucedido.
Romoaldo Dalmolin

Na década de 1940 Simão construiu uma nova fábrica de bebidas. O


transporte era feito basicamente só com carroças como conta Romoaldo
Dalmolin em seu livro “POLÊSINE ANTIGO – História, causos e
poesias' na pg 42. Nessa década também começaram a aparecer alguns
caminhões, principalmente os Chevrolet. Simão Pedro Dalmolin se
destacava com seu engarrafamento e buscava investir em uma filial

168
conforme conta Romoaldo Dalmolin em seu livro 'POLÊSINE ANTIGO
– História, causos e poesias' nas páginas 35 e 36.

A carroça mais sofis cada, mais moderna e mais veloz era a JARDINEIRA.
Que maravilha. Nós no engarrafamento, nhamos uma, que era para o
transporte de bebida e, e também para passeios: visitar parentes, quase
sempre em Três Vendas- Tínhamos lá o o João Dalmolin (pai de Alberto
José). A jardineira na sua dinâmica era assim: carroça de quatro rodas, e
com quatro molas, guardas laterais e traseiras ver cais. A frente uma
espécie de cabine, e assento com tampa. Erguendo a mesma podia-se
colocar dentro do assento diversos objetos. O coberto de lona alto e fixo,
com as lonas laterais enroladas e afiveladas para cima, que ao mesmo
tempo podia-se soltá-las e abotoá-las nas guardas laterais.
E dessa forma, tudo que havia dentro, inclusive o condutor, ficava abrigado
do sol e da chuva. A jardineira era puxada exclusivamente por uma parelha
de cavalos. No nosso caso, nhamos uma bela e veloz parelha de tordilhos,
que pousavam em cocheira, cujo galpão na sua parte de cima estava
sempre abarrotado de fardos de alfafa e de sacos de milho, para a
permanente compostura dos cavalos. Era interessante nas viagens,
quando de volta para casa, a pressa que eles nham de chegar nas
cocheiras. Era até di cil de segurá-los nas rédeas, dada a velocidade do
trote que eles imprimiam.
Em 1946, Simão Dalmolin ia instalar uma filial da fábrica de bebidas em
Faxinal, para evitar que alguém colocasse lá uma concorrente. Comprou
terreno e quando estava encostando material para a devida construção, o
senhor Ângelo Bozze o, dono da indústria de trilhadeiras TIGRE, homem
poderoso que costumava perseguir os que não se curvavam a sua frente,
um dia conversando com um poliniense, disse: “agora a fábrica de bebidas
de Polêsine vai ser de Faxinal, porque o Simão Dalmolin vem prá cá”.
“Não”, disse o poliniense, “ele vai botar aqui uma filial”. O homem Ângelo
Bozze o ficou muito brabo com a no cia, e foi falar com o Simão, para
saber se isso era verdade. Meu pai falou que era assim mesmo. O senhor
Ângelo, de forma arrogante, disse: “tens que mudar a matriz para Faxinal,
caso contrário, eu vou arrumar alguém que bote uma fábrica concorrente
em Faxinal”. Seu Simão ficou um pouco preocupado, e contou para seu
amigo Romeu Wolff, sobre aquela ameaça. Seu Romeu era viajante,
conhecia muitos municípios, cidades, e sugeriu para seu amigo que
botasse a fábrica em Dom Pedrito, cidade fronteiriça. “Estou indo para lá a
semana que vem”, e convidou seu amigo Simão para ir junto, e conferir
esta possibilidade.
Na semana seguinte os dois foram a Dom Pedrito, lá fizeram contato com

169
comerciantes da cidade. E anunciando o que se pretendia, os pedritenses
se mostraram muito contentes e dariam todo o apoio para ter uma fábrica
em sua cidade.
Seu Simão voltou entusiasmado, e logo convenceu a sua família para
mudar-se para lá. No dia 11 de setembro de 1947 estávamos indo de
mudança para Dom Pedrito. Mas seu Simão não vendeu a propriedade em
Polêsine, e ficou combinado que se lá em Dom Pedrito não desse certo,
voltaria. No ano seguinte viemos de volta. A fábrica ia bem, mas a dona
San na, minha mãe, não pode se acostumar lá, pois tudo era diferente.
Romoaldo Dalmolin

Tinha conceituado comércio de bebidas em São João do Polêsine, RS.


“Fabricava vários tipos de bebidas: licores 'Flor de Mel' com vários
sabores, refrigerantes com sabores de guaraná, laranja, abacaxi entre
outros. Vendia para toda a região e até na fronteira. Eu comprava direto
lá, um pouco, e vendia aqui no meu comércio” contou Idalino Dalmolin
de Caiçara, RS.
Em 1982 resolveram parar e mudar de atividade para o ramo da
agricultura e pecuária, sendo que a partir dali os filhos que antes
trabalhavam juntos agora trabalhavam por si. Seu Romoaldo se
destacava em construções de canchas sintéticas de bocha em todo Rio
Grande do Sul e até em São Paulo.
Romualdo, autor do livro 'POLÊSINE ANTIGO – História, causos e
poesias', contou várias passagens, de antigamente, sobre seu avô Angelo
Giovanni Maria Dalmolin e filhos, uma vez que vivenciou com essa
família, inclusive comentou um pouco do verso que fez para o nono (este
verso está disponível, nesse mesmo capítulo, onde é descrito sobre
ANGELO GIOVANNI MARIA DALMOLIN): “Nesse verso conto um
pouco do que ele contava da saudade da Itália”, e continuou: “Sabe!
Que naquele tempo que o nono 'Angelo' estava vivo, a gente não dava
muita importância para escutar e saber mais e hoje me arrependo muito
de não ter ouvido mais”.
“Quando Romualdo escreveu o livro, todo mundo falava que ele
estava ficando louco, porque ele sentava na praça, não olhava para
ninguém, de olho aberto, só pensando. Aí pediam para ele, o que estava
fazendo? E ele respondia: - 'estou pensando o que vou escrever'. E
graças a ele está registrado muita coisa da história de Polêsine”, contou
Andro Dalmolin, neto de Giuseppe (Bépi) Dalmolin.

170
Simão Pedro Dalmolin faleceu em 02/09/1988 e Santina Carmem
Ferron em 17/10/2000. Ambos estão sepultados em São João do
Polêsine, RS.

Romoaldo Dalmolin e Jâime Roque Dalmolin, 2018


Fonte: Arquivo da Família

2.2. LUIGIA DAL MOLIN *21/02/1866, † 1951 X MARCO


PELICIOLI *14/11/1863, † 22/03/1947.

LUIGIA (LUIZA) DAL MOLIN, tia-avó de Alberto José, nasceu em


21/02/1866, em San Michele Extra, Verona, Itália. Veio para o Brasil em
1878, junto com seus pais Giuseppe (José) Giovanni Maria Dal Molin e
Maria Dalla Pria e mais três irmãos: Angelo Giovanni Maria, Giovanni e
Domenico. Tinha 12 anos. Se estabeleceram na Linha Jansen, Bento
Gonçalves, atualmente Farroupilha, RS, onde nasceu mais uma irmã,
'Giuseppa Anna'. “A nona Luigia, me contava que, quando vieram da
Itália, não tinham nada aqui (casa). Fizeram um barraco, debaixo de
uma árvore grande, uma noite, estavam fazendo a polenta, tinha uma
baita cobra, sob uma raiz, da árvore, dando um susto muito grande”,
contou sua neta Gema e complementou a Zulmira, outra neta de Luigia e
Marco: “Quando a nona veio da Itália, foram morar com seus pais e
irmãos, na Linha Jansen, moravam no meio do mato. Numa noite veio o
tigre uivando, huhuhu! Daí acenderam uma fogueira grande e

171
assustaram o tigre, que, com medo do fogo, foi embora! Se salvaram.
Eles, comeram o pão que o diabo amassou, credo! Mama mia! ”.

Em 09/04/1882, com 16 anos, casou em Bento Gonçalves, RS, com


MARCO PELICIOLI, nascido em 14/11/1863, natural de Ciserano,
Bergamo, Itália. Filho de Carlo Pelicioli e Magddalena Bertola,
conforme consta no livro 'As Colonias Italianas Dona Isabel e Conde
d'Eu', de Rovílio Costa, Luis Alberto De Boni, Nilo Salvagni e Élyio
Caetano Grison, pg. 402. Marco veio para o Brasil com 16 anos de idade
e com pouco mais de 18 anos casou com Luigia (Luiza) migrando para
Antonio Prado, lote número 11, atualmente Linha São Luiz, Nova Roma
do Sul, onde criaram seus 9 filhos. “Era um casal muito religioso, o nono
Marco, nos finais de semana, andava a pé 3 km, de onde moravam (hoje
Linha São Luiz), até aqui (Linha Castro Alves), para dar aula de
catequese e rezar o terço. Eu fiz a primeira comunhão, com ele dando a
catequese. Tenho ainda guardado, o catecismo dele, em italiano. Fazia

172
até enterro. Muitas vezes, depois que ele morreu, eu ia junto com a nona,
visitar a tia Carolina, a pé, que morava na comunidade de Fagundes
Varella, nós íamos rezando o rosário em toda estrada. A vida da nona,
era rezar e trabalhar, muito querida, ela ia lá no pai e ficava costurando
roupas e rezando. Devem estar lá no céu! ”. Concluiu Gema.
Marco faleceu em 22/03/1947, com 84 anos e está sepultado na Linha
Castro Alves, Nova Roma do Sul, RS, conforme registro de óbitos de
1947 pelo Pe. Tranquilo João Mugnol que consta na pg 600 do livro
“POVOADORES DE ANTONIO PRADO” de Rovílio Costa. Consta 9
filhos: Carlos, * 23/01/1881; João, *1892, Adelaide, Maria (Marieta),
Giuseppe (José) *31/05/1894, † 15/07/1974, Angelo *05/01/1900,
Carolina *15/10/1902, Luiz (Antonio Luiz) *24/04/1904 e Domingos
*18/10/1905, †02/02/1982.
Em conversa por telefone em 2019, com 'José Antonio Pelicioli' e com
'Pedro Pelicioli', netos de Luiza (Luigia) e Marco, filhos de Luiz, que
residem em Água Doce, SC, confirmaram que sua avó, 'Luiza (Luiza) ',
faleceu e está sepultada em Água Doce. Que ela migrou de Nova Roma
do Sul, RS, para Água Doce, SC, com seu filho 'João Pelicioli' em
meados de junho de 1951 e cerca de 4 meses depois ela (Luiza) faleceu.
Também contaram, que outro filho de Luiza, o 'Angelo' migrou para
Pinheiro Preto, SC.

Luigia Dal Molin e Marco Pelicioli


Fonte: Arquivo da Família.

173
Não posso deixar de registrar, que MARCO PELICIOLI, mais tarde,
sofreu alteração, via judicial, em seu nome, para DEFENDENTE
MARCO PELLICCIOLI e que tinha um irmão com o nome de
DEFENDENTE PELLICIOLI, nascido em 14/11/1862, que veio para o
Brasil com 9 anos de idade (1879). Viúvo de Judita Maso e que faleceu
em 28/03/1953 com 83 anos de idade, estando sepultado, também, em
Linha Castro Alves, Nova Roma do Sul, RS.

2.3. GIOVANNI (JOÃO) DAL MOLIN *10/02/1869, †


Giovanni Dal Molin, tio-avô de Alberto José, nasceu em 10/02/1869,
em Verona, Itália. Migrou para o Brasil com 9 anos e meio de idade, na
Linha Jansen, Bento Gonçalves, RS (atualmente Vila Jansen,
Farroupilha, RS) em 03/08/1878, juntamente com seus pais: Giuseppe
Giovanni Maria Dal Molin e Maria Dalla Pria e mais três irmãos: Angelo
Giovanni Maria Dal Molin (*02/07/1864); Luigia Dal Molin
(*21/02/1866) e Domenico Dal Molin (*30/06/1871). Também teve
mais uma mana que nasceu no Brasil: Giuseppa Anna Dal Molin
(*13/01/1880). Casou, pela primeira vez, em 07/07/1887, em Bento
Gonçalves, RS, com Giuseppina Maito, nascida em 09/03/1871, onde
teve 03 filhos (Cecília *31/03/1888; Angelo *22/06/1889 e Benjamin
*22/07/1891), e, pela segunda vez, em 1924, em Santa Maria, com
Catarina Camila Raguzzoni.

174
Cecília, filha de Giovanni (João) Dal Molin com o filho Benjamin Rossarolla, sua
esposa Maria Brondani e sua família
Fonte: Arquivo da Família

Angelo Dal Molin, filho de Giovanni


Fonte: Adenir Trevisan (neto de Angelo)
Thereza Pozzobon Dal Molin
Fonte: Adenir Trevisan (neto de Tereza)
Alice Rossarolla, bisneta de Giovanni Dal Molin, em visita 2018,
contou: “Quando nós éramos pequenas, meu pai, Benjamin Rossarolla,
sentava perto da porta e nós na escada e ele ficava contando histórias de
antigamente. Lembro de uma vez, quando ele contou que, logo que
vieram da Itália e moravam em Alfredo Chaves, num lugar onde tudo era
só mato, o bisavô ainda jovem foi, com os baldinhos sacudindo, buscar
água no mato. Junto tinha três cachorros e o tigre o esperava. A sorte
dele foi que um dos cachorros ia na frente. Se não ele seria a vítima!
Certamente, se ele ia na frente, serviria de comida para o tigre”.

175
Em 1893, já casado e com três filhos pequenos, Cecília, Angelo e
Benjamin, transferiram-se, juntamente com seus pais Giuseppe
Giovanni Maria Dalmolin e Maria Dalla Pria, a família do mano Angelo
Giovanni Maria Dalmolin e Bárbara Michelotti e sua mana caçula
Giuseppa Anna Dalmolin, para uma nova colonização, nas terras de
Manoel Py, atualmente Linha Bom Fim, São João do Polêsine, RS.
Pouco tempo depois, colocaram um pequeno comércio, coisa rara na
redondeza.
Falavam que quando vieram de Bento Gonçalves, a mulher de
Giovanni fugiu para Cachoeira e ele ficou sozinho, com os filhos, em
cima do morro. Algum tempo depois ela voltou, já doente, com lepra
(hanseníase), uma doença infecciosa crônica e curável. Causa,
sobretudo, lesões de pele e danos aos nervos. Na época, não havia cura e
os portadores da doença eram isolados e os familiares discriminados.
Giusepina com medo de que a levassem para um leprosário,
seguidamente tentava escapar. Até chegaram a cortar seu cabelo, para ela
não fugir.
Giovanni contratou uma senhora de Silveira Martins para cuidar de
Giusepina e, conforme podia, ajudava também na lavoura, semear trigo
na coxilha entre outros serviços. Mas contraiu também a doença,
morrendo pouco tempo depois.
Com mais imigrantes chegando, logo formaram, ali perto, a Vila
Polêsine. Alguns anos mais tarde, o povo resolveu que precisavam de um
santo padroeiro para Polesine. Então procuraram os irmãos Angelo
Giovanni Maria e Giovanni Dalmolin, comerciantes na época e, por isso,
considerados poderosos. A eles pediram se poderiam doar uma estátua,
para a igreja. Giovanni disse: “Eu faço a doação, mas tem que botar o
nome de São João do Polêsine”. Concordaram, mas não acharam uma
estátua de São João, então ele doou um quadro de São João. Algum
tempo depois, arrumaram uma estátua e por isso o nome de Polêsine
passou a ser São João do Polêsine.
Giovanni morava em frente ao capitel, no cerro de Ribeirão, na Linha
Bom Fim, São João do Polêsine, RS, próximo à casa de pedras.
Os padres, em suas visitas às famílias, no interior, descobriram que
tinha famílias com lepra e assustavam a população, dizendo que haviam
umas 15 a 20 famílias doentes e que as pessoas tinham que ficar longe
delas para não serem contaminadas. Com isso, os familiares de Giovanni
sofreram muito, com discriminação, conforme conta Alice: “A família

176
da minha nona acabou sendo discriminada pela sociedade. Havia uma
tia que não queria mais ir na igreja porque, quando sentava num banco,
as pessoas que estavam perto saiam. Mas o pai falou a ela que não
podiam deixar de ir à igreja, porque deixar de ir mostrava estar doente.
A tia era bonita e namorava. Ela não era doente, mas como a noninha
(Gioseppina) era, toda famílias passava por doente e não era verdade! ”.
Segue abaixo relato extraído do livro 'VIDAS QUE SE CRUZAM' de
Bárbara Orlandina Dalmolin Melgareijo e Evanir Maria Dalmolin Bolis,
pg 57 e 58:

O nosso o avô, Giovanni Dal Molin, teria doado a imagem à igreja como
cumprimento de uma promessa, que havia feito, em prol da saúde da
esposa Giuseppina Maito, portadora de lepra (hanseníase).
A família sofreu muito com a doença da Giuseppina. Doença na época,
humilhante e discrimina va. O Giovani Dal Molin até tentou tratamento
para a mesma, encaminhando-a para Cachoeira do Sul. Ela, porém,
muito fraca, triste, desanimada e apavorada com a possibilidade de ser
internada em um “Leprosário”, fugiu do marido que só a encontrou três
dias após. Diante de tal situação, Giovanni acolheu a mulher, levou-a
para casa e, junto com os filhos, decidiu coloca-la numa casinha perto da
residência da família, e contratou uma senhora que nha alguns
conhecimentos de saúde, para cuidá-la.
Giuseppina Maito Dal Molin sofreu amargamente a separação da
família. Não pode, inclusive, assis r ao casamento dos filhos: Cecília, em
1904, casada com Serafin Rossarolla, em Silveira Mar ns; Angelo, em
1909; Benjamin, em 1912. Na época, o quarto filho de Giuseppe
Dalmolin, foi a São João do Polêsine visitar os pais e familiares. Vendo a
triste situação da família do irmão Giovanni Dalmolin, achou muito
doloroso para os velhos pais conviver naquele ambiente e decidiu levá-
los de volta para Bento Gonçalves e lá eles viveram seus úl mos anos de
vida e estão sepultados em Maximiliano de Almeida.
A Giuseppina Maito Faleceu em 13/08/1924. Logo após a morte da
esposa, Giovanni Dalmolin casou novamente com Catarina Camila
Raguzzoni, em 1924, em Santa Maria. Deste casamento não veram
filhos.
VIDAS QUE SE CRUZAN, de Bárbara Orlandina Dalmolin Melgareijo e
Evanir Maria Dalmolin Bollis

177
Segundo Alice, bisneta de Giovanni: “A Giusepina foi enterrada em
Ribeirão. Quem enterrou foi o meu pai, 'Benjamin Rosarolla', e que
depois que Giovanni casou, com a segunda mulher, retornou para região
de Bento Gonçalves. Queria levar junto um de meus tios, mas na noite
anterior, a avó levantou e disse: 'Serafin! Não deixa levar o filho' e não
levaram. No final da vida eles ficaram doentes. Mandaram dizer para ir
busca-los, mas o pai era pobre e não tinha condições…, depois
perdemos o contato”.
A Cecília, filha de Giovanni, morava junto com o filho 'Benjamin
Rossarola'. Quando ficava doente, no final de sua vida, para leva-la ao
médico, pelo cerro de Ribeirão a São João do Polêsine, no Dr. 'Pedrinho
Tavares, colocavam, num colchão, em cima da carroça. Ela tinha
problemas de visão e, para fazer a cirurgia em Porto Alegre, fizeram uma
rifa para ter o dinheiro. Assim, retardado o procedimento, pouco
resultado deu a cirurgia e, logo depois, ficou totalmente cega. Mesmo
assim, conseguia fazer alguns serviços como dobrar roupas entre outros.
Giovanni, após o segundo casamento, com Catarina Raguzzoni,
morou alguns anos com a mana Luigia, na Linha São Luiz, Nova Roma
do Sul e por alguns anos na cidade, sendo que por volta de 1945/46
mudou para lugar ignorado. Nenhum familiar soube dizer onde ele viveu
seus últimos dias de sua vida e infelizmente, mesmo fazendo buscas em
vários cartórios da região, não foi conseguido localizar.

Família de Genésio João Dal Molin e Olympia Apio. OBS: Genésio, filho de
Benjamin Dal Molin e neto de Giovanni Dal Molin.
Fonte: Sadi Dal Molin (Palotina-PR)

178
2.4. DOMENICO DAL MOLIN *30/06/1871 †25/06/1945 X 1º
LUIGIA GIACOMNI *1871 †10/06/1912, 2º ROSA GIACOMINI.

Luigia Giacomini e Domingo Dal Molin


Fonte:Lv. “VIDAS QUE SE CRUZAM” pg 51

Domingo (Domenico) Dal Molin, tio-avô de Alberto José, nasceu em


30/6/1871, em San Michele Extra, Verona, Itália, casou, pela primeira
vez, em 24/4/1891, em Bento Gonçalves com Luigia Giacomini,
nascida em 1871, filha de Pietro Giacomini e Angela Fedrigo.
Luigia faleceu em casa, às 19 hs do dia 10/06/1912, com 41 anos de
idade, de causa natural e está sepultada em Sananduva, RS. Casou-se,
pela segunda vez, com a cunhada Rosa Giacomini. Domenico faleceu
em 25/6/1945, está sepultado na comunidade de Auxiliadora,
Maximiliano de Almeida, RS, juntamente com Rosa Giacomini e José
Dalmolin (Giuseppe Giovanni Maria Dal Molin, seu pai e Bisavô de
Alberto José).

179
No primeiro casamento, moravam na Linha Marcolino Moura, Bento
Gonçalves, RS (atualmente Pinto Bandeira, RS), onde teve seus
primeiros cinco filhos (Verônica, Antonio, José, Domingas e Pedro) e
depois se transferiu para região de Sananduva, RS, onde possuía
comércio em geral. Na época era chamado de negociante. Ali ficou viúvo
casando pela segunda vez com a cunhada, com a qual, teve mais 04 filhos
(Luiza, Maria, Angelo e Fiorindo). Morava na saída para Cacique Doble,
à direita, onde atualmente é propriedade dos 'Tumeleros' e tem
reflorestamento de pinus.

180
Mapa de Sananduva, ano 1910, onde consta Domingo Dal Molin no lote nº 17
(negociante) e nº 9 (residência)
Fonte: João Pereira Vianna

O comércio que tinha, ficava no centro da Vila, em frente a praça, onde


atualmente é a Galeria Central. Nesse período, conforme consta na pg.
195 a 198 do livro “OS ITALIANOS DE SANANDUVA II' de João
Pereira Viana, fez parte da comissão da construção da Igreja São João
Batista, de Sananduva, RS, inaugurada em 24/06/1917. Se transferiu, em
meados de 1919, para comunidade a de Auxiliadora, Maximiliano de
Almeida, onde teve mais três filhas, (Carmelina, Matilde e Catarina). Ali
também possuía comércio (serraria, moinho e ervateira).
Nessa época, Domênico (Domingo), foi a São João do Polêsine visitar
os pais e familiares. Vendo a triste situação da família do irmão Giovanni
Dalmolin, que sofria com a doença da esposa Giosephina Maito, achou
muito doloroso para os velhos pais, conviver naquele ambiente e decidiu
levá-los para morar junto, em Maximiliano de Almeida, na comunidade
de Auxiliadora, 3 km distante de onde hoje é a cidade. Contam que ele
levantava de manhã e olhava a região, ao redor. Era tudo dele! Tinha 12
colônias de terras. Neste local, primeiro ele montou a serraria, depois o
Barbaquá (engenhoca para moer a erva) e mais tarde o moinho. As torras
ele puxava com mulas. Não tinha trator naquela época. A erva era de

181
plantas nativas que tinha em sua propriedade. Comprava gado e suínos
que levavam em manadas, até Marcelino Ramos, RS e Concórdia, SC,
para dali, serem transportadas, de trem, para centros consumidores
maiores.
Tinha até escola, na comunidade, com o nome de 'Escola Dal Molin'.
Em 01/01/1921, seu pai 'Giuseppe (José) Giovanni Maria Dal Molin',
com 85 anos de idade, que morava junto, faleceu, e, em 25/06/1945,
Domingo faleceu também, com 74 anos de idade. Ambos estão
enterrados na comunidade de Auxiliadora, Maximiliano de Almeida e no
mesmo túmulo está sua última esposa 'Rosa Giacomini' que morreu com
54 anos de idade.
“Nós éramos vizinhos do 'Domingo'. Ele tinha vindo de Sananduva.
Vendeu lá, um comércio, onde comercializava de tudo. Com o dinheiro
comprou 12 colônias aqui. Lembro bem que ele, passava ali, onde nós
morávamos, e, com o pai 'Angelo Acorsi', iam juntos a cavalo para
Maximiliano de Almeida. A antiga estrada geral passava na frente. Era
uma pessoa muito boa e honesta. Muito negócio fazia, somente na
confiança, como dizem 'no fio do bigode' e muitos se aproveitavam dele.
Inclusive, uma vez, veio um forasteiro com um caminhãozinho a
gasolina e carregou 90 sacos de farinha para pagar depois, mas ele
nunca recebeu. Incentivou meu pai a plantar um parreiral, inclusive
emprestou os bois e o arado de ferro virador (arado aiveca) para
preparar melhor a terra antes de plantar as parreiras. Contou que
quando ficou viúvo, num sonho, ele teve uma visão com sua falecida
esposa (Luigia) e que ela pedia para ele casar com a irmã dela, para que
ajudasse a criar os filhos, como se fossem dela e isso aconteceu de fato. E
deu certo, porque tiveram mais 7 filhos depois. Os filhos foram casando e
cada um tomando seu rumo. Nos últimos meses de vida, com problemas
de saúde, ficou enfermo, praticamente só deitado na cama. No dia do
enterro dele, eu tinha uns 11 anos de idade e me lembro bem. Uns cinco
anos depois, seu filho 'Angelo', que ainda morava na propriedade e era
carreteiro, fazia transporte, com a carroça puxada a cavalos, foi até
Pato Branco, PR, de carroça com sua mudança”, contou 'Dalvino
Acorci', um vizinho que mora na Linha Auxiliadora.

182
Dalvino Acorsi, 2017
Fonte: Arquivo da Família

Dalvino Acorsi, um senhor que era vizinho e que vivenciou com


Domênico Dalmolin, filho de Giuseppe (José) e seus filhos, na Linha
Auxiliadora, Maximiliano de Almeida, RS e que contou muitas histórias
daquela época e que estão descritas no histórico de Domênico Dalmolin.
Reside na Linha Auxiliadora, Maximiliano de Almeida, RS.

Família de Antonio Dal Molin e Erina Ampessan. Em pé E/D: Deusdedit, Aquiles,


Adiles, Iva, Ivo, Hilda, Flori, Nivio. Sentados: Leny, Ione e Erina.
Fonte: Reprodução do Livro VIDAS QUE SE CRUZAM, pg, 53.

183
Família de Pedro Dal Molin
Fonte: Arquivo da Família

Os filhos de Domênico migraram para várias regiões: Antonio e Pedro


tiveram comércio e moinho, com muito destaque, em Tupanci do Sul, RS
(antigo distrito 'Gustavo Berthier'). Além de serem fundadores do
município; José, Luiza, Angelo (Tite), Carmelina e Fiorindo foram para
o PR, região de Pato Branco, Guaraniaçú, Vitorino e Francisco Beltrão;
Matilde e Catarina, para região de Lages, SC.

2.5. GIUSEPPA ANNA DALMOLIN *13/01/1880 †19/03/1968 X


ANTONIO ALESSANDRO BISOGNIN *28/09/1871 †16/03/1961.
Gioseppa Anna Dalmolin, tia-avó de Alberto José, nasceu em
13/01/1880, em Bento Gonçalves, RS, casou em 25/05/1896, em Vale
Vêneto com Antonio Alessandro Bisognin, nascido em 28/09/1871, em
Meledo, Vicenza, Itália.
Segundo Amauri Zavarese, que é neto de Giuseppa, sua mãe, Maria,
contava que Giuseppa havia nascido no mar, durante a viagem na vinda
da Itália, e que durante a viagem estava mal de saúde e que queriam jogá-
la no mar. Porém, como a data de chegada ao Brasil é 03/08/1878 e o
registro de nascimento é 13/01/1980, um ano e cinco meses após, fica
esta dúvida. Pode até ser, porque antigamente registravam muitas
pessoas, tempo depois do nascimento.
Giuseppa Anna, com 13 anos de idade, mudou com sua família para o
cerro de Ribeirão, na Linha Bom Fim, São João do Polêsine, RS. Casou

184
em 25/05/1996, com 16 anos de idade. Morava em São João do Polêsine,
teve 13 filhos. Vale destacar que teve um filho Padre Palotino, 'Angelo
Bisognin', ordenado em Santa Maria e um filho que foi o primeiro
prefeito interventor de Caiçara, RS, quando instalado o município, o
'Santo Bisognin”, no período entre 19/05/1966 à 31/01/1969.

Giuseppa Anna Dalmolin e Antonio Alessandro Bisognin


Fonte: Arquivo da Família

185
186
Família de Giuseppa Anna Dalmolin e Antonio Alessandro Bisognin
Fonte: Reprodução do Livro 'VIDAS QUE SE CRUZAM' pg. 53.

Gioseppa Ana Dalmolin Bisognin faleceu em 19/03/1968 e


Antonio Alessandro Bisognin em 16/03/1961, ambos estão sepultados
em São João do Polêsine, RS.

187
188
VI - FAMILIA
GIACOMINI
GIACINTO E GIUSEPPE (JOSÉ) GIACOMINI, naturais de
CHIARANO, província de TREVISO, ITALIA: É uma comuna italiana
da região do Vêneto, província de Treviso, Itália, com cerca de 3.114
habitantes (2011). Estende-se por uma área de 19 km², tendo uma
densidade populacional de 164 hab/km². Faz fronteira com Cessalto,
Gorgo al Monticano, Motta di Livenza, Oderzo, Ponte di Piave,
Salgareda.

E/D: Atrás: Santo Antonio, Nina, Giacinto, José, Maria Iop, Antonia (no colo),
Dominga, Genoveva, Sigisfredo, Angela e Amábile. Na frente: Alberto, Luiza, João,
Jacó, Moises, Ester, Rita e Carmelina
Fonte: Arquivo da Família

Giacinto e Giuseppe (José) Giacomini


Fonte: Arquivo da Família

189
1. GIACINTO GIACOMINI *23/02/1860 †13/10/1931 X MARIANA
BEVILAQUA* 16/11/1871 †30/05/19.
Giacinto Giacomini, irmão de Giuseppe e tio-avô de Alberto José,
filho de Antonio Giacomini e Domenica Rorato, nascido em 23/2/1860,
em Chiarano, província de Treviso, Itália. Casou em 3/10/1894, em Vale
Vêneto com Mariana Bevilaqua, filha de Giacomo Bevilaqua e Luigia
Poro, nascida em 16/11/1871, em Piavon, Treviso, Itália. Giacinto
chegou no Rio de Janeiro em 20/4/1878, com o barco a Vapor Righi. Se
estabeleceram na região de Bento Gonçalves, RS, na Colônia Dona
Isabel, Linha Jansen, com título definitivo, em 1896 (este título
definitivo era concedido a quem tivesse quitado a terra, geralmente 10
anos após a concessão do lote) do lote número 12 com 242.000 m²,
conforme consta na pag. 167 no livro “As Colônias Italianas Dona Isabel
e Conde d'Eu', de Rovílio Costa, Luis Alberto De Boni, Nilo Salvagni e
Élyo Caetano Grison. Mais tarde, Giacinto, migrou para Polêsine e
faleceu em 13/10/1931 e Mariana faleceu em 30/5/1908, com 36 anos de
idade, ambos estão sepultados em São João do Polêsine. OBS:
Coincidência ou não, com o mesmo número de lote e mesma linha, além
de mesmo sobrenome, tinha o senhor Pietro Giacomini, casado com
Angela Fedrigo, que mais tarde migraram para região de Sananduva
onde já morava seu genro 'Domenico Dal Molin', que foi casado primeiro
com Luigia e depois com a Rosa. Dessa forma pode ser que Giacinto e
Giuseppe teriam algum parentesco com Pietro, pais de Luigia e Rosa
Giacomini.

190
Segundo familiares contam, que era para ter vindo outros irmãos de
Giacinto e Giuseppe (José), para o Brasil, mas logo que vieram o
Giacinto não havia gostado daqui. Ainda meio que transtornado, enviou
uma carta, sem falar para o mano Giuseppe, pedindo para os familiares
não vir e que eles retornariam. Porém, na mesma época, soube que havia
conflitos na Itália e o governo de lá estava convocando as pessoas que
haviam servido, para participar desta guerra. Então ficou meio pirado e
revoltado. Com isso, não tiveram mais notícias dos familiares que
haviam ficado por lá, possivelmente, além dos pais, mais outros irmãos.
Contam que eles rezavam quando debulhavam as espigas de milho e ele
ia empilhando um sabugo para cada ave maria rezada. Lá pelas tantas,
chutou longe a pilha de sabugo e falou: “Quem quer que pega a oração
para vocês”. Estava arrependido de ter vindo.
Giacinto casou em 03/10/1894 e após o nascimento do sexto filho, o
'Mariano João', em 30/05/1908, perdeu sua esposa Mariana Bevilaqua,
no parto. Seus filhos, a partir de então, foram criados todos, meio junto,
com os filhos do mano Giuseppe (José) e se consideravam todos irmãos.

191
Maria Michelotti Giacomini e Celso Giacomini, 2017
Fonte: Arquivo da Família

Celso Giacomini é filho de Alberto Giocamini e Tereza Maria


Grigollo, que eram padrinhos de Alberto José. Maria Michelotti, filha de
Antonio Michelotti e Albina Bordignon. Residem em Laranjeiras,
Vicente Dutra, RS.

Alberto Jacob Giacomini com sua esposa falecida 'Tereza Maria Grigolotto', seus
filhos e familiares, 1938
Fonte: Arquivo da Família

192
Alberto Jacob Giacomini com familiares. E/D. Em pé: Adiles, Francelino, Celso,
Elsa com filinha no colo, Erica, Marina, Euclides Bulegon e Maria Terezinha.
Sentado: Alberto J. Giacomini.
Fonte: Arquivo da Família

2. GIUSEPPE (JOSÉ) GIACOMINI *18/10/1868 †21/09/1957 X


MARIA IOP *12/12/1869 † 27/01/1926.
Giuseppe (José) Giacomini, filho de Antonio Giacomini e Domenica
Rorato, nascido 18/10/1868 em Chiarano, Treviso, Itália. Chegou no Rio
de Janeiro em 20/4/1878, com o barco a Vapor Righi. Se estabeleceram
na região de Bento Gonçalves, RS, na Colônia Dona Isabel, Linha Rio
Branco, com título definitivo, em 1895, (este título definitivo era
concedido a quem tivesse quitado a terra, geralmente 10 anos após a
concessão do lote) do lote número 61 com 242.000 m², conforme consta
na pag. 170 no livro “As Colônias Italianas Dona Isabel e Conde d'Eu', de
Rovílio Costa, Luis Alberto De Boni, Nilo Salvagni e Élyo Caetano
Grison. Casou em 17/6/1891 em Vale Vêneto com Maria Iop, filha de
Giácomo Iop e Margherita Passeton, nascida 12/12/1869 em Fae,
Treviso. Itália. Giuseppe veio para o Brasil juntamente com seu irmão
Giacinto. Residiam bem próximo de Polêsine na saída para Ribeirão. Ali
tiveram 15 filhos, Maria Iop faleceu em 27/01/1926, com 56 anos de
idade e Giuseppe (José) Giacomini em 21/09/1957, com quase 89 anos
de idade. Ambos estão sepultados em São João do Polêsine, RS.

193
Giuseppe (José) Giacomini
Fonte: Arquivo da Família

194
Casa onde morava Giuseppe (José) Giacomini em São João do Polêsine
Fonte: Arquivo da Família

Lugar onde era o banheiro (atrás da casa), ano 2018.


Nos fundos o cerro de Ribeirão
Fonte: Arquivo da Família

2.1. DOMINGA (MENEGUINA) GIACOMINI, nasceu 28/3/1892,


em São João do Polêsine, RS, casou em 26/8/1911, em Vale Vêneto com
Giovanni (João) Dalmolin. A cerimônia religiosa foi feita pelo Padre
Neberle, sendo testemunhas Benjamin Dalmolin (primo irmão de João
Dalmolin e filho de Giovanni Dalmolin) e João Rorato. Dominga faleceu

195
em 08/07/1951, com 59 anos de idade e João em 27/05/1966, com 77
anos de idade. Mais detalhes sobre Dominga Giacomini e Giovanni
(João) Dalmolin no capítulo V-FAMÍLIA DALMOLIN, deste livro.

2.2. Genoveva Giacomini, nasceu em 5/2/1894, em São João do


Polêsine, casou em 19/6/1916, em Vale Vêneto, com Jacob Cadore, filho
de Patrizio Cadore e Thereza Sandrin, nascido 29/8/1891, em Bento
Gonçalves. Jacob faleceu em 15/2/1954, e, Genoveva faleceu em
21/7/1967, ambos em São João do Polêsine.

2.3. Angela Giacomini, nasceu em 14/9/1895 em São João do Polêsine,


casou em 2/8/1920, em Vale Vêneto, com Luiz Pozzobon, filho de João
Pozzobon e Rachel Luiza Dotto, nascida em 26/6/1906, em Vale Vêneto.
Luiz faleceu em 21/10/1956, em Santo Ângelo das Missões.

2.4. Amabile Rafaela Giacomini, nasceu 24/10/1896, em São João do


Polêsine, casou em 1/9/1917, em Vale Vêneto, com Domingos Buriol,
filho de Giovanni Buriol e Elizabeta Botos, nascido 29/12/1894, em Vale
Vêneto. Residiam em Ribeirão.

2.5. Sigisfredo (Cielo) Giacomini, nascido 24/2/1898, em São João do


Polêsine, casou em 19/6/1922, em Vale Vêneto, com Eliza Tomasi, filha
de Serafin Tomasi e Lucia Tomasi, nascida em 11/3/1903, em Vale
Vêneto. Sigisfredo faleceu em 15/7/1974, em São João do Polêsine.
Residiam no cerro de Santos Anjos, São João do Polêsine, RS.

2.6. Moisés Giacomini, nasceu em 1/12/1899, em São João do Polêsine,


faleceu em 2/3/1902, em Vale Vêneto, com dois anos e três meses de
vida.

2.7. Margarida (Rita) Josefina Giacomini, nasceu 18/9/1901, em São


João do Polêsine, casou em 1/3/1924, em Vale Vêneto, com Antonio
Baldissera, filho de Pietro Baldissera e Tereza Bevilaqua, nascido em
1/10/1897, em Vale Vêneto. Em São João do Polêsine eram donos da
Fábrica e Engarrafamento de Bebidas, que mais tarde venderam para
Simão Pedro Dalmolin. Migraram para Laranjeiras, Vicente Dutra, onde
tinham comércio. Algum tempo depois, se transferiram, para mais perto
de Caiçara, hoje Linha Baldissera, em Caiçara, RS.

196
2.8. Moisés Giacomini, nasceu em 24/10/1902, em São João do
Polêsine, faleceu em 2/3/1904, em Vale Vêneto, com pouco mais de um
ano e quatro meses de vida.

2.9. Carmelina Ana Giacomini, nasceu em 15/7/1904, em São João do


Polêsine, casou em 19/8/1924, em Vale Vêneto, com Guido Luiz Rosso.

2.10. Ester Giacomini, nasceu em 13/12/1905, em São João do


Polêsine, casou em 20/6/1922, em Vale Vêneto, com Pedro Pollo, filho
de Giuseppe Pollo e Tereza Basso, nascido 23/2/1906, em Vale Vêneto.
Morava na região de Santa Rosa e depois migrou para Palotina-PR.

2.11. Jacob Giacomini, nasceu em 18/4/1907, em São João do Polêsine,


casou em 19/6/1930, com Ema Somavilla. Residiam em São João do
Polêsine, RS.

2.12. Moizes Giacomini, nasceu em 3/7/1909, em São João do Polêsine,


casou em 16/6/1934, em Vale Vêneto, com Catarina Brondani, filha de
José Brondani e Ana Forgiarini, nasceu em 22/1/1912, em Vale Vêneto.
Moisés faleceu em 28/2/1982, e, Catarina faleceu em 8/8/1997, ambos
estão sepultados em São João do Polêsine. Moizes morava no cerro de
Ribeirão e em 1952, com a saída do mano Amadeu para Laranjeiras,
Vicente Dutra, RS, foi morar com o pai Giuseppe (José).

2.13. Antonia Mariana Giacomini, nasceu em 13/6/1911, em São João


do Polêsine, casou em 21/5/1932, em Vale Vêneto, com Alfredo José
Rosso, filho de Guilherme Rosso e Angela Tomasini, nascido 15/5/1908,
em Vale Vêneto. Moravam na região de Santa Rosa e mais tarde Palotina-
PR.

197
Antonia Giacomini e Família Verso da foto de Antonia Giacomini
Fonte: Arquivo da Família Fonte: Arquivo da Família

OBS: A foto acima foi dada de recordação ao Giuseppe (José) pela filha
Antonia que morava distante, descrito o seguinte: “Estimado papai José
Giacomini, aceita o retrato da Família de vossa filha! Alfredo e Antonia
Rosso”.

2.14. Amadeu Giacomini, nasceu em 21/1/1912, em São João do


Polêsine, casou em 2/9/1939, em Vale Vêneto, com Osvaldina Bortolotto
Zancan, filha de Elias Zancan e Julia Bortolotto, nascida em 19/12/1919.
Amadeu, faleceu em 21/01/1957, e, Osvaldina, em 22/06/2006.
Residiam em Laranjeiras, Vicente Dutra, RS, onde estão sepultados.
Em 1941, por um ano, acolheu a sobrinha Elsa Dalmolin (mana de
Alberto José), que morava junto para estudar em Polêsine. Segundo
Nelson, que reside na propriedade que era de seu pai Amadeu, em
Laranjeiras, Vicente Dutra, RS, sua mãe Osvaldina falava que quando ele
nasceu, a prima 'Elsa Dalmolin' foi fazer uma visita e fez um risoto muito
gostoso para eles.
Amadeu Giacomini, conforme Romoaldo Dalmolin descreve em seu
livro `POLÊSINE ANTIGO' pg. 26, possuía em Polêsine “fábrica de
café, torrefação e moagem”. Migrou para Laranjeiras, Vicente Dutra em
1952, quando o filho Nelson tinha 8 anos de idade. Poucos dias depois
perderam a filinha de 6 anos, Maria Helena, que já algum tempo vinha
apresentando problemas de saúde.

198
2.15. Augusto Senator Giacomini, nasceu em 15/1/1915, em São
João do Polêsine, casou em 15/4/1940, em Vale Vêneto, com Amabile
Zemolin, filha de Ângelo Zemolin e Thereza Bocolon, nascida
17/5/1917, em São João do Polêsine. Pouco tempo depois de casados
transferiram-se para região de Horizontina, RS e mais tarde, por volta de
1960, para Laranjeiras, Vicente Dutra, RS.
Plantavam de tudo, onde o solo era mais úmido plantavam arroz, nos
outros lugares plantavam milho, soja e fumo de galpão.
Segundo as filhas Marilene e Iraci, o pai Augusto, por muito tempo
apresentava problemas de saúde e ficava em casa fazendo o serviço da
casa, enquanto a mãe comandava a turma na roça e era bem rígida na
educação dos filhos, não aceitava brigas e falava “Não se briga com
irmãos, tem que se querer bem entre todos. Nós sofremos na roça,
chegávamos a costurar duas bolsas para poder colocar mais soja e
carregar nas costas, morro acima e morro abaixo para trilhar”, contou
Iraci.
Augusto Senatore faleceu em 15/09/1978, no hospital de Irai, que na
região, era o que tinha mais recurso naquela época. Ele, por mais de ano
ficava dias no hospital e dias em casa. Amabile faleceu em 10/01/2002 e
estão sepultados em Laranjeiras, Vicente Dutra, RS.

*******

GIOBBAT e GIOVANNI GIACOMINI – Possíveis irmãos que


chegaram no Rio de Janeiro em 25/12/1887, em Porto Alegre em
03/01/1888 e migraram para região de Vale Veneto. Segundo comentário
de descendentes esses teriam algum parentesco com Giacinto e
Giuseppe, possivelmente tios. Um fato que reforça essa tese é de que são
oriundos da mesma região, Chiarano, província de Treviso, Itália. Segue
abaixo alguns dados, segundo Centro de Pesquisas Genealógicas de
Nova Palma, de GIOVANNI GIACOMINI:

GIOVANNI GIACOMINI: Nascido em 01/01/1819 em Chiarano,


província de Treviso, filho de Giacinto Giacomini e Margherita Furlan,
casou em 1850 em Chiarano, Treviso com Maria Pellizzero (ela falecida
ma Itália). Giovanni casou pela segunda vez em 05/03/1878 em
Villanova, Treviso com Angela Battistella, nascida em 16/02/1827 em
Oderzo, proprovíncia Treviso, viúva de Domênico Polidoro, filha de

199
Giuseppe Batistella e Caterina Cigano. Chegaram em Porto Alegre em
03/01/1888. Giovanni faleceu em 18/01/1899 em Vale Veneto e Angela
Battistella faleceu em 21/06/1916, também em Vale Vêneto. Constam
dois filhos do primeiro casamento:
1) Giovanni Giacomini, nascido em 19/03/1950 em Chiarano,
Treviso, casou em 24/02/1872 em Chiarano, com Thereza
Rorato, nascida em 19/06/1852 em Chiarano, Treviso, filha de
Luigi Rorato e Maria Zaini. Constam 10 filhos: 1-Noemia
Antonia, 2-Maria, 3-Luigi, 4-Angela, 5-Caterina, 6-Regina, 7-
Luiza, 8-Filomena, 9-José João e 10-Pedro.
2) Celestina Giacomini, nascida em 15/02/1877 em Chiarano,
Treviso, casou com Lorenzo Sonego.

200
201
VII - FAMILIA IOP

Os quatro irmãos, Antonio Iop, Luigi Iop, Giacomo Iop (bisavô de


Alberto José Dalmolin) e Pietro Iop, vieram para o Brasil, da região de
Oderzo, uma comuna da região de Vêneto, Província de Treviso, Itália,
com cerca de 17.276 habitantes (2011). Estende-se por uma área de 42
km², tendo uma densidade populacional de 411 hab/km². Faz fronteira
com Chiarano, Fontanelle, Gorgo al Monticano, Mansuè, Ormelle,
Ponte di Piave.

1. Girolamo Iop, nasceu em Cessalta, Oderzo, Província de Treviso,


Itália, casado com Regina Piovesan. Ambos faleceram na Itália. Vieram,
para o Brasil, seus 4 filhos, chegando no Rio de Janeiro em 20/4/1878,
com o Vapor Righi.

1.1. Antonio Iop, nasceu 1821, em Motta di Livenza, Província de


Treviso, Itália, faleceu solteiro em 18/3/1901, em Vale Vêneto,

1.2. Luigi Iop, nasceu 10/4/1823, em Motta di Livenza, Província de


Treviso, Itália, casou em 13/11/1847, em Tempio, Província de Treviso,
Itália, com Angela Nardini,

1.3. Giacomo Iop, (bisavô de Alberto José Dalmolin), nasceu


11/11/1832, em Cessalta, Oderzo, Província de Treviso, Itália. Casou em
12/1/1861, em Salgaredo, Província de Treviso, Itália, com Margherita
Passeton. Nasceu 10/10/1839, em Salgaredo, Província de Treviso,
Itália, filha de Tomaso Passeton e Regina. Giacomo, faleceu em
30/9/1901, e, Margherita faleceu em 24/6/1898, ambos em Vale Vêneto.

202
1.3.1. Regina Iop, tia-avó de Alberto José, nasceu 23/5/1864, em San
Nicolò, Província de Treviso, Itália, casou 6/11/1883, em Vale Vêneto,
com Giovanni Battista Forzin, nasceu 2/3/1862, em Gorgo Al
Monticano, Província de Treviso, Itália, filho de Luigi Forzin e Lucia
Cremonese. Giovanni Battista faleceu em 15/9/1900, e, Regina Iop,
faleceu em 14/5/1904, ambos em Vale Vêneto. Constam 7 filhos:

1.3.1.1. Maria Luiza Forzin, nasceu 28/11/1885, em Vale Vêneto, casou


em 26/2/1906, em Vale Vêneto, com Umberto Domingos Rorato,

1.3.1.2. Luiz Forzin, nasceu 15/12/1888, em Vale Vêneto, casou em


20/7/1908, em Vale Vêneto, com Constantina Bevilaqua,

1.3.1.3. Margarida Forzin, nasceu 16/12/1890, em Vale Vêneto, casou


em 18/6/1912, em Vale Vêneto, com Giovanni Wernier,

1.3.1.4. Oliva Forzin, nasceu 10/6/1893, em Vale Vêneto, casou em


23/2/1914, em Vale Vêneto, com Olivo Pascoal Bisognin,

1.3.1.5. Jacob Forzin, nasceu 9/7/1895, em Vale Vêneto, faleceu em


17/8/1906, em Vale Vêneto,

1.3.1.6. Eugenio Forzin, nasceu 27/3/1898, em Vale Vêneto, casou em


29/10/1921, em Vale Vêneto, com Premia Pivotto,

1.3.1.7. Genoveva Forzin, nasceu 22/5/1900, em Vale Vêneto, casou em


24/9/1928, em São Vicente, com Davi Bevilaqua,

203
1.3.2. Maria Iop (Avó de Alberto José Dalmolin), nasceu
12/12/1869, em Faé, Província de Treviso, casou em 17/6/1891, em Vale
Vêneto, com Giuseppe Giacomini (José), nasceu 18/10/1869. Maria
faleceu em 27/01/1926, e, Giuseppe em 21/09/1957. OBS: Dados
detalhados da família de Maria Iop e Giuseppe Giacomini estão descritos
no capítulo VI – FAMILIA GIACOMINI, deste livro.

1.4. Pietro Iop, nasceu 1834 em Cessalta, Oderzo, Província de Treviso,


Itália, casou com Lucia Girotto,

204
205
VIII - FAMILIA
POZZATTI
A família POZZATTI, veio da região de Arcole, que é uma comuna
italiana da região do Vêneto, Província de Verona, com cerca de 5.274
(2010) habitantes. Estende-se por uma área de 18,81 km², tendo uma
densidade populacional de 293 hab/km². Faz fronteira com Belfiore,
Lonigo (VI), San Bonifacio, Veronella, Zinella. Terra do Aspargo e do
Vinho.

Parrocchia di San Giorgio de Arcole, Itália. Onde Giuseppe Romolo Giovanni


Pozzatti e Giuseppina Biló (Avós de Olinda Realda), casaram em 25/02/1867 e
onde, possivelmente, Valentino (pai de Olinda Realda) foi batizado. Foto de 2019.
Fonte: Jennifer Faccin Dalmolin

206
Jennifer Faccin Dalmolin, filha de Jâime Roque, 2019
Fonte: Jennifer Faccin Dalmolin

Quando vieram da Itália, Rômulo com filhos, fixaram residência em


Ribeirão onde hoje é propriedade de Helena Dotto Pozzatti e filhos.
Segue abaixo relato, na íntegra, feito pelo Pe Luizinho Sponchiado em
2000, numa celebração na capela de São Pedro, de Ribeirão, no encontro
da FAMILIA POZZATTI:
________________________________________________________

Giuseppe e Thereza Pozzatti viveram e faleceram, em Brerra di


Ferrara, minúsculo “paesello” (aldeia) confinado entre a Provincia e a
Diosese de Vicenza, Itália.
Romolo Giuseppe, um de seus filhos, nascido em 13/08/1842, casou
na Comune de Arcole em 25/02/1867, com sua vizinha Giuseppina Biló,
nascida em 11/05/1843, filha de Giuseppe e Giovana Razzia e tiveram
três filhos, nascidos na Itália: Giovanni, nasceu 29/06/1868; Luigia
Lucia, nascida 10/02/1874 e Valentino, nasceu 26/12/1879 e mais um
filho nascido do Brasil: Prodossimo Antonio.
Camponeses pobres, suando em pouca terra, cansada e de aluguel de
Condes latifundiários, pensando no futuro dos filhos, decidiram-se
imigrar, como faziam tantos outros, das 7 províncias do Vêneto. Forçado
a sair, obrigados a deixar a Pátria, em busca de melhores oportunidades

207
de sobrevivência FÍSICA, para terem o pão cotidiano, sobrevivência
MORAL, para assegurarem uma família íntegra e pura, sobrevivência
ESPIRITUAL, porque ninguém ama a Deus de barriga vazia e com o lar
em crise!
Em nossas buscas, para o CENTRO DE PESQUISAS
GENEALÓGICAS, não encontramos a data da partida ou chegada deste
lar de 5 pessoas. Vácuo de provável, desencadeamento, quando nosso
Parlamento, em 1879, desmontou o ciclo imigratório, tão necessário
após a Guerra do Paraguai, negando qualquer verba para financiar tal
necessidade. Temiam o apressamento da Abolição da Escravatura, que
sustentava seus latifúndios agrícolas, gadeiros e de extração.
Para novamente se organizar, a IMIGRAÇÃO EXPONTÂNEA, em
que eles pagariam a PASSAGEM MARITIMA, até o Rio de Janeiro,
levou 3 a até mais anos, ocasionando entre outras sanções, esta falha.
Com o “Diário”, porém que temos “Centro”, podemos com a maior
probabilidade, firmar a chegada no Império, do “Clã POZZATTI”, para o
dia 12/01/1883. Quando, fundeia no Porto Mauá, o Vapor Alemão,
partido de Hamburgo, trazendo 1346 passageiros, quase todos italianos,
reunidos e embarcados pelo Recrutador Imperial Caetano Pinto Junior.
Justifica-se, que no registro de tamanha multidão, sabendo que seria o
último desembarque ali. Pois, dali em diante, funcionaria a Hospedaria
da Ilha das Flores, longe da cidade e assim fossem esquecidos.
Contudo, neste mesmo vapor 'HAMBURGUER”, chegou a família
Guarienti, que avizinhou nos lotes de Ribeirão. Também Bertolo
Grendene, que mais tarde, se torna compadre, pelo batismo do último
filho, que nasce na América (Prodossimo Antonio).
A melhor probabilidade que temos é que, no dia 12/01/1883, foi a
chegada de Giuseppe Pozzatti e Giuseppina Biló e os meninos
“POZZATTI”.
Desembarcados no Rio de Janeiro, após 30 dias no mar, navegando
em 3ª classe, abaixo do nível da água, imaginem que incômodos e
canseiras. Ali eram rateados para vários destinos, a que tinham sido
convidados, por conhecidos chegados antes.
Os nossos, reembarcaram em pequenos navios de nossa Costeira,
denominados “Loyd Brasileiro” e, com mais ou menos 10 dias,
chegaram ao Porto de Rio Grande. Ali em Vapores Fluviais, subiram a
Lagoa dos Patos acima até Porto Alegre, destinados à nossa Quarta

208
Colônia, foram transportados em “gasolinas” Rio Jacuí acima, até Rio
Pardo. Por sorte, havia bastante água. Até “Porto Garibaldi”, 40 km
acima de Cachoeira, onde se encontrava a ponte denominada: “Porteira
do Rio Grande”. Dalí em diante, carretas de duas rodas, puxadas com
várias juntas de bois, cobertas de capim ou de couro, chiavam campo a
fora, por mais dias, até alcançar Silveira Martins. Apesar de tantos dias, e
tamanhas descomodidades para os adultos e para as crianças, davam
graças a Deus, ter chegado vivos, pois alguns, tanto no mar, quanto em
terra, não resistiam à caminhada.
A EX-COLONIA, já emancipada em 5º distrito de Santa Maria da
Boca do Monte, a um ano, vinha recebendo, nos últimos lotes coloniais,
medidos e demarcado, em sobras, que o Diretor Siqueira Couto,
encontrou em Val Veronez e Ribeirão do Achilless, os imigrantes que
quisessem recebê-los, e, não esperar as Novas Medições, que fariam em
núcleos circunstantes, fora do Município de Santa Maria, que não tinha
mais terras devolutas, para colonizar.
A seu POZZATTI, é designada a Colônia 704, deste nosso
alinhamento de Ribeirão, avizinhando com o companheiro do mesmo
Vapor, Felice Guarienti.
Já estabelecidos neste Lote, o casal tem o quarto filho (Prodossimo
Antonio), nascido em 12/11/1884, que batizam com o padrinho Bortoldo
Grendene, outro passageiro do mesmo Vapor, o que nos faz (salvo
melhor informe) marcar a data da chegada dos “Pozzatti”, aos
12/01/1883, quando esses viajaram.
Dizemos “salvo melhores informações”, porquanto, tornamos a
esclarecer, seus nomes não constam na grande listagem dos 1346
passageiros, do Vapor Alemão “Hamburger”.
Para se estabelecerem, dentro da floresta, destes nossos montes, o
Império garantia o adiantamento dum subsídio de 6 meses, como
também trabalho assalariado, 15 dias por mês, fosse na estrada de ferro
que vinha sendo construída desde a “MARGEM” do Taquari, fosse em
abertura de estradas na colônia, ou, outros melhoramentos iniciais
necessários. Enquanto que a família, se não tinham quem a acolhesse,
parava no “Depósito de Imigrantes”, junto à Diretoria de Terras, na sede
de Silveira Martins.
Assim feita a primeira derrubada e queima, na clareira junto à água de
fonte ou riacho, erguiam o primeiro rancho, e, maturava a primeira
safrinha de cereais e hortaliças.

209
Nesses iniciais empenhos, valeu muito, muito a interajuda do mutirão
entre vizinhos, muito facilitada quando tal vizinhança era de parentes,
conhecidos, ou conterrâneos da Itália, que tinham o mesmo dialeto e
costumes familiares.
Podemos, pois, sem margem de erro, dizer e supor que por maio/junho
de 1883 a Família Pozzatti, toda, estava em seu rancho e propriedade, no
Lote 704 do Ribeirão do Achilles, ter uma terra própria, sem depender de
patrões e aluguéis, foi o sonho da totalidade dos imigrantes das 7
províncias do Vêneto, que viviam da agricultura. “TERRA NOSTRA”,
diziam, onde criar uma família numerosa e unida dentro dos padrões da
religião: Eis o que levou nossos ANTEPASSADOS, a darem o ariscado
passo na aventura imigratória. Não esqueçamos nunca isto, e sejamos-
lhes grato!
Nesse arranchamento de Ribeirão, já dissemos antes, nasce o último e
quarto filho, que batizam com o nome de PRODOSSIMO ANTONIO
POZZATTI. Enquanto a família cresce, a comunidade se une para
construir, um Cemitério, uma capela, a escolinha, o comércio local, que
tornam Ribeirão “Um bel Paese” (Um lindo País), cuja história, foi em
parte registrada por Granadilia Foletto, na qual vive e cresce o Lar
Pozzatti durante 10 anos, ou seja até 1891, quando se dão os primeiros
casamentos.
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1 – GIUSEPPE ROMOLO GIOVANNI POZZATTI, nasceu em


6/8/18942 em Berra, província de Ferrara, região da Emilia, Romagna,
casou em 25/2/1867, na Parrocchia di San Giorgio de Arcole, Província
de Verona, com Giuseppina Biló, filha de Giuseppe Biló e Giovanna
Razzia nascida em 11/5/1843, em Arcole, Verona. Estabelecem-se no
Lote Urbano nº 209, Silveira Martins, em 21/6/1882. Giuseppe Romolo
Giovanni, faleceu em 4/7/1916, e, Giuseppina, faleceu em 12/9/1924,
ambos em Ribeirão, São João do Polêsine, onde foram também
sepultados. Constam 4 filhos:
Vale destacar, que a data de chegada, 21/06/1882, é anterior a
mencionada acima pelo Pe Luizinho e segundo informações informais
de descendente dos Pozzatti, me relataram, em 2019, que Giuseppe
Romolo Pozzatti, quando chegou ao Brasil, teve seu Lote destinado, nos
morros próximo de Vale Vêneto, mas não o agradou por ser terras muito
dobradas, sendo que exigiu outra área e foi atendido, estabelecendo em

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Ribeirão, local onde atualmente é propriedade da família descendentes
de Giuseppe Romolo, 'Helena Dotto Pozzatti e filhos'.
Os Pozzatti eram especialistas em lidar com tabaco de corda, mas
também faziam o rapé (colhiam as folhas baixeiras do tabaco e
colocavam secar ao sol sob uma tábua e quando estavam completamente
secas e torradas, pisoteavam as folhas, primeiro em cima de um pano,
depois moíam num pilão e peneiravam para extrair somente o pó), que
vendiam para comerciantes da região, que vinham comprar em casa, para
revender aos consumidores que inalavam pelo nariz em pequenas
quantidades. Tinha comerciante que chegava a comprar numa só vez 15
kgs.

1.1 - GIOVANNI POZZATTI, *29/06/1868 † 23/11/1905 X 1ªMARIA


DOTTA *1869 † 22/02/1893 e 2ª ANTONIA DENARDI *02/02/1877 †.
Giovanni Pozzatti, tio de Olinda Realda, nasceu 29/6/1868, em
Arcole, Verona, Itália. Tinha 14 anos de idade quando veio para o Brasil.
Casou com 22 anos de idade, pela primeira vez em 17/1/1891 em Vale
Vêneto, com Maria Dotta, filha de Battista Dotta e Angela Padovan,
nascida 1869, em Vitorio, Treviso. Maria Dotta faleceu em 22/2/1893,
em Vale Vêneto. Após o óbito, Giovanni casa, pela segunda vez, em
27/10/1894, em Vale Vêneto, com Antonia Denardi, filha de Giuseppe
Denardi e Maria Fono, nascida 2/2/1877. Giovanni faleceu em
23/11/1905, com 37 anos de idade, em Restinga Seca. Teve 5 filhos,
sendo 2 do primeiro casamento e 3 do segundo: José *08/05/1891,
Angélica *12/08/1892, Carlos Desidério *07/05/1897, João Batista
*14/09/1899 e Leontina.

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1.2 - LUIGIA (BIA) POZZATTI, *10/02/1874 † X PETRO
LONDERO *24/10/1873 † 02/09/1922.

E/D. Em pé: Agostinho, Elizabeta, José (Jarba), Catarina, Oliva Catarina.


Sentadas: Rosa, Luigia Lúcia (Bia), Verginia e Maria.
Fonte: Arquivo da Família

Luigia Lucia “Bia” Pozzatti, tia de Olinda Realda, nasceu


10/2/1874, em Arcole, Verona, casou em 6/6/1894, em Vale Vêneto, com
Pietro Londero, filho de Giuseppe Londero e Caterina Marini, nascido
24/10/1873, em Gemona, Udine. Pietro faleceu em 2/9/1922, em Vale
Vêneto. Residiam na Linha São Velentin, Distrito de Vale Vêneto, São
João do Polêsine, RS. Constam 10 filhos: Oliva Catarina *06/04/1895,
José (Jarba) *28/06/1896 †05/07/1896, Catarina Elizabeta *03/08/1897,
Elizabeta *21/07/1899, Amábile *05/11/1900, Maria *05/10/1902, José
*28/04/1904, Rosa *24/02/1906, Vergínia *15/08/1908 e Agostinho
*04/03/1912.
Luigia (Bia) veio da Itália com 8 anos de idade. Segundo o Léo, seu
neto, ela comentava que o navio vinha balançando e quando, no mar,
enfrentavam tormentas (temporais) todos desciam no porão para fazer
peso e o navio não virar.
Pessoa muito querida, seguidamente visitava os parentes. Morava na
Linha São Valentin. A casa construída em 1882, pelo seu sogro José
Londero e Catarina Marini, está sendo preservada e existe até os dias

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atuais. A parte de baixo é de pedra e a parte de cima com tijolos
fabricados por eles mesmos. Utilizavam formas de madeiras e secavam o
tijolo de pé. No eitão de cima, faltou tijolos então completaram com
pedras, novamente. Segundo conta Léo: “O pai contava que tomaram
muito vinho e se perderam na quantidade de tijolos que precisava e no
final faltou. Hehe”. A madeira da porta e janelas são de timbaúva. Mora
no local o neto de Luigia 'Léo'. Ela foi restaurada, anos atrás, por
orientação de padre 'Clementino Marcuzo'. A cozinha era separada,
porque, naquele tempo em que fizeram a casa, não tinha nem fogão. O
fogo era feito no canto da casa onde havia correntes com gancho onde
penduravam as panelas para esquentar a água e fazer a comida, sendo
muito perigoso de incendiar tudo.

Frente da casa onde Luigia viveu com Atrás da casa de Luigia


sua família Fonte: Arquivo da Família
Fonte: Arquivo da Família

Léo contou que Luigia ia pelas picadas, até Santa Maria, a cavalo,
vender nozes e rapé de tabaco (tabaco em pó para inalar pelo nariz) que
produziam para trocar por erva, para fazer o chá da tarde, por açúcar de
usina, por café para moer em casa com a máquina manual. Contou
também que, numa vez fora para Itália, visitar descendentes que ficaram
por lá, e lhe deram os parabéns. Ele perguntou porque dos parabéns e eles
disseram: “Porque lá (Brasil) foram os mais trabalhadores e ficaram
aqui (Itália) os menos trabalhadores! Hehe”.

213
Segundo Helena Pozzatti Brondani, sobrinha, “a tia Luigia (Bia)
vinha nos visitar e ficava dias na casa, com a nona Rosa, sua cunhada,
era de estatura baixinha e muito querida. Uma vez, quando eu era
pequena, minha mãe Rosa me deixou, um tempo, morando junto com a
tia 'Bia' porque eu estava meia doente e não melhorava. Segundo ela,
devido a água que não era de boa qualidade e lá tinha água boa, então
fiquei mais de ano morando junto até melhorar. Ajudei a cuidar do Léo e
dos falecidos Nelson e Mário”.
Nas proximidades de Luigia, morava uma das irmãs de nona Rosa
Venturini Pozzatti, a Maria Venturini, casada com Antonio Brondani.
Este tinha um irmão que morava por perto e que, seguidamente, os
visitava. Porém, para não ter que abrir 3 portões que encontrava pelo
caminho, visitava o irmão Antonio, por um atalho, passando antes, pela
casa de Luigia. Ali fazia uma parada, desmontava do cavalo e pedia um
trago. Bia, a Luigia, buscava um copo de pinga, o entregava e ele, em dois
goles, bebia tudo: “Bia, aquele dentro tá chamando aquele fora. Tenho
que tomar outro! ”, dizia ele. Bia, prontamente, servia mais um copo.

1.3 - VALENTINO (VALENTIN) POZZATTI, *26/12/1879, †


06/05/1926 X ROSA ANTONIA VENTURINI POZZATTI *
05/08/1883, † 22/01/1962:

Rosa Venturin Valentino Pozzatti


Fonte: Arquivo da Família Fonte: Arquivo da Família

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215
Tereza, Antoninho, Olga, Rafael, Realda, Helena, Vitório e Eliza, em 26/09/1981
(Casamento do Jacy)
Fonte: Arquivo da Família

VALENTINO (VALENTIN) POZZATTI, (pai de Realda) nasceu


26/12/1879, em Arcole, Verona, Itália. Tinha 2 anos e 6 meses quando
vieram para o Brasil, juntamente com seus pais Giuseppe Romolo
Pozzatti e Giuseppina Biló, seu irmão Giovanni com 14 anos de idade e
sua mana Luigia (Bia) com 8 anos e 4 meses de idade. Casou em
20/6/1904, em Vale Vêneto, com ROSA ANTONIA VENTURINI,
(mãe de Realda) filha de Giovanni Venturini e Elizabetta Marchetti,
nascida 5/8/1883, em Vale Vêneto. Valentino, faleceu em 6/5/1926, e,
Rosa Antonia, em 22/1/1962, ambos estão sepultados em Ribeirão.
Contam que Valentino Pozzatti, era um agricultor bem de vida. Tinha
um grande parreiral, onde produzia bom vinho para consumo e para
venda. Possuía 18 pipas (barricas), uma era bem grande, com cerca de 4
metros de diâmetro e frequentemente, servia para amigos que passavam
por lá. Morava na mesma propriedade que era de seus pais Giuseppe
Romolo e Giusepina. Em 1926 construiu, com seus peões, um belo
sobrado, de dois pisos. Era de tijolo com a massa feito de argila (barro). A
cozinha, era uma peça separada, grande com uma mesa, de um lado,
cadeiras, e, do outro lado, um banco comprido. Naquele tempo o fogão
era a lenha e para evitar algum dano à casa, em caso de incêndio,
construíam um pouco separado da casa, a cozinha. O piso era de tijolo
bruto, mas pouco tempo antes de ficar pronto, foi pescar juntamente com

216
uns amigos no Rio Soturno, ao lado de uma outra área de terras que
possuía, numa várzea. Levaram comida e vinho para beber. Lá ele se
molhou e, a partir dali, começou a apresentar problemas de saúde, ficou
dias acamado. Compraram até o relógio, de parede, para que tomasse a
medicação, na hora certa. Ele tinha problemas de coração. Acabou tendo
um infarto, e médico perto não tinha. Só em Cachoeira do Sul, RS. Foram
atrás de um cunhado, que tinha um bolicho (bodega), em Arroio do Só,
“Fortuna Grigoletto”, casado com uma mana da nona Rosa Venturini
Pozzatti, 'Ana Venturini'. Como era muito sabido podia ajudar a socorrer
nono Valentin. Vieram, a cavalo, para leva-lo ao médico, em Cachoeira
do Sul, RS, mas ele já estava morto. Valentino faleceu em 06/05/1926.
Ainda não tinha inaugurado o sobrado, então,
neste dia que, em que ele estava mal, os filhos o
carregaram para dentro desta casa e pediram
para ele onde queria colocar o relógio que tinha
comprado. Ele falou onde queria que
pendurassem o relógio e foi seu último pedido,
antes de falecer.

Relógio adquirido por Valentino Pozzatti em 1926.


Fonte: Arquivo da Família

Quando o nono Valentino faleceu, o filho mais velho, o 'José' (Bepim),


assumiu o comando da família. Tinha 21 anos incompletos e a mais nova,
'Olinda Realda', apenas 8 meses de idade. Na falta do pai, o comando,
ficava sempre com o filho mais velho que ainda morasse em casa. Mesmo
com a vigia de nona Rosa, isto gerava, seguidamente, alguns pequenos
conflitos que ficaram marcados para a vida toda, fazendo com que, o
relacionamento de alguns não fosse tão amistoso.
Segundo conta a Helena Pozzatti Brondani, tinham uma preocupação
e um cuidado com a filha caçula: “A mãe sempre pedia para cuidarmos
bem e fazer as vontades da Realda, porque ela nem o pai havia
conhecido”.
Contam que comida nunca faltou, embora, muitas vezes, não tinham
mais que polenta acompanhada de “radiche” e cebola frita com ovos
(um prato muito gostoso e saboroso).

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Jairo Dalmolin, filho de Realda e neto mais novo de Rosa e Valentino
conta: “A mãe falava que tinha um açude que, seu início foi feito na base
de bois e a muque para irrigar o arroz. Ela era pequena quando, ajudava
a carregar pedras e terra para fazer a taipa para reter a água”.
Nessas terras foram encontrados, no mato, equipamentos que eram
usados no tempo da escravatura, mas não do tempo do nono Valentino.
Era um par de algemas. Parte disso ficou com o Rafael e parte o José
(Bepim) levou, na época, para SC.

Parte das algemas de escravos achada nas terras de Valentino Pozzatti


Fonte: Arquivo da Família

As roças faziam divisa com os vizinhos Dal Forno. Muitas vezes


capinavam, uma família num lado da sanga e outra família, no outro lado.
Perto também havia a família Buriol.
Derrubavam o mato, com a lenha faziam carvão para vender e na nova
roça plantavam tabaco de corda. As mulheres ajudavam a carregar e
colocar a lenha no forno. Tinham que cuidar bem para aproveitar, o
melhor possível. Se deixavam passar do ponto, o carvão virava quase só
cinza.
Os Pozzatti eram especialistas em fazer fumo de corda. Produziam em
torno de 100 arrobas por ano. Com as folhas baixeiras faziam o rapé.
Vendiam para um comerciante de Silveira Martins que geralmente,
pagava em troca de mercadorias, principalmente roupas e raras vezes,
um pouco de dinheiro.
Família muito religiosa. Enquanto trabalhavam tirando, o talo das
folhas de tabaco ou quando debulhavam o milho para levar ao moinho
para fazer a farinha, rezavam o terço, puxado pela nona Rosa.

218
Quando as filhas iam em festas, aos domingos, tinham que voltar
antes do sol descer. Numa certa ocasião, duas filhas voltaram um pouco
mais tarde e ela esperou atrás da porta com o chinelo e disse: “Que seja a
última vez que venham para casa a esta hora. Desce o sol quero todas em
casa” e com o chinelo deu umas chineladas nas atrasadas. Hehe. Realda
e Helena eram mais festeiras, a Olga era mais caseira.
Naquela época, havia muita pressão psicológica. A Realda contava
que quando adolescente, depois que fez o primário, queria ir para o
colégio estudar para ser religiosa, mas quando falou com a mãe Rosa, ela
disse: “Se você quiser ir, tudo bem, mas se depois não der certo, você não
volta mais para casa”. Assim teve que tomar uma decisão. Optou por
ficar ajudando, em casa, até casar.
Certa vez as manas Olga, Helena e Realda foram, a cavalo, até
Colônia Borges, visitar seus irmãos Bepin e Antoninho, que lá moravam.
Foram até, Arroio do Só, onde morava o parente Fortuna Grigoletto. Ali
posavam e, no outro dia, seguiam viagem até Colônia Borges, Restinga
Seca, RS.
Rosa Venturini Pozzatti era muito inteligente. Sabia fazer como
poucas, bolachas, cucas, risoto, licores ... muito generosa, quando
recebia visita, sempre dava alguma coisa para comer, um doce, uma
batata assada ou frutas. A mãe Realda tinha para quem puxar! Rosa usava
lenço na cabeça, um vestido comprido com avental que utilizava para
colocar os ovos e as frutas quando ia recolher. Gostava de passear, aos
domingos, em sua aranha (carroça de duas rodas). Cada filha que casava
dava uma novilha de presente de casamento.
Com o passar dos anos, depois que todos os filhos já haviam casados,
o sobrado de dois pisos ficou com sua estrutura comprometida, correndo
risco de cair. Então a nona Rosa, com medo, decidiu, juntamente com o
filho 'Rafael', que morava junto, a desmanchar a casa e reconstruí-la de
um piso só. Enquanto isso, moraram no galpão até que ficasse pronta, a
nova morada, a qual permanece, até os dias atuais, onde mora a Anilce,
filha de Rafael e Helena.

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Casa onde era o sobrado de Valentino e Rosa Pozzatti. Foto 2018.
Fonte: Arquivo da Família

Havia uma família de negros, descendentes de escravos, que moraram


nas terras, por cerca de 50 anos. Trabalhavam de agregados. Ele era o
“Onório Carvalho”. Um Sr. muito educado, um cozinheiro de primeira.
Cozinhava nas festas de casamento e de igreja, em toda redondeza. Ele
era o Onório e a esposa dele chamavam de Onória. A nona Rosa cedeu a
eles plantar 5 hectares de terra, para produzirem para si, mas plantavam
pouco. Em troca davam alguns dias de trabalho ao Rafael. Trabalhavam
mais fazendo serviço para outros.
“Nona Rosa era uma mulher trabalhadora! Tinha problemas de
diabete e durante muitos anos, regularmente, fazia exames para
acompanhamento. Rafael seguido tinha que ir a Dona Francisca, levar
urina dela, para fazer os exames. Ficava aguardando o dia todo para
pegar o resultado e ver a evolução da doença. Fazia o trajeto todo, a
cavalo e quando faleceu já estava cega. Um dia antes de falecer ela,
ainda sentada, comeu um ovo frito. Ela tinha uma dieta rigorosa. Não
comia doces, nem arroz e nem polenta, mas no final, quando já não tinha
mais muita consciência, sem memória, liberaram para ela comer tudo o
que ela gostava. Não queria ficar deitada na cama. O Rafael ia e
colocava os pés dela em cima da cama, mas logo, em seguida, ela se
sentava novamente. Eu tinha bronquite e os filhos pequenos, naquela
época. Então, de noite, quem mais levantava para auxilia-la, era o
Rafael, mas eu fiz o melhor que pude. Até injeções eu dava nela. No dia
em que a nona Rosa faleceu estavam presentes também o Alberto José

220
com as filhas Almerita e Neca, vieram de Jeep. No velório, havia muita
gente. Nos arredores da casa, havia muitos cavalos, pois, na época,
ainda eram o meio de transporte mais comum. Mas o corpo foi levado,
em cima de um caminhãozinho de Vale Veneto. A Salete tinha dois
aninhos e eu tinha que correr atrás dela, que me escapava no meio dos
cavalos” contou a tia Helena Dotto Pozzatti, em visita que fiz dia
02/01/2018.
Valentino, faleceu em 06/05/1926, e, Rosa, em 02/01/1962, ambos
estão sepultados na comunidade de Ribeirão, São João do Polêsine, RS.

1.3.1. JOSÉ (BEPIM) JOÃO POZZATTI, *21/06/1905, †


06/08/1995 X AMÁBILE POZZOBON *06/07/1905, †17/03/1975.

Amábile Ernesta, Primo, Anadir, Laurindo e José (Bepim)


Fonte: Arquivo da Família

José (Bepim) João Pozzatti, irmão de Olinda Realda, nasceu


21/6/1905, em Ribeirão, † 06/08/1995. Casou em 20/6/1927, em Vale
Vêneto, com Amábile Ernesta Pozzobon, nascida em 06/07/1905, †
17/03/1975. Estão sepultados em Palotina, PR.
Contam que quando era solteiro, com a morte de seu pai Valentino,
sendo o mais velho dos filhos, assumiu chefia da família. A turma era
grande e ele, para botar ordem na casa, agia com bastante rigor. Algumas
vezes, quando retornava da vila onde ia fazer algum negócio, depois de
tomar uns tragos, encrencava com os irmãos, não se entendiam.
221
Nos primeiros anos casado, José, morou junto com a nona Rosa e seus
irmãos, em Ribeirão. Ali teve os primeiros filhos: A Anadir Rosa (Irmã
Teolides), o Primo e o Laurindo e depois mudou para Colônia Borges,
Restinga Seca, RS, onde teve os demais filhos.

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E/D. Atrás: Aquilina Marchesan, Primo, Terezinha, Irmã Teolides (Anadir Rosa),
Irmã Lenir, Milton Luiz e Noeli. Na frente: Marinês Pozzatti, Amábile Ernesta e
José (Bepim)
Fonte: Arquivo da Família

Teve duas grandes tragédias com perdas de filhos: Em 08/06/1940,


numa manhã, o pequenino 'Leoni Isidoro', com um ano e meio, morreu
em decorrência de fortes queimaduras. O José (Bepim) preparava a
carroça para levar o irmão, 'Antoninho” para o médico, pois não estava
bem de saúde. Enquanto a Amábile Ernesta preparava o café, o menino,
inocentemente, puxou o bule com café, quente que caiu sobre si. O
pequeno não resistiu às queimaduras e no mesmo dia, faleceu; E em
12/01/1943, poucos dias após ter nascido a filha 'Elma Natalina”
perderam uma criança afogada no Rio Vacacaí, a 'Néli Maria', com sete
anos e meio de idade. Afogou-se junto com uma amiguinha, filha de um
vizinho. Foram dois duros golpes em pouco tempo. Vale destacar que a
família sofreu ainda mais um duro golpe em 22/06/2019, com a perda em
trágico acidente de transito, o filho 'Milton Luiz' causando comoção de
toda comunidade.
Tio José (Bepim) era muito religioso, homem corretíssimo, honesto e
bastante rigoroso com os filhos. Pressionava os filhos, as vezes contra a
vontade de algum, seguir na vida religiosa. Se era menina a ser freira e se
era menino a ser padre. Com 15 anos o filho Primo Valentin já estudava
do seminário e como sua vocação não era de ser padre, ficou pouco
tempo. As filhas Anadir Rosa e Leonir Maria tornaram-se irmãs
religiosas.
223
Apesar das tragédias, José prosperava muito bem. Era um dos
agricultores mais fortes da região e próximo a 1950 já tinha comprado
área de terras para o filho Laurindo e o encaminhado para aprender a
dirigir. Comprou um Jeep Rat Rod, uma verdadeira Ferrari para aquela
época, mas sua saúde não o ajudava e, por recomendações médicas, teve
que parar de trabalhar na roça. Então dedicava parte de seu tempo com
pesca, pois morava encostado do Rio Vacacaí. Tinha uma canoa e um
lugar onde fazia a ceva (todo dia levava alimento para os peixes), para
pegar os peixes. Num determinado dia, foi surpreendido por um vizinho
com outras pessoas importantes da região, (fazendeiros de Restinga Seca
e Santa Maria), fazendo arrastão naquele local, sem seu consentimento.
Inconformado, foi a Cachoeira do Sul e denunciou na Marinha, pois era
proibido passar arrastão. Prenderam as redes e as armas que tinham, além
da multa que tiveram que pagar. Mas eram pessoas poderosas e, a partir
daí, começaram a amedrontar e ameaça-lo. Encheram de pedras e
afundaram sua canoa. José, para evitar brigas e coisas piores, vendeu
tudo o que tinha, perdendo dinheiro nos negócios e migrou para Santa
Catarina. Primeiro na Linha Araçá, que pertencia a São Miguel do Oeste,
SC, hoje município de Barra Bonita, SC, lugar praticamente desabitado,
na época. Tinha que fazer mais de 20 km, por picadas (trilhas no meio do
mato) para comprar um kg de açúcar. Era perigoso e existiam muitos
animais ferozes. Contam que uma vez, o filho 'Primo' foi na cidade e fora
acompanhado de longe por uma onça. “Quando veio para SC o pai
passou por Descanso e São Miguel do Oeste, pelas terras de pinheirais e
se enfiou nos piores lugares. Era um buraco, mas ali tinha água, terra
fértil e produzia bem. Se plantava milho e colhia bem, mas não tinha
comércio. Se produzia suínos, não tinha para quem vender. Dava muita
serração, o sol aparecia quando já era meio dia. Você ia trabalhar e se
molhava até a cintura. Foi muito sofrido! ”, contou o filho Milton, em
visita que fiz em 07/04/2018. Ali permaneceram por cerca de 14 anos.
Depois adquiriram mais uma área de terras, perto da cidade de Anchieta,
SC. Melhorou muito, pois ali estavam perto do recurso. O filho mais
velho, o 'Primo' já havia retornado para Restinga Seca com a família.
Outros três já casados (Laurindo, Odilo e Noeli) haviam permanecido na
Linha Araçá. Em 1968 o filho 'Laurindo' migrou para Palotina, PR onde
já morava um cunhado. O irmão 'Odilo' foi junto levar a mudança e se
admirou com as terras plainas, férteis e sem pedras que haviam por lá.
Logo em seguida, também se mudou para lá. O irmão Noeli fez o mesmo
e, em 1969, o José (Bepin) com os demais familiares, transferiram-se
também para Palotina, PR. Plantavam milho, feijão e tabaco.

224
E/D Atrás: Odilo, Laurindo, José João (Bepim), Noeli e Milton Luiz. Na frente: Irmã
Teolides (Anadir Rosa), Natalina, Irmã Lenir e Terezinha.
Fonte: Arquivo da Família

Em 17/03/1975 José, com 70 anos, ficou viúvo e até queria ter outra
companheira, mas foi contrariado pelos filhos. Então mudou de ideia e, a
partir dali se consagrou a Nossa Senhora, trabalhando para o movimento
da 'Mãe, Rainha e Vencedora Três Vezes Admirável de Schoenstatt'.
Tinha cerca de 700 pessoas assinadas no círculo de oração da mãe rainha.
Ele pessoalmente, a pé, entregava os folhetos. O filho Milton foi quem o
cuidou até o final de sua vida. Em 06/08/1995 faleceu e está sepultado
juntamente com a esposa 'Amábile Ernesta' em Palotina, PR.

José (Bepim) rezando em frente a imagem de Mãe e Rainha Três Vezes Admirável
Fonte: Arquivo da Família

225
Quando falo do tio Bepim, vem em minha memória as lembranças de
quando ele nos visitava em Caiçara, contava suas histórias e fazia suas
anotações na caderneta que tinha como um diário.

E/D Atrás: Jones Paulo, Darcila Milton Pozzatti e


Maria, Dorotéia e Milton Luiz. Darcila Maria Barazetti, 2018
Na frente: José João (Bepim) e Fonte: Arquivo da Família
Franciele Maria.
Fonte: Arquivo da Família

Milton Pozzatti, filho de José (Bepim) Pozzatti e Amábile Ernesta


Pozzebon. Era casado com Darcila Maria Barazetti, filha de Ernesto
Barazetti e Gentila Grando. Milton faleceu tragicamente em acidente de
trânsito em 22/06/2019, em Palotina, PR.

1.3.2. ANTONIO (ANTONINHO) JOÃO POZZATTI, *29/09/1906


† X DOSOLINA FOLETTO *21/10/1907 †.
Antonio João Pozzatti, irmão de Olinda Realda, nasceu 29/9/1906,
em Ribeirão, onde viveu sua infância, adolescência e juventude. Casou
em 28/7/1928, em Vale Vêneto, com Dosolina Folletto, filha de Pietro
Folletto e Maria Vedolin, nascida em 21/10/1907, em Vale Vêneto. Estão
sepultados em Colônia Borges, Restinga Seca, RS. Logo que casou
morou na vila Ribeirão, bem perto do João E. Foletto que era professor e
cunhado. Ali tiveram os primeiros 5 filhos.
No final de 1934 influenciados pelo mano José (Bepim) que já morava
na comunidade de Colônia Borges, Restinga Seca, comprou uma área de

226
terras e foram morar lá, onde tiveram mais 6 filhos. Seguido recebia
visita dos parentes como em 1944 recebeu a visita das manas Olga,
Helena e Realda, que foram a cavalo visita-lo mais o José (Bepim).

227
Antonio e José (Bepim)
Fonte: Arquivo da Família

Família de Antonio Pozzatti e Dosolina Foletto. E/D Atrás: Darci, Itelvino,


Armelindo e Olávio, No meio: Edite, Maria, Elsa e Antonieta, na frente: Dosolina,
Aloici e Antonio
Fonte: Arquivo da Família

Por volta de 1962, preparando uma lavoura de feijão, acabou de


acidentando e ficando cego de um olho.
Contam que tio Antonio João era um homem muito bom e querido por
todos os irmãos. Por outro lado, era rigoroso nos relacionamentos
amorosos de seus filhos, onde não aceitava genro ou nora se não fossem
de seu agrado.
228
E/D Em pé: Elza Maria, Antonieta Rosa, Edithe Rosa Tereza, Maria Gema, Armindo
André, Darci Valentin , Aloici Euclides e Olávo Pedro. Sentados: Dosolina e
Antonio (Antoninho)
Fonte: Arquivo da Família

Anos mais tarde, deixaram a propriedade com o filho mais novo


'Aloici' e foram morar na cidade de Restinga Seca, onde faleceu, mas
estão sepultados na comunidade de Colônia Borges, Restinga Seca, RS.

ITELVINO POZZATTI

Itelvino Pozzatti
Fonte: Arquivo da Família

Itelvino Pozzatti, era casado com Gema Tomasi. Era professor. De vez
em quando suas aulas eram diferentes, contava estórias e anedotas que
animava todos os alunos. Nasceu em 27/07/1931 e faleceu com 46 anos

229
de idade, em 30/04/1978, tragicamente eletrocutado. Logo que veio da
Quarta Colônia para Caiçara, antes de vir com a mudança e família,
parava no Alberto José e, nas horas de folga, vendia quinquilharias.
Depois, com sua família, colocou um minimercado e mais tarde uma
lancheria. Foi quem deu o primeiro emprego, para as manas, Ana Delsa,
Miria e Lourdes. Era padrinho de batismo, do mano Jairo Dalmolin, o
filho caçula de Alberto José e Realda, muito querido e amigo da família.
Em 1978, a tragédia! Era um domingo de manhã, eu e o Jairo estávamos,
com amigos, jogando futebol no campinho, na beira da faixa, ao lado da
Melania quando recebemos a informação de alguém que passava na rua,
falando que havia falecido o professor Itelvino. Um sentimento grande
de tristeza nos abateu e paramos imediatamente de jogar. Fomos para
casa, distante uns 200 metros, e quando estávamos chegando, o pai
também estava vindo. Antes de parrar o veículo, já gesticulava com a
mão um sinal de reprovação e tristeza. Ele morreu eletrocutado dentro de
um poço enquanto fazia limpeza aproveitando que era um período de
seca e tinha pouca água. Gema reside em Caiçara, RS.

1.3.3. JOSEFINA (PINA) POZZATTI, *18/08/1908 † 07/10/1990 X


ANGELO MÁRIO, *04/12/1904 † 04/05/1984.
Josefina (Pina) Candida Pozzatti, irmã de Olinda Realda, nasceu
em 18/8/1908, em Ribeirão, onde viveu sua infância, adolescência e
juventude. Casou em 25/5/1929, em Vale Vêneto com Angelo Mario,
filho de Maximiliano Mario e Angela Giacomini, nascido 04/12/1904,
em Vale Vêneto. Josefina Cândida, faleceu em 07/10/1990, e, Angelo,
em 04/05/1984. Residiam em Colônia Conceição, Distrito de Santa
Flora, Santa Maria, RS.
Tia Josefina logo depois que casou, moraram por três anos na
comunidade de Colônia Borges, Restinga Seca, RS, perto de onde
moravam os seus manos Antoninho e José (Bepim). Ali tiveram os dois
primeiros filhos: 'Lauri Valentin' e o 'Raul Maximiliano'. Em 1934
transferiram-se para a comunidade de Água Boa, Santa Maria onde teve
o terceiro filho, 'Valdir'. Depois adquiriram área de terras na comunidade
de Colônia Conceição, Distrito de Santa Flora, Santa Maria, RS.
Plantavam trigo, tabaco de corda e também lidavam com extração de
madeiras. Existia muito mato. Mais tarde colocaram olaria, onde por
muitos anos fabricavam tijolos. Atualmente na propriedade, um neto,
filho de 'Valdir' planta arroz e soja.

230
231
E/D Atrás: Valdir, Célia, Sueli, Lauri, Maria Helena e Rosa Maria. Na frente: Tereza
Cecília, Angelo Mário, Josefina Pozzatti, Geraldo e Raul.
Fonte: Arquivo da Família

Casa onde morava Angelo Mário e Josefina Pozzatti. Foto 2018


Fonte: Arquivo da Família

O tio Angelo Mário contava que pagou as terras no Distrito de Santa


Flora, Santa Maria com a lenha que tirou da própria terra.

232
Contam que Josepina era muito querida, mansa de coração. Muitas
vezes, quando tinha os filhos pequeninos, levava junto, na roça e os
deixava dentro de um cesto, enquanto ajudava o tio Angelo, nas lidas da
roça.
“Entre 1943 a 1946, quando eu tinha entre 8 e 12 anos, morei junto
com a nona 'Rosa', para estudar lá em Ribeirão. Ela queria que eu
ficasse lá. Me pagava os estudos, mas eu só pensava em ficar perto da
mãe”, contou 'Valdir', filho de Josefina, em visita que fiz dia 03/01/2018.
“Lá a tia Helena me fazia rezar todo dia. Aprendi rezar todo tipo de
oração. Tinha que aprender e rezar. Rezei demais. Hehe, e no dia do
casamento dela (27/07/1946) com o tio Simão Brondani, eu voltei para
casa junto com os pais. Naquela época, muitas vezes, eu ia a cavalo,
junto com a tia Helena, em Três Vendas visitar a tia Realda e o tio Alberto
José”.
Angelo Mário Faleceu em 04/05/1984 e Josefina Cândida em
07/10/1990, ambos estão sepultados em Colônia Conceição, Distrito de
Santa Flora, Santa Maria, RS.

1.3.4. ANA MARIA POZZATTI, * 03/04/1910, † 05/11/1971 X


ANDRÉ PAULETTO *08/02/1910, † 03/09/1976.
Ana Maria Pozzatti, irmã de Olinda Realda, nasceu em 4/4/1910, em
Ribeirão, onde viveu sua infância, adolescência e juventude. Casou em
27/09/1930, com André Pauletto, filho de Carlos Pauletto e Regina
Vedolin, nascido em 08/02/1910, em Vale Venêto.

Ana Pozzatti Pauletto A esquerda, André Pauletto e Ana Pozzatti


Fonte: Arquivo da Família num almoço festivo em Passo Fundo, RS.
Fonte: Arquivo da Família

233
Moraram por um tempo na comunidade de São Rafael, junto com os
pais de André, 'Carlos e Regina Pauletto' e ali tiveram a primeira filha, a
'Cléria'. Depois, em maio de 1932, foram a Santa Maria e lá, de trem,
migraram para região de Passo Fundo, na comunidade de Bela Vista. O
sogro de Ana Maria, o 'Carlos Pauletto', havia comprado uma colônia de
terras para o filho, mais velho, o 'Luiz'. Ele tinha o costume de dar meia
colônia para cada filho, lá na Quarta Colônia. Em Passo Fundo, como as
terras eram mais baratas, ele dava uma colônia. Luiz foi ver e não gostou,
porque diziam que as terras naquela região, tinham muitas formigas.
Então o André falou para seu pai que ele ia. Foi e acabou ganhando essa
colônia de terras. No início passaram muita dificuldade para sobreviver.
“Os pais diziam, que quando vieram, eram muito pobres, que se
estabeleceram nos fundos da terra, na barranca da sanga, no final da
propriedade e que não tinham nem um balde para pegar a água para
beber, utilizavam um caneco”, contou a filha Vitélia. “Aqui, com um
dinheirinho que eles tinham trazido, compraram umas galinhas para
começar e tiveram a sorte que um granjeiro, que criava gado, emprestou
uma vaca para eles ter o leite”, contou a filha Cléria. Um ano antes, tinha
vindo uma família 'Ferrari' que foram os primeiros vizinhos e já
produziam trigo, milho e outras culturas de subsistência, e, os ajudaram
no início com alguma coisa. Passaram muitas dificuldades e, para piorar
a situação nos dois primeiros anos, sofreram com seguidas estiagens,
prejudicando muito a produção. Entre 1940 e 1950, tiveram 5 filhos que
nasceram e morreram, recém-nascidos ou logo depois. Nasciam já
doentes e com poucos recursos, eram tratados a base de chás por uma
mulher que morava perto.

234
“A mãe era uma rica pessoa. O pai já era mais nervoso. Ele, de
manhã levantava, fazia o fogo no fogão a lenha e tomava seu chimarrão.
A cada filho que levantava, ele alcançava uma xícara de café e dava as
ordens: Tu vai tratar os porcos, tu vai tratar as galinhas, tu vai tirar leite

235
e assim por diante. Se a gente reclamava ele só piscava o olho e dizia,
'digo eu! Sacramento'”, contou a filha Cléria. Plantavam, para vender,
tabaco de corda, milho e alfafa e por um bom tempo, produziam farinha
de mandioca e polvilho. Lavavam a mandioca e depois era moída na
Tafona (máquina para moer a mandioca). Quando tinha uma carga,
André ia, a cavalo, vender em Passo Fundo. O tempo foi passando e com
os filhos ajudando, foram melhorando de vida e adquirindo outras áreas
próximas. Em 1960, arrendou uma parte das terras e outra vendeu para a
filha Vitélia, recém-casada, e foram, juntamente com os filhos Cleri, já
casado e Clerinda, morar na cidade de Passo Fundo, RS, no Bairro Vera
Cruz. Ali montaram um 'bodegão' onde vendiam um pouco de tudo,
inclusive carne.
Com o passar do tempo, tia Ana Maria foi tendo problemas de saúde,
principalmente diabete, e em 05/11/1971 faleceu. André, depois de
viúvo, ainda teve uns relacionamentos com outras mulheres e em
03/09/1976 faleceu. Estão sepultados na comunidade de Bela Vista,
Passo Fundo, RS. A antiga propriedade, continua com a família, sendo
proprietários a filha Vitélia com o genro José (Juca) Tondo e filhos.

236
1.3.5. VITÓRIO PRODÓSSIMO POZZATTI, *16/11/1911, †
03/11/1998 X HERMINIA PAULETTO * 16/10/1916 † 05/04/2012.

237
Vitório Prodóssimo Pozzatti, irmão de Olinda Realda, nasceu
16/11/1911, em Ribeirão, casou em 21/7/1934, em Vale Vêneto, com
Herminia Paulletto, nascida em 16/10/1916.
Tio Vitório estudou até o quinto livro, em Ribeirão. Segundo contam,
tinha uma caligrafia de invejar. Quando adulto, ia para a cidade fazer
algum negócio. Tomava uns tragos, além da medida e, quando voltava,
ficava valentão e fazia um escarcéu com todos os outros irmãos.
Casou em Vale Veneto, em 21/07/1934. Morou junto com a nona
Rosa, onde teve as duas filhas mais velhas. Trabalhou um bom tempo, na
fábrica de bebidas do 'Simão Dalmolin'. Mais tarde, combinou com
outras famílias de amigos: Um “Pozzobon” que morava em São Raphael,
(comunidade vizinha) e um “Bortolazzi” que também morava em
Ribeirão, para ir ver umas terras na região de Santa Flora, Santa Maria,
RS. E lá adquiriram, cada família, uma área de puro mato. Alguns dias
depois, transferiram-se, com as famílias, para Santa Flora, Santa Maria,
RS. Vitório carregou o que tinha na carroça. A nona deu algumas galinhas
para comer no caminho e foram para perto de onde já morava a tia Tereza
Pozzatti Noro.
Ali fizeram uma casinha de madeira falquejada do mato. Com muito
medo dos animais ferozes, mas muita coragem e bastante trabalho foram
derrubando o mato e fazendo as primeiras roças. Mas, ao contrário do
que imaginavam, de que fossem terras boas e férteis eram terras de areia,
onde não produziam muito bem. Naquela época não havia fertilizantes
agrícolas e nem corrigiam o solo. Foram anos de muito trabalho e
sofrimento. A Herminia queria voltar, com a família, para mais perto dos
parentes, mas o Vitório, orgulhoso e bastante teimoso não concordava.
Não tinham energia elétrica. Não tinham água encanada. As roupas eram
lavadas longe de casa. Enfrentavam, seguidamente, estiagens e a
produção dava pouco. Enfim era uma vida muito sofrida. Os parentes
não moravam muito longe, mas a falta de recursos e as precárias
condições de estradas faziam com que se passavam anos para que se
visitassem, inclusive, quando faleceu a nona Rosa em 22/01/1962,
somente uma semana depois souberam do ocorrido.

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Família de Vitório Pozzatti e Herminia Paulletto. E/D, atrás: Lourdes, Juledi, Adeli e
Romina. Na frente: Herminda com Marlene no colo, Jorge, Vitório com Beatriz no
colo e Maria Tereza. 1955.
Fonte: Arquivo da Família

Perdeu três filhas e um filho, causando sofrimento maior ainda. Todos


mortos entre dois a três anos de idade (entre 1938 a 1944: Sueli, Sirlei e
Lúcia, e em 1955 o José). Muito em função das condições precárias de
saúde em que viviam. Com este último, a Herminia ficou um mês
internada no Hospital de Caridade em Santa Maria. Tudo particular.
Pagavam um pouco por ano, com o que sobrava da safra de feijão e fumo
de corda. Um dos tios que visitava seguidamente era o tio Bepim que, na
época, morava em Restinga Seca, RS.
Segundo Romina: “O pai era meio xucro. Não pousava fora de casa
nem a pau. Era muito severo com os filhos, mas muito trabalhador.
Nossa como trabalhava para sustentar todos os filhos. Muitos com
problemas de saúde”.
Muitos anos mais tarde, voltou a morar em São João do Polêsine e
com o tempo trouxe para junto a filha Júlia (Juledi) com o genro “Isis
Osvaldir Buriol” que tinham um bolicho.
Vitório ficou cerca de 7 anos enfermo antes de morrer, por
complicações no pulmão. Faleceu em 03/11/1998, e, Herminia, em
05/04/2012. Estão sepultados em São João do Polêsine.

239
1.3.6. TEREZA POZZATTI, * 25/05/1913, † 29/07/1998 X ARTUR
NORO, *29/04/1910, † 08/05/2002.
Tereza Maria Pozzatti, irmã de Olinda Realda, nasceu 25/5/1913, em
Ribeirão, onde viveu sua infância, adolescência e juventude, casou em
4/7/1931 em Vale Vêneto com Arthur Noro, filho de Augusto Noro e
Maria Campagna, nascido 24/04/1910, em Vale Vêneto.

Quando casaram, moraram, um tempo, em Ribeirão, perto da nona


Rosa, onde teve a primeira filha, a 'Lorena' e depois, em Restinga Seca,
onde teve a segunda filha, a 'Odete' e mais tarde, por volta de 1935 ou
1936 foram morar em Água Boa, Santa Maria, RS, e tiveram o filho
'Noeli”. Por último adquiriram, terras na Colônia Pinheiro, Distrito de
Santa Flora, Santa Maria, RS, onde tiveram os demais filhos e viveram
até o final de suas vidas.
“Lembro que uma vez o tio Alberto José veio nos visitar com um
caminhãozinho F-600, tinha junto o filho João”, contou Valmor em
visita que fiz dia 03/01/2018. Essa visita de Alberto José e João foi em
1962.

240
Tia Tereza Pozzatti Noro faleceu
com problemas de diabete. Artur
Noro, com a saúde fragilizada, por
um tempo, foi internado, por um
tempo, numa geriatria em Santa
Maria, RS. A filha mais velha, a
'Lorena', o acompanhou durante toda
a vida, mas os últimos 18 meses,
Artur voltou com a família, morava
com o filho mais novo 'Valmor', numa
casa, em que se revezavam, para
cuidá-lo, pois tinha que ter
acompanhamento 24 horas por dia.
Esse revezamento era feito por parte
dos filhos.
Tereza Pozzatti e Artur Noro
Fonte: Arquivo da Família

A filha mais velha, a 'Lorena”, sempre morou junto com os pais,


enquanto estavam vivos, cuidando-os.
Tereza, faleceu em 29/07/1998, e, Artur em 08/05/2002. Estão
sepultados no Distrito de Santa Flora, Santa Maria, RS.

E/D. Atrás: Lorena, Moacir, Tiago, Maria Lourdes, Artur, Tereza. Na frente: Eleni
Maria, Realda, Alberto José, Matheus e Mariana.
Fonte: Arquivo da Família

241
Família de Tereza Pozzatti e Artur Noro. E/D: Atrás: Noeli, Noeci (Nico),
Odete e Nerci. Na frente: Tia Tereza, Valmor Pedro, tio Artur e Lorena.
Fonte: Arquivo da Família

1.3.7. ELIZABETTA (ELIZA) POZZATTI, *02/04/1915, †


03/08/1993 X ANGELO DAL MOLIN *04/01/1913, † 18/08/1973.
Elizabetta (Eliza) Pozzatti, irmã de Olinda Realda, nasceu 2/4/1915,
em Ribeirão, onde viveu sua infância, adolescência e juventude. Casou
em 13/07/1935, em Vale Veneto, com Angelo Dal Molin, filho de Luigi
Dalmolin e Giusepa Brandalise, nascido 04/01/1913, em Novo Treviso.

Elizabetta Pozzatti e Angelo Dal Molin


Fonte: Arquivo da Família

242
Tia Elizabetta (Eliza) Pozzatti, era uma pessoa muito boa e querida.
Quando casou foi morar em Faxinal do Soturno. Com problemas
genéticos não pode ter filhos biológicos, mas teve uma filha adotiva,
'Terezinha Nilde Pozzatti Dalmolin, que foi criada como legítima,
conforme história descrita a seguir pela própria Terezinha Nilde em
visita que fiz em 2018: “Quando me pegaram para criar eu tinha um ano
e pouco. O pai Angelo era uma pessoa meia xucra, que se criou no meio
do mato, no meio da roça, só saia para ir na missa. A mãe Eliza queria
muito uma criança, então falou para uma comadre dela que sabia onde
tinha criança para adotar: 'Que não seja uma negra, pode arrumar'.
Porque o pai era racista. E a comadre falou: 'Eu tenho uma afiliada que é
filha de uma amiga e que ficou viúva com 7 filhos e ela quer dar para uma
família italiana que tenham um pouco de posse. E é branca, assim,
assim, ...'. A mãe se interessou, daí tinha o mano do pai mais novo, o
Adelino, que havia ido para o exército e era mais esperto, então o pai
Angelo falou para ele ir junto com a mãe, para buscar aquela criança,
porque ele sabia melhor lidar, pois sabia ler e escrever: 'Tu és mais
sabido'. Ele todo faceiro foi. Já em Santa Maria, acharam a dita casa, no
tal 'Boca do Monte', onde ela morava. A mãe biológica era 'Olga' e o pai
era 'Lidio Constantino Araújo' que já tinha morrido. Ela tinha um monte
de filhos para criar e eu era a mais nova. Ela precisava trabalhar fora,
porque não tinha aposentadoria. Uns filhos, deixou com a outra vovó,
uns para cá e uns para lá. Daí ela havia falado, que se achava uma
família que tivesse um pouco de posse, daria, porque não podia criar
todo mundo. E, de lá, já vieram comigo. Então, tenho lá, mais vários
irmãos de sangue. O tio me levou lá num cartório, para me registrar com
o nome Dal Molin, daí o dono orientou para registrar em Dona
Francisca, que era o cartório que eles pertenciam e seria mais fácil. Daí
foram se despedir, da mãe Olga, que disse: 'Quero que levam a menina e
sejam felizes' e o tio foi puxando da goiaca, um bom valor em dinheiro,

243
para dar a ela. 'Senhor! Eu não estou vendendo minha filha, eu só estou
dando porque não tenho condições de criar, mas eu confio em vocês e
logo quero ver minha filha' e ele disse: 'Fica com o dinheiro! Eu também
não estou pagando a minha filha', já me tratando de filha, 'eu quero
ajudar um pouco, já que a senhora nos deu a menina, eu lhe dou o
dinheiro'. A mãe Eliza disse: 'Nós não vamos ficar morando em Faxinal
do Soturno, vamos para Passo Fundo', falou para despistar, com medo
de me perder mais tarde, e foi, e foi! Diz que ela saiu de cabeça baixa,
coitada, quanta necessidade que tinha daquele dinheiro. Aí quando
chegaram em casa e contaram, o pai Angelo, puxou o dinheiro e foi
pagar o mano Adelino que disse: 'Tu não me mandaste dar o dinheiro, eu
dei porque quis, então não quero o teu dinheiro, ela vai ser também
minha filha'. Por isso, digo que tive três pais: Lidio, de sangue; Adelino,
que me comprou, e, Angelo, que me criou. Daí alguns dias, o pai Angelo,
foi no cartório de Dona Francisca e contou a situação me registrando
como filha legítima. O nome Terezinha foi a mãe Eliza que escolheu e
Nilde era o nome que a mãe biológica havia me dado. Então, eu fui
criada como filha legítima e soube somente quando já tinha uns 8 a 9
anos, na escola, que me contaram, que era adotiva. Anos mais tarde,
pedi e, a mãe Eliza, que me contou toda história. Depois que o pai Angelo
faleceu, o tio Adelino, quando tomava uns vinhos, falava na frente dos
filhos legítimos, com todo orgulho, que tinha me comprado e que eu era
dele e isso me deixava toda feliz. Considero, os filhos dele como meus
irmãos, sou evangélica e eles católicos, mas nos damos muito bem.
Então soube de minha história somente mais tarde, eles me tratavam
sempre muito mais que filha”.
Por volta de 1957, foram para Santa Catarina, na Linha Araçá, que
pertencia a São Miguel do Oeste, SC e atualmente Linha Aparecida,
Barra Bonita, SC. A intenção era montar uma madeireira com o mano
Adelino e mais um sócio. Quando a mudança do Adelino já estava
carregada para vir, tinha três irmãs solteironas, que ele tinha ficado
responsável de cuidar porque havia ficado com todo capital dos pais e
elas não quiseram vir. Então teve que desistir.
Moraram lá uns 4 a 5 anos e retornaram para Faxinal do Soturno.
Quando foram para SC, Terezinha Nilde tinha uns 13 anos, pouco tempo
depois casou com 'Alexandre Lázari' e teve duas meninas. Depois
transferiram-se para Faxinal, onde teve mais 3 meninos, mas o
'Alexandre' não se acostumou. Angelo deu as terras que tinha na Linha
Araçá e voltaram onde tiveram os demais filhos. Anos mais tarde,

244
Alexandre começou a apresentar problemas de saúde precisando de
auxílio médico, com isso mudaram para a cidade de Anchieta, SC.
“Lembro numa vez que a mãe Eliza veio me visitar e parou na tia
Realda em Caiçara e soube que tinha a tia Maria, mana dela, que
morava aqui perto, em Itaberaba, que há muitos anos não há via.
Chegou aqui chorando porque queria visitar sua mana, então fomos lá
uns dias depois. Quando se viram a tia Maria disse: 'Sito mia sorella
Izeta? ' (É minha mana Eliza?), e se abraçavam e choravam de alegria de
uma ver a outra”, contou Terezinha Nilde.

Terezinha Nilde com sua família


Fonte: Arquivo da Família

Elizabetta (Eliza) tinha o útero infantil (hipoplástico ou


hipogonadismo hipotrófico, é uma má-formação congênita na qual o
útero não se desenvolve completamente durante a vida da mulher,
mantendo o mesmo tamanho que apresentava durante a infância) e por
isso não conseguia engravidar e hoje provavelmente não teria
problemas, com tratamentos, para ter filhos. No final da vida Elizabetta
mudou de religião da católica para evangélica e com isso foi meio que
excluída pelos demais irmãos que, naquele tempo, não aceitavam tal
situação. Angelo havia feito cirurgia no estomago e faleceu, no hospital,
de infarto, com 60 anos de idade, em 18/08/1973. Elizabeta (Eliza)
faleceu em 03/08/1993, com 78 anos de idade. Ambos estão sepultados
em Faxinal do Soturno, RS.

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Elizabetta Pozzatti Dalmolin com netos
Fonte: Arquivo da Família

1.3.8. RAFAEL LUIZ POZZATTI, *21/10/1917, † 02/03/2001 X


HELENA LAURA DOTTO *05/12/1920.
Rafael Luiz Pozzatti, irmão de Olinda Realda, nascido em
21/06/1917, registrado em 21/10/1917, em Ribeirão, onde viveu por
quase toda sua vida. Casou em 21/6/1941, em Vale Vêneto com Helena
Laura Dotto, nascida 05/12/1920, em Vale Vêneto, filha de Antonio
Dotto e Maria Crema. Quando faleceu seu pai Valentino, Rafael tinha
apenas oito anos.

