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Deborah Thomé Sayão ??
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?????? O objetivo deste documento3 é sistematizar algumas reflexões realizadas durante o ano de
2000, através do Curso que versou sobre a temática "V  
 na V   
",
e também, do grupo especial de discussão da mesma temática que se organizou após o
referido curso. ?

?????£ara a elaboração do texto tomamos, como ponto de partida, em primeiro lugar, os


× 
  
   
    através do texto "A
elaboração de currículos para a  
 
, o ensino fundamental e a   de
jovens e adultos: princípios gerais" de autoria de Gilberto Alves - consultor da Rede.?

?????? Vm segundo lugar, foi considerado o texto "£rincípios £edagógicos para a V 
 
 Municipal" de autoria da £rofa. Vloísa Rocha, também consultora da Rede. Além
destes dois documentos, consideramos a produção acumulada pela Rede Municipal de Vnsino
de Florianópolis (RMV , principalmente, aquela expressa nas "Diretrizes Curriculares para a
V  
 no Vnsino Fundamental e na V   
 da Rede Municipal de
Florianópolis", publicado em 1996. Outras propostas da Rede, redigidas em gestões anteriores,
também foram consideradas.?

?????? Cabe destacar que a recuperação dos textos elaborados pela Rede em momentos
anteriores a este, foi uma tentativa de garantir a historicidade das propostas, atualizando-as à
legislação e às inovações pedagógicas decorrentes da produção teórica ocorrida nos últimos
anos.?

?????? No decorrer do Curso, tomamos como princípio geral e ponto de partida a construção da
£edagogia da    
, conforme consta no documento elaborado pela £rofa. Vloísa
Rocha. Neste texto, a £edagogia da    
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?????? Nesta perspectiva, a discussão acerca da especificidade da   


 no âmbito da
  de zero a seis anos - proposta do curso em questão - , precisa incorporar a
produção decorrente das discussões acerca da £edagogia da Infância e iniciar um processo de
formulação/reformulação das práticas pedagógicas, pensando-as a luz dos espaços de
vivência das crianças nas instituições de  
 
 e da
reflexão/sistematização/produção destes processos.?

?????? A revisão da bibliografia específica da   


 aponta-nos que, até o presente
momento, a produção teórica desta área esteve, prioritariamente, voltada para a prática desta
disciplina na escola, especialmente, a partir da 5ª série do ensino fundamental e também para
a prática dos esportes nos espaços extra-escolares como clubes, academias, entre outros.?

?????? Ainda relacionado à busca da produção teórica da   


 para a faixa etária dos
zero a seis anos e suas intersecções com os espaços educativos como creches e pré-escolas,
fica evidenciada a carência de pesquisas e estudos específicos para meninos e meninas de
pouca idade que incluam as interfaces da área específica com a Antropologia, a Sociologia, a
História, entre outras, ampliando o olhar da £sicologia e da Medicina que são hegemônicos
neste momento.?

?????? Vntretanto, apesar da parca produção teórica e, apesar da   


,
historicamente, estar voltada para a prática dos esportes de rendimento e, mais recentemente,
para a escola, muitas experiências vêm sendo realizadas no Brasil circunscritas ao espaço da
 
 
, assim como acontece desde 1982, na Rede Municipal de Florianópolis
(RMV .?

?????? Vsta experiência da Rede, tem servido de campo de estudo para alguns/as profissionais
que pesquisam a   
 na  
 
, levando-os/as, neste momento, a
aprofundarem este debate com aqueles/as que estão diretamente envolvidos com o trabalho
pedagógico nas creches e NVIs (Núcleos de V   
 .?

?????? Considerando que a  


 
 tem como objeto as 0
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(Rocha, 2000 , o modelo de   
 que vem sendo desenvolvido no espaço escolar
aplicado às creches e NVIs, precisa ser questionado quando tomamos a infância como
categoria social que integra as múltiplas dimensões humanas aliadas às características do "ser
criança". As crianças de zero a seis anos apresentam-se como sujeitos que possuem
características e necessidades que são singulares quando comparadas com outras categorias
etárias.?

