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Orientador
Profª Fabiane Muniz
Rio de Janeiro, RJ
Agosto/2003
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AGRADECIMENTOS
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DEDICATÓRIA
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RESUMO
METODOLOGIA
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO........................................................................................... 08
CAPÍTULO I
A ESCOLA COMO ESPAÇO LÚDICO ...................................................... 11
CAPÍTULO II
O LÚDICO NA CONCEPÇÃO DE ALGUNS AUTORES ........................... 19
CAPÍTULO III
O LÚDICO NO PROCESSO DE APRENDIZAGEM .................................. 26
CONCLUSÃO ............................................................................................ 43
BIBLIOGRAFIA .......................................................................................... 46
ÍNDICE ....................................................................................................... 49
INTRODUÇÃO
CAPÍTULO I
A ESCOLA COMO ESPAÇO LÚDICO
CAPÍTULO II
O LÚDICO NA CONCEPÇÃO DE ALGUNS AUTORES
CAPÍTULO III
O LÚDICO NO PROCESSO DE APRENDIZAGEM
Por tudo que vimos até aqui, a escola não pode prescindir do
jogo, como um recurso pedagógico importantíssimo. Por intermédio do jogo, a
escola pode viabilizar a construção de conhecimentos de forma prazerosa,
garantindo a motivação intrínseca necessária para a aprendizagem.
Os jogos, na escola, devem ser empregados de acordo com a
faixa etária dos alunos e suas necessidades. Não é apropriação da professora.
Ela não é “ dona “ do jogo.
Se a criança está em fase de alfabetização, aprendendo a
escrever seu nome e as palavras de sua língua, a escola pode lhe propor
jogos de exercício, a fim de que os esquemas de ação motora, tão necessários
para esta tarefa, sejam adquiridos. A abolição total de exercícios, pela escola,
longe de ser uma indicação construtivista, é o total desconhecimento das
teorias a este respeito.
Quando o domínio da leitura e da escrita já está suficientemente
garantido, os jogos simbólicos são chamados à cena, para garantir a
entonação, a análise dos personagens de um texto, o brincar que a linguagem
oral e escrita propicia, num recriar incessante de novas formas e estilos.
No momento em que a escrita precisa ser trabalhada em seus
aspectos ortográficos e sintáticos, os jogos de regras têm especial importância,
visto que a gramática, assim aplicada, deixa de ser um amontoado de regras e
ganha em significação.
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- Orientações Didáticas
- Orientações Didáticas
- Teatro de Máscaras
O homem usa máscaras desde a Pré-História nos rituais
religiosos. Na África, elas são esculpidas em madeira e pintadas. Já os índios
americanos fazem-nas de couro pintado e adornos de penas. Na Oceania, são
feitas de conchas e madeira e com madrepérolas incrustadas.
Existe um tipo muito antigo de máscara que é aquela desenhada
no próprio rosto com tintas especiais, maquiagens e pinturas. Este tipo é muito
utilizado pelos índios e pelos africanos nos seus rituais religiosos, de guerra,
festas , etc..
Na China, as cores das máscaras representam sentimentos e no
Japão, os homens usavam máscaras representando personagens femininos.
Em Veneza, no século XVIII, o uso de máscaras tornou-se um hábito fazendo
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- Teatro de Sombras
O teatro de sombras é uma arte muito antiga, originária da China
e se espalhou pelos países da Europa. Existe uma lenda chinesa a respeito do
teatro de sombras. Diz a lenda que no ano 121, o imperador Wu Ti, da dinastia
dos Han, desesperado com a morte de sua bailarina favorita, ordenou ao mago
da corte que a trouxesse de volta do “Reino das Sombras”, caso contrário,
seria decapitado. O mago usou a sua imaginação e através de uma pele de
peixe macia e transparente, confeccionou a silhueta de uma bailarina.
Quando tudo estava pronto, o mago ordenou que no jardim do
palácio, fosse armada uma cortina branca contra a luz do sol e que esta
deixasse transparecer essa luz. Houve uma apresentação para o imperador e
sua corte. Esta apresentação foi acompanhada de um som de uma flauta que
“fez surgir a sombra de uma bailarina movimentando-se com leveza e
graciosidade”. Neste momento, teria surgido o teatro de sombras.