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E/D. Atrás: Maria, Arlete, Laudi, Odácio, e Jacy. No meio: Anilce, Rafael, Neida
(noiva), Antenor Marchesan e Helena. A frente: Joselmar, Susana Pelizzaro
(daminha) e Salete. 03/04/1971
Fonte: Arquivo da Família

Conta tia Helena Dotto Pozzatti, em visita


02/01/2018: “Quando casamos, em
21/06/1941, em Vale Vêneto, era um dia de
muito barro, que não conseguimos usar a
aranha (carroça de duas rodas), fizemos o
deslocamento, somente a cavalo, de casa para
a igreja, da igreja para a festa e depois para
casa. Ficamos morando, com a nona Rosa, mas
ele havia pedido aos seus irmãos: 'Se alguém
quiser ficar aqui cuidar da vó, eu vou embora
Helena Laura
daqui', mas ninguém quis”. E continuou: “O
Dotto Pozzatti, 2018 José (Bepim) e o Vitório moravam em Colônia
Fonte: Arquivo da Família Borges, Restinga Seca, RS e o Vitório em Santa
Flora, Santa Maria, todos já casados. Cada
ano derrubavam um pedaço de mato e ali plantavam tabaco de corda.
Nas outras terras, plantavam milho e feijão para vender e arroz,
mandioca, batata e outros culturas somente para subsistência. O feijão
era batido tudo no mangual e o milho, a nona Rosa, descascava as
espigas durante o dia e durante a noite eu e o Rafael debulhávamos na
máquina manual. Íamos se revezando, para tocar a manivela, conforme
íamos cansando. A nona Rosa ia tirando os sabugos. Quando dava uma
carretada, o Rafael pegava os bois com a carroça e, de madrugadinha,

248
levava até São Rafael, nos 'Bolzan' para vender o milho. Tinham sempre
umas vaquinhas de leite, ovelhas, galinhas e porcos, mas só o excedente
era vendido. Fazíamos salame, queijo, melado, açúcar de cana
(mascavo). Tínhamos um engenho, de moer cana, que as 'moendas' eram
de pedra, que ainda devem estar por lá. Não tinha Luz. Primeiro era só
no lampião, depois melhorou um pouco com o liquinho e por fim com a
energia elétrica, quando tudo mudou. Quando faltava a querosene, se
usava banha em seu lugar para queimar e clarear a noite. Não tinha
rádio e nem televisão naquele tempo. Ninguém ia dormir sem antes rezar
o terço ajoelhados. As roupas, eram feitas tudo em casa. Quando nasceu
meu primeiro filho, fiz as roupas para ele, com as sobras do meu enxoval.
As fraldas, a sogra comprou 4 metros de algodão grosso, e com sabão
feito em casa, ia no açude, lá no campo e ajoelhada para lavar. Os
banhos também eram lá. Não tinha água encanada. Hoje contando
quase ninguém acredita, porque se tem tudo dentro de casa. Ainda bem
que logo que casamos a sogra falou que queria que fizessem um poço
perto de casa, porque já estava cansada de buscar água, com balde,
pouco longe, na sanga, e não queria que outros passassem pelo que ela
passou. Buscava água para tudo, até para os filhos se lavarem os pés.
Então o Rafael chamou o 'João Forssin', que veio e explorou onde tinha
a vertente para fazer o poço. Assim já melhorou bastante. A água não era
encanada, mas já se tinha água pertinho de casa. No dia que a sogra
faleceu, o Alberto José, a Almerita e a Neca estavam lá junto e viram ela
morrer. Antes da Realda casar, nós trabalhávamos, na roça, juntas. Nós
se dávamos muito bem. Éramos faceiras e alegres. A amizade era tanta
que quando nasceu a primeira filha, a 'Anilce', convidei ela de madrinha
de batismo. Na roça lembro que ela dizia: 'Se ruda que o tempo
estremusa. Hehe” (se mexe que o tempo troveja).
Em 2000 mudaram da comunidade de Ribeirão para a cidade de São
João do Polêsine, depois de quase 60 anos morando lá. Poucos meses
depois, Rafael adoeceu e faleceu em seguida, (02/03/2001). “Morei lá
em Ribeirão durante quase 60 anos! Eu não esperava chegar nessa
idade, graças a Deus com memória boa. Levanto cedo, às 07:00 e meu
serviço é ler o jornal”, disse Helena Dotto Pozzatti em 02/01/18, com 97
anos de idade completos.
Tio Rafael está sepultado na comunidade de Ribeirão, São João do
Polêsine, RS. A seguir segue mensagem deixado pelos netos de Rafael,
num caderno de Olinda Realda, quando de seu falecimento:

249
Ribeirão, 02 de março de 2001
“Querido marido, pai, avô, irmão, sogro e amigo. A saudade que
sentimos jamais poderá ser suprida.
Ficará na nossa lembrança o seu sorriso sincero, a alegria de
quando chegávamos em sua casa e a preocupação de quando
partíamos. São muitos os motivos pelos quais o admiramos: A
construção de uma grande família unida através de seu caráter,
humildade, respeitador, honesto, trabalhador, sempre dando exemplo a
seus filhos e netos; A sede pelo trabalho, a persistência no cabo da
enxada, fazendo sol ou chuva, trabalhava com orgulho
insistentemente.
Dessa forma conseguimos com que seu pequeno patrimônio,
herança de seus pais aumentasse 10 vezes.
Sabemos que ao partir deixará saudade das vassouras que fazia
com tanta presteza e carinho para presentear seus familiares e amigos.
Gesto tão singelo, mas que ficará guardado em nossa lembrança como
tantos outros momentos de felicidade que nos proporcionastes nos 83
anos.
Enfim ficará a certeza que sua amada e companheira de todas as
horas guardará as mais lindas lembranças dos quase 60 anos de
enlace matrimonial. Exemplo de amor! Fidelidade! Companheirismo!
Dedicação e principalmente honestidade.
Seus filhos que o apoiaram durante os 4 meses de sua enfermidade
acompanhando os momentos mais difíceis também sentirão o triste
vazio causado pela sua falta.
Agora que está junto de seus pais Valentin e Rosa e ao lado do pai
eterno, descanse em paz. Muitas saudades”.

Feito pelos netos de Rafael Luiz Pozzatti no dia de sua passagem.


(02/03/2001).
(Texto extraído do caderno de Olinda Realda)

250
1.3.9. AMÁBILE MARIA POZZATT, *23/05/1919, † 13/10/1997 X
ALDO POZZEBON *11/06/1917, † 11/12/1985.
Amábile Maria Pozzatti, irmã de Olinda Realda, nasceu em
23/5/1919, em Vale Vêneto, onde viveu sua infância, adolescência e
juventude.
Amábile Maria casou em 27/07/1940, em Vale Vêneto, com Aldo
Pozzebon, filho de Antonio Pozzebon e Luiza Paoletto, nascido em
11/06/1917. Moravam em São João do Polêsine, que pertencia a
Cachoeira do Sul, RS. Dezessete meses mais tarde, já com o primeiro
filho, o 'Gerci' com 6 meses de idade, em dezembro de 1941, migraram
para Santa Catarina, juntamente com a família de Patrício Pozzebon, tio
de Aldo, com oito filhos e a família de 'Olinto Londero', com um casal de
filhos. “Foram de carroça até Santa Maria e de lá, num caminhãozinho
pela região de Erechim, até a Fazenda Zandavalli, em Chapecó, SC. Ali,
com a carroça, até Itaberaba, um pequeno vilarejo que pertencia a
Chapecó, hoje município de Nova Itaberaba, SC. As estradas eram de
péssimas condições. Seguido passavam por atoladores ou árvores
caídas na estrada que atrasava a viagem. Levaram 17 dias desde a
saída, lá da Quarta Colônia até a chegada em Nova Itaberaba. Vieram
para esta região porque souberam, que aqui havia uma nova
colonização, com terras boas e que se pagava somente o imposto e as
escrituras da terra. E, como lá na Quarta Colônia, as famílias eram
grandes e, em sua grande maioria, possuíam poucas terras, que já não
eram tão produtivas”, contou 'Ari Valdir Pozzebon', filho de 'Patrício
Pozzebon. (OBS: 'Ari Valdir Pozzebon' passou as informações anteriores
em fevereiro de 2018 e faleceu no dia 03/04/2018 de infarto). Foram os
pioneiros e fundadores do município. Ali fizeram as primeiras rocinhas e
pouco tempo depois, quando já tinham feito um ranchinho mudaram
para o local definitivo, hoje Linha Amizade, Nova Itaberaba, SC. Este
trajeto foi feito à base de facão, foice e machado e com as poucas coisas
que tinham, em cima de um cavalo cargueiro. Contavam que quando
chegaram em Chapecó poderiam ter ficado por lá, mas tinha muito
pinheiro araucária e nesses locais a terra não produzia muito bem. Então
foram para lugares dobrados onde a terra era mais produtiva e onde tinha
água em abundância. Tinha peixe e caça à vontade, fome não passavam.
“O pai contava que iam achar terra onde tem urtigão, que seria terra
forte”, contou o filho mais velho de Aldo e Amábile Maria, o 'Gérci'.

251
252
Plantavam fumo de corda e quando estava pronto, Aldo saia de
cavalo para vender, ia até 20 km longe. Também tinham um alambique
que produziam cachaça. Plantavam, para vender, milho e feijão. Trigo e
arroz era só para o consumo da família. O Gerci conta que, por muitas
vezes, ia a cavalo, até Chapecó, no moinho, levar arroz para descascar,
milho e trigo para fazer a farinha. Pousava lá, em cima dos pelegos e
voltava somente noutro dia.

E/D: Atrás: Darci Francisco, Leonir, Lurdes, Rosalina, Gerci, José, Dorva, Ofávio e
Vitélio. Na frente: Aldo, Lorete, Amábile Maria e Darcisio.
Fonte: Arquivo da Família
Em 1950, a casa onde moravam, pegou fogo e queimou tudo o que
tinham, desde alimentos, roupas e documentos. No porão tinha uma pipa
de cachaça e quando o fogo a atingiu dava uns estrondos tão grandes que
ouviam até na Vila, 2 km distante. Era de noite, Aldo estava noutra
propriedade e Amábile Maria, com os filhos pequenos, quando percebeu
o fogo, passou apuros para poder sair de dentro da casa. Os maiorzinhos
pularam a janela e para salvar o filho menor, o 'Ofávio' (Fabinho,
segundo ele a tia dizia que era para ser Otávio e no cartório registraram
errado), que era bebê de colo, usou a capa de chuva, que utilizavam
quando saiam com o cavalo, em dias frios ou de chuva. Enrolou sobre o
corpo e conseguiu sair de dentro da casa. Tiveram um pouco de ajuda da
comunidade, mas sofreram muito para recomeçar tudo novamente.
Tia Amábile Maria, por morar mais distante, ficou vários anos sem
contato com demais irmãos. Era tudo muito difícil. A comunicação, o

253
deslocamento, naquela época, porém, mais tarde, quando se
reencontravam era uma felicidade e tanto.
Amábile Maria Pozzatti, faleceu em 13/10/1997, e, Aldo Pozzebon,
em 11/12/1985. Residiam na Linha Amizade, Nova Itaberaba, SC, onde
estão sepultados.

1.3.10. OLGA ADELINA POZZATTI, *02/06/1921, † 12/02/2004 X


ALBERTO DESCONSI *29/08/1919, † 02/05/2012.
Olga Adelina Pozzatti, irmã de Olinda Realda, nasceu 2/6/1921, em
Ribeirão, onde viveu sua infância, adolescência e juventude.
Na época de namoro, dividia a sala com outras duas manas que
namoravam na mesma época: Helena com Simão Pedro e Realda com
Alberto José, com vigilância de perto da mãe Rosa. Casou em 26/4/1944,
em Vale Vêneto, com Alberto Desconsi, filho de Silvio Desconsi e
Catarina Cremonese, nascido em 29/08/1919, em Vale Vêneto.

Olga Adelina Pozzatti e Alberto Desconsi com os filhos


Oladir, Leonir Maria e Antenor
Fonte: Arquivo da Família

254
Casaram e pegaram a estrada, em busca da cucagna, com cavalo
cargueiro, de Vale Vêneto a Santa Maria, e lá, pegaram o trem até Santa
Rosa. De Santa Rosa, até a propriedade, novamente com o cavalo
cargueiro, pelas picadas (trilhas no meio do mato). Levaram mais cerca
de três dias até chegar no destino final, onde tinha água, na barranca do
Rio Uruguai, divisa com Argentina. Na região, já havia umas pequenas
picadas, feitas pelos primeiros habitantes de origem alemã, que pouco
tempo antes haviam desbravado. Os ranchinhos, feitos todos de madeira
falquejada manualmente. Também já tinha algumas famílias, da mesma
região, que vieram pouco tempo antes e que mandavam cartas para lá,
fazendo propagandas e convidando outros. Contavam que haviam aberto
uma colonização (venda de terras), que as terras eram baratas, boas e que
produziam bem. Inclusive um, era irmão de Alberto o 'Olinto Desconsi'.
“O pai contava que em 1943, antes de casar, veio comprar a terra e abrir
uma roça e já tinha, morando aqui perto, o tio Olinto que veio um tempo
antes”, falou o Antenor, filho de Olga Adelina e Alberto.
No início as famílias se estabeleceram perto do Rio Uruguai, onde as
terras eram mais dobradas, porque ali tinham água e não se importavam
se as terras não eram planas, porque lá, de onde vieram, era assim. Mas
com o passar do tempo, com a chegada da energia elétrica, tudo foi
facilitando e transferiram as moradas para a parte mais acima, onde as
terras eram planas e melhor de trabalhar.
O tio Alberto Desconsi se considerava inferiorizado aos demais
familiares, irmãos e cunhados. O pobrezinho da família. Mas, ao
contrário, era uma rica pessoa, simples, humilde e bom. Gostava de
tomar um bom vinho. Olga também muito carismática e querida.
Comentam que, algumas vezes, queixava-se que seu sentimento era ter
feito sua lua de mel na estrada.

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256
E/D: (lado esquerdo) Alberto, Gema, Leonir, José e Rosa. A direita: Orlando, Camilo
e Antenor (atrás). Foto de 11/02/1971, no velório de Cleci e Helena.
Fonte: Arquivo da Família

Uma grande tragédia marcou a vida desta família. Numa tarde quente
de 11/02/1971, praticamente toda a família estava no galpão trabalhando
com o tabaco: O Alberto com a filha Leonir, estavam na varanda de cima,
baixando o tabaco e levando onde estavam classificando, a Olga com a
Cleci, a Helena e a Gema, perto do engenho de ferro de moer cana. O
Camilo dentro de uma pipa, tirando as cascas de uva e alcançando para o
irmão José levar para fora do galpão. A Rosa, dentro de casa, fazendo as
lidas da casa e o Antenor estava noutra propriedade, um pouco mais
distante, quando, de repente, se armou um tempo feio e deu um estrondo
forte. Era um raio que caia sobre o galpão, atingindo fortemente onde
estavam classificando tabaco, deixando como vítimas fatais as irmãs
Cleci e Helena. A Olga e a filha Gema, gravemente atingidas, foram
socorridas e conseguiram sobreviver. A mãe Olga lutava para sobreviver,
internada no hospital. Não pode nem se despedir das filhas que estavam
sendo veladas. O filho mais velho, o Oladir, morava em Pato Branco, PR.
Alberto pagou um taxista, com um Aero Willys, para ir buscá-lo e quando
chegou já, estavam no cemitério. Abriram os caixões para que ele
pudesse se despedir das manas.
Apesar da tragédia, com muito suor e trabalho, prosperavam bem.
Chegou até ter uma área de terras no MT, mas com o tempo, outros

257
vizinhos que também tinham terras por lá, foram vendendo e acabaram
fazendo o mesmo. Na família tiveram dois filhos que se destacaram na
área política. O Antenor que foi vereador por cinco mandatos e vice-
prefeito por dois mandatos no município de Dr. Maurício Cardoso e
Orlando que por dois mandatos foi Deputado Federal e por um mandato
prefeito de Santa Rosa, RS. Sendo que o Alberto tinha o maior orgulho de
contar para os amigos que tinha um filho que era deputado e que o levou a
conhecer Brasília, numa viagem.

Olga Pozzatti e Alberto Desconsi com familiares


Fonte: Arquivo da Família

Esquina Londero, onde moravam,


pertencia antigamente a Santa Rosa, mas
atualmente ao município de Dr. Maurício
Cardoso, RS, distante 60 km de Santa Rosa.
Tia Olga faleceu, em 12/02/2004, e, Alberto,
em 02/05/2012. Estão sepultados na
comunidade de Esquina Londero, Dr.
Maurício Cardoso, RS.

Olga Adelina Pozzatti e Alberto Desconsi


Fonte: Arquivo da Família

258
1.3.11. HELENA POZZATTI BRONDANI, *01/09/1923, X SIMÃO
BRONDANI *28/10/1922 † 24/10/2008.
Helena Pozzatti, irmã de Olinda Realda, nasceu em 1/9/1923, em
Ribeirão, onde viveu sua infância, adolescência e juventude. Tinha 3
anos quando faleceu o pai Valentin.
Na aula, Helena ia junto com as manas Olga e Realda e os vizinhos
Buriol, o Alfeu, o Camilo, o Otávio, o Osvaldo, o Lídio, distante uns 2 km
até a Vila Ribeirão. Era uma tropa. O professor era Guido Carlos Pasini
que veio da Itália e era farmacêutico e meio metido a médico. Fazia
cortes pequenos e curativos. Era solteirão e morreu acidentado, voltando
com uma charrete (carroça de duas rodas) de Cachoeira do Sul, RS, onde
o cavalo disparou assustado de alguma coisa que viu e ele caiu batendo a
cabeça, não resistindo aos ferimentos. A escola tinha só até o 5º livro.
Cada livro durava de 4 a 6 meses. Quem queria estudar mais, se era
homem tinha que ir para o seminário e se era mulher para o colégio das
freiras.

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260
Nona Rosa Venturini Pozzatti e tia Helena Pozzatti Brondani
Fonte: Arquivo da Família

Na juventude, durante a semana, trabalhava em casa ajudando todo


tipo de serviço, nas lidas da roça e aos domingos era companheira da
mana caçula, Realda, nas festas de igreja.
Quando começaram a namorar, eram três irmãs que dividiam a
mesma sala, uma em cada canto. Olga com Carlos Desconsi, Helena com
Simão Brondani e Realda com Alberto José Dalmolin. Não podia beijar e
nem pegar na mão. A nona Rosa, ficava na cozinha, de pé de olho nas
meninas e o namoro era só no domingo. Os namorados vinham de tarde,
jantavam e não podia passar das 22 horas para irem embora. Antes de
casar, 'Simão Brondani', foi prestar serviço militar no quartel em Santa
Maria e de lá o mandaram para o RJ. Era o tempo da Segunda Guerra
mundial. Nessa época, algumas vezes, Helena ia ajudar a mana Realda,
já casada com o Alberto José, em Três Vendas: “Antes de casar eu ia,
algumas vezes, ajudar a mana Realda a colher arroz e trigo, lá em Três
Vendas. Ficavam bem faceiros, faziam açúcar de cana (açúcar
mascavo). Eram uma família muito boa”, contou tia Helena.
Casaram quando Simão voltou do quartel, em 27/7/1946, em Vale
Vêneto. Simão Brondani, filho de Francisco Brondani e Eugenia
Bevilaqua, nasceu em 28/10/1922, em Vale Vêneto. O tio Simão e seus

261
irmãos eram de fazer muita farra, cantar, tomar vinho. Ele tocava gaita de
boca, animava as festas por perto. Tia Helena, casou com 23 anos de
idade, sendo a última, da família de Valentino Pozzatti e Rosa Venturini,
a casar.

E/D Atrás: Vicente, Odete, Odila, Célia, Maria Regina, Marilene, Maria Cleci, Joile
Rosa, Rosita, Maria Salete. Na frente: Simão, Helena, José Carlos e Maria Inês.
Fonte: Arquivo da Família

Tia Helena contou que antigamente as famílias se reuniam para rezar o


terço, depois comiam algumas frutas e faziam filó. Muitas vezes rezavam
no capitelzinho de São José nas terras dos Dalmolin. Na década de
sessenta o Simão foi ver umas terras na região de Caiçara, junto com a
família de Angelo Brondani, mas não se agradou e acabou desistindo da
ideia de sair da Linha Bom Fim.
“A Realda não queria choradeira quando morresse. Ela era
divertida. Gostava de dançar. Ela queria namorar o 'Berto' (Alberto
José), mas não queria casar porque ele era mais velho. O 'Berto e a
Realda', faziam festa quando nós íamos lá, era uma alegria só. Nós duas,
desde pequenas, sempre nos damos bem. Nunca brigamos. Saiamos nas
festas, juntas. Ela gostava muito do Alberto José, dizia que ele não saia
de manhã trabalhar sem antes rezar juntos”, contou Helena Pozzatti
Brondani.

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Atrás: Maria Regina, Odete, Joile, Odila, Cleci Maria e Maria Inês.
No meio: Simão, Helena e Célia. Na frente: Marilene e Rosita.
Fonte:Arquivo da Família

Helena Pozzatti Brondani, 2018


Fonte: Arquivo da Família

Simão faleceu em 24/10/2008. Helena reside no alto do cerro na Linha


Bom Fim, com uma visão privilegiada de São João do Polêsine, RS.

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1.3.12. OLINDA REALDA POZZATTI DALMOLIN, *18/08/1925,
† 19/11/2009 X ALBERTO JOSÉ DALMOLIN *21/03/1921, †
30/03/2006.
Olinda Realda Pozzatti, nasceu em Ribeirão, em 17/08/1925,
registrada em sua certidão de nascimento dia 18/08/1925.
OBS: Dados detalhados de Olinda Realda Pozzatti e sua família estão
no capítulo V, 2.1.3.6 deste livro.

1.4. PRODOSSIMO ANTONIO POZZATTI, *12/11/1884 †


04/05/1971 X JOSEFINA MARIA BURIOL*28/06/1890 † 12/09/1974
Prodossimo Antonio Pozzatti, tio de Olinda Realda, nasceu
12/11/1884, em Silveira Martins, o caçula de Giuseppe Romolo que
nasceu no Brasil, casou em 13/8/1910, em Vale Vêneto, com Josefina
Maria Buriol, filha de Giovanni Buriol e Giuseppina Botós, nascida
28/6/1890, em Vale Vêneto. A família reemigrou para Restinga Seca em
1929, depois para Santa Maria. Contam que Josefina era uma excelente
cozinheira e gostava de fazer filó. Nas visitas gostava de deixar uma
recordação. Era autoritária e muito religiosa. Prodossimo Antonio,
faleceu em 4/5/1971, e, Josefina Maria, faleceu em 12/9/1974, ambos em
Santa Maria.
Constam 09 filhos: Eliza Maria *15/08/1911; Ernesto *27/04/1913,
Alda *26/11/1914, Leonilda Rosa *07/05/1916, Augusto José
*10/12/1917, Eduardo *10/07/1919, Américo *11/07/1924, Erminda
Amábile *11/08/1927 e Alceu Alvino *11/01/1930.

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265
IX - FAMILIA
VENTURINI
A família de Andrea Venturini, vieram de Gemona del Friuli, uma
comuna italiana da região do Friuli, Venezia Giulia, província de Udine,
com cerca de 11.040 habitantes (2015). Estende-se por uma área de 56
Km², tendo uma densidade populacional de 197 hab/km². Faz fronteira
com Artegna, Bordano, Buja, Lusevera, Montenars, Osoppo, Trasaghis,
Venzone.
Chamados aqui no Brasil de “Friulianos” porque eram de Friuli.

Gemona Del Friuli. Foto de 2019


Fonte: Jennifer Faccin Dalmolin

GEMONA DEL FRIULI: Uma bela cidade, estabelecida ao lado das


montanhas, sendo 50% na parte plana e 50% na encosta, onde fica a parte
mais antiga e de difícil locomoção devido ao relevo bastante inclinado.
Se destaca na área hospitalar, sendo referência na redondeza. As
montanhas, muito utilizadas para pessoas esquiar. Fica a cerca de 100 km
do mar. O dialeto utilizado é o friulano.

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1 . Andrea Venturini, bisavô de Olinda Realda, nasceu em 1809, em
Gemona Del Friuli, província de Údine, Itália, casou em 25/2/1835, em
Gemona Del Friuli, província de Údine, Itália, com Margherita Barbin
Lepore, bisavó de Olinda Realda, nascida 3/11/1813, em Gemona Del
Friuli, província de Údine. Andrea, faleceu em 18/4/1854, e,
Margherita, faleceu em 11/10/1862, ambos em Gemona Del Friuli,
província de Údine. Constam 9 filhos: 1) Maria Leonarda *21/02/1836,
(esta, na vinda para o Brasil, conheceu um italiano, no Vapor, e foi para
Argentina), 2) Pietro Giovanni *29/0/1837, (veio da Itália casado com
Margherita Londero), 3) Giovanni Falischia *29/09/1839, avô de
Realda. Veio para o Brasil casado, com Elizabetha Marchetti, avó de de
Olinda Realda, e quatro filhos nascidos na Itália: a) Maria Margherita, b)
Andrea, c) Pietro e d) Catherina Maria, e, teve mais quatro filhos
nascidos em Vale Vêneto: 5) Ana, 6) Rosa (mãe de Realda), 7) Natale e 8)
Giovanni Giuzeppe (João José), 4) Francesco Antonio *15/11/1841
†14/08/1842 em Gemona Del Fiuli, Itália, 5) Francesco Valentino
*28/05/1843, (casou na Itália com Maria Antonia Londero), 6) Antonio
Luigi Pietro *13/10/1845, casou na Itália com Catarina Sangoi, 7) Luigi
Antonio *17/02/1848 †05/02/1850, em Gemona Del Fiui, Itália, 8) Luigi
Andrea *23/07/1850 e 9) Andrea Falischia * 10/01/1853, (casou em
1880 em Silveira Martins, RS com Ana Marchetti.

267
Familia de Giovanni Falischia Venturini e Elizabetta Marchetti
Fonte: Arquivo da Família

268
Cópia da escritura de 24/04/1883, lote 155, de Giovanni Falischia Venturini da
Linha 4ª Colônia de Silveira Martins (atual Linha São Valentin, Distrito de Vale
Vêneto, São João do Polêsine, RS)
Fonte: Arquivo da família

269
Igreja na Linha São Valentin, construída em 1893, na frente da casa onde nasceu
Rosa Venturini (Mãe de Realda)
Fonte: Arquivo da Família

1.3. Giovanni Falischia Venturini, avô de Realda, nasceu 29/9/1839,


em Gemona Del Friuli, província de Údine, casou em 21/4/1869, em
Gemona Del Friuli, província de Údine, Itália com Elizabetha
Marchetti, filha de Pietro Marchetti e Catherina Zilli, nascida em
15/3/1850, em Gemona Del Friuli, Província de Údine, Itália. A família,
com quatro filhos: 1) Maria Margherita, 2) Andrea, 3) Pietro e 4)
Catherina Maria, chegou ao Rio de Janeiro em 10/12/1879, com o barco a
vapor Kronprinz Fried-Wilhielm. No Brasil, em Vale Vêneto, tiveram
mais quatro filhos: 5) Ana, 6) Rosa, 7) Natale e 8) Giovanni Giuseppe.
Giovanni Falischia, faleceu em 8/9/1920, e, Elizabetha, faleceu em
24/7/1913, ambos em Vale Vêneto.

270
Casa reformada onde nasceu e viveu até casar Rosa Venturini (mãe de Realda). Na
Linha São Valentin, Distrito de Vale Vêveto, São João do Polêsine, ao lado da Igreja.
Fonte: Arquivo da Família

Bule que era de Elizabetha Virginia (Regina) Venturini


Marchetti (avó de Realda). Fonte: Arquivo da Família
Fonte: Arquivo da Família

271
1.3.1. Maria Margherita Venturini, tia de Olinda Realda, nasceu em
2/2/1870, em Gemona Del Friuli, província de Údine, Itália. Casou em
10/7/1889 em Vale Vêneto com Antonio Blazot Brondani. Consta 11
filhos: 1) Natal, 2) Pedro, 3) João, 4) Maria, 5) Rosa, 6) Eliza, 7) Albino,
8) Alberto, 9) Antonio, 10) Amália e 11) Carmelina. Residiam na Linha
São Valentin, Vale Vêneto, bem perto de onde nasceu e se criou Rosa
Venturini (mãe de Realda).

Casa da família de Antonio Brondani. Detalhe: A parte superior era utilizada


para secar o tabaco em folhas
Fonte: Arquivo da Família

1.3.2. Andrea Venturini, tio de Olinda Realda, nasceu 18/1/1873, em


Gemona Del Friuli, província de Údine, Itália, casou em 19/6/1895, em
Vale Vêneto com Maria Londero,

1.3.3. Pietro Venturini, tio de Olinda Realda, nasceu 18/12/1875, em


Gemona Del Friuli, província de Údine, Itália, casou em 24/2/1895, em
Vale Vêneto, com Orsola Guiliani. Pietro faleceu no Asilo
“Mendecidade” em Botucatu, São Paulo em 1945,

1.3.4. Catherina Maria Venturini, tia de Olinda Realda, nasceu


3/3/1878, em Gemona Del Friuli, província de Údine, Itália, casou em
27/4/1895, em Vale Vêneto, com Antonio Bolzan,

272
1.3.5. Ana Venturini, tia de Olinda Realda, nasceu 25/1/1881, em Vale
Vêneto, Brasil, casou em 25/4/1900, em Vale Vêneto, com Fortunato
Grigoletto. Tinha um bolicho (bodega) em Arroio do Só. Casada com
Fortuna Grigoletto.

1.3.6. ROSA ANTONIA VENTURINI, nasceu 5/8/1883, na Linha


São Valentin, Vale Vêneto, Brasil, casou em 20/6/1904 em Vale Vêneto,
com VALENTINO POZZATTI (Pais de Olinda Realda).

OBS: As informações da família de ROSA ANTONIA VENTURINI e


de VALENTINO POZZATTI estão completas na Família Pozzatti cap.
VIII deste livro,

1.3.7. Natale José Venturini, tio de Olinda Realda, nasceu em


25/10/1885, em Vale Vêneto, Brasil, casou em 24/4/1907, em Vale
Vêneto com Regina Pasqualin. Constam 9 filhos: 1) Antonio, 2) José, 3)
Catarina, 4) Elizabeta, 5) Vitório, 6) Albina, 7) Alfredo, 8) Albino e 9)
Lídi. O filho Alfredo era padre na paróquia de São Vicente Polotti em
Santa Maria, RS. Sua mãe 'Regina' faleceu quando era pequenino.

Família de Giovani Giuseppe (João José) Venturini (Irmão de Rosa Venturini


Pozzatti)
Fonte: Arquivo da Família

273
1.3.8. João José (Giovanni Giuseppe) Venturini, tio de Olinda
Realda, nasceu em 4/9/1889, em Vale Vêneto, Brasil, casou em
26/8/1914, com Maria Ana Brondani. Constam 6 filhos: 1) Elizabetha, 2)
Virgínia, 3) Angelina, 4) João Arlindo, 5) Helena e 6) Archilino). O filho
Archilino foi quem ficou, com os pais, morando na propriedade na Linha
São Valentin, Vale Veneto, onde nasceu e se criou Rosa Venturini
Pozzatti (mãe de Realda). João José comercializava produtos
alimentícios de carroça, puxada por cavalos, na região de Vale Vêneto até
Arroio do Só. A filha Virgínia (chamavam em casa de Regina) era solteira
e morava junto com o mano Archilino. Fazia fio na tecelagem. Faleceu
com 93 anos de idade. Segundo conta a Ana Maria Venturini, viúva de
Archilino: “A Virgínia, era muito inteligente, me ajudou muito a criar
meus filhos, ela fazia fio, com a máquina”.
Atualmente moram na propriedade, o neto de João José, 'José', com
sua família e sua mãe 'Ana Maria Venturini'.

274
275
X - FAMILIA
MICHELOTTI

A Família de Felice Michelotti, natural de Tiarno di Sopra, uma


comuna italiana da região do Trentino, Alto Ádige, província de Trento,
Itália, com cerca de 976 habitantes (2009 = 1.073 habitantes). Estende-se
por uma área de 38 km², tendo uma densidade populacional de 26
hab/km². Faz fronteira com Condino, Bezzecca, Cimego, Tiarno di
Sotto, Storo, Molina di Ledro, Tremosine, Bondone, Magasa.

276
1. Felice Michelotti, bisavô de Alberto José, filho de Giovanni
Michelotti e Giovana Polegnani, nasceu em 8/8/1835, em Tiarno di
Sopra, província de Trento, Itália. Casou em 28/1/1865, em Trina,
Trento, Itália, com Amalia Bortolotti, bisavó de Alberto José, filha de
Antonio Bortolotti e Barbara Segala, nascida em 21/8/1845, em Tiarno di
Sopra, Trento, Itália. Felice, faleceu em 19/10/1905, e, Amalia, faleceu
em 10/11/1924, ambos em São João do Polêsine. Chegaram a Bento
Gonçalves em 1878. Constam 9 filhos: 1) Bárbara, 2) Giovanna, 3)
Hipolita, 4) Vitale, 5) Severino, 6) Simão, 7) Anunciação, 8) Faliziano e
9) Preciosa. Sendo que 4 eram religiosos (Giovanna, Hipolita, Simão e
Anunciação):

1.1. Barbara Michelotti (avó de Alberto José Dalmolin), nasceu


5/12/1865, em Val di Ledro,Verona, Itália. Emigrou para o Brasil, região
de Bento Gonçalves, RS, em 1878, com 13 anos de idade, com os pais e
mais quatro irmãos, ali nasceram mais outros quatro irmãos casou em
8/6/1884, em Bento Gonçalves, RS, com Ângelo Giovanni Maria
Dalmolin, filho de Giuseppe Giovanni Maria Dal Molin (José Dalmolin)
e Maria Dalla Pria, nascido 2/7/1864, em San Michelle, Verona, Itália,
onde permaneceram até 1893, quando, já tinham quatro filhos (3 vivos e
1 morto): 1-João *1885 †1886, 2-Angelina (Irmã Georgina) *3/2/1887,
3-João *12/1/1889 †27/5/1966 e 4-Theterza*27/6/1891, †30/7/1974,
migraram para São João do Polêsine. Lá tiveram mais 7 filhos: 5-Felice
*13/7/1893, †06/01/1971, 6) Carmela (Carmelina) *10/6/1895,
†24/8/1984, 7) José (Bépi) *15/10/1897, †17/7/1976, 8) Luiz Eduardo
*13/10/1899, †18/10/1971, 9) Concetta Maria *15/3/1902, 10) Amabile
Inês *21/1/1904, †14/12/1969 e 11) Simão Pedro *13/6/1906,
†3/9/1988. Ângelo Giovanni Maria, faleceu em 18/7/1956, e, Barbara,
faleceu em 9/4/1934, ambos em São João do Polêsine.

OBS: Informações mais detalhadas da família de Bárbara Michelotti e


Angelo Giovanni Maria Dalmolin, constam no capítulo V – FAMÍLIA
DALMOLIN, deste livro.

1.2. Giovanna Michelotti, tia-avó de Alberto José, nasceu 5/4/1869, em


Trina, Trento, Itália. Tornou-se irmã do Imaculado Coração de Maria,

1.3. Hipolita Michelotti, tia-avó de Alberto José, nasceu 5/7/1871, em


Trina, Trento, Itália. Tornou-se irmã do Imaculado Coração de Maria,

277
1.4. Vitale Michelotti, tio-avô de Alberto José, nasceu 5/8/1873, em
Trina, Trento, Itália. Casou em 3/5/1897, em Vale Vêneto com Angela
Piccinato, filha de Antonio Piccinato e Angela Miotti, nascida 29/4/1877,
em Prata di Pordenone, Udine, Itália. Vitale faleceu em 8/9/1923, em
Vale Vêneto. Constam 12 filhos: 1) Amalia *30/3/1898, 2) Maria
*12/8/1899, 3) Antonio *17/6/1901, 4) Luiz Pascoal *13/4/1903, 5) José
*10/4/1905, †20/1/1906, 6) José *26/11/1906, 7) Anunziata *29/1/1909,
† 5/7/1912, 8) Inocente Domingos *5/3/1911, 9) Geronimo Vicente
*17/7/1913, 10) Vital Ângelo *7/8/1915, 11) Angela Anunciata
*29/9/1917 e 12) Ana Maria *9/12/1920.

1.5. Severino Michelotti, tio-avô de Alberto José, nasceu 3/11/1875, em


Trina, Trento. Casou em 20/6/1903, em Vale Vêneto, com Paulina
Motter, filha de Antonio Motter e Giuditha Anderli, nascida em
27/6/1885, em Santo Ângelo. Paulina faleceu em 6/7/1943, em Três
Vendas. Constam 10 filhos: 1) Catarina Margarida Maria *28/2/1905, 2)
Felix Celeste *28/11/1906, 3) Rosa Anunciação *22/12/1908, †
28/4/1909, 4) Rosa Anunciação *22/12/1908, 5) Anibal *29/7/1913, 6)
Helena Maria Mercedes *24/10/1915, 7) Justina *12/4/1918, 8) *Igidio
Ambrosio *7/12/1921, 9) Terezinha Amália *14/11/1924 e 10) Geraldo
Domingos *4/8/1928.

1.6. Simão Michelotti, tio-avô de Alberto José, nasceu 6/9/1878, em


Bento Gonçalves. Tornou-se irmão Pallotino, faleceu em 12/12/1954,
em São João do Polêsine,

1.7. Anunciação Michelotti, tia-avó de Alberto José, nasceu


11/10/1881, em Bento Gonçalves. Tornou-se irmã do Imaculado
Coração de Maria, faleceu em 30/5/1963, em São João do Polêsine,

1.8. Feliziano Michelotti, tio-avô de Alberto José, nasceu 4/2/1883 em


Bento Gonçalves. Casou em 9/11/1904, em Vale Vêneto, com Agnese
Motter, filha de Antonio Motter e Giuditha Anderlli, nascida 25/4/1887,
em Agudo. Feliziano, faleceu em 7/4/1953, e, Agnese, faleceu em
15/9/1953, ambos em Agudo. Constam 11 filhos: 1) Agostinho Ancelmo
*19/4/1906, † 1/5/1989, 2) Ludovico *27/1/1913, †7/12/1938, 3)
Marcelino *7/4/1916, 4) Isidoro Mansueto *15/3/1918, 5) Regina Judite
*17/8/1908, 6) Anselmo *26/9/1910, †25/3/1940, 7) Josefina Maria
*23/4/1920, 8) Joaquim Lourenço *5/9/1922, 9) Herminia Maria
*2/2/1924, 10, Roberto José *20/7/1927 e 11) Marcelina Monica
*4/5/1930.

278
1.9. Preciosa Michelotti, tia-avó de Alberto José, nasceu em 6/8/1886,
em Bento Gonçalves. Casou em 6/9/1913, em Vale Vêneto, com Antonio
Marchiori, filho de Luigi Marchiori e Angela Meneghetti, nascido em
4/3/1884, em Vicenza. Constam 7 filhos: 1) Margarida Angela
*14/1/1916, 2) Samuel João *23/6/1918, 3) Gema Tereza *30/8/1920, 4)
Serafina Maria *12/4/1922; 5) Amália *7/9/1923, 6) Tarcisio José
*11/4/1925, †18/5/2002 e, 7) Maximino Luiz *30/12/1926.

Vou contar um pouco sobre Isidoro Mansueto Michelotti, primo


irmão do nono João Dalmolin, que tive a oportunidade de conhece-lo!
Ele morava, na época, em Ponte Serrada, SC. Proprietário de uma grande
área de terras, que encostava na cidade. Possuía um belo parreiral. Fazia
um bom vinho e cachaça de vários tipos. Pessoa muito boa e acolhedora.
Ficava muito feliz quando recebia visita de algum parente. Contava que
quando morava na Quarta Colônia, plantava arroz numas terras
arrendadas, juntamente com seu irmão Marcelino. Depois de alguns
anos, quando venceu o arrendamento, seu irmão comprou uma área de
terras por lá e ele alugou um Ford-29 e saiu com destino a Santa Catarina,
a procura de um lugar para investir e trabalhar. Foi quando surgiu em
Ponte Serrada, SC, um matão, com muita madeira para serrar, em
sociedade com outro. No retorno, dessa viagem, visitou seu amigo e
parente Alberto José, em Caiçara. Falava que seu crescimento financeiro,
se deu com esse negócio. Comentava, com um pouco de sentimento, que
muito dos Michelotti, morriam de câncer, enquanto os Dalmolin não.
Valentin conta de uma viagem indo a Mafra com seu caminhão com o
pai Alberto José junto: “Fazia muitos anos que o pai não via mais o
Isidoro Mansueto, quando estávamos passando por Ponde Serrada, já
perto do meio dia, ia parar no restaurante para almoçar, quando me
pediu para ir até esse parente. Eu achava ruim, porque já era perto do
meio dia e ficava feio chegar na hora do almoço. Mas o pai insistiu, que
podia deixar por conta dele, garantia que não teria problemas. Fomos lá
e, Isidoro Mansueto, ficou muito contente. Fazia cachaça de vários
tipos, tinha um grande parreiral que fazia vinhos também. Comia carne
de búfalo e usava mel no lugar de açúcar. Possuía em torno de 60
colônias de terras, que encostavam até na cidade. Era casado com
Maria Marcelina Dotto, que uma vez, numa visita, contou para a Lídia
(esposa de Valentin), que ela paquerava o Alberto José, quando eram
solteiros”.
Depois de algum tempo, Isidoro resolveu vender as terras e foi morar
em Curitiba, PR, falecendo por lá.

279
XI - FAMÍLIA
DALMOLIN - OUTROS
TRONCOS
Nas pesquisas para realização dessa obra, foi deparado com muitos
Dalmolin de outros troncos: Faxinal do Soturno, Guaporé, Planalto, Ijuí,
entre outros. Sendo que as informações colhidas estão na árvore
genealógica cap. XII deste livro. As pesquisas, para saber o vínculo
parentesco, foi limitada dos que vieram para o Brasil para cá, tendo muito
poucas informações da Itália, não sabendo qual o vínculo parentesco
existente entre esses troncos. Mas, o certo, é que existem muitos traços
físicos semelhantes entre um e outro, dando sinais de que alguma ligação
tem entre os troncos.
A seguir segue algumas fotos dos troncos de: a) ANGELO DAL
MOLIN (IJUI-RS), b) ANGELO DAL MOLIN E ALESSIO DAL
MOLIN (COTIPORÃ E VERANÓPOLIS-RS) e c) PASQUALE E
LUIGI DAL MOLIN (REGIÃO DE FAXINAL DO SOTURNO).

a) ANGELO DAL MOLIN (IJUÍ-RS): Conforme consta no Livro


“VIDAS QUE SE CRUZAM” de Bárbara Orlandina Dalmolin
Melgareijo e Evanir Maria Dalmolin Bollis, este seria primo- irmão de
GIUSEPPE GIOVANNI MARIA DAL MOLIN (bisavô de Alberto José),
portanto seria do mesmo tronco de Domenico Dal Molin e Domenica
Frizon.

280
Angelo Dal Molin (Ijuí, RS). Primo irmão de
Giuseppe Givanni Maria Dal Molin
Fonte: Sady José Dal Molin

Giovanni (João) Dal Molin e Modesto Dal Molin,


filhos de Angelo Dal Molin
Fonte: Sady José Dal Molin

281
Certificado de nacionalidade de Luigi (Luiz) Dal Molin, filho de
Angelo Dal Molin que possivelmente retornou logo depois para
Itália, pois não se teve mais notícias sobre o mesmo
Fonte: Sady José Dal Molin

282
Certidão de óbito de Angelo Dal Molin (Ijui-RS), 23/03/1928
Fonte: Sady José Dal Molin

Maria (Marieta) Dal Molin, Ijui, RS Antonio Dal Molin, Ijui, RS


Fonte: Sady José Dal Molin Fonte: Sady José Dal Moln.

283
Modesto, filho de Angelo Dal Molin e Ernestina Dal Molin com familiares
Fonte: Sady José Dal Molin
Fonte: Arquivo da Família

Sady José e Maria Helena Dal Molin, Ijui, RS, 2018


Fonte: Arquivo da Família

Sady José Dal Molin e Helena Dal Molin


são filhos de Fioravante Agostinho Dal Molin do
tronco de Angelo Dal Molin, região de Ijuí, RS.
b) ANGELO DAL MOLIN E ALESSIO DAL
MOLIN (COTIPORÃ E VERANÓPOLIS-RS).
Primos-irmãos de Giuseppe Giovanni Maria Dal
Molin (bisavô de Alberto José). Filhos de
GIOVANNI (GIOBATO) BATISTA DAL
Hilária Dal Molin MOLIN E DE MARIA MAGDALENA
Cenci, 2019 DALLA PRIA.
Fonte: Arquivo da Família
Hilária Dal Molin, filha de Fiorindo Dal
Molin e Joana Croda, neta de Angelo Dalmolin (primo-irmão de
Giuseppe Giovanni Maria Dal Molin) e Bisneta de Giovanni Batista
(Giobato). Era casada com João Cenci, †. Reside na comunidade de
Santo Antonio da Segunda, Veranópolis, RS.

284
E/D: Valdir, Silvio, Fiorindo, Ivo, Joana, Cirilo, Hilária, Valdomiro e Romildo
Fonte: Hilária Dal Molin Cenci

Local onde se estabeleceram, com moinho, os irmãos Alessio e


Angelo com suas famílias quando vieram da Itália
Fonte: Arquivo da Família

Ruínas das taipas de pedras, em São José da Terceira, Veranópolis,


RS, 2018
Fonte: Arquivo da Família

285
c) PASQUALE DAL MOLINE LUIGI DAL MOLIN (FAXINAL DO
SOTURNO):
Filhos de Giovanni (João) Dal Molin e Angélica Barp.

ANGÉLICA BARP com o filho Luigi e sua família. E/D atrás: José, Tereza, Maria,
Angela, Oliva, João Liberal, Na frente: Eliza, Maria Josefa Brandalise (mãe),
Carolina, Angélica Barp (nona), Angelo Luiz, Luiz Dal Molin (pai), Luiz (filho),
pequenino na frente da mãe: Adelino.
Fonte: Arquivo da Família

Bernardo Dal Molin, (do tronco de Giovanni


Dal Molin e Angélica Barp), filho de José
Dal Molin e de Tereza Darin, natural Nova
Palma, RS e residente em Linha Boa
Esperança, Vicente Dutra, RS.

Bernardo Dal Molin


(Vicente Dutra, RS), 2019
Fonte: Arquivo da Família

286
Família de Vitório Dal Molin e Lúcia Cargnelutti (Vitório, filho de Pasquale
Dal Molin e Pierina Josefa Tranquilo e neto de Giovanni Dal Molin e
Angélica Barp)
Fonte: Terezinha Minetto Rubin

Família de Vitório Rubin e Elvira Dal Molin.


E/D. Atrás: Tarcizio, Ari, Glória, Rita, Valdir, Alda, Neiva, Ildo e Deoclides.
Na Frente: Claudete, Roseli, Lirio, Rudimar, Elvira, Diana, Vitório, Vilmar,
Avelino, Osana e Salete.
Fonte: Trerezinha Minetto Rubin

287
288
ARVORE GENEALÓGICA

289
XII-ÁRVORE GENEALÓGICA

290
Nesta parte consta a árvore genealógica das famílias:
A) Dal Molin, troncos de Domênico Dalmolin, Giovanni Batista Dal
Molin (Giobato) e Angelo Dal Molin (Região de Ijuí-RS);
B) Família Giacomini, tronco de Antonio Giacomini;
C) Família IOP, tronco de Girolamo Iop;
D) Família Pozzatti, tronco de Giuseppe Romolo Giovanni Pozatti,
E) Família Venturini, tronco de Andrea Venturini;
F) Família Michelotti, tronco de Felice Michelotti, e,
G) Dal Molin, outros troncos.
Esta genealogia contempla as famílias que vieram da Itália para o
Brasil, sendo que na maioria dos casos consta local e data de nascimento,
local e data de falecimento. Fica este registro para que os descentes
destas famílias e outros que possam interessar, tenham um arquivo onde
possam buscar informações úteis de seus ancestrais.
“Cultuemos o nosso passado, teimando em não perder a história de
nossos ancestrais, porque sem história, perdemos a identidade, e,
perdida esta cria-se a tragédia de multidões anônimas, que vagam pelo
espaço de pseudomodernidade, caótica, sem referências, despida de
rostos e caminhos: indefesa diante dum mundo, que não sabem
decifrar”

Pe Luizinho Sponchiado

291
FONTE: Centro Genealógico de Nova Palma, RS; livros: 'AS
COLONIAS ITALIANAS DONA ISABEL E CONDE D'EU' de Rovílio
Costa, Luis Alberto De Boni, Nilo Salvagni e Élyo Caetano Grison;
'POVOADORES DE ANTÔNIO PRADO' de Rovílio Costa,
'POVOADORES DA COLÔNIA CAXIAS' de Mário Gardelin e Rovílio
Costa; 'OS ITALIANOS DE SANANDUVA” volumes I e II de João
Pereira Viana; 'POLÊSINE ANTIGO-HISTÓRIAS, CAUSOS E
POESIAS' de Romoaldo Dalmolin; 'VIDAS QUE SE CRUZAM' de
Bárbara Orlandina Dalmolin Melgareijo e Evanir Maria Dalmolin
Bollis; 'FAMÍLIA MARIN – História e Vida' de Iraci José Marin. De
conversas e entrevistas informais com familiares; cartórios; Igrejas, e,
lápide em visita a diversos cemitérios.
OBS: A) Significado: * = nascimento, e, † = falecimento. B) As
informações da árvore genealógica, muitas vezes, foram fornecidas
informalmente por pessoas e por isso podem haver nomes e datas
incorretos, bem como falta de nomes. Também, por outro lado, existem
muitas datas divergentes, isto se deve muito a algum tempo atrás as
pessoas serem registradas dias, meses ou até anos, depois de seu
nascimento.

292
A - FAMILIA DAL MOLIN

293
1. DOMENICO STEFANO DAL MOLIN
Domenico Stefano Dal Molin, nasceu em San Michele Extra, província de
Verona, casou com Domenica Frizon. Constam 2 filhos, que vieram para o Brasil.
Outros ficaram por lá (??): (1-Giosefat, 2-Giuseppe),

1.1. GIOSEFAT (GIOSAFATTE) DAL MOLIN (Irmão de Giuseppe e tio de


Angelo Giovanni Maria Dal Molin), nasceu 1832, em San Michele Extra,
província de Verona. Casou em Verona, com ROSA BORTOLAZZI, nascida
1843. Conforme o livro ‘POVOADORES DA COLÔNIA CAXIAS’ de Mário
Gardelin e Rovílio Costa, consta na pg 548, Giosefat chegou ao Brasil em
07/08/1878 e recebeu auxilio gratuito em 26/09/1878. No mesmo livro, na pág 397,
consta que Giusefat chegou ao Brasil, em 03/06/1877, recebendo o lote de número
14, no Travessão Rondelli, em 01/12/1882. Lote liquidado em 1894. Segundo o
livro, “VIDAS QUE SE CRUZAM” de Bárbara Orlandina Dalmolin Melgareijo e
Evanir Maria Dalmolin Bollis, na pg 29 e 30, Giosefat é o irmão mais velho de
Giuseppe Giovanni Maria Dal Molin, Giosefat, chegou ao Brasil em 03/06/1877 ou
07/08/1878 (no Arquivo Histórico do Rio Grande do Sul há duas datas de chegada
no Brasil), com a mulher Rosa Bortolazi e os filhos, sendo que “Erina’, a mais
nova, nasceu no navio, em 1877, durante a travessia do mar, registrada em
Pernambuco, Brasil. Fixaram residência, em Campo dos Bugres (Caxias do Sul-
RS), no Lote 14, Livro, C 232, p. 178, conforme o Arquivo Histórico do RS,
localizado em Porto Alegre. Segundo as pesquisas feitas sobre a família em
questão, ficam dúvidas em relação ao nome do chefe da família: Giosefat,
Giosafatte, Cessaro Giosefallo, qual o verdadeiro nome, visto que foram
localizados vários registros com nomes diferentes tratando-se sempre da mesma
pessoa. Casado com a mesma esposa, pai dos mesmos filhos e era filho de
Domenico Dal Molin e Domenica Frison. Giusefat, por fim, residia no lote rural
número 34, da Linha Guerra, Antonio Prado, RS. Faleceu em 15/09/1908,
sepultado no cemitério da mesma Linha, no lote número 46. Constam 5 filhos (1-
Stefano, 2-Angelica, 3-Girolamo, 4-Ceriaco e 5-Erina:
1.1.1. STEFANO DAL MOLIN (primo-irmão de Angelo Giovanni Maria Dal
Molin), nasceu 1955, emVerona, veio para o Brasil com 22 anos,
1.1.2. ANGELICA DAL MOLIN (prima-irmã de Angelo Giovanni Maria Dal
Molin), nasceu 1865, em Verona, veio para o Brasil com 12 anos,
1.1.3. GIROLAMO (GERÔNIMO) DAL MOLIN (primo-irmão de Angelo
Giovanni Maria Dal Molin), nasceu 24/05/1869, em Verona, batizado em
28/05/1869, na Paróquia San Michelle Arcangelo, Verona, IT. Veio para o
Brasil com 8 anos. Casou em 19/11/1905, em Antonio Prado, RS, com Maria
Giulian (Zulian), filha de Domênico Giulian (Zulian) e Anna Durante. No
documento de batismo o nome é Girolamo Silvestre Maria Dal Molin e no
óbito é Gerônimo Dal Molin. Constam 9 filhos (1-João, 2-Antoninha, 3-José,
4-Antonio/Afonso, 5-Avelino, 6-Luiz Antonio, 7-Angelo, 8-Egide e 9-Tereza):

294
1.1.3.1. João Dal Molin, nasceu 10/10/1906, em Antonio Prado, RS. Casou 1ª vez, com
Rosa Franceschini, ficou viúvo e 2º vez, com Dosolina Masiero. Está
sepultado em Itapejara do Oeste-PR: Constam 08 filhos, sendo 03, do primeiro
casamento, (1-Elsa, 2-Vandira Ana e 3-Darci) e 05, do segundo casamento, (4-
Melci, 5-Rui, 6-Luiz, 7-Neuri e 8-Luci):
1.1.3.1.1. Elsa Dal Molin. Casada com Faustino Andrighetti, †. Reside em
Barreiras-BA. Constam 7 filhos (1-Aldo, 2-Leila, 3-Luzia, 4-Rosa, 5-
Lurdes, 6-Paulo, 7-Pedro):
1.1.3.1.1.1. Aldo Andrighetti,
1.1.3.1.1.2. Leila Andrighetti, †,
1.1.3.1.1.3. Luzia Andrighetti,
1.1.3.1.1.4. Rosa Andrighetti,
1.1.3.1.1.5. Lurdes Andriguetti,
1.1.3.1.1.6. Paulo Andriguetti,
1.1.3.1.1.7. Pedro Andriguetti,
1.1.3.1.2. Vandira Ana Dal Molin. Casada com Armindo Paiz. Residem em
Sanaduva, RS. Constam 03 filhos (1-Volmar, 2-Lucimar, 3-Cleomar):
1.1.3.1.2.1. Volmar Paiz, casado com Maira Benetti. Residem em Sananduva, RS.
Constam 02 filhos (1-João Pedro, 2-Rafaela):
1.1.3.1.2.1.1. João Pedro Benetti Paiz. Reside em Sananduva, RS,
1.1.3.1.2.1.2. Rafaela Benetti Paiz, reside em Sananduva, RS,
1.1.3.1.2.2. Lucimar Paiz, casada com Renato Basso. Residem em Sanaduva, RS.
Constam 02 filhos (1-Rodrigo, 2-Marina):
1.1.3.1.2.2.1. Rodrigo Paiz Basso. Reside em Sanaduva, RS,
1.1.3.1.2.2.2. Marina Paiz Basso. Casada com Ronaldo Maschio em 12/01/2008.
Residem em Sananduva, RS. Constam 02 filhos (1-Marcelo, 2-Felipe):
1.1.3.1.2.2.2.1. Marcelo Basso Maschio,
1.1.3.1.2.2.2.2. Felipe Basso Maschio,
1.1.3.1.2.3. Cleomar Paiz, casada com Ronaldo Bruscato, †. Reside em Sananduva,
RS. Constam 02 filhos (1-Caroline, 2-Leonardo):
1.1.3.1.2.3.1. Caroline Paiz Bruscato, †,
1.1.3.1.2.3.2. Leonardo Paiz Bruscato,
1.1.3.1.3. Darci Dal Molin, †. Casado com Terezinha Feronatto. Terezinha reside
em Dois Vizinhos, PR. Constam 03 filhos (1-Kleber, 2-Rosicler, 3-
Viviane):
1.1.3.1.3.1. Kleber Dal Molin,
1.1.3.1.3.2. Rosicler Dal Molin,
1.1.3.1.3.3. Viviane Dal Molin, casada com Adroaldo Paludo. Residem em Dois
Vizinhos, PR. Constam 02 filhas (1-Bruna, 2-Laura):
1.1.3.1.3.3.1. Bruna Dal Molin Paludo,
1.1.3.1.3.3.2. Laura Dal Molin Paludo,
1.1.3.1.4. Melci Dal Molin, †. Casado com Nivalda Lionço. Nivalda reside em
Curitiba, PR. Constam 03 filhos (1-Aline, 2-Ricardo, 3-Patricia):
1.1.3.1.4.1. Aline Dal Molin, casada com Rubens Juglair. Constam 02 filhos: (1-
Betina, 2 Pedro),
1.1.3.1.4.1.1. Betina Dal Molin Juglair,
1.1.3.1.4.1.2. Pedro Dal Molin Juglair,
1.1.3.1.4.2. Ricardo Dal Molin, reside em Curutiba, PR. Constam duas filhas (1-Maria
Eduarda, 2-Gabriela):

295
1.1.3.1.4.2.1. Maria Eduarda Dal Molin,
1.1.3.1.4.2.2. Gabriela Dal Molin,
1.1.3.1.4.3. Patrícia Dal Molin, casada com Jorge, reside em Curitiba, PR,
1.1.3.1.5. Rui Dal Molin, †. Era casado com Adamir Tolomeotti, *19/12/1948.
Adamir reside em Itapejara do Oeste, PR. Constam 03 filhos (1-Sander
Ricardo, 2-Cintya, 3-Luciano):
1.1.3.1.5.1. Sander Ricardo Dal Molin, casado com Elenir Marchesan. Constam 02
filhos (1-Ingrid, 2-Rui):
1.1.3.1.5.1.1. Ingrid Dal Molin, *09/02/1996,
1.1.3.1.5.1.2. Rui Dal Molin, *16/05/2009,
1.1.3.1.5.2. Cintya Dal Molin, *16/03/1973, †28/03/1998. Era casada com Renato
Rodolfo Carletto, * 01/05/1966 em Verê, PR. Constam uma filha (1-
Brenda):
1.1.3.1.5.2.1. Brenda Dal Molin Carletto, * 27/03/1998. Reside em Francisco Beltrão,
PR,
1.1.3.1.5.3. Luciano Dal Molin, *16/05/1979 em Itapejara D’Oeste, PR, casado com
Gislene Maria Nuernberg, *23/11/1983. Residem em Itapejara D’Oeste,
PR,
1.1.3.1.6. Luiz Dal Molin. Casado com Rejane Neves. Residem em Itapejara
D’Oeste, PR. Constam 03 filhos (1-Marcelo, 2-Cristina, 3-Andre):
1.1.3.1.6.1. Marcelo Neves Dal Molin, casado com Aline Oliveira. Constam 02 filhos
(1-Bernardo, 2-Julia):
1.1.3.1.6.1.1. Bernardo Oliveira Dal Molin,
1.1.3.1.6.1.2. Julia Oliveira Dal Molin,
1.1.3.1.6.2. Cristina Neves Dal Molin, reside em Curitiba, PR,
1.1.3.1.6.3. André Neves Dal Molin,
1.1.3.1.7. Neuri Dal Molin. Casado com Ivani Fiori. Residem em Campo Mourão,
PR. Constam 02 filhos (1-Henrique, 2-João Vitor):
1.1.3.1.7.1. Henrique Dal Molin, casado com Tainara Vanessa Carraro, residem em
Campo Mourão, PR,
1.1.3.1.7.2. João Vitor Dal Molin,
1.1.3.1.8. Luci Dal Molin. Casado com Rosmari Gnoato. Residem em Itapejara
D’Oeste, PR. Constam 03 filhos (1-Regina, 2-Cassio, 3-Izadora):
1.1.3.1.8.1. Regina Dal Molin,
1.1.3.1.8.2. Cássio Dal Molin,
1.1.3.1.8.3. Izadora Dal Molin,
1.1.3.2. Antonia (Antoninha), †. Faleceu pequena, com três meses, em Antonio Prado,
RS,
1.1.3.3. José Dal Molin (Frei Odorico), * 24/08/1912, † 10/12/1993. Está sepultado em
Brasília, DF, no jazigo dos Freis Capuchinhos.
1.1.3.4. Antonio (de batismo Afonso) Dal Molin, nasceu 21/10/1918, em Antonio
Prado, RS. Gêmeo de Avelino. Era casado com Tereza Maria. Antonio faleceu
em 02/10/2004 e está sepultado em Paim Filho, RS, onde Tereza reside.
Constam 02 filhas (1-Marines Justina, 2-Judit Marisa):
1.1.3.4.1. Marines Justina Dal Molin. Casada com João Fernando Guizo. Constam
duas filhas (1-Fernanda, 2-Tassiane):
1.1.3.4.1.1. Fernanda Guizo. Casada com Odair Wartha,
1.1.3.4.1.2. Tassiane Guizo,
1.1.3.4.2. Judit Marisa Dal Molin. Reside em Paim Filho, RS,

296
1.1.3.5. Avelino Dal Molin, nasceu 21/10/1918. Gêmeo de Antonio (Afonso). Casado
com Maria Graciema Beltrame. Avelino faleceu em 21/06/1994 e Maria
reside em Lages, SC. Constam 08 filhos (1-Odorico, 2-Érico, 3-Dirceu, 4-Luiz,
5-Marines, 6-Angela Maria, 7-Marizete Terezinha, 8-Vânia Regina):
1.1.3.5.1. Odorico Beltrame Dal Molin. Casado com Izabel Acauam. Residem em
Osório, RS. Constam 03 filhos (1-Filipe, 2-Fernanda, 3-Tiago):
1.1.3.5.1.1. Filipe Acauam Dal Molin, casado com Flávia Regianini Montibeller,
residem em São Paulo, SP. Constam 02 filhas (1-Beatriz, 2-Luiza):
1.1.3.5.1.1.1. Beatriz Montibeller Dal Molin,
1.1.3.5.1.1.2. Luiza Montibeller Dal Molin,
1.1.3.5.1.2. Fernanda Acauam Dal Molin, reside em Niterói, RJ. Consta uma filha (1-
Sofia Dhara):
1.1.3.5.1.2.1. Sofia Dhara Dal Molin Arcanjo,
1.1.3.5.1.3. Tiago Acauam Dal Molin, casado com Luiza Góes, reside em Sorocaba,
SP. Consta um filho (1-Pedro):
1.1.3.5.1.3.1. Pedro Góes Dal Molin,
1.1.3.5.2. Érico Beltrame Dal Molin. Casado com Marilene Donida. Residem em
Timbó, SC. Constam 03 filhos (1-Fábio, 2-Márcio, 3-Marcelo):
1.1.3.5.2.1. Fábio Donida Dal Molin, †,
1.1.3.5.2.2. Márcio Donida Dal Molin, †,
1.1.3.5.2.3. Marcelo Donida Dal Molin. Consta um filho (1-Henrique):
1.1.3.5.2.3.1. Henrique Dal Molin,
1.1.3.5.3. Dirceu Dal Molin, Casado com Cleide Cibele Di Pietro. Residem em
Porto Alegre, RS. Constam 04 filhos (1-Henrique Di Pietro, 2-Pedro
Augusto, 3-Matheus, 4-Amanda):
1.1.3.5.3.1. Henrique Di Pietro Dal Molin. Único filho com Cleide Cibeli
1.1.3.5.3.2. Pedro Augusto Sandi Dal Molin. Filho de Dirceu com Sandra Sandi,
1.1.3.5.3.3. Matheus Dal Molin,
1.1.3.5.3.4. Amanda Dal Molin,
1.1.3.5.4. Luiz Dal Molin. Casado com Cleonice Zibetti. Residem em Florianópolis,
SC. Constam 02 filhas (1-Graziela, 2-Rafaela);
1.1.3.5.4.1. Graziela Zibetti Dal Molin, reside em Hounston, EUA,
1.1.3.5.4.2. Rafaela Zibetti Dal Molin, reside em Florianópolis, SC,
1.1.3.5.5. Marines Beltrame Dal Molin. Casada com Joanselmo Della Justina.
Residem em Lages, SC. Constam 02 filhos (1-André, 2-Marina):
1.1.3.5.5.1. André Dal Molin Della Justina,
1.1.3.5.5.2. Marina Dal Molin Della Justina,
1.1.3.5.6. Angela Maria Beltrame Dal Molin. Casada com Ivan Netto. Residem em
Curitiba, PR. Constam 2 filhas (1-Bárbara, 2-Juliana):
1.1.3.5.6.1. Bárbara Dal Molin Netto, casada com Gustavo Servantes, residem em
Curitiba, PR. Consta um filho (1-Davi):
1.1.3.5.6.1.1. Davi Netto Servantes,
1.1.3.5.6.2. Juliana Dal Molin Netto, casada com Marlon Tavares, residem em
Curitiba, PR,
1.1.3.5.7. Marizete Terezinha Beltrame Dal Molin. Residem em Lages, SC,
1.1.3.5.8. Vania Regina Dal Molin. Casada com Cézar Branco. Residem em Lages,
SC. Consta um filho (1-Cezar):
1.1.3.5.8.1. Cezar Dal Molin Branco, reside em Lages, SC,

297
1.1.3.6. Luiz Antonio Dal Molin, †. Era casado com Aurélia Andrighetti, †. Residiam
em Paim Filho, RS. Constam 04 filhos (1-Maurilia, 2-Olinda, 3-Donato, 4-
Gema):
1.1.3.6.1. Maurilia Dal Molin, era casada com Valentin Conte, †. Maurilia reside em
Quilombo, SC. Constam 07 filhos (1-Gilmar, 2-Cleomar, 3-Rudimar, 4-
Lucimar, 5-Vilmar, 6-Nilson, 7-Kelli):
1.1.3.6.1.1. Gilmar Dal Molin Conte,
1.1.3.6.1.2. Cleomar Dal Molin Conte,
1.1.3.6.1.3. Rudimar Dal Molin Conte,
1.1.3.6.1.4. Lucimar Dal Molin Conte,
1.1.3.6.1.5. Vilmar Dal Molin Conte,
1.1.3.6.1.6. Nilson Dal Molin Conte,
1.1.3.6.1.7. Kelli Dal Molin Conte,
1.1.3.6.2. Olinda Dal Molin, era casada com Ireno Burato, †, Olinda reside em Paim
Filho. Constam 05 filhos (1-Odorico, 2-Diana, 3-Itamar, 4-Jocimar, 5-
Marinalva):
1.1.3.6.2.1. Odorico Dal Molin Burato, casado com Esdra Arce, residem em Vacaria,
RS. Constam 03 filhas (1-Vanessa, 2-Natani, 3-Ramoni):
1.1.3.6.2.1.1. Vanessa Burato, casada com Lalo Enriquez Ibarra, residem em São Paulo,
SP,
1.1.3.6.2.1.2. Natani Burato, reside no Rio de Janeiro, RJ,
1.1.3.6.2.1.3. Ramoni Burato, reside em Vacaria, RS,
1.1.3.6.2.2. Diana Buratto, casada com Lorenço Conte, residem em Caxias do Sul, RS.
Constam duas filhas (1-Daiana, 2-Davylin):
1.1.3.6.2.2.1. Daiana Conte,
1.1.3.6.2.2.2. Davylin Conte,
1.1.3.6.2.3. Itamar Buratto, casado com Renata da Silva, residem em Paim Filho, RS.
Constam 2 filhos (1-Fernando, 2-Leonardo):
1.1.3.6.2.3.1. Fernando Buratto,
1.1.3.6.2.3.2. Leonardo Buratto,
1.1.3.6.2.4. Jocimar Buratto, casado com Denise Borges, residem em Vacaria, RS.
Constam 02 filhos (1-Lucas, 2-Izadora):
1.1.3.6.2.4.1. Lucas Buratto,
1.1.3.6.2.4.2. Izadora Buratto,
1.1.3.6.2.5. Marilvana Buratto, casada com Evandro Kelvard, residem em Caxias do
Sul, RS. Constam 02 filhas (1-Caroline, 2-Amanda):
1.1.3.6.2.5.1. Caroline Kelvard
1.1.3.6.2.5.2. Amanda Kelvard
1.1.3.6.3. Donato Dal Molin, *13/01/1941, casou em 19/01/1974 com Nilse Pasin, *
06/04/1953. Consta um filho (1-Antonio Cesar):
1.1.3.6.3.1. Antonio Cesar Dal Molin, 29/06/1977 em Vacaria, RS, reside em vacaria.
Consta duas filhas (1-Maria Eduarda, 2-Anthonia):
1.1.3.6.3.1.1. Maria Eduarda Dal Molin, *22/07/1998, em Vacaria, RS,
1.1.3.6.3.1.2. Anthonia Dal Molin, *16/04/2012, em Vacaria, RS,
1.1.3.6.4. Gema Dal Molin, era casada com Alci Fistarol, †, reside em Ampere, PR.
Constam 03 filhas (1-Clarini, 2-Rosimari, 3-Alesandra):
1.1.3.6.4.1. Clarini Dal Molin Fistarol,
1.1.3.6.4.2. Rosimari Dal Molin Fistarol,
1.1.3.6.4.3. Alesandra Dal Molin Fistarol,

298
1.1.3.7. Angelo Dal Molin, †. Faleceu em Antonio Prado, RS. Era casado com Augusta
Panho. Não teve filhos,
1.1.3.8. Égide Dal Molin, †, era casada com Miguel Masiero. Residiam em Caxias do
Sul, RS. Constam 9 filhos (1-Maria, 2-Ivone, 3-Valderes, 4-Neuri, 5-Fábio, 6-
Vandira, 7-Marines, 8-Erina, 9-Pierina):
1.1.3.8.1. Maria Dal Molin Masiero, casada com Vitório Squiavenin, †. Consta uma
filha (1-Minéia):
1.1.3.8.1.1. Minéia Squiavenin, casada com Rudimar Biazus. Residem em Caxias do
Sul, RS. Constam 02 filhas (1-Betina, 2-Marina):
1.1.3.8.1.1.1. Betina Biazus,
1.1.3.8.1.1.2. Marina Biazus,
1.1.3.8.2. Ivone Dal Molin Masiero, casou com Normélio Pontel, residem em
Vacaria, RS. Constam 03 filhos (1-José Antonio, 2, Romeu, 3-Renato):
1.1.3.8.2.1. José Antonio Pontel, casado com Sandra Padilha, residem em Vacaria,
RS. Constam 02 filhos (1-Mauricio, 2-Mariana):
1.1.3.8.2.1.1. Mauricio Pontel,
1.1.3.8.2.1.2. Mariana Pontel,
1.1.3.8.2.2. Romeu Pontel, casado com Marloiva Beltrame, residem em Vacaria, RS.
Constam 02 filhas (1-Maria Rosa, 2-Ana Luiza):
1.1.3.8.2.2.1. Maria Rosa Pontel,
1.1.3.8.2.2.2. Ana Luiza Pontel,
1.1.3.8.2.3. Renato Pontel, casado com Jalice Magnabosco, residem em Vacaria, RS.
Consta um filho (1-Bernardo):
1.1.3.8.2.3.1. Bernardo Pontel,
1.1.3.8.3. Valderes Dal Molin Masiero, casou com Cleonice Geremias. Constam 02
filhos (1-Valcleo, 2-Bianca):
1.1.3.8.3.1. Valcleo Masiero,
1.1.3.8.3.2. Bianca Masiero,
1.1.3.8.4. Neuri Masiero, casado com Ilka Sant´Anna. Consta uma filha (1-Ana
Paula),
1.1.3.8.4.1. Ana Paula Masiero, reside no Rio de Janeiro, RJ,
1.1.3.8.5. Fábio Dal Molin, †,
1.1.3.8.6. Vandira Masiero. Reside em Caxias do Sul, RS,
1.1.3.8.7. Marines Dal Molin Masiero, †, era casada com Volnir Oliveira, †.
Constam 03 filhos (1-Radamés, 2-Roberta, 3-Renan):
1.1.3.8.7.1. Radamés de Oliveira, casado com Viviane Ramos. Constam 03 filhos (1-
Miguel, 2-Tiago, 3-Milena):
1.1.3.8.7.1.1. Miguel de Oliveira,
1.1.3.8.7.1.2. Tiago de Oliveira,
1.1.3.8.7.1.3. Milena de Oliveira,
1.1.3.8.7.2. Roberta de Oliveira, reside em Caxias do Sul, RS,
1.1.3.8.7.3. Renan de Oliveira, reside em Caxias do Sul, RS,
1.1.3.8.8. Erina Dal Molin Masiero, casada com Fredi José Peron. Consta um filho
(1-Guilherme):
1.1.3.8.8.1. Guilherme Masiero Peron, reside em Caxias do Sul, RS,
1.1.3.8.9. Pierina Dalmolin Masiero, casada com Leonir Segalla, residem em Caxias
do Sul, RS. Consta um filho (1-Douglas):
1.1.3.8.9.1. Douglas Segalla, reside em Caxias do Sul, RS,

299
1.1.3.9. Tereza Dal Molin, nasceu 22/03/1927, †. Era casada com Alcides Marteli, †.
Residiam em Pato Branco, PR. Constam 12 filhos (1-Leonildo, 2-Luzinho, 3-
Lauro, 4-Lauri, 5-Linor, 6-Lorenço, 7-Loreno, 8-Luciano, 9-Marines, 10-
Marelice, 11-Marlene, 12-Maria Aparecida),
1.1.3.9.1. Leonildo Dal Molin Marteli,
1.1.3.9.2. Luzinho Dal Molin Marteli, †,
1.1.3.9.3. Lauro Dal Molin Marteli,
1.1.3.9.4. Lauri Dal Molin Marteli,
1.1.3.9.5. Linor Dal Molin Marteli,
1.1.3.9.6. Lorenço Dal Molin Marteli,
1.1.3.9.7. Loreno Dal Molin Marteli, †,
1.1.3.9.8. Luciano Dal Molin Marteli,
1.1.3.9.9. Marines Dal Molin Marteli,
1.1.3.9.10. Marelice Dal Molin Marteli,
1.1.3.9.11. Marlene Dal Molin Marteli,
1.1.3.9.12. Maria Aparecida Marteli,
1.1.4. CERIACO DAL MOLIN (primo-irmão de Angelo Giovanni Maria Dal
Molin), nasceu 31/12/1872 em Verona, veio para o Brasil com 5 anos, casou
em 12/11/1905, com Marcella Mantovani. Ceriaco faleceu em 1962. Estão
sepultados no Cemitério Municipal de Paim Filho, no Jasigo de Dal Molin e
Paese. Constam 10 filhos (1-Josephat, 2-Albino, 3-Valdomiro, 4-Ermelinda, 5-
Ines, 6-Augusto, 7-Rosa, 8-Olimpio, 9-Andrusina e 10-Angelina):
1.1.4.1. Josephat Dal Molin, †. Era casado com Rosalia Frigotto, †, residiam em Paim
Filho, RS. Constam 8 filhos (1-Benjamin, 2-Ardelino, 3-Horácio, 4-Adelmo,
5-Afonso, 6-Nelson, 7-Modesto e 8-Leonilda):
1.1.4.1.1. Benjamin Dal Molin, †,
1.1.4.1.2. Ardelino Dal Molin, †,
1.1.4.1.3. Horácio Dal Molin, †,
1.1.4.1.4. Adelmo Dal Molin, †,
1.1.4.1.5. Afonso Dal Molin,
1.1.4.1.6. Nelson Dal Molin, †,
1.1.4.1.7. Modesto Dal Molin,
1.1.4.1.8. Leonilda Dal Molin, casada com Loreno Schenatto, residem em Paim
Filho, RS. Constam 07 filhos (1-Cleudes, 2-Olmira, 3-Bernardete, 4-
Anita, 5-Maristela, 6-Jeane e 7-Luciane):
1.1.4.1.8.1. Cleudes Schenatto,
1.1.4.1.8.2. Olmira Schenatto,
1.1.4.1.8.3. Bernardete Schenatto,
1.1.4.1.8.4. Anita Schenatto, †,
1.1.4.1.8.5. Maristela Schenatto,
1.1.4.1.8.6. Jeane Schenatto,
1.1.4.1.8.7. Luciane Schenatto,
1.1.4.2. Albino Dalmolin. Reside em Marcelino Ramos-RS, casado com Maria Felipe.
Constam 10 filhos (1-Alcides, 2-Guasparino, 3-Ivo, 4-Leonildo, 5-Adelino, 6-
Nair, 7-Matilde, 8-Anita, 9-Lorena e 10-Ignes):
1.1.4.2.1. Alcides Dalmolin,
1.1.4.2.2. Guasparino Dalmolin,
1.1.4.2.3. Ivo Dalmolin, reside em Caxias do Sul, RS,

300
1.1.4.2.4. Leonildo Dalmolin, reside em Marcelino Ramos, RS, casado com Salete
Perondi. Constam 05 filhos (1-George Leonir, 2-Nilvio Antonio, 3-
Miguel, 4-Luiz e 5-Menina †):
1.1.4.2.4.1. George Leonir Dalmolin, † 2009, era casado com Salete,
1.1.4.2.4.2. Nilvio Antonio Dalmolin,
1.1.4.2.4.3. Miguel Dalmolin,
1.1.4.2.4.4. Luiz Dalmolin,
1.1.4.2.4.5. Menina falecida, †
1.1.4.2.5. Adelino Dalmolin, reside em Concórdia, SC,
1.1.4.2.6. Nair Dalmolin, reside em Curitiba, PR,
1.1.4.2.7. Matilde Dalmolin, reside em Concórdia, SC,
1.1.4.2.8. Anita Dalmolin, reside em Caxias do Sul, RS,
1.1.4.2.9. Lorena Dalmolin, reside em Santa Lúcia do Piauí-PR,
1.1.4.2.10. Ignes Dalmolin, reside em Gramado, RS,
1.1.4.3. Valdomiro Dal Molin. Reside em Marcelino Ramos RS,
1.1.4.4. Ermelinda Dal Molin, † era casada com Fioravante Paese, †. Residiam em
Paim Filho, RS. Constam 06 filhos (1-Santo, 2-Virginia, 3-Laurindo, 4-Plinio,
5-Nelson e 6-Celso):
1.1.4.4.1. Santo Dal Molin Paese, †, era casado com Antonieta Manfredi, †,
1.1.4.4.2. Virginia Dal Molin Paese, †, era casada com Albino Baranceli, †,
1.1.4.4.3. Laurindo Dal Molin Paese, †, era casado com Adiles Andriguetti, †,
1.1.4.4.4. Plinio Dal Molin Paese, †, era casado com Delair, †,
1.1.4.4.5. Nelson Dal Molin Paese, †, era casado com Marisa, †,
1.1.4.4.6. Celso Dal Molin Paese, †, era casado com Nilva Cavassola, †,
1.1.4.5. Ines Dalmolin, †, era casada com Severino Colombeli, †, residiam em
Paravanaí, PR. Consta um filho (1-Enzo):
1.1.4.5.1. Enzo Dal Molin Colombeli,
1.1.4.6. Augusto Dal Molin, †, era casado com Petronila Frigotto, †, residiam em Paim
Filho, RS. Constam 6 filhos (1-Narciso, 2-Romoildo, 3-Lurdes, 4-Armindo, 5-
Neri e 6-Anita):
1.1.4.6.1. Narciso Dal Molin, †,
1.1.4.6.2. Romoildo Dal Molin, †,
1.1.4.6.3. Lurdes Dal Molin, †,
1.1.4.6.4. Armindo Dal Molin,
1.1.4.6.5. Neri Dal Molin,
1.1.4.6.6. Anita Dal Molin, †,
1.1.4.7. Rosa Dal Molin, †, era casada com Hugo Finger, que reside no PR. Constam
03 filhos (1-Léo, 2-Edu e 3-Edi):
1.1.4.7.1. Léo Finger, †,
1.1.4.7.2. Edu Finger,
1.1.4.7.3. Edi Finger,
1.1.4.8. Olimpio Dal Molin, reside no PR. Constam 10 filhos (1-Antonio, 2-Realino, 3-
Augustinho, 4-Maurilio, 5-Osvaldo, 6-Orácio, 7-Olice, 8-Terezinha, 9-Realina
e 10-Orildo):
1.1.4.8.1. Antonio Dal Molin,
1.1.4.8.2. Realino Dal Molin,
1.1.4.8.3. Augustinho Dal Molin,
1.1.4.8.4. Maurílio Dal Molin,
1.1.4.8.5. Osvaldo Dal Molin,

301
1.1.4.8.6. Orácio Dal Molin,
1.1.4.8.7. Olice Da Molin,
1.1.4.8.8. Terezinha Dal Molin,
1.1.4.8.9. Realina Dal Molin,
1.1.4.8.10. Orildo Dal Molin, †
1.1.4.9. Andrusina Dal Molin, †, era casada com Domingos Miola, †, residiam em
Maximiliano de Almeida, RS. Constam 8 filhos (1-Benvindo, 2-Antonio, 3-
Elza, 4-Flora, 5-Adélia, 6-Paulina, 7-Danilo e 8-Salete):
1.1.4.9.1. Benvindo Dal Molin Miola, casado com Devina Zuconelli, residem em
Nova Prata do Iguaçu, PR. Constam 5 filhos (1-Inês, 2-Ivete, 3-Tadeu, 4-
Juraci e 5-Terezinha):
1.1.4.9.1.1. Inês Miola,
1.1.4.9.1.2. Ivete Miola,
1.1.4.9.1.3. Tadeu Miola,
1.1.4.9.1.4. Juraci Miola,
1.1.4.9.1.5. Terezinha Miola,
1.1.4.9.2. Antonio Dal Molin Miola, era casado com Malvina Soares, †. Constam 04
filhos (1-Odila, 2-Elizabete, 3-Gelson e 4-Jairo):
1.1.4.9.2.1. Odila Miola, reside em Erechim, RS,
1.1.4.9.2.2. Elizabete Miola, reside em Erechim, RS,
1.1.4.9.2.3. Gelson Miola, reside em Erechim, RS,
1.1.4.9.2.4. Jairo Miola, reside em Erechim, RS,
1.1.4.9.3. Elza Dal Molin Miola, †, era casada com Juvelino Dallegrave, †, residiam
em Maximiliano de Almeida, RS,
1.1.4.9.4. Flora Dal Molin Miola, †, era casada com Antonio Baldin, †, residiam em
Erechim, RS. Constam 06 filhos (1-José, 2-Américo Domingos, 3-Anévio,
4-Sérgio, 5-Maria Aparecida e 6-Ambrósio):
1.1.4.9.4.1. José Baldin,
1.1.4.9.4.2. Américo Domingos Baldin, †,
1.1.4.9.4.3. Anévio Baldin,
1.1.4.9.4.4. Sérgio Baldin,
1.1.4.9.4.5. Maria Aparecida Baldin
1.1.4.9.4.6. Ambrósio Baldin,
1.1.4.9.5. Adélia Dal Molin Miola, †, era casada com Adelino Perin, †, residiam em
Maximiliano de Almeida, RS,
1.1.4.9.6. Paulina Dal Molin Miola, casada com Guilherme Facchi, residem em
Maximiliano de Almeida, RS. Constam 03 filhos (1-Vera, 2-Paulo e 3-
Cláudio):
1.1.4.9.6.1. Vera Facchi,
1.1.4.9.6.2. Paulo Facchi,
1.1.4.9.6.3. Claudio Facchi,
1.1.4.9.7. Danilo Dal Molin Miola, †, era casado com Lurdes Tozetto,
1.1.4.9.8. Salete Dal Molin Miola. Constam 05 filhos (1-Sérgio, 2-César, 3-Janette,
4-Marivette e 5-Ivanete):
1.1.4.9.8.1. Sérgio Miola,
1.1.4.9.8.2. César Miola,
1.1.4.9.8.3. Janette Miola,
1.1.4.9.8.4. Marivette Miola,
1.1.4.9.8.5. Ivanete Miola,

302
1.1.4.10. Angelina Dal Molin, *01/10/1911, †, era casada com João Trentini, †,
*16/08/1903. Constam 11 filhos (1-Armindo, 2-Waldur, 3-Nilson, 4-
Ermelinda, 5-Noeli, 6-Elzira Helena, 7-Lauri, 8-Valmir, 9-Célia, Elides e 11-
Valmor):
1.1.4.10.1. Armindo (ou Ermindo) Trentini, *01/01/1931, † 13/10/2005. Casado com
??? Gasparetto.
1.1.4.10.2. Waldur Trentini, casado com Vera ???
1.1.4.10.3. Nilson Trentini,
1.1.4.10.4. Ermelinda (ou Erminda) Trentini,
1.1.4.10.5. Noeli Trentini,
1.1.4.10.6. Elzira Helena Trentini, *13/08/1939, † 21/07/1986. Era casada com
Arlindo Boldan,
1.1.4.10.7. Lauri Trentini,
1.1.4.10.8. Valmir Trentini,
1.1.4.10.9. Célia Iria Trentini, *24/12/147, † 13/12/2016, era casada com ???
Michelan,
1.1.4.10.10. Elides Trentini, casada com Alcino Cechin,
1.1.4.10.11. Valmor Trentini, * 27/02/1951, casado com Creonice. Constam 03 filhas
(1-Daiane, 2-Daniele e 3-Danelise):
1.1.4.10.11.1. Daiane Trentini, *22/06/1979,
1.1.4.10.11.2. Daniele Trentini, *22/06/1980,
1.1.4.10.11.3. Danelise Trentini, *02/09/1984,
1.1.5. ERINA DAL MOLIN (prima-irmã de Angelo Giovanni Maria Dal Molin),
nasceu 1877, em alto mar, † 1970, casou em 15/10/1902, em Antonio Prado
com Giovanni Verza. Constam 6 filhos (1-Antonio, 2-Narciso, 3-Cláudio, 4-
Josefhat, 5-Caetano e 6-Joana):
1.1.5.1. Antonio Dal Molin Verza, *15/08/1904. Casou com Assunta Falavigna,
1.1.5.2. Narciso Dal Molin Verza,
1.1.5.3. Cláudio Dal Molin Verza,
1.1.5.4. Josefhat Dal Molin Verza, casou com Luiza Dondoni.
1.1.5.5. Caetano Dal Molin Verza,
1.1.5.6. Joana Dal Molin Verza,

OBS: Informações da família de Giosefat (Giosafatte/Cessaro) foram


complementadas por Judit Marisa Dal Molin.

1.2. GIUSEPPE (JOSÉ) GIOVANNI MARIA DAL MOLIN (irmão de Giosefat e


bisavô de Alberto José), nasceu 19/10/1837, em Ronco All’adige, Verona. Casou
em 8/11/1859, em San Michele Extra, província de Verona com MARIA DALLA
PRIA (Bisavó de Alberto José), filha de Paulo Dalla Pria e Margherita, nascida
1/3/1840, em Vicenza. Chegaram em Porto Alegre em 3/8/1878. Giuseppe (José)
faleceu, em 01/01/1921, com 85 anos e está sepultado na comunidade de
Auxiliadora, município de Maximiliano de Almeida, RS. A viagem, foi iniciada em
Gênova, Itália, até o Porto do Rio de Janeiro, local onde foi feito a inspeção de
saúde dos familiares e depois seguiram pela Lagoa dos Patos até Porto Alegre. Ali
foram acomodados em galpões, na praça da Harmonia, onde escolheram a Colônia
de Bento Gonçalves para fixar residência. Aguardaram a legalização dos
passaportes e autorização para o embarque, em pequenos vapores. Subiram o rio
Caí, alcançando Montenegro, seguindo viagem a pé e a cavalo. Percorreram as

303
picadas sinuosas do caminho, pelos vales do Rio da Antas e galgando as montanhas
até chegarem ao seu destino: Linha Jansen, lote número 11, Bento Gonçalves
(conforme livro ‘AS COLONIAS ITALIANAS DONA ISABEL E CONDE
D’EU’, de Rovílio Costa, Luiz Alberto de Boni, Nilo Salvagni e Élyo Caetano
Grison, pg. 402), atualmente Vila Jansen, Farroupilha, RS. Constam 5 filhos (1.2.1.
Angelo Giovani Maria Dal Molin, 1.2.2. Luigia Dal Molin, 1.2.3. Giovanni Dal
Molin, 1.2.4. Domenico Dal Molin e 1.2.5. Giuseppa Anna Maria Dal Molin. Esta
nasceu no Brasil):
1.2.1. ANGELO GIOVANNI MARIA DAL MOLIN (filho de Gioseppe
Giovanni Maria Dal Molin e Maria Dalla Pria. Avô de Alberto José),
nasceu 02/07/1864 em San Michelle – Verora – Itália, filho de Giuseppe
Giovanni Maria Dal Molin e Maria Dalla Pria, casou com BARBARA
MICHELOTTI, nascida 5/12/1865, em Vale di Sidro -Trento, filha de Felice
Michelotti e Amália Bortolotti, no dia 8/6/1884 em Bento Gonçalves. Ângelo
faleceu em 18/7/1956 e Barbara faleceu em 9/4/1934, ambos em São João do
Polêsine. Constam 11 filhos (1-João †, 2-Angela, 3-João, 4-Thereza, 5-Felice,
6-Carmela, 7-Giuseppe, 8-Luiz Eduardo, 9-Concetta, 10-Amábile Ignês e 11-
Simão Pedro):
1.2.1.1. João Dalmolin (tio de Alberto José), nasceu 1885, em Linha Jansen, Bento
Gonçalves (hoje Vila Jansen, Farroupilha, RS), faleceu em 1886, em Bento
Gonçalves,
1.2.1.2. Angela (Angelina) Dalmolin (tia de Alberto José), nasceu 3/2/1887, em
Linha Jansen, Bento Gonçalves (hoje Vila Jansen, Farroupilha, RS), tornou-se
Irmã do Sagrado Coração de Maria, Irmã Georgina, †03/02/1887,
1.2.1.3. JOÃO DALMOLIN (pai de Alberto José), nasceu 12/1/1889 em Alfredo
Chaves (Nasceu na Linha Jansen, Bento Gonçalves, atualmente Vila Jansen,
Farroupilha. Foi registrado em Alfredo Chaves, hoje Veranópolis), casou pela
primeira vez em 26/8/1911, em Vale Vêneto, com DOMINGA GIACOMINI,
*28/03/1892, † 08/07/1951. Casou pela segunda vez em 19/11/1952, em Santa
Maria, com LUCRECIA (MARIETA) FOGLIATO. João faleceu em
27/5/1966 em Caiçara. Constam 16 filhos do primeiro casamento (1-Angelo
Benjamin, 2-Rosalino, 3-Adelino, 4-Maria, †, 5-Alberto, 6-Alberto José, 7-
Geraldo, 8-Maria, 9-Gema Antonia, 10-Josefina Maria, 11-Célia, 12-Paschoal
Antonio, 13-Nilvo Isidoro, 14-Elda Santina, 15-Elsa Ana e 16-Benjamin):
1.2.1.3.1. ANGELO BENJAMIN DALMOLIN (Irmão de Alberto José), nasceu
2/8/1912 em Dona Francisca, Distrito de Restinga Seca, Cachoeira do Sul-
RS (hoje Linha Bom Fim, São João do Polêsine-RS), casou em
11/11/1933, em Restinga Seca, RS, com Luiza Marcuzzo, nascida em
31/08/1913, em Cachoeira do Sul, RS. Angelo faleceu em 09/04/2001 e
Luiza em 18/10/2011. Ambos estão sepultados em Caiçara, RS. Constam
13 filhos (1-Idalino, 2-Zilda Maria, 3-Gentil, 4-Hilda Maria, 5-Ivo Luiz,
6-Genésia Maria, 7-Maria de Lourdes, 8-Tereza Maria, 9-João Luiz, 10-
Jurandi Ana, 11-Cléria Maria, 12-Angela Luiza e 13-João Batista):
1.2.1.3.1.1. Idalino Dalmolin, nasceu 2/3/1934 na comunidade de Três Vendas,
Cachoeira do Sul-RS (hoje Restinga Seca, RS), casou em 17/6/1956 com
Gelsomina Negri. Nascida 30/05/1933 na antiga Lagoa da Figueira, hoje
Caiçara RS. OBS: IDALINO É O PRIMEIRO NETO DE JOÃO E
DOMINGA, NASCIDO EM 02/03/1934 E FERNANDO DALMOLIN O
NETO MAIS NOVO, NASCIDO EM 19/11/1975. OUTRO FATO

304
CURIOSO É QUE IDALNO É MAIS VELHO DO SOBRINHO
BENJAMIN DALMOLIN, NASCIDO EM 08/03/1936. Residem em
Caiçara, RS. Constam 08 filhos (1-Roberto, 2-Carmen, 3-Inês, 4-Leiza, 5-
Ivânia, 6-Paulo, 7-Denise e 8-Lauro):
1.2.1.3.1.1.1. Roberto Dalmolin, nasceu 02/12/1957, em Caiçara, RS, casado com Salete
Prevedello, residem em Caiçara, RS. Consta uma filha:
1.2.1.3.1.1.1.1. Roberta Dalmolin,
1.2.1.3.1.1.2. Carmem Dalmolin, nasceu 05/06/1959, em Caiçara, RS, gêmea de Inês,
casada com Élio Marasca. Residem na comunidade de Chapéu, Itapiranga,
RS. Constam 03 filhos (1-Jader, 2-Jeferson e 3-Dieli):
1.2.1.3.1.1.2.1. Jader Marasca,
1.2.1.3.1.1.2.2. Jeferson Marasca,
1.2.1.3.1.1.2.3. Dieli Marasca,
1.2.1.3.1.1.3. Inês Dalmolin, nasceu 05/06/1959, em Caiçara, RS, gêmea de Carmem,
casada com Ricardo Arsentales Sker. Residem em Capela do Alto, SP.
Constam 04 filhos (1-Juan, 2-Decirê, 3-Ricardo e 4-Anderson):
1.2.1.3.1.1.3.1. Juan Dalmolin Arsentales Sker, *18/06/1984, †19/06/1984,
1.2.1.3.1.1.3.2. Decirê Dalmolin Arsentales Sker,
1.2.1.3.1.1.3.3. Ricardo Dalmolin Arsentales Sker,
1.2.1.3.1.1.3.4. Anderson Dalmolin Arsentales Sker,
1.2.1.3.1.1.4. Leiza Dalmolin, nasceu 14/08/1960, em Caiçara, RS, casada com
Deoclides Romitti. Residem em Caiçara-RS. Constam 02 filhos (1-
Marcelo e 2-Murilo):
1.2.1.3.1.1.4.1. Marcelo Dalmolin Romitti,
1.2.1.3.1.1.4.2. Murilo Dalmolin Romitti,
1.2.1.3.1.1.5. Ivânia Dalmolin, nasceu 18/01/1962, em Caiçara, RS, casada com Ricardo
Beneduzzi. Residem em Encantado, RS. Constam 02 filhas (1-Ana Laura
e 2-Luiza):
1.2.1.3.1.1.5.1. Ana Laura Beneduzzi,
1.2.1.3.1.1.5.2. Luiza Beneduzzi,
1.2.1.3.1.1.6. Paulo Dalmolin, nasceu 28/03/1963 em Caiçara, RS. Casado com
Anaudete Pivetta, filha de Telídio José Pivetta e Margarida Faccin Pivetta.
Constam duas filhas (1-Eduarda e 2-Anne):
1.2.1.3.1.1.6.1. Eduarda Dalmolin,
1.2.1.3.1.1.6.2. Anne Dalmolin,
1.2.1.3.1.1.7. Denise Dalmolin, nasceu 12/06/1964, em Caiçara, RS, casada com Deniz
Zanella. Residem em Caiçara, RS. Constam 02 filhos (1-Alexandre e 2-
Giovana):
1.2.1.3.1.1.7.1. Alexandre Zanella,
1.2.1.3.1.1.7.2. Giovana Zanella,
1.2.1.3.1.1.8. Lauro Dalmolin, nasceu 18/08/1965 em Frederico Westphalen-RS.
Faleceu tragicamente em Ciudad de Leste, Paraguai, em 23/06/1995. Está
sepultado em Caiçara, RS,
OBS: Informações da família de Idalino Dalmolin complementadas informalmente por
Idalino e Gelsomina,
1.2.1.3.1.2. Zilda Maria Dalmolin, nasceu 26/3/1936 na comunidade de Três Vendas,
Cachoeira do Sul-RS (hoje Restinga Seca, RS), casou em 17/5/1953, em
Barril (hoje Frederico Westphalen-RS), com Júlio Alves Martins, nascido
19/12/1928 na comunidade de Vinte e Um Norte, Ijuì-RS, filho de Maria

305
Teresa Candotti e Rosendo Alves Martins, residem em Chapadão do Sul-
MS. Constam 04 filhos (1-Evalda, 2-Julinê, 3-Loridani e 4-Loiva):
1.2.1.3.1.2.1. Evalda Martins,
1.2.1.3.1.2.2. Julinê Martins,
1.2.1.3.1.2.3. Loridani Martins,
1.2.1.3.1.2.4. Loiva Martins,
1.2.1.3.1.3. Gentil Dalmolin, nasceu 15/5/1937, na comunidade de Segredo,
Sobradinho, RS (hoje Segredo, RS), casou em 5/11/1958 em Caiçara com
Maria Antonia Rubin Demo, residem em Canarana, MT. Constam 07
filhos (1-José Vicente, 2-Gilberto, 3-Janete, 4-Mara, 5-Maristela, 6-
Angelo e 7-Vanessa):
1.2.1.3.1.3.1. José Vicente Dalmolin,
1.2.1.3.1.3.2. Gilberto Dalmolin,
1.2.1.3.1.3.3. Janete Dalmolin,
1.2.1.3.1.3.4. Mara Dalmolin,
1.2.1.3.1.3.5. Maristela Dalmolin,
1.2.1.3.1.3.6. Angelo Dalmolin,
1.2.1.3.1.3.7. Vanessa Dalmolin
1.2.1.3.1.4. Hilda Maria Dalmolin, nasceu 28/8/1939, em Arroio do Tigre (hoje
Segredo, RS), casou com Adão Bueno. Residem em Passo Fundo, RS.
Constam 03 filhas (1-Ana, 2-Luiza e 3-Rosa):
1.2.1.3.1.4.1. Ana Maria Bueno,
1.2.1.3.1.4.2. Luiza Maria Bueno,
1.2.1.3.1.4.3. Rosa Maria Bueno,
1.2.1.3.1.5. Ivo Luiz Dalmolin, nasceu 1/6/1941 em Arroio do Tigre (hoje Segredo,
RS), casou em Irai com Ione Bossani, residem em Caiçara, RS. Constam
07 filhos (1-Márcia, 2-Magalice, 3-Marilda de Fátima, 4-Tatiane Luiza, 5-
Angelo Luiz, 6-Leandra Sabrina e 7-André Luiz):
1.2.1.3.1.5.1. Márcia Rosane Dalmolin, nasceu 27/09/1964. Era casada com
Arquimedes Wichineski. Reside na Linha Brondani- Frederico
Westphalen-RS. Constam 02 filhos (1-Victor Hugo e 2-Roberta):
1.2.1.3.1.5.1.1. Victor Hugo Wichineski,
1.2.1.3.1.5.1.2. Roberta Wichineski,
1.2.1.3.1.5.2. Magalice Dalmolin, nasceu 27/09/1966, casada com Paulo Filmann.
Residem em Esteio, RS. Constam 02 filhos (1-Adriel e 2-Alisson):
1.2.1.3.1.5.2.1. Adriel Filmann, nasceu 08/01/1996,
1.2.1.3.1.5.2.2. Alisson Filmann, nasceu 31/03/1999,
1.2.1.3.1.5.3. Marilda de Fátima Dalmolin, nasceu 02/12/1970. Reside em Frederico
Westphalen-RS. Constam 02 filhos (1-Daniele e 2-Anderson):
1.2.1.3.1.5.3.1. Daniele Dalmolin, nasceu 11/04/1996,
1.2.1.3.1.5.3.2. Anderson Dalmolin, nasceu 02/05/2006,
1.2.1.3.1.5.4. Tatiane Luiza Dalmolin, nasceu 15/04/1972. Era casada com Ademar
Fabris. Reside em Caiçara, RS. Constam 02 filhas (1-Cristiane Denise e 2-
Juliana):
1.2.1.3.1.5.4.1. Cristiane Denise Fabris, nasceu 29/01/1990,
1.2.1.3.1.5.4.2. Juliana Fabris, nasceu 29/07/1992,
1.2.1.3.1.5.5. Angelo Luiz Dalmolin, * 1975, † 1975,
1.2.1.3.1.5.6. Leandra Sabrina Dalmolin, *1977, em Frederico Westphalen, † 1977,

306
1.2.1.3.1.5.7. André Luiz Dalmolin, nasceu 28/04/1982, casado com Cassiana Pozzatti
Klein. Reside em Frederico Westphalen-RS,
OBS: Informações da família de Ivo Dalmolin complementadas informalmente por
Ione,
1.2.1.3.1.6. Genesia Maria Dalmolin, nasceu 23/02/1944, em Arroio do Tigre (hoje
Segredo, RS), casou em 12/7/1975, em Caiçara com Laurindo Cantelle,
residem em Frederico Westphalen-RS. Constam 02 filhos (1-Larissa e 2-
Laureano):
1.2.1.3.1.6.1. Larissa Cantelle,
1.2.1.3.1.6.2. Laureano Cantelle,
1.2.1.3.1.7. Maria de Lourdes Dalmolin, nasceu 21/5/1946, em Barril (antiga Lagoa
da Figueira, hoje Caiçara-RS), casou em 19/11/1966, em Caiçara com
Adelar Ferrari, residem em Frederico Westphalen, RS. Constam 02 filhos
(1-Eliandro e 2-Adroaldo):
1.2.1.3.1.7.1. Eliandro Ferrari,
1.2.1.3.1.7.2. Adroaldo Ferrari,
1.2.1.3.1.8. Terezinha Maria Dalmolin, nasceu 15/5/1948, em Barril (antiga Lagoa da
Figueira, hoje Caiçara, RS), casou em 25/1/1969, em Caiçara, com
Gricélio Martinelli, residem em Cascavel-PR. Constam 02 filhos (1-
Marco e 2-Daniele):
1.2.1.3.1.8.1. Marco André Martinelli,
1.2.1.3.1.8.2. Daniele Martinelli,
1.2.1.3.1.9. João Luiz Dalmolin, nasceu 6/4/1951, em Caiçara, † 07/05/1951, faleceu
criança,
1.2.1.3.1.10. Jurandi Ana Dalmolin, nasceu 3/7/1952, em Caiçara, casou em 14/5/1977,
em Frederico Westphalen-RS, com Alceu Menegatti, residem em São
Miguel do Oeste, SC. Constam 03 filhos (1-Juliana, 2-Rogério e 3-
Jociele):
1.2.1.3.1.10.1. Juliana Menegatti
1.2.1.3.1.10.2. Rogério Menegatti,
1.2.1.3.1.10.3. Jociele Menegatti,
1.2.1.3.1.11. Cléria Maria Dalmolin, nasceu 8/9/1954 em Caiçara, casou em 19/9/1981
em Frederico Westphalen-RS, com Nilo Fedrigo, residem em Frederico
Westphalen-RS. Contam duas filhas (1-Talita e 2-Taísa):
1.2.1.3.1.11.1. Talita Fedrigo,
1.2.1.3.1.11.2. Taísa Fedrigo,
1.2.1.3.1.12. Angela Luiza Dalmolin, nasceu 17/8/1956, em Caiçara, reside em
Frederico Westphalen, RS,
1.2.1.3.1.13. João Batista Dalmolin, nasceu 31/3/1959, em Caiçara, casou em
12/12/1981, em Vale Vêneto com Elaine Inês Pauletto, residem em
Caiçara, RS. Constam 03 filhos (1-Maicon, 2-Mauricio e 3-Liliane):
1.2.1.3.1.13.1. Maicon Dalmolin, nasceu 01/06/1982,
1.2.1.3.1.13.2. Maurício Dalmolin,
1.2.1.3.1.13.3. Liliane Dalmolin,
OBS: As informações da família de Angelo Benjamin Dalmolin foram complementadas
por Idalino, Ivo Luiz e Angela Luiza.
1.2.1.3.2. ROSALINO DALMOLIN (Irmão de Alberto José), nasceu 15/11/1913,
em Dona Francisca, Distrito de Restinga Seca, Cachoeira do Sul-RS (hoje
Linha Bom Fim, São João do Polêsine, RS), casou em 22/7/1939 em

307
Agudo com Vitória Bortolotto, filha de Pietro Bortolotto e Rosa Bolzan,
nascida 2/4/1911 em Vale Vêneto. Rosalino faleceu em 11/08/1998 e
Vitória em 17/09/1992. Estão sepultados na Vila Carmo, Frederico
Westphalen, RS. Constam 9 filhos (1-Dari José, 2-Faustino Luiz, 3-Zita
Maria, 4-Darci Francisco, 5-Orildo Miguel, 6-Orides Santina, 7-Vilson, 8-
Nelci Antonio e 9-Malvina):
1.2.1.3.2.1. Dari José Dalmolin, nasceu 21/10/1940, em Três Vendas, Cachoeira do
Sul-RS (hoje Restinga Seca, RS), casou em 7/10/1967, em Caiçara, com
Laura Rossato, filha de Pedro Rossato e Joana Graciosa Garlet, nascida
28/9/1946, em Barril (hoje Fred. Westphalen-RS). Constam 5 filhos (1-
Neiva, 2-Neusa Maria, 3-Sergio, 4-Roselei Maria e 5-Sandra):
1.2.1.3.2.1.1. Neiva Dalmolin, nasceu 17/10/1968, em Caiçara, casou em 14/3/1992, em
Frederico Westphalen, RS, com Arnaldo Pellegrin,
1.2.1.3.2.1.2. Neusa Maria Dalmolin, nasceu 23/10/1969, em Caiçara, casou em
7/7/1990, em Caiçara, com Olacir Dalforno,
1.2.1.3.2.1.3. Sergio Dalmolin, nasceu, 29/12/1972, em Caiçara, casou em 21/3/1998,
em Caiçara, com Maria Krapchuck,
1.2.1.3.2.1.4. Roselei Maria Dalmolin, nasceu 25/12/1977, em Caiçara, casou em
5/6/1999, em Caiçara, com Jair Ferigollo,
1.2.1.3.2.1.5. Sandra Dalmolin,
1.2.1.3.2.2. Faustino Luiz Dalmolin, nasceu 26/10/1941 em Três Vendas, Cachoeira
do Sul-RS (hoje Restinga Seca, RS), casou em 27/7/1963, em Distrito de
Caiçara, Frederico Westphalen-RS (hoje Caiçara), com Rosalina Binotto,
filha de Luiz Binotto e Maria Angela Rossato, nascida 25/6/1938, em
Nova Palma. Residem em Descanso-SC. Constam 07 filhos (1-Vanete
Maria, 2-Gilmar José, 3-Gelsi Antonio, 4-Jandir Luiz, 5-Deliane Rita, 6-
Juliane Carmen e 7-Luciane Salete):
1.2.1.3.2.2.1. Vanete (chica) Maria Dalmolin, nasceu 19/4/1964, em Caiçara, casada
com Nelson Dalla Vecchia, residem em Descanso, SC,
1.2.1.3.2.2.2. Gilmar (Grinco) José Dalmolin, nasceu 14/10/1966, em Caiçara, casou em
Descanso – SC com Lucimari (Luci) Provenci, residem em Descanso, SC,
1.2.1.3.2.2.3. Gelsi (Kiko) Antonio Dalmolin, nasceu 16/04/1969, casado com Sandra
Sinegalia, residem em Descanso, SC,
1.2.1.3.2.2.4. Jandir (Zeca) Luiz Dalmolin, nasceu 14/12/1972, casado com Andréia
Heck, residem em Iporã do Oeste, SC,
1.2.1.3.2.2.5. Deliane (Nitche) Rita Dalmolin, nasceu 28/09/1976, casada com Ricardo
Parula Bidesi, residem em Porto Alegre, RS,
1.2.1.3.2.2.6. Juliane (Nega) Carmen Dalmolin, nasceu 06/07/1979, casada com Jocenei
Guinami, residem em Descanso, SC,
1.2.1.3.2.2.7. Luciane (Nene) Salete Dalmolin, nasceu 11/12/1981, casada com Fabiano
Bergman, residem na Linha Lajú, Mondaí, SC,
1.2.1.3.2.3. Zita Maria Dalmolin, nasceu 11/11/1942 em Tucunduva, Santa Rosa, RS,
casou em 29/8/1959, no Distrito de Vila Caiçara, Frederico Westphalen-
RS (hoje Caiçara), com Aldorino Rossato Binotto, filho de Luiz Binotto
Sobrinho e Maria Angela Rossato, nascido 23/7/1936, em Nova Palma.
Aldorino faleceu em 04/10/2015 e Zita em 05/01/2020. Ambos estão
sepultados na comunidade de Vila Carmo, Frederico Westphalen, RS.
Constam 8 filhos (1-Celia, 2-Celso, 3-Nelson Luiz, 4-Darci José, 5-
Valdecir Miguel, 6-Noelci João, 7-Noeldi Antonio e 8-Joelcir):

308
1.2.1.3.2.3.1. Celia Maria Binotto, nasceu 12/6/1960, em Distrito de Caiçara, Frederico
Westphalen-RS,
1.2.1.3.2.3.2. Celso Dalmolin, nasceu 25/07/1961, † 25/07/1961 (parto prematuro),
Distrito de Caiçara, Frederico Westphalen, RS
1.2.1.3.2.3.3. Nelson Luiz Binotto, nasceu 26/07/1962, Distrito de Caiçara, Frederico
Westphalen, RS, † 04/08/1962,
1.2.1.3.2.3.4. Darci José Binotto, nasceu 23/8/1963, em Distrito de Caiçara, Frederico
Westphalen-RS, casou em 20/4/1996, em Caiçara-RS, com Jussara Luiz,
1.2.1.3.2.3.5. Valdecir Miguel Binotto, nasceu 26/9/1964, em Caiçara-RS, casou em
8/8/1992, em Caiçara, RS, com Ana Salete Ulbrick,
1.2.1.3.2.3.6. Noelci João Binotto, nasceu 1/1/1966, em Caiçara, RS,
1.2.1.3.2.3.7. Noeldi Antonio Binotto, nasceu 3/4/1967, em Caiçara, casou em
18/7/1992, em Frederico Westphalen-RS, com Enera Salete Maróstega,
1.2.1.3.2.3.8. Joelcir Binotto, nasceu 27/03/1981, em Frederico Westphalen, RS,
1.2.1.3.2.4. Darci Francisco Dalmolin, nasceu 31/7/1944, em Tucunduva, casou em
22/6/1974, em Irai com Matilde Barato. Constam 02 filhos (1-Cleusa † e
2-Moisés):
1.2.1.3.2.4.1. Cleusa Dalmolin, †,
1.2.1.3.2.4.2. Moisés Dalmolin,
1.2.1.3.2.5. Orildo Miguel Dalmolin, nasceu 29/9/1945, em Tucunduva, casou em
22/7/1972, em Irai, com Adelina Zanon. Constam 2 filhos (1-Edenilson e
2-Eugenio):
1.2.1.3.2.5.1. Edenilson Dalmolin, nasceu 24/5/1974, em Caiçara, casou em 2/1/1999,
em Caiçara, com Paula Raquel Frizzon,
1.2.1.3.2.5.2. Eugenio Dalmolin, nasceu 15/12/1975, em Caiçara,
1.2.1.3.2.6. Orides Santina Dalmolin (gêmea do anterior), nasceu 29/9/1945, em
Tucunduva, †1945,
1.2.1.3.2.7. Vilson Dalmolin, nasceu 3/8/1947, em Tucunduva, casou em 30/11/1974,
em Caiçara com Santa Lourdes Loi. Constam 03 filhos (1-Sandro, 2-
Leandro e 3-Luiz):
1.2.1.3.2.7.1. Sandro (Kako) Dalmolin, casado com Eliane Leite. Residem em Frederico
Westphalen, RS. Constam 02 filhos (1-Melinin e 2-Artur):
1.2.1.3.2.7.1.1. Melinin Dalmolin,
1.2.1.3.2.7.1.2. Artur Dalmolin,
1.2.1.3.2.7.2. Leandro (Grilo) Dalmolin. Reside em Balneário Camboriú, SC.
1.2.1.3.2.7.3. Luiz (Didi) Dalmolin, casado com Diana Marciel. Residem em Frederico
Westphalen, RS. Constam 02 filhos (1-Évili e 2-Murilo):
1.2.1.3.2.7.3.1. Évili Dalmolin,
1.2.1.3.2.7.3.2. Murilo Dalmolin
1.2.1.3.2.8. Nelci Antonio Dalmolin, nasceu 7/6/1949, em Frederico Westphalen, RS,
casou com Delma Tresch. Residem em Frederico Westphalen, RS. Consta
uma filha (1-Ada):
1.2.1.3.2.8.1. Ada Dalmolin,
1.2.1.3.2.9. Malvina Dalmolin, nasceu 1952, em Frederico Westphalen, RS, casou em
23/7/1977, em Caiçara com Leoni Luiz Barato, †. Malvina reside em
Ametista do Sul, RS. Constam 02 filhas (1-Márcia e 2-Sandra):
1.2.1.3.2.9.1. Márcia Barato,
1.2.1.3.2.9.2. Sandra Barato,

