Nº IN-EQ-05a

Padrão Técnico INSPEÇÃO Fl.: 1/ 17

TÍTULO: INSPEÇÃO E MANUTENÇÃO DE Palavras Chave:
SUPORTE DE MOLA
REGAP/DITEC/ Data da elaboração: 21/07/95 Aprovação: Suporte de Mola
SEIEQ Data da revisão: 22/12/95
REF.: NORMAS MSS SP-58 e MSS SP-59 - CATÁLOGOS DINATECH/ Produto:
TECNE/SELMEC/FLEXI HELP

OBJETIVO:

Esclarecer e delimitar o campo de atuação, na manutenção de suportes de mola.

Aspectos e tolerâncias aplicáveis quanto à inspeção, calibração e liberação destes.
Nomear e caracterizar seus componentes, e seu funcionamento básico.

APLICAÇÃO:

Esta rotina aplica-se a inspeção e manutenção de suportes de mola de carga constante e de carga
variável, tanto novos quanto usados.

LISTA DE DISTRIBUIÇÃO:

DIMAN, SECALC, SEIEQ, SENGE, DIVSUP.

ELABORAÇÃO:

Tadeu

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SUMÁRIO:

1. DEFINIÇÕES............................................................... 03

2. INSPEÇÃO ................................................................. 07
2.1. Inspeção de Recebimento........................................... 07
2.2. Inspeçao de Instalação............................................... 07
2.3. Inspeção de Operacionalidade.................................... 09
2.3.1. Partida .................................................................. 09
2.3.2. Operação Normal ................................................. 09
2.4. Inspeção de Manutenção............................................ 10
2.4.1. SMC’s .................................................................. 10
2.4.2. SMV’s .................................................................. 11

3. TESTES ..................................................................... 11
3.1. Identificação ............................................................ 11
3.2. Escolha dos Acessórios Usados em Testes ................ 12
3.2.1. Dinamômetro ........................................................ 12
3.2.2. Catraca ................................................................. 12
3.2.3. Estropo ................................................................. 12
3.2.4. Olhais de Içamento (manilhas) ............................... 13
3.3. Montagem do Sistema de Testes ............................... 14
3.4. Execução do Teste ................................................... 15
3.4.1. SMV ..................................................................... 15
3.4.2. SMC ..................................................................... 15
3.5. Ajustes de Cargas e Deslocamento ........................... 16
3.6. Liberação para Uso .................................................. 17

4. ANEXOS .................................................................... 17

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1. - DEFINIÇÕES:

1.1 - SMV - Suporte mola carga variável. Consiste em um aparelho composto geralmente, de
uma carcaça de aço carbono envolvendo uma mola helicoidal em aço, que tem em sua
extremidade
um suporte (prato) ao qual é preso um tirante(haste), que se acionado, comprime a mola. A varia-
variação da força é o produto do deslocamento do suporte (curso) pela constante elástica da mola.
Tem ainda um elemento, chamado esticador, que permite ajuste ao local de trabalho, sem alterar
a posição do suporte (fig.1).

1.2 - SMC - Suporte mola carga constante. Consiste em um aparelho composto, geralmente,
de uma carcaça em aço carbono envolvendo uma mola helicoidal em aço, que tem em sua
extremi-
dade um suporte (prato) ao qual é preso um tirante (haste), que passando por entre seus elos, se
acionado por um sistema de articulação de braços que garante o equilíbrio de forças (equilíbrio
de
momentos) comprime a mola e mantêm constante sua carga (fig.2). Tem ainda um elemento,
cha- mado esticador, que permite ajustes no local de trabalho, sem alterar a posição do suporte (fig.3).

1.3 - CARGA : É a força à qual o suporte está solicitado (uso da tubulação, do fluído, de acessó-
rios, isolamento, etc). A carga pré-calibrada é ajustada pelo fabricante, de modo a atender à carga
projetada (cálculo do setor de projetos).

1.4 - DESLOCAMENTO (Curso): Movimento vertical da linha no ponto de sustentação, geral-

mente resultante de dilatação térmica. Este pode ser para cima ou para baixo (+ ou -).

1.5 - EQUILÍBRIO DE MOMENTOS: Ação “obtida através de um dispositivo interno (conjunto

de braços) de compensação estática, que produz o equilíbrio F1 x D1= F2 x D2 ao longo do curso
de trabalho”1.

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(1) Catálogo da Dinatécnica 94.