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- Teatro de Fantoches
O teatro de bonecos tem sua origem na Antigüidade. Os homens
começaram a modelar bonecos no barro, mas sem movimentos e aos poucos
foram aprimorando esses bonecos, conseguindo mais tarde a articulação da
cabeça e membros para fazer representações com eles. Na China, Índia e Java
já existia o teatro de bonecos.
Na Grécia Antiga, os bonecos não só tinham uma importância
cultural, mas religiosa também. A cultura grega do teatro de bonecos foi
assimilada pelo Império Romano e se espalhou por toda a Europa.
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- Pantomima
A pantomima pode ser considerada um jogo teatral que é
realizado por cenas de ação dramática que se caracterizam por explicação da
ação através do gesto. Podemos exemplificar essa afirmação através deste
exemplo: a primeira atividade proposta foi a de arrumar uma casa; os
elementos foram entrando e ordenando aos cantos da cada, e ao final de cada
um estava fazendo alguma coisa- ou lendo um livro, ou cozinhando, ou
escutando música.
A atividade do segundo jogo era colocar água num copo e bebe-
la. Mas, assim que subiram mais jogadores ao palco estourou-se a disputa pela
água. No terceiro jogo, a atividade era tocar um instrumento, e os jogadores
subiam ao palco tocando cada um seu instrumento, até que um dos
participantes regeu a orquestra, que passou a existir em função do
estabelecimento de uma ordem mais ampla, fixando uma relação lógica da
cena. Algo mais próximo ao jogo da atividade foi atingido quando um dos
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jogadores subiu ao palco e propôs atividades de “tecer”. Mas ainda que o grupo
elaborou um cenografia, configurando um oficina de tecelagem, na qual eram
desenvolvidas as mais diferentes atividades, desde dobrar panos até crochê ou
costura à máquina. Somente numa fase posterior, quando voltamos ao jogo da
atividade, o grupo manteve o foco solicitado pelo jogo.
Quando o foco na atividade foi descoberto pelo grupo, houve
seleção e detalhamento no gesto, o que provocou uma modificação na
atuação. Em comparação com o primeiro momento, quando há disputa pela
água gerava um clima quase frenético, demonstrando a preocupação de fazer
alguma coisa no palco, o segundo revelava um relaxamento de tensão, o que
favorecia o surgimento de ações improvisadas. As imposições individuais e a
linearidade da narrativa cederam lugar a autenticidade do jogo. Tem como
objetivos: diversão, socialização, coordenação motora e aprender a usar o
corpo como um todo.
Pantomima resume-se ao:
- Uso de caricaturas,
- Dramatização (exemplo: Charles Chaplin);
- Uso de características fortes sem uso de palavras,
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CONCLUSÃO
sensação nova de perceber que nem sempre a obra quer ligar o homem ao
cotidiano que ele repugna, conciliar o temporal com o eterno. Quer sim
transformar esse cotidiano em eterno, achando a eternidade na temporal
idade.
A curiosidade, o prazer em aprender, o interesse em criar uma
conexão com o diferente é que sinalizam o caminho a percorrer.
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BIBLIOGRAFIA
ÍNDICE
AGRADECIMENTOS.................................................................................. 03
DEDICATÒRIA............................................................................................ 04
RESUMO..................................................................................................... 05
METODOLOGIA ......................................................................................... 06
SUMÁRIO................................................................................................... 07
INTRODUÇÃO........................................................................................... 08
CAPÍTULO I
A ESCOLA COMO ESPAÇO LÚDICO ....................................................... 11
CAPÍTULO II
O LÚDICO NA CONCEPÇÃO DE ALGUNS AUTORES ........................... 19
2.1 O brincar na visão de Piaget ........................................................... 19
2.2 O brincar na visão de Vygotsky ...................................................... 20
2.3 O brincar na visão de Winnicott ...................................................... 21
CAPÍTULO III
O LÚDICO NO PROCESSO DE APRENDIZAGEM .................................. 26
3.1 O jogo no processo de aprendizagem ............................................ 26
3.2 A importância da Educação Artística no desenvolvimento da
aprendizagem ....................................................................................... 27
3.2.1 Arte e educação infantil ........................................................... 31
3.3 O teatro no processo de aprendizagem .......................................... 34
3.3.1 Tipos de atividades .................................................................. 36
CONCLUSÃO ............................................................................................. 43
BIBLIOGRAFIA .......................................................................................... 46
ÍNDICE ....................................................................................................... 49
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FOLHA DE AVALIAÇÃO
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Avaliado por:_______________________________Grau______________.
ANEXOS