309
OBS: Informações da Família de Rosalino Dalmolin foram complementadas
informalmente por Dari José, Faustino Luiz, Zita Maria, Darci Francisco e Vilson.
1.2.1.3.3. ADELINO DALMOLIN (Irmão de Alberto José), nascido 11/9/1915
em Dona Francisca, Distrito de Restinga Seca, Cachoeira do Sul-RS (hoje
Linha Bom Fim, São João do Polêsine-RS), casou em 22/7/1939, em
Agudo com Catarina Cassol, filha de Pedro Cassol e Filomena Sonego,
nascida 09/5/1918, em Dona Francisca. Adelino faleceu em 27/9/1993 e
Catarina faleceu em 25/9/2001, ambos, na comunidade de Três Vendas,
Restinga Seca, RS. Constam 11 filhos (1-Leocádia Maria, 2-Egidio, 3-
Terezinha, 4-Moacir Irio, 5-Pedro João, 6-Elisio Nicolau, 7-Tereza Maria,
8-Francisco Adelino, 9-Vitélio José, 10-Joeli Ana e 11-Ivania Luiza):
1.2.1.3.3.1. Leocádia Maria Dalmolin, nasceu 7/5/1940, em Agudo, casou em
2/10/1971, em São João do Polêsine, com Juraci José Pozzobon, nascido
23/7/1943 em Dona Francisca. Juraci faleceu em 31/01/2006. Leocádia
reside em Três Vendas, Restinga Seca, RS. Constam 2 filhos (1-Silvio
Cesar e 2-Ana Lúcia):
1.2.1.3.3.1.1. Silvio Cesar Pozzobon, nasceu 30/7/1972, em Dona Francisca. Reside em
Três Vendas, Restinga Seca, RS, possui uma filha (1-Manoela):
1.2.1.3.3.1.1.1. Manoela Pozzobon,
1.2.1.3.3.1.2. Ana Lucia Pozzobon, nasceu 18/10/1973, em Dona Francisca, casou pela
1ª vez com Verner Raydrich. Possui uma filha (1-Isabela). Casou pela
2ªvez com Giovani Quadranti. Residem na Itália:
1.2.1.3.3.1.2.1. Isabela Pozzobon Raydrich,
1.2.1.3.3.2. Egidio Dalmolin, nasceu 1942, em Agudo, faleceu em 04/04/1944, em
Agudo,
1.2.1.3.3.3. Terezinha Dalmolin, nasceu em Agudo, faleceu em 3/11/1944, em Agudo,
1.2.1.3.3.4. Moacir Irio Dalmolin, nasceu 19/7/1945, em Agudo, casou em 28/7/197,
em Restinga Seca, com Elaci Inês Bolzan, filha de Alcides Bolzan e
Herminia Michelotti, nascida 4/12/1948, em Agudo. Residem em Rosário,
RS. Constam 4 filhos (1-Juliana de Lurdes, 2-Angela Inês, 3-Ricardo, 4-
Lucas):
1.2.1.3.3.4.1. Juliana de Lurdes Dalmolin, nasceu 17/9/1973, em São João do Polêsine,
casou em 4/6/2005 em Santa Maria com Augusto Silva Lisboa,
1.2.1.3.3.4.2. Angela Inês Dalmolin, nascida 19/6/1975 em São João do Polêsine, casou
em 29/12/2001, com Marcos Fialho Brauner,
1.2.1.3.3.4.3. Ricardo Dalmolin, nasceu 28/10/1977, em São João do Polêsine, casou
com Ana Lucia Apoitia,
1.2.1.3.3.4.4. Lucas Dalmolin, nasceu 10/__/1985, em São João do Polêsine,
1.2.1.3.3.5. Pedro João Dalmolin, nasceu 2/5/1947, em Agudo, casou em 8/9/1979,
com Enar Silva Marques. Residem em Rosário, RS. Constam 3 filhos (1-
Michele, 2-Tiago e 3-Milene):
1.2.1.3.3.5.1. Michele Dalmolin, nasceu 7/11/1981,
1.2.1.3.3.5.2. Tiago Dalmolin, nasceu 19/2/1984,
1.2.1.3.3.5.3. Milene Dalmolin, nasceu 28/10/1985,
1.2.1.3.3.6. Elisio Nicolau Dalmolin, nasceu 10/9/1949, em Agudo, casou com
Bernardete Piovesan. Elisio e Bernardete faleceram em 25/12/1991, num
acidente de trânsito, mais o filho Bruno e uma empregada. Residiam em
São Gabriel, RS. Constam 2 filhos (1-Felipe e 2-Bruno):
1.2.1.3.3.6.1. Felipe Dalmolin, nasceu 17/10/1984,

310
1.2.1.3.3.6.2. Bruno Dalmolin, faleceu em 25/12/1991, no acidente junto com os pais,
1.2.1.3.3.7. Tereza (Terezinha) Maria Dalmolin, nasceu 10/11/1950, em Agudo, casou
em 23/1/1982, em São João do Polêsine, com Davi Antonio Zorzella,
nascido 13/5/1949. Davi faleceu em 21/2/1997. Terezinha reside em
Camobi-Santa Maria, RS. Constam 2 filhas (1-Leticia e 2-Daniela):
1.2.1.3.3.7.1. Leticia Zorzella, nasceu 15/3/1983,
1.2.1.3.3.7.2. Daniela Zorzella, nasceu 8/12/1984,
1.2.1.3.3.8. Francisco Adelino Dalmolin, nasceu 18/8/1953, em Agudo, reside em
Rosario, RS,
1.2.1.3.3.9. Vitélio José Dalmolin, nasceu 5/5/1955, em Agudo, casou em 2/9/1979,
com Inês Cherubini, filha de José Cherubini e Cesira Bresolin, nascida
10/10/1954, em Ivorá. Residem em Rosário, RS. Constam 3 filhos (1-
Alexandre, 2-Gabriel e 3-Bernardo):
1.2.1.3.3.9.1. Alexandre Dalmolin, nasceu 19/10/1991,
1.2.1.3.3.9.2. Gabriel Dalmolin, nasceu 19/10/1993,
1.2.1.3.3.9.3. Bernardo Dalmolin, nasceu 18/10/1995,
1.2.1.3.3.10. Joeli Ana Dalmolin, nasceu 17/10/1956, em Agudo, casou a 18/6/1988,
em Santa Maria com Sergio Dallasta. Residem em Restinga Seca, RS.
Constam 2 filhos (1-Mauricio e 2-Guilherme):
1.2.1.3.3.10.1. Mauricio Dallasta, nasceu 9/9/1989,
1.2.1.3.3.10.2. Guilherme Dallasta, nasceu 31/1/1991,
1.2.1.3.3.11. Ivania Luiza Dalmolin, nascida 26/8/1958 em Agudo, casou em
30/7/1999, com Ronaldo Bertoldo. Consta uma filha (1-Laura):
1.2.1.3.3.11.1. Laura Vitória Bertoldo, nasceu 21/1/2004,
OBS: Informações da família de Adelino Dalmolin complementadas informalmente por
Leocádia.
1.2.1.3.4. MARIA GIACOMINI DALMOLIN (Irmã de Alberto José), nasceu
29/6/1917, em Dona Francisca, Distrito de Restinga Seca, Cachoeira do
Sul-RS (hoje Linha Bom Fim, São João do Polêsine, RS), †29/06/1917,
1.2.1.3.5. ALBERTO DALMOLIN (Irmão de Alberto José), nasceu 20/9/1918,
em Dona Francisca, Distrito de Restinga Seca, Cachoeira do Sul-RS (hoje
Linha Bom Fim, São João do Polêsine-RS), faleceu em 6/11/1919, em
Vale Vêneto,
1.2.1.3.6. ALBERTO JOSÉ DALMOLIN, nasceu 21/3/1921, em Dona Francisca,
Distrito de Restinga Seca, Cachoeira do Sul-RS (hoje Linha Bom Fim,
São João do Polêsine, RS), casou pela igreja em 8/7/1944, em Três
Vendas, Distrito de Restinga Seca, Cachoeira do Sul-RS (hoje Restinga
Seca, RS) na Capela Santo Isidoro, e, no civil, em 02/08/1944, em Distrito
de Restinga Seca, Cachoeira do Sul-RS (hoje Restinga Seca, RS), com
OLINDA REALDA POZZATTI, filha de Valentin Pozzatti e Rosa
Venturini, nascida 17/8/1925 e registrada no certidão de nascimento
18/08/1925, em Ribeirão, Distrito de Restinga Seca, Cachoeira do Sul-RS,
(hoje São João do Polêsine, RS). Alberto José, faleceu em 30/03/2006, e
Olinda Realda em 19/11/2009. Ambos estão sepultados em Caiçara, RS.
Constam 13 filhos (1-Almerita Maria, 2-João, 3-Valentin, 4-Ana Delsa, 5-
Miria, 6-Luiz Nelson, 7-Marlene, 8-Maria Lourdes, 9, Jorge, 10-Isabel,
11- Eleni Maria, 12-Jâime Roque e 13-Jairo):
1.2.1.3.6.1. ALMERITA MARIA DALMOLIN (Filha de Alberto José), nasceu em
2/7/1945, em Três Vendas, Distrito de Restinga Seca, Cachoeira do Sul-

311
RS (hoje Restinga Seca, RS). Casou em Caiçara dia 27/12/1980, com João
Nunes dos Santos, nascido 08/03/1944, em São Jorge-RS †, 07/12/2000,
filho de Olivério Nunes da Silva e Maria Luiza dos Santos Barreto. João
está sepultado em São Jorge-RS e Almerita reside em Porto Alegre, RS.
Consta um filho (1-Gabriel):
1.2.1.3.6.1.1. Gabriel Dalmolin Nunes, nasceu 09/03/1982, em Sarandi-RS. Casou em
03/03/2012, em Nova Prata-RS, com Maria Helena Acorsi Castagna,
nascida 07/04/1985, filha de Moacir Castagna e Marines Acorsi. Residem
em Porto Alegre, RS,
1.2.1.3.6.2. JOÃO DALMOLIN (Filho de Alberto José), nasceu 27/7/1946, em
Lagoa da Figueira, distrito de Novo Prado, município de Iraí, RS (hoje
Caiçara, RS), casou em 24/5/1967, em Caiçara, com Idilia Ferigollo, filha
de Francelino Ferigollo e Salute Zanella, nascida 28/10/1945, em Barril
(hoje Frederico Westphalen-RS). João faleceu tragicamente em
06/05/1987, e está sepultado em Caiçara, RS. Constam 2 filhos (1-Edson
Leandro e 2-Andreia Simone):
1.2.1.3.6.2.1. Edson Leandro Dalmolin, nasceu 28/2/1968, em Caiçara. Casado com
Karen Tatiana Brondani nascida em 08/09/1977, em Frederico
Westphalen, RS. Filha de Malvina Lourdes Binotto e Santo Beloni Zancan
Brondani. Constam duas filhas, sendo a primeira de relacionamento
anterior com Roseana Camargo (1-Eloiza e 2-Livia): OBS: EDSON
LEANDRO É O PRIMEIRO NETO DE ALBERTO JOSÉ E
REALDA E O ÚLTIMO É LARISSA SOFIA, filha de Jorge, nascida
em 29/06/2013.
1.2.1.3.6.2.1.1. Eloiza Camargo Dalmolin, nasceu 20/06/1994, em Frederico
Westphalen, RS,
1.2.1.3.6.2.1.2. Livia Brondani Dalmolin, nasceu 25/01/2016, em Porto Alegre, RS,
filha de Karen Tatiana Brondani.
1.2.1.3.6.2.2. Andreia Simone Dalmolin, nasceu 25/01/1975, em Palmeira das Missões,
RS. Constam dois filhos (1-Stephanie e 2-Enzo):
1.2.1.3.6.2.2.1. Stephanie Dalmolin Berkai, nasceu 16/01/1996, em Palmitinho, RS,
1.2.1.3.6.2.2.2. Enzo Dalmolin Zancan, nasceu 17/01/2011, em Taquaruçú do Sul,
RS,
1.2.1.3.6.3. VALENTIN DALMOLIN (Filho de Alberto José), nasceu 8/11/1947,
em Lagoa da Figueira, Distrito de Novo Prado, município de Irai (Hoje
Linha Paloschi, município de Caiçara, RS). A data de registro de
nascimento é dia 26/11/1947), casou em 07/12/1974, com Ilidia Pietro
Biasi, filha de Ernesto Pietro Biasi e Ana Zanquin, nascida 14/09/1953,
em Soledade, RS e faleceu em 01/09/2011, em Mafra, SC, e está sepultada
no Cemitério da comunidade de Avencal de Cima, Mafra, SC. Valentin
reside na comunidade de Avencal de Cima, Mafra, SC. Consta 03 filhos
(1-Silvana, 2-Fabiano e 3-Juliano):
1.2.1.3.6.3.1. Silvana Maria Dalmolin, nasceu 29/10/1975, em Descanso, SC. Casada,
com Anders José Wöhl, nascido 27/10/1970. Residem em Itanhangá, MT.
Consta um filho (1-André):
1.2.1.3.6.3.1.1. André Dalmolin Wöhl, nasceu 06/05/2009, em Lucas do Rio Verde,
MT,
1.2.1.3.6.3.2. Fabiano José Dalmolin, nasceu 02/05/1978, em Descanso, SC. Casado
com Neila Jucovski, nascida 02/09/1980, em Mafra, SC. Residem na

312
comunidade do Nove, Mafra, SC. Constam duas filhas (1-Fernanda e 2-
Maria Helena):
1.2.1.3.6.3.2.1. Fernanda Dalmolin, nasceu 22/04/2005, em Mafra, SC,
1.2.1.3.6.3.2.2. Maria Helena Dalmolin, nasceu 06/04/2018, em Mafra, SC,
1.2.1.3.6.3.3. Juliano Gregório Dalmolin, nasceu 12/03/1980, em Descanso, SC, reside
na comunidade de Avencal de Cima, Mafra, SC. Teve dois
relacionamentos, sendo o primeiro, com Elaine Cristina Fetter, nascida
03/09/1985, em Mafra, SC, teve um filho (1-Guilherme) e no segundo
relacionamento, com Drieli Correa de Freitas, nascida 04/04/1986, em
Mafra, SC, teve 03 filhos (2-Thalia Graziela, 3-Júlio Cesar e 4-Ana Júlia):
1.2.1.3.6.3.3.1. Guilherme Dalmolin, nasceu 02/02/2004, em Mafra, SC,
1.2.1.3.6.3.3.2. Thalia Graziela Correa Dalmolin, nascida 22/04/2005, em Mafra, SC,
1.2.1.3.6.3.3.3. Júlio Cesar Correa Dalmolin, nasceu 09/12/2008, em Mafra, SC,
1.2.1.3.6.3.3.4. Ana Júlia Correa Dalmolin, nasceu 09/03/2012, em Mafra, SC,
1.2.1.3.6.4. ANA DELSA DALMOLIN (Filha de Alberto José), nasceu 28/3/1949,
em Vila Caiçara, Distrito de Irai, hoje Linha Paloschi, Caiçara, RS. Casou
em 22/11/1972, em Frederico Westphalen, RS, com Antonio Faccin,
nascido 05/09/1942, † 08/01/2014 em Vila Caiçara, Distrito de Irái, hoje
Linha Dalmolin, Caiçara, RS. Ana Delsa reside em Caiçara, RS. Constam
03 filhos (1-Silvano, 2-Aldroenio e 3-Marco Antonio):
1.2.1.3.6.4.1. Silvano Faccin, nasceu 17/04/1973. Reside em Caiçara, RS,
1.2.1.3.6.4.2. Aldroenio Faccin, nasceu 22/05/1975. Casou 1ª vez com Zilda Roggia,
nascida 10/05/1975, e pela 2ª vez com Emanoele Zago, nascida
14/03/1991. Residem em Caiçara, RS, consta uma filha do primeiro
casamento (1-Joana):
1.2.1.3.6.4.2.1. Joana Roggia Faccin, nasceu 25/05/2006, em Caiçara, RS,
1.2.1.3.6.4.3. Marco Antonio Faccin, nasceu 24/03/1980, em Caiçara, RS, casou com
Tais Brock, nascida 26/01/1990. Residem em Caiçara. Marco Antonio
possui dois filhos, Milena de um relacionamento com Simone Werlang, †,
e Toni:
1.2.1.3.6.4.3.1. Milena Werlang Faccin, nasceu 30/06/2000,
1.2.1.3.6.4.3.2. Toni Faccin, nasceu 28/02/2017, em Ijuí, RS.
1.2.1.3.6.5. MÍRIA DALMOLIN (Filha de Alberto José), nasceu 10/7/1951, em
Vila Caiçara, Distrito de Irai, RS (Hoje Linha Paloschi, Caiçara, RS).
Reside em Caiçara, RS. Teve um relacionamento com Hélio Dória
Ribeiro. Consta uma filha (1-Tássia):
1.2.1.3.6.5.1. Tássia Dalmolin Ribeiro, nasceu 01/05/1989, em Ijuí, RS. Reside em
Porto Alegre, RS,
1.2.1.3.6.6. LUIZ NELSON DALMOLIN (Filho de Alberto José), nasceu
17/9/1952 (registrado em 18/09/1952) em Barril (hoje Linha Paloschi,
Caiçara). Casou em 8/5/1976, em Caiçara, com Arnesia Maria Ceolin,
nascida em 05/04/1956, filha de Galisto Ceolin e Gema Ceolin. Luiz
Nelson e Arnésia Maria, faleceram tragicamente em 17/03/2006, em Ponte
Serrada, SC. Estão sepultados em Mafra, SC. Constam 03 filhos (1-
Rudimar, 2-Fernando e 3-Josiane):
1.2.1.3.6.6.1. Rudimar Dalmolin, nasceu em 28/06/1977, em Descanso, SC. Casou em
13/09/1997, em Mafra, SC, com Ana Cláudia Chermack, nascida em
22/06/1980, em Mafra, SC, filha de Martha Chermack e Paulo Chermack.

313
Residem em Novo Acorto, Tocantins. Constam dois filhos (1-Daniel e 2-
Maria Caroline):
1.2.1.3.6.6.1.1. Daniel Dalmolin, nasceu em 24/12//1997, em Mafra, SC,
1.2.1.3.6.6.1.2. Maria Caroline Dalmolin, nasceu em 25/08/2008, em Mafra, SC,
1.2.1.3.6.6.2. Fernando Dalmolin, nasceu em 29/10/1980, em Mafra, SC. Possui união
estável desde 17/12/2007, com Renata Maria Herbst, nascida em
12/06/1980, em Mafra SC, filha de João Eli Herbst, nascido em
05/11/1951 e Maria Helena Herbst, nascida em 18/08/1959, naturais e
residentes em Mafra, SC. Constam duas filhas:
1.2.1.3.6.6.2.1. Damiane Dalmolin, nasceu em 25/10/2008, em Mafra, SC,
1.2.1.3.6.6.2.2. Lara Dalmolin, nasceu em 10/06/2011, em Mafra, SC,
1.2.1.3.6.6.3. Josiane Dalmolin, nasceu em 18/09/1982, em Mafra, SC. Casou em
20/01/2007, em Mafra, SC, com Eduardo Silva, nasceu em 12/02/1981,
em Joinville, SC. Residem na comunidade de Avencal do Meio, Mafra,
SC. Constam cinco filhos, sendo que Isabeli e Liliane são adotivas (1-
Eduardo Augusto, 2-José Luiz, 3-Milena Maria, 4-Isabeli Vitória e 5-
Liliane Carla):
1.2.1.3.6.6.3.1. Eduardo Augusto Dalmolin Silva, nasceu em 24/01/2009, em Mafra,
SC,
1.2.1.3.6.6.3.2. José Luiz Dalmolin Silva, nasceu em 09/11/2010, em Mafra, SC,
1.2.1.3.6.6.3.3. Milena Maria Dalmolin Silva, nasceu em 30/06/2013, em Mafra, SC,
1.2.1.3.6.6.3.4. Isabeli Vitória Dalmolin Silva, nasceu em 12/12/2009,
1.2.1.3.6.6.3.5. Liliane Carla Dalmolin Silva, nasceu em 23/08/2011.
1.2.1.3.6.7. MARLENE DALMOLIN (Filha de Alberto José), nasceu 18/11/1953,
em Vila Caiçara, Distrito de Irai, hoje Linha Paloschi, Caiçara, RS. Casou
em 28/7/1979, em Caiçara com Silvino Guerreiro do Amaral filho,
nascido 22/03/1948, em Vila Caiçara, Distrito de Irai, hoje Linha
Guerreiro, Caiçara, RS, filho de Silvino Guerreiro do Amaral e Maria
Salvelina da Silva. Residem em Luís Eduardo Magalhães, BA. Constam
02 filhos (1-Elisangela e 2-Luciano):
1.2.1.3.6.7.1. Elisangela Dalmolin do Amaral, nasceu 27/02/1981, em Barra do Garças,
MT. Casou em 12/07/2003, com Lucyano Pizzatto de Moura, nascido
21/02/1977, em Sete Lagoas, MG, filho de Antonio Ariston de Moura e
Ione Madalena Pizzatto. Residem em Tangará da Serra, MT. Consta um
filho:
1.2.1.3.6.7.1.1. Giovanny Dalmolin do Amaral Pizzatto Moura, nasceu 29/01/2011,
em Cuiabá, MT,
1.2.1.3.6.7.2. Luciano Dalmolin do Amaral, nasceu 20/07/1982, em Barra do Garça,
MT. Mantém União estável, desde outubro de 2014, com Caroline Pereira
Silveira, nascida 14/07/1988. Residem em Soriso, MT. Constam 03 filhos,
sendo que os dois primeiros são enteados (1-Felipe, 2-Maria Beatriz e 3-
Alice):
1.2.1.3.6.7.2.1. Felipe Silveira Kuffel, nasceu 03/01/2009,
1.2.1.3.6.7.2.2. Maria Beatriz Silveira Moro, nasceu 21/04/2013,
1.2.1.3.6.7.2.3. Alice Silveira do Amaral, nasceu 24/01/2017, em Luis Eduardo
Magalhães, BA,
1.2.1.3.6.8. MARIA LOURDES DALMOLIN (Filha de Alberto José), nasceu
21/3/1955 em Vila Caiçara, Distrito de Frederico Westphalen, hoje Linha
Paloschi, Caiçara, RS. Casou em 26/5/1979 em Caiçara com Moacir

314
André Pasini, nascido 13/03/1953, em Frederico Westphalen, RS, †
13/06/2004, filho de Antonio Pasini e Telma Slaghenaufi. Moacir está
sepultado em Caiçara, RS. Lourdes Reside em Frederico Westphalen, RS.
Constam 02 filhos (1-Tiago e 2-Tobias):
1.2.1.3.6.8.1. Tiago Pasini, nasceu 02/08/1980, em Rodeio Bonito, RS, casou em
Frederico Westphalen, RS dia 25/05/2002, com Francine Cervo, nascida
05/06/1982, em Frederico Westphalen, RS, filha de Genésio Cervo e
Veralia Elisa Conterno, †. Residem em Ametista do Sul, RS. Constam 02
filhos (1-Lauren e 2-Noah):
1.2.1.3.6.8.1.1. Lauren Cervo Pasini, nasceu 29/12/2000, em Frederico Westphalen,
RS,
1.2.1.3.6.8.1.2. Noah Cervo Pasini, nasceu 10/02/2010, em Frederico Westphalen,
RS,
1.2.1.3.6.8.2. Tobias Pasini, nasceu 26/05/1883, em Rodeio Bonito, RS, casou em
27/02/2015, com Vanessa de Oliveira, nascida 27/02/1980, em Palmeira
das Missões, RS, filha de Vitor Freitas de Oliveira e Divanir Padilha de
Mattos. Residem em Frederico Westphalen, RS. Constam 02 filhos (1-
Miguel e 2-Gabriela):
1.2.1.3.6.8.2.1. Miguel Oliveira Pasini, nasceu 13/11/2014, em Passo Fundo, RS,
gêmeo de Gabriela,
1.2.1.3.6.8.2.2. Gabriela Oliveira Pasini, nasceu 13/11/2014, em Passo Fundo, RS,
gêmeo de Miguel,
1.2.1.3.6.9. JORGE DALMOLIN (Filho de Alberto José), nasceu 17/11/1957, em
Frederico Westphalen, RS. Casou 1º casamento 09/02/1985, em Mafra-
SC, com Rita de Cássia Simette, filha de Luiz Pedro Simette e Maria de
Lurdes Ferreira Simette e 2º casamento 23/12/2011, em Mafra-SC, com
Eugênia Krzesinski, nascida 23/08/1968, filha de Romário Delourdes
Krzesinski e Sebastiana Ferreira Krzesinski, residem em Mafra-SC.
Constam 03 filhos do 1º casamento (1-Diego, 2-Jorge Alberto e 3-Sarita) e
uma filha do 2º casamento (4-Larissa Sofia):
1.2.1.3.6.9.1. Diego Dalmolin, nasceu 27/11/1985, em Mafra, SC, casou em
28/12/2015, com Ediane Pessato, nascida em 18/03/1982. Residem em
Barracão, RS. Consta uma filha (1-Valentina):
1.2.1.3.6.9.1.1. Valentina Dalmolin, nasceu 29/12/2015, em Barracão, RS,
1.2.1.3.6.9.2. Jorge Alberto Dalmolin, nasceu 19/11/1986, em Mafra, SC, casado com
Ketlin Cristine Juraszek, em 25/09/2010. Residem na comunidade de
Avencal de Cima, Mafra, SC. Constam 02 filhos (1-Manoela e 2-
Fabricio):
1.2.1.3.6.9.2.1. Manoela Dalmolin, nasceu 05/02/2013, em Mafra, SC,
1.2.1.3.6.9.2.2. Fabricio Dalmolin, nasceu 09/01/2017, em Mafra, SC,
1.2.1.3.6.9.3. Sarita Dalmolin, nasceu 13/05/1989, em Mafra-SC. Casada com Erlon
Radames Ferreira de Oliveira, em 10/07/2010. Constam 03 filhos, sendo o
primeiro de um relacionamento com João Márcio Iachinski (1-Luiz
Alberto, 2-Davi e 3-Giovana). Residem no Km 9, Mafra-SC:
1.2.1.3.6.9.3.1. Luiz Alberto Simette Dalmolin Iachinski, nasceu 04/06/2008, em
Mafra-SC,
1.2.1.3.6.9.3.2. Davi Dalmolin de Oliveira, nasceu em 13/07/2011, em Mafra-SC,
1.2.1.3.6.9.3.3. Giovana Dalmolin de Oliveira, nasceu 23/06/2015, em Mafra-SC,

315
1.2.1.3.6.9.4. Larissa Sofia Dalmolin, nascida 29/06/2013, em Mafra-SC. LARISSA
SOFIA É A NETA DE ALBERTO JOSÉ E REALDA MAIS NOVA e
EDSON LEANDRO, filho de João e Idilia, nascido em 28/02/1968, O
NETO MAIS VELHO.
1.2.1.3.6.10. IZABEL DALMOLIN (Filha de Alberto José), nasceu 5/8/1960, em
Vila Caiçara, Distrito de Frederico Westphalen, hoje Caiçara, RS. Casou
em 5/7/1991, em Caiçara, com Ênio Roberto Sponchiado, nascido
16/05/1959, em Frederico Westphalen-RS, filho de Luis Ernesto
Sponchiado e Maria Zanatta. Residem em Caiçara, RS. Constam 02 filhos
(1-Izabela e 2-Giuzepe):
1.2.1.3.6.10.1. Izabela Dalmolin Sponchiado, nasceu 27/12/1991, em Caiçara, RS,
1.2.1.3.6.10.2. Giuzepe Dalmolin Sponchiado, nasceu 16/11/1993, em Caiçara, RS.
1.2.1.3.6.11. ELENI MARIA DALMOLIN (Filha de Alberto José), nasceu
18/5/1962, em Vila Caiçara, Distrito de Frederico Westphalen, hoje
Caiçara, RS. Casou em 26/5/1984, em Caiçara com Nelso Balestrin,
nascido 17/09/1953, em Seberi, RS, filho de Carlos Balestrin e Rosa
Perussatto. Residem em Frederico Westphalen, RS. Constam 02 filhos (1-
Matheus e 2-Mariana):
1.2.1.3.6.11.1. Matheus Balestrin, nasceu 16/09/1986 em Frederico Westphalen-RS.
Casou em 02/04/2016, em Frederico Westphalen-RS com Fernanda
Breunig, nascida 02/04/1886, em Palmitos, filha de Nelson Breunig e
Leosesia Ues. Residem em Frederico Westphalen-RS. Constam dois filhos
(1-João Matheus e 2-Júlia):
1.2.1.3.6.11.1.1. João Matheus Breunig Balestrin, nasceu 10/10/2016, em Frederico
Westphalen-RS,
1.2.1.3.6.11.1.2. Júlia Breunig Balestrin, nasceu em 29/11/2019, em Frederico
Westphalen, RS,
1.2.1.3.6.11.2. Mariana Balestrin, nasceu 30/09/1991, em Frederico Westphalen-RS,
reside em Frederico Westphalen-RS,
1.2.1.3.6.12. JAIME ROQUE DALMOLIN (Filho de Alberto José), nasceu
26/8/1964, em Frederico Westphalen, RS. Casou em 17/3/1990, em
Caiçara, com Neide Mari Faccin, nascida 17/10/1970, em Caiçara, RS,
filha de Irene Fabris e Altivo Victório Faccin. Residem em Caiçara, RS.
Constam dois filhos (1-Jonathan e 2-Jennifer):
1.2.1.3.6.12.1. Jonathan Dalmolin, nasceu 10/12/1990, em São Carlos-SC. Reside em
Porto Alegre, RS,
1.2.1.3.6.12.2. Jennifer Faccin Dalmolin, nasceu 19/12/1999, em Passo Fundo, RS.
Reside em Porto Alegre-RS,
1.2.1.3.6.13. JAIRO DALMOLIN (Filho de Alberto José), nasceu 27/09/1966, em
Frederico Westphalen. Casou em 23/03/1996, em Caiçara, com Rosimari
Ferreira, nascida 08/01/1974, em Frederico Westphalen-RS, filha de
Velocindo Ferreira, †, e Claudina Ulbriki. Residem em Caiçara, RS.
Constam 02 filhos (1-Rafael e 2-Bernardo):
1.2.1.3.6.13.1. Rafael Ferreira Dalmolin, nasceu 27/07/1996, em Caiçara, RS,
1.2.1.3.6.13.2. Bernardo Ferreira Dalmolin, nasceu 09/12/2007, em Caiçara, RS,
OBS: JAIRO, NASCIDO EM 27/09/1966, É O MAIS NOVO, DE TODOS OS
NETOS DE VALENTINO POZZATTI E ROSA VENTURINI POZZATTI, e,
IRMÃ TEOLIDES POZZATTI, A MAIS VELHA, NASCIDA EM 02/03/1928.

316
1.2.1.3.7. GERALDO DALMOLIN (Irmão de Alberto José), nasceu 7/2/1923,
em Dona Francisca, Distrito de Restinga Seca, Cachoeira do Sul-RS (hoje
Linha Bom Fim, São João do Polêsine-RS), casou em 15/4/1946, em Vale
Vêneto, com Ignês Ceolin, filha de Antonio Ceolin e Guilhermina
Antoniazzi, nascida 30/7/1922, em Vale Vêneto. Geraldo, faleceu em
05/10/1995 e Ignês em 22/05/1999. Ambos residiam e estão sepultados na
comunidade de Quadro Santo Antonio, Santa Helena, SC. Constam 11
filhos (1-Marcelino, 2-Ana Maria, 3-Antonio, 4-Menegildo, 5-Lélia, 6-
Albino, 7-Marilene, 8-Diolete, 9-Beno, 10-José Geraldo e 11-Guido):
1.2.1.3.7.1. Marcelino Dalmolin, nasceu 03/08/1947, casou 05/12/1.970, em
Belmonte-SC com Delma Pancotte, filha de Israel Pancotte. Residem na
comunidade de Quadro Santo Antonio, Santa Helena, SC. Constam 04
filhos (1-Ademilson, 2-Eliane, 3-Clederson e 4-Fernando):
1.2.1.3.7.1.1. Ademilson Dalmolin, casou com Marisa Guerra, residem em Santa
Helena, SC,
1.2.1.3.7.1.2. Eliane (Kika) Dalmolin, casou com Darcio Rigon, residem em Santa
Helena, SC,
1.2.1.3.7.1.3. Clederson Dalmolin, casou com Ana Paula Kovaleski. Residem em
Chapadão do Sul, MT,
1.2.1.3.7.1.4. Fernando Dalmolin, casou com Neiva Maras, residem em Santa Helena,
SC,
1.2.1.3.7.2. Ana Maria Dalmolin, casou com Laurindo Binotto. Residem em
Querência-MT. Constam 04 filhos (1-Salete, 2-Leonir, 3-Geraldo e 4-
Cléber):
1.2.1.3.7.2.1. Salete Binotto,
1.2.1.3.7.2.2. Leonir Binotto, mora na Austrália,
1.2.1.3.7.2.3. Geraldo Binotto, †, em Caiçara, RS,
1.2.1.3.7.2.4. Cléber Binotto,
1.2.1.3.7.3. Antonio Dalmolin, casou com Imilda Sartori. Residem em Fernandes
Pinheiro-PR. Constam 03 filhos (1-Cléo, 2-Clecio e 3-Cristiane):
1.2.1.3.7.3.1. Cléo Dalmolin, casou com Vilma Guedes. Consta um filho (1-Juliano):
1.2.1.3.7.3.1.1. Juliano Dalmolin,
1.2.1.3.7.3.2. Clecio Dalmolin, casou com Jakeline Pancotte. Consta uma filha (1-
Anelise):
1.2.1.3.7.3.2.1. Anelise Pancotte Dalmolin
1.2.1.3.7.3.3. Cristiane Dalmolin, casou com Pedro Ademilson da Rocha. Constam duas
filhas (1-Izadora e 2-Sofia):
1.2.1.3.7.3.3.1. Izadora Dalmolin da Rocha, †,
1.2.1.3.7.3.3.2. Sofia Dalmolin da Rocha,
1.2.1.3.7.4. Menegildo Dalmolin, nasceu 20/01/1952. Casou 1ª vez com Idelma Pires
†. Teve uma filha. (1-Márcia). Casou pela 2ª vez com Elenir Maria Basso
e teve mais 02 filhos (2-Patricia e 3-Elisandro). Residem na Linha Vila
Carmo, Frederico Westphalen:
1.2.1.3.7.4.1. Márcia Helena Dalmolin, era casada com Jair Zibetti. Reside em Iraí-RS.
Consta uma filha (1-Eloisa):
1.2.1.3.7.4.1.1. Eloisa Pires Dalmolin Zibetti,
1.2.1.3.7.4.2. Patrícia Basso Dalmolin, casou com Cristiano Sisti. Residem em Nova
Esperança-PR. Consta uma filha (1-Antonia):
1.2.1.3.7.4.2.1. Antonia Dalmolin Sisti.

317
1.2.1.3.7.4.3. Elisandro Basso Dalmolin, casou com Tatieli Gazana. Residem em Vila
Carmo, Frederico Westphalen-RS. Consta uma filha (1-Eloisa):
1.2.1.3.7.4.3.1. Eloisa Dalmolin,
1.2.1.3.7.5. Lélia Dalmolin, era casada com Alcides de Ávila, †. Lélia reside em
Querência-MT. Constam 03 filhos (1-Edson, 2-Margarete e 3-Giliano):
1.2.1.3.7.5.1. Edson Dalmolin de Ávila,
1.2.1.3.7.5.2. Margarete Dalmolin de Ávila,
1.2.1.3.7.5.3. Giliano Dalmolin de Ávila,
1.2.1.3.7.6. Albino Dalmolin, nasceu 20/10/1955, casou com Lurdes Franciscon.
Residem em Xanxerê-SC. Constam 03 filhos (1-Adriano, 2-Simone e 3-
Jederson):
1.2.1.3.7.6.1. Adriano Dalmolin,
1.2.1.3.7.6.2. Simone Dalmolin,
1.2.1.3.7.6.3. Jederson Dalmolin,
1.2.1.3.7.7. Marilene Dalmolin, casou com João Bitú. Residem em Fernandes
Pinheiro-PR. Constam 03 filhos (1-Laercia, 2-Joeli e 3-Giovana):
1.2.1.3.7.7.1. Laercia Dalmolin Bitú,
1.2.1.3.7.7.2. Joeli Dalmolin Bitú,
1.2.1.3.7.7.3. Giovana Dalmolin Bitú,
1.2.1.3.7.8. Diolete Dalmolin, casou com João Carlos (Caio) Franciscon. Residem em
Santa Helena, SC.
1.2.1.3.7.9. Beno Dalmolin, casou com Ivani Machado. Residem em Querência-MT.
Constam 02 filhos (1-Flávio e 2-Izamara):
1.2.1.3.7.9.1. Flávio Dalmolin,
1.2.1.3.7.9.2. Izamara Dalmolin,
1.2.1.3.7.10. José Geraldo Dalmolin, casou com Eliane Selk. Residem em Teixeira
Soares-PR. Consta um filho (1-Josias):
1.2.1.3.7.10.1. Josias Dalmolin,
1.2.1.3.7.11. Guido (Tito) Dalmolin. Casou com Analita Bitú. Residem na comunidade
de Quadro Santo Antonio, Santa Helena, SC. Constam 02 filhos (1-
Micheli e 2-Taivan):
1.2.1.3.7.11.1. Micheli Dalmolin, casou com Jair Oro. Residem em Porto Alegre, RS,
1.2.1.3.7.11.2. Taivan Dalmolin,
OBS: Informações da família de Geraldo Dalmolin complementadas informalmente por
Menegildo e por Delma,
1.2.1.3.8. MARIA DALMOLIN (Irmã de Alberto José), nasceu 13/2/1925, em
Dona Francisca, Distrito de Restinga Seca, Cachoeira do Sul-RS (hoje
Linha Bom Fim, São João do Polêsine, RS), casou em 15/6/1946, em Vale
Vêneto, com Higino Foletto, filho de Pietro Foletto e Maria Vedolin,
nascido 11/1/1921, em Vale Vêneto. Maria faleceu em 25/09/1997, em
Caiçara, RS e Higino em 27/05/2013, em Santa Helena, SC. Âmbos estão
sepultados em Caiçara, RS. Constam 14 filhos (1-Célia, 2-Clelia Pierina,
3-Onisio João, 4-Pedro José, 5-Zelia Domingas, 6-Terezinha Maria, 7-
João, 8-Vitalino Luiz, 9-Aristeu Francisco, 10-Diolanda Inês, 11-Marilene
Maria, 12-Laudina, 13-Alceu Antonio e 14-Cledio Roberto):
1.2.1.3.8.1. Celia Foletto, nasceu 7/4/1947, em Ribeirão, Cachoeira do Sul, RS, hoje
São João do Polêsine, RS, casou em 12/02/1986, em Caiçara, com Valderi
Tranquilo †, reside em Irai, RS. Constam 04 filhos (1-Vilmar, 2-Elisete, 3-
Gilmar e 4-Giovani):

318
1.2.1.3.8.1.1. Vilmar Tranquilo,
1.2.1.3.8.1.2. Elisete Tranquilo,
1.2.1.3.8.1.3. Gilmar Tranquilo,
1.2.1.3.8.1.4. Giovani Tranquilo,
1.2.1.3.8.2. Clelia Pierina Foletto, nasceu 29/6/1948, em na Vila Carmo, Frederico
Westphalen, RS, reside em Santa Helena, SC,
1.2.1.3.8.3. Onisio João Foletto, nasceu 30/9/1949, em Caiçara, casou em 15/7/1972,
em Caiçara com Leni Mattiuzzi, residem em Realeza-PR. Constam duas
filhas (1-Adriana e 2-Luciane):
1.2.1.3.8.3.1. Adriana Foletto,
1.2.1.3.8.3.2. Luciane Foletto,
1.2.1.3.8.4. Pedro José Foletto, nasceu 25/2/1951, em Caiçara, casou com Neusa
Bernardi, residem em Santa Helena, SC. Constam 03 filhos (1-Fabiana, 2-
Fernando e 3-Rissiane):
1.2.1.3.8.4.1. Fabiana Foletto,
1.2.1.3.8.4.2. Fernando Foletto,
1.2.1.3.8.4.3. Rissiane Foletto,
1.2.1.3.8.5. Zelia Domingas Foletto, nasceu 27/8/1952, em Caiçara, casou em
29/6/1974, em Caiçara com Olavo Ceolin, residem em Vila Carmo,
Frederico Westphalen-RS. Constam 03 filhos (1-Leandro, 2-Catiane e 3-
Felipe):
1.2.1.3.8.5.1. Leandro Ceolin,
1.2.1.3.8.5.2. Catiane Ceolin,
1.2.1.3.8.5.3. Felipe Ceolin,
1.2.1.3.8.6. Terezinha Maria Foletto, nasceu 31/3/1954, em Caiçara, casou em
8/10/1977, em Caiçara, com Adair Vicente C. Stefanello, nascido
16/01/1953, residem em Laranjeiras, Vicente Dutra-RS. Constam 02
filhos (1-Ligiane e 2-Mauricio):
1.2.1.3.8.6.1. Ligiane Stefanello,
1.2.1.3.8.6.2. Maurício Stefanello,
1.2.1.3.8.7. João Foletto, nasceu 24/6/1955 em Caiçara, casou a 20/10/1979 com
Salete Pitol, residem no Quadro Santo Antonio, Santa Helena, SC. Consta
uma filha (1-Daniela):
1.2.1.3.8.7.1. Daniela Foletto,
1.2.1.3.8.8. Vitalino Luiz Foletto, nasceu 20/5/1957, em Caiçara, casou em 3/9/1983,
em Caiçara, com Rosa Maria Lazzarotto, residem em Santa Helena, SC.
Consta um filho (1-Rafael):
1.2.1.3.8.8.1. Rafael Foletto,
1.2.1.3.8.9. Aristeu Francisco Foletto, nasceu 04/11/1958, em Caiçara, casou em
18/6/1983, em Tunas com Rita Terezinha Pitol, residem no Quadro Santo
Antonio, Santa Helena, SC. Consta um filho (1-Mateus):
1.2.1.3.8.9.1. Mateus Foletto,
1.2.1.3.8.10. Diolanda Inês Foletto, nasceu 10/7/1960, em Caiçara, casou em
20/9/1986, em Caiçara, com Homero Malaquias da Rosa, nascido
09/04/1957, residem Linha Bonita, Caiçara, RS. Constam 03 filhos (1-
Andressa, 2-Vagner e 3-Leonardo):
1.2.1.3.8.10.1. Andressa da Rosa,
1.2.1.3.8.10.2. Vagner da Rosa,
1.2.1.3.8.10.3. Leonardo da Rosa,

319
1.2.1.3.8.11. Marilene Maria Foletto, nasceu 6/12/1961, em Caiçara, casou em
31/10/1981, em Caiçara, com 1º casamento, com Valdir Antonio
Marchiori, 2º casamento, com Edson, residem em Santa Helena, SC.
Constam dois filhos do primeiro casamento (1-André e 2-Patrícia):
1.2.1.3.8.11.1. André Marchiori,
1.2.1.3.8.11.2. Patrícia Marchiori,
1.2.1.3.8.12. Laudina Foletto, nasceu 7/5/1963, em Caiçara, reside em Caiçara, RS.
Consta um filho (1-Ricardo):
1.2.1.3.8.12.1. Ricardo Foletto,
1.2.1.3.8.13. Alceu Antonio Foletto, nasceu 24/2/1965, em Caiçara. Casou em
30/8/1998, com Leila Fabricia Ferreira, nascida 21/06/1978, residem em
Linha Canela, Vicente Dutra, RS. Consta uma filha (1-Maria Eduarda):
1.2.1.3.8.13.1. Maria Eduarda Foletto,
1.2.1.3.8.14. Cledio Roberto Foletto, nasceu 15/6/1967, em Caiçara. Casou com Rosali
Maria Iaroceski, nascida 11/08/1977, residem em Linha Canela, Vicente
Dutra-RS. Consta uma filha (1-Milene):
1.2.1.3.8.14.1. Milene Foletto,
OBS: Informações da família de Maria Dalmolin complementadas por Terezinha Maria
e por Clélia Pierina.
1.2.1.3.9. GEMA ANTONIA DALMOLIN (Irmã de Alberto José), nasceu
18/06/1926, em Dona Francisca, Distrito de Restinga Seca, Cachoeira do
Sul, RS (hoje Linha Bom Fim, São João do Polêsine, RS). Casou em
23/07/1949, em São João do Polêsine, com Alfeu Carlos Buriol, filho de
Luiz Angelo Buriol e Maria Pauletto, nascido 9/9/1926, em Ribeirão,
Distrito de Dona Francisca, Cachoeira do Sul, RS (hoje pertence a São
João do Polêsine, RS). Gema, faleceu em 18/10/2018, e, Alfeu, em
02/01/2019, ambos estão sepultados em Caiçara, RS. Constam 8 filhos (1-
Adil José, 2-Maria, 3-Bernardete, 4-Lurdes, 5-Clelia, 6-Nilda, 7-Elda Inês
e 8-Elsa Hilda):
1.2.1.3.9.1. Adil José Buriol, nasceu 26/5/1950, em Caiçara, casou em 29/3/1978, em
Vale Vêneto, com Rosa Maria Marchesan. Residem em Santa Izabel do
Oeste-PR. Constam 03 filhos (1-Viviam, 2-Lilian e 3-Felipe):
1.2.1.3.9.1.1. Vivian Buriol, nasceu 01/05/1981, em Santa Izabel do Oeste-PR,
1.2.1.3.9.1.2. Lilian Buriol, nasceu 07/04/1984, em Santa Izabel do Oeste-PR. Casou em
11/01/2014, com Roberto,
1.2.1.3.9.1.3. Felipe Buriol, nasceu 20/03/1987, em Santa Izabel do Oeste-PR,
1.2.1.3.9.2. Maria Buriol, nasceu 23/12/1951, em Caiçara, casou em 24/8/1974, em
Caiçara com Waldir Casarin. Residem em Florianópolis-SC. Constam 04
filhos (1-Fábio, 2-Fabiana, 3-Alencar e 4-Andressa):
1.2.1.3.9.2.1. Fabio Casarin, nasceu 30/09/1976, em Frederico Westphalen-RS. Casou
com Karin Linhares, †. Consta uma filha (1-Stéfine):
1.2.1.3.9.2.1.1. Stéfine Linhares Casarin, nasceu em Ponsta Grossa, PR,
1.2.1.3.9.2.2. Fabiana Casarin, nasceu 02/07/1978, em Frederico Westphalen-RS,
1.2.1.3.9.2.3. Alencar Casarin, nasceu 09/03/1984, em Frederico Westphalen-RS.
Casado com Katyuscya, em Barreiras-BA. Consta uma filha (1-Luisa):
1.2.1.3.9.2.3.1. Luisa Casarin, nasceu 20/07/2015, em Barreiras, BA,
1.2.1.3.9.2.4. Andressa Casarin, nasceu 05/11/1998, em Palmitinho-RS,

320
1.2.1.3.9.3. Bernardete Buriol, nasceu 28/6/1953, em Caiçara, casou em 13/4/1977,
em Caiçara com Otavio Michelotti. Residem em Caiçara, RS. Constam 02
filhos (1-Márcio Roberto e 2-Marco Fernando):
1.2.1.3.9.3.1. Márcio Roberto Michelotti, nasceu 14/08/1.978, em Frederico
Westphalen, RS. Casou com Mônica Marcom, em 30/09/2006, em Erval
Seco, RS. Consta um filho: (1-Antonio),
1.2.1.3.9.3.1.1. Antonio Marcon Michelotti,
1.2.1.3.9.3.2. Marco Fernando Michelotti, nasceu 08/08/1981, em Frederico
Westphalen, RS. Casou com Sinara Ceolin. Consta um filho: (Benito),
1.2.1.3.9.3.2.1. Benito Ceolin Michelotti,
1.2.1.3.9.4. Lurdes Buriol, nasceu 23/5/1955, em Caiçara, casou com Wagner
Calvacanti, em Alta Floresta, MT. Residem em Alta Floresta, MT.
Constam 02 filhos (1-Elisa e 2-Guilherme):
1.2.1.3.9.4.1. Elisa Buriol Cavalcanti, nasceu 02/08/1987, em Alta Floresta, MT, casou
com Willian Piloni. Consta uma filha (1-Vitória):
1.2.1.3.9.4.1.1. Vitória Cavalcanti Piloni, nasceu 11/11/2009, em Alta Floresta, MT,
1.2.1.3.9.4.2. Guilherme Buriol Cavalcanti, nasceu 20/03/1991, em Alta Floresta, MT,
1.2.1.3.9.5. Clelia Buriol, nasceu 26/8/1956, em Caiçara, casou em 10/9/1983, em
Caiçara, com Adi Mario Zanuso, residem em Florianópolis-SC. Constam
03 filhos (1-Cinara, 2-Adson e 3-Anara):
1.2.1.3.9.5.1. Cinara Buriol Zanuzo, nasceu 01/07/1984, em Ponta Porã, MS,
1.2.1.3.9.5.2. Adson Buriol Zanuzo, nasceu 11/10/1986, em Ponta Porã, MS,
1.2.1.3.9.5.3. Anara Buriol Zanuzo, nasceu 02/06/1992, em Chapecó, SC,
1.2.1.3.9.6. Nilda Buriol, nasceu 7/12/1957, em Caiçara, casou em 5/9/1981, em
Caiçara, com Jorge Vicente Zanuso, residem em Alta Floresta MT.
Constam 03 filhos (1-Rose Meire, 2-Jone Carlos e 3-Jean Carlos):
1.2.1.3.9.7. Rose Meire Zanuzo, nasceu 27/11/1982, em Alta Floresta, MT, casada
com Douglas, em Alta Floresta, MT,
1.2.1.3.9.8. Jone Carlos Zanuzo, nasceu 09/05/1984, em Alta Floresta, MT,
1.2.1.3.9.9. Jean Carlos Zanuzo, nasceu 07/08/1986, em Alta Floresta, MT,
1.2.1.3.9.10. Elda Inês Buriol, nasceu 5/3/1960, em Caiçara, gêmea de Elsa Hilda,
casou em 31/12/1983, em Caiçara, com Olívio Brandeleiro, residem em
Santa Izabel do Oeste-PR. Constam 02 filhos (1-Gladson e 2-Vanessa):
1.2.1.3.9.10.1. Gladson Brandeleiro, nasceu 23/09/1985, em Santa Izabel do Oeste-
PR, casou, com Dalila Constantino, em 15/11/2014, em Salto do Lontra-
PR,
1.2.1.3.9.10.2. Vanessa Brandeleiro, nasceu 25/11/1988, em Santa Izabel do Oeste-
PR,
1.2.1.3.9.11. Elsa Hilda Buriol, nasceu 5/3/1960, em Caiçara, gêmea de Elda Inês,
casou em 18/7/1987, em Caiçara, com Darci Zampirolo, residem em
Caiçara, RS. Constam duas filhas (1-Carina e 2-Marina):
1.2.1.3.9.11.1. Carina Buriol Zampirollo, nasceu 04/09/1989, em Frederico
Westphalen-RS. Casou com Eduardo Andrigheto,
1.2.1.3.9.11.2. Marina Buriol Zampirollo, nasceu 13/07/1992, em Seberi, RS.
OBS: Informações complementadas com a família de Alfeu e Gema Buriol,
1.2.1.3.10. JOSEFINA MARIA DALMOLIN (Irmã de Alberto José), nasceu
18/3/1928, em Dona Francisca, Distrito de Restinga Seca, Cachoeira do
Sul-RS (hoje Linha Bom Fim, São João do Polêsine, RS), casou em
Caiçara dia 17/07/1954, com Alcides Liberalesso, nascido 15/12/1930.

321
Alcides faleceu em Irai-RS, em 13/05/2007. Josefina reside na Linha Boa
Esperança, Vicente Dutra, RS. Constam 11 filhos (1-Sirineu, 2-Sirlene, 3-
Sérgio, 4-Silvia, 5-José, 6-Jorge, 7-Roberto, 8-Maria, 9-Élvio, 10-João e
11-Marcos):
1.2.1.3.10.1. Sirineu Liberalesso, nasceu 19/04/1955, casado com Neuza Sari, residem
na Linha Boa Esperança, Vicente Dutra, RS. Constam 02 filhos (1-
Douglas e 2-Daniela),
1.2.1.3.10.1.1. Douglas Liberalesso,
1.2.1.3.10.1.2. Daniela Liberalesso,
1.2.1.3.10.2. Sirlene Liberalesso, casada com Alfredo Tiburski, reside na Linha Canela,
Caiçara, RS. Constam 06 filhos (1-Denise, 2-Eliane, 3-Silvana, 4-Marcia,
5-Marta e 6-Matheus):
1.2.1.3.10.2.1. Denise Tiburski, casada com Dirceu Bisognin. Residem em Caiçara,
RS,
1.2.1.3.10.2.2. Eliane Tibuski,
1.2.1.3.10.2.3. Silvana Tiburski,
1.2.1.3.10.2.4. Marcia Tibuski,
1.2.1.3.10.2.5. Marta Tibuski, †
1.2.1.3.10.2.6. Matheus Tiburski,
1.2.1.3.10.3. Sérgio Liberalesso, † faleceu com 3 meses,
1.2.1.3.10.4. Sílvia Liberalesso, *21/08/1958, † 15/11/1990, era casada com Célio
Brizola. Silvia está sepultada em Caiçara e Célio reside em Vicente Dutra,
RS. Constam dois filhos (1-Cristiano e 2-Marciano):
1.2.1.3.10.4.1. Cristiano Brizola,
1.2.1.3.10.4.2. Marciano Brizola,
1.2.1.3.10.5. José Liberalesso, *1960, casado com Neuza Borin, residem em Tocantins,
TO. Constam 02 filhos (1-Evandro e 2-Elisangela):
1.2.1.3.10.5.1. Evandro Liberalesso,
1.2.1.3.10.5.2. Elisangela Liberalesso,
1.2.1.3.10.6. Jorge Liberalesso, casado com Terezinha Ciliato, residem em Vicente
Dutra. Constam 03 filhos (1-Adriana, 2-Andreia e 3-Adriano):
1.2.1.3.10.6.1. Adriana Liberalesso,
1.2.1.3.10.6.2. Andreia Liberalesso,
1.2.1.3.10.6.3. Adriano Liberalesso,
1.2.1.3.10.7. Roberto Liberalesso, faleceu com 3 meses,
1.2.1.3.10.8. Maria Liberalesso, *1966, casada com Mário Prevedello, residem na
Linha Boa Esperança, Vicente Dutra, RS. Constam dois filhos (1-Eliandro
e 2-Alexandre):
1.2.1.3.10.8.1. Eliandro Prevedello,
1.2.1.3.10.8.2. Alexandre Prevedello, †,
1.2.1.3.10.9. Élvio Liberalesso, casado com Vanir Godoy, residem em Canguçú, RS.
Consta um filho (1-Misael),
1.2.1.3.10.9.1. Misael Liberalesso,
1.2.1.3.10.10. João Liberalesso, nasceu 01/09/1970, casado com Rosana Rocha,
residem na Linha Boa Esperança, Vicente Dutra, RS. Conta um filho (1-
Junior Antonio):
1.2.1.3.10.10.1. Junior Antonio Liberalesso,
1.2.1.3.10.11. Marcos Liberalesso, *30/04/1972, †13/03/1999,
OBS: Informações da família de Josefina Maria Dalmolin fornecida pela Josefina,

322
1.2.1.3.11. CÉLIA MARIA DALMOLIN (Irmã de Alberto José), nasceu
19/9/1929, em Três Vendas, Distrito de Restinga Seca, Cachoeira do Sul,
RS (hoje Restinga Seca, RS), tornou-se irmã Palotina, reside em São
Paulo, SP. Faleceu em 24/09/2019 em SP.
1.2.1.3.12. PASCHOAL ANTONIO DALMOLIN (Irmão de Alberto José),
nasceu 09/06/1931, † 05/07/1931, faleceu criança, está sepultado em Três
Vendas, Restinga Seca, RS,
1.2.1.3.13. NILVO ISIDORO DALMOLIN (Irmão de Alberto José), nasceu
7/8/1932, em Três Vendas, Distrito de Restinga Seca, Cachoeira do, Sul,
RS (hoje Restinga Seca, RS). Casou em 7/6/1952, em São João do
Polêsine, RS, com Gema Maria Balzan, filha de Antonio Balzan e
Augusta Carlota Cassol, nascida 1932. Nilvo faleceu em 03/01/2013, e,
ambos estão sepultados em Chapadão do Céu, GO. Constam 11 filhos (1-
Gilberto, 2-Romildo, 3-Nilva Maria, 4-Leonildo Vicente, 5-Marli Maria,
6-Luiz Antonio, 7-Terezinha, 8-Maria de Lurdes, 9-Elda Maria, 10-Noeli
Maria e 11-Leonir):
1.2.1.3.13.1. Gilberto Dalmolin, nasceu 30/5/1953, em Caiçara, casou em 31/5/1975,
em Caiçara, com Genir Terezinha Ceolin, residem em Tucumã-PA,
1.2.1.3.13.2. Romildo Dalmolin, nasceu 25/7/1954, em Caiçara, casou em 23/7/1977,
em Caiçara com Leonir Terezinha Dotto, residem em Primavera do Leste-
MT,
1.2.1.3.13.3. Nilva Maria Dalmolin, nasceu 2/8/1955, em Caiçara, casou em 18/6/1977,
em Caiçara com Milvo Faccin, residem em Antonio Olinto-PR,
1.2.1.3.13.4. Leonildo Vicente Dalmolin, nasceu 14/4/1957, em Caiçara, casou em
4/7/1981, em Caiçara, com Carmen Terezinha Giacomini, residem em
Primavera do Leste-MT,
1.2.1.3.13.5. Marli Maria Dalmolin, nasceu 20/5/1958, em Caiçara, casou em
24/6/1978, em Caiçara, com Nilo Vendrame, residem na Linha Gruta,
Caiçara, RS,
1.2.1.3.13.6. Luiz Antonio Dalmolin, nasceu 21/6/1959, em Caiçara, casou em
30/7/1983, em Caiçara, com Cleci Vendrusculo, residem em Chapadão do
Céu-GO,
1.2.1.3.13.7. Terezinha Dalmolin, nasceu 17/8/1960, em Caiçara, casou em 8/8/1981,
em Caiçara, com Martinho Ceolin, residem em Chapadão do Céu-GO,
1.2.1.3.13.8. Maria de Lurdes Dalmolin, nasceu 6/4/1962, em Caiçara, casou em 1º
casamento, 4/6/1983, em Caiçara, com Sergio Luiz Picua, 2º Bonafé,
1.2.1.3.13.9. Elda Maria Dalmolin, nasceu 27/5/1965, em Caiçara, casou em 8/3/1986,
em Caiçara, com Claudir Vicente Vendrusculo, residem em Chapadão do
Céu-GO,
1.2.1.3.13.10. Noeli Maria Dalmolin, nasceu 21/1/1967, em Caiçara, casou em
18/10/1986, em Iraí, com Vilson Ceolin, residem em Chapadão do Céu-
GO,
1.2.1.3.13.11. Leonir Dalmolin, nasceu 14/12/1971, em Caiçara, casou em 2/2/1991,
em Iraí, com Jucelaine Zago, residem em Chapadão do Céu-GO,
OBS: Informações da Família de Nilvo Isidoro Dalmolin complementadas
informalmente por Marli,
1.2.1.3.14. ELDA SANTINA DALMOLIN (Irmã de Alberto José), (gêmea de
Elsa) nasceu 2/11/1933, em Três Vendas, Distrito de Restinga Seca,
Cachoeira do Sul, RS (hoje Restinga Seca, RS), casou em 09/03/1974,

323
com Cidney Santos Ferraz, nascido 19/04/1932, em Itaqui, RS †
13/04/2004. Elda Santina reside em Porto Alegre-RS. Consta um filho (1-
Fernando):
1.2.1.3.14.1. Fernando Dalmolin Ferraz, nasceu 19/11/1975, em Porto Alegre, RS.
Reside em Porto Alegre, RS. OBS: FERNANDO, *19/11/1975), É O
NETO MAIS NOVO DE JOÃO DALMOLIN E DOMINGA
GIACOMINI DALMOLIN, E O MAIS VELHO É IDALINO
DALMOLIN, *02/05/1934.
1.2.1.3.15. ELSA ANA DALMOLIN (Irmã de Alberto José) (gêmea de Elda),
nasceu 2/11/1933, em Três Vendas, Distrito de Restinga Seca, Cachoeira
do Sul, RS (hoje Restinga Seca, RS), tornou-se irmã do Imaculado
Coração de Maria. Faleceu em 12/09/2019, foi sepultada no Cemitério
São José, em Porto Alegre, RS. Residia em Porto Alegre, RS.
1.2.1.3.16. BENJAMIN DALMOLIN (Irmão de Alberto José), nasceu 8/3/1936,
em Três Vendas, Distrito de Restinga Seca, Cachoeira do Sul, RS (hoje
Restinga Seca, RS), casou em 11/5/1957, em Caiçara, com Maria
Terezinha Giacomini, filha de Alberto Giacomini e Tereza Grigollo,
nascida 23/11/1933, em Vale Vêneto. Benjamim faleceu em 25/06/2013, e
está sepultado em Caiçara, RS. Maria Terezinha reside na Linha Caracol,
Caiçara, RS. Constam 9 filhos (1-João Alberto, 2-Zilda Maria, 3-Júlio
Fernando, 4-Arlindo José, 5-Leonilda Maria, 6-Gervasio, 7-Hilário, 8-
Celso e 9-Dirceu):
1.2.1.3.16.1. João Alberto Dalmolin, nasceu 22/4/1958, em Caiçara, casou em
31/7/1982, em Frederico Westphalen-RS, com Benildes Tereza Londero,
residem em Rosário do Sul-RS. Constam 02 filhos (1-Giovane e 2-
Ledinara):
1.2.1.3.16.1.1. Giovane José Dalmolin;
1.2.1.3.16.1.2. Ledinara Dalmolin,
1.2.1.3.16.2. Zilda Maria Dalmolin, nasceu 6/10/1959, em Caiçara, casou em
10/6/1989, em Caiçara, com João Alberto Tiburski, nascido em 29/07/59,
residem na linha Canela, Caiçara, RS. Constam 02 filhos (1-Jucieli e 2-
Mauricio José):
1.2.1.3.16.2.1. Jucieli Tiburski,
1.2.1.3.16.2.2. Maurício José Tiburski,
1.2.1.3.16.3. Júlio Fernando Dalmolin, nasceu 24/11/1960, em Caiçara, casou em
20/3/1993, em Caiçara, com Claudete Cervo, residem na Linha Canela,
Caiçara-RS. Constam 02 filhos (1-Fernando e 2-Jaine):
1.2.1.3.16.3.1. Fernando Dalmolin,
1.2.1.3.16.3.2. Jaine Dalmolin,
1.2.1.3.16.4. Arlindo José Dalmolin, nasceu 11/12/1961, em Caiçara, casou em
25/7/1988, em Caiçara, com Marildes Ceolin, residem em Rosário do Sul-
RS. Constam duas filhas (1-Vanessa e 2-Andressa):
1.2.1.3.16.4.1. Vanessa Dalmolin,
1.2.1.3.16.4.2. Andressa Dalmolin,
1.2.1.3.16.5. Leonida Maria Dalmolin, nasceu 28/6/1963, em Caiçara, casou em
10/2/1990, em Frederico Westphalen-RS, com Odolir Boscardin, residem
na Linha São Paulo, Frederico Westphalen, RS. Constam 03 filhos (1-
Marieli, 2-Marinice e 3-Michel):
1.2.1.3.16.5.1. Marieli Boscardin;

324
1.2.1.3.16.5.2. Marinice Boscardin,
1.2.1.3.16.5.3. Michel Boscardin,
1.2.1.3.16.6. Gervasio Dalmolin, nasceu 19/1/1965, em Caiçara, casou em 3/7/1993,
em Caiçara, com Marcia Pozzatti, residem em Caiçara, RS. Constam dois
filhos (1-Iuri e 2-Igor):
1.2.1.3.16.6.1. Iuri Dalmolin,
1.2.1.3.16.6.2. Igor Dalmolin,
1.2.1.3.16.7. Ilário Dalmolin, nasceu 20/1/1967, em Caiçara, casado com Nair Fátima
Ulbriki. Residem em Capão da Canoa, RS. Constam duas filhas (1-Luiza e
2-Eliza):
1.2.1.3.16.7.1. Luiza Ulbriki Dalmolin,
1.2.1.3.16.7.2. Eliza Ulbriki Dalmolin,
1.2.1.3.16.8. Celso Dalmolin, nasceu 14/9/1971, em Caiçara, casou em 19/9/1998, em
Caiçara com Fabiane Stefanello, residem na Linha Caracol, Caiçara, RS.
Constam 03 filhos (1-Gustavo, 2-Jean Carlos e 3-Piere):
1.2.1.3.16.8.1. Gustavo Dalmolin,
1.2.1.3.16.8.2. Jean Carlos Dalmolin,
1.2.1.3.16.8.3. Piere Dalmolin,
1.2.1.3.16.9. Dirceu Luiz Dalmolin, nasceu 5/5/1975, em Caiçara, casou com Clarinês
Michelotti, residem na Linha Caracol, Caiçara, RS. Constam 02 filhas (1-
Jéssica e 2-Letícia):
1.2.1.3.16.9.1. Jéssica Carmen Dalmolin,
1.2.1.3.16.9.2. Letícia Dalmolin,
OBS: Informações da Família de Benjamin Dalmolin, foram complementadas
informalmente com Maria Terezinha,
1.2.1.4. Thereza Dalmolin (tia de Alberto José), nasceu na Linha Jansen, Bento
Gonçalves, atualmente Vila Jansen, Farroupilha. Foi registrada em Alfredo
Chaves, hoje Veranópolis, faleceu em 30/7/1974, em São João do Polêsine,
onde residia e está sepultada. Esteve um ano no Colégio Nossa Senhora de
Lourdes, Vale Vêneto, RS, como candidata a vida religiosa. A Saúde precária,
no entanto, não lhe permitiu seguir seus estudos. Trabalhou, 11 anos, na casa
Canônica, em Vale Vêneto. A partir de 1938, trabalhou no Seminário em São
João do Polêsine.
OBS: Informações sobre Thereza Dalmolin foram complementadas através do Livro
“VIDAS QUE SE CRUZAM” de Bárbara Orlandina Dalmolin Melgareijo e Evanir
Maria Dalmolin Bollis.
1.2.1.5. Felice Dalmolin (tio de Alberto José), nasceu 13/7/1893, no Cerro de
Ribeirão, Cachoeira do Sul (foi o primeiro filho do Angelo Giovanni Maria
Dalmolin e Bárbara Michelotti, que nasceu ali, onde hoje é Linha Bom Fim,
São João do Polêsine-RS). Casou em 22/2/1919, em Vale Vêneto, com Clara
Morin, filha de Antonio Morin e Luiza Gironda, nascida 12/5/1895, em Dona
Francisca. Ambos faleceram e estão sepultados em São João do Polêsine, RS.
Felice † 06/01/1971 e Clara † 08/01/1970. Constam 11 filhos (1-Antonio
Ângelo, 2-Maria Georgina, 3-João Isidoro, 4-Tarcisio, 5-Gema Cecília, 6-Ana
Tereza, 7-Genoveva, 8-Brigida, 9-Justina Luiza, 10-Pierina Maria e 11-Rosa
Catarina):
1.2.1.5.1. Antonio Ângelo Dalmolin, nasceu 8/8/1920, em Vale Vêneto, casou em
25/5/1946, em Nova Palma, com Ana Stefanello, filha de Alessandro
Stefanello e Josefa Zanon, nascida 23/4/1920, em Nova Palma. Ambos

325
residiam e faleceram em Laranjeiras do Sul-PR. Constam 11 filhos (1-
Lucrécia Inês, 2-Cecilia Clara, 3-Tereza, 4-Lurdes, 5-Helena, 6-Flávio, 7-
Olivo, 8-Elza, 9-Marilena, 10-Vicente e 11-Vitélio):
1.2.1.5.1.1. Lucrecia Inês Dalmolin, nasceu 27/3/1947, em Vale Vêneto, casou em
Sede Aurora, com Afonso Birgeyer,
1.2.1.5.1.2. Cecilia Clara Dalmolin, nasceu 23/3/1948, em Vale Vêneto, casou em
Sede Aurora, com Pedro Scapin,
1.2.1.5.1.3. Tereza Dalmolin, nasceu em Sede Aurora, casou em Sede Aurora, com
Vianei Dal Castel,
1.2.1.5.1.4. Lurdes Dalmolin, nasceu em Sede Aurora, tornou-se irmã do Imaculado
Coração de Maria,
1.2.1.5.1.5. Helena Dalmolin, nasceu Sede Aurora, tornou-se irmã do Imaculado
Coração de Maria,
1.2.1.5.1.6. Flávio Dalmolin, nasceu Sede Aurora, casou, com Ana Moro,
1.2.1.5.1.7. Olivo Dalmolin, nasceu Sede Aurora, casou com Verli Americana,
1.2.1.5.1.8. Elza Dalmolin, nasceu Sede Aurora, casou, com Valmor Trento,
1.2.1.5.1.9. Marilena Dalmolin, nasceu Sede Aurora, casou, com Luiz Moro,
1.2.1.5.1.10. Vicente Dalmolin, nasceu Sede Aurora,
1.2.1.5.1.11. Vitelio Dalmolin, nasceu Sede Aurora,
1.2.1.5.2. Maria Georgina Dalmolin, nasceu 25/2/1922, em Vale Vêneto, †
14/01/2009,
1.2.1.5.3. João Isidoro (Isidoro João) Dalmolin, †, nasceu 23/6/1923, em Vale
Vêneto, tornou-se irmão Palotino, residia em Vale Vêneto, RS,
1.2.1.5.4. Tarcisio Dalmolin, nasceu 10/2/1925, em Vale Vêneto, casou em
11/7/1949, em Ivorá com Angela Cardoso, filha de José Cardoso e Lucia
Lorenzoni, nascida 1926. Tarcísio faleceu em 03/05/2005. Angela reside
em São João do Polêsine. Constam 12 filhos (1-Nelson Agostinho, 2-
Iracema Maria, 3-Jorge José, 4-Aquilino Cirilo, 5-Alcir Roberto, 6-
Terezinha, 7-Gilberto João, 8-Valdemar, 9-Clarice Regina, 10-Alcides
Maria, 11-Moacir Paulo e 12-Dencio Vicente):
1.2.1.5.4.1. Nelson Agostinho Dalmolin, nasceu 30/7/1950, em Vale Vêneto, casou
em 18/6/1977, em Faxinal do Soturno, com Inês Cella,
1.2.1.5.4.2. Iracema Maria Dalmolin, nasceu 5/11/1951, em Vale Vêneto,
1.2.1.5.4.3. Jorge José Dalmolin, nasceu 3/3/1953, em Vale Vêneto,
1.2.1.5.4.4. Aquilino Cirilo Dalmolin, nasceu 9/6/1955, em Vale Vêneto,
1.2.1.5.4.5. Alcir Roberto Dalmolin, nasceu 26/7/1957, em Vale Vêneto,
1.2.1.5.4.6. Terezinha Dalmolin, nasceu 30/1/1959, em Vale Vêneto, casou em
10/10/1987, em São João do Polêsine, com Ilton Rodrigues de Camargo,
1.2.1.5.4.7. Gilberto João Dalmolin, nasceu 3/9/1960, em Vale Vêneto,
1.2.1.5.4.8. Valdemar Dalmolin, nasceu 3/3/1962, em Vale Vêneto, faleceu em
03/08/1972,
1.2.1.5.4.9. Clarice Regina Dalmolin, nasceu 21/10/1963, em Vale Vêneto,
1.2.1.5.4.10. Alcides Maria Dalmolin, nasceu 3/8/1965, em Vale Vêneto, casou em
16/1/1988, em São João do Polêsine, com Julio Cesar da Silva,
1.2.1.5.4.11. Moacir Paulo Dalmolin, nasceu 25/8/1967, em Vale Vêneto,
1.2.1.5.4.12. Dencio Vicente Dalmolin, nasceu 12/4/1970, em Vale Vêneto, faleceu em
20/01/1998,
1.2.1.5.5. Gema Cecilia Dalmolin, † nasceu 28/8/1926, em Vale Vêneto, casou em
30/7/1949, em Vale Vêneto, com Carlos Dalcin, †, filho de Antonio

326
Dalcin e Tereza Bozzetto, nascido 8/8/1926, em Dona Francisca. Ambos
faleceram e residiam em Santa Maria, RS. Constam 8 filhos (1-Cleci
Maria, 2-Ivanilda Maria, 3-Marines Pierina, 4-Lurdes Terezinha, 5-
Elenice Clara, 6-Marilene, 7-Dirceu Vicente e 8-Sérgio Antonio):
1.2.1.5.5.1. Cleci Maria Dalcin, nasceu 1/7/1950, em Dona Francisca, casou em
25/8/1973, em Ivorá, com Roque Venturini,
1.2.1.5.5.2. Ivanilda Inês Dalcin, nasceu 29/7/1951, em Dona Francisca, casou em
24/1/1986, em Camobi, com Luiz Trindade,
1.2.1.5.5.3. Marines Pierina Dalcin, nasceu 29/6/1953, em Dona Francisca, casou em
15/6/1974, em Silveira Martins, com Ivani José Quatrin,
1.2.1.5.5.4. Lurdes Terezinha Dalcin, nasceu 23/5/1955, em Vale Vêneto, casou em
7/10/1978, em Santa Maria, com Pedro Severo de Souza,
1.2.1.5.5.5. Elenice Clara Dalcin, nasceu 27/9/1956, em Pinhal Grande, casou em
28/7/1979, em Ivorá, com Valdoir Pedro Barbieri,
1.2.1.5.5.6. Marilene Dalcin, casou, com Abilio Domingos Venturini,
1.2.1.5.5.7. Dirceu Vicente Dalcin, nasceu 6/2/1960, em Pinhal Grande,
1.2.1.5.5.8. Sergio Antonio Dalcin, nasceu 4/6/1961, em Pinhal Grande, casou em
2/6/1994, em Ivorá, com Marilene Ana Pigatto,
1.2.1.5.6. Ana Tereza Dalmolin, †, nasceu 30/11/1927, em Vale Vêneto, casou em
24/7/1952, em Vale Vêneto, com Antonio Francisco Bolzan, filho de João
Francisco Bolzan e Amabile Bevilaqua, nascido 10/10/1923, em Vale
Vêneto. Ana Tereza faleceu e Antonio Francisco reside em Linha Pedras
Brancas, Frederico Westphalen-RS. Constam 9 filhos (1-Roberto Vicente,
2-Vitor Antonio, 3-Benilde Antonia, 4-Ivanir Maria, 5-Valmir José, 6-
Valdacir João, 7-Lourdes Maria, 8-Claudio Antonio e 9-Ivanilda Fátima):
1.2.1.5.6.1. Roberto Vicente Bolzan, nasceu 22/4/1953, em Barril, hoje Frederico
Westphalen, RS, casou em 30/6/1973, em Frederico Westphalen, RS, com
Gladis Maria Giuliani,
1.2.1.5.6.2. Vitor Antonio Bolzan, nasceu 15/4/1954, em Barril, hoje Frederico
Westphalen, RS, casou em 28/6/1975, em Frederico Westphalen, RS, com
Enei Cecília Streck,
1.2.1.5.6.3. Benilde Antonia Bolzan, nasceu 13/6/1955, em Seberi, casou em 8/2/1975
em Frederico Westphalen, RS, com Bernardo Zotti,
1.2.1.5.6.4. Ivanir Maria Bolzan, nasceu 22/4/1957, em Barril, casou em 21/6/1975,
em Frederico Westphalen, RS, com Vilmar da Silva Meirelles,
1.2.1.5.6.5. Valmir José Bolzan, nasceu 14/2/1959 em Frederico Westphalen, RS,
casou em 23/7/1988, com Isarina Souza Da Silva,
1.2.1.5.6.6. Valdacir João Bolzan, nasceu 26/1/1961, em Frederico Westphalen, RS,
casou em 13/10/1984, em Frederico Westphalen, RS, com Geni Maria
Kultinski,
1.2.1.5.6.7. Lourdes Maria Bolzan, nasceu 20/3/1966, em Frederico Westphalen, RS,
1.2.1.5.6.8. Claudio Antonio Bolzan, nasceu 25/11/1967, em Frederico Westphalen,
RS,
1.2.1.5.6.9. Ivanilda Fatima Bolzan, nasceu 27/3/1970, em Frederico Westphalen, RS,
casou em 12/9/1987, em Frederico Westphalen, RS, com Alfeu de Souza,
1.2.1.5.7. Genoveva Dalmolin, nasceu 18/8/1929, em Vale Vêneto, casou em
21/8/1954, em Vale Vêneto, com Adelino Secretti, filho de Carlos Secretti
e Luiza Missio, nascido 1/11/1925, em Novo Treviso. Adelino faleceu em
15/9/1996, em Trombudo – Dona Francisca e Genoveva faleceu em

327
21/2/2014, em Nova Palma. Constam 8 filhos (1-Ivanez Clara, 2-Odete
Maria, 3-Valdacir Luiz, 4-Nereu Vicente, 5-Lirba, 6-Sonia Maria, 7-
Elaine Maria e 8-Silvio Carlos):
1.2.1.5.7.1. Ivanez Clara Secretti, nasceu 10/6/1955, em Trombudo, casou em
24/2/1979, em Nova Palma, com Alcedi Vendrusculo, filho de Luiz
Carlos Vendrusculo e Leonida Barichello, nascido 10/7/1952, em Faxinal
do Soturno. Constam 2 filhos (1-Giovana e 2-Daniel):
1.2.1.5.7.1.1. Giovana Vendrusculo, nasceu 2/9/1980, em Nova Palma,
1.2.1.5.7.1.2. Daniel Vendrusculo, nasceu 1/8/1987, em Nova Palma,
1.2.1.5.7.2. Odete Maria Secretti, nasceu 10/7/1956, em Trombudo, casou em
20/2/1982, em Nova Palma, com Ari Antonio Vendrusculo, filho de Luiz
Carlos Vendrusculo e Leonida Barichello, nascido 4/9/1950, em Faxinal
do Soturno. Consta uma filha (1-Josiane):
1.2.1.5.7.2.1. Josiane Fernanda Vendrusculo, nasceu 28/4/1985, em Nova Palma,
1.2.1.5.7.3. Valdacir Luiz Secretti, nasceu 12/9/1957, em Trombudo, casou em
22/7/1989, em Trombudo, com Cleonice Helena Facco,
1.2.1.5.7.4. Nereu Vicente Secretti, nasceu 16/5/1959, em Trombudo, casou em
5/5/1995, em Nova Palma, com Alexandra Bellé,
1.2.1.5.7.5. Lirba Secretti, nasceu 11/2/1961, em Trombudo, casou em 9/10/1983, em
Nova Palma, com Genesio Facco,
1.2.1.5.7.6. Sonia Maria Secretti, nasceu 13/3/1963, em Trombudo, casou em
12/3/1990, em Trombudo, com Lauderi José Trevisan,
1.2.1.5.7.7. Elaine Maria Secretti, nasceu 27/9/1967, em Trombudo, casou em
26/7/1986, em Trombudo, com Hilário Garlet,
1.2.1.5.7.8. Silvio Carlos Secretti, nasceu 23/3/1971, em Trombudo,
1.2.1.5.8. Brigida Barbara Dalmolin, nasceu 9/5/1931, em Vale Vêneto, casou em
28/5/1956, em Vale Vêneto, com Gentil Osmari, †, filho de Antonio
Osmari e Rosa Doviggi, nascido 12/3/1929, em Ivorá. Gentil faleceu e
Brigida Barbara reside em Florianópolis-SC. Consta uma filha (1-Maria
Ignez):
1.2.1.5.8.1. Maria Ignez Osmari, nasceu 9/3/1956, em Ivorá, casou em 19/7/1975, em
Chapecó – SC, com José Deoclecio Ferreira Gomes,
1.2.1.5.9. Justina Luiza Dalmolin, nasceu 25/7/1933, em Vale Vêneto, casou em
22/2/1968, em Vale Vêneto com Adelino Vernier, filho de Pedro Vernier
e Catarina Baldissera, nascido 20/3/1921, em Vale Vêneto. Adelino
faleceu em 13/02/1977, e Justina reside na comunidade de Laranjeiras,
Vicente Dutra-RS. Constam 4 filhos (1-Aldocir, 2-Deomara Fátima, 3-
Clenio José e 4-Clelson José):
1.2.1.5.9.1. Aldocir Vicente Vernier, nasceu 6/12/1968, em Caiçara, casou em
13/8/1988, em Vicente Dutra, RS, com Brandina Catarina Naloski,
residem na Linha 20, Vicente Dutra-RS,
1.2.1.5.9.2. Deomara Fatima Vernier, nasceu 13/2/1970, em Caiçara, casou em
10/10/1992, em Parobé com João Luiz Naloski, residem na Linha 20,
Vicente Dutra-RS,
1.2.1.5.9.3. Clenio José Vernier, nasceu 6/11/1971, em Caiçara, casou em 22/7/1995,
em Ivorá, com Cristiana Medianeira Quatrin, residem em Laranjeiras,
Vicente Dutra-RS,
1.2.1.5.9.4. Clelson João, casou com Adriana Mariane, residem na comunidade de
Linha Laranjeiras, Vicente Dutra-RS,

328
1.2.1.5.10. Pierina Maria Dalmolin, nasceu 1936, em Vale Vêneto, casou em
8/7/1980, em São João do Polêsine com Amauri José Zavarese, residem
na Linha Limeira, Vicente Dutra, RS,
1.2.1.5.11. Rosa Catarina Dalmolin, nasceu 5/8/1941, em Vale Vêneto, casou em
25/5/1963, em Vale Vêneto, com Albino Josué Zavarese, filho de Luiz
Zavarese e Ernesta Pilecco, nasceu 26/8/1934, em Dona Francisca.
Residem em São João do Polêsine-RS. Constam 2 filhos (1-Maria Elaine e
2-Adilso José):
1.2.1.5.11.1. Maria Elaine Zavarese, nasceu 10/3/1964, em Vale Vêneto,
1.2.1.5.11.2. Adilso José Zavarese, nasceu 7/12/1967, em Vale Vêneto,
OBS: Informações da Família de Felice Dalmolin complementadas informalmente por
Justina e Pierina,
1.2.1.6. Carmela (Carmelina) Dalmolin (tia de Alberto José), nasceu 10/6/1895, no
Cerro de Ribeirão, onde hoje é Linha Bom Fim, São João do Polêsine, RS,
casou em 28/1/1918, em Vale Vêneto com Alberto Saggioro Ghesti, filho de
Francesco Ghesti e Elisa Sagiaro, nascido 20/12/1891, em Genova. Alberto
faleceu em 4/7/1964, e, Carmela, faleceu em 24/8/1984, ambos em São João
do Polêsine. Constam 9 filhos (1-Francisco Luiz, 2-Ângelo José, 3-Guido
Paulo, 4-Geraldo José, 5-José Pedro, 6-Edita Benta, 7-Maria Barbara, 8-Isabel
Maria e 9-Vicente Luiz):
1.2.1.6.1. Francisco Luiz Ghesti, nasceu 29/10/1918, em Vale Vêneto, casou em
13/6/1942, em Vale Vêneto com Lidia Cera, filha de João Cera e Lucia
Cadore, nascida 18/8/1922, em Vale Vêneto. Francisco faleceu em
12/4/1991, e, Lídia, em 03/12/2018, ambos em Caiçara, onde estão
sepultados. Constam 13 filhos (1-João Gilberto, 2-Lino Luiz, 3-Antoninho
José, 4-Iracema Maria, 5-Lourdes Maria, 6-Luiz Vicente, 7-Nelson, 8-
Albertina, 9-Ivania Maria, 10-Lucia Carmelina, 11-Terezinha Maria, 12-
Vicente Aires e 13-Bernardete):
1.2.1.6.1.1. João Gilberto Ghesti, nasceu 2/8/1943, em Vale Vêneto, casou em
18/6/1966, em Caiçara, com Maria Tomasi. Residem em Caiçara,
1.2.1.6.1.2. Lino Luiz Ghesti, nasceu 12/04/1945, em Vale Vêneto, casou em
29/7/1967, em Caiçara, com Ironita Rossato. Residem L. Dalmolin,
Caiçara,
1.2.1.6.1.3. Antoninho José Ghesti, nasceu 28/12/1946, em Caiçara, casou em
23/11/1968, em Caiçara, com Vanilda Rossato,
1.2.1.6.1.4. Iracema Maria Ghesti, nasceu 24/4/1949, em Caiçara, casou em 5/9/1970,
em Caiçara, com Jonide José FranciscattoTrevizol, *25/04/1946, †
16/07/2018. Iracema reside em L. Pedreira, Caiçara.
1.2.1.6.1.5. Lourdes Maria Ghesti, nasceu 22/1/1951, em Caiçara, casou em 1/9/1973,
em Caiçara com Valdemar Rossato, *30/06/1951. Residem L. Pedreira,
Caiçara,
1.2.1.6.1.6. Luiz Vicente Ghesti, nasceu 17/9/1952, em Caiçara, casou em 9/7/1977,
em Caiçara, com Cleci Santa Teleski. Residem em Caiçara,
1.2.1.6.1.7. Nelson Ghesti, nasceu 18/9/1954, em Caiçara,
1.2.1.6.1.8. Albertina Ghesti, nasceu 3/9/1955, em Caiçara, casou em 9/10/1988, em
Caiçara, com Antonio Abreu de Oliveira,
1.2.1.6.1.9. Ivania Maria Ghesti, nasceu 6/3/1957, em Caiçara,
1.2.1.6.1.10. Lucia Carmelina Ghesti, nasceu 26/11/1958, em Caiçara,

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1.2.1.6.1.11. Terezinha Maria Ghesti, nasceu 28/1/1962, em Caiçara, casou em
22/7/1995, em São João do Polêsine, com Pedro Marchesan,
1.2.1.6.1.12. Vicente Aires Ghesti, nasceu 15/02/1963, reside em Caiçara, RS. Casado
com Ilse Alves dos Santos, nascida em 10/02/1959. Residem em Caiçara,
1.2.1.6.1.13. Bernardete Ghesti, nasceu 31/3/1967, em Caiçara,
OBS: Informações da Família de Francisco Luiz Ghesti complementadas
informalmente por Lídia,
1.2.1.6.2. Ângelo José Ghesti, nasceu 30/4/1920, em Dona Francisca, casou em
15/5/1943, em Vale Vêneto, com Carmen Giacomini, filha de Antonio
Giacomini, nascida 12/1/1922, em Vale Vêneto. Ângelo faleceu em
29/5/1985, em Curitiba. Constam 5 filhos (1-Ironita Carmen, 2-Antonio,
3-Carlos Alberto, 4-Carlos Antonio e 5-Simone):
1.2.1.6.2.1. Ironita Carmen Ghesti, nasceu 13/10/1944, em Santa Maria, casou com
Aldo Abage,
1.2.1.6.2.2. Antonio Ghesti,
1.2.1.6.2.3. Carlos Alberto Ghesti, nasceu 16/12/1950, em Santa Maria, casou em
11/2/1977, em Curitiba, com Edna Lucia Salvaso,
1.2.1.6.2.4. Carlos Antonio Ghesti, nasceu Santiago, casou com Eloisa Pereles,
1.2.1.6.2.5. Simone Ghesti, nasceu Curitiba, casou com Luiz Bernardino,
1.2.1.6.3. Guido Paulo Ghesti, nasceu 25/5/1922, em Dona Francisca, ordenou-se
Sacerdote Diocesano em 6/1/1967, faleceu e está sepultado em Salto do
Jacuí, RS,
1.2.1.6.4. Geraldo José Ghesti, nasceu 7/10/1924, em Vale Vêneto, casou em
28/6/1947, em Vale Vêneto com Constantina Pradebon, filha de Antonio
Pradebon e Maria Pelizzaro, nascida 5/11/1924, em Vale Vêneto.
Constam 7 filhos (1-Pedro José, 2-Luiz Vicente, 3-Hilso Antonio, 4-João
Carlos, 5-Maria Terezinha, 6-José Airton e 7-Maria Carmen):
1.2.1.6.4.1. Pedro José Ghesti, nasceu 24/3/1948, em Vale Vêneto, casou em
19/12/1975, em Alegrete, com Vera Helena Resende,
1.2.1.6.4.2. Luiz Vicente Ghesti, nasceu 12/7/1949, em Vale Vêneto,
1.2.1.6.4.3. Hildo Antonio Ghesti, nasceu 9/5/1951, em Vale Vêneto, casou em
5/8/1978, com Sara Mota,
1.2.1.6.4.4. João Carlos Ghesti, nasceu __/12/1952, em Vale Vêneto,
1.2.1.6.4.5. Maria Terezinha Ghesti, nasceu 1/10/1954, em Vale Vêneto, casou em
3/8/1985, em São João do Polêsine, com Mario Luiz Pivetta,
1.2.1.6.4.6. José Airton Ghesti,
1.2.1.6.4.7. Maria Carmen Ghesti,
1.2.1.6.5. José Pedro Ghesti, nasceu 13/4/1926, em Vale Vêneto, casou com
Carmelita. Constam, 4 filhos (1-Ivania, 2-Livia, 3-Lisandro e 4-Alberto):

330
1.2.1.6.5.1. Ivania Ghesti,
1.2.1.6.5.2. Livia Ghesti,
1.2.1.6.5.3. Lisandro Ghesti,
1.2.1.6.5.4. Alberto Ghesti,

1.2.1.6.6. Edita Benta Dosolina (Benedeta Duzolina) Ghesti, nasceu 23/8/1929,


em Vale Vêneto, casou em 24/9/1949, em Vale Vêneto, com Arlindo
Leonardi, filho de Luiz Leonardi e Verônica Somavilla, nascido
15/11/1924, em Dona Francisca. Constam 6 filhos (1-Neiva Maria, 2-
Neura, 3-Ivania, 4-Alberto, 5-Rosane e 6-Luiz Felipe):
1.2.1.6.6.1. Neiva Maria Leonardi, nasceu 7/7/1950, em Alegrete,
1.2.1.6.6.2. Neura Leonardi,
1.2.1.6.6.3. Ivania Leonardi,
1.2.1.6.6.4. Alberto Leonardi,
1.2.1.6.6.5. Rosane Leonardi,
1.2.1.6.6.6. Luiz Felipe Leonardi,
1.2.1.6.7. Maria Barbara Dosolina Ghesti, nasceu 24/6/1932, em Vale Vêneto,
casou em
1/7/1950, em Vale Vêneto, com Anacleto Cadore, filho de Luiz Cadore e Amelia
Reffatti, nascido 1/2/1926, em Vale Vêneto. Constam 5 filhas (1-Marines, 2-Marilene,
3-Marisa, 4-Marivania e 5-Marineusa):
1.2.1.6.7.1. Marines Cadore, nasceu 7/5/1951, em Vale Vêneto, casou em 19/1/1974,
em Alegrete com Itajaiba Moraes. Constam 02 filhos (1-Melissa e 2-
Rodrigo):
1.2.1.6.7.1.1. Melissa Cadore Moraes,
1.2.1.6.7.1.2. Rodrigo Cadore Moraes,
1.2.1.6.7.2. Marilene Cadore, nasceu 5/12/1953, em Quaraí, casou em 11/2/1978, em
Alegrete, com Décio da Motta. Consta um filho (1-Tiago):
1.2.1.6.7.2.1. Tiago Cadore Motta,
1.2.1.6.7.3. Marisa Carmen Cadore, nasceu 13/8/1959, em Alegrete, casou em
7/1/1984, em Alegrete, com Luiz Alberto. Consta uma filha (1-Rafaela):
1.2.1.6.7.3.1. Rafela Cadore,
1.2.1.6.7.4. Marivania Cadore. Consta um filho (1-Diego):
1.2.1.6.7.4.1. Diego Cadore,
1.2.1.6.7.5. Marineusa Cadore,
1.2.1.6.8. Isabel Maria Ghesti, nasceu 25/4/1935, em Vale Vêneto, tornou-se irmã
do Imaculado Coração de Maria. Residia em São João do Polêsine, onde
faleceu em 2019 e está sepultada.
1.2.1.6.9. Vicente Luiz Ghesti, nasceu 1/10/1937, em Vale Vêneto, faleceu em
11/10/1938, em Vale Vêneto,
1.2.1.7. José (Giuseppe) Dalmolin (tio de Alberto José), nasceu 15/10/1897, em Vale
Vêneto (no Cerro de Ribeirão onde hoje é Linha Bom Fim, São João do
Polêsine, RS), casou em 17/11/1920, em Vale Vêneto, com Maria Angela
Pivetta Marin, filha de Emilio Marin e Josefina Pivetta, nascida 25/5/1901, em
Vale Vêneto. José faleceu em 17/7/1976, e, Maria, faleceu em 17/12/1971,
ambos em São João do Polêsine. Constam 10 filhos (1-Gema Georgina, 2-
Atanasio Emilio, 3-Georgina, 4-Maria de Lurdes, 5-Avelino Joaquim, 6-
Juliano José, 7-Aldo José, 8-Otávio José, 9-Josefina Maria e 10-Aldo José):

331
1.2.1.7.1. Gema Georgina Dalmolin †, nasceu 25/10/1921, em Vale Vêneto, casou
em 12/6/1950, em Vale Vêneto, com Afonso Moro, filho de Constante
Moro e Catarina Venturini, nascido 20/2/1919, em Silveira Martins.
Afonso faleceu em 10/11/1976. Constam 5 filhos (1-Cecilia, 2-Enelcir
José, 3-Jucelino José, 4-Terezinha Maria e 5-Ivane Moro):
1.2.1.7.1.1. Cecilia Maria Moro, nasceu 15/6/1951, em Faxinal do Soturno, casou em
25/8/1973, em São João do Polêsine, com Vitelio Santo Pozzobon,
1.2.1.7.1.2. Enelcir José Moro, nasceu 1/1/1953, em Caçapava do Sul, casou em
9/8/1980, em São João do Polêsine, com Carmen Martinez,
1.2.1.7.1.3. Jucelino José Moro, nasceu 14/7/1956, em São João do Polêsine, casou
em 30/6/1984, em São João do Polêsine, com Jurema Inês Zuliani,
1.2.1.7.1.4. Terezinha Maria Moro, nasceu 1/3/1960, em São João do Polêsine, casou
em 1/9/1979, em São João do Polêsine, com Ermenegildo Santo Alberti,
1.2.1.7.1.5. Ivane Moro, nasceu 2/5/1963, em São João do Polêsine, casou em
1/1/1981, em São João do Polêsine, com Laudecir José Bevilaqua,
1.2.1.7.2. Atanasio Emilio Dalmolin, nasceu 7/10/1923, em Vale Vêneto, casou em
25/10/1947, em Vale Vêneto, com Gema Ruviaro, filha de João Ruviaro e
Albina Matteuzzi, nascida 31/5/1926, em Silveira Martins. Atanasio
faleceu em 28/7/1972, e, Gema, em 22/08/1988, ambos em São João do
Polêsine. Constam 4 filhos (1-Vicente Luiz, 2-Vilson Luiz, 3-Marcos
Antonio e 4-Margarete Maria):
1.2.1.7.2.1. Vicente Luiz Dalmolin, nasceu 5/5/1951, em São João do Polêsine, casou
em 15/1/1977, em Dona Francisca, com Leandra Cassol,
1.2.1.7.2.2. Vilson Luiz Dalmolin, nasceu 15/2/1953, em São João do Polêsine, casou
em 13/9/1975, com Rachel Andrade,
1.2.1.7.2.3. Marcos Antonio Dalmolin, nasceu 27/3/1954, em São João do Polêsine,
casou em 10/1/1981, em Santa Maria, com Ione Marlene Roatti,
1.2.1.7.2.4. Margarete Maria Dalmolin, nasceu 28/9/1955, em São João do Polêsine,
casou em 4/9/1976, com José Dinarte Carpes,
1.2.1.7.3. Georgina Dalmolin, nasceu 23/8/1925, em Vale Vêneto, tornou-se irmã,
1.2.1.7.4. Maria de Lurdes Dalmolin, nasceu 23/5/1928, em Vale Vêneto, casou
em 10/7/1948, em Vale Vêneto, com Galdino Luiz Brondani, † filho de
Leonardo Brondani e Ana Venturini, nascido 19/9/1927, em Vale Vêneto.
Constam 7 filhos (1-Maria Cleci, 2-Valdir Vicente, 3-Marilene, 4-Vilson
Leonardo, 5-Terezinha de Fátima, 6-Bernardete Ana e 7-Roselene):
1.2.1.7.4.1. Maria Cleci Brondani, nasceu 22/4/1949, em São João do Polêsine, casou
em 14/6/1969, em São João do Polêsine, com Valdir Antonio Vizzotto,
1.2.1.7.4.2. Valdir Vicente Brondani, nasceu 22/9/1950, em São João do Polêsine,
casou em 6/6/1970, em São João do Polêsine, com Santina Sterzi,
1.2.1.7.4.3. Marilene Brondani, nasceu 8/11/1951, em São João do Polêsine, casou em
1/2/1969, em São João do Polêsine, com Darci João Vizzotto,
1.2.1.7.4.4. Vilson Leonardo Vizzotto, nasceu 1953, em São João do Polêsine, casou
em 2/8/1975, em Faxinal do Soturno, com Marilene Bastiani,
1.2.1.7.4.5. Terezinha de Fatima Brondani, nasceu 4/8/1956, em São João do Polêsine,
casou em 16/6/1973, em São João do Polêsine, com Claudino José
Vizzotto,
1.2.1.7.4.6. Bernardete Ana Brondani, nasceu 13/1/1960, em São João do Polêsine,
1.2.1.7.4.7. Roselene Brondani, nasceu 12/4/1962, em São João do Polêsine, casou em
25/8/1984, em São João do Polêsine, com Valderi Luiz Brondani,

332
1.2.1.7.5. Avelino Joaquim Dalmolin, nasceu 25/7/1930, em Vale Vêneto, †,
1.2.1.7.6. Juliano José Dalmolin, nasceu 12/7/1933, em Vale Vêneto, casou em
1/8/1959, em Vale Vêneto, com Rosa Celestina Guarienti, filha de Olinto
Guarienti e Rita Foletto, nasceu 18/1/1937, em Vale Vêneto. Constam 4
filhos (1-Rosilene, 2-Julio Cesar, 3-Juliano e 4-Paulo Cesar):
1.2.1.7.6.1. Rosilene Dalmolin, nasceu 28/4/1960, em São João do Polêsine, casou em
14/1/1989, em Santana do Livramento, com Paulo Roberto Ribeiro da
Silva,
1.2.1.7.6.2. Júlio Cesar Dalmolin, nasceu 5/5/1961, em São João do Polêsine, casou
em 1/2/1986, em Santana do Livramento com Ginia Teixeira Gisler,
1.2.1.7.6.3. Juliano Dalmolin (gêmeo do anterior), nasceu 5/5/1961 em São João do
Polêsine, casou em 5/2/1983, em Santa Maria, com Ana Marta de
Macedo,
1.2.1.7.6.4. Paulo Cesar Dalmolin, nasceu 9/7/1963, em São João do Polêsine, casou
em 26/12/1986, em Santana do Livramento, com Denise Evanir Vargas,
1.2.1.7.7. Aldo José Dalmolin, nasceu 24/2/1935, em Vale Vêneto, faleceu em
10/12/1942, em Vale Vêneto,
1.2.1.7.8. Otávio José Dalmolin, nasceu 29/9/1937, em Vale Vêneto, casou em
20/5/1961, em Vale Vêneto, com Inês Maria Antonello, filha de
Guilherme Antonello e Ondina Sanfelice, nascida 24/8/1939, Ivorá.
Residem em São João do Polêsine, RS. Constam 3 filhos (1-Ilhana, 2-
Paulo Cesar e 3-Leandro Luiz):
1.2.1.7.8.1. Ilhana de Fátima Dalmolin, nasceu 14/5/1962, em São João do Polêsine,
1.2.1.7.8.2. Paulo Cesar Dalmolin, nasceu 21/6/1963, em São João do Polêsine, casou
em 12/5/1990, em Faxinal do Soturno, com Roseli Inês Dalla Nora,
1.2.1.7.8.3. Leandro Luiz Dalmolin, nasceu 11/1/1969, em São João do Polêsine,
casou com Silvana Martin,
1.2.1.7.9. Josefina Maria Dalmolin, nasceu 4/4/1939, em Vale Vêneto, casou em
19/6/1962, em Vale Vêneto, com Geraldo Cera, filho de José Cera e Inês
Marchiori, nasceu 19/4/1939, em São João do Polêsine. Residem em
Rosário do Sul-RS. Constam 4 filhos (1-Marines, 2-Mauri José, 3-Marili
Terezinha e 4-Marilurdes):
1.2.1.7.9.1. Marines Cera, nasceu 4/5/1963 em São João do Polêsine, casou em
11/8/1984, em São João do Polêsine, com Idemar Luiz Zuliani,
1.2.1.7.9.2. Mauri José Cera, nasceu 24/11/1965, em São João do Polêsine,
1.2.1.7.9.3. Marili Terezinha Cera, nasceu 12/12/1968, em São João do Polêsine,
1.2.1.7.9.4. Marilurdes Cera, nasceu 1/12/1973, em São João do Polêsine,
1.2.1.7.10. Aldo José Dalmolin, nasceu 12/3/1943, em Vale Vêneto, casou em
20/8/1966, em Vale Vêneto com Elvira Maria Cera, filha de José Cera e
Inês Marchiori, nascida 13/10/1940, em São João do Polêsine. Aldo
Faleceu em 05/08/2010, Elvira reside em São João do Polêsine, RS.
Constam 3 filhos (1-Ivania Maria, 2-Leone e 3-Andro Antonio):
1.2.1.7.10.1. Ivania Maria Dalmolin, nasceu 19/6/1967, em São João do Polêsine,
possui uma filha (1-Maiara):
1.2.1.7.10.1.1. Maiara Dalmolin Giacomini,
1.2.1.7.10.2. Leone Dalmolin, nasceu em São João do Polêsine,
1.2.1.7.10.3. Andro Antonio Dalmolin, nasceu 8/2/1973, em São João do Polêsine,
OBS: Informações da Família de Giuseppe (José) Dalmolin complementadas
informalmente por Ivania, Leone e Andro,

333
1.2.1.8. Luiz Eduardo Dalmolin (tio de Alberto José), nasceu 13/10/1899, em Vale
Vêneto (no Cerro de Ribeirão onde hoje é Linha Bom Fim, São João do
Polêsine, RS), casou, pelo civil em 28/2/1924, e pelo religioso em 05/07/1924,
em São João do Polêsine com Dosolina Ruviaro, filha de Giuseppe Ruviaro e
Benvenuta Zarantonello, nascida em 1/6/1904, em Silveira Martins. Luiz
faleceu em 18/08/1971, e, Dosolina, faleceu em 1/5/1997, ambos em Caiçara.
Constam 10 filhos (1-Eduardo José, 2-Genesio Florentino, 3-Anita Maria, 4-
Decidério, 5-Barbara Orlandona, 6-Arcelina Maria, 7-Inês, 8-Vicente Luiz, 9-
Evanir Maria e 10-Pedro Francisco):
1.2.1.8.1. Eduardo José Dalmolin, nasceu 21/11/1924, em São João do Polêsine,
casou em 8/5/1947, em Barril, hoje Frederico Westphalen, RS, com
Arminda Stefanello, nascida em Nova Palma, em 07/05/1928, filha de
Luiz Stefanello e Joana Denardin. Eduardo José, faleceu em 18/10/1996 e
está sepultado em Caiçara. Arminda reside na Linha Dalmolin, Caiçara,
RS. Constam 11 filhos (1-Eclecy Maria, 2-Maria Terezinha, 3-Nila Clara,
4-Vilson Luiz, 5—Elsa, 6-Elda, 7-Ana Maria, 8-Cláudio Luiz, 9-Leonor
Eduardo, 10-Arlindo Francisco e 11-Bernardete):
1.2.1.8.1.1. Eclecy Maria Dalmolin, nasceu 10/3/1948, em Barril, hoje Caiçara, casou
em 24/5/1980, em Porto Alegre, com Paulo Scheidt, nascido 09/06/1951.
Residem em Porto Alegre, RS. Consta um filho (1-Tiago):
1.2.1.8.1.1.1. Tiago André Dalmolin Scheidt, nasceu 01/05/1981,
1.2.1.8.1.2. Maria Tereza (Terezinha) Dalmolin, nasceu 14/5/1949, em Barril, hoje
Caiçara, casou em 16/1/1988, em Novo Hamburgo, com Agenor Pereira
da Rosa, nascido 12/08/1953. Residem em Novo Hamburgo-RS,
1.2.1.8.1.3. Nila Clara Dalmolin, nasceu 12/8/1950, em Barril, hoje Caiçara, casou em
9/9/1972 em Caiçara com Albino Paulo Peripolli, †. Albino faleceu em
01/07/2007. Nila reside em Caiçara, RS. Consta uma filha (1-Andreia):
1.2.1.8.1.3.1. Andréia Dalmolin Peripolli, nasceu 06/08/1978, reside em Frederico
Westphalen-RS,
1.2.1.8.1.4. Vilson Luiz Dalmolin, nasceu 28/3/1952 em Barril, hoje Caiçara, casou
em 30/8/1975, em Caiçara com Rosana Marchesan, nascida 03/11/1958.
Rosane faleceu em 18/01/1991. Vilson casou pela 2ª vez com Cirlei Perlin
Castelli. Residem em Frederico Westphalen, RS. Constam 02 filhos do
primeiro casamento (1-Rosângela e 2-Rogério):
1.2.1.8.1.4.1. Rosângela Dalmolin, nasceu 12/06/1978, casou em 01/02/2003, em Passo
Fundo-RS com Cedenir J. Silveira da Rosa, nascido 18/08/1978. Residem
em Ilhéus-BH. Consta uma filha (1- Gabriela):
1.2.1.8.1.4.1.1. Gabriela Dalmolin da Rosa, nasceu 07/10/2004,
1.2.1.8.1.4.2. Rogério Dalmolin, nasceu 29/01/1981, reside em Passo Fundo, RS,
1.2.1.8.1.5. Elsa Francisca Dalmolin, nasceu 19/6/1953, em Caiçara, casou em
31/7/1974, em Caiçara, com Amauri Marchesan, nascido 10/06/1948,
residem na Linha Pedreira, Caiçara, RS. Constam 04 filhos (1-Evandro, 2-
Rodrigo, 3-Elizandra e 4-Franciele):
1.2.1.8.1.5.1. Evandro Marchesan, nasceu 28/06/1976, casou com Silvane. Residem em
Frederico Westphalen-RS. Constam 02 filhos (1-Lucas e 2-Gabriel):
1.2.1.8.1.5.1.1. Lucas Marchesan, nasceu 31/10/2000,
1.2.1.8.1.5.1.2. Gabriel Marchesan, nasceu 16/04/2005,
1.2.1.8.1.5.2. Rodrigo Marchesan, nasceu 27/06/1978, reside na Bahia,

334
1.2.1.8.1.5.3. Elizandra Marchesan, nasceu 17/11/1981, casou com Clodoaldo da Silva
Souza, nascido 31/12/1974. Residem em Caiçara-RS,
1.2.1.8.1.5.4. Franciele Marchesan, nasceu 19/08/1986, casou em 30/04/2005, com
Estevan José Stefanello. Residem em Caiçara-RS. Consta um filho (1-
Henrique):
1.2.1.8.1.5.5. Henrique Stefanello,
1.2.1.8.1.6. Elda Lurdes Dalmolin, nasceu 9/11/1954, em Caiçara, casou em
20/4/1974, em Caiçara, com Ilvo Ló. Residem em Caiçara, RS. Consta
uma filha (1-Graciela):
1.2.1.8.1.6.1. Graciela Ló, nasceu 03/03/1978, casou em 05/12/1998, com Nairton
Nunes, nasceu 05/06/1975. Residem em Frederico Westphalen, RS.
Consta um filho (1-Felipe):
1.2.1.8.1.6.1.1. Felipe Nunes, nasceu 28/12/2005,
1.2.1.8.1.7. Ana Maria Dalmolin, nasceu 6/5/1956, em Caiçara, casou em 5/7/1980,
em Caiçara, com Celso Marchesan, nascido 17/05/1954. Residem na
Linha Dalmolin, Caiçara, RS. Constam 02 filhos (1-André e 2-Gustavo):
1.2.1.8.1.7.1. André Marchesan, nasceu 25/09/1981,
1.2.1.8.1.7.2. Gustavo Marchesan, nasceu 03/11/1984,
1.2.1.8.1.8. Claudio Luiz Dalmolin, nasceu 30/1/1958, em Caiçara, casou em
13/3/2004, em Caiçara, com Vera Inês Azevedo, residem em Caiçara, RS.
Consta um filho (1-Luan):
1.2.1.8.1.8.1. Luan Dalmolin, nasceu 20/08/2004,
1.2.1.8.1.9. Leonor Eduardo Dalmolin, nasceu 29/12/1960, em Caiçara, casou em
30/7/1988, em Caiçara, com Ieda Maria Sartori, nascida 06/05/1965,
residem na Linha Dalmolin, Caiçara, RS. Constam 02 filhos (1-Indiara e
2-Daniel):
1.2.1.8.1.9.1. Indiara Dalmolin, nasceu 27/01/1991,
1.2.1.8.1.9.2. Daniel Dalmolin, nasceu 14/03/1995,
1.2.1.8.1.10. Arlindo Roque Dalmolin, nasceu 5/1/1962, em Caiçara, casou em
15/7/1995, em Caiçara, com Neiva Ruviaro, nascida 22/11/1970, residem
na Linha Dalmolin, Caiçara, RS. Constam 02 filhos (1-Eduardo e 2-
Caroline):
1.2.1.8.1.10.1. Eduardo Dalmolin, nasceu 27/04/1997,
1.2.1.8.1.10.2. Caroline Dalmolin, nasceu 30/12/1999,
1.2.1.8.1.11. Bernardete Maria Dalmolin, nasceu 22/5/1966, em Caiçara, casou em
28/12/1992, em Novo Hamburgo, com Jorge Antonio Winckler, nascido
14/04/1957, residem em Passo Fundo-RS. Constam 02 filhos (1-Matheus
e 2-Felipe):
1.2.1.8.1.11.1. Matheus Dalmolin Winckler,
1.2.1.8.1.11.2. Felipe Dalmolin Winckler,
1.2.1.8.2. Genesio Florentino Dalmolin, nasceu 1/5/1927, em São João do
Polêsine, faleceu em 20/6/1928, em São João do Polêsine,
1.2.1.8.3. Anita Maria Dalmolin, nasceu 27/4/1929, em São João do Polêsine,
casou em 24/5/1949, em Barril, hoje Frederico Westphalen, com João
Londero, filho de Mosés Londero e Tereza Colovini, nascido 9/7/1922,
em Ivorá. Constam 9 filhos (1-Lenir Thereza, 2-Milton Moisés, 3-Luiz
Sérgio, 4-Rainildes, 5-Maria Lurdes, 6-Roque Aldo, 7-Gilberto, 8-
Roseliane e 9-Ricardo):