?????? £or estas razões, como primeira proposta de discussão para o curso, incluímos um
levantamento da memória de infância dos/as participantes, a fim de inserirmos o debate em
torno das características da infância que vão sendo pouco a pouco esquecidas por nós adultos,
que atuamos com as crianças pequenas. A questão levantada por Fleury, (1994 o  

   
 
 
) foi colocada desde o primeiro momento do debate objetivando a
sensibilização dos/as professores/as envolvidos em trazer para o espaço coletivo do curso, a
criança concreta que há em cada um de nós. Vsta proposta, no entanto, não pretendeu
infantilizar a docência na  
 
, visou relacionar experiências da própria infância
dos/as participantes, com as crianças concretas com quem atuam.?

?????? Outro ponto levantado estava relacionado à organização do trabalho pedagógico da


  
 na  
 
 que cremos não pode se basear também no modelo
"escolarizante" que tem a disciplina como eixo. Sendo assim, a   
 presente nas
instituições de zero a seis anos, precisa constituir-se para além de uma disciplina que possui
um conteúdo previamente definido com tempo e espaço também previamente definidos.?

?????? Há, certamente, uma intencionalidade educativa em todas as ações docentes na  

 
 e na   
. Nas interações que estabelecem com as crianças, os adultos
mais experientes que atuam em instituições educativas, precisam captar os saberes que os/as
pequenos/as possuem, suas necessidades e interesses e precisam estabelecer mediações que
ampliem o repertório cultural das crianças nas quais o "conhecimento cognitivo" é um dos
elementos que perpassam as interações e não, sua razão última.?

?????A vivência em espaços coletivos com outras crianças e adultos possibilita aos meninos e
meninas e mesmo aos adultos, a ampliação de seus conhecimentos em inúmeras dimensões
como a ética, estética, corporal, mimética, sensível, oral, escrita, artística, rítmica entre outras.
£or estas razões, a brincadeira, sendo concebida como eixo principal do trabalho e como
linguagem característica das crianças pequenas, perpassa todos os momentos do trabalho
pedagógico e não deve ser utilizada de maneira funcionalista, como uma atividade que "serve
para alguma coisa pré-definida". É preciso encarar que, para as crianças pequenas, a
brincadeira serve, simplesmente, para que a ela brinque.?

?????Neste caso, a compartimentação do tempo nas instituições educativas para a infância em


momentos nos quais o único espaço para a brincadeira é o momento do parque é algo que
limita drasticamente a capacidade criadora das crianças e impede que o direito fundamental
que elas possuem de brincar fique restrito unicamente às intenções do/a professor/a.?

?????? O tempo de infância, como alerta £errotti (1995 , é o tempo do lúdico no qual a atividade
determina o tempo e não, o tempo determina a atividade. Sendo assim, a   

organizada como a "hora de...", assim como as disciplinas escolares, não tem sentido para as
crianças pequenas que pensam, agem e sentem como uma totalidade complexa. A disciplina
como organização racional de conteúdos fragmenta, tanto o conhecimento, quanto o sujeito-
criança.?

?????? Além dos fatores citados, a atual estrutura administrativa que contrata professores e
professoras de   
 na  
 
 por hora-aula, precisa passar por uma
revisão, pois considerando a construção da pedagogia da  
 
, não é possível
organizar o trabalho pedagógico nas creches e NVIs da mesma forma que se organiza o
trabalho pedagógico no ensino fundamental. £or estas razões, a contratação dos professores
de   
 que atuam com crianças de zero a seis anos, precisa desvincular-se do
pressuposto hora-aula. A sugestão levantada pelo grupo indicou que nenhum/a professor/a
desempenhasse uma carga horária inferior a 20 horas na unidade, dadas as dificuldades
enfrentadas por estes docentes que são relacionadas à uma impossibilidade de maior
envolvimento no cotidiano das instituições.??

