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ÓRGAOS ESTATUTÁRIOS DO SERGUS E SUAS ATRIBUIÇÕES:

CONSELHO DELIBERATIVO
CONSELHO FISCAL

JUNTAMENTE COM A DIRETORIA EXECUTIVA, SÃO RESPONSÁVEIS PELA ADMINISTRAÇÃO


E FISCALIZAÇÃO DA ENTIDADE.

O CONSELHO DELIBERATIVO é o órgão de deliberação e orientação superior da Entidade,


cabendo-lhe precipuamente fixar os objetivos e políticas previdenciais, e sua ação se exercerá pelo
estabelecimento de diretrizes fundamentais e normas gerais de organização, operação e
administração.
Compete ao Conselho Deliberativo deliberar sobre as seguintes matérias:
• reforma do Estatuto e Regulamento dos planos de Benefícios;
• orçamento-programa e suas eventuais alterações;
• planos anuais de custeio e política de investimento dos recursos vinculados aos planos de
benefícios administrados pela Instituição;
• criação e extinção de planos de benefícios;
• relatório anual e prestação de contas do exercício, após a devida apreciação do Conselho
Fiscal;
• alienação de bens imóveis, constituição de ônus ou direitos reais sobre os mesmos,
edificação em terrenos vinculados ao patrimônio dos planos de benefícios, e outros
assuntos correlatos que lhe sejam submetidos;
• aceitação de doações com ou sem encargos;
• planos e programas, anuais e plurianuais, normas e critérios gerais e outros atos julgados
necessários à administração da Instituição;
• aprovação do regimento eleitoral, para composição dos Conselhos Deliberativo e Fiscal,
mediante proposta da Diretoria Executiva;
• autorização de investimentos que envolvam valores iguais ou superiores a 5% (cinco por
cento) do patrimônio dos planos administrados pela Entidade;
• extinção da Entidade e destinação do patrimônio vinculado aos planos de benefícios por ela
administrados, observado o disposto no Capitulo VII do Estatuto;
Compete ainda ao Conselho Deliberativo:
• julgar em instância superior os recursos interpostos contra os atos da Diretoria Executiva ou
dos Diretores;
• aprovar a implantação e reforma dos planos de benefícios, bem como dos seus
regulamentos mediante proposta da Diretoria Executiva ou da maioria simples de seus
membros;
• a nomeação e exoneração dos membros da Diretoria Executiva; e
• deliberar sobre os casos omissos neste Estatuto e nos regulamentos.

O CONSELHO FISCAL é o órgão de fiscalização da Entidade, cabendo-lhe precipuamente zelar


pela sua gestão econômico-financeira.
É competência do Conselho Fiscal:
• examinar e aprovar os balancetes da Entidade;
• emitir parecer sobre o balanço anual da Entidade, bem como sobre as contas e os demais
aspectos econômico-financeiros dos atos da Diretoria Executiva;
• examinar, a qualquer época, os livros e documentos da Entidade;
• lavrar em livros de atas e pareceres o resultado dos exames procedidos;
• apresentar, ao Conselho Deliberativo, pareceres sobre os negócios e as operações sociais
do exercício, tomando por base o balanço, o inventário e as contas da Diretoria-Executiva; e
• acusar as irregularidades verificadas, sugerindo medidas saneadoras.

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