335
1.2.1.8.3.1. Lenir Tereza Londero, nasceu 19/5/1950, em Barril, hoje Frederico
Westphalen, casou em 6/2/1982, em Frederico Westphalen, RS, com
Valdomiro Decian, nascido 20/08/1957, residem em Santa Maria, RS.
Constam 02 filhas (1-Angela e 2-Isabel):
1.2.1.8.3.1.1. Angela Decian, nasceu 15/05/1984,
1.2.1.8.3.1.2. Isabel Decian, nasceu 21/11/1986, casou em 20/06/2008, com Odair José
Cirolini, nascido 01/04/1980, residem nos Estados Unidos,
1.2.1.8.3.2. Milton Moisés Londero, nasceu 15/6/1952, em Barril, hoje Frederico
Westphalen, casou em 14/3/1981, em Frederico Westphalen, RS, com
Neolita Maria de Freitas, nascida 21/12/1952, residem em Frederico
Westphalen-RS. Constam 02 filhos (1-Robison e 2-Márcio):
1.2.1.8.3.2.1. Robison Londero, nasceu 08/09/1982,
1.2.1.8.3.2.2. Márcio Londero, nasceu 28/11/1988,
1.2.1.8.3.3. Luiz Sergio Londero, nasceu 12/5/1954, em Barril (hoje Frederico
Westphalen), casou em 14/3/1981 em Barril com Ivalda Salete Bona,
nascida 30/03/1958. Residem em Frederico Westphalen-RS. Constam 02
filhos (1-Fernanda e 2-Marcos André):
1.2.1.8.3.3.1. Fernanda Londero, nasceu 30/09/1983, reside em Porto Alegre, RS,
1.2.1.8.3.3.2. Marcos Andre Londero, nasceu 28/09/1884. Reside em Frederico
Westphalen-RS,
1.2.1.8.3.4. Rainildes Maria Londero, nasceu 13/1/1956, reside em Frederico
Westphalen-RS,
1.2.1.8.3.5. Maria de Lourdes Londero, nasceu 2/5/1958, reside em Frederico
Westphalen-RS, consta uma filha (1-Mariane):
1.2.1.8.3.5.1. Mariane Londero, nasceu 09/02/1985,
1.2.1.8.3.6. Roque Aido Londero, nasceu 26/2/1960 em Barril, hoje Frederico
Westphalen, casou em 12/4/1986, em Frederico Westphalen, RS, com
Sueli Terezinha Milani, nascida 04/08/1960, residem em Frederico
Westphalen-RS. Constam 02 filhos (1-Bruno e 2-Gabriele):
1.2.1.8.3.6.1. Bruno Londero, nasceu 28/09/1989,
1.2.1.8.3.6.2. Gabriele Londero, nasceu 28/10/1993,
1.2.1.8.3.7. Gilberto Londero, nasceu 29/9/1962, reside em Frederico Westphalen-RS,
1.2.1.8.3.8. Roselaine Dalmolin, nasceu 24/4/1968, reside em Frederico Westphalen-
RS,
1.2.1.8.3.9. Ricardo Dalmolin, nasceu 11/7/1971, casou com Marileia da Rosa,
nascida 31/12/1971, residem em Frederico Westphalen-RS. Consta uma
filha (1-Emanuele):
1.2.1.8.3.9.1. Emanuele Londero, nasceu 15/10/2004,
1.2.1.8.4. Desiderio Dalmolin, nasceu 23/2/1932, em São João do Polêsine, faleceu
em 1953, em Porto Alegre, RS,
1.2.1.8.5. Barbara Orlandina Dalmolin, nasceu 30/8/1934, em São João do
Polêsine, casou em 11/02/1985, com Nilton Gutierres Melgarejo, nasceu
27/06/1940. Nilton Faleceu em 29/06/1995. Bárbara reside em Porto
Alegre-RS,
1.2.1.8.6. Arcelina Maria Dalmolin, nasceu 21/05/1937, em São João do Polêsine,
casou em 29/12/1979, com Mariano Samurio Adorne, nascido 19/08/1939.
Residem em Porto Alegre, RS. Consta uma filha (1-Denise):
1.2.1.8.6.1. Denise Dalmolin Adorne, nasceu 29/11/1982,

336
1.2.1.8.7. Inês Dalmolin, nasceu 26/4/1940, em Silveira Martins, RS, casou com
Lauro Lima, nascido 16/06/1942, residem em Porto Alegre-RS. Consta
uma filha (1-Fabiane):
1.2.1.8.7.1. Fabiane Dalmolin Lima, nasceu 29/11/1981,
1.2.1.8.8. Vicente Luiz Dalmolin, nasceu 21/2/1944, em Lagoa da Figueira, Irai,
hoje Caiçara, RS, casou em 21/9/1968, em Caiçara com Vanilda Maria
Pizzolatto, filha de Isidoro Pizzolatto e Carmelina Pivetta, nascida
12/6/1951, em Vale Vêneto. Constam 3 filhos (1-Guidalcir, 2-Izaléia e 3-
Luiz Carlos):
1.2.1.8.8.1. Guidalcir Dalmolin, nasceu 7/9/1969, em Caiçara, casou em 7/1/1995,
com Elenir Dalla Nora, nascida 07/03/1959, residem em Viamão-RS.
Constam 02 filhas (1-Tainá e 2-Luana):
1.2.1.8.8.1.1. Tainá Dalmolin, nasceu 11/04/1996,
1.2.1.8.8.1.2. Luana Dalmolin, nasceu 19/02/1999,
1.2.1.8.8.2. Izaléia Dalmolin, nasceu 17/3/1971, em Caiçara, casou 1ª vez em
21/3/1992, com Edmilson Cancian, e pela 2ª vez com Jorge de Souza
Mendes. Residem em Caiçara-RS. Consta um filho do primeiro casamento
(1-Eduardo):
1.2.1.8.8.2.1. Eduardo Dalmolin Canzian, nasceu 21/06/1998,
1.2.1.8.8.3. Luiz Carlos Dalmolin, nasceu 20/3/1982 em Caiçara, casou com Tatiane
de Campos, nascida 05/09/1983, residem em Caiçara. Consta uma filha
(1-Natália):
1.2.1.8.8.3.1. Natália Campos Dalmolin,
1.2.1.8.9. Evanir Maria Dalmolin, nasceu 29/1/1947, em Caiçara, RS, casou em
1/2/1975, em Caiçara com Galdino Bollis, nascido 15/06/1947, residem
em Porto Alegre, RS. Constam 03 filhos (1-Eduardo, 2-Ricardo e 3-
Márcia):
1.2.1.8.9.1. Eduardo Dalmolin Bollis, nasceu 17/03/1977,
1.2.1.8.9.2. Ricardo Dalmolin Bollis, nasceu 05/01/1980,
1.2.1.8.9.3. Márcia Dalmolin Bollis, nasceu 13/03/1982,
1.2.1.8.10. Pedro Francisco Dalmolin, nasceu 18/1/1952, em Caiçara, RS, casou em
2/9/1972, em Caiçara com Sueli Terezinha Zanella, filha de Alvino
Zanella e Cecilia Freo, nascida 29/7/1953, em Barril, hoje Frederico
Westphalen. Constam 2 filhas:
1.2.1.8.10.1. Luciane Dalmolin, nasceu 29/9/1974, em Caiçara, casou em Porto Alegre,
RS, em 18/1/1997, com Flávio Petry Junior, nascido 27/04/1969. Consta
um filho (1-Arthur César):
1.2.1.8.10.1.1. Arthur César Petry, nasceu 01/10/2004,
1.2.1.8.10.2. Odinara Dalmolin, nasceu 1/12/1979, em Caiçara, casou em 25/5/1996,
em Caiçara, com Dilmar da Silva, nascido 05/03/1972. Residem em
Caiçara-RS,
OBS: Informações da família de Luiz Eduardo Dalmolin complementadas do livro
‘VIDAS QUE SE CRUZAM” de Bárbara Orlandina Dalmolin Melgareijo e Evanir
Maria Dalmolin Bollis,
1.2.1.9. Concetta Maria Dalmolin (tia de Alberto José), nasceu 15/3/1902, em Vale
Vêneto, munícipio de Cachoeira do Sul-RS (no Cerro de Ribeirão onde hoje é
Linha Bom Fim, São João do Polêsine, RS). Trabalhou sempre no Seminário e
Casa dos Padres em São João do Polêsine-RS. Residia e faleceu em São João
do Polêsine-RS, onde está sepultada,

337
1.2.1.10. Amabile Ignês (Amália) Dalmolin (tia de Alberto José), nasceu 21/1/1904,
em Vale Vêneto (no Cerro de Ribeirão onde hoje é Linha Bom Fim, São João
do Polêsine, RS), casou em 10/9/1924, em Vale Vêneto, com Carlos
Domingos Marin, filho de Ângelo Marin e Angela Bortoluzzi, nascido
31/1/1903, em Vale Vêneto. Carlos faleceu em 6/1/1967, em Frederico
Westphalen, RS e Amabile faleceu em 14/12/1969, em Vicente Dutra, RS.
Constam 9 filhos (1-Aurélio Ângelo, 2-Lucildo José, 3-Vendelino Pedro, 4-
Barbarina (Ceni) Maria, 5-Nadalino, 6-Laurinda Maria, 7-Celestino José, 8-
Eleutério José e 9-Maria Tereza):
1.2.1.10.1. Aurelio Ângelo Marin, nasceu 14/6/1925, em Vale Vêneto (Sanga das
Pedras), na época município de Cachoeira do Sul-RS, casou pela primeira
vez em 30/10/1948, em Frederico Westphalen-RS, com Elvira Fabris,
Filha de José Fabris e Maria Matos, nascida 5/8/1929, em Caiçara. Elvira
faleceu em 6/6/1979, em Vicente Dutra. Após o óbito, Aurelio casa-se
pela segunda vez, em 24/7/1992, em Portão com Jandira Machado Da
Silva. Aurélio faleceu em 2020. Constam 8 filhos, sendo 6 do primeiro
casamento, uma adotada e 1 do segundo casamento (1-Iraci José, 2-Maria,
3-Darci Luiz, 4-Lurdes, 5-Geraldo, 6-Margarete, 7-Neiva Maria e 8-
Maristela):
1.2.1.10.1.1. Iraci José Marin, nasceu 12/2/1950, em Caiçara, casou, em 8/1/1977, em
Frederico Westphalen-RS, com Ivone Stasiak, nascida 18/01/1951, em
Frederico Westphalen-RS, filha de Constante Staczak e Genoveva
Wiroski. O Casal iniciou sua vida em Tenente Portela-RS, transferindo-se
para Frederico Westphalen-RS, em 1979. Em 1989, mudou-se para Caxias
do Sul-RS, onde reside. Constam duas filhas (1-Aline e 2-Larissa):
1.2.1.10.1.1.1. Aline Marin, nasceu 14/12/1978, em Frederico Westphalen-RS.
Casou em 13/01/2012, em Caxias do Sul-RS, com Daniel Luis Zignani,
nascido 26/10/1979. Consta um filho (1-Rafael):
1.2.1.10.1.1.1.1. Rafael Marin Signani, nasceu 10/06/2016,
1.2.1.10.1.1.2. Larissa Marin, nasceu 28/11/1984, em Frederico Westphalen-RS,
1.2.1.10.1.2. Maria Marin, nasceu 1/5/1952, em Caiçara, casou em 27/10/1973, em
Vicente Dutra-RS, com Decio Degregori, nascido 19/07/1948, residiam
até 1979, em Vicente Dutra-RS e a partir daí, em Rondonópolis-MT.
Constam 03 filhos (1-Maxcimiliano, 2-Juliano e 3-Daniel):
1.2.1.10.1.2.1. Maxcimiliano Degregori, nasceu 03/08/1975, em Vicente Dutra-RS.
Faleceu em 21/11/2008, vítima de AVC, em Rondonópolis-MT,
1.2.1.10.1.2.2. Juliano Degregori, nasceu 18/01/1981, em Frederico Westphalen-RS.
Faleceu em 22/11/2001, em Rondonópolis-MT, vítima de acidente de
trânsito,
1.2.1.10.1.2.3. Daniel Degregori, nasceu 02/05/1983, em Rondonópolis-MT. Casou
em 07/12/2013, em Rondonópolis-MT, com Gislaine Lopes da Silva,
nascida 24/07/1986,
1.2.1.10.1.3. Darci Luiz Marin, nasceu 2/9/1954, em Caiçara, casou em 27/11/1976, em
Vicente Dutra, com Faustina Cleusa de Borba, nascida 09/02/1958.
Residem em Vicente Dutra-RS. Constam 02 filhos (1-Jordani e 2-
Lucioano):
1.2.1.10.1.3.1. Jordani Marin, nasceu 11/10/1977, em Frederico Westphalen-RS,
casou em 12/11/2011, em Frederico Westphalen.-RS, com Lisiele Lago,

338
nascida 18/10/1981. Residem em Frederico Westphalen, RS. Constam
duas filhas (1-Manuela e 2-Leticia):
1.2.1.10.1.3.1.1. Manuela Lago Marin, nasceu 17/06/2003,
1.2.1.10.1.3.1.2. Letícia Lago Marin, nasceu 18/05/2007,
1.2.1.10.1.3.2. Luciano Marin, nasceu 11/12/1978, em Frederico Westphalen, RS,
1.2.1.10.1.4. Lurdes Marin, nasceu 4/7/1956, em Caiçara, casou em Vicente Dutra-RS,
em 22/12/1984, com Valter Borba Bueno, nasceu 18/10/1962. Residem
em Estância Velha, RS. Constam duas filhas (1-Liliane e 2-Vanessa):
1.2.1.10.1.4.1. Liliane Marin Bueno, nasceu 11/04/1986, em Estância Velha, RS.
Casou em 31/07/2006, com Hermes de Freitas, nascido 28/03/1983.
Residem em Estância Velha, RS. Consta uma filha (1-Andriely):
1.2.1.10.1.4.1.1. Andriely Bueno de Freitas, nasceu 28/07/2006, em Estância Velha,
RS,
1.2.1.10.1.4.2. Vanessa Marin Bueno, nasceu 06/06/1989, em Estância Velha, RS.
Mantém união estável desde 2014, com Vanderlei Felipe Kunzler, nascido
06/07/1987. Residem em Estância Velha, RS. Consta um filho (1-Felipe):
1.2.1.10.1.4.2.1. Felipe Bueno Kunzler, nasceu 05/12/2014,
1.2.1.10.1.5. Geraldo Marin, nasceu 2/6/1959, em Caiçara, casou em 10/1/1985, em
Vicente Dutra, com Diva Terezinha Garcia, nasceu 16/06/1960. O casal
morou até janeiro de 2006, em Vicente Dutra-RS, a partir daí, em Triunfo,
RS. Separaram em 11/11/2013. Geraldo mantém união estável desde
dezembro de 2015, com Ana Lúcia dos Santos Kuhn, nascida 13/12/1968.
Consta um filho do primeiro casamento (1-Eduardo):
1.2.1.10.1.5.1. Eduardo Garcia Marin, nasceu 18/01/1992, em Irai-RS,
1.2.1.10.1.6. Margarete Marin, nasceu 13/11/1965, em Caiçara, casou em 6/6/1988, em
Juína-MT, com Roberto Antonio Trevisan, nascido 16/09/1961, em
Caiçara, RS. Constam 03 filhos (1-Gabriela, 2-Deborah e 3-Marcelo):
1.2.1.10.1.6.1. Gabriela Marin Trevisan, nasceu 27/06/1987, em Juína-MT. Desde
2013, mantém união estável com Helder Nunes Rosa, nascido 29/12/1988,
consta um filho (1-Iago):
1.2.1.10.1.6.1.1. Iago Trevisan Nunes, nasceu 13/03/2015, em Cuiabá, MT,
1.2.1.10.1.6.2. Deborah Marin Trevisan, nasceu 19/09/1992, em Juína, MT,
1.2.1.10.1.6.3. Marcelo Marin Trevisan, nasceu 19/10/1994, em Juína, MT,
1.2.1.10.1.7. Neiva Maria da Rosa Souchie (adotiva), nasceu 4/3/1965 em Vicente
Dutra, casou em Estância Velha, RS, em 11/06/1986, com Valmir Antônio
Henz, nascido 05/02/1967, em Santa Maria do Erval-RS. A
separação/divórcio se deu em 12/06/2003. Neiva mantém união estável
desde 01/01/2004, com Donato Dahmer, nascido 24/10/1956. O casal
reside em Vila Baun, São Leopoldo-RS. Constam 05 filhos do primeiro
casamento (1-Jarbas, 2-Jean Antonio, 3-Maria Cristina, 4-Lucas Gabriel e
5-Victor Valmir):
1.2.1.10.1.7.1. Jarbas Ricardo Henz, nasceu 01/05/1986, em Campo Novo, RS.
Mantém união estável desde 11/10/2010, com Fernanda Hubner, nascida
20/03/1992. Constam 02 filhos (1-Bernardo e 2-Livia):
1.2.1.10.1.7.1.1. Bernardo Hubner Henz, nasceu 23/08/2012, em Estância Velha, RS,
1.2.1.10.1.7.1.2. Livia Rejane Hubner Henz, nasceu 24/08/2015, em Estância Velha,
RS,

339
1.2.1.10.1.7.2. Jean Antonio Henz, nasceu 18/07/1988, em Estância Velha, RS.
Mantém união estável, desde 2010, com Daiane Rogério Correia, nascida
17/09/1990. Jean tem uma filha com Suzane Santos (1-Ketlin Cristina):
1.2.1.10.1.7.2.1. Ketlin Cristina Henz, nasceu 20/07/2007, em Estância Velha, RS,
1.2.1.10.1.7.3. Márcia Cristina Henz, nasceu 18/06/1996, em Estância Velha, RS.
Mantém união estável desde 02/11/2015, com Rui Carlos Santos, nascido
09/02/1990, em São Sebastião do Caí, RS,
1.2.1.10.1.7.4. Lucas Gabriel Henz, nasceu 01/04/1998, em Estância Velha, RS,
1.2.1.10.1.7.5. Vitor Valmir Henz, nasceu 03/05/2001, em Estância Velha, RS,
1.2.1.10.1.8. Maristela Marin, nasceu 29/12/1981, em Vicente Dutra, filha do segundo
casamento, reside em Passo Fundo, RS,
1.2.1.10.2. Lucildo José Marin, nasceu 26/6/1928, em Três Vendas, Cachoeira do
Sul-RS, hoje Restinga Seca, SC, casou em 23/6/1951 em Frederico
Westphalen-RS, com Domitila Roggia, filha de Amadeu Roggia e
Adelaide Rosso, nascida 6/10/1931, em Novo Treviso. Lucildo residia em
Rio Verde-MT, onde faleceu em 06/06/2015. Constam 10 filhos (1-
Claudio, 2-Tereza, 3-Inês, 4-Eleonilda, 5-Pedro, 6-Vendelino, 7-Vera
Lucia, 8-Sergio Luiz, 9-Eduardo e 10-Rosane):
1.2.1.10.2.1. Claudio (Claudino) Marin, nasceu 9/6/1952, em Barril, hoje Frederico
Westphalen, casou em 28/6/1975 em Prado com Judite Dal Forno, nascida
12/12/1949, em Iraí. Residem em Rondonópolis-MT. Constam 02 filhos
(1-Cristiano e 2-Carlos):
1.2.1.10.2.1.1. Cristiano Marin, nasceu 21/08/1977, em Rondonópolis-MT, casou
com Rosidelma Felicio, nascida 27/12/1977, em 30/09/2005. Constam 03
filhos (1-Gabriel, 2-Matheus e 3-Lucas):
1.2.1.10.2.1.1.1. Gabriel Felicio Marin, nasceu 12/12/2005,
1.2.1.10.2.1.1.2. Matheus Felicio Marin, nasceu 27/08/2008,
1.2.1.10.2.1.1.3. Lucas Felicio Marin, nasceu 25/3/2013,
1.2.1.10.2.1.2. Carlos Marin, nasceu 09/01/1982, em Rondonópolis-MT,
1.2.1.10.2.2. Tereza Marin, nasceu 21/4/1954, em Caiçara, casou em 13/5/1972, em
Caiçara, com Moacir José Piccinin, nascido 21/01/1948. Moacir faleceu
em 07/11/2004, em Porto Alegre, RS. Constam 02 filhos (1-Miliandro e 2-
Cleiton José):
1.2.1.10.2.2.1. Miliandro Piccinin, nasceu 07/07/1973, em Caiçara, RS, casou em
15/02/2007, em Gravataí-RS, com Andréia Silva Menezes, nascida
03/09/1979. Constam 02 filhos (1-Eduardo e 2-Gustavo):
1.2.1.10.2.2.1.1. Eduardo Piccinin, nasceu 09/08/2011, em Porto Alegre, RS,
1.2.1.10.2.2.1.2. Gustavo Piccinin, nasceu 04/11/2015, em Porto Alegre, RS,
1.2.1.10.2.2.2. Cleiton José Piccinin, nasceu 27/11/1978, em Caiçara, RS, casou em
23/11/2003, em Gravataí-RS, com Jacqueline Lessa Straccioni, nascida
21/05/1973. Residem em Gravataí-RS,
1.2.1.10.2.3. Inês Marin, nasceu 24/6/1955, em Caiçara, casou em 20/9/1981, em
Vicente Dutra, com Ortemio Bonassa, nascido 20/02/1957, em Vicente
Dutra-RS. Residem em Porto dos Gaúchos-MT. Constam 02 filhos (1-
Sandro e 2-Leandro):
1.2.1.10.2.3.1. Sandro Bonassa, nasceu 25/03/1982, em Rondonópolis-MT, passou a
conviver, em 05 de novembro de 2005, com Rosimery Souza Morais,
nascida 02/03/1987. Residem em Porto dos Gaúchos-MT. Consta uma
filha:

340
1.2.1.10.2.3.1.1. Mariana Bonassa, nasceu 17/12/2010,
1.2.1.10.2.3.2. Leandro Bonassa, nasceu 11/05/1987, em Rondonópolis-MT. Passou
a conviver em 24/06/2008, na cidade de Lucas do Rio Verde-MT, com
Fernanda Moura da Silva, nascida 29/01/1982. Consta uma filha (1-Ana
Clara):
1.2.1.10.2.3.2.1. Ana Clara Bonassa, nasceu 10/07/2009, em Lucas do Rio Verde-MT,
1.2.1.10.2.4. Eleonilda Marin (Ica), nasceu 6/8/1957, em Caiçara, casou em
04/07/1986, com Gilberto José Villani, nascido 04/07/1958, em Ijuí-RS.
Residem em Santa Cruz de La Sierra-Bolívia. Constam 02 filhos (1-Ana
Cláudia e 2-Alexandre):
1.2.1.10.2.4.1. Ana Cláudia Villani, nasceu 16/12/1988 em Rondonópolis-MT,
1.2.1.10.2.4.2. Alexandre Villani, nasceu 20/07/1993, em Rondonópolis-MT,
1.2.1.10.2.5. Pedro Marin, nasceu 27/8/1959, em Vicente Dutra-RS, casou em
01/07/1989, em Rondonópolis-MT, com Neuza Carlini, nascida
12/12/1961, em Ajuricaba, RS. Residem em Lucas do Rio Verde-MT.
Constam 03 filhos (1-Rafael, 2-Rafaela e 3-Paola):
1.2.1.10.2.5.1. Rafael Carlini Marin, nasceu 16/01/1991, em Rondonópolis, MT,
1.2.1.10.2.5.2. Rafaela Carlini Marin, nasceu 27/08/1995, em Lucas do Rio Verde-
MT,
1.2.1.10.2.5.3. Paola Carlini Marin, nasceu 01/07/1998 em Lucas do Rio Verde-MT,
1.2.1.10.2.6. Vendelino Marin (Kiko), nasceu 21/1/1963, em Vicente Dutra-RS, casou
em 12/05/2001, com Patricia Maria Pederiva, nascida 26/02/1979, em
Dourados-MT. Residem em Lucas do Rio Verde-MT. Consta uma filha
(1-Carolyne):
1.2.1.10.2.6.1. Carolyne Vitória Marin, nasceu 05/05/2003, em Lucas do Rio Verde-
MT,
1.2.1.10.2.7. Vera Lucia Marin, nasceu 3/4/1964, em Vicente Dutra-RS, casou em
Rondonópolis-MT, dia 19/06/1982, com Helio Antonio Dalforno, nasceu
01/12/1956, em Caiçara, RS. Constam duas filhas (1-Andressa e 2-
Camila):
1.2.1.10.2.7.1. Andressa Dalforno, nasceu 12/12/1984, em Rondonópolis-MT, casou
dia 16/09/2009, em Rondonópolis-MT, com Luciano Jerônimo da Silva,
nascido 13/12/1977,
1.2.1.10.2.7.2. Camila Dalforno, nasceu 16/07/1990, em Rodonópolis, MT, casou em
Campo Grande, MS, dia 25/09/2009, com Maurício Carneiro Leão Terra,
nascido 04/05/1981. Residem em Campo Grande, MS. Consta uma filha
(1-Laura):
1.2.1.10.2.7.2.1. Laura Dalforno Terra, nasceu 16/05/2010, em Campo Grande, MS,
1.2.1.10.2.8. Sergio Luiz Marin, nasceu 13/3/1966, em Vicente Dutra-RS, passou a
conviver em união estável em 20/03/2010, em Sinop-MT, com Maria
Quitéria Sampaio, nascida 16/09/1968. Houve a dissolução da sociedade
conjugal em 12/02/2015,
1.2.1.10.2.9. Eduardo Marin, nasceu 19/4/1969, em Vicente Dutra-RS, casou em Lucas
do Rio Verde, MS, em 24/04/2010, com Eliane de Freitas, nascida
14/11/1985. Residem em Santa Cruz de La Sierra, Bolívia. Constam 02
filhos (1-Maria Eduarda e 2-Carlos Eduardo):
1.2.1.10.2.9.1. Maria Eduarda Marin de Freitas, nasceu 05/12/2010,
1.2.1.10.2.9.2. Carlos Eduardo Marin de Freitas, nasceu 2016,

341
1.2.1.10.2.10. Rosane Marin, nasceu 4/12/1970 em Vicente Dutra, casou em Sorriso,
MT em 07/05/2004, com Pedro Schneider, nascido 27/08/1964. Residem
em Sorriso-MT. Consta um filho (1-Matheus Felipe):
1.2.1.10.2.10.1. Matheus Felipe Marin Schneider, nasceu 30/12/2003, em Sorriso,
MT,
1.2.1.10.3. Vandelino Pedro Marin, nasceu 26/11/1929, em Três Vendas, Cachoeira
do Sul-RS, hoje pertence a Restinga Seca, RS, ordenou-se padre Palotino,
em 7/7/1960, em Santa Maria. Faleceu em 19/10/1961, em São Martinho-
RS. Em 1971, seus restos mortais foram levados ao cemitério da
Congregação da Sociedade do Apostolado Católico (Padres Palotinos) em
São João do Polêsine, RS.
1.2.1.10.4. Barbarina (Ceni) Maria Marin, nasceu 11/5/1931, em Três Vendas,
Cachoeira do Sul-RS, hoje Restinga Seca, RS, casou em 17/6/1948, em
Frederico Westphalen-RS, com Gentil Marchesan, filho de Eugenio
Marchesan e Angela Stona, nascido 30/8/1924, em Ivorá. Gentil faleceu
em 04/01/2014. Barbarina Maria reside em Vicente Dutra, RS. Constam 4
filhos (1-Anadir, 2-Gilberto, 3-Marilene e 4-Marinez):
1.2.1.10.4.1. Anadir Marchesan, nasceu 8/1/1951 em Frederico Westphalen-RS, casou
em 20/7/1974, em Vicente Dutra-RS com Eva de Oliveira, nascida 1947.
Consta 03 filhos (1-Luiz Carlos, 2-Rogério e 3-Alexandre):
1.2.1.10.4.1.1. Luiz Carlos Marchesan, nasceu 10/07/1975, em Vicente Dutra-RS.
Faleceu em 06/07/1993,
1.2.1.10.4.1.2. Rogério Marchesan, nasceu 17/03/1980, em Vicente Dutra-RS.
Faleceu em 30/09/2002,
1.2.1.10.4.1.3. Alexandre Marchesan, nasceu 29/12/1981, em Vicente Dutra-RS.
Faleceu em agosto de 2001,
1.2.1.10.4.2. Gilberto Marchesan, nasceu 6/2/1955, em Caiçara, casou em 17/9/1977,
em Vicente Dutra com Ermelinda de Bastiani, nascida 1952, faleceu dia
11/02/2014. Gilberto Reside em Vicente Dutra, RS. Constam 03 filhos (1-
Roberto Carlos, 2-Rubens e 3-Fábio):
1.2.1.10.4.2.1. Roberto Carlos Marchesan, nasceu 19/09/1978, casou em 18/09/2004,
com Jan Olinda Messias de Campos. Residem em Rondonópolis-MT.
Constam 02 filhos (1-Yuri Kawan e 2-Maria Thereza):
1.2.1.10.4.2.1.1. Yuri Kawan Goularte Marchesan, nasceu 18/02/2004, em
Rondonópolis-MT,
1.2.1.10.4.2.1.2. Maria Thereza Campos Marchesan, nasceu 05/05/2008, em
Rondonópolis-MT,
1.2.1.10.4.2.2. Rubens Marchesan, nasceu 05/11/1984, mantém união estável com
Elemara Albarello, desde 2013. Constam 02 filhos (1-Luana e 2-Samuel):
1.2.1.10.4.2.2.1. Luana Roberta Marchesan, nasceu 28/03/2003. Faleceu em 2015,
1.2.1.10.4.2.2.2. Samuel Marchesan, nasceu 11/01/2015,
1.2.1.10.4.2.3. Fábio Marchesan, nasceu 31/07/1988,
1.2.1.10.4.3. Marilene Marchesan, nasceu 23/4/1962, em Caiçara, casou em
19/12/1981, com Carlos Zobel, nascido 16/05/1958, em Crissiumal-RS.
Residem em Crissiumal-RS. Constam duas filhas (1-Andrea e 2-Gisele
Karine):
1.2.1.10.4.3.1. Andrea Marchesan Zobel, nasceu 10/07/1982, em Crissiumal. Desde
maio de 2009 mantém união estável com Lauri Lopes de Campos, nascido

342
23/05/1984. Residem em Crissiumal, RS. Constam duas filhas (1-
Emanuelle e 2-Laura):
1.2.1.10.4.3.1.1. Emanuelle Zobel Schmidt, nasceu 02/08/2002, em Crissiumalo, RS.
Filha da união estável com Cassiano Cecílio de Oliveira Schmidt,
1.2.1.10.4.3.1.2. Laura Zobel de Campos, nasceu 02/06/2010, em Crissiumal-RS,
1.2.1.10.4.3.2. Gisele Karine Marchesan Zobel, nasceu 28/08/1983, em Crissiumal,
RS. Mantém união estável com Homero Silvano, nascido 16/03/1956.
Consta um filho (1-Igor):
1.2.1.10.4.3.3. Igor Zobel Silvano, nasceu 03/10/2006, em Porto Alegre-RS,
1.2.1.10.4.4. Marinez Marchesan, nasceu 2/2/1966, na localidade de Ferminão em
Vicente Dutra-RS. Faleceu em São Domingos, Vicente Dutra-RS, em
1968,
1.2.1.10.5. Nadalino Marin, nasceu 25/12/1933, em Três Vendas, Cachoeira do Sul-
RS, hoje Restinga Seca, RS, casou em 27/7/1963, em Frederico
Westphalen-RS com Adalgisa Anesi, filha de Guilherme Anesi e Matilde
Gioda, nascida 29/7/1939. Constam 3 filhos (1-Ortêmia, 2-Evandro e 3-
Giovane):
1.2.1.10.5.1. Ortêmia Inês Marin, nasceu 23/5/1964, em Frederico Westphalen RS,
faleceu em 10/7/1964, em Frederico Westphalen. RS,
1.2.1.10.5.2. Evandro Carlos Marin, nasceu 23/11/1972, em Frederico Westphalen, RS,
casou em 8/6/2007, em São Paulo, com Laura Luiza da Veiga, nascida
18/04/1979. Constam 02 filhos (1-Luiza Vitória e 2-Carlos Eduardo):
1.2.1.10.5.2.1. Luiza Vitória Marin, nasceu 08/06/2007, em São Paulo, SP,
1.2.1.10.5.2.2. Carlos Eduardo Marin, nasceu 04/03/2012, em Porto Alegre, RS,
1.2.1.10.5.3. Giovane Guilherme Marin, nasceu 20/8/1978, em Frederico Westphalen-
RS. União estável desde setembro de 2008, com Fernanda Pereira
Damasceno, nascida 05/05/1988. Residem em Fortaleza, CE. Consta um
filho (1-Guilherme):
1.2.1.10.5.3.1. Guilherme Damaceno Marin, nasceu 11/12/2008, em Porto Alegre,
RS,
1.2.1.10.6. Laurinda Maria Marin, nasceu 31/03/1936, em Três Vendas, Cachoeira
do Sul-RS, hoje Restinga Seca, RS. Casou 1ª vez em 26/05/1956, em
Caiçara com Alcides Mazzonetto, nascido 01/10/1934. Alcides faleceu em
19/05/1972, na localidade de Ferminão, Vicente Dutra-RS. Casou pela 2ª
vez com Raimundo Werter em 1985. Constam 02 filhos do primeiro
casamento (1-Maria Lourdes e 2-Claudete Maria):
1.2.1.10.6.1. Maria Lourdes Mazzonetto, nasceu 11/05/1957, em Caiçara, RS. Era
casada com Arnóbio Bragagnollo, em 09/07/1971, em Vicente Dutra-RS,
onde constam 02 filhos (1-Rodrigo e 2-Angélica Maria). E segundo
relacionamento com Mário Dornelles, onde teve mais um filho (3-Rafael):
1.2.1.10.6.1.1. Rodrigo Mazzonetto Bragagnollo, nasceu 06/07/1976 em Vicente
Dutra-RS,
1.2.1.10.6.1.2. Angélica Maria Mazzonetto Bragagnollo, nasceu 25/12/1979, em
Vicente Dutra-RS,
1.2.1.10.6.1.3. Rafael Mozzonetto Dornelles, nasceu 11/02/1993, em Frederico
Westphalen RS,
1.2.1.10.6.2. Claudete Maria Mazzonetto, nasceu 09/01/1959, em Caiçara, RS. Era
casada com Erculano dos Santos, em 23/02/1972, em Vicente Dutra-RS.
Constam 03 filhos (1-Jovani, 2-Gilviano e 3-Vanessa):

343
1.2.1.10.6.2.1. Jovani dos Santos, nasceu 12/03/1976, em Frederico Westphalen RS.
Mantém, desde 1996, união estável com Andréia Regozo dos Santos.
Constam 02 filhos (1-Guilherme e 2-Gustavo):
1.2.1.10.6.2.1.1. Guilherme dos Santos, nasceu 02/03/1999, em Gravataí-RS,
1.2.1.10.6.2.1.2. Gustavo dos Santos, nasceu 01/10/2001, em Gravataí-RS,
1.2.1.10.6.2.2. Gilviano dos Santos, nasceu 16/08/1883, em Gravataí-RS. Mantém
união estável, desde 2000, com Carine Pires. Residem em Tramandaí-RS.
Constam 03 filhos (1-Natália, 2-Natly e 3-Dérique):
1.2.1.10.6.2.2.1. Natália dos Santos, nasceu 09/01/2001, em Gravataí-RS,
1.2.1.10.6.2.2.2. Natly dos Santos, nasceu 21/11/2001, em Gravataí-RS,
1.2.1.10.6.2.2.3. Dérique dos Santos, nasceu 12/06/2006, em Gravataí-RS,
1.2.1.10.6.2.3. Vanessa Mazzonetto, nasceu 24/08/1985, em Frederico Westphalen
RS. Reside em Chapecó-SC,
1.2.1.10.7. Celestino José Marin, nasceu 9/3/1939, em Três Vendas, Cachoeira do
Sul-RS, hoje Restinga Seca, RS, casou em 13/7/1968, em Caiçara com
Adelia Barchet, filha de Isaltino Barchet e Anastacia Meneghetti, nasceu
3/4/1948, em Caiçara. Celestino faleceu em 1/4/2016. Constam 4 filhos
(1-Marco Aurélio, 2-Tania, 3-Mauricio e 4-Marcelo):
1.2.1.10.7.1. Marco Aurelio Marin, nasceu 24/2/1970, em Vicente Dutra-RS, casou em
13/9/1998, em Vicente Dutra, com Marines Chagas, filha de Adão Eri das
Chagas e Celita Silveira Chagas. Residem em Itiquira-MT. Consta uma
filha (1-Bianca):
1.2.1.10.7.1.1. Bianca Marin, nasceu 26/06/2001, em Palmeira das Missões-RS,
1.2.1.10.7.2. Tania Marin, nasceu 31/3/1972, em Vicente Dutra-RS, casou em
31/3/2007, com Ademar Camargo Furquim, filho de Sebastião Furquim de
Camargo e de Maria Freitas Furquim. O casal separou, em 06/07/2011.
Tania reside em Itiquira, MT. Consta um filho (1-Henrique Gabriel):
1.2.1.10.7.2.1. Henrique Gabriel Furquim, nasceu 07/05/2010, em Sonora-MT,
1.2.1.10.7.3. Mauricio Marin, nasceu 28/07/1977, em Vicente Dutra-RS, casou em
17/7/1999, com Lisiane Riela Acunha, filha de Ubirajara Acunha e
Rosângela Whosink Riela. O casal se separou em março de 2011. Consta
um filho (1-Daniel):
1.2.1.10.7.3.1. Daniel Acunha Marin, nasceu 13/02/2000.
OBS: Maurício casou pela segunda vez, em maio de 2013, com Kellen Jaciara Gomes
Fioravanti, filha de Pedro Fioravanti e de Maria de Fátima Gomes Fioravanti. Residem
em Uruguaiana-RS,
1.2.1.10.7.4. Marcelo Marin, nasceu 8/8/1983, em Vicente Dutra-RS,
1.2.1.10.8. Eleuterio José Marin, nasceu 20/2/1941, na localidade de Três Vendas,
município de Cachoeira do Sul-RS, hoje Restinga Seca, RS, casou em
17/4/1963, em Frederico Westphalen-RS com Elia Ivone Rau, filha de
Osvaldo Henrique Rau e Blondina Schraider Rau, nascida 19/5/1944, em
Sobradinho. Separou-se, em 1989 e casou pela segunda vez com Cláudia
Athayde Santos, em 15/01/1993, filha de Circe Athayde dos Santos e
Ismail Ricardo dos Santos. Eleutério faleceu em 30/04/2016. Constam 4
filhos do primeiro casamento (1-Adriana, 2-Rogério, 3-André e 4-
Sandro):
1.2.1.10.8.1. Adriana Marin, nasceu 24/4/1964, em Santo Ângelo, casou com Cesar
Romani, em 2003. Residem em Rio do Sul-SC. Consta um filho (1-
Rodrigo):

344
1.2.1.10.8.1.1. Rodrigo Marin, nasceu 23/04/1.987, em Balneário Camboriú-SC,
1.2.1.10.8.2. Rogerio Marin, nasceu 6/11/1965, em Frederico Westphalen, RS, casou
em 24/11/1990, em Balneário Comburiu – SC com Ariane Steigleder,
nascida 08/10/1964, filha de Olivio Steigleder e Yara Basilica Brandt.
Constam 02 filhos gêmeos (1-Breno e 2-Enzo):
1.2.1.10.8.2.1. Breno Steigleder Marin, nasceu 20/11/2001 (às 23h59 min), em São
Paulo, SP;
1.2.1.10.8.2.2. Enzo Steigleder Marin, nasceu 21/11/2001 (às 00h01 min), em São
Paulo, SP,
1.2.1.10.8.3. André Marin, nasceu 5/2/1967, em Curitiba – PR, casou com Gabriela
Oltramari, nascida 30/10/1.969, em Itajaí-SC, filha de Antonio Higino
Oltramari e Maria Letícia de Melo. Consta um filho (1-Tiago):
1.2.1.10.8.3.1. Tiago Oltramari Marin, nasceu 17/10/1987, em Balneário Camboriú-
SC,
1.2.1.10.8.4. Sandro Marin, nasceu 6/7/1970, em Porto Alegre, casou em 17/04/2003,
com Tanja Cristina Günthner, nascida 18/01/1977, em Koblenz na
Alemanha, filha de Jürgen Günthner e Edith Cacilia Dickmann. Consta
uma filha (1-Melanie):
1.2.1.10.8.4.1. Melanie Günthner Marin, nasceu 05/03/2003, em Florianópolis-SC,
1.2.1.10.9. Maria Tereza Marin, nasceu 27/06/1943, em Lagoa da Figueira, hoje
Caiçara, RS. Faleceu em 07/05/1951, em Caiçara, RS,
OBS: Informações complementadas do livro “FAMÍLIA MARIN-HISTÓRIA E
VIDA” de Iraci José Marin.
1.2.1.11. Simão Pedro Dalmolin, nasceu 13/6/1906, em Vale Vêneto (no cerro de
Ribeirão onde hoje é Linha Bom Fim, São João do Polêsine, RS), casou em
13/11/1926, em Vale Vêneto, com Santina Ferron, filha de Silvio Ferron e
Elizabete Venturini, nascida 29/7/1906, em Vale Vêneto. Simão faleceu em
3/9/1988, e, Santina faleceu, em 17/10/2000, ambos em São João do Polêsine.
Constam 7 filhos (1-Edurildo José, 2-Cláudio, 3-Zulmiro José, 4-Romoaldo, 5-
Tereza Maria, 6-Maria Eliza e 7-Lino Luiz):
1.2.1.11.1. Edurildo José Dalmolin, nasceu 27/10/1927, casou em 22/9/1951, com
Adelina Bortolotto, filha de Alfredo Bortolotto e Adolfina Guarienti,
nascida 30/3/1931. Edurildo faleceu em 3/8/2002, em São João do
Polêsine, onde está sepultado. Constam 8 filhos (1-Maria Dolores, 2-
Fernando Luiz, 3-Rosane, 4-Tania Regina, 5-Dilnei Dilson, 6-Enio
Roberto, 7-Argeu Luiz e 8-Estela Maria):
1.2.1.11.1.1. Maria Dolores Dalmolin, nasceu 15/9/1952, casou em 20/12/1975, em São
João do Polêsine, com Valdeci Pizzutti,
1.2.1.11.1.2. Fernando Luiz Dalmolin, nasceu 4/1/1954, casou em 6/1/1978, em Santa
Maria, com Liciani Piva,
1.2.1.11.1.3. Rosane Dalmolin, nasceu 13/6/1956, casou em 11/12/1982, em Vale
Vêneto, com Nilo Cervo,
1.2.1.11.1.4. Tania Regina Dalmolin, nasceu 8/11/1958, casou em 19/5/2007, em Santa
Maria, com Juarez de Carvalho,
1.2.1.11.1.5. Dilnei Dilson Dalmolin, nasceu 19/11/1959, casou em 2/12/1994, em Foz
do Iguaçu, com Terezinha Dinca,
1.2.1.11.1.6. Enio Roberto Dalmolin, nasceu 10/7/1961,
1.2.1.11.1.7. Argeu Luiz Dalmolin, nasceu 16/9/1963,
1.2.1.11.1.8. Estela Maria Dalmolin, nasceu 21/11/1964,

345
1.2.1.11.2. Claudio Dalmolin, nasceu 22/4/1929, casou em 18/2/1954, com Celia
Bortolotto, filha de Alfredo Bortolotto e Adolfina Guarienti, nascida
23/9/1935. Constam 7 filhos (1-Jones Mario, 2-Jane Marli, 3-Janice Mari,
4-Jaime Marcos, 5-Janicelia Maria, 6-Luiz Claudio e 7-Rosemer):
1.2.1.11.2.1. Jones Mario Dalmolin, nasceu 19/6/1955, casou em 2/9/1978, com Cleci
Milanese,
1.2.1.11.2.2. Jane Marli Dalmolin, nasceu 14/5/1957,
1.2.1.11.2.3. Janice Mari Dalmolin, nasceu 28/10/1958, casou em 25/2/1984, em Nova
Palma, com Milton Tomasi,
1.2.1.11.2.4. Jaime Marcos Dalmolin, nasceu 25/3/1960, casou em 20/1/1995, em
Bagé, com Claudia Scardochi,
1.2.1.11.2.5. Janicelia Maria Dalmolin, nasceu 7/4/1962, casou em 17/12/1988, em
Vale Vêneto, com Gerson Rodhe,
1.2.1.11.2.6. Luiz Claudio Dalmolin, nasceu 16/9/1963, casou em 26/1/1996, em Novo
Hamburgo, com Tania Souza,
1.2.1.11.2.7. Rosemer Dalmolin, nasceu 1/10/1966, casou em 31/12/1994, em Bagé,
com Ricardo Lemos Rodrigues,
1.2.1.11.3. Zulmiro José Dalmolin, nasceu 15/1/1932, casou pela primeira vez, em
18/9/1954, em Tupanciretã, com Dorina Morin, filha de José Morin e
Maria Reck, nascida 12/10/1933, em Tupanciretã. Dorina, faleceu em
8/9/1993. Após o óbito Zulmiro casa-se, pela segunda vez, em 15/1/2000,
com Fátima Calegari, filha de Pedro Calegari e Maria Rossi, nascida
8/1/1960. Constam 5 filhos, quatro do primeiro casamento e uma do
segundo casamento (1-Zuleica, 2-Zuldinei, 3-Zuldamir, 4-Zuleica e 5-
Catia Regina):
1.2.1.11.3.1. Zuleica Maria Dalmolin, nasceu 28/1/1957, casou em 27/1/1979, com
Hildo Spanevello,
1.2.1.11.3.2. Zuldinei Dalmolin, nasceu 8/11/1958, casou em 17/3/1989, em Nova
Palma, com Tania Regina Vendrusculo,
1.2.1.11.3.3. Zuldamir José Dalmolin, nasceu 2/3/1959, casou em 24/7/1977, em Ivorá,
com Luci Maria Ferigollo,
1.2.1.11.3.4. Zuleica Dalmolin, nasceu 5/2/1962, em Vale Vêneto, casou em 23/5/1981,
em Faxinal do Soturno com Saulo Craus,
1.2.1.11.3.5. Catia Regina Dalmolin, nasceu 30/12/1978, em Faxinal do Soturno.
1.2.1.11.4. Romoaldo Dalmolin, nasceu 23/4/1933, casou em 23/7/1955, com Iria de
Mello. Reside em São João do Polêsine, RS. Constam 4 filhos (1-Franco
Rogério, 2-Ronaldo Irion, 3-Márcia Maria e 4-Eron Felipe):
1.2.1.11.4.1. Franco Rogerio Dalmolin, nasceu 4/6/1956, faleceu em 25/7/1968, em
São João do Polêsine, RS,
1.2.1.11.4.2. Ronaldo Irion Dalmolin, nasceu 11/9/1959, casou em 18/11/1988, com
Rosane Custodio,
1.2.1.11.4.3. Marcia Maria Dalmolin, nasceu 12/8/1961, casou em 25/5/1986, em Vale
Vêneto, com Eduardo Martin Carvalho,
1.2.1.11.4.4. Eron Felipe Dalmolin, nasceu 19/6/1964, casou em 26/10/1986, em Santa
Maria, com Fernanda Mendonça,
1.2.1.11.5. Tereza (Terezinha) Maria Dalmolin, nasceu 21/5/1935, casou em
5/10/1957, com Adroaldo Antonio Alberti, filho de Guilherme Alberti e
Catarina Pigatto, nascido 14/5/1934. Constam 4 filhos (1-Claudemir
Antonio, 2-Claudio Mario, 3-Glauro Luiz e 4-Glaucon Artur):

346
1.2.1.11.5.1. Claudemir Antonio Alberti, nasceu 15/12/1958, casou em 27/6/1986, em
Uruguaiana, com Maristela Garcia,
1.2.1.11.5.2. Claudio Mario Alberti, nasceu 8/9/1960, casou em 27/7/1996, em Porto
Piauí, com Maria Lima,
1.2.1.11.5.3. Glauro Luiz Dalmolin, nasceu 27/7/1962, casou em 27/4/1990, em Santa
Maria, com Gisele Ferreira,
1.2.1.11.5.4. Glaucon Artur Dalmolin, nasceu 23/5/1964, casou em 31/1/1992, em
Piauí com Tia Rosa,
1.2.1.11.6. Maria Eliza Dalmolin, nasceu 10/10/1936, faleceu em 10/11/1938,
1.2.1.11.7. Lino Luiz Dalmolin, nasceu 6/2/1938, casou em 6/1/1962, em Santa
Maria, com Jussara Diniz. Constam 4 filhos (1-Giovani Luiz, 2-Lisara
Terezinha, 3-Ricardo Simon e 4-Luciano Antonio):
1.2.1.11.7.1. Giovani Luiz Dalmolin, nasceu 21/10/1962, em Santa Maria, casou em
25/1/1986, em Santa Maria, com Thais Didonet,
1.2.1.11.7.2. Lisara Terezinha Dalmolin, nasceu 30/10/1963, em Santa Maria, casou em
3/3/1984, em Santa Maria, com Luiz Bernardo Domit,
1.2.1.11.7.3. Ricardo Simon Dalmolin, nasceu 18/12/1964, em Santa Maria, casou em
15/7/1988, em Santa Maria, com Viviane Sebalos,
1.2.1.11.7.4. Luciano Antonio Dalmolin, nasceu 21/8/1971, casou com Andrea de
Souza,
1.2.2. LUIGIA (LUIZA) DAL MOLIN (filha de Gioseppe Giovanni Maria Dal
Molin e Maria Dalla Pria e tia-avó de Alberto José), nasceu 21/2/1866 em
San Michele Extra – Verona, casou em Bento Gonçalves, na Paróquia Santo
Antonio, em 09/04/1882, com Marco Pelicioli, nascido14/11/1862, em
Ciserano, Bergamo, Itália, filho de Carlo Pelicioli e Magdalena Bertolo. Marco
faleceu em 22/03/1947, em Antonio Prado, RS (atualmente Nova Roma do
Sul, RS), sepultado na Linha Castro Alves e Luigia (Luiza) faleceu, segundo
contam seus netos, ‘Pedro e José’, por volta de outubro de 1951, cerca de 4
meses após ter migrado, junto com seu filho João, para Água Doce, SC, onde
está sepultada. Constam 09 filhos (1-Carlos, 2-João, 3-Adelaide, 4-Maria, 5-
José, 6-Angelo, 7-Carolina, 8-Luis e 9-Domingos Pedro):
1.2.2.1. Carlos Dalmolin Pellicioli (primo-irmão de João Dalmolin e segundo
primo-irmão de Alberto José), *23/01/1881, casou em 12/07/1903, com
Maria Frison, *21/02/1882, filha de Marco Frison e Madalena Groselle,
residiam em Pinto Bandeira, RS. Constam 2 filhos (Rosa Maria e 2-Dosolina):
1.2.2.1.1. Rosa Maria Pellicioli, *24/02/1906,
1.2.2.1.2. Dosolina Pellicioli, *01/02/1909,
1.2.2.2. João Dalmolin Pelicioli, (primo-irmão de João Dalmolin e segundo primo
de Alberto José), *1892, casou em 28/09/1912, com Santa Tochetto, filha de
Natal Tochetto e Catharina Bernardello, residia na Linha São Luiz, Nova
Roma do Sul, RS e mais tarde, 1951, migrou, para Água Doce, SC. Consta
uma filha (1-Carmelina Natalina):
1.2.2.2.1. Carmelina Natalina Pellicioli, * 16/10/1914. Padrinhos de batismo
Antonio Catalan e Maria Donida,
1.2.2.3. Adelaide Dalmolin Pelicioli, (prima-irmã de João Dalmolin e segunda
prima-irmã de Alberto José). Casou em 30/01/1904, com João Rossi, filho
de Júlio Rossi e Benta Colleoni. Adelaide faleceu em 14/08/1923, com 36 anos
de idade, e, João, em 28/09/1952. Ambos estão sepultados na Linha Castro
Alves, Nova Roma do Sul, RS. Constam 2 filhos: 1-Ernesto e 2-Dosolina):

347
1.2.2.3.1. Ernesto Antonio Rossi, *07/05/1907,
1.2.2.3.2. Dosolina Rossi, *20/03/1909,
1.2.2.4. Maria (Marieta) Dalmolin Pelicioli, (prima-irmã de João Dalmolin e
segunda prima-irmã de Alberto José), *08/08/1897. Nome de batismo Maria
Magdalena Pelicioli. Padrinhos: Ângelo Lucatelli e Júlia Gambinásio), casou
em 24/07/1915, com Ângelo Panazzolo, filho de Luiz Panazzolo e Thereza de
Bortoli, padrinhos: Angelo Troglio e José Troglio. Angelo ficou viúvo de
Maria e casou, pela segunda vez, com Luiza Favariol. Ângelo faleceu em
28/04/1953. OBS: Segundo, Zulmira Maria, tinha 06 filhas que eram
religiosas.
1.2.2.5. José (Giuseppe) Dalmolin Pelicioli, (primo-irmão de João Dalmolin e
segundo primo-irmão de Alberto José), *31/05/1894, † 15/07/1974. Casou
em 23/07/1914, com Maria Gambatto, filha de Luiz (Luigi) Gambatto e
Amália Scorzato. Padrinhos: Ernesto Pagnoncelli e José Zanco, residiam em
Linha Fagundes Varella, Antonio Prado, RS. Constam 10 filhos (1-Alida
Maria, 2-Modesto, 3-Amélia Maria, 4-Benjamin, 5-Devilde, 6-Amabile, 7-
Ernesto, 8-Atilio, 9-Gema e 10-Aurora):
1.2.2.5.1. Alida (Elida) Maria Pellicioli, * 25/02/1916. Padrinhos de batismo João
Rossi e Adelaide Pellicioli,
1.2.2.5.2. Modesto Pellicioli,
1.2.2.5.3. Amélia Maria Pellicioli, *1920, † 22/07/1935, sepultada na Linha Castro
Alves, Nova Roma do Sul, RS,
1.2.2.5.4. Benjamin Pellicioli, *08/10/1921, na Linha Fagundes Varella, Antonio
Prado, RS. Casado com Realina Maria Lorenzini, residiam em Bento
Gonçalves, RS. Constam 06 filhos (1-Vilmar, 2-Valdir, 3-Doraci, 4-
Doroti, 5-Volmar e 6-Verardi):
1.2.2.5.4.1. Vilmar Pelicioli,
1.2.2.5.4.2. Valdir Pellicioli,
1.2.2.5.4.3. Doraci Pelicioli,
1.2.2.5.4.4. Doroti Pelicioli, †,
1.2.2.5.4.5. Volmar pelicioli,
1.2.2.5.4.6. Verardi Pelicioli,
1.2.2.5.5. Devilde Pellicioli,
1.2.2.5.6. Amabile Pellicioli,
1.2.2.5.7. Ernesto Pellicioli,
1.2.2.5.8. Atilio Pelicioli,
1.2.2.5.9. Gema Pellicioli,
1.2.2.5.10. Aurora Pellicioli,
1.2.2.6. Angelo Dalmolin Pelicioli, (primo-irmão de João Dalmolin e segundo
primo-irmão de Alberto José), *05/01/1900, casou em 12/12/1920, na capela
Nossa Senhora do Caravágio, Linha Fagundes Varella, com Vergínia
Gambato, *06/04/1902, filha de Luiz Gambato e Amália Scorzatto. Mais tarde,
Angelo migrou para Pinheiro Preto, SC. Consta uma filha (1-Maria Diolanda):
1.2.2.6.1. Maria Diolanda Pelicioli, †28/03/1924, sepultada na Linha Castro Alves,
Nova Roma do Sul, RS,
1.2.2.7. Carolina Dalmolin Pelicioli, (prima-irmã de João Dalmolin e segunda
prima-irmã de Alberto José), *15/10/1902, casou em 10/06/1922, com
Avelino Cervo, *13/11/1900, filho de Luigi Cervo e Anna Simaisky

348
(Polonesa), residiam em Fagundes Varela, RS. Constam 03 filhos (1-
Domingos, 2-Veroniva e 3-Henrique):
1.2.2.7.1. Domingos Cervo, † 01/11/1930 com 5 dias, sepultados na Linha Fagundes
Varela,
1.2.2.7.2. Veronia Cervo, † 06/08/1934 com 7 meses e está sepultada em Linha
Fagundes Varela,
1.2.2.7.3. Henrique Cervo, †07/04/1942, com 5 meses e sepultado na Linha
Fagundes Varela,
1.2.2.8. Luis (Antonio Luiz, de batismo) Dalmolin Pelicioli, (primo-irmão de João
Dalmolin e segundo primo-irmão de Alberto José), *24/04/1904. Casou
com 20 anos em 28/05/1924, com Maria Fiorese, filha de Antonio Fiorese e
Maria Zanella. Luis faleceu em 26/01/1944, com 40 anos, vítima de
tuberculose, foi sepultado na Linha Castro Alves, Nova Roma do Sul, RS.
Morava junto com os pais e mais tarde após seu falecimento seus filhos foram
morar em Agua Doce, SC. Constam 10 filhos (1-José, 2-João Batista, 3-
Angelo, 4-Avelino, 5-Gema, 6-Dileta, 7-Helena, 8-Veronica, 9-Leondina e 10-
Pedro):
1.2.2.8.1. José (Bépi) Antonio Pelicioli, *07/06/1925, casado com Carmelinda Luza,
†. Reside em Água Doce, SC,
1.2.2.8.2. João Batista Pelicioli, †, era casado com ????? Zanco e residia em
Farroupilha, RS,
1.2.2.8.3. Angelo Pelicioli, †, era casado com Carmelina Rossi, residiam em Água
Doce, SC,
1.2.2.8.4. Avelino Pelicioli, †, era casado com ?????. Residiam em Água Doce, SC
1.2.2.8.5. Gema Pelicioli, era casado com Rui Bortolini, reside em Água Doce, SC,
1.2.2.8.6. Dileta Pelicioli, casada com ????? Venturin, residem em Pinheiro Preto,
SC,
1.2.2.8.7. Helena Pelicioli, irmã evangelista, reside em Água Doce, SC,
1.2.2.8.8. Veronica Pelicioli, casada com Dorvalino Balestrin, †. Reside no PR,
1.2.2.8.9. Leondina Pelicioli, †, era casada com ????? Venturin. Residia em Pinheiro
Preto, SC,
1.2.2.8.10. Pedro Pelicioli, casado com Oliva Pasini, residem em Água Doce, SC,
1.2.2.9. Domingos Pedro Dalmolin Pelicioli, (primo-irmão de João Dalmolin e
segundo primo-irmão de Alberto José), *18/10/1905, † 02/02/1982.
Padrinhos de batismo: Pedro Donida e Adelaide Pelicioli. Casado com
Dosolina De Bortoli, *18/08/1909, † 31/12/1992, residiam na Linha Castro
Alves, Nova Roma do Sul, RS, onde estão sepultados. Consta 8 filhos (1-
Zulmira, 2-Gema Luiza, 3-Deoclides, 4-Adelar, 5-Valdemar, 6-Maria Tereza,
7-Terezinha e 8-Nestor):
1.2.2.9.1. Zulmira Pelicioli, *02/11/1930, era casada com Geraldo Piola, †. Residem
em Linha Castro Alves, Nova Roma do Sul, RS,
1.2.2.9.2. Gema Luiza Pelicioli, *28/01/1932, era casada com Silvestre Lovat,
*31/12/1928, †10/02/2000, sepultado na Linha Castro Alves, Nova Roma
do Sul, RS. Gema reside em Castro Alves, Nova Roma do Sul, RS.
Constam 02 filhos (1-Leocir José e 2-Beatriz Ana):
1.2.2.9.2.1. Leocir José Lovat, casado com Ivanete Zanella, residem na Linha Castro
Alves, Nova Roma do Sul, RS,

349
1.2.2.9.2.2. Beatriz Ana Lovat, era casada com Irineu Closs, *26/12/1954, †
26/11/1995. Irineu está sepultado na Linha Castro Alves e Beatriz Ana,
reside em Rio Grande, RS,
1.2.2.9.3. Deoclides Pelicioli, casado com Edite. Residem em SC,
1.2.2.9.4. Adelar Pelicioli, †, era casado com Carem Pigatto. Carmem Reside na
Linha Nova Trento, Nova Roma do Sul, RS,
1.2.2.9.5. Valdemar Pelicioli, casado com Iria Anghinoni, residem em Caxias do
Sul, RS,
1.2.2.9.6. Maria Tereza Pelicioli, era casada com João Girelli, †,
1.2.2.9.7. Terezinha Pelicioli, 21/01/1947, † 26/11/1975, sepultada em Linha Castro
Alves, Nova Roma do Sul, RS. Era casada com Vonibaldo Esser que
reside em Antonio Prado, RS,
1.2.2.9.8. Nestor Pelicioli, casado com Leonilda Barea. Residem na Linha Castro
Alves, Nova Roma do Sul, RS.
OBS: Informações da família de Luigia (Luiza) Dal Molin Pelicioli foram extraídas dos
livros: ‘POVOADORES DE ANTONIO PRADO e AS COLÔNIAS ITALIANAS
DONA ISABEL E CONDE D’EU’, de Rovílio Costa, informalmente com Gema
Pelicioli Lovat e Zulmira Pelicioli Piola da Linha Castro Alves, Nova Roma do Sul, RS,
Valdir Pelliciolli, de Veranópolis, RS e José Antonio Pelicioli, de Água Doce, SC.
1.2.3. GIOVANNI DAL MOLIN (filho de Giuseppe Giovanni Maria Dal Molin e
Maria Dalla Pria e tio-avô de Alberto José), nasceu 10/2/1869, em San
Michele Extra – Verona, Itália, casou, pela primeira vez, em 7/7/1887, em
Bento Gonçalves, com Giusepina Maito, filha de Ângelo Maito e Maria,
nascida 9/3/1871, em Vicenza. Giusepina, faleceu em 15/8/1924, está
sepultada em Ribeirão, São João do Polêsine, RS. Giovanni, casa pela segunda
vez, em 26/8/1924, em Santa Maria, com Catarina Ragazon, filha de
Giuseppe Ragazon e Augusta Favero, nascida 27/5/1896, em Vale Vêneto.
Constam 3 filhos do primeiro casamento:
1.2.3.1. Cecilia Dal Molin, (prima-irmã de João Dalmolin e segunda prima-irmã
de Alberto José), nasceu 31/3/1888, em Linha Jansen, Bento Gonçalves, hoje
Vila Jansen, Farroupilha, RS, casou em 12/11/1904, em Vale Vêneto, com
Serafin Rossarolla, filho de Ângelo Rossarolla e Tereza Sterzi, nascido
25/10/1889, em Bento Gonçalves. Serafin, faleceu em 27/8/1935, e, Cecilia,
faleceu em 22/10/1948, ambos em Vale Vêneto. Constam 12 filhos (1-Thereza
Josefina, 2-Angelo Domingos, 3-Benjamin, 4-Josefina Maria, 5-Inês Cesira, 6-
Odone João, 7-Eduardo João, 8-Genoveva Gema, 9-Remigio Pedro, 10-Irma
Maria, 11-Honorina Cecilia e 12-Isaltino Simão):
1.2.3.1.1. Thereza Josefina Rossarolla, nasceu 18/8/1905, em Vale Vêneto, casou
em 5/9/1927, em Vale Vêneto com Augusto Domingos Pradebon, filho de
Domenico Pradebon e Magdalena Dolfato, nascido 29/8/1902, em Vale
Vêneto. Constam 9 filhos (1-Ibelia Cecilia, 2-Hentique, 3-Elda, 4-Osvaldo
José, 5-Eusébio, 6-Celio, 7-Lirba Maria, 8-Lino e 9-Anisia):
1.2.3.1.1.1. Ibelia Cecilia Pradebon, nasceu 1928, em Vale Vêneto, casou em
5/7/1947, em Vale Vêneto, com Divo Alberti, filho de Guilherme Alberti
e Catarina Pigatto, nascido 26/9/1926, em Vale Vêneto. Constam 11 filhos
(1-Osmar Augustinho, 2-Gerso Guilherme, 3-Ademir Luiz, 4-
Hermenegildo Santo, 5-Leodir Vicente, 6-Margarete Maria, 7-Eliane
Terezinha, 8-Marinice, 9-Roseane, 10-Marlice e 11-Elisete):
1.2.3.1.1.1.1. Osmar Agostinho Alberti, nasceu 19/4/1948, em Vale Vêneto,

350
1.2.3.1.1.1.2. Gerso Guilherme Alberti, nasceu 1949, em Vale Vêneto,
1.2.3.1.1.1.3. Ademir Luiz Alberti, nasceu 21/9/1950, em Vale Vêneto,
1.2.3.1.1.1.4. Hermenegildo Santo Alberti, nasceu 12/4/1952, em Vale Vêneto, casou
em 1/9/1979, em São João do Polêsine, com Terezinha Maria Moro,
1.2.3.1.1.1.5. Leodir Vicente Alberti, nasceu 16/1/1954, em Vale Vêneto,
1.2.3.1.1.1.6. Margarete Maria Alberti, nasceu 14/2/1955, em Vale Vêneto,
1.2.3.1.1.1.7. Eliane Terezinha Alberti, nasceu 3/1/1957, em Vale Vêneto,
1.2.3.1.1.1.8. Marinice Alberti, nasceu 1/8/1958, em Vale Vêneto, casou em
31/10/1987, em Bagé, com Luiz Henrique Lamadrill,
1.2.3.1.1.1.9. Roseane Alberti, nasceu 16/7/1965, em Vale Vêneto,
1.2.3.1.1.1.10. Marlise Alberti, nasceu 18/3/1967, em Vale Vêneto,
1.2.3.1.1.1.11. Elisete Alberti, nasceu 20/8/1968, em Vale Vêneto,
1.2.3.1.1.2. Henrique Pradebon, nasceu 31/8/1929, em Vale Vêneto, casou em
10/9/1956, em Vale Vêneto, com Cilda Pilleco, filha de Ernesto Pilleco e
Olga Rorato, nascida 22/8/1934, em Vale Vêneto. Constam 3 filhos (1-
Jane, 2-Rosecler e 3-Terezinha):
1.2.3.1.1.2.1. Jane Pradebon, nasceu 5/7/1956, em Vale Vêneto,
1.2.3.1.1.2.2. Rosecler Pradebon, nasceu 29/10/1957, em Vale Vêneto, casou em
30/9/1978, em Quaraí, com Jiova Franco,
1.2.3.1.1.2.3. Terezinha Pradebon, nasceu 16/3/1960, em Vale Vêneto, casou em
21/9/1985, em Artigas, com Daniel Gonet,
1.2.3.1.1.3. Elda Pradebon, nasceu 1931, em Vale Vêneto, casou em 20/5/1950, em
Vale Vêneto, com Itelvino Vizzotto, filho de Vitorio Vizzotto e Palma
Arnutti, nascido 30/9/1925, em Vale Vêneto. Constam 9 filhos (1-Clarice,
2-Vilmar Agostinho, 3-Edir José, 4-Marisa, 5-Jeneci, 6-Jaime Luiz, 7-
Denise, 8-Junior Luiz e 9-Alex Rogério):
1.2.3.1.1.3.1. Clarice Vizzotto, nasceu 24/2/1951, em Vale Vêneto, casou em 5/2/1977,
em Santa Maria, com Manfred Steinke,
1.2.3.1.1.3.2. Vilmar Agostinho Vizzotto, nasceu 17/4/1952, em Vale Vêneto, casou em
18/7/1981, em Vale Vêneto, com Elizete Maria Benetti,
1.2.3.1.1.3.3. Edir José Vizzotto, nasceu 3/5/1955, em Vale Vêneto,
1.2.3.1.1.3.4. Marisa Vizzotto, nasceu 23/8/1956, em Vale Vêneto,
1.2.3.1.1.3.5. Jeneci Vizzotto, nasceu 16/1/1958, em Vale Vêneto,
1.2.3.1.1.3.6. Jaime Luiz Vizzotto, nasceu 28/10/1962, em Vale Vêneto,
1.2.3.1.1.3.7. Denise Vizzotto, nasceu 29/11/1963, em Vale Vêneto,
1.2.3.1.1.3.8. Junior Luiz Vizzotto, nasceu 8/8/1966, em Vale Vêneto,
1.2.3.1.1.3.9. Alex Rogerio Vizzotto, nasceu 27/7/1969, em Vale Vêneto,
1.2.3.1.1.4. Osvaldo José Pradebon, nasceu 30/12/1932, em Vale Vêneto, casou em
29/9/1956, em Vale Vêneto, com Alides Ceolin, filha de Domingos Ceolin
e Elizabeta Ceolin, nascida 27/4/1937, em Vale Vêneto. Constam 4 filhos
(1-João Carlos, 2-Elizabeta, 3-Gilmar e 4-Marta Janete):
1.2.3.1.1.4.1. João Carlos Pradebon, nasceu 27/7/1957, em Vale Vêneto,
1.2.3.1.1.4.2. Elizabeta Pradebon, nasceu Vale Vêneto,
1.2.3.1.1.4.3. Gilmar Pradebon, nasceu Quaraí,
1.2.3.1.1.4.4. Marta Janete Pradebon, nasceu Quaraí,
1.2.3.1.1.5. Eusebio Pradebon, nasceu 1934, em Vale Vêneto, faleceu em 30/6/1936,
em Vale Vêneto,
1.2.3.1.1.6. Celio Pradebon, nasceu 1936, em Vale Vêneto, casou em 15/6/1957, em
Dona Francisca, com Anilce Tereza Pozzer,

351
1.2.3.1.1.7. Lirba Maria Pradebon, nasceu 11/2/1938, em Vale Vêneto, casou em
2/6/1962, em Vale Vêneto, com Adair Agostinho Ceolin,
1.2.3.1.1.8. Lino Pradebon, nasceu 30/8/1939, em Vale Vêneto, casou em 16/7/1966,
em Faxinal do Soturno, com Irene Inês Sartori, filha de Luiz Domingos
Sartori e Theodora Webber, nascida 1947. Constam 2 filhos (1-Jovani
Luiz e 2-Adriana Regina):
1.2.3.1.1.8.1. Jovani Luiz Pradebon, nasceu 23/5/1967, em Vale Vêneto, casou em
16/11/2002, em Quaraí, com Elenice Magalhães,
1.2.3.1.1.8.2. Adriana Regina Pradebon, nasceu 2/7/1969, em Vale Vêneto, casou em
9/5/1998, em Santa Maria, com Luiz Gustavo de Souza,
1.2.3.1.1.9. Anisia Pradebon, nasceu 12/6/1941, em Vale Vêneto, casou em 5/8/1961,
em Vale Vêneto, com Valdir Benetti, filho de Olivo Benetti e Armelinda
Bulegon, nascido 18/8/1941, em Faxinal do Soturno. Constam 5 filhos (1-
Maria Odete, 2-Paulinho Luiz, 3-Marga Regina, 4-Marconi e 5-Liana
Tereza):
1.2.3.1.1.9.1. Maria Odete Benetti, nasceu 31/7/1963, em Faxinal do Soturno,
1.2.3.1.1.9.2. Paulinho Luiz Benetti, nasceu 21/11/1964, em Faxinal do Soturno, casou
em 26/10/1985, em Faxinal do Soturno, com Celi Maria Cerezer,
1.2.3.1.1.9.3. Marga Regina Benetti, nasceu 22/10/1967, em Faxinal do Soturno,
1.2.3.1.1.9.4. Marconi Benetti, nasceu 23/9/1974, em Faxinal do Soturno,
1.2.3.1.1.9.5. Liana Tereza Benetti, nasceu 5/5/1976, em Faxinal do Soturno,
1.2.3.1.2. Ângelo Domingos Rossarolla, nasceu 30/11/1907, em Vale Vêneto, casou
em 28/6/1930, em Vale Vêneto, com Amabile Marin, filha de Emilio
Marin e Giusepina Pivetta, nascida 12/1/1909, em Vale Vêneto. Constam
10 filhos (1-Aldorilda, 2-Milvo Juliano, 3-Emilio, 4-Pedro Luiz, 5-Maria
Helena, 6-Diethilde Maria, 7-Inácio José, 8-José Francisco, 9-Teresinha
Cecilia e 10-Roberto Antonio):
1.2.3.1.2.1. Aldorilda Rossarolla, nasceu 18/4/1931, em Vale Vêneto, casou em
13/12/1958, com Tercilio Arcides Dotto, nascido 12/6/1930. Constam 4
filhos (1-Joseane Maria, 2-Jorge Luiz, 3-Jaqueline Helena e 4-Jane
Marcia):
1.2.3.1.2.1.1. Joseane Maria Dotto, nasceu 25/9/1959,
1.2.3.1.2.1.2. Jorge Luiz Dotto, nasceu 4/1/1961,
1.2.3.1.2.1.3. Jaqueline Helena Dotto, nasceu 9/12/1962,
1.2.3.1.2.1.4. Jane Marcia Dotto, nasceu 14/6/1968,
1.2.3.1.2.2. Milvo Juliano Rossarolla, nasceu 5/2/1932, em Vale Vêneto, casou em
26/11/1960, com Euridia Cavalcante. Constam 3 filhos (1-Angela, 2-Ana
Paula e 3-Milvo Juliano):
1.2.3.1.2.2.1. Angela Rossarolla, nasceu 21/8/1961,
1.2.3.1.2.2.2. Ana Paula Rossarolla, nasceu 12/6/1967,
1.2.3.1.2.2.3. Milvo Juliano Junior Rossarolla, nasceu 19/6/1971,
1.2.3.1.2.3. Emilio Serafin Rossarolla, nasceu 5/9/1934, em Vale Vêneto, casou em
3/5/1958, em Valença, RJ, com Elizabete Brunório. Constam 5 filhos (1-
Sandra Emilia, 2-Marta Beatriz, 3-Gloria Amábile, 4-Adriana Cristina, 5-
Carlos Rednato):
1.2.3.1.2.3.1. Sandra Emilia Rossarolla, nasceu 5/8/1960, em Valença, RJ,
1.2.3.1.2.3.2. Marta Beatriz Rossarolla, nasceu 11/1/1962, em Valença, RJ,
1.2.3.1.2.3.3. Gloria Amabile Rossarolla, nasceu 15/8/1965, em Valença, RJ,
1.2.3.1.2.3.4. Adriana Cristina Rossarolla, nasceu 11/10/1969, em Valença, RJ,

352
1.2.3.1.2.3.5. Carlos Renato Rossarola, filho adotivo, nasceu 27/5/1974, em Pouso
Alegre, MG,
1.2.3.1.2.4. Pedro Luiz Rossarolla, nasceu 14/10/1936, em Santa Maria, casou em
22/2/1975, em Júlio de Castilhos, com Jamelei Figuera Vales. Consta 1
filha (1-Carla):
1.2.3.1.2.4.1. Carla Rossarolla, nasceu 22/1/1977, casou em 22/12/2002, com Fabricio
Faccin,
1.2.3.1.2.5. Maria Elena Rossarolla, nasceu 13/8/1938, em Santa Maria,
1.2.3.1.2.6. Diethilde Maria, nasceu 4/6/1941, em Santa Maria, casou em 3/3/1973,
com Moacir Forgiarini, filho de João Forgiarini e Antonia Londero,
nascido 6/4/1941, em Ivorá. Constam 3 filhos (1-Roberta, 2-Gustavo e 3-
Francisco):
1.2.3.1.2.6.1. Roberta Forgiarini, nasceu 19/11/1975,
1.2.3.1.2.6.2. Gustavo Forgiarini, nasceu 6/7/1978, em Santa Maria,
1.2.3.1.2.6.3. Francisco Forgiarini, nasceu 17/8/1980, em Santa Maria,
1.2.3.1.2.7. Inácio José Rossarolla, nasceu 31/7/1943, em Santa Maria, casou em
21/2/1970, em Santa Maria, com Genir Lopes Viera. Constam 2 filhos (1-
Alessandro e 2-Jane Paula):
1.2.3.1.2.7.1. Alessandro Rossarolla, nasceu 5/5/1972,
1.2.3.1.2.7.2. Jane Paula Rossarolla, nasceu 8/9/1976,
1.2.3.1.2.8. José Francisco Rossarolla, nasceu 28/4/1945, em Santa Maria,
1.2.3.1.2.9. Terezinha Cecilia Rossarolla, nasceu 3/9/1947, em Santa Maria,
1.2.3.1.2.10. Roberto Antonio Rossarolla, nasceu 11/11/1949, em Santa Maria,
1.2.3.1.3. Benjamim Rossarolla, nasceu 4/4/1909, em Vale Vêneto, casou em
7/2/1931, em Vale Vêneto, com Maria Brondani, filha de Eugenio
Brondani e Eugenia Bevilaqua, nascida 18/4/1909, em Vale Vêneto.
Benjamin faleceu em 14/7/1982, e Maria faleceu em 23/5/1991, ambos em
Vale Vêneto. Constam 9 filhos (1-Ana Helena, 2-Natalina Catarina, 3-
Ivaldino, 4-Denis Antonio, 5-Giselda Maria, 6-Alice Maria, 7-Lidio, 8-
Celina e 9-Graciolino José):
1.2.3.1.3.1. Ana Helena Rossarolla, nasceu 24/11/1931, em Vale Vêneto, casou em
24/7/1954, em Vale Vêneto, com Alvarino Zavarese, filho de Luiz
Zavarese e Benjamina Perlin, nasceu 12/12/1930, em Vale Vêneto.
Constam 5 filhos (1-Dietilde Maria, 2-Vitélio, 3-Cleunice, 4-Irene
Margarete e 5-Veranice Marilandia):
1.2.3.1.3.1.1. Dietilde Maria Zavarese, nasceu 20/7/1955, em Vale Vêneto,
1.2.3.1.3.1.2. Vitelio Zavarese, nasceu 2/4/1958, em Vale Vêneto,
1.2.3.1.3.1.3. Cleunice Zavarese, nasceu 6/10/1959, em Vale Vêneto, casou em
1/2/1986, em Cachoeira do Sul, com Thomas Anillo,
1.2.3.1.3.1.4. Irene Margarete Zavarese, nasceu Vale Vêneto,
1.2.3.1.3.1.5. Veranice Marilandia Zavarese, nasceu 26/7/1976, em Vale Vêneto,
faleceu em 1/6/1978, em Vale Vêneto,
1.2.3.1.3.2. Natalina Catarina Rossarolla, nasceu 15/7/1933, em Vale Vêneto, tornou-
se irmã Palotina,
1.2.3.1.3.3. Ivaldino Rossarolla, nasceu 1936, em Vale Vêneto, casou em 28/7/1956,
em Vale Vêneto, com Delfina Ester Buriol, filha de Domingos Buriol e
Amabile Giacomini. Constam 5 filhos (1-Clesio, 2-Terezinha, 3-Helio, 4-
Enilse e 5-Lenir Maria):

353
1.2.3.1.3.3.1. Clesio Rossarolla, nasceu 31/8/1957, em Vale Vêneto, casou em 6/9/1986,
em São Gabriel, com Melania Balconi,
1.2.3.1.3.3.2. Terezinha Rossarolla, nasceu 2/8/1959, em Vale Vêneto, casou em
10/6/1989, em Santa Maria, com Marcos Nunes Calisto,
1.2.3.1.3.3.3. Helio Rossarolla, nasceu 9/11/1960, em Vale Vêneto, casou em
26/9/1987, em Palotina, PR, com Seneli Puzinski,
1.2.3.1.3.3.4. Enilse Rossarolla, nasceu 26/11/1963, em Vale Vêneto, casou em
16/7/1994, em Vale Vêneto, com Edson Pozzobon,
1.2.3.1.3.3.5. Lenir Maria Rossarolla, nasceu 27/10/1967 em Vale Vêneto,
1.2.3.1.3.4. Denis Antonio Rossarolla, nasceu 11/11/1937, em Vale Vêneto, casou em
13/10/1962, em Vale Vêneto, com Claudina Buriol, filha de Domingos
Buriol e Amabile Giacomini, nasceu em Vale Vêneto. Consta 1 filho (1-
Eberson Claudio):
1.2.3.1.3.4.1. Eberson Claudio Rossarolla, nasceu 6/8/1976, em Vale Vêneto,
1.2.3.1.3.5. Giselda Maria Rossarolla, nasceu 26/6/1940, em Vale Vêneto, casou em
26/5/1962, em Vale Vêneto, com Laurindo Venturini, filho de Luiz
Venturini e Genoveva Bolzan, nasceu 7/3/1938, em Vale Vêneto.
Constam 5 filhos (1-Laurenice, 2-Elizete, 3-Elisane, 4-Luiz Antonio e 5-
Giovane José):
1.2.3.1.3.5.1. Laurenice Venturini, nasceu 28/6/1963, em Vale Vêneto,
1.2.3.1.3.5.2. Elizete Venturini, nasceu 11/1/1965, em Vale Vêneto,
1.2.3.1.3.5.3. Elisane Terezinha Venturini, nasceu 12/7/1968, em Vale Vêneto,
1.2.3.1.3.5.4. Luiz Antonio Venturini, nasceu 26/6/1974, em Vale Vêneto,
1.2.3.1.3.5.5. Giovane José Venturini, nasceu 4/9/1976, em Vale Vêneto,
1.2.3.1.3.6. Alice Maria Rossarolla, nasceu 2/5/1942, em Vale Vêneto, casou em
30/7/1977, em Vale Vêneto, com Italino Artur Bortoluzzi, filho de
Francisco Bortoluzzi e Antonia Pozzobon, nasceu 12/11/1942, no Distrito
de Vale Vêneto. Residem em Valê veneto, São João do Polêsine, RS.
Constam 3 filhos (1-Neimar, 2-Marcia e 3-Mariane):
1.2.3.1.3.6.1. Neimar Benjamim Bortoluzzi, nasceu 21/2/1978, em Vale Vêneto,
1.2.3.1.3.6.2. Marcia Bortoluzzi, nasceu 23/4/1980, em Vale Vêneto,
1.2.3.1.3.6.3. Mariane Bortoluzzi, casou com Oscar Savetof,
1.2.3.1.3.7. Lidio Rossarolla, nasceu 3/8/1945, em Vale Vêneto, casou em 24/8/1974,
em Restinga Seca, com Zita Pivetta,
1.2.3.1.3.8. Celina Rossarolla, nasceu 7/10/1947, em Vale Vêneto, casou em 6/3/1983,
em Vale Vêneto, com Elio Paulo Bortoluzzi,
1.2.3.1.3.9. Graciolino José Rossarolla, nasceu 18/9/1949, em Vale Vêneto, casou em
4/8/1979, em Faxinal do Soturno, com Laura Barichello,
1.2.3.1.4. Josefina Maria Rossarolla, nasceu 22/5/1911, em Vale Vêneto, casou em
28/9/1929, em Vale Vêneto, com Arlindo Paulo Webber,
1.2.3.1.5. Inês Cesira Rossarolla, nasceu 3/8/1913, em Vale Vêneto, casou em
9/8/1930, em Vale Vêneto, com Vitório Cassol, filho de Domingos Cassol
e Domingas Pradebon, nascido 8/5/1909, em Dona Francisca. Inês faleceu
em 24/5/1947, em Dona Francisca. Constam 6 filhos (1-Maria Domingas,
2-Amadeu Antonio, 3-Natalina, 4-Vitalina, 5-Leodir Mario e 6-Leni
Tereza):
1.2.3.1.5.1. Maria Domingas Cassol, nasceu 8/2/1932, em Dona Francisca, casou em
24/7/1951, em Dona Francisca, com Abilio Leonardi,

354
1.2.3.1.5.2. Amadeu Antonio João Cassol, nasceu 11/5/1933, em Dona Francisca,
casou em 25/6/1958, em Dona Francisca, com Hertha Tereza Bortolin,
filha de Isidoro Bortolin e Apolonia Leonardi, nascida 17/11/1941, em
Dona Francisca. Constam 4 filhos (1-Maristela, 2-Gilmar, 3-Jair e 4-
Ivana):
1.2.3.1.5.2.1. Maristela Cassol, nasceu 13/9/1959, em Dona Francisca,
1.2.3.1.5.2.2. Gilmar Cassol, nasceu 22/2/1961, em Dona Francisca,
1.2.3.1.5.2.3. Jair Cassol, nasceu 10/9/1963, em Dona Francisca,
1.2.3.1.5.2.4. Ivana Cassol, nasceu 24/8/1970, em Dona Francisca,
1.2.3.1.5.3. Natalina Catarina Cassol, nasceu 29/12/1934, em Dona Francisca, casou
em 1/9/1951, em Dona Francisca, com Gervásio Morin, filho de Eudocio
Morin e Doroteia Tesselle, nascido 18/6/1921, em Dona Francisca.
Gervásio faleceu em 9/12/1974, em Dona Francisca. Constam 3 filhos (1-
Beatriz Cezira, 2-Marines Lucia e 3-Raul Marcos):
1.2.3.1.5.3.1. Beatriz Cezira Morin, nasceu 26/6/1952, em Dona Francisca, casou em
10/7/1971, em Cachoeira do Sul, com Alcides José Cassol,
1.2.3.1.5.3.2. Marines Lucia Morin, nasceu 26/9/1954, em Dona Francisca, casou em
20/7/1974, em Cachoeira do Sul, com Carlos Alberto Alves,
1.2.3.1.5.3.3. Raul Marcos Morin, nasceu 15/1/1960, em Dona Francisca,
1.2.3.1.5.4. Vitalina Cassol, nasceu 5/9/1937, em Dona Francisca, casou em
13/7/1968, em Dona Francisca, com Nelson Benedito Dambrós,
1.2.3.1.5.5. Leodir Mario Cassol, nasceu 2/8/1940, em Dona Francisca, casou em
23/9/1964, em Dona Francisca com Sustene Monego, filha de Arlindo
Monego e Natalina Tessele, nascida 27/8/1945, em Dona Francisca.
Constam 4 filhos (1-Alvaro, 2-Tania Maria, 3-Maria Luiza e 4-Fernando):
1.2.3.1.5.5.1. Alvaro Cassol, nasceu 12/10/1965, em Dona Francisca,
1.2.3.1.5.5.2. Tania Maria Cassol, nasceu 8/6/1967, em Dona Francisca,
1.2.3.1.5.5.3. Maria Luiza Cassol, nasceu 28/12/1968, em Dona Francisca,
1.2.3.1.5.5.4. Fernando Cassol, nasceu 19/11/1978, em Restinga Seca,
1.2.3.1.5.6. Leni Tereza Cassol, nasceu 31/5/1944, em Dona Francisca, casou em
17/9/1960, em Dona Francisca, com Oli Eusebio Reck, filho de Germinio
Reck e Catarina Bortolaz, nascido 7/8/1937, em Dona Francisca. Constam
3 filhos (1-Fani, 2-Giovani e 3-Adriani):
1.2.3.1.5.6.1. Fani Reck, nasceu 4/6/1961, em Dona Francisca,
1.2.3.1.5.6.2. Giovani Reck, nasceu 28/9/1969, em Dona Francisca,
1.2.3.1.5.6.3. Adriani Reck, nasceu 24/4/1972, em Dona Francisca,
1.2.3.1.6. Odone João Rossarolla, nasceu 11/5/1916, em Vale Vêneto, faleceu em
24/7/1916, em Vale Vêneto,
1.2.3.1.7. Eduardo João Rossarolla, nasceu 12/8/1917, em Vale Vêneto, casou, pela
primeira vez, em 13/6/1940, em Vale Vêneto, com Inês Cadore, filha de
Jacob Cadore e Genoveva Giacomini, nascida 6/7/1918, em Vale Vêneto.
Eduardo casa, pela segunda vez, em 16/8/1949, em Vale Vêneto, com
Zilda Carneiro. Constam 3 filhos do primeiro casamento (1-Maria Cecilia,
2-Lourdes Lidia e 3-Genoveva Nilda):
1.2.3.1.7.1. Maria Cecilia Rossarolla, nasceu 24/5/1941, em Vale Vêneto,
1.2.3.1.7.2. Lourdes Lidia Rossarolla, nasceu 10/5/1943, em Vale Vêneto,
1.2.3.1.7.3. Genoveva Nilda Rossarolla, nasceu 15/5/1945, em Tucunduva,
1.2.3.1.8. Genoveva Gema Rossarolla, nasceu 3/1/1920, em Vale Vêneto, casou em
5/10/1940, em Vale Vêneto com Aldo Zavarese, filho de Luiz Zavarese e

355
Benjamina Perlin, nasceu 12/4/1919, em Vale Vêneto. Aldo faleceu em
21/9/1982. Constam 13 filhos (1-Edite Ires, 2-Eli Terezinha, 3-Lurdes
Vitalina, 4-Adorilda Maria, 5-Cleci Inês, 6-Ivani Ana, 7-Luiz Roberto, 8-
Maria Nirma, 9-Elda, 10-Celso Vicente, 11-Neurilda Cecilia, 12-Valdivia
Aneci e 13-Terezinha Maria):
1.2.3.1.8.1. Edite Ires Zavarese, nasceu 7/5/1941, em Vale Vêneto, casou em
8/1/1964, em Vale Vêneto, com Remi João Pivetta,
1.2.3.1.8.2. Eli Terezinha Zavarese, nasceu 21/8/1942, em Vale Vêneto, casou em
24/8/1963, em Vale Vêneto, com Francisco Bernardo Catto,
1.2.3.1.8.3. Lurdes Vitalina Zavarese, nasceu 25/6/1944, em Vale Vêneto, casou com
Ulisses da Costa,
1.2.3.1.8.4. Adorilda Maria Zavarese, nasceu 17/10/1945, em Vale Vêneto, faleceu
em 4/5/1956, em Vale Vêneto,
1.2.3.1.8.5. Cleci Inês Zavarese, nasceu 17/1/1948, em Vale Vêneto,
1.2.3.1.8.6. Ivani Ana Zavarese, nasceu 19/4/1949, em Vale Vêneto, casou com
Uilson Luiz Oliveira,
1.2.3.1.8.7. Luiz Roberto Zavarese, nasceu 10/6/1952, em Vale Vêneto, casou em
10/5/1975, em Santa Maria, com Neli Portella,
1.2.3.1.8.8. Maria Nirma Zavarese, nasceu 23/4/1954, em Vale Vêneto, casou em
21/12/1979, em Curitiba, com Elsio Luiz Andretta,
1.2.3.1.8.9. Elda Zavarese, nasceu 30/12/1955, em Vale Vêneto, casou em 27/5/1978,
em Santa Maria, com Pedro Eloci da Veiga,
1.2.3.1.8.10. Celso Vicente Zavarese, nasceu 6/2/1957, em Vale Vêneto, casou em
11/10/1980, em Santa Maria, com Deolinda de Fátima Faccin,
1.2.3.1.8.11. Neurilda Cecilia Zavarese, nasceu 10/7/1958, em Vale Vêneto, casou com
Jorge Pinheiro,
1.2.3.1.8.12. Valdivia Aneci Zavarese, nasceu 11/12/1960, em Vale Vêneto, casou em
10/5/1990, em Santa Maria, com Nei Paulo da Costa,
1.2.3.1.8.13. Terezinha Maria Zavarese, nasceu 16/7/1962, em Vale Vêneto,
1.2.3.1.9. Remigio Pedro Rossarolla, nasceu 5/8/1922, em Vale Vêneto, casou em
9/6/1943, em Pejuçara com Carmelina Calegari, filha de Luiz Calegari e
Luiza Doviggi, nascida 3/7/1918, em Faxinal do Soturno. Constam 3
filhos: (1-Odila Egidia, 2-Valdevino e 3-Nilva),
1.2.3.1.9.1. Odila Egidia Rossarolla, nasceu 9/8/1944, em Vale Vêneto,
1.2.3.1.9.2. Valdevino Rossarolla,
1.2.3.1.9.3. Nilva Rossarolla,
1.2.3.1.10. Irma Maria Rossarolla, nasceu 3/9/1924, em Vale Vêneto, casou em
23/9/1944, em Vale Vêneto, com Nelson Jeronimo Missao, filho de
Calisto Missao e Albina Dal Forno, nasceu 20/9/1920, em Vale Vêneto.
Constam 7 filhos: (1-Juraci José, 2-Amilton Luiz, 3-Antoninho, 4-Paulo
Roberto, 5-Anairdes Isabel, 6-Enio Calisto e 7-Marineusa),
1.2.3.1.10.1. Juraci José Missao, nasceu 26/3/1946, em Vale Vêneto,
1.2.3.1.10.2. Amilton Luiz Missao, nasceu 22/1/1948, em Vale Vêneto,
1.2.3.1.10.3. Antoninho Missao, nasceu 28/3/1950, em Vale Vêneto,
1.2.3.1.10.4. Paulo Roberto Missao, nasceu 27/7/1952, em Vale Vêneto, casou em
27/7/1974, em Vale Vêneto, com Odete Inês Sartori,
1.2.3.1.10.5. Anairdes Isabel Missao, nasceu 21/5/1954, em Vale Vêneto,
1.2.3.1.10.6. Enio Calisto Missao, nasceu 25/8/1957, em Vale Vêneto, casou em
14/1/1995, em Três Passos, com Carla Denise Bayer,

356
1.2.3.1.10.7. Marineusa Missao, nasceu 13/7/1959, em Vale Vêneto, casou em
17/11/1984, em Vale Vêneto, com Sergio Ablein,
1.2.3.1.11. Honorina Cecilia Rossarolla, nasceu 19/11/1926, em Vale Vêneto, casou
eu 7/10/1944, em Vale Vêneto, com Candido José Marin, filho de Ângelo
Marin e Angela Bortoluzzi, nascido 4/7/1923, em Vale Vêneto. Candido
faleceu em 30/10/2003, e, Honorina, faleceu, em 18/4/2000, ambos em
Campo Grande, MS. Constam 9 filhos (1-Neusa Maria, 2-Noimar José, 3-
Nislo Antonio, 4-Noeli Pedrinho, 5-Nelmar Agostinho, 6-Nilva Lurdes, 7-
Nadia Aparecida, 8-Nilza Terezinha e 9-Nilton Vicente):
1.2.3.1.11.1. Neusa Maria Marin, nasceu 5/11/1945, em Vale Vêneto, casou em
20/6/1970, em Vale Vêneto, com Odilvio José Dotto, filho de João Dotto
e Celestina Feltrin, nascido 3/7/1944, em Vale Vêneto. Constam 3 filhos
(1-Dejane Jussara, 2-Magno e 3-Janaina):
1.2.3.1.11.1.1. Dejane Jussara Dotto, nasceu 17/6/1971, em Vale Vêneto,
1.2.3.1.11.1.2. Magno Dotto, nasceu 11/10/1974, em Vale Vêneto,
1.2.3.1.11.1.3. Janaina Dotto, nasceu 20/4/1979, em Vale Vêneto,
1.2.3.1.11.2. Noimar José Marin, nasceu 28/11/1946, em Vale Vêneto, casou em
22/7/1972, em Santa Maria, com Maria Conceição Della Vecchia.
Constam 2 filhos (1-Aex e 2-Aline):
1.2.3.1.11.2.1. Alex Marin, nasceu 15/2/1976, em Vale Vêneto,
1.2.3.1.11.2.2. Aline Marin, nasceu 13/7/1978, em Vale Vêneto,
1.2.3.1.11.3. Nislo Antonio Marin, nasceu 2/6/1948, em Vale Vêneto, casou em
31/7/1971, em Vale Vêneto com Benilda Ceretta, filha de Ângelo Ceretta
e Josefina Mariotto, nascida 2/11/1949, em Vale Vêneto. Constam 4
filhos: (1-Marisete Maria, 2-Mario, 3-Maristela e 4-Marcio):
1.2.3.1.11.3.1. Marisete Maria Marin, nasceu 25/5/1974, em Vale Vêneto,
1.2.3.1.11.3.2. Mario Marin,
1.2.3.1.11.3.3. Maristela Marin, nasceu 27/5/1978, em Vale Vêneto,
1.2.3.1.11.3.4. Marcio Marin,
1.2.3.1.11.4. Noeli Pedrinho Marin, nasceu 25/4/1949, em Vale Vêneto, casou em
11/5/1974, em Vale Vêneto, com Rosvita Catto, filha de Antonio Catto e
Rosa Brondani, nascida 30/6/1951, em Vale Vêneto. Constam 3 filhos (1-
Tatiana, 2-Karen e 3-Camile):
1.2.3.1.11.4.1. Tatiana Mari, nasceu 1/11/1976, em Santa Maria,
1.2.3.1.11.4.2. Karen Marin, nasceu 7/10/1980, em Santa Maria,
1.2.3.1.11.4.3. Camile Marin, nasceu 7/5/1982, em Santa Maria,
1.2.3.1.11.5. Nelmar Agostinho Marin, nasceu 2/7/1950, em Vale Vêneto,
1.2.3.1.11.6. Nilva Lurdes Marin, nasceu 18/5/1954, em Vale Vêneto, casou em
8/7/1972, em Vale Vêneto com Domingos Mainardi,
1.2.3.1.11.7. Nadia Aparecida Marin, nasceu 16/9/1959, em Vale Vêneto, casou em
5/1/1980, em Vale Vêneto, com Luiz Gilberto Catto, filho de Antonio
Catto e Rosa Brondani, nascido 11/5/1953, em Vale Vêneto. Constam 2
filhos (1-Rodrigo Gilberto e 2-Renato):
1.2.3.1.11.7.1. Rodrigo Gilberto Catto, nasceu 4/7/1984, em Curitiba, PR,
1.2.3.1.11.7.2. Renato Catto, nasceu 29/9/1989, em Curitiba, PR,
1.2.3.1.11.8. Nilza Terezinha Marin, nasceu 2/6/1961, em Santa Maria, casou em
5/2/1983, em Vale Vêneto, com Neri da Costa,
1.2.3.1.11.9. Nilon Vicente Marin, nasceu 8/11/1963, em Vale Vêneto, casou em
29/8/1987, em Santuário, com Elir Adriana Grigoletto,

357
1.2.3.1.12. Isaltino Simão Rossarolla, nasceu 16/4/1929, em Vale Vêneto, casou com
Maria Palavra,
1.2.3.2. Ângelo Dal Molin (filho de Giovanni, primo-irmão de João Dalmolin e
segundo primo-irmão de Alberto José), nasceu 22/6/1889, em Linha Jansen,
Bento Gonçalves, (hoje Vila Jansen, Farroupilha, RS). Casou em 8/5/1909 em
Vale Vêneto com Thereza Pozzobon, filha de Giuseppe Pozzobon e Angela
Crema, nascida 29/8/1889 em Vale Vêneto. Angelo faleceu em 15/09/1975 e
está sepultado em Palotina, PR. Constam 11 filhos (José João, 2-Adelina
Maria, 3-Vitoria Josefina, 4-Ernesto Pasqual, 5-Albino, 6-Dorvalino José, 6-
Dorvalino José, 7-Olinto Antonio, 8-Dosolina, 9-Delfina Angela, 10-Olimpia
Gema e 11- Zefira):
1.2.3.2.1. José João Dal Molin, nasceu 29/5/1910 em Vale Vêneto, era casado com
Amália Belin. Residiam em Mariano Moro, RS,
1.2.3.2.2. Adelina Maria Dal Molin, nasceu 18/1/1912 em Vale Vêneto, era casada
com Giordano Chiapetti, residiam em Francisco Beltrão, PR,
1.2.3.2.3. Vitoria Josefina Dal Molin, nasceu 9/2/1914 em Vale Vêneto, era casada
com Santo Alberti, residiam em Guarapuava, PR,
1.2.3.2.4. Ernesto Pasqual Dal Molin, nasceu 24/4/1916 em Vale Vêneto, faleceu
em 29/5/1916 em Vale Vêneto,
1.2.3.2.5. Albino Dalmolin, nasceu 7/5/1917 em Vale Vêneto, era casado com
Aurélia Vendrúsculo, residiam em Severiano de Almeida, RS,
1.2.3.2.6. Dorvalino José Dal Molin, nasceu 9/10/1919 em Vale Vêneto, era casado
com Fiorinda Chiapetti, residiam em São João, PR,
1.2.3.2.7. Olinto Antonio Dal Molin, nasceu 30/12/1921 em Vale Vêneto, era
casado com Rosalina Faes, residiam em Quedas do Iguaçu, PR,
1.2.3.2.8. Dosolina Dal Molin, era casada com Alcides Biazussi, residiam em
Lindoeste, PR,
1.2.3.2.9. Delfina Angela Dal Molin, nasceu 2/2/1924 em Vale Vêneto, era casada
com Antonio Trevisan. Antonio nasceu em 28/11/1918, faleceu em
14/05/2013 e está sepultado em Palotina. Delfina reside em Palotina, PR,
1.2.3.2.10. Olimpia Gema Dal Molin (gêmea da anterior), nasceu 2/2/1924 em Vale
Vêneto, faleceu em 05/03/1924,
1.2.3.2.11. Zefira (Zelia) Maria Dal Molin, nasceu 2/5/1926 em Vale Vêneto, casou
em 17/5/1958 em Severiano de Almeida com Olivio Brusamarello, †.
Zefira reside em Palotina, RS.
1.2.3.3. Benjamim Dal Molin, (filho de Giovanni, primo-irmão de João Dalmolin e
segundo primo-irmão de Alberto José), nasceu 22/7/1891, em Linha Jansen,
Bento Gonçalves, hoje Vila Jansen, Farroupilha, RS. Casou em 15/6/1912, em
Vale Vêneto, com Clementina Venturini, filha de Abramo Venturini e Rosa
Ferrari, nascida 8/5/1893, em Bento Gonçalves. Constam 7 filhos (1-João
Dante, 2-Mathilde Josefina, 3-Genésio João, 4-Josefina, 5-Eduardo, 6-?? e 7-
??):
1.2.3.3.1. João Dante Dal Molin, nasceu 22/3/1913, em Vale Vêneto, faleceu em
8/4/1913 em Vale Vêneto,
1.2.3.3.2. Mathilde Josefina Dal Molin, nasceu 22/2/1914, em Vale Vêneto, faleceu
em 7/3/1914, em Vale Vêneto,
1.2.3.3.3. Genésio João Dal Molin, *15/06/1917, em Passo Fundo, RS, †
26/05/1998. Casou, em 31/05/1950, em Passo Fundo com Olympia Apio,
*16/04/1929, † 16/12/2006, filha de Eugenio Apio e Elisa Anzolin. Estão

358
sepultados em Palotina, PR. Constam 12 filhos (1-Davi, 2-Darci, 3-Jaime,
4-Dalva, 5-Sadi, 6-Elena, 7-Elizabete, 8-Moises, 9-Terezinha, 10-Rosa
Maria, 11-Margarete e 12-Vanderlei):
1.2.3.3.3.1. Davi Dal Molin, *20/12/1949, † 07/03/2004. Era casado com Elma Koltz.
Residiam em Sinop, MT,
1.2.3.3.3.2. Darci Dal Molin, casado com Terezinha Canavesi. Residem em Nova
Mutum, MT,
1.2.3.3.3.3. Jaime Dal Molin, casou 1º com Maria ?? e 2º com Tereza ?? Residem em
Cuiabá, MT,
1.2.3.3.3.4. Dalva Dal Molin, casada com Odair Zibert. Residem em Palotina, PR,
1.2.3.3.3.5. Sadi Dal Molin, *20/09/1957, casado com Elfi Pauleto. Residem em
Palotina, PR,
1.2.3.3.3.6. Elena Dal Molin, †, era casada com Pedro Weber. Residia em Nova
Mutum, MT,
1.2.3.3.3.7. Elizabete Dal Molin, †. Residia em Sorriso, MT,
1.2.3.3.3.8. Moises Dal Molin. Reside em Cascavel, PR,
1.2.3.3.3.9. Terezinha Dal Molin, casada com Júnior de Pollo. Residem em Palotina,
PR,
1.2.3.3.3.10. Rosa Maria Dal Molin, casada com Altair ??. Residem em Iporâ, PR,
1.2.3.3.3.11. Margarete Dal Molin, casada com Jocemar Pozzatti. Residem em
Palotina, PR,
1.2.3.3.3.12. Vanderlei Dal Molin. Reside em Palotina, PR,
1.2.3.3.4. Josefina (Pina) Dal Molin, †, era casada com Arcângelo Wigner, †.
Residiam em Palotina, PR,
1.2.3.3.5. Eduardo Dal Molin, †. Residia em Passo Fundo, RS,
1.2.3.3.6. (Mulher) ????. Residia em Marau, RS,
1.2.3.3.7. (Homem) ????. Residia em Marau, RS.
OBS: Informações da Família de Giovanni Dal Molin, foram complementadas
informalmente por Adenir Trevisan e Sadi Dal Molin.
1.2.4. DOMENICO (DOMINGO) DAL MOLIN (tio-avô de Alberto José),
nasceu 30/6/1871, em San Michele Extra, Verona, Itália, filho de Giuseppe
Giovanni Dal Molin e Maria Dalla Pria. Veio para o Brasil em 13/08/1878,
juntamente com seus pais e irmãos. Se estabeleceram na Linha Jansen, Bento
Gonçalves, hoje Vila Jansen, Farroupilha, RS. Casou, pela primeira vez, em
24/4/1891, com Luigia Giacomini, nascida 1871, filha de Pietro Giacomini e
Angela Fedrigo. Após o casamento passou a residir na Linha Marcolino
Moura, Bento Gonçalves. Ali teve 05 filhos: 1-Verônica, 2-Antonio, 3-José, 4-
Domingas e 5-Pedro. Por volta de 1910 migrou novamente, agora para a região
de Sanaduva, onde possuía grande comércio, que comercializava de tudo.
Luigia faleceu, em 10/06/1912, e está sepultada em Sananduva-RS. Domenico
casa-se, pela segunda vez, com a cunhada, Rosa Giacomini. Teve, ali, mais 4
filhos: (6-Luiza, 7-Maria, 8-Angelo e 9-Fiorindo). Novamente transferiu-se,
por volta de 1919, para comunidade de Auxiliadora, Maximiliano de Almeida,
onde teve mais 03 filhas: (10-Carmelina, 11-Matilde e 12-Catarina). Também
possuía, ali, grande comércio (serraria, moinho e ervateira). Domenico faleceu
em 25/6/1945. Está sepultado na comunidade de Auxiliadora, juntamente com
Rosa Giacomini e seu pai, José Dal Molin (Gioseppe Giovanni Maria Dal
Molin- Bisavô de Alberto José):

359
1.2.4.1. Veronica Dal Molin, (prima-irmã de João Dalmolin e segunda prima-irmã
de Alberto José) nasceu 1895, em Bento Gonçalves, †. Casou com Ciro
Ricardi, †, estão sepultados em Cacique Doble-RS,
1.2.4.2. Antonio Dal Molin, (primo-irmão de João Dalmolin e segundo primo-
irmão de Alberto José) nasceu 09/05/1897, em Bento Gonçalves, casou em
1926, com Erina Ampessan, nascida em 05/05/1908. Antonio faleceu, em
1972, e, Erina, em 22/11/1995, em Porto Alegre, RS. Estão sepultados em
Lagoa Vermelha, RS. Antes de migrar para Porto Alegre, tinham comércio em
Tupanci do Sul-RS. Constam 10 filhos (1-Aquiles, 2-Adiles, 3-Ivo, 4-Leny
Luiza, 5-Deusdedit, 6-Ione, 7-Iva, 8-Flori Domingos, 9-Nivio e 10-Hildo
José):
1.2.4.2.1. Aquiles Dal Molin, casado com Susana Tubino. Constam 05 filhos (1-
Aquiles Junior, 2-Suzete, 3-Rosana, 4-Rogério e 5-Marta):
1.2.4.2.1.1. Aquiles Junior Dal Molin,
1.2.4.2.1.2. Suzete Dal Molin,
1.2.4.2.1.3. Rosana Dal Molin,
1.2.4.2.1.4. Rogério Dal Molin,
1.2.4.2.1.5. Marta Dal Molin,
1.2.4.2.2. Adiles Dal Molin, *11/02/1929. Casado com Ilse Carloto. Constam 04
filhos (1-Décio, 2-Flávio, 3-Cesar Roberto e 4-Lúcia Cristina):
1.2.4.2.2.1. Décio Dal Molin
1.2.4.2.2.2. Flávio Dal Molin,
1.2.4.2.2.3. Cesar Roberto Dal Molin,
1.2.4.2.2.4. Lúcia Cristina Dal Molin,
1.2.4.2.3. Ivo Dal Molin, * 18/08/1930. Casado com Enoy Magalhães. Constam 03
filhos (1-Antonio Carlos, 2-Heloisa Helena e 3-Luiz Henrique):
1.2.4.2.3.1. Antonio Carlos Dal Molin,
1.2.4.2.3.2. Heloisa Helena Dal Molin,
1.2.4.2.3.3. Luiz Henrique Dal Molin,
1.2.4.2.4. Leny Luiza Dal Molin,
1.2.4.2.5. Deusdedit Dal Molin, casado com Clevi Stella. Constam 04 filhos (1-
Micael, 2-Daly Marcelo, 3-Mauricio e 4-Daniel):
1.2.4.2.5.1. Micael Dal Molin,
1.2.4.2.5.2. Daly Marcelo Dal Molin,
1.2.4.2.5.3. Mauricio Dal Molin,
1.2.4.2.5.4. Daniel Dal Molin,
1.2.4.2.6. Ione Therezinha Dal Molin, casado com Danilo Lopes. Constam 03 filhos
(1-Angela Cristina, 2-Eduardo e 3-Danilo Junior):
1.2.4.2.6.1. Angela Cristina Lopes,
1.2.4.2.6.2. Eduardo Lopes,
1.2.4.2.6.3. Danilo Junior Lopes,
1.2.4.2.7. Iva Dal Molin, casada com Alfredo Miracco Flores. Constam 03 filhos (1-
Alfredo de Jesus, 2-Alvaro Antonio e 3-André Luiz):
1.2.4.2.7.1. Alfredo de Jesus Flores,
1.2.4.2.7.2. Alvaro Antonio Flores,
1.2.4.2.7.3. André Luiz Flores,
1.2.4.2.8. Flori Domingos Dal Molin, casado com Ivete Kramer Borges. Constam 04
filhos (1-Washington Luiz, 2-Marco Antonio e 3-Luciano):
1.2.4.2.8.1. Washington Luiz Dal Molin,

360
1.2.4.2.8.2. Marco Antonio Dal Molin,
1.2.4.2.8.3. Luciano Dal Molin,
1.2.4.2.9. Nivio Dal Molin, casado com Irene Komorowski. Constam 02 filhos (1-
Rafaella e 2-Yuri):
1.2.4.2.9.1. Rafaella Dal Molin,
1.2.4.2.9.2. Yuri Dal Molin,
1.2.4.2.10. Hildo José Dal Molin, casado com Nadja Lemos. Constam 03 filhos (1-
João Rafael, 2-Maria Cecilia e 3-Paolo Stéfano):
1.2.4.2.10.1. João Rafael Dal Molin,
1.2.4.2.10.2. Maria Cecília Dal Molin,
1.2.4.2.10.3. Paolo Stéfano Dal Molin,
1.2.4.3. José Dal Molin, (primo-irmão de João Dalmolin e segundo primo-irmão
de Alberto José) *1900, †, casou com Judith Antonietti. Estão sepultados em
Pato Branco, PR. Constam 04 filhos (1-Domingos José, 2-Alcides, 3-Arcinda
Ignes e 4-Leny Luiza):
1.2.4.3.1. Domingos José Dal Molin, †, casado com Lindamir Darú. Constam 07
filhos (1-Alcenir, 2-Ivonete, 3-Luiz Carlos, 4-Yvelize Aglair, 5-Ione
Miriam, 6-Gleise Marilia e 7-Ademir José):
1.2.4.3.1.1. Alcenir Dal Molin, † com 3 meses,
1.2.4.3.1.2. Ivonete de Lourdes Dal Molin,
1.2.4.3.1.3. Luiz Carlos Dal Molin,
1.2.4.3.1.4. Yvelize Aglair Dal Molin,
1.2.4.3.1.5. Ione Miriam Dal Molin,
1.2.4.3.1.6. Gleise Marilia Dal Molin,
1.2.4.3.1.7. Ademir José Dal Molin,
1.2.4.3.2. Alcides Dal Molin, †, casado com Giacomina Fantinel. Constam 09 filhos
(1-Rosemary, 2-Sérgio José, 3-Marilucy, 4-Paulina, 5-Cesar Luiz, 6-
Lucimar, 7-Celso, 8-Martines e 9-Anna Gilmara):
1.2.4.3.2.1. Rosemary Dal Molin,
1.2.4.3.2.2. Sérgio José Dal Molin,
1.2.4.3.2.3. Marilucy Dal Molin,
1.2.4.3.2.4. Paulina Dal Molin,
1.2.4.3.2.5. Cesar Luiz Dal Molin,
1.2.4.3.2.6. Lucimar Dal Molin,
1.2.4.3.2.7. Celso Dal Molin
1.2.4.3.2.8. Martines Dal Molin,
1.2.4.3.2.9. Anna Gilmara Dal Molin,
1.2.4.3.3. Arcinda Ignez Dal Molin. Não teve filhos,
1.2.4.3.4. Leny Luiza Dal Molin, casou com José Edson Ayres. Consta uma filha (1-
Maria Salete):
1.2.4.3.4.1. Maria Salete Dal Molin Ayres,
1.2.4.4. Domingas Dal Molin, (prima-irmã de João Dalmolin e segunda prima-
irmã de Alberto José) nasceu 1903, em Bento Gonçalves, casada com Ulice
Lira. Faleceu em 1983. Neta: Sonia Regina Lira. Reside em Curitiba, PR,
1.2.4.5. Pedro Dal Molin, (primo-irmão de João Dalmolin e segundo primo-irmão
de Alberto José) nasceu 1905, em Bento Gonçalves, casou com Irma Rufato.
Era comerciante (moinho). Os filhos Balduino, Ilso e Clóvis, continuaram até
meados de 2014, com a mesma atividade. Pedro faleceu em 1996. Estão