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FIGURA 1

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FIGURA 2

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FIGURA 3

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2 . - INSPEÇÃO:

São várias as fases onde a inspeção se faz necessária, tais como:

- Inspeção de recebimento;
- Inspeção de instalação;
- Inspeção da operacionalidade;
- Inspeção de manutenção.

2.1. - Inspeção de Recebimento:

Quando do recebimento de um aparelho, é necessário verificar no mínimo os seguintes itens:

SMV/SMC

- se está de acordo com o tipo e tamanho especificado;

- pintura (normalmente vem com pintura de fundo);
- ausência de marcas que denunciem quedas ou golpes que possam comprometer a vida útil deste
aparelho;
- exigir o certificado de teste da fábrica, caso não tenha, testar quanto à carga e deslocamento (ver
item 3 - testes);
- fazer a marcação (com marcador individual) das posições a frio (branco) e a quente (vermelho)
para melhorar visualização no campo.
- se está com a placa de identificação coerente com os resultados

2.2. - Inspeção de Instalação:

Sendo instalação ou reinstalação, é necessário verificar no mínimo:

- compatibilidade das fixações ( ver fig.4 ) entre o suporte e a fixação do campo (somente para os
novos);
- condições físicas da fixação de campo quanto à: . empenos;
. trincas;
. corrosão.
- se o suporte é o especificado para a posição no campo;
- se após instalado, o ângulo entre sua linha de eixo e a normal não está superior a 4º( fig.5);
- se está com o pino trava.

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2.3. - Inspeção da Operacionalidade:

Durante a partida, campanha e parada da unidade, o suporte deve ser observado sobre alguns as-
pectos, que são fundamentais para sua conservação e para colher dados sobre suas condições ope-
racionais.

2.3.1 - Partida

Chamamos de inspeção de partida, a inspeção efetuada após a parada da unidade, até o momento
em quese faz a desmobilização do pessoal de apoio à partida.

As inspeções durante a partida seguem o seguinte roteiro mínimo:

- se não existe nenhum obstáculo que poderá impedir a movimentação destes durante a operação;
- verificar se os suportes estão com as travas e promover suas retiradas conforme orientações que
se seguem:
• O sistema deve estar pronto para entrar em operação;
• liberar as cargas no suporte, aliviando-as através de giro(s) no esticador;
• no caso do fluído do sistema ser líquido, removê-los somente após o sistema estar cheio;
• no caso de alteração no ponto à frio do suporte (somente o SENGE pode autorizar esta mu-
dança), ajustar após remoção da trava.

Obs.: Conservar as travas presas ao corpo do suporte, através de corrente, para que estas possam
ser usadas sempre que necessário.

Efetuar acompanhamento, com leitura, nos SMC's, de 2 em 2 horas, ou a cada 100ºC, o que acon-
tecer primeiro e atentar para as possibilidades de que os suportes venham a atingir o fim do
curso,
se tornando assim, suportes rígidos, com transferência de esforços. Ajustes devem ser feitos
para
evitar este fato e após a intervenção (ajuste nos tirantes), avisar ao SENGE para que este determi-
ne a nova posição a qual ficará submetido o suporte.

2.3.2. Operação normal

As inspeções durante a campanha, devem-se a deterioração dos componentes do suporte por corro-
são, etc; e detetar alterações operacionais que venham a proporcionar mudança nas condições de
projeto e operação, tais como:

• incremento de temperatura;
• decréscimo de temperatura;
• mudança de fluído.

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Ocorrendo travamento do indicador contra um dos cantos (extremos) do rasgo do corpo.

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Caso sejam mudanças definitivas, acionar o Setor de Projetos para avaliação das condições de
pro-
jeto dos suportes afetados pela mudança.

Em caso de deterioração, tomar as providências necessárias para recuperação do aparelho.

Antes da parada os suportes de mola, tanto os de carga variável quanto os constantes devem sofrer
uma inspeção visual, com o objetivo de determinar a necessidade de remoção durante a parada,
para
serviços de inspeção e manutenção geral.

2.4. - Inspeção de Manutenção:

Chamamos de inspeção de manutenção, todo um conjunto de rotinas usados para verificação,

lu-
brificação, ajustagem e calibração dos suportes de mola, efetuado com este na bancada da oficina.

A seguir, uma seqüência a qual todo suporte,ao ser removido,deve ser submetido para que seja
libe-
rado para seu retorno ao local de trabalho:

2.4.1. - Para SMC's, verificar:

• Se está travado, pois é obrigatório esta condição para sua remoção.

• Efetuar hidrojateamento, com objetivo de remover graxas, óleos, carepas de corrosão e quaisquer
sujeiras nestes aparelhos.
• Efetuar inspeção visual de todos os componentes (Anexo I). O uso de ensaios complementares,
do tipo líquido penetrante e partículas magnéticas, ficam por conta da avaliação do inspetor e de-
vem ser usados sempre que houver dúvidas.
• Verificar o estado físico das fixações, tanto no suporte quanto nas partes do campo.
• Atentar para que a instalação na bancada de teste seja representativa de sua condição de operação
O ângulo entre o eixo do tirante e a normal não deve ser maior que 4º.(fig.5)
• Efetuar movimentação do curso total do aparelho, no mínimo duas vezes (ida e volta), promoven-
do através de pincel de cerdas uma melhor distribuição da graxa instalada.
• Verificar se a lubrificação de todos os eixos e roscas foram efetuadas, pois esta prática visa,
além
da lubrificação, proteger os componentes quanto a ataque corrosivo atmosférico.

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 • Durante a movimentação verificar se a carga varia entre a maior e a menor encontrada, no
máxi-
mo 6% da carga especificada.

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2.4.2. - Para SMV’s, verificar:

• É obrigatório o travamento da mola, antes de sua remoção.

• Efetuar hidrojateamento, com objetivo de remover graxas, óleos e carepas de corrosão e qual-
quer sujeira, destes aparelhos.
• Efetuar inspeção visual de todos os componentes (ver lista).
• Carregar este aparelho até a indicação a quente e a frio, e confirmar cargas com os dados de
projeto.
• Promover lubrificação, caso existam eixos e/ou roletes.

3.-TESTES:

Este item tem com objetivo descrever os métodos usados para execução de teste, ajustes e
reparos em componentes de suporte de mola.

3.1.- Identificação:

Todo suporte retirado do local de trabalho, para teste, deverá ser identificado com etiqueta provisó-
ria adesiva conforme modelo abaixo:

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Verificar se a plaqueta de identificação do suporte está em boas condições e se não, reparar ou

substituí-la.
Em caso de dúvida em algum dado contido na plaqueta, certificar com a folha de dados de
projeto
do suporte em questão.
Verificar se existe na plaqueta a localização para instalação e, se não houver, fazer constar nesta.

3.2.- Escolha dos Acessórios Usados no Teste:

3.2.1.- Dinamômetro:

O dinamômetro deverá ser escolhido de acordo com a carga do suporte a ser testado, ou seja, de
posse da carga a qual o suporte deverá ser testado escolher um dinamômetro que entre 1/3 e 2/3 a
carga a qual será submetido o suporte.
EX.: Suporte com carga para teste de 500 KgF, o dinamômetro de 1000 KgF total atenderá, visto
que 1/3 é 330 KgF e 2/3 é 660 KgF, aproximadamente, então 500 KgF estará entre as faixas men-
cionadas.

3.2.2.-Catraca:

A catraca deverá ser escolhida de modo que sua capacidade seja igual ou superior à carga dinamô-
metro, sendo que quanto mais próxima da carga do dinamômetro melhor. Em caso de utilização de
outro meio de acionamento, tal como: talha, ponte, etc., deverá ser verificado a capacidade destes,
com a carga a ser testada.

3.2.3.-Estropo:

A escolha do estropo, deve levar em conta a carga máxima a ser usada, e os detalhes instalação,
tal qual tabela I a seguir:

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TABELA I

3.2.4.- Olhais de içamento (manilhas):

Estes deverão ser escolhidos de modo que sua capacidade seja igual ou maior do que a carga do
dinamômetro, conforme tabela II abaixo:

TABELA II

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3.3.- Montagem do Sistema de Testes:

A montagem deve ser conforme apresentado, com sugestão, na figura 6 abaixo, sendo que
modifi-
cações serão possíveis e permitidas, desde que seja levada em consideração, a posição de
trabalho
do suporte e a ausências de composição de forças que alterem o resultado do teste.

FIGURA 6

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3.4.- Execução do Teste

3.4.1-SMV

a) fazendo com que haja acionamento da mola (compresão, distensão) deslocando a referência
da
posição F até a posição Q, confirmando assim a carga especificada no projeto para estas
referên-
cias.

b) Levar para a posição F e travá-lo conforme fig. 7, abaixo:

FIGURA 7

3.4.2-SMC

a) acionar o sistema (catraca, ponte, talha, etc.) deslocando a referência da posição -30° até +30°
ou de A/H (alto/high) até B/L (baixo/low) ou ainda de 0 a 10, conforme for a escala apresentada
no suporte. A variação permitida entre a menor e a maior encontrada durante a movimentação é
de 6%.

b) caso a carga durante o teste, apresente variações maiores que a permitida, verificar se estão
acontecendo agarramentos ou interferências dos braços com a carcaça, ou até mesmo entre si.

Obs.: Quando ocorrem variações maiores que as mencionadas, neste tipo de suporte, normalmente esta se
dá
por agarramento e/ou atrito entre partes dos braços e o corpo, e/ou entre os próprios braços. Pode-
se
utilizar macaco hidráulico para abrir ou fechar partes que estejam com interferência, causando
aumen-
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to da carga necessária para a movimentação (fig.8). Este tipo de ocorrência não é rara e se detecta
principalmente pela inspeção visual e pelo aumento repentino da carga.

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FIGURA 8

c) A partir de uma referência fixa, medir o deslocamento total do suporte, entre as posições -30°
e
+30°, 0 e 10, A e B, etc. e conferir com os dados de projeto. A variação máxima permitida é de
10%. Em caso de alteração, é necessário que sejam refeitos os cálculos pelo SENGE.

3.5.- Ajustes de Cargas e Deslocamentos Permitidos:

Para o caso das cargas (SMC) não estarem de acordo com o projeto, e dentro do limite de 15%, pa-
ra maior ou menor da carga pré calibrada, pois neste limite não existe alteração considerável no
des-
locamento, fazer o ajuste pelo parafuso de ajuste de carga, conforme pode ser visto na fig. 10,
sen-
do possível controlar na maioria dos casos pela escala interna uma variação de 2 em 2% .
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Para ajustes na carga pré calibrada, ou seja, pela porca que ajusta a compressão da mola, só poderá
ser feita com autorização do SENGE. Este ajuste é previsto para suportes de mola de carga cons-
tante em uma faixa de 20% da carga nominal (pré calibrada) para mais ou para menos. Este
ajuste
é feito apertando ou afrouxando a porca de compressão da mola, sendo que após cada movimento
da porca deverá ser acompanhado de um deslocamento completo do curso do suporte, com acom-
panhamento da nova carga, e esta deverá variar dentro dos limites previstos. Deverá, em caso de
alteração da carga, fazer constar na plaqueta a nova carga e novo deslocamento (se alterado).

Após este ajuste deve-se verificar a variação de ± 6% da carga do suporte para o deslocamento
especificado, regulando-o no parafuso de ajuste frio da carga (fig.10).

Em caso de suportes de mola de carga variável, a mudança de carga fica limitada à capacidade
do
suporte.
Mudanças deverão serem feitas também na posição a frio e a quente, visto que estas alteram
junta-
mente com qualquer mudança de carga a ser solicitada.

Obs.: desde que seja levado em consideração a distância (folga) entre os elos da mola.

3.6.- Liberação Para Uso:

Após execução dos itens acima, todos os suportes removidos para a manutenção e os novos a se-
rem instalados deverão estar etiquetados, conforme modelo abaixo, e devidamente preenchida
fican-
do facultado a liberação a um Tecnico de Inspeção, ou pessoa autorizada pelo Setor de Inspeção de
Equipamentos.

4.-ANEXOS:

Este padrão contém 1 anexo.

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IN-EQ-05a.DOC
 SEIEQ IN-EQ-05a ANEXO I FL.1/2

LISTA DE COMPONENTES PRINCIPAIS

(ver fig. 1,2,3, 9 e 10)

ARRUELAS
BRAÇOS
CARCAÇA
CORPO
ELOS
EIXOS
ESCADA
ESTICADOR
FIXAÇÃO
INDICADOR
BOLA
PARAFUSO DE AJUSTE
PLAQUETA
PINO TRAVA
PIVÔ PRINCIPAL
PIVÔS SECUNDÁRIOS
PORCA (PRESSÃO MOLA)
ROLETES
SIST. DE ALAVANCAS
SUPORTE (PRATO)
TIRANTES

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SEIEQ IN-EQ-05a ANEXO I FL.2/2

FIGURA 9

FIGURA 10

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