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3.1) (Re) descoberta da multifuncionalidade do - Diferenciar os objetivos iniciais da PAC dos das respetivas
espaço rural reformas.
3.2) Estratégias integradas de desenvolvimento
- Explicar os reflexos da PAC e das respetivas reformas na
rural agricultura portuguesa.
2- As áreas urbanas: dinâmicas - Diferenciar espaço rural de espaço urbano. [28 Aulas] Instrumentos:
internas: - Relacionar a diferenciação do espaço urbano com os Fichas de aplicação de
transportes urbanos. conhecimentos
1) A organização das áreas urbanas. 1º Período
- Caracterizar as áreas funcionais do espaço urbano.
1.1) Áreas terciárias -
1.2) Áreas residenciais - Relacionar a localização das diferentes funções urbanas com o Trabalho individual de
1.3) Implantação da indústria valor do solo. 2º Período pesquisa, dentro e fora
da sala de aula.
2) A expansão urbana. - Explicar o papel das atividades terciárias na organização do
espaço urbano.
2.1) Subúrbios e as áreas periurbanas
2.2) Áreas metropolitanas de Lisboa e do Porto - Explicar a diferenciação social das áreas residenciais. Trabalho de pesquisa
em grupo
3) Problemas urbanos. - Relacionar as principais funções das diferentes áreas urbanas
com as características da população.
3.1) Questões urbanísticas e ambientais
3.2) Condições de vida urbana - Relacionar o crescimento das áreas suburbanas e periurbanas Apresentação oral dos
com o dinamismo demográfico e funcional dos centros urbanos. trabalhos efetuados
MÓDULO 4: 1- A população, como se movimenta e - Relacionar o encurtamento das distâncias com o [13 Aulas]
desenvolvimento dos transportes.
comunica:
A população, - Relacionar a dinamização das atividades económicas com o
como se desenvolvimento dos transportes. 2º Período
1) A diversidade dos modos de transporte e a
movimenta e desigualdade espacial das redes. -
- Comparar as vantagens e as desvantagens dos diferentes
comunica modos de transporte em Portugal.
1.1) A competitividade dos diferentes modos de 3º Período
transporte. - Conhecer a distribuição espacial das redes de transporte no
1.2) A distribuição espacial das redes de território português.
transporte.
1.3) A inserção nas redes transeuropeias. - Discutir a inserção das redes de transporte nacionais nas redes
europeias.
2.1) A distribuição espacial das redes de - Referir as vantagens do uso do transporte multimodal;
MÓDULO 5: 1- A integração de Portugal na União - Conhecer os critérios definidos pelo Conselho Europeu para [12 Aulas]
adesão dos PECO.
Europeia:
A integração de - Refletir sobre as implicações, em Portugal, do alargamento a
Portugal na Leste.
1) Os desafios para Portugal do alargamento
União Europeia: da União Europeia. - Conhecer as adaptações das instituições da União Europeia
novos desafios, tendo em vista o alargamento.
novas
2) A valorização ambiental em Portugal e a - Comparar o estado da Política do Ambiente de Portugal com o
0portunidades Política Ambiental Comunitária. de outros países da União Europeia.
Estudo de caso – Projeto Nacional de Educação Geográfica e Cidadania – Nós Propomos Arraiolos 2017 [12 Aulas]
Total: 99 Aulas
O “Domínio das Atitudes e valores” é um parâmetro não circunscrito ao “Programa Nacional de Geografia” homologado em 06/12/2001 mas regulado pelo documento “Orientações
Curriculares de Geografia” de 2001, e, pelos documentos “Projeto Educativo” e “Plano de Desenvolvimento Curricular” da Escola Secundária Cunha Rivara de Arraiolos.
B) Demonstrar espírito de tolerância e capacidade de diálogo, aceitando as diferenças entre indivíduos e culturas.
C) Manifestar interesse pela cooperação com outros indivíduos ou grupos, como forma de melhorar a qualidade de vida.
D) Interessar-se pela preservação do património natural e cultural, contribuindo para o desenvolvimento harmoniosoda nossa comunidade.
A presente planificação segue o “Programa Nacional de Geografia” homologado em 06/12/2001. Considerando a evolução do nosso país nos ultimo anos, pressupomos que alguns itens
do programa elaborado em 2001 estão datados e carecem de actualização pelo que considera-se como referência na escala temporal “A 2ª metade do século XX e anos posteriores”.
No 11º ano, os alunos deverão realizar um estudo de caso. O facto de se inserir o estudo de caso no final do programa não significa que a sua realização não possa efectuar-se em
qualquer outra altura do ano lectivo, dependendo esta decisão da forma como se encarar esta metodologia e da oportunidade da sua realização.