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400— (14) I SÉRIE — NÚMERO 46

c) Os bens ou valores recebidos por herança ou legado; ARTIGO 2


d) As contribuições resultantes dos apoios ao abrigo Capital seguro
da Lei de Mecenato.
1. Sem prejuízo do disposto no número seguinte, o capital
ARTIGO 17 mínimo obrigatoriamente seguro, por sinistro e anuidade, nos
(Despesas) termos e para os efeitos do artigo 3 da Lei nº 2/2003, de 21
Constituem despesas do INAS as seguintes: de Janeiro, é, relativamente a terceiros lesados não transportados
no veículo seguro, de 300 000 000,00 MT (trezentos milhões de
a) Os encargos com o respectivo funcionamento;
b) Encargos com a execução de programas e projectos; Meticais), sendo, nos seguros que se reportam a provas
c) As despesas com a aquisição, manutenção e conservação desportivas de 500 000 000,00 MT (quinhentos milhões
de bens ou serviços necessários ao seu funciona- de meticais).
mento; 2. No caso do seguro de veículo que se dedica ao transporte
d) Os encargos com estudos relacionados com o seu objecto. colectivo e semi colectivo de passageiros, estabelece-se o limite
máximo de indemnização de 20 000 000,00 MT (vinte milhões de
Meticais) por passageiro, sendo o correspondente capital adi-
Decreto n.º 47/2005 cional ao previsto no número anterior fixado com base na seguinte
fórmula:
Tornando-se necessário regulamentar a Lei nº 2/2003, de 21
de Janeiro, relativa às alterações ao Código da Estrada, no que Lotação máxima do veículo, multiplicada pelo limite máximo
concerne ao seguro de automóveis, ao abrigo do disposto de indemnização por passageiro.
no nº 2 do artigo 7 da referida Lei, o Conselho de Ministros 3. Na regularização dos sinistros ter-se-á em consideração
decreta: o princípio da primazia dos danos corporais sobre os danos
materiais.
ARTIGO 1
ARTIGO 3
É aprovado o Regulamento da Lei nº 2/2003, de 21 de Janeiro,
Seguro de provas desportivas
que introduz alterações ao Código da Estrada no que concerne
ao seguro de automóveis, em anexo e que faz parte integrante 1. Quaisquer provas desportivas de veículos terrestres a motor
do presente Decreto. e respectivos treinos oficiais só poderão ser autorizados mediante
a celebração prévia de um seguro, feito casuisticamente, que
ARTIGO 2
garanta a responsabilidade civil dos organizadores, dos
Compete ao Ministro das Finanças, ouvido o Ministro dos proprietários dos veículos e dos seus detentores e condutores,
Transportes e Comunicações, proceder ao reajustamento dos relativamente a acidentes que possam ser causados por
valores do capital mínimo do seguro obrigatório de esses veículos.
responsabilidade civil automóvel, estabelecidos no Regulamento 2. Compreendem-se nas exclusões previstas no artigo 4 da
em anexo. Lei nº 2/2003, de 21 de Janeiro, os danos causados aos
Aprovado pelo Conselho de Ministros, aos 22 de Novembro participantes e respectivas equipas de apoio e aos veículos por
de 2005. aqueles utilizados, bem como os causados à entidade organi-
Publique-se. zadora e pessoal ao seu serviço ou a quaisquer seus colabora-
dores.
A Primeira-Ministra, Luísa Dias Diogo. 3. Quando se verifiquem dificuldades especiais na celebração
de contratos de seguro de provas desportivas, a Inspecção Geral
Regulamento da Lei n.º 2/2003, de 21 de Janeiro, de Seguros (IGS) definirá os critérios de aceitação e realização de
que introduz alterações ao Código da Estrada, tais seguros.
no que concerne ao seguro de automóveis
CAPÍTULO II
CAPÍTULO I Contrato de seguro e respectiva prova
Disposições gerais
ARTIGO 4
ARTIGO 1
Contratação do seguro
Âmbito territorial do seguro
1. As entidades habilitadas ao exercício da actividade
1. O seguro obrigatório previsto na Lei nº 2/2003, de 21 seguradora, legalmente autorizadas a explorar o ramo “Automóvel”,
de Janeiro, abrange apenas a responsabilidade civil automóvel só poderão contratar o seguro obrigatório de responsabilidade
decorrente da circulação de veículos no território nacional. civil automóvel nos termos previstos na Lei, no presente
2. O seguro obrigatório aludido no número anterior poderá Regulamento e nas respectivas condições da apólice uniforme
abranger a responsabilidade civil automóvel decorrente da definida pela IGS.
circulação de veículos nos países limítrofes, nos casos em que 2. Mediante convenção expressa no contrato de seguro,
haja, para o efeito, acordo que estabeleça tratamento de poderão as partes estabelecer uma franquia, não sendo, porém,
reciprocidade entre a República de Moçambique e os referidos esta limitação de garantia oponível aos lesados ou aos seus
países. herdeiros.
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ARTIGO 5 pagamento dos prémios ou fracções em dívida, correspondentes


Condições especiais de aceitação dos contratos ao período em que o contrato esteve em vigor, sem prejuízo das
penalidades contratualmente estabelecidas.
1. Sempre que a aceitação do seguro seja recusada, pelo menos,
por três entidades habilitadas ao exercício da actividade seguradora, ARTIGO 10
o proponente do seguro poderá recorrer à IGS para que esta
Prémios de seguro em dívida
defina as condições de aceitação e realização do seguro, por
várias entidades habilitadas, em regime de co-seguro. 1. As entidades habilitadas ao exercício da actividade
2. As entidades indicadas pela IGS, nos termos do número seguradora podem recusar a aceitação de um contrato de seguro
anterior, ficam obrigadas a aceitar o referido seguro, nas condições se o risco a segurar já esteve coberto, total ou parcialmente,
por esta definidas, sob pena de lhes ser suspensa a exploração por contrato de seguro relativamente ao qual existam
do ramo “ Automóvel “ durante um período de seis meses a três
quaisquer quantias em dívida, nos termos dos artigos
anos, se sanção maior não couber.
anteriores, salvo se o tomador tiver invocado excepção
3. Os contratos celebrados de acordo com as condições
estabelecidas neste artigo não são passíveis de mediação. de não cumprimento do mesmo contrato.
2. Para efeitos do disposto no número anterior, todas
ARTIGO 6 as propostas de contrato de seguro devem incluir uma declaração
Cobertura de riscos do tomador de seguro sobre se o risco que pretende segurar
já esteve coberto ou não, total ou parcialmente, por algum contrato
Sem prejuízo do disposto no n.º 3 do artigo 7, a cobertura
de riscos somente se verifica a partir do momento do pagamento relativamente ao qual existam quaisquer quantias em dívida,
do prémio ou fracção inicial, devendo o seu início constar nos termos dos artigos anteriores.
expressamente das condições particulares da apólice. 3. As entidades habilitadas ao exercício da actividade
seguradora, por si ou através das suas associações repre-
ARTIGO 7 sentativas, poderão instituir mecanismos que permitam
Aviso para pagamento de prémios ou fracções identificar os tomadores de seguros que, sem fundada justificação,
subsequentes
não satisfizerem as suas obrigações de pagamento relativamente
1. A entidade habilitada ao exercício da actividade seguradora aos contratos de seguro que celebrarem.
é obrigada, até trinta dias úteis antes da data em que os prémios
ou fracções subsequentes sejam devidos, a avisar, por ARTIGO 11
escrito, o tomador de seguro, indicando a data do pagamento, Alienação do veículo
o valor a pagar e a forma de pagamento.
2. Do aviso a que se refere o número anterior devem 1. O contrato do seguro não se transmite em caso de alienação
obrigatoriamente constar as consequências da falta de pagamento do veículo, cessando os seus efeitos às vinte quatro horas
do prémio ou fracção, entre outras, a data a partir da qual do próprio dia da alienação, salvo se for utilizado pelo tomador
o contrato é automaticamente resolvido, nos termos do artigo de seguro inicial para segurar novo veículo.
seguinte. 2. O titular da apólice avisará, no prazo de vinte quatro
3. Impende sobre a entidade habilitada ao exercício horas, a respectiva entidade seguradora da alienação do veículo,
da actividade seguradora o ónus de prova relativo ao envio sob pena de assistir a esta o direito a uma indemnização de valor
e recepção do aviso a que se refere o presente artigo, sob pena igual ao montante do prémio correspondente ao período de tempo
de não poder invocar a excepção de falta de pagamento do que decorre entre o momento de alienação do veículo e o termo
correspondente prémio, para efeitos de regularização do sinistro.
da anuidade do seguro.
ARTIGO 8
ARTIGO 12
Falta de pagamento de prémio ou fracções subsequentes
Oponibilidade de excepções aos lesados
1. Na falta de pagamento do prémio ou fracção na data indicada
no aviso referido no artigo anterior, o tomador de seguro constitui- Para além das exclusões previstas na Lei n.º 2/2003, de 21
se em mora e, decorridos que sejam trinta dias úteis após aquela de Janeiro, ou resolução automática estabelecida no presente
data, o contrato é automaticamente resolvido. Regulamento, a respectiva entidade seguradora apenas poderá
2. Durante o prazo referido no número anterior o contrato opor aos lesados a cessação do contrato, nos termos do n.º 1
produz todos os seus efeitos. do artigo anterior, ou a sua resolução ou nulidade, nos termos
3. Nos casos em que a cobrança seja efectuada através legais e regulamentares em vigor, desde que sejam anteriores
de mediadores, estes ficam obrigados a devolver às entidades à data do sinistro.
habilitadas ao exercício da actividade seguradora, os recibos não
cobrados dentro do prazo de oito dias úteis subsequentes ARTIGO 13
ao prazo estabelecido no n.º 1, sob pena de incorrerem em Insuficiência do capital
sanções, nos termos legais.
1. Se existirem vários lesados com direito a indemnização que,
ARTIGO 9
na sua globalidade, exceda o montante do capital seguro,
Obrigação de pagamento em caso de resolução os direitos dos lesados contra a entidade habilitada ao exercício
A resolução, nos termos do nº 1 do artigo 8 do presente da actividade seguradora reduzir-se-ão proporcionalmente
Regulamento, não exonera o tomador de seguro da obrigação de até à concorrência daquele montante.
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2. A entidade habilitada ao exercício da actividade seguradora estrangeiro, cujos proprietários não sejam residentes
que, de boa fé e por desconhecimento da existência de outras em Moçambique;
pretensões, liquidar a um lesado uma indemnização de valor superior c) O Cartão de Responsabilidade Civil ou outro documento
à que lhe compete, nos termos do número anterior, não fica obrigada comprovativo do contrato de seguro válido, pago
para com os outros lesados senão até à concorrência da parte nos países em que haja, acordo que estabeleça
restante do capital seguro. tratamento de reciprocidade entre a República
de Moçambique e os referidos países.
ARTIGO 14
Pluralidade de seguros CAPÍTULO III
Normas processuais
Havendo pluralidade de seguros, serão estes chamados
a responder pela seguinte ordem: seguro de garagistas, na sua ARTIGO 19
falta o seguro de automobilistas e não havendo nenhum daqueles, Legitimidade das partes
o contrato celebrado nos termos do n.º 2 do artigo 57º do Código
da Estrada. 1. As acções cíveis destinadas à efectivação da responsa-
bilidade civil decorrente de acidente de viação, quer sejam exercidas
ARTIGO 15 em processo civil, quer o sejam em processo penal, e em caso
Peritagem e arbitragem de existência de contrato de seguro, devem ser deduzidas
obrigatoriamente:
1. Em caso de sinistro, a determinação do montante será feita
por perito nomeado pela entidade habilitada ao exercício a) Só contra a respectiva entidade habilitada, quando o
da actividade seguradora. pedido formulado se contiver dentro dos limites fixados
2. Não havendo concordância sobre a avaliação dos prejuízos, para o seguro obrigatório;
o segurado poderá também nomear perito. b) Contra a respectiva entidade habilitada e o civilmente
3. Se ainda assim não houver acordo entre os dois peritos, responsável, quando o pedido formulado ultrapassar
estes deverão escolher um terceiro que funcionará como árbitro. os limites referidos na alínea anterior.
2. Nas acções referidas na alínea a) do número anterior
ARTIGO 16
pode a entidade habilitada, se assim o entender, f azer intervir
Obrigação de indemnizar o tomador do seguro.
1. A entidade habilitada ao exercício da actividade seguradora 3. Quando, por razão não imputável ao lesado, não for
é obrigada a indemnizar, logo que terminem as investigações possível determinar qual a respectiva entidade seguradora, aquele
e peritagens necessárias para apuramento do sinistro e da extensão tem a faculdade de demandar directamente o civilmente
dos danos ocorridos, salvo se tiver havido má fé da pessoa sobre responsável, devendo o tribunal notificar oficiosamente este
último para indicar ou apresentar documento que identifique
quem impende a obrigação de segurar ou do respectivo condutor.
a entidade seguradora do veículo interveniente no acidente.
2. O prazo para o pagamento da indemnização é de quarenta
4. O demandado poderá exonerar-se da obrigação referida no
e cinco dias, contados desde a data em que estejam reunidos
número anterior se justificar que é outro o possuidor ou detentor
todos os documentos necessários à regularização do sinistro.
do veículo e o identificar, caso em que este é notificado para os
3. Decorrido o prazo previsto no número anterior sem que
mesmos efeitos.
a entidade habilitada ao exercício da actividade seguradora
tenha satisfeito a indemnização devida, por causa que lhe CAPÍTULO IV
seja imputável, o lesado pode exigir juros de mora, à taxa legal. Fiscalização

ARTIGO 17 ARTIGO 20
Acidente de viação e de trabalho Interdição de circulação

Quando o acidente for simultaneamente de viação e de trabalho A entrada em Moçambique de veículos automóveis e seus
aplicar-se-ão as disposições deste diploma, tendo em atenção as reboques que, não sendo propriedade de residentes em território
constantes da legislação especial de acidentes de trabalho. moçambicano, se encontrem matriculados no estrangeiro, está
condicionada à comprovação, perante a autoridade aduaneira
ARTIGO 18 nas fronteiras, do cumprimento das normas sobre o seguro
Prova de contrato de seguro obrigatório de responsabilidade civil automóvel.

Constitui documento comprovativo do contrato de seguro: ARTIGO 21


a) O Cartão de Responsabilidade Civil ou o Recibo Meios de controlo
de prémio, quando válidos, relativamente a veículos 1. Os condutores ou pessoas sobre as quais impendem
matriculados em Moçambique; a obrigação de segurar terão de exibir o respectivo documento
b) A Apólice Especial de Turista, relativamente a veículos comprovativo de efectivação do contrato de seguro sempre que
em trânsito pelo território nacional, matriculados no para tal sejam solicitados pelas autoridades competentes.
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2. Nas operações de fiscalização rodoviária, levadas a efeito ou até à prestação de caução pelo montante do capital mínimo do
pelas autoridades competentes deve, conjuntamente com os seguro obrigatório ou até ao pagamento da indemnização devida.
restantes documentos legalmente exigíveis para a condução 3. O disposto nos números anteriores não se aplica aos
e circulação de veículos automóveis, ser exigida a exibição seguros previstos no nº 4 do artigo 57º do Código da Estrada, na
de qualquer dos documentos comprovativos da celebração versão dada pela Lei nº 2/2003, de 21 de Janeiro, quando o veículo
do contrato de seguro referidos no artigo 18 do presente em causa não for propriedade da pessoa obrigada a esse mesmo
Regulamento. tipo de seguro.
3. As entidades habilitadas ao exercício da actividade
seguradora devem enviar à IGS, até ao dia vinte do mês ARTIGO 23
seguinte, a lista dos veículos automóveis segurados em cada Competências para fiscalização
mês, contendo os seguintes elementos:
1. O cumprimento das obrigações impostas neste Regulamento
a) Nome do proprietário do veículo; será fiscalizado, em geral e dentro dos limites da respectiva com-
b) Matrícula do veículo; petência, pelas autoridades com poderes para o efeito, referidas,
c) Capital seguro; e com as necessárias adaptações, no n.º 3 do artigo 2.º do Código
d) Data da apólice.
da Estrada e ainda pela autoridade aduaneira, relativamente
4. As entidades mencionadas no número anterior devem ainda a veículos em trânsito, provenientes do estrangeiro.
enviar à IGS, no prazo fixado no mesmo número, a lista dos 2. Os funcionários a quem incumbe a fiscalização prevista no
veículos automóveis cujos contratos de seguro cessaram número anterior, sempre que verifiquem qualquer infracção dos
os seus efeitos em cada mês, contendo os seguintes elementos:
preceitos estabelecidos na Lei n.º 2/2003, de 21 de Janeiro, e
a) Nome do proprietário do veículo; neste Regulamento e quando para tal tenham competência, deverão
b) Matrícula do veículo; levantar o respectivo auto de notícia que, nos termos e para
c) Capital seguro; e efeitos do Regulamento do Contencioso das Contribuições
d) Data do término do prazo de validade da apólice. e Impostos, será remetido ao chefe da Repartição de Finanças
ARTIGO 22 da área de residência ou sede do infractor.
3. São competentes para levantar o auto de notícia referido
Apreensão do veículo e da respectiva documentação
no número anterior os funcionários designados pelo Instituto
1. Independentemente das sanções estabelecidas na Lei Nacional de Viação, os agentes da Polícia de Trânsito e da
nº 2/2003, de 21 de Janeiro, para além dos casos previstos no Autoridade aduaneira.
artigo 43º do Código da Estrada, a não apresentação, nos termos 4. Compete à IGS, no âmbito das suas atribuições, emitir
do artigo anterior, do documento comprovativo da realização do as normas necessárias ao correcto cumprimento deste
contrato de seguro determina: Regulamento, nomeadamente no que concerne à rápida
a) A imediata apreensão da documentação do veículo e eficaz regularização dos sinistros.
e notificação para apresentação de prova de
efectivação do contrato de seguro nos cinco dias ARTIGO 24
subsequentes; Documentos autênticos
b) Apreensão do veículo e da respectiva documentação Os documentos previstos nas alíneas a) e b) do artigo 18,
se, findo aquele prazo, não for produzida a prova do presente Regulamento são considerados documentos
de efectivação do contrato de seguro perante autênticos, pelo que a sua falsificação é punível nos termos
a entidade que ordenou a apreensão referida do artigo 216.º do Código Penal.
na alínea anterior ou o Posto Policial da área
de residência da pessoa a quem, nos termos legais, ARTIGO 25
competir a efectivação do contrato de seguro, correndo Disposição transitória
as despesas de remoção, recolha ou parqueamento
por conta do infractor. Os contratos vigentes à data da entrada em vigor do
2. Em caso de acidente, a falta de exibição do documento presente Regulamento ficam automaticamente adaptados à este
comprovativo da realização do seguro implica a imediata apreensão normativo, sem prejuízo do direito das entidades habilitadas
do veículo pelo agente da autoridade que tomou conta da ocorrência, ao exercício da actividade seguradora à parte do prémio que for
a qual se manterá até que seja feita prova, nos termos do número devida, cuja cobrança deverá ser efectuada até ao termo
anterior, da existência, à data do sinistro, de contrato de seguro, da respectiva anuidade em curso.

Preço — 5 000,00MT

IMPRENSA NACIONAL DE MOÇAMBIQUE

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