361
sepultados em Tupanci do Sul, RS. Constam 08 filhos (1-Aquiles, 2-Alqlides,
3-Luci, 4-João Névio, 5-Balduino Domingo, 6-Ledi, 7-Ilso e 8-Clóvis):
1.2.4.5.1. Aquiles Dal Molin, †. Era casado com Ilma Uf, †. Residiam em Cascavel,
PR,
1.2.4.5.2. Alqlides Dal Molin, casado com Oliva Panisson, †. Reside em Vacaria,
RS,
1.2.4.5.3. Luci Dal Molin, era casada com Gomercindo Panisson, †. Reside em
Vacaria, RS,
1.2.4.5.4. João Névio Dal Molin, casado com Geni Zotti. Residem em Monte Carlo,
SC,
1.2.4.5.5. Balduino Domingo Dal Molin, nasceu 06/06/1944. Casado com Inês
Maria Pizinatto. Residem em Tupanci do Sul, RS,
1.2.4.5.6. Ledi Dal Molin, casada com Arlindo Munari. Residem em Tupanci do
Sul, RS,
1.2.4.5.7. Ilso Dal Molin, nasceu 06/06/1949. Casado com Venilda Munari.
Residem em Tupanci do Sul, RS,
1.2.4.5.8. Clóvis José Dal Molin, † em 2002, era casado com Cleci Zotti. Cleci
reside em Blumenau, SC,
1.2.4.6. Luiza Dal Molin, (prima-irmã de João Dalmolin e segunda prima-irmã de
Alberto José), nasceu 23/06/1913 em Sananduva, casou com Hugo Ceccato.
Luiza faleceu em 1991, em Guaraniaçú, PR. Consta uma filha (1-Natalina):
1.2.4.6.1. Natalina (Natália) Ceccato, reside em Guaraniaçú, PR,
1.2.4.7. Maria Dalmolin, (prima-irmã de João Dalmolin e segunda prima-irmã de
Alberto José), nasceu 18/12/1914, em Sananduva-RS, casou com Lira, †
30/04/1994,
1.2.4.8. Ângelo (Tite) Dal Molin, (primo-irmão de João Dalmolin e segundo
primo-irmão de Alberto José), nasceu 29/04/1917, em Sanaduva, RS, †
03/08/2004 em Pato Branco, PR, casado com Angelina Capelin. Era careteiro
e mudou-se para o PR, de Maximiliano de Almeida, de carroça. Constam 11
filhos (1-Ignes Valentina, 2-Domingos, 3-Lidio José, 4-Vivaldina, 5-Luiz, 6-
Salete, 7-Sabina, 8-Oliva, 9-Ivo Antonio, 10-Rosa Maria e 11-Maria Fátima):
1.2.4.8.1. Ignes Valentina Dal Molin, casada com Emilio Gonzatto. Constam 5
filhos (1-Soleni, 2-Angelo, 3-Luiz Antonio, 4-Silvio Miguel e 5-Ana
Rosa):
1.2.4.8.1.1. Soleni Gonzatto,
1.2.4.8.1.2. Angelo Gonzatto,
1.2.4.8.1.3. Luiz Antonio Gonzatto,
1.2.4.8.1.4. Silvio Miguel Gonzatto,
1.2.4.8.1.5. Ana Rosa Gonzatto,
1.2.4.8.2. Domingos (Domenico) Dal Molin, casado com Natalina Pilonetto.
Constam 05 filhos (1-Justino, 2-Severino, 3-Lidia Maria, 4-Lurdes e 5-
Luciana):
1.2.4.8.2.1. Justino Dal Molin,
1.2.4.8.2.2. Severino Dal Molin,
1.2.4.8.2.3. Lidia Maria Dal Molin,
1.2.4.8.2.4. Lurdes Dal Molin,
1.2.4.8.2.5. Luciana Dal Molin,
1.2.4.8.3. Lidio José Dal Molin, casado com Leonice Gai. Constam 03 filhos (1-
Sandra, 2-Silvia e 3-Alexandre):

362
1.2.4.8.3.1. Sandra Maria Dal Molin,
1.2.4.8.3.2. Silvia letícia Dal Molin,
1.2.4.8.3.3. Alexandre Dal Molin,
1.2.4.8.4. Vivaldina Dal Molin, casada com Jari Pimenta,
1.2.4.8.5. Luiz Dal Molin, casado com Sueli dos Santos. Constam duas filhas (1-
Vanessa e 2-Viviane):
1.2.4.8.5.1. Vanessa Dal Molin,
1.2.4.8.5.2. Viviane Dal Molin,
1.2.4.8.6. Salete Dal Molin, †,
1.2.4.8.7. Sabina Dal Molin, casada com Jairo Angelo Forest. Constam 04 filhas (1-
Neuza Mari, 2-Cleuza, 3-Claudio e 5-Graziele):
1.2.4.8.7.1. Neuza Mari Forest,
1.2.4.8.7.2. Cleuza Forest,
1.2.4.8.7.3. Claudio Forest,
1.2.4.8.7.4. Graziele Forest,
1.2.4.8.8. Oliva Dal Molin, casada com Reginaldo Hescemback. Constam 02 filhos
(1-Eduardo e 2-Daniel):
1.2.4.8.8.1. Eduardo Hescemback,
1.2.4.8.8.2. Daniel Hecemback,
1.2.4.8.9. Ivo Antonio Dal Molin, casado com Cleonice Lauratti. Constam 02 filhos
(1-Eloisa e 2-Elias):
1.2.4.8.9.1. Eloisa Dal Molin,
1.2.4.8.9.2. Elias Dal Molin,
1.2.4.8.10. Rosa Maria Dal Molin,
1.2.4.8.11. Maria Fátima Dal Molin,
1.2.4.9. Fiorindo Dal Molin, (primo-irmão de João Dalmolin e segundo
primo-irmão de Alberto José), nasceu 24/09/1918 em Sananduva, RS,
casado com Adélia Biasús. Residia em Francisco Beltrão, PR. Consta um filho
(1-Alcides):
1.2.4.9.1. Alcides Dal Molin,
1.2.4.10. Carmelina Dal Molin, (prima-irmã de João Dalmolin e segunda prima-
irmã de Alberto José), nasceu 1923, em Maximiliano de Almeida, RS, †
1998. Casada com Laurindo Capelin. Residiam em Vitorino, PR. Consta uma
filha (1-Márcia):
1.2.4.10.1. Márcia Capelin,
1.2.4.11. Matilde Dal Molin, (prima-irmã de João Dalmolin e segunda prima-irmã
de Alberto José), casada com Ozélio Tray. Residiam em Lages, SC. Consta
um filho (1-Valdir):
1.2.4.11.1. Valdir Tray,
1.2.4.12. Catarina Dal Molin, (prima-irmã de João Dalmolin e segunda prima-irmã
de Alberto José), casada com Adelino Bondam. Residiam em Lages, SC.
Consta uma filha (Leny):
1.2.4.12.1. Leny Bondan,
OBS: Informações sobre a família de Domingo (Domenico) Dal Molin, extraídas do
livro “VIDAS QUE SE CRUZAM” de Bárbara Orlandina Dalmolin Melgareijo e
Evanir Maria Dalmolin Bollis e complementadas informalmente por Balduino Domingo
Dal Molin, Ilso Dal Molin e Dalvino Acorci,
1.2.5. GIUSEPPA ANA DAL MOLIN (filha de Giuseppe Giovanni Maria Dal
Molin e Maria Dalla Pria e tia-avó de Alberto José), nasceu 13/1/1880, em

363
Linha Jansen, Bento Gonçalves, hoje Vila Jansen, Farroupilha, RS. Casou em
25/6/1896, em Vale Vêneto, com Antonio Alessandro Bisognin, filho de
Francesco Bisognin e Brigida Trentin, nascido 28/9/1871, em Meledo –
Vicenza. Antonio faleceu em 16/3/1961, e Josefina faleceu em 19/3/1968,
ambos em Vale Vêneto, onde estão sepultados. Constam 13 filhos (1-Francisco
José, 2-Isidoro, 3-Maria, 4-João, 5-Benjamin, 6-Angelo, 7-Antonio, 8-Santo,
9-Augusto, 10-Ana Rosalina, 11-Albina, 12-Matheus e 13-Adelino
Florentino):
1.2.5.1. Francisco José Bisognin, (primo-irmão de João Dalmolin e segundo
primo-irmão de Alberto José), nasceu 20/12/1897, em Vale Vêneto, casou
em 21/8/1920, em Vale Vêneto, com Albina Vendrame, filha de Adolfo
Vendrame e Augusta Ruaro, nascida 4/3/1902, em Novo Treviso. Constam 4
filhas (1-Irma Augusta, 2-Adolfina Josefina, 3-Delfina Josefina e 4-Leonilda):
1.2.5.1.1. Irma Augusta Bisognin, nasceu 17/2/1923, em Novo Treviso, casou em
Gaurama, com Pio Zago, filho de Agostinho Zago e Giusepina De David,
nascido 12/2/1915, em Novo Treviso. Pio faleceu em 4/11/1972, em
Gaurama. Constam 2 filhos (Ademir Maximino e 2-Alcides José):
1.2.5.1.1.1. Ademir Maximino Rui Zago, nasceu 9/9/1946, em Severiano de Almeida,
casou em 6/5/1978, em Erechim, com Ilda Terezinha Refosco,
1.2.5.1.1.2. Alcides José Zago, nasceu 4/2/1945, em Gaurama, casou em 4/10/1969,
em Porto Alegre, com Maria de Lurdes do Canto,
1.2.5.1.2. Adolfina Josefina Bisognin, nasceu 4/9/1924, em Vale Vêneto, faleceu em
22/10/1924, em Vale Vêneto,
1.2.5.1.3. Delfina Josefina Bisognin, nasceu 3/4/1925, em Gaurama,
1.2.5.1.4. Leonilda Bisognin, nasceu 1928, em Gaurama, casou em 17/8/1950, em
Severiano de Almeida, com Armando Sandrini,
1.2.5.2. Isidoro Bisognin, (primo-irmão de João Dalmolin e segundo primo-irmão
de Alberto José), nasceu 24/7/1899, em Vale Vêneto, casou em 21/7/1923,
em Ivorá, com Eliza Colletto, filha de Giuseppe Colletto e Giuditha Viera,
nascida 18/5/1904, em Silveira Martins. Constam 14 filhos (1-Florentino
Alberto, 2-Dileta Maria, 3-Julia Josefina, 4-Judite, 5-Anibal José, 6-Albertina,
7-Maria de Lurdes, 7-Terezinha, 9-Doralina, 10-Getulio Amauri, 11-Odila
Adolfina, 12-Antonio Milton, 13-Luiz Alberto e 14-Ana):
1.2.5.2.1. Florentino Alberto Bisognin, nasceu 15/8/1924, em Vale Vêneto, casou
em 20/7/1946, em Restinga Seca com Inês Eulalia Roso, filha de Luigi
Roso e Veronica Cantarelli, nascida 14/6/1925, em Restinga Seca.
Constam 8 filhos (1-Sonia Maria, 2-Leoclides Luiz José, 3-Ione Jacira, 4-
Sonia Maria, 5-Vera Lucia, 6-Tania Maria, 7-Eraclides Sidinei e 8-José
Volnei):
1.2.5.2.1.1. Sonia Maria Bisognin, nasceu 10/5/1947, em Restinga Seca,
1.2.5.2.1.2. Leoclides Luiz José Bisognin, nasceu 5/7/1948, em Restinga Seca, casou
em 3/1/1976, em Santa Maria, com Neusa Ferretti,
1.2.5.2.1.3. Ione Jacira Bisognin, nasceu 3/8/1949, em Restinga Seca,
1.2.5.2.1.4. Sonia Maria Bisognin, nasceu 16/12/1950, em Restinga Seca, casou em
27/5/1967, em Santa Maria, com Telmo Elmo Ludtke,
1.2.5.2.1.5. Vera Lucia Bisognin, nasceu 5/3/1952, em Restinga Seca,
1.2.5.2.1.6. Tania Maria Bisognin, nasceu 16/7/1953, em Restinga Seca, casou em
21/9/1974, em Santa Maria, com João Castilhos,
1.2.5.2.1.7. Eraclides Sidnei Bisognin, nasceu 23/3/1955, em Restinga Seca,

364
1.2.5.2.1.8. José Volnei Bisognin, nasceu 19/3/1960, em Restinga Seca, casou em
16/3/1985, em Silveira Martins, com Sonia Regina Correia,
1.2.5.2.2. Dileta Maria Bisognin, nasceu 21/10/1925, em Vale Vêneto, casou em
13/11/1943, em Santa Maria, com Abraão Ceretta, filho de Ângelo Ceretta
e Giuseppina Bevilaqua, nasceu 15/1/1921, em Santa Maria. Constam 5
filhos (1-Beloni, 2-Sueli Maria, 3-Odeci José, 4-Eloi Luza e 5-Loreni):
1.2.5.2.2.1. Beloni Ceretta, nasceu 2/5/1946, em Santa Maria,
1.2.5.2.2.2. Sueli Maria Ceretta, nasceu 30/6/1947, em Santa Maria,
1.2.5.2.2.3. Odeci José Ceretta, nasceu 17/11/1948, em Santa Maria, casou em
31/5/1974, em Alegrete, com Neci Rosa de Oliveira,
1.2.5.2.2.4. Eloi Luiza Ceretta, nasceu 26/8/1950, em São Sepé,
1.2.5.2.2.5. Loreni Ceretta, nasceu 8/12/1952, em Santa Maria,
1.2.5.2.3. Julia Josefina Bisognin, nasceu 13/1/1927, em Vale Vêneto, casou em
22/7/1950, em Restinga Seca, com José Albino Bordignon, filho de Luiz
Bordignon e Alvina Catarina, nasceu 22/9/1926, em Cachoeira do Sul.
Constam 5 filhos (1-Norma Cleci, 2-Normelia Juraci, 3-José Luiz, 4-
Nelson Claudio e 5-Gelson Giovani):
1.2.5.2.3.1. Norma Cleci Bordignon, nasceu 3/11/1951, em Restinga Seca, casou em
19/7/1975, em Restinga Seca, com Valdeci Oli Martinelli,
1.2.5.2.3.2. Normelia Juraci Bordignon, nasceu 27/12/1952, em Restinga Seca, casou
em 29/12/1979, em Restinga Seca, com Eldiro Ceolin,
1.2.5.2.3.3. José Luiz Bordignon, nasceu 9/11/1956, em Restinga Seca, casou em
7/12/1984, em Restinga Seca, com Roselaine Correia,
1.2.5.2.3.4. Nelson Claudio Bordignon, nasceu 31/10/1961, em Restinga Seca, casou
em 2/9/1989, em Venâncio Aires, com Elenir Aparecida Almeida,
1.2.5.2.3.5. Gelson Giovani Bordignon, nasceu 14/9/1962, em Restinga Seca, casou
em 14/12/1983, em Santa Maria, com Amaris Floriano,
1.2.5.2.4. Judite Bisognin, nasceu 16/10/1928, em Vale Vêneto, casou em 2/6/1951,
em Santa Maria, com Mario Constante Campagnollo, filho de Pedro
Campagnollo e Francisca Borsato, nascido 3/5/1926, em Santa Maria.
Mario faleceu em 25/11/2001 em Santa Maria. Constam 6 filhos (1-Ireno
Luiz, 2-Magi Terezinha, 3-Carlinhos Gilberto, 4-Neri, 5-Marli e 6-João
Alberi):
1.2.5.2.4.1. Ireno Luiz Campagnollo, nasceu 11/10/1953, em Restinga Seca, casou em
26/6/1976, em São Pedro do Sul, com Ilva Friedrich,
1.2.5.2.4.2. Magi Terezinha Campagnollo, nasceu 6/11/1954, em Restinga Seca, casou
em 12/7/1975, em Restinga Seca, com João Carlos Cervo,
1.2.5.2.4.3. Carlinhos Gilberto Campagnollo, nasceu 1/1/1956, em Restinga Seca,
casou em 8/7/1978, em São Pedro do Sul, com Vera Marilda Bastianello,
1.2.5.2.4.4. Neri Campagnollo, nasceu 22/2/1957, em Santa Maria, casou em
19/6/1982, em Camobi, com Maria Helena Webber,
1.2.5.2.4.5. Marli Campagnollo, nasceu 17/2/1959, em Santa Maria,
1.2.5.2.4.6. João Alberi Campagnollo, nasceu 24/6/1960, em Restinga Seca, casou em
8/12/1981, em Santa Maria, com Ana Beatriz Reis,
1.2.5.2.5. Anibal José Bisognin, nasceu 19/7/1930, em Santa Maria, casou em
6/6/1953, em Restinga Seca, com Vilma Brondani, filha de Felix Brondani
e Catarina Aita, nascida 1931, em Cachoeira do Sul. Constam 5 filhos (1-
Gilberto, 2-Gilda Maria, 3-Gilmar Luiz, 4-Gilce Maria e 5-Dilson
Antonio):

365
1.2.5.2.5.1. Gilberto Bisognin, nasceu 3/3/1954 em Restinga Seca,
1.2.5.2.5.2. Gilda Maria Bisognin, nasceu 9/1/1956, em Restinga Seca, casou em
19/3/1983, em Restinga Seca, com José Valtair da Silva,
1.2.5.2.5.3. Gilmar Luiz Bisognin, nasceu 4/1/1959, em Restinga Seca, casou em
18/12/1982, em Ivorá, com Marlene Inês de Oliveira,
1.2.5.2.5.4. Gilce Maria Bisognin, nasceu 5/2/1961, em Restinga Seca, casou em
11/9/1993, em Restinga Seca, com Jardelino Fernandes,
1.2.5.2.5.5. Dilson Antonio Bisognin, nasceu 25/3/1965, em Restinga Seca, casou em
25/1/1992, em Peru, com Liset Zevallos,
1.2.5.2.6. Albertina Bisognin, nasceu 24/6/1932, em Santa Maria, casou em
19/7/1952, em Restinga Seca, com Renato Mozzaquatro, filho de José
Mozzaquatro e Angela Lorenzoni, nasceu 18/12/1930, em Restinga Seca.
Constam 7 filhos (1-Ana Cleci, 2-Vilson José, 3-Elisabeth, 4-Flavio, 5-
Rosangela, 6-Rosane e 7-Izara):
1.2.5.2.6.1. Ana Cleci Mozzaquatro, nasceu 20/7/1953, em Formigueiro, casou em
25/10/1975, em Santa Maria, com João Renato Palma,
1.2.5.2.6.2. Vilson José Mozzaquatro, nasceu 9/3/1955, em Formigueiro, casou em
26/7/1980, em Formigueiro, com Jocelia Cassol Boemo,
1.2.5.2.6.3. Elisabeth Mozzaquatro, nasceu 26/9/1956, em Formigueiro, casou em
22/12/1979, em Santa Maria, com Claudio Parcianello,
1.2.5.2.6.4. Flavio Mozzaquatro, nasceu 14/8/1958, em Formigueiro, casou com
Braulia Ester Martins,
1.2.5.2.6.5. Rosangela Mozzaquatro, nasceu 25/9/1960, em Restinga Seca, casou em
18/7/1981, em Formigueiro, com Vilmo João Argenta,
1.2.5.2.6.6. Rosane Mozzaquatro, nasceu 19/3/1964, em Formigueiro, casou em
20/4/1985, em Formigueiro, com Ezelmo Mans,
1.2.5.2.6.7. Izara Mozzaquatro, nasceu 20/3/1966, em Formigueiro, casou em
17/9/1988, em Santa Maria, com Luiz de Freitas,
1.2.5.2.7. Maria de Lurdes Bisognin, nasceu 1934, em Cachoeira do Sul, casou em
3/8/1957, em Restinga Seca, com Algemiro Mozzaquatro, filho de Pedro
Mozzaquatro e Filomena Baldissera, nascido em 9/6/1925, em Vale
Vêneto. Constam 8 filhos (1-Maristela, 2-Valcenir, 3-Isolete Maria, 4-Ana
Cleci, 5-Airton Miguel, 6-Antonio Luiz, 7-Roseclea e 8-Leandro):
1.2.5.2.7.1. Maristela Mozzaquatro, nasceu 21/5/1958, em Restinga Seca, casou em
12/11/1999, em Restinga Seca, com Reinaldo Piovesan,
1.2.5.2.7.2. Valcenir Mozzaquatro, nasceu 29/1/1960, em Restinga Seca, casou em
24/7/1996, em Restinga Seca, com Nadia Fatima da Silva,
1.2.5.2.7.3. Isolete Maria Mozzaquatro, nasceu 13/7/1961, em Restinga Seca, casou
em 25/7/1982, em Restinga Seca, com Ernani Paulo Tondo,
1.2.5.2.7.4. Ana Cleci Mozzaquatro, nasceu 13/4/1963, em Restinga Seca, casou em
7/7/1990, em Restinga Seca, com Juraci Pedro Marcuzzo,
1.2.5.2.7.5. Airton Miguel Mozzaquatro, nasceu 29/9/1965, em Restinga Seca,
1.2.5.2.7.6. Antonio Luiz Mozzaquatro, nasceu 24/10/1968, em Restinga Seca, casou
em 16/1/1993, em Restinga Seca, com Maribel Inês,
1.2.5.2.7.7. Rosecleia Mozzaquatro, nasceu 5/7/1970, em Restinga Seca, casou em
4/7/1993, em Restinga Seca, com Ari Fernandes Radtz,
1.2.5.2.7.8. Leandro Mozzaquatro, nasceu 23/4/1975, em Restinga Seca,

366
1.2.5.2.8. Terezinha Bisognin, nasceu 1936, em Restinga Seca, casou em 25/5/1957,
em Restinga Seca, com Arnildo José Cerolini, filho de Ernesto Cerolini e
Tereza Cantarelli, nascido 1932, em Agudo. Consta 1 filha (1-Rosana):
1.2.5.2.8.1. Rosana Cerolini, nasceu 24/12/1958, em Restinga Seca, casou em
10/9/1983, em Camobi com Arlindo Webber,
1.2.5.2.9. Doralina Bisognin, nasceu 14/6/1940, em Restinga Seca, tornou-se irmã
do Imaculado Coração de Maria em 31/7/1961 em Santa Maria,
1.2.5.2.10. Getulio Amauri Bisognin, nasceu 4/10/1942, em Santa Maria, casou em
15/5/1965, em Restinga Seca, com Terezinha Galli. Constam 4 filhos (1-
Amauri Bisognin, 2-Jaqueline Terezinha, 3-Andressa Fernanda e 4-
Tatiana):
1.2.5.2.10.1. Amauri Bisognin, nasceu 12/7/1966, em Restinga Seca, casou em
24/10/1987, em Faxinal do Soturno, com Lisandra Zemolin,
1.2.5.2.10.2. Jaqueline Terezinha Bisognin, nasceu 11/6/1968, em Restinga Seca,
1.2.5.2.10.3. Andressa Fernanda Bisognin, nasceu 21/2/1976, em Restinga Seca, casou
em 30/1/1999, em Restinga Seca, com Gean Artur Sartori,
1.2.5.2.10.4. Tatiana Bisognin, nasceu 7/4/1977, em Restinga Seca,
1.2.5.2.11. Odila Adolfina Bisognin, nasceu 22/7/1945, em Restinga Seca, casou em
16/10/1965, em Restinga Seca, com Alberi Vitor Cantarelli, filho de
Genesio Cantarelli e Angela Argenta, nascido 17/10/1942, em
Formigueiro. Constam 4 filhos (1-Adibes, 2-Edila, 3-Adilso e 4-Edson):
1.2.5.2.11.1. Adibes Cantarelli, nasceu 10/9/1966, em Formigueiro,
1.2.5.2.11.2. Edila Maria Cantarelli, nasceu 8/12/1967, em Formigueiro,
1.2.5.2.11.3. Adilso Cantarelli, nasceu 10/4/1970, em Formigueiro,
1.2.5.2.11.4. Edson Cantarelli, nasceu 6/12/1976, em Formigueiro,
1.2.5.2.12. Antonio Milton Bisognin, nasceu 4/6/1947, em Santa Maria, casou em
27/7/1968, em Restinga Seca, com Lenir Maria Cantarelli, filha de João
Batista Cantarelli e Amalia Bortolazzo, nascida 4/4/1949, em Restinga
Seca. Constam 2 filhos (1-Egon Rogério e 2-Rosemeri):
1.2.5.2.12.1. Egon Rogerio Bisognin, nasceu 7/9/1969, em Santa Maria, casou em
14/7/1990, em Camobi, com Carina da Silva,
1.2.5.2.12.2. Rosemeri Bisognin, nasceu 16/8/1970, em Santa Maria, casou em
24/4/1993, em Camobi, com Roberto Santi,
1.2.5.2.13. Luiz Alberto Bisognin, nasceu 26/3/1949, em Santa Maria,
1.2.5.2.14. Ana Bisognin,
1.2.5.3. Maria Bisognin, (prima-irmã de João Dalmolin e segunda prima-irmã de
Alberto José), nasceu 16/1/1902, em Vale Vêneto, casou em 17/7/1926, em
Vale Vêneto com José Zavarese, filho de Pietro Zavarese e Tereza Desconzi,
nascido 28/8/1903, em Vale Vêneto. Constam 11 filhos (1-Gema Elita, 2-
Albina Ana, 3-Gentil Pedro, 4-Gentiliano Alex, 5-Prina Thereza, 6-Dilma, 7-
Terezinha, 8-Anair, 9-Clarino Francisco, 10-Amauri José e 11-Vicente
Claudino):
1.2.5.3.1. Gema Elita Zavarese, nasceu 1927, em Vale Vêneto, casou em 11/6/1949,
em Vale Vêneto com Bernardo Bortoluzzi, filho de Jeronimo Bortoluzzi e
Joana Santini, nascido 7/4/1927, em Faxinal do Soturno. Constam 11
filhos (1-Odete Maria, 2-Ademir Vicente, 3-Ademir José, 4-Luiz Carlos,
5-Aldomiro, 6-Leonildo, 7-Avelino, 8-Nilto Roque, 9-Paulo Roberto, 10-
Marite Maria e 11-Rosemary):
1.2.5.3.1.1. Odete Maria Bortoluzzi, nasceu 20/1/1951, em Vale Vêneto,

367
1.2.5.3.1.2. Ademir Vicente Bortoluzzi, nasceu 26/3/1952, em Faxinal do Soturno,
casou em 15/7/1978, em Espumoso, com Beatriz Inês Piovesan,
1.2.5.3.1.3. Ademir José Bortoluzzi, nasceu 12/4/1953, em Faxinal do Soturno,
1.2.5.3.1.4. Luiz Carlos Bortoluzzi, nasceu 3/9/1954, em Faxinal do Soturno,
1.2.5.3.1.5. Aldomiro Bortoluzzi, nasceu 23/12/1955, em Faxinal do Soturno,
1.2.5.3.1.6. Leonildo Bortoluzzi, nasceu 10/3/1958, em Faxinal do Soturno, casou em
28/4/1980, em Espumoso, com Barbara Tonelli,
1.2.5.3.1.7. Avelino Bortoluzzi, nasceu 25/4/1959, em Faxinal do Soturno, casou em
9/2/1981, em Espumoso, com Vera Scharian,
1.2.5.3.1.8. Nilto Roque Bortoluzzi, nasceu 11/8/1961, em Vale Vêneto,
1.2.5.3.1.9. Paulo Roberto Bortoluzzi, nasceu 1/2/1963, em Vale Vêneto, casou em
23/6/2002, em Uruguaiana, com Rita Eugenia Garcia,
1.2.5.3.1.10. Marite Maria Bortoluzzi, nasceu 10/9/1964, em Vale Vêneto,
1.2.5.3.1.11. Rosemary Bortoluzzi, nasceu 8/4/1969, em Santa Maria,
1.2.5.3.2. Albina Ana Zavarese, nasceu 27/7/1928 em Vale Vêneto, casou em
19/6/1948, em Vale Vêneto com Dionisio Antonio Ciliato, filho de
Marcelino Ciliato e Vitoria Nogara, nasceu 22/9/1923, em Vale Vêneto.
Constam 12 filhos (1-Adair José, 2-Aldoino Marcelino, 3-Marinita Maria,
4-Ironita Maria, 5-Marenita Maria, 6-Mareni Maria, 7-Ademir Antonio, 8-
Maria de Lurdes, 9-Terezinha, 10-Maria, 11-Adelmo Paulo e 12-Elenita
Vitória):
1.2.5.3.2.1. Adair José Ciliato, nasceu 11/4/1949, em Vale Vêneto,
1.2.5.3.2.2. Aldoino Marcelino Ciliato, nasceu 11/7/1950, em Vale Vêneto,
1.2.5.3.2.3. Marinita Maria Ciliato, nasceu 5/1/1952, em Vale Vêneto,
1.2.5.3.2.4. Ironita Maria Ciliato, nasceu 17/4/1953, em Caiçara,
1.2.5.3.2.5. Marenita Maria Ciliato, nasceu 3/10/1956, em Caiçara,
1.2.5.3.2.6. Mareni Maria Ciliato (gêmea da anterior), nasceu 3/10/1956, em Caiçara,
1.2.5.3.2.7. Ademir Antonio Ciliato, nasceu 13/6/1958, em Caiçara,
1.2.5.3.2.8. Maria de Lurdes Ciliato, nasceu 27/5/1960, em Caiçara,
1.2.5.3.2.9. Terezinha Ciliato, nasceu 8/9/1961, em Caiçara,
1.2.5.3.2.10. Maria Ciliato (gêmea da anterior), nasceu 8/9/1961, em Caiçara,
1.2.5.3.2.11. Adelmo Paulo Ciliato, nasceu 11/1/1964, em Caiçara,
1.2.5.3.2.12. Elenita Vitoria Ciliato, nasceu 23/7/1965, em Caiçara,
1.2.5.3.3. Gentil Pedro Zavarese, nasceu 28/7/1929, em Vale Vêneto, casou em
9/6/1956, em Caiçara, com Ana Maria Mendes. Constam 2 filhos (1-
Moacir José e 2-Alvaci Pedro):
1.2.5.3.3.1. Moacir José Zavarese, nasceu 19/6/1957, em Caiçara,
1.2.5.3.3.2. Alvaci Pedro Zavarese, nasceu 17/2/1959, em Caiçara,
1.2.5.3.4. Gentiliano Alex Zavarese (gêmeo do anterior), nasceu 28/7/1929, em Vale
Vêneto, faleceu em 25/7/1930, em Vale Vêneto,
1.2.5.3.5. Prina Thereza Zavarese, nasceu 18/9/1930, em Vale Vêneto, tornou-se
irmã do Imaculado Coração de Maria a 31/7/1959, em Santa Maria,
1.2.5.3.6. Dilma Zavarese, nasceu 7/6/1932, em Vale Vêneto, casou em 23/7/1952,
em Vale Vêneto com Galdino Cadore, filho de Galdino Cadore e Aurelia
Reffatti, nascido 27/10/1928, em Vale Vêneto. Galdino faleceu em
13/3/1995, em São Luiz Gonzaga. Constam 7 filhos (1-Lucelia Oliva, 2-
Pascoal, 3-Francisco Luiz, 4-Jordano Ângelo, 5-Mauro, 6-Cleusa
Terezinha e 7_Luiz Felipe):
1.2.5.3.6.1. Lucelia Oliva Cadore, nasceu 28/3/1953, em Vale Vêneto,

368
1.2.5.3.6.2. Pascoal Cadore, nasceu 6/8/1954, em Vale Vêneto,
1.2.5.3.6.3. Francisco Luiz Cadore, nasceu 24/8/1955, em Vale Vêneto,
1.2.5.3.6.4. Jordano Ângelo Cadore, nasceu 2/10/1956, em Vale Vêneto,
1.2.5.3.6.5. Mauro Liberato Cadore,
1.2.5.3.6.6. Cleusa Terezinha Cadore,
1.2.5.3.6.7. Luiz Felipe Cadore,
1.2.5.3.7. Terezinha Zavarese, nasceu 22/8/1933, em Vale Vêneto, casou em
31/7/1954, em Caiçara, com Marcelino Antoniazzi, filho de João
Antoniazzi e Colomba Zago, nascido 14/1/1931, em Novo Treviso.
Constam 10 filhos (1-Celia Maria, 2-Lucila de Lurdes, 3-Kelia, 4-Benilde,
5-Odete Irina, 6-Zilda, 7-Irma, 8-Marli, 9-Vanilda Marina e 10 Sergio
Antonio):
1.2.5.3.7.1. Celia Maria Antoniazzi, nasceu 26/5/1955, em Caiçara,
1.2.5.3.7.2. Lucila de Lurdes Antoniazzi, (gêmea da anterior), nasceu 26/5/1955, em
Caiçara,
1.2.5.3.7.3. Kelia Antoniazzi, nasceu 5/8/1956, em Caiçara,
1.2.5.3.7.4. Benilde Antoniazzi, nasceu 8/12/1957, em Caiçara, casou em 17/7/1982,
em Caiçara, com Pedro Paulo Popick,
1.2.5.3.7.5. Odete Irina Antoniazzi, nasceu 13/3/1959, em Caiçara, casou em
9/12/1989, em Cidreira com José Saraiva,
1.2.5.3.7.6. Zilda Antoniazzi, nasceu 15/3/1961, em Caiçara,
1.2.5.3.7.7. Irma Antoniazzi, nasceu 4/12/1962, em Caiçara,
1.2.5.3.7.8. Marli Antoniazzi, nasceu 6/7/1964, em Caiçara,
1.2.5.3.7.9. Vanilda Marina Antoniazzi, nasceu 2/7/1966, em Caiçara,
1.2.5.3.7.10. Sergio Antonio Antoniazzi, nasceu 28/10/1970, em Caiçara,
1.2.5.3.8. Anair Zavarese, nasceu 5/12/1934, em Vale Vêneto, casou em 14/4/1956,
em Caiçara com Dorino Salla,
1.2.5.3.9. Clarino Francisco Zavarese, nasceu 2/8/1938, em Vale Vêneto,
1.2.5.3.10. Amauri José Zavarese, nasceu 19/3/1940, em Vale Vêneto, casou, pela
primeira vez, em 5/8/1961, em Caiçara, com Maria Ruviaro, filha de
Ângelo Ruviaro e Genoveva Tomazi, nascida 13/6/1939, em Vale Vêneto,
† 13/01/1976, no parto do último filho. Casa-se, pela segunda vez, em
8/7/1980, em Vale Vêneto, com Pierina Maria Dalmolin, filha de Felice
Dalmolin e Clara Morin. Residem em Linha Limeira, Vicente Dutra-RS.
Constam 7 filhos, todos do primeiro casamento (1-Valmir Antonio, 2-
Maria de Lurdes, 3-Valderi Vicente, 4-Ivanete Terezinha, 5-Salete Fatima,
6-Clarisse Maria e 7- Natimorto):
1.2.5.3.10.1. Valmir Antonio Zavarese, nasceu 14/6/1962, em Caiçara, reside em Linha
Limeira, Vicente Dutra-RS,
1.2.5.3.10.2. Maria de Lurdes Zavarese, nasceu 15/9/1963, em Caiçara, casou em
8/5/1993, em Caiçara com João Batista de Souza,
1.2.5.3.10.3. Valderi Vicente Zavarese, nasceu 24/1/1965, em Caiçara, reside em Linha
Limeira, Vicente Dutra-RS,
1.2.5.3.10.4. Ivanete Terezinha Zavarese, nasceu 1/8/1966, em Caiçara, casou em
30/5/1992, em Caiçara, com Luiz Dalla Nora, residem em Linha Limeira,
Vicente Dutra-RS,
1.2.5.3.10.5. Salete Fatima Zavarese, nasceu 24/9/1968, em Caiçara, † faleceu em 1969
com 6 meses,
1.2.5.3.10.6. Clarisse Maria Zavarese, nasceu 7/12/1969 em Caiçara,

369
1.2.5.3.10.7. Natimorto, morreu no parto, junto com a mãe, † 13/01/1976,
1.2.5.3.11. Vicente Claudino Zavarese, nasceu 10/7/1943, em Vale Vêneto, casou em
8/5/1965, em Caiçara com Natalina Ramos,
1.2.5.4. João Bisognin, (primo-irmão de João Dalmolin e segundo primo-irmão de
Alberto José), nasceu 31/1/1904, em Vale Vêneto, casou, pela primeira vez,
em 18/2/1928, em Silveira Martins com Verginia Bertagnolli, filha de Narciso
Bertagnolli e Maria Serafina Cervi, nascida 26/4/1908, em Silveira Martins.
João casa, pela segunda vez, em 15/4/1975, em Ivorá, com Eva Benvenuta
Peripolli, filha de Bortolo Peripolli e Madalena Cargnelutti, nascida 17/6/1908,
em Ivorá. Constam 11 filhos, todos do primeiro casamento (1-Vilma Maria, 2-
Elidia Josephina, 3-Elda Ana, 4-Julita Tereza, 5-Fiorelo Francisco, 6-Natalino,
7-Benigna, 8-Elido, 9-Edir Lucia, 10-Vanilde Helena e 11-Eleni Maria):
1.2.5.4.1. Vilma Maria Bisognin, nasceu 14/12/1928, em Vale Vêneto,
1.2.5.4.2. Elidia Josephina Bisognin, nasceu 29/8/1930, em Vale Vêneto, casou em
25/7/1953, em Vale Vêneto, com José Davi Righi, filha de Antonio Righi
e Ana Guadagnin, nascido 21/3/1932, em Dona Francisca. Constam 10
filhos (1-Maria Inês, 2-José Vicente, 3-Rosalba, 4-Alberdino, 5-João
Antonio, 6-Maristela, 7-Rosane Maria, 8-Moacir Luiz, 9-Cleci Tereza e
10-Rosangela Bernardete):
1.2.5.4.2.1. Maria Inês Righi, nasceu 24/5/1954, em Vale Vêneto, casou em
23/5/1988, em Silveira Martins, com Antonio Alberto Alves,
1.2.5.4.2.2. José Vicente Righi, nasceu 22/11/1955, em Vale Vêneto, casou pela
primeira vez em 15/8/1987, em Santa Maria, com Lorena Rosso, casando
pela segunda vez com Iracema Buzin,
1.2.5.4.2.3. Rosalba Righi, nasceu 8/10/1957, em Vale Vêneto, casou com Amadeu
Balestrin,
1.2.5.4.2.4. Alberdino Righi, nasceu 20/11/1956, em Vale Vêneto, casou em
31/12/1977, em Frederico Westphalen, RS, com Dirce Massini,
1.2.5.4.2.5. João Antonio Righi, nasceu 3/11/1958, em Frederico Westphalen, RS,
casou com Zenilda Pedroso,
1.2.5.4.2.6. Maristela Righi, nasceu 13/2/1961, em Frederico Westphalen, RS, casou,
pela primeira vez, com Noeci Antonio Seben, casando, pela segunda vez,
com Adalberto Silva,
1.2.5.4.2.7. Rosane Maria Righi, nasceu 28/6/1962,
1.2.5.4.2.8. Moacir Luiz Righi, nasceu 2/12/1964, casou com Liege Maria Martins,
1.2.5.4.2.9. Cleci Tereza Righi, nasceu 14/6/1967,
1.2.5.4.2.10. Rosnagela Bernardete Righi, nasceu 2/11/1969, em Taquaraçu, casou em
2/3/1991, em Santa Maria, com Cleo Eduardo Beichimal,
1.2.5.4.3. Elda Ana Bisognin, nasceu 26/7/1932, em Vale Vêneto,
1.2.5.4.4. Julita Tereza Bisognin, nasceu 5/4/1934, em Vale Vêneto, tornou-se irmã
do Imaculado Coração de Maria,
1.2.5.4.5. Fiorelo Francisco Bisognin, nasceu 6/1/1935, em Vale Vêneto, casou em
5/8/1961, em Faxinal do Soturno, com Ida Zanon, filha de Giuseppe
Zanon e Luiza Barbieri, nascida 30/12/1938, em Nova Palma. Constam 3
filhos (1-Deise Ana, 2-Sandra Luiza e 3-Ismael Alexandre):
1.2.5.4.5.1. Deise Ana Bisognin, nasceu 4/1/1963, em Faxinal do Soturno,
1.2.5.4.5.2. Sandra Luiza Bisognin, nasceu 19/8/1965, em Faxinal do Soturno, casou
em 4/9/1993, em São João do Polêsine, com Carlos Miguel Felice,
1.2.5.4.5.3. Ismael Alexandre Bisognin, nasceu 21/9/1970, em Vale Vêneto,

370
1.2.5.4.6. Natalino Bisognin, nasceu 28/10/1938, em Vale Vêneto, casou em
27/7/1963, em Vale Vêneto, com Ana Vitalina Brondani, filha de João
Batista Brondani e Maria Ana Zemolin, nascida 17/5/1942, em Vale
Vêneto. Constam 3 filhos (1-Elaine Maria, 2-Clovis e 3-Cleber):
1.2.5.4.6.1. Elaine Maria Bisognin, nasceu 29/4/1964, em Vale Vêneto, casou em
15/8/1987, em Santa Maria, com Hermes Rodrigues,
1.2.5.4.6.2. Clovis Bisognin, nasceu 21/7/1968, em Vale Vêneto, casou em
19/11/1997, em Caxias do Sul, com Silvana Correa,
1.2.5.4.6.3. Cleber Bisognin, nasceu 10/7/1975, em Vale Vêneto,
1.2.5.4.7. Benigna Bisognin, nasceu 4/11/1939 em Vale Vêneto,
1.2.5.4.8. Elido Bisognin, nasceu 15/4/1942, em Vale Vêneto, casou em 14/9/1968,
em Faxinal do Soturno, com Inês Maria Sarzi Sartori,
1.2.5.4.9. Edir Lucia Bisognin, nasceu 11/5/1944, em Vale Vêneto, casou em
29/12/1979, em Vale Vêneto, com Gentil Franco.
1.2.5.4.10. Vanilde Helena Bisognin, nasceu 15/10/1946, em Vale Vêneto,
1.2.5.4.11. Eleni Maria Bisognin, nasceu 30/7/1949, em Vale Vêneto,
1.2.5.5. Benjamin Bisognin, (primo-irmão de João Dalmolin e segundo primo-
irmão de Alberto José), nasceu 11/4/1906, em Vale Vêneto, casou em
24/5/1928, em Silveira Martins, com Santina Zamberlan, filha de Antonio
Zamberlan e Mariana Soncini, nascida 26/8/1909, em Silveira Martins.
Benjamin faleceu em 4/5/2000, em São João do Polêsine. Constam 14 filhos
(1-Edina Gema, 2-Almiro Antonio, 3-Nilva Francisca, 4-Zita, 5-Zenóbia, 6-
Milena, 7-Genita, 8-Tereza, 9-Maria de Lurdes, 10-Genita Rosalina, 11-
Genesio, 12-Ademir, 13-Elenir Maria e 14-Milton Vicente):
1.2.5.5.1. Edina Gema Bisognin, nasceu 14/4/1929, em Vale Vêneto,
1.2.5.5.2. Almiro Antonio Bisognin, nasceu 18/5/1930, em Vale Vêneto, casou em
9/7/1955, em Silveira Martins, com Rosa Valdereza De Gregori, filha de
Maximiliano De Gregori e Maria Luiza Balen, nascida 19/11/1936, em
Faxinal do Soturno. Constam 6 filhos (1-Laudir, 2-Leonice Maria, 3-
Cleonice, 4-Claudete, 5-Artur Vicente e 6-Claudia):
1.2.5.5.2.1. Laudir Bisognin, nasceu 5/4/1956, em Vale Vêneto,
1.2.5.5.2.2. Leonice Maria Bisognin, nasceu 24/5/1957, em Vale Vêneto, casou em
3/8/1985, em Vale Vêneto, com Luiz Marchesan,
1.2.5.5.2.3. Cleonice Bisognin, nasceu 14/5/1959, em Vale Vêneto, casou em
6/7/1985, em Vale Vêneto, com Gilberto Marchesan,
1.2.5.5.2.4. Claudete Bisognin, nasceu 16/9/1960, em Vale Vêneto, casou em
12/3/1961, em Vale Vêneto,
1.2.5.5.2.5. Artur Vicente Bisognin, nasceu 11/12/1962, em Vale Vêneto, casou em
2/8/1986, em Vale Vêneto, com Lourenço Domingos Moro,
1.2.5.5.2.6. Claudia Bisognin, nasceu 18/4/1976, em Vale Vêneto,
1.2.5.5.3. Nilva Francisca Bisognin, nasceu 2/8/1931, em Vale Vêneto, casou em
4/7/1953, em Vale Vêneto com Malvino Benetti, filho de Luiz Romano
Benetti e Rosa Loro, nascido 14/12/1930, em Silveira Martins. Constam
12 filhos (1-Nivia Maria, 2-Vilso Vicente, 3-Mirian, 4-Hildo, 5-Ameri
Inês, 6-Terezinha, 7-Marili Inês, 8-Zenobia, 9-Stella Maria, 10-Luiz
Ângelo, 11-Viviana e 12-Giovani):
1.2.5.5.3.1. Nivia Maria Benetti, nasceu 26/5/1954, em Vale Vêneto, casou em
5/2/1977, em Vale Vêneto, com Hilario Rosso,

371
1.2.5.5.3.2. Vilso Vicente Benetti, nasceu 21/5/1955, em Vale Vêneto, casou em
11/1/1992, em Santa Maria, com Carmen Regina Bortoluzzi,
1.2.5.5.3.3. Mirian Benetti, nasceu 29/5/1956, em Vale Vêneto, casou em 13/12/1986,
em Faxinal do Soturno, com José Bozzetto,
1.2.5.5.3.4. Hildo Benetti, nasceu 27/6/1957, em Vale Vêneto,
1.2.5.5.3.5. Ameri Inês Benetti,
1.2.5.5.3.6. Terezinha Benetti, nasceu 1/10/1959, em Vale Vêneto, casou em
26/9/1981, em Faxinal do Soturno, com Renato Pradebon,
1.2.5.5.3.7. Marili Inês Benetti, nasceu 27/11/1960, em Faxinal do Soturno, casou em
24/9/1988, em Faxinal do Soturno, com Nelson Marchesan,
1.2.5.5.3.8. Zenobia Benetti, nasceu 7/11/1962, em Vale Vêneto, casou em 20/5/1989,
em Faxinal do Soturno, com Vilmar Borges,
1.2.5.5.3.9. Stella Maria Benetti, nasceu 2/2/1965, em Vale Vêneto,
1.2.5.5.3.10. Luiz Ângelo Benetti, nasceu 2/8/1967, em Vale Vêneto, casou em
13/11/1993, em Novo Treviso, com Elaci Prochnow,
1.2.5.5.3.11. Viviana Benetti, nasceu 12/2/1969, em Vale Vêneto,
1.2.5.5.3.12. Giovani Benetti, nasceu 6/11/1971, em Faxinal do Soturno,
1.2.5.5.4. Zita Bisognin, nasceu em Vale Vêneto, tornou-se Irmã de Maria,
1.2.5.5.5. Zenóbia Bisognin, nasceu 23/11/1933, em Vale Vêneto, tornou-se Irmã de
Maria,
1.2.5.5.6. Milena Bisognin, nasceu 13/11/1935, em Vale Vêneto, tornou-se Irmã de
Maria,
1.2.5.5.7. Genita Bisognin, nasceu 6/8/1937, faleceu em 14/6/1938, em Vale
Vêneto,
1.2.5.5.8. Tereza Bisognin, nasceu 29/12/1938, em Vale Vêneto, casou em
27/1/1962, em Vale Vêneto com Artidor Bortolotto,
1.2.5.5.9. Maria de Lurdes Bisognin, nasceu 8/12/1940, em Vale Vêneto, casou em
13/7/1963, em Vale Vêneto com Elvi Bortolotto,
1.2.5.5.10. Genita Rosalina Bisognin, nasceu 9/10/1942, em Vale Vêneto, casou em
17/9/1971, em Vale Vêneto, com Jorge Cherubini, filho de José Luiz
Cherubini e Cesira Bresolin, nascido 28/4/1942, em Ivorá. Constam 2
filhos (1-Silvia e 2-Lenise):
1.2.5.5.10.1. Silvia Cherubini, nasceu 3/10/1972, em Faxinal do Soturno, casou em
21/1/1989, em Faxinal do Soturno, com Eraldo Luiz Ruviaro,
1.2.5.5.10.2. Lenise Cherubini, nasceu 30/9/1976, em Faxinal do Soturno, casou em
12/5/2001, em Faxinal do Soturno, com Cleonei Gai,
1.2.5.5.11. Genesio Bisognin, nasceu 9/11/1944, em Vale Vêneto, casou em
15/10/1977, em Faxinal do Soturno, com Maria Cleci Binotto,
1.2.5.5.12. Ademir Bisognin, nasceu 23/9/1946, em Vale Vêneto, casou em
29/7/1978, em Vale Vêneto, com Marilene Marchesan.
1.2.5.5.13. Elenir Maria Bisognin, nasceu 15/2/1948, em Vale Vêneto,
1.2.5.5.14. Milton Vicente Bisognin, nasceu 6/3/1951, em Vale Vêneto,
1.2.5.6. Ângelo Bisognin, (primo-irmão de João Dalmolin e segundo primo-irmão
de Alberto José), nasceu 16/9/1908, em Vale Vêneto, ordenou-se sacerdote
Palotino em 13/12/1936, em Santa Maria,
1.2.5.7. Antonio Bisognin, (primo-irmão de João Dalmolin e segundo primo-irmão
de Alberto José), nasceu 14/7/1910, em Vale Vêneto, faleceu em 5/2/1911,
em Vale Vêneto,

372
1.2.5.8. Santo Bisognin, (primo-irmão de João Dalmolin e segundo primo-irmão
de Alberto José), nasceu 30/1/1912, em Vale Vêneto, casou com Almerinda
Carnieletto, filha de Ângelo Carnieletto e Carolina Vendrusculo, nascida
22/3/1913, em Novo Treviso. Almerinda faleceu em 3/1/1994, em Frederico
Westphalen, RS. Constam 12 filhos (1-Odair Darci, 2-Jaci Alexandre, 3-
Moacir Anacleto, 4-Neri Bisognin, 5-Elenita, 6-Celso, 7-Pedro, 8-Eleni Maria,
9-Milvo, 10-Luiz Claudio, 11-Irma e 12-Nilson):
1.2.5.8.1. Odair Darci Bisognin, nasceu 23/4/1935, em Vale Vêneto, casou em
23/7/1955, em Caiçara, com Irma Sari, filha de José Sari e Graciosa
Stefanello, nascida 20/7/1936, em Nova Palma. Constam 5 filhos (1-Nanci
Maria, 2-Milton Luiz, 3-Elizeu, 4-Rosana Maria e 5-Jaime):
1.2.5.8.1.1. Nanci Maria Bisognin, nasceu 31/5/1956, em Caiçara, casou em 5/3/1977,
em Caiçara, com Celio Carvalho,
1.2.5.8.1.2. Milton Luiz Bisognin, nasceu 18/7/1957, em Caiçara, casou em
15/12/1979, em Rondonópolis, com Rita Vilela,
1.2.5.8.1.3. Elizeu Bisognin, nasceu 21/10/1960, em Caiçara, casou em 23/1/1988, em
Frederico Westphalen, RS, com Nilce Barreta,
1.2.5.8.1.4. Rosana Maria Bisognin, nasceu 12/7/1960, em Caiçara, casou em
27/11/1982, em Caiçara com Luiz Casarin,
1.2.5.8.1.5. Jaime Bisognin, nasceu 24/7/1961, em Caiçara, casou em 21/5/1983, em
Caiçara, com Neusa Maria Scherer,
1.2.5.8.2. Jaci Alexandre Bisognin, nasceu 19/11/1936, em Vale Vêneto, casou 1ª
vez, 9/8/1958, em Caiçara, com Antonia Maria Rubin, †, filha de José
Rubin e Amabile Cargnin, nascida 10/9/1935, em Pinhal Grande. E, pela
2ª vez, com Lourdes Rubin. Constam 4 filhos do primeiro casamento (1-
Maria Luiza, 2-Terezinha, 3-Maria Regina e 4-Lisanete):
1.2.5.8.2.1. Maria Luiza Bisognin, nasceu 25/9/1959, em Caiçara, casou em
3/11/1979, em Frederico Westphalen, RS, com Vilmar de Mello,
1.2.5.8.2.2. Terezinha Bisognin, nasceu 9/2/1961, em Caiçara,
1.2.5.8.2.3. Maria Regina Bisognin, nasceu 17/4/1963, em Caiçara, casou em
31/1/1987, em Caiçara, com João Imich,
1.2.5.8.2.4. Lisanete Bisognin, nasceu 19/10/1971, em Caiçara, casou em 3/5/1995,
em Frederico Westphalen, RS, com Marcio de Mello,
1.2.5.8.3. Moacir Anacleto Bisognin, nasceu 6/2/1938, em Vale Vêneto, casou em
14/2/1962, em Caiçara, com Maria Freo, filha de Pedro Freo e Luiza
Mazzutti, nascida 8/4/1937, em Novo Treviso. Constam 2 filhos (1-Ivani e
2-Tania Maria):
1.2.5.8.3.1. Ivani Bisognin, nasceu 18/2/1963, em Caiçara,
1.2.5.8.3.2. Tania Maria Bisognin, nasceu 8/2/1965, em Caiçara, casou em 9/12/1989,
em Cruz Alta, com Valdir Garlet,
1.2.5.8.4. Neri Bisognin, nasceu 28/7/1939, em Vale Vêneto, casou em 27/1/1962,
em Frederico Westphalen, RS, com Flavia Facco, filha de Francisco Facco
e Dileta Ferrari, nascida 27/10/1944, em Nova Palma. Constam 4 filhos
(1-Tuliu Luiz, 2-Suzana Maria, 3-Sandro Neri e 4-Flaviana):
1.2.5.8.4.1. Tuliu Luiz Bisognin, nasceu 16/11/1962, em Frederico Westphalen-RS,
1.2.5.8.4.2. Suzana Maria Bisognin, nasceu 12/12/1963, em Frederico Westphalen-
RS,
1.2.5.8.4.3. Sandro Neri Bisognin, nasceu 17/10/1967, em Frederico Westphalen-RS,
1.2.5.8.4.4. Flaviana Bisognin, nasceu 1/11/1974, em Frederico Wesphalen-RS,

373
1.2.5.8.5. Helenita Bisognin, nasceu 1/4/1941, em Vale Vêneto, casou em
7/10/1959, em Caiçara, com Adelino Umberto Faccin, filho de Pedro
Faccin e Maria Cerezer, nascido 23/1/1935, em Ivorá. Constam 5 filhos
(1-Vera Terezinha, 2-Flavio, 3-Clarete Maria, 4-Paulo Robero e 5-
Giovana Andreia):
1.2.5.8.5.1. Vera Terezinha Faccin, nasceu 11/1/1961, em Caiçara,
1.2.5.8.5.2. Flavio Faccin, nasceu 21/5/1963, em Caiçara,
1.2.5.8.5.3. Clarete Maria Faccin, nasceu 8/9/1964, em Caiçara,
1.2.5.8.5.4. Paulo Roberto Faccin, nasceu 23/12/1966, em Caiçara,
1.2.5.8.5.5. Giovana Andreia Faccin, nasceu 9/8/1975, em Frederico Westphalen, RS,
1.2.5.8.6. Celso Bisognin, nasceu 29/5/1943, em Vale Vêneto, casou em 22/4/1964,
em Caiçara, com Maria de Lurdes Ferigollo, filha de Francelino Ferigollo
e Salute Zanella, nascida 8/9/1943, em Ivorá. Constam 3 filhos (1-Gelson
Luiz, 2-Mara Cristina e 3-Rejane):
1.2.5.8.6.1. Gelson Luiz Bisognin, nasceu 8/2/1965, em Caiçara,
1.2.5.8.6.2. Mara Cristina Bisognin, nasceu 9/1/1967, em Caiçara,
1.2.5.8.6.3. Rejane Bisognin, nasceu 28/3/1970, em Caiçara,
1.2.5.8.7. Pedro Bisognin, nasceu 19/1/1945, em Vale Vêneto, casou em 20/5/1967,
em Caiçara, com Leonilda Fabris, filha de José Fabris e Maria Mattos,
nascida 1948, em Barril, hoje Linha Fabris, Caiçara, RS. Constam 3 filhos
(1-Marcia, 2-Cezar Augusto e 3-Rosangela):
1.2.5.8.7.1. Marcia Bisognin, nasceu 11/3/1968, em Caiçara,
1.2.5.8.7.2. Cesar Augusto Bisognin, nasceu 19/5/1969, em Caiçara,
1.2.5.8.7.3. Rosangela Bisognin, nasceu 14/11/1970, em Caiçara,
1.2.5.8.8. Eleni Maria Bisognin, nasceu 14/7/1946, em Caiçara, casou em
30/12/1972, em Frederico Westphalen, RS, com Douglas Cavallin,
1.2.5.8.9. Milvo Bisognin, nasceu 27/4/1947, em Caiçara, casou em 22/7/1972, em
Frederico Westphalen, RS, com Odite Borella,
1.2.5.8.10. Luiz Claudio Bisognin, nasceu 21/1/1951 em Caiçara, casou em 2/2/1974,
em Frederico Westphalen, RS, com Terezinha Portela,
1.2.5.8.11. Irma Bisognin, nasceu 6/8/1952, em Caiçara, casou em 14/8/1976, em
Frederico Westphalen, RS, com Valter Damo,
1.2.5.8.12. Nilson Francisco Bisognin, nasceu 14/8/1954, em Caiçara, casou em
26/10/1974, em Frederico Westphalen, RS, com Diva Maria Colombo.
Constam 3 filhos (1-Carlos Edinei, 2-Eduardo Luiz e 3-Ana Paula):
1.2.5.8.12.1. Carlos Edinei Bisognin, nasceu 26/3/1975, em Frederico Westphalen, RS,
1.2.5.8.12.2. Eduardo Luiz Bisognin, nasceu 5/8/1976, em Frederico Westphalen, RS,
1.2.5.8.12.3. Ana Paula Bisognin, nasceu 13/7/1978, em Frederico Westphalen, RS,
1.2.5.9. Augusto Bisognin, (primo-irmão de João Dalmolin e segundo primo-
irmão de Alberto José), nasceu 7/12/1913, em Vale Vêneto, faleceu em
17/11/1915, em Vale Vêneto,
1.2.5.10. Ana Rosalina Bisognin, (prima-irmã de João Dalmolin e segunda prima-
irmã de Alberto José), nasceu 22/10/1916, em Vale Vêneto, tornou-se irmã
Palotina,
1.2.5.11. Albina Bisognin, (prima-irmã de João Dalmolin e segunda prima-irmã de
Alberto José), nasceu 15/10/1918, em Vale Vêneto, casou em 6/5/1945, em
Vale Vêneto com João Miotto, filho de Giuseppe Miotto e Maria Bigaton,
nascido 5/6/1920, em Gaurama. Albina e João residiam em Severiano de
Almeida. Mais tarde transferiram-se para Caiçara, RS e por último, em

374
1977/78, na Linha Barra do Fortaleza, Taquaruçú do Sul, RS, onde faleceram.
Constam 11 filhos (1-Emir José, 2-Odair Alexandre, 3-Edemir Paulo, 4-Adir
Pedro, 5-Amauri, 6-Iracema Maria, 7-Inês Josefina, 8-Nelci de Lurdes, 9-
Nelsa Maria, 10-Terezinha Lurdes e 11-Milton Vicente):
1.2.5.11.1. Emir José Miotto, nasceu 21/3/1946, em Severiano de Almeida, casou em
22/7/1972, em Frederico Westphalen, RS, com Ivone Freo, residem na
Linha Barra do Fortaleza, Taquaraçú do Sul, RS.
1.2.5.11.2. Odair Alexandre Miotto, nasceu 30/1/1948, em Severiano de Almeida.
Faleceu em Caiçara em 1959.
1.2.5.11.3. Edemir Paulo Miotto, nasceu 28/7/1949, em Barril, hoje Frederico
Westphalen, RS, casou em 23/2/1974, em Caiçara com Alice Trombeta.
Faleceu em Caiçara, RS,
1.2.5.11.4. Adir Pedro Miotto (gêmeo do anterior), nasceu 28/7/1949 em Barril, hoje
Frederico Westphalen, RS. Faleceu em Caiçara, RS,
1.2.5.11.5. Amauri Miotto, nasceu 1/11/1950, em Barril, hoje Frederico Westphalen,
RS, casou em 7/7/1973, em Caiçara, com Santa S. Fabrizio. Santa faleceu
em 13/09/2015. Está sepultada em Taquaraçú do Sul e Amauri reside na
Linha Fortaleza, Taquaraçú do Sul, RS,
1.2.5.11.6. Iracema Maria Miotto, nasceu 4/5/1953, em Caiçara, casou em 28/1/1978,
em Taquaraçu do Sul, com Dorli Silva. Residem na Linha Barra do
Fortaleza, Taquaraçú do Sul, RS,
1.2.5.11.7. Inês Josefina Miotto, nasceu 9/5/1954, em Caiçara, casou em 2/1/1982,
em Taquaraçu do Sul, com Djalmo Santos. Residem em Taquaraçú do
Sul, RS,
1.2.5.11.8. Nelci de Lurdes Miotto, nasceu 1/11/1956, em Caiçara, casou em
26/9/1981, em Palmitinho, com Jair Bonafé, †. Nelci de Lurdes reside em
Taquaraçú do Sul, RS,
1.2.5.11.9. Nelsa Maria Miotto (gêmea da anterior), nasceu 1/11/1956, em Caiçara.
Faleceu em Caiçara com 3 meses de idade,
1.2.5.11.10. Terezinha Lurdes Miotto, nasceu 28/7/1959, em Caiçara,
1.2.5.11.11. Milton Vicente Miotto, casado com Adelma Spanhol. Residem na Linha
Barra do Fortaleza, Taquaraçú do Suç, RS.
1.2.5.12. Matheus Bisognin, (primo-irmão de João Dalmolin e segundo primo-
irmão de Alberto José), nasceu 2/12/1920, em Vale Vêneto, casou em
11/7/1942, em Faxinal do Soturno, com Lidia Zemolin, filha de Ferdinando
Zemolin e Angela de David, nascida 19/4/1923, em Novo Treviso. Matheus
faleceu em 2/4/1998, em Faxinal do Soturno. Constam 4 filhos (1-Euclides
Fernando, 2-Valdir Alexandre, 3-Orieta Terezinha e 4-Juraci Maria):
1.2.5.12.1. Euclides Fernando Bisognin, nasceu 11/9/1943, em Vale Vêneto, casou
em 24/7/1965, em Faxinal do Soturno, com Iracema Soldera, filha de Luiz
Soldera e Maria Cella, nascida 19/7/1943, em Novo Treviso. Constam 4
filhos (1-Gladimir, 2-Josemar Luiz, 3-Simoni Cristina e 4-Roberto Paulo):
1.2.5.12.1.1. Gladimir Bisognin, nasceu 31/1/1967, em Faxinal do Soturno, casou em
11/5/1991, em Faxinal do Soturno, com Joselena Cerezer,
1.2.5.12.1.2. Josemar Luiz Bisognin, nasceu 11/9/1969, em Faxinal do Soturno, casou
em 18/12/2003, em Nova Palma, com Debora Rodrigues,
1.2.5.12.1.3. Simoni Cristina Bisognin, nasceu 26/9/1972, em Faxinal do Soturno,
casou em 29/10/1988, em Faxinal do Soturno, com Flavio Chelotti,
1.2.5.12.1.4. Roberto Paulo Bisognin, nasceu 30/7/1979, em Faxinal do Soturno,

375
1.2.5.12.2. Valdir Alexandre Bisognin, nasceu 13/10/1944, em Vale Vêneto,
ordenou-se padre Palotino em 22/12/1974, em Faxinal do Soturno.
Faleceu em 29/4/2014, em Vale Vêneto,
1.2.5.12.3. Orieta Terezinha Bisognin, nasceu 20/4/1946, em Vale Vêneto, casou em
25/9/1965, em Faxinal do Soturno, com Lino Meneghetti, filho de Jacob
Meneghetti e Albina Costabeber, nascido 26/2/1943, em Ivorá. Constam 5
filhos (1-Godmar, 2-Giane, 3-Maria Angela, 4-Leandro e 5-Volvei Luiz):
1.2.5.12.3.1. Godmar Meneghetti, nasceu 16/6/1966 em Ivorá, casou em 20/1/1996, em
Faxinal do Soturno, com Nilse Casarin,
1.2.5.12.3.2. Giane Meneghetti, nasceu 11/5/1968, em Ivorá, casou em 30/5/1987, em
Ivorá, com Irineu Bottega,
1.2.5.12.3.3. Maria Angela Meneghetti, nasceu 14/8/1970, em Faxinal do Soturno,
casou em 12/1/1991, em Ivorá, com Jonas Barato,
1.2.5.12.3.4. Leandro Meneghetti, nasceu 19/1/1976, em Ivorá, casou em 22/12/2001,
em Santa Maria, com Silvia Silva,
1.2.5.12.3.5. Volnei Luiz Meneghetti, nasceu 1/7/1980, em Ivorá,
1.2.5.12.4. Juraci Maria Bisognin, nasceu 9/3/1949, em Faxinal do Soturno, casou em
22/7/1967, em Faxinal do Soturno, com Valdacir José Pozzer, filho de
Benjamin Pozzer e Onorina Barichello, nasceu 13/1/1946, em Dona
Francisca. Constam 2 filhos (1-Adriano José e 2-Fabiano André):
1.2.5.12.4.1. Adriano José Pozzer, nasceu 16/4/1968, em Dona Francisca, casou em
30/1/1993, em Faxinal do Soturno, com Fabiana Ceretta,
1.2.5.12.4.2. Fabiano André Pozzer, nasceu 21/8/1970, em Faxinal do Soturno, casou
em 7/11/1992, em Santa Maria, com Jocinara Martins,
1.2.5.13. Adelino Florentino Bisognin, (primo-irmão de João Dalmolin e segundo
primo-irmão de Alberto José), nasceu 21/1/1923, em Vale Vêneto, casou em
3/10/1945, em Vale Vêneto, com Rosalina Lidia De Rosso, filha de José de
Rosso e Augusta Filipetto, nascida 1927. Constam 11 filhos (1-Ari Alexandre,
2-Nilza Terezinha, 3-Emir José, 4-Olacir Rosalina, 5-Dilce Eronita, 6-Nilson
Pedro, 7-Nelson Vicente, 8-Algemiro Antonio, 9-Armando José, 10-Nilze
Bernardete e 11-Lorete Inês):
1.2.5.13.1. Ari Alexandre Bisognin, nasceu 4/7/1946, em Vale Vêneto, casou em
23/9/1972, em Faxinal do Soturno, com Vilma Sarzi Sartori,
1.2.5.13.2. Nilza Terezinha Bisognin, nasceu 27/8/1947, em Vale Vêneto, faleceu em
6/8/1952, em Vale Vêneto,
1.2.5.13.3. Emir José Bisognin, nasceu 13/10/1948, em Vale Vêneto, casou em
20/9/1975, em Vale Vêneto, com Maria Regina Brondani,
1.2.5.13.4. Olacir Rosalina Bisognin, nasceu 25/10/1950, em Vale Vêneto, casou em
15/7/1978, em Vale Vêneto, com Davino Pedro Marchesan,
1.2.5.13.5. Dilce Eronita Bisognin, nasceu 19/6/1952, em Vale Vêneto, casou em
14/2/1976, em Vale Vêneto, com Nole Luiz Bastiani,
1.2.5.13.6. Nilson Pedro Bisognin, nasceu 12/9/1953, em Vale Vêneto, casou em
11/3/1982, em Santa Maria, com Carla Oliveira,
1.2.5.13.7. Nelson Vicente Bisognin (gêmeo do anterior), nasceu 12/9/1953, em Vale
Vêneto,
1.2.5.13.8. Algemiro Antonio Bisognin, nasceu 23/1/1954, em Vale Vêneto, casou
em 16/8/1980, em Vale Vêneto, com Jussara Viero,
1.2.5.13.9. Armando José Bisognin, nasceu 11/2/1955, em Vale Vêneto,

376
1.2.5.13.10. Nilze Bernardete Bisognin, nasceu 6/6/1956, em Vale Vêneto, casou em
11/12/1982, em Vale Vêneto, com Edegar Coradini,
1.2.5.13.11. Lorete Inês Bisognin, nasceu 4/11/1957, em Vale Vêneto.

1.3. ????? OUTROS. Outros irmãos de Giusefat e de Giuseppe que ficaram na Itália
não temos informações.

377
2. GIOVANI BATISTA DAL MOLIN
(GIOBATO)
2. GIOVANNI BATISTA DAL
MOLIN (GIOBATO)
X
MARIA MAGDALENA DALLA PRIA

2.1. ALESSIO DAL MOLIN 2..2. ANGELO DAL MOLIN


2.3. ?????// (OUTROS
X X
ITÁLIA)
MARIA LUIZA PERIN ANTONIA CENCI DORO

GIOVANNI (GIOBATO) BATISTA DAL MOLIN (REGIÃO DE ALFREDO


CHAVES, HOJE VERANÓPOLIS-RS e COTIPORÃ, RS)
GIOVANNI BATISTA DAL MOLIN (Giobato), irmão de Domênico Dal Molin
(tio de Giuseppe Giovanni Maria Dal Molin), casado com Maria Magdalena Dalla
Pria (Giácoma). Quando vieram ao Brasil, em 1891, se estabeleceram na Colônia
de Alfredo Chaves. Atualmente o local chamasse “Linha São José da Terceira,
Veranópolis. Faz divisa com Cotiporã, RS. Ali continuaram morando com seus
filhos Alessio e Angelo. Tinham moinho tocado pelas águas do Rio Sapato.
Constam 02 filhos (Aléssio e 2-Angelo):
2.1. Aléssio Dal Molin, (primo-irmão do bisavô de Alberto José, Giuseppe
Giovanni Maria Dal Molin e de Giusefat), nasceu 28/11/1855, em Enego na
Itália. Casado Maria Luiza Perin. Estabeleceu-se na Colônia Alfredo Chaves,
hoje Linha São José da Terceira, Veranópolis, com a família, em 1891, cerca
de 13 anos após a vinda, da Itália, do Bisavô de Alberto José, ‘Giuseppe
Giovanni Maria Dal Molin (José Dalmolin). Constam 8 filhos (1-Maria
Madalena, 2-Giovanni Batista, 3-Emilio, 4-Lúcia, 5-Domenico, 6-Silvio
Antonio, 7-Maria Maddalena e 8-Alessio Angelo):
2.1.1. Maria Madalena Dal Molin, nascida na Itália,
2.1.2. Giovanni Battista Dal Molin, nascido na Itália,
2.1.3. Emilio Dal Molin, nascido na Itália,
2.1.4. Lúcia Dal Molin, nascida na Itália,
2.1.5. Domenico Dal Molin, nascido na Itália,
2.1.6. Silvio Antonio Dal Molin, nascido na Itália,
2.1.7. Maria Maddalena Dal Molin, nascida no Brasil,
2.1.8. Alessio Angel Dal Molin, nascido no Brasil,
2.2. Angelo Dal Molin (primo-irmão do bisavô de Alberto José, Giuseppe
Giovanni Maria Dal Molin e de Giusefat), filho de Giovanni Batista Dal
Molin- “Giobato” e de Maria Magdalena Dala Pria – “Giacoma”, nascido em

378
Enego, Itália, em 15/04/1860. Casado em 19/01/1887, com Antonia Cenci
Doro, nascida em 09/04/1871, filha de Natale Doro e Maria Cenci. Veio para o
Brasil, na Colinia de Alfredo Chaves, atualmente Linha São José da Terceira,
Veranópolis, RS, com seus pais e o irmão Alessio, em 1891, onde viveu até o
final de sua vida. A maioria de seus familiares residem em Cotiporã-RS, Santa
Catarina e Paraná. Pai de 11 filhos (1-Nadale, 2-Batista, 3-Antonio, 4-
Francisco, 5-José, 6-Albino, 7-Afonso, 8-Rosa, 9-Catarina, 10-Sabrina e 11-
Fiorindo):
2.2.1. Nadale Dal Molin, *1890, † 1964, casado com Celestina Zalamena.
OBS: Nadale possuía o ‘Hotel Dal Molin em Cotiporá, RS. Constam
4 filhos (1-Vitorino, 2-Adolpho, 3-Nizio e 4-Delize):
2.2.1.1. Victorino Dal Molin, casado com Alice Maria Vanzin. Reside em
Cotiporâ-RS. Constam 03 filhos (1-Rosane, 2-Roberto e 3-
Rosvaldo):
2.2.1.1.1. Rosane Dal Molin, casado com Raniel Pitol. Reside em
Cafelância, PR,
2.2.1.1.2. Roberto Dal Molin,
2.2.1.1.3. Rosvaldo Dal Molin. Reside em Cotiporã, RS,
2.2.1.2. Adolpho Dal Molin, casado com Natalina Farina. Constam 02
filhos (1-Fernando e 2-Fábio):
2.2.1.2.1. Fernando Dal Molin, casado com Neca Dal Molin.
Residem em Bombinhas, SC,
2.2.1.2.2. Fábio Dal Molin. Residem em Porto Alegre-RS,
2.2.1.3. Nizio Dal Molin, casao com Alveni Ferreira. Constam 03 filhos
(1-Nizalva, 2-Nevelto e 3-Nizelda):
2.2.1.3.1. Nizalva Dal Molin,
2.2.1.3.2. Nivelto Dal Molin,
2.2.1.3.3. Nizelda Dal Molin, reside em Porto Alegre, RS,
2.2.1.4. Delize Dal Molin,
2.2.2. Batista Dal Molin,
2.2.3. Antonio Dal Molin,
2.2.4. Francisco Dal Molin, casado com Angelina ?? Residiam em Bento
Gonçalves, RS,
2.2.5. José Dal Molin. Casado com Rosa Luthini. Constam 03 filhos (1-
Athilio, 2-Albino e 3-Zelinda):
2.2.5.1. Athilio Dal Molin, casado com Antonieta Júlia Scalco. Residiam
em Veranópolis, RS. Constam 06 filhos (1-Valdete, 2-Vanir
Lurdes, 3-Claudete, 4-Clarice, 5-Renato e 6-Berenice):
2.2.5.1.1. Valdete Dal Molin, reside em Veranópolis, RS,
2.2.5.1.2. Vanir Lourdes Dal Molin Mello, reside em São
Leopoldo, RS,
2.2.5.1.3. Claudete Dal Molin Bisotto, reside em Veranópolis, RS,
2.2.5.1.4. Clarice Dal Molin Maltglion, reside em Veranópolis,
RS,
2.2.5.1.5. Renato Dal Molin, casado com Ana Paula Enderds.
Constam 03 filhos, residem em Veranópolis, RS (1-
Guilherme, 2-Gabriel e Renata):
2.2.5.1.5.1. Guilherme Antonio Dal Molin, * 08/05/1986,
2.2.5.1.5.2. Gabriel Dal Molin, * 12/01/1990,

379
2.2.5.1.5.3. Renata Dal Molin Enderds, 17/02/1994, residem em
Veranópolis, RS,
2.2.5.1.6. Berenice Dal Molin Casarotto, reside em Veranópolis,
RS,
2.2.5.2. Albino Dal Molin, cc Lurdes Dalmolin, residem em Veranópolis,
RS.
2.2.5.3. Zelinda Dal Molin, era casado primeiro com ??? Paludo e
segundo com ???? Simione, residiam em Veranópolis, RS,
2.2.6. Albino Dal Molin, foi morar noutra região ainda solteiro juntamente
com seu irmão Afonso,
2.2.7. Afonso Dal Molin, foi morar noutra região ainda solteiro juntamente
com seu irmão Albino,
2.2.8. Rosa Dal Molin,
2.2.9. Catarina Dal Molin,
2.2.10. Sabrina Dal Molin, era casada com ??? Socol,
2.2.11. Fiorindo Dal Molin, que residia na Linha Santo Antonio da Segunda,
Veranópolis, RS, era casado com Joana Croda. Constam 09 filhos (1-
Angelo, 2-Zelinda, 3-Hilária Ozana, 4-Silvio, 5-Valdomiro, 6-Cirilo,
7-Romildo, 8-Valdir e 9-Ivo):
2.2.11.1. Angelo Dal Molin, faleceu criança,
2.2.11.2. Zelinda Dal Molin, faleceu criança,
2.2.11.3. Hilária Ozana Dal Molin, *29/11/1929, era casada com João
Cenci, †. Hilária reside em Santo Antonio da Segunda,
Veranópolis, RS. Constam 05 filhos (1-Dile, 2-Ivani, 3-Geraldo
4-Sérgio e 5-Rosvaldo):
2.2.11.3.1. Dile Cenci, casada com Deoclides Pessin, residem na
Linha santo Antonio da Segunda, Veranópolis, RS,
2.2.11.3.2. Ivani Cenci, casada com Idelar Pessin, residem na Linha
Santo Antonio da Segunda, Veranópolis, RS. Consta um
filho (1-Ivandro):
2.2.11.3.2.1. Ivandro Pessin, casado com Julia Nunes de Vargas.
Consta um filho (1-Marco Antonio):
2.2.11.3.2.1.1. Marco Antonio Pessin,
2.2.11.3.3. Geraldo Cenci, casado com Estela Mari Favaro, residem
em Veranópolis, RS,
2.2.11.3.4. Sérgio Cenci, casado com Petrolina Frizon, residem em
Cotiporá, RS,
2.2.11.3.5. Rosvaldo Cenci, casado com Carla Carati, residem em
Veranópolis, RS,
2.2.11.4. Silvio Dal Molin, era casado com Melina Socol, †, reside em
Bento Gonçalves, RS,
2.2.11.5. Valdomiro Dal Molin, †, era casado com Zenaide Cenci, †,
residiam em Veranópolis, RS,
2.2.11.6. Cirilo Dal Molin, †, era casado com Anacir Sartori, reside em
Caxias do Sul, RS,
2.2.11.7. Romildo Dal Molin, casado com Irma Fugalli, residem em
Veranópolis, RS,
2.2.11.8. Valdir Dal Molin, casado com Lurdes Parizi, residem em
Veranópolis, RS,

380
2.2.11.9. Ivo Dal Molin, casado com Elaine, residem em Veranópolis, RS,
OBS: As informações acima de Giovanni Batista Dal Molin foram extraídas do
livro “VIDAS QUE SE CRUZAM”, de Bárbara Orlandina Dalmolin Melgareijo e
Evanir Maria Dalmolin Bollis e complementadas informalmente por Hilária Ozana
Dal Molin Cenci.

2.3. ????? OUTROS. Podem haver outros irmãos de Aléssio e Angelo que ficaram
na Itália. Não temos informações.

381
3. ????? DAL MOLIN (ITÁLIA)

3 - ????? DAL MOLIN


X
?????

3.1. ANGELO DAL MOLIN 3.2. ????? OUTROS ITÁLIA


X X
CAROLINA ALBERTI ?????

3.1. ANGELO DAL MOLIN, nasceu em 1842 e faleceu em 23/03/1928, com 86


anos de idade, natural de Zenone, Treviso, Itália. OBS: Segundo descrito no
livro “VIDAS QUE SE CRUZAN” de Bárbara Orlandina Dalmolin Melgareijo
e Evanir Maria Dalmolin Bollis, em página complementar da pg. 34, Angelo
Dal Molin, era primo-irmão de Giuseppe Giovanni Maria Dal Molin, bisavô de
Alberto José. Porém em várias pesquisas feitas não foi possível descobrir o
nome de seu pai que seria irmão de Domenico e de Giovanni Battista
(Giobato). Conforme informações de seus descendentes que residem em Ijuí,
Angelo veio para o Brasil aproximadamente em 1894. Fixou-se em São Paulo,
SP. Teria ficado viúvo, do primeiro casamento, ainda na Itália, onde teve o
primeiro filho, Luigi (Luiz) e casou pela segunda vez com CAROLINA
ALBERTI, também na Itália, em San Zenone Deggli Ezzeline, onde teve mais
7 filhos: Maria; Luiza, Giovani (João), Modesto, Giuseppe (José), Antonio e
Celeste. Ficou viúvo, pela segunda vez, ainda em São Paulo, onde morou por
cerca de 5 anos. Em 1900, migrou para região de Ijuí, na comunidade que
atualmente chama-se Parador, próximo a comunidade de Alto União, Ijuí, RS.

382
Era agricultor e tinha também um grande parreiral onde produzia vinho para o
consumo da família e para venda. Junto moravam os filhos João, já casado,
com 13 filhos e o filho, Modesto, com 6 filhos, dando um total de 24 pessoas
dividindo o mesmo teto. Todos comandados pelo ‘Angelo’. Segundo contam,
Angelo era bem seguro com os gastos, como dizem popularmente “pão duro”!
Imagina, com uma turma dessas, não poderia ser diferente! Angelo faleceu em
23/03/1928, foi sepultado no cemitério de Ijuí. Posteriormente seus restos
mortais foram transferidos para o cemitério da comunidade de Alto União,
Ijuí, RS. Constam 08 filhos, um do primeiro casamento (1-Luigi) e 07 do
segundo casamento ( 2-Maria, 3-Giovanni, 4-Luigia, 5-Modesto, 6-Giuseppe,
7-Antonio e 8-Celeste):
3.1.1. Luigi Dalmolin, *1862, natural de Zenone, Treviso, Itália.
Possivelmente retornou a Itália em 1904, pois em 09/09/1904, quando
tinha 42 anos de idade, consta um Certificado de Nacionalidade
emitido pelo Consulado Italiano de Porto Alegre e não se obteve mais
nenhuma informação sobre o mesmo,
3.1.2. Maria Dal Molin (Marieta), *1873, morava na Linha 4, Ijuí-RS,
3.1.3. Giovanni (João) Dal Molin, *09/08/1978, natural de Treviso, Itália,
†07/06/1941. Gêmeo de Luigia (Luiza). Casou em São Paulo, SP,
com a Italiana Rosa (Rosina) Stefani, *10/12/1880, †30/10/1939,
onde nasceu a primeira filha e depois transferiram-se para a
comunidade Alto União, Ijuí-RS, onde estão sepultados. Constam 13
filhos (1-Carolina, 2-Angelo, 3-Luiza, 4-José, 5-Orlando, 6-Genoeva,
7-Josephina, 8-Antonia, 9-Olinda, 10-Anita, 11-Maria Holanda, 12-
Holanda e 13-Clementina):
3.1.3.1. Carolina (Carula) Dal Molin, *1899 †13/04/1968. Essa nasceu
em São Paulo, SP. Era Casada com João Miron. Teve dois filhos
que faleceram antes de 1968. Estão sepultados na comunidade de
Alto União, Ijuí, RS,
3.1.3.2. Angelo (Angelin) João Dal Molin, nasceu em Ijuí, RS,
*22/04/1901, † 14/08/1978, era casado com Venuta Fabrin, *
30/11/1903, †11/07/1995. Estão sepultados na comunidade de
Alto União. Ijuí, RS,
3.1.3.3. Luiza Dal Molin, *1903, †1972. Era casada com Alberto
Barichello,
3.1.3.4. José Garibaldi Dal Molin, *22/04/1.908, †10/01/1973. Era
casado com Alba Aurora Barichello, * 07/05/1.913, †22/12/1981.
Estão sepultados na comunidade de Alto União, Ijuí, RS.
Constam 14 filhos (1-Alfredo, 2-Thereza, 3-Felix, 4-Irma, 5-Ivo,
6-Anna, 7-João, 8-Adelaide, 9-Helena, 10-Antonio, 11-Maria,
12-Mário, 13-Pedro e 14-Valdemar):
3.1.3.4.1. Alfredo Dal Molin, †. Era casado com Gema Martini.
Gema reside em Ijuí, RS,
3.1.3.4.2. Thereza Dal Molin. Era casada com Selvino João Goi,
†. Thereza reside em Rincão dos Gói, Ijuí, RS,
3.1.3.4.3. Felix Dal Molin, *12/12/1938, †26/07/2016. Era casado
com Olinda Fogaça. Felix está sepultado na comunidade
de Rincão dos Gói, Ijuí-RS. Olinda reside em Rincão
dos Gói, Ijuí, RS,

383
3.1.3.4.4. Irma Dal Molin. Era casada com Bonibaldo Martine, †.
Irma reside em Rincão dos Gói, Ijuí, RS,
3.1.3.4.5. Ivo Dal Molin. Casado com Zelvira Gói. Residem em
Rincão dos Gói, Ijuí, RS,
3.1.3.4.6. Anna Dal Molin. * 12/01/1943, † 12/01/1943. Está
sepultada na comunidade de Alto União, Ijuí, RS,
3.1.3.4.7. João Dal Molin. * 16/02/1944, † 29/07/1944. Está
sepultado na comunidade de Alto União, Ijuí, RS,
3.1.3.4.8. Adelaide Dal Molin, †. Era casada com Vitório Alberto
Muraro, †. Estão sepultados em Alto União, Ijuí, RS,
3.1.3.4.9. Helena Dal Molin. É irmã religiosa. Reside em Santa
Maria, RS,
3.1.3.4.10. Antonio Dal Molin. Casado com Lúcia de Melo.
Residem no litoral de SC,
3.1.3.4.11. Maria Dal Molin. * 26/06/1949, † 26/06/1949. Está
sepultada na comunidade de Alto União, Ijuí, RS,
3.1.3.4.12. Mário Dal Molin, * 20/04/1951, † 20/04/2006. Residia
na comunidade de Parador, Ijuí, RS e está sepultado na
comunidade de Alto União, Ijuí, RS,
3.1.3.4.13. Pedro Dal Molin. Casado com Fátima Alves. Residem
em Santiago, RS;
3.1.3.4.13.1. Marcos José Dalmolin, * 14/04/1975, † 02/10/2004,
3.1.3.4.14. Valdemar Dal Molin, * 1962. Era casado com Leila C.
Gói: * 14/07/1965, † 27/01/1999. Valdemar reside na
comunidade de Parador, Ijuí, RS, onde era propriedade
que morava ‘Angelo Dal Molin’, o patriarca da região
de Ijuí, RS,
3.1.3.5. Orlando Dal Molin. Casado com Rosa Kremer. Filhos moram em
Três Passos, RS,
3.1.3.6. Genoefa Dal Molin, †. Era Casada com Emílio Goi,
3.1.3.7. Josephina (Pina) Dal Molin, †. Era casada com Jacó Gói,
3.1.3.8. Antonia Dal Molin, †. Era casada com Vitório Nogara,
3.1.3.9. Olinda Dal Molin, †. Era casada com Benjamim Barichello,
3.1.3.10. Anita Dal Molin, †. Era casada com Alfonso Didoné,
3.1.3.11. Maria Holanda Dal Molin, †. Era casada com Antonio
Barichello,
3.1.3.12. Holanda Dal Molin, * 06/07/1.922. Era casada com Albino
Didoné. Holanda Reside em Ijuí-RS, com 96 anos de idade
(19/09/2018). Constam 07 filhos (1-Alzira Luiza, 2-João, 3-
Pedro, 4-José, 5-Jaime, 6-Marlene e 7- Clóvis):
3.1.3.12.1. Alzira Luiza. Casada com Antenor José Vione. Constam
04 filhos (1-Vera, 2-Denise, 3-Benhur e 4-Liane):
3.1.3.12.1.1. Vera Vione,
3.1.3.12.1.2. Denise Vione,
3.1.3.12.1.3. Benhur Vione,
3.1.3.12.1.4. Liane Vione,
3.1.3.12.2. João Didoné, †. Era casado com Nair Dal Molin. João
residia em Humaitá, RS. Constam 03 filhos (1-Vera, 2-
Solange e 3-Cezar):

384
3.1.3.12.2.1. Vera Didoné, consta,
3.1.3.12.2.2. Solange Didoné,
3.1.3.12.2.3. Cezar Didoné,
3.1.3.12.3. Pedro Didoné, †. Era casado com Maria Picoli. Constam
03 filhos (1-Leila, 2-Graciela e 3-Cristiane):
3.1.3.12.3.1. Leila Didoné,
3.1.3.12.3.2. Graciela Didoné,
3.1.3.12.3.3. Cristiane Didoné,
3.1.3.12.4. José Didoné. Casado com Elir Maria Biger. Constam 03
filhos (1-Rodrigo, 2-Fabiane e 3-Adriano):
3.1.3.12.4.1. Rodrigo Didoné,
3.1.3.12.4.2. Fabiane Didoné,
3.1.3.12.4.3. Adriano Didoné,
3.1.3.12.5. Jaime Didoné. Casado com Elizete Kisler. Reside em
Encruzilhada do Sul, RS. Constam 02 filhos (1-Tiago e
2-Felipe):
3.1.3.12.5.1. Tiago Didoné,
3.1.3.12.5.2. Felipe Didoné,
3.1.3.12.6. Marlene Didoné. Casada com Heine Wolemberg. Reside
em Ijuí, RS. Consta uma filha (1-Maisa),
3.1.3.12.6.1. Maísa Didoné Wolemberg,
3.1.3.12.7. Clóvis Didoné. Reside em Encruzilhada do Sul-RS.
Consta uma filha (1-Bruna),
3.1.3.12.7.1. Bruna Didoné;
3.1.3.13. Clementa Dal Molin. Casada com Reinoldo Muller. Clementa
reside na Linha 4, Ijuí-RS,
3.1.4. Luigia (Luiza) Dal Molin, *09/08/1978, natural de Treviso, Itália,
gêmea de Giovani (João), casou em SP com Mazzarollo, foi para
região de Ijuí e mais tarde voltou a SP e de lá retornou para Itália.
Anos mais tarde, um filho, voltou, para região de Ijuí, onde constituiu
família,
3.1.5. Modesto Dal Molin, *19/08/1881, †08/12/1946. Era casado com
Ernestina Itália Dal Molin, *03/12/1887, †10/02/1942, filha de
Benedicto Barrichelli e Filomena Barrichelli. Estão sepultados na
comunidade de Alto União, Ijuí, RS. Constam 06 filhos (1-Virginio,
2-Fioravante, 3-Riciere, 4-Luiz, 5-Antenisca e 6-Filomena):
3.1.5.1. Virgínio João Dal Molin, *08/01/1907, †12/08/1971. Era casado
com Regina Felomena Barrichello, *22/07/1906, †01/11/1980,
3.1.5.2. Fioravante Agostino Dal Molin, era casado com Santina
Comerlato. Residiam em Ijuí. Constam 05 filhos (1-Dary
Theodoro, 2-Sady José, 3-Nery Luiz, 4-Mauro Antonio e 5-Maria
Helena):
3.1.5.2.1. Dary Theodoro Dal Molin, residem em Ijui, RS,
3.1.5.2.2. Sady José Dal Molin, casado com Clementina
Bronzatto, residem em Ijuí, RS,
3.1.5.2.3. Nery Luiz Dal Molin, casado com Laci Bozetto, residem
em Ijui-RS,
3.1.5.2.4. Mauro Antonio Dal Molin, casado com Nair
Banhabosco, residem em Ijuí, RS,

385
3.1.5.2.5. Maria Helena Dal Molin, reside em Ijuí, RS,
3.1.5.3. Riciere Dal Molin, casado com Antonia Magnabosco, residem
em Ijuí, RS,
3.1.5.4. Luiz Dal Molin, casado com Helena Proti, residem em Ijuí, RS,
3.1.5.5. Antenisca Dal Molin, casada com Jorge Carnelutti, residem em
Ijuí, RS,
3.1.5.6. Filomena Dal Molin, casada com Paulino Goi, residem em Ijuí,
RS,
3.1.6. Giuseppe (José) Dal Molin, * 1883,
3.1.7. Antonio Dal Molin, * 30/01/1885, † 15/03/1963. Veio da Itália
pequeno. Era casado com Luiza Dal Molin, *30/01/1894,
†24/10/1950. Estão sepultados na comunidade de Rincão dos Gói,
Ijuí-RS. Constam 06 filhos (1-Angelo, 2-Luiza, 3-Luiz, 4-Fioravante,
5-Constantino e 6-Theodoro),
3.1.7.1. Angelo (Angelin) Dal Molin, *01/06/1911, †09/08/1997. Era
casado com Araci A. Dal Molin, *05/03/1919, † 26/07/2005.
Estão sepultados na comunidade de Rincão dos Gói, Ijuí, RS,
3.1.7.2. Luiza Dal Molin,
3.1.7.3. Luiz Dal Molin, *17/08/1918. Era casado com Iolanda Lanzarin.
Residia em Coronel Bicaco, RS. Constam 04 filhos (1-Vilmar, 2-
Neiva, 3-Osmar e 4-Eneida):
3.1.7.3.1. Vilmar Dal Molin. Casado com Catarina Casali. Reside
em Ijuí, RS,
3.1.7.3.2. Neiva Dal Molin, *23/07/1946, casada com Gentil
Spirandey. Residem em Coronel Bicaco, RS,
3.1.7.3.3. Osmar Antonio Dal Mulin, *03/04/1952, casado com
Elenir Negrello, *04/03/1956, residem em Coronel
Bicaco, RS,
3.1.7.3.4. Eneida Dal Molin, casada com Norival Bueno, residem
em Bento Gonçalves, RS,
3.1.7.4. Fioravante Dal Molin, nasceu em 27/09/1920, †14/09/1993.
Casou 1º, com Rosalina Fabrim, *30/01/1921, † 10/05/1961, e,
pela 2ª vez, em 21/05/1966, com Sueli Meiger, *12/10/1939.
Constam 05 filhos do primeiro casamento e 03 filhos do segundo
casamento (1- Neri, 2-Neli, 3-Neusa, 4-Nelson, 5-Sérgio, 6-
Leandro, 7-Liane e 8-Jociane):
3.1.7.4.1. Neri Antonio Dal Molin, *04/07/1944. Reside em
Carazinho, RS,
3.1.7.4.2. Neli Dal Molin, *07/09/1946. Reside em Ijuí, RS,
3.1.7.4.3. Neusa Dal Molin, *23/11/1948. Reside em Santo
Angelo, RS,
3.1.7.4.4. Nelson Dal Molin, *22/12/1952, † 13/02/1973,
3.1.7.4.5. Sérgio Luiz Dal Molin, *26/08/1954. Reside em Ijuí,
RS,
3.1.7.4.6. Leandro Roberto Dal Molin, *20/08/1967. Reside em
Primavera, MT,
3.1.7.4.7. Liane Dal Molin Wissman, *21/07/1970. Reside em
Ijuí, RS,

386
3.1.7.4.8. Jociane Dal Molin, *03/12/1976. Reside em Primavera,
MT,
3.1.7.5. Constantino Dal Molin, *18/10/1922, †. Era casado com Alzira
Natália Mânica. Residia na Linha Rincão dos Gói, Ijuí, RS e
posteriormente, 1951, na Linha Mânica, Redentora-RS. Constam
06 filhos (1-Vitório, 2-Lidio, 3-Sadi, 4-Clenir, 5-Vicente e 6-
Nelson):
3.1.7.5.1. Vitório Dal Molin, casado com Adélia Gói, residem em
Três Passos, RS. Constam 03 filhos (1-Valmor, 2-Marta
Regina e 3-Patricia):
3.1.7.5.1.1. Valmor Dal Molin. Reside em Chapecó, SC,
3.1.7.5.1.2. Marta Regina Dal Molin. Reside em Romelândia,
SC,
3.1.7.5.1.3. Patrícia Dal Molin. Reside em Três Passos, RS.
3.1.7.5.2. Lidio Dal Molin, *13/08/1948, casado com Valacir
Macalim, reside em Lª Mânica, Redentora, RS. Constam
04 filhos:
3.1.7.5.2.1. Paulo Cézar Dal Molin, reside em Lª Mânica,
Redentora, RS,
3.1.7.5.2.2. Pedro Sérgio Dal Molin, reside em Lª Mânica,
Redentora, RS,
3.1.7.5.2.3. Luiz Carlos Dal Molin, reside em Portão, RS,
3.1.7.5.2.4. Luciano Dal Molin, reside em Lª Mânica,
Redentora, RS,
3.1.7.5.3. Sadi Dal Molin, casado com Zenilda, reside em Lª
Mânica, Redentora, RS,
3.1.7.5.4. Crenir Dal Molin, casada com Albino dos Santos, reside
em Porto Alegre, RS,
3.1.7.5.5. Vicente Dal Molin, casado com Lenir Silveira, reside
em Lª Mânica, Redentora, RS,
3.1.7.5.6. Nelson Dal Molin †, casado com Zélia , reside em Lª
Mânica, Redentora, RS,
3.1.7.6. Theodoro Dal Molin, *19/02/12925, † 03/07/1993. Era casado
com Matilde P. Dal Molin, *05/02/1926, †15/05/2010. Estão
sepultados na comunidade de Rincão dos Gói, Ijuí, RS,
3.1.8. Celeste Dal Molin, *29/05/1886, em San Zenone Degli Ezzeline,
Itália. Casou em 28/09/1907, com Luisa Lubini, natural de Silveira
Martins, RS, filha de Giovanni Lubini e de Thereza Lubini. Residiam
em Guarani das Missões, RS. Constam dois filhos (1-Alberto e 2-
Albertina):
3.1.8.1. Alberto Dal Molin, nasceu em 29/08/1914, em Ijuí, RS. Casou
com Amália Corrêa, nascida em 01/08/1917, natural de Rosário
do Sul, RS, filha de Coleta Peres Corrêa e Floriano Érico Corrêa.
Constam 03 filhos (1-Maria Celeste, 2-Alberto e 3-Estefânia):
3.1.8.1.1. Maria Celeste Dal Molin, nasceu em 07/05/1939, em
Santana do Livramento, RS, †. Casou com Neffre
Teixeira Netto. Constam duas filhas (1-Patricia e 2-
Clarice):

387
3.1.8.1.1.1. Patrícia Dal Molin Teixeira, nasceu em 25/11/1971,
em Porto Alegre, RS. Separada de Daniel Santos
onde tiveram dois filhos. Reside em Verona, Itália
(1-Patric e 2-Giulia):
3.1.8.1.1.1.1. Patric Azevedo dos Santos, natural de Porto
Alegre, RS,
3.1.8.1.1.1.2. Giulia Azevedo dos Santos, natural de Verona,
Itália,
3.1.8.1.1.2. Clarice Dal Molin Teixeira, nasceu em 27/02/1975,
em Porto Alegre, RS. Casou com Alexsandro
Valentin Schneider. Residem em Verona, Itália.
Consta uma filha (1-Jeniffer):
3.1.8.1.1.2.1. Jeniffer Dal Molin Schneider, nasceu em
23/10/2007, natural de Esteio, RS. Reside em
Verona, Itália,
3.1.8.1.2. Alberto Dal Molin Filho, nasceu em 31/03/1943, em Rio
Grande, RS. Casou com Inez Tavares, nascida em
18/03/1942, em São Leopoldo, RS. Constam três filhos
(1-Luciane, 2-Alberto, e 3-Alessandro):
3.1.8.1.2.1. Luciane Tavares Dal Molin, nasceu em 21/01/1974
em Porto Alegre, RS. Casou com Gerson Bertoglio.
Residem em Lajeado, RS. Constam dois filhos (1-
Lorenzo e 2-Luigi):
3.1.8.1.2.1.1. Lorenzo Dal Molin Bertoglio, nasceu em
09/08/2007, em Lajeado, RS,
3.1.8.1.2.1.2. Luigi Dal Molin Bertoglio, nasceu em
08/03/2011, em Lajeado, RS,
3.1.8.1.2.2. Alberto Dal Molin Neto, nasceu em 18/09/1976.
Casou com Karine Legendre. Residem em Porto
Alegre, RS. Consta um filho (1-Vicente):
3.1.8.1.2.2.1. Vicente Legendre Dal Molin, nascido em
24/11/2015,
3.1.8.1.2.3. Alessandro Tavares Dal Molin, nasceu em Porto
Alegre, RS em 23/02/1981. Reside em Porto
Alegre, RS,
3.1.8.1.3. Estefânia Corrêa Dal Molin, nasceu em 23/12/1949, em
São Marcos, RS. Casou com Carlos Oberdan Vieira.
Constam duas filhas (1-Liege e 2-Carla):
3.1.8.1.3.1. Liege Dal Molin Vieira, nasceu em 13/10/1977, em
Passo Fundo, RS. Casou com Hélio Antônio
Bergamann Nardi. Consta um filho (1-Luca):
3.1.8.1.3.1.1. Luca Dal Molin Nardi, nasceu em 22/09/2014,
em Porto Alegre, RS,
3.1.8.1.3.2. Carla Dal Molin Vieira, nasceu em 28/02/1981, em
Passo Fundo, RS. Casou com Marlon Valesan.
Residem em Londres. Consta um filho (Leonardo):
3.1.8.1.3.2.1. Leonardo Oberdan Valesan,

388
3.1.8.2. Albertina Dal Molin. Nasceu em 20/11/1917, em Ijuí, RS. Casou
com Antônio Tonetto. Constam seis filhos (1-João, 2-Luis
Alberto, 3-Antonio, 4-Romeu, 5-Ana Maria, e 6-Juarez):
3.1.8.2.1. João Vander Tonetto, †,
3.1.8.2.2. Luis Alberto Tonetto, †,
3.1.8.2.3. Antonio Tonetto, †,
3.1.8.2.4. Romeu Celeste Tonetto,
3.1.8.2.5. Ana Maria Tonetto,
3.1.8.2.6. Juarez Tonetto,
OBS: As informações da família de Angelo Dal Molin, foram extraídas do livro
VIDAS QUE SE CRUZAM de Bárbara Orlandina Dalmolin Melgareijo e Evanir
Maria Dalmolin Bolis, de pesquisa em cemitérios e cartórios da região de Ijuí, RS
(Rincão dos Gói e Alto União), e, informalmente de Lídio, Vitório, Valdemar,
Holanda, Sady José, Maria Helena, Osmar e Alberto Dal Molin Filho.

389
B - FAMÍLIA GIACOMINI

4. Antonio Giacomini, (bisavô de Alberto José), casado com Domenica Rorato.


Tiveram dois filhos que vieram para o Brasil, Giacinto e Giuseppe.
4.1. Giacinto Giacomini (tio-avô de Alberto José), filho de Antonio Giacomini e
Domenica Rorato, nascido em 23/2/1860, em Chiarano, Província de Treviso,
casou em 3/10/1894, em Vale Vêneto, com Mariana Bevilaqua, filha de
Giacomo Bevilaqua e Luigia Poro, nascida em 16/11/1871, em Piavon,
Treviso. Giacinto chegou no Rio de Janeiro em 20/4/1878, com o barco a
Vapor Righi. Se estabeleceram na região de Bento Gonçalves, RS, na Colônia
Dona Isabel, Linha Jansen, com título definitivo em 1896 (este título definitivo
era concedido a quem tivesse quitado a terra, no máximo até 10 anos após a
concessão do lote) do lote número 12, com 242.000 m², conforme consta na
pag. 167 no livro “As Colônias Italianas Dona Isabel e Conde d’Eu’, de
Rovílio Costa, Luis Alberto De Boni, Nilo Salvagni e Élyo Caetano Grison.
Giacinto faleceu, em 13/10/1931, e, Mariana, faleceu, em 30/5/1908, com 36
anos de vida, ambos em São João do Polêsine. Constam 6 filhos (1-João
Rafael, 2-Santo Antonio, 3-Alberto Jacob, 4-Luiza Rosa, 5-João Giacomini e
6-Mariano João):
4.1.1. João Rafael Giacomini, (primo-irmão de Dominga e segundo
primo-irmão de Alberto José), nasceu 15/10/1895, em Vale Vêneto,
faleceu em 7/4/1900, em Vale Vêneto,
4.1.2. Santo Antonio Giacomini, (primo-irmão de Dominga e segundo
primo-irmão de Alberto José), nasceu 1/11/1897, em Vale Vêneto,
casou, pela primeira vez, em 18/7/1922, em São João do Polêsine,
com Catarina Tomazi, nascida 11/1/1899, em Silveira Martins, filha
de Serafim e Lucia. Santo Antonio, casou-se, pela segunda vez, com
Francisca Tomazi, (irmã da primeira esposa), nascida 1897, em
Silveira Martins, filha de Serafim e Lucia. Santo Antonio, faleceu, em
3/7/1979, e, Catarina Tomazi, faleceu em 6/8/1930, em São João do
Polesine. Constam 6 filhos do primeiro casamento, não constando
filhos do segundo: (1-Galdino, 2-Emidio Serafin, 3-Idário José, 4-
Generino Olinto, 5-Odino e 6-Claudino Eduardo),
4.1.2.1. Galdino Giacomini, nasceu 25/3/1923, em Vale Vêneto, casou
em 28/8/1948, em Vale Vêneto, com Realda Marta Dotto,
4.1.2.2. Emidio Serafin Giacomini, nasceu 23/9/1924, em Vale Vêneto,
casou em 11/9/1954, em Silveira Martins, com Gentila Tereza
Stochero,
4.1.2.3. Idário José Giacomini, nasceu 27/12/1925, em São João do
Polesine, casou em 25/8/1956, em São João do Polesine, com
Clelia Pozzobon,
4.1.2.4. Generino Olinto Giacomini, nasceu 5/2/1927, em São João do
Polesine, casou em 29/7/1950, em São João do Polesine, com
Vilma Bortolotto,

390
4.1.2.5. Odino Giacomini, nasceu 11/2/1929, em São João do Polesine,
casou em 29/9/1956, em São João do Polesine com Isolina Maria
Bulegon,
4.1.2.6. Claudino Eduardo Giacomini, nasceu 23/7/1930, em São João do
Polesine, casou em 29/5/1954, em São João do Polesine, com
Malvina Maria Bulegon,
4.1.3. Alberto Jacob Giacomini, (primo-irmão de Dominga e segundo
primo-irmão de Alberto José), nasceu 29/11/1900 em Vale Vêneto,
casou, pela primeira vez, em 20/6/1923, em São João do Polêsine,
com Tereza Maria Grigollo. Tereza faleceu cerca de 40 dias depois do
nascimento do filho Celso, em 1938, que foi amamentado pela prima
de seu pai “Margherita Giacomini Baldissera”. Sendo que Alberto
casa-se, pela segunda vez, 15 anos depois, com Amabile Josefa Zago,
em Laranjeiras, Vicente Dutra, RS. Alberto Faleceu em 08/08/1969 e
está sepultado em Laranjeiras, Vicente Dutra, RS. OBS: Alberto
Giacomini, era padrinho de Alberto José Dalmolin. Constam 9 filhos
do primeiro casamento (1-Francelino Anacleto, 2-Marina, 3-Érica
Francisca, 4-Criança falecida, 5-Adiles, 6-Maria Terezinha, 7-Érico †,
8-Érico e 9-Celso Jacinto)
4.1.3.1. Francelino Anacleto Giacomini, † casou com Elsa Sônego.
Residiam em Jataí, GO,
4.1.3.2. Marina Giacomini, casou com Euclides Bulegon. Residiam em
Segredo, RS,
4.1.3.3. Érica Francisca Giacomini, nasceu 30/08/1928, casou com
Gerônimo Dalla Nora, nascido em 10/12/1925. Érica Faleceu em
24/11/2014, e, Gerônimo, em 03/09/2002. Estão sepultados em
Laranjeiras, Vicente Dutra, RS, onde residiam,
4.1.3.4. Criança falecida, †,
4.1.3.5. Adiles Giacomini, † casou com Vianei Montagnier, †. Residiam
em Francisco Beltrão, RS,
4.1.3.6. Maria Terezinha Giacomini, filha de Alberto Giacomini e Tereza
Grigollo, nasceu 23/11/1933, em São João do Polêsine, RS,
casou com Benjamin Dalmolin, nascido 8/3/1936, em Três
Vendas, Distrito de Restinga Seca, Cachoeira do Sul, RS (hoje
Restinga Seca, RS), em 11/5/1957, em Caiçara, RS. Benjamim
faleceu em 25/06/2013, e está sepultado em Caiçara, RS. Maria
Terezinha, reside na Linha Caracol, Caiçara, RS. Constam 9
filhos. OBS: Os filhos de Maria Terezinha Giacomini e
Benjamin Dalmolin estão na árvore genealógica Domenico Dal
Molin e Domenica Frizon (1.2.1.3.16).
4.1.3.7. Érico Giacomini, †, faleceu criança,
4.1.3.8. Érico Giacomini, † casou com Flora Dalagostini, †. Residiam em
Primavera do Leste, MT,
4.1.3.9. Celso Jacinto Giacomini, nasceu 25/06/1938, em Vale Vêneto,
casado com Maria Michelotti, nascida 1939, em Linha Bela
Vista, Passo Fundo, casou em 25/5/1963, em Caiçara. Residem
na comunidade de Laranjeiras, Vicente Dutra-RS. Constam 7
filhos (1-Lurdes, 2-Albina, 3-Claudio Alberto, 4-Elenisia Salete,
5-Nilsa Rosa, 6-Edineia e 7-Sandra):

391
4.1.3.9.1. Lurdes Terezinha Giacomini, nasceu 2/3/1964, em
Caiçara,
4.1.3.9.2. Albina Maria Giacomini, nasceu 23/3/1965, em Caiçara,
4.1.3.9.3. Claudio Alberto Giacomini, nasceu 21/9/1966, em
Caiçara,
4.1.3.9.4. Elenisia Salete Giacomini, nasceu 6/5/1968, em Caiçara,
4.1.3.9.5. Nilsa Rosa Giacomini, nasceu 10/9/1971, em Caiçara,
4.1.3.9.6. Edineia de Fátima Giacomini, nasceu 19/10/1974, em
Caiçara,
4.1.3.9.7. Sandra Maria Giacomini, nasceu 6/6/1976, em Caiçara,
4.1.4. Luiza Rosa Giacomini, (prima-irmã de Dominga e segunda
prima-irmã de Alberto José), nasceu 23/6/1903, casou em
23/1/1924, em São João do Polêsine com Luiz Faccin, nascido
1/1/1901, em Silveira Martins, filho de Luigi e Giovanna Fillipin.
Constam 11 filhos (1-Maria, 2-Inês Maria, 3-Omildo, 4-Maria, 5-
Terezinha, 6-Gildemar, 7-Natalina Ana, 8-Anna, 9-Aneri, 10-
Madalena e 11-Lucia):
4.1.4.1. Maria Faccin, nasceu 15/11/1924, em Silveira Martins,
4.1.4.2. Inês Maria Faccin, nasceu 15/1/1926, em Silveira Martins,
4.1.4.3. Omildo Faccin, nasceu 22/8/1927, em Silveira Martins, casou em
14/5/1949, em Catuípe, com Ana Júlia Bolla,
4.1.4.4. Maria Faccin, nasceu 26/5/1929, em Silveira Martins,
4.1.4.5. Terezinha Faccin, nasceu 5/12/1930, em Silveira Martins, casou
em Catuípe, com Vergilio Minetto,
4.1.4.6. Gildemar Faccin, nasceu 12/3/1933, em Silveira Martins, casou
em 19/6/1954, em Catuípe, com Maria Tomazi,
4.1.4.7. Natalina Ana Faccin, nasceu 25/12/1934, em Silveira Martins,
tornou-se irmã em 28/4/1963, em Santa Maria, com o nome de
Maria Luisete do Cenáculo, da Congregação Imaculado Coração
de Maria,
4.1.4.8. Anna Faccin, nasceu 17/7/1936, em Silveira Martins,
4.1.4.9. Aneri Faccin, nasceu 25/11/1937, em Silveira Martins,
4.1.4.10. Madalena Faccin, nasceu 26/3/1939, em Silveira Martins,
4.1.4.11. Lucia Faccin, nasceu 4/12/1940, em Silveira Martins, tornou-se
irmã em 15/1/1965, em Porto Alegre, com o nome de Maria
Luisalda da Nossa Senhora de Fátima, da Congregação
Imaculado Coração de Maria,
4.1.5. João Giacomini, (primo-irmão de Dominga e segundo primo-
irmão de Alberto José), nasceu 21/6/1905, em Vale Vêneto, casou
em 17/5/1926, em Vale Vêneto, com Natalia Raguzzoni, filha de
Eufrasto Raguzzoni e Angela Odorizzi, nascida 1/12/1905, em
Silveira Martins. Constam 5 filhos (1-Isaltino Antonio, 2-Delvino, 3-
Estelio, 4-Fiorelo e 5-Nilo):
4.1.5.1. Isaltino Antonio Giacomini, nasceu 16/3/1927, em Silveira
Martins,
4.1.5.2. Devino Giacomini, nasceu 9/2/1929, em Silveira Martins, casou
em 19/2/1955, com Josita Stefani,
4.1.5.3. Estelio Giacomini, nasceu 29/1/1931, em Silveira Martins, casou
em 13/10/1956, com Selma Dallacosta,

392
4.1.5.4. Fiorelo Giacomini, nasceu 1935, casou em 4/2/1961, em Girua,
com Dalvir Dolores Tieppo,
4.1.5.5. Nilo Giacomini, nasceu 22/9/1937, em Santo Ângelo das
Missões,
4.1.6. Mariano João Giacomini, (primo-irmão de Dominga e segundo
primo-irmão de Alberto José), nasceu 30/05/1908, registrado em
15/6/1908, em Vale Vêneto, faleceu em 2/1/1909, em São João do
Polêsine.
4.2. GIUSEPPE (JOSÉ) GIACOMINI, (avô de Alberto José), filho de Antonio
Giacomini e Domenica Rorato, nascido 18/10/1868, em Chiarano, Treviso,
Itália. Giuseppe (José) chegou no Rio de Janeiro em 20/4/1878, com o barco a
Vapor Righi. Se estabeleceram na região de Bento Gonçalves, RS, na Colônia
Dona Isabel, Linha Rio Branco, com título definitivo em 1895 (este título
definitivo era concedido a quem tivesse quitado a terra, no máximo em 10 anos
após a concessão do lote) do lote número 61 com 242.000 m², conforme consta
na pag. 170 no livro “As Colônias Italianas Dona Isabel e Conde d’Eu’, de
Rovílio Costa, Luis Alberto De Boni, Nilo Salvagni e Èlyo Caetano Grison.
Casou em 17/6/1891, em Vale Vêneto, com MARIA IOP, filha de Giácomo
Iop e Margherita Passeton, nascida 12/12/1869, em Fae, Treviso, Itália. A
partir dessa época, residia em São João do Polêsine, RS. Giuseppe veio para o
Brasil juntamente com seu irmão Giacinto. Maria, faleceu em 27/1/1926, e,
Giuseppe (José) em 21/09/1957, ambos em São João do Polêsine. Constam 15
filhos (1-Dominga, 2-Genoveva, 3-Angela, 4-Amabile Rafaela, 5-Sigisfredo,
6-Moises †, 7-Margarida Josefina, 8-Moisés †, 9-Carmelina Ana, 10-Ester, 10-
Jacob, 12-Moizes, 13-Antonia Mariana, 14-Amadeu e 15-Augusto Senator):
4.2.1. DOMINGA GIACOMINI (Mãe de Alberto José), nasceu
28/3/1892, em Vale Vêneto, casou em 26/8/1911, em Vale Vêneto,
com GIOVANNI (JOÃO) DALMOLIN (Pai de Alberto José).
Dominga faleceu, em São João do Polêsine dia 08/07/1951, e
posteriormente seus restos mortais foram transferidos para Caiçara,
RS. OBS: Os filhos de Dominga Giacomini e Giovanni (João)
Dalmolin, estão na árvore genealógica da Família Dalmolin (1.2.1.3.)
4.2.2. Genoveva Giacomini, (tia de Alberto José), nasceu 5/2/1894, em
Vale Vêneto, casou em 19/6/1916, em Vale Vêneto, com Jacob
Cadore, filho de Patrizio Cadore e Thereza Sandrin, nasceu
29/8/1891, em Bento Gonçalves. Jacob faleceu em 15/2/1954, e,
Genoveva, faleceu em 21/7/1967, ambos em São João do Polêsine.
Constam 14 filhos (1-Maria Tereza, 2-Inês, 3-Patricio, 4-Lidia, 5-
Edite Maria, 6-Maria, 7-Ernesto, 8-João, 9-Vilma Irma, 10-Elia †, 11-
Elia, 12-Lirba, 13-Jandira Hilda e 14-Elio):
4.2.2.1. Maria Tereza Cadore, nasceu 27/4/1917, em Vale Vêneto, casou
em 29/7/1939, em São João do Polêsine, com Euclides Milanese,
4.2.2.2. Inês Cadore, nasceu 6/7/1918, em Vale Vêneto, casou em
13/6/1940, em São João do Polêsine, com Eduardo Rossarolla,
4.2.2.3. Patrício Cadore, nasceu 11/9/1920, em Vale Vêneto, casou em
20/7/1946, em Vale Vêneto, com Realda Giacomini,
4.2.2.4. Lidia Cadore, nasceu 19/10/1921 em Vale Vêneto,
4.2.2.5. Edite Maria Cadore, nasceu 17/1/1923, em Vale Vêneto, casou
em 1/9/1945, em São João do Polêsine, com Agostinho Piveta,

393
4.2.2.6. Maria Cadore, nasceu 27/9/1924, em Vale Vêneto, tornou-se
irmã,
4.2.2.7. Ernesto Cadore, nasceu 1926, em Vale Vêneto, casou em
21/9/1957, em Vale Vêneto, com Terezinha Tomasi,
4.2.2.8. João Cadore, nasceu 18/11/1927, em Vale Vêneto, casou com
Alvina Iop,
4.2.2.9. Vilma Irma Cadore, nasceu 15/10/1929, em Vale Vêneto, casou
em 15/7/1957, em São João do Polêsine, com Benjamin
Coradini,
4.2.2.10. Elia Cadore, nasceu 9/5/1931, em Vale Vêneto, faleceu em
11/10/1931, em Vale Vêneto,
4.2.2.11. Elia Cadore, nasceu 16/8/1932, em vale Vêneto, tornou-se irmã
Palotina,
4.2.2.12. Lirba Cadore, nasceu 3/8/1934, em Vale Vêneto, casou em
14/8/1958, em São João do Polêsine, com Fidelis Pozzobon,
4.2.2.13. Jandira Hilda Cadore, nasceu 3/3/1938, em Vale Vêneto, casou
em 31/7/1961, em São João do Polêsine, com Assis Iop,
4.2.2.14. Elio Cadore, casou em 22/9/1956, em São João do Polêsine, com
Nelsa Bortolotto,
4.2.3. Angela Giacomini, (tia de Alberto José), nasceu 14/9/1895, em
Vale Vêneto, casou em 2/8/1920, em Vale Vêneto, com Luiz
Pozzobon, filho de João Pozzobon e Rachel Luiza Dotto, nasceu
26/6/1906, em Vale Vêneto. Luiz faleceu em 21/10/1956, em Santo
Ângelo das Missões. Constam 9 filhos (1-Altino Antonio, 2-Aristides
Arnaldo, 3-Abilio Santo, 4-João, 5-Maria Luiza, 6-Lidia, 7-Otilia, 8-
Leontina e 9-Otávio):
4.2.3.1. Altino Antonio Pozzobon, nasceu 24/4/1921, em Vale Vêneto,
casou em 13/1/1944, em Santo Ângelo das Missões, com Eliza
Minetto,
4.2.3.2. Aristides Arnaldo Pozzobon, nasceu 15/10/1922, em Vale
Vêneto, casou em 23/9/1944, em Santo Ângelo das Missões, com
Lidia Zago,
4.2.3.3. Abilio Santo Pozzobon, nasceu 1/11/1923, em Vale Vêneto,
casou em 10/6/1949, em Santo Ângelo das Missões, com Ida
Minetto,
4.2.3.4. João Pozzobon, nasceu 11/11/1924, em Vale Vêneto, casou em
30/4/1949, em Tucunduva, com Gema Maria Busanello,
4.2.3.5. Maria Luiza Pozzobon, nasceu 20/2/1926, em Santo Ângelo das
Missões,
4.2.3.6. Lidia Pozzobon, nasceu 1927, em Santo Ângelo das Missões,
casou em 23/9/1949, em Santo Ângelo das Missões, com Arno
Teles de Oliveira,
4.2.3.7. Otilia Pozzobon, nasceu 1930, em Santo Ângelo das Missões,
casou em 22/7/1949, em Santo Ângelo das Missões, com Gaspar
Colletto,
4.2.3.8. Leontina Pozzobon, nasceu 1934, em Santo Ângelo das Missões,
casou em 23/6/1951, em Santo Ângelo das Missões, com
Florentino Zago,

394
4.2.3.9. Otávio Pozzobon, nasceu 11/7/1935, em Santo Ângelo das
Missões,
4.2.4. Amabile Rafaela Giacomini, (tia de Alberto José), nasceu
24/10/1896, em Vale Vêneto, casou em 1/9/1917, em Vale Vêneto,
com Domingos Buriol, filho de Giovanni Buriol e Elizabeta Botos,
nascido 29/12/1894, em Vale Vêneto. Constam 15 filhos (1-João
José, 2-Maria Luiza, 3-Elisabeta, 4-Alvarina Salute, 5-Eduardo Enio,
6-Elza Zita, 7-Lidio Aparicio, 8-Theodosio Pedro, 9-Otávio Pedro,
10-Irma Anselma, 11-Arnaldo Rafael, 12-Lauri Antonio, 13-Isis
Osvaldir, 14-Claudina Assunta e 15-Delfina Ester):
4.2.4.1. João José Buriol, nasceu 4/6/1918, em Vale Vêneto, casou em
3/8/1940, em Vale Vêneto, com Camila Marin,
4.2.4.2. Maria Luiza Buriol, nasceu 10/6/1919, em Vale Vêneto,
4.2.4.3. Elisabeta Buriol, nasceu 20/7/1920, em Vale Vêneto, casou em
13/7/1946, em Vale Vêneto, com Carlos Desconzi. Depois
migraram para Caiçara onde estão sepultados.
4.2.4.4. Alvarina Salute Buriol, nasceu 20/11/1921, em Vale Vêneto,
casou em 20/7/1946, em Vale Vêneto, com Afonso Pedro Morin,
4.2.4.5. Eduardo Enio Buriol, nasceu 18/12/1923, em Vale Vêneto, casou
em 20/7/1949, em Dona Francisca, com Dilma Inês Cassol.
Posteriormente migraram para Caiçara, RS,
4.2.4.6. Elza Zita Buriol, nasceu 26/1/1925, em Vale Vêneto, casou em
5/6/1971, em Faxinal do Soturno, com Albino Minuzzi,
4.2.4.7. Lidio Aparicio Buriol, nasceu 17/3/1926, em Vale Vêneto, casou
em 28/4/1951, em Vale Vêneto, com Henriqueta Catarina Dotto.
Posteriormente migraram para Caiçara, onde estão sepultados.
Henriqueta Catarina faleceu em 18/07/2019,
4.2.4.8. Theodosio Pedro Buriol, nasceu 28/6/1927, em Vale Vêneto,
4.2.4.9. Otávio Pedro Buriol, nasceu 28/6/1928, em Vale Vêneto, casou
em 13/5/1953, em Dona Francisca, com Lidia Cassol,
4.2.4.10. Irma Anselma Buriol, nasceu 21/4/1930, em Vale Vêneto,
4.2.4.11. Arnaldo Rafael Buriol, nasceu 19/10/1931 em Vale Vêneto,
casou em 3/7/1954, em Vale Vêneto, com Vilma Gema Foletto,
4.2.4.12. Lauri Antonio Buriol, nasceu 10/6/1936, em Vale Vêneto, casou
em 22/7/1967, em Vale Vêneto, com Orilde Maria Pozzobon,
4.2.4.13. Isis Osvaldir Buriol, nasceu 13/8/1938, em vale Vêneto, casou
em 6/8/1966, em Vale Vêneto, com Lucia Pozzatti,
4.2.4.14. Claudina Assunta Buriol, casou em 13/10/1962, em Vale Vêneto,
com Denis Rossarolla,
4.2.4.15. Delfina Ester Buriol, casou em 28/7/1956, em Vale Vêneto, com
Ivaldino Rossarolla,
4.2.5. Sigisfredo Giacomini (Cielo), tio de Alberto José, nasceu
24/2/1898, em Vale Vêneto, casou em 19/6/1922, em Vale Vêneto,
com Eliza Tomasi, filha de Serafin Tomasi e Lucia Tomasi, nascida
11/3/1903, em Vale Vêneto. Sigisfredo faleceu em 15/7/1974, em São
João do Polêsine. Constam 9 filhos (1-José Aristides, 2-Luiza Lucia,
3-Alcides, 4-Gema, 5-Herlindo), 6-Adevino Arnaldo, 7-Maria
Alferide, 8-Adesir e 9-Deniz):

395
4.2.5.1. José Aristides Giacomini, nasceu 3/4/1923, em Vale Vêneto,
casou em 28/1/1950, em Vale Vêneto, com Maria Antonia
Santafé,
4.2.5.2. Luiza Lucia Giacomini, nasceu 30/6/1924, em Vale Vêneto,
4.2.5.3. Alcides Giacomini, nasceu 17/3/1926, em Vale Vêneto, faleceu
em 28/8/1995, em Manoel Viana,
4.2.5.4. Gema Giacomini, nasceu 4/3/1928, em Vale Vêneto, faleceu em
24/5/1995, em São João do Polêsine,
4.2.5.5. Herlindo Giacomini, nasceu 5/7/1929, em Vale Vêneto, casou em
11/7/1966, em Vale Vêneto, com Anair Rorato,
4.2.5.6. Adevino Arnaldo Giacomini, nasceu 8/6/1930, em Vale Vêneto,
casou em 1/7/1959, em Vale Vêneto, com Terezinha Olga Buriol,
4.2.5.7. Maria Alferide Giacomini, nasceu 28/8/1933, em Vale Vêneto,
4.2.5.8. Adesir Giacomini, nasceu 30/8/1935, em Vale Vêneto, casou em
10/8/1963, em Vale Vêneto, com Jacili Antonello,
4.2.5.9. Deniz Giacomini, nasceu 12/2/1938, em Vale Vêneto,
4.2.6. Moisés Giacomini, (tio de Alberto José), nasceu 1/12/1899, em
Vale Vêneto, faleceu em 2/3/1902, em Vale Vêneto,
4.2.7. Margarida (Rita) Josefina Giacomini, (tia de Alberto José),
nasceu 18/9/1901, em Vale Vêneto, casou em 1/3/1924, em Vale
Vêneto, com Antonio Baldissera, filho de Pietro Baldissera e Tereza
Bevilaqua, nascido 1/10/1897, em Vale Vêneto. Moravam em São
João do Polêsine e eram proprietários da Fábrica de Bebidas, que
posteriormente foi vendida ao Simão Pedro Dalmolin. Alguns anos
depois, migraram para Linha Laranjeiras, Iraí, atualmente Vicente
Dutra e mais tarde para Linha Canela, hoje Linha Baldissera, Caiçara,
RS. Constam 13 filhos (1-Claudino, 2-Dalvino, 3-Eli Maria, 4-Ilario,
5-Ana Rosilde, 6-Orlandina Nair, 7-Dorvalino Idemar, 8-João Carlos,
9-Etelvina Elba, 10-Claudio Darci, 11-Ealdo Getúlio, 12-Antoninho e
13-Julia Henriqueta):
4.2.7.1. Claudino Baldissera, nasceu 17/4/1925, em Vale Vêneto, faleceu
em 22/4/1925, em Vale Vêneto,
4.2.7.2. Dalvino (Galdino) Baldissera, nasceu 2/3/1926, em Vale Vêneto,
casou em 29/3/1947, em Vale Vêneto, com Idalina Zamberlan,
residem em Livramento, RS,
4.2.7.3. Eli Maria Baldissera, nasceu 5/5/1927, em Vale Vêneto, casou
em 3/9/1955, em Caiçara, com Emilio (Abilio) Albino
Montagner, residem em Guarujá do Sul, SC,
4.2.7.4. Ilario Baldissera, nasceu 1928, em Vale Vêneto, casou em
26/6/1948, em Barril, hoje Frederico Westphalen, RS, com
Helena Mateuzzi. Ilario faleceu e Helena reside em Caiçara, RS,
4.2.7.5. Ana Rosilde Baldissera, nasceu 11/12/1929, em Vale Vêneto,
4.2.7.6. Orlandina Nair Baldissera, nasceu 1930, em Vale Vêneto, faleceu
em 16/6/1930, em Vale Vêneto,
4.2.7.7. Dorvalino Idemar Baldissera, nasceu 31/3/1931, em Vale
Vêneto, casou com Ida Norbach, reside em Realeza, PR,
4.2.7.8. João Carlos Baldissera,

396
4.2.7.9. Etelvina Elba (Lirba) Baldissera, nasceu 7/7/1932, em Vale
Vêneto, casou em 24/4/1954, em Caiçara, com Frederico Klemm,
residem em Pato Branco, PR,
4.2.7.10. Claudio (Claudino) Darci Baldissera, nasceu 9/1/1935, em Vale
Vêneto, casou em 17/7/1965, em Vale Vêneto, com Loiva Maria
Felice, residem em Realeza, PR.
4.2.7.11. Ealdo Getulio Baldissera, nasceu 26/7/1936, em Vale Vêneto,
casou em 6/8/1960, em Frederico Westphalen, com Fiorentina
Tranquilo. Constam 03 filhos (Juarez, 2-Jaime Antonio e 3-Mari
Terezinha):
4.2.7.11.1. Juarez José Baldissera, casou com Ana Menlak, residem
em Caiçara, RS. Constam 02 filhas (1-Júlia e 2-Camila):
4.2.7.11.1.1. Júlia Menlak Baldissera,
4.2.7.11.1.2. Camila Menlak Baldissera,
4.2.7.11.2. Jaime Antonio Badissera, †,
4.2.7.11.3. Mari Terezinha Baldissera. Casou com Airton Odécio
Pivetta, residem em Caiçara, RS. Constam 02 filhos (1-
Adrieli e 2-Airton Odécio Jr)
4.2.7.11.3.1. Adrieli B. Pivetta,
4.2.7.11.3.2. Airton Odécio Jr Pivetta,
4.2.7.12. Antoninho Baldissera, casou com Milta Ues, residem em São
Gabriel, RS,
4.2.7.13. Julia Henriqueta Baldissera, nasceu 10/8/1940, em Vale Vêneto,
faleceu em 26/1/1941, em Vale Vêneto,
4.2.8. Moisés Giacomini, (tio de Alberto José), nasceu 24/10/1902, em
Vale Vêneto, faleceu em 2/3/1904, em Vale Vêneto,
4.2.9. Carmelina Ana Giacomini, (tia de Alberto José), nasceu
15/7/1904, em Vale Vêneto, casou em 19/8/1924, em Vale Vêneto,
com Guido Luiz Rosso. Não constam filhos deste casal.
4.2.10. Ester Giacomini, (tia de Alberto José), nasceu 13/12/1905, em Vale
Vêneto, casou em 20/6/1922 em Vale Vêneto, com Pedro Pollo, filho
de Giuseppe Pollo e Tereza Basso, nascido 23/2/1906, em Vale
Vêneto. Morava na região de Santa Rosa, RS. Mais tarde migrou para
Palotina, PR. Constam 7 filhos (1-Olmiro, 2-Maria, 3-Valdemar, 4-
Sueli Antonia, 5-Darcy Agostinho, 6-Anita Sueli e 7-Valdemar
Romulo):
4.2.10.1. Olmiro Pollo, nasceu 8/4/1929, em Vale Vêneto, casou em
4/6/1949, em Vale Vêneto, com Justina Sterzi,
4.2.10.2. Maria Pollo, nasceu 3/7/1930, em Vale Vêneto, casou com José
Sonego, †. Maria reside em Palotina, PR,
4.2.10.3. Valdemar Pollo, nasceu 25/9/1934, em Vale Vêneto, faleceu em
22/9/1939, em Vale Vêneto,
4.2.10.4. Sueli Antonia Pollo, nasceu 6/2/1938, em Vale Vêneto, faleceu
em 26/7/1939, em Vale Vêneto,
4.2.10.5. Darcy Agostinho Pollo, nasceu 13/8/1939, em Vale Vêneto,
4.2.10.6. Anita Sueli Pollo, nasceu 17/8/1941, em Vale Vêneto, casou em
Horizontina, com Hedo de Almeida,
4.2.10.7. Valdemar Romulo Pollo, nasceu 27/1/1945, em Vale Vêneto,

397
4.2.11. Jacob Giacomini, (tio de Alberto José), nasceu 18/4/1907, em Vale
Vêneto, casou em 19/6/1930, com Ema Somavilla. Casal sem filhos,
4.2.12. Moizes Giacomini, (tio de Alberto José), nasceu 3/7/1909, em Vale
Vêneto, casou em 16/6/1934, em Vale Vêneto, com Catarina
Brondani, filha de José Brondani e Ana Forgiarini, nasceu 22/1/1912,
em Vale Vêneto. Moizes faleceu em 28/2/1982, e, Catarina, faleceu,
em 8/8/1997, ambos em São João do Polêsine. Constam 9 filhos (1-
Zelia Maria, 2-Ângelo Jeronimo, 3-José, 4-Pedro Ladislau, 5-Vanir
Ana, 6-Elena Eli, 7-Vitelio Jorge, 8-Alfeu Valter e 9-Odete
Terezinha):
4.2.12.1. Zelia Maria Giacomini, nasceu 1/4/1935, em São João do
Polêsine, casou em 26/4/1958, em São João do Polêsine, com
Mario Pedro Londero, Residem em Restinga Seca, RS,
4.2.12.2. Ângelo (Agnelo) Jeronimo Giacomini, nasceu 9/2/1938, em São
João do Polêsine, casou em 24/8/1963, em São João do Polêsine
com Nair Angela Rosso, residem em Alegrete, RS,
4.2.12.3. José Giacomini, nasceu 13/7/1939, em São João do Polêsine,
casou em 13/7/1968, em São João do Polêsine, com Idalina
Marchesan. José Faleceu, em 19/12/2009, e está sepultado em
São João do Polêsine. Idalina reside em São João do Polêsine,
RS,
4.2.12.4. Pedro Ladislau Giacomini, nasceu 24/7/1941, em São João do
Polêsine, casou em 15/7/1967, em Alegrete com Odete Cadore
Pilecco, residem em Alegrete, RS,
4.2.12.5. Vanir Ana Giacomini, nasceu 29/9/1943, em São João do
Polêsine, casou em 6/1/1966, em São João do Polêsine, com
Antonio Pedro Marin, residem em Canoinhas, SC,
4.2.12.6. Elena Eli Giacomini, nasceu 19/11/1944, em São João do
Polêsine, casou em 21/9/1971, em Poço Preto, SC, com João
Rodrigues, residem em Poço Preto, SC,
4.2.12.7. Vitelio Jorge Giacomini, nasceu 21/5/1947, em São João do
Polêsine, casou em 3/9/1977, em São João do Polêsine, com
Anair Brondani, reside em São João do Polêsine, RS,
4.2.12.8. Alfeu Valter Giacomini, nasceu 26/10/1949, em São João do
Polêsine, casou em 4/7/1981, em São João do Polêsine, com
Nelci Bortoluzzi, residem em São João do Polêsine, RS,
4.2.12.9. Odete Terezinha Giacomini, nasceu 6/4/1952, em São João do
Polêsine, casou em 4/10/1975, em São João do Polêsine, com
Gildo Rosso, reside em São João do Polêsine, RS,
4.2.13. Antonia Mariana Giacomini, (tia de Alberto José), nasceu
13/6/1911, em Vale Vêneto, casou em 21/5/1932, em Vale Vêneto,
com Alfredo José Rosso, filho de Guilherme Rosso e Angela
Tomasini, nascido 15/5/1908, em Vale Vêneto. Morava região de
Santa Rosa. Mais tarde migrou para Palotina, PR. Constam 11 filhos
(1-Alba Maria, 2-Alvina Adelise, 3-Adir Aurelio, 4-Atico, 5-Atico
José, 6-Aire Maria, 7-Lurdes, 8-Adil Tobias, 9-Alceu, 10-Anildo
Antonio e 11-Artemio Luiz):
4.2.13.1. Alba Maria Rosso, nasceu 13/1/1936, em Tucunduva,

398
4.2.13.2. Alvina Adelise Rosso, nasceu 21/10/1937, em Tucunduva, casou
em 26/9/1959, em Tucunduva, com Arlindo Basso,
4.2.13.3. Adir Aurelio Rosso, nasceu 20/9/1939, em Tucunduva, casou em
16/7/1960, em Horizontina, com Amabile Lori,
4.2.13.4. Atico Rosso, nasceu 17/2/1941, em Tucunduva, casou em
8/4/1972, em Tucunduva, com Cristina Fronza,
4.2.13.5. Atico José Rosso, nasceu 28/1/1943, em Tucunduva, casou em
23/2/1963, em Tucunduva, com Anita Morais,
4.2.13.6. Aire Maria Rosso, nasc. 20/5/1945 em Tucunduva, casou a
16/11/1963 em Tucunduva com Arlindo Salvador,
4.2.13.7. Lurdes Rosso (gêmea da anterior), nasceu 20/5/1945, em
Tucunduva, casou em 11/5/1963, em Tucunduva com Elci Carlos
Viletti,
4.2.13.8. Adil Tobias Rosso, nasceu 9/1/1948, em Tucunduva,
4.2.13.9. Alceu Rosso, nasceu 8/4/1950, em Tucunduva, casou em
7/2/1976, em Tucunduva, com Ivone Terezinha Bau,
4.2.13.10. Anildo Antonio Rosso, nasceu 24/11/1953, em Tucunduva,
4.2.13.11. Artemio Luiz Rosso, nasceu 25/10/1956, em Tucunduva,
4.2.14. Amadeu Giacomini, (tio de Alberto José), nasceu 21/1/1912, em
Vale Vêneto, casou em 2/9/1939, em Vale Vêneto, com Osvaldina
Bortolotto Zancan, filha de Elias Zancan e Julia Bortolotto, nascida
19/12/1919, em Santo Ângelo das Missões. Amadeu faleceu em
21/01/1957, e, Osvaldina em 22/06/2006. Residiam em Laranjeiras,
Vicente Dutra, RS, onde estão sepultados. Constam 9 filhos (1-
Antonio Roberto, 2-Elias José, 3-Nelso, 4-Helena Maria †, 5-Lorena,
6-Luiz Henrique, 7-Maria Helena, 8-Ático e 9-Adelina):
4.2.14.1. Antonio Roberto Giacomini, nasceu 6/6/1940, em São João do
Polêsine, casou em 30/4/1960, em Caiçara, com Diva
Dall’Agostini. Antonio faleceu e Diva resdide em Santana do
Livramento, RS,
4.2.14.2. Elias José Giacomini, nasceu 20/1/1942, em São João do
Polêsine, casou em 19/12/1964, em Caiçara, com Sibila
Bragagnollo. Elias faleceu e Sibila reside em Dom Pedrito, RS,
4.2.14.3. Nelso Giacomini, nasceu 8/11/1943, em São João do Polêsine,
casou em 18/6/1966, em Caiçara, com Lourdes Regina
Somavilla. Lourdes faleceu em 17/01/2019, e, Nelso reside na
comunidade de Laramjeiras, Vicente Dutra, RS. Constam 03
filhos (1-Deocles, 2-Dionara e 3-Giovani),
4.2.14.3.1. Deocles Antônio Giacomini, casado com Neuza Maria
Brondani. Residem em Frederico Westphalen, RS.
Constam 02 filhos (1-Eduardo e 2-Isadora):
4.2.14.3.1.1. Eduardo Giacomini,
4.2.14.3.1.2. Isadora Gicomini,
4.2.14.3.2. Dionara Giacomini, casada com Irone Luiz Mazzoneto,
residem em Ipiranga do Norte, MT. Constam dois filhos
(1-Gustavo e 2-João):
4.2.14.3.2.1. Gustavo Luiz Mazzoneto, casado com Ana Beatriz
Lopes. Consta uma filha:
4.2.14.3.2.1.1. Eloiza Mazzoneto,

399
4.2.14.3.2.2. João Vitor Mazzoneto,
4.2.14.3.3. Jovani Giacomini, casado com Jusandra Maria Escariot.
Residem em Laranjeiras, Vicente Dutra, RS. Constam
dois filhos (1-Julia e 2-Felipe):
4.2.14.3.3.1. Julia Giacomini,
4.2.14.3.3.2. Felipe Giacomini,
4.2.14.4. Helena Maria Giacomini, nasceu 27/8/1945, em São João do
Polêsine, RS. Helena faleceu na comunidade de Laranjeiras,
Vicente Dutra, RS, em 1952, com 6 anos de idade,
4.2.14.5. Lorena Giacomini, nasceu 14/12/1946, em São João do Polêsine,
casou em 5/7/1969, em Caiçara, com Albino Bonatto. Albino
faleceu e Lorena reside em Caiçara, RS,
4.2.14.6. Luiz Henrique Giacomini, nasceu 1/2/1950, em São João do
Polêsine, casou em 9/9/1972, em Caiçara, com Maria Madalena
Popik, residem em Frederico Westphalen, RS,
4.2.14.7. Maria Helena, nasceu em São João do Polêsine, casou em
1/9/1973, em Prado, hoje Vicente Dutra, RS, com João Salvático,
residem em Caiçara, RS,
4.2.14.8. Atico Zenerino Giacomini, nasceu 14/9/1954, em Caiçara, casou
com Marta Lúcia Lopes, residem em Santana do Livramento, RS,
4.2.14.9. Adelina Giacomini, nasceu 10/2/1957, em Caiçara, casou em
21/9/1985, em Caiçara, com Valdemar Dalla Nora Bonadimann.
Valdemar faleceu e Adelina reside em Dom Pedrito, RS,
4.2.15. Augusto Senator Giacomini, (tio de Alberto José), nasceu
15/1/1915, em Vale Vêneto, casou em 15/4/1940, em Vale Vêneto,
com Amabile Zemolin, filha de Ângelo Zemolin e Thereza Bocolon,
nascida 17/5/1917, em São João do Polêsine. Augusto faleceu em
15/09/1978, e Amabile em 10/01/2002. Residiam em Laranjeiras,
Vicente Dutra, RS onde estão sepultados. Constam 9 filhos (1-
Ângelo, 2-Anede José, 3-Aires Luiz, 4-Iraci Maria, 5-Ari, 6-Cleci
Maria, 7-Marilene Inês, 8-Antonio e 9-Antonia):
4.2.15.1. Ângelo Aires Giacomini, nasceu 20/2/1941, em São João do
Polêsine, casou em 7/7/1962, em Horizontina, com Osvaldina
Stefanello. Angelo faleceu em Frederico Westphalen, RS e
Osvaldina reside em Frederico Westphalen, RS,
4.2.15.2. Anede (Nedi) José Giacomini, nasceu 27/10/1943, em
Tucunduva, casou com Olga O. S. Stefanello, nascida
16/08/1940. Anede faleceu em 14/04/2006 e Olga em
18/06/1996. Residiam e estão sepultados em Laranjeiras, Vicente
Dutra, RS,
4.2.15.3. Aires Luiz Giacomini, nasceu 9/1/1946, em Tucunduva, casou
em 30/7/1966, em Caiçara, com Lourdes Giacomini. Aires
faleceu em Canarana, MT e Lourdes reside em Canarana, MT,
4.2.15.4. Iraci (Ira) Maria Giacomini, nasceu 5/1/1948, em Tucunduva,
casou em 10/11/1973, em Caiçara, com Vilson Tomasi, residem
em Laranjeiras, Vicente Dutra, RS. Constam 02 filhos (1-
Dejaime e 2-Edson Luiz):
4.2.15.4.1. Dejaime Tomasi, reside em Laranjeiras, Vicente Dutra,
RS,

400
4.2.15.4.2. Edson Luiz Tomasi, reside em Laranjeiras, Vicente
Dutra, Rs,
4.2.15.5. Ari Giacomini, era casado com Carmem Kurek. Ari residia na
Linha Forquilhas, Caiçara, RS, faleceu e está seputado em
Caiçara, RS e Carmem reside em Frederico Westphalen, RS.
4.2.15.6. Cleci Maria Giacomini, nasceu 1951, em Tucunduva, RS, casou
em 26/7/1969, em Caiçara, com Renato José Somavilla,
4.2.15.7. Marilene Inês Giacomini, nasceu 13/01/1953, em Horizontina,
casou em 20/9/1969, em Caiçara, com Deroni Tomasi, nascido
04/03/1949, residem em Laranjeiras, Vicente Dutra, RS.
Constam 03 filhos (1-Claudir, 2-Suzana e 3-Adriano):
4.2.15.7.1. Claudir Tomasi, reside em Laranjeiras, Vicente Dutra,
RS,
4.2.15.7.2. Suzana Tomasi, reside em Laranjeiras, Vicente Dutra,
RS,
4.2.15.7.3. Adriano Tomasi, reside em Caiçara, RS,
4.2.15.8. Antonio (Toninho) Giacomini, †. Residia e está sepultado em
Canarana, MT,
4.2.15.9. Antonia (Tonha) Giacomini, casou com Artemio Bona. Residem
em Canarana, MT,
OBS: Informações da família de Giacinto e Giuseppe Giacomini, foram
complementadas informalmente por Nelso Giacomini, Marilene e Iracy Giacomini
Tomasi, Juarez José Baldissera e Maria Terezinha Giacomini Dalmolin.

401
C - FAMÍLIA IOP

5. GIROLAMO IOP (bisavô de Dominga Giacomini e trisavô de Alberto José),


nascido em Cessalta – Oderzo, província de Treviso, Itália, casado com Regina
Piovesan. Ambos faleceram na Itália. Vieram, para o Brasil, seus 4 filhos (1-
Antonio, 2-Luigi, 3-Girolamo e 4-Pietro), chegando no Rio de Janeiro em
20/4/1878, com o Vapor Righi.
5.1. Antonio Iop, (tio-avô de Dominga Giacomini), nasceu 1821, em Motta di
Livenza, província de Treviso, Itália, faleceu solteiro em 18/3/1901, em Vale
Vêneto,
5.2. Luigi Iop, (tio-avô de Dominga Giacomini), nasceu 10/4/1823, em Motta di
Livenza, província de Treviso, Itália, casou em 13/11/1847, em Tempio,
província de Treviso, Itália, com Angela Nardini, nascida em 01/04/1828 em
Tempio, província de Treviso, Itália, filha de Pietro Nardini e Thereza
Toresan. Luigi, faleceu em 29/08/1899, e, Angela, faleceu em 19/12/1897,
ambos em Vale Vêneto. Consta um filho adotivo (1-Atilio):
5.2.1. Atilio IOP, nasceu em 1857, no orfanato de Treviso, casou em
15/08/1881 em Silveira Martins, com Stella Bolzan,
5.3. Giacomo Iop (avô de Dominga Giacomini e bisavô de Alberto José),
nasceu 11/11/1832, em Cessalta, Oderzo, província de Treviso, Itália, casou
em 12/1/1861, em Salgaredo, província de Treviso, Itália, com Margherita
Passeton, nascida 10/10/1839, em Salgaredo, província de Treviso, filha de
Tomaso Passeton e Regina. Giacomo faleceu em 30/9/1901, e Margherita
faleceu em 24/6/1898, ambos em Vale Vêneto. Constam 2 filhas (1-Regina e
2-Maria):
5.3.1. Regina Iop, (tia de Dominga Giacomini e tia-avó de Alberto José),
nasceu 23/5/1864, em San Nicolò, província de Treviso, Itália, casou
6/11/1883, em Vale Vêneto, com Giovanni Battista Forzin, nascido
2/3/1862, em Gorgo Al Monticano, província de Treviso, Itália, filho
de Luigi Forzin e Lucia Cremonese. Giovanni Battista faleceu em
15/9/1900, e, Regina Iop, faleceu em 14/5/1904, ambos em Vale
Vêneto. Constam 7 filhos (1-Maria Luiza, 2-Luiz, 3-Margarida, 4-
Oliva, 5-Jacob, 6-Eugenio e 7-Genoveva):
5.3.1.1. Maria Luiza Forzin, nasceu 28/11/1885, em Vale Vêneto, casou
em 26/2/1906, em Vale Vêneto, com Umberto Domingos Rorato,
5.3.1.2. Luiz Forzin, nasceu 15/12/1888, em Vale Vêneto, casou em
20/7/1908, em Vale Vêneto, com Constantina Bevilaqua,
5.3.1.3. Margarida Forzin, nasceu 16/12/1890, em Vale Vêneto, casou em
18/6/1912, em Vale Vêneto, com Giovanni Wernier,
5.3.1.4. Oliva Forzin, nasceu 10/6/1893, em Vale Vêneto, casou em
23/2/1914, em Vale Vêneto, com Olivo Pascoal Bisognin,
5.3.1.5. Jacob Forzin, nasceu 9/7/1895, em Vale Vêneto, faleceu em
17/8/1906 em Vale Vêneto,

402
5.3.1.6. Eugenio Forzin, nasceu 27/3/1898, em Vale Vêneto, casou em
29/10/1921, em Vale Vêneto, com Premia Pivotto,
5.3.1.7. Genoveva Forzin, nasceu 22/5/1900, em Vale Vêneto, casou em
24/9/1928, em São Vicente, com Davi Bevilaqua,
5.3.2. MARIA IOP, (mãe de Dominga Giacomini e avó de Alberto José),
nasceu 12/12/1869, em Faé, província de Treviso, Itália, casou em
17/6/1891, em Vale Vêneto, com GIUSEPPE (JOSÉ) GIACOMINI
(Avô de Alberto José). Maria faleceu em 27/01/1926, e, Giuseppe em
21/09/1957. Ambos estão sepultados em São João do Polêsine, RS.
OBS: Os filhos de Maria Iop e Giuseppe (José) Giacomini estão na arvore
genealógica da Família Giacomini (4.2.).
5.4. Pietro Iop (tio avô de Dominga Giacomini), nasceu 1834, em Cessalta,
Oderzo, província de Treviso, casou com Lucia Girotto, nascida em
14/02/1854 em Faé, província de Treviso, Itália, filha de Basilio Girato e
Tereza Furlan. Pietro faleceu em 05/08/1878, no Barracão de Val de Buia e
Lucia Girato casou, pela segunda vez, com Giuseppe Marcuzzo. Constam 02
filhos de Pietro Iop e Lucia Girato: (Giuseppe e 2-João):
5.4.1. Giuseppe Iop, nasceu em 10/11/1873, em Faé, província de Treviso,
Itália, casou em 08/07/1895, em Vale Vêneto, com Rosa Dal Santo,
5.4.2. João Iop, nasceu em 12/05/1878, em Silveira Martins, ordenou-se
sacerdote palotino em 26/06/1908, faleceu em 23/06/1936 em Nova
Palma, RS,

403
D - FAMÍLIA POZZATTI
6. GIUSEPPE ROMOLO GIOVANNI POZZATTI, (avô de Olinda Realda),
nascido em 6/8/1842, em Berra, Província de Ferrara, região da Emilia, Romagna,
filho de Giuseppe Pzzatti e Thereza, casou em 25/2/1867, na Parrocchia di San
Giorgio de Arcole, Província de Verona, com GIUSEPPINA BILÓ (Avó de
Olinda Realda), filha de Giuseppe Biló e Giovanna Razzia nascida em 11/5/1843,
em Arcole, Verona. Estabelecem-se no lote urbano nº 209, Silveira Martins, em
21/6/1882. Giuseppe Romolo Giovanni, faleceu em 4/7/1916, e, Giuseppina
faleceu em 12/9/1924, ambos em Ribeirão, Vale Vêneto. Constam 4 filhos (1-
Giovanni, 2-Luigia Lúcia, 3-Valentino e 4-Prodossimo Antonio):
6.1. GIOVANNI POZZATTI, (tio de Olinda Realda), nasceu 29/6/1868, em
Arcole, Verona, casou, pela primeira vez, em 17/1/1891, em Vale Vêneto, com
Maria Dotta, filha de Battista Dotta e Angela Padovan, nascida 1869, em
Vitorio, Treviso, Itália. Maria Dotta faleceu em 22/2/1893, em Vale Vêneto.
Após o óbito Giovanni casa, pela segunda vez, em 27/10/1894, em Vale
Vêneto, com Antonia Denardi, filha de Giuseppe Denardi e Maria Fono,
nascida 2/2/1877. Giovanni faleceu em 23/11/1905, em Restinga Seca.
Constam 5 filhos, sendo 2 do primeiro casamento e 3 do segundo (1-José, 2-
Angelica, 3-Carlos Decidério, 4-João Batista e 5-Leontina):
6.1.1. José Pozzatti, (primo-irmão de Olinda Realda), nasceu 8/5/1891,
em Vale Vêneto, casou com Amabile Angela Pozzer, filha de
Ludovico Pozzer e Theresa Ravina, nascida 22/8/1903, em Dona
Francisca. José, faleceu em 23/6/1958, e, Amabile, faleceu em
16/1/1979, em São Gabriel. Constam 6 filhos (1-Florentino Ernesto,
2-Luiz João, 3-Gentil Pascoal, 4-Adelicia Maria, 5-Altivo e 6-
Arlindo):
6.1.1.1. Florentino Ernesto Pozzatti, nasceu 25/3/1920, em Vale Vêneto,
casou em 16/7/1945, em São Gabriel com Ilda Mozzaquatro,
filha de João Mozzaquatro e Maria Bolzan, nascida 6/3/1927, em
Agudo. Ilda faleceu em 7/4/1999. Constam 7 filhos (1-Cleide, 2-
Claudio Luiz, 3-Helvio João, 4-Olavio Antonio, 5-Cleci
Terezinha, 6- e 7-Filhos que faleceram pequenos):
6.1.1.1.1. Cleide Pozzatti, nasceu 26/10/1948, em São Gabriel,
casou em 23/7/1966, em São Gabriel, com Otavio
Rossato,
6.1.1.1.2. Claudio Luiz Pozzatti, nasceu 8/4/1953, em São Gabriel,
casou em 11/7/1977, em São Gabriel, com Salete
Biscaglia,
6.1.1.1.3. Helvio João Pozzatti, nasceu 23/6/1956, em São
Gabriel, casou em 28/2/1982, em São Gabriel, com Rita
Santos,
6.1.1.1.4. Olavio Antonio Pozzatti, nasceu 19/2/1959, em São
Gabriel, casou em 25/2/1983, em São Gabriel, com
Eronita Furlan,
6.1.1.1.5. Cleci Terezinha Pozzatti, nasceu 26/10/1964,
6.1.1.1.6. Um filho que faleceu pequeno,

404
6.1.1.1.7. Um filho que faleceu pequeno,
6.1.1.2. Luiz João Pozzatti, nasceu 7/8/1922, em Vale Vêneto,
6.1.1.3. Gentil Pascoal Pozzatti, nasceu 17/4/1927, em Vale Vêneto,
6.1.1.4. Adelicia Maria Pozzatti, nasceu 3/8/1929, em Vale Vêneto,
6.1.1.5. Altivo Pozzatti, nasceu 31/3/1932, em Vale Vêneto,
6.1.1.6. Arlindo Pozzatti, nasceu 8/4/1935, em Vale Vêneto,
6.1.2. Angelica Pozzatti, (prima-irmã de Olinda Realda), nasceu
12/8/1892, em Vale Vêneto, casou em 8/6/1912, em Vale Vêneto,
com Antonio Ragazzon,
6.1.3. Carlos Desidério Pozzatti, (primo-irmão de Olinda Realda),
nasceu 7/5/1897, em Vale Vêneto, casou, pela primeira vez, em
13/7/1918, em Dona Francisca, com Amalia Rosa Bau, filha de
Giovanni Bau e Margherita Marzari, nascida 18/7/1893, em Dona
Francisca. Carlos casa, pela segunda vez, em 5/10/1935, em Vale
Vêneto, com Amabile Regina Pizzolatto, filha de Valentino Pizzolatto
e Ernesta Piverotto, nascida 5/5/1901, em Vale Vêneto. Carlos
Desidério faleceu em 29/5/1976, em Santa Maria. Constam 9 filhos,
todos do primeiro casamento (1-João, 2-Rosa Maria, 3-Josefina, 4-
Ubaldino, 5-Leopoldino, 6-Adelinda, 7-Avelino, 8-Albertina Maria e
9-Doratilia Eliza):
6.1.3.1. João Pozzatti, nasceu 28/4/1919, em Dona Francisca, casou em
16/9/1942, em Santa Maria, com Angela Josefa Filipin, filha de
Pedro Filipin e Regina Brener, nascida em 1923, em
Formigueiro. Constam 5 filhos (1-Josefina Maria, 2-Olmes
Antonia, 3-José Roque, 4-Carmem Fatima e 5-Neli Aparecida):
6.1.3.1.1. Josefina Maria Pozzatti, nasceu 19/9/1943, em Santa
Maria, casou em 5/9/1964, em Santa Maria, com Valdir
da Rocha,
6.1.3.1.2. Olmes Antonia Pozzatti, nasceu 6/10/1945, em Santa
Maria,
6.1.3.1.3. José Roque Pozzatti, nasceu 13/12/1949, em Santa
Maria, casou em 29/1/1977, em Formigueiro, com
Eliziane De Fatima Marzari, filha de Leonildo Marzari e
Ivanir Filipin, nascida 2/2/1958, em Formigueiro.
Constam 3 filhos (1-Giovana, 2-Fabiane e 3-Daniele):
6.1.3.1.3.1. Giovana Pozzatti, nasceu 25/12/1977, em Santa
Maria, casou em 19/6/2010, em Santa Maria com
Frederico Rubin,
6.1.3.1.3.2. Fabiane Pozzatti, nasceu 1/4/1980, em Santa Maria,
6.1.3.1.3.3. Daniele Pozzatti, nasceu 6/5/1982, em Santa Maria,
6.1.3.1.4. Carmem Fatima Pozzatti, nasceu 22/12/1953, em Santa
Maria, casou, 1ª vez, em 17/2/1973, em Santa Maria
com Valmor Pedro Noro, filho de Arthur Pedro Noro e
Thereza Pozzatti, nascido 9/5/1947, em Santa Maria.
Carmem faleceu e Valmor casou, pela 2ª vez, com
Salete Pereira de Medeiros. Residem em Colônia
Pinheiro, Santa Maria. Constam 4 filhos do 1º
casamento (1-Salete de Fátima, 2-Fabio, 3-Caren e 4-
Daniel):

405
6.1.3.1.4.1. Salete de Fátima Noro, nasceu 20/12/1974, em
Santa Maria, casou em 18/12/1999, em Santa
Maria, com Mario Silva Cordeiro. Consta um filho
(1-Felipe):
6.1.3.1.4.1.1. Felipe Noro Cordeiro;
6.1.3.1.4.2. Fabio Noro, nasceu 20/3/1980, em Santa Maria,
casou com Carina ???. Consta uma filha: (1-
Martina):
6.1.3.1.4.2.1. Martina Noro,
6.1.3.1.4.3. Caren Noro,
6.1.3.1.4.4. Daniel Noro,
6.1.3.1.5. Neli Aparecida Pozzatti, nasceu 5/12/1956, em Santa
Maria, casou em 7/1/1978, em Santa Maria, com João
Ferigolo, filho de João Ferigolo e Malvina Costabeber,
nascido 4/3/1952, em Ivorá. Constam 2 filhos (1-
Patricia e 2-Ricardo):
6.1.3.1.5.1. Patricia Ferigolo, nasceu 20/7/1979, em Santa
Maria, casou em 15/2/2007, em Santa Maria, com
Fernando,
6.1.3.1.5.2. Ricardo Ferigolo, nasceu 20/7/1983, em Santa
Maria, casou em 8/1/2011, em Santa Maria, com
Bianca Rocha Sacchis,
6.1.3.2. Rosa Maria Pozzatti, nasceu 3/8/1921, em Dona Francisca,
faleceu em 29/5/1922, em Dona Francisca,
6.1.3.3. Josefina Pozzatti, nasceu 19/3/1923, em Dona Francisca, casou
em 24/7/1943, em Santa Maria, com Guerino Feltrin, filho de
André Feltrin e Maria Gasparetto, nascido 9/8/1917, em Arroio
Grande. Constam 5 filhos (1-Maria de Lurdes, 2-Luci Amalia, 3-
Vilma, 4-Elio e 5-Neuza Terezinha):
6.1.3.3.1. Maria de Lurdes Feltrin, nasceu 23/5/1944, em Santa
Maria, casou em 24/2/1973, em Santa Maria, com Lauri
Pedro Bortolazzo,
6.1.3.3.2. Luci Amalia Feltrin, nasceu em 1945, em Santa Maria,
casou em 12/12/1970, em Santa Maria, com João André
Righi, filho de Valentim Righi e Luiza Venturini,
nascido 24/6/1946, em Santa Maria. Constam 3 filhos
(1-Luciano André, 2-Luisa e 3-Andreia Luiza):
6.1.3.3.2.1. Luciano André Righi, nasceu 26/5/1972, em Santa
Maria, casou em 6/5/2000, em Santa Maria com
Marilia Giuliani,
6.1.3.3.2.2. Luisa Righi, nasceu 22/9/1974, em Santa Maria,
6.1.3.3.2.3. Andreia Luiza Righi, nasceu 25/9/1978, em Santa
Maria, casou em 12/10/2002, em Santa Maria com
Wagner Bueno,
6.1.3.3.3. Vilma Feltrin, nasceu 16/5/1947, em Santa Maria, casou
em 6/9/1969, em Santa Maria, com Pedro Capeletto,
filho de Olivo Capeletto e Santa Augusta Darold, nasceu
4/4/1947, em Santa Maria. Consta 1 filho (1-Luiz
Augusto):

406
6.1.3.3.3.1. Luiz Augusto Capeletto, nasceu 11/3/1971, em
Santa Maria, casou em 10/3/2001, em Santa Maria,
com Camila Medeiros Machado,
6.1.3.3.4. Elio Feltrin, nasceu 20/2/1951, em Santa Maria, casou
em 20/9/1975, em Santa Maria, com Solange Terezinha
da Rocha, filha de Oracildo Rocha e Santina Filipin,
nascida em 1958, em Santa Maria. Constam 3 filhos (1-
Juliano, 2-Cristiano e 3-Guilherme):
6.1.3.3.4.1. Juliano Feltrin, nasceu 17/9/1977, em Santa Maria,
6.1.3.3.4.2. Cristiano Feltrin, nasceu 31/8/1978, em Santa
Maria,
6.1.3.3.4.3. Guilherme Feltrin, nasceu 24/3/1981, em Santa
Maria,
6.1.3.3.5. Neuza Terezinha Feltrin, nasceu 25/4/1957, em Santa
Maria, casou em 28/7/1979, em Santa Maria, com
Anilton José Foletto, filho de Antonio Foletto e Vilma
Iop, nascido 26/7/1951, em Vale Vêneto. Consta 1 filho
(1-Alexandre):
6.1.3.3.5.1. Alexandre Foletto, nasceu 30/11/1980, em Santa
Maria,
6.1.3.4. Ubaldino Pozzatti, nasceu 3/9/1925, em Pinhal Grande, casou em
29/5/1948, em Santa Maria, com Tereza Borsato, filha de João
Borsato e Amalia Baldissera, nascida 15/8/1923, em Santa Maria.
Ubaldino faleceu em 25/9/1997, em Santa Maria. Constam 7
filhos (Atilio, 2-Osmar, 3-Ademar, 4-Elvio, 5-Marlise, 6-Marli e
7-Gilberto):
6.1.3.4.1. Atilio Pozzatti, nasceu 11/4/1949, em Santa Maria,
casou em 16/3/1974, em Santa Maria, com Lorena de
Fatima Righi,
6.1.3.4.2. Osmar Pozzatti, nasceu 2/6/1952, em Santa Maria,
casou em 19/2/1977, em Santa Maria, com Elai Brener.
Constam 2 filhos (1-Fabiane e 2-Diego):
6.1.3.4.2.1. Fabiane Pozzatti, nasceu 20/7/1978, em Santa
Maria, casou em 8/12/2001, em Santa Maria, com
Fabricio Costa de Oliveira,
6.1.3.4.2.2. Diego Pozzatti, nasceu 28/10/1980, em Santa
Maria, casou em 27/3/2010, em Santa Maria, com
Debora Pinheiro Santos,
6.1.3.4.3. Ademar Pozzatti, nasceu 7/6/1953, em Santa Maria,
casou em 16/9/1978, em Santa Maria, com Carmem
Eliza Valente Cassola,
6.1.3.4.4. Elvio Pozzatti, nasceu 10/1/1956, em Santa Maria,
casou em 2/1/1981, em Santa Maria, com Cledi Lurdes
Borsatto,
6.1.3.4.5. Marlise Pozzatti, nasceu 16/4/1959, em Santa Maria,
casou em 31/3/1984, em Santa Maria, com Renato
Leonardo Kinder,

407
6.1.3.4.6. Marli Pozzatti, nasceu 14/10/1960, em Santa Maria,
casou em 21/8/1982, em Santa Maria, com Francisco de
Ataídes,
6.1.3.4.7. Gilberto Pozzatti, nasceu 15/1/1965, em Santa Maria,
6.1.3.5. Leopoldino Pozzatti, (gêmeo do anterior) nasceu 3/9/1925, em
Pinhal Grande, casou em 5/5/1984, em Santa Maria com Ivonice
Scolatica Druzian,
6.1.3.6. Adelinda Pozzatti, nasceu 1927, em Pinhal Grande, casou em
25/10/1947, em Santa Maria, com Humberto Rossini, filho de
Antonio Pedro Rossini e Angela Viera, nascido 21/4/1924, em
Ivorá. Constam 9 filhos (1-Luiz, 2-Nelson, 3-Orildes, 4-Odalir,
5-Carmem, 6-Gilberto, 7-Renato, 8-Avelino e 9-Antonio):
6.1.3.6.1. Luiz Rossini, nasceu 30/7/1948, em Santa Maria,
6.1.3.6.2. Nelson Rossini, nasceu 7/1/1950, em Santa Maria, casou
em 11/12/1971, em Santa Maria, com Terezinha Inês
Feltrin, filha de João Alcides Feltrin e Augusta Marin,
nascida 12/7/1953, em Santa Maria. Constam 2 filhos:
(1-Sandra e 2-Alexandro),
6.1.3.6.2.1. Sandra Rossini, nasceu 30/9/1973, em Santa Maria,
6.1.3.6.2.2. Alexandro Rossini, nasceu 14/6/1979, em Santa
Maria,
6.1.3.6.3. Orildes Rossini, nasceu 15/6/1952, em Santa Maria,
6.1.3.6.4. Odalir Rossini, nasceu 1954, em Santa Maria, casou em
16/7/1977, em Santa Maria, com Beatriz Feltrin,
6.1.3.6.5. Carmem Rossini, nasceu 9/7/1959, em Santa Maria,
casou em 28/3/1981, em Santa Maria, com Adair
Francisco Rossato,
6.1.3.6.6. Gilberto Rossini, nasceu 10/12/1961, em Santa Maria,
casou em 20/4/1991, em Santa Maria, com Vera Lucia
Lovato,
6.1.3.6.7. Renato Rossini, nasceu 7/1/1964, em Santa Maria,
6.1.3.6.8. Avelino Rossini, nasceu 1/3/1966, em Santa Maria,
casou em 6/11/1999, em Santa Maria, com Vanessa da
Silva,
6.1.3.6.9. Antonio Rossini, nasceu 15/8/1968, em Santa Maria,
6.1.3.7. Avelino Pozzatti, nasceu 18/2/1928, em Pinhal Grande,
6.1.3.8. Albertina Maria Pozzatti, nasceu 1930, em Pinhal Grande, casou
em 19/2/1954, em Santa Maria, com Alvino José Filipin, filho de
Pedro Filipin e Verginia Boeno, nascido 20/10/1928, em São
Sepé. Constam 6 filhos (1-Luiz Carlos, 2-Eloi Antonio, 3-Lineu
Jorge, 4-Albenir, 5-Ledir Maria e 6-Leila Miguelina):
6.1.3.8.1. Luiz Carlos Filipin, nasceu 25/2/1956, em Santa Maria,
6.1.3.8.2. Eloi Antonio Filipin, nasceu 20/7/1957 em Santa Maria,
casou em 25/2/1984, em Santa Maria, com Nilsa
Crespo,
6.1.3.8.3. Lineo Jorge Filipin, nasceu 7/11/1961, em Santa Maria,
6.1.3.8.4. Albenir Filipin, nasceu 16/2/1966, em Santa Maria,
6.1.3.8.5. Ledir Maria Filipin, nasceu 28/3/1969, em Santa Maria,

408
6.1.3.8.6. Leila Miguelina Filipin, nasceu 29/9/1971, em Santa
Maria,
6.1.3.9. Doratilia Eliza Pozzatti, nasceu 1932, em Cachoeira do Sul,
casou em 19/9/1956, em Santa Maria, com José Mortari, filho de
Ângelo Mortari e Adelaide Rigon, nascido 10/4/1934, em Santa
Maria. Constam 7 filhos (1-Lurdes Maria, 2-Luiz Carlos, 3-
Ivone, 4-Antonio Ângelo, 5-Roberto, 6-Tereza Inês e 7-Marion):
6.1.3.9.1. Lurdes Maria Mortari, nasceu 14/6/1957, em Santa
Maria, casou em 7/4/1984, em Santa Maria, com
Arialdo Bordin Machado,
6.1.3.9.2. Luiz Carlos Mortari, nasceu 21/11/1958, em Santa
Maria, casou em 15/2/1982, em Santa Maria, com
Antonia de Fatima da Silva,
6.1.3.9.3. Ivone Mortari, nasceu 6/9/1961, em Santa Maria, casou
com Oneide Barcellos da Silva,
6.1.3.9.4. Antonio Ângelo Mortari, nasceu 2/9/1960, em Santa
Maria,
6.1.3.9.5. Roberto Mortari, nasceu 10/2/1964, em Santa Maria,
casou em 10/6/1995, em Santa Maria, com Tania Borges
Paines,
6.1.3.9.6. Tereza Inês Mortari, nasceu 22/1/1966, em Santa Maria,
casou em 11/4/1998, em Santa Maria, com Volnei
Tomazetti,
6.1.3.9.7. Marion Mortari, nasceu 4/2/1969, em Santa Maria,
casou com Rosane,
6.1.4. João Batista Pozzatti, (primo-irmão de Olinda Realda), nasceu
14/9/1899, em Vale Vêneto, casou, pela primeira vez, em 9/2/1923,
em Vale Vêneto, com Rosalia Paganotto, filha de Michelle Paganotto
e Carlota Lovato, nascida 3/12/1899, em Vale Vêneto. João Batista
casa, pela segunda vez, em 12/12/1938, em Arroio do Tigre, com
Catarina Luiza Segatto, filha de Augusto Segatto e Maria
Vendrusculo, nascida 25/8/1909, em Novo Treviso. Constam 10
filhos, sendo 6 do primeiro casamento e 4 do segundo (1-Claudio
Camilo, 2-Severino José, 3-Inizeo Mansueto, 4-Elio Miguel, 5-Iria
Beatriz, 6-Sofia Maria, 7-Remilde Maria, 8-Danilo Afonso, 9-Realda
Tereza e 10-Aurea Lurdes):
6.1.4.1. Claudio Camilo Pozzatti, nasceu 16/2/1924, em Vale Vêneto,
casou em 14/3/1947, em Arroio do Tigre, com Vilma Rosa
Segatto, filha de Catarina Luiza Segatto, nascida 15/6/1932, em
Arroio do Tigre. Constam 3 filhos (1-Geni Lurdes, 2-Erondina
Terezinha e 3-Luiz Antonio):
6.1.4.1.1. Geni Lurdes Pozzatti, nasceu 15/5/1947, em Arroio do
Tigre,
6.1.4.1.2. Erondina Terezinha Pozzatti, nasceu 2/8/1949, em
Arroio do Tigre, casou em 22/6/1968, em Santa Isabel
do Oeste, PR com Aleonir Wagner,
6.1.4.1.3. Luiz Antonio Pozzatti, nasceu 1/6/1951, em Arroio do
Tigre,

409
6.1.4.2. Severino José Pozzatti, (gêmeo do anterior) nasceu 16/2/1924,
em Vale Vêneto, casou em 26/10/1957, em Segredo com Idernia
Inês Segatto,
6.1.4.3. Inizio Mansueto Pozzatti, nasceu 23/6/1927, em Vale Vêneto,
casou em 21/10/1950, em Segredo, com Rosalia Tollotti, filha de
João Tollotti e Ida Colombelli, nascido 2/12/1928, em Ibarama.
Constam 2 filhos (1-Sonia e 2-Elni Alceu):
6.1.4.3.1. Sonia Terezinha Pozzatti, nasceu 2/8/1951, em Arroio
do Tigre,
6.1.4.3.2. Elni Alceu Pozzatti, nasceu 21/11/1952, em Arroio do
Tigre, casou em 11/4/1981, com Gertrudes,
6.1.4.4. Elio Miguel Pozzatti, nasceu 16/8/1928, em Vale Vêneto, casou
em 30/7/1955, com Irene Dalforno,
6.1.4.5. Iria Beatriz Pozzatti, nasceu 27/8/1930, em Vale Vêneto,
6.1.4.6. Sofia Maria Pozzatti, nasceu 11/6/1933, em Cachoeira do Sul,
casou em 23/8/1952, em Arroio do Tigre, com Orlandino João
Segatto, filho de Francisco Segatto e Ana Maria Burin, nascido
27/3/1929, em Arroio do Tigre. Constam 3 filhos (1-Juraci
Terezinha, 2-Jurandir José e 3-Julni Salete):
6.1.4.6.1. Juraci Terezinha Segatto, nasceu 21/7/1953, em
Segredo,
6.1.4.6.2. Jurandir José Segatto, nasceu 3/10/1954, em
Sobradinho, casou em 28/7/1979, em Sobradinho, com
Naelmar Carvalho,
6.1.4.6.3. Julni Salete Segatto, nasceu 1/4/1956, em Santa Maria,
6.1.4.7. Remilde Maria Pozzatti, nasceu 22/12/1939, em Arroio do Tigre,
casou em 30/4/1960, em Pato Branco, PR, com Dorvalino
Pagnoncelli,
6.1.4.8. Danilo Afonso Pozzatti, nasceu 25/3/1943, em Arroio do Tigre,
6.1.4.9. Realda Tereza Pozzatti, nasceu 24/7/1945, em Arroio do Tigre,
casou em 27/6/1964, em Pato Branco, PR, com Alcides Gemi,
6.1.4.10. Aurea Lurdes Pozzatti, nasceu 29/9/1948, em Arroio do Tigre,
6.1.5. Leontina Pozzatti, (prima-irmã de Olinda Realda), nasceu Vale
Vêneto, casou em 13/7/1935, em Vale Vêneto com Atalibio Neves,
6.2. LUIGIA LUCIA (BIA) POZZATTI (tia de Olinda Realda), nasceu
10/2/1874, em Arcole, Verona, casou em 6/6/1894, em Vale Vêneto com
Pietro Londero, filho de Giuseppe Londero e Caterina Marini, nascido
24/10/1873, em Gemona, Udine, Itália. Pietro faleceu em 2/9/1922, em Vale
Vêneto. Residiam na Linha São Velentin, Distrito de Vale Vêneto, São João
do Polêsine, RS. Constam 10 filhos (1-Oliva Catarina, 2-José †, 3-Catarina
Elizabeta, 4-Elizabeta, 5-Amabile, 6-Maria, 7-José, 8-Rosa, 9-Verginia e 10-
Agostinho):
6.2.1. Oliva Catarina Londero, (prima-irmã de Olinda Realda), nasceu
6/4/1895, em Vale Vêneto, casou em 23/9/1918, em Vale Vêneto,
com Pedro Floravante Pasqualini, filho de Ângelo Pasqualini e
Caterina Pascotini, nascido 14/8/1892, em Vale Vêneto. Pedro
faleceu em 24/11/1953, e, Oliva faleceu em 10/2/1988, ambos em
Santa Maria. Constam 10 filhos (1-Americo, 2-Galvino, 3-

410
Clementina, 4-Paulo Alberto, 5-Germano Justo, 6-José, 7-Rita Maria,
8-Maria Leida, 9-Terezinha Odete e 10-Jurema Luiza):
6.2.1.1. Americo Pasqualini, nasceu 8/8/1919, em Santa Maria, casou em
20/1/1941, em Santa Maria, com Ida Penachi, filha natural de
Olga Penachi, nascida em 1914, em Porto Alegre. Constam 4
filhos (1-Mario Ernani, 2-Luisa Elizabetha, 3-Augusto e 4-Luiz
Antonio):
6.2.1.1.1. Mario Ernani Pasqualini, nasceu 30/3/1943, em Santa
Maria, casou em 7/6/1969, em Santa Maria, com Helena
Maria da Silva Pereira, filha de Irineu Pereira e
Clementina da Silva, nascida 2/8/1946, em Santa Maria.
Constam 3 filhos (1-Alessandra Maria, 2-Alessandro e
3-Douglas):
6.2.1.1.1.1. Alessandra Maria Pasqualini, nasceu 26/8/1970, em
Santa Maria,
6.2.1.1.1.2. Alessandro Pasqualini, nasceu 18/8/1973, em Santa
Maria,
6.2.1.1.1.3. Douglas Pasqualini, nasceu 23/2/1981, em Santa
Maria,
6.2.1.1.2. Luisa Elizabetha Pasqualini, nasceu 10/3/1944, em
Santa Maria, casou em 9/10/1964, em Santa Maria, com
Dirceu de Oliveira,
6.2.1.1.3. Augusto Pasqualini, nasceu 20/7/1950, em Santa Maria,
casou em 24/9/1977, em Santa Maria, com Cerli da
Silva Nunes, filha de Júlio Nunes e Rosalina da Silva,
nascida em 1952, em Santa Maria. Constam 2 filhos (1-
Andieli e 2-Cristiane):
6.2.1.1.3.1. Andieli Pasqualini, nasceu 23/10/1980, em Santa
Maria, casou em Santa Maria, com Eder Soares de
Lima,
6.2.1.1.3.2. Cristiane Pasqualini, nasceu 20/8/1982, em Santa
Maria, casou em 10/1/2004, em Santa Maria, com
Marcelo Oliveira da Silva,
6.2.1.1.4. Luiz Antonio Pasqualini, nasceu 31/5/1955, em Santa
Maria,
6.2.1.2. Galvino Pasqualini, nasceu 18/4/1921, em Santa Maria,
6.2.1.3. Clementina Pasqualini, nasceu 14/11/1922, em Santa Maria,
casou em 29/10/1942, em Santa Maria, com Irineu da Silva
Pereira,
6.2.1.4. Paulo Alberto Pasqualini, nasceu 1/3/1925, em Santa Maria,
casou em 26/3/1946, em Santa Maria, com Amelia Marina
Zanini, filha de Luiz Nazareno Zanini e Santa Denardin, nascida
25/2/1925, em Santa Maria. Constam 2 filhos (1-Carlos Rogerio
e 2-Isanara):
6.2.1.4.1. Carlos Rogerio Pasqualini, nasceu 24/5/1954, em Santa
Maria,
6.2.1.4.2. Isanara Pasqualini, nasceu 21/4/1962, em Santa Maria,
casou em 8/2/1986, em Santa Maria, com Carlos
Eduardo Cavalheiro,

411
6.2.1.5. Germano Justo Pasqualini, nasceu 28/5/1927, em Santa Maria,
casou em 30/12/1947, em Santa Maria, com Nedi Pereira, filha
de Manoel Pereira e Aurora Brito, nascida 1926, em Jaguari.
Consta 1 filho (1-Gilberto):
6.2.1.5.1. Gilberto Pasqualini, nasceu 4/9/1949, em Santa Maria,
6.2.1.6. José Pasqualini, nasceu 30/4/1929, em Santa Maria, casou em
23/12/1950, em Santa Maria, com Glaci Cassel, filha de Adolfo
Cassel e Etelvina Martins, nascida em 1930, em Santa Maria.
Constam 5 filhos (1-Paulo Roberto, 2-Antonio Carlos, 3-Angela
Maria, 4-Sergio Renato e 5-Marta Helena):
6.2.1.6.1. Paulo Roberto Pasqualini, nasceu 10/11/1951, em Santa
Maria, casou em 11/11/1972, em Porto Alegre, com
Maria Grassia Pinto Borges,
6.2.1.6.2. Antonio Carlos Pasqualini, nasceu 27/2/1954, em Santa
Maria, casou em 16/2/1980, em Porto Alegre, com
Elana Beatriz da Silva,
6.2.1.6.3. Angela Maria Pasqualini, nasceu 29/5/1957, em Santa
Maria,
6.2.1.6.4. Sergio Renato Pasqualini, nasceu 27/7/1959, em Santa
Maria, casou em 27/11/1982, em Triunfo, com Cirlei
Terezinha da Silva,
6.2.1.6.5. Marta Helena Pasqualini, nasceu 15/6/1961 em Santa
Maria,
6.2.1.7. Rita Maria de Lourdes Pasqualini, nasceu 8/7/1931, em Santa
Maria,
6.2.1.8. Maria Leida Pasqualini, nasceu 18/7/1932, em Santa Maria,
casou em 14/11/1953, em Santa Maria, com Mariano Niederauer,
6.2.1.9. Terezinha Odete Pasqualini, nasceu 1/3/1935, em santa Maria,
casou em 20/12/1958, em Santa Maria, com Mauricio José
Fabrin, filho de Guilherme Fabrin e Ester Guedes, nascido 1928,
em Carlos Barbosa. Constam 2 filhos (1-Ester Olivia e 2-
Guilherme):
6.2.1.9.1. Ester Olivia Fabrin, nasceu 29/8/1960, em Santa Maria,
6.2.1.9.2. Guilherme Fabrin, nasceu 10/4/1962, em Santa Maria,
6.2.1.10. Jurema Luiza Pasqualini, nasceu 1/8/1937, em Santa Maria,
6.2.2. José (Jarba) Londero, (primo-irmão de Olinda Realda), nasceu
28/6/1896, em Vale Vêneto, faleceu em 5/7/1896, em Vale Vêneto,
6.2.3. Catarina Elizabeta Londero, (prima-irmã de Olinda Realda),
nasceu 3/8/1897, em Vale Vêneto, faleceu em 14/6/1968, em Vale
Vêneto,
6.2.4. Elizabeta Londero, (prima-irmã de Olinda Realda), nasceu
21/7/1899, em Vale Vêneto, casou em 17/9/1927, em Vale Vêneto,
com Ângelo Domingos Nardi. Casal sem filhos.
6.2.5. Amabile Londero, (prima-irmã de Olinda Realda), nasceu
5/11/1900, em Vale Vêneto, faleceu em 16/8/1908, em Vale Vêneto,
6.2.6. Maria Londero, (prima-irmã de Olinda Realda), nasceu
5/10/1902, em Vale Vêneto, casou em 13/9/1924, em Vale Vêneto,
com José Londero, filho de Antonio Londero e Augusta Bolzan,
nasceu 19/2/1900, em Vale Vêneto. Constam 13 filhos (1-Benjamin,

412
2-Antonio, 3-Rita, 4-Rosina, 5-Julieta, 6-Carmelina Ana, 7-Arlindo,
8-Antonio Pedro, 9-Olinto Osmar, 10-José Londero, 11-Americo, 12-
Lurdes e 13-Abilio):
6.2.6.1. Benjamin Londero, nasceu 1918, em Vale Vêneto, casou em
3/1/1947, em Arroio Grande, com Iolanda Trevisol, filha de
Pietro Trevisol e Rosa Angela Pozzani, nascida 1919, em Arroio
Grande. Constam 3 filhos (1-Gelsi Terezinha, 2-Altino Roque e
3-Aldemir Davi):
6.2.6.1.1. Gelsi Terezinha Londero, nasceu. 27/2/1948, em Arroio
Grande, casou em 24/5/1968, em Santa Maria, com
Elizeu Gomes Pereira,
6.2.6.1.2. Altino Roque Londero, nasceu 16/9/1949, em Santa
Maria, casou em 25/2/1977, em Santa Maria, com
Marlene Fornel, filha de Antonio Fornel e Adilia
Fagundes, nascida 11/6/1953, em Santa Maria. Consta 1
filha (1-Lidiane):
6.2.6.1.2.1. Lidiane Londero, nasceu 6/2/1987, em Santa Maria,
6.2.6.1.3. Aldemir Davi Londero, nasceu 29/12/1955, em Santa
Maria, casou em 27/12/1986, em Ibiaras, com Marguet
Juliana Secco,
6.2.6.2. Antonio Londero, nasceu 1920, em Vale Vêneto, casou em
26/10/1940, em Arroio Grande, com America Coluzzi, filha de
Luiz Coluzzi e Hermina Panno, nascida 1923, em Arroio Grande.
Constam 3 filhos (1-Ossir Ameireles, 2-Claudete Carmen e 3-
Cleusa Maria):
6.2.6.2.1. Ossir Ameireles Londero, nasceu 1943, em Ijuí, casou
em 18/7/1964, em Vale Vêneto, com Claire Tereza
Dotto, filha de Vitor Lourenço Dotto e Helena Tolazzi,
nascida 3/9/1943, em Vale Vêneto. Constam 2 filhas:
6.2.6.2.1.1. Clacir Lurdes Londero, nasceu 27/5/1965, em Santa Maria, casou
em 6/7/1991, em Santa Maria, com Julio Eduardo do Amaral,
6.2.6.2.1.2. Claudia Medianeira Londero, nasceu 27/5/1965, em Santa Maria.
Casou em 7/1/1989, em Santa Maria, com Fernando Cunha
Pagliarin,
6.2.6.2.2. Claudete Carmen Londero, nasceu 23/4/1946, em Santa Maria, casou
em 20/2/1965, em Santa Maria, com Osvaldo Cerezer,
6.2.6.2.3. Cleusa Maria Londero, nasceu 12/3/1953, em Santa Maria, casou em
8/7/1972, em Santa Maria, com Antonio Moreira Mendonça,
6.2.6.3. Rita Londero, nasceu 10/8/1925, em Vale Vêneto,
6.2.6.4. Rosina Londero, nasceu 3/9/1929, em Santa Maria,
6.2.6.5. Julieta Londero, nasceu 1930, em Santa Maria, casou em 25/6/1954, em
Santa Maria, com Celeste Hilário Desconzi, filho de Benjamin Desconzi e
Lucia Cremonese, nascido 6/12/1926, em Vale Vêneto. Constam 7 filhos
(1-Ari, 2-Iracema, 3-Ana Lucia, 4-Ademar, 5-Emilia, 6-Carlos Alberto e 7-
Helio):
6.2.6.5.1. Ari Desconzi, nasceu 28/8/1955, em Santa Maria, casou em 2/6/1979,
em Santa Maria, com Lucia Helena Lopes Iensen,
6.2.6.5.2. Iracema Desconzi, nasceu 21/8/1956, em Santa Maria, casou em
4/6/1983, em Santa Maria, com Dilson José Denardin,

413
6.2.6.5.3. Ana Lucia Desconzi, nasceu 21/11/1959, em Santa Maria, casou em
28/8/1982, em Santa Maria, com Tipilanda Dantas da Silva,
6.2.6.5.4. Ademar Desconzi, nasceu 5/7/1961, em Santa Maria, casou em
10/10/1987, em Santa Maria, com Lauren Lucia Fernandes,
6.2.6.5.5. Emilia Desconzi, nasceu Santa Maria, casou com Rely Rojas,
6.2.6.5.6. Carlos Alberto Desconzi, nasceu 26/10/1962, em Santa Maria, casou
em 18/10/1986, em Santa Maria, com Sonia Epig dos Santos,
6.2.6.5.7. Helio Desconzi, nasceu 28/11/1964, em Santa Maria, casou em
18/3/1989, em Santa Maria, com Anny Gundel,
6.2.6.6. Carmelina Ana Londero, nascida 6/8/1931, em Vale Vêneto,
6.2.6.7. Arlindo Londero, nasceu 25/5/1932, em Santa Maria,
6.2.6.8. Antonio Pedro Londero, nasceu 22/6/1934, em Santa Maria, casou em
16/10/1965, em Santa Maria, com Ieli de Oliveira, filha de João Oliveira e
Francelina, nasceu em 1934, em Santa Maria. Constam 2 filhas (1-Maria
Madalena e 2-Mara Lucia):
6.2.6.8.1. Maria Madalena Londero, nasceu 27/11/1966, em Santa Maria, casou
em 29/12/1984, em Santa Maria, com Paulo Vilmar de Oliveira,
6.2.6.8.2. Mara Lucia Londero, nasceu 16/10/1968, em Santa Maria,
6.2.6.9. Olinto Osmar Londero, nasceu 28/2/1940, em Santa Maria,
6.2.6.10. José Londero, nasceu 20/9/1941, em Arroio Grande,
6.2.6.11. Americo Londero, nasceu 2/1/1943, em Santa Maria, casou em
15/10/1986, em Santa Maria, com Maria Medianeira Oliveira,
6.2.6.12. Lurdes Londero, nasceu 8/12/1944, em Santa Maria,
6.2.6.13. Abilio Londero, nasceu 1947, em Santa Maria,
6.2.7. José Londero, (primo-irmão de Olinda Realda, nasceu 28/4/1904, em
Vale Vêneto, casou em 19/5/1928, em Arroio Grande, com Tereza
Barichello, filha de Giovanni Barichello e Catarina Loss, nascida
25/11/1904, em Arroio Grande. José faleceu em 18/10/1996, em Vale
Vêneto. Constam 6 filhos (1-Zelia Luiza, 2-Anadir, 3-Mário Pedro, 4-
Nelson João, 5-Leo Luiz e 6-Paulo Arthur):
6.2.7.1. Zelia Luiza Londero, nasceu 28/3/1929, em Santa Maria, casou em
24/9/1949, em Vale Vêneto, com Percival Petrone, filho de Ludovico
Petrone e Isabela Mascarini, nasceu 23/1/1921, em Santa Maria.
Consta 1 filha: (!-Marcia Inês),
6.2.7.1.1. Marcia Inês Petrone, nasceu 26/1/1964, em Santa Maria,
casou em 4/10/1997, em Porto Alegre, com Carlos Henrique
Carbonell,
6.2.7.2. Anadir Londero, nasceu 18/6/1930, em Santa Maria, casou em
4/7/1960, em Vale Vêneto, com Luiz Marin, filho de Ângelo Marin e
Madalena Demo, nasceu 27/7/1927, em Nova Palma. Luiz, faleceu
em 17/12/1968, e, Anadir, faleceu em 15/1/2009, ambos em Faxinal
do Soturno. Constam 3 filhos (1-Sergio, 2-Lia Terezinha, 3-Almiro
José):
6.2.7.2.1. Sergio Luiz Marin, nasceu 20/7/1961, em Faxinal do Soturno,
casou em 1/9/1995, em Faxinal do Soturno, com Rosalba
Ragagnin Zago,
6.2.7.2.2. Lia Terezinha Marin, nasceu 11/6/1965, em Faxinal do
Soturno,

414
6.2.7.2.3. Almiro José Marin, nasceu 19/11/1966, em Faxinal do
Soturno, casou em 10/2/1999, em Faxinal do Soturno com
Neusa de Fátima Gonçalves,
6.2.7.3. Mario Pedro Londero, nasceu 25/4/1932, em Vale Vêneto, casou em
26/4/1958, em Vale Vêneto, com Zelia Giacomini, filha de Moisés
Giacomini e Catarina Brondani, nasceu 1/4/1935, em Vale Vêneto.
Constam 4 filhos (1-Lurdes, 2-Sidnei Roberto, 3-Marli Dolores e 4-
Vania Medianeira):
6.2.7.3.1. Lurdes Maria Londero, nasceu 7/2/1960, em Restinga Seca,
casou em 15/6/1985, em Vale Vêneto, com Ivanir Michelotti,
6.2.7.3.2. Sidnei Roberto Londero, nasceu 24/7/1961, em Santa Maria,
casou em 2/9/1989, em Vale Vêneto, com Beatriz Paulina
Rorato,
6.2.7.3.3. Marli Dolores Londero, nasceu 13/12/1964, em Santa Maria,
6.2.7.3.4. Vania Medianeira Londero, nasceu 17/6/1969, em Santa
Maria, casou em 13/3/1987, em Restinga Seca, com Clovis da
Luz,
6.2.7.4. Nelson João Londero, nasceu 9/9/1935, em Vale Vêneto, casou em
11/4/1959, em Restinga Seca, com Terezinha Rodrigues. Constam 3
filhos (1-Gilberto Luiz, 2-Carlos João e 3-Vera Lucia):
6.2.7.4.1. Gilberto Luiz Londero, nasceu 25/6/1959, em Vale Vêneto,
6.2.7.4.2. Carlos João Londero, nasceu 28/9/1962, em Vale Vêneto,
6.2.7.4.3. Vera Lucia Londero, nasceu 19/6/1964, em Vale Vêneto,
6.2.7.5. Leo Luiz Londero, nasceu 31/12/1938, em Vale Vêneto, casou em
21/1/1967, em Vale Vêneto, com Zilda Leonardi, residem em Linha
São Valentin, Vale Vêneto, na propriedade em que morava Luigia
Lucia (Bia), tia de Olinda Realda).
6.2.7.6. Paulo Arthur Londero, nasceu 11/12/1943, em Vale Vêneto, casou
em 9/9/1967, em Vale Vêneto, com Dirlene Marin, filha de Antonio
Marin e Malvina Battistella, nascida 25/11/1944, em Vale Vêneto.
Paulo faleceu em 10/10/1996 em Vale Vêneto. Constam 4 filhos (1-
Deise Maria, 2-José Antonio, 3-Cesar Augusto e 4-Adriano):
6.2.7.6.1. Deise Maria Londero, nasceu 6/10/1969, em Vale Vêneto,
casou em 12/2/1994, em Vale Vêneto, com Tarcisio Kieling,
6.2.7.6.2. José Antonio Londero, nasceu 13/6/1971, em Dom Pedrito,
casou em 13/7/2002, em Vale Vêneto, com Patricia
Medianeira Grigoletto,
6.2.7.6.3. Cesar Augusto Londero, nasceu 1/2/1973, em Santa Maria,
6.2.7.6.4. Adriano Londero, nasceu 7/11/1975, em Santa Maria, casou
em 22/8/2009, em São João do Polêsine, com Neura
Milanese,
6.2.8. Rosa Londero, (prima-irmã de Olinda Realda), nasceu 24/2/1906, em
Vale Vêneto, casou em 11/5/1929, em Vale Vêneto, com Ciro José
Pivotto, filho de Francisco Pivotto e Eugenia Andreatta, nascido
19/5/1906, em Silveira Martins. Ciro faleceu em 15/1/1969, em Silveira
Martins. Constam 7 filhos (1-Helio Pedro, 2-Reinaldo, 3-Erna Irma, 4-
Roque, 5-Leda, 6-Celso e 7-Sergio):
6.2.8.1. Helio Pedro Pivotto, nasceu 2/2/1930, em Silveira Martins, casou em
9/2/1952, em Silveira Martins, com Maria Rosa Anversa, filha de

415
Heitor e Rosa Londero, nasceu 2/2/1930, em Silveira Martins.
Constam 4 filhos (1-Nei José, 2-Lurdes, 3-Paulo e 4-Rosana):
6.2.8.1.1. Nei José Pivotto, nasceu 29/10/1952, em Silveira Martins,
casou em 16/7/1977, em Faxinal do Soturno com Elita Ana
Cordera,
6.2.8.1.2. Lurdes Pivotto, nasceu 17/5/1954, em Silveira Martins, casou
em 27/5/1978, em Ivorá, com Edito Vicente Bortolotto,
6.2.8.1.3. Paulo Pivotto, nasceu 26/12/1961, em Silveira Martins, casou
em 29/12/1984, com Jane Maria Venturini,
6.2.8.1.4. Rosana Pivotto, nasceu 18/2/1965, em Silveira Martins, casou
em 11/1/1986, com Antonio Viera,
6.2.8.2. Reinaldo Pivotto, nasceu 25/5/1931, em Silveira Martins,
6.2.8.3. Erna Irma Pivotto, nasceu 28/2/1934, em Silveira Martins, casou em
5/5/1951, em Silveira Martins com Antonio Anversa, filho Heitor
Anversa e Erna Irma, nascido 19/12/1927, em Silveira Martins.
Constam 2 filhos (1-Marlene e 2-Dirceu):
6.2.8.3.1. Marlene Anversa, nasceu 10/2/1955, em Silveira Martins,
6.2.8.3.2. Dirceu Anversa, nasceu 28/2/1957, em Silveira Martins,
casou em 5/7/1993, em Silveira Martins, com Vera Lucia
Aosani,
6.2.8.4. Roque Pivotto, nasceu 30/8/1936, em Silveira Martins, casou em
28/5/1960, em Ivorá, com Delma Inês Anversa, filha de Antonio
Anversa e Florinda Nicoloso, nasceu 15/7/1940, em Ivorá. Constam 6
filhos (1-Rogerio, 2-Rejane, 3-Ronei, 4-Renato, 5-Rita e 6-Regis):
6.2.8.4.1. Rogerio Pivotto, nasceu 1/2/1961, em Silveira Martins,
6.2.8.4.2. Rejane Pivotto, nasceu 4/2/1963, em Silveira Martins, casou
em 21/1/1984, em Silveira Martins, com Vicente Felin,
6.2.8.4.3. Ronei Pivotto, nasceu 3/8/1966, em Silveira Martins, casou
em 9/5/1992, em Ivorá, com Sandra Celeprin,
6.2.8.4.4. Renato Pivotto, nasceu 22/7/1968, em Ivorá, casou em
16/4/1994, em Ivorá, com Luciana Zancan,
6.2.8.4.5. Rita Pivotto (gêmea do anterior), nasceu 22/7/1968, em Ivorá,
casou em 17/9/1988, em Ivorá, com Martinho Pedro Cerezer,
6.2.8.4.6. Regis Pivotto, nasceu 1/1/1970, em Vale Vêneto, casou em
8/12/2001,
6.2.8.5. Leda Pivotto, nasceu 26/3/1940, em Silveira Martins, casou em
17/10/1964, em Silveira Martins, com Elvino Antonio Biachi, filho
de João Batista Biachi e Angela Costabeber, nascido 9/6/1933, em
Silveira Martins. Constam 3 filhos (1-Josemar, 2-Jaciane e 3-
Rosangela):
6.2.8.5.1. Josemar Antonio Biachi, nasceu 21/7/1965, em Ivorá, casou
em 23/9/1989, em Faxinal do Soturno, com Mara Odete
Benetti,
6.2.8.5.2. Jaciane Biachi, nasceu 15/4/1969, em Ivorá,
6.2.8.5.3. Rosangela Biachi, nasceu 24/6/1978, em Ivorá,
6.2.8.6. Celso Pivotto, nasceu 13/3/1944, em Silveira Martins, casou em
7/2/1970, em Silveira Martins, com Sueli Brondani, filha de Ramiro
Brondani e Maria Padoin, nascida 10/5/1943, em Arroio Grande.
Constam 3 filhos (1-Edson, 2-Emerson e 3-Ivandro):

416
6.2.8.6.1. Edson Pivotto, nasceu 2/8/1971, em Silveira Martins, faleceu
a 18/7/1972, em Silveira Martins,
6.2.8.6.2. Emerson Pivotto, nasceu 10/10/1973, em Arroio Grande,
6.2.8.6.3. Ivandro Pivotto, nasceu 10/4/1975, em Silveira Martins,
6.2.8.7. Sergio Pivotto, nasceu 1946, em Silveira Martins, casou em
12/2/1977, em Santa Maria, com Lenir Terezinha Teixeira da Silva,
filha de Otaviano Silva e Rita Teixeira, nasceu 1950, em Santa
Maria. Consta 1 filho (1-Giovani):
6.2.8.7.1. Giovani Pivotto, nasceu 28/3/1978, em Santa Maria,
6.2.9. Verginia Londero, (prima-irmã de Olinda Realda), nasceu
15/8/1908, em Vale Vêneto,
6.2.10. Agostinho Londero, (primo-irmão de Olinda Realda), nasceu
4/3/1912, em Vale Vêneto, casou em 25/6/1938, em Vale Vêneto, com
Marcelina Bortoluzzi, filha de Eugenio Bortoluzzi e Maria Bevilaqua,
nascida 28/3/1907, em Vale Vêneto. Constam 9 filhos (1-Elda Maria, 2-
Alceu Rafael, 3-Irineu Pedro, 4-Leonor Paulo, 5-Miguel, 6-Vilson
Alessio, 7-Elio, 8-Raul José e 9-Alderico Antonio):
6.2.10.1. Elda Maria Londero, nasceu em 1939, em Vale Vêneto, casou em
14/9/1974, em Vale Vêneto, com Antonio Segala, filho de Vitório
Segala e Santa Baggio, nascido 13/2/1927, em São Pedro do Sul.
Constam 2 filhos (1-Gustavo e 2-Tadeu):
6.2.10.1.1. Gustavo Segala, nasceu 28/1/1975, em Santa Maria,
6.2.10.1.2. Tadeu Segala, nasceu 17/4/1976, em Santa Maria,
6.2.10.2. Alceu Rafael Londero, nasceu 14/4/1940, em Vale Vêneto,
6.2.10.3. Irineu Pedro Londero, nasceu 18/5/1941, em Vale Vêneto, casou em
17/5/1969, em Vale Vêneto, com Nilsa Pozzobon, filha de Cirilo
Pozzobon e Maria Brondani, nascida 8/4/1943, em Vale Vêneto.
Constam 3 filhos (1-Jairo Augusto, 2-Ednara Medianeira e 3-Cleber
Vicente):
6.2.10.3.1. Jairo Augusto Londero, nasceu 11/2/1971, em Restinga Seca,
casou em 27/2/1993, em Erechim com Vani Camargo,
6.2.10.3.2. Ednara Medianeira Londero, nasceu 3/11/1973, em Restinga
Seca,
6.2.10.3.3. Cleber Vicente Londero, nasceu 8/12/1978, em Restinga
Seca,
6.2.10.4. Leonor Paulo Londero, nasceu 19/12/1942, em Vale Vêneto, casou
em 22/1/1966, em Vale Vêneto, com Geneci Elena Bianchini, filha
de João Bianchini e Amalia Bevilaqua, nascida 29/5/1941, em Vale
Vêneto. Constam 5 filhos (1-Paulo Rogério, 2-Carmen Lucia, 3-
Marcia Helena, 4-Fernando e 5-Angela):
6.2.10.4.1. Paulo Rogerio Londero, nasceu 26/10/1967, em Vale Vêneto,
casou com Silvana Marisa Trebin,
6.2.10.4.2. Carmen Lucia Londero, nasceu 23/5/1971, em Vale Vêneto,
casou em 18/8/1990, em Vale Vêneto, com Edson Luiz
Druzian,
6.2.10.4.3. Marcia Helena Londero, nasceu 6/6/1974, em Vale Vêneto,
casou em 26/2/1994, em São João do Polêsine, com Alvaro
Roberto Cielo,
6.2.10.4.4. Fernando Londero, nasceu 26/12/1979, em Vale Vêneto,

417
6.2.10.4.5. Angela Londero,
6.2.10.5. Miguel Londero, nasceu 6/4/1944, em Vale Vêneto, casou em
22/4/1972, em Vale Vêneto, com Leonilda Tereza Venturini, filha de
Luiz Venturini e Genoveva Bolzan, nasceu 3/4/1944, em Vale
Vêneto. Constam 3 filhos (1-Luiz Augusto, 2-Rodrigo e 3-Patricia):
6.2.10.5.1. Luiz Augusto Londero, nasceu 20/8/1974, em Vale Vêneto,
casou em 21/1/2003, em Caxias do Sul, com Cristiane
Lazzaretti,
6.2.10.5.2. Rodrigo Londero, nasceu 2/4/1976, em Vale Vêneto,
6.2.10.5.3. Patricia Londero, nasceu 26/5/1977, em Vale Vêneto, casou
em 29/5/1999, em Vale Vêneto, com Edimer José Mario,
6.2.10.6. Vilson Alessio Londero, nasceu 1945 em Vale Vêneto,
6.2.10.7. Elio Londero, nasceu 27/4/1947 em Vale Vêneto, casou em
18/12/1982 em Ivorá com Maria Amalia Knaip,
6.2.10.8. Raul José Londero, nasceu 26/10/1948 em Vale Vêneto, casou em
5/1/1978, em Vale Vêneto, com Leda Inês Rorato,
6.2.10.9. Alderico Antonio Londero, nasceu 11/8/1950, em Vale Vêneto, casou
em 20/8/1981, em Faxinal do Soturno, com Marinita Dalmolin,
6.3. VALENTINO POZZATTI, (pai de Olinda Realda), nasceu 26/12/1879,
em Arcole, Verona, Itália, casou em 20/6/1904, em Vale Vêneto, com ROSA
ANTONIA VENTURINI, (mãe de Olinda Realda), filha de Giovanni
Venturini e Elizabetta Marchetti, nascida 5/8/1883, em Vale Vêneto.
Valentino, † 6/5/1926 e Rosa Antonia, † 22/1/1962, ambos estão sepultados
em Ribeirão, São João do Polêsine, RS. Constam 12 filhos (1-José João, 2-
Antonio João, 3-Josefina Cândida, 4-Ana Maria, 5-Vitório Prodóssimo, 6-
Tereza Maria, 7-Elizabetta, 8-Rafael, 9-Amábile Maria, 10-Olga Adelina, 11-
Helena e 12-Olinda Realda):
6.3.1. José (Bepim) João Pozzatti, (irmão de Olinda Realda), nasceu
21/6/1905, em Ribeirão, † 06/08/1995, casou em 20/6/1927, em Vale
Vêneto com Amábile Ernesta Pozzobon, nascida 06/07/1905, †
17/03/1975. Estão sepultados em Palotina, PR. Constam 12 filhos (1-
Anadir Rosa, 2-Primo Valentin, 3-Laurindo José, 4-Angela, 5-Neli
Maria, 6-Odilo João, 7-Leoni Isidoro, 8-Noeli José, 9-Elma Natalina,
10-Lenir Maria, 11-Milton Luiz e 12-Terezinha Maria):
6.3.1.1. Anadir Rosa Pozzatti (Irmã Teolides), nasceu 2/3/1928, em
Ribeirão, Distrito de Restinga Seca, Cachoeira do Sul, RS, hoje São
João do Polêsine, RS, tornou-se irmã, †. OBS: IRMÃ TEOLIDES
É A PRIMEIRA NETA NASCIDA, DE TODOS OS NETOS
DE VALENTINO POZZATTI E ROSA VENTURINI e JAIRO
DALMOLIN, nascido 27/09/1966, É O NETO MAIS NOVO DE
TODOS.
6.3.1.2. Primo Valentin Pozzatti, nasceu 1/1/1930, em Ribeirão, distrito de
Restinga Seca, Cachoeira do Sul-RS, hoje São João do Polêsine,
RS, casou em 13/2/1954, em Restinga Seca, com Aquilina
Marchesan, filha de Luiz Marchesan e Eliza Bellinazzo, nascida
12/4/1933, em Cachoeira do Sul. Primo faleceu em 31/12/2018.

418
Aquilina reside em Restina Seca, RS. Constam 3 filhos (1-Marinês,
2-Adriano e 3-Daniel):
6.3.1.2.1. Marinês Pozzatti, nasceu 18/8/1964, em Restinga Seca,
casou em 16/7/1983, em Restinga Seca com José Leonor
Argenta, residem em São Jerônimo, RS. Constam 02 filhos
(1-Graciele e 2-Guilherme):
6.3.1.2.1.1. Graciele Pozzatti Argenta,
6.3.1.2.1.2. Guilherme Pozzatti Argenta,
6.3.1.2.2. Adriano Pozzatti, nasceu 15/1/1973, em Restinga Seca,
casou em 1/2/1997, em Cacequi, com Elesia Rodrigues Dal
Longo, residem em Restinga Seca, RS. Consta um filho (1-
Enzo):
6.3.1.2.2.1. Enzo Pozzatti,
6.3.1.2.3. Daniel Pozzatti, nasceu 30/10/1977, em Restinga Seca,
casou em 4/12/1999, em Restinga Seca, com Simone
Polmann, residem em Restinga Seca, RS. Constam 02
filhos (1-Tássio e 2-Emily):
6.3.1.2.3.1. Tássio Pozzatti,
6.3.1.2.3.2. Emily Pozzatti,
6.3.1.3. Laurindo José Possati, nasceu 20/11/1931, em Ribeirão, Distrito de
Restinga Seca, Cachoeira do Sul-RS, hoje São João do Polêsine,
RS. † 24/10/2013. Laurindo está sepultado em Palotina, PR. Era
casado com Anelina Tecele que reside em Palotina, PR. Constam
05 filhos (1-Elói, 2-Jocemar, 3-Joceli, 4-Maria Angela e 5-
Volmar):
6.3.1.3.1. Elói Possati,
6.3.1.3.2. Jocemar Possati
6.3.1.3.3. Joceli Possati,
6.3.1.3.4. Maria Angela Possati,
6.3.1.3.5. Volmar Possati;
6.3.1.4. Angela Pozzatti, nasceu 19/6/1934, em Colônia Borges, Distrito de
Restinga Seca, Cachoeira do Sul, RS, † 1934,
6.3.1.5. Neli Maria Pozzatti, nasceu 5/7/1935, em Colônia Borges, Distrito
de Restinga Seca, Cachoeira do Sul, RS, † 12/1/1943,
6.3.1.6. Odilo João Possatti, nasceu 3/7/1937, em Colônia Borges, Distrito
de Restinga Seca, Cachoeira do Sul, RS, † 20/08/2016, em
Palotina, PR, era casado com Angelina Santini. Angelina reside em
Palotina, PR. Constam 05 filhos (1-Vilmar, 2-Edemar, 3-Rosane, 4-
Carlos e 5-Elson):
6.3.1.6.1. Vilmar Possatti,
6.3.1.6.2. Edemar Possatti,
6.3.1.6.3. Rosane Possatti,
6.3.1.6.4. Carlos Possatti,
6.3.1.6.5. Elson Possatti,

419
6.3.1.7. Leoni Isidoro Pozzatti, nasceu 5/1/1939, em Colônia Borges,
Distrito de Restinga Seca, Cachoeira do Sul, RS † 8/6/1940,
6.3.1.8. Noeli José Pozzatti, nasceu 20/2/1941, em Colônia Borges, Distrito
de Restinga Seca, Cachoeira do Sul, RS casado com 1º casamento
com Alzira Schimitt e 2º casamento com Lorena Pozzatti. Constam
03 filhos do primeiro casamento (1-Marilete, 2-Nolci e 3-Marinez):
6.3.1.8.1. Marilete Pozzatti,
6.3.1.8.2. Noelci Pozzatti
6.3.1.8.3. Marinez Pozzatti,
6.3.1.9. Elma Natalina Pozzatti, nasceu 25/12/1942, em Colônia Borges,
Distrito de Restinga Seca, Cachoeira do Sul, RS, casada com
Hilário Colissi, residem em Palotina, PR. Constam 05 filhos (1-
Alécio, 2-Jocemar, 3-Juceli, 4-Jaqueline e 5-Joel):
6.3.1.9.1. Alécio Colissi,
6.3.1.9.2. Jocemar Colissi,
6.3.1.9.3. Juceli Colissi,
6.3.1.9.4. Jaqueline Colissi,
6.3.1.9.5. Joel Colissi;
6.3.1.10. Lenir Maria Pozzatti, nasceu 30/8/1944, em Colônia Borges,
Distrito de Restinga Seca, Cachoeira do Sul, RS, tornou-se irmã,
reside em Atibaia-SP,
6.3.1.11. Milton Luiz Pozzatti, nasceu 12/9/1946, em Colônia Borges,
Distrito de Restinga Seca, Cachoeira do Sul, RS, era casado com
Darcila Maria Barazetti, nasceu 11/04/1952, filha de Ernesto
Barazetti e Gentila Grando. Milton faleceu em 22/06/19 em
Palotina. Darcila reside em Palotina. Constam 04 filhos (1-Jadir, 2-
Dorotéia, 3-Jones e 4-Francieli):
6.3.1.11.1. Jadir Antonio Pozzatti, nasceu 25/02/1972, em Palotina-
PR, casado com Paula Budola. Residem em Curitiba-PR.
Consta um filho (1-Rafael):
6.3.1.11.1.1. Rafael Pozzatti;
6.3.1.11.2. Dorotéia Pozzatti Welter, casada com Rodrigo Welter.
Residem em Palotina-PR. Constam 02 filhos (1-Valentina e
2-Lorenzo):
6.3.1.11.2.1. Valentina Amábile Welter;
6.3.1.11.2.2. Lorenzo Welter;
6.3.1.11.3. Jones Paulo Pozzatti, nasceu 21/08/1980, em Palotina-PR,
casado com Michele Kodama. Residem em Curitiba, RS.
Constam 02 filhos (1-Beatriz e 2-Giovana):
6.3.1.11.3.1. Beatriz Pozzatti,
6.3.1.11.3.2. Giovana Pozzatti,
6.3.1.11.4. Francieli Maria Pozzatti, casada com Márcio Frank.
Residem em Palotina, PR,
6.3.1.12. Terezinha Maria Pozzatti, nasceu 2/12/1949, em Colônia Borges,
Distrito de Restinga Seca, Cachoeira do Sul, RS, casou em

420
22/9/1973, em Palotina, PR com Valdemar José Rossato, filho de
Aurelio Rossato e Idalina Rossato, nasceu 21/2/1949, em Nova
Palma. Constam 4 filhos (1-Deoclecio, 2-Aureo, 3-Leonardo, 4-
Lucimare):
6.3.1.12.1. Deoclecio Rossato, nasceu 2/7/1974, em Palotina, PR,
6.3.1.12.2. Aureo Rossato, nasceu Palotina, PR,
6.3.1.12.3. Leonardo Rossato, nasceu 12/4/1978, em Palotina, PR,
6.3.1.12.4. Lucimare Rossato, nasceu 24/5/1979, em Palotina, PR,
OBS: As informações da família José (Bepim) João Pozzatti foram complementadas
informalmente por Aquilina Marchesan Pozzatti e por Milton Luiz Pozzatti.
6.3.2. Antonio João Pozzatti, (irmão de Olina Realda), nasceu 29/9/1906,
em Ribeirão, casou em 28/7/1928, em Vale Vêneto com Dosolina
Folletto, filha de Pietro Folletto e Maria Vedolin, nascida 21/10/1907,
em Vale Vêneto. Estão sepultados em Colônia Borges, Restinga Seca,
RS. Constam 11 filhos (1-Darci, 2-Edithe Rosa, 3-Itelvino Pedro, 4-
Armindo André, 5-Olavo Pedro, 6-Euclides João, 7-Maria Gema, 8-
Elza Maria, 9-Rosa Tereza, 10-Antonieta Rosa e 11-Aloici Euclides):
6.3.2.1. Darci Valentim Pozzatti, nasceu 24/5/1929, em Vale Vêneto, casou
em 8/5/1954, em Ivorá, com Terezinha De Gregori, filha de João
Mateus De Gregori e Antonia Cossetin, nascida 1930. Darci já
faleceu. Terezinha reside em Farroupilha, RS. Constam 6 filhos (1-
Aluisio, 2-Mariza, 3-Marise, 4-Marli, 5-João e 6-Jaqueline):
6.3.2.1.1. Aluisio Pozzatti, nasceu 4/3/1955, em Ivorá, casou em
16/8/1980, em Santa Maria, com Tania Jussara Arend,
6.3.2.1.2. Mariza Pozzatti, nasceu 1/5/1956, em Ivorá, casou em
15/12/1979, em Faxinal do Soturno, com Pedro Lago da
Silva,
6.3.2.1.3. Marise Pozzatti, nasceu 11/11/1957, em Vale Vêneto,
6.3.2.1.4. Marli Pozzatti, nasceu 30/3/1961, em Faxinal do Soturno,
6.3.2.1.5. João Pozzatti, nasceu 15/4/1964, em Faxinal do Soturno,
6.3.2.1.6. Jaqueline Pozzatti (gêmea do anterior), nasceu 15/4/1964,
6.3.2.2. Edithe Rosa Pozzatti, nasceu 25/7/1930, em Vale Vêneto, casou em
21/9/1957, em Restinga Seca, com Santo Amadori, filho de
Francisco Amadori e Carolina Ballin, nasceu 29/3/1921, em Ivorá,
†. Edithe, †, em Santa Maria, RS. Constam 9 filhos (1-Braz, 2-
Belino, 3-Pedro, 4-Delurdes, 5-Antonio, 6-Inês, 7-Marilaine, 8-
Rosana e 9-Izabel):
6.3.2.2.1. Braz João Amadori, nasceu 13/1/1959, em Santa Maria,
faleceu em 23/9/2002, em Santa Maria,
6.3.2.2.2. Belino Amadori, nasceu 7/2/1961, em Santa Maria, casou
com Cintia Silva. Constam 04 filhos (1-Karine, 2-Dieison,
3-Eduarda e 4-Nathali):
6.3.2.2.2.1. Karine Amadori,
6.3.2.2.2.2. Dieison Amadori,
6.3.2.2.2.3. Eduarda Amadori,

421
6.3.2.2.2.4. Nathali Amadori,
6.3.2.2.3. Pedro Amadori, nasceu 27/6/1962, em Santa Maria, faleceu
em 4/11/1988, em Santa Maria,
6.3.2.2.4. Delurdes Amadori, nasceu 17/9/1963, em Santa Maria, era
casada com Adami Luiz Venturini, reside em Santa Maria,
RS. Constam 04 filhos (1-Tiago, 2-Franciele, 3-Fabrine e
4-Thalles):
6.3.2.4.1. Tiago Amadori Venturini,
6.3.2.4.2. Franciele Amadori Venturini,
6.3.2.4.3. Fabrine Amadori Venturini,
6.3.2.4.4. Thalles Amadori Venturini,
6.3.2.2.5. Antonio Amadori, nasceu 9/4/1965, em Santa Maria, casou
com Sandra Soares,
6.3.2.2.6. Inês Amadori, nasceu 29/3/1967, em Santa Maria, casou
20/7/1996, em Santa Maria, com Clodemir Flores, residem
em Santa Maria, RS. Constam 02 filhos (1-Diego e 2-
Gabriel):
6.3.2.2.6.1. Diego Amadori Flores,
6.3.2.2.6.2. Gabriel Amadori Flores,
6.3.2.2.7. Marilaine Pozzatti Amadori, nasceu 2/8/1969, em Santa
Maria,
6.3.2.2.8. Rosana Amadori, nasceu 7/9/1971, em Santa Maria, era
casada com Gian Paulo Fragosa. Consta uma filha:
6.3.2.2.8.1. Rafaela Amadori Fragosa,
6.3.2.2.9. Isabel Amadori, nasceu 9/3/1977, em Santa Maria,
6.3.2.3. Itelvino Pedro Pozzatti, nasceu 27/7/1931, em Vale Vêneto, casou
em 15/7/1961, em Faxinal do Soturno, com Gema Tomasi, filha de
Adolfo Tomasi e Joana Calegari, nascida 22/9/1940, em Vale
Vêneto. Itelvino faleceu em 30/04/1978, e está sepultado em
Caiçara, RS. Gema reside em Caiçara, RS. Constam 4 filhos (1-
Cleusa, 2-Claudio, 3-Cirlei e 4-Marcia):
6.3.2.3.1. Cleusa Pozzatti, nasceu 6/7/1962, em Faxinal do Soturno,
casou em 20/2/1982, em Caiçara, com Enio Klein.
Constam 03 filhos (1-Cassiana, 2-Fernando, 3-Tamara):
6.3.2.3.1.1. Cassiana Pozzatti Klein. Casada com André Luiz
Dalmolin. Residem em Frederico Westphalen, RS,
6.3.2.3.1.2. Fernando Klein. Reside em Frederico Westphalen, RS,
6.3.2.3.1.3. Tamara Klein,
6.3.2.3.2. Claudio Pozzatti, era casado com Dete. Reside em Porto
Alegre, RS. Constam duas filhas (1-Dalila e 2-Débora):
6.3.2.3.2.1. Dalila Pozzatti,
6.3.2.3.2.2. Débora Pozzatti,
6.3.2.3.3. Cirlei Pozzatti, nasceu 17/3/1967, em Caiçara,
6.3.2.3.4. Marcia Pozzatti, nasceu 16/1/1972, em Caiçara, casada
com Gervásio Dalmolin, filho de Benjamin Dalmolin e

422
Maria Terezinha Giacomini, nascido em 19/01/1972.
Residem em Caiçara, RS. Constam 02 filhos (1-Iuri e 2-
Igor)
6.3.2.3.4.1. Iuri Dalmolin,
6.3.2.3.4.2. Igor Dalmolin,
6.3.2.4. Armindo André Pozzatti, nasceu 10/11/1932, em Vale Vêneto,
casou em 8/2/1958, em Arroio do Só, com Adelma Maria
Brugnara,
6.3.2.5. Olavo Pedro Pozzatti, nasceu 6/5/1934, em Vale Vêneto, casou em
30/1/1959, em Restinga Seca, com Dileta Maria Marchesan, filha
de Martinho Marchesan e Tereza Bolzon, nasceu 9/5/1941, em
Restinga Seca. Constam 5 filhos (1-Elsa, 2-Ilidio, 3-Ercilia, 4-
Marilene e 5-Anésio José):
6.3.2.5.1. Elsa Maria Pozzatti, nasceu 6/12/1959, em Santa Maria,
6.3.2.5.2. Ilidio João Pozzatti, nasceu 24/12/1960, em Restinga Seca,
casou com Laureni Machado,
6.3.2.5.3. Ercilia Maria Pozzatti, nasceu 26/1/1963, em Restinga
Seca, casou em 17/7/1982, em Santa Maria, com Eberlis
Zago,
6.3.2.5.4. Marine Maria Pozzatti, nasceu 21/9/1964, em Restinga
Seca, casou em 30/9/1995, com Altair da Luz,
6.3.2.5.5. Anésio José Pozzatti, nasceu 22/1/1966, casou com Maiza
Brum,
6.3.2.6. Euclides João Pozzatti, nasceu 20/12/1935 em Cachoeira do Sul,
6.3.2.7. Maria Gema Pozzatti, nasceu 9/10/1937, em Cachoeira do Sul,
casou em 12/2/1972, em Restinga Seca, com Ivo Elesbon,
6.3.2.8. Elza Maria Pozzatti, nasceu 15/9/1939, em Vale Vêneto, casou em
9/5/1959, em Vale Vêneto, com Alfeu João Cremonese, filho de
João Cremonese e Rosa Pauletto, nascido 1935. Consta 1 filha (1-
Rosicler):
6.3.2.8.1. Rosicler Aparecida Cremonese, nasceu 11/7/1970, em Vale
Vêneto, casou em 2/3/1985, em São João do Polêsine, com
Jader Roberto Arnutti,
6.3.2.9. Rosa Tereza Pozzatti, nasceu 24/9/1941, em Restinga Seca, faleceu
em 26/2/1942, em Restinga Seca,
6.3.2.10. Antonieta Rosa Pozzatti, nasceu 3/5/1944, em Cachoeira do Sul,
casou em 8/7/1972, em Restinga Seca, com Luiz Campagnollo,
filho de Francisco Campagnollo e Ursula Ceretta, nasceu
11/10/1947, em Santa Maria. Constam 4 filhos (1-Henrique, 2-
Sidnei, 3-Joanês e 4-Gilberto):
6.3.2.10.1. Henrique Campagnollo, nasceu 21/5/1973, em Camobi,
casou em 23/11/1996, em Santa Maria, com Flaviana
Medianeira Silva,
6.3.2.10.2. Sidnei Campagnollo, nasceu 31/7/1976, em Camobi,
6.3.2.10.3. Joanês Campagnollo, nasceu 25/1/1981, em Camobi,

423
6.3.2.10.4. Gilberto Campagnollo, nasceu 27/1/1982, em Camobi,
6.3.2.11. Aloeci Euclides Pozzatti, nasceu 25/4/1946, em Restinga Seca,
casou em 22/7/1967, em Restinga Seca, com Nair Ana Furlan, filha
de Silvio Furlan e Dorilde Roso, nasceu 21/2/1949, em Restinga
Seca. Constam 7 filhos (1-Clairton, 2-Cleonice, 3-Clecio, 4-
Claudio, 5-Clarice, 6-Cleder e 7-Elder):
6.3.2.11.1. Clairton Pozzatti, nasceu 30/1/1969, em Restinga Seca,
casou em 30/1/1999, em Santa Maria, com Joselaine da
Silva,
6.3.2.11.2. Cleonice Pozzatti, nasceu 9/1/1971, casou em 7/6/2002
com Raul Schieselbein,
6.3.2.11.3. Clecio Pozzatti, nasceu 11/3/1973, em Restinga Seca,
casou em 11/11/2000, em Santa Maria, com Fernanda
Rodrigues,
6.3.2.11.4. Claudio Pozzatti, nasceu 8/5/1974, em Restinga Seca,
6.3.2.11.5. Clarice Pozzatti, nasceu 11/6/1977, em Restinga Seca,
6.3.2.11.6. Cleder Pozzatti, nasceu 29/8/1978, em Restinga Seca,
6.3.2.11.7. Elder Pozzatti, nasceu 12/12/1980, em Restinga Seca,
casou em 9/12/2000, em Santa Maria, com Flavia Feltrin,
OBS: Informações da família de Antonio João Pozzatti complementadas
informalmente por Delourdes e Inês,
6.3.3. Josefina (Pina) Candida Pozzatti, (irmã de Olinda Realda), nasceu
18/8/1908, em Ribeirão, casou em 25/5/1929, em Vale Vêneto, com
Angelo Mario, filho de Maximiliano Mario e Angela Giacomini,
nascido 04/12/1904, em Vale Vêneto. Josefina Candida faleceu em
07/10/1990 e Angelo em 04/05/1984. Residiam em Colônia Conceição,
Distrito de Santa Flora, Santa Maria-RS. Constam 10 filhos (1-Lauri
Valentin, 2-Raul, 3-Valdir, 4-Célia Angela, 5-Sueli, 6-Geraldo, 7-Rosa,
8-Maria Helena, 9-Henriqueta Cecília e 10-Tereza Cecília):
6.3.3.1. Lauri Valentin Mario, nasceu 20/10/1931, em Cachoeira do Sul,
casou 1ª vez com Leci Orken e 2ª vez com Lidia Venturini, †. Lauri
faleceu em 21/03/1999, residiam em Colônia Conceição, Distrito de
Santa Flora, Santa Maria, RS. Constam duas filhas do primeiro
casamento (1-Lúcia Helena e 2-Elisete Terezinha):
6.3.3.1.1. Lucia Helena Mario, nasceu 19/11/1957, em Santa Maria,
6.3.3.1.2. Elisete Terezinha Mario, nasceu 21/9/1959, em Santa
Maria,
6.3.3.2. Raul Maximiliano Mario, nasceu 4/3/1933, em Cachoeira do Sul,
casou em 30/7/1954, em Santa Maria, com Maria Julieta Ambrosio,
filha de João Ângelo Ambrosio e Antonia Bianchini, nascida
8/8/1932, em Arroio Grande. Raul faleceu em 28/09/2005 e Maria
Julieta reside em Santa Maria, RS. Constam 09 filhos (1-João
Ângelo, 2-Elsa Carmen, 2-Rubens Antonio, 4-Derli, 5-Marli, 6-
Marilene, 7-Marisa, 8-Volmar e 9-Rejane):
6.3.3.2.1. João Ângelo Mario, nasceu 20/5/1955, em Santa Maria,

424
6.3.3.2.2. Elsa Carmen Mario, nasceu 9/2/1957, em Santa Maria,
6.3.3.2.3. Rubens Antonio Mario, nasceu 22/4/1958, em Santa Maria,
casou em 17/10/1981, em Santa Maria, com Lurdes de
Fátima Tonatto,
6.3.3.2.4. Derli Mario,
6.3.3.2.5. Marli Mario,
6.3.3.2.6. Marilene Mario,
6.3.3.2.7. Marisa Mario,
6.3.3.2.8. Volmar Mario,
6.3.3.2.9. Rejane Mario,
6.3.3.3. Valdir Mario, nasceu 30/12/1934, em Santa Maria, casou em
4/12/1971, em Santa Maria, com Ana Maria Dalla Costa, residem
em Colônia Conceição, Distrito de Santa Flora, Santa Maria.
Constam 05 filhos (1-Isaias, 2-Valnes Isabel, 3-Luciana, 4-Cleonir
e 5-Mateos):
6.3.3.3.1. Isaias Mario, casou com Gleise ???. Consta uma filha (1-
Manoeli):
6.3.3.3.1.1. Manoeli Mario,
6.3.3.3.2. Valnes Isabel Mario, casou com Sidnei Rossatto. Consta 02
filhos (1-Vanessa e 2-Vinicios):
6.3.3.3.2.1. Vanessa Mario,
6.3.3.3.2.2. Vinícios Mario,
6.3.3.3.3. Luciana Mario, casou com Cláudio Mazari. Consta um
filho (Pedro Henrique):
6.3.3.3.3.1. Pedro Henrique Mazari,
6.3.3.3.4. Cleonir Mario, casou com Edenilso Bledoflis. Consta uma
filha (1-Mariangela):
6.3.3.3.4.1. Mariangela Bledoflis,
6.3.3.3.5. Mateos Mario, casou com Cristiane dos Santos. Constam
02 filhos (1-João Vitor e 2-Eitor):
6.3.3.3.5.1. João Vitor Mario,
6.3.3.3.5.2. Eitor Mario,
6.3.3.4. Celia Angela Mario, nasceu 22/07/1936, em Restinga Seca, casou
em 24/9/1955, em Santa Maria, com Romeu Antonio Dambrosio, †,
filho de João Ângelo Dambrosio e Antonia Bianchini, nascido
11/11/1930, em Arroio Grande. Ambos faleceram, Célia em
15/08/2013. Residiam em Colônia Conceição, Distrito de Santa
Flora, Santa Maria, RS. Constam, 8 filhos (1-Irineu Antonio, 2-
Nelcinda, 3-Renato, 4-Eva Maria, 5-Lenir, 6-Ieda Maria, 7-Leonir
Medianeira e 8-Alceu):
6.3.3.4.1. Irineu Antonio Dambrosio, nasceu 28/8/1956, em Santa
Maria,
6.3.3.4.2. Nelcinda Dambrosio, nasceu 9/6/1958, em Santa Maria,
6.3.3.4.3. Renato Dambrosio, nasceu 24/8/1959, em Santa Maria,

425
6.3.3.4.4. Eva Maria Dambrosio, nasceu 1960, em Santa Maria,
casou em 27/3/1982, com Enildo Elesbão,
6.3.3.4.5. Lenir Dambrosio, nasceu 1962, em Santa Maria, casou em
9/1/1988, em Santa Maria, com João Airton Carnelosso,
6.3.3.4.6. Ieda Maria Dambrosio, nasceu 24/5/1963, em Santa Maria,
casou em 26/7/1986, em Santa Maria, com João Torri
Noal,
6.3.3.4.7. Leonir Medianeira Dambrosio, nasceu 23/7/1967, em Santa
Maria, casou em 9/2/1985, em Santa Maria, com Jussemar
Mario Silveira
6.3.3.4.8. Alceu Dambrosio, nasceu 1/10/1968, em Santa Maria,
6.3.3.5. Sueli Mario, casou com José Magrini Silveira, residem em Santa
Maria, RS. Constam 07 filhos (1-Jocemar, 2-Jussara, 3-Jucenei, 4-
Sandra, 5-Sandro, 6-Márcia e 7-Márcio)
6.3.3.5.1. Jucemar Mario Silveira,
6.3.3.5.2. Jussara Mario Silveira,
6.3.3.5.3. Jucenei Mario Silveira,
6.3.3.5.4. Sandra Mario Silveira,
6.3.3.5.5. Sandro Mario Silveira,
6.3.3.5.6. Márcia Mario Silveira,
6.3.3.5.7. Márcio Mario Silveira,
6.3.3.6. Geraldo Paulo Mario, nasceu 14/2/1940, em Restinga Seca, casou
em 13/5/1978, em Santa Maria, com Leni Maria Bortolazzo,
Geraldo faleceu e Leni Maria reside em Colônia Conceição,
Distrito de Santa Flora, Santa Maria, RS. Constam 03 filhos (1-
Gustavo, 2-Simne e 3-Tatiane):
6.3.3.6.1. Gustavo Mario,
6.3.3.6.2. Simone Mario,
6.3.3.6.3. Tatiane Mario,
6.3.3.7. Rosa Maria Mario, nasceu 20/7/1942, em Santa Maria, reside em
Santa Maria, RS
6.3.3.8. Maria Helena Mario, nasceu 31/10/1944, em Santa Maria, casou
em 10/10/1964, em Santa Maria, com Luiz Jacob Dambrosio.
Maria Helena faleceu em 04/02/2010 e Luiz Jacob reside em Santa
Maria, RS,
6.3.3.9. Henriqueta Cecilia Mario, nasceu 20/7/1947, em Santa Maria, RS,
6.3.3.10. Tereza (Terezinha) Cecilia Mario, nasceu 15/11/1948, em Santa
Maria, casou em 11/2/1978, em Santa Maria, com Irani José
Liberali. Residem em Santa Maria, RS. Constam 03 filhos (1-
Eunice, 2-Ana Paula e 3-Cláudia):

426
6.3.3.10.1. Eunice Mario Liberali,
6.3.3.10.2. Ana Paula Mario Liberali,
6.3.3.10.3. Cláudia Mario Liberali,
OBS: Informações da família de Josephina Pozzatti Mario complementadas
informalmente por Valdir.

6.3.4. Ana Maria Pozzatti, (irmã de Olinda Realda), nasceu 4/4/1910, em


Ribeirão, casou em 27/9/1930, em Vale Vêneto, com André Pauletto,
filho de Carlos Pauletto e Regina Vedolin, nascido 08/02/1910, em
Vale Venêto, faleceram ambos em Passo Fundo, RS e estão sepultados
na Linha Bela Vista, Passo Fundo, RS. Ana Maria, † 05/11/1971 e
André, † 03/09/1976. Constam 09 filhos legítimos e uma adotiva (1-
Cléria, 2-Cleri Valentin, 3-Clerinda, 4-Vitélia Joana, 5-Natimorta, 6-
Maria, 7-Angelo, 8-José, 9-Tereza e 10-Salete),

6.3.4.1. Cléria Pozzatti Pauletto, nasceu 03/07/1931, em Cachoeira do Sul,


RS, casou com Alcides Bevilaqua †, faleceu em 05/04/2003, ela
reside em Linha Atti-Assu, Pontão, RS: Constam 02 filhos (1-José
e 2-Guiomar):
6.3.4.1.1. José Pauletto Bevilaqua, † 1953. Faleceu criança,
6.3.4.1.2. Guiomar Pauletto Bevilaqua, casaou com Gilmar
Beviláqua. Residem em Linha Atti-Assu, Pontão, RS.
Consta um filho (1-Gilson):
6.3.4.1.2.1. Gilson Beviláqua, reside em Linha Beviláqua, Pontão,
RS,
6.3.4.2. Cleri Valentin Pozzatti Pauletto, nasceu 24/08/1934, em Linha Bela
Vista, Passo Fundo, RS, casou com Elmites Portela Pauletto
(Nega), nascida 06/08/1938. Cleri faleceu em 09/12/2012, em
Passo Fundo, RS. Elmites reside no Bairro Vera Cruz, Passo
Fundo, RS. Constam 03 filhos (1-Amarildo, 2-Amaro André e 3-
Maristela):
6.3.4.2.1. Amarildo Diogo Pauletto, nasceu 13/11/1962, em Passo
Fundo-RS, casou com Marlene dos Santos, residem no
Bairro Vera Cruz, em Passo Fundo-RS. Constam dois
filhos (1-Diogo e 2-André):
6.3.4.2.1.1. Diogo Pauletto, casou com Bruna Palma Pauletto.
Constam 03 filhos (1-Bruno Cleri, 2-Gabriel Valentin e
3-Luiz Augusto):
6.3.4.2.1.1.1. Bruno Cleri Pauletto,
6.3.4.2.1.1.2. Gabriel Valentin Pauletto,
6.3.4.2.1.1.3. Luiz Augusto Pauleto,
6.3.4.2.1.2. André Pauletto,
6.3.4.2.2. Amaro André Pauletto. Casou com Cláudia Pauletto,
residem em Itapema, SC,
6.3.4.2.3. Maristela Pauletto, casou com Volmar Nervo, residem em
Passo Fundo, RS. Constam 02 filhos (1-Mariele e 2-Pablo):

427
6.3.4.2.3.1. Mariele Pauletto Nervo, casou com Rodrigo Costa.
Consta um filho (1-Joaquim):
6.3.4.2.3.1.1. Joaquim Pauletto Costa,
6.3.4.2.3.2. Pablo Pauletto Nervo, casou com Pâmela Nervo,
6.3.4.3. Clerinda Pauletto, casou com Valdemar Rigo, ambos faleceram e
residiam em Passo Fundo, RS. Constam 04 filhos (1-Itamar, 2-
Gilmar, 3-Lucimar e 4-Rudimar):
6.3.4.3.1. Itamara Pauletto Rigo,
6.3.4.3.2. Gilmar Pauletto Rigo,
6.3.4.3.3. Lucimar Pauletto Rigo,
6.3.4.3.4. Rudimar Pauletto Rigo,
6.3.4.4. Vitélia Joana Pauletto, nasceu 08/07/1939, em Linha Bela Vista,
Passo Fundo, RS, casou em 24/01/1960, com José Tondo, nascido
12/12/1938, residem em Linha Bela Vista, Passo Fundo, RS.
Constam 03 filhos (1-Ivanio Luiz, 2-Ivon André e 3-Gilberto):
6.3.4.4.1. Ivanio Luiz Pauletto Tondo, casou com Neiva Busnello.
Consta uma filha (1-Evandra Joana):
6.3.4.4.1.1. Evandra Joana Busnello Tondo,
6.3.4.4.2. Ivon André Pauletto Tondo, era casado com Maria Inês de
Oliveira, Ivon reside na Linha Bela Vista, Passo Fundo,
RS. Constam 02 filhos (1-Larissa Stfanie e 2-Yan André):
6.3.4.4.2.1. Larissa Stfanie Tondo,
6.3.4.4.2.2. Yan André Tondo,
6.3.4.4.3. Gilberto Pauletto Tondo, reside na Linha Bela Vista, Passo
Fundo, RS,
6.3.4.5. Natimorta, †, sepultada na Linha Bela Vista, Passo Fundo, RS,
6.3.4.6. Maria Pauleto † Criança falecida, sepultada na Linha Bela Vista,
Passo Fundo, RS,
6.3.4.7. Angelo Pauletto † Criança falecida, sepultada na Linha Bela Vista,
Passo Fundo, RS,
6.3.4.8. José Pauletto, † criança falecida, gêmeo de Tereza, sepultados na
Linha Bela Vista, Passo Fundo, RS,
6.3.4.9. Tereza Pauletto, † criança falecida, gêmea de José, sepultado na
Linha Bela Vista, Passo Fundo, RS,
6.3.4.10. Salete Pauleto (adotiva), casou com João Lourenço † já falecido.
Salete reside em Porto Alegre, RS. Constam 03 filhos (1-Eliane, 2-
Erenildo e 3-Edmilson):
6.3.4.10.1. Eliane Pauleto Lourenço,
6.3.4.10.2. Erenildo Pauletto Lourenço,
6.3.4.10.3. Edmilson Pauletto Lourenço,
6.3.4.10.4. OBS: Informações da família de Ana Maria Pozzatti
Pauletto fornecidas informalmente por Elmites, Vitélia e
Cleria,
6.3.5. Vitório Prodóssimo Pozzatti, (irmão de Olinda Realda), nasceu
16/11/1911, em Ribeirão, casou em 21/7/1934, em Vale Vêneto, com

428
Herminia Paulletto, nascida em 16/10/1916. Vitório faleceu em
03/11/1911 e Herminia faleceu em 05/04/2012, ambos em São João do
Polêsine. Constam 12 filhos (1-Adeli Rosa, 2-Júlia Lúcia, 3-Sueli, 4-
Sirlei Ana, 5-Lucia Rosa, 6-Lurdes Gema, 7-Maria Terezinha, 8-Jorge
Valentin, 9-Romina Terezinha, 10-José, 11-Beatriz e 12-Marlene
Medianeira):
6.3.5.1. Adeli Rosa Pozzatti, nasceu 1935, em Ribeirão, São João do
Polêsine, RS, era casada com Gentil Venturini Mazzaro, †. Adeli
reside em Santa Maria, RS. Constam 2 filhos (1-Medianeira e 2-
Janete):
6.3.5.1.1. Medianeira Mazzaro,
6.3.5.1.2. Janete Mazzaro,
6.3.5.2. Júlia (Juledi) Lucia Pozzatti, nasceu 31/10/1936, em em Ribeirão,
São João do Polêsine, RS, casou em 6/8/1966 em Vale Vêneto, com
Isis Osvaldir Buriol, filho de Domingos Buriol e Amabile
Giacomini, nascido 13/8/1938 em Vale Vêneto. Domingos já
faleceu. Júlia Lúcia reside em São João do Polêsine, RS. Consta
uma filha (1-Elisane):
6.3.5.2.1. Elisane Buriol, nasceu 30/10/1967, em Vale Vêneto,
6.3.5.3. Sueli Pozzatti †. Faleceu criança, em Santa Flora, Santa Maria, RS,
6.3.5.4. Sirlei Ana Pozzatti, nasceu 1940, em Santa Maria, † faleceu
criança, em Santa Flora, Santa Maria, RS,
6.3.5.5. Lucia Rosa Pozzatti, nasceu 1/5/1942, em Santa Maria, † faleceu
criança, em Santa Flora, Santa Maria, RS,
6.3.5.6. Lourdes Gema Pozzatti, nasceu 10/4/1944, em Santa Maria, casou
em 23/7/1966, em Vale Vêneto, com Lucas Alberto Sonego, filho
de João Pio Sonego e Elizabeta Loro, nascido 17/12/1938, em Vale
Vêneto. Residem em São João do Polêsine, RS. Constam 7 filhos
(1-Lucas Alberto, 2-Criança falecida, 3-Criança falecida, 4-
Mattione, 5-Sauro, 6-Aline e 7-Luana):
6.3.5.6.1. Lucas Alberto Sonego filho, nasceu 22/8/1967, em São
João do Polêsine, casou com Claudia Pasa,
6.3.5.6.2. Gêmeo, faleceu prematuro com 5 meses,
6.3.5.6.3. Gêmeo, faleceu prematuro com 5 meses,
6.3.5.6.4. Mattione Sonego, nasceu 16/11/1971, em São João do
Polêsine, casou com Dirce,
6.3.5.6.5. Sauro Sonego, nasceu 15/2/1976, em São João do Polêsine,
6.3.5.6.6. Aline Sonego, nasceu 15/3/1982 em São João do Polêsine,
casou com Cristiano Rosso,
6.3.5.6.7. Luana Sonego, nasceu 5/11/1986 em São João do Polêsine,
casou com Antonio Biachi,
6.3.5.7. Maria Terezinha Pozzatti, nasceu 22/11/1945, em Santa Maria,
faleceu em 09/12/2004, residia em São João do Polêsine, RS,
6.3.5.8. Jorge Valentim Pozzatti, nasceu 19/11/1947, em Santa Maria,
casou, primeiro casamento, em 28/6/1975, em Santa Maria, com

429
Maria de Lurdes de Souza, e, segundo casamento, com Irene ??
Constam 3 filhos do primeiro casamento (1-Rita de Cassia, 2-
Cassiano e 3-Cassio) e um do segundo casamento (4-Caian):
6.3.5.8.1. Rita de Cassia Pozzatti, nasceu 24/6/1976, em Santa Maria,
reside em Chapecó, SC,
6.3.5.8.2. Cassiano Pozzatti, nasceu 6/3/1978, em São João do
Polêsine, Reside em São Miguel do Oeste, SC,
6.3.5.8.3. Cassio Pozzatti, nasceu 11/2/1980, em São João do
Polêsine,
6.3.5.8.4. Caian Pozzatti,
6.3.5.9. Romina Terezinha Pozzatti, nasceu 27/08/1949, era casada com
Régis Tadeu Brilhante. Romina reside em São João do Polêsine,
RS. Constam 03 filhos (1-Marcelo, 2-Carina Cecília e 3-Clarissa):
6.3.5.9.1. Marcelo Pozzatti Brilhante, casou, primeiro casamento,
com Carina Wilke, e, segundo casamento, com Januária
Raful de Freitas. Constam 02 filhos do primeiro casamento
(1-Laura e 2-Jiúlia) e um do segundo casamento (3-
Valentina):
6.3.5.9.1.1. Laura Pozzatti Brilhante, *05/06/1999, †, 16/12/2011,
6.3.5.9.1.2. Jiúlia Pozzatti Brilhante,
6.3.5.9.1.3. Valentina Pozzatti,
6.3.5.9.2. Carina Cecília Pozzatti Brilhante, casou com Gustavo
Teixeira de Souza. Consta uma filha (1-Lara):
6.3.5.9.2.1. Lara Pozzatti Brilhante Teixeira de Souza,
6.3.5.9.3. Clarissa Pozzatti Brilhante, era casada com Leandro
Verffel, reside em São João do Polêsine, possui um filho
(1-João Pedro):
6.3.5.9.3.1. João Pedro Pozzatti Verffel,
6.3.5.10. José Pozzatti, nasceu 15/11/1952, em Santa Maria, † 1955, faleceu
criança, em Santa Flora, Santa Maria, RS,
6.3.5.11. Beatriz Pozzatti, nasceu 2/4/1954, em Santa Maria, casou com
Otomar Hartmann. Constam 2 filhos (1-Patricia e 2-Paula):
6.3.5.11.1. Patrícia Pozzatti Hartmann,
6.3.5.11.2. Paula Pozzatti Hartmann,
6.3.5.12. Marlene Medianeira Pozzatti, nasceu 6/11/1955, em Santa Maria,
casou em 21/11/1981, em Vale Vêneto, com Alcides Jorge
Marchesan, reside em São João do Polêsine, RS. Consta uma filha
(1-Alexandra):
6.3.5.12.1. Alexandra Pozzatti Marchezan,
OBS: Informações da família de Vitório Prodóssimo Pozzatti foram
complementadas informalmente por Romina.
6.3.6. Tereza Maria Pozzatti, (irmã de Olinda Realda), nasceu 25/5/1913,
em Ribeirão, casou em 4/7/1931, em Vale Vêneto com Arthur Noro,
nascido 29/04/1910, em Vale Vêneto, filho de Augusto Noro e Maria
Campagna, residiam na Colônia Pinheiro. Tereza faleceu em

430
29/07/1998 e Artur em 08/05/2002. Estão sepultados em Santa Flora,
Santa Maria, RS. Constam 6 filhos (1-Lorena, 2-Odete, 3-Noeli, 4-
Nerci Valentin, 5-Noeci e 6-Valmor Pedro):
6.3.6.1. Lorena Noro, nasceu 9/5/1932, em Vale Vêneto, reside em Colônia
Pinheiro, Distrito de Santa Flora, Santa Maria, RS,
6.3.6.2. Odete Rosa Noro, † nasceu 1934, em Restinga Seca, casou em
9/6/1956, em Santa Maria, com João Batista Rossato, † filho de
Vitório Rossato e Rosina Mabboni, nascido 31/3/1927, em Santa
Maria. Ambos já faleceram e residiam em Santa Maria, RS.
Constam 5 filhos (1-Gilmar Antonio, 2-Jucerlei, 3-Gilberto Luiz, 4-
Juceneide e 5-Gilson):
6.3.6.2.1. Gilmar Antonio Rossato, nasceu 22/10/1957, em Santa
Maria, casou com Rosângela Siqueira de Lima. Consta
uma filha (1-Bruna):
6.3.6.2.1.1. Bruna Rossato,
6.3.6.2.2. Jucerlei Rossato, nasceu 5/7/1959 em Santa Maria, casou
em 23/2/1985, em Santa Maria, com João Rangel Silva.
Consta uma filha (1-Gabriela):
6.3.6.2.2.1. Gabriela Rossato,
6.3.6.2.3. Gilberto Luiz Rossato, nasceu 11/8/1961, em Santa Maria.
Era casado com Veridiana Oliveira. Constam 02 filhos (1-
Luiz Felipe e 2-Pietro):
6.3.6.2.3.1. Luiz Felipe Rossato,
6.3.6.2.3.2. Pietro Rossato,
6.3.6.2.4. Juceneide Rossato,
6.3.6.2.5. Gilson Rossato, †. Consta um filho (1-Taciano):
6.3.6.2.5.1. Taciano da Rocha Rossato,
6.3.6.3. Noeli Noro, † nasceu 1941 em Santa Maria, casou em 19/5/1962,
em Santa Maria, com Dilene Maria Toniollo, filha de Agostinho
Toniollo e Ilda Borba, nasceu 9/12/1943, em Santa Maria. Noeli já
faleceu e Dilene reside em Colônia Pinheiro, Distrito de Santa
Flora, Santa Maria, RS. Constam 6 filhos (1-Romildo, 2-Elizane, 3-
Eliane, 4-Rogério, 5-Ronaldo e 6-Elizandra):
6.3.6.3.1. Romildo Noro, nasceu 16/2/1963, em Santa Maria, casou
em 4/7/1992, em Santa Maria com Rosa Maria Forgiarini,
residem em Colônia Pinheiro, Distrito de Santa Flora,
Santa Maria, RS,
6.3.6.3.2. Elizane Noro, nasceu 8/3/1964, em Santa Maria, casou em
285/1988, em Santa Maria, com Paulo Roberto Do Amaral,
6.3.6.3.3. Eliane Noro, nasceu 11/2/1966, em Santa Maria, casou em
7/9/1985, em Santa Maria, com Elton José Mazari.
Constam 03 filhos (1-Lilian, 2-Lucas e 3-Paola):
6.3.6.3.3.1. Lilian Mazari,
6.3.6.3.3.2. Lucas Mazari,
6.3.6.3.3.3. Paola Mazari,

431
6.3.6.3.4. Rogerio Noro, nasceu 13/2/1967, em Santa Maria, casou
com Rita Pozzatti. Consta uma filha (1-Emanueli):
6.3.6.3.4.1. Emanueli Noro,
6.3.6.3.5. Ronaldo Noro, nasceu 13/9/1970, em Santa Maria, casou
em 28/2/1998, em Santa Maria, com Marite Cezar. Consta
uma filha (1-Pâmela):
6.3.6.3.5.1. Pâmela Noro,
6.3.6.3.6. Elizandra Noro,
6.3.6.4. Nerci Valentim Noro, nasceu 2/3/1943, em Santa Maria, casou em
5/6/1965, em Santa Maria, com Norma Taschetto, filha de Antonio
Taschetto e Maria Madalena Righi, nasceu 15/9/1944, em Santa
Maria. Residem em Pains, Santa Maria, RS. Constam 3 filhos (1-
Roberto, 2-Sérgio Ronaldo e 3-Edson):
6.3.6.4.1. Roberto Noro, nasceu 6/5/1966, em Santa Maria, casou em
25/7/1992, em Ivorá, com Jocelaine de Mello,
6.3.6.4.2. Sergio Ronaldo Noro, nasceu 17/10/1968, em Santa Maria,
casou em 27/3/1993, em Santa Maria, com Rosane
Medianeira Godoi,
6.3.6.4.3. Edson Luciano Noro, nasceu 11/2/1973, em Santa Maria,
casou em 9/9/2006, em Santa Maria, com Denise
Medianeira Carneiro,
6.3.6.5. Noeci (Nico) Noro, nasceu 9/9/1944, em Santa Maria, casou em
26/7/1969, em Santa Maria, com Leda Taschetto, filha de Antonio
Taschetto e Maria Madalena Righi, nasceu 4/5/1947, residem em
Santa Maria. Constam 2 filhos (1-Nara e 2-Giovani):
6.3.6.5.1. Nara Noro, nasceu 27/5/1970, em Santa Maria,
6.3.6.5.2. Giovani Noro, nasceu 12/7/1973, em Santa Maria,
6.3.6.6. Valmor Pedro Noro, nasceu 9/6/1947, em Santa Maria, casou, 1º
casamento, em 17/2/1973, em Santa Maria com Carmem de Fatima
Pozzatti, †, filha de João Pozzatti e Angela Filipin, nascida
22/12/1953, em Santa Maria. Casou, pela 2ª vez, com Salete Pereira
de Medeiros. Constam 04 filhos do primeiro casamento (1-Salete
de Fátima, 2-Fabio, 3-Caren e 4-Daniel):
6.3.6.6.1. Salete de Fátima Noro, nasceu 20/12/1974, em Santa
Maria, casou com Márvio Cordeiro. Consta um filho (1-
Felipe):
6.3.6.6.1.1. Felipe Noro Cordeiro,
6.3.6.6.2. Fabio Noro, nasceu 20/3/1980, em Santa Maria, casou com
Carina ??. Consta uma filha (Martina):
6.3.6.6.2.1. Martina Noro,
6.3.6.6.3. Caren Noro,
6.3.6.6.4. Daniel Noro,
OBS: Informações da família de Thereza Pozzatti Noro complementadas
informalmente por Valmor Pedro,

432
6.3.7. Elizabetta (Eliza) Pozzatti, (irmã de Olinda Realda), nasceu
2/4/1915, em Ribeirão, casou em 13/7/1935, em Vale Vêneto com
Angelo Dal Molin, filho de Luigi Dal Molin e Giusepa Brandalise,
nascido 04/01/1913, em Novo Treviso. Elizabetta faleceu em
03/08/1993 e Angelo em 18/08/1973. Ambos estão sepultados em
Faxinal do Soturno, RS. Consta uma filha adotiva (1-Terezinha Nilde):
6.3.7.1. Terezinha Nilde Pozzatti Dal Molin, nasceu 16/05/1944, casou, 1ª
vez, em 1958 em SC, com Alexandre Lázzari, † em 1994. Mantém
união estável com João Antonio da Silva, nascido 22/06/1953.
Residem em Anchieta-SC. Constam 10 filhos do primeiro
casamento (1-Izalete, 2-Vanderlete, 3-Vanderlei Vicente, 4-
Marcelei Luiz, 5-Dirlei Francisco, 6-Sidnei José, 7-Silonei Angelo,
8-Elizabete, 9-Janete e 10-Silvano):
6.3.7.1.1. Izalete Lazzari, nasceu na Linha Aparecida, Barra Bonita,
SC, casada com Bernardo Cosmann. Residem em
Anchieta, SC. Consta uma filha (1-Marizane):
6.3.7.1.1.1.1. Marizane Marta Cosmann,
6.3.7.1.2. Vanderlete Lazzari, nasceu na Linha Aparecida, Barra
Bonita, SC, casada com Natalino Rubert. Residem em
Espigão do Oeste, RO. Constam 02 filhos (1-Sedenir e 2-
Vanessa):
6.3.7.1.2.1. Sedenir Rubert,
6.3.7.1.2.2. Vanessa Rubert,
6.3.7.1.3. Vanderlei Vicente Lazzari, nasceu em Faxinal do Soturno,
RS, casado com Lourdes Mela. Residem em Embú das
Artes, SP. Constam 03 filhos (1-Adilson, 2-Adriana e 3-
Anderson):
6.3.7.1.3.1. Adilson Lazzari,
6.3.7.1.3.2. Adriana Lazzari,
6.3.7.1.3.3. Anderson Lazzari,
6.3.7.1.4. Mercelei Luiz Lazzari, nasceu em Faxinal do Soturno, RS,
casado com Gilmara Mariuza, residem em São Miguel do
Oeste, SC. Constam 02 filhos (1-Simone e 2-Paula):
6.3.7.1.4.1. Simone Lazzari,
6.3.7.1.4.2. Paula Lazzari,
6.3.7.1.5. Dirlei Francisco Lazzari, nasceu em Faxinal do Soturno,
RS, casado com Gilse Mariuza. Residem em Anchieta, SC.
Consta um filho (1-Maicon):
6.3.7.1.5.1. Maicon Lazzari,
6.3.7.1.6. Sidnei José Lazzari, nasceu na Linha Aparecida, Barra
Bonita, SC, casado com Michele Casabali. Residem em
Taboão da Serra, SP. Constam 02 filhos (1-Alessandra e 2-
João Pedro):
6.3.7.1.6.1. Alessandra Lazzari,
6.3.7.1.6.2. João Pedro Lazzari,

433
6.3.7.1.7. Silonei Angelo Lazzari, nasceu na Linha Aparecida, Barra
Bonita, SC, casado com Roberta Neves Nascimento.
Constam 03 filhos (1-Gabriel, 2-Eva e 3-Roberto):
6.3.7.1.7.1. Gabriel Lazzari,
6.3.7.1.7.2. Eva Lazzari,
6.3.7.1.7.3. Roberto Lazzari,
6.3.7.1.8. Elizabete Lazzari, nasceu na Linha Aparecida, Barra
Bonita, SC, casada com Ademilson Prado, residem em
Itapecerica da Serra, SP. Constam 03 filhos (1-Braim, 2-
Kevin e 3-Valentina):
6.3.7.1.8.1. Braim do Prado,
6.3.7.1.8.2. Kevin do Prado,
6.3.7.1.8.3. Valentina do Prado,
6.3.7.1.9. Janete Lazzari, nasceu Linha Aparecida, Barra Bonita, SC,
casada com João Kosnieski, residem em Sorriso, MT.
Consta uma filha (1-Juliane):
6.3.7.1.9.1. Juliane Kosnieski,
6.3.7.1.10. Silvano Lazzari, nasceu Linha Aparecida, Barra Bonita,
SC, casado com Luciana. Residem em Anchieta, SC.
Constam 02 filhos (1-Alexandre e 2-Vitória):
6.3.7.1.10.1. Alexandre Lazzari,
6.3.7.1.10.2. Vitória Lazzari,
OBS: As informações da família de Elizabetha Pozzatti foram complementadas
informalmente por Terezinha Nilde.
6.3.8. Rafael Luiz Pozzatti, (irmão de Olinda Realda), nasceu 21/10/1917,
(mas comentavam que havia nascido em 21/06/1917) em Ribeirão, casou
em 21/6/1941, em Vale Vêneto, com Helena Laura Dotto, nascida
05/12/1920, em Vale Vêneto, filha de Antonio Dotto e Maria Crema.
Rafael faleceu em 02/03/2001, em Ribeirão, São João do Polêsine, RS
Constam 9 filhos (1-Jacy Antonio, 2-Anilse Rosa, 3-Odacio Mateus, 4-
Neida Maria, 5-Arlete Ana, 6-Laudi Valentin, 7-Maria Inês, 8-Salete e 9-
Joselmar):
6.3.8.1. Jacy Antonio Pozzatti, nasceu 13/6/1942, em Ribeirão, casou em
26/9/1981, em São João do Polêsine com Cleci Maria Marchesan,
filha de Auxilio Marchesan e Elizabeta Paoletto, nascida 28/4/1952,
em Vale Vêneto. Residem em São João do Polêsine, RS. Constam 2
filhos (1-Tiago, 2-Claudia):
6.3.8.1.1. Tiago Pozzatti, nasceu 29/7/1982, em Vale Vêneto,
6.3.8.1.2. Claudia Pozzatti, nasceu 7/12/1887, em Vale Vêneto,
6.3.8.2. Anilse Rosa Pozzatti, nasceu 10/8/1944, em Ribeirão, casou em
2/8/1975, em Vale Vêneto, com Vitelio Dal Forno, filho de Ernesto
Dal Forno e Adelina Nogara, nascida 31/12/1942, em Vale Vêneto.
Residem em Ribeirão-São João do Polêsine, RS. Constam 2 filhos (1-
Josiane e 2-Luciano):

434
6.3.8.2.1. Josiane Dal Forno, nasceu 16/6/1976, em Faxinal do Soturno,
casou com Ivo Elesbon. Conta um filho (1-Enrico):
6.3.8.2.1.1. Enrico Dal Forno Elesbon,
6.3.8.2.2. Luciano Dal Forno, nasceu 16/12/1978, em Vale Vêneto, casou
com Franciele Lima. Consta um filho (1-Murilo):
6.3.8.2.2.1. Murilo Lima Dal Forno,
6.3.8.3. Odacio Mateus Pozzatti, nasceu 21/9/1946, em Ribeirão, casou 1ª vez,
em 10/7/1971, em Vale Vêneto, com Maria de Lurdes Paoletto, filha
de Olivo Paoletto e Lidia Paoletto, nascida 24/5/1950, em Vale
Vêneto, e, 2ª vez, com Zilda Brondani. Residem em São João do
Polêsine, RS. Constam 2 filhos do primeiro casamento (1-Leandro e
2-Andrea):
6.3.8.3.1. Leandro Pozzatti, nasceu 2/1/1975, em Faxinal do Soturno,
casou com Adriane Marchesan,
6.3.8.3.2. Andrea Pozzatti, nasceu 20/10/1984, em Faxinal do Soturno,
6.3.8.4. Neida Maria Pozzatti, nasceu 11/1/1949, em Ribeirão, casou em
3/4/1971, em Vale Vêneto, com Antenor Gentil Marchesan, †, filho de
Alexandre Marchesan e Josefina Dotto, nascido 31/10/1937, em Vale
Vêneto. Neida reside em São Borja, RS. Constam 2 filhos (1-Lisandra
e 2-Daltro):
6.3.8.4.1. Lisandra Marchesan, casou com Márcio ??
6.3.8.4.2. Daltro Adriano Marchesan, nasceu 6/6/1975, em São João do
Polêsine, casou em 29/7/1998, em Mata, com Ariete Moura,
6.3.8.5. Arlete Ana Pozzatti, nasceu 9/9/1951, em Ribeirão, casou em
21/6/1980, em Vale Vêneto, com Ivaldo Ademar Guarienti, filho de
Arlindo Guariente e Fialene Foletto, nascido 15/3/1953, em Vale
Vêneto. Residem em Ribeirão, São João do Polêsine, RS. Constam 2
filhos (1-Alexandre e 2-Rafael)):
6.3.8.5.1. Alexandre Guarienti, nasceu 5/12/1980, em Vale Vêneto,
casado com Carla Cervo. Consta uma filha (1-Caroline):
6.3.8.5.1.1. Caroline Cervo Guarienti,
6.3.8.5.2. Rafael Guarienti, nasceu 24/4/1987, em Vale Vêneto,
6.3.8.6. Laudi Valentin Pozzatti, nasceu 29/5/1954, em Ribeirão, casou, 1ª
vez, em 26/3/1977, em Faxinal do Soturno com Celia Maria Rossato,
filha de Amadeu Rossato e Emilia Rampelotto, nascida 19/8/1955 em
Faxinal do Soturno. 2ª vez, com ?? Constam 03 filhos do 1º casamento
e 03 do 2º casamento (1-Daniel, 2-Juliana, 3-Patricia, 4-Valentina, 5-
Franchesco e 6-Lorenço):
6.3.8.6.1. Daniel Pozzatti, nasceu 26/8/1977, em Faxinal do Soturno,
6.3.8.6.2. Juliana Pozzatti, nasceu 22/10/1980, em Faxinal do Soturno,
possui um filho (1-Dante):
6.3.8.6.2.1. Dante Pozzatti,
6.3.8.6.3. Patricia Pozzatti, nasceu 6/9/1982, em Faxinal do Soturno,
6.3.8.6.4. Valentina Pozzatti,
6.3.8.6.5. Franchesco Pozzatti,

435
6.3.8.6.6. Lorenço Pozzatti,
6.3.8.7. Maria Inês Pozzatti, nasceu 1/3/1957, em Ribeirão. Era Casada com
Percival de Oliveira. Reside em Santa Maria, RS. Constam 02 filhos
(1-Leonardo e 2-Bernardo):
6.3.8.7.1. Leonardo Pozzatti de Oliveira,
6.3.8.7.2. Bernardo Pozzatti de Oliveira,
6.3.8.8. Salete Pozzatti, nasceu 23/12/1959, em Ribeirão, reside em São João
do Polêsine, RS,
6.3.8.9. Joselmar Pozzatti, nasceu 30/5/1963, em Ribeirão, casou, 1ª vez, em
21/6/1991, em Ribeirão com Dila Cavalheiro. 2ª vez, com Daniela
Gomes. Constam 02 filhos do primeiro casamento (1-Fernanda e 2-
João Pedro) e um do segundo (3-Danilo Emanuel):
6.3.8.9.1. Fernanda Cavalheiro Pozzatti,
6.3.8.9.2. João Pedro Cavalheiro Pozzatti,
6.3.8.9.3. Danilo Emanuel Pozzatti,
OBS: Informações da Família de Rafael Luiz Pozzatti complementadas
informalmente por Anilse,
6.3.9. Amábile Maria Pozzatti, (irmã de Olinda Realda), nasceu 23/5/1919,
em Ribeirão, † 13/10/1997, casou em 27/7/1940, em Vale Vêneto, com
Aldo Pozzebon, filho de Antonio Pozzebon e Luiza Paoletto, nascido
11/06/1917, em Vale Vêneto, † 11/12/1985. Residiam na Linha
Amizade, Nova Itaberaba, SC, onde estão sepultados. Constam 13 filhos
(1-Gerci, 2-Nelcir, 3-Leonir, 4-Vitélio, 5-José, 6-Ofávio, 7-Lurdes, 8-
Rosalina, 9-Dorva, 10-Darci, 11-Darci Francisco, 12-Darcísio e 13-
Lorete):
6.3.9.1. Gerci Antonio Pozzebon, nasceu 29/5/1941, em Vale Vêneto, casou
com Zenaide Gracelli, residem em Linha Amizade, Nova Itaberaba,
SC. Constam 04 filhos (1-Vilson, 2-Elói João, 3-Valdecir José e 4-
Rosane):
6.3.9.1.1. Vilson Francisco Pozzebon,
6.3.9.1.2. Elói João Pozzebon,
6.3.9.1.3. Valdecir José Pozzebon,
6.3.9.1.4. Rosane Fátima Pozzebon,
6.3.9.2. Nelcir Pozzebon †, nasceu em Nova Itaberaba, SC, faleceu criança,
6.3.9.3. Leonir Pozzebon, nasceu 31/07/1945, em Nova Itaberaba, SC, reside
em Linha Amizade, Nova Itaberaba, SC,
6.3.9.4. Vitélio Pozzebon †, nasceu em Nova Itaberaba, SC, casou com Oliva
Nalin. Vitélio já faleceu e Oliva reside em Nova Itaberaba, SC.
Constam 06 filhos (1-Ari, 2-Clenice, 3-Ivanir, 4-Jair, 5-Genilce e 6-
Renato):
6.3.9.4.1. Ari Pozzebon †,
6.3.9.4.2. Clenice Pozzebon,
6.3.9.4.3. Ivanir Pozzebon,
6.3.9.4.4. Jair Pozzebon,
6.3.9.4.5. Genilce Pozzebon,

436
6.3.9.4.6. Renato Pozzebon,
6.3.9.5. José Pozzebon, nasceu 08/07/1947, em Nova Itaberaba, SC, casou, 1ª
vez, com Dorilde Jolet †, e, 2ª vez, com Ana Lupatini, residem em
Nova Erechim, SC. Constam 03 filhos do segundo Casamento (1-
Eliana, 2-Rudimar e 3-Joseana Vitória:
6.3.9.5.1. Eliana Pozzebon,
6.3.9.5.2. Rudimar (Rudi) Pozzebon,
6.3.9.5.3. Joseana (Jôse) Vitória Pozzebon,
6.3.9.6. Ofávio (Fabinho) Pocebon, nasceu 16/09/1949, em Nova Itaberaba,
SC, era casado com Maria Nalin †, reside em Nova Erechim, SC.
Constam 03 filhos (1-Rosane, 2-Rogério e 3-Régis):
6.3.9.6.1. Rosane Pocebon,
6.3.9.6.2. Rogério Pocebon,
6.3.9.6.3. Régis Pocebon,
6.3.9.7. Lurdes Pozzebon †, nasceu em Nova Itaberaba, SC, era casada com
Nelso Bortezi, que reside em Nova Itaberaba, SC. Constam 05 filhos
(1-Gilberto, 2-Janete, 3-Criança falecida, 4-Gilmar e 5-Giovani):
6.3.9.7.1. Gilberto Pozzebon Bortezi,
6.3.9.7.2. Janete Pozzebon Bortezi,
6.3.9.7.3. Criança Falecida †
6.3.9.7.4. Gilmar Pozzebon Bortezi,
6.3.9.7.5. Giovani Pozzebon Bortezi,
6.3.9.8. Rosalina Pozzebon, nasceu em Nova Itaberaba, SC, era casada com
Valdir Petrela, reside em Nova Prata, RS. Constam 02 filhos (1-
Fernanda e 2-Fabiano):
6.3.9.8.1. Fernanda Pozzebon Petrela,
6.3.9.8.2. Fabiano Pozzebon Petrela,
6.3.9.9. Dorva Possebon, nasceu em Nova Itaberaba, SC, casou com Maria
Debastiani, residem em Linha Amizade, Nova Itaberaba, SC. Constam
02 filhos (1-Marcelo, 2-Marcia):
6.3.9.9.1. Marcelo Possebon, casou com Silvana Mendes. Constam 02
filhos (1-Evily e 2-Manueli):
6.3.9.9.1.1. Evily Possebon,
6.3.9.9.1.2. Manueli Possebon,
6.3.9.9.2. Márcia Possebon, casou com Sadi Trombetta. Consta um filho
(1-Lucas):
6.3.9.9.2.1. Lucas Trombetta,
6.3.9.10. Darci Pozzebon †, faleceu criança,
6.3.9.11. Darci Francisco Pozzebon, nasceu em Nova Itaberaba, SC em 1960,
casou com Salete Magnanti, residem em Linha Amizade, Nova
Itaberaba, SC. Constam 03 filhos (1-Dione, 2-Daniela e 3-Fabiano):
6.3.9.11.1. Dione Pozzebon,
6.3.9.11.2. Daniela Pozzebon,
6.3.9.11.3. Fabiano Pozzebon,

437
6.3.9.12. Darcísio Pozzebon †, faleceu em 01/08/2017, era casado com Miria
Luza que reside em Nova Itaberaba, SC. Constam 02 filhos (1-Aldo
Luiz e 2-João Paulo):
6.3.9.12.1. Aldo Luiz Pozzebon,
6.3.9.12.2. João Paulo Pozzebon,
6.3.9.13. Lorete Pozzebon, era casada com Ademir Eckert, reside em Chapecó,
SC. Constam 02 filhos (1-Alex e 2-Anderson):
6.3.9.13.1. Alex Pozzebon Eckert,
6.3.9.13.2. Anderson Pozzebon Eckert,

OBS: Informações da Família de Maria Amábile complementadas


informalmente por Darci, Gérci e Ari Valdir Pozebon.
6.3.10. Olga Adelina Pozzatti, (irmã de Olinda Realda), nasceu 2/6/1921, em
Ribeirão, casou em 26/4/1944, em Vale Vêneto, com Alberto Desconsi,
filho de Silvio Desconsi e Catarina Cremonese, nasccido 29/08/1919, em
Vale Vêneto. Residiam em Esquina Londero, Dr. Mauricio Cardoso, RS.
Olga faleceu em 12/02/2004 e Alberto em 02/05/2012. Estão sepultados
na comunidade de Esquila Londero, Dr. Maurício Cardoso, RS. Constam
12 filhos (1-Oladir, 2-Leonir Maria, 3-Antenor Antonio, 4-Rosa
Carolina, 5-Cleci, 6-José Vicente, 7-Helena, 8-Gema, 9-Camilo, 10-
Orlando, 11-Natimorta, 12-Natimorta):
6.3.10.1. Oladir Valentim Desconsi, nasceu 25/7/1945, em Tucunduva, casou
com Eli Lucca. Oladir, † e Eli reside em Pato Branco, PR. Consta uma
filha (1-Maria Helena):
6.3.10.1.1. Maria Helena Desconzi,
6.3.10.2. Leonir Maria Desconsi, nasceu 17/7/1946, em Tucunduva, casou em
18/1/1975, em Horizontina com Humberto Vione, residem em
Horizontina, RS. Constam 02 filhos (1-Paulo e 2-Ana Paula):
6.3.10.2.1. Paulo Desconsi Vione,
6.3.10.2.2. Ana Paula Desconsi Vione,
6.3.10.3. Antenor Antonio Desconsi, nasceu 21/8/1948, em Tucunduva, casou
com Adelira Regina Ferrari, residem em Dr. Maurício Cardoso, RS.
Constam 04 filhos (1-Cláudia, 2-Cristiano, 3-Silvano e 4-Tiago):
6.3.10.3.1. Cláudia Desconsi,
6.3.10.3.2. Cristiano Desconsi,
6.3.10.3.3. Silvano Desconsi,
6.3.10.3.4. Tiago Desconsi,
6.3.10.4. Rosa Carolina Desconsi, nasceu 14/4/1950, casou com Flavio
Venturini Tonel, residem em Dr. Maurício Cardoso, RS. Constam 02
filhos (1-Fernanda e 2-Luiz Fernando):
6.3.10.4.1. Fernanda Tonel,
6.3.10.4.2. Luiz Fernando Tonel,
6.3.10.5. Cleci Desconsi, nasceu 10/12/1951. Faleceu tragicamente junto com
sua irmã Helena em 11/02/1971, residia em Dr. Maurício Cardoso,
RS,

438
6.3.10.6. José Vicente Desconsi, nasceu 29/8/1953, casou com Hanelore
Maske, José faleceu e Hanelore reside em Santa Rosa, RS. Constam
02 filhos (1-Deise e 2-Jean Carlos):
6.3.10.6.1. Deise Desconsi,
6.3.10.6.2. Jean Carlos Desconsi,
6.3.10.7. Helena Desconsi, nasceu 08/05/1955. Faleceu tragicamente junto com
sua irmã Cleci em 11/02/1971, residia em Dr. Maurício Cardoso,
6.3.10.8. Gema Desconsi, nasceu 1/12/1956, casou com Jair Nardi, residem em
Dr. Maurício Cardoso, RS. Consta um filho (1-Douglas):
6.3.10.8.1. Douglas Nardi,
6.3.10.9. Camilo Desconsi, nasceu 17/10/1960, casou com Arlete Nardi,
residem em Dr. Maurício Cardoso, RS. Constam 02 filhos (1-
Anderson e 2-Rafaela):
6.3.10.9.1. Anderson Desconsi, casou com Bruna Franciele da Luz,
6.3.10.9.2. Rafaela Desconsi,
6.3.10.10. Orlando Desconsi, nasceu 11/12/1963, casou com Vera Lucia
Dotto, residem em Brasilía, DF. Constam duas filhas (1-Eduarda e 2-
Mariana):
6.3.10.10.1. Eduarda Desconsi,
6.3.10.10.2. Mariana Desconsi,
6.3.10.11. Natimorta, †,
6.3.10.12. Nattimorta †.
OBS: As informações da Família de Alberto Desconsi foram complementadas
informalmente por Camilo e Antenor,
6.3.11. Helena Pozzatti, (irmã de Olinda Realda), nasceu 1/9/1923, em
Ribeirão, casou em 27/7/1946, em Vale Vêneto, com Simão Brondani,
filho de Francisco Brondani e Eugenia Bevilaqua, nascida 28/10/1922,
em Vale Vêneto. Simão faleceu em 24/10/2008. Helena reside na Linha
Bom Fim, São João do Polêsine, RS. Constam 12 filhos (1-Cleci Maria,
2-Odila, 3-Maria Regina, 4-Joile Rosa, 5-Celia, 6-Odete Terezinha, 7-
Vicente, 8-Marilene, 9-Rosita, 10-Maria Salete, 11-Maria Inês e 12-José
Carlos):
6.3.11.1. Cleci Maria Brondani, nasceu 29/5/1949, em Vale Vêneto, casou em
23/7/1977, em São João do Polêsine, com Geraldo Luiz Conceição.
Constam 03 filhos (1-Fabricio, 2-Jonas e 3-Cassiano):
6.3.11.1.1. Fabrício Bondani Conceição,
6.3.11.1.2. Jonas Brondani Conceição,
6.3.11.1.3. Cassiano Bondani Conceição,
6.3.11.2. Odila Brondani, nasceu 10/6/1950, em Vale Vêneto, reside em Santa
Maria, RS,
6.3.11.3. Maria Regina Brondani, nasceu 3/9/1951, em São João do Polêsine,
casou em 20/9/1975, em São João do Polêsine com Emir José
Bisognin, filho de Adelino Bisognin e Rosalina De Rosso, nascido
13/10/1948, em São João do Polêsine. Maria Regina faleceu em

439
06/10/2010 e Emir em 08/02/2011, ambos estão sepultados em São
João do Polêsine, RS.Constam 2 filhos (1-Marcelo e 2-Márcia):
6.3.11.3.1. Marcelo Bisognin, nasceu 7/10/1977, em São João do Polêsine,
6.3.11.3.2. Márcia Bisognin,
6.3.11.4. Joile Rosa Brondani, nasceu 15/12/1952, em São João do Polêsine,
reside em São João do Polêsine, RS,
6.3.11.5. Celia Brondani, nasceu 12/1/1954, em São João do Polêsine, casou em
31/8/1974, em São João do Polêsine com Henrique Brondani, filho de
João Brondani e Clementina Cassol, nasceu 20/8/1950, em São João
do Polêsine. Residem em São João do Polêsine, RS. Consta uma filha
(1-Adriane):
6.3.11.5.1. Adriane Brondani, nasceu 4/2/1976, em Faxinal do Soturno,
6.3.11.6. Odete Terezinha Brondani, nasceu 1/3/1955, em São João do Polêsine,
casou em 20/7/1974, em São João do Polêsine, com Henrique
Mainardi, filho de Luiz Mainardi e Rosa Sterzi, nasceu 9/11/1951, em
São João do Polêsine. Residem em São João do Polêsine, RS.
Constam 2 filhos (1-Marcos Luiz e 2-Mauro):
6.3.11.6.1. Marcos Luiz Mainardi, nasceu 21/6/1976, em São João do
Polêsine,
6.3.11.6.2. Mauro Mainardi, nasceu 11/8/1980, em São João do Polêsine,
6.3.11.7. Vicente Brondani, nasceu 30/4/1956, em São João do Polêsine, casou
em 12/3/1994, em São João do Polêsine, com Gladis Helena De
Franceschi, residem em São João do Polêsine, RS. Constam 02 filhos
(1-Vivia e 2-Artur):
6.3.11.7.1. Vivia Brondani,
6.3.11.7.2. Artur Brondani,
6.3.11.8. Marilene Brondani, casou com Airton Ghesti, residem em Brasília,
DF. Constam 03 filhos (1-Gabriel, 2-Fabio e 3-Bruno):
6.3.11.8.1. Gabriel Ghesti,
6.3.11.8.2. Fabio Ghesti,
6.3.11.8.3. Bruno Ghesti,
6.3.11.9. Rosita Brondani, nasceu 9/8/1959, em São João do Polêsine, casou
com Baio Mariotto, residem em São João do Polêsine, RS,
6.3.11.10. Maria Salete Brondani, nasceu 19/9/1962, em São João do
Polêsine, casou com Bruno Massinger, residem em São João do
Polêsine, RS,
6.3.11.11. Maria Inês Brondani, nasceu 23/2/1963, em São João do
Polêsine, casou em 18/2/1989, em Santa Maria, com Renato Zanella,
residem em Santa Maria, RS. Consta um filho (1-Lucas):
6.3.11.11.1. Lucas Bondani Zanella,
6.3.11.12. José Carlos (Zeca) Brondani, nasceu 31/10/1964, em São
João do Polêsine, casou com Ana Paula Menezes, residem em
Brasília, DF. Constam 02 filhos (1-José Vitor e 2-Maria Paula):
6.3.11.12.1. José Vitor Menezes Bondani,
6.3.11.12.2. Maria Paula Menezes Brondani,

440
6.3.12. OLINDA REALDA POZZATTI, nasceu 17/8/1925 (registrada em
18/08/1925), em Ribeirão, casou em 8/7/1944, em Vale Vêneto, com
ALBERTO JOSÉ DALMOLIN, filho de João Dalmolin e Domenica
Giacomini, nascido 21/03/1921 em São João do Polêsine. OBS: Constam
13 filhos e estão relacionados, os dados completos) na árvore
genealógica de Alberto José Dalmolin e Olinda Realda Pozatti
(1.2.1.3.6.)

6.4. Prodossimo Antonio Pozzatti, (tio de Olinda Realda), nasceu 12/11/1884,


em Silveira Martins, hoje Ribeirão, São João do Polêsine, RS, casou em
13/8/1910, em Vale Vêneto, com Josefina Maria Buriol, filha de Giovanni
Buriol e Giuseppina Botós, nascida 28/6/1890, em Vale Vêneto. A família
reemigrou para Restinga Seca em 1929, depois para Santa Maria. Prodossimo
Antonio faleceu em 4/5/1971, e, Josefina Maria, faleceu em 12/9/1974, ambos
em Santa Maria. Constam 9 filhos (1-Eliza Maria, 2-Ernesto, 3-Alda, 4-
Leonilda, 5-Augusto José, 6-Eduardo, 7-Aérico, 8-Erminda e 9-Alceu Alvino):
6.4.1. Eliza Maria Pozzatti, (prima-irmã de Olinda Realda), nasceu
15/8/1911 em Vale Vêneto, casou em 25/7/1931 em Dona Francisca,
com Albino Atilio Bau, filho de Giovani Bau e Margherita Marzari,
nascido 1/5/1902, em Dona Francisca. Albino faleceu em 18/9/1976, em
Santa Maria. Constam 7 filhos (1-Eduardo Alvino, 2-Edacir José, 3-
Elvina Gema, 4-Eloi Luiz, 5-Lourdes Maria, 6-Adile Inês e 7-Terezinha
Alda):
6.4.1.1. Eduardo Alvino Bau, nasceu 22/4/1932, em Dona Francisca, casou em
23/7/1955, em Santa Maria, com Ferminiana Eunice Figueiredo.
Constam 4 filhos (1-Claudia Eduarda, 2-Vera Rosane, 3-Sergio Luiz e
4-Rosangela):
6.4.1.1.1. Claudia Eduarda Bau, nasceu 3/2/1957, em Santa Maria, casou
em 22/1/1977, em Santa Maria, com Valentin Toniolli,
6.4.1.1.2. Vera Rosane Bau, nasceu 23/9/1958, em Santa Maria, casou
em 28/6/1986, em Santa Maria, com Rosane Rios,
6.4.1.1.3. Sergio Luiz Bau, nasceu 23/11/1960, em Santa Maria, casou
em 28/6/1986, em Santa Maria, com Rosane Rios,
6.4.1.1.4. Rosangela Bau, nasceu 6/8/1963, em Santa Maria, casou em
29/12/2001, em Santa Maria, com Clairton Soares de Oliveira,
6.4.1.2. Edacir José Bau, nasceu 1/4/1934, em Dona Francisca, casou em
4/7/1959, em Vale Vêneto, com Edviges Dotto, filha de Victor Dotto e
Helena Tolazzi, nasceu 17/11/1939, em Vale Vêneto. Consta 1 filho
(1-Paulo Fernando):
6.4.1.2.1. Paulo Fernando Bau, nasceu 22/6/1960, em Santa Maria, casou
em 30/6/1984, em Jaguari com Roseane Marchiori,
6.4.1.3. Elvinia Gema Bau, nasceu 9/8/1936, em Dona Francisca, casou em
28/12/1963, em Santa Maria, com Olir Mioranza,
6.4.1.4. Eloi Luiz Bau, nasceu 18/2/1940, em Dona Francisca, faleceu em
18/2/1973, em São Paulo,

441
6.4.1.5. Lourdes Maria Bau, nasceu 20/5/1942, em Dona Francisca, casou em
5/7/1969, em Santa Maria, com Ciro Dalmas,
6.4.1.6. Adile Inês Bau, nasceu 9/9/1944, em Dona Francisca, casou em
9/9/1996, em Dona Francisca, com Adilio Sari,
6.4.1.7. Terezinha Alda Bau, nasceu 10/5/1947, em Dona Francisca, casou em
30/1/1971, em Santa Maria, com Edelci Carlos Comin, filho de
Ângelo Comin e Olanda Vilani, nasceu em 1942, em São Gabriel.
Constam 2 filhos (1-Adriano, 2-Andreia):
6.4.1.7.1. Adriano Comin, nasceu 31/5/1972, em Santa Maria,
6.4.1.7.2. Andreia Comin, nasceu 7/11/1974, em Santa Maria,
6.4.2. Ernesto Pozzatti, (primo-irmão de Olinda Realda), nasceu 27/4/1913,
em Vale Vêneto, casou em Sobradinho, com Leopoldina Antonio,
casando pela segunda vez, com Laura Mioni. Constam 3 filhos (1-Lauro,
2-Elvio e 3-Maria):
6.4.2.1. Lauro Pozzatti, nasceu 30/6/1948, em Santa Maria, casou em
11/2/1976, em Sobradinho, com Lauraci Cremonese,
6.4.2.2. Elvio Pozzatti, nasceu 16/1/1951, em Santa Maria, casou em
4/11/1978, em Santa Maria, com Maria Elvira Bernardete,
6.4.2.3. Maria Pozzatti, nasceu 16/10/1953, em Santa Maria, casou em
26/1/1980, em Sobradinho, com Gentil da Rosa,
6.4.3. Alda Pozzatti, (prima-irmã de Olinda Realda), nasceu 26/11/1914, em
Vale Vêneto, casou em 3/3/1936, em Restinga Seca, com Manuel
Marques Ribeiro,
6.4.4. Leonilda Rosa Pozzatti, (prima-irmã de Olinda Realda), nasceu
7/5/1916, em Vale Vêneto,
6.4.5. Augusto José Pozzatti, (primo-irmão de Olinda Realda), nasceu
10/12/1917, em Vale Vêneto, casou em 24/9/1949, em Restinga Seca,
com Clementina Zafanello, filha de Ângelo Zafanello e Pelegrina
Lovato, nascida 18/10/1923, em Campo Novo. Constam 4 filhos (1-José
Antonio, 2-Rosa Maria, 3-Luiz Anselmo e 4-Maria Lucia:
6.4.5.1. José Antonio Pozzatti, nasceu 26/6/1950, em Restinga Seca, casou em
24/6/1978, em Marau, com Glória Tramontina, filha de Primo
Tramontina e Olga Coluzzi, nascida 15/3/1950, em Marau. Constam 2
filhos (1-Maicy e 2-Haiane):
6.4.5.1.1. Maicy Pozzatti, nasceu 11/3/1982, em Marau,
6.4.5.1.2. Haiane Pozzatti, nasceu 25/7/1983, em Marau,
6.4.5.2. Rosa Maria Pozzatti, nasceu 1/1/1952, em Restinga Seca,
6.4.5.3. Luiz Anselmo Pozzatti, nasceu 28/4/1953, em Restinga Seca, casou
em 15/12/1979, em Santa Maria, com Marli de Lurdes Denardin, filha
de Pedro Denardin e Francisca Sachet, nasceu 2/9/1954, em Santa
Maria. Constam 3 filhos (1-Luiz Felipe, 2-Graciele e 3-Fabiano):
6.4.5.3.1. Luiz Felipe Pozzatti, nasceu 5/5/1980, em Restinga Seca,
6.4.5.3.2. Graciele Pozzatti, nasceu 17/1/1982, em Restinga Seca,
6.4.5.3.3. Fabiano Pozzatti, nasceu 18/2/1986, em Restinga Seca,

442
6.4.5.4. Maria Lucia Pozzatti, nasceu 5/5/1954, em Restinga Seca, casou em
27/12/1980, em Restinga Seca, com Luiz Alberto Flores,
6.4.6. Eduardo Pozzatti, (primo-irmão de Olinda Realda), nasceu
10/7/1919, em Vale Vêneto, casou em 3/5/1944, em Santa Maria, com
Maria Tavares, filha de Antonio Tavares e Isolina Menezes, nascida
1920, em Santa Maria. Constam 2 filhos (1-Gilberto Antonio e 2-João
Alberto):
6.4.6.1. Gilberto Antonio Pozzatti, nasceu 1945, em Santa Maria, casou em
5/12/1976, em Tupanciretã, com Lilia Maria Chamun,
6.4.6.2. João Alberto Pozzatti, nasceu 10/5/1949, em Santa Maria, casou em
27/9/1975, em Santa Maria, com Avani Fatima Mendes Machado,
filha de Achiles Machado e Maria, nascida em 1952, em Santa Maria.
Consta 1 filha (1-Carin):
6.4.6.2.1. Carin Pozzatti, nasceu 13/5/1978, em Santa Maria,
6.4.7. Américo Pozzatti, (primo-irmão de Olinda Realda), nasceu
11/7/1924, em Vale Vêneto, casou em 26/4/1952, em Porto Alegre, com
Celia Killing, filha de Lino Killing e Ilca Schmidt, nascida 4/1/1928, em
Novo Hamburgo. Constam 4 filhos (1-Mauro Luiz, 2-Arlete Maria, 3-
Luiz Paulo e 4-Lisete Maria):
6.4.7.1. Mauro Luiz Pozzatti, nasceu 15/1/1952, em Porto Alegre, casou em
Porto Alegre, com Jane Porto Costa,
6.4.7.2. Arlete Maria Pozzatti, nasceu 3/5/1956, em Porto Alegre, casou em
Porto Alegre, com Telmo Moura,
6.4.7.3. Luiz Paulo Pozzatti, nasceu 10/7/1958, em Porto Alegre, casou em
Porto Alegre, com Maria Elizabete Leal,
6.4.7.4. Lisete Maria Pozzatti, nasceu 31/3/1960, em Porto Alegre, casou em
Porto Alegre, com Luiz Fernando Dullius,
6.4.8. Erminda Amabile Pozzatti, (prima-irmã de Olinda Realda), nasceu
11/8/1927, em Vale Vêneto, casou em Porto Alegre, com Arquelau
Oliveira,
6.4.9. Alceu Alvino Pozzatti, (primo-irmão de Olinda Realda), nasceu
15/1/1930, em Restinga Seca, casou em 19/12/1953, em Santa Maria,
com Anadir da Rosa, filha de José da Rosa e Edelvina, nascida 1936, em
Santa Maria. Constam 2 filhas (1-Elaine e 2-Maria Erenice):
6.4.9.1. Elaine Pozzatti, nasceu 1956, em Santa Maria, casou em 27/1/1990,
em Silveira Martins, com Davi Dalla Lana,
6.4.9.2. Maria Erenice Pozzatti, nasceu 22/6/1959, em Santa Maria, casou em
25/1/1997, em Santa Maria, com Ronaldo Silveira Fernandes.

443
E - FAMÍLIA VENTURINI

7. ANDREA VENTURINI, (avô de Rosa e bisavô de Olinda Realda Pozzatti),


nascido em 1809, em Gemona Del Friuli, província de Údine. Ali, também casou,
em 25/2/1835, com MARGHERITA BARBIN LEPORE (Bisavó de Olibda
Realda), nascida 3/11/1813 em Gemona Del Friuli, província de Údine. Andrea
faleceu em 18/4/1854, e, Margherita, faleceu em 11/10/1862, ambos em Gemona
Del Friuli, província de Údine. Constam 9 filhos (1-Maria Leonarda, 2-Pietro
Giovanni, 3-Giovani Falischia, 4-Francesco Antonio, 5-Francesco Valentino, 6-
Antonio Luigi, 7-Luigi Antonio, 8-Luigi Andrea e 9-Andrea Falischia):
7.1. Maria Leonarda Venturini, (tia de Rosa e tia-avó de Olinda Realda),
nasceu 21/2/1836, em Gemona Del Friuli, província de Údine, Itália.
Conheceu um italiano no Vapor e foi com ele para a Argentina,
7.2. Pietro Giovanni Venturini, (tio de Rosa e tio-avô de Olinda Realda),
nasceu 29/9/1837, em Gemona Del Friuli, província de Údine, Itália, casou
em 11/2/1865, em Gemona Del Friuli, província de Údine, Itália, com
Margherita Londero, nascida em 06/02/1841, em Gemona Del Friuli,
província de Udine, Itália, filha de Giacomo Londero e Catarina Capellari.
Pietro Giovanni faleceu em 05/07/1929, em Vale Vêneto. Não constam
filhos,
7.3. GIOVANNI FALISCHIA VENTURINI (pai de Rosa e avô de Olinda
Realda Pozzatti), nasceu 29/9/1839, em Gemona Del Friuli, província de
Údine, Itália, casou em 21/4/1869, em Gemona Del Friuli, província de
Údine, Itália, com ELIZABETHA MARCHETTI (Avó de Olinda Realda
Pozzatti), filha de Pietro Marchetti e Catherina Zilli, nascida 15/3/1850, em
Gemona Del Friuli, província de Údine, Itália. A família chegou ao Rio de
Janeiro em 10/12/1879, com o barco a vapor Kronprinz Fried-Wilhielm.
Giovanni faleceu em 8/9/1920 e Elizabetha faleceu em 24/7/1913, ambos em
Vale Vêneto. Constam 8 filhos (1-Maria Margherita, 2-Andrea, 3-Pietro, 4-
Catherina Maria, 5-Ana, 6-Rosa Antonia, 7-Natale Giuseppe e 8-Giovanni
Giuseppe):
7.3.1. Maria Margherita Venturini, (tia de Olinda Realda), nasceu
2/2/1870, em Gemona Del Friuli, província de Údine, Itália, casou
em 10/7/1889, em Vale Vêneto com Antonio Blazot Brondani.
Constam 11 filhos (1-Natal, 2-Pedro, 3-João, 4-Maria, 5-Rosa, 6-
Eliza, 7-Albino, 8-Alberto, 9-Antonio, 10-Amália e 11-Carmelina):
7.3.1.1. Natal Venturini,
7.3.1.2. Pedro Venturini,
7.3.1.3. João Venturini,
7.3.1.4. Maria Venturini,
7.3.1.5. Rosa Venturini,
7.3.1.6. Eliza Venturini,
7.3.1.7. Albino Venturini,

444
7.3.1.8. Alberto Venturini,
7.3.1.9. Antonio Venturini,
7.3.1.10. Amália Venturini,
7.3.1.11. Carmelina Venturini,
7.3.2. Andrea Venturini, (tio de Olinda Realda), nasceu 05/01/1874,
em Gemona Del Friuli, província de Údine, Itália, casou em
19/6/1895, em Vale Vêneto com Maria Londero,
7.3.3. Pietro Venturini, (tio de Olinda Realda), nasceu 18/12/1875, em
Gemona Del Friuli, província de Údine, Itália, casou em 24/2/1895,
em Vale Vêneto, com Orsola Guiliani. Pietro faleceu no Asilo
“Mendecidade” em Botucatu, São Paulo em 1945,
7.3.4. Catherina Maria Venturini, (tia de Olinda Realda), nasceu
3/3/1878, em Gemona Del Friuli, província de Údine, Itália, casou
em 27/4/1895, em Vale Vêneto, com Antonio Bolzan,
7.3.5. Ana Venturini, (tia de Olinda Realda), nasceu 25/1/1881, em
Vale Vêneto, Brasil, casou em 25/4/1900, em Vale Vêneto, com
Fortunato Grigoletto,
7.3.6. ROSA ANTONIA VENTURINI, (mãe de Olinda Realda),
nasceu 5/8/1883, em Vale Vêneto, Brasil, casou em 20/6/1904, em
Vale Vêneto com VALENTINO POZZATTI (Pai de Olinda
Realda). Constam 12 filhos (1-José João, 2-Antonio João, 3-
Josephina Cândida, 4-Ana Maria, 5-Vitório Prodóssimo, 6-Tereza
Maria, 7-Elizabetta, 8-Rafael Luiz, 9-Amábile Maria, 10-Olga
Adelina, 11-Helena e 12-Olinda Realda).

OBS: As informações da Família de ROSA ANTONIA VENTURINI e de


VALENTINO POZZATTI estão completas na árvore genealógica da Família Pozzatti
(6.3.)
7.3.7. Natale Giuseppe (Natal José) Venturini, (tio de Olinda Realda),
nasceu 25/10/1885, em Vale Vêneto, Brasil, casou em 24/4/1907,
em Vale Vêneto, com Regina Pasqualin. Constam 9 filhos (1-
Antonio, 2-José, 3-Catarina, 4-Elizabeta, 5-Vitório, 6-Albina, 7-
Alfredo, 8-Albino e 9-Lidia):
7.3.7.1. Antonio Venturini, casou com Utília Polen,
7.3.7.2. José Venturini, * 19/08/1912, casou com Eliza Foletto,
7.3.7.3. Catarina Venturini, †, faleceu criança,
7.3.7.4. Elizabeta Venturini, casou com Angelo Giacomini Dotto.
Constam 04 filhos (1-Nilze Terezinha, 2-Plinio José, 3-Anadir
Maria, e 4-Luiz Carlos):
7.3.7.4.1. Nilze Therezinha Dotto,
7.3.7.4.2. Plinio José Dotto,
7.3.7.4.3. Anadir Maria Dotto,
7.3.7.4.4. Luis Carlos Dotto,
7.3.7.5. Vitório Venturini, casou com Amália Brondani. Constam 14
filhos (1-Lauro, 2-Moacir, 3-Eda, 4-Valdir, 5-Marilene, 6-

445
Elenita, 7-Geneci, 8-Celsa, 9-Celso, 10-Alacir, 11-Roque, 12-
Luis, 13-Gildo e 14-Gilberto):
7.3.7.5.1. Lauro Venturini,
7.3.7.5.2. Moacir Venturini,
7.3.7.5.3. Eda Venturini,
7.3.7.5.4. Valdir Venturini,
7.3.7.5.5. Marilene Venturini,
7.3.7.5.6. Elenita Venturini,
7.3.7.5.7. Geneci Venturini,
7.3.7.5.8. Celsa Venturini,
7.3.7.5.9. Celso Venturini,
7.3.7.5.10. Alacir Venturini,
7.3.7.5.11. Roque Venturini,
7.3.7.5.12. Luis Venturini,
7.3.7.5.13. Gildo Venturini,
7.3.7.5.14. Gilberto Venturini,
7.3.7.6. Albina Venturini, casou com Gabriel Dotto. Constam 04
filhos (1-Guiomar, 2-Odete, 3-Aladir e 4-Neida):
7.3.7.6.1. Guiomar Dotto,
7.3.7.6.2. Odete Dotto,
7.3.7.6.3. Aladir Dotto,
7.3.7.6.4. Neida Dotto,
7.3.7.7. Alfredo Venturini. Era padre,
7.3.7.8. Albino Venturini, †, faleceu criança,
7.3.7.9. Lidia Venturini,
7.3.8. Giovanni Giuseppe (João José) Venturini, (tio de Olinda
Realda), nasceu 4/9/1889, em Vale Vêneto, Brasil, casou em
26/8/1914, com Maria Ana Brondani, resdidiam na Linha São
Valentin, Distrito de Vale Vêneto, São João do Polêsine, RS, na
propriedade onde nasceu e viveu, antes de casar, Rosa Venturini
Pozzatti (mãe de Olinda Realda). Constam 6 filhos (1-Elizabetha,
2-Virginia, 3-Angelina, 4-João Arlindo, 5-Helena e 6-Archilino
Guido):
7.3.8.1. Elizabetha Venturini, casou com Vitório Bisognin. Constam 8
filhos (1-José, 2-João, 3-Pedro, 4-Luis, 5-Rosa, 6-Ramiro, 7-
Lurdes e 8-Gilberto):
7.3.8.1.1. José Bisognin,
7.3.8.1.2. João Bisognin,
7.3.8.1.3. Pedro Bisognin,
7.3.8.1.4. Luis Bisognin,
7.3.8.1.5. Rosa Bisognin,
7.3.8.1.6. Ramiro Bisognin,
7.3.8.1.7. Lurdes Bisognin,
7.3.8.1.8. Gilberto Bisognin,

446
7.3.8.2. Virgínia (Regina) Venturini. Não casou, morava junto com o
irmão Archilino Guido e faleceu com 93 anos de idade,
7.3.8.3. Angelina Venturini, casou com João Bortoluzzi. Constam 10
filhos (1-Marilena, 2-Luci, 3-Anita, 4-Lurdes, 5-Ema, 6-Nair,
7-Cleusa, 8-Claires, 9-João e 10-Geovane):
7.3.8.3.1. Marilena Bortoluzzi,
7.3.8.3.2. Luci Bortoluzzi,
7.3.8.3.3. Anita Bortoluzzi,
7.3.8.3.4. Lurdes Bortoluzzi,
7.3.8.3.5. Ema Bortoluzzi,
7.3.8.3.6. Nair Bortoluzzi,
7.3.8.3.7. Cleusa Bortoluzzi,
7.3.8.3.8. Claires Bortoluzzi,
7.3.8.3.9. João Bortoluzzi,
7.3.8.3.10. Geovane Bortoluzzi,
7.3.8.4. João Arlindo Venturini, casou com Sueli D’Pra. Constam 10
filhos (1-José Valentin, 2-Eudoni, 3-Pio, 4-Maria, 5-
Elizabetha, 6-Ana, 7-Francisco, 8-Vitor, 9-Renato e 10-
Cleusa):
7.3.8.4.1. José Valentin Venturini,
7.3.8.4.2. Eudoni Venturini,
7.3.8.4.3. Pio Venturini,
7.3.8.4.4. Maria Venturini,
7.3.8.4.5. Elizabetha Venturini,
7.3.8.4.6. Ana Venturini,
7.3.8.4.7. Francisco Venturini,
7.3.8.4.8. Vitor Venturini,
7.3.8.4.9. Renato Venturini,
7.3.8.4.10. Cleusa Venturini,
7.3.8.5. Helena Venturini, casou com Arlindo Mozzaquatro. Constam
10 filhos (1-Geltrudes, 2-Terezinha, 3-José Pedro, 4-Pedro, 5-
Moacir, 6-Sérgio, 7-Elizabete, 8-Dolores, 9-Odote e 10-
Marcio):
7.3.8.5.1. Geltrudes Mozzaquatro,
7.3.8.5.2. Terezinha Mozaquatro,
7.3.8.5.3. José Pedro Mozaquatro,
7.3.8.5.4. Pedro Mozaquatro,
7.3.8.5.5. Moacir Mozaquatro,
7.3.8.5.6. Sérgio Mozaquatro,
7.3.8.5.7. Elizabete Mozaquatro,
7.3.8.5.8. Dolores Mozaquatro
7.3.8.5.9. Odote Mozaquatro,
7.3.8.5.10. Marcio Mozaquatro,
7.3.8.6. Archilino Guido Venturini, *1929, † 2018, casou com Ana
Maria Forsin. Ana Maria reside na Linha São Valentin,

447
Distrito de Vale Vêneto, São João do Polêsine, na propriedade
onde nasceu e viveu, antes do casamento, ROSA
VENTURINI POZZATTI (mãe de Olinda Realda).
Constam 04 filhos (1-Eduardo, 2-Elvio, 3-Flávio e 4-José):
7.3.8.6.1. Eduardo Forsin Venturini, casou com Maria Claro.
Constam duas filhas (1-Sara, 2-Isabel):
7.3.8.6.1.1. Sara Venturini,
7.3.8.6.1.2. Isabel Venturini,
7.3.8.6.2. Elvio Forsin Venturini, casou com Josenira Aguiar.
Constam 2 filhos deste casamento e uma filha de
outro relacionamento (1-Joel, 2-Lucas e 3-Laleska):
7.3.8.6.2.1. Joel Aguiar Venturini,
7.3.8.6.2.2. Lucas Aguiar Venturini,
7.3.8.6.2.3. Laleska Venturini,
7.3.8.6.3. Flavio Forsin Venturini, casou com Taciana.
Constam 2 filhas (1-Sabrina e 2-Manuela):
7.3.8.6.3.1. Sabrina Venturini,
7.3.8.6.3.2. Manuela Venturini,
7.3.8.6.4. José Forsin Venturini, casou com Maria das Dores
Nogueira Bisognin. Residem em Linha São
Valentin, Distrito de Vale Veneto, São João do
Polêsine, RS, na propriedade onde nasceu e viveu,
antes do casamento, Rosa Venturini Pozzatti (mãe
de Olinda Realda). Constam 2 filhos:
7.3.8.6.4.1. Felipe Venturini,
7.3.8.6.4.2. Giovani Venturini,
7.4. Francesco Antonio Venturini, (tio de Rosa e tio-avô de Olinda Realda),
nasceu 15/11/1841, em Gemona Del Friuli, província de Údine, Itália, faleceu
em 14/8/1842 em Gemona Del Friuli, província de Údine, Itália,
7.5. Francesco Valentino Venturini, (tio de Rosa e tio-avô de Olinda Realda),
nasceu 28/5/1843, em Gemona Del Friuli, província de Údine, Itália, casou
em 17/2/1873, em Gemona Del Friuli, província de Údine, Itália, com Maria
Antonia Londero, nascida em 12/06/1950, em Gemona Del Friuli, província
de Udine, Itália, filha de Giacomo Londero e Catarina Capellari. Francesco
Valentino, faleceu em 06/06/1924, e, Maria Antonia, faleceu em 27/06/1926,
ambos em Vale Vêneto. Constam 12 filhos (1-Margherita, 2-Giovanni
Andrea, 3-Catarina, 4-Jacob José, 5-Adelaide, 6-João, 7-Pedro Antonio, 8-
Oliva Amabile, 9-Isaias José, 10-Valentino Pedro, 11-Lucia Rosa e 12-
Isabel):
7.5.1. Margheritta Venturini, nasceu em 30/06/1875, em Gemona Del
Friuli, província de Udine, Itália, casou em 24/06/1893, em Vale
Vêneto, com Pietro Londero,
7.5.2. Giovanni Andrea Venturini, nasceu em 14/08/1877, em Gemona
Del Friuli, província de Udine, Itália,

448
7.5.3. Catarina Venturini, nasceu em 31/12/1879, em Vale Vêneto, casou
em 20/04/1896, em Vale Vêneto, com Constante Moro,
7.5.4. Jacob José Venturini, nasceu em 03/05/1882, em Vale Vêneto,
casou em 26/12/1906, em Vale Vêneto, com Cristina Zago,
7.5.5. Adelaide Venturini, nasceu em 08/02/1884, em Vsale Vêneto,
casou em 10/06/1907, em Vale Vêneto, com Antonio Brondani,
7.5.6. João Venturini, nasceu em 14/02/1886, em Vale Vêneto, casou em
17/02/1912, em Vale Vêneto, com Rosa Forzin,
7.5.7. Pedro Antonio Venturini, nasceu em 11/01/1888, em Vale Vêneto,
casou em 04/11/1914, em Vale Vêneto, com Antonia Varaschini,
7.5.8. Oliva Amabile Venturini, nasceu em 08/01/1890, em Vale Vêneto,
casou em 19/09/1910, em Vale Vêneto, com Pergentino Varaschini,
7.5.9. Isaias José Venturini, nasceu em 20/01/1892, em Vale Vêneto,
faleceu em 20/02/1893, em Vale Vêneto,
7.5.10. Valentin Pedro Venturini, nasceu em 05/02/1895, em Vale Vêneto,
faleceu em 03/09/1915, em Vale Vêneto,
7.5.11. Lucia Rosa Venturini, nasceu em 24/05/1897, em Vale Vêneto,
7.5.12. Isabel Venturini, nasceu em 06/09/1899, em Vale Vêneto,
7.6. Antonio Luigi Pietro Venturini, (tio de Rosa e tio-avô de Olinda Realda),
nasceu 13/10/1845, em Gemona Del Friuli, província de Údine, Itália, casou
em 13/2/1878, em Gemona Del Friuli, província de Údine, Itália, com
Catarina Sangoi, nascida em 11/07/1850, em Gemona Del Friuli, província de
Udine, Itália, filha de Andrea San goi e Apolia Londero. Antonio Luigi,
faleceu em 02/08/1910, e, Catherina faleceu em 21/06/1940, ambos em Vale
Vêneto. Constam 07 filhos (1-Margherita, 2-André, 3-Ana Apolonia, 4-
Antonio Luiz, 5-Maria Carolina, 6-Santo Pedro e 7-Pedro):
7.6.1. Margherita Venturini, nasceu em 17/01/1879, em Gemona Del
Friuli, provìncia de Udine, Itália,
7.6.2. André Venturini, nasceu em 22/05/1880, em Vale Vêneto, casou
em 19/06/1905, em Vale Vêneto, com Joana Lago,
7.6.3. Ana Apolonia Venturini, nasceu em 06/08/1882, em Vale Vêneto,
casou em 04/05/1904, em Vale Veneto, com Leonardo Brondani,
7.6.4. Antonio Luiz Venturini, nasceu em 20/12/1884, em Vale Vêneto,
casou em 22/2/1909, em Vale Vêneto, com Rosa Pozzobon,
7.6.5. Maria Carolina Venturini, nasceu em 27/10/1886, em Vale Vêneto,
casou em 21/07/1913, em Vale Vêneto, com Giuseppe Antonio
Brondani,
7.6.6. Santo Pedro Venturini, nasceu em 04/11/1888, em Vale Vêneto,
casou em 02/09/1912, em Vale Vêneto, com Catherina Brondani,
7.6.7. Pedro Venturini, nasceu em 16/01/1891, em Vale Vêneto, casou em
05/08/1916, em Vale Vêneto, com Regina Amabile Bolzan,
7.7. Luigi Antonio Venturini, (tio de Rosa e tio-avô de Olinda Realda), nasceu
17/2/1848 em Gemona Del Friuli, Província de Údine, Itália, faleceu em
5/2/1850, em Gemona Del Friuli, Província de Údine, Itália,

449
7.8. Luigi Andrea Venturini, (tio de Rosa e tio-avô de Olinda Realda), nasceu
23/7/1850, em Gemona Del Friuli, província de Údine, Itália,
7.9. Andrea Falischio Venturini, (tio de Rosa e tio-avô de Olinda Realda),
nasceu 10/1/1853, em Gemona Del Friuli, província de Údine, Itália, casou
em 2/2/1880, em Silveira Martins com Ana Marchetti, nascida em
28/09/1853, em Gemona Del Friuli, província de Udine, Itália, filha de
Leonardo Marchetti e Maddalena Cugiore. Andrea Falischio, faleceu em
06/11/1900, e, Anna, em 07/10/1928, ambos em Vale Vêneto. Constam 07
filhos (1-Andre, 2-Madalena, 3-Antonia Ana, 4-Carolina, 5-Pedro João, 6-
João Pedro e 7-Carolina):
7.9.1. André Venturini, nasceu em 02/11/1881, em Vale Vêneto, faleceu
em 02/11/1882, em Vale Vêneto,
7.9.2. Madalena Venturini, nasceu em 22/08/1882, em Vale Vêneto,
faleceu em 22/12/1882, em Vale Vêneto,
7.9.3. Antonia Ana Venturini, nasceu em 28/03/1886, em Vale Vêneto,
faleceu em 16/05/1893, em Vale Vêneto,
7.9.4. Carolina Venturini, nasceu em 16/07/1887, em Vale Vêneto,
faleceu em 05/12/1887, em Vale Vêneto,
7.9.5. Pedro João Venturini, nasceu em 24/06/1889, em Vale Vêneto,
casou em 19/08/1918, em Vale Vêneto, com Regina Pozzobon,
7.9.6. João Pedro Venturini, nasceu em 24/06/1889, em Vale Vêneto,
(gêmeo do anterior), faleceu em 24/06/1889, em Vale Vêneto,
7.9.7. Carolina Venturini, nasceu em 09/10/1891, em Vale Vêneto, casou
em 23/09/1912, em Vale Vêneto, com Alessandro Vizzotto,
OBS: As informações da Família Venturini foram complementadas
informalmente por José Venturini.

450
F - FAMÍLIA MICHELOTTI

8. FELICE MICHELOTTI, (bisavô de Alberto José), filho de Giovanni Michelotti


e Giovana Polegnani, nascido em 8/8/1835, em Tiarno di Sopra, província de
Trento, Itália, casou em 28/1/1865, em Trina, Trento, Itália, com AMÁLIA
BORTOLOTTI (Bisavó de Alberto José), filha de Antonio Bortolotti e Barbara
Segala, nascida em 21/8/1845, em Tiarno di Sopra, Trento, Itália. Felice faleceu em
19/10/1905 e Amalia faleceu em 10/11/1924, ambos em São João do Polêsine.
Chegaram a Bento Gonçalves em 1878. Constam 9 filhos (1-Bárbara, 2-Giovana,
3-Hipolita, 4-Vitale, 5-Severino, 6-Simão, 7-Anunciação, 8-Feliziano e 9-
Preciosa):
8.1. BÁRBARA MICHELOTTI (avó de Alberto José), nasceu 5/12/1865, em
Vale di Sidro, Trento, Itália, casou em 8/6/1884, em Bento Gonçalves, com
ANGELO GIOVANNI MARIA DAL MOLIN (Avô de Alberto José),
filho de Giuseppe Dal Molin e Maria Dalla Pria, nasceu 2/7/1864, em San
Michelle, Verona, Itália. Ângelo, faleceu em 18/7/1956, e, Barbara, faleceu
em 9/4/1934, ambos em São João do Polêsine. OBS: As informações
completas da árvore genealógica de Bárbara Michelotti estão na árvore
de Angelo Giovanni Maria Dal Molin, neste livro (1.2.1.). Constam 11
filhos: (1-João †, 2-Angela, 3- João, 4-Thereza, 5-Felice, 6-Carmela, 7-José,
8-Luiz Eduardo, 9-Concetta, 10-Amabile Ignês e 11-Simão Pedro). OBS: Os
dados completos da Família de Bárbara Michelotti e Angelo Giovanni Maria
Dalmolin estão na árvore genealógica de Angelo Giovanni Maria Dalmolin
(1.2.1.).
8.2. Giovanna Michelotti, (tia-avó de Alberto José), nasceu 5/4/1869, em Trina,
Trento, Itália, tornou-se irmã do Imaculado Coração de Maria,
8.3. Hipolita Michelotti, (tia-avó de Alberto José), nasceu 5/7/1871, em Trina,
Trento, Itália, tornou-se irmã do Imaculado Coração de Maria,
8.4. Vitale Michelotti, (tio avô de Alberto José), nasceu 5/8/1873, em Trina,
Trento, Itália, casou em 3/5/1897, em Vale Vêneto, com Angela Piccinato,
filha de Antonio Piccinato e Angela Miotti, nascida 29/4/1877, em Prata di
Pordenone, Udine, Itália. Vitale faleceu em 8/9/1923, em Vale Vêneto.
Constam 12 filhos (1-Amalia, 2-Maria, 3-Antonio, 4-Luiz, 5-José, †, 6-José,
7-Anunziata, 8-Inocente Domingos, 9-Geronimo Vicente, 10-Vital Ângelo,
11-Angela Anunciata e 12- Ana Maria):
8.4.1. Amalia Michelotti, nasceu 30/3/1898, em Vale Vêneto, casou em
28/9/1918, em Vale Vêneto, com Maximiliano Ambrosio, filho de
Giuseppe Ambrosio e Maria Marcola, nascido 21/2/1895, em Vale
Vêneto. Constam 9 filhos (1-Florentino, 2-Rosalino José, 3-
Angelina Maria, 4-José, †, 5-José, 6-Arminda Nilda, 7-Luiz, 8-
Azelino e 9-Leontina):
8.4.1.1. Florentino Ambrosio, nasceu 29/8/1919, em Vale Vêneto,

451
8.4.1.2. Rosalino José Ambrosio, nasceu 7/6/1921, em Vale Vêneto,
casou com Carmelina Da Paz,
8.4.1.3. Angelina Maria Ambrosio, nasceu 16/10/1922, em Vale
Vêneto, faleceu em 6/4/1924, em Vale Vêneto,
8.4.1.4. José Ambrosio, nasceu 13/2/1924, em Vale Vêneto,
8.4.1.5. José Ambrosio, nasceu 2/10/1925, em Vale Vêneto,
8.4.1.6. Arminda Nilda Ambrosio, nasceu 15/11/1926, em Vale
Vêneto,
8.4.1.7. Luiz Ambrosio, nasceu 9/12/1929 em Agudo,
8.4.1.8. Azelino Ambrosio, nasceu 27/12/1935, em Cachoeira do Sul,
8.4.1.9. Leontina Luiza Ambrosio, nasceu 20/3/1937, em Cachoeira
do Sul,
8.4.2. Maria Michelotti, nasceu 12/8/1899, em Vale Vêneto, tornou-se
irmã do Imaculado Coração de Maria,
8.4.3. Antonio Michelotti, nasceu 17/6/1901, em Vale Vêneto, casou em
29/11/1924, em Vale Vêneto, com Albina Bordignon, filha de Luiz
Bordignon e Maria Giacomini, nascida 25/3/1906, em Vale Vêneto.
Antonio faleceu em ??/08/1966 e Albina em 23/08/1964, ambos
estão sepultados em Caiçara, RS. Constam 12 filhos (1-Vitoria
Maria, 2-Angelo, 3-Adelino, 4-Fiorentino, 5-Itelvino, 6-Vivaldino,
7-Maria, 8-Adelina, 9-Rosalino, 10-Avelino, 11-Otávio e 12-
Claudina):
8.4.3.1. Vitoria Maria Michelotti, nasceu 10/7/1925, em Vale Vêneto,
casou em 19/6/1954, em Caiçara, com Dorvalino Luiz Cervo,
8.4.3.2. Angelo Michelotti, *18/04/1927, †13/09/2009, casado com
Olga Tondo, *08/06/1930, †27/10/2014, residiam em Caiçara,
RS,
8.4.3.3. Adelino Michelotti †, Alzerina Vizzotto, ela reside em
Frederico Westphalen, RS,
8.4.3.4. Fiorentino Michelotti, nasceu 1932, em Erechim, †, casou em
28/5/1955, em Frederico Westphalen, RS, com Alzira Romiti.
Constam 8 filhos (1-Ledir Terezinha, 2-Arlindo, 3-Alvina, 4-
Nelson, 5-Neiva Maria, 6-Marilei, 7-Neila Rosa e 8-Flávio):
8.4.3.4.1. Ledir Terezinha Michelotti, nasceu 26/2/1956, em
Caiçara, casou em 9/11/1974, em Caiçara com
Nelson Dornelles Dalla Nora,
8.4.3.4.2. Arlindo Michelotti, nasceu 10/1/1958, em Caiçara,
casou em 28/4/1979, em Caiçara, com Maria de
Lourdes Ceolin,
8.4.3.4.3. Alvina Michelotti, nasceu 25/5/1960, em Caiçara,
8.4.3.4.4. Nelson Michelotti, nasceu 26/04/1962,
8.4.3.4.5. Neiva Maria Michelotti, nasceu 26/7/1964, em
Caiçara, casou em 5/7/1986, em Caiçara, com
Claudio Alberto Zanuso,
8.4.3.4.6. Marilei Michelotti, nasceu 7/3/1967, em Caiçara,

452
8.4.3.4.7. Neila Rosa Michelotti, nasceu 23/3/1970, em
Caiçara, casou em 30/1/1988, em Caiçara, com
Cleomar Moraes,
8.4.3.4.8. Flavio Michelotti, nasceu 1/8/1972, em Caiçara,
8.4.3.5. Itelvino Michelotti, nasceu 31/5/1934, em Linha Bela Vista,
Passo Fundo, casou em 1/2/1958, em Caiçara, com Elza
Maria Navarini, filha de Ângelo Navarini e Maria Bozzetto,
nascida 14/8/1940, em Novo Treviso. Constam 9 filhos (1-
Iracema, 2-Helena, 3-Gentil, 4-Gilberto, 5-Gilmar Luiz, 6-
Decio, 7-Jussara, 8-Paulo Cesar e 9-Adilson):
8.4.3.5.1. Iracema Michelotti, nasceu 25/12/1958, em
Caiçara, casou em 11/10/1985, em Caiçara, com
Antonio Rodrigues,
8.4.3.5.2. Helena Michelotti, nasceu 11/4/1960, em Caiçara,
†30/08/1984, Vila Carmo, Frederico Westphalen,
RS,
8.4.3.5.3. Gentil Michelotti, nasceu 2/10/1961, em Caiçara,
†15/01/1984, Vila Carmo, Frederico Westphalen,
RS,
8.4.3.5.4. Gilberto Michelotti, nasceu 13/7/1964, em Caiçara,
8.4.3.5.5. Gilmar Luiz Michelotti, nasceu 13/1/1966, em
Caiçara,
8.4.3.5.6. Decio Michelotti, nasceu 15/8/1968, em Caiçara,
8.4.3.5.7. Jussara Michelotti, nasceu 24/1/1970, em Caiçara,
casou em 26/7/1997, em Frederico Westphalen, RS,
com Celito Luiz Balen,
8.4.3.5.8. Paulo Cesar Michelotti, nasceu 2/4/1975, em
Caiçara,
8.4.3.5.9. Adilson Michelotti, nasceu 8/5/1978, em Caiçara,
8.4.3.6. Vivaldino Michelotti, nasceu 1937, em Linha Bela Vista,
Passo Fundo, casou em 13/2/1965, em Frederico Westphalen,
RS, com Generosa Facioki,
8.4.3.7. Maria Michelotti, nasceu 1939, em Linha Bela Vista, Passo
Fundo, casou em 25/5/1963, em Caiçara com Celso Jacinto
Giacomini, filho de Alberto Giacomini e Tereza Grigollo,
nasceu 25/6/1938, em Vale Vêneto. Residem na comunidade
de Laranjeiras, Vicente Dutra-RS. Constam 7 filhos (1-
Lurdes, 2-Albina Maria, 3-Claudio Alberto, 4-Elenisia Salete,
5-Nilsa Rosa, 6-Edineia de Fátima e 7-Sandra Maria):
8.4.3.7.1. Lurdes Terezinha Giacomini, nasceu 2/3/1964, em
Caiçara,
8.4.3.7.2. Albina Maria Giacomini, nasceu 23/3/1965, em
Caiçara,
8.4.3.7.3. Claudio Alberto Giacomini, nasceu 21/9/1966, em
Caiçara,

453
8.4.3.7.4. Elenisia Salete Giacomini, nasceu 6/5/1968, em
Caiçara,
8.4.3.7.5. Nilsa Rosa Giacomini, nasceu 10/9/1971, em
Caiçara,
8.4.3.7.6. Edineia de Fátima Giacomini, nasceu 19/10/1974,
em Caiçara,
8.4.3.7.7. Sandra Maria Giacomini, nasceu 6/6/1976, em
Caiçara,
8.4.3.8. Adelina (Délia), nasceu na Linha Bela Vista, Passo Fundo,
reside em Caiçara, RS,
8.4.3.9. Rosalino Michelotti, nasceu 1943, em Linha Bela Vista, Passo
Fundo, casou em 24/7/1965, em Frederico Westphalen, RS,
com Evanir de Farias,
8.4.3.10. Avelino Michelotti, nasceu na Linha Bela Vista, Passo Fundo,
RS, reside em Caiçara, RS,
8.4.3.11. Otavio Michelotti, nasceu 1948, na Linha Bela Vista, Passo
Fundo, casou em 13/4/1977, em Caiçara, com Bernardete
Buriol, filha de Gema Antonia Dalmolin e Alfeu Carlos
Buriol. Constam 02 filhos: (1-Marcio Roberto, 2-Marco
Fernando),
8.4.3.11.1. Marcio Roberto Michelotti, nasceu em 14/08/1978,
em Frederico Westphalen, RS. Casou com Mônica
Marcom, em 30/09/2006, em Erval Seco, RS.
Consta um filho: (1-Antonio),
8.4.3.11.1.1. Antonio Marcon Michelotti,
8.4.3.11.2. Marco Fernando Michelotti, nasceu 08/08/1981, em
Frederico Westphalen, RS. Casou com Sinara
Ceolin. Consta um filho: (Benito),
8.4.3.11.2.1. Benito Ceolin Michelotti,
8.4.3.12. Claudina Michelotti, nasceu 1950, na Linha Bela Vista, Passo
Fundo, casou em 1/7/1972, em Caiçara, com Carlos Cervo.
Residem na Linha Cervo, Caiçara, RS,

OBS: As informações da família de Antonio Michelotti foram


complementadas informalmente por Maria Michelotti,

8.4.4. Luiz Pascoal Michelotti, nasceu 13/4/1903, em Vale Vêneto, casou


em 20/2/1928, em Silveira Martins, com Amabile Moro, filha de
Constante Moro e Catarina Venturini, nascida 16/12/1906, em Vale
Vêneto. Constam 8 filhos (1-Catarina, 2-Santo, 3-Albino, 4-
Rosalina, 5-Maria, 6-Verônica, 7-Arcelia e 8-Terezinha):
8.4.4.1. Catarina Michelotti, nasceu 12/12/1923, em Vale Vêneto,
tornou-se irmã do Imaculado Coração de Maria,
8.4.4.2. Santo Michelotti, nasceu 9/4/1930, em Vale Vêneto, casou em
23/5/1959, em Tucunduva, com Arnilda Maria Gabbi,
8.4.4.3. Albino Michelotti, nasceu 4/5/1932, em Vale Vêneto,

454
8.4.4.4. Rosalina Michelotti, nasceu 12/6/1934, em Vale Vêneto,
tornou-se irmã do Imaculado Coração de Maria,
8.4.4.5. Maria Michelotti, nasceu 3/8/1936, em Vale Vêneto,
8.4.4.6. Verônica Michelotti, nasceu 2/5/1938, em Vale Vêneto,
8.4.4.7. Arcelia Michelotti, nasceu 16/6/1941, em Vale Vêneto,
8.4.4.8. Terezinha Michelotti, nasceu 6/1/1945, em Tucunduva, casou
em 5/6/1965, em Horizontina, com Ancelmo Gabbi,
8.4.5. José Michelotti, nasceu 10/4/1905, em Vale Vêneto, faleceu em
20/1/1906, em Vale Vêneto,
8.4.6. José Michelotti, nasceu 26/11/1906, em Vale Vêneto, casou, pela
primeira vez, em 13/7/1929, em Vale Vêneto, com Albina
Bevilaqua, filha de Antonio Bevilaqua e Carolina Moro, nascida
25/2/1908, em Vale Vêneto. José casa, pela segunda vez, em
22/10/1949, em Santa Maria, com Paulina Furlan, filha de
Fioravante Furlan e Maria Todendi. Constam 9 filhos, sendo 8 do
primeiro casamento (1-Vilma Regina, 2-Josefina Carolina, 3-
Albino José, 4-Arlindo, 5-Adeli, 6-Angela, 7-Rosa Maria e 8-Gerci
Luiz) e 1 do segundo (9-Vicente):
8.4.6.1. Vilma Regina Michelotti, nasceu 3/4/1930, em Vale Vêneto,
casou com Antonio Ferreira,
8.4.6.2. Josefina Carolina Michelotti, nasceu 1931, em Santa Maria,
casou com Aladio Rosso,
8.4.6.3. Albino José Michelotti, nasceu 27/8/1932, em Vale Vêneto,
8.4.6.4. Arlindo Michelotti, nasceu 15/1/1934, em Cachoeira do Sul,
casou com Elena Ines Piovesan,
8.4.6.5. Adeli Michelotti, nasceu 5/9/1935, em Cachoeira do Sul,
8.4.6.6. Angela Michelotti, nasceu 11/11/1936, em Cachoeira do Sul,
8.4.6.7. Rosa Maria Michelotti, nasceu em Restinga Seca,
8.4.6.8. Gerci Luiz Michelotti, nasceu 10/10/1941, em Restinga Seca,
8.4.6.9. Vicente Michelotti, nasceu 22/6/1950, em Santa Maria,
8.4.7. Anunziata Michelotti, nasceu 29/1/1909, em Vale Vêneto, faleceu
em 5/7/1912, em Vale Vêneto,
8.4.8. Inocente Domingos Michelotti, nasceu 5/3/1911, em Vale Vêneto,
casou em 10/9/1938, em Restinga Seca, com Angela Garlet,
8.4.9. Geronimo Vicente Michelotti, nasceu 17/7/1913, em Vale Vêneto,
casou em 4/9/1938, em Restinga Seca, com Cecilia Roso,
8.4.10. Vital Ângelo Michelotti, nasceu 7/8/1915, em Vale Vêneto, casou
em 26/10/1942, em Restinga Seca com Helena Gai, filha de João
Gai e Drusila Bianchini, nascida 17/10/1918, em Silveira Martins.
Constam 6 filhos (1-Valcenir João, 2-Dilson Luiz, 3-Edemar José,
4-Vianei Paulo, 5-Odir Stevan e 6-Dilmar Antonio):
8.4.10.1. Valcenir João Michelotti, nasceu 1943 em Restinga Seca,
casou em 4/5/1963, em Restinga Seca, com Vilma Amalia
Chiapinotto, filha de Luiz Chiapinotto e Albina Tessele,
nascida 23/11/1945, em Restinga Seca. Constam 8 filhos (1-

455
Rosangela Maria, 2-Gilmar José, 3-Carlos Alberto, 4-Rosa
Helena, 5-Gerson Luiz, 6-Valcenir João, 7-Juliana e 8-
Angela Maria):
8.4.10.1.1. Rosangela Maria Michelotti,
8.4.10.1.2. Gilmar José Michelotti, nasceu 26/4/1966, em
Restinga Seca, casou em 20/5/1989, em Camobi
com Marisa Tomazetti,
8.4.10.1.3. Carlos Alberto Michelotti, nasceu 27/11/1967, em
Camobi, casou em 21/7/2001, em Santa Maria, com
Lia Silveira,
8.4.10.1.4. Rosa Helena Michelotti, nasceu 27/4/1970, em
Camobi,
8.4.10.1.5. Gerson Luiz Michelotti, nasceu 21/5/1972, em
Camobi,
8.4.10.1.6. Valcenir João Michelotti, nasceu 15/2/1975, em
Camobi,
8.4.10.1.7. Juliana Michelotti, nasceu 29/9/1977, em Camobi,
8.4.10.1.8. Angela Maria Michelotti, nasceu 10/3/1980, em
Camobi,
8.4.10.2. Dilson Luiz Michelotti, nasceu 12/5/1945, em Restinga Seca,
8.4.10.3. Edemar José Michelotti, nasceu 3/10/1947, em Restinga Seca,
casou em 19/9/1970, em Restinga Seca com Maria Helena
Vargas,
8.4.10.4. Vianei Paulo Michelotti, nasceu 28/10/1950, em Restinga
Seca, casou em 3/1/1976, em Restinga Seca, com Carmen
Maria Quintana,
8.4.10.5. Odir Estevan Michelotti, nasceu 18/11/1952, em Restinga
Seca, casou em 13/1/1979, em Formigueiro, com Rejane
Argenta,
8.4.10.6. Dilmar Antonio Michelotti, nasceu 15/11/1955, em Restinga
Seca, casou em 25/7/1981, com Marli Venturini, filha de
Hilario Venturini e Margarida Baldissera, nascida 16/3/1956,
em Vale Vêneto. Constam 3 filhos (1-Marcelo Alex, 2-
Marcieli Helena e 3-Mauricio Bruno):
8.4.10.6.1. Marcelo Alex Michelotti,
8.4.10.6.2. Marcieli Helena Michelotti,
8.4.10.6.3. Mauricio Bruno Michelotti,
8.4.11. Angela Anunciata Michelotti, nasceu 29/9/1917, em Vale Vêneto,
8.4.12. Ana Maria Michelotti, nasceu 9/12/1920, em Vale Vêneto,
8.5. Severino Michelotti, (tio-avô de Alberto José), nasceu 3/11/1875, em Trina,
Trento, Itália, casou em 20/6/1903, em Vale Vêneto, com Paulina Motter
filha de Antonio Motter e Giuditha Anderli, nascida 27/6/1885, em Santo
Ângelo. Paulina faleceu em 6/7/1943, em Três Vendas. Constam 10 filhos (1-
Catarina Margarida, 2-Felix Celeste, 3-Rosa Anunciação, †, 4-Rosa

456
Anunciação, 5-Anibal, 6-Helena Maria, 7-Justina, 8-Igidio, 9-Terezinha
Amalia e 10-Geraldo Domingos):
8.5.1. Catarina Margarida Maria Michelotti, nasceu 28/2/1905, em Vale
Vêneto,
8.5.2. Felix Celeste Michelotti, nasceu 28/11/1906, em Vale Vêneto,
casou em 22/8/1931, em Agudo, com Palmira Dalpaz, filha de
Floravante Dalpaz e Aurora Capitaneo, nasceu 8/8/1914, em Vale
Vêneto. Constam 7 filhos (1-Neli Josefina, 2-Zeli Antonia, 3-Divo
Alexandre, 4-Severino Ivo, 5-Adir Maria, 6-Aneci Paulina e 7-Ana
Fátima):
8.5.2.1. Neli Josefina Michelotti, nasceu 1932, em Novo Treviso,
casou em 29/9/1956, em Restinga Seca, com Emilio Martini,
8.5.2.2. Zeli Antonia Michelotti, nasceu 13/6/1934, em Agudo,
8.5.2.3. Divo Alexandre Michelotti, nasceu 24/4/1936, em Agudo,
casou em 8/8/1959, em Formigueiro, com Neli Maria Boemo,
filha de Enrico Boemo e Olinda Monego, nascida 1941, em
Formigueiro. Constam 3 filhos (1-Celso Divo, 2-Rosane
Maria e 3-Alexandre):
8.5.2.3.1. Celso Divo Michelotti,
8.5.2.3.2. Rosane Maria Michelotti, nasceu 9/5/1962, em
Formigueiro,
8.5.2.3.3. Alexandre Michelotti, nasceu 9/9/1975, em
Formigueiro,
8.5.2.4. Severino Ivo Michelotti, nasceu 28/4/1938, em Agudo, casou
em 21/11/1964, em Restinga Seca, com Elci Maria Vargas.
Constam 3 filhos (1-Rosimara, 2-Sandro Ivan e 3-Daniele):
8.5.2.4.1. Rosimara Michelotti, nasceu 1/11/1965, em
Restinga Seca,
8.5.2.4.2. Sandro Ivan Michelotti, nasceu 22/3/1968, em
Formigueiro,
8.5.2.4.3. Daniele Michelotti, nasceu 20/10/1978, em
Camobi,
8.5.2.5. Adir Maria Michelotti, nasceu 3/1/1941, em Agudo, casou em
12/11/1976, em Restinga Seca, com Reni Carlos da Rosa,
8.5.2.6. Aneci Paulina Michelotti, nasceu 29/4/1947, em Agudo,
8.5.2.7. Ana Fatima Michelotti, nasceu 16/1/1954, em Vale Vêneto,
8.5.3. Rosa Anunciação Michelotti, nasceu 22/12/1908, em Vale Vêneto,
faleceu em 28/4/1909, em Vale Vêneto,
8.5.4. Rosa Anunciação Michelotti, nasceu 22/12/1908, em Vale Vêneto,
8.5.5. Anibal Michelotti, nasceu 29/7/1913, em Vale Vêneto, casou em
27/7/1946, em Formigueiro, com Adelina Bortolotto, filha de João
Bortolotto e Eliza Dotto, nascida 31/8/1919, em Vale Vêneto.
Anibal faleceu em 17/02/1984 e Adelina em 16/10/2005, ambos
estão sepultados em Três Vendas, Restinga Seca, RS. Constam 7

457
filhos (1-Vanildo José, 2-Valdir João, 3-Valdocir Jorge, 4-Valcir
Joaquim, 5-Valcerira Terezinha, 6-Vania Maria e 7-Ilda Luiza):
8.5.5.1. Vanildo José Michelotti, nasceu 6/1/1949, em Agudo, casou
em 24/6/1978, em São João do Polêsine, com Maria Cleci
Bitencourt. Consta 1 filha (1-Iviane Ana):
8.5.5.1.1. Iviane Ana Michelotti, nasceu 19/5/1979, em São
João do Polêsine,
8.5.5.2. Valdir João Michelotti (gêmeo do anterior), nasceu 6/1/1949,
em Agudo,
8.5.5.3. Valdocir Jorge Michelotti, nasceu 4/1/1950, em Agudo,
8.5.5.4. Valcir Joaquim Michelotti, nasceu 17/7/1951, em Agudo,
casou em 17/9/1988, em São João do Polêsine, com Mora
Nubia Fantinel,
8.5.5.5. Valcenira Terezinha Michelotti, nasceu 16/5/1953, em
Agudo, casou em 31/5/1975, em Vale Vêneto, com Darci
Antonio Bolzan, filho de André Bolzan e Amabile Bevilaqua,
nascido 6/10/1942, em Vale Vêneto. Constam 2 filhos (1-
Leandro e 2-Luciano):
8.5.5.5.1. Leandro Bolzan, nasceu 27/5/1976, em Vale
Vêneto, casou em 26/6/2004, em Santa Maria, com
Silene Tonetto,
8.5.5.5.2. Luciano Bolzan, nasceu 27/8/1979, em Vale
Vêneto,
8.5.5.6. Vania Maria Michelotti, nasceu 18/4/1956, em Agudo, casou
em 24/9/1977, em São João do Polêsine, com Ivo Ildo
Hoffmann,
8.5.5.7. Ilda Luiza Michelotti, nasceu 20/12/1961, em Agudo, casou
em 21/7/1984, em São João do Polêsine, com Verno Vilson
Kohr,
8.5.6. Helena Maria Mercedes Michelotti, nasceu 24/10/1915, em Vale
Vêneto,
8.5.7. Justina Michelotti, nasceu 12/4/1918, em Vale Vêneto, casou em
30/4/1955, em Agudo, com Ermes Dutra,
8.5.8. Igidio Ambrosio Michelotti, nasceu 7/12/1921, em Vale Vêneto,
casou em 24/7/1948, em Agudo, com Eliza Rorato, filha de
Beniamino Rorato e Maria Bordignon, nascida 24/2/1925, em Vale
Vêneto. Constam 9 filhos (1-Ilmo Luiz, 2-Ildemar, 3-Ironita, 4-
Inelci Vicente, 5-Ivanita Paulina, 6-Ivanir José, 7-Ilse Terezinha, 8-
Ivanir e 9-Ivoni Francisco):
8.5.8.1. Ilmo Luiz Michelotti, nasceu 21/7/1949, em Agudo, casou em
21/7/1973, em Tuparandi, com Florinda Mentini,
8.5.8.2. Ildemar Severino Michelotti, nasceu 26/6/1951, em Agudo,
8.5.8.3. Ironita Michelotti, nasceu 12/8/1952, em Agudo,
8.5.8.4. Inelci Vicente Michelotti, nasceu 5/7/1954, em Agudo, casou
com Lilia Maria Bolzan,

458
8.5.8.5. Ivanita Paulina Michelotti, nasceu 15/7/1955, em Agudo,
casou em 19/7/1980 em São João do Polêsine, com Delcio
Bolzan,
8.5.8.6. Ivanir José Bolzan, nasceu 13/8/1956 em Agudo, casou em
15/6/1985, em São João do Polêsine, com Lourdes Maria
Londero,
8.5.8.7. Ilse Terezinha Michelotti, nasceu 22/11/1957, em Agudo,
casou em 21/7/1990, em São João do Polêsine, com José
Rampelotto,
8.5.8.8. Ivanir Michelotti, nasceu 14/8/1958, em Restinga Seca, casou
com Lurdes Maria Londero, filha de Mario Londero e Zelia
Giacomini, nascida 7/2/1960, em Vale Vêneto. Consta um
filho (1-Paulo):
8.5.8.8.1. Paulo Michelotti, nasceu 3/4/1993,
8.5.8.9. Ivoni Francisco Michelotti, nasceu 5/4/1960, em Agudo,
casou com Anelita Inês Marcuzzo,
8.5.9. Terezinha Amalia Michelotti, nasceu 14/11/1924, em Vale Vêneto,
casou em 2/8/1947, em Agudo, com Anastacio Rorato, filho de
Beniamino Rorato e Maria Bordignon, nascido 11/5/1921, em Vale
Vêneto. Constam 9 filhos (1-Leni Lurdes, 2-Lauri Severino, 3-
Alberi José, 4-Loreni Maria, 5-Cecilia Rorato, 6-Gelsi Vicente, 7-
Pedrinho, 8-Veroni e 9-Beatriz Paulina):
8.5.9.1. Leni Lurdes Rorato, nasceu 27/6/1948, em Vale Vêneto,
casou em 29/1/1977, em Santa Maria, com Ademir Jorge
Gomes,
8.5.9.2. Lauri Severino Rorato, nasceu 28/9/1949, em Vale Vêneto,
casou em 9/8/1980, em Vale Vêneto, com Aneli Pozzobon,
8.5.9.3. Alberi José Rorato, nasceu 22/11/1951, em Vale Vêneto,
8.5.9.4. Loreni Maria Rorato, nasceu 5/8/1953, em Vale Vêneto,
casou em 5/8/1978, em Vale Vêneto, com João Luiz
Tomazetti, filho de Constante Tomazetti e Malvina Bassan,
nascido 9/3/1946, em Vale Vêneto. Consta uma filha (1-
Zelaine):
8.5.9.4.1. Zelaine Tomazetti, nasceu 13/7/1979, em Vale
Vêneto, casou em 18/12/1999, em Vale Vêneto,
com Fernando Guidolin,
8.5.9.5. Cecilia Rorato, nasceu 27/2/1955, em Vale Vêneto, casou em
13/11/1974, em São João do Polêsine, com Aladir Maziero,
filho de Tiago Maziero e Maria Freo, nascido 30/9/1948, em
Ivorá. Constam 2 filhos (1-Marcio e 2-Marisa):
8.5.9.5.1. Marcio Maziero, nasceu 12/2/1975, em São João do
Polêsine,
8.5.9.5.2. Marisa Maziero, nasceu 2/6/1976, em São João do
Polêsine,
8.5.9.6. Gelsi Vicente Rorato, nasceu 16/3/1957, em Vale Vêneto,

459
8.5.9.7. Pedrinho Rorato, nasceu 9/10/1959, em Vale Vêneto, casou
em 27/7/1984, em Restinga Seca, com Elida Carvalho,
8.5.9.8. Veroni Rorato, nasceu 19/1/1962, em Agudo, casou em
21/2/1989, em Vale Vêneto, com Nevio Luiz Pivetta,
8.5.9.9. Beatriz Paulina Rorato, nasceu 2/8/1963, em Vale Vêneto,
casou em 2/9/1989, em Vale Vêneto, com Sidnei Roberto
Londero, filho de Mario Londero e Zelia Giacomini, nascido
24/7/1961, em Santa Maria. Constam 2 filhos (1-Thiago e 2-
Tiane):
8.5.9.9.1. Thiago Londero, nasceu 18/1/1993, em Restinga
Seca,
8.5.9.9.2. Tiane Londero, nasceu 9/6/1998, em Restinga Seca,
8.5.10. Geraldo Domingos Michelotti, nasceu 4/8/1928 em Agudo, casou
em 15/7/1950, em Agudo, com Laudina Bolzan, filha de Carlos
Bolzan e Antonia Concari, nascida 23/10/1930. Laudina faleceu em
6/2/2003. Constam 5 filhos (1-Leoni Lourdes, 2-Paulina, 3-Neusa
Maria, 4-Carlinhos José e 5-Julieta de Fátima)
8.5.10.1. Leoni Lourdes Michelotti, nasceu 20/4/1951, em Agudo,
8.5.10.2. Paulina Michelotti, nasceu 1/2/1953, em Agudo,
8.5.10.3. Neusa Maria Michelotti, nasceu 10/2/1955, em Agudo, casou
em 23/9/1978, em São João do Polêsine, com Adair José
Concari, filho de Alexandre Concari e Albina Nogara,
nascido 6/1/1947, em Agudo. Consta um filho (1-Sander):
8.5.10.3.1. Sander Concari, nasceu 1/11/1980, em Restinga
Seca,
8.5.10.4. Carlinhos José Michelotti, nasceu 10/2/1955, em Agudo,
casou em 9/10/1982, em São João do Polêsine, com Marli
Luiza Casarotto,
8.5.10.5. Julieta de Fátima Michelotti, nasceu 12/12/1957, em Agudo,
8.6. Simão Michelotti, (tio-avô de Alberto José), nasceu 6/9/1878, em Bento
Gonçalves, tornou-se irmão Pallotino, faleceu em 12/12/1954, em São João
do Polêsine,
8.7. Anunciação Michelotti, (tia-avó de Alberto José), nasceu 11/10/1881, em
Bento Gonçalves, tornou-se irmã, do Imaculado Coração de Maria, faleceu
em 30/5/1963, em São João do Polêsine,
8.8. Feliziano Michelotti, (tio-avô de Alberto José), nasceu 4/2/1883, em Bento
Gonçalves, casou em 9/11/1904, em Vale Vêneto, com Agnese Motter, filho
de Antonio Motter e Giuditha Anderlli, nascida 25/4/1887, em Agudo.
Feliziano, faleceu em 7/4/1953, e, Agnese, faleceu em 15/9/1953, ambos em
Agudo. Constam 11 filhos (1-Agostinho, 2-Ludovico, 3-Marcelino, 4-Isidoro,
5-Regina Judite, 6-Anselmo, 7-Josefina, 8-Joaquim, 9-Herminia Maria, 10-
Roberto José e 11-Marcelina Monica):
8.8.1. Agostinho Ancelmo Michelotti, nasceu 19/4/1906, em Vale
Vêneto, ordenou-se padre Palotino, faleceu em 1/5/1989 em Santa
Maria,

460
8.8.2. Regina Judite Michelotti, nasceu 17/8/1908 em Vale Vêneto,
tornou-se irmã, do Imaculado Coração de Maria, faleceu em
30/7/2003, em São João do Polêsine,
8.8.3. Anselmo Michelotti, nasceu 26/9/1910, em Vale Vêneto, casou em
20/6/1931, em Vale Vêneto, com Regina Bevilaqua, filha de
Antonio Bevilaqua e Carolina Moro, nascida 26/4/1910, em Vale
Vêneto. Anselmo faleceu em 25/3/1940, em Agudo. Constam 4
filhos (1-Alvino Candido, 2-Florinda Mila, 3-Anselma Maria e 4-
Ivaldina Genita):
8.8.3.1. Alvino Candido Michelotti, nasceu 3/1/1932, em Agudo,
casou em 29/12/1964, em Santa Maria, com Alaides do
Canto, filha de Eurico do Canto e Dileta Marcuzzo, nascida
12/7/1937, em Santa Maria. Constam 4 filhos (1-Maria
Regina, 2-Marta Helena, 3-Alvaro e 4-Fernando):
8.8.3.1.1. Marcia Regina Michelotti, nasceu 14/10/1965, em
Santa Maria, casou com Daniel Bolzan,
8.8.3.1.2. Marta Helena Michelotti, nasceu 5/2/1967, em
Santa Maria, casou em 10/8/1991, em Santa Maria,
com Marciano Loreiro,
8.8.3.1.3. Alvaro Michelotti, nasceu 9/12/1972, em Santa
Maria, casou com Rejane Vieira,
8.8.3.1.4. Fernando Michelotti, nasceu 23/11/1976, em Santa
Maria, casou em 23/3/2002, em Santa Maria, com
Luana Rodrigues,
8.8.3.2. Florinda Mila Michelotti, nasceu 17/6/1935, em Agudo,
8.8.3.3. Anselma Maria Michelotti, nasceu 22/5/1940, em Agudo,
casou com Selvino Poll,
8.8.3.4. Ivaldina Genita Michelotti,
8.8.4. Ludovico Michelotti, nasceu 27/1/1913, em Vale Vêneto, faleceu
em 7/12/1938, em Agudo,
8.8.5. Marcelino Michelotti, nasceu 7/4/1916, em Vale Vêneto, casou
com Alvarina Daniel, filha de Pedro Daniel e Carolina Giacomini,
nasceu 1/2/1924, em Vale Vêneto. Marcelino, faleceu em
21/04/2011, e, Alvarina, em 08/06/2011, ambos estão sepultados
em Três Vendas, Restinga Seca, RS. Constam 8 filhos (1-Lorena
Lurdes, 2-Quirino Luiz, 3-Arcirio José, 4-Celio Paulo, 5-Idianes
Maria, 6-Elenita, 7-Rejane de Fatima e 8-Jovita Luiza):
8.8.5.1. Lorena Lurdes Michelotti, nasceu 12/11/1944, em Vale
Vêneto, casou em 1/12/1973, em Cachoeira do Sul, com
Danilo Lima Levas,
8.8.5.2. Quirino Luiz Michelotti, nasceu 29/12/1945, em Agudo,
casou em 22/7/1972, em São João do Polêsine, com Ana
Maria Marchet. Quirino faleceu em 19/05/2005, e está
sepultado em Três Vendas, Restinga Seca, RS.

461
8.8.5.3. Arcirio José Michelotti, nasceu 25/7/1947, em Dona
Francisca, casou em 29/7/1986, com Clotilde Maria Tura,
8.8.5.4. Celio Paulo Michelotti, nasceu 21/5/1949, em Restinga Seca,
8.8.5.5. Idianes Maria Michelotti, nasceu 22/10/1951, em Restinga
Seca, casou em 28/7/1978, em Santa Maria, com José
Antonio Vasconcelos de Oliveira,
8.8.5.6. Elenita Michelotti, nasceu 4/7/1953, em Restinga Seca, casou
em 19/3/1981, em Santa Maria, com Erli Afonso Gazola
Teixeira,
8.8.5.7. Rejane de Fatima Michelotti, nasceu 1/11/1958, em Restinga
Seca, casou em 24/2/1978, em Santa Maria, com Paulo
Roberto Flack,
8.8.5.8. Jovita Luiza Michelotti, casou em 4/4/1964, em Restinga
Seca, com Elimar Verner Brukost,
8.8.6. Isidoro Mansueto Michelotti, nasceu 15/3/1918, em Vale Vêneto,
casou em 2/6/1945, em Vale Vêneto, com Maria Marcelina Dotta,
filha de João Batista Dotta e Maria Giacomini, nascida 19/12/1922,
em Vale Vêneto. Anos mais tarde migraram para Ponte Serrada,
SC. Constam 6 filhos (1-Aristeu, 2-Sueli Inês, 3-Vilma Maria, 4-
Pedro, 5-José Carlos e 6-Ana Maria):
8.8.6.1. Aristeu Michelotti, nasceu 12/2/1946 em Agudo,
8.8.6.2. Sueli Inês Michelotti, nasceu 8/2/1947, em Agudo, casou em
13/2/1971, em Chapecó, SC com Euclides Piovesan,
8.8.6.3. Vilma Maria Michelotti, nasceu 8/9/1948, em Restinga Seca,
8.8.6.4. Pedro Michelotti, nasceu 1/3/1950, em Restinga Seca, casou
em 26/7/1980, em Curitiba, com Maria Adelia Cerutti,
8.8.6.5. José Carlos Michelotti, nasceu 19/4/1955, em Restinga Seca,
8.8.6.6. Ana Maria Michelotti, nasc. 22/5/1956 em Restinga Seca,
8.8.7. Josefina Maria Michelotti, nasceu 23/4/1920, em Vale Vêneto, †.
8.8.8. Joaquim Lourenço Michelotti, nasceu 5/9/1922, em Vale Vêneto, †
05/04/1931 em Três Vendas, Restinga Seca, RS,
8.8.9. Herminia Maria Michelotti, nasceu 2/2/1924, em Vale Vêneto,
casou em 27/7/1946, em Agudo, com Alcides Bolzan, filho de
Carlos Bolzan e Antonia Concari, nascido 25/7/1923, em Vale
Vêneto. Constam 7 filhos (1-Anelita Antonia, 2-Elaci Inês, 3-Luiz
Vicente, 4-Luiz Vicente, 5-Irineu Joaquim, 6-Dilmar José e 7-Jorge
Agostinho):
8.8.9.1. Anelita Antonia Bolzan, nasceu 13/6/1947, em Agudo, casou
em 23/2/1972, em São João do Polêsine, com Dirceu Antonio
Dalla Favera, filho de Frederico Dalla Favera e Verginia
Mossini, nascido 22/7/1944, em Ivorá. Constam 2 filhos (1-
Carina e 2-Alex):
8.8.9.1.1. Carina Dalla Favera, nasceu 1/9/1973, em Dona
Francisca,

462
8.8.9.1.2. Alex Dalla Favera, nasceu 1/9/1975, em Dona
Francisca, casou em 4/9/2004, em Dona Francisca,
com Maria Carolina Espindola,
8.8.9.2. Elaci Inês Bolzan, nasceu 4/12/1948, em Agudo, casou em
28/7/1971, em Restinga Seca, com Moacir Irio Dalmolin,
filho de Adelino Dalmolin e Catarina Cassol, nascida
19/7/1945, em Agudo. Constam 4 filhos (1-Juliana de Lurdes,
2-Angela Inês, 3-Ricardo e 4-Lucas):
8.8.9.2.1. Juliana de Lurdes Dalmolin, nasceu 17/9/1973, em
São João do Polêsine, casou em 4/6/2005, em Santa
Maria, com Augusto Silva Lisboa,
8.8.9.2.2. Angela Inês Dalmolin, nasceu 19/6/1975, em São
João do Polêsine, casou em 29/12/2001, com
Marcos Brauner,
8.8.9.2.3. Ricardo Dalmolin, nasceu 28/10/1977, em São João
do Polêsine, casou com Ana Lucia Apoitia,
8.8.9.2.4. Lucas Dalmolin, nasceu 1985,
8.8.9.3. Luiz Vicente Bolzan, nasceu 30/8/1950, em Agudo,
8.8.9.4. Luiz Vicente Bolzan, nasceu 27/5/1952, em Agudo, casou em
1/9/1979, em São João do Polêsine, com Ivanete Inês
Pozzobon,
8.8.9.5. Irineu Joaquim Bolzan, nasceu 4/10/1954, em Agudo, casou
em 26/3/1983, em São João do Polêsine, com Ivete Josefina
Broll,
8.8.9.6. Dilmar José Bolzan, nasceu 28/4/1958, em Agudo, casou em
5/9/1981, em São João do Polêsine, com Vera Celi
Pommerening,
8.8.9.7. Jorge Agostinho Bolzan, nasceu 5/12/1960, em Agudo,
8.8.10. Roberto José Michelotti, nasceu 20/7/1927, em Agudo, casou em
5/7/1952, em Agudo com Leonida Cadore, filha de Antonio Cadore
e Amabile Zuliane, nasccida 24/10/1934, em Ivorá. Constam 5
filhos (1-Marlene Inês, 2-Ludovico, 3-Terezinha Maria, 4-Enio e 5-
Tarso):
8.8.10.1. Marlene Inês Michelotti, nasceu 25/4/1953, em Restinga
Seca, casou em 1/11/1986, em Santa Maria, com Luiz da
Costa,
8.8.10.2. Ludovico Michelotti, nasceu 17/7/1954, em Agudo,
8.8.10.3. Terezinha Maria Michelotti, nasceu 21/5/1956, em Restinga
Seca,
8.8.10.4. Enio Michelotti, nasceu 18/11/1957, em Restinga Seca, casou
em 2/2/1990, em Paraná, com Sandra dos Santos,
8.8.10.5. Tarso Michelotti, nasceu 2/8/1962, em Restinga Seca,
8.8.11. Marcelina Monica Michelotti, nasceu 4/5/1930, em Vale Vêneto,
tornou-se irmã Palotina,

463
8.9. Preciosa Michelotti, (tia-avó de Alberto José), nasceu 6/8/1886, em Bento
Gonçalves, casou em 6/9/1913, em Vale Vêneto, com Antonio Marchiori,
filho de Luigi Marchiori e Angela Meneghetti, nasceu 4/3/1884 em Vicenza.
Constam 7 filhos (1-Margarida Angela, 2-Samuel João, 3-Gema Tereza, 4-
Serafina Maria, 5-Amábile, 6-Tarcísio José e 7-Maximino Luiz):
8.9.1. Margarida Angela Marchiori, nasceu 14/1/1916, em Vale Vêneto,
casou em 17/10/1940, em Vale Vêneto, com Luiz Brondani, filho
de José Brondani e Maria Venturini, nascido 10/10/1915, em Vale
Vêneto. Constam 7 filhos (1-Normélio José, 2-Alcidinha Maria, 3-
Maria Lurdes, 4-Helena Preciosa, Adair, 6-Aldocir Vicente e 7-
Valdecir):
8.9.1.1. Normelio José Brondani, nasceu 5/6/1941, em Vale Vêneto,
casou em 17/5/1969, em Vicente Dutra, RS, com Zenita Ana
Sari, filha de Vitelio Sari e Gema Basso, nascida 26/11/1949,
em Novo Treviso. Constam 2 filhos (1-Leocir e 2-Clenio):
8.9.1.1.1. Leocir Brondani, nasceu 18/2/1970, em Vicente
Dutra, RS, casou em 7/5/1994, com Suzana
Salvático,
8.9.1.1.2. Clenio Brondani, nasceu 1/10/1973, em Vicente
Dutra, RS,
8.9.1.2. Alcidinha Maria Brondani, naseu 30/3/1943, em Vale Vêneto,
casou em 30/1/1965, em Caiçara, RS, com Silvino Salvático,
8.9.1.3. Maria Lurdes Brondani, nasceu 1/1/1945, em Vale Vêneto,
casou em 17/5/1969, em Vicente Dutra, RS, com Sergio Sari,
filho de Vitelio Sari e Gema Basso, nascido 5/4/1947, em
Novo Treviso. Constam 4 filhos (1-Marines, 2-Ivonei, 3-
Rosana e 4-Flavia):
8.9.1.3.1. Marines Sari, nasceu 31/3/1970, em Vicente Dutra,
RS, casou em 22/6/1991, em Vicente Dutra, RS,
com Vilson Bonazza,
8.9.1.3.2. Ivonei Sari, nasceu 30/12/1972, em Vicente Dutra,
RS,
8.9.1.3.3. Rosana Sari, nasceu 9/1/1974, em Vicente Dutra,
RS,
8.9.1.3.4. Flavia Sari, nasceu 28/1/1976, em Palotina, PR,
8.9.1.4. Helena Preciosa Brondani, nasceu 27/9/1946, em Vale
Vêneto, casou, em 13/5/1972, em Vicente Dutra, RS, com
Sergio Antonio Sari, filho de Benjamim Sari e Honorina
Facco, nasceu 1949, em Novo Treviso. Constam 2 filhos (1-
Valmir e 2-Roselaine):
8.9.1.4.1. Valmir Sari, nasceu 3/1/1973, em Vicente Dutra,
RS,
8.9.1.4.2. Roselaine Sari, nasceu 23/8/1975, em Vicente
Dutra, RS,

464
8.9.1.5. Adair Brondani, nasceu 12/5/1950, em Vale Vêneto, casou
em 17/7/1973, em Vicente Dutra, RS, com Maria Sari,
8.9.1.6. Aldocir Vicente Brondani, nasceu 14/3/1954, em Caiçara, RS,
8.9.1.7. Valdecir Brondani, nasceu 15/4/1956, em Caiçara, casou em
18/7/1989, em Vicente Dutra, RS, com Anastacia Danetti,
8.9.2. Samuel João Marchiori, nasceu 23/6/1918, em Vale Vêneto, casou
em 19/5/1944, em Vale Vêneto, com Tereza Dotto, filha de
Ambrosio Dotto e Elizabeta Pollo, nascida 11/12/1920, em Vale
Vêneto. Constam 6 filhos (1-Vitelio, 2-Maria, 3-Aldomiro, 4-Luiz,
5-Claudio e 6-Adair Inês):
8.9.2.1. Vitelio Antoninho Marchiori, nasceu 3/2/1945, em Vale
Vêneto, casou com Lurdes Maria,
8.9.2.2. Maria Marchiori, nasceu 12/11/1946, em Vale Vêneto,
8.9.2.3. Aldomiro Ambrosio Marchiori, nasceu 14/5/1948, em Vale
Vêneto, casou em 2/10/1974, em Vicente Dutra, RS, com
Ivone de Andrade,
8.9.2.4. Luiz Marchiori, nasceu 8/2/1954, em Caiçara,
8.9.2.5. Claudio Marchiori, nasceu 4/12/1955, em Caiçara,
8.9.2.6. Adair Inês Marchiori, nasceu 23/10/1958, em Caiçara,
8.9.3. Gema Tereza Marchiori, nasceu 30/8/1920, em Vale Vêneto, casou
em 13/7/1946, em Vale Vêneto, com Olinto Vitório Webber, filho
de José Webber e Regina Matteuzzi, nascido 10/2/1922, em
Silveira Martins. Constam 7 filhos (1-Maria Classi, 2-Lurdes, 3-
Pedro, 4-Cleina, 5-Vicente, 6-Neiva Maria e 7-Elda):
8.9.3.1. Maria Classi Webber, nasceu 18/4/1947, em Santa Maria,
8.9.3.2. Lurdes Webber, nasceu 22/1/1949, em Santa Maria, casou em
10/5/1975, em Vicente Dutra, RS, com Daniela Arruda da
Silva,
8.9.3.3. Pedro Webber, nasceu 27/10/1950, em Silveira Martins,
8.9.3.4. Cleina Webber, nasceu 20/5/1952, em Silveira Martins,
8.9.3.5. Vicente Webber, nasceu 16/2/1954, em Silveira Martins,
8.9.3.6. Neiva Maria Webber, nasceu 4/8/1955, em Silveira Martins,
casou em 25/8/1990, em Novo Hamburgo, com Evaldo
Daniel da Silva,
8.9.3.7. Elda Webber, nasceu 11/11/1956, em Caiçara, casou em
24/6/1989, em Canudos, com José Luiz Da Conceição,
8.9.4. Serafina Maria Marchiori, nasceu 12/4/1922, em Vale Vêneto,
casou em 17/6/1944, em Vale Vêneto com Olinto Caetano Burin,
filho de Agostinho Burin e Josefina Rosso, nascido 12/2/1919, em
Vale Vêneto. Constam 8 filhos (1-Idilo, 2-Danilo Antonio, 3-Nilce
Natalina, 4-Noeli de Lourdes, 5-Vanilda, 6-Beloni José, 7-Vilmar e
8-Gilmar):
8.9.4.1. Idilo Agostinho Burin, nasceu 3/3/1945, em Vale Vêneto,
casou em 13/5/1967, em Vicente Dutra, RS, com Terezinha
Cerutti,

465
8.9.4.2. Danilo Antonio Burin, nasceu 14/10/1946, em Vale Vêneto,
8.9.4.3. Nilce Natalina Burin, nasceu 18/12/1947, em Vale Vêneto,
8.9.4.4. Noeli de Lourdes Burin, nasceu 30/1/1955, em Caiçara, RS,
8.9.4.5. Vanilda Burin, nasceu 1957, casou em 24/4/1978, em Vicente
Dutra, RS, com Antonio Cerutti,
8.9.4.6. Beloni José Burin, nasceu 28/3/1958, em Caiçara, RS,
8.9.4.7. Vilmar Burin, nasceu 29/1/1961, em Caiçara, casou em
28/2/1982 em Caíbi, SC, com Marines Cationi,
8.9.4.8. Gilmar Burin, nasceu 28/7/1962, em Caiçara, RS,
8.9.5. Amalia Marchiori, nasceu 7/9/1923, em Vale Vêneto,
8.9.6. Tarcisio José Marchiori, nasceu 11/4/1925, em Vale Vêneto, casou
em 16/6/1954, em Silveira Martins com Carmelina Stochero, filha
de Andrea Stochero e Santa Lorenzoni, nascida 16/7/1931, em
Silveira Martins. Tarcisio faleceu em 18/5/2002, em Vicente Dutra.
Constam 9 filhos (1-Maria de Lurdes, 2-Antoninho André, 3-Ivanir,
4-Neli Maria, 5-Celito Vicente, 6-Salete Maria, 7-Vilson
Agostinho, 8-Decio e 9-Marines):
8.9.6.1. Maria de Lurdes Marchiori, nasceu 17/4/1955, em Caiçara,
casou em 23/12/1981, em Frederico Westphalen, RS, com
Vivaldo Hoelcher,
8.9.6.2. Antoninho André Marchiori, nasceu 14/1/1957, em Caiçara,
casou em 20/2/1999, em Vicente Dutra, com Maria Morin,
8.9.6.3. Ivanir Marchiori, nasceu 15/4/1959, em Caiçara, casou em
30/10/1982, em Vicente Dutra, RS, com Vilson De Vargas,
8.9.6.4. Neli Maria Marchiori, nasceu 21/1/1962, em Caiçara,
8.9.6.5. Celito Vicente Marchiori, nasceu 19/9/1963, em Caiçara,
casou em 26/7/1997, em Vicente Dutra, com Elenir Maria
Bissacotti,
8.9.6.6. Salete Maria Marchiori, nasceu 10/9/1965, em Caiçara, casou
em 11/1/1992, em Frederico Westphalen, RS, com Luiz
Gilberto Imich,
8.9.6.7. Vilson Agostinho Marchiori, nasceu 4/12/1967, em Vicente
Dutra, RS, casou em 25/6/1991, em Vicente Dutra, com
Marcia dos Santos,
8.9.6.8. Decio Marchiori, nasceu 2/4/1970, em Vicente Dutra, RS,
casou em 27/7/1996, em Vicente Dutra, com Silvia dos
Santos,
8.9.6.9. Marines Marchiori, nasceu 8/7/1972, em Vicente Dutra, RS,
casou em 25/9/2005, Vicente Dutra, RS, com Cleito José
Forte,
8.9.7. Maximino Luiz Marchiori, nasceu 30/12/1926, em Vale Vêneto,
casou em 18/6/1949, em Silveira Martins, com Milva Doviggi, filha
de João Doviggi e Maria Ruaro, nascida 4/3/1929, em Faxinal do
Soturno. Constam 7 filhos (1-Ilda Maria, 2-Irma, 3-Inês, 4-Deronir,
5-Milvo, 6-Dirlene Maria e 7-Salete):

466
8.9.7.1. Ilda Maria Marchiori, nasceu 6/5/1955, em Caiçara. Casou em
5/12/1981, em Vicente Dutra, com Severino Ugui,
8.9.7.2. Irma Marchiori, nasceu 10/1/1957, em Caiçara, casou em
10/3/1984, em Vicente Dutra, com Moacir José Zavarese,
8.9.7.3. Inês Marchiori, nasceu 21/1/1959, em Caiçara, casou em
15/7/1978, em Vicente Dutra, com José Rodrigues,
8.9.7.4. Deronir Marchiori, nasceu 29/9/1960, em Caiçara,
8.9.7.5. Milvo Marchiori, nasceu 30/6/1965, em Caiçara, casou em
12/10/1993, em Vicente Dutra, com Dilnei Aparecida dos
Santos,
8.9.7.6. Dirlene Maria Marchiori, nasceu 19/5/1968, em Vicente
Dutra, RS, casou em 14/7/1984, em Vicente Dutra, com
Juares Bertoldi,
8.9.7.7. Salete Marchiori, nasceu 1/9/1969, em Prado, casou em
9/1/1994, em Vicente Dutra, com Silton Soares,

467
G - DAL MOLIN - OUTROS TRONCOS

9. GIOVANNI (JOÃO) DAL MOLIN (REGIÃO DE FAXINAL DO


SOTURNO/PINHAL GRANDE-RS), nascido em Libano, Belluno, Itália, casou
com ANGELICA BARP, filha de Giuseppe Barp e Giacoma Dalmolin, nascida
em 24/6/1837, em Sospirollo, Belluno, Itália. Giovanni faleceu na Itália. Angelica
juntamente com seus filhos, veio para o Brasil, chegando em Porto Alegre em
5/2/1892. Angelica faleceu em 12/5/1907, em Faxinal do Soturno. Constam 2
filhos (1-Pasquale e 2-Luigi):
9.1. PASQUALE DAL MOLIN, nasceu 27/2/1864, em Libano, Belluno, casou
em 20/2/1889, em Sedico, Belluno, Itália, com Pierina Josefa Tranquilo,
filha de Luigi Tranquilo e Maria Casanova, nascida 19/8/1868, em Belluno,
Itália. Pasquale, faleceu em 31/3/1931, e, Pierina, faleceu em 5/5/1936,
ambos em Faxinal do Soturno. Constam 10 filhos (1-Pietro, 2-Maria Luiza, 3-
Angela, 4-Vitório Pedro, 5-Rosa Maria, 6-Carlos, 7-Luiz, 8-Tereza, 9-Oliva
Maria e 10-Natimorta):
9.1.1. Pietro Dal Molin, nasceu 1891, em Libano, Belluno, Itália, faleceu
em 23/1/1892, em Novo Treviso,
9.1.2. Maria Luiza Dal Molin, nasceu 28/1/1893, em Novo Treviso,
faleceu em 5/4/1894, em Novo Treviso,
9.1.3. Angela Dal Molin, nasceu 27/3/1895, em Novo Treviso, casou em
12/7/1920, em Novo Treviso, com Ângelo Pedro De Marco, filho
de Stefano Marcelino De Marco e Dosolina Darold, nascida
16/4/1894, em Novo Treviso. Ângelo Pedro faleceu em 17/2/1959,
em Novo Treviso e Angela faleceu em 9/3/1976, em Erval Seco,
RS. Constam 14 filhos (1-Angela Elvira, 2-Estevão Agostinho, 3-
Albino Luiz, 4-Oliva Pierina, 5-Maria, 6-Anastacia Tereza, 7-
Severino Laurentino, 8-João Pasqual, 9-Marcelina Florentina, † 10-
Genisto Ernesto, 11-Amabile Maria, 12-Hilario Giocondo, 13-
Angelo Antonio e 14-Marcelina Florentina):
9.1.3.1. Angela Elvira Corina De Marco, nasceu 25/5/1921, em Novo
Treviso, tornou-se irmã Palotina em 11/2/1947, em Dona
Francisca,
9.1.3.2. Estevão Agostinho De Marco, nasceu 8/12/1922, em Novo
Treviso, casou em 12/6/1946, em Nova Palma, com Adelaide
Barbieri, filha de Battista Barbieri e Rosalda Ceolin, nascida
18/7/1921, em Nova Palma. Estevão, faleceu em 27/6/1947, e,
Adelaide, faleceu em 15/4/2001, ambos em Frederico
Westphalen. Constam 10 filhos (1-Jurema, 2-Iracema Maria,
3-Anésio José, 4-Valmir Luiz, 5-Valdacir, 6-Terezinha, 7-
Odete Maria, 8-Inês, 9-Vicente e 10-Janete):

468
9.1.3.2.1. Jurema De Marco, nasceu 10/5/1947, em Nova
Palma, casou em 17/8/1969, em Frederico
Westphalen, RS, com Aristides Garlet,
9.1.3.2.2. Iracema Maria De Marco, nasceu 17/7/1948, em
Castelinho, Frederico Westphalen, RS, faleceu em
21/3/19149, em Castelinho,
9.1.3.2.3. Anésio José De Marco, nasceu 26/3/1950 em
Castelinho, Frederico Westphalen, RS, casou em
5/4/1976, em Xanxerê, SC, com Jandira Grassi de
Morais,
9.1.3.2.4. Valmir Luiz De Marco, nasceu 8/4/1952, em
Castelinho, Frederico Westphalen, RS, casou em
29/7/1978, em Castelinho, com Dileta Andreatta,
9.1.3.2.5. Valdacir De Marco, nasceu 31/5/1953, em
Castelinho, Frederico Wstphalen, RS, casou em
20/9/1975, em Castelinho, com Ivete Minuzzi,
9.1.3.2.6. Terezinha De Marco, nasceu 14/3/1955, em
Castelinho, Frederico Westphalen, RS, faleceu em
19/3/1959, em Castelinho,
9.1.3.2.7. Odete Maria De Marco, nasceu 12/7/1957, em
Castelinho, Frederico Westphalen, RS, casou em
7/7/1979, em Anta Gorda, com Celso Luiz
Menegat,
9.1.3.2.8. Inês De Marco, nasceu 12/1/1960, em Castelinho,
Frederico Westphalen, RS, casou com Darcy de
Tortora,
9.1.3.2.9. Vicente De Marco, nasceu 15/8/1963, em
Castelinho, Frederico Westphalen, RS, casou em
29/6/2002, em Frederico Westphalen, com Cleusa
Gutkoski,
9.1.3.2.10. Janete De Marco, nasceu 12/1/1965, em Castelinho,
Frederico Westphalen, RS, casou em 1/9/1984, em
Frederico Westphalen, com Valmir Pedro Minuzzi,
9.1.3.3. Albino Luiz De Marco, nasceu 22/8/1924, em Sobradinho,
casou em 20/9/1947, em Nova Palma, com Graciosa Facco,
filha de João Facco e Maria Demo, nasceu 17/4/1924, em
Nova Palma. Graciosa faleceu em 28/12/2002 em Erval Seco,
RS. Não tiveram filhos, somente adotou um (1-Nevio João
Facco):
9.1.3.3.1. Nevio João Luiz Facco, filho de Antonio Facco e
Herminia Zanon, nasceu 4/2/1951, em Nova Palma,
RS, casou em 20/9/1974, em Erval Seco, com
Valdira Manfio. Foi adotado pelo casal Albino e
Graciosa em 1/2/1962. Névio faleceu em Erval
Seco. Consta 1 filho (1-Jairo):

469
9.1.3.3.1.1. Jairo Manfio Facco,
9.1.3.4. Oliva Pierina De Marco, nasceu 15/6/1926 em Novo Treviso,
casou em 31/5/1947, em Nova Palma, com Albino Manfio,
filho de Caetano Manfio e Verginia Baratto, nascido
30/11/1922, em Nova Palma, RS. Constam 8 filhos (1-Zilda,
2-Helio, 3-Lurdes, 4-Odete, 5-Arlindo, 6-Caetano, 7-Ângelo e
8-Eliseu):
9.1.3.4.1. Zilda Manfio, nasceu 26/3/1948, em Nova Palma,
casou em 14/9/1968, em Seberi com Genuíno
Fontana,
9.1.3.4.2. Helio Manfio, nasceu 6/8/1949, em Nova Palma,
casou em 17/6/1972, em Erval Seco, com Nelzi
Muller,
9.1.3.4.3. Lurdes Manfio, nasceu 10/12/1951, em Nova
Palma, casou em 10/2/1982, em Erval Seco, com
Vilmor Secretti,
9.1.3.4.4. Odete Manfio, nasceu 24/1/1954, em Nova Palma,
casou em 25/10/1975, em Erval Seco, com Ivo
Pezzotto,
9.1.3.4.5. Arlindo Manfio, nasceu 25/11/1956, em Erval Seco,
casou em 21/5/1982, em Erval Seco, com Dalva
Haas,
9.1.3.4.6. Caetano Manfio, nasceu 9/3/1960, em Erval Seco,
casou em 21/5/1988, em Erval Seco, com Antonieta
Liberalesso,
9.1.3.4.7. Ângelo Manfio (gêmeo do anterior), nasceu
9/3/1960, em Erval Seco,
9.1.3.4.8. Eliseu Manfio, nasceu 5/2/1962, em Erval Seco,
9.1.3.5. Maria Dosolina, nasceu 15/8/1927, em Novo Treviso, casou
em 9/5/1953, em Novo Treviso, com Pedro Dallavalle, filho
de Primo Dallavalle e Regina Barato, nascido 29/6/1924, em
Nova Palma. Pedro faleceu em 18/9/2009 e Maria Dosolina
faleceu em 21/9/2003, ambos em Nova Palma. Constam 11
filhos (1-Ildefonso, 2-Margarida, 3-Genesio, 4-Leonida, 5-
Helena, 6-Ermelinda, 7-Alisete, 8-Ivanilda, 9-Clairton, 10-
Antonio e 11-José):
9.1.3.5.1. Ildefonso Dallavalle, nasceu 8/3/1954, em Nova
Palma,
9.1.3.5.2. Margarida Dallavalle, nasceu 27/8/1955, em Nova
Palma, casou em 12/9/1981, em Novo Treviso, com
Valdir Cassol,
9.1.3.5.3. Genesio Dallavalle, nasceu 23/5/1957, em Nova
Palma, casou com Janda Jovanovitz,

470
9.1.3.5.4. Leonida Dallavalle, nasceu 4/7/1958, em Nova
Palma, casou em 5/7/1980, em Novo Treviso, com
Melchior Secretti,
9.1.3.5.5. Helena Dallavalle, nasceu 2/10/1961, em Nova
Palma, casou em 23/11/1985, em Nova Palma, com
Flávio Pegoraro,
9.1.3.5.6. Ermelinda Dallavalle, nasceu 11/9/1962, em Nova
Palma,
9.1.3.5.7. Alisete Dallavalle, nasceu 19/10/1965, em Nova
Palma,
9.1.3.5.8. Ivanilda Dallavalle, nasceu 16/6/1967, em Nova
Palma, casou em 8/1/2004 em Itaporã – MS, com
Luiz Fernando Crochato,
9.1.3.5.9. Clairton Dallavalle, nasceu 7/2/1969, em Nova
Palma, casou em 17/7/2004, em Nova Palma, com
Carla Canzian,
9.1.3.5.10. Antonio Dallavalle, nasceu 1/7/1972, em Nova
Palma, faleceu em 5/1/1973, em Nova Palma,
9.1.3.5.11. José Dallavalle, nasceu 5/6/1973, em Nova Palma,
faleceu em 5/6/1973, em Nova Palma,
9.1.3.6. Anastasia Tereza De Marco, nasceu 19/10/1928, em Novo
Treviso, casou em 3/6/1950, em Novo Treviso, com Alfredo
Manfio, filho de João Batista Manfio e Margarida Barichello,
nascido 17/6/1928, em Nova Palma. Constam 10 filhos (1-
Valderi, 2-Valdira, 3-Beloni, 4-Inês, 5-Irineu, 6-Tereza, 7-
Idelma, 8-Ademir, 9-Mauri e 10-Dirceu):
9.1.3.6.1. Valderi Manfio, nasceu 29/5/1951, em Nova Palma,
casou em 22/9/1973, em Erval Seco, com Gladis
Ida Nickels,
9.1.3.6.2. Valdira Manfio, nasceu 8/8/1952, em Nova Palma,
casou em 21/9/1974 em Erval Seco, com Nevio
João Facco,
9.1.3.6.3. Beloni Manfio, nasceu 3/11/1953, em Nova Palma,
casou em 21/10/1978, em Erval Seco, com Zelia
Conte,
9.1.3.6.4. Inês Manfio, nasceu 14/7/1955, em Nova Palma,
casou com Silvio Pratz,
9.1.3.6.5. Irineu Manfio, nasceu 10/2/1957, em Nova Palma,
casou com Alzira,
9.1.3.6.6. Tereza Manfio, nasceu 22/12/1958, em Nova
Palma, casou em 11/2/1984, em Erval Seco, com
Santino Berlitz,
9.1.3.6.7. Idelma Manfio, nasceu 14/7/1960, em Erval Seco,
casou em 21/6/1980, em Erval Seco, com Enio
Gorke,

471
9.1.3.6.8. Ademir Manfio, nasceu 13/11/1961, em Erval Seco,
casou em 30/5/1987, em Erval Seco, com
Rosangela,
9.1.3.6.9. Mauri Manfio, nasceu 8/1/1965, em Erval Seco,
9.1.3.6.10. Dirceu Manfio, nasceu 2/9/1966, em Erval Seco,
9.1.3.7. Severino Laurentino De Marco, nasceu 21/2/1930, em Novo
Treviso, casou em 18/4/1953 em Novo Treviso com Cilda
Maria Balzan, filha de Vitelio Balzan e Veronica
Vendrusculo, nascida 14/8/1932, em Novo Treviso. Constam
9 filhos (1-Dirceu Luiz, 2-Vercedino José, 3-Zita, 4-Nilvo, 5-
Leo, 6-Edgar, 7-Vitor, 8-Itacir e 9-Adriana):
9.1.3.7.1. Dirceu Luiz De Marco, nasceu 30/8/1954, em
Castelinho, Frederico Westphalen, RS, casou em
19/7/1980, com Lenir Ana Maria Andreatto,
9.1.3.7.2. Vercedino José De Marco, nasceu 6/10/1956 em
Castelinho, Frederico Westphalen, RS,
9.1.3.7.3. Zita De Marco, nasceu 10/9/1958, em Castelinho,
Frederico Westphalen, RS, casou em 24/6/1978,
com Vitalino Wieczorck,
9.1.3.7.4. Nilvo de Marco, nasceu 21/11/1960, em Castelinho,
Frederico Westphalen, RS, casou em 14/2/1987,
com Neusa Maria Dallasta,
9.1.3.7.5. Leo De Marco, nasceu 8/12/1963 em Castelinho,
Frederico Westphalen, RS, casou em 27/2/1993, em
Mato Grosso, com Cleusa Marchesan,
9.1.3.7.6. Edgar De Marco, nasceu 6/12/1965, em Castelinho,
Frederico Westphalen, RS,
9.1.3.7.7. Vitor De Marco, nasceu 5/1/1967, em Castelinho,
casou com Marlene Zatti,
9.1.3.7.8. Itacir De Marco, nasceu 8/1/1969, em Castelinho,
Frederico Westphalen, RS,
9.1.3.7.9. Adriana De Marco, nasceu 6/5/1971, em
Castelinho, Frederico Westphalen, RS, casou em
6/7/1991, com Alcir José Damian,
9.1.3.8. João Pasqual De Marco, nasceu 17/6/1931, em Novo Treviso,
casou em 1/5/1954, em Novo Treviso, com Gema Basso, filha
de Antonio Basso e Maria Ceolin, nascida 8/6/1934, em Novo
Treviso. Constam 10 filhos (1-Natimorta, 2-Nedi Maria, 3-
Jair, 4-Adir, 5-Luiz, 6-Ivo, 7-Clovis, 8-Maria Sirlei, 9-Ires e
10-Eliete):
9.1.3.8.1. Nati-morta, nasceu __/3/1954, em Novo Treviso,
9.1.3.8.2. Nedi Maria De Marco, nasceu 26/3/1956, em Novo
Treviso, casou em 8/4/1978, em Castelinho,
Frederico Westphalen, RS, com Antonio Da Costa,

472
9.1.3.8.3. Jair De Marco, nasceu 10/12/1957, em Novo
Treviso, casou em 21/7/1980, em Frederico
Westphalen, RS, com Bernardete Maria Minuzzi,
9.1.3.8.4. Adir De Marco, nasceu 20/11/1959, em Castelinho,
Frederico Westphalen, RS, casou em 4/4/1981, com
Tarso Trombetta,
9.1.3.8.5. Luiz De Marco, nasceu 16/1/1962, em Castelinho,
Frederico Westphalen, RS,
9.1.3.8.6. Ivo De Marco, nasceu 2/4/1964, em Castelinho,
Frederico Westphalen, RS,
9.1.3.8.7. Clovis De marco, nasceu 26/5/1966, em Castelinho,
Frederico Westphalen, RS,
9.1.3.8.8. Maria Sirlei De Marco, nasceu 19/10/1967, em
Castelinho, Frederico Westphalen, RS, casou em
21/2/1987, com Cesar Marcos Teixeira,
9.1.3.8.9. Ires De Marco, nasceu 24/8/1972, em Castelinho,
Frederico Westphalen, RS,
9.1.3.8.10. Eliete De Marco, nasceu 13/11/1974 em Castelinho,
Frederico Westphalen, RS,
9.1.3.9. Marcelina Florentina De Marco, nasceu 8/6/1933, em Novo
Treviso, faleceu em 7/10/1941, em Novo Treviso,
9.1.3.10. Genisto Ernesto José De Marco, nasceu 20/10/1934, em Novo
Treviso, faleceu em 6/8/1946, em Novo Treviso,
9.1.3.11. Amabile Maria De Marco, nasceu 6/5/1936, em Novo
Treviso, casou em 27/7/1974, em Erval Seco com José
Schimilack,
9.1.3.12. Hilário Giocondo De Marco, nasceu 24/6/1938, em Novo
Treviso, casou em 27/6/1959, em Novo Treviso, com
Teolinda Manfio, filha de João Batista Manfio e Margarida
Barichello, nascido 21/1/1938, em Nova Palma. Hilário
faleceu em 16/8/1988, em Erval Seco, RS. Constam 6 filhos
(1-Leida Maria, 2-Idelma, 3-Fátima, 4-João Carlos, 5-Alberto
Carlos e 6-Rosane):
9.1.3.12.1. Leida Maria De Marco, nasceu 8/4/1960, em Novo
Treviso,
9.1.3.12.2. Idelma De Marco, nasceu 23/5/1961, em Novo
Treviso,
9.1.3.12.3. Fátima De Marco, nasceu 19/10/1964, em Erval
Seco,
9.1.3.12.4. João Carlos De Marco, nasceu 17/12/1966, em
Erval Seco,
9.1.3.12.5. Alberto Carlos De Marco, nasceu 2/3/1968, em
Erval Seco,
9.1.3.12.6. Rosane De Marco, nasceu 27/2/1970, em Erval
Seco,

473
9.1.3.13. Ângelo Antonio De Marco, nasceu 5/7/1940, em Novo
Treviso, casou em 21/7/1973, em Porto Alegre, com Celina
Wiest. Ângelo faleceu em 18/5/1978, em Porto Alegre.
Consta uma filha (1-Tatiana):
9.1.3.13.1. Tatiana De Marco,
9.1.3.14. Marcelina Florentina De Marco, nasceu 17/10/1941, em Novo
Treviso, faleceu em 22/9/1942, em Novo Treviso,
9.1.4. Vitório Pedro Dal Molin, nasceu 29/1/1897, em Novo Treviso,
casou em 28/5/1917, em Faxinal do Soturno, com Lucia
Cargnelutti, filha de Ângelo Cargnelutti e Regina Baron, nascida
8/8/1896, em Udine. Constam 12 filhos (1-Elvira, 2-João, 3-Ovidio,
4-Regina, 5-Giuliano, 6-Julia, 7-Nilo, 8-Maximino Ângelo, 9-José
Vianei, 10-Edite, 11-Mario e 12-Geni Maria):
9.1.4.1. Elvira Dal Molin, nasceu 1/4/1918, em Novo Treviso, casou
em Pinhal Grande, com Vitório Rubin, *03/02/1914, em Nova
palma, RS, filho de Lorenzo Rubin e Maria Cocco. Elvira
faleceu em 01/09/1998, e, Vitório em 07/07/1999. Âmbos
residiam em Caiçara, onde estão sepultados. Constam 22
filhos, e depois do 22º ainda teve um aborto (1-Alda Ana, 2-
Criança morta, 3-Criança morta, 4-Criança morta, 5-Tarcizio
Lourenço, 6-Valdir João, 7-Ari Francisco, 8-Rira Carmen, 9-
Ildo José, 10-Alda Maria, 11-Deoclides Antonio, 12-Neiva
Lurdes, 13-Salete Maria, 14-Gloria Maria, 15-Claudete
Maria, 16-Avelino Vianei, 17-Lirio Reus, 18-Rosana
Veronica, 19-Roseli Ana, 20-Vilmar Luiz, 21-Rudimar Paulo
e 22-Diana Maria):
9.1.4.1.1. Alda Ana Rubin, nasceu 3/9/1938 em Pinhal
Grande,
9.1.4.1.2. Criança morta, trigêmea, †,
9.1.4.1.3. Criança morta, trigêmea, †,
9.1.4.1.4. Criança morta, trigêmea, †,
9.1.4.1.5. Tarcizio Lourenço Rubin, nasceu 30/5/1940, em
Pinhal Grande, casou em 14/10/1967, em Caiçara,
com Ilda Stefanello,
9.1.4.1.6. Valdir João Rubin, nasceu 14/7/1941 em Pinhal
Grande, casou em 17/7/1971, em Caiçara, com
Orieta Amabile Crema,
9.1.4.1.7. Ari Francisco Rubin, nasceu 2/8/1942, em Pinhal
Grande, casou em 1/9/1973, em Caiçara, com Nadir
Cechin,
9.1.4.1.8. Rita Carmen Rubin, nasceu 7/7/1943, em Pinhal
Grande,
9.1.4.1.9. Ildo José Rubin, nasceu 11/6/1944, em Pinhal
Grande,

474
9.1.4.1.10. Alda Maria Rubin, nasceu 25/11/1945, em Pinhal
Grande, casou em 13/6/1973, em Caiçara, com Ari
Picolli,
9.1.4.1.11. Deoclides Antonio Rubin, nasceu 15/10/1946, em
Pinhal Grande,
9.1.4.1.12. Neiva Lurdes Rubin, nasceu 12/11/1947, em Pinhal
Grande, casou em 14/1/1979, em Caiçara, com
Ivone José Scapin,
9.1.4.1.13. Salete Maria Rubin, nasceu em 1949, em Pinhal
Grande, casou em 11/6/1975, em Caiçara, com
Antonio Carlos Baldissera,
9.1.4.1.14. Gloria Maria Rubin, nasceu 14/6/1950, em Pinhal
Grande, casou em 28/1/1978, em Caiçara, com José
Vitale Sobrinho,
9.1.4.1.15. Claudete Maria Rubin, nasceu 29/8/1951, em
Pinhal Grande,
9.1.4.1.16. Avelino Vianei Rubin, nasceu 14/11/1952, em
Pinhal Grande, casou em 31/7/1993, em São Miguel
do Oeste, com Ladis Cesca †,
9.1.4.1.17. Lirio Reus Rubin, nasceu 9/8/1954, em Pinhal
Grande, casou com Terezinha Minetto, residem em
Caiçara, RS,
9.1.4.1.18. Rosana Veronica Rubin, nasceu 7/4/1956, em
Caiçara,
9.1.4.1.19. Roseli Ana Rubin, nasceu 4/4/1957, em Caiçara,
9.1.4.1.20. Vilmar Luiz Rubin, nasceu 18/5/1958, em Caiçara,
casou em 3/8/1984, em Caiçara, com Leonilda
Buriol,
9.1.4.1.21. Rudimar Paulo Rubin, nasceu 4/1/1960, em
Caiçara, casou em 27/9/1997, em Caiçara, com
Claudimara Andreolla,
9.1.4.1.22. Diana Maria Rubin, nasceu 11/12/1961, em
Caiçara,

OBS: Informações da família de Vitório Pedro Rubin complementadas


informalmente por Terezinha Minetto Rubin,

9.1.4.2. João Dal Molin, nasceu 18/7/1919, em Novo Treviso, casou


em 15/2/1947, em Pinhal Grande, com Otildes Battistella,
filha de Antonio Battistella e Cilene Piovesan, nascida
10/4/1925, em Nova Palma. João faleceu em 19/3/1982, em
Pinhal Grande. Constam 5 filhos (1-Neusa Maria, 2-Nubia
Marlene, 3-Joanilson Antonio, 4-Celso Vicente e 5-Celito
Roes):
9.1.4.2.1. Neusa Maria Dal Molin, nasceu 26/5/1949, em
Pinhal Grande,

475
9.1.4.2.2. Nubia Marlene Dal Molin, nasceu 8/5/1951, em
Pinhal Grande, casou em 27/4/1985, em Júlio de
Castilhos, com José Carlos Costa,
9.1.4.2.3. Joanilson Antonio Dal Molin, nasceu 27/7/1952,
em Pinhal Grande, casou em 6/2/1982, em Pinhal
Grande, com Leonice Maria Mariani,
9.1.4.2.4. Celso Vicente Dal Molin, nasceu 24/7/1955, em
Pinhal Grande, casou em 29/6/1985 em Pinhal
Grande, com Inês Maria Cocco,
9.1.4.2.5. Celito Roes Dal Molin, nasceu 4/9/1957, em Pinhal
Grande, casou em 1/8/1982, com Rosangela
Rizzatti,
9.1.4.3. Ovidio Dal Molin, nasceu 1/9/1920, em Pinhal Grande, casou
em 22/4/1944, em Pinhal Grande com Pracedina da Rosa,
filha de Salvador da Rosa e Malvina Moreira da Silva,
nascida em 1922, em Pinhal Grande. Migrou para Liberato
Salzano onde está sepultado. Consta 1 filha (1-Adelia):
9.1.4.3.1. Adelia Dal Molin, nasceu 18/2/1945, em Pinhal
Grande, casou em 18/7/1964 em Liberato Salzano
com Luiz Ângelo Serena,
9.1.4.4. Regina Dal Molin, nasceu 1/9/1922, em Pinhal Grande, casou
em 25/7/1942, em Pinhal Grande, com Nemesio Darold, filho
de Ferdinando Darold e Maria Carolina De David, nascido
21/7/1921, em Pinhal Grande. Regina faleceu em 27/8/2001,
em Pinhal Grande. Constam 10 filhos (1-Alveni, 2-Ironita, 3-
Erci, 4-Claudete Lucia, 5-Deoclecio Aquilino, 6-Saulo
Antonio, 7-Lisete, 8-Vania Maria, 9-José e 10-Alencar
Antonio):
9.1.4.4.1. Alveni Darold, nasceu 15/7/1944, em Pinhal
Grande, casou com Neusa Odete Teixeira,
9.1.4.4.2. Ironita Maria Darold, nasceu 15/5/1945, em Pinhal
Grande, faleceu em 12/7/1968, em Pinhal Grande,
9.1.4.4.3. Erci Darold, nasceu 20/8/1948, em Pinhal Grande,
casou em 17/5/1975, em Pinhal Grande, com
Expedito Garlet,
9.1.4.4.4. Claudete Lucia Darold, nasceu 20/4/1952, em
Pinhal Grande,
9.1.4.4.5. Deoclecio Aquilino Darold, nasceu 15/4/1954, em
Pinhal Grande, casou em 28/7/1979, em Tunas,
com Ivone Binotto,
9.1.4.4.6. Saulo Antonio Darold, nasceu 14/6/1955, em Pinhal
Grande, casou em 3/8/1985, em Pinhal Grande,
com Neuta Tereza Garlet,
9.1.4.4.7. Lisete Darold, nasceu 16/11/1957, em Pinhal
Grande,

476
9.1.4.4.8. Vania Maria Darold, nasceu 15/6/1960, em Pinhal
Grande, casou em 21/3/1987, em Pinhal Grande,
com Casemiro Neuro Garlet,
9.1.4.4.9. José Darold, nasceu 4/6/1963, em Pinhal Grande,
casou em 5/9/1987, em Barracão, PR, com
Bernarde Miotto,
9.1.4.4.10. Alencar Antonio Darold, nasceu 25/2/1965, em
Pinhal Grande, casou em 17/6/1989, em Pinhal
Grande, com Silvana Beatriz Facco,
9.1.4.5. Giuliano Dal Molin, nasceu 19/7/1923, em Pinhal Grande,
casou em 19/1/1946, em Pinhal Grande, com Erna Pozzer,
filha de Otavio Pozzer e Augusta Bevilaqua, nascida
2/5/1926, em Dona Francisca. Constam 7 filhos (1-Flavio, 2-
Sergio, 3-Unira, 4-Celanira, 5-Clarisse, 6-Expedito e 7-
Carmen Maria):
9.1.4.5.1. Flavio Dal Molin, nasceu 17/7/1941, em Pinhal
Grande, casou em 21/7/1973, em Pinhal Grande,
com Isabel Cocco,
9.1.4.5.2. Sergio Dal Molin, nasceu 28/1/1950, em Pinhal
Grande,
9.1.4.5.3. Unira Dal Molin, nasceu 18/7/1951, em Pinhal
Grande,
9.1.4.5.4. Celanira Dal Molin, nasceu 14/9/1953, em Pinhal
Grande, casou em 28/1/1978, em Pinhal Grande,
com Darci João Garlet,
9.1.4.5.5. Clarisse Terezinha Dal Molin, nasceu 5/4/1955, em
Pinhal Grande, casou em 19/1/1980, em
Sobradinho, com Darci Paulo Vagner,
9.1.4.5.6. Expedito Dal Molin, nasceu 26/7/1960, em Pinhal
Grande, casou em 23/4/1988, em Pinhal Grande,
com Neiva Maria Piccin,
9.1.4.5.7. Carmen Maria Dal Molin, nasceu 23/1/1962, em
Pinhal Grande, casou em 19/7/1997, em Salto do
Jacuí, com Celso Maciel,
9.1.4.6. Julia Dal Molin, nasceu 14/6/1925, em Pinhal Grande, casou
em 21/7/1945, em Tucunduva, com Ângelo Segatto, filho de
José Segatto e Veronica Somavilla, nascido 25/2/1921, em
Novo Treviso. Constam 2 filhos (1-Geni Maria e 2-Ilse):
9.1.4.6.1. Geni Maria Segatto, nasceu 7/7/1946, em
Tucunduva, casou em 25/5/1963, em Horizontina,
com Celestino Galiotto,
9.1.4.6.2. Ilse José Segatto, nasceu 18/10/1948, em
Tucunduva,
9.1.4.7. Nilo Donato Dal Molin, nasceu em 1927 em Pinhal Grande,
casou em 27/4/1949, em Pinhal Grande, com Julia da Rosa,

477
filha de Salvador da Rosa e Malvina Moreira, nascida em
1930. Migraram para Liberato Salzano onde estão sepultados,
9.1.4.8. Maximino Ângelo Dal Molin, nasceu 11/4/1929, em Pinhal
Grande, casou em 14/4/1951, em Pinhal Grande, com Eliana
Trevisan, filha de Carlo Trevisan e Verginia Bisello, nascida
30/5/1932, em Pinhal Grande. Constam 4 filhos (1-Cleide
Maria, 2-Idelesia Maria, 3-Laudelino e 4-Joice Terezinha):
9.1.4.8.1. Cleide Maria Dal Molin, nasceu 11/3/1952, em
Pinhal Grande,
9.1.4.8.2. Idelesia Maria Dal Molin, nasceu 23/6/1953, em
Pinhal Grande
9.1.4.8.3. Laudelino Dal Molin, nasceu 12/2/1955, em Pinhal
Grande,
9.1.4.8.4. Joice Terezinha Dal Molin, nasceu 20/7/1956, em
Pinhal Grande,
9.1.4.9. José Vianei Dal Molin, nasceu 22/9/1930, em Pinhal Grande,
casou em 26/9/1953, em Pinhal Grande, com Leonilda Ana
Busanello, filha de José Rafael Busanello e Veronica
Leonardi, nascida em 1933, em Pinhal Grande. Constam 4
filhos (1-Raul, 2-Nelva Maria, 3-Aramis José e 4-José
Antonio):
9.1.4.9.1. Raul Dal Molin, nasceu 26/7/1954, em Pinhal
Grande, casou em 27/12/1988, em Julio de
Castilhos, com Marines Mazzaro Piovesan,
9.1.4.9.2. Nelva Maria Dal Molin, nasceu 28/6/1956, em
Pinhal Grande, casou em 29/1/1977, em Cruz Alta,
com Julio Cesar Bergoli,
9.1.4.9.3. Aramis José Dal Molin, nasceu 9/1/1958, em Pinhal
Grande, casou em 7/5/1982, em Porto Alegre, com
Eliane Fagundes da Rocha,
9.1.4.9.4. José Antonio Dal Molin, nasceu 1/5/1960, em
Pinhal Grande,
9.1.4.10. Elide Dal Molin, nasceu 1/1/1934, em Pinhal Grande, casou
em 16/1/1954, em Pinhal Grande, com Vitelio João
Barichello, filho de Luiz Barichello e Maria Luiza Cocco,
nascido 16/5/1932, em Nova Palma. Constam 5 filhos (1-
Clair José, 2-Sirlei Maria, 3-Jair José, 4-Elaine Luiza e 5-
Gislaine Ana):
9.1.4.10.1. Clair José Barichello, nasceu 21/11/1957, em
Pinhal Grande, casou em 16/1/1982, em Santo
Ângelo, com Maria Cereni Fiorin,
9.1.4.10.2. Sirlei Maria Barichello, nasceu 5/6/1959, em Pinhal
Grande,

478
9.1.4.10.3. Jair José Barichello, nasceu 16/12/1961, em Pinhal
Grande, casou em 3/12/1983, em Independência,
com Janete Marasca,
9.1.4.10.4. Elaine Lucia Barichello, nasceu 31/7/1963, em
Pinhal Grande,
9.1.4.10.5. Gislaine Ana Barichello (gêmea da anterior),
nasceu 31/7/1963, em Pinhal Grande,
9.1.4.11. Mario Dal Molin, nasceu 1936, em Pinhal Grande, casou em
25/5/1957, em Pinhal Grande, com Erminda Ana Barichello,
filha de Luiz Barichello e Maria Luiza Cocco, nascida
1/12/1935, em Nova Palma. Constam 4 filhos (1-Ivonete
Maria, 2-Mauro Roberto, 3-Marcio e 4-Luciana):
9.1.4.11.1. Ivonete Maria Dal Molin, nasceu 5/1/1958, em
Pinhal Grande,
9.1.4.11.2. Mauro Roberto Dal Molin, nasceu 8/12/1960, em
Pinhal Grande, casou em 13/2/1988, em Pinhal
Grande, com Oclides Maria Scapin,
9.1.4.11.3. Marcio Dal Molin, nasceu 15/6/1962, em Pinhal
Grande, casou em 28/2/1987, em Pinhal Grande,
com Jussara Librelotto,
9.1.4.11.4. Luciana Dal Molin, nasceu 8/1/1971, em Pinhal
Grande,
9.1.4.12. Geni Maria Dal Molin, nasceu 5/4/1942, em Pinhal Grande,
casou em 14/1/1961, em Pinhal Grande, com Raimundo
Barichello, filho de Luiz Barichello e Maria Luiza Cocco,
nascida 5/8/1939, em Nova Palma. Constam 3 filhos (1-
Rogerio Alberto, 2-Regis Luiz e 3-Maria do Carmo):
9.1.4.12.1. Rogerio Alberto Barichello, nasceu 12/6/1961, em
Pinhal Grande,
9.1.4.12.2. Regis Luiz Barichello, nasceu 23/2/1963, em Pinhal
Grande,
9.1.4.12.3. Maria do Carmo Barichello, nasceu 24/2/1965, em
Pinhal Grande,
9.1.5. Rosa Maria Dal Molin, nasceu 6/2/1899, em Novo Treviso, casou
em 4/6/1927, em Faxinal do Soturno, com Valerio Ruviaro, filho de
Ângelo Ruviaro e Zeffira Pascotto, nascido 14/4/1905, em Silveira
Martins. Constam 6 filhos (1-Oliva, 2-Genistro, 3-Belina, 4-
Agueta, 5-Calixto e 6-Rosalina):
9.1.5.1. Oliva Ruviaro, nasceu Concórdia, SC, casou em Concórdia,
SC, com Albino Zolet,
9.1.5.2. Genistro Ruviaro, nasceu Concórdia, SC, casou em
Concórdia, SC com Nair Basso,
9.1.5.3. Belina Ruviaro, nasceu 27/1/1934, em Concórdia, SC, casou
em Concórdia, SC, com Rafael José Krombauer,

479
9.1.5.4. Agueta Ruviaro, nasceu Concórdia, SC, casou em Concórdia,
SC, com Alcides Soares,
9.1.5.5. Calixto Ruviaro, nasceu Concórdia, SC, casou em Concórdia,
SC, com Maria de Oliveira,
9.1.5.6. Rosalina Ruviaro, nasceu Concórdia, SC, casou em
Concórdia, SC, com Manoel Pereira da Silva,
9.1.6. Carlos Dal Molin, nasceu 2/4/1901, em Novo Treviso, casou em
12/5/1923, em Faxinal do Soturno, com Ida Leonardi, filha de
Silvio Leonardi e Catarina Leonardi, nascida 30/8/1900, em Dona
Francisca. Constam 6 filhos (1-Tereza, 2-Oliva Rosa, 3-Santo
Pedro, 4-Amelia Catarina, 5-Cecilia Verginia e 6-Miguel João):
9.1.6.1. Tereza Dal Molin, nasceu 5/12/1924, em Novo Treviso,
9.1.6.2. Oliva Rosa Dal Molin, nasceu 10/3/1925, em Novo Treviso,
casou em 26/4/1952, em Pinhal Grande, com Victor Dotto,
filho de Romano Dotto e Maria Madalena Rorato, nasceu
21/5/1925, em São Pedro do Sul. Constam 2 filhos (1-Lair
Carlos e 2-Sergio Romano):
9.1.6.2.1. Lair Carlos Dotto, nasceu 17/4/1953, em Pinhal
Grande, casou em 23/5/1992, em Pinhal Grande,
com Mariana Machado,
9.1.6.2.2. Sergio Romano Dotto, nasceu 13/7/1963, em Pinhal
Grande,
9.1.6.3. Santo Pedro Dal Molin, nasceu 8/9/1927, em Novo Treviso,
casou em 2/7/1949, em Pinhal Grande, com Onorina
Cavalheiro, filha de José Cavalheiro e Maria do Carmo Pires,
nascida 1929, em Novo Treviso. Constam 8 filhos (1-
Leoclides Tadeu, 2-Claudete, 3-Salete, 4-Leonir, 5-Leomar
José, 6-Vilmar Carlos, 7-Pedro Egmar e 8-Paulo Eglar):
9.1.6.3.1. Leoclides Tadeu Dal Molin, nasceu 16/5/1950, em
Pinhal Grande,
9.1.6.3.2. Claudete Dal Molin, nasceu 11/11/1951, em Pinhal
Grande, casou em 4/9/1970, em Julio de Castilhos,
com Pedro Sulmiro Soares,
9.1.6.3.3. Salete Dal Molin, nasceu 18/9/1953, em Pinhal
Grande, casou em 9/7/1971, em Julio de Castilhos,
com Antonio Flori Mello,
9.1.6.3.4. Leonir Dal Molin, nasceu 1/6/1955, em Pinhal
Grande, casou em 15/7/1984, em Julio de Castilhos,
com Lucia Maria Felisbino,
9.1.6.3.5. Leomar José Dal Molin, nasceu 8/7/1957, em
Pinhal Grande,
9.1.6.3.6. Vilmar Carlos Dal Molin, nasceu 9/9/1958, em
Pinhal Grande,
9.1.6.3.7. Pedro Egmar Dal Molin, nasceu 23/10/1959, em
Júlio de Castilhos,

480
9.1.6.3.8. Paulo Eglar Dal Molin (gêmeo do anterior), nasceu
23/10/1959, em Julio de Castilhos,
9.1.6.4. Amelia Catarina Dal Molin, nasceu 26/6/1930, em Novo
Treviso, casou em 17/7/1948, em Pinhal Grande, com Fiorello
Canzian, filho de Antonio Canzian e Amabile Maria Rossato,
nasceu 23/11/1924, em Nova Palma. Fiorello faleceu em
4/10/2003, em Pinhal Grande. Constam 10 filhos (1-
Ermelinda Maria, 2-Luiz Francisco, 3-José Venuto, 4-Claudio
João, 5- Claudio Mario, 6-Olga Terezinha, 7-Enelir Antonio,
8-Laudir Carlos, 9-Clara Inês e 10-Elso Paulo):
9.1.6.4.1. Ermelinda Maria Canzian, nasceu 16/6/1949, em
Pinhal Grande, casou em 20/7/1974, em Pinhal
Grande, com José Henrique Cargnelutti,
9.1.6.4.2. Luiz Francisco Canzian, nasceu 21/6/1950, em
Pinhal Grande, casou em 15/10/1977, em Pinhal
Grande, com Ida Facco,
9.1.6.4.3. José Venuto Canzian, nasceu 9/8/1951, em Pinhal
Grande, casou em 18/9/1982, em Pinhal Grande,
com Almerinda Clemente Ribeiro,
9.1.6.4.4. Claudio João Canzian, nasceu 14/5/1954, em Pinhal
Grande, casou em 3/10/1981, em Pinhal Grande,
com Leonilda Somavilla,
9.1.6.4.5. Claudio Mario Canzian (gêmeo do anterior), nasceu
14/5/1954, em Pinhal Grande,
9.1.6.4.6. Olga Terezinha Canzian, nasceu 10/5/1956, em
Pinhal Grande, casou em 19/7/1980, em Julio de
Castilhos com Celso Facco,
9.1.6.4.7. Enelir Antonio Canzian, nasceu 1/6/1957, em
Pinhal Grande, casou em 28/5/1983, em Pinhal
Grande, com Iracilda Burin,
9.1.6.4.8. Laudir Carlos Canzian, nasceu 31/1/1959, em
Pinhal Grande, casou em 18/12/1982, em Santa
Maria, com Eliane Rita Dinis,
9.1.6.4.9. Clara Inês Canzian, nasceu 8/11/1961, em Pinhal
Grande,
9.1.6.4.10. Elso Paulo Canzian, nasceu 30/10/1963, em Pinhal
Grande, casou em 11/7/1987, em Arroio do Tigre,
com Cecilia Redin,
9.1.6.5. Cecilia Verginia Dal Molin, nasceu 6/12/1931, em Pinhal
Grande,
9.1.6.6. Miguel João Dal Molin, nasceu 1936, em Pinhal Grande,
casou em 2/2/1957, em Pinhal Grande, com Josefina Dileta
Ribeiro, filha de Romano Clemente Ribeiro e Eliza Avozani,
nascida 1939. Constam 5 filhos (1-Jaime José, 2-Marli, 3-
Renete, 4-Elisabeta e 5-Milvo):

481
9.1.6.6.1. Jaime José Dal Molin, nasceu 24/2/1960, em Pinhal
Grande, casou em 9/7/1983, com Joana dos Santos
Scheling,
9.1.6.6.2. Marli Dal Molin, nasceu 24/4/1961, em Pinhal
Grande, faleceu com poucas horas,
9.1.6.6.3. Renete Dal Molin, nasceu 3/3/1963 em Pinhal
Grande, casou em 5/9/1981, em Pinhal Grande,
com Luiz Francisco Barbieri,
9.1.6.6.4. Elisabeta Dal Molin, nasceu 5/9/1965, em Pinhal
Grande, faleceu com poucas horas,
9.1.6.6.5. Milvo Dal Molin,
9.1.7. Luiz Dal Molin, nasceu 29/4/1904, em Novo Treviso, casou, pela
primeira vez, em 7/5/1927, em Vale Vêneto, com Josefa Tereza
Missio, filha de Luigi Missio e Veronica Brandalise, nascida
7/2/1899, em Novo Treviso. Luiz casa, pela segunda vez, em
17/7/1943, em Novo Treviso, com Regina Santi, filha de Vitorio
Santi e Elisabeta Godo, nascida 5/10/1906, em Nova Palma.
Constam 9 filhos, sendo 6 filhos do primeiro casamento (1-
Carmelinda, 2-Marcelina Ermelinda, 3-Alcides Pascoal, 4-Eugenio
Luiz, 5-Henriqueta Maria e 6-Remigio Ângelo) e 3 do segundo (7-
Vilson Alberto, 8-Leda Inês e 9-Milvo Roque):
9.1.7.1. Carmelinda Dal Molin, nasceu 1928, em Novo Treviso, casou
em 29/12/1957, em Novo Treviso, com Alvino Santo Rubert,
filho de Pedro Luiz Rubert e Catarina Vendrusculo, nascido
25/3/1923, em Novo Treviso. Constam 3 filhos (1-Domingos
José, 2-Maximino Luiz e 3-Natalino):
9.1.7.1.1. Domingos José Rubert, nasceu 13/10/1948, em
Novo Treviso,
9.1.7.1.2. Maximino Luiz Rubert, nasceu 14/5/1951, em
Novo Treviso,
9.1.7.1.3. Natalino Rubert, nasceu 29/12/1952, em Novo
Treviso,
9.1.7.2. Marcelina Ermelinda Dal Molin, nasceu 13/9/1929, em Novo
Treviso, casou em 8/4/1967, em Novo Treviso, com Antonio
Silveira,
9.1.7.3. Alcides Pascoal Dal Molin, nasceu 10/10/1930, em Novo
Treviso, casou pela primeira vez em 29/5/1954, em Novo
Treviso, com Maria Vendrusculo, filha de Antonio Luiz
Vendrusculo e Carolina Tranquilo, nascida 28/9/1924, em
Novo Treviso. Maria faleceu em 9/8/1972, em Novo Treviso.
Alcides casa pela segunda vez em 3/9/1977, em Novo
Treviso, com Amalia Vendrusculo, filha de Carlos Francisco
Vendrusculo e Tereza Bolzan, nascida 23/5/1928, em Novo
Treviso. Constam 4 filhos, sendo todos do primeiro

482
casamento (1-Fatima, 2-Valderi José, 3-Ademir Vicente e 4-
Marines):
9.1.7.3.1. Fatima Dal Molin, nasceu 5/3/1955, em Novo
Treviso,
9.1.7.3.2. Valderi José Dal Molin, nasceu 30/7/1956, em
Novo Treviso,
9.1.7.3.3. Ademir Vicente Dal Molin, nasceu 2/10/1957, em
Novo Treviso,
9.1.7.3.4. Marines Dal Molin, nasceu 5/3/1959, em Novo
Treviso,
9.1.7.4. Eugenio Luiz Dal Molin, nasceu 21/6/1932, em Novo
Treviso, casou em 25/7/1959, em Novo Treviso, com Dileta
Manfio, filha de Agostinho Manfio e Tereza Lucia Botton,
nascida 30/3/1932, em Nova Palma. Constam 3 filhos (1-Joel
Agostinho, 2-Celita Lucia e 3-Clotilde Maristela):
9.1.7.4.1. Joel Agostinho Dal Molin, nasceu 15/12/1960, em
Faxinal do Soturno,
9.1.7.4.2. Celita Lucia Dal Molin, nasceu 17/3/1962, em
Faxinal do Soturno,
9.1.7.4.3. Clotilde Maristela Dal Molin, nasceu 8/4/1964, em
Faxinal do Soturno,
9.1.7.5. Henriqueta Maria Dal Molin, nasceu 17/3/1934, em Novo
Treviso, casou em 11/5/1956, em Novo Treviso, com Bonfilio
Barcelos,
9.1.7.6. Remigio Ângelo Dal Molin, nasceu 9/2/1937, em Novo
Treviso, casou em 23/6/1962, em São João do Polêsine com
Elza Bonfada, filha de Vitorio Bonfada e Maria Morin,
nascida 28/5/1933, em São João do Polêsine. Constam 2
filhos (1-Marilucia e 2-José Fernando):
9.1.7.6.1. Marilucia Dal Molin, nasceu 5/1/1971, em Palotina,
PR,
9.1.7.6.2. José Fernando Dal Molin, nasceu 2/9/1976, em
Faxinal do Soturno,
9.1.7.7. Vilson Alberto Dal Molin, nasceu 30/4/1944, em Novo
Treviso,
9.1.7.8. Leda Inês Dal Molin, nasceu 17/8/1945, em Novo Treviso,
casou em 21/5/1966, em Faxinal do Soturno, com Amauri
Fernandes,
9.1.7.9. Milvo Roque Dal Molin, nasceu 16/8/1946, em Novo Treviso,
9.1.8. Tereza Dal Molin, nasceu 7/8/1910, em Novo Treviso, casou em
18/10/1941, em Faxinal do Soturno, com Agostinho Manfio, filho
de Giuseppe Manfio e Carolina Barichello, nascido 10/1/1903, em
Nova Palma. Agostinho era viúvo de Tereza Luciana Botton. Não
constam filhos do segundo casamento com Tereza Dal Molin.
Tereza Botton faleceu em 2/12/1939, Agostinho faleceu em

483
5/1/1988, e, Tereza Dal Molin, faleceu em 14/8/1994, ambos em
Nova Palma,
9.1.9. Oliva Maria Dal Molin, nasceu 2/8/1913, em Novo Treviso,
faleceu em 10/9/1916, em Novo Treviso,
9.1.10. Natimorta (gêmea da anterior), nasceu 2/8/1913 em Novo
Treviso, faleceu em 2/8/1913, em Novo Treviso,
9.2. LUIGI DAL MOLIN, nasceu 10/7/1873, em Libano, Belluno, Itália, casou
em 20/6/1896, em Novo Treviso, com Maria Josefa Brandalise, filha de
Liberale Brandalise e Maria Vedana, nascida 23/8/1876, em Perron, Itália.
Luigi, faleceu em 15/8/1948, e, Maria Josefa, faleceu em 7/5/1930, ambos em
Novo Treviso. Constam 11 filhos (1-João Liberal, 2-Thereza, 3-José, 4-Maria
Ivana, 5-Angela, 6-Oliva, 7-Luiz, 8-Elizabeta, 9-Ângelo, 10-Carolina e 11-
Adelino):
9.2.1. João Liberal Dal Molin, nasceu 12/5/1897, em Novo Treviso,
casou, pela primeira vez, em 20/7/1918, em Faxinal do Soturno,
com Josefa Carlota Garlet, casando-se, pela segunda vez, com
Madalena Leonardi,
9.2.2. Theresa Dal Molin, nasceu 8/10/1898, em Novo Treviso,
9.2.3. José Dal Molin, nasceu 18/2/1900, em Novo Treviso, casou em
22/2/1921, em Faxinal do Soturno, com Tereza Darin, filha de
Antonio Darin e Lucia Colvero, nascida 22/10/1902, em Silveira
Martins. José faleceu em 24/9/1954, em Nova Palma. Constam 11
filhos (1-Antonio, 2-Maria, 3-Aquiles, 4-Natalino, 5-Dalvino, 6-
Bernardo, 7-Aldo, 8-Dileta, 9-Sibila Selvina, 10-Maximino e 11-
Ervelinda):
9.2.3.1. Antonio Dal Molin, nasceu 13/12/1922, em Faxinal do
Soturno, casou em 14/6/1947, em Nova Palma, com Amalia
Della Mea,
9.2.3.2. Maria Dal Molin, nasceu 7/10/1924, em Faxinal do Soturno,
casou em 24/4/1948, em Nova Palma, com Ernesto Facco.
Maria reside em Jaboticaba, RS,
9.2.3.3. Aquiles Dal Molin, nasceu 9/3/1925, em Faxinal do Soturno,
casou em 6/10/1951, em Nova Palma, com Tereza Facco,
9.2.3.4. Natalino Dal Molin, nasceu 24/12/1927, em Nova Palma,
casou em 21/4/1951, em Nova Palma, com Eliza Antonello,
9.2.3.5. Dalvino Dalmolin, nasceu 1/3/1930, em Nova Palma, casou
em 5/6/1954, em Nova Palma, com Herminia da Rocha,
9.2.3.6. Bernardo Dal Molin, nasceu 23/6/1932, em Nova Palma,
casou em 3/10/1953, em Nova Palma, com Cecilia Manfio †.
Bernardo reside na Linha Boa Esperança, Vicente Dutra-RS.
Constam 7 filhas (1-Irani Tereza, 2-Loiva Maria, 3-Leida, 4-
Neida, 5-Maria de Lourdes, 6-Nilce e 7-Lizete):
9.2.3.6.1. Irani Tereza Manfio Dal Molin Zago, Vicente
Dutra-RS,
9.2.3.6.2. Loiva Maria Manfio Dal Molin, Araricá, RS,

484
9.2.3.6.3. Leida Manfio Dal Molin Zago, Vicente Dutra, RS,
9.2.3.6.4. Neida Manfio Dal Molin da Silva, Araricá, RS,
9.2.3.6.5. Maria de Lourdes Manfio Dal Molin Enechink da
Rosa, Araricá, RS,
9.2.3.6.6. Nilce Manfio Dal Molin Néo, Vicente Dutra, RS
9.2.3.6.7. Lizete Manfio Dal Molin Stank, Vicente Dutra, RS,
OBS: Informações da Família de Bernardo Dal Molin,
complementadas informalmente por Bernardo Dal Molin,
9.2.3.7. Aldo Dal Molin, nasceu 21/7/1934, em Nova Palma, casou
em São Borja, com Alexandra Dias,
9.2.3.7.1. Lizete Dias Dal Molin, *08/05/1972, em São Borja,
RS,
9.2.3.8. Dileta Dal Molin, nasceu 20/9/1936, em Nova Palma, casou
em 28/4/1962, em Nova Palma, com Artemio Baggio.
Residem em Quevedo, RS,
9.2.3.9. Sibila Selvina Dal Molin, nasceu 29/12/1938, em Nova
Palma, casou em 13/6/1964, em Nova Palma, com
Hermenegildo Lago,
9.2.3.10. Maximino Dal Molin, nasceu 12/3/1942, em Nova Palma,
casou em 17/2/1968, em Pinhal Grande, com Olga Rossato.
Reside em Júlio de Castilhos,
9.2.3.11. Ervelinda Dal Molin, nasceu 14/7/1945, em Nova Palma,
casou em 20/1/1968, em Nova Palma, com Carlos Tomazi,
9.2.4. Maria Ivana Dal Molin, nasceu 9/12/1901, em Novo Treviso,
casou em 28/5/1923, em Faxinal do Soturno, com José Antonio
Cassol,
9.2.5. Angela Dal Molin, nasceu 23/7/1903, em Novo Treviso,
9.2.6. Oliva Dal Molin, nasceu 12/11/1905, em Novo Treviso, casou em
16/5/1936, em Faxinal do Soturno, com Agostinho Zanon,
9.2.7. Luiz Dal Molin, nasceu 11/11/1907, em Novo Treviso, casou em
28/4/1928, em Novo Treviso, com Anastacia Vendrusculo,
9.2.8. Elizabeta Dal Molin, nasceu 9/11/1910, em Novo Treviso,
9.2.9. Ângelo Dal Molin, nasceu 4/1/1913, em Novo Treviso, casou em
13/7/1935, em Ribeirão, com Eliza Pozzatti (irmã de Olinda
Realda),
9.2.10. Carolina Dal Molin, nasceu 3/9/1915, em Novo Treviso,
9.2.11. Adelino Dal Molin, nasceu 17/10/1918, em Novo Treviso, casou
em 27/6/1942, em Pinhal Grande, com Magdalena Forgiarini,
10. PAOLO DALMOLIN (REGIÃO DE FAXINAL DO SOTURNO-RS), nasceu
6/6/1849 em Libano, Belluno, Itália, filho de Pasquale Dalmolin e Nicoletta
Brancaleone, que ficaram na Itália. Paolo, único filho, veio para o Brasil com sua
família. Casou, em 9/2/1874, em Libano, Belluno, Itália, com Giacomina
Brancaleone, filha de Nicoló e Maria Matarel, nascida 18/4/1858, em Libano,
Belluno, Itália. Chegaram em Porto Alegre, em 5/1/1892. Constam 9 filhos (1-

485
Carlo, 2-Thereza, 3-Maria, 4-Ângelo Luigi, 5-Luigia, 6-Angelina, 7-Ângelo, 8-
Umberto Primo e 9-José):
10.1. Carlo Dalmolin, nasceu 3/6/1879, em Libano, Belluno, Itália, casou
em 19/6/1899, em Novo Treviso, com Maria Bortoluzzi, nascida 14/02/1882,
em San Gregorio nelle Alpi, Itália, filha de Domenico e Augusta Nessello.
Constam 10 filhos (1-Augusta, 2-Luigi, 3-Tereza, †, 4-Antonio, 5-Dante, 6-
Tereza, 7-Paolo Domenico, 8-Giuseppe, 9-Giacomina e 10-Augusto):
10.1.1. Augusta Dalmolin, * 09/06/1901,
10.1.2. Luigi Dalmolin, 13/04/1903,
10.1.3. Tereza Dalmolin, *01/04/1905, †13/12/1906,
10.1.4. Antonio Dalmolin, *21/12/1906,
10.1.5. Dante Dalmolin, *30/10/1907,
10.1.6. Tereza Dalmolin, * 23/12/1909,
10.1.7. Paolo Domênico Dalmolin, * 03/01/1912,
10.1.8. Giuseppe Dalmolin, * 14/10/1913,
10.1.9. Giacomina Dalmolin, * 22/03/1915,
10.1.10. Augusto Dalmolin, *1916, casou com Rosália Recheie Bortolotto.
Constam 03 filhos (1-Hélvio, 2-Edino e 3-Noeli):
10.1.10.1. Hélvio Bortolotto Dalmolin, casou com Maria
Duarte Dalmolin,
10.1.10.2. Edino Dalmolin, casou com Lucy ??. Consta um
filho (1-Edson Augusto):
10.1.10.2.1. Edson Augusto Dalmolin
10.1.10.3. Noeli Dalmolin
10.2. Thereza Dalmolin, nasceu 10/6/1883, em Libano, Belluno, Itália,
casou em 18/4/1904, em Novo Treviso, com Giuseppe Pedron,
10.3. Maria Dalmolin, nasceu 11/7/1887, em Libano, Treviso, Itália,
faleceu em 23/1/1892, em Novo Treviso,
10.4. Ângelo Luigi Dalmolin, nasceu 5/5/1890, em Libano, Belluno, Itália
faleceu em 14/2/1892, em Novo Treviso,
10.5. Luigia Dalmolin, nasceu 3/7/1891, em Libano, Belluno, Itália,
faleceu em 4/3/1892, em Novo Treviso,
10.6. Angelina Dalmolin, nasceu 19/10/1893, em Novo Treviso, faleceu
em 21/10/1893, em Novo Treviso,
10.7. Ângelo Dalmolin, nasceu 2/12/1894, em Novo Treviso, casou em
2/7/1913, em Novo Treviso, com Maria Zago,
10.8. Umberto Primo Dalmolin, nasceu 20/4/1897, em Novo Treviso,
casou em 23/6/1917, em Novo Treviso, com Angela Vendrusculo,
10.9. José (Giuseppe) Dalmolin, nasceu 4/2/1901, em Novo Treviso,
casou em 22/6/1920, em Sobradinho, com Eliza Vendrusculo,

11. LORENZO DAL MOLIN (REGIÃO DE GARIBALDI-RS), nasceu 1847,


migrou para o Brasil em 1884, com sua esposa Maria de Carli e seu filho Serafino
Dalmolin, naturais de Montegaldella, provincial de Vicenza, Itália. Se
estabeleceram em 1894, no lote número 15, da Estrada Geral, II Seccão, de Bento

486
Gonçalves, conforme livro ‘AS COLONIAS ITALIANAS DONA ISABEL E
CONDE D’EU’ de Rovílio Costa, Luis Alberto De Boni, Nilo Salvagni e Élyo
Caetano Grison, na pg 178 e em 1895, no lote número 6, da Linha Alencar Araripe,
Ala Norte, Bento Gonçalves, pg. 187. Lorenzo faleceu em 04/10/1938 e foi
sepultado na Capela São Gabriel de Garibaldi, RS. Constam 5 filhos (1-Serafino, 2-
João, 3- ??, 4- ?? e 5-???):
11.1. Serafino Dal Molin, casado com Judite Guarniere,
11.2. João Dal Molin, * 1909, † 2009, em Garibaldi, com 100 anos, casado
com Dosolina Vescovi,
11.2.1. Adroaldo Dalmolin, casou com Marlene Coletti, migraram várias
vezes dentro do estado do RS: Garibaldi, Santa Rosa e finalmente
em Muçum,
11.2.1.1. Darlei Dalmolin, casou com Silvia Pincelta, residem em
Caxias do Sul-RS,
11.3. ?
11.4. ?
11.5. ?

OBS: As informações acima de Lorenzo Dalmolin, foram extraídas do livro “VIDAS


QUE SE CRUZAM”, de Bárbara Orlandina Dalmolin Melgareijo e Evanir Maria
Dalmolin Bollis e do livro “As Colinias Italianas Dona Isabel e Conde d’Eu” de Rovílio
Costa, Luis Alberto De Boni, Nilo Salvagni e Élyo Caetano Grison.

12. ANTONIO DAL MOLIN (REGIÃO DE GUAPORÉ-RS), casado com


Anna Perin, residia em Enego, na provincia de Vicenza, Itália, e pertenciam a
Paróquia de Santa Giustina, onde batizaram seus filhos nascidos na Itália.
Migraram para o Brasil, e chegaram ao Rio de janeiro em fevereiro de 1886.
Em 23/02/1886, de barco, foram para Porto Alegre, onde chegaram em
04/03/1886. No dia 05/03/1886 já partiram para as colônias com destino Dona
Isabel, Bento Gonçalves, RS. Obtiveram os seguintes números de ordem:
1191-Antonio Dal Molin; 1192-Anna Perin Dal Molin; 1193-Luigi Dal Molin;
1194-Benvenuto Ângelo e 1195-Tereza Dal Molin. Constam 03 filhos (1-
Luigi, 2-Benvenuto Ângelo e 3-Tereza):
12.1.Luigi Dal Molin,
12.2.Benvenuto Dal Molin, *28/09/1.879, † 18/01/1918, casou em
21/07/1906, com Margarida Tissiani, também italiana nascida em Forno
di Soldo, Beluno, Itália, residia com a mãe, pois seu pai Antonio já havia
falecido, em São Luiz, 2º Distrito de Guaporé-RS. Pelo que consta na
Certidão de óbito o casal permaneceu morando nessa localidade pelo
menos até 18/01/1918, quando faleceu. Alguns anos após o falecimento, a
família migrou para a região de Paiol Grande, também chamado de
Erechim, RS. Constam 06 filhos (1-Albino, 2-Angelo Roberto, 3-João, 4-
Maria, 5-Ana e 6-Amábile):
12.2.1. Albino Dal Molin. Migrou com a família para o Paraná e
posteriormente para Sorriso, Mato Grosso, MT,

487
12.2.2. Angelo Roberto Dal Molin, casou com Graciosa Dal Molin.
Alguns de seus filhos permaneceram na região e outros se
deslocaram para Porto Alegre, RS, Joinville, SC, Realeza,
PR, Dianópolis, TO. Constam 07 filhos (1-José Antonio, 2-
Celestino, 3-Dirceu Sérgio, 4-Luiz, 5-Terezinha, 6-Inês e 7-
Egidio)
12.2.2.1. José Antonio Dal Molin,
12.2.2.2. Celestino Dal Molin, casou com Ana Lúcia Dal
Vesco. Constam 02 filhos (1-Fábio e 2-Angela
beatriz):
12.2.2.2.1. Fábio Dal Molin,
12.2.2.2.2. Angela Beatriz Dal Molin,
12.2.2.3. Dirceu Sergio Dal Molin,
12.2.2.4. Luiz Dal Molin,
12.2.2.5. Terezinha Dal Molin,
12.2.2.6. Inês Dal Molin,
12.2.2.7. Egídio Dal Molin,
12.2.3. João Dal Molin,
12.2.4. Maria Dal Molin,
12.2.5. Ana Dal Molin,
12.2.6. Amabile Da Molin,
12.3.Tereza Dal Molin,
OBS: As informações acima de Antonio Dalmolin, foram extraídas do livro
“VIDAS QUE SE CRUZAM”, de Bárbara Orlandina Dalmolin Melgareijo e
Evanir Maria Dalmolin Bollis.
13. LUIGI DALMOLIN (REGIÃO GARIBALDI/NOVO TIRADENTES-RS),
casado com Domênica Cenci, naturais de Montegaldella, Vicenza, Itália.
Imigraram para o Brasil em 1874, fixando residência na Linha Alencar Araripe,
lote 6, Ala Norte, Garibaldi-RS, Em Garibaldi conforme pág. 313 do livro ‘As
Colonias Italianas Dona Isabel e Conde d’Eu’ de Rovílio Costa, Luis Alberto De
Boni, Nilo Salvagni e Élyo Caetano Grison). Consta um filho (Giuseppe):
13.1.Giuseppe Dalmolin, nasceu em 28/03/1874, em Montegaldella, Vicenza,
Itália, casado com Cristina Bresciani (Bresan), filha de Andrea Bresciani
e Angela Marchetti, nascida em 17/07/1877. Viveram e faleceram na
região de Garibaldi/Guaporé-RS. Constam 08 filhos (1-Antonio, †, 2-
Luiz, 3-André, 3-Domingas, 4-Dosolina, 5-Celeste, 6-Antonio, 7-Criança
falecida a e 8-Criança falecida b):
13.1.1. Antonio Dalmolin, † Guaporé, RS,
13.1.2. Luiz Dalmolin, † Guaporé, RS,
13.1.3. André Dalmolin, † Guaporé, RS,
13.1.4. Domingas (Meneguina) Dalmolin, †, era casada com Luiz
Zanette, †, residiam em Sarandi, RS,
13.1.5. Dosolina (Dosa) Dalmolin, † Guaporé, RS,
13.1.6. Celeste Dalmolin, 807/04/1916, † 13/05/1980. Era casado
com Olga Benin, * 15/10/1922, †, filha de Maria Bronhera e

488
Valentin Benin. OBS: Quando Celeste tinha 8 anos de idade,
a família foi acometida pela ‘febre tifoide’ e morreram os
pais (Giuseppe e Cristina) e mais duas irmãs pequenas na
mesma época, e um Senhor que tinha moinho levou o Celeste
para criar e ajudar, ficando lá até os 16 anos de idade. Depois
migrou para região de Sarandi, RS onde morava sua irmã
‘Domingas’, já casada e ali conheceu sua esposa ‘Olga’ e
teve todos seus filhos. Moravam em Água do Angico,
Sarandi, RS e mais tarde migraram para Novo Tiradentes,
RS, onde estão sepultados. Constam 06 filhos (1-Antonio, 2-
José, 3-Davidio, 4-Lourdes, 5-Alice e 6-Carlo):
13.1.6.1. Antonio (Antoninho) Dalmolin, †, faleceu criança,
13.1.6.2. José Dalmolin, casado com Maria Cândida de
Oliveira. Residem Linha Cavali, Novo Tiradentes,
RS,
13.1.6.3. Davidio Valentin Dalmolin, casado com Nilva
Rebelato. Residem em Linha Cavali, Novo
Tiradentes, RS,
13.1.6.4. Lourdes Dalmolin, casada com Sebastião Poncio de
Lima, †. Reside em novo Tiradentes, RS,
13.1.6.5. Alice Dalmolin, casada com João Almeida. Residem
em Novo Tiradentes, RS,
13.1.6.6. Carlo Dalmolin, casado com Terezinha Cavali.
Residem em Novo Tiradentes, RS,
13.1.7. Criança A (menina), †,
13.1.8. Criança B (menina), †,
OBS: As informações de Giuseppe Dalmolin foram repassadas informalmente por
Alice e Carlos Dalmolin. A ordem e quantidade dos filhos não se tem certeza.
14. EUGENIO DAL MOLIN (REGIÃO DE BENTO GONÇALVES-RS), natural
de Beluno *1850, † 1895, Casado com Rachelle Demin, migrou para o Brasil e
estabeleceu-se no núcleo Dona Isabel (Bento Gonçalves, RS), em janeiro de 1877,
conforme pg 237 do livro “As Colonias Italianas Dona Isabel e Conde d’Eu” de
Rovilio Costa, Luis Alberton de Boni, Nilo Salvagni e Élyo Caetano Grison, na pg
164, na Linha Palmeiro, SA 116, Bento Gonçalves, lote 112, 1892 e pg 170, lote
3-, Linha Rio Branco, Bento Gonçalves, em 1896. Ainda, conforme pg. 237,
segundo, Odila Finn Kuhn, neta de Eugenio, o verdadeiro sobrenome da família
era Molin. Em 1925 se destacava o estabelecimento industrial de Antonio Dal
Molin, filho de Eugenio. Era fábrica de produtos suínos, queijos e laticínios. O
livro “Cinquantenario dela colonizzazione italiana nel Rio Grande del Sul (1875-
1925), no volume II, ao tratar de Bento Gonçalves, nas páginas 88, 89 e 125
descreve a participação importante deste cidadão no desenvolvimento
socioeconômico do município. Diz que ele tinha um grande estabelecimento
industrial denominado “Dal Molin Fratelli (Dal Molin Irmãos) para
industrialização de produtos suínos, carnes e banha e comercializava também para
o mercado europeu: Itália, França e Inglaterrra. I fratelli Dal Molin (os irmãos Dal

489
Molin) eram Vincenzo, Giovani e Abramo, filhos de Eugênio Dal Molin. Filhos.
Constam 07 filhos: (!-Vincenzo, 2-Luigia, 3-Fiorenza, 4-Giovanni, 5-Abramo, 6-
Maria e 7-Antonio),
14.1.Vincenzo Dal Molin. Faleceu antes da família chegar ao lote que lhes
fora destinado, pois uma árvore caiu sobre ele e o matou,
14.2.Luigia Dal Molin,
14.3.Fiorenza Dal Molin,
14.4.Giovanni Dal Molin,
14.5.Abramo Dal Molin,
14.6.Maria Dal Molin. Consta uma filha:
14.6.1. Odila Fin Kuhn,
14.7.Antonio Dal Molin, outro filho de Eugênio Dal Molin, teria também um
estabelecimento comercial individual no 3º Distrito de São Marcos (Bento
Gonçalves). Produzia além dos produtos de suínos, produtos derivados do
leite, especialmente formaggi (queijos e demais laticínios), também
trabalhava com diversos tipos de uvas e vinhos. Abriu também uma
succursale (filial) em Boa Vista, em Erechim.
OBS: As informações de Eugênio Dalmolin foram complementadas do livro
“VIDAS QUE SE CRUZAM”, de Bárbara Orlandina Dalmolin Melgareijo e
Evanir Maria Dalmolin Bollis.
15. LUIGI DAL MOLIN (REGIÃO DE GUAPORÉ/ARATIBA/PLANALTO-RS
e IRACEMINHA-SC), veio para o Brasil em 02/12/1891, com 55 anos, viúvo
com o filho Giovani (João) Dal Molin e sua família, para região de Guaporé, RS.
15.1.Giovanni (João) Dal Molin, casado com Catarina Milan, natural de
Montegaldella, Vicenza, Itália. O casal migrou para o Brasil, região de
Guaporé, RS. Constam 05 filhos (1-Luigi Augusto, 2-Victório, 3-
Ferrunccio, 4-Ricardo e 5- Giuseppe):
15.1.1. Luigi (Luiz) Augusto Dal Molin, veio da Itália com 5 anos,
*29/04/1886, natural de Montegaldella, Vicenza, Itália,
casado com Angela Ghiotto. Luigi Augusto faleceu em
15/10/1954, na Linha Protásio Alves, Casca, RS e foi
sepultado no Cemitério de Nossa Senhora do Bom Conselho,
Casca, RS. OBS: Seu nome foi retificado por ação judicial de
Augusto Dal Molin para Luigi Augusto Dal Molin. Constam
10 filhos (1-João, 2-Rosa, 3-Victório, 4-Catarina, 5-Antonio,
6-Domingas, 7-Otavio, 8-Ernesta, 9-Ricardo e 10-Aurora):
15.1.1.1. João Dal Molin, casou em Casca, RS com Amélia
Tumelero, filha de Pedro Tumelero e Angela Dal
Ponte, residiam na Linha Biguá, Iraceminha, SC e
estão sepultados em Iraceminha, SC. Constam 10
filhos (1-Nilo, 2-Dorvalino, 3-Maria, 4-Angelina, 5-
Rosalino, 6-Vilso, 7-Ari, 8-Inês, 9-Terezinha e 10-
Fátima):

490
15.1.1.1.1. Nilo Dal Molin, nasceu em Casca, RS,
†, era casado com Romilda Sep, †,
residiam em Sapiranga, RS,
15.1.1.1.2. Dorvalino Dal Molin, *13/01/1939 em
Casca, RS, †23/08/1995. Era casado
com Maria Sulzinski que reside em
Iraceminha, SC,
15.1.1.1.3. Maria Dal Molin, nasceu em Casca,
RS. Reside em Iraceminha, SC. Era
casada com Benjamin Provensi, †,
15.1.1.1.4. Angelina Dal Molin, nasceu em Casca,
RS, †. Era casada com Bonifácio
Provensi, †, residiam em Terra Nova,
MT,
15.1.1.1.5. Rosalino Augusto Dal Molin,
*11/07/1945 em Casca, RS,
†01/06/2006. Era casado com Edite de
Marco que reside em Iraceminha, SC.
OBS: Rosalino foi o primeiro prefeito
de Iraceminha, SC,
15.1.1.1.6. Vilso Dal Molin, nasceu em Casca,
RS. Casado com Lidia Ferrari, residem
em Alta Floresta, MT,
15.1.1.1.7. Ari Dal Molin, nasceu em Casca, RS,
casado com Dirce Salvatti, residem em
Iraceminha, SC,
15.1.1.1.8. Inês Dal Molin, †, residia em
Iraceminha, SC,
15.1.1.1.9. Terezinha Dal Molin, casada com
Celito Salvatti, residem em Linha
Pedras Brancas, Flor do Sertão, SC,
15.1.1.1.10. Fátima Dal Molin, residem em
Iraceminha, SC.
OBS: Informações da Família de João Dal Molin fornecidas informalmente por
Fátima.
15.1.1.2. Rosa Dal Molin,
15.1.1.3. Victório Dal Molin, casado com Maria Serafini,
residia em Casca, RS. Constam 10 filhos (1-Elzira,
2-Gertrudes, 3-Ivone, 4-Vendelino, 5-Dervil, 6-
Milton, 7-Terezinha, 8-Silvia, 9-Vania e 10-Vilmo):
15.1.1.3.1. Elzira Dal Molin,
15.1.1.3.2. Gertrudes Dal Molin,
15.1.1.3.3. Ivone Dal Molin, reside em Porto
Alegre, RS,
15.1.1.3.4. Vendelino Dal Molin,

491
15.1.1.3.5. Dervil Dal Molin,
15.1.1.3.6. Milton Dal Molin,
15.1.1.3.7. Terezinha Dal Molin,
15.1.1.3.8. Silvia Dal Molin,
15.1.1.3.9. Vania Dal Molin,
15.1.1.3.10. Vilmo Dal Molin,
15.1.1.4. Catarina Dal Molin. Era casada com ??? Toqueto,
15.1.1.5. Antonio Dal Molin, casado com Roquele,
15.1.1.6. Domingas Dal Molin, *16/10/1919, †31/07/1959.
Era casada com Galieno Provensi, *03/11/1915,
†21/07/1992. Residiam em Iraceminha e onde estão
sepultados,
15.1.1.7. Otávio Dal Molin, era casado com
VerginiaTumelero, residia em Quilombo, SC,
15.1.1.8. Ernesta Dal Molin, era casada com Ernesto Picinini,
Residiam em Casca, RS,
15.1.1.9. Ricardo Dal Molin, era casado Dieline Tumelero,
residiam em Quilombo e mais tarde transferiram-se
para Sinop, MT,
15.1.1.10. Aurora Dal Molin, era casada com
Dorvalino Anginoni, residiam em Linha Campinas,
Descanso, SC,
15.1.2. Victório Dalmolin, *1889, veio da Itália com 2 anos, natural
de Montegaldella, Vicenza, Itália † 07/10/1956. Casado com
Thereza Bortolotto. Eram agricultores. Residiu nos
primeiros anos em Linha Júlio de Castilhos, Garibaldi-RS,
mais tarde na comunidade de Esperança, Aratiba, RS e
finalmente, quando filhos mais velhos começaram a migrar
para SC, PR e Planalto, RS, transferiu-se para Planalto, RS,
onde está sepultado. Constam 13 filhos (1-João, 2-Catarina,
3-Primo, 4-Segundo, 5-Maria, 6-Albina, 7-Amábile, 8-
Ricardo, 9-Guilherme, 10-Zelda, 11-Alfredo, 12-Maria de
Lourdes e 13-Amélia):
15.1.2.1. João Dalmolin, †. Residia em Salto do Lontra, PR,
15.1.2.2. Catarina Dalmolin, †. Residia em Caçador, SC,
15.1.2.3. Primo Dalmolin, †. Faleceu criança. Era gêmeo do
Segundo Dalmolin,
15.1.2.4. Segundo Dalmolin. Casou em Aratiba, RS. Depois
de alguns anos foram residir por cerca de 4 a 5 anos
em Santa Isabel, SC e de lá, transferiram-se, para
Planalto, RS. 1º Casamento: Adolfina Mocelin e 2º
Casamento com Carmelinda Liberali. Estão
sepultados em Planalto, RS. Teve 04 filhos no
primeiro casamento e uma no segundo (1-Alcides,

492
2-Santo Guilhermino, 3-Dolores, 4-Lourdes e 5-
Renilde):
15.1.2.4.1. Alcides Dalmolin. Reside em Terra
Nova do Norte, MT,
15.1.2.4.2. Santo Guilhermino Dalmolin.
*24/04/1.943 em Aratiba, RS. Casado
com Izolde Mezalira, natural de São
Valentin, RS. Residem em Planalto,
RS. Constam dois filhos (1-Melânia e
2-Macemino Jaques):
15.1.2.4.2.1. Melânia Dalmolin, gêmea de
Macemino Jaques Dalmolin.
Reside em Planalto, RS,
15.1.2.4.2.2. Macemino Jaques Dalmolin,
gêmeo de Melânia Dalmolin.
Reside em Planalto, RS,
15.1.2.4.3. Dolores Dalmolin. Reside em Nova
Hartz, RS,
15.1.2.4.4. Lourdes Dalmolin. Residem em
Planalto, RS,
15.1.2.4.5. Renilde Dalmolin (filha do segundo
casamento). Reside na comunidade de
São Luiz, Planalto, RS.
15.1.2.5. Maria Dalmolin, †. Residia em Salto do Lontra, PR,
15.1.2.6. Albina Dalmolin, †. Residia em Rerlvado, RS,
15.1.2.7. Amábile Dalmolin, †. Residia em Francisco Beltrão,
PR,
15.1.2.8. Ricardo Dalmolin, †. Residia em Linha Tarumã,
Planalto, RS,
15.1.2.9. Guilherme Dalmolin, †. Residia em Ampere, PR,
15.1.2.10. Zelda Dalmolin. Reside em Salto do
Lontra, PR,
15.1.2.11. Alfredo Dalmolin, †. Residia em Santa
Izabel do Oeste, PR,
15.1.2.12. Maria de Lourdes Dalmolin, 83 anos
(2018). Reside em Planalto, RS,
15.1.2.13. Amélia Dalmolin, * 01/03/1.938. Era
casada com Alcides Moresco. * 27/11/1934, †
15/11/2010. Amélia reside em Planalto, RS,
OBS: Victório teve mais 3 a 4 filhos que morreram recém-nascidos e não foram
identificados,
15.1.3. Ferrunccio Dalmolin, *1890, natural de Montegaldella,
Vicenza, Itália: Era gêmeo de Ricardo e morreu durante a
viagem da Itália para o Brasil em 1891,

493
15.1.4. Ricardo Dalmolin, *1890, gêmeo de Ferrunccio, veio da
Itália com um ano, natural de Montegaldella, Vicenza, Itália,
15.1.5. Giuseppe (José) Dalmolin, *20/02/1891 (ou 1892) †.
Residia em Garibaldi, RS. Mais tarde em Planalto, RS, onde
está sepultado, era casado com Agtha Bortoloto. Constam 7
filhos (1-João, 2-Inês, 3-Celeste, 4-Terezinha, 5-Carmelina,
6-Maria e 7-Não identificado):
15.1.5.1. João Dalmolin, *29/01/1923, † 01/01/2007. Está
sepultado em Planalto, RS. Era casado com Genésia
Maria Valmobida. Genésia reside em Linha Sanga
do Meio, Planalto, RS. Constam 08 filhos (1-Darci,
2-Vilma, 3-Julieto, 4-Luiza, 5-Lúcia, 6-Alberto
José, 7-Selvino Antonio e 8-Valdemar Luiz):
15.1.5.1.1. Darci Dalmolin, *25/03/1949, em
Aratiba, RS. Veio para Linha Sanga do
Meio, Planalto, RS, quando tinha 7
anos de idade, em 1956, casado com
Maria Signori, residem em Sanga do
Meio, Planalto, RS,
15.1.5.1.2. Vilma Dalmolin, casada com Antonio
Dominski, †, reside em Linha Pé de
Galinha, Planalto, RS,
15.1.5.1.3. Julieto Dalmolin, casado com Odile
Biancheti, residem em Feliz, RS,
15.1.5.1.4. Luiza Dalmolin, casada com Pedro
Giacomoni, †, reside em Planalto, RS,
15.1.5.1.5. Lúcia Dalmolin, era casada com Luiz
Giacomoni. Lúcia reside em Planalto,
RS,
15.1.5.1.6. Alberto José Dalmolin, *22/02/1963,
gêmeo com Selvino, casado com
Ivanilde Consoli, residem na Linha
São Pedro, Iraí, RS,
15.1.5.1.7. Selvino Antonio, *22/02/1963, gêmeo
com Aberto José, casado com Gema
Zonta, residem na Linha Caravajo,
Planalto, RS,
15.1.5.1.8. Valdemar Luiz Dalmolin, casado com
Geni Kempaka, residem na Sanga do
Meio, Planalto, RS,
15.1.5.2. Inês Dalmolin, †. Era casada com Dávide. Residia
em Planalto, RS,
15.1.5.3. Celeste Dalmolin. Residia no PR,
15.1.5.4. Terezinha Dalmolin, era casada com Perondi,
residiam em Aratiba, RS,

494
15.1.5.5. Carmelina Dalmolin, era casada com João Basso,
residiam em Aratiba, RS,
15.1.5.6. Maria Dalmolin, era casada com Mariani, residiam
em Aratiba, RS,
15.1.5.7. Não identificado: Morreu com cerca de 19 anos,
estudava no colégio Marista Medianeira de Erechim,
OBS: As informações de Giovanni Dal Molin foram complementadas
informalmente por Amélia, Santo Guilhermino, Alberto José, Darci Dalmolin e
Fátima Dal Molin.

495
XIII – BIBLIOGRAFIA
ALTO URUGUAI, Jornal. Frederico Westphalen-RS: Uma Viagem dos
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