Você está na página 1de 2

PG em Inovaçã o Pedagó gica e mudança Educativa

Docente: Joaquim Azevedo


Unidade curricular: Teorias e modelos de inovação e mudança

Bibliografia (principal)

Ahrens, M. (2017). How to make innovation succeed or fail? Childhood Education, 93:3,
pp. 259-262.
Azevedo, J. (2011). Liberdade e política pública de educação. Ensaio sobre um novo
compromisso social pela educação. Vila Nova de Gaia: Fundaçã o Manuel Leã o.
Barroso, J. (2003). A escola pública, regulação, desregulação e privatização. Porto:
Ediçõ es Asa.
Bolívar, A. (2012). Melhorar os processos e os resultados educativos – O que nos ensina a
investigação. Vila Nova de Gaia: Fundação Manuel Leão.
Bolívar, A. (2003). Como melhorar as escolas: estratégias e dinâmicas de melhoria das
práticas educativas. Porto: Ediçõ es Asa.
Cabral, I. & Alves, J.M. (2018). Para um modelo integrado de inovaçã o pedagó gica e de
melhoria das aprendizagens. In Inovação pedagógica e mudança educativa: da teoria à(s)
prática(s). Porto: Faculdade de Educaçã o e Psicologia da UCP, pp. 5-30.
Duran, P. (2010). Penser l’action publique. Paris: Lextendo éditions.
Formosinho, J & Machado, J. (2014). A regulaçã o da educaçã o em Portugal. Do estado
novo à democracia. In Machado, J. et al. Municípios educação e desenvolvimento local.
Projetos educativos municipais. Vila Nova de Gaia: Fundaçã o Manuel Leã o.
Formosinho, J. & Machado, J. (2009). Equipas Educativas – Para uma nova organização
da escola. Porto: Porto Editora.
Formosinho, J & Machado, J. (2007). Modernidade, Burocracia e Pedagogia. In J. Sousa &
C. Fino, (2007). A Escola Sob Suspeita. (pp. 97-119). Porto: Edições ASA.
Fullan, M. (2019). Leading learning: concrete actions in pursuit of school improvement.
Revista Electrónica de Educação, 13:1, pp.58-65.
Fullan, M. & Rincó n-Gallardo, S. (2017). California’s Golden Opportunity. Taking Stock,
leadership from the middle. Michael Fullan CA.
Greany, T. (2018). Innovation is possible, it’s just not easy: improvement, innovation and
legitimacy in England’s autonomous and accountable school system. Educational
Management Administration & Leadership, 46:1. pp. 65-85.
Hopkins, D., Stringfield, S., Harris, A., Stoll, L & Mackay, T. (2014). School improvement
and system improvement: a narrative state-of-the-art review. Scholl Effectivenness and
Scholl Improvement, 25:2, pp. 257-281.
Legrand, L. (1088). Les politiques de l’Éducation. Paris: Presses Universtaire de France.
Lima, J.A. (2008). Em busca da boa escola. Instituições eficazes e sucesso educativo. Vila
Nova de Gaia: Fundaçã o Manuel Leã o.
Lesne, M. (1984). Trabalho Pedagógico e Formação de Adultos – Elementos de Análise.
Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian.
Lindfors, E. & Hilmola, A. (2016). Innovation learning in comprehensive education?
International Journal of Technology and Design Education, 26:3, pp. 373-389.
Osborne, M. (2016). How can innovative learning environmentspromote the diffusion of
innovation? Teachers and Curriculum, 16:2, pp. 11-17.
Patton, M. (2011). Developmental Evaluation. Applying complexity concepts to enhance
innovation and use. New York: The Guilford Press.
Pedró , F. (2015). Las politicas de investigació n y innovació n en educació n: una
perspectiva supranacional. Bordón Revista de Pedagogia, 67:1, pp. 39-56.
Perrenoud, P. (2002). Aprender a negociar a mudança em educação - novas estratégias
de inovação. Porto:ASA
Perrenoud, P. (1995). Ofício de aluno e sentido do trabalho escolar. Porto: Porto Editora.
Pietarinen, J., Pyhalto, K. & Soini, T. (2017). Large-scale curriculum reform in Finland-
exploring the interrelation between implementation strategy, the function of reform,
and curriculum coherence. The Curriculum Journal, 28:1, pp. 22-40.
Pons, X. (2011). L’Évaluation des politiques éducatives. Paris: PUF
Santos Guerra, M. A. (2018). Innovar o morir. In Palmeirã o, C. & Alves, J.M. (Coords).
Escola e mudança: construindo autonomias, flexibilidade e novas gramáticas da
escolarização- os desafios essenciais. Porto: Universidade Cató lica Portuguesa. pp. 20-43.
http://www.uceditora.ucp.pt/resources/Documentos/UCEditora/PDF
%20Livros/Porto/Escola%20e%20Mudanca.pdf
Scheerens, J. (1992). Effective schooling: research, theory and pratice. London: Cassell.
Sergiovanni, T. (2004). Novos caminhos para a liderança escolar. Porto: ASA.
Solaux, G ( 2003). Evaluation, concertation et processos de décision. Revue
Internationale d’Éducation. 32 (81-92).
Stufflebeam, D. L. & Shinkfield, A. J. (1993). Evaluación sistemática – Guía teórica y
práctica. Barcelona: Ediciones Paidós Ibérica.
Thomond, P ; Erzberg ,T. & Lettice, F. (2003). Disruptive innovation : removing the
innovaters’ dilemma. British Academy of Management Annual Conference, Harrogate UK.
Tyack, D. & Cuban, L. (2003). Tinkering Toward Utopia – A Century of Public School Reform.
USA: Harvard University Press.
Tyack, D. & Tobin, W. (1994). The Grammar of Schooling: Why Has it Been so Hard to
Change? American Educational Research Journal, 31(3), 453-479.
Weick, K.A. (1976). Educational organisations as loosely coupled sytems. Administrative
Science Quarterly. 21 :1, pp. 1-19.
Zanten, A. (2011). Les politiques d’Éducation. Paris: PUF.

Você também pode gostar