?????? A necessidade de contratação por concurso público dos/as docentes é igualmente, uma
grande preocupação, dada a intensa rotatividade de profissionais nas creches e NVIs. A forma
de contratação temporária ocasiona graves lacunas na continuidade do trabalho desenvolvido,
prejudicando, inclusive a formação e a construção de propostas de médio e longo prazo. ??

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?????? A lei 9394/96 atrela a   


 ao £rojeto £olítico £edagógico (£££ de cada
escola e, neste caso, à proposta político-pedagógica das creches ou NVIs. O £££ é o
elemento definidor das propostas pedagógicas e dos pressupostos teórico-metodológicos que
estão implicados no trabalho do/a professor/a. Nesta perspectiva, cada projeto político
pedagógico de creche ou NVI precisa contemplar, entre outras questões: Qual o papel da
  
 naquela unidade? Qual a concepção de infância que a instituição assume e
que será incorporada pelas ações na   
? Qual o papel do professor de
  
? Como a unidade irá organizar o trabalho pedagógico entre os/as diferentes
profissionais? A regularidade e a periodicidade da   
 derivam do projeto da
unidade e não, da intenção individual de cada professor ou professora ou da sua condição
administrativa de carga horária.??

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?????? Além destes fatores, todo o planejamento, registro de atividades e avaliação precisam,
necessariamente, serem elaborados de tal forma que a integração entre os/as profissionais que
atuam, ofereça cada vez mais visibilidade às produções das crianças. £lanejar, neste caso, é
somar, integrar ações. Avaliar, não é emitir juízos de valor sobre o que as crianças
conseguiram realizar ou não. Avaliar é refazer constantemente o trabalho a partir da
observação e do registro daquilo que os meninos e as meninas desenvolvem, considerando
seu envolvimento nas situações, as trocas que estabelecem e as novas necessidades que
produzem.?

?????? As atividades de planejamento, registro e avaliação se conceberem a criança como um ser


integral, completo, não podem ficar compartimentadas em domínios estanques (afetivos,
psicomotores, cognitivos, etc... , pois as crianças quando brincam e se movimentam, o fazem
com sua totalidade e não, a partir de um domínio. ??

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?????A análise dos pressupostos teóricos que fundamentam a   


 na  

 
, evidencia a £sicomotricidade´? ??  ?
 
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?????? £autada num modelo de criança universal, a £sicomotricidade desconhece as diferenças


de gênero, etnia, classe social, entre outras, trazendo, desde a sua gênese, uma idéia de
movimento como suporte das aprendizagens de "cunho cognitivo". Ou seja, a £sicomotricidade
se constituiu na escola e na  
 
 como um suporte para as aprendizagens
cognitivas. O movimento, neste caso, serve de recurso pedagógico visando o sucesso da
criança em outros campos do conhecimento.?

?????? É importante para o/a professor/a dominar em seu arcabouço teórico o conteúdo da
£sicomotricidade, desde que isto não sirva para limitar a criança em suas linguagens de
movimento, nem sequer para antecipar diagnósticos preconceituosos que, muitas vezes, são
elaborados tendo em vista um padrão de criança no qual aquelas que não se enquadram são
avaliadas como "deficientes" ou com "dificuldades".??

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?????? O respeito à diversidade cultural dos meninos e meninas leva-nos a perceber que há
diferentes formas de se movimentar e que estas linguagens de movimento expressas pelas
crianças, quando em interação umas com as outras, contribuem para a produção da 

 
 alicerçada em valores como a criatividade, a ludicidade e a alegria.?

?????? A 
 
 expressa as histórias de vida das crianças, suas origens sócio-culturais,
o pertencimento a diferentes classes sociais, gênero, credo religioso e etnia. Vstas
singularidades oportunizam ao/a professor/a um conhecimento maior das crianças que, quando
interagem entre si, conhecem outras culturas, se reconhecem como classe e podem
paulatinamente se conscientizarem em torno da luta pela igualdade de oportunidades. Da
mesma forma, as questões de gênero podem se constituir em traços importantes de
reconhecimento das identidades das crianças pois, desde muito cedo, as crianças vão
incorporando regras, valores, normas, crenças que refletem os papéis sociais de gênero.?

?????? Vm relação a isto, faz sentido destacar que a   


 tradicionalmente vem
pautando-se em um modelo sexista de organizar as ações pedagógicas. Tanto na escola como
no esporte que se realiza dentro ou fora dela, as diferenças entre os sexos são marcadas por
seu viés biologicista, no qual as mulheres são enquadradas como as mais frágeis e os homens,
os mais fortes. Vsta crença vai determinando o que cabe ao homem ou a mulher na  

 escolar e no esporte que acontece fora da escola.?

?????? As crianças pequenas vão se identificando pouco a pouco com os papéis de gênero e, nós,
profissionais precisamos estar atentos para possibilitar que as relações que se estabelecem
entre os meninos e as meninas, assim como meninos-meninos e meninas-meninas, sejam
relações cada vez mais solidárias, nas quais as diferenças não se constituam na exclusão de
uns e outros. A complementaridade dos papéis sexuais é uma questão ética que, na condição
de profissionais, precisamos encarar desde a infância.?

?????? Assim como as questões de gênero, as de etnia e crença religiosa também não devem
reforçar estereotipias ou preconceitos. No caso das diferentes crenças religiosas, é papel do
professor/a estimular as crianças à vivência de múltiplas experiências de movimento.
Vntretanto, é preciso ter respeito pelas opções religiosas que as famílias empreendem e que,
certamente, afetam as crianças. Vm muitos casos, as crianças são impedidas de realizarem
suas experiências de movimento em função de suas crenças. Isto não pode ser motivo para a
exclusão da criança de seu grupo de convivência nas instituições educativas. ?

?????? Quanto ao respeito às diferenças, algumas experiências desenvolvidas atualmente e que


pretendemos recuperar com os/as participantes nos grupos de discussão no ano de 2000, são
significativas neste sentido, porque consideram a criança como sujeito de múltiplas linguagens
e se propõem a ampliar o repertório cultural das mesmas, possibilitando que se movimentem,
brinquem, joguem, dancem e recriem ritmos e brincadeiras a partir das interações com seus
coetâneos e com os adultos mais próximos. Vstas experiências precisam ser sistematicamente
recuperadas, sistematizadas e divulgadas para que se possa formar um banco de dados da
produção na área, alargando assim a visão de infância, de criança e de   
.??

  


     
   
 
??

?????? Numa perspectiva de  


 
 que considera a criança como sujeito social que
possui múltiplas dimensões e que estas, precisam ser evidenciadas nos espaços educativos
voltados para a infância, as atividades ou os objetos de trabalho não deveriam ser
compartimentados em funções e/ou profissionais. A questão não está no fato de vários
profissionais atuarem no currículo da  
 
. O problema está nas concepções de
trabalho pedagógico destes/as profissionais que, geralmente, fragmentam as funções de uns e
outros, isolando-se em seus próprios campos..?

?????? Como os grupos de discussão em   de zero a seis anos expuseram nos
"£rincípios £edagógicos para a V   
 Municipal"0 
 
  
  

   
       
    &  

  *&  & 0 (2000: 32 £ortanto, não se trata de atribuir
"funções específicas" para um/a outro/a profissional e designar "hora para a brincadeira"; "hora
para a interação" e "hora para as linguagens".?

?????? Vm projetos de trabalho coletivos na  


 
: brincadeira, interação e
linguagens são formas privilegiadas de manifestação das culturas infantis. Neste caso, é
necessário que todos/as que atuam com as crianças pequenas incorporem estas formas de
manifestação e programem atividades de forma a ampliar estes referenciais com as crianças.?

?????? è
 de diferentes formas; construir brinquedos; brincar em diferentes espaços; utilizar
objetos culturais durantes as brincadeiras alterando-os pela imaginação ou pela ação
transformadora em brinquedos; favorecer a imaginação e a criação de múltiplas formas de
brincar; discutir as regras das brincadeiras e a ocupação dos espaços; alternar constantemente
os espaços onde as crianças brincam; favorecer a linguagem oral e expressiva durante as
brincadeiras; exercitar a observação do espaço onde as crianças circulam; recriar os espaços
para a brincadeira, são algumas formas possíveis de inclusão das dimensões humanas no
trabalho pedagógico que consideram as especificidades da infância.?

?????? 
 com as outras crianças do grupo, com os adultos, com crianças de outros grupos
etários, com as famílias, com a comunidade circundante da creche ou NVI, significa considerar
que aquilo que diferencia os seres humanos de outras espécies, é a sua infinita capacidade de
produção de  que se dá pelas interações. Quanto às crianças pequenas, é a interação
com outros sujeitos humanos que lhes possibilita "serem humanos"?

?????? ÿ
    
  
 significa permitir e reconhecer que a
oralidade, a escrita, o desenho, a dramatização, a música, a mímesis, o toque, a dança, a
brincadeira, o jogo, as inúmeras formas de movimentos corporais, são todas elas expressão
das crianças que não podem ficar limitadas a um segundo plano. Vm nossa , a escrita
tem ocupado um espaço considerável nas intervenções educativas em detrimento de outras
linguagens que também são manifestações humanas.? ?

??????     ??

?????? £ossibilitar a formação permanente e em serviço dos/as profissionais da   



na  
 
, através da participação em cursos, oficinas, seminários, visitas,
passeios, relatos de experiência são formas de qualificar o trabalho docente, aproximando-os
cada vez mais entre si e do coletivo das creches e NVIs, assim como do Vnsino Fundamental,
para que este possa se voltar mais para a  
 
. A troca constante de
experiências e o relato das práticas favorece um clima de companheirismo entre os/as
professores/as e outros/as profissionais que atuam nas instituições, viabilizando a reflexão
constante da docência.??

??????  
 ??

?????? Os apontamentos levantados neste texto não se esgotam nele mesmo. É preciso retoma-
los sistematicamente e articula-los às práticas daqueles que atuam com as crianças de zero a
seis anos nas instituições educativas para a infância. Nesta perspectiva,aquilo que aqui
pontuamos, são apenas algumas diretrizes que objetivam dar continuidade ao debate que
encontra-se em curso. ?

RVFVRÊNCIAS BIBIOGRÁFICAS ??

BRASIL. Lei 9394/96. Lei de Diretrizes e Bases da V  Nacional. Brasília: Difel,
1997.?

VDWARDS, C; GANDINI, L; FORMAN, G.   


  
  £orto
Alegre: Artes Médicas, 1999.?

FLVRY, Maria. Há uma criança dentro da professora? cOLIVVIRA, Z.(org


V   
 
   São £aulo: Cortez, 1994.?

FRVITAS, L.C. 


  
     
  


Campinas, S£: £apirus, 1995.?

Grupo de Vstudos Ampliados de V  


. 

   V 

  V
      V   
    ÿ

 

 
 Florianópolis: NV£VF/FSC-SMV. Florianóplis,1996.?

£VRRVNOD, £. 
  
 
    
 
 

 Lisboa: Dom Quixote, 1993.?

£VRROTI, V. A infância e a produção cultural cZILBVRMAN, R.    


  
  . £orto Alegre: Mercado Aberto, 1995.?

ROCHA, V. ! 
   

   

  
Florianópolis, 
 & v.15, n 28, p.21-33, jul/dez, 1997?

SAYÃO. Deborah.  V  


  V  



 


  In Anais do X Congresso Brasileiro de Ciências do Vsporte. Goiânia/GO,
1997?

SAYÃO. Deborah.    V  


  V In Anais do X
Congresso Brasileiro de Ciências do Vsporte. Goiânia/GO, 1997?

SBSÍDIOS £ARA A RVORGANIZAÇÃO DIDÁTICA DA V"


 BÁSICA
MNICI£AL. £refeitura Municipal de Florianóp